BR112020002366A2 - aprovisionamento e uso de intervalos para medições de diferença de tempo de sinal de referência - Google Patents

aprovisionamento e uso de intervalos para medições de diferença de tempo de sinal de referência Download PDF

Info

Publication number
BR112020002366A2
BR112020002366A2 BR112020002366-3A BR112020002366A BR112020002366A2 BR 112020002366 A2 BR112020002366 A2 BR 112020002366A2 BR 112020002366 A BR112020002366 A BR 112020002366A BR 112020002366 A2 BR112020002366 A2 BR 112020002366A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
dedicated
interval
request
prs
intervals
Prior art date
Application number
BR112020002366-3A
Other languages
English (en)
Inventor
Achaleshwar Sahai
Kapil Bhattad
Sven Fischer
Alberto Rico Alvarino
Mungal Singh Dhanda
Jae Ho Ryu
Original Assignee
Qualcomm Incorporated
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Priority claimed from US16/054,257 external-priority patent/US11470440B2/en
Application filed by Qualcomm Incorporated filed Critical Qualcomm Incorporated
Publication of BR112020002366A2 publication Critical patent/BR112020002366A2/pt

Links

Classifications

    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W64/00Locating users or terminals or network equipment for network management purposes, e.g. mobility management
    • GPHYSICS
    • G01MEASURING; TESTING
    • G01SRADIO DIRECTION-FINDING; RADIO NAVIGATION; DETERMINING DISTANCE OR VELOCITY BY USE OF RADIO WAVES; LOCATING OR PRESENCE-DETECTING BY USE OF THE REFLECTION OR RERADIATION OF RADIO WAVES; ANALOGOUS ARRANGEMENTS USING OTHER WAVES
    • G01S5/00Position-fixing by co-ordinating two or more direction or position line determinations; Position-fixing by co-ordinating two or more distance determinations
    • G01S5/02Position-fixing by co-ordinating two or more direction or position line determinations; Position-fixing by co-ordinating two or more distance determinations using radio waves
    • G01S5/0205Details
    • G01S5/0215Interference
    • GPHYSICS
    • G01MEASURING; TESTING
    • G01SRADIO DIRECTION-FINDING; RADIO NAVIGATION; DETERMINING DISTANCE OR VELOCITY BY USE OF RADIO WAVES; LOCATING OR PRESENCE-DETECTING BY USE OF THE REFLECTION OR RERADIATION OF RADIO WAVES; ANALOGOUS ARRANGEMENTS USING OTHER WAVES
    • G01S5/00Position-fixing by co-ordinating two or more direction or position line determinations; Position-fixing by co-ordinating two or more distance determinations
    • G01S5/02Position-fixing by co-ordinating two or more direction or position line determinations; Position-fixing by co-ordinating two or more distance determinations using radio waves
    • G01S5/10Position of receiver fixed by co-ordinating a plurality of position lines defined by path-difference measurements, e.g. omega or decca systems
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L5/00Arrangements affording multiple use of the transmission path
    • H04L5/003Arrangements for allocating sub-channels of the transmission path
    • H04L5/0048Allocation of pilot signals, i.e. of signals known to the receiver
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W24/00Supervisory, monitoring or testing arrangements
    • H04W24/10Scheduling measurement reports ; Arrangements for measurement reports
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W36/00Hand-off or reselection arrangements
    • H04W36/0005Control or signalling for completing the hand-off
    • H04W36/0083Determination of parameters used for hand-off, e.g. generation or modification of neighbour cell lists
    • H04W36/0085Hand-off measurements
    • H04W36/0088Scheduling hand-off measurements

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Signal Processing (AREA)
  • Computer Networks & Wireless Communication (AREA)
  • Physics & Mathematics (AREA)
  • General Physics & Mathematics (AREA)
  • Radar, Positioning & Navigation (AREA)
  • Remote Sensing (AREA)
  • Mobile Radio Communication Systems (AREA)

Abstract

  Concretizações reveladas facilitam a determinação de localização do UE em sistemas com configurações PRS densas, com periodicidade PRS reduzida, com salto de frequência e envolvendo medições entre frequências pelo UE. As técnicas podem ser aplicadas para UEs de largura de banda reduzida e de baixa complexidade (BL) ou para UEs da Comunicação de Tipo Máquina aprimorada (eMTC) ou UEs da MTC aprimorada Adicional (FeMTC) e/ou em sistemas LTE-M. Um método em um UE pode compreender: receber uma solicitação de medição de Diferença de Tempo de Sinal de Referência (RSTD); transmitir, em resposta à solicitação de medição RSTD, uma solicitação de intervalo dedicado que compreende uma configuração solicitada de intervalos dedicados; e receber, em resposta à solicitação de intervalo dedicado, uma mensagem compreendendo uma configuração de intervalo dedicado. A solicitação de intervalo dedicado pode compreender uma solicitação de intervalos de medição dedicados e a mensagem pode compreender uma configuração de intervalo de medição dedicado. Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo dedicado pode compreender uma solicitação de intervalos autônomos dedicados e a mensagem pode compreender uma configuração de intervalo autônomo dedicado.

