BR112020006713A2 - terminal de usuário e método de radiocomunicação - Google Patents

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BR112020006713A2
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Yuki MATSUMURA
Kazuki Takeda
Satoshi Nagata
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Ntt Docomo, Inc.
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Abstract

Um terminal de usuário de acordo com a presente invenção inclui: uma seção de transmissão que transmite informações de controle de enlace ascendente (UCI) usando um canal de controle de enlace ascendente de uma primeira duração e/ou um canal de controle de enlace ascendente de uma segunda duração maior que a primeira duração; uma seção de recepção que recebe informações relacionadas ao fallback do canal de controle de enlace ascendente; e uma seção de controle que controla o formato do canal de controle de enlace ascendente a ser usado para transmitir as UCI, com base em informações relacionadas ao fallback.

Description

TERMINAL DE USUÁRIO E MÉTODO DE RADIOCOMUNICAÇÃO Campo técnico
[001] A presente invenção diz respeito a um terminal de usuário e a um método de radiocomunicação em sistemas de comunicação móvel de próxima geração.
Antecedentes Técnicos
[002] Na rede UMTS (Sistema de Telecomunicações Móveis Universal), as especificações da Evolução de Longo Prazo (LTE) foram elaboradas com o objetivo de aumentar ainda mais as taxas de dados de alta velocidade, proporcionando menor latência e assim por diante (vide a Literatura Não Patentária 1). Além disso, os sistemas sucessores da LTE também estão sendo estudados com o objetivo de se alcançar uma maior broadbandization e um aumento da velocidade para além da LTE (referido como, por exemplo, "LTE-A (LTE-Avançada)", "FRA (Acesso via Rádio Futuro)", “4G”, “5G”, “5G+ (plus)”, “NR (Nova RAT)”, “LTE Rel. 14”, “LTE Rel. 15 (ou versões posteriores)” e assim por diante).
[003] Nos sistemas LTE existentes (por exemplo, LTE Rel. 8 a Rel. 13), as comunicações de enlace descendente (DL) e/ou de enlace ascendente (UL) são realizadas usando subquadros de 1 ms (referidos como, por exemplo, "intervalos de tempo de transmissão (TTIs)"). Esse subquadro é a unidade de tempo para a transmissão de um pacote de dados codificado por canal, e é a unidade de processamento em, por exemplo, escalonamento, adaptação de enlace, controle de retransmissão (HARQ (solicitação de repetição automática híbrida)) e assim por diante.
[004] Nos sistemas LTE existentes (por exemplo, LTE Rel. 8 a Rel. 13), um terminal de usuário transmite informações de controle de enlace ascendente (UCI) usando um canal de controle de UL (por exemplo, PUCCH (Canal de
Controle de Enlace Ascendente Físico)) ou canal de dados de UL (por exemplo, PUSCH (Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico)). Uma estrutura (formato) do canal de controle de UL também é referida, por exemplo, como “formato de PUCCH”.
Lista de Citações Literatura Não Patentária Literatura Não Patentária 1: 3GPP TS 36.300 V8.12.0 "Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA) and Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network (E-UTRAN); Overall description; Stage 2 (Release 8)", abril de 2010 Sumário da Invenção Problema Técnico
[005] Em futuros sistemas de radiocomunicação (por exemplo, LTE Rel. 14, Rel. 15 ou versões posteriores, 5G, NR e assim por diante), supõe-se que transmitam UCI usando canais de controle de UL com configurações (formatos) diferentes daquelas dos sistemas LTE existentes (por exemplo, LTE Rel. 13 ou versões anteriores).
[006] Por exemplo, para os futuros sistemas de radiocomunicação, está em andamento um estudo para oferecer suporte a um canal de controle de UL com uma primeira duração (por exemplo, de um a dois símbolos) que seja relativamente curta (também chamada de PUCCH curto e assim por diante), e um canal de controle de UL com uma segunda duração (por exemplo, 4 a 14 símbolos) que seja mais longa que a primeira duração (daqui em diante também referido como PUCCH longo e assim por diante).
[007] Além disso, para os futuros sistemas de radiocomunicação, está em andamento um estudo para se suportar, para cada PUCCH curto e PUCCH longo, um ou mais formatos (também chamados de configuração, formato de
PUCCH (PF) ou afins) tendo diferentes números de bits de UCI que podem ser transmitidas.
[008] Como descrito acima, entre uma pluralidade de formatos de PUCCH com diferentes durações e/ou números de bits que podem ser transmitidos, supõe-se uma cobertura diferente. Por conseguinte, como resultado de um formato de PUCCH apropriado não ser aplicado a um terminal de usuário (um UE com cobertura limitada) cuja cobertura é limitada a um determinado alcance, a qualidade do canal de controle de UL pode se deteriorar.
[009] A presente invenção foi feita tendo em vista o exposto acima, e é, portanto, um objetivo da presente invenção prover um terminal de usuário e um método de radiocomunicação capazes de impedir a deterioração da qualidade de um canal de controle de UL quando for suportada uma pluralidade de formatos de PUCCH tendo diferentes durações e/ou números de bits que podem ser transmitidos.
Solução ao Problema
[010] Um aspecto de um terminal de usuário de acordo com a presente invenção inclui: uma seção de transmissão que transmite informações de controle de enlace ascendente (UCI) usando um canal de controle de enlace ascendente de uma primeira duração e/ou um canal de controle de enlace ascendente de uma segunda duração mais longa que a primeira duração; uma seção de recepção que recebe informações relacionadas ao fallback do canal de controle de enlace ascendente; e uma seção de controle que controla um formato do canal de controle de enlace ascendente a ser usado para transmitir as UCl, com base nas informações relacionadas ao fallback.
Efeitos Vantajosos da Invenção
[011] De acordo com a presente invenção, é possível evitar a deterioração da qualidade de um canal de controle de UL quando for suportada uma pluralidade de formatos de PUCCH com diferentes durações e/ou número de bits que podem ser transmitidos.
Breve Descrição das Figuras
[012] As FIGS. 1A e 1B são diagramas para mostrar exemplos de configuração dos canais de controle de UL; A FIG. 2 é um diagrama para mostrar um exemplo de formatos de PUCCH no futuro sistema de radiocomunicação; As FIGS. 3A e 3B são diagramas para mostrar exemplos de informações de controle de camada superior de acordo com um segundo aspecto; As FIGS. 4A e 4B são diagramas para mostrar exemplos de primeira alocação de recursos de PUCCH de acordo com um terceiro aspecto; A FIG. 5 é um diagrama para mostrar um exemplo de segunda alocação de recursos de PUCCH de acordo com o terceiro aspecto; A FIG. 6 é um diagrama para mostrar outro exemplo de segunda alocação de recursos de PUCCH de acordo com o terceiro aspecto; A FIG. 7 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura esquemática de um sistema de radiocomunicação de acordo com a presente modalidade; A FIG. 8 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura geral da estação rádio base de acordo com a presente modalidade; A FIG. 9 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura funcional de uma estação rádio base de acordo com a presente modalidade.
A FIG. 10 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura geral de um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade.
A FIG. 11 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura funcional de um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade; e A FIG. 12 é um diagrama para mostrar um exemplo de estrutura de hardware de uma estação rádio base e um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade.
Descrição das Modalidades
[013] Para futuros sistemas de radiocomunicação (por exemplo, LTE Rel. ou versões posteriores, 5G, NR e assim por diante), está em estudo uma configuração (também referida como um formato, um formato de PUCCH (PF) ou afins) para um canal de controle de UL (por exemplo, um PUCCH) usado para transmissão de UCI.
[014] As FIGS. 1A e 1B são diagramas ilustrando um exemplo de um PUCCH em um futuro sistema de radiocomunicação. A FIG. 1A mostra um PUCCH (um PUCCH curto) constituído por um número relativamente pequeno de símbolos (duração, por exemplo, de um a dois símbolos). A FIG. 1B mostra um PUCCH (um PUCCH longo) constituído por um número de símbolos (duração, por exemplo, de 4 a 14 símbolos) maior que o do PUCCH curto.
[015] Como mostrado na FIG. 14, o PUCCH curto pode ser mapeado para um certo número de símbolos (por exemplo, de um a dois símbolos) a partir do final de um slot. Vale notar que os símbolos para os quais o PUCCH curto é mapeado não se limitam aos do final do slot, mas podem ser o certo número de símbolos no início ou no meio do slot. O PUCCH curto é mapeado para um ou mais recursos de frequência (por exemplo, um ou mais blocos de recursos físicos (PRBs)). Vale notar que, na FIG. 14, supõe-se que o PUCCH curto é mapeado para PRBs consecutivos, mas o PUCCH curto pode ser mapeado para PRBs não consecutivos.
[016] O PUCCH curto pode ser submetido a TOM e/ou FDM com um canal de dados de UL (também referido abaixo como PUSCH) no s/ot. Ademais, o PUCCH curto pode ser submetido a multiplexação por divisão de tempo e/ou multiplexação por divisão de frequência com um canal de dados de DL (doravante também referido como PDSCH) e/ou um canal de controle de DL (doravante também referido como “PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico)”) no slot.
[017] O PUCCH curto pode usar uma forma de onda de multiportadora (por exemplo, uma forma de onda de OFDM (multiplexação por divisão de frequência ortogonal)) ou pode usar uma forma de onda de portadora única (por exemplo, um DFT-s-OFDM (Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal de Espalhamento por Transformada Discreta de Fourier).
[018] Enquanto isso, como mostrado na FIG. 1B, o PUCCH longo é mapeado sobre um número de símbolos (por exemplo, de 4 a 14 símbolos) maior que o do PUCCH curto. Na FIG. 1B, o PUCCH longo não é mapeado para um certo número de símbolos no início do s/ot, mas pode ser mapeado para um determinado número de símbolos no início.
[019] Como ilustrado na FIG. 1B, para se obter um efeito de boosting de potência, o PUCCH longo pode ser constituído por um número menor de recursos de frequência (por exemplo, um ou dois PRBs) que o do PUCCH curto ou pode ser constituído por um número de recursos de frequência igual ao do PUCCH curto.
[020] O PUCCH longo pode ser multiplexado por divisão de frequência com um PUSCH no slot. O PUCCH longo pode ser multiplexado por divisão de tempo com um PDCCH no slot. O PUCCH longo pode ser mapeado para o mesmo slot que o do PUCCH curto. O PUCCH longo pode usar uma forma de onda de portadora única (por exemplo, uma forma de onda de DFT-s-OFDM)
ou pode usar uma forma de onda de multiportadora (por exemplo, uma forma de onda de OFDM).
[021] Como mostrado na FIG. 1B, o salto de frequência pode ser empregado no PUCCH longo para cada duração determinada no s/ot (por exemplo, mini (sub) slot). O salto de frequência pode ser desempenhado em uma temporização em que o número de símbolos a serem transmitidos antes e depois do salto em frequência seja igual (por exemplo, em um caso de 14 símbolos por slot, 7 símbolos) ou pode ser desempenhado em uma temporização em que o número de símbolos antes e depois do salto de frequência seja desigual (por exemplo, em um caso de 14 símbolos por slot, 6 símbolos na primeira metade e 8 símbolos na segunda metade, e assim por diante).
[022] AFIG.2 é um diagrama para mostrar um exemplo de formatos de PUCCH no futuro sistema de radiocomunicação. A FIG. 2 mostra uma pluralidade de formatos de PUCCH tendo vários números de símbolos e/ou números de bits de UCI. Vale notar que os formatos de PUCCH mostrados na FIG. 2 são meramente exemplos, e os conteúdos dos formatos de PUCCH de O a 4 não se limitam aos mostrados na FIG. 2.
[023] Por exemplo, na FIG. 2, o formato O de PUCCH é um PUCCH curto (por exemplo, FIG. 1A) para UCI de até 2 bits, e é também referido como um PUCCH curto baseado em sequência e assim por diante. O PUCCH curto transmite UCI de até 2 bits (por exemplo, HARQO-ACK e/ou SR), usando 1 ou 2 símbolos.
