BR112019028242A2

BR112019028242A2 - conectores de fibra óptica multifibra, conjuntos de cabo e métodos de fabricação dos mesmos

Info

Publication number: BR112019028242A2
Application number: BR112019028242-4A
Authority: BR
Inventors: Joel Christopher Rosson
Original assignee: Corning Research & Development Corporation
Priority date: 2017-06-28
Filing date: 2017-11-30
Publication date: 2020-07-07
Also published as: CN111051945B; AU2017421291A1; WO2019005195A1; AU2017421285B2; US20190339461A1; WO2019005201A1; EP3971625A1; HUE055294T2; US11307364B2; AU2017421289A1; HUE057385T2; US10386584B2; BR112019028237A2; US10429594B2; EP3968069B1; HUE064357T2; MX2019015640A; ES2905853T3; PL3646095T3; US20200057224A1

Abstract

São revelados conectores de fibra óptica, conjuntos de cabo e métodos para fabricar os mesmos. Em uma modalidade, o conector óptico compreende um alojamento e um ferrolho multifibra. O alojamento compreende uma passagem longitudinal entre a extremidade posterior e a extremidade frontal, e, uma parte da porção posterior do alojamento compreende uma seção transversal redonda e uma parte da porção frontal do alojamento compreende uma seção transversal não redonda.

Description

“CONECTORES DE FIBRA ÓPTICA MULTIFIBRA, CONJUNTOS DE CABO E MÉTODOS DE FABRICAÇÃO DOS MESMOS” REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS

[0001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido dos EUA No. 62/428.212, depositado em 30 de novembro de 2016, Pedido dos EUA No. 62/428.219, depositado em 30 de novembro de 2016, Pedido dos EUA No. 62/428.224, depositado em 30 de novembro de 2016 , Pedido dos EUA No. 62/428.230, depositado em 30 de novembro de 2016, Pedido dos EUA No. 62/428.234, depositado em 30 de novembro de 2016, Pedido dos EUA No. 62/428.244, depositado em 30 de novembro de 2016, Pedido dos EUA No. 62/428.252, depositado em 30 de novembro de 2016, Pedido dos EUA No. 62/451.221, depositado em 27 de janeiro de 2017, Pedido dos EUA No. 62/451.234, depositado em 27 de janeiro de 2017, Pedido dos EUA No. 62/526.011, depositado em 28 de junho de 2017, Pedido dos EUA No. 62/526.018, depositado em 28 de junho de 2017, e Pedido dos EUA No. 62/526.195, depositado em 28 de junho de 2017, cujo conteúdo é invocado e incorporado no presente documento por referência em totalidade.

ANTECEDENTES

[0002] A divulgação é direcionada a conectores de fibra óptica, juntamente com métodos de fabricação de conectores de fibra óptica. Mais especificamente, a divulgação é direcionada a conectores de fibra óptica tendo projetos aprimorados ou simplificados, juntamente com métodos de fabricação.

[0003] A fibra óptica está sendo cada vez mais usada para uma variedade de aplicações, incluindo, mas não se limitando a, transmissão de voz, vídeo e dados em banda larga. À medida que as demandas de largura de banda aumentam, a fibra óptica está migrando para assinantes em redes de comunicação externas, tais como em fibra, para aplicações locais, tais como FTTx e similares. Para atender essa necessidade de fabricar conexões ópticas em redes de comunicação para ambientes externos, foram desenvolvidos conectores de fibra óptica reforçados. Um dos conectores de fibra óptica reforçados mais bem sucedidos comercialmente é o conector OptiTap® vendido pela Corning Optical Communications LLC de Hickory, Carolina do Norte, tal como divulgado nas patentes dos EUA No. 7.090.406 e 7.113.679 (as patentes '406 e '679). O conector OptiTap® é um conector macho reforçado para terminar um cabo de fibra óptica e a montagem é configurada para conexão óptica, tal como com um receptáculo complementar. Conforme usado no presente documento, o termo "reforçado" descreve um conector ou porta de receptáculo destinados a produzirem uma conexão óptica ambientalmente vedada adequada para uso externo, e o termo "não reforçado" descreve um conector ou porta de receptáculo que não são destinados a produzirem uma conexão óptica ambientalmente vedada, tal como o conhecido conector SC.