Description

”APROVISIONAMENTO E USO DE INTERVALOS PARA MEDIÇÕES DE DIFERENÇA DE TEMPO DE SINAL DE REFERÊNCIA” REFERÊNCIA CRUZADA COM PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] Este pedido reivindica o benefício e a prioridade para o Pedido de Patente Provisório U.S. No 62/543,630, depositado em 10 de Agosto de 2017, denominado de “PROVISION AND USE OF GAPS FOR RSTD MEASUREMENTS FOR eMTC/FeMTC UEs”. Adicionalmente, este pedido reivindica o benefício e a prioridade sob o 34 U.S.C. §119 para o Pedido de Patente Indiano No 201741028437, depositado em 10 de Agosto de 2017, denominado de “PROVISION AND USE OF GAPS FOR RSTD MEASUREMENTS FOR eMTC/FeMTC UEs". Este pedido também reivindica o benefício do Pedido de Patente Não- Provisório U.S. No 16/054.257, depositado em 3 de Agosto de 2018, denominado de “PROVISION AND USE OF GAPS FOR REFERENCE SIGNAL TIME DIFFERENCE MEASUREMENTS”. Todos os pedidos acima são atribuídos para o cessionário desse documento e incorporados por referência neste documento em suas totalidades.
CAMPO
[0002] O assunto revelado neste documento relaciona-se com a determinação de localização de Equipamento de Usuário (UE) e, em particular, com o aprovisionamento e utilização de intervalos para medições de Diferença de Tempo de Sinal de Referência (RSTD) para os UEs de Comunicação do Tipo Máquina aprimorada (eMTC) e/ou os UEs de Comunicação de Tipo Máquina aprimorada Adicional (FeMTC).
ANTECEDENTES
[0003] É frequentemente desejável conhecer a localização de um Equipamento de Usuário (UE), o qual pode assumir a forma de um terminal móvel, ou de UEs de Baixa complexidade - Largura de Banda reduzida (BL) ou de um dispositivo de Internet das Coisas (IoT). Os BL UEs, os quais incluem dispositivos da Comunicação de Tipo de Máquina aprimorada (eMTC) e/ou dispositivos MTC aprimorados Adicionais (FeMTC), podem ser de baixa complexidade e/ou dispositivos de baixa potência com funcionalidade de comunicação de Máquina para Máquina (M2M) ou funcionalidade de Comunicação do Tipo Máquina (MTC). Os dispositivos BL UE podem utilizar serviços de posicionamento. Por exemplo, dispositivos vestíveis, de rastreamento de ativos, dispositivos de suporte logístico, etc., podem solicitar e/ou utilizar serviços de posicionamento. Entretanto, devido a considerações de custo, energia e localização (por exemplo, em ambientes internos profundos), os dispositivos BL UE podem não possuir acesso a algumas soluções de determinação de localização (por exemplo, Sistemas de Posicionamento por Satélite (SPS)). Portanto, métodos (por exemplo, baseados em redes terrestres celulares) para proporcionar e aprimorar os serviços relacionados com localização para os UEs (incluindo, BL UEs, eMTC UEs, FeMTC UEs, e/ou dispositivos IoT) são desejáveis.
SUMÁRIO
[0004] Em algumas concretizações, um método em um UE pode compreender: receber, no UE, uma solicitação de medição de Diferença de Tempo de Sinal de Referência (RSTD); transmitir, a partir do UE para uma Estação Base (BS), em resposta a solicitação de medição da RSTD, um solicitação de intervalo dedicado, que compreende uma configuração solicitada de um ou mais intervalos dedicados; e receber, no UE, em resposta à solicitação de intervalo dedicado, uma mensagem compreendendo uma configuração de intervalo dedicado.
[0005] Em outro aspecto, um Equipamento de Usuário (UE) pode compreender: um transceptor e um processador acoplado ao transceptor, onde o processador é configurado para: receber, no UE, uma solicitação de medição de Diferença de Tempo de Sinal Referência (RSTD); transmitir, a partir do UE para uma Estação Base (BS), em resposta à solicitação de medição da RSTD, uma solicitação de intervalo dedicado compreendendo uma configuração solicitada de um ou mais intervalos dedicados; e receber, no UE, em resposta à solicitação de intervalo dedicado, uma mensagem compreendendo uma configuração de intervalo dedicado.
[0006] Em um aspecto adicional, um Equipamento de Usuário (UE) pode compreender: meio para receber, no UE, uma solicitação de medição de Diferença de Tempo de Sinal de Referência (RSTD); meio para transmitir, a partir do UE para uma Estação Base (BS), em resposta a solicitação de medição da RSTD, uma solicitação de intervalo dedicado que compreende uma configuração solicitada de um ou mais intervalos dedicados; e meio para receber, no UE, em resposta à solicitação de intervalo dedicado, uma mensagem compreendendo uma configuração de intervalo dedicado.
[0007] Em algumas concretizações, um meio não temporário legível por computador pode compreender instruções executáveis para configurar um processador em um Equipamento de Usuário (UE) para: receber, no UE, uma solicitação de medição de Diferença de Tempo de Sinal de Referência (RSTD); transmitir, a partir do UE para uma Estação Base (BS), em resposta à solicitação de medição da RSTD, uma solicitação de intervalo dedicado compreendendo uma configuração solicitada de um ou mais intervalos dedicados; e receber, no UE, em resposta à solicitação de intervalo dedicado, uma mensagem compreendendo uma configuração de intervalo dedicado.
[0008] Os métodos revelados podem ser executados por um ou mais UEs, estações base, servidores de localização utilizando LPP, LPPe ou outros protocolos. Concretizações reveladas também se relacionam com instruções de software, firmware e programa criadas, armazenadas, acessadas, lidas ou modificadas por processadores que utilizam mídia não temporária legível por computador ou memória legível por computador.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0009] A FIG. 1A apresenta um sistema ilustrativo capaz de proporcionar Serviços de Localização para UEs.
[0010] A FIG. 1B apresenta uma arquitetura de um sistema ilustrativo capaz de proporcionar serviços de localização para UEs.
[0011] A FIG. 2A apresenta a estrutura de um quadro LTE ilustrativo com ocasiões PRS.
[0012] A FIG. 2B ilustra os relações entre o Número de Quadro do Sistema (SFN), o deslocamento de subquadro específico da célula e a Periodicidade PRS.
[0013] A FIG. 3A e a FIG. 3B ilustram a transmissão LTE-M PRS.
[0014] A FIG. 4A e a FIG. 4B apresentam diagramas de fluxo ilustrando um fluxo de mensagens ilustrativo para facilitar a determinação de localização e a configuração de intervalo dedicado de acordo com algumas concretizações reveladas.
[0015] A FIG. 5 apresenta um fluxograma de um método ilustrativo para configuração de intervalo dedicado.
[0016] A FIG. 6 apresenta um fluxograma de um método ilustrativo para configuração de intervalo dedicado.
[0017] A FIG. 7 apresenta um fluxograma de um método ilustrativo para configuração de intervalo dedicado.
[0018] A FIG. 8 apresenta um fluxograma de um método ilustrativo para configuração de intervalo dedicado.
[0019] A FIG. 9 apresenta um diagrama de blocos esquemático ilustrando algumas características ilustrativas de um UE.
[0020] A FIG. 10 é um diagrama de blocos esquemático ilustrando algumas características ilustrativas de uma estação base / eNB.
[0021] A FIG. 11 é um diagrama de blocos esquemático ilustrando algumas características ilustrativas de um servidor de localização.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0022] Os termos "equipamento do usuário" (UE) ou "estação móvel" (UE) ou "alvo" são utilizados neste documento de forma intercambiável e podem se referir a um dispositivo tal como um dispositivo de comunicação celular ou outro dispositivo não cabeado, dispositivo BL, dispositivo eMTC, dispositivo FeMTC, dispositivo de sistema de comunicação pessoal (PCS), dispositivo de navegação pessoal (PND), Gerenciador de Informação Pessoal (PIM), Assistente Digital Pessoal (PDA), laptop ou outro dispositivo móvel adequado capaz de receber sinais de comunicação e/ou navegação não cabeada. Os termos também são pretendidos para incluir dispositivos que se comunicam com um dispositivo de navegação pessoal (PND), tal como não cabeado de curto alcance, infravermelho, conexão cabeada ou outra conexão - independentemente de se a recepção de dados de assistência e/ou o processamento relacionado à posição ocorre no dispositivo ou no PND. O termo "comunicar", "comunicando" ou "comunicação", conforme utilizado neste documento, refere-se ao envio/transmissão, recepção ou retransmissão de sinais por uma entidade; ou alguma combinação de envio/transmissão, recepção ou retransmissão. O termo "localização" (também referido como "posição"), conforme utilizado neste documento, pode se referir a uma localização geodésica que pode compreender coordenadas (por exemplo, latitude, longitude e possivelmente altitude) e, opcionalmente, um erro ou incerteza esperada para a localização. Uma localização geodésica pode ser absoluta (por exemplo, compreende uma latitude e longitude) ou pode ser relativa a alguma outra localização absoluta conhecida. Uma localização também pode ser cívica e compreender um nome de local, endereço de rua ou outra descrição ou definição verbal.
[0023] No posicionamento baseado na Diferença Observada de Tempo de Chegada (OTDOA), o UE pode medir diferenças de tempo nos sinais recebidos a partir de várias estações base, tais como NodeBs evoluídos (eNBs). Já que as posições das estações base podem ser conhecidas, as diferença observada de tempo podem ser utilizadas para calcular a localização do UE. Para adicionalmente auxiliar na determinação da localização, os Sinais de Referência de Posicionamento (PRS) geralmente são proporcionados por uma estação base (BS) de modo a aprimorar o desempenho de posicionamento OTDOA. A diferença medida de tempo de chegada do PRS a partir de uma célula de referência (por exemplo, a célula servidora) e de uma ou mais células vizinhas é conhecida como Diferença no Tempo do Sinal de Referência (RSTD). Utilizando as medições RSTD, a temporização de transmissão absoluta ou relativa de cada célula e a(s) posição (posições) conhecida(s) das antenas físicas de transmissão da BS para as células de referência e vizinhas, pode-se determinar a posição do UE.
[0024] O termo Internet das Coisas (IoT) é frequentemente utilizado para se referir a sistemas que facilitam a conectividade máquina para máquina (M2M) entre dispositivos. Os dispositivos interconectados podem incluir vários de sensores, dispositivos de medição (por exemplo, medidores de serviço público, parquímetros, etc.), aparelhos, veículos, etc. Algumas técnicas de posicionamento para Serviços Baseados em Localização (LBS) utilizando sistemas celulares para proporcionar conectividade de dispositivo de baixa potência e ampla área (por exemplo, para dispositivos IoT) foram desenvolvidas por uma organização conhecida como Projeto Parceria de Terceira Geração (3GPP). Especificamente, a Versão 13 3GPP inclui características que alavancam a funcionalidade nas redes LTE existentes para facilitar a extensão da cobertura, a redução da complexidade do UE, maior duração da bateria do UE, etc. Em particular, a Versão 13 3GPP descreve os padrões para as tecnologias 3GPP MTC, incluindo a MTC aprimorada (eMTC), a qual também é denominada MTC de Evolução a Longo Prazo (LTE) (ou "LTE-M"). A eMTC, a qual reutiliza partes dos procedimentos da camada física de LTE, facilita o suporte para os serviços IoT. Consequentemente, os eMTC UEs podem ser implementados em redes LTE existentes por configurar adequadamente as estações base (por exemplo, eNBs).
[0025] Os canais físicos e sinais transmitidos ou recebidos por um eMTC UE podem estar contidos em uma largura de banda (com uma largura de banda portadora de 1,4 MHz) muito mais estreita (por exemplo, 1,08 MHz) e facilitar as taxas de dados de até 1 Mbps. Assim, os UEs eMTC operam dentro de uma nova faixa de frequências denominada "banda estreita". A banda estreita eMTC pode incluir um conjunto predefinido de seis Blocos de Recursos (RBs) contíguos. O eMTC UE pode ser servido por uma célula com uma largura de banda maior, mas os canais físicos e sinais transmitidos ou recebidos pelo eMTC UE estão contidos na banda estreita de 1,08 MHz com o conjunto predefinido de seis RBs contíguos.
[0026] Tipicamente, os sinais LTE PRS são mapeados para os blocos de recursos centrais de um portador LTE. O número de blocos de recursos do LTE PRS pode variar. Por exemplo, o número de blocos de recursos LTE PRS pode ser 6, 15 ou algum número mais alto especificado de RBs. Os UEs de largura de banda reduzida e baixa complexidade (por exemplo, eMTC UEs) podem receber um sinal com tamanho de 6 RBs. Entretanto, em um esforço para deslocar as limitações de largura de banda reduzida, a Versão 13 3GPP também introduziu o salto de frequência entre diferentes bandas estreitas (por exemplo, para eMTC UEs). Uma estação base (por exemplo, eNB) pode configurar, por exemplo, duas ou quatro bandas estreitas para o salto de frequência dentro da banda de transmissão LTE mais ampla, onde a primeira banda estreita pode ocupar o centro da banda de transmissão LTE. Conforme descrito acima, cada banda estreita pode consistir em 6 RBs. Assim, a frequência do sinal PRS transmitido pode "saltar", por exemplo, em algum intervalo predeterminado através das bandas estreitas configuradas (por exemplo, 2 ou 4), o que resulta no salto de frequência PRS.
[0027] A Versão 14 3GPP prevê aprimoramentos adicionais para as tecnologias 3GPP MTC, como a FeMTC, a qual permite configurações densas de PRS (por exemplo, aumentar o número de subquadros consecutivos de PRS por ocasião de posicionamento) e transmissões mais frequentes de PRS (resultando em periodicidade reduzida de PRS) para permitir uma precisão de posicionamento aprimorada para dispositivos eMTC/FeMTC. Os FeMTC UEs também podem opcionalmente utilizar o salto de frequência para adicionar diversidade de frequências.
[0028] Convencionalmente, os UEs podem medir o PRS durante intervalos de medição de 6 milissegundos (ms), os quais ocorrem com uma periodicidade de 40 ms ou 80 ms. O termo "intervalo de medição" refere-se a períodos que o UE pode utilizar para executar medições. Nenhuma transmissão de uplink (UL) e de downlink (DL) é programada durante os intervalos de medição. Em alguns casos, os UEs podem utilizar "intervalo autônomos" para executar medições.
Os intervalos autônomos se referem a períodos onde um UE pode suspender a recepção e a transmissão com uma estação base.
Intervalos autônomos podem ser utilizados pelos UEs para executar medições dentro de limites de tempo especificados.
Quando os eMTC/FeMTC UEs utilizam o posicionamento baseado em OTDOA, em algumas situações, a medição do PRS pode envolver monitorar ou sintonizar (pelo UE) com: frequências diferentes nas bandas estreitas (dentro da frequência) e/ou com uma frequência portadora diferente (entre frequências). Por exemplo, a célula servidora do UE pode pertencer a uma camada de frequência operando na frequência f1, enquanto as células de dados de assistência ou de PRS são implementadas na camada dentro da frequência operando na frequência f2. Com o salto de frequência e/ou as medições em diferentes frequências, os períodos de medição podem ser mais longos.
Por exemplo, o eMTC/FeMTC UE pode sintonizar com uma nova frequência (por exemplo, f2) a partir da célula servidora na frequência (por exemplo, f1) para executar medições e, em seguida, sintonizar de volta com a frequência da célula servidora (por exemplo, f1) para reportar os resultados da medição, o que podem aumentar a duração da medição.
Nas situações acima, os UEs podem não ser capazes de monitorar e/ou trocar informação através de canais normais de dados ou controle durante o período de medição mais longo, o que pode exceder a duração do intervalo de medição especificado ou do intervalo autônomo.
Além disso, a estação base servidora (por exemplo, eNB servidor) pode não estar ciente de que o UE é configurado para posicionamento e pode continuar a transmitir ou transmitir por unicast dados para o UE (por exemplo, se a duração da medição exceder a duração do intervalo de medição especificado ou a duração do intervalo autônomo especificado), resultando em perda de dados. Portanto, algumas concretizações reveladas facilitam a determinação da posição em situações com salto de frequência e/ou medições dentro da frequências, enquanto diminuindo a probabilidade de perda de dados.
[0029] Adicionalmente, UEs (por exemplo, eMTC/FeMTC UEs) com capacidade de processamento para medir a configuração densa de PRS (por exemplo, mais de 6 ms) e/ou medir transmissão de PRS mais frequente (periodicidades de PRS inferiores a 40 ms) podem não ser capazes de tirar vantagem das configurações mais densas de PRS e/ou do aumento da frequência de transmissões PRS que podem estar disponíveis com eMTC/FeMTC sem risco de perda de dados. Portanto, as técnicas reveladas aprimoram as determinações de posição e permitem a utilização de sinais PRS para determinação de localização em situações com configurações densas de PRS e/ou com uma frequência aumentada de transmissões PRS.
[0030] Em algumas concretizações, um UE pode solicitar intervalos dedicados com uma configuração desejada. O termo "intervalo dedicado" pode se referir a intervalos de medição dedicados ou intervalos autônomos dedicados com alguma configuração especificada (por exemplo, conforme solicitado por um UE e/ou conforme configurado por uma BS baseada em uma solicitação de UE). Os intervalos autônomos se referem a períodos onde o UE pode suspender a recepção e a transmissão com a estação base. Por exemplo, o UE pode interromper temporariamente a comunicação com todos as BS ou eNBs servidores e utilizar os intervalos autônomos dedicados para executar medições. A configuração de intervalo dedicado pode adicionalmente incluir um ou mais dentre: um comprimento de intervalo dedicado, uma periodicidade de intervalo dedicado e/ou várias instâncias de intervalo dedicado. Assim, os intervalos dedicados podem diferir em duração (comprimento do intervalo), periodicidade (frequência do intervalo), e/ou número de ocorrências a partir de intervalos de medições convencionais e de intervalos autônomos convencionais. Assim, OS intervalos dedicados podem facilitar a determinação de localização em ambientes com configurações de PRS densas e/ou uma frequência aumentada de transmissões PRS sem risco de perda de dados. Em contraste, os intervalos de medição convencionais possuem comprimentos de intervalo de medição padrão e uma periodicidade de intervalo de medição padrão, o que pode restringir a utilização do UE de: configurações de PRS densas e/ou uma frequência aumentada de transmissões PRS, em parte, devido ao risco de perda de dados. Os termos "intervalo de medição dedicado" ou "intervalos autônomos dedicados" também são utilizados neste documento para indicar o tipo de intervalo dedicado que está sendo discutido.
[0031] Por exemplo, o UE pode solicitar intervalos dedicados (de medição ou autônomos) de um comprimento desejado a partir de uma estação base, tal como um eNB. Em algumas concretizações, os intervalos dedicados solicitados pelo UE podem ser contíguos e/ou sobrepostos aos intervalos dedicados configurados pela rede. Ao receber uma resposta indicando a confirmação da configuração de intervalo dedicado (por exemplo, a partir do eNB), o UE pode utilizar os intervalos dedicados para executar medições de PRS. Durante os intervalos dedicados, o UE pode executar as medições de PRS: (a) por mais tempo (por exemplo, maior que 6 ms); e/ou (b) com mais frequência (por exemplo, com periodicidade inferior a 40 ms). Em algumas concretizações, o UE pode executar as medições de PRS durante os intervalos dedicados, conforme indicado pela estação base (por exemplo, eNB) na resposta. Por exemplo, quando os intervalos dedicados configurados pela BS estão em conformidade com os intervalos dedicados solicitados pelo UE, as medições de PRS podem ser executadas durante esses períodos. Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo dedicado do UE pode adicionalmente especificar que os intervalo dedicados estão sendo solicitados para propósito de posicionamento. Em algumas concretizações, os intervalos dedicados podem ser utilizados pelo UE para medições de PRS entre frequências. Em algumas concretizações, o UE pode não monitorar canais de dados e/ou de controle durante os intervalos dedicados configurados e/ou a BS pode abster-se de transmitir para o UE durante os períodos de intervalo dedicado configurados.
[0032] As concretizações reveladas também pertencem a uma estação base (por exemplo, o eNB), a qual pode receber solicitações de intervalos dedicados de um comprimento especificado a partir de um ou mais UEs. Em algumas concretizações, as solicitações de intervalo dedicado do UE podem adicionalmente especificar que os intervalo dedicados estão sendo solicitados para propósitos de posicionamento. Em algumas concretizações, as solicitações de UE podem especificar que os intervalos dedicados estão sendo solicitados para medições de PRS entre frequências. Em algumas concretizações, a estação base (por exemplo, o eNB) pode responder com uma mensagem indicando que a solicitação para intervalos dedicados foi aceita e/ou que os intervalos dedicados foram configurados com um comprimento e/ou periodicidade adequada. Em algumas concretizações, a estação base (por exemplo, o eNB) pode responder com uma mensagem indicando que a solicitação de intervalos dedicados foi aceita e/ou uma indicação de que os intervalos dedicados foram configurados com o comprimento solicitado e/ou periodicidade solicitada e/ou com o número solicitado de instâncias. Em algumas concretizações, a estação base pode abster-se de transmitir sinais de dados ou de controle para o UE durante os intervalos dedicados configurados.
[0033] A FIG. 1A apresenta um sistema 100 capaz de proporcionar Serviços de Localização para o UE 120 incluindo a transferência de dados de assistência de localização ou de informação de localização. A FIG. 1B apresenta uma arquitetura 175 de um sistema ilustrativo capaz de proporcionar serviços de localização para um UE 120 incluindo a transferência de dados de assistência de localização ou da informação de localização. Na FIG. 1A e na FIG. 1B, um ou mais dos blocos apresentados podem corresponder a entidades lógicas. As entidades lógicas apresentadas na FIG. 1A e na FIG. 1B podem ser fisicamente separadas ou uma ou mais das entidades lógicas podem ser incluídas em um único servidor ou dispositivo físico. As entidades lógicas e o bloco apresentado na FIG. 1A e na FIG. 1B são meramente ilustrativos e as funções associadas às entidades / blocos lógicos podem ser divididas ou combinadas de várias maneiras, de maneira consistente com as concretizações reveladas.
[0034] Com referência à FIG. 1A, o sistema 100 pode suportar a transferência de dados de assistência de localização ou a informação de localização, utilizando mensagens tais como mensagens do Protocolo de Posicionamento (LPP) de Evolução à Longo Prazo (LTE) ou as mensagens de extensões LPP (LPPe) entre o UE 120 e o servidor de localização (LS) 150, o qual pode assumir a forma de um Centro de Localização Móvel Servidor Aprimorado (E-SMLC) ou outra entidade de rede. A transferência da informação de localização pode ocorrer em uma taxa apropriada para o UE 120 e para o LS 150 ou outra entidade. Adicionalmente, o protocolo LPP Annex (LPPa) pode ser utilizado para comunicação entre o LS 150 (por exemplo, E- SMLC) e uma estação base 140 (por exemplo, o eNB).
[0035] O LPP é bem conhecido e descrito em vários relatórios descritivos técnicos do 3GPP disponíveis ao público (por exemplo, Especificação Técnica (TS) 3GPP
36.355, denominada "LTE Positioning Protocol"). Em algumas concretizações, o sistema 100 pode formar parte, compreender ou conter um Sistema de Pacotes Evoluídos (EPS), que pode compreender uma Rede de Acesso Terrestre via Rádio UMTS evoluída (E-UTRAN) e um Núcleo de Pacote Evoluído (EPC). O LPPe foi definido pela Open Mobile Alliance (OMA) (por exemplo, no OMA TS OMA-TS-LPPe-Vl_0 denominado "LPP Extensions Specification") e pode ser utilizado em combinação com o LPP, de modo que cada mensagem LPP/LPPe combinada seria uma mensagem LPP compreendendo uma mensagem LPPe incorporada. O LPPa é descrito no documento 3GPP TS 36.455 disponível ao público, denominado "LTE Positioning Protocol A." Em geral, um protocolo de posicionamento tal como LPP e LPPe pode ser utilizado para coordenar e controlar a determinação da posição. O protocolo de posicionamento pode definir: (a) procedimentos relacionados ao posicionamento que podem ser executados pelo LS 150 e/ou por um UE 120; e/ou (b) comunicação ou sinalização relacionada ao posicionamento entre o LS 150 e o UE 120. No caso do LPPa, o protocolo pode ser utilizado entre o LS 150 (por exemplo, o E-SMLC) e a BS 140 (por exemplo, um eNB) para permitir ao LS 150 solicitar e receber informação de configuração para a BS 140 (por exemplo, detalhes de sinais PRS transmitidos) e medições de posicionamento feitas pela BS 140 do UE 120.
[0036] Para simplicidade, somente um UE 120, quatro estações base e o LS 150 são apresentados na FIG. 1A. Em geral, o sistema 100 pode compreender várias células indicadas por 145-k (0 ≤ k ≤ Ncells, onde Ncells é o número de células) com redes adicionais 130, clientes LCS 160, UEs 120, servidores 150, e estações base 140. O sistema 100 pode adicionalmente compreender uma mistura de células incluindo macro células, tais como as células 145- 1, 145-3 e 145-4 juntamente com células pequenas (por exemplo, femto células), tal como a célula 145-2 de uma maneira consistente com concretizações reveladas neste documento.
[0037] O UE 120 pode ser capaz de se comunicar de modo não cabeado com o LS 150 através de uma ou mais redes 130 que suportam serviços de posicionamento e de localização, os quais podem incluir, mas não estão limitados à solução de localização da Localização Segura do Plano de Usuário (SUPL) definida pela OMA e a solução de localização do Plano de Controle definida pelo 3GPP para utilização com uma rede servidora LTE.
[0038] No posicionamento do Plano de Controle (CP), a sinalização utilizada para iniciar um evento de posicionamento e a sinalização relacionada ao evento de posicionamento ocorrem através dos canais de controle da rede celular. No posicionamento CP, o servidor de localização pode incluir ou assumir a forma de um E-SMLC.
[0039] No posicionamento do plano do usuário (UP), tal como o posicionamento de Localização Segura do Plano de Usuário (SUPL), a sinalização para iniciar e executar as funções de Serviços Baseados em Localização (LBS) pode utilizar canais de dados do usuário e aparecer como dados do usuário. No posicionamento UP, o servidor de localização pode incluir ou assumir a forma de uma Plataforma de Localização SUPL (SLP).
[0040] Por exemplo, os serviços de localização (LCS) podem ser executados em nome do Cliente LCS 160 que acessa o LS 150 e emite uma solicitação para a localização do UE 120. O LS 150 pode responder ao cliente LCS 160 com uma estimativa de localização para o UE 120. O Cliente LCS 160 também pode ser conhecido como um agente SUPL - por exemplo, quando o a solução de localização utilizada pelo LS 150 e pelo UE 120 é SUPL. Em algumas concretizações, o UE 120 também pode incluir um cliente LCS ou um agente SUPL
(não apresentado na FIG. 1A) que pode emitir uma solicitação de localização para alguma função capaz de posicionamento dentro do UE 120 e posteriormente receber de volta uma estimativa de localização para o UE 120. O cliente LCS ou o Agente SUPL no UE 120 pode executar serviços de localização para o usuário do UE 120 - por exemplo, proporcionar direções de navegação ou identificar pontos de interesse dentro da vizinhança do UE 120. Em algumas concretizações, o LS 150 pode ser uma Plataforma de Localização SUPL (SLP), E-SMLC, um Centro de Localização Móvel Servidor (SMLC), um Centro de Localização Móvel de Gateway (GMLC), uma Entidade de Determinação de Posição (PDE), um SMLC independente, e/ou, dentre outros.
[0041] Como ilustrado na FIG. 1A, o UE 120 pode se comunicar com o LS 150 através da rede 130 e das estações base 140, as quais podem ser associadas com a rede
130. O UE 120 pode receber e medir sinais a partir das estações base 140, as quais podem ser utilizadas para a determinação da posição. Por exemplo, o UE 120 pode receber e medir sinais a partir de uma ou mais das estações base 140-1, 140-2, 140-3 e/ou 140-4, as quais podem estar associadas com as células 145-1, 145-2, 145-3 e 145-4, respectivamente. Em algumas concretizações, as estações base 140 podem formar parte de uma rede de comunicação não cabeada, a qual pode ser uma rede de área de longa distância não cabeada (WWAN), rede de área local não cabeada (WLAN), uma rede de área pessoal não cabeada (WPAN), dentre outras.