[024] O formato 1 de PUCCH é um PUCCH longo (por exemplo, FIG. 1B) para UCI de até 2 bits. O PUCCH longo transmite UCI de até 2 bits, usando de 4 a 14 símbolos. No formato 1 de PUCCH, uma pluralidade de terminais de usuário pode ser multiplexada por divisão de código (CDM) dentro do mesmo
PRB, por meio de espalhamento em bloco no domínio do tempo usando deslocamento cíclico (CS) e/ou código de cobertura ortogonal (OCC), para exemplo.
[025] O formato 2 de PUCCH é um PUCCH curto (por exemplo, FIG. 1A) para UCI de mais de 2 bits. O PUCCH curto transmite UCI de mais de 2 bits, usando 1 ou 2 símbolos.
[026] O formato 3 de PUCCH é um PUCCH longo (por exemplo, FIG. 1B) para UCI de mais de 2 bits, e uma pluralidade de terminais de usuário pode ser multiplexada dentro do mesmo PRB. O PUCCH longo transmite UCI de mais de 2 bits e menos de N bits (ou até N bits), usando de 4 a 14 símbolos. No formato 3 de PUCCH, uma pluralidade de terminais de usuário pode ser multiplexada por divisão de código dentro do mesmo PRB, por meio de espalhamento em bloco no domínio do tempo usando CS e/ou OCC. Alternativamente, uma pluralidade de terminais de usuário pode ser multiplexada, usando pelo menos uma dentre espalhamento em bloco (domínio de frequência) antes da transformada discreta de Fourier (DFT), multiplexação por divisão de frequência (FDM) e subportadoras do tipo pente (Comb).
[027] Vale notar que o limiar N para o número de bits de UCI precisa ser apenas um número inteiro superior a 3 (ou 3 ou mais). O limiar N pode ser definido em uma especificação ou pode ser configurado por sinalização de camada superior (por exemplo, pelo menos uma dentre sinalização RRC (controle de recursos de rádio) e informações de difusão (por exemplo, MIB (bloco de informações mestre), informações do sistema (por exemplo, SIB (bloco de informações do sistema), RMSI (informações mínimas restantes do sistema) e assim por diante))).
[028] O formato 4 de PUCCH é um PUCCH longo (por exemplo, FIG. 1B) para UCI de mais de 2 bits, e um único terminal de usuário é multiplexado dentro do mesmo PRB. O PUCCH longo transmite UCI de mais de N bits (ou N bits ou mais). O formato 4 de PUCCH é diferente do formato 3 de PUCCH pelo fato de uma pluralidade de terminais de usuário não ser multiplexada dentro do mesmo PRB.
[029] Incidentalmente, nos formatos O a 4 de PUCCH descritos acima, a depender da duração (o número de símbolos) e/ou do número de bits de UCI que podem ser transmitidas, supõe-se um intervalo de cobertura diferente. Por exemplo, uma vez que o PUCCH longo (PF1/3/4) inclui um número maior de símbolos que o do PUCCH curto (PFO0/2), a cobertura do PUCCH longo é maior que a cobertura do PUCCH curto.
[030] Supõe-se também que o PUCCH curto (PFO) para UCI de até 2 bits use uma forma de onda de OFDM de espalhamento por DFT (DFT-s-OFDM (multiplexação por divisão de frequência ortogonal de espalhamento por transformada discreta de Fourier) de uma baixa PAPR (relação de potência de pico para média), e o PUCCH curto (PF2) para UCI de mais de 2 bits usa uma forma de onda de OFDM. Nesse caso, em PFO0/2, cada um dos quais também é o PUCCH curto, o PFO com menor número de bits que podem ser transmitidos possui uma cobertura maior que a do PF2.
[031] Ademais, supõe-se que, no PUCCH longo (PF1) para UCI de até 2 bits, a verificação cíclica de redundância (CRC (código de redundância cíclica)) não seja adicionada às UCI e o CRC seja adicionado ao PUCCH longo (PF3/4) para UCI de mais de 2 bits. Nesse caso, em PF1/3/4, cada um dos quais também é o PUCCH longo, o PF1l com menor número de bits que podem ser transmitidos tem uma cobertura maior do que as coberturas de PF3/4.
[032] Como descrito acima, entre uma pluralidade de formatos de PUCCH com diferentes durações e/ou números de bits que podem ser transmitidos, supõe-se uma cobertura diferente. Por conseguinte, como resultado de um formato de PUCCH apropriado não ser aplicado a um terminal de usuário (um UE de cobertura limitada) cuja cobertura esteja limitada a um determinado intervalo, a qualidade do canal de controle de UL pode se deteriorar.
[033] Por conseguinte, os inventores da presente invenção tiveram a ideia de controlar o fallback do formato de PUCCH com base nas informações de uma estação rádio base, o que torna possível impedir a deterioração da qualidade do canal de controle de UL quando uma pluralidade de formatos de PUCCH suportar diferentes durações e/ou números de bits que podem ser transmitidos.
[034] A presente modalidade será descrita em detalhes abaixo. Na presente modalidade, um terminal de usuário transmite informações de controle de enlace ascendente (UCI) usando um PUCCH curto (um canal de controle de enlace ascendente de uma primeira duração) e/ou um PUCCH longo (um canal de controle de enlace ascendente de uma segunda duração). O terminal de usuário recebe informações relacionadas ao fallback do PUCCH curto e/ou do PUCCH longo, e controla um formato de PUCCH (formato) a ser usado para a transmissão das UCI com base nas informações relacionadas ao fallback.
[035] Aqui, "fallback" significa que o terminal de usuário comuta de um formato de PUCCH que esteja configurado (ou seja atualmente usado) para outro formato de PUCCH. O fallback pode ser desempenhado entre formatos de PUCCH tendo a mesma duração e diferentes números de bits que podem ser transmitidos (por exemplo, fallback de PF2 para PFO ou fallback de PF3/4 para PF1). O fallback pode ser desempenhado entre formatos de PUCCH com durações diferentes e o mesmo número de bits que podem ser transmitidos (por exemplo, fallback de PFO para PF1 ou fallback de PF2 para PF3/4).
[036] "Informações relacionadas ao fallback" podem incluir, por exemplo, informações de comando (informações do disparador) para comandar (acionar) o fallback para o terminal de usuário e/ou informações de configuração relacionadas ao fallback. As informações relacionadas ao fallback podem ser incluídas nas informações de controle de enlace descendente (DCI) transmitidas por um canal de controle de DL (por exemplo, PDCCH) e/ou podem ser configuradas por meio de sinalização de camada superior.
[037] As informações de comando descritas acima podem ser informações de um bit para comandar se o fallback deve ou não ser desempenhado (por exemplo, 1: desempenhar fallback, 0: não desempenhar fallback). Ademais, as informações de configuração podem incluir, por exemplo, pelo menos uma dentre informações indicando um ou mais recursos usados por um formato de PUCCH de um destino de fallback (informações de recurso), informações indicando um formato de PUCCH de um destino de fallback (informações de formato de PUCCH), e informações indicando um PUCCH curto ou um PUCCH longo (informações do tipo de PUCCH) e assim por diante.
[038] As UCI podem incluir pelo menos uma dentre solicitação de escalonamento (SR), informações de controle de retransmissão (HARQ-ACK (reconhecimento de solicitação de repetição automática híbrida), ACK ou NACK (ACK Negativo) para dados de DL (um canal de dados de DL (por exemplo, PDSCH (Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico))), informações de estado de canal (CSI) e informações relacionadas a um feixe.
[039] Doravante, casos em que os formatos de PUCCH de 0 a 4 mostrados na FIG. 2 são utilizados são descritos como exemplos, mas os formatos de PUCCH que podem ser aplicados ao controle de fallback da presente modalidade não se limitam aos mostrados na FIG. 2, e seus nomes e configurações podem ser alterados conforme apropriado.
(Primeiro Aspecto)
[040] Em um primeiro aspecto é descrito o controle de fallback baseado em uma regra predeterminada. Um terminal de usuário pode determinar, em um caso de recepção de informações de comando para comandar o fallback (por exemplo, um valor de um bit "1: desempenhar fallback") a partir de uma estação rádio base, um formato de PUCCH de um destino de fallback com base em uma regra predeterminada. As informações de comando podem ser incluídas, por exemplo, nas DCI.
[041] Aqui, a regra pode ser determinada com base na duração e/ou no número de bits que podem ser transmitidos (ou seja, informações indicando uma cobertura), e pode incluir uma ou mais regras. Por exemplo, a regra pode ser determinada na ordem do formato 2 de PUCCH, formato O de PUCCH e formato 1 de PUCCH e/ou pode ser determinada na ordem do formato 3/4 de PUCCH e formato 1 de PUCCH.
[042] O terminal de usuário, em um caso de recepção das informações de comando descritas acima a partir da estação rádio base, pode ser assumido para desempenhar o fallback em um formato de PUCCH configurado. Por exemplo, em um caso em que o formato O de PUCCH está configurado para o terminal de usuário, o terminal de usuário pode desempenhar o fallback para o formato 1 de PUCCH de acordo com a regra descrita acima.
[043] No primeiro aspecto, uma vez que o fall/back do formato de PUCCH é controlado de acordo com uma regra predeterminada, é suficiente que a estação rádio base comande apenas o fallback e, portanto, é possível reduzir a overhead associada à determinação do formato de PUCCH de um destino de fallback.
(Segundo aspecto)
[044] Em um segundo aspecto é descrito o controle de fallback com base em informações de controle sinalizadas por meio de sinalização de camada superior (informações de controle de camada superior). Um terminal de usuário pode determinar, em um caso de recepção de informações de comando para comandar o fallback (por exemplo, um valor de um bit "1: desempenhar fallback") a partir de uma estação rádio base, um formato de PUCCH de um destino de fallback com base nas informações de controle de camada superior.
[045] Aqui, as informações de controle da camada superior podem ser, por exemplo, pelo menos uma dentre informações de difusão (MIB), informações do sistema (SIB e/ou RMSI), informações de controle sinalizadas por meio de sinalização RRC e um elemento de controle MAC (MAC CE (Elemento de Controle de Controle de Acesso ao Meio)). As informações de controle da camada superior podem ser comuns a um ou mais terminais de usuário ou podem ser específicas da célula. As FIGS. 3A e 3B são diagramas para mostrar exemplos de informações de controle de camada superior de acordo com o segundo aspecto.
<Primeiro controle de fal/back>
[046] Como mostrado na FIG. 3A, as informações de controle de camada superior descritas acima podem incluir informações indicando um formato de PUCCH de um destino de fallback (informações de formato de PUCCH). Por exemplo, na FIG. 3A, as informações de formato de PUCCH designam qualquer um dos formatos de PUCCH de 0 a 4.
[047] Como mostrado na FIG. 3A, quando as informações de controle de camada superior incluem as informações de formato de PUCCH, o terminal de usuário pode desempenhar, em resposta à recepção de informações de comando para comandar o fallback a partir da estação rádio base, o fallback para um formato de PUCCH designado pelas informações de formato de PUCCH.
<Segundo controle de fallback>
[048] Alternativamente, como mostrado na FIG. 3B, as informações de controle de camada superior descritas acima podem incluir informações indicando um tipo de PUCCH de um destino de fallback (informações do tipo de PUCCH). Por exemplo, na FIG. 3B, as informações do tipo de PUCCH designam um PUCCH curto (FIG. 1A) ou um PUCCH longo (FIG. 1B). Vale notar que é suficiente que as informações do tipo de PUCCH sejam informações para designar o PUCCH curto ou o PUCCH longo, e as informações podem ser, por exemplo, o número de símbolos que constituem o PUCCH ou afins.
[049] Como mostrado na FIG. 3B, quando as informações de controle de camada superior incluírem as informações do tipo de PUCCH, o terminal de usuário pode determinar, em resposta à recepção de informações de comando para comandar o fallback a partir da estação rádio base, um formato de PUCCH de um destino de fallback com base nas informações do tipo de PUCCH.
<<Caso em que é designado o PUCCH curto>>
[050] Em um caso em que as informações do tipo de PUCCH (por exemplo, FIG. 3B) designam um PUCCH curto, o terminal de usuário pode determinar um formato de PUCCH de um destino de fallback com base no formato de PUCCH atualmente configurado.
[051] Por exemplo, em um caso em que o terminal de usuário no qual o formato 2 de PUCCH está configurado recebe as informações de comando para comandar o fal/back a partir da estação rádio base, o fallback para o formato O de PUCCH pode ser desempenhado. Nesse caso, embora as classificações de
PUCCH (PUCCH curto) sejam as mesmas antes e após o fallback, os bits que podem ser transmitidos são reduzidos.