[0004] As Figuras 1A a 1C são representações do estado da técnica mostrando vários estágios de acoplamento de um cabo pré- conectorizado 1 tendo um conector de encaixe 5, tal como um conector OptiTap® com um receptáculo 3. O receptáculo 3 acopla o conector de encaixe 5 com um conector SC padrão (isto é, um conector não reforçado) em uma segunda extremidade (não visível nessas vistas) usando uma bucha de fixação para alinhar ferrolhos ao acoplar o conector de encaixe 5 com um conector não reforçado. A proteção da lateral do conector não reforçado do receptáculo é normalmente realizada montando o receptáculo 3 através de uma parede de um compartimento ou similar, de modo que a extremidade não reforçada do receptáculo seja disposta no interior do compartimento para proteção ambiental do conector não reforçado. Conforme mostrado nas Figuras. 1A a 1C, a outra extremidade do receptáculo 3 é acessível para receber o conector 5 na parede do compartimento. Outras aplicações podem montar o receptáculo 3 no interior de um compartimento em um apoio ou similar.

[0005] O receptáculo 3 permite uma conexão óptica entre o conector reforçado, tal como o conector de encaixe macho OptiTap® com um conector não reforçado, tal como o conector SC nos nós da rede óptica que normalmente fazem a transição a partir de um espaço externo para um espaço fechado e protegido. O receptáculo 3 é descrito em mais detalhes na Patente dos EUA 6.579.014. O receptáculo 3 inclui um alojamento de receptáculo e uma bucha de fixação disposta nele. O receptáculo 3 recebe um conector não reforçado em uma segunda extremidade, como representado pela seta apontando para a esquerda. O receptáculo 3 normalmente requer montagem através de uma parede de um compartimento, ou no interior do compartimento, tal como um compartimento montado na lateral das dependências dos assinantes, disposto em um cofre subterrâneo ou em um poste para proteger o conector não reforçado para implantações de instalação externas.

[0006] Os operadores de rede enfrentam muitos desafios para criar, implantar e conectar assinantes a redes de comunicação de instalação externas, tais como redes de fibra para o lar (FTTH) ou fibra para o local (FTTx). Além do acesso direto às redes de comunicação, os operadores de rede podem ter espaço limitado disponível em postes existentes ou em cofres existentes para dispositivos de montagem. Inicialmente, os conectores de fibra óptica reforçados convencionais eram normalmente montados em cabos de fibra óptica robustos e relativamente rígidos, e o armazenamento frouxo desses cabos de fibra óptica também pode consumir espaço limitado ou tornar-se desagradável em implantações aéreas. Além disso, à medida que as implantações de plantas externas evoluíram, muitos operadores de rede desejavam direcionar o conjunto de cabo de fibra óptica com o conector através de uma parede existente de um local de assinante e para no interior do edifício ou encaminhar o conjunto de cabo de fibra óptica com o conector através de um duto enterrado. Assim, os operadores de rede são sensíveis ao tamanho do conector de fibra óptica para esses tipos de aplicações de implantação.

[0007] Conseque ntemente, existe uma necessidade não resolvida de conectores de fibra óptica que permitem implantação e conectividade rápidas e fáceis em uma maneira simples e eficiente, enquanto ainda sendo econômicos.

SUMÁRIO

[0008] A divulgação refere-se a conectores de fibra óptica e métodos de fabricação de conectores de fibra óptica, conforme descrito e recitado nas reivindicações. Os conceitos divulgados permitem um fator de forma compacto para um conector de fibra óptica adequado para inúmeras aplicações e variações, conforme desejado.

[0009] Um aspecto da divulgação é direcionado a um conector de fibra óptica que compreende um alojamento e um ferrolho multifibra compreendendo uma pluralidade de furos. O alojamento compreende uma extremidade posterior e uma extremidade frontal, e uma passagem longitudinal que se estende da extremidade posterior para a extremidade frontal, onde uma parte da porção posterior do alojamento compreende uma seção transversal redonda e uma parte da porção frontal do alojamento compreende uma seção transversal não redonda com uma região de transição disposta entre a porção posterior e a porção frontal, e o alojamento compreende um recurso de travamento formado integralmente no alojamento.

[0010] Outro aspecto da divulgação é direcionado a um conector de fibra óptica que compreende um alojamento e um ferrolho MPO compreendendo uma pluralidade de furos. O alojamento compreende uma extremidade posterior e uma extremidade frontal, e uma passagem longitudinal que se estende da extremidade posterior para a extremidade frontal, onde uma parte da porção posterior do alojamento compreende uma seção transversal redonda e uma parte da porção frontal do alojamento compreende uma seção transversal não redonda com uma região de transição disposta entre a porção posterior e a porção frontal, e o alojamento compreende um recurso de travamento formado integralmente no alojamento.