[0042] Uma WWAN pode ser uma rede celular, tal como uma com suporte para tecnologias 3GPP MTC. Uma WWAN pode incluir redes baseadas em LTE, LTE-M e/ou variantes das mesmas. A LTE-M ou eMTC é baseada em LTE e incorpora características para suportar serviços para dispositivos IoT e BL UEs. As LTE-M/eMTC reutilizam partes da LTE física e podem ser implementadas em redes LTE existentes por configurar apropriadamente estações base (por exemplo, eNB 140-1). Adicionalmente, os canais físicos e os sinais transmitidos ou recebidos por um eMTC UE (por exemplo, UE 120) podem estar contidos em uma largura de banda (com uma largura de banda portadora de 1,4 MHZ) muito mais estreita (por exemplo, 1,08 MHz) e facilitar taxas de dados de até 1 Mbps. Assim, os UEs eMTC (que também são chamados de "UEs da categoria Ml") operam dentro de uma nova banda de frequências denominada "banda estreita". A banda estreita eMTC pode incluir um conjunto predefinido de seis blocos de Recursos contíguos. A Versão 14 3GPP prevê aprimoramentos para as tecnologias 3GPP MTC, tal como FeMTC, o que permite configurações densas de PRS (por exemplo, aumentar o número de subquadros consecutivos de PRS por ocasião do posicionamento) e transmissões mais frequentes do PRS (periodicidade reduzida do PRS) para permitir maior precisão de posicionamento para os dispositivos eMTC/FeMTC. Os FeMTC UEs (os quais também denominados de “UEs de Categoria M2) podem opcionalmente utilizar o salto de frequência para adicionar diversidade de frequência.
[0043] Por exemplo, uma rede de área local (LAN) pode ser uma rede 802.3x do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE). Uma WLAN pode ser uma rede IEEE 802.1lx. Uma WPAN pode ser uma rede Bluetooth, uma IEEE 802.15x ou algum outro tipo de rede.
[0044] A FIG. 1B apresenta uma arquitetura 175 de um sistema ilustrativo capaz de proporcionar serviços de localização para um UE 120 incluindo a transferência de dados de assistência de localização ou da informação de localização. Por simplicidade, somente um UE 120, eNB 140- 1 e LS 150 são apresentados na FIG. 1B. Em geral, a arquitetura pode compreender vários UEs, eNBs, etc. de uma maneira consistente com as concretizações reveladas neste documento. Adicionalmente, na FIG. 1B, o LS 150 é apresentado (utilizando linhas tracejadas) como potencialmente incluindo a funcionalidade de E-SMLC 155, de Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) 115 e do Centro de Localização de Mobilidade de Gateway (GMLC) 152. Entretanto, conforme descrito acima, as entidades e os blocos lógicos apresentados na FIG. 1B são meramente ilustrativos e as funções associadas com as entidades/blocos lógicos podem ser divididas ou combinadas de várias maneiras, de maneira consistente com as concretizações reveladas.
[0045] A FIG. 1B apresenta o eNB 140-1, o MME 115, o E-SMLC 155 e o GMLC 152. Como apresentado na FIG. 1, o UE 120 pode ser capaz de receber as comunicações não cabeadas a partir dos eNBs 140-1 através da interface de rádio LTE-Uu 125. A interface de rádio LTE-Uu 125 pode ser utilizada entre o UE 120 e o eNB 140-1. Em algumas concretizações, o eNB 140-1 pode ser configurado para transmitir sinais PRS, os quais podem ser recebidos pelo UE
120. Em algumas concretizações, o eNB 140-1 pode se comunicar com um sistema de Operações e de Manutenção (O&M) (não apresentado na FIG. 1B) com respeito aos
Identificadores de Célula Física (PCIs) disponíveis e/ou a uma configuração de sinal PRS para o eNB 140.
[0046] Conforme descrito na Versão 9 LTE, o eNB 140-1 pode transmitir o PRS com uma periodicidade de um dentre: 160, 320, 640 ou 1280 subquadros, onde a duração de cada ocasião de posicionamento pode ser um dentre: 1 2, 4 ou 6 subquadros. Em algumas concretizações, o LS 150 ou o E-SMLC 155 podem proporcionar a informação de assistência OTDOA para o UE 120, o que pode facilitar a medição de PRS pelo UE 120.
[0047] Em algumas concretizações, os sinais PRS transmitidos pelo eNB 140-1 adicionalmente podem ser compatíveis com os padrões LTE e/ou LTE MTC (por exemplo, a Versão 13 LTE/eMTC e/ou a Versão 14 LTE/FeMTC). Quando os sinais transmitidos pelo eNB 140-1 são compatíveis com LTE- M (por exemplo, a Versão 13 LTE/eMTC e/ou a Versão 14 LTE/FeMTC), o PRS pode ser transmitido com uma periodicidade de um dentre: 10, 20, 40, 80, 160, 320, 640 ou 1280 subquadros, e onde a duração de cada ocasião de posicionamento pode ser um dentre: 2, 4, 6, 10, 20, 40, 80 ou 160 subquadros.
[0048] Em alguns casos, o UE 120, tal como um BL UE ou o MTC UE ou o FeMTC UE, pode medir o PRS durante intervalos de medição convencionais de 6 ms, os quais ocorrem com uma periodicidade de 40 ms. Entretanto, quando broadcasts de PRS incluem configurações de PRS densas (por exemplo, número aumentado de subquadros PRS consecutivos por ocasião de posicionamento) e/ou transmissões de PRS mais frequentes (periodicidade reduzida de PRS), os UEs 120 (por exemplo, eMTC UE e/ou FeMTC UEs) podem solicitar intervalos dedicados (autônomos ou de medição) de comprimento apropriado (por exemplo, baseado em um ou mais dentre o ambiente de sinal dos UEs, capacidade de processamento e/ou precisão de posicionamento desejada) a partir do eNB 140-1. Em algumas concretizações, o UE 120 pode solicitar intervalos de medição dedicados de um comprimento desejado a partir do eNB 140-1 e pode especificar que os intervalos de medição dedicados estão sendo solicitados para medições de PRS entre frequências.
[0049] Em algumas concretizações, os intervalos de medição dedicados solicitados pelo UE podem ser contíguos e/ou sobreporem intervalos de medição configurados pela rede. Ao receber uma resposta indicando uma configuração de intervalos dedicados a partir do eNB 140-1, o UE 120 pode utilizar os intervalos dedicados para executar medições de PRS. O UE 120 (por exemplo, o BL UE ou MTC UE ou FeMTC UE) pode executar as medições de PRS: (a) durante um tempo mais longo (por exemplo, maior do que 6 ms); e/ou (b) mais frequentemente (por exemplo, com periodicidade menor do que 80 ms ou 40 ms). Em algumas concretizações, o UE 120 pode executar as medições de PRS durante os intervalos dedicados, conforme indicado pelo eNB 140-1 na resposta. Por exemplo, quando os intervalos dedicados estão em conformidade com os intervalos dedicados solicitados pelo UE 120, as medições de PRS podem ser executadas durante esses períodos. Em algumas concretizações, a solicitação do UE pode especificar que os intervalos dedicados estão sendo solicitados para propósitos de posicionamento. Em algumas concretizações, os intervalos dedicados também podem ser utilizados pelo UE
120 para facilitar as medições de PRS entre frequências. Em algumas concretizações, o UE 120 pode não monitorar dados e canais de controle durante intervalos dedicados.
[0050] Por outro lado, o eNB 140-1 pode receber solicitações de intervalos dedicados de um comprimento especificado a partir do UE 120-1. Em algumas concretizações, a solicitação de UE recebida pode adicionalmente especificar que os intervalo dedicados estão sendo solicitados para propósitos de posicionamento. Em algumas concretizações, a solicitação de UE recebida pode especificar que os intervalos dedicados estão sendo solicitados para as medições de PRS entre frequências. Em algumas concretizações, o eNB 140-1 pode responder ao UE 120 transmitindo uma mensagem indicando que a solicitação para os intervalos dedicados foi aceita e/ou que os intervalos dedicados foram configurados com algum comprimento de intervalo dedicado especificado e/ou periodicidade de intervalo dedicado. Em algumas concretizações, O eNB 140-1 pode responder por transmitir uma mensagem indicando que a solicitação para intervalos dedicados foi aceita e/ou que os intervalos dedicados foram configurados com o comprimento e/ou periodicidade solicitados. Em algumas concretizações, o eNB pode abster- se de transmitir para o UE durante os intervalos dedicados configurados. Em algumas concretizações, o eNB pode não esperar que o UE 120 monitore e/ou responda às transmissões nos dados e nos canais de controle durante os intervalos dedicados.
[0051] Em algumas concretizações, um eNB 140 pode se comunicar com uma Entidade de Gerenciamento de
Mobilidade (MME) 115 através da interface S1 142 (definida em 3GPP TS 36.413 denominada "S1 Application Protocol") entre uma MME e o eNB. Em algumas concretizações, a interface S1 142 pode incluir uma interface S1 CP e uma interface S1 UP. A MME 115 pode suportar sessões de localização com um servidor de localização tal como o E- SMLC 155 para proporcionar serviços de localização para o UE 120.
[0052] Em algumas concretizações, a MME 115 e o E-SMLC 155 podem se comunicar através da interface SLs
130. O UE 120 pode trocar mensagens relacionadas ao LCS (por exemplo, mensagens LPP e/ou LPP/LPPe) com o E-SMLC 155 para obter serviços de localização. As mensagens relacionadas ao LCS podem ser encaminhadas através de um eNB 140 e da MME 115. Em algumas concretizações, a MME 115 também pode suportar a mobilidade de UE/assinante dentro de uma célula, bem como o suporte à mobilidade entre células/redes.
[0053] Em algumas concretizações, o E-SMLC 155 pode determinar uma localização (baseada em rede ou assistida por UE) dos UEs 120. O E-SMLC 155 pode utilizar medições de sinais de rádio tais como Sinais de Referência de Posicionamento (PRS) (os quais podem ser proporcionados por um UE 120) para auxiliar a determinar a localização de um UE 120. Em algumas concretizações, o LS 150 ou o E-SMLC 155 podem proporcionar a informação de assistência de localização, incluindo a informação de assistência OTDOA para o UE 120, o que pode facilitar a medição de PRS pelo UE 120. Em algumas concretizações, uma MME 115 pode se comunicar com o Centro de Localização de Mobilidade de
Gateway (GMLC) 145 através da interface SLg 135.
[0054] Em algumas concretizações, um GMLC 145 pode proporcionar uma interface para clientes externos, tal como o Cliente LCS 160. O Cliente LCS 160 pode solicitar uma localização do UE 120 para dar suporte aos Serviços Baseados em Localização (LBS). Em algumas concretizações, o GMLC 145 pode suportar a interface com clientes LCS 160 e incluir a funcionalidade necessária para suportar o LBS. O GMLC 145 pode encaminhar solicitações de posicionamento relacionadas ao UE 120 do Cliente LCS 160 para uma MME 115 que serve o UE 120 pela interface SLg 135. O GMLC 145 também pode encaminhar estimativas de localização para o UE 120 para o Cliente LCS 160.
[0055] Consequentemente, na FIG. 1B, tal como exemplo, o Cliente LCS 160 pode iniciar uma solicitação de serviços de localização para determinar a localização do UE
120. A solicitação de serviços de localização pode ser encaminhada pelo GMLC 152 para a MME 115. A MME 115 pode encaminhar a solicitação para o E-SMLC 155, o qual pode processar a solicitação e se comunicar com o UE 120 (por exemplo, via o eNB 140-1) e solicitar medições RSTD. Em alguns casos, o UE 120 pode solicitar a informação de assistência OTDOA para a medição de PRS a partir do E-SMLC
155. O E-SMLC 155 pode responder com os dados de assistência OTDOA solicitados. Em alguns casos, o UE 120 pode solicitar os intervalos de medição dedicados a partir do E-SMLC 155 para executar as medições solicitadas. Em algumas concretizações, o eNB 140-1 pode responder por transmitir uma mensagem para o UE 120 com a informação de assistência OTDOA e/ou indicando que os intervalos de medição dedicados foram configurados.
[0056] O UE 120 pode então executar as medições solicitadas nos intervalos de medição dedicados (conforme configurados) e transmitir as medições RSTD (por exemplo, via o eNB 140-1) para o E-SMLC 155, o qual pode estimar a posição do UE 120 baseado nas Medições RSTD. O E-SMLC pode enviar a posição estimada do UE 120 para a MME 115, a qual pode encaminhar o resultado para o GMLC 152 para transmissão para o Cliente LCS 160. Por exemplo, o UE 120 pode medir a diferença nos tempos de chegada dos sinais PRS de downlink (DL) a partir de várias estações base (tal como eNBs 140) em relação a um sinal de referência. Por exemplo, se um sinal de referência a partir da estação base 140-1 for recebido no tempo t1 e um sinal a partir da estação base 140-3 for recebido no tempo t2, então a RSTD é dado por t2 – t1. Geralmente, t2 e t1 são conhecidos como medições de Tempo de Chegada (TOA).
[0057] A FIG. 2A apresenta a estrutura de um quadro LTE ilustrativo com ocasiões de PRS. Na FIG. 2A, o tempo é apresentado no eixo geométrico X (horizontal), enquanto a frequência é apresentada no eixo geométrico Y (vertical). Como apresentado na FIG. 2A, os Quadros de Rádio LTE de downlink e de uplink 210 têm duração de 10 ms cada. Para o modo de Duplexação por Divisão de Frequência (FDD) de downlink, os Quadros de Rádio 210 são organizados em dez subquadros 212 de duração de 1 ms cada. Cada subquadro 212 compreende duas partições 214, cada uma com 0,5 ms de duração.
[0058] No domínio da frequência, a largura de banda disponível pode ser dividida em subportadores ortogonais espaçados uniformemente 216. Por exemplo, para um prefixo cíclico de comprimento normal utilizando espaçamento de 15 KHz, os subportadores 216 podem ser agrupados em um grupo de 12. Cada agrupamento, o qual compreende 12 subportadores 216, na Fig. 3A, é denominado como um bloco de recursos e, no exemplo acima, o número de subportadores no bloco de recursos pode ser escrito como = 12. Para uma dada largura de banda do canal, o número de blocos de recursos disponíveis em cada canal 222, o qual também é chamado de configuração de largura de banda de transmissão 222, é dado por 222. Por exemplo, para uma largura de banda de canal de 3 MHz no exemplo acima, o número de blocos de recursos disponíveis em cada canal 222 é dado por = 15.
[0059] Com referência à FIG. 1A, em algumas concretizações, as estações base 140-1 até 140-4 correspondentes às células 145-1 até 145-4, respectivamente, podem transmitir os Sinais de Referência de Posicionamento (PRS). O LTE PRS, o qual foi definido na Versão 9 de Evolução à Longo Prazo 3GPP (LTE), é transmitido por uma estação base em subquadros de posicionamento especiais que são agrupados em ocasiões de posicionamento. Por exemplo, no LTE PRS, a ocasião de posicionamento, NPRS pode compreender 1, 2, 4 ou 6 subquadros de posicionamento consecutivos (NPRS ∈ {1, 2, 4, 6}) e ocorre periodicamente em intervalos de 160, 320, 640 ou 1280 milissegundos. No exemplo apresentado na Fig. 2A, o número de subquadros de posicionamento consecutivos 18 é 4 e pode ser escrito como NPRS = 4. As ocasiões de posicionamento se repetem com uma Periodicidade PRS indicada como TPRS 220 na Fig. 2A. Em algumas concretizações, TPRS 220 pode ser medida em termos do número de subquadros entre o início de ocasiões de posicionamento consecutivas.
[0060] Dentro de cada ocasião de posicionamento, os PRSs são transmitidos com uma potência constante. O PRS também pode ser transmitido com potência zero (ou seja, sem som). Silenciar, o que desativa uma transmissão PRS programada regularmente, pode ser útil quando os padrões PRS entre células se sobrepõem. Silenciar auxilia na aquisição do sinal pelo UE 120. Silenciar pode ser visto como a não transmissão de um PRS para uma dada ocasião de posicionamento em uma célula particular. Os padrões de silenciamento podem ser sinalizados para o UE 120 utilizando cadeias de bits. Por exemplo, em uma cadeia de bits sinalizando um padrão de silenciamento, se um bit na posição j for definido como "0", um UE poderá inferir que o PRS é silenciado para a j- ésima ocasião de posicionamento.
[0061] Para adicionalmente aprimorar a audibilidade do PRS, os subquadros de posicionamento podem ser subquadros de baixa interferência que são transmitidos sem canais de dados do usuário. Como resultado, em redes idealmente sincronizadas, os PRSs podem receber a interferência de outros PRSs de célula com o mesmo índice de padrão de PRS (ou seja, com o mesmo deslocamento de frequência), mas não a partir de transmissões de dados. O deslocamento de frequência, em LTE, por exemplo, é definido como uma função do Identificador de Célula Física (PCI),
resultando em um fator efetivo de reutilização de frequência de 6.
[0062] Os parâmetros de configuração do PRS, tal como o número de subquadros de posicionamento consecutivos, a periodicidade, o padrão de silenciamento, etc. podem ser configurados pela rede 130 e podem ser sinalizados para o UE 120 (por exemplo, pelo LS 150) como parte dos dados de assistência OTDOA. Por exemplo, as mensagens LPP ou LPPe entre o UE 120 e o LS 150 podem ser utilizadas para transferir dados de assistência de localização incluindo dados de assistência OTDOA. Os dados de assistência OTDOA podem incluir informação sobre a célula de referência e listas de células vizinhas. Cada uma entre a célula de referência e a listas de células vizinhas pode conter os PCIs das células, bem como os parâmetros de configuração do PRS para as células.
[0063] Os dados de assistência OTDOA são geralmente proporcionados para uma ou mais "células vizinhas" ou "células da vizinhança" em relação a uma "célula de referência". Por exemplo, os dados de assistência OTDOA podem incluir parâmetros "RSTD esperada", os quais proporcionam para o UE informação sobre os valores RSTD que o UE deve medir em sua localização atual, juntamente com uma incerteza sobre o parâmetro RSTD esperado. A RSTD esperada, juntamente com a incerteza, define então uma janela de pesquisa para o UE onde o UE deve medir o valor RSTD. "RSTDs esperadas" para células na lista de células vizinhas de dados de assistência OTDOA geralmente são proporcionadas em relação a uma célula de referência de dados de assistência OTDOA. A informação de assistência OTDOA também podem incluir parâmetros da informação de configuração do PRS, os quais permitem um UE determinar quando uma ocasião de posicionamento PRS ocorre em relação aos sinais recebidos a partir de várias células, e determinar a sequência PRS transmitida a partir de várias células de modo a medir um TOA.
[0064] A FIG. 2B ilustra a relação entre o Número de Quadro do Sistema (SFN), o deslocamento do subquadro específico da célula e a Periodicidade PRS TPRS
220. Tipicamente, a configuração do subquadro PRS específico da célula é definida por um "Índice de Configuração do PRS" IPRS incluído nos dados de assistência OTDOA. O período de configuração do subquadro específico da célula e o deslocamento do subquadro específico da célula para a transmissão de sinais de referência de posicionamento são definidos baseados no IPRS, no relatório descritivo da Versão 9 3GPP listados na Tabela 1 abaixo. Índice de Periodicidade PRS Deslocamento de Configuração PRS TPRS (subquadros) subquadro PRS ∆PRS IPRS (subquadros) 0 – 159 160 IPRS 160 – 479 320 IPRS – 160 480 – 1119 640 IPRS – 480 1120 – 2399 1280 IPRS - 1120 2400 – 4095 Reservado Tabela 1: Configuração de subquadro do sinal de referência de posicionamento LTE (Versão 9)
[0065] A configuração do PRS é definida com referência ao Número de Quadro do Sistema (SFN) de uma célula que transmite PRS. As instâncias PRS, para o primeiro subquadro de subquadros de downlink, satisfazem.
onde, nf é o SFN com 0 ≤ SFN ≤ 1023, nS é o número da partição do quadro de rádio com 0 ≤ nS ≤ 19, TPRS é o período do PRS, e ∆PRS é o deslocamento de subquadro específico da célula.
[0066] Como apresentado na FIG. 2B, o deslocamento de subquadro específico da célula ∆PRS 252 pode ser definido em termos do número de subquadros transmitidos iniciando a partir do Número de Quadro do Sistema 0, Número do Partição 0 250 até o início de uma ocasião de posicionamento do PRS. Na Fig. 2B, o número de subquadros de posicionamento consecutivos 218, NPRS = 4.
[0067] Em algumas concretizações, quando o UE 120 recebe um índice de configuração do PRS IPRS nos dados de assistência OTDOA, o UE 120 pode determinar a periodicidade do PRS TPRS 220 e o deslocamento do subquadro PRS ∆PRS 252 utilizando a Tabela 1. Após obter a informação sobre a temporização do quadro e da partição, isto é, o SFN e o número de partição (nf, ns) para a célula 145-k, o UE 120 pode determinar o quadro e a partição quando um PRS é programado na célula 145-k. Os dados de assistência OTDOA são determinados pelo LS 150 e incluem os dados de assistência para uma célula de referência e várias células vizinhas.
[0068] Tipicamente, as ocasiões de PRS a partir de todas as células 145 na rede 130 estão alinhadas no tempo. Em redes síncronas SFN, todos os NodeBs evoluídos (eNBs) estão alinhados no limite do quadro e no número do quadro do sistema. Portanto, nas redes síncronas SFN, todas as células utilizam o mesmo índice de configuração do PRS. Por outro lado, em redes assíncronas SFN, todos os eNBs estão alinhados no limite do quadro, mas não no número do quadro do sistema. Assim, em redes assíncronas SFN, o índice de configuração do PRS para cada célula é configurado pela rede de modo que as ocasiões do PRS se alinhem no tempo.
[0069] O UE 120 pode determinar a temporização das ocasiões de PRS das células de dados de assistência, se o UE 120 puder obter a temporização da célula (por exemplo, SFN ou o Número de Quadro) de pelo menos uma das células de dados de assistência. A temporização das outras células de dados de assistência pode então ser derivada pelo UE 120, por exemplo, baseado na suposição de que ocasiões de PRS a partir de células diferentes se sobrepõem.
[0070] O UE 120 pode obter a temporização de célula (SFN) de uma dentre a célula de referência ou as células vizinhas nos dados de assistência OTDOA, de modo a calcular o quadro e a partição nos quais o PRS é transmitido. Por exemplo, conforme especificado no LPP, a célula servindo o UE 120 (a célula servidora) pode ser incluída nos dados de assistência OTDOA, tanto como uma célula de referência ou como uma célula vizinha de dados de assistência, devido ao SFN da célula servidora ser sempre conhecido pelo UE 120.
[0071] Adicionalmente, como observado acima, o PRS pode ser silenciado em alguns subquadros. A configuração de silenciamento PRS de uma célula, conforme especificado pelo LPP, é definida por uma sequência de silenciamento periódica com periodicidade TREP, onde TREP, a qual é contada em termos do número de ocasiões de posicionamento do PRS, pode ser 2, 4, 8 ou 16. O primeiro bit da sequência de silenciamento do PRS corresponde à primeira ocasião de posicionamento do PRS que inicia após o começo da célula de referência de dados de assistência SFN = 0. A configuração de silenciamento do PRS é representada por uma cadeia de bits de comprimento 2, 4, 8 ou 16 bits (correspondente à TREP selecionada), e cada bit nessa cadeia de bits pode ter o valor "0" ou "1". Se um bit no silenciamento do PRS estiver definido como "0", o PRS será silenciado na ocasião de posicionamento correspondente do PRS. Portanto, para OTDOA, o posicionamento PRS pelo UE 120 é facilitado obtendo a temporização de célula (SFN) da célula de referência.
[0072] Assim, no LTE PRS (por exemplo, na Versão 9), as ocasiões periódicas de posicionamento ocorrem com uma periodicidade de uma dentre: 160, 320, 640 ou 1280 subquadros e o comprimento de cada ocasião de posicionamento é um dentre: 1 2, 4 ou 6 subquadros. Adicionalmente, na LTE, o PRS pode ser fixado no centro do portador LTE e o silenciamento pode ser realizado utilizando uma cadeia de bits de 2, 4, 8 ou 16 bits, com cada bit sendo aplicado em uma ocasião de posicionamento.
[0073] O LTE-M ou eMTC é baseado em LTE e incorpora características para suportar serviços para dispositivos IoT e BL UEs. O LTE-M/eMTC, reutiliza partes dos procedimentos da camada física do LTE e pode ser implementado nas redes LTE existentes por configurar apropriadamente as estações base (por exemplo, eNB 140-1).
Adicionalmente, os canais físicos e sinais transmitidos ou recebidos por um eMTC UE podem estar contidos em uma largura de banda (com uma largura de banda portadora de 1,4 MHZ) muito mais estreita (por exemplo, 1.08 MHz) e facilitam as taxas de dados de até 1 Mbps.
Assim, os eMTC UEs operam dentro de uma nova banda de frequência denominada de "banda estreita". A banda estreita eMTC pode incluir um conjunto predefinido de seis Blocos de Recursos contíguos.
Os eMTC UEs podem ser servidos por uma célula com uma largura de banda maior, mas os canais físicos e sinais transmitidos ou recebidos pelo eMTC UE estão contidos na banda estreita de 1,08 MHz com o conjunto predefinido de seis Blocos de Recursos contíguos.
Adicionalmente, a Versão 13 introduziu o salto de frequência entre as diferentes bandas estreitas.
No salto de frequência, o mesmo sinal é transmitido utilizando diferentes conjuntos de 6 RBs cada um dentro da banda de transmissão LTE.
Assim, a frequência do sinal transmitido pode "saltar", por exemplo, em algum intervalo predeterminado.
A Versão 14 3GPP prevê aprimoramentos nas tecnologias 3GPP MTC, tal como o FeMTC, o qual permite configurações densas de PRS (por exemplo, aumentar o número de subquadros consecutivos de PRS por ocasião de posicionamento) e transmissões PRS mais frequentes (periodicidade reduzida do PRS) para permitir precisão de posicionamento aprimorada para dispositivos eMTC/FeMTC.
Os eMTC e FeMTC UEs podem opcionalmente utilizar salto de frequência para adicionar diversidade de frequências, o que facilita aprimoramentos na taxa de transmissão efetiva, na Relação Sinal–Interferência–Mais–Ruído (SINR) e cobertura estendida.
[0074] A FIG. 3A ilustra uma transmissão LTE-M PRS, onde o tempo é apresentado no eixo geométrico X e a frequência é apresentada no eixo geométrico Y. Como apresentado na FIG. 3A, as transmissões de controle e de dados podem ocorrer através do Canal Físico MTC de Controle de Downlink (M-PDCCH) ou da banda estreita do Canal Físico de Controle de Downlink (PDCCH) 315. Por exemplo, as transmissões podem ser monitoradas e/ou recebidas por um UE 120, o qual pode ser um BL UE ou um eMTC/FeMTC UE. Adicionalmente, as transmissões PRS podem ocorrer através da banda estreita PRS 325. Como apresentado na FIG. 3A, a banda estreita MPDCCH/PDCCH 315 pode não estar alinhada com a banda estreita PRS 325.
[0075] Adicionalmente, como também apresentado na FIG. 3A, as transmissões PRS podem ser densas, com o número de subquadros PRS consecutivos NPRS 318 sendo maiores do que 6 (NPRS > 6). As transmissões PRS podem ocorrer com uma periodicidade PRS TPRS 320 de 80 ms (TPRS = 80 ms). Adicionalmente, na FIG. 3A, os intervalos de medição 310 são apresentados como cada possuindo duração de 6 ms, e ocorrendo com a Periodicidade de Intervalo de Medição MPRS 328, onde MPRS = 40 ms.
[0076] Com referência à FIG. 3A, mesmo se um UE (por exemplo, um eMTC ou FeMTC UE) for capaz de medição densa de PRS, então convencionalmente, o UE somente pode fazer medições durante os intervalos de medição de 6 ms 310 sem risco de perda de dados. Assim, convencionalmente, o UE pode medir no máximo 6 subquadros PRS durante qualquer intervalo de medição de 6 ms 310, limitando assim a precisão e inibindo a utilização ideal da funcionalidade do UE.
[0077] Devido às transmissões de UL e de DL serem somente garantidas de estarem ausentes durante os intervalos de medição, se um UE medir (ou tentar medir) mais de 6 subquadros PRS (ou seja, a medição exceder o intervalo de medição de 6 ms 310), então, nas situações convencionais, o UE 120 pode correr o risco de perder dados durante o período de medição. Além disso, os UEs (por exemplo, um BL UE ou um eMTC UE ou FeMTC UE) podem sintonizar com a banda estreita do PRS 325 (dentro da frequência) para monitorar as transmissões PRS e podem não ser capazes de monitorar ou transmitir no M-PDCCH ou na banda estreita do PDCCH 315. Por exemplo, uma largura de banda de processamento de BL UEs pode não ser adequada para monitorar a banda estreita M-PDCCH/PDCCH 315 e a banda estreita PRS 315 simultaneamente.
[0078] Em alguns casos, uma rede (por exemplo, a rede 130) pode consistir em várias camadas de frequência. Por exemplo, na FIG. 1A, as macro células 145-1, 145-3 e 145-4 podem operar com radio frequência f2, enquanto as femto células, tal como a célula 145-2 podem operar com radio frequência f1. Adicionalmente, o PRS também pode ser configurado e implementado na camada de frequência f2. Assim, no exemplo entre frequências acima, em sistemas convencionais, o UE 120 pode: (i) parar a transmissão/recepção no portador de célula servidora; (ii) sintonizar o receptor com a frequência (f2) do portador da célula vizinha; (iii) sincronizar com a célula vizinha; (iv) decodificar as informação MIB da célula vizinha; e (v)