[052] Por conseguinte, o terminal de usuário pode controlar, com base no número de bits de UCI que podem ser transmitidas pelo formato de PUCCH do destino de fallback e em um tipo e/ou número de bits de UCI a serem transmitidas, a seleção das UCI a serem transmitidas (por exemplo, um certo número de HAROQO-ACKs) e/ou descartar pelo menos parte das UCI (por exemplo, CSI e/ou SR).
[053] Aqui, o tipo de UCI indica que pelo menos uma dentre HARQ-ACK, SR e CSI pode ser referida como um tipo ou o conteúdo ou afins das UCI. Vale notar que as CSI podem ser reformuladas como pelo menos uma dentre informações de estado de canal (CQI (Indicador de Qualidade de Canal)), um indicador de classificação (RI) e um indicador de matriz de pré-codificação (PMI).
[054] Por exemplo, (1) em um caso em que o terminal de usuário desempenha fallback para o formato O de PUCCH e em que as UCI a serem transmitidas incluem HARQO-ACK de até 2 bits, a HARQ-ACK de até 2 bits pode ser transmitida pelo formato O de PUCCH e as outras UCI (por exemplo, CSI e/ou SR) podem ser descartadas.
[055] (2) Em um caso em que o terminal de usuário desempenha fall/back para o formato O de PUCCH e em que as UCI a serem transmitidas incluem HARQ-ACK de mais de 2 bits, um certo número (por exemplo, dois) de HARQ- ACKs a serem transmitidas pelo formato O de PUCCH descrito acima pode ser selecionado e as outras UCI (por exemplo, CSI e/ou SR) podem ser descartadas.
[056] O certo número de HARQ-ACKs pode ser selecionado com base em um identificador de uma célula (um ID de célula) com o qual os dados de DL correspondentes à HARQO-ACK sejam transmitidos. Pode-se selecionar, por exemplo, o certo número de HARQ-ACKs com o ID de célula máximo ou mínimo.
[057] O certo número de HARQ-ACKs pode ser selecionado com base em um índice (índice de TB) de um bloco de transporte (TB) dos dados de DL correspondentes à HARQ-ACK. Pode-se selecionar, por exemplo, o certo número de HARQ-ACKs com o Índice máximo ou mínimo de TB. Nesse caso, a HARQ-ACK pode ser gerada em uma unidade de TB.
[058] O certo número de HARQ-ACKs pode ser selecionado com base em um índice (índice de CC) de uma portadora componente (CC) com a qual os dados de DL correspondentes à HARQ-ACK sejam transmitidos. Pode-se selecionar, por exemplo, o certo número de HARQO-ACKs com o Índice máximo ou mínimo de CC.
[059] O certo número de HARQ-ACKs pode ser selecionado com base em um índice (índice de CBG) de um grupo de blocos de código (CBG) dos dados de DL correspondentes à HARQ-ACK. Pode-se selecionar, por exemplo, o certo número de HARQ-ACKs com o índice máximo ou mínimo de CBG. O CBG inclui um ou mais CBs e o TB inclui um ou mais CBGs. Nesse caso, a HARQ-ACK pode ser gerada em uma unidade de CBG.
[060] Como descrito acima, com base em pelo menos um dentre o ID de célula, o índice de TB, o índice de CC e o índice de CBG, o terminal de usuário pode selecionar as UCI (por exemplo, o determinado número de HARQ-ACKs) a serem transmitidas pelo PUCCH do destino de fallback e pode eliminar as outras UCI (por exemplo, CSI).
[061] (3) Em um caso em que o terminal de usuário desempenha fallback para o formato O de PUCCH e em que as UCI a serem transmitidas incluem HARQ-ACK de mais de 2 bits, um certo número de HARQ-ACKs pode ser agrupado em até 2 bits, e as outras UCI (por exemplo, CSI e/ou SR) podem ser descartadas.
[062] O certo número de HARQ-ACKs a serem agrupadas pode ser pelo menos um dentre um certo número de HARQ-ACKs do slot de DL, um certo número de HARQO-ACKs de palavra-código (CW) (agrupamento espacial), um certo número de HARQ- ACKs de CBG e um certo número de HARQ-ACKs de CC.
[063] (4) Em um caso em que o terminal de usuário desempenha fallback para o formato O de PUCCH e em que as UCI a serem transmitidas incluem HARQ-ACK de mais de 2 bits, a HARQ-ACK de 3 bits pode ser transmitida e as outras UCI (por exemplo, CSI e/ou SR) podem ser descartadas. A HARQ-ACK de 3 bits pode ser selecionada com base em pelo menos um dentre o ID de célula, o Índice de TB, o índice de CC e o índice de CBG e/ou um certo número de HARQ-ACKs pode ser agrupado.
<<Caso em que é designado o PUCCH longo>>
[064] Em um caso em que as informações do tipo de PUCCH (por exemplo, FIG. 3B) designam um PUCCH longo, o terminal de usuário pode determinar um formato de PUCCH de um destino de fallback com base em um formato de PUCCH atualmente configurado. Especificamente, o terminal de usuário pode determinar um formato de PUCCH de um destino de fallback com base no número de bits de UCI que podem ser transmitidas por um formato de PUCCH atualmente configurado.
[065] Por exemplo, em um caso em que o terminal de usuário no qual o formato de PUCCH O do PUCCH curto está configurado recebe as informações de comando para comandar o fallback a partir da estação rádio base, o fallback para o formato 1 de PUCCH do PUCCH longo que possa transmitir o mesmo número de bits que o do formato O de PUCCH descrito acima pode ser desempenhado.
[066] Em um caso em que o terminal de usuário no qual o formato 2 de PUCCH do PUCCH curto está configurado recebe as informações de comando para comandar o fallback a partir da estação rádio base, o fallback para o formato 3 ou 4 de PUCCH (3/4) do PUCCH longo que possa transmitir o mesmo número de bits que o do formato 2 de PUCCH descrito acima pode ser desempenhado.
[067] Em um caso de fallback do formato 2 de PUCCH para o formato 3/4 de PUCCH, as informações de controle da camada superior na FIG. 3B podem incluir informações indicando um formato de PUCCH de um destino de Ffallback (aqui, um dos formatos de PUCCH 3 e 4), além das informações do tipo de PUCCH. Alternativamente, pode-se definir em uma especificação se o Ffallback para o formato 3 ou 4 de PUCCH deve ser desempenhado.
[068] No formato 3 de PUCCH, como descrito acima, uma vez que uma pluralidade de terminais de usuário é multiplexada no mesmo PRB, desempenhar fallback para o formato 3 de PUCCH pode melhorar a eficiência de utilização dos recursos de rádio. Por outro lado, no formato 4 de PUCCH, uma vez que uma pluralidade de terminais de usuário não é multiplexada no mesmo PRB, desempenhar fall/back para o formato 4 de PUCCH pode melhorar a qualidade de recepção de UCI na estação rádio base.
[069] Em um caso em que o terminal de usuário no qual o formato 3 ou 4 de PUCCH está configurado recebe as informações de comando a partir da estação rádio base, o fallback para o formato 1 de PUCCH pode ser desempenhado. Nesse caso, embora as classificações de PUCCH (PUCCH longo) sejam as mesmas antes e depois do fallback, o número de bits que podem ser transmitidos diminui.
[070] Por conseguinte, o terminal de usuário pode controlar, com base no número de bits de UCI que podem ser transmitidas pelo formato de PUCCH do destino de fallback e um tipo e/ou número de bits de UCI a serem transmitidas, a seleção das UCI a serem transmitidas (por exemplo, um certo número de HARO-ACKs) e/ou descartar pelo menos parte das UCI (por exemplo, CSI e/ou SR).
[071] Especificamente, com base em pelo menos um dentre o ID de célula, o índice de TB, o índice de CC e o índice de CBG, o terminal de usuário pode selecionar as UCI (por exemplo, o determinado número de HARQ-ACKs) a serem transmitidas pelo formato 1 de PUCCH do destino de fallback e pode descartar as outras UCI (por exemplo, CSI e/ou SR). Vale notar que os detalhes da seleção e do descarte são iguais aos do fallback do formato 2 de PUCCH para o formato O de PUCCH.
[072] O terminal de usuário pode agrupar um certo número de HARQ- ACKs em até 2 bits, e pode eliminar as outras UCI (por exemplo, CSI e/ou SR). Vale notar que os detalhes do agrupamento e do descarte são os mesmos do Ffallback do formato 2 de PUCCH para o formato O de PUCCH.
[073] No segundo aspecto, com base nas informações de controle de camada superior, o terminal de usuário pode determinar adequadamente um formato de PUCCH de um destino de fal/back e pode controlar adequadamente a transmissão de UCI no formato de PUCCH.
(Terceiro Aspecto)
[074] Em um terceiro aspecto, a alocação de recursos de PUCCH será descrita em um caso em que o fallback do formato de PUCCH é desempenhado conforme descrito no primeiro aspecto ou no segundo aspecto.
<Primeira alocação de recursos de PUCCH>
[075] Na primeira alocação de recursos de PUCCH, um ou mais conjuntos de parâmetros indicando um recurso de PUCCH para cada formato de PUCCH podem ser configurados por meio de sinalização de camada superior e um dos conjuntos de parâmetros pode ser designado pelas DCI.
[076] Aqui, cada conjunto de parâmetros inclui um ou mais parâmetros. Por exemplo, cada conjunto de parâmetros pode incluir informações (parâmetro) indicando pelo menos um dentre um formato de PUCCH, um Índice de PRB em uma determinada banda (por exemplo, um índice inicial de um PRB alocado ao PUCCH em uma BWP (parte de largura de banda) de UL), o número de PRBs, um Índice de símbolo em um s/ot (por exemplo, um índice de um primeiro símbolo alocado ao PUCCH em um s/ot), uma duração em um slot (o número de símbolos ou um índice de um último símbolo alocado ao PUCCH em um slot), um índice de código (por exemplo, um valor de CS e/ou um índice de OCC) e um índice de sequência.
[077] Cada conjunto de parâmetros pode incluir um parâmetro diferente e/ou o mesmo parâmetro para cada formato de PUCCH. Cada conjunto de parâmetros pode incluir um parâmetro diferente e/ou o mesmo parâmetro para cada tipo de UCI.
[078] As FIGS.4A e 4B são diagramas para mostrar exemplos da primeira alocação de recursos de PUCCH de acordo com o terceiro aspecto. Na FIG. 44, cada valor de um determinado campo nas DCI está associado a um conjunto de parâmetros indicando um recurso de PUCCH para o formato O PUCCH para UCI de até 2 bits. Por exemplo, as FIGS. 4A e 4B mostram os conjuntos de parâmetros 0-0 e 0-1 para o formato O de PUCCH e os conjuntos de parâmetros 1-0 e 1-1 para o formato 1 de PUCCH.
[079] Por outro lado, na FIG. 4B, cada valor de um determinado campo nas DCI está associado a um conjunto de parâmetros indicando um recurso de PUCCH para o formato 2/3/4 de PUCCH para UCI de mais de 2 bits. Por exemplo, a FIG. 4B mostra os conjuntos de parâmetros 2-0 e 2-1 para O formato 2 de PUCCH e os conjuntos de parâmetros 3-0 e 3-1 para o formato 3 de PUCCH.
[080] Nas FIGS.4A e 4B, o conjunto de parâmetros associado aos valores de um certo campo das DCI é configurado para o terminal de usuário por meio de sinalização de camada superior. Por exemplo, em um caso de recepção de DCI, incluindo informações de comando para comando de fallback (por exemplo, um valor de um bit "1: desempenhar fallback"), com referência à tabela mostrada na FIG. 4A ou FIG. 4B, o terminal de usuário pode especificar um recurso de PUCCH com base em um conjunto de parâmetros associado a um valor em um determinado campo das DCI.
[081] Vale notar que duas tabelas diferentes são mostradas de acordo com o número de bits das UCI nas FIGS. 4A e 4B, mas a configuração não se limita a isso, e uma única tabela pode ser usada. Em cada tabela, podem ser designados um ou mais conjuntos de parâmetros indicando recursos de PUCCH de um ou mais formatos de PUCCH.