[0011] Ainda outro aspecto da divulgação é direcionado a um conector de fibra óptica que compreende um alojamento, um ferrolho MPO compreendendo uma pluralidade de furos e um adaptador de cabo. O alojamento compreende uma extremidade posterior e uma extremidade frontal, e uma passagem longitudinal que se estende da extremidade posterior para a extremidade frontal, onde uma parte da porção posterior do alojamento compreende uma seção transversal redonda e uma parte da porção frontal do alojamento compreende uma seção transversal não redonda com uma região de transição disposta entre a porção posterior e a porção frontal, e o alojamento compreende um recurso de travamento formado integralmente no alojamento. O adaptador de cabo recebe uma porção de um membro resiliente e uma porção de um retentor de ferrolho, e um retentor de apoio de ferrolho é fixado ao adaptador de cabo.

[0012] Recursos e vantagens adicionais serão estabelecidos na descrição detalhada a seguir e, em parte, serão facilmente aparentes para os técnicos no assunto a partir dessa descrição ou reconhecidos pela prática da mesma, conforme descrito no presente documento, incluindo a descrição detalhada a seguir, as reivindicações, como também as figuras anexas.

[0013] Deve ser entendido que tanto a descrição geral acima como a descrição detalhada a seguir apresentam modalidades que se destinam a fornecer uma visão geral ou estrutura para entender a natureza e o caráter das reivindicações. As figuras anexas são incluídas para fornecer um entendimento adicional da divulgação e são incorporadas e constituem uma parte deste relatório descritivo. As figuras ilustram várias modalidades e, juntamente com a descrição, servem para explicar os princípios e operação.

BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS

[0014] As Figuras 1A a 1C são representações do estado da técnica, mostrando vários estágios de acoplamento de um cabo pré- conectorizado do estado técnica, tendo um conector de encaixe convencional reforçado com um receptáculo;

[0015] A Figura 2 é uma vista em perspectiva de um conjunto de cabo de fibra óptica tendo um conector de fibra óptica com um alojamento de acordo com um aspecto da divulgação;

[0016] A Figura 2A é uma vista em perspectiva de outro conjunto de cabo de fibra óptica tendo um conector de fibra óptica com alojamento alternativo de acordo com um aspecto da divulgação;

[0017] A Figura 3 é uma vista explodida do conjunto de cabo de fibra óptica da Figura 2;

[0018] A Figura 4 é uma vista em perspectiva aproximada de um conector de fibra óptica tendo um alojamento que é semelhante ao alojamento da Figura 2 e representando características geométricas do alojamento de acordo com um aspecto da divulgação;

[0019] As Figuras 4A a 4D são respectivas vistas de seção transversal do alojamento da Figura 4 tomadas ao longo dos respectivos planos definidos pela linha 4A-4A, linha 4B-4B, linha 4C-4C e linha 4D-4D;

[0020] A Figura 4E é uma vista lateral de um alojamento explanatório que é semelhante ao alojamento mostrado no conector de fibra óptica da Figura 4 e ainda inclui roscas descontínuas na porção frontal;

[0021] A Figura 5 é uma vista explodida de um subconjunto de ferrolho do conector de fibra óptica da Figura 3;

[0022] As Figuras 6 e 7 são vistas de seção longitudinal do conjunto de cabo do subconjunto de ferrolho da Figura 3;

[0023] A Figura 8 é uma vista em perspectiva do transportador de ferrolho do subconjunto de ferrolho da Figura 3;

[0024] A Figura 9 é uma vista em perspectiva aproximada da extremidade frontal do transportador de ferrolho da Figura 8;

[0025] A Figura 10 é uma vista em perspectiva de um transportador de ferrolho alternativo que pode ser usado com os subconjuntos de ferrolho divulgados no presente documento;

[0026] As Figuras 11 e 12 são, respectivamente, uma vista parcialmente explodida e uma vista montada do transportador de ferrolho alternativo representado na Figura 10;

[0027] As Figuras 13 e 14 são, respectivamente, uma vista de seção parcial e uma vista de seção transversal do transportador de ferrolho alternativo das Figuras 10 a 12 representado montado em um alojamento de um conector de fibra óptica;