sintonizar o receptor de volta com a frequência da célula servidora (f1).
[0079] Devido ao UE ter interrompido a transmissão/recepção na célula servidora, à informação transmitida pelas estações base (tal como eNBs) durante o período de medição podem ser perdidas. A perda de dados ocorre porque a estação base pode não possuir visibilidade na sinalização relacionada ao posicionamento que ocorre entre UEs e o LS 150 ou o UE e o E-SMLC 155, portanto, a estação base pode não estar ciente das solicitações/medições de posicionamento relacionadas com OTDOA. Assim, a estação base pode continuar as transmissões para o UE durante o período de medição, o que pode resultar em perda de dados.
[0080] Adicionalmente, o intervalo de medição 310 de 6 ms de duração pode ser insuficiente para o UE sintonizar sua frequência com o portador de célula vizinha, pesquisar pelo Sinal de Sincronização Primário (PSS) e/ou com o Sinal de Sincronização Secundário (SSS) para sincronizar com a célula vizinha e decodificar o Canal Físico de Broadcast (PBCH) da LTE, de modo a ler o Bloco de Informação Mestre (MIB) o qual contém o SFN da célula. Assim, em sistemas convencionais, o intervalo de medição padrão de 6 ms 310 pode não ser adequado para o UE 120 obter informação sobre o SFN de uma célula vizinha.
[0081] A FIG. 3B ilustra uma transmissão LTE-M PRS. Como apresentado na FIG. 3B, as transmissões de controle e de dados podem ocorrer através do Canal Físico de Controle de Downlink MTC (M-PDCCH) ou da banda estreita do Canal Físico de Controle de Downlink 315 (PDCCH). Por exemplo, as transmissões podem ser monitoradas e/ou recebidas por um UE 120, o qual pode ser um BL UE ou um eMTC/FeMTC UE. Adicionalmente, as transmissões PRS podem ocorrer através da banda estreita PRS 325. Como apresentado na FIG. 3B, as transmissões PRS podem ser densas, com o número de subquadros PRS consecutivos NPRS 338 sendo maior do que 6 (NPRS > 6). As transmissões PRS podem ocorrer com uma periodicidade PRS TPRS 330 de 40 ms (TPRS = 40 ms). Adicionalmente, como apresentado na FIG. 3A, convencionalmente, os intervalos de medição 310 podem ter duração de 6 ms cada e ocorrer com a Periodicidade do Intervalo de Medição MPRS 328, onde MPRS = 80 ms.
[0082] Como apresentado na FIG. 3B, devido à MPRS 328 ser 80 ms (MPRS = 80 ms), enquanto TPRS 330 é 40 ms (TPRS = 40 ms), a transmissão PRS 345 não pode ser medida pelo UE 120 sem risco de perda de dados, porque nenhum intervalo de medição ocorre durante a transmissão PRS 345. Convencionalmente, quando as transmissões PRS ocorrem com mais frequência do que os intervalos de medição, então um UE pode não ser capaz de utilizar efetivamente transmissões PRS para determinação de localização sem risco de perda de dados. Adicionalmente, como descrito acima em relação à FIG. 3A, convencionalmente, mesmo quando intervalos de medição estão disponíveis, o UE 120 somente pode fazer medições durante o período de 6 ms do intervalo de medição 310 sem risco de perda de dados. Assim, o UE 120 pode medir no máximo 6 subquadros de PRS durante qualquer intervalo de medição de 6 ms 310, limitando assim a precisão e inibindo a utilização ideal da funcionalidade de determinação de localização do UE.
[0083] Algumas técnicas reveladas aprimoram as determinações de posição e permitem a utilização de sinais PRS para a determinação de localização em situações com configurações densas de PRS e/ou uma frequência aumentada de transmissões PRS. Em algumas concretizações, um UE pode solicitar intervalos dedicados de um comprimento desejado. Por exemplo, o UE pode solicitar intervalos de medição dedicados de um comprimento desejado a partir de uma estação base, tal como um eNB. Ao receber uma resposta indicando a confirmação da configuração do intervalo de medição dedicado (por exemplo, a partir do eNB), o UE pode utilizar os intervalos de medição dedicados para executar medições de PRS. O UE pode executar as medições de PRS: (a) por um tempo mais longo (por exemplo, maior do a 6 ms); e/ou (b) mais frequentemente (por exemplo, com UMA periodicidade menor do que 40 ms). Em algumas concretizações, o UE pode executar as medições de PRS durante os intervalos de medição dedicados, conforme indicado pela estação base (por exemplo, eNB) na resposta. Por exemplo, quando os intervalos dedicados estão em conformidade com os intervalos de medição dedicados solicitados pelo UE, as medições de PRS podem ser executadas durante esses períodos. Em algumas concretizações, a solicitação do UE pode especificar que os intervalos de medição dedicados estão sendo solicitados para propósitos de posicionamento. Em algumas concretizações, os intervalos dedicados podem ser utilizados pelo UE para medições de PRS entre frequências.
[0084] As concretizações reveladas também pertencem a uma estação base (por exemplo, eNB), a qual pode receber solicitações para intervalos dedicados de um comprimento especificado a partir de um ou mais UEs. Em algumas concretizações, as solicitações de UE adicionalmente podem especificar que os intervalos dedicados estão sendo solicitados para propósitos de posicionamento. Em algumas concretizações, as solicitações de UE podem especificar que os intervalos dedicados estão sendo solicitados para as medições de PRS entre frequências. Em algumas concretizações, a estação base (por exemplo, o eNB) pode responder com uma mensagem indicando que a solicitação para intervalos dedicados foi aceita e/ou que os intervalos dedicados foram configurados com um comprimento de intervalo dedicado especificado e/ou com periodicidade de intervalo dedicado especificada. Em algumas concretizações, a estação base (por exemplo, o eNB) pode responder com uma mensagem indicando que a solicitação para intervalos dedicados foi aceita e/ou que os intervalos dedicados foram configurados com o comprimento solicitado e/ou com a periodicidade solicitada.
[0085] A FIG. 4A apresenta um diagrama de fluxo ilustrando um fluxo de mensagens ilustrativo 400 para facilitar a determinação de localização e a configuração de intervalo dedicado de acordo com algumas concretizações reveladas. Como apresentado na FIG. 4A, partes do fluxo de mensagens 400 podem ser executadas pelo UE 120, uma estação base 140, a qual pode assumir a forma do eNB 140, e o LS 150, o qual pode assumir a forma do E-SMLC 155. Em algumas concretizações, o fluxo de mensagens 400 pode ocorrer utilizando mensagens do protocolo de posicionamento LPP/LPPe, mas outros tipos de mensagens podem ser utilizados. Em algumas concretizações, o UE 120 pode assumir a forma de um BL UE, um eMTC UE e/ou um FeMTC UE.
[0086] Em 402, se as capacidades do UE 120 não são conhecidas pelo LS 150, então, em algumas concretizações, o LS 150 pode enviar uma mensagem RequestCapabilities para o UE 120. A mensagem RequestCapabilities pode incluir, entre outros parâmetros, um solicitação de posicionamento e/ou de capacidades relacionadas à OTDOA do UE 120.
[0087] Em 404, o UE 120 pode responder com uma mensagem ProvideCapabilities enviada para O LS 150. Em algumas concretizações, a mensagem de ProvideCapabilities em 404 pode ser proporcionada pelo UE 120 voluntariamente (por exemplo, sem a mensagem RequestCapabilities em 402). Em algumas concretizações, a mensagem ProvideCapabilities pode ser enviada pelo UE 120 em associação com uma solicitação de dados de assistência (por exemplo, em 408). A mensagem ProvideCapabilities pode incluir, entre outros parâmetros, uma indicação de posicionamento do UE e/ou capacidades relacionadas à OTDOA.
[0088] Fluxos similares a 402 e 404, mas com transferência de mensagens na direção oposta, podem ser executados ao invés de 402 e 404 ou em adição a 402 e 404 para transferir as capacidades do LS 150 para o UE 120 em relação ao suporte para posicionamento e/ou capacidades OTDOA. Estes não são apresentados na FIG. 4A e, quando utilizados, podem fazer uso de um modo LPP/LPPe invertido, pelo qual um UE 120 é habilitado a solicitar e receber capacidades a partir de um LS 150.
[0089] Em algumas concretizações, em 406, o LS
150 pode solicitar a informação de localização a partir do UE 120 em uma mensagem de RequestLocationInformation. A solicitação de informação de localização pode incluir uma solicitação para medições de RSTD a ser executada pelo UE
120.
[0090] Em algumas concretizações, em 408, o UE 120 pode solicitar a informação de assistência PRS, incluindo dados de assistência OTDOA do LS 150 em uma mensagem RequestAssistanceData, de modo atender à solicitação de informação de localização recebida em 406. Em algumas concretizações, o UE 120 pode especificar os dados de assistência PRS particulares ou a informação de assistência PRS solicitada. Os termos dados de assistência PRS e informação de assistência PRS são utilizados neste documento de forma intercambiável. Os dados de assistência PRS solicitados podem incluir informação sobre a configuração PRS, incluindo o número de subquadros PRS consecutivos NPRS 338 transmitidos por uma ou mais estações de base e/ou as periodicidades correspondentes do PRS TPRS 220, etc. Em algumas concretizações, o fluxo de mensagens em 408 pode não ocorrer e o LS 150 pode decidir enviar os dados de assistência para o UE 120 voluntariamente (por exemplo, em 410).
[0091] Em 410, o LS 150 pode enviar os dados de assistência a serem transferidos para o UE 120 em uma mensagem ProvideAssistanceData. Se 408 foi executado, os dados de assistência podem compreender todas as informações de assistência PRS solicitadas pelo UE 120 que podem estar disponíveis para o LS 150. Os dados de assistência PRS transferidos em 410 podem incluir os dados de assistência
OTDOA especificados em LPP / LPPe e também podem incluir a informação de configuração do PRS para uma ou mais estações base. Em algumas concretizações, a periodicidade do PRS (TPRS) associada com pelo menos uma célula relacionada à solicitação de medição da RSTD ou o número de subquadros (NPRS) em cada ocasião de posicionamento do PRS associada com pelo menos uma célula relacionada com a solicitação de medição da RSTD pode ser proporcionado como informação de assistência PRS. Em algumas concretizações, o fluxo de mensagens 400 pode começar em 410, onde o LS 150 pode enviar dados de assistência para o UE 120 voluntariamente e em conjunto com uma mensagem RequestLocationlnformation.
[0092] No bloco 420, o UE 120 pode determinar uma configuração de intervalo dedicado desejado (por exemplo, para medição de RSTD) baseado nos dados de assistência (por exemplo, recebidos em 410) e no modo de operação atual. O padrão LTE especifica um modo de operação de “Cobertura Aprimorada” ou “Aprimoramento de Cobertura” (denominadas coletivamente como "CE") para os UEs 120. Por exemplo, um UE conectado com uma estação base pode se mover para fora de uma região com qualidade de sinal aceitável em uma região com qualidade de sinal subótima (por exemplo, a qualidade do sinal reportada deteriorou-se além de algum limite). Para manter a continuidade da sessão de comunicação e/ou a confiabilidade, o UE pode ser reconfigurado a partir de um modo de Cobertura Normal ("NC") para o modo CE. Os UE 120 também podem ser configurados para operar no modo CE baseado em uma ou mais dentre: sinalização, localização, potência e/ou considerações de custo. O padrão LTE especifica vários modos CE (por exemplo, Modo CE A - para cobertura moderada; e Modo CE B - para cobertura profunda). No modo CE, as repetições de algumas mensagens podem ser utilizadas para facilitar a cobertura aumentada. O número de repetições de mensagens e outros parâmetros de configuração do modo CE podem possuir impacto nas operações de posicionamento do UE. Portanto, um modo de operação atual do UE 120 – tal como se o UE 120 está operando no modo CE e o no subtipo do modo CE (por exemplo, Modo CE A ou Modo CE B) – pode ser utilizado pelo UE 120 em adição aos parâmetros de configuração PRS para determinar uma configuração de intervalo dedicado desejada.
[0093] Consequentemente, no bloco 420, o UE 120 pode determinar uma configuração de intervalo dedicado desejada baseado nos dados de assistência (por exemplo, os parâmetros de configuração PRS para uma célula de referência e/ou para uma ou mais células vizinhas) e/ou em um modo de operação atual do UE (Modo CE - por exemplo, Modo CE A ou Modo CE B - ou modo NC). Por exemplo, o UE 120 pode determinar uma configuração de intervalo dedicado desejada baseado em um ou mais dentre: a periodicidade do PRS (TPRS) para a célula servidora e/ou para cada célula vizinha, o número de subquadros em cada ocasião de posicionamento do PRS (NPRS) para cada célula vizinha, a precisão de posicionamento desejada, etc. A duração desejada do intervalo dedicado pode ser maior ou menor do que o intervalo de medição padrão de 6 ms e/ou a periodicidade desejada do intervalo dedicado pode ser maior ou menor do que a periodicidade PRS de uma ou mais das células de referência/vizinhas. Em algumas concretizações,
a configuração de intervalo dedicado desejada pode ser determinada baseada (adicionalmente ou alternativamente), em parte, no ambiente de sinal observado pelo UE 120 e/ou em um modo de operação atual. Em alguns casos, o modo operacional atual do UE 120 pode ser indicativo do ambiente de sinal. Em algumas concretizações, a configuração de intervalo dedicado desejada pode ser baseada (adicionalmente ou alternativamente), em parte, em um ou mais dentre: o número de camadas de frequência observadas, potência do sinal, interferência de sinal, etc. Em algumas concretizações, a configuração de intervalo dedicado desejada pode ser determinada, em adição, baseada nas capacidades do UE 120. Por exemplo, a configuração de intervalo dedicado desejada pode ser determinada pela extensão até a qual a configuração densa PRS é suportada pelo UE 120 e/ou pela extensão do suporte de periodicidades de intervalo de tempo dedicado inferior pelo UE 120.
[0094] Em 430, o UE pode solicitar uma configuração de intervalo dedicado por transmitir um solicitação de intervalos dedicados para o eNB 140. Os intervalos dedicados podem ser solicitados como intervalos de medição dedicados ou como intervalos autônomos dedicados. Assim, em 430, a intervalo dedicada pode ser um "intervalo de medição" (dedicado) ou um "intervalo autônomo" (dedicado). Como descrito acima, os intervalos autônomos se referem a períodos onde o UE 120 pode suspender a recepção e a transmissão com a estação base. Na descrição abaixo, os termos "medição" ou "autônomo" podem ser utilizados para identificar o tipo de intervalo dedicado, quando apropriado. Os intervalos de medição solicitados (por exemplo, conforme solicitados em 430) podem corresponder aos intervalos de medição desejados (por exemplo, conforme determinado no bloco 420) . Assim, os termos "solicitado" e "desejado" em relação aos "intervalos dedicados" são utilizados neste documento de forma intercambiável.
[0095] Em uma concretização, em 430, a solicitação pode incluir a informação de configuração relacionada com os intervalos dedicados, incluindo comprimento de intervalo dedicado e/ou a periodicidade de intervalo dedicado. Em algumas concretizações, os intervalos dedicados podem ser solicitados como intervalos de medição da RSTD dedicados. Uma vez configurado, durante os intervalos dedicados (por exemplo, intervalos dedicados de medição da RSTD), nenhuma transmissão de canal de dados ou de controle de DL será enviada para o UE. Adicionalmente, o UE não irá monitorar ou processar os dados de UL/DL ou transmissões de canal de controle durante os intervalos dedicados (por exemplo, os intervalos dedicados de medição da RSTD).
[0096] Em uma concretização alternativa, em 430, a solicitação de intervalos dedicados pode incluir a informação de configuração para intervalos autônomos. Durante os intervalos autônomos, o UE pode potencialmente receber informação no Canal Físico Compartilhado de Downlink (PDSCH) da LTE. O PDSCH é tipicamente utilizado para transportar dados do usuário. Em algumas concretizações, se o PDSCH for programado durante um período de intervalo autônomo, então o UE pode decodificar algum número limite de símbolos PDSCH e pode, baseado na decodificação, enviar sinais de reconhecimento (ACK) ou que não são de reconhecimento (NAK) para o eNB servidor.
[0097] Convencionalmente, os intervalos autônomos podem resultar em perda de dados no caso de a estação base transmitir os dados para o dispositivo alvo durante o período ocioso criado pelo dispositivo alvo. Portanto, em algumas concretizações, em 430, na solicitação para intervalos dedicados, o UE 120 pode informar a estação base servidora sobre sua utilização de intervalos autônomos para atender à solicitação de medição a partir do E-SMLC 155 ou ao LS de localização 150. O qualificador "dedicado" quando utilizado com "intervalo autônoma" neste documento refere-se a uma configuração de intervalos dedicados como intervalos autônomos (dedicados) (por exemplo, pelo eNB 140), os quais podem ocorrer em resposta a uma solicitação de intervalos dedicados pelo UE 120 indicando a utilização de intervalos autônomos (dedicados) para propósitos de medição.
[0098] Consequentemente, em algumas concretizações (por exemplo, (a) na configuração de intervalos dedicados como intervalos autônomos dedicados; e/ou (b) em resposta a uma solicitação para intervalos dedicados indicando a utilização de intervalos autônomos dedicados para propósitos de medição), o eNB 140 pode não programar dados para o dispositivo durante o intervalo autônomo dedicado. Em outras concretizações, a taxa de dados de quaisquer transmissões para o UE 120 (por exemplo, pelo eNB 140) durante o intervalo autônomo dedicado pode ser reduzida, limitando desse modo qualquer perda de dados. Por exemplo, o número de subquadros perdidos durante o intervalo autônomo dedicado pode ser relativamente pequeno, de modo que a interrupção possa aparecer meramente como um erro de desvanecimento/canal para a estação base/eNB servidora. Assim, com intervalos autônomos dedicados, qualquer impacto na Qualidade de Serviço (QoS), para Voz através do Protocolo de Internet (VoIP) ou Voz através de LTE (VoLTE), ou em outros serviços, pode ser mínimo.
[0099] Em algumas concretizações, a solicitação para os intervalos dedicados em 430 pode incluir informação de configuração para os intervalos dedicados (de medição ou autônomos), tais como, mas não limitados ao comprimento do intervalo dedicado (de medição ou autônomo), a periodicidade do intervalo dedicado (de medição ou autônomo), o número de instâncias do intervalo dedicado (de medição ou autônomo), etc. A configuração de intervalo dedicado (de medição ou autônomo) solicitada pode ser baseada no comprimento de uma ocasião de posicionamento (por exemplo, 1, 2, 4, 6, 10, 20, 40, 80 ou 160 subquadros) e/ou na periodicidade das ocasiões de posicionamento (por exemplo, 10, 20, 40, 80, 160, 320, 640 ou 1280 subquadros) e/ou no tempo para sintonia dentro da frequência e/ou entre as frequência, etc.
[00100] Em algumas concretizações, o UE 120 pode solicitar uma configuração de intervalo dedicado com uma duração de intervalo de medição dedicada GMN, onde 6 ms < GMN ≤ NPRS. Em algumas concretizações, o UE 120 pode solicitar uma configuração de intervalo dedicado com uma periodicidade de intervalo de medição dedicado GMP, onde TPRS ≤ GMP ≤ 80 ms ou TPRS ≤ GMP < 40 ms, conforme apropriado. A periodicidade solicitada do intervalo de medição dedicado pode ser maior ou menor do que a periodicidade padrão do intervalo de 40 ms ou 80 ms.
[00101] Em algumas concretizações, o UE 120 pode solicitar uma configuração de intervalo dedicado com uma duração de intervalo autônomo dedicado GAN, onde 6 ms < GAN ≤ NPRS. Em algumas concretizações, o UE 120 pode solicitar uma configuração de intervalo dedicado com uma periodicidade de intervalo autônomo dedicado, onde TPRS ≤ GAP ≤ 80 ms ou TPRS ≤ GAP ≤ 40 ms, conforme apropriado.
[00102] Em 440, o eNB 140 pode configurar o intervalo dedicado e transmitir uma mensagem indicando a configuração do intervalo dedicado. Por exemplo, se um intervalo de medição dedicado foi solicitado em 430, em 440, o eNB140 pode configurar o intervalo de medição dedicado e transmitir uma mensagem indicando a configuração do intervalo de medição dedicado. Como outro exemplo, se um intervalo autônomo dedicado foi solicitado em 430, em 440, o eNB 140 pode configurar o intervalo autônomo dedicado e transmitir uma mensagem indicando a configuração do intervalo autônomo dedicado. Por exemplo, a estação base servidora/eNB 140 pode enviar uma confirmação para o UE 120 de que o UE 120 pode utilizar os intervalos autônomos dedicados para propósitos de medição. Em algumas concretizações, a confirmação de que os intervalos autônomos dedicados podem ser utilizados pelo UE 120 também pode incluir uma janela de tempo durante a qual os intervalos autônomos dedicados são permitidos, e o número máximo de subquadros permitidos para o intervalo autônomo dedicado.
[00103] O comprimento do intervalo autônomo dedicado solicitado ou o comprimento do intervalo autônomo dedicado configurado pode ser maior ou menor do que o intervalo de medição padrão de 6 ms. A periodicidade de intervalo autônomo dedicado solicitada ou a periodicidade de intervalo autônomo dedicado configurada pode ser maior ou menor do que o período de intervalo de medição padrão de 40 ms ou 80 ms. Em alguns casos, a configuração de intervalo (pelo eNB 140) dedicado real (de medição ou autônomo) em 440 pode ser diferente da configuração de intervalo dedicado solicitada (por exemplo, pelo UE 120) em
430. Por exemplo, em 440, a configuração de intervalo dedicado (por exemplo, configurado pelo eNB 140) pode ser baseado em condições de rede, tal como a qualidade de serviço ou outros parâmetros, e pode diferir, em alguns aspectos, da configuração de intervalo dedicado solicitada (por exemplo, conforme solicitado em 430 pelo UE 120). Em algumas concretizações, os intervalos de medição dedicados (por exemplo, solicitados pelo UE 120 e/ou como configurados pelo eNB 140) podem ser indicados na forma de um padrão de intervalo de medição, o qual pode indicar a periodicidade e/ou número de instâncias dos intervalos de medição dedicados (conforme solicitado ou configurado).
[00104] No bloco 445, o UE 120 pode então medir RSTDs entre uma célula de referência e várias células vizinhas na banda estreita baseado nos dados de assistência OTDOA recebidos e utilizando os intervalos dedicados configurados. Por exemplo, no bloco 445, o UE 120 pode sintonizar com a banda estreita PRS (por exemplo, a banda estreita PRS 325) baseado no intervalo dedicado (de medição ou autônomo) configurado (por exemplo, como configurado em
440). Em algumas concretizações, depois de sintonizar com a banda estreita PRS, o UE 120 pode executar a medições de PRS e RSTD. Por exemplo, se o comprimento ou a duração do intervalo dedicado (de medição ou autônomo) configurado for maior do que 6 ms, o UE 120 poderá ser capaz de medir mais de seis subquadros PRS. Adicionalmente, se a periodicidade de intervalo dedicado (de medição ou autônomo) for inferior a 40 ms (ou 80 ms), o UE poderá monitorar as transmissões PRS adicionais.
[00105] Em algumas concretizações, se o PDSCH é programado durante um período de intervalo autônomo dedicado, o UE pode decodificar algum número limite de símbolos PDSCH e, baseado na decodificação, pode enviar sinais de reconhecimento (ACK) ou que não são de reconhecimento (NAK) para o eNB servidor. Em algumas concretizações (por exemplo, (a) na configuração de intervalos dedicados como intervalos autônomos dedicados (em 440), os quais podem ser enviados em resposta a uma solicitação de intervalos dedicados indicando a utilização de intervalos autônomos dedicados para propósitos de medição (em 430), o eNB 140 pode não programar dados para o dispositivo durante o intervalo autônomo dedicado. Em outras concretizações, a taxa de dados de quaisquer transmissões para o UE 120 (por exemplo, pelo eNB 140) durante o intervalo autônomo dedicado pode ser reduzida, limitando assim a perda de dados. Por exemplo, o número de subquadros perdidos durante o intervalo autônomo dedicado pode ser relativamente pequeno, de modo que a interrupção possa aparecer somente como um erro de desvanecimento/canal para a estação base servidora/eNB. Assim, com os intervalos autônomos dedicados, qualquer impacto na Qualidade de Serviço (QoS), na Voz através do Protocolo de Internet (VoIP), ou na Voz através LTE (VoLTE), ou em outros serviços, pode ser mínimo. Consequentemente, as concretizações reveladas facilitam a utilização eficaz da funcionalidade de determinação de localização prevista para eMTC/FeMTC UEs enquanto diminuindo o risco de perda de dados.
[00106] Em algumas concretizações, durante os intervalos de medição dedicados, o UE 120 pode não transmitir nenhum dado e/ou monitorar (ou ser esperado para monitorar – por exemplo, por um eNB 140) as transmissões a partir de qualquer célula primária ou célula secundária (SCell), qualquer SCell primária (PSCell). Por exemplo, o UE 120 pode não: (a) transmitir quaisquer dados e/ou (b) monitorar (ou ser esperado para monitorar) as transmissões (por exemplo, por um eNB 140) que se sobrepõem com os intervalos de medição dedicados nas células servidoras.
[00107] Em 447, o UE 120 pode enviar a mensagem ProvideLocationlnformation para o LS 150 com as medições solicitadas de RSTD. A mensagem ProvideLocationlnformation pode incluir as medições de RSTD determinadas pelo UE 120, juntamente com uma identificação das células medidas. Em algumas concretizações, o LS 150 pode utilizar as medições recebidas para determinar uma localização do UE 120. Em algumas concretizações, o UE 120 pode utilizar as medições de RSTD para determinar sua própria localização e, possivelmente, reportar a localização estimada para o LS
150. Em algumas concretizações, o LS 150 pode então proporcionar a localização determinada do UE 120 para o cliente LCS 160 (não apresentado na FIG. 4A).
[00108] A FIG. 4B apresenta um diagrama de fluxo ilustrando outro fluxo de mensagens ilustrativo 450 para facilitar a determinação da localização e a configuração de intervalo dedicado de acordo com algumas concretizações reveladas. Como apresentado na FIG. 4B, partes do fluxo de mensagens 450 podem ser executadas pelo UE 120, por uma estação base 140, a qual pode assumir a forma do eNB 140 e pelo LS 150, o qual pode assumir a forma do E-SMLC 155. Em algumas concretizações, o fluxo de mensagens 400 pode ocorrer utilizando as mensagens do protocolo de posicionamento LPP/LPPe, mas outros tipos de mensagens podem ser utilizados. Em algumas concretizações, o UE 120 pode assumir a forma de um BL UE, de um eMTC UE e/ou de um FeMTC UE.
[00109] Na FIG. 4B, em 460, o UE 120 pode receber uma determinação de localização ou a solicitação de medição da RSTD. Em algumas concretizações, a solicitação de medição pode incluir dados de assistência PRS, incluindo dados de assistência OTDOA. Em algumas concretizações, a periodicidade PRS (TPRS) associada com pelo menos uma célula relacionada à solicitação de medição da RSTD ou o número de subquadros (NPRS) em cada ocasião de posicionamento do PRS associada com pelo menos uma célula relacionada à solicitação de medição da RSTD podem ser proporcionadas como informação de assistência PRS. Em algumas concretizações, o UE 120 pode solicitar dados de assistência PRS separadamente, incluindo dados de assistência OTDOA após a recepção da solicitação de medição de RSTD em 410 e E-SMLC 155 pode responder à solicitação de dados de assistência PRS por transmitir os dados de assistência PRS, os quais podem incluir dados de assistência OTDOA.
[00110] Na FIG. 4B, a funcionalidade proporcionada pelos blocos 420 e 445 e os fluxos de mensagens em 430, 440 e 447 correspondem aos descritos acima em relação à FIG. 4A.