<Segunda Alocação de Recursos de PUCCH>
[082] Na segunda alocação de recurso de PUCCH, um ou mais conjuntos de parâmetros indicando um recurso de PUCCH em um caso sem fallback e um ou mais conjuntos de parâmetros indicando um recurso de PUCCH em um caso com fallback podem ser configurados por meio de sinalização de camada superior, e um dos conjuntos de parâmetros pode ser designado pelas DCI.
[083] Um ou mais parâmetros incluídos em cada conjunto de parâmetros são conforme descritos na primeira alocação de recursos de PUCCH. A descrição a seguir será feita com foco nas diferenças da primeira alocação de recursos de PUCCH.
[084] A FIG. 5 é um diagrama para mostrar um exemplo de segunda alocação de recursos de PUCCH de acordo com o terceiro aspecto. Como ilustrado na FIG. 5, cada valor em um certo campo nas DCI pode ser associado a um ou mais conjuntos de parâmetros indicando um recurso de PUCCH em um caso sem fallback e um ou mais conjuntos de parâmetros indicando um recurso de PUCCH em um caso com fallback.
[085] Na FIG. 5, cada valor dos conjuntos de parâmetros AO a A3 em um caso sem fallback e dos conjuntos de parâmetros BO a B3 em um caso com Ffallback é configurado para o terminal de usuário por meio de sinalização de camada superior.
[086] Por exemplo, em um caso de recepção de DCI, incluindo informações de comando para comando de fallback (por exemplo, um valor de um bit "1: desempenhar fallback"), com referência à tabela mostrada na FIG. 5, o terminal de usuário pode especificar um recurso de PUCCH com base no conjunto de parâmetros com fallback (qualquer um de BO a B3) associado a um valor em um determinado campo das DCI.
[087] Por outro lado, em um caso em que o fallback não é comandado (por exemplo, DCI incluindo um valor de um bit "0: não desempenhar fallback" é recebido), com referência à tabela mostrada na FIG. 6, o terminal de usuário pode especificar um recurso de PUCCH com base no conjunto de parâmetros sem fallback (qualquer um de AO a A3) associado a um certo valor de campo das DCI.
[088] No caso mostrado na FIG. 5, um valor em um único campo nas DCI pode indicar recursos de PUCCH diferentes entre um caso sem fallback e um caso com fallback.
[089] A FIG.6é um diagrama para mostrar outro exemplo de segunda alocação de recursos de PUCCH de acordo com o terceiro aspecto. Como ilustrado na FIG. 6, cada valor em um certo campo nas DCI pode ser associado a um ou mais conjuntos de parâmetros indicando um recurso de PUCCH em um caso sem fallback, um ou mais conjuntos de parâmetros indicando um recurso de PUCCH em um caso com fallback, e informações indicando qual dos casos com e sem fallback deve ser habilitado (habilitar informações).
[090] Na FIG. 6, cada valor dos conjuntos de parâmetros AO a A3 em um caso sem fallback e dos conjuntos de parâmetros BO a B3 em um caso com fallback e as informações de habilitação são configurados para o terminal de usuário por meio de sinalização de camada superior.
[091] Por exemplo, em um caso de recepção de DCI incluindo um certo valor de campo "01" na tabela mostrada na FIG. 6, uma vez que as informações de habilitação associadas ao certo valor de campo "01" indicam "com fall/back", o terminal de usuário pode especificar um recurso de PUCCH com base no conjunto de parâmetros BO com fallback.
[092] Por outro lado, em um caso de recepção de DCI incluindo um certo valor de campo "00", uma vez que as informações de ativação associadas a um certo valor de campo "00" indicam "sem fallback", o terminal de usuário pode especificar um recurso de PUCCH com base no conjunto de parâmetros AO sem fallback.
[093] Em um caso mostrado na FIG. 6, um valor em um único campo nas DCI pode indicar recursos de PUCCH diferentes entre um caso sem fallback e um caso com fallback, e como as informações de comando para comandar o Ffallback, o valor de campo único também pode ser usado.
(Sistema de Radiocomunicação)
[094] Doravante será descrita uma estrutura de um sistema de radiocomunicação de acordo com a presente modalidade. Neste sistema de radiocomunicação são empregados os métodos de radiocomunicação de acordo com as modalidades descritas acima. Vale notar que os métodos de radiocomunicação de acordo com os aspectos descritos acima podem ser empregados independentemente ou podem ser empregados combinando-se pelo menos dois dos métodos de radiocomunicação.
[095] A FIG. 7 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura esquemática do sistema de radiocomunicação de acordo com a presente modalidade. Um sistema de radiocomunicação 1 pode adotar agregação de portadora (CA) e/ou conectividade dupla (DC) para agrupar uma pluralidade de blocos de frequência fundamentais (portadoras componentes) em um, em que o sistema de largura de banda em um sistema de LTE (por exemplo, 20 MHz) constitui uma unidade. Vale notar que o sistema de radiocomunicação 1 pode ser referido como “SUPER 3G", “LTE-A (LTE- Avançada)”, “IMT-Avançado”, 4G, 5G, FRA (Acesso via Rádio Futuro), NR (Nova RAT: Nova Tecnologia de Acesso via Rádio)" e assim por diante.
[096] O sistema de radiocomunicação 1 mostrado na FIG. 7 inclui uma estação rádio base 11 que forma uma macrocélula C1, e estações rádio base 12a a 12c que formam pequenas células C2, as quais são colocadas dentro da macrocélula C1 e que são mais estreitas do que a macrocélula C1. Além disso, terminais de usuário 20 são colocados na macrocélula C1 e em cada pequena célula C2. Pode-se adotar uma configuração na qual diferentes numerologias sejam aplicadas entre células e/ou dentro de uma célula.
[097] Aqui, "numerologia" se refere a parâmetros de comunicação na direção da frequência e/ou na direção do tempo (por exemplo, pelo menos um dentre o espaçamento de subportadora (intervalo de subportadora), a largura de banda, o comprimento do símbolo, o comprimento de tempo de CPs (comprimento de CP), o comprimento de subquadro, a duração dos TTIs (comprimento de TTI), o número de símbolos por TTI, a estrutura de quadros de rádio, o processo de filtragem, o processo de janelamento e assim por diante). O sistema de radiocomunicação 1 pode suportar espaçamentos de subportadoras de 15 kHz, 30 kHz, 60 kHz, 120 kHz, 240 kHz e assim por diante, por exemplo.
[098] Os terminais de usuário 20 podem se conectar tanto à estação base rádio 11 quanto às estações rádio base 12. Os terminais de usuário 20 podem usar a macrocélula C1 e as pequenas células C2 ao mesmo tempo por meio de CA ou DC. Além disso, os terminais de usuário 20 podem adotar CA ou DC usando uma pluralidade de células (CCs) (por exemplo, dois ou mais CCs). Ademais, os terminais de usuário podem usar CCs de banda licenciada e CCs de banda não licenciada como uma pluralidade de células.
[099] Ademais, o terminal de usuário 20 pode desempenhar comunicação usando duplexação por divisão de tempo (TDD) ou duplexação por divisão de frequência (FDD) em cada célula. Uma célula TDD e uma célula FDD podem ser referidas como uma "portadora TDD (estrutura de quadros do tipo 2” e uma "portadora FDD (estrutura de quadros do tipo 1)", respectivamente, por exemplo.
[0100] Ademais, em cada célula (portadora) pode ser utilizada uma numerologia única ou uma pluralidade de numerologias diferentes.
[0101] Entre os terminais de usuário 20 e a estação rádio base 11, a comunicação pode ser realizada usando uma portadora de frequência de banda relativamente baixa (por exemplo, 2GHz) e uma largura de banda estreita (denominada, por exemplo, como uma "portadora existente", uma “portadora legado" e assim por diante). Enquanto isso, entre os terminais de usuário 20 e as estações rádio base 12, pode-se utilizar uma portadora de uma banda de frequência relativamente alta (por exemplo, 3,5 GHz, 5 GHz, 30 a 70 GHz e assim por diante) e uma largura de banda larga, ou a mesma portadora que a usada na estação rádio base 11. Vale notar que a estrutura da banda de frequência para uso em cada estação rádio base não se limita a estas.
[0102] Pode-se empregar uma estrutura na qual uma conexão com fio (por exemplo, uma fibra óptica em conformidade com a CPRI (Interface de Rádio Pública Comum), uma interface X2, e assim por diante) ou conexão sem fio é estabelecida entre a estação rádio base 11 e as estações rádio base 12 (ou entre duas estações rádio base 12).
[0103] A estação rádio base 11 e as estações rádio base 12 são, cada uma, conectadas a um aparelho de estação superior 30 e são conectadas a uma rede núcleo 40 por meio do aparelho de estação superior 30. Vale notar que o aparelho de estação superior 30 pode ser, por exemplo, um aparelho de gateway de acesso, um controlador de rede de rádio (RNC), uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) e assim por diante, sem se limitar de modo algum a estes. Além disso, cada estação rádio base 12 pode ser conectada ao aparelho de estação superior 30 por meio da estação rádio base
11.
[0104] Vale notar que a estação rádio base 11 é uma estação rádio base tendo uma cobertura relativamente ampla, e pode ser referida como "macroestação base", um "nó central”, um "eNB (eNodeB)", um “gNB (gNodeB), um "ponto de transmissão/recepção (TRP)", e assim por diante. Além disso, as estações rádio base 12 são estações rádio base tendo coberturas locais e podem ser referidas como "estações base pequenas", “microestações base", "picoestações base", "femtoestações base", "HeNBs (eNodeBs domésticos)", "RRHs (cabeças de rádio remotas)", "eNBs”, “gNBs”, pontos de transmissão/recepção", e assim por diante. Doravante, as estações rádio base 11 e 12 serão coletivamente referidas como "estações rádio base 10", salvo especificação em contrário.
[0105] Os terminais de usuário 20 são terminais para suportar vários esquemas de comunicação, tais como LTE, LTE-A, 5G, NR, e assim por diante, e podem ser terminais de comunicação móveis ou terminais de comunicação estacionários. Ademais, os terminais de usuário 20 podem desempenhar a comunicação dispositivo-a-dispositivo (D2D) com outros terminais de usuário
20.
[0106] No sistema de radiocomunicação 1, como esquemas de acesso via rádio, o OFDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal) pode ser aplicado ao enlace descendente (DL), e o SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Portadora Única) pode ser aplicado ao enlace ascendente (UL). O OFDMA é um esquema de comunicação multiportadora para desempenhar comunicação ao dividir uma banda de frequência em uma pluralidade de bandas de frequência estreitas (subportadoras) e mapear dados para cada subportadora. O SC-FDMA é um esquema de comunicação de portadora única para mitigar a interferência entre terminais ao dividir a largura de banda do sistema em bandas formadas com um bloco ou blocos de recursos contínuos por terminal, e permitir que uma pluralidade de terminais use bandas mutuamente diferentes. Vale notar que os esquemas de acesso via rádio de enlace ascendente e de enlace descendente não se limitam à combinação destes, e OFDMA pode ser usado no UL.
[0107] Ademais, no sistema de radiocomunicação 1 pode ser usada uma forma de onda de multiportadora (por exemplo, uma forma de onda de OFDM) ou uma forma de onda de portadora única (por exemplo, uma forma de onda de DFT-s-OFDM).
[0108] No sistema de radiocomunicação 1, um canal de dados de DL (também referido como PDSCH (Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico), também referido como “canal de dados de DL” e assim por diante), que é usado por cada terminal de usuário 20 de maneira compartilhada, um canal de difusão (PBCH (Canal de Difusão Físico)), canais de controle de L1/L2 e assim por diante, são usados como canais de DL. Dados do usuário, informações de controle de camada superior e SIBs (blocos de informações do sistema), e assim por diante, são comunicados no PDSCH. Além disso, os MIBs (blocos de informações mestre) são comunicados no PBCH.