[0028] As Figuras 15 e 16 são vistas de seção longitudinal do conjunto de cabo de fibra óptica da Figura 2 mostrando detalhes da construção;

[0029] A Figura 17 é uma vista explodida de outro conjunto de cabo de fibra óptica que é semelhante ao conjunto de cabo de fibra óptica da Figura 2 com um conector de fibra óptica tendo um subconjunto de ferrolho diferente;

[0030] A Figura 18 é uma vista parcialmente explodida do conjunto de cabo de fibra óptica da Figura 17 com o cabo de fibra óptica fixado ao subconjunto de ferrolho;

[0031] A Figura 19 é uma vista em perspectiva de outro conjunto de cabo tendo um conector de fibra óptica diferente com um alojamento que é semelhante ao alojamento mostrado com o conector de fibra óptica da Figura 2 de acordo com outro aspecto da divulgação;

[0032] A Figura 20 é uma vista em perspectiva aproximada do conector de fibra óptica da Figura 19 representando características geométricas do alojamento;

[0033] A Figura 21 é uma vista explodida de outro conjunto de cabo de fibra óptica semelhante ao da Figura 19 com um conector de fibra óptica tendo um alojamento com roscas que são descontínuas de acordo com outro aspecto da divulgação;

[0034] A Figura 22 é uma vista montada em perspectiva do conjunto de cabo de fibra óptica da Figura 21;

[0035] A Figura 23 é uma vista em perspectiva do conjunto de cabo da Figura 22 com uma tampa contra poeira instalada no conector de fibra óptica;

[0036] A Figura 24 é uma vista de seção longitudinal do conjunto de cabo da Figura 22 em uma direção vertical;

[0037] A Figura 25 é uma vista explodida detalhada da extremidade frontal e do conector de fibra óptica da Figura 22;

[0038] A Figura 26 é uma vista de seção transversal tirada em um orifício do alojamento e mostrando um membro de retenção de ferrolho transversal prendendo o ferrolho do conector de fibra óptica da Figura 22;

[0039] As Figuras 27 e 28 são, respectivamente, uma vista detalhada de um membro de retenção de ferrolho transversal alternativo e uma vista de seção transversal mostrando o membro de retenção de ferrolho transversal alternativo para prender o ferrolho;

[0040] A Figura 29 é uma vista de seção longitudinal de uma porção frontal do conector de fibra óptica da Figura 22 em uma direção horizontal;

[0041] A Figura 30 é uma vista de seção da extremidade frontal de um alojamento tendo um bolso de ajuste que permite o ajuste rotacional do ferrolho durante a fabricação para aprimorar o desempenho óptico;

[0042] As Figuras 31 e 32 representam ferrolhos explanatórios tendo pelo menos uma superfície seletivamente ajustável;

[0043] As Figuras 33 a 36 são várias vistas representando o alojamento do conector de fibra óptica da Figura 23;

[0044] A Figura 37 é uma vista em perspectiva de outro conjunto de cabo de fibra óptica com ainda outro conector de fibra óptica alternativo tendo uma ponteira;

[0045] A Figura 38 é uma vista em perspectiva do conjunto de cabo de fibra óptica da Figura 37 mostrando uma vista de seção de uma tampa contra poeira tendo um olhal de tração e que pode ser presa às roscas dispostas no alojamento;

[0046] A Figura 39 é uma vista explodida do conjunto de cabo da Figura 37;

[0047] A Figura 40 é uma vista de seção de extremidade frontal do conector de fibra óptica da Figura 37 mostrando a ponteira fixada à extremidade frontal do alojamento;

[0048] A Figura 41 é uma vista de extremidade frontal do alojamento da Figura 37, mostrando uma superfície de fixação, tal como uma interface de solda no alojamento, de modo que a ponteira possa ser fixada ao alojamento, de modo que ela cubra um orifício para o membro de retenção de ferrolho transversal;

[0049] As Figuras 42 e 43 são vistas em perspectiva e laterais de um conector de fibra óptica semelhante ao da Figura 37 tendo um alojamento alternativo com um recurso de chaveamento para conectores de fibra óptica;

[0050] As Figuras 44 e 45 são vistas em perspectiva de alojamentos alternativos que representam outros projetos de recursos de travamento para uso com os conectores de fibra óptica divulgados;