[00111] Em algumas concretizações, o UE 120 (por exemplo, um eMTC/UE Categoria Ml e/ou um FeMTC/UE Categoria M2) pode executar as medições de PRS e/ou RSTD para pelo menos uma célula com uma configuração densa de PRS (por exemplo, NPRS > 6) utilizando intervalos dedicados, os quais podem ser configurados utilizando os blocos 402 até 445 (FIG. 4A) ou 420 até 445 (FIG. 4B) acima. Em algumas concretizações, o padrão de intervalo dedicado (por exemplo, configurado em 440) pode utilizar um dos padrões especificados na tabela abaixo. Algumas Configurações de Padrões de Intervalo Dedicados (por exemplo, suportadas pelo UE 120) Comprimento de Intervalo Período de Repetição de Dedicado (ms) Intervalo Dedicado 10 80 10 160 10 320 10 640 10 1280 14 160 14 320 14 640 14 1280 24 320 24 640 24 1280 32 320 32 640
[00112] Na tabela acima, a primeira coluna apresenta alguns valores possíveis dos comprimentos de intervalo dedicado em milissegundos, enquanto a segunda coluna apresenta alguns valores dos períodos de repetição correspondentes ou das periodicidades de intervalo dedicado em milissegundos. Em algumas concretizações, cada padrão de intervalo dedicado pode ser especificado e/ou identificado utilizando um identificador de intervalo dedicado (de medição) único. Em algumas concretizações, o UE 120 pode ser configurado para solicitar (por exemplo, solicitado em 430) um padrão de intervalo dedicado e/ou uma configuração de intervalo dedicado baseado no identificador de intervalo dedicado único. Em algumas concretizações, o UE 120 pode ser configurado para identificar e/ou atualizar sua configuração baseado no identificador de intervalo dedicado único (por exemplo, recebido em 440).
[00113] A FIG. 5 apresenta um fluxograma de um método ilustrativo 500 para a configuração de intervalo dedicado. Em algumas concretizações, o método 500 pode ser executado por uma estação base tal como o eNB 140. Em algumas concretizações, o método 500 pode ser executado por eNBs em uma rede não cabeada que suporta, ou pode ser configurada para suportar LTE e/ou LTE-M.
[00114] No bloco 510, o eNB 140 pode receber, a partir de um UE, uma solicitação de intervalo dedicado para executar medições de RSTD, a solicitação de intervalo dedicado compreendendo uma configuração desejada de intervalos dedicados.
[00115] A solicitação de intervalo pode incluir a informação de configuração para os intervalos dedicados desejados, tal como, mas não limitado ao comprimento do intervalo dedicado, a periodicidade do intervalo dedicado, o número de instâncias do intervalo dedicado desejado, etc. A configuração de intervalo dedicado desejado pode ser baseada no comprimento de uma ocasião de posicionamento (por exemplo, 1, 2, 4, 6, 10, 20, 40, 80 ou 160 subquadros) de uma ou mais estações base associadas coma à rede e/ou com a periodicidade das ocasiões de posicionamento (por exemplo, 10, 20, 40, 80, 160, 320, 640 ou 1280 subquadros) de uma ou mais estações base associadas com a rede. A duração do intervalo dedicado desejado pode ser maior ou menor do que o intervalo de medição padrão de 6 ms e a periodicidade desejada do intervalo dedicado pode ser maior ou menor do que o intervalo de medição padrão de 40 ms ou 80 ms.
[00116] Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo dedicado pode compreender uma solicitação de intervalos de medição dedicados e/ou intervalos autônomos dedicados. Em algumas concretizações, quando a solicitação de intervalo dedicado compreende uma solicitação de intervalos autônomos dedicados, a solicitação de intervalo dedicado pode indicar que os intervalos autônomos dedicados estão sendo solicitados para propósitos de medição da RSTD.
[00117] No bloco 520, o eNB 140 pode responder à solicitação de intervalo dedicado, onde a resposta compreende uma configuração de intervalo dedicado. Em algumas concretizações, a configuração do intervalo dedicado pode ser baseada em um ou mais dentre: um parâmetro de Qualidade de Serviço (QoS) ou um parâmetro de desempenho. Em algumas concretizações, a configuração do intervalo dedicado pode compreender um ou mais dentre: o comprimento do intervalo configurado, ou a periodicidade do intervalo configurado, ou o número de instâncias do intervalo configurado.
[00118] Em algumas concretizações, o eNB 140 pode responder (por exemplo, no bloco 520) à solicitação de intervalo dedicado por configurar intervalos dedicados baseado na solicitação de intervalos dedicados (por exemplo, recebida no bloco 510). Por exemplo, em algumas concretizações, o eNB 140 pode responder à solicitação de intervalo dedicado por configurar intervalos dedicados conforme solicitado pelo UE. Em algumas concretizações, a configuração de intervalos dedicados pelo eNB 140 pode ser baseada na solicitação de intervalos dedicados, mas difere, em alguns aspectos, da solicitação de configuração de intervalo dedicado (por exemplo, recebida no bloco 510). Por exemplo, o eNB 140 pode configurar os intervalos dedicados baseado, em parte, nos parâmetros de sistema ou de rede, tal como, mas não limitado à qualidade de serviço, desempenho, etc.
[00119] A resposta transmitida para o UE (por exemplo, no bloco 520) pode incluir a informação de configuração para os intervalos dedicados configurados,
tais como, mas não limitados ao comprimento do intervalo dedicado configurado, a periodicidade do intervalo dedicado configurado, o número de instâncias do intervalo dedicado configurado, etc. A duração do intervalo dedicado configurado pode ser maior ou menor do que o intervalo de medição padrão de 6 ms e a periodicidade do intervalo dedicado configurado pode ser maior ou menor que do que o intervalo de medição padrão de 40 ms ou 80 ms.
[00120] Em algumas concretizações, quando a solicitação para intervalos dedicados (por exemplo, recebida no bloco 510) indica a utilização de intervalos autônomos dedicados para propósitos de medição, o eNB 140 pode não programar dados para o dispositivo durante os períodos de intervalos autônomos dedicados (por exemplo, conforme configurado no bloco 520).
[00121] Em algumas concretizações, a taxa de dados de quaisquer transmissões pelo eNB 140 para o UE 120 durante os períodos de intervalo autônomo dedicado (por exemplo, como configurado no bloco 520) pode ser reduzida, desse modo limitando qualquer perda de dados. Por exemplo, a taxa de dados pode ser reduzida de modo que o número de subquadros perdidos durante o período de intervalo autônomo dedicado (por exemplo, conforme configurado no bloco 520) possa ser relativamente pequeno, de modo que a interrupção possa aparecer somente como um erro de desvanecimento/canal para o eNB . Em algumas concretizações, a taxa de dados pode ser reduzida durante os intervalos autônomos dedicados (por exemplo, conforme configurada no bloco 520), mantendo os parâmetros de QoS. Em algumas concretizações, a taxa de dados pode ser reduzida durante os intervalos autônomos dedicados (por exemplo, conforme configurado no bloco 520), de modo que qualquer impacto de Qualidade de Serviço (QoS) para Voz através do Protocolo de Internet (VoIP) ou Voz através de LTE (VoLTE), ou para outros serviços possa ser diminuído ou mínimo ou não possa ser notado pelos usuários.
[00122] A FIG. 6 apresenta um fluxograma de um método ilustrativo 600 para a configuração de intervalo dedicado. Em algumas concretizações, o método 600 pode ser executado por um UE 120, o qual pode assumir a forma de um BL UE, eMTC UE ou um FeMTC UE. Em algumas concretizações, o método 600 pode ser executado por um UE 120 em uma rede não cabeada que suporta LTE/LTE-M e inclui dispositivos eMTC/FeMTC.
[00123] No bloco 605, o UE 120 pode receber uma solicitação de medição de Diferença de Tempo de Sinal de Referência (RSTD). Por exemplo, a solicitação de RSTD pode ser recebida a partir do LS 150 ou do E-SMLC 155. Em algumas concretizações, a solicitação de medição de RSTD pode compreender a informação de assistência do PRS. Em algumas concretizações, a periodicidade do PRS (TPRS) associada com pelo menos uma célula relacionada à solicitação de medição da RSTD ou o número de subquadros (NPRS) em cada ocasião de posicionamento do PRS associada com a pelo menos uma célula relacionada com a solicitação de medição da RSTD podem ser proporcionados como informação de assistência PRS. Em algumas concretizações, os dados de assistência PRS podem ser solicitados e/ou recebidos pelo UE 120 a partir do LS 150 ou do E-SMLC 155. Por exemplo, em algumas concretizações, o UE 120 pode solicitar os dados de assistência PRS após a recepção (por exemplo, no bloco
605) da solicitação de medição de RSTD do E-SMLC 155. Em algumas concretizações, os dados de assistência PRS podem ser recebidos de maneira não solicitada pelo UE 120 a partir do LS 150 ou do E-SMLC 155. Por exemplo, em algumas concretizações, os dados de assistência PRS podem ser recebidos (por exemplo, no bloco 605) junto com a solicitação de medição de RSTD a partir do E-SMLC 155.
[00124] No bloco 610, o UE 120 pode transmitir, em resposta solicitação de medição de RSTD, uma solicitação de intervalo dedicado compreendendo uma configuração desejada de intervalos dedicados. Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo dedicado pode compreender uma solicitação de intervalos de medição dedicados e/ou uma solicitação de intervalos autônomos dedicados. Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo dedicado pode ser transmitida para uma estação base tal como eNB 140. Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo dedicado pode ser transmitida para um eNB 140 que serve o UE 120.
[00125] Em algumas concretizações, a solicitação de medição de RSTD pode compreender a informação de assistência de sinal de referência de posicionamento (PRS) e a solicitação de intervalo dedicado compreendendo que a solicitação de intervalos de medição dedicados pode ser adicionalmente transmitida em resposta a pelo menos um dentre: (a) uma determinação que a solicitação de medição de RSTD envolve várias frequências de portadoras, ou (b) uma determinação de que a solicitação de medição de RSTD envolve uma ou mais medições entre frequências do UE, ou (c) uma determinação de que a solicitação de medição de RSTD envolve uma ou mais medições dentro da frequência pelo UE; ou (d) uma determinação de que o tempo estimado para executar pelo menos uma medição de RSTD especificada na solicitação de medição de RSTD excede a duração padrão do intervalo de medição da Evolução a Longo Prazo (LTE), ou (e) uma determinação que uma periodicidade de intervalo de medição da LTE padrão excede pelo menos uma periodicidade PRS (TPRS) associada com a solicitação de medição da RSTD, ou (f) uma determinação de que um número de subquadros (NPRS) em pelo menos uma ocasião de posicionamento PRS relacionada com a solicitação de medição da RSTD excede um limite ou alguma combinação de (a) até (e). Em algumas concretizações, as determinações em um ou mais de (a) até (e) acima podem ser baseadas, em parte, na informação de assistência do PRS (por exemplo, recebida pelo UE 120).
[00126] Em algumas concretizações, a solicitação de medição de RSTD pode compreender a informação de assistência de sinal de referência de posicionamento (PRS) e a solicitação de intervalo dedicado compreendendo a solicitação de intervalos autônomos dedicados pode ser adicionalmente transmitida em resposta a pelo menos um dentre: (g) uma determinação que a solicitação de medição de RSTD envolve várias frequências portadoras, ou (h) uma determinação de que a solicitação de medição de RSTD envolve uma ou mais medições entre as frequências pelo UE, ou (i) uma determinação de que a solicitação de medição de RSTD envolve uma ou mais medições dentro da frequência pelo UE; ou (j) uma determinação de que um tempo estimado para executar pelo menos uma medição de RSTD especificada na solicitação de medição de RSTD exceda uma duração padrão do intervalo autônomo da Evolução a Longo Prazo (LTE) ou (k) uma determinação de que uma periodicidade de intervalo autônomo padrão da LTE exceda pelo menos uma periodicidade do PRS (TPRS) associada com a solicitação de medição da RSTD, ou (l) uma determinação de que um número de subquadros (NPRS) em pelo menos uma ocasião de posicionamento do PRS relacionada com solicitação de medição da RSTD excede um limite ou alguma combinação de (g) até (l) acima. Em algumas concretizações, as determinações em um ou mais de (g) até (1) acima podem ser baseadas, em parte, em relação à informação de assistência do PRS (por exemplo, recebida pelo UE 120).
[00127] Em algumas concretizações, a configuração desejada de intervalos dedicados (por exemplo, no bloco 610) pode ser determinada baseada nos dados de assistência (por exemplo, parâmetros de configuração PRS para uma célula de referência e/ou uma ou mais células vizinhas) e/ou um modo de operação de UE atual (modo CE - por exemplo, modo CE A ou modo CE B - ou modo NC). Em algumas concretizações, a configuração desejada de intervalos dedicados (por exemplo, solicitada no bloco 610) pode ser baseada, pelo menos em parte, em um ou mais dentre: o modo de operação do UE, uma periodicidade PRS (TPRS) associada com pelo menos uma célula relacionada à solicitação de medição da RSTD; ou um número de subquadros (NPRS) em cada ocasião de posicionamento do PRS associado com pelo menos uma célula relacionada com a solicitação de medição de RSTD; ou uma precisão de posicionamento desejada; ou alguma combinação dos mesmos. Por exemplo, o
UE pode determinar e transmitir uma solicitação de intervalo dedicado (por exemplo, no bloco 610) baseado em uma ou mais dentre: a periodicidade PRS (TPRS) para a célula servidora e/ou para cada célula vizinha, o número de subquadros em cada ocasião de posicionamento PRS (NPRS) para a célula de referência e/ou cada célula vizinha, a precisão de posicionamento desejada, etc. O intervalo dedicado solicitado (por exemplo, no bloco 610) pode ser mais longo ou mais curto do que o intervalo de medição de 6 ms padrão.
[00128] Em algumas concretizações, a configuração desejada de intervalos dedicados pode ser determinada baseada (adicionalmente ou alternativamente), em parte, no ambiente de sinal observado pelo UE 120. Por exemplo, o número de camadas de frequência observadas, a intensidade do sinal, a interferência do sinal, etc. Em algumas concretizações, o UE 120 pode transmitir a solicitação de intervalo dedicado (por exemplo, no bloco 610) em resposta a uma determinação de que as medições de RSTD solicitadas envolvem várias frequências portadoras. Como outro exemplo, o UE 120 pode transmitir a solicitação de intervalo dedicado (por exemplo, no bloco 610) em resposta a uma determinação de que as medições de RSTD ou PRS envolvem várias camadas de frequência (dentro da frequência e/ou entre as frequências).
[00129] Em algumas concretizações, a configuração desejada de intervalos dedicados (por exemplo, solicitada no bloco 610) pode ser adicionalmente baseada nas capacidades do UE 120. Por exemplo, em que medida a configuração densa PRS é suportada pelo UE 120 e/ou o grau do suporte para as periodicidades de intervalo de medição inferiores, pelo UE 120, pode ser utilizada, pelo menos em parte, para determinar a configuração desejada de intervalos dedicados.
[00130] Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo dedicado (por exemplo, no bloco 610) pode incluir a informação de configuração para a configuração desejada de intervalos tais como, mas não limitados, a duração do intervalo dedicado solicitado, a periodicidade do intervalo dedicado solicitado, o número de instâncias do intervalo dedicado solicitado, etc. A configuração desejada dos intervalos dedicados (por exemplo, solicitada no bloco 610) pode ser determinada baseada no comprimento de uma ocasião de posicionamento (por exemplo, 1, 2, 4, 6, 10, 20, 40, 80 ou 160 subquadros) e/ou na periodicidade das ocasiões de posicionamento (por exemplo, 10, 20, 40, 80, 160, 320, 640 ou 1280 subquadros), e/ou no tempo para sintonização dentro da frequência e/ou entre frequências, etc. Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo dedicado (por exemplo, no bloco 610) pode compreender uma duração desejada de intervalo dedicado GN, onde 6 ms < GN <NPRS. Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo dedicado (por exemplo, no bloco 610) pode compreender uma periodicidade desejada do intervalo dedicado GP, onde TPRS < GP < 80 ms ou TPRS < GP < 40 ms, conforme apropriado. Em algumas concretizações, a duração do intervalo dedicado desejada e/ou a periodicidade do intervalo dedicado desejada podem diferir da duração padrão do intervalo de medição convencional e da periodicidade padrão do intervalo de medição convencional, respectivamente.
[00131] Em algumas concretizações, quando a solicitação de intervalo dedicado (por exemplo, no bloco 610) inclui uma solicitação de intervalos de medição dedicados, o UE 120 pode solicitar uma configuração desejada de intervalos dedicados com: (a) uma duração de intervalo de medição dedicado GMN, onde 6 ms < GMN < NPRS; e/ou (b) uma periodicidade de intervalo de medição dedicado GMP, onde TPRS < GMP < 80 ms, ou TPRS < GMP < 40 ms, conforme apropriado. Em algumas concretizações, quando a solicitação de configuração de intervalo dedicado (por exemplo, no bloco 610) inclui uma solicitação de intervalos autônomos dedicados, o UE 120 pode solicitar uma configuração desejada de intervalos dedicados com: (i) uma duração de intervalo autônomo dedicado GAN, onde 6 ms < GAN < NPRS; e/ou (ii) periodicidade de intervalo autônomo dedicado GAP, onde TPRS < GAP < 80 ms, ou TPRS < GAP < 40 ms, conforme apropriado.
[00132] No bloco 620, o UE 120 pode receber em resposta à solicitação de intervalo dedicado, uma mensagem compreendendo uma configuração de intervalo dedicado. A configuração de intervalo dedicado (por exemplo, recebida no bloco 620) pode ser baseada, em parte, na solicitação de intervalo dedicado (por exemplo, enviada no bloco 610). Em algumas concretizações, a configuração de intervalo dedicado (por exemplo, recebida no bloco 620) pode indicar que os intervalos dedicados foram configurados conforme solicitado pelo UE. Em algumas concretizações, a configuração de intervalo dedicado (por exemplo, recebida no bloco 620) pode ser baseada na solicitação de intervalo dedicado (por exemplo, enviada no bloco 610), mas difere,
em alguns aspectos, a partir da configuração desejada de intervalos dedicados (por exemplo, conforme solicitada no bloco 610). Por exemplo, os intervalos dedicados podem ser configurados baseado, em parte, em parâmetros do sistema ou da rede, tal como, mas não limitado à qualidade de serviço, o desempenho, etc. A resposta pode incluir a informação de configuração para os intervalos dedicados configurados tais como, mas não limitado ao comprimento do intervalo dedicado configurado, a periodicidade do intervalo dedicado configurado, o número de instâncias do intervalo dedicado configurado, etc. Em algumas concretizações, a duração do intervalo dedicado configurado pode diferir a partir do intervalo de medição padrão de 6 ms e a periodicidade de intervalo dedicado configurado pode diferir a partir da periodicidade de intervalo de medição padrão de 40 ms ou de 80 ms.
[00133] A FIG. 7 apresenta um fluxograma de um método ilustrativo 700 para a configuração de intervalo de medição. Em algumas concretizações, o método 700 pode ser realizado por uma estação base tal como o eNB 140. Em algumas concretizações, o método 700 pode ser executado por eNBs em uma rede não cabeada que suporta LTE e/ou LTE-M.
[00134] No bloco 710, o eNB 140 pode receber, a partir do UE 120, uma solicitação de intervalo autônomo dedicado para executar medições de RSTD, onde a solicitação de intervalo autônomo dedicado pode compreender uma configuração desejada de intervalos autônomos dedicados. Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo autônomo dedicado pode compreender uma indicação de que os intervalos autônomos dedicados estão sendo solicitados para propósitos de medição da RSTD.
[00135] Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo autônomo dedicado (por exemplo, recebida no bloco 710) pode incluir informações de configuração para os intervalos autônomos dedicados desejados, tais como, mas não limitadas ao comprimento do intervalo autônomo dedicado, a periodicidade do intervalo autônomo dedicado, o número de instâncias do intervalo autônomo dedicado desejado, etc. A configuração de intervalo autônomo dedicado desejada pode ser baseada na duração de uma ocasião de posicionamento (por exemplo, 1, 2, 4, 6, 10, 20, 40, 80 ou 160 subquadros) de uma ou mais estações base associadas com a rede e/ou na periodicidade das ocasiões de posicionamento (por exemplo, 10, 20, 40, 80, 160, 320, 640 ou 1280 subquadros) de uma ou mais estações base associadas com a rede. A duração do intervalo autônomo dedicado desejado pode diferir a partir do intervalo de medição padrão de 6 ms e a periodicidade desejada do intervalo dedicado pode diferir a partir de um intervalo de medição padrão de 40 ms ou 80 ms.
[00136] No bloco 720, o eNB 140 pode responder à solicitação de intervalo autônomo dedicado, onde a resposta compreende uma configuração de intervalo autônomo dedicado. Em algumas concretizações, a configuração de intervalo autônomo dedicado pode ser baseada em um ou mais dentre: um parâmetro de Qualidade de serviço (QoS) ou um parâmetro de desempenho. Em algumas concretizações, a configuração do intervalo autônomo dedicado pode compreender um ou mais dentre: o comprimento do intervalo autônomo dedicado configurado ou a periodicidade do intervalo autônomo dedicado configurado ou o número de instâncias do intervalo autônomo dedicado configurado.
[00137] Em algumas concretizações, o eNB 140 pode responder (por exemplo, no bloco 720) à solicitação de intervalo autônomo dedicado por configurar intervalos autônomos dedicados baseado na solicitação de intervalos autônomos dedicados (por exemplo, recebida no bloco 710). Por exemplo, em algumas concretizações, o eNB 140 pode responder à solicitação de intervalo autônomo dedicado por configurar intervalos autônomos dedicados, conforme solicitados pelo UE 120. Em algumas concretizações, a configuração de intervalos autônomos dedicados pelo eNB 140 (no bloco 720) pode ser baseada na solicitação de intervalos autônomos dedicados (no bloco 710), mas difere, em alguns aspectos, a partir da solicitação de configuração de intervalo dedicado (por exemplo, recebida no bloco 710). Por exemplo, o eNB 140 pode configurar os intervalos autônomos dedicados baseado, em parte, nos parâmetros do sistema ou da rede, tais como, mas não limitado à QoS, desempenho, etc.
[00138] A resposta transmitida ao UE (por exemplo, no bloco 720) pode incluir informações de configuração para os intervalos autônomos dedicados configurados, tais como, mas não limitado ao comprimento dos intervalos autônomos dedicados configurados, a periodicidade dos intervalos autônomos dedicados configurados, o número de instâncias dos intervalos autônomos dedicados configurados, etc. A duração do intervalo autônomo dedicado configurado pode diferir a partir do intervalo de medição padrão de 6 ms e a periodicidade de intervalo de medição configurado pode diferir a partir de um intervalo de medição padrão de 40 ms ou 80 ms.
[00139] No bloco 730, o eNB 140 pode não programar dados para o UE 120 durante os períodos de intervalo autônomo dedicado (por exemplo, como configurado no bloco 720). Por exemplo, quando a solicitação de intervalos dedicados (por exemplo, recebida no bloco 710) indica a utilização dos intervalos autônomos para propósitos de medição, o eNB 140 pode não programar dados para o UE 120 durante os períodos de intervalo autônomos dedicado (por exemplo, conforme configurado no bloco 720).
[00140] Alternativamente, no bloco 730, a taxa de dados de qualquer transmissão pelo eNB 140 para o UE 120 durante os períodos de intervalo autônomo dedicado (por exemplo, como configurado no bloco 720) pode ser reduzida, desse modo limitando qualquer perda de dados. Por exemplo, a taxa de dados pode ser reduzida para que o número de subquadros perdidos durante o período de intervalo autônomo dedicado (por exemplo, conforme configurado no bloco 720) possa ser relativamente pequeno, de modo que a interrupção possa parecer somente como um erro de canal / desvanecimento para o eNB. Em algumas concretizações, a taxa de dados pode ser reduzida durante os intervalos autônomos dedicados (por exemplo, conforme configurado no bloco 720) enquanto continuando a manter os parâmetros de QoS especificados. Em algumas concretizações, a taxa de dados pode ser reduzida durante os intervalos autônomos dedicados (por exemplo, conforme configurado no bloco 720), de modo que qualquer impacto de QoS na Voz através do
Protocolo de Internet (VoIP), na Voz através de LTE (VoLTE) ou em outros serviços possa ser diminuído ou mínimo ou não perceptível para os usuários.
[00141] A FIG. 8 apresenta um fluxograma de um método ilustrativo 800 para a configuração de intervalo dedicado. Em algumas concretizações, o método 800 pode ser executado por um UE 120, o qual pode assumir a forma de um BL UE, eMTC UE ou um FeMTC UE. Em algumas concretizações, o método 800 pode ser executado por um UE 120 em uma rede não cabeada que suporta LTE / LTE-M e inclui dispositivos eMTC / FeMTC.
[00142] No bloco 810, o UE pode receber uma solicitação de medição de Diferença de Tempo do Sinal de Referência (RSTD). Por exemplo, a solicitação RSTD pode ser recebida a partir do LS 150 ou do E-SMLC 155. Em algumas concretizações, a solicitação de medição RSTD pode compreender a informação de assistência PRS.
[00143] No bloco 820, o UE pode transmitir em resposta a solicitação de medição RSTD, uma solicitação de intervalo autônomo dedicado compreendendo uma configuração desejada de intervalos autônomos dedicados. Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo autônomo dedicado pode ser transmitida para uma estação base, tal como o eNB 140. Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo autônomo dedicado pode ser transmitida para um eNB 140 servindo o UE 120.
[00144] Em algumas concretizações, a configuração desejada de intervalos autônomos dedicados (por exemplo, solicitada no bloco 820) pode ser determinada baseada nos dados de assistência PRS (por exemplo, os parâmetros de configuração PRS para uma célula de referência e/ou uma ou mais células vizinhas) e/ou em um modo atual de operação do UE (modo CE - por exemplo, modo CE A ou modo CE B - ou modo NC). Em algumas concretizações, a configuração desejada de intervalos autônomos dedicados (por exemplo, solicitada no bloco 820) pode ser baseada, pelo menos em parte, em um ou mais dentre: o modo de operação do UE, uma periodicidade PRS (TPRS) associada com a pelo menos uma célula relacionada com a solicitação de medição RSTD; ou um número de subquadros (NPRS) em cada ocasião de posicionamento PRS associada com pelo menos uma célula relacionada à solicitação de medição RSTD; ou uma precisão de posicionamento desejada; ou alguma combinação dos mesmos. Por exemplo, o UE pode determinar e transmitir a solicitação de intervalo autônomo dedicado (por exemplo, no bloco 820) baseado em uma ou mais dentre: a periodicidade PRS (TPRS) para a célula servidora e/ou para cada célula vizinha, no número de subquadros em cada ocasião de posicionamento PRS (NPRS) para a célula de referência e/ou para cada célula vizinha, na precisão de posicionamento desejada, etc.
[00145] Em algumas concretizações, a configuração desejada de intervalos autônomos dedicados pode ser determinada baseada (adicionalmente ou alternativamente), em parte, no ambiente de sinal observado pelo UE 120. Por exemplo, o número de camadas de frequência observadas, a intensidade do sinal, a interferência do sinal, etc. Em algumas concretizações, o UE 120 pode transmitir a solicitação de intervalo autônomo dedicado (por exemplo, no bloco 820) em resposta a uma determinação de que as medições RSTD solicitadas envolvem várias frequências portadoras. Como outro exemplo, o UE 120 pode transmitir a solicitação de intervalo autônomo dedicado (por exemplo, no bloco 820) em resposta a uma determinação de que as medições RSTD ou PRS envolvem várias camadas de frequência (dentro da frequência e/ou entre as frequências).
[00146] Em algumas concretizações, a configuração desejada de intervalos autônomos dedicados (por exemplo, solicitadas no bloco 820) pode ser adicionalmente baseada, nas capacidades do UE 120. Por exemplo, a extensão até a qual a configuração densa de PRS é suportada pelo UE 120 e/ou a extensão de suporte para periodicidades menores de intervalo de medição pelo UE 120 podem ser utilizadas, pelo menos em parte, para determinar a configuração desejada de intervalos autônomos dedicados.