[0109] Os canais de controle de L1/L2 incluem um canal de controle de DL (por exemplo, PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico) e/ou um EPDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico Aprimorado)), um PCFICH (Canal Indicador de Formato de Controle Físico), um PHICH (Canal Indicador de ARQ Híbrido Físico), e assim por diante. As informações de controle de enlace descendente (DCI), incluindo as informações de escalonamento de PDSCH e/ou PUSCH, são comunicadas pelo PDCCH. O número de símbolos de OFDM a serem usados para o PDCCH é comunicado no PCFICH. O EPDCCH é multiplexado por divisão de frequência com o PDSCH e usado para comunicar as DCI e assim por diante, de forma semelhante ao PDCCH. As informações de controle de retransmissão de HARQ (ACK/NACK) em resposta ao PUSCH podem ser comunicadas em pelo menos um dentre o PHICH, o PDCCH e o EPDCCH.
[0110] No sistema de radiocomunicação 1, um canal de dados de UL (PUSCH (Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico), também referido como “canal de dados de UL” e assim por diante), que é usado por cada terminal de usuário 20 de maneira compartilhada, um canal de controle de UL (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico)), um canal de acesso aleatório (PRACH (Canal de Acesso Aleatório Físico)), e assim por diante, são usados como canais de UL. Os dados de usuário e informações de controle de camada superior são transportados no PUSCH. As informações de controle de enlace ascendente (UCI), incluindo pelo menos uma dentre informações de controle de retransmissão de sinal de DL (A/N), informações de estado de canal
(CSI), e assim por diante, são comunicadas no PUSCH ou no PUCCH. Por meio do PRACH podem ser comunicados preâmbulos de acesso aleatório para se estabelecer conexões com as células.
<Estação Rádio Base>
[0111] A FIG. 8 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura geral da estação rádio base de acordo com a presente modalidade. Uma estação rádio base 10 é provida com uma pluralidade de antenas de transmissão/recepção 101, seções de amplificação 102, seções de transmissão/recepção 103, uma seção de processamento de sinal de banda base 104, uma seção de processamento de chamadas 105 e uma interface de percurso de comunicação 106. Vale notar que a estação rádio base 10 pode ser configurada para incluir uma ou mais antenas de transmissão/recepção 101, uma ou mais seções de amplificação 102 e uma ou mais seções de transmissão/recepção 103.
[0112] A entrada dos dados de usuário a serem transmitidos a partir da estação rádio base 10 a um terminal de usuário 20 no enlace de DL é feita do aparelho de estação superior 30 para a seção de processamento de sinal de banda base 104, via a interface de percurso de comunicação 106.
[0113] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados de usuário são submetidos a processos de transmissão, tais como um processo de camada de PDCP (Protocolo de Convergência de Dados de Pacote), divisão e acoplamento dos dados de usuário, processos de transmissão de camada RLC (controle de enlace de rádio), tais como controle de retransmissão RLC, controle de retransmissão MAC (controle de acesso ao meio) (por exemplo, um processo HARQ (solicitação de repetição automática híbrida)), escalonamento, seleção de formato de transporte, codificação de canais, um processo de transformada rápida de Fourier inversa (IFFT) e um processo de pré-
codificação, e o resultado é encaminhado para cada seção de transmissão/recepção 103. Ademais, os sinais de controle de enlace descendente também são submetidos a processos de transmissão, tais como a codificação de canal e/ou uma transformada rápida de Fourier inversa (IFFT) e o resultado é encaminhado para cada seção de transmissão/recepção 103.
[0114] As seções de transmissão/recepção 103 convertem sinais de banda base que são pré-codificados e emitidos a partir da seção de processamento de sinal de banda base 104 por antena, para ter bandas de radiofrequência e transmitir o resultado. Os sinais de radiofrequência submetidos a conversão de frequência nas seções de transmissão/recepção 103 são amplificados nas seções de amplificação 102 e transmitidos a partir das antenas de transmissão/recepção 101.
[0115] As seções de transmissão/recepção 103 podem ser constituídas por transmissores/receptores, circuitos de transmissão/recepção ou partes de aparelhos de transmissão/recepção que possam ser descritos com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção pertence. Vale notar que cada seção de transmissão/recepção 103 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recepção em uma entidade, ou pode ser constituída por uma seção de transmissão e uma seção de recepção.
[0116] Enquanto isso, quanto aos sinais de UL, os sinais de radiofrequência que são recebidos nas antenas de transmissão/recepção 101 são amplificados nas seções de amplificação 102. As seções de transmissão/recepção 103 recebem os sinais de UL amplificados nas seções de amplificação 102. As seções de transmissão/recepção 103 convertem os sinais recebidos no sinal de banda base por meio de conversão de frequência e o emitem para a seção de processamento de sinal de banda base 104.
[0117] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados de UL incluídos nos sinais de UL de entrada são submetidos a um processo de transformada rápida de Fourier (FFT), um processo de transformada inversa de Fourier discreta (IDFT), decodificação de correção de erros, um processo de recepção de controle de retransmissão de MAC e processos de recepção de camada RLC e PDCP, e encaminhados para o aparelho de estação superior 30 via a interface de percurso de comunicação 106. A seção de processamento de chamadas 105 desempenha o processamento de chamadas, tais como a definição e a liberação dos canais de comunicação, gerencia o estado da estação rádio base 10 e gerencia os recursos de rádio.
[0118] A interface de percurso de transmissão 106 transmite e/ou recebe sinais para e/ou a partir do aparelho de estação superior 30 via uma certa interface. Além disso, a interface de percurso de comunicação 106 pode transmitir e/ou receber sinais (sinalização backhaul) com estações rádio base vizinhas via uma interface de estação interbase (por exemplo, uma fibra óptica em conformidade com a CPRI (Interface de Rádio Pública Comum) e uma interface X2).
[0119] Além disso, as seções de transmissão/recepção 103 transmitem sinais de DL (incluindo pelo menos um dentre sinais de dados de DL, sinais de controle de DL e sinais de referência de DL) para os terminais de usuário 20, e recebem sinais de UL (incluindo pelo menos um dentre os sinais de dados de UL, sinais de controle de UL e sinais de referência de UL) a partir dos terminais de usuário 20.
[0120] Ademais, as seções de transmissão/recepção 103 recebem UCI a partir do terminal de usuário 20 usando um canal de dados de UL (por exemplo, PUSCH) ou um canal de controle de UL (por exemplo, um PUCCH curto e/ou um PUCCH longo). As UCI podem incluir pelo menos uma dentre
HARQ-ACK de um canal de dados de DL (por exemplo, PDSCH), CSI, SR, informações de identificação de feixe (por exemplo, um índice de feixe (BlI)) e um relatório de status de buffer (BSR).
[0121] Ademais, as seções de transmissão/recepção 103 podem transmitir, por meio de sinalização de camada física (sinalização L1) e/ou sinalização de camada superior, informações de controle relacionadas ao canal de controle de UL (por exemplo, um PUCCH curto, um PUCCH longo) (por exemplo, pelo menos um dentre um formato, o número de unidades de PUCCH em um slot, um tamanho de unidade de PUCCH, um método de multiplexação de RS, uma posição de mapeamento de RS, a presença ou ausência de RS, densidade de RS, a presença ou ausência de SRS, um recurso para o canal de controle de UL).
[0122] Ademais, as seções de transmissão/recepção 103 podem transmitir informações relacionadas ao fallback (por exemplo, as informações de comando e/ou informações de configuração descritas acima).
[0123] A FIG. 9 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura funcional de uma estação rádio base de acordo com a presente modalidade. Vale notar que, embora a FIG 9 mostre principalmente blocos funcionais que pertencem a partes características da presente modalidade, a estação rádio base 10 inclui outros blocos funcionais que também são necessários para a radiocomunicação. Como ilustrado na FIG. 9, a seção de processamento de sinal de banda base 104 é provida com uma seção de controle 301, uma seção de geração de sinal de transmissão 302, uma seção de mapeamento 303, uma seção de processamento de sinal recebido 304 e uma seção de medição 305.
[0124] A seção de controle 301 controla toda a estação rádio base 10. A seção de controle 301 controla, por exemplo, a geração de sinais de DL pela seção de geração de sinal de transmissão 302, o mapeamento de sinais de DL pela seção de mapeamento 303, os processos de recepção (por exemplo, demodulação) para sinais de UL pela seção de processamento de sinal recebido 304 e as medições pela seção de medição 305.
[0125] Mais especificamente, a seção de controle 301 desempenha o escalonamento para os terminais de usuário 20. Especificamente, a seção de controle 301 pode desempenhar controle de escalonamento e/ou retransmissão do canal de dados de DL e/ou canal de dados de UL com base em UClI (por exemplo, CSI e/ou BI) a partir dos terminais de usuário 20.
[0126] Ademais, a seção de controle 301 pode controlar uma estrutura (formato) de um canal de controle de UL (por exemplo, um PUCCH longo e/ou um PUCCH curto) e desempenhar o controle para transmitir informações de controle relacionadas ao canal de controle de UL.
[0127] Ademais, a seção de controle 301 pode controlar o fallback de um canal de controle de UL (por exemplo, um PUCCH longo e/ou um PUCCH curto), e pode controlar a geração e/ou a transmissão de informações relacionadas ao fallback.
[0128] Além disso, a seção de controle 301 pode controlar um recurso de PUCCH.
[0129] A seção de controle 301 pode controlar a seção de processamento de sinal recebido 304 para desempenhar um processo de recepção de UCI a partir dos terminais de usuário 20, com base no formato do canal de controle de UL.
[0130] A seção de controle 301 pode ser constituída por um controlador, um circuito de controle ou aparelho de controle que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção pertence.
[0131] A seção de geração de sinal de transmissão 302 gera sinais de DL (incluindo sinais de dados de DL, sinais de controle de DL e sinais de referência de DL) com base em comandos a partir da seção de controle 301 e emite os sinais de DL à seção de mapeamento 303.
[0132] A seção de geração de sinal de transmissão 302 pode ser um gerador de sinal, um circuito de geração de sinal ou aparelho de geração de sinal que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção pertence.
[0133] A seção de mapeamento 303 mapeia os sinais de DL gerados na seção de geração de sinal de transmissão 302 para determinados recursos de rádio com base em comandos da seção de controle 301 e os emite às seções de transmissão/recepção 103. A seção de mapeamento 303 pode ser um mapeador, um circuito de mapeamento ou aparelho de mapeamento que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção pertence.
[0134] A seção de processamento de sinal recebido 304 desempenha um processo de recepção (por exemplo, desmapeamento, demodulação, decodificação e assim por diante) de sinais de UL (incluindo, por exemplo, sinais de dados de UL, sinais de controle de UL e sinais de referência de UL) transmitidos a partir dos terminais de usuário 20. Especificamente, a seção de processamento de sinal recebido 304 pode emitir os sinais recebidos, os sinais após o processo de recepção, e assim por diante, para a seção de medição 305. Ademais, a seção de processamento de sinal recebido 304 desempenha o processo de recepção de UCI com base nas estruturas de canal de controle de UL de acordo com comandos a partir da seção de controle 301.
[0135] A seção de medição 305 conduz medições com relação aos sinais recebidos. A seção de medição 305 pode ser constituída por um medidor, um circuito de medição ou aparelho de medição que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção pertence.
[0136] A seção de medição 305 pode medir a qualidade do canal no UL com base, por exemplo, na potência recebida (por exemplo, RSRP (potência recebida de sinal de referência)), e/ou na qualidade recebida (por exemplo, RSRQ. (qualidade recebida de sinal de referência) de sinais de referência de UL. Os resultados da medição podem ser emitidos para a seção de controle 301.
<Terminal de Usuário>
[0137] A FIG. 10 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura geral de um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade. Um terminal de usuário 20 inclui uma pluralidade de antenas de transmissão/recepção 201 para comunicação MIMO, seções de amplificação 202, seções de transmissão/recepção 203, uma seção de processamento de sinal de banda base 204 e uma seção de aplicação 205.
[0138] Os sinais de radiofrequência recebidos na pluralidade de antenas de transmissão/recepção 201 são amplificados nas seções de amplificação 202. As seções de transmissão/recepção 203 recebem os sinais de DL amplificados nas seções de amplificação 202. As seções de transmissão/recepção 203 convertem os sinais recebidos em sinais de banda base por meio de conversão de frequência, e emitem os sinais de banda base para a seção de processamento de sinal de banda base 204.