[0051] A Figura 46 é uma vista em perspectiva de ainda outro conjunto de cabo de fibra óptica tendo um adaptador de cabo que se encaixa em um orifício posterior de um alojamento que pode ser alterado para diferentes tipos de cabos de fibra óptica;

[0052] As Figuras 47 e 48 são, respectivamente, uma vista em perspectiva e uma vista de seção transversal do adaptador de cabo da Figura 46;

[0053] As Figuras. 47A e 48A são, respectivamente, uma vista em perspectiva e uma vista de seção transversal de outro adaptador de cabo;

[0054] A Figura 49 é uma vista de seção da porção posterior de um conjunto de cabo de fibra óptica explanatório mostrando o cabo de fibra óptica no interior do adaptador de cabo, tomada em uma direção vertical para representar como o cabo pode ser fixado aos conectores de fibra óptica divulgados no presente documento;

[0055] A Figura 50 é uma vista de seção da porção posterior do conjunto de cabo da Figura 46 mostrando o cabo de fibra óptica no interior do adaptador de cabo tomada em uma direção horizontal;

[0056] As Figuras 51 a 54 são várias vistas de outro conjunto de cabo de fibra óptica tendo uma porção de chaveamento configurada como uma chave fêmea; as Figuras 51A a 53A são várias vistas de uma porção de outro conjunto de cabo de fibra óptica tendo um adaptador de cabo com flexões para alívio de tensão de flexão de cabo;

[0057] A Figura 54A é uma vista em perspectiva frontal de outro alojamento que pode ser usado com os conceitos de conector de fibra óptica divulgados no presente documento;

[0058] A Figura 55 representa um cabo de distribuição tendo um conector de fibra óptica de acordo com os conceitos divulgados dispostos em uma corda;

[0059] A Figura 56 é uma vista em perspectiva de um conector de fibra óptica explanatório que compreende ainda um alojamento de conversão fixado em torno do alojamento para alterar o conector de fibra óptica de uma primeira pegada de conector para uma segunda pegada de conector;

[0060] A Figura 57 é uma vista de seção do conector de fibra óptica da Figura 56;

[0061] A Figura 58 é uma vista parcialmente explodida de um conector de fibra óptica explanatório mostrando o conector de fibra óptica com uma primeira pegada de conector junto com um alojamento de conversão para alterar o conector de fibra óptica para uma segunda pegada de conector que é uma pegada de conector reforçado;

[0062] A Figura 59 é uma vista montada do conector de fibra óptica da Figura 58 mostrando a segunda pegada de conector como uma pegada de conector reforçado com a tampa contra poeira removida para maior clareza;

[0063] A Figura 60 é uma vista montada do conector de fibra óptica da Figura 58 mostrando a segunda pegada do conector com a tampa contra poeira instalada;

[0064] A Figura 61 é uma vista de seção do conector de fibra óptica da Figura 60;

[0065] A Figura 62 é uma vista em perspectiva de um conector de fibra óptica explanatório que pode ter um alojamento de conversão fixado em torno do alojamento para alterar o conector de fibra óptica de uma primeira pegada de conector para uma segunda pegada de conector;

[0066] A Figura 63 é uma vista montada do conector de fibra óptica da Figura 62 após a conversão para uma segunda pegada de conector configurada como uma pegada de conector reforçado com a tampa contra poeira removida para maior clareza;

[0067] A Figura 64 é uma vista parcialmente explodida do conector de fibra óptica da Figura 63;

[0068] A Figura 65 é uma vista de seção do alojamento de conversão e da porca de acoplamento do conector de fibra óptica da Figura 63;

[0069] As Figuras 66 e 67 são vistas de seção do conector de fibra óptica da Figura 63;

[0070] As Figuras 68 e 69 são vistas em perspectiva do membro de retenção do conector de fibra óptica da Figura 63;

[0071] As Figuras 70 e 71 são, respectivamente, vistas em perspectiva e de seção de outro conector tendo um ferrolho disposto no interior de um retentor de ferrolho que é carregado a partir da extremidade frontal do conector 10 e tendo um alojamento SC fixado;

[0072] A Figura 72 é uma vista em perspectiva do alojamento de conector das Figuras 70 e 71;

[0073] As Figuras 73 e 74 são vistas de seção transversal do alojamento de conector das Figuras 70 e 71;

[0074] A Figura 75 é uma vista parcialmente explodida da extremidade frontal do conector representado nas Figuras 70 e 71;