[00147] Em algumas concretizações, a solicitação de intervalo autônomo dedicado (por exemplo, no bloco 820) pode incluir informações de configuração para a configuração desejada de intervalos autônomos dedicados, tais como, mas não limitadas ao comprimento do intervalo autônomo dedicado solicitado, a periodicidade do intervalo autônomo dedicado solicitado, o número de instâncias do intervalo autônomo dedicado solicitado, etc. A configuração desejada dos intervalos autônomos dedicados (por exemplo, solicitada no bloco 820) pode ser determinada baseada no comprimento de uma ocasião de posicionamento (por exemplo, 1, 2, 4, 6, 10, 20, 40, 80 ou 160 subquadros) e/ou na periodicidade das ocasiões de posicionamento (por exemplo, 10, 20, 40, 80, 160, 320, 640 ou 1280 subquadros),
e/ou no tempo para sintonização dentro da frequência e/ou entre frequências, etc. Em algumas concretizações, o UE 120 pode solicitar uma configuração desejada de intervalos dedicados com: (i) uma duração de intervalo autônomo dedicado GAN, onde 6 ms < GAN < NPRS; e/ou (ii) periodicidade de intervalo autônomo dedicado GAP, onde TPRS < GAP < 80 ms, ou TPRS < GAP < 40 ms, conforme apropriado.
[00148] No bloco 830, o UE 120 pode receber em resposta à solicitação no bloco 820, uma mensagem indicando uma configuração de intervalos autônomos dedicados. Por exemplo, no bloco 830, o UE 120 pode receber uma mensagem indicando que a configuração de intervalos autônomos dedicados corresponde à configuração solicitada de intervalos autônomos dedicados (por exemplo, conforme solicitado no bloco 820). Em algumas concretizações, a configuração de intervalos autônomos dedicados (por exemplo, recebida no bloco 830) pode ser baseada na solicitação de intervalos autônomos dedicados (no bloco 820), mas difere, em alguns aspectos, da solicitação de configuração de intervalo dedicado (por exemplo, no bloco 820). Por exemplo, os intervalos autônomos dedicados podem ser configurados baseado, em parte, em parâmetros do sistema ou da rede, tais como, mas não limitados à QoS, desempenho, etc.
[00149] A resposta recebida pelo UE 120 (por exemplo, no bloco 830) pode incluir informações de configuração para os intervalos autônomos dedicados configurados, tais como, mas não limitadas ao comprimento dos intervalos autônomos dedicados configurados, a periodicidade dos intervalos autônomos dedicados configurados, o número de instâncias dos intervalos autônomos dedicados configurados, etc. A duração do intervalo autônomo dedicado configurado pode diferir do intervalo de medição padrão de 6 ms e a periodicidade do intervalo autônomo dedicado configurado pode diferir do intervalo de medição padrão de 40 ms ou 80 ms.
[00150] No bloco 840, o UE 120 pode considerar um intervalo autônomo dedicado atual (primeiro ou próximo). No bloco 850, o UE 120 pode determinar se as transmissões PDSCH são programadas durante um intervalo autônomo dedicado atual (primeiro ou próximo).
[00151] Se nenhuma transmissão PDSCH for programada durante um intervalo autônomo atual (primeiro ou próximo) ("N" no bloco 850), então, no bloco 870, as medições RSTD podem ser executadas baseadas na configuração de intervalo autônomo dedicado no bloco 830.
[00152] Se as transmissões PDSCH forem programadas durante um intervalo autônomo atual (primeiro ou próximo) ("S" no bloco 850), então, no bloco 860, as medições RSTD podem ser executadas baseadas na configuração de intervalo autônomo dedicado (por exemplo, como configurado na etapa 830). Adicionalmente, no bloco 860, decodifica um número limite de símbolos PDSCH. Adicionalmente, em algumas concretizações, baseado na decodificação, o UE 120 pode enviar sinais ACK / NAK para o eNB 140 servidor. Outra iteração pode então começar no bloco 840.
[00153] A FIG. 9 apresenta um diagrama de blocos esquemático ilustrando algumas características ilustrativas do UE 120. Em algumas concretizações, o UE
120 e/ou o(s) processador (processadores) 902 podem executar, ou ser configurados para executar, a parte de UE dos fluxos de mensagens 400 e/ou 450, e os métodos 600 e/ou
800. Adicionalmente, o UE 120 e/ou o(s) processador (processadores) 902 podem ser permitidos de solicitar a configuração de intervalo dedicado, processar as respostas de configuração de intervalo dedicado e executar a medição RSTD/OTDOA utilizando dados de assistência PRS 918. O UE 120 pode tomar a forma de um BL UE, eMTC UE ou FeMTC UE.
[00154] O UE 120 pode, por exemplo, incluir um ou mais processador (processadores) 902, memória 904, um transceptor 910 (por exemplo, interface de rede não cabeada), que podem ser acoplados operativamente com uma ou mais conexões 906 (por exemplo, barramentos, linhas, fibras, links, etc.) com a memória 904. Em algumas implementações ilustrativas, todo ou parte do UE 120 pode assumir a forma de um chipset e/ou, dentre outros. O transceptor 910 pode, por exemplo, incluir um transmissor 912 capaz de transmitir um ou mais sinais através de um ou mais tipos de redes de comunicação não cabeada e um receptor 914 para receber um ou mais sinais transmitidos através de um ou mais tipos de redes de comunicação não cabeada.
[00155] O(s) processador(es) 902 pode ser implementado utilizando uma combinação de hardware, firmware e software. Por exemplo, o(s) processador(es) 902 pode executar as funções reveladas por ler e executar código do programa, tal como o Mecanismo de Dados de Assistência UE PRS 916, que pode utilizar dados, tal como os dados de assistência PRS 918. Em algumas concretizações, o código de programa para o Mecanismo de Dados de Assistência UE PRS 916, pode residir na memória 904 junto com os dados de assistência PRS 918. O código do programa para o Mecanismo de Dados de Assistência UE PRS 916 pode ser recuperado a partir da memória 904 e executado pelo(s) processador (processadores) 902. Os dados de assistência PRS 918 podem incluir a informação de assistência OTDOA (incluindo a informação para as células que não são servidoras). O UE 120 e/ou o processador(es) 902 podem executar partes dos fluxos de mensagens 400 e/ou 450 e os métodos 600 e/ou 800. Por exemplo, o(s) processador(es) 902 pode recuperar e processar os dados de assistência PRS 918 compreendendo a informação de assistência OTDOA para uma célula de referência e/ou células vizinhas, etc. em parte por executar código para o Mecanismo de Dados de Assistência UE PRS 916. O UE 120 e/ou o(s) processador(es) 902 podem ser configurados para gerar solicitações de intervalos dedicados, incluindo intervalos de medição dedicados ou intervalos autônomos dedicados; processar as mensagens de configuração recebidas a partir das estações base/eNB 140; e/ou configurar os intervalos dedicados (de medição ou autônomos) baseado nas mensagens de configuração.
[00156] Em algumas concretizações, o UE 120 pode incluir uma ou mais antenas do UE (não apresentadas), as quais podem ser internas ou externas. As antenas do UE podem ser utilizadas para receber e/ou transmitir sinais, os quais podem ser processados pelo transceptor 910. Em algumas concretizações, o UE 120 pode medir os tempos de chegada dos sinais recebidos e executar as medições
OTDOA/RSTD e as medições brutas podem ser processadas pelo processador(es) 902. Em algumas concretizações, o UE 120 pode determinar sua localização baseado nas medições RSTD; ou pode enviar as medições RSTD para o LS 150 ou para o E- SMLC 155, os quais podem determinar a localização do UE 120 baseados nas medições RSTD.
[00157] As metodologias descritas neste documento podem ser implementadas por vários meios, dependendo da aplicação. Por exemplo, essas metodologias podem ser implementadas em hardware, firmware, software ou qualquer combinação dos mesmos. Para uma implementação de hardware, o(s) processador(es) 902 pode ser implementado dentro de um ou mais circuitos integrados específicos da aplicação (ASICs), processadores de sinal digital (DSPs), dispositivos de processamento de sinal digital (DSPDs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), arranjos de portas programáveis em campo (FPGAs), processadores, controladores, microcontroladores, microprocessadores, dispositivos eletrônicos, outras unidades eletrônicas projetadas para executar as funções descritas neste documento, ou uma combinação dos mesmos.
[00158] Para uma implementação de firmware e/ou software, as metodologias podem ser implementadas com módulos (por exemplo, procedimentos, funções e assim por diante) que executam as funções descritas neste documento. Qualquer meio legível por máquina incorporando de forma tangível as instruções pode ser utilizado na implementação das metodologias descritas neste documento. Por exemplo, o código do software pode ser armazenado em um meio legível por computador, o qual pode fazer parte da memória 904. O código do programa (por exemplo, o mecanismo de dados de assistência UE PRS 916) pode ser lido e executado pelo(s) processador(es) 902. A memória pode ser implementada dentro da unidade processadora ou externa ao(s) processador(es) 902. Conforme utilizado neste documento, o termo "memória" refere-se a qualquer tipo de memória de longo prazo, curto prazo, volátil, não volátil ou outra memória e não deve ser limitado a nenhum tipo particular de memória ou número de memórias, ou tipo de mídia na qual a memória é armazenada.
[00159] Se implementadas em firmware e/ou software, as funções podem ser armazenadas como uma ou mais instruções ou código de programa (por exemplo, o mecanismo de dados de assistência UE PRS 916) em um meio legível por computador, a qual pode fazer parte da memória 904. Por exemplo, a memória 904 pode incluir o código de programa, tal como o mecanismo de dados de assistência UE PRS 916: para gerar solicitações de intervalo dedicado (de medição ou autônomo) desejado e/ou para processar respostas de intervalo dedicado (de medição ou autônomos) configurado; e/ou para suportar medição OTDOA/RSTD utilizando dados de assistência PRS 918 e/ou para facilitar a determinação da posição do UE e suporte para LPP/LPPe e outros protocolos.
[00160] A Mídia legível por computador pode incluir mídia física de armazenamento do computador. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. A título de exemplo, e não de limitação, tal mídia não temporária legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para armazenar o código de programa desejado 908 na forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador; disco magnético e disco ótico, como utilizado neste documento, inclui disco ótico compacto (CD), disco ótico a laser, disco ótico, disco ótico versátil digital (DVD), disco ótico flexível e disco ótico Blu-ray onde discos magnéticos normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto disco óticos reproduzem dados opticamente com lasers. Combinações do dito acima também devem ser incluídas no escopo da mídia legível por computador.
[00161] A memória 904 pode representar qualquer mecanismo de armazenamento de dados. A memória 904 pode incluir, por exemplo, uma memória primária e/ou uma memória secundária. A memória primária pode incluir, por exemplo, uma memória de acesso aleatório, uma memória somente para leitura, etc. Embora ilustrado neste exemplo como estando separado do(s) processador(es) 902, deve-se entender que toda ou parte de uma memória primária pode ser proporcionada dentro ou co-localizada/acopladas com o(s) processador (processadores) 902. A memória secundária pode incluir, por exemplo, o mesmo ou um tipo similar de memória como a memória principal e/ou um ou mais dispositivos ou sistemas de armazenamento de dados, tal como, por exemplo, uma unidade de disco, uma unidade de disco óptico, uma unidade de fita, uma unidade de memória de estado sólido, etc. Em algumas implementações, a memória secundária pode ser operacionalmente receptiva ou configurável para ser acoplada com uma mídia legível por computador.
[00162] Como tal, em algumas implementações ilustrativas, os métodos e/ou aparelhos apresentados neste documento podem assumir a forma total ou parcial de um meio legível por computador (o qual pode fazer parte da memória 904) que pode incluir instruções implementáveis por computador armazenadas no mesmo, as quais, se executadas pelo(s) processador(es) 902, podem ser operacionalmente habilitadas para executar toda ou partes das operações ilustrativas, como descritas neste documento.
[00163] A FIG. 10 é um diagrama de blocos esquemático ilustrando a estação base/eNB 140. Em algumas concretizações, a estação base/eNB 140 e/ou o(s) processador(es) 1052 podem executar, ou ser configurados para executar, a parte da estação base/eNB dos fluxos de mensagens 400 e/ou 450, e os métodos 500 e/ou 700. Adicionalmente, a estação base/eNB 140 pode ser habilitada para processar as solicitações de configuração de intervalo, determinar uma configuração apropriada de intervalo, gerar respostas de configuração de intervalo, etc.
[00164] Em algumas concretizações, a estação base/eNB 140 pode incluir, por exemplo, um ou mais processadores 1052, a memória 1054 e (conforme aplicável) a interface de comunicações 1090 (por exemplo, a interface de rede cabeada ou não cabeada), a qual pode ser acoplada operacionalmente com uma ou mais conexões 1056 (por exemplo, barramento, linhas, fibras, links, etc.). Em algumas implementações ilustrativas, alguma parte da estação base/eNB 140 pode assumir a forma de um chipset e/ou, dentre outros.
[00165] A interface de comunicações 1090 pode incluir uma variedade de conexões cabeadas e não cabeadas que suportam transmissão e/ou recepção cabeada e, se desejado, pode adicionalmente ou alternativamente suportar a transmissão e recepção de um ou mais sinais através de um ou mais tipos de redes de comunicação não cabeada. A interface de comunicações 1090 também pode incluir interfaces para comunicação com vários outros computadores e periféricos. Por exemplo, em uma concretização, a interface de comunicações 1090 pode compreender placas de interface de rede, placas de entrada e de saída, chips e/ou ASICs que implementam uma ou mais das funções de comunicação executadas pelo eNB 140. Em algumas concretizações, a interface de comunicação 1090 também pode fazer interface com a rede 130 (FIG. 1A) para obter uma variedade de informações relacionadas com a configuração de rede.
[00166] O(s) processador(es) 1052 pode ser implementado utilizando uma combinação de hardware, firmware e software. Em algumas concretizações, o(s) processador(es) 1052 pode processar solicitações para a configuração de intervalo, determinar uma configuração de intervalo apropriada, gerar respostas de configuração de intervalo, etc.
[00167] As metodologias descritas neste documento em fluxogramas e fluxos de mensagens podem ser implementadas por vários meios, dependendo da aplicação. Por exemplo, essas metodologias podem ser implementadas em hardware, firmware, software ou qualquer combinação dos mesmos. Para uma implementação de hardware, o(s) processador(es) 1052 pode ser implementado em um ou mais circuitos integrados específicos da aplicação (ASICs), processadores de sinal digital (DSPs), dispositivos de processamento de sinal digital (DSPDs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), arranjos de portas programáveis em campo (FPGAs), processadores, controladores, microcontroladores, microprocessadores, dispositivos eletrônicos, outras unidades eletrônicas projetadas para executar as funções descritas neste documento, ou uma combinação dos mesmos.
[00168] Para uma implementação de firmware e/ou software, as metodologias podem ser implementadas utilizando procedimentos, funções, etc. que executam as funções descritas neste documento. Em algumas concretizações, para uma implementação de software e/ou firmware, o código do programa para executar funções associadas com o eNB 140 como descrito neste documento, pode ser armazenado na memória 1054. O código do programa pode ser lido e executado pelo(s) processador(es) 1052. Em algumas concretizações, a memória 1054 pode compreender mídia legível por máquina. Qualquer meio legível por máquina que incorpore de forma tangível as instruções pode ser utilizado em implementar as metodologias descritas neste documento. Por exemplo, o software pode ser armazenado em mídia removível, a qual pode fazer parte da memória 1054. O código de programa residente na memória 1054 (por exemplo, na mídia legível por computador) e pode ser lido e executado pelo(s) processador(es) 1052. A memória pode ser implementada dentro processador(es) 1052 ou externo ao(s) processador(es) 1052. Como utilizado neste documento, o termo "memória" refere-se a qualquer tipo de memória de longo prazo, curto prazo, volátil, não volátil ou outra e não deve ser limitado a nenhum tipo particular de memória ou número de memórias ou tipo de mídia na qual a memória está armazenada.
[00169] Se implementadas em firmware e/ou em software, as funções podem ser armazenadas como uma ou mais instruções ou código em uma mídia legível por computador, a qual pode fazer parte da memória 1054. Por exemplo, a memória 1054 pode compreender código de programa, o qual quando lida e executada pelo(s) processador(es) 1052, pode processar as solicitações recebidas pela BS 140 para a configuração de intervalo, determinar uma configuração de intervalo apropriada, gerar respostas de configuração de intervalo, etc.
[00170] A mídia legível por computador, a qual pode fazer parte da memória 1054, pode incluir uma variedade de mídias físicas de armazenamento de computador. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. A título de exemplo, e não como limitação, tais mídias não temporárias legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para armazenar o código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador; disco magnético e disco ótico, como utilizado neste documento, inclui disco ótico compacto (CD), disco ótico a laser, disco ótico, disco ótico versátil digital (DVD), disco ótico flexível e disco ótico Blu-ray onde discos magnéticos normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto disco óticos reproduzem dados opticamente com lasers. Outras concretizações da mídia não temporária legível por computador pode incluir unidades de flash, unidades USB, unidades de estado sólido, cartões de memória, etc. Combinações do dito acima também devem ser incluídas dentro do escopo da mídia legível por computador.
[00171] A memória 1054 pode representar qualquer mecanismo de armazenamento de dados. A memória 1054 pode incluir, por exemplo, uma memória primária e/ou uma memória secundária. A memória primária pode incluir, por exemplo, uma memória de acesso aleatório, uma memória somente para leitura, uma RAM não volátil, etc. Embora ilustrada neste exemplo como estando separada do(s) processador(es) 1052, deve ser entendido que toda ou parte de uma memória primária pode ser proporcionada ou co- localizada/acoplada com o(s) processador(es) 1052. A memória secundária pode incluir, por exemplo, o mesmo tipo ou um tipo similar de memória que a memória primária e/ou um ou mais dispositivos de armazenamento de dados, incluindo, por exemplo, unidades de disco rígido, unidades de disco óptico, unidades de fita, uma unidade de memória de estado sólido, etc. Em algumas concretizações, a memória 1054 pode compreender um ou mais bancos de dados que podem conter informação pertencente a várias entidades no sistema 100 e/ou na rede celular mais ampla. Em alguns concretizações, a informação no banco de dados pode ser lida, utilizada e/ou atualizada pelo(s) processador(es) 1052 durante várias computações, incluindo determinar uma configuração de intervalo apropriada, processar as solicitações de UE, etc. Em algumas implementações, a memória secundária pode ser operacionalmente receptiva ou configurável para acoplar-se com o meio legível por computador.
[00172] Assim, em algumas implementações ilustrativas, os métodos e/ou aparelhos apresentados neste documento podem assumir a forma no todo ou em parte de um meio legível por computador (o qual pode fazer parte da memória 1054) que pode incluir as instruções implementáveis por computador armazenadas nele, as quais se executadas pelo(s) processador (processadores) 1052 podem ser operacionalmente ativadas para executar todas ou partes das operações ilustrativas, conforme descrito neste documento.
[00173] A FIG. 11 é um diagrama de blocos esquemático ilustrando o LS 150, o qual, em algumas concretizações, pode assumir a forma do E-SMLC 155. Em algumas concretizações, o LS 150 e/ou o E-SMLC 155 e/ou o(s) processador(es) 1152 podem executar, ou ser configurados para executar, a parte LS do fluxo de mensagem 400 e/ou 450.
[00174] Em algumas concretizações, o LS 150 e/ou o E-SMLC 155 podem incluir, por exemplo, um ou mais processador(es) 1152, memória 1154 e (conforme aplicável) interface de comunicações 1190 (por exemplo, interface de rede cabeada ou não cabeada), a qual pode ser acoplada operacionalmente com uma ou mais conexões 1156 (por exemplo, barramentos, linhas, fibras, links, etc.). Em algumas implementações ilustrativas, alguma parte do LS 150 e/ou do E-SMLC 155 pode tomar a forma de um chipset e/ou, dentre outros.
[00175] A interface de comunicações 1190 pode incluir uma variedade de conexões cabeadas e não cabeadas que suportam transmissão e/ou recepção cabeada e, se desejado, pode adicionalmente ou alternativamente suportar a transmissão e recepção de um ou mais sinais através de um ou mais tipos de redes de comunicação não cabeada. A interface de comunicações 1190 também pode incluir interfaces para comunicação com vários outros computadores e periféricos. Por exemplo, em uma concretização, a interface de comunicações 1190 pode compreender placas de interface de rede, placas de entrada e saída, chips e/ou ASICs que implementam uma ou mais das funções de comunicação executadas pelo LS 150 e/ou pelo E-SMLC 155. Em algumas concretizações, a interface de comunicações 1190 também pode interagir com a rede 130 (FIG. 1A) para obter uma variedade de informações relacionadas com a configuração de rede.
[00176] O(s) processador(es) 1152 pode ser implementado utilizando uma combinação de hardware, firmware e software. Em algumas concretizações, o(s) processador(es) 1152 no LS 150/E-SMLC 155 pode processar as solicitações relacionadas com a determinação de localização, determinar os recursos de UE, realizar interface com outras entidades de rede para facilitar a determinação de localização do UE e/ou proporcionar a informação de localização de UE.
[00177] As metodologias descritas neste documento em fluxogramas e fluxos de mensagens podem ser implementadas por vários meios, dependendo da aplicação. Por exemplo, essas metodologias podem ser implementadas em hardware, firmware, software ou qualquer combinação dos mesmos. Para uma implementação de hardware, o(s) processador(es) 1152 pode ser implementado em um ou mais circuitos integrados específicos da aplicação (ASICs), processadores de sinal digital (DSPs), dispositivos de processamento de sinal digital (DSPDs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), arranjos de portas programáveis em campo (FPGAs), processadores, controladores, microcontroladores, microprocessadores, dispositivos eletrônicos, outras unidades eletrônicas projetadas para executar as funções descritas neste documento, ou uma combinação dos mesmos.
[00178] Para uma implementação de firmware e/ou de software, as metodologias podem ser implementadas utilizando procedimentos, funções, etc. que executam as funções descritas neste documento. Em algumas concretizações, para uma implementação de software e/ou firmware, o código do programa para executar as funções associadas ao LS 150 e/ou ao E-SMLC 155, conforme descrito neste documento, pode ser armazenado na memória 1154. O código do programa pode ser lido e executado pelo(s) processador(es) 1152. Em algumas concretizações, a memória 1154 pode compreender mídia legível por máquina. Qualquer meio legível por máquina que incorpora de forma tangível as instruções pode ser utilizado na implementação das metodologias descritas neste documento. Por exemplo, o software pode ser armazenado na mídia removível, a qual pode fazer parte da memória 1154. O código de programa residente na memória 1154 (por exemplo, na mídia legível por computador) e pode ser lido e executado pelo(s) processador(es) 1152. A memória pode ser implementada dentro do processador 1152 ou externa ao processador(es)
1152. Como utilizado neste documento, o termo “memória” refere-se a qualquer tipo de memória de longo prazo, curto prazo, volátil, não volátil ou outra memória e não é para ser limitado a qualquer tipo particular de memória ou número de memórias, ou tipo de mídia na qual a memória é armazenada.
[00179] Se implementadas em firmware e/ou em software, as funções podem ser armazenadas como uma ou mais instruções ou código em uma meio legível por computador, o qual pode fazer parte da memória 1154. Por exemplo, a memória 1154 pode compreender código de programa, o qual quando lido e executado pelo(s) processador(es) 1152, pode processar as solicitações recebidas pelo LS 150 e/ou pelo E-SMLC 155 relacionadas com a determinação da localização, dados de assistência, etc.
[00180] A Mídia legível por computador, a qual pode fazer parte da memória 1154, pode incluir uma variedade de mídias físicas de armazenamento de computador. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. A título de exemplo, e não como limitação, essas mídias não temporárias legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para armazenar o código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador; disco magnético e disco ótico, como utilizado neste documento, inclui disco ótico compacto (CD), disco ótico a laser, disco ótico, disco ótico versátil digital (DVD), disco ótico flexível e disco ótico Blu-ray onde discos magnéticos normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto disco óticos reproduzem dados opticamente com lasers. Outras concretizações da mídia não temporária legível por computador pode incluir unidades de flash, unidades USB, unidades de estado sólido, cartões de memória, etc. Combinações do dito acima também devem ser incluídas dentro do escopo da mídia legível por computador.
[00181] A memória 1154 pode representar qualquer mecanismo de armazenamento de dados. A memória 1154 pode incluir, por exemplo, uma memória primária e/ou uma memória secundária. A memória primária pode incluir, por exemplo, uma memória de acesso aleatório, uma memória somente para leitura, uma RAM não volátil, etc. Embora ilustrada neste exemplo como sendo separada do(s) processador(es) 1152, deve ser entendido que toda ou parte de uma memória primária pode ser proporcionada ou co- localizada/acoplada com o(s) processador(res) 1152. A memória secundária pode incluir, por exemplo, o mesmo tipo ou um tipo similar de memória que a memória primária e/ou um ou mais dispositivos de armazenamento de dados, incluindo, por exemplo, unidades de disco rígido, unidades de disco óptico, unidades de fita, uma unidade de memória de estado sólido, etc. Em algumas concretizações, a memória 1154 pode compreender um ou mais bancos de dados que podem conter informação pertencentes a várias entidades no sistema 100 e/ou na rede celular mais ampla. Em alguns concretizações, a informação nos bancos de dados pode ser lida, utilizada e/ou atualizada pelo(s) processador(es) 1152 durante várias computações. Em algumas implementações, a memória secundária pode ser operacionalmente receptiva ou configurável para acoplar-se com um meio legível por computador.
[00182] Assim, em algumas implementações ilustrativas, os métodos e/ou aparelhos apresentados neste documento podem tomar a forma no todo ou em parte de um meio legível por computador (o qual pode fazer parte da memória 1154) que pode incluir instruções implementáveis por computador armazenadas nele, as quais se executadas pelo(s) processador(es) 1152 podem ser operacionalmente ativadas para executar o todo ou partes das operações ilustrativas, conforme descrito neste documento.
[00183] Embora a presente revelação seja descrita em conexão com as concretizações específicas para propósitos instrucionais, à revelação não é limitada às mesmas. Várias adaptações e modificações podem ser feitas para a revelação sem divergir do escopo. Portanto, o espírito e o escopo das reivindicações anexas não devem ser limitados à descrição precedente.