[0139] A seção de processamento de sinal de banda base 204 desempenha, em cada sinal de banda base de entrada, um processo FFT, decodificação de correção de erros, um processo de recepção de controle de retransmissão, e assim por diante. Os dados de DL são encaminhados à seção de aplicação 205. A seção de aplicação 205 desempenha processos relacionados a camadas superiores acima da camada física e da camada MAC, e assim por diante. Informações de difusão também são encaminhadas à seção de aplicação 205.
[0140] Enquanto isso, os dados de enlace ascendente (UL) são inseridos a partir da seção de aplicação 205 para a seção de processamento de sinal de banda base 204. A seção de processamento de sinal de banda base 204 desempenha um processo de transmissão de controle de retransmissão (por exemplo, um processo de transmissão de HAROQ), codificação de canal, correspondência de taxas, puncionamento, um processo de transformada discreta de Fourier (DFT), um processo IFFT e assim por diante, e o resultado é encaminhado a cada seção de transmissão/recepção 203. Nas UCI é desempenhado pelo menos um dentre codificação de canal, correspondência de taxas, puncionamento, um processo DFT e um processo IFFT, e o resultado é transferido para cada seção de transmissão/recepção 203.
[0141] As seções de transmissão/recepção 203 convertem os sinais de banda base emitidos a partir da seção de processamento de sinal de banda base 204 para ter uma banda de radiofrequência e transmitir o resultado. Os sinais de radiofrequência submetidos a conversão de frequência nas seções de transmissão/recepção 203 são amplificados nas seções de amplificação 202 e transmitidos a partir das antenas de transmissão/recepção 201.
[0142] Ademais, as seções de transmissão/recepção 203 recebem os sinais de DL (incluindo sinais de dados de DL, sinais de controle de DL e sinais de referência de DL) da numerologia configurada nos terminais de usuário 20 e transmitem os sinais de UL (incluindo sinais de dados de UL, sinais de controle de UL e sinais de referência de UL) da numerologia.
[0143] Ademais, as seções de transmissão/recepção 203 transmitem UCI para a estação rádio base 10 usando um canal de dados de UL (por exemplo,
PUSCH) ou um canal de controle de UL (por exemplo, um PUCCH curto e/ou um PUCCH longo).
[0144] Ademais, as seções de transmissão/recepção 203 podem receber, por meio de sinalização da camada física (sinalização L1) e/ou sinalização de camada superior, informações de controle relacionadas ao canal de controle de UL (por exemplo, um PUCCH curto, um PUCCH longo) (por exemplo, pelo menos um dentre um formato, o número de unidades de PUCCH em um s/ot, um tamanho de unidade de PUCCH, um método de multiplexação de RS, uma posição de mapeamento de RS, a presença ou ausência de RS, densidade de RS, presença ou ausência de SRS , um recurso para o canal de controle de UL).
[0145] Ademais, as seções de transmissão/recepção 203 podem receber informações relacionadas ao fallback (por exemplo, as informações de comando e/ou informações de configuração descritas acima).
[0146] As seções de transmissão/recepção 203 podem ser transmissores/receptores, circuitos de transmissão/recepção ou partes de aparelhos de transmissão/recepção que possam ser descritos com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção pertence. Adicionalmente, cada seção de transmissão/recepção 203 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recepção em uma entidade, ou pode ser constituída por uma seção de transmissão e uma seção de recepção.
[0147] A FIG. 11 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura funcional de um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade. Vale notar que, embora a FIG. 11 mostre principalmente blocos funcionais que pertencem a partes características da presente modalidade, o terminal de usuário 20 inclui outros blocos funcionais que também são necessários para a radiocomunicação. Como mostrado na FIG. 11, a seção de processamento de sinal de banda base 204 incluída no terminal de usuário 20 é provida com uma seção de controle 401, uma seção de geração de sinal de transmissão 402, uma seção de mapeamento 403, uma seção de processamento de sinal recebido 404 e uma seção de medição 405.
[0148] A seção de controle 401 controla todo o terminal de usuário 20. A seção de controle 401 controla, por exemplo, a geração de sinais de UL na seção de geração de sinal de transmissão 402, o mapeamento de sinais de UL na seção de mapeamento 403, os processos de recepção de sinal de DL na seção de processamento de sinal recebido 404 e medições na seção de medição 405 e assim por diante.
[0149] Ademais, a seção de controle 401 controla um canal de controle de UL usado para transmissão de UCI a partir do terminal de usuário 20 com base em um comando explícito a partir da estação rádio base 10 ou uma determinação implícita no terminal de usuário 20.
[0150] Ademais, a seção de controle 401 pode controlar uma estrutura (formato) de um canal de controle de UL (por exemplo, um PUCCH longo e/ou um PUCCH curto). A seção de controle 401 pode controlar o formato do canal de controle de UL com base nas informações de controle a partir da estação rádio base 10. Ademais, a seção de controle 401 pode controlar um formato de PUCCH (um formato de um canal de controle de enlace ascendente) a ser usado para transmissão das UCI com base em informações relacionadas ao fallback.
[0151] Especificamente, a seção de controle 401 pode determinar um formato de PUCCH de acordo com uma regra predeterminada (primeiro aspecto).
[0152] Ademais, com base em informações indicando um formato de PUCCH, ou com base em informações indicando um PUCCH curto (um canal de controle de enlace ascendente de uma primeira duração) ou um PUCCH longo
(um canal de controle de enlace ascendente de uma segunda duração) e/ou o número de bits que podem ser transmitidos por um formato de PUCCH, a seção de controle 401 pode determinar um formato de PUCCH (segundo aspecto).
[0153] Ademais, com base no número de bits que podem ser transmitidos pelo formato de PUCCH e em um tipo e/ou número de bits de UCl, a seção de controle 401 pode controlar a seleção e/ou o descarte de pelo menos parte das UCI (primeiro e segundo aspectos).
[0154] Ademais, a seção de controle 401 pode determinar os recursos de PUCCH a serem utilizados em um formato de PUCCH com base em sinalização de camada superior e/ou informações de controle de enlace descendente (terceiro aspecto).
[0155] A seção de controle 401 pode controlar pelo menos uma dentre a seção de geração de sinal de transmissão 402, a seção de mapeamento 403 e as seções de transmissão/recepção 203 para desempenhar um processo de transmissão de UCI com base no formato de PUCCH.
[0156] A seção de controle 401 pode ser constituída por um controlador, um circuito de controle ou aparelho de controle que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção pertence.
[0157] A seção de geração de sinal de transmissão 402 gera (por exemplo, por meio de codificação, correspondência de taxas, puncionamento, modulação e assim por diante) sinais de UL (incluindo sinais de dados de UL, sinais de controle de UL, sinais de referência de UL e UCI) com base em comandos a partir da seção de controle 401 e emite esses sinais para a seção de mapeamento 403. A seção de geração de sinal de transmissão 402 pode ser um gerador de sinal, um circuito de geração de sinal ou aparelho de geração de sinal que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção pertence.
[0158] A seção de mapeamento 403 mapeia os sinais de UL gerados na seção de geração de sinal de transmissão 402 para determinados recursos de rádio com base em comandos da seção de controle 401, e os emite às seções de transmissão/recepção 203. A seção de mapeamento 403 pode ser um mapeador, um circuito de mapeamento ou aparelho de mapeamento que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção pertence.
[0159] A seção de processamento de sinal recebido 404 desempenha processos de recepção (por exemplo, demapeamento, demodulação, decodificação e assim por diante) nos sinais de DL (sinais de dados de DL, informações de escalonamento, sinais de controle de DL e sinais de referência de DL). A seção de processamento de sinal recebido 404 emite as informações recebidas a partir da estação rádio base 10 para a seção de controle 401. À seção de processamento de sinal recebido 404 emite, por exemplo, informações de difusão, informações de sistema, informações de controle de camada superior por meio de sinalização de camada superior, tal como sinalização RRC, e informações de controle de camada física (informações de controle de L1/L2), e assim por diante, para a seção de controle 401.
[0160] A seção de processamento de sinal recebido 404 pode ser constituída por um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou aparelho de processamento de sinal que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção pertence. Além disso, a seção de processamento de sinal recebido 404 pode constituir uma seção de recepção de acordo com a presente invenção.
[0161] A seção de medição 405 mede os estados de canal com base nos sinais de referência (por exemplo, CSI-RSs) a partir da estação rádio base 10 e emite os resultados da medição para a seção de controle 401. Além disso, as medições de estado de canal podem ser conduzidas por CC.
[0162] A seção de medição 405 pode ser constituída por um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou aparelho de processamento de sinal, e um medidor, um circuito de medição ou aparelho de medição que possam ser descritos com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção pertence.
<Estrutura de Hardware>
[0163] Vale notar que os diagramas de bloco que foram usados para descrever as modalidades acima mostram blocos em unidades funcionais. Esses blocos funcionais (componentes) podem ser implementados em combinações arbitrárias de hardware e/ou software. Além disso, o método para implementação de cada bloco funcional não é particularmente limitado. Ou seja, cada bloco funcional pode ser realizado por uma parte de aparelho agregado física e/ou logicamente, ou pode ser realizado conectando-se direta e/ou indiretamente duas ou mais partes de aparelhos separados física e/ou logicamente (por fio e/ou sem fio, por exemplo) e usando essa pluralidade de partes de aparelhos.
[0164] Por exemplo, uma estação rádio base, um terminal de usuário, e assim por diante, de acordo com uma modalidade da presente invenção podem funcionar como um computador que executa os processos do método de radiocomunicação da presente invenção. A FIG. 12 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura de hardware da estação rádio base e o terminal de usuário de acordo com uma modalidade da presente invenção. Fisicamente, as estações rádio base 10 e os terminais de usuário 20 descritos acima podem ser, cada um, formados como um aparelho de computador incluindo um processador 1001, uma memória 1002, um armazenamento 1003, um aparelho de comunicação 1004, um aparelho de entrada 1005, um aparelho de saída 1006, um barramento 1007 e assim por diante.
[0165] Vale notar que, na descrição a seguir, a palavra "aparelho" pode ser interpretada como "circuito", "dispositivo", "unidade" e assim por diante. À estrutura de hardware da estação rádio base 10 e dos terminais de usuário 20 pode ser projetada para incluir um ou uma pluralidade de aparelhos mostrados nos desenhos, ou pode ser projetada para não incluir parte das partes de aparelhos.
[0166] Por exemplo, embora seja mostrado apenas um processador 1001, pode-se prover uma pluralidade de processadores. Ademais, os processos podem ser implementados com um processador, ou podem ser implementados ao mesmo tempo, em sequência, ou de diferentes maneiras, com um ou mais processadores. Vale notar que o processador 1001 pode ser implementado com um ou mais chips.
[0167] Cada função da estação rádio base 10 e dos terminais de usuário é implementada, por exemplo, permitindo-se que certo software (programas) seja lido em um hardware tal como o processador 1001 e a memória 1002, e permitindo-se que o processador 1001 desempenhe cálculos para controlar a comunicação via o aparelho de comunicação 1004 e ler e/ou registrar dados na memória 1002 ou no armazenamento 1003.
[0168] O processador 1001 controla todo o computador ao executar, por exemplo, um sistema operacional. O processador 1001 pode ser configurado com uma unidade central de processamento (CPU), que inclui interfaces com aparelhos periféricos, aparelhos de controle, aparelhos de computação, um registrador e assim por diante. Por exemplo, a seção de processamento de sinal de banda base descrita acima 104 (204), a seção de processamento de chamadas 105 e assim por diante podem ser implementadas pelo processador
1001.
[0169] Ademais, o processador 1001 |ê programas (códigos de programas), módulos de software, dados e assim por diante a partir do armazenamento 1003 e/ou do aparelho de comunicação 1004, na memória 1002 e executa vários processos de acordo com estes. Quanto aos programas, são usados programas para permitir que computadores executem pelo menos parte das operações das modalidades descritas acima. Por exemplo, a seção de controle 401 de cada terminal de usuário 20 pode ser implementada por programas de controle que sejam armazenados na memória 1002 e que operem no processador 1001, e outros blocos funcionais podem ser implementados da mesma maneira.