[0075] A Figura 76 é uma vista de seção transversal da extremidade frontal do conector representado nas Figuras 70 e 71;

[0076] A Figura 77 é uma vista em perspectiva do ferrolho e do retentor de ferrolho do conector representado nas Figuras 70 e 71;

[0077] A Figura 78 é uma vista de extremidade frontal do conector representado nas Figuras 70 e 71 sem o alojamento SC mostrando os detalhes para a retenção do conjunto de retentor de ferrolho;

[0078] A Figura 79 é uma vista em perspectiva montada de um conjunto de cabo compreendendo um conector óptico multifibra compreendendo um alojamento com uma região de transição com uma porção rosqueada;

[0079] A Figura 80 é uma vista em perspectiva do conector óptico multifibra da Figura 79 com uma tampa contra poeira;

[0080] A Figura 81 é uma vista explodida do conjunto de cabo tendo o conector óptico multifibra da Figura 79;

[0081] As Figuras 82 e 83 são, respectivamente, uma vista detalhada explodida e montada mostrando um pré-conjunto de componentes do conector óptico multifibra da Figura 79 antes que o cabo de fibra óptica seja rosqueado através do pré-conjunto;

[0082] A Figura 84 é uma vista em perspectiva do cabo de fibra óptica preparado para inserção no pré-conjunto da Figura 83;

[0083] As Figuras 85 e 86 são, respectivamente, uma vista em perspectiva e uma vista de seção da rosca de cabo de fibra óptica através do pré-conjunto da Figura 83;

[0084] A Figura 87 representa uma vista em perspectiva do conjunto da Figura 83 depois que uma porção do revestimento das fibras ópticas é removida em preparação para inserir as extremidades das fibras ópticas no ferrolho multifibra;

[0085] As Figuras 88 e 89 são, respectivamente, uma vista em perspectiva e uma vista de seção do ferrolho multifibra fixado às fibras ópticas do cabo de fibra óptica;

[0086] A Figura 90 mostra o alojamento do conector antes de ser fixado a um adaptador de cabo do conector multifibra;

[0087] As Figuras 91 e 92 mostram, respectivamente, uma vista em perspectiva e vista de seção do alojamento do conector multifibra após serem fixadas ao adaptador de cabo; e

[0088] A Figura 93 representa uma vista em perspectiva do conector multifibra montado após a ponteira estar fixada; e

[0089] As Figuras. 94 e 94A são, respectivamente, uma vista em perspectiva e uma vista de seção transversal de outro alojamento de conector compreendendo uma porção posterior não redonda.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[0090] Será feita agora referência em detalhes às modalidades da divulgação, exemplos dos quais são ilustrados nas figuras anexas. Sempre que possível, números de referência similares serão usados para se referir a componentes ou partes similares.

[0091] Os conceitos divulgados de maneira vantajosa fornecem conectores de fibra óptica que permitem fabricação e montagem simplificadas, além de conectividade fácil e intuitiva com outros dispositivos, mantendo uma pegada compacta. Os conectores de fibra óptica divulgados são explicados e representados com várias modalidades diferentes e vários outros componentes alternativos ou recursos opcionais que podem ser incorporados a um ou mais dos conceitos de conector de fibra óptica, conforme desejado. A título de explicação, são divulgadas várias variações diferentes de alojamentos que podem ser modificadas para uso com construções de conectores em que o ferrolho é carregado a partir da extremidade posterior do alojamento ou é carregado a partir da extremidade frontal da alojamento. Algumas modalidades podem de maneira vantajosa usar menos peças enquanto fornecem desempenho óptico robusto e confiável. Por exemplo, algumas das modalidades divulgadas podem ter o ferrolho cooperando diretamente com um alojamento (por exemplo, montado) sem usar um retentor de ferrolho como conectores de fibra óptica convencionais. Outras construções podem aumentar a contagem de peças dos conectores por várias razões ou podem usar um retentor de ferrolho, se desejado.

[0092] Em um aspecto, os conectores de fibra óptica (doravante "conector") divulgados compreendem de maneira vantajosa um alojamento e um ferrolho. O alojamento fornece uma primeira pegada de conector que faz interface com outros dispositivos para fazer uma conexão óptica e várias diferentes primeiras pegadas de conector são divulgadas no presente documento que podem ser usadas com as construções de conectores divulgadas. As primeiras pegadas de conector podem ser definidas por um alojamento que possui uma porção posterior (RP) e uma porção frontal (FP). As primeiras pegadas de conector também podem ser ainda definidas por uma região de transição (TR) disposta entre a porção posterior (RP) e a porção frontal (FP) do alojamento.