Claims (30)

REIVINDICAÇÕES
1. Método em um UE, compreendendo: receber, no UE, uma solicitação de medição de Diferença de Tempo de Sinal de Referência (RSTD); transmitir, pelo UE para uma Estação Base (BS), em resposta a solicitação de medição RSTD, um solicitação de intervalo dedicado compreendendo uma configuração solicitada de um ou mais intervalos dedicados; e receber, no UE, em resposta à solicitação de intervalo dedicado, uma mensagem compreendendo uma configuração de intervalo dedicado.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a solicitação de intervalo dedicado compreende uma solicitação de intervalos de medição dedicados e a mensagem compreende uma configuração de intervalo de medição dedicado.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que a solicitação de medição RSTD compreende a informação de assistência de sinal de referência de posicionamento (PRS), e a solicitação de intervalo dedicado compreendendo a solicitação de intervalos de medição dedicados é adicionalmente transmitida em resposta a pelo menos uma dentre: uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que a solicitação de medição RSTD envolve várias frequências portadoras, ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que a solicitação de medição RSTD envolve uma ou mais medições entre frequências pelo UE, ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que a solicitação de medição RSTD envolve uma ou mais medições dentro da frequência pelo UE; ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que um tempo estimado para executar pelo menos uma medição RSTD especificada na solicitação de medição RSTD excede a duração padrão do intervalo de medição da Evolução à Longo Prazo (LTE), ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que uma periodicidade padrão do intervalo de medição da LTE excede pelo menos uma periodicidade PRS (TPRS) associada com a solicitação de medição RSTD, ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que um número de subquadros (NPRS) em pelo menos uma ocasião de posicionamento PRS relacionada à solicitação de medição RSTD excede um limite.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a solicitação de intervalo dedicado compreende uma solicitação de intervalos autônomos dedicados e a mensagem compreende uma configuração de intervalo autônomo dedicado.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que a solicitação de medição RSTD compreende a informação de assistência do sinal de referência de posicionamento (PRS), e a solicitação de intervalo dedicado compreendendo a solicitação para intervalos autônomos dedicados é adicionalmente transmitida em resposta a pelo menos uma dentre: uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que a solicitação de medição RSTD envolve várias frequências portadoras, ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que a solicitação de medição RSTD envolve uma ou mais medições entre frequências pelo UE, ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que a solicitação de medição RSTD envolve uma ou mais medições dentro da frequência pelo UE; ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que um tempo estimado para executar pelo menos uma medição RSTD especificada na solicitação de medição RSTD excede uma duração padrão do intervalo autônomo da Evolução à Longo Prazo (LTE), ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que uma periodicidade de intervalo autônomo padrão LTE excede pelo menos uma periodicidade PRS (TPRS) associada com a solicitação de medição RSTD, ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que um número de subquadros (NPRS) em pelo menos uma ocasião de posicionamento PRS associado com a solicitação de medição RSTD excede um limite.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a configuração solicitada de um ou mais intervalos dedicados é baseada, pelo menos em parte, em um ou mais dentre: um modo operacional atual do UE; ou uma periodicidade do sinal de referência de posicionamento (PRS) (TPRS) associada com pelo menos uma estação base (BS) relacionada com a solicitação de medição RSTD; ou um número de subquadros (NPRS) em uma ocasião de posicionamento PRS associada com pelo menos uma BS; ou uma precisão desejada para uma posição do UE, em que a posição do UE deve ser determinada baseada em várias medições RSTD executadas pelo UE em resposta à solicitação de medição RSTD; ou uma combinação dos mesmos.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, em que pelo menos um dentre: a periodicidade PRS (TPRS) associada com pelo menos uma BS ou o número de subquadros (NPRS) na ocasião de posicionamento PRS associado com pelo menos uma BS, são proporcionadas como informação de assistência PRS.
8. Método, de acordo com a reivindicação 6, em que o modo operacional atual do UE é um dentre: um Modo de Cobertura Aprimorada (CE) A, ou um Modo CE B ou um modo Cobertura Normal (NC).
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o UE é um dentre: um UE de baixa complexidade de Largura de Banda reduzida (BL) ou um UE de Comunicação de Tipo Máquina aprimorada (eMTC) ou um UE de MTC aprimorada Adicional (FeMTC).
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a configuração solicitada de um ou mais intervalos dedicados compreende pelo menos um dentre: uma duração de intervalo dedicado solicitada; ou uma periodicidade de intervalo dedicado solicitada; ou um número de instâncias de intervalo dedicado solicitado; ou uma combinação dos mesmos.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que a duração do intervalo dedicado solicitada e a periodicidade do intervalo dedicado solicitada diferem de uma duração padrão do intervalo de medição da Evolução à Longo Prazo (LTE) e de uma periodicidade padrão do intervalo de medição LTE, respectivamente.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a configuração de intervalo dedicado compreende pelo menos um dentre: uma duração de intervalo dedicado configurada; ou uma periodicidade de intervalo dedicado configurada; ou um número de instâncias de intervalo dedicado configurado; ou uma combinação dos mesmos.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a duração do intervalo dedicado configurada e a periodicidade do intervalo dedicado configurada diferem da duração do intervalo de medição padrão da Evolução à Longo Prazo (LTE) e da periodicidade do intervalo de medição padrão da LTE, respectivamente.
14. Equipamento de usuário (UE), compreendendo: um transceptor, e um processador acoplado com o transceptor, em que o processador é configurado para: receber no UE, uma solicitação de medição de Diferença de tempo de Sinal de Referência (RSTD); transmitir, a partir do UE para uma primeira Estação Base (BS), em resposta à solicitação de medição
RSTD, uma solicitação de intervalo dedicado compreendendo uma configuração solicitada de um ou mais intervalos dedicados; e receber, no UE, em resposta à solicitação de intervalo dedicado, uma mensagem compreendendo uma configuração de intervalo dedicado.
15. UE, de acordo com a reivindicação 14, em que a solicitação de intervalo dedicado compreende uma solicitação para intervalos de medição dedicados e a mensagem compreende uma configuração de intervalo de medição dedicado.
16. UE, de acordo com a reivindicação 15, em que a solicitação de medição RSTD compreende a informação de assistência de sinal de referência de posicionamento (PRS), e a solicitação de intervalo dedicado compreendendo a solicitação para intervalos de medição dedicados é adicionalmente transmitida em resposta a pelo menos uma dentre: uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que a solicitação de medição RSTD envolve várias frequências portadoras, ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que a solicitação de medição RSTD envolve uma ou mais medições entre frequências pelo UE, ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que a solicitação de medição RSTD envolve uma ou mais medições dentro da frequência pelo UE; ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que um tempo estimado para executar pelo menos uma medição RSTD especificada na solicitação de medição RSTD excede a duração padrão do intervalo de medição da Evolução à Longo Prazo (LTE), ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que uma periodicidade padrão do intervalo de medição da LTE excede pelo menos uma periodicidade PRS (TPRS) associada com a solicitação de medição RSTD, ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que um número de subquadros (NPRS) em pelo menos uma ocasião de posicionamento PRS relacionada com a solicitação de medição RSTD excede um limite.
17. UE, de acordo com a reivindicação 14, em que a solicitação de intervalo dedicado compreende uma solicitação de intervalos autônomos dedicados e a mensagem compreende uma configuração de intervalo autônomo dedicado.
18. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que a solicitação de medição RSTD compreende a informação de assistência de sinal de referência de posicionamento (PRS), e a solicitação de intervalo dedicado compreendendo a solicitação para intervalos autônomos dedicados é adicionalmente transmitida em resposta a pelo menos uma dentre: uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que a solicitação de medição RSTD envolve várias frequências portadoras, ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que a solicitação de medição RSTD envolve uma ou mais medições entre frequências pelo UE, ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, que a solicitação de medição RSTD envolve uma ou mais medições dentro da frequência pelo UE; ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que um tempo estimado para executar pelo menos uma medição RSTD especificada na solicitação de medição RSTD excede a duração padrão do intervalo autônomo da Evolução à Longo Prazo (LTE), ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que uma periodicidade padrão de intervalo autônomo da LTE excede pelo menos uma periodicidade PRS (TPRS) associada com a solicitação de medição RSTD, ou uma determinação baseada, em parte, na informação de assistência PRS, de que um número de subquadros (NPRS) em pelo menos uma ocasião de posicionamento PRS relacionada com a solicitação de medição RSTD excede um limite.
19. UE, de acordo com a reivindicação 14, em que a configuração solicitada do um ou mais intervalos dedicados é baseada, pelo menos em parte, em um ou mais dentre: um modo operacional atual do UE; ou uma periodicidade do sinal de referência de posicionamento (PRS) (TPRS) associada com pelo menos uma estação base (BS) relacionada com a solicitação de medição RSTD; ou um número de subquadros (NPRS) em uma ocasião de posicionamento PRS associada com pelo menos uma BS; ou uma precisão desejada para uma posição do UE, em que a posição do UE deve ser determinada baseada em várias medições RSTD executadas pelo UE em resposta à solicitação de medição RSTD; ou uma combinação dos mesmos.
20. UE, de acordo com a reivindicação 19, em que o modo operacional atual do UE é um dentre: um modo de Cobertura Aprimorada (CE) A, ou um modo CE B ou um modo de Cobertura Normal (NC).
21. UE, de acordo com a reivindicação 14, em que o UE é um dentre: um UE de baixa complexidade e Largura de Banda reduzida (BL) ou um UE de Comunicação do Tipo Máquina aprimorada (eMTC) ou um UE da MTC aprimorada Adicional (FeMTC).
22. UE, de acordo com a reivindicação 14, em que a configuração solicitada do um ou mais intervalos dedicados compreende pelo menos um dentre: uma duração de intervalo dedicado solicitada; ou uma periodicidade de intervalo dedicado solicitada; ou um número de instâncias de intervalo dedicados solicitado; ou uma combinação dos mesmos.
23. UE, de acordo com a reivindicação 14, em que a configuração de intervalo dedicado compreende pelo menos um dentre: uma duração de intervalo dedicado configurada; ou uma periodicidade de intervalo dedicado configurada; ou um número de instâncias de intervalo dedicados configurado; ou uma combinação dos mesmos.
24. UE, de acordo com a reivindicação 23, em que a duração do intervalo dedicado configurada e a periodicidade do intervalo dedicado configurada diferem da duração padrão do intervalo de medição da Evolução à Longo Prazo (LTE) e da periodicidade padrão do intervalo de medição da LTE, respectivamente.
25. Equipamento de usuário (UE), compreendendo: meio para receber, no UE, um solicitação de medição de Diferença de Tempo de Sinal de Referência (RSTD); meio para transmitir, a partir do UE para uma Estação Base (BS), em resposta à solicitação de medição RSTD, um solicitação de intervalo dedicado compreendendo uma configuração solicitada de um ou mais intervalos dedicados; e meio para receber, no UE, em resposta à solicitação de intervalo dedicado, uma mensagem compreendendo uma configuração de intervalo dedicado.
26. UE, de acordo com a reivindicação 25, em que a solicitação de intervalo dedicado compreende uma solicitação de intervalos de medição dedicados e a mensagem compreende uma configuração de intervalo de medição dedicado.
27. UE, de acordo com a reivindicação 25, em que a solicitação de intervalo dedicado compreende uma solicitação de intervalos autônomos dedicados e a mensagem compreende uma configuração de intervalo autônomo dedicado.
28. Meio não temporário legível por computador, compreendendo instruções executáveis para configurar um processador em um Equipamento de Usuário (UE) para:
receber, no UE, uma solicitação de medição de Diferença de Tempo de Sinal de Referência (RSTD); transmitir, a partir do UE para uma Estação Base (BS), em resposta à solicitação de medição RSTD, uma solicitação de intervalo dedicado, compreendendo uma configuração solicitada de um ou mais intervalos dedicados; e receber, no UE, em resposta à solicitação de intervalo dedicado, uma mensagem compreendendo uma configuração de intervalo dedicado.
29. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 28, em que a solicitação de intervalo dedicado compreende uma solicitação de intervalos de medição dedicados e a mensagem compreende uma configuração de intervalo de medição dedicado.
30. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 28, em que a solicitação de intervalo dedicado compreende uma solicitação de intervalos autônomos dedicados e a mensagem compreende uma configuração de intervalo autônomo dedicado.
BR112020002366-3A 2017-08-10 2018-08-08 aprovisionamento e uso de intervalos para medições de diferença de tempo de sinal de referência BR112020002366A2 (pt)