[0170] A memória 1002 é um meio de gravação legível por computador e pode ser constituída, por exemplo, por pelo menos uma ROM (memória somente de leitura), uma EPROM (ROM programável apagável), uma EEPROM (EPROM eletricamente), uma RAM (memória de acesso aleatório) e outro meio de armazenamento apropriado. A memória 1002 pode ser referida como um "registrador", um "cache", uma "memória principal" (aparelho de armazenamento primário) e assim por diante. A memória 1002 pode armazenar programas executáveis (códigos de programas), módulos de software e assim por diante para implementar os métodos de radiocomunicação de acordo com modalidades da presente invenção.
[0171] O armazenamento 1003 é um meio de gravação legível por computador e pode ser constituído, por exemplo, por pelo menos um disco flexível, um disquete, um disco magneto-ótico (por exemplo, um disco compacto (CD-ROM (ROM de disco compacto) e assim por diante), um disco versátil digital, um disco Blu-ray (marca registrada)), um disco removível, uma unidade de disco rígido, um smartcard, um dispositivo de memória flash (por exemplo, um cartão, um stick e um key drive), uma tarja magnética, um banco de dados, um servidor e/ou outro meio de armazenamento apropriado. O armazenamento 1003 pode ser referido como "aparelho de armazenamento secundário".
[0172] O aparelho de comunicação 1004 é um hardware (dispositivo de transmissão/recepção) para permitir a comunicação inter-computadores via redes com fio e/ou sem fio, e pode ser referido como, por exemplo, um "dispositivo de rede", um "controlador de rede", um "cartão de rede", um "módulo de comunicação" e assim por diante. O aparelho de comunicação 1004 pode ser configurado para incluir um comutador de alta frequência, um duplexador, um filtro, um sintetizador de frequência e assim por diante, a fim de realizar, por exemplo, duplexação por divisão de frequência (FDD) e/ou duplexação por divisão de tempo (TDD). Por exemplo, as antenas de transmissão/recepção 101 (201), seções de amplificação 102 (202), seções de transmissão/recepção 103 (203), interface de percurso de comunicação 106 e assim por diante descritas acima podem ser implementadas pelo aparelho de comunicação 1004.
[0173] O aparelho de entrada 1005 é um dispositivo de entrada que recebe entradas a partir do exterior (por exemplo, um teclado, um mouse, um microfone, um comutador, um botão, um sensor e assim por diante). O aparelho de saída 1006 é um dispositivo de saída que permite enviar saídas ao exterior (por exemplo, um display, um alto-falante, uma lâmpada LED (diodo emissor de luz) e assim por diante). Vale notar que o aparelho de entrada 1005 e o aparelho de saída 1006 podem ser providos em uma estrutura integrada (por exemplo, um painel sensível ao toque).
[0174] Ademais, esses tipos de aparelhos, incluindo o processador 1001, a memória 1002 e outros, são conectados por um barramento 1007 para comunicação de informações. O barramento 1007 pode ser formado com um único barramento ou pode ser formado com barramentos que variem entre as partes de aparelhos.
[0175] Além disso, a estação rádio base 10 e os terminais de usuário 20 podem ser estruturados para incluir hardware tais como um microprocessador, um processador de sinal digital (DSP), um ASIC (Circuito Integrado de Aplicação Especifica), um PLD (Dispositivo de Lógico Programável), um FPGA (Arranjo de Portas Programáveis em Campo) e assim por diante, e todos ou parte dos blocos funcionais podem ser implementados pelo hardware. Por exemplo, o processador 1001 pode ser implementado com pelo menos uma dessas partes de hardware.
(Variações)
[0176] Vale notar que a terminologia usada neste relatório descritivo e/ou a terminologia necessária para entender este relatório descritivo pode ser substituída por outros termos que transmitam significados iguais ou similares. Por exemplo, "canais" e/ou "símbolos" podem ser substituídos por "sinais" (ou "sinalização"). Além disso, "sinais" podem ser "mensagens". Um sinal de referência pode ser abreviado como um "RS" e pode ser referido como um "piloto", um "sinal piloto" e assim por diante, a depender de qual padrão se aplica. Ademais, uma "portadora componente (CC)" pode ser referida como "célula", uma "portadora de frequência", uma "frequência de portadora" e assim por diante.
[0177] Ademais, um quadro de rádio pode ser constituído por um ou uma pluralidade de períodos (quadros) no domínio do tempo. Cada um ou uma pluralidade de períodos (quadros) que constituem um quadro de rádio pode ser referido com um "subquadro". Ademais, o subquadro pode ser constituído por um ou uma pluralidade de s/ots no domínio do tempo. Um subquadro pode ser uma duração fixa (por exemplo, 1 ms) independente de numerologia.
[0178] Ademais, um slot pode ser constituído por um ou uma pluralidade de símbolos no domínio do tempo (símbolos OFDM (multiplexação por divisão de frequência ortogonal)), símbolos SC-FDMA (acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única) e assim por diante). Ademais, um s/ot pode ser uma unidade de tempo baseada em numerologia. Um slot pode incluir uma pluralidade de minislots. Cada minislot pode ser constituído por um ou uma pluralidade de símbolos no domínio do tempo. Um minislot pode ser referido como um "subslot".
[0179] Um quadro de rádio, um subquadro, um slot, um minislot e um símbolo, todos expressam unidades de tempo na comunicação de sinal. Um quadro de rádio, um subquadro, um slot, um minislot e um símbolo podem ser, cada um, chamados por outros termos aplicáveis. Por exemplo, um subquadro pode ser referido como um "intervalo de tempo de transmissão (TTI)", uma pluralidade de subquadros consecutivos pode ser referida como "TTI" ou um slot ou minislot pode ser referido como um "TTI". Ou seja, um subquadro e/ou um TTI pode ser um subquadro (1 ms) na LTE existente, pode ser um período mais curto que 1 ms (por exemplo, de 1 a 13 símbolos) ou pode ser um período mais longo que 1 ms. Vale notar que a unidade expressando TTI pode ser referida como um "slot", um "minislot" e assim por diante, em vez de um "subquadro".
[0180] Aqui, um TTI se refere à unidade de tempo mínimo de escalonamento em radiocomunicação, por exemplo. Por exemplo, nos sistemas LTE, uma estação rádio base escalona a alocação dos recursos de rádio (tais como uma largura de banda de frequência e potência de transmissão disponíveis para cada terminal de usuário) para o terminal de usuário nas unidades de TTI. Vale notar que a definição de TTIs não se limita a isso.
[0181] Os TTIs podem ser unidades de tempo de transmissão para pacotes de dados codificados por canal (blocos de transporte), blocos de código e/ou palavras-código, ou podem ser a unidade de processamento em escalonamento, adaptação de enlace e assim por diante. Vale notar que, quando TTIs são dados, o intervalo de tempo (por exemplo, o número de símbolos) em que os blocos de transporte, blocos de código e/ou palavras- código são realmente mapeados podem ser mais curtos que os TTIs.
[0182] Vale notar que, no caso em que um slot ou um minislot é referido como um TTI, um ou mais TTIs (ou seja, um ou mais s/ots ou um ou mais minislots) podem ser a unidade de tempo mínima de escalonamento. Ademais, o número de slots (o número de minis/ots) que constituem a unidade de tempo mínima de escalonamento pode ser controlado.
[0183] Um TTI com um comprimento de tempo de 1 ms pode ser referido como um "TTI normal" (TTI na LTE Rel. 8 a Rel. 12), um "TTI longo", um "subquadro normal", um "subquadro longo" e assim por diante. Um TTI mais curto que um TTI normal pode ser referido como um “TTI encurtado”, um “TTI curto”, “um TTI parcial ou fracionário”, um "subquadro encurtado”, um “subquadro curto”, um “minislot”, um “subslot" e assim por diante.
[0184] Vale notar que um TTI longo (por exemplo, um TTI normal, um subquadro e assim por diante) pode ser interpretado como um TTI com uma duração excedendo 1 ms e um TTI curto (por exemplo, um TTI encurtado e assim por diante) pode ser interpretado como um TTI com um comprimento de TTI mais curto que o comprimento de TTI de um TTI longo e igual a ou mais longo que 1 ms.
[0185] Um bloco de recursos (RB) é a unidade de alocação de recursos no domínio do tempo e no domínio da frequência, e pode incluir uma ou uma pluralidade de subportadoras consecutivas no domínio da frequência. Além disso, um RB pode incluir um ou uma pluralidade de símbolos no domínio do tempo, e pode ter um slot, um minislot, um subquadro ou um TTI de comprimento. Cada TTI e cada subquadro pode ser constituído por um ou uma pluralidade de blocos de recursos. Vale notar que um ou uma pluralidade de RBs podem ser referidos como um "bloco de recursos físicos (PRB (RB Físico))", um "grupo de subportadoras (SCG)", um "grupo de elementos de recursos (REG)", um "par de PRB", um "par de RB" e assim por diante.
[0186] Ademais, um bloco de recursos pode ser constituído por um ou uma pluralidade de elementos de recursos (REs). Por exemplo, um RE pode corresponder a um campo de recurso de rádio de uma subportadora e um símbolo.
[0187] Vale notar que as estruturas de quadros de rádio, subquadros, slots, minislots, símbolos e outros itens descritos acima são meros exemplos. Por exemplo, estruturas tais como o número de subquadros incluídos em um quadro de rádio, o número de slots incluídos por subquadro ou quadro de rádio, o número de minislots incluídos em um s/ot, os números de símbolos e RBs incluídos em um slot ou minislot, o número de subportadoras incluídas em um RB, o número de símbolos em um TTI, o comprimento de símbolo, o comprimento de prefixo cíclico (CP) e assim por diante podem ser alterados de várias maneiras.
[0188] Além disso, as informações, parâmetros e assim por diante descritos neste relatório descritivo podem ser representados em valores absolutos ou em valores relativos em relação a certos valores, ou podem ser representados em outras informações correspondentes. Por exemplo, os recursos de rádio podem ser especificados por certos índices.
[0189] Os nomes usados para parâmetros e assim por diante neste relatório descritivo não são de modo algum limitantes. Por exemplo, visto que vários canais (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico), PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico) e assim por diante) e elementos de informações podem ser identificados por qualquer nome adequado, os vários nomes atribuídos a esses canais individuais e elementos de informações não são limitantes.
[0190] As informações, sinais e/ou outros descritos neste relatório descritivo podem ser representados usando uma variedade de tecnologias diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos, chips e assim por diante, todos os quais podem ser referenciados em todo o relatório descritivo contido na presente invenção, podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ópticos ou fótons ou qualquer combinação destes.
[0191] Além disso, informações, sinais e assim por diante podem ser enviados a partir de camadas superiores para camadas inferiores e/ou a partir de camadas inferiores para camadas superiores. Informações, sinais e assim por diante podem ser recebidos e/ou enviados por meio de uma pluralidade de nós de rede.
[0192] As informações, sinais e assim por diante que são inseridos e/ou emitidos podem ser armazenados em um local específico (por exemplo, em uma memória) ou podem ser gerenciados usando uma tabela de gerenciamento. As informações, sinais e assim por diante a serem inseridos e/ou emitidos podem ser substituídos, atualizados ou anexados. As informações, sinais e assim por diante, que são enviados podem ser excluídos. As informações, sinais e assim por diante que são recebidos podem ser transmitidos a outro aparelho.
[0193] O reporte de informações não se limita de modo algum aos aspectos/modalidades descritos neste relatório descritivo, e outros métodos também podem ser utilizados. Por exemplo, o reporte de informações pode ser implementado usando sinalização de camada física (por exemplo, informações de controle de enlace descendente (DCI), informações de controle de enlace ascendente (UCI)), sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização RRC (controle de recursos de rádio), informações de difusão (bloco de informações mestre (MIB), blocos de informações do sistema (SIBs) e assim por diante), sinalização MAC (controle de acesso ao meio) e assim por diante) e outros sinais e/ou combinações destes.
[0194] Vale notar que a sinalização de camada física pode ser referida como “informações de controle de L1/L2 (camada 1/camada 2) (sinais de controle de L1/L2)”, “informações de controle de L1 (sinal de controle de L1)” e assim por diante. Além disso, a sinalização RRC pode ser referida como "mensagem de RRC" e pode ser, por exemplo, uma mensagem de preparação de conexão de RRC (RRCConnectionSetup), uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC (RRCConnectionReconfiguration) e assim por diante. Além disso, a sinalização MAC pode ser reportada usando, por exemplo, elementos de controle de MAC (MAC CEs).