Applications Claiming Priority (7)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US201762543630P 2017-08-10 2017-08-10
IN201741028437 2017-08-10
IN201741028437 2017-08-10
US62/543,630 2017-08-10
US16/054,257 US11470440B2 (en) 2017-08-10 2018-08-03 Provision and use of gaps for reference signal time difference measurements
US16/054,257 2018-08-03
PCT/US2018/045736 WO2019032658A1 (en) 2017-08-10 2018-08-08 PROVIDING AND USING INTERVALS FOR REFERENCE SIGNAL TIME DIFFERENCE MEASUREMENTS

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR112020002366A2 true BR112020002366A2 (pt) 2020-09-01

Family

ID=63490678

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112020002366-3A BR112020002366A2 (pt) 2017-08-10 2018-08-08 aprovisionamento e uso de intervalos para medições de diferença de tempo de sinal de referência

Country Status (6)

Country Link
EP (1) EP3665981A1 (pt)
JP (2) JP2020530693A (pt)
KR (1) KR102656570B1 (pt)
CN (1) CN110999433A (pt)
BR (1) BR112020002366A2 (pt)
CA (1) CA3069741A1 (pt)

Families Citing this family (7)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
WO2021203307A1 (en) * 2020-04-08 2021-10-14 Apple Inc. Methods and apparatus for measurement gap activation and deactivation for positioning measurements
US11736934B2 (en) * 2020-04-28 2023-08-22 Qualcomm Incorporated Minimum positioning reference signal (PRS) processing when measurement gaps are not configured
US20210360458A1 (en) * 2020-05-15 2021-11-18 Mediatek Inc. User equipment for rssi measurement and rssi measurement method
CN111955035B (zh) * 2020-06-05 2022-11-22 北京小米移动软件有限公司 定位参考信号的传输方法及装置、电子设备及存储介质
CN113923731A (zh) * 2020-07-09 2022-01-11 展讯半导体(南京)有限公司 Rrm测量方法及装置、存储介质、ue、基站
WO2022236616A1 (zh) * 2021-05-10 2022-11-17 Oppo广东移动通信有限公司 确定prs周期放大因子的方法、终端设备及存储介质
KR20240004321A (ko) * 2021-05-11 2024-01-11 엘지전자 주식회사 무선 통신 시스템에서 측위 방법 및 그 장치

Family Cites Families (5)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
EP2569973B1 (en) * 2010-05-10 2018-04-04 Telefonaktiebolaget LM Ericsson (publ) Methods and apparatus for supporting inter-frequency measurements
CN102595450B (zh) * 2011-01-10 2014-12-24 华为技术有限公司 测量间隙的配置方法和通信装置
US9432809B2 (en) * 2013-07-12 2016-08-30 Qualcomm Incorporated Providing OTDOA PRS assistance data
CN105309001B (zh) * 2014-04-03 2019-05-28 华为技术有限公司 一种tdd系统中rrm测量方法及装置
US10959197B2 (en) * 2014-09-08 2021-03-23 Samsung Electronics Co., Ltd. Cell detection, synchronization and measurement on unlicensed spectrum

Also Published As

Publication number Publication date
JP2020530693A (ja) 2020-10-22
KR20200034736A (ko) 2020-03-31
EP3665981A1 (en) 2020-06-17
KR102656570B1 (ko) 2024-04-09
JP2023071778A (ja) 2023-05-23
CN110999433A (zh) 2020-04-10
CA3069741A1 (en) 2019-02-14

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US11470440B2 (en) Provision and use of gaps for reference signal time difference measurements
BR112020002366A2 (pt) aprovisionamento e uso de intervalos para medições de diferença de tempo de sinal de referência
US9801022B2 (en) Providing OTDOA PRS assistance data
US20220408220A1 (en) Methods and systems for on-demand transmission of a positioning reference signal in a wireless network
US11316633B2 (en) Bandwidth-dependent positioning reference signal (PRS) transmission for narrowband internet of things (NB-IoT) observed time difference of arrival (OTDOA) positioning
US10727970B2 (en) Methods and user equipment, radio transmitter and network node for managing positioning reference signals
WO2021030583A1 (en) Wtru assisted positioning
US11523459B2 (en) Positioning reference signal (PRS) report with discontinuous reception (DRX)
BRPI1013125B1 (pt) método em um terminal sem fio, método em uma primeira estação base e método em uma pluralidade de transmissores de estação base para controle de interferência, otimização sinr e aprimoramentos de sinalização para melhorar o desempenho de medições otdoa
US10778473B2 (en) Coverage mode based observed time difference of arrival positioning
US20180054699A1 (en) System and methods to support a cluster of positioning beacons
US20210058890A1 (en) Bandwidth indication in positioning measurement reports
JP5069727B2 (ja) 無線基地局、移動局及び測定方法
US20180270671A1 (en) Physical-layer cell identity (pci) selection
BR112020005787A2 (pt) método para operação de portadora lean, dispositivo sem fio, e, nó de rede
US20210329587A1 (en) Interference Control of Uplink Positioning

Legal Events

Date Code Title Description
B350 Update of information on the portal [chapter 15.35 patent gazette]