[0195] Além disso, o reporte de certas informações (por exemplo, o reporte de que “X detém”) não precisa necessariamente ser reportado explicitamente, e pode ser reportado implicitamente (por exemplo, não reportando essas certas informações ou reportando outras partes de informações).
[0196] As determinações podem ser feitas em valores representados por um bit (O ou 1), podem ser feitas em valores booleanos representando verdadeiro ou falso, ou podem ser feitas comparando-se valores numéricos (por exemplo, comparação com um certo valor).
[0197] O software, quer referido como "software", "firmware", "middleware", "microcódigo" ou "linguagem de descrição de hardware" ou chamado por outros termos, deve ser interpretado de maneira ampla, como instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, códigos de programas, programas, subprogramas, módulos de software, aplicações, aplicações de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, arquivos executáveis, threads de execução, procedimentos, funções e assim por diante.
[0198] Além disso, software, comandos, informações e assim por diante, podem ser transmitidos e recebidos via meios de comunicação. Por exemplo, quando o software é transmitido de um site, servidor ou outras fontes remotas com tecnologias com fio (cabos coaxiais, cabos de fibra óptica, cabos de pares trançados, linhas de assinante digital (DSL) e assim por diante) e/ou tecnologias sem fio (radiação infravermelha, micro-ondas e assim por diante), essas tecnologias com fio e/ou tecnologias sem fio também estão incluídas na definição de meios de comunicação.
[0199] Os termos "sistema" e "rede", conforme usados na presente invenção, são usados de maneira intercambiável.
[0200] No presente relatório descritivo, os termos "estação base (BS)", "estação rádio base", "eNB", "gNB", "célula", "setor", "grupo de células", "portadora" e "portadora componente" podem ser usados de maneira intercambiável. Uma estação base pode ser referida como "estação fixa", "NodeB", "eNodeB (eNB)", "ponto de acesso", "ponto de transmissão", "ponto de recepção", “ponto de recepção de transmissão”, "femtocélula", "célula pequena" e assim por diante.
[0201] Uma estação base pode acomodar uma ou uma pluralidade (por exemplo, três) de células (também referidas como "setores"). Quando uma estação base acomoda uma pluralidade de células, toda a área de cobertura da estação base pode ser particionada em múltiplas áreas menores, e cada área menor pode prover serviços de comunicação por meio de subsistemas de estação base (por exemplo, pequenas estações base internas (RRHs (Cabeças de Rádio Remotas))). O termo “célula” ou “setor” se refere a parte ou à totalidade da área de cobertura de uma estação base e/ou um subsistema de estação base que proveja serviços de comunicação dentro dessa cobertura.
[0202] No presente relatório descritivo, os termos "estação móvel (MS)" "terminal de usuário", "equipamento de usuário (UE)" e "terminal" podem ser usados de maneira intercambiável.
[0203] Uma estação móvel pode ser referida como uma "estação de assinante", "unidade móvel", "unidade de assinante", "unidade sem fio", "unidade remota", "dispositivo móvel", “dispositivo sem fio”, "dispositivo de comunicação sem fio”, “dispositivo remoto”, “estação de assinante móvel”, “terminal de acesso”, “terminal móvel”, “terminal sem fio”, “terminal remoto”, “aparelho portátil", “agente de usuário", "cliente móvel", "cliente" ou outros termos apropriados em alguns casos.
[0204] Uma estação base e/ou estação móvel também pode ser referida como "aparelho de transmissão", "aparelho de recepção" e assim por diante.
[0205] Ademais, as estações rádio base contidas neste relatório descritivo podem ser interpretadas como terminais de usuário. Por exemplo, cada aspecto/modalidade da presente invenção pode ser aplicado a uma configuração na qual a comunicação entre uma estação rádio base e um terminal de usuário seja substituída pela comunicação entre uma pluralidade de terminais de usuário (D2D (dispositivo a dispositivo)). Nesse caso, os terminais de usuário 20 podem ter as funções das estações rádio base 10 descritas acima. Além disso, expressões como "enlace ascendente" e "enlace descendente" podem ser interpretadas como "laterais". Por exemplo, um canal de enlace ascendente pode ser interpretado como um canal lateral.
[0206] Do mesmo modo, os terminais de usuário contidos neste relatório descritivo podem ser interpretados como estações rádio base. Nesse caso, as estações rádio base 10 podem ter as funções dos terminais de usuário 20 descritas acima.
[0207] Ações que foram descritas neste relatório descritivo para serem desempenhadas pela estação base podem, em alguns casos, ser desempenhadas por nós superiores. Em uma rede incluindo um ou uma pluralidade de nós de rede com estações base, fica claro que várias operações que são desempenhadas para se comunicar com terminais podem ser executadas por estações base, um ou mais nós de rede (por exemplo, MMEs (entidades de gerenciamento de mobilidade), S-GW (gateway servidores) e assim por diante, podem ser possíveis, mas não são limitantes), além das estações base, ou combinações destes.
[0208] Os aspectos/modalidades ilustrados neste relatório descritivo podem ser usados individualmente ou em combinações, as quais podem ser alteradas a depender do modo de implementação. A ordem dos processos, sequências, fluxogramas e assim por diante que foram usados para descrever os aspectos/modalidades contidos na presente invenção podem ser reordenados desde que não surjam inconsistências. Por exemplo, embora vários métodos tenham sido ilustrados neste relatório descritivo com vários componentes de etapas em ordens exemplares, as ordens específicas ilustradas na presente invenção não são de modo algum limitantes.
[0209] Os aspectos/modalidades ilustrados neste relatório descritivo podem ser aplicados a LTE (Evolução de Longo Prazo), LTE-A (LTE-Avançada), LTE-B (LTE-Além), SUPER 3G, IMT-Avançado, 4G (sistema de comunicação móvel de 4º geração), 5G (sistema de comunicação móvel de 5º geração), FRA (Acesso via Rádio Futuro), Nova-RAT (Tecnologia de Acesso via Rádio), NR (Novo Rádio), NX (Acesso via Novo Rádio), FX (Acesso via Rádio de Futura Geração), GSM (marca registrada) (Sistema Global de Comunicações Móveis), CDMA 2000, UMB (Banda Ultra-larga Móvel), IEEE 802.11 (Wi-Fi (marca registrada)), IEEE 802.16 (WiMAX (marca registrada)), IEEE 802.20, UWB (Banda Ultra-larga), Bluetooth (marca registrada), sistemas que utilizem outros métodos de radiocomunicação adequados e/ou sistemas de próxima geração que sejam aprimorados com base nestes.
[0210] A frase "com base em” (ou “baseado em”), conforme usada neste relatório descritivo, não significa "com base somente em” (ou “baseado somente em”), salvo especificação em contrário. Em outras palavras, a frase "com base em" (ou "baseado em") significa tanto "com base somente em" e "com base pelo menos em" ("baseado somente em" e "baseado pelo menos em").
[0211] A referência a elementos com designações como "primeiro", "segundo" e assim por diante, conforme usadas na presente invenção, geralmente não limitam a quantidade ou a ordem desses elementos. Essas designações podem ser usadas na presente invenção apenas por conveniência, como um método para se distinguir entre dois ou mais elementos. Assim, a referência ao primeiro e ao segundo elementos não implica que apenas dois elementos possam ser empregados ou que o primeiro elemento deva preceder o segundo elemento de alguma maneira.
[0212] O termo "julgar (determinar)", conforme usado na presente invenção, pode abranger uma ampla variedade de ações. Por exemplo, "julgar (determinar)" pode ser interpretado como significando fazer “julgamentos (determinações)” relacionados ao cálculo, computação, processamento, derivação, investigação, consulta (por exemplo, pesquisa em uma tabela, um banco de dados ou alguma outra estrutura de dados), verificação e assim por diante. Ademais, "julgar (determinar)" pode ser interpretado como significando fazer “julgamentos (determinações)” relacionados à recepção (por exemplo, recepção de informações), transmissão (por exemplo, transmissão de informações), entrada, saída, acesso (por exemplo, acesso a dados na memória) e assim por diante. Além disso, "julgar (determinar)", conforme usado na presente invenção, pode ser interpretado como significando fazer “julgamentos (determinações)” relacionados à resolução, seleção, escolha, estabelecimento, comparação e assim por diante. Em outras palavras, "julgar (determinar)" pode ser interpretado como significando fazer "julgamentos (determinações)" relacionados a alguma ação.
[0213] Os termos "conectado" e "acoplado" ou qualquer variação desses termos conforme usados na presente invenção significam todas as conexões ou acoplamento diretos ou indiretos entre dois ou mais elementos, e podem incluir a presença de um ou mais elementos intermediários entre dois elementos que são "conectados" ou "acoplados" um ao outro. O acoplamento ou conexão entre os elementos pode ser físico, lógico ou uma combinação destes. Por exemplo, "conexão" pode ser interpretada como "acesso".
[0214] Neste relatório descritivo, quando dois elementos são conectados, os dois elementos podem ser considerados mutuamente "conectados" ou
"acoplados" pelo uso de um ou mais fios elétricos, cabos e/ou conexões elétricas impressas e, como alguns exemplos não limitantes e não inclusivos, pelo uso de energia eletromagnética com comprimentos de onda em regiões de radiofrequência, regiões de micro-ondas, regiões ópticas (tanto visíveis quanto invisíveis), ou afins.
[0215] Neste relatório descritivo, a frase "A e B são diferentes" pode significar "A e B são diferentes entre si". Os termos "separado", "ser acoplado" e assim por diante podem ser interpretados de forma similar.
[0216] Quando termos como "incluindo", "compreendendo" e suas variações são usados neste relatório descritivo ou nas reivindicações, esses termos devem ser inclusivos, de maneira semelhante à maneira como o termo "prover" é usado. Ademais, o termo "ou", conforme usado neste relatório descritivo ou no quadro reivindicatório, não pretende ser uma disjunção exclusiva.
[0217] Agora, embora a presente invenção tenha sido descrita em detalhes acima, deve ser evidente a um técnico no assunto que a presente invenção não se limita de modo algum às modalidades descritas na presente invenção. A presente invenção pode ser implementada com várias correções e em várias modificações, sem se afastar do espírito e do escopo da presente invenção, definidos pelas recitações das reivindicações. Por conseguinte, o relatório descritivo contido na presente invenção é provido apenas com a finalidade de explicar exemplos e não deve, de maneira alguma, ser interpretado para limitar a presente invenção de nenhum modo.

Claims (6)

REIVINDICAÇÕES
1. Terminal de usuário caracterizado pelo fato de que compreende: uma seção de transmissão que transmite informações de controle de enlace ascendente (UCI) usando um canal de controle de enlace ascendente de uma primeira duração e/ou um canal de controle de enlace ascendente de uma segunda duração mais longa que a primeira duração; uma seção de recepção que recebe informações relacionadas ao fallback do canal de controle de enlace ascendente; e uma seção de controle que controla um formato do canal de controle de enlace ascendente a ser usado para transmitir as UCIl, com base em informações relacionadas ao fallback.
2. Terminal de usuário, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção de controle determina o formato de acordo com uma regra predeterminada.
3. Terminal de usuário, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção de controle determina o formato, com base em informações indicando o formato, ou com base em informações indicando o canal de controle de enlace ascendente da primeira duração ou o canal de controle de enlace ascendente da segunda duração e/ou o número de bits transmissíveis pelo formato.
4. Terminal de usuário, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a seção de controle controla a seleção e/ou o descarte de pelo menos parte das UCl, com base no número de bits transmissíveis pelo formato, e um tipo e/ou o número de bits das UCI.
5. Terminal de usuário, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a seção de controle determina um recurso usado pelo formato, com base em sinalização de camada superior e/ou informações de controle de enlace descendente.
6. Método de radiocomunicação caracterizado pelo fato de que compreende, em um terminal de usuário: transmitir informações de controle de enlace ascendente (UCI) usando um canal de controle de enlace ascendente de uma primeira duração e/ou um canal de controle de enlace ascendente de uma segunda duração mais longa que a primeira duração; receber informações relacionadas ao fallback do canal de controle de enlace ascendente; e controlar um formato do canal de controle de enlace ascendente a ser usado para transmitir as UCIl, com base em informações relacionadas ao Ffallback.
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