[0093] Em um exemplo explanatório, o alojamento compreende uma parte da porção posterior (RP) com uma seção transversal redonda (RCS) e uma parte da porção frontal com uma seção transversal não redonda (NRCS). A porção frontal (FP) ou a porção posterior (RP) do alojamento podem ser ainda definidas em várias configurações, conforme divulgadas no presente documento, mantendo uma parte da porção posterior (RP) com a seção transversal redonda (RCS) e uma parte da porção frontal (FP) com uma seção transversal não redonda (NRCS). A título de explicação, a porção frontal (FP) pode ter uma seção transversal retangular que fornece um primeiro recurso de orientação para os conectores para alinhamento durante o acoplamento e inibe a inserção em um dispositivo ou porta não compatíveis.

[0094] No entanto, outras variações de alojamentos de acordo com os conceitos divulgados são possíveis. Como um exemplo de outro alojamento divulgado no presente documento para uso com as construções de conectores divulgadas, o alojamento pode ser definido como compreendendo uma parte da porção posterior (RP) tendo uma seção transversal poligonal (PCS) e uma parte da porção frontal tendo um seção transversal não redonda (NRCS). A porção frontal (FP) ou a porção posterior (RP) deste alojamento explanatório podem ser ainda definidas em várias configurações conforme divulgadas no presente documento, mantendo uma parte da porção posterior (RP) com a seção transversal poligonal (PCS) e uma parte da porção frontal (FP) com uma seção transversal não redonda (NRCS), conforme mostrado nas Figuras 79 e 79A. A título de exemplo, a seção transversal poligonal PCS pode ser um hexágono, um retângulo, um quadrado ou outro polígono adequado, conforme desejado.

[0095] Os alojamentos divulgados no presente documento definem a interface de acoplamento para um dispositivo complementar adequado para o acoplamento com o conector e as pegadas de conector divulgadas são úteis para inibir a inserção em uma porta ou dispositivo não compatíveis e danificar o conector ou o dispositivo, além de garantir uma operação óptica adequada para a conexão óptica, uma vez que o conector e o dispositivo são compatíveis. Além disso, os alojamentos podem ter recursos que auxiliam no alinhamento ou na orientação adequada do conector com o dispositivo complementar, tal como marcações, chaves, chavetas, etc., sem alterar significativamente os fatores de forma primários dos alojamentos que são divulgados e reivindicados no presente documento. A título de exemplo, embora uma seção transversal redonda possa incluir outro recurso, tal como uma chave ou uma chaveta, ela ainda é considerada uma seção transversal redonda. Além disso, o alojamento pode ter outros recursos, como recursos de travamento para proteger o acoplamento óptico com um dispositivo complementar ou roscas para prender uma tampa contra poeira.

[0096] As pegadas de alojamento divulgadas no presente documento podem ser ainda definidas por outra geometria do(s) alojamento(s). A título de exemplo, a região de transição (TR) é disposta entre a porção posterior (RP) e a porção frontal (FP). A região de transição (TR) pode ter configurações diferentes de acordo com os conceitos divulgados. Em uma modalidade, a região de transição TR pode compreender uma primeira porção de transição TP1 disposta em uma primeira lateral do alojamento e uma segunda porção de transição TP2 disposta em uma segunda lateral do alojamento. A primeira porção de transição (TP1) e a segunda porção de transição (TP2) podem ser espaçadas separadas por uma distância de deslocamento (DO) na direção longitudinal. No entanto, outras modalidades de alojamentos divulgadas no presente documento podem ter todas as porções de transição da região de transição (TR) alinhadas ao longo de um plano transversal comum do conector, conforme desejado. Em ainda outras modalidades, a região de transição (TR) do alojamento pode compreender uma porção rosqueada (TP).

[0097] Outras variações podem ainda definir as pegadas de alojamento divulgadas no presente documento. A título de exemplo e explicação para uso com alojamentos apropriados divulgados, a primeira porção de transição (TP1) compreende uma primeira dimensão de elevação (FRD) da seção transversal não redonda (NRCS) para a seção transversal redonda (RCS), e a segunda porção de transição (TP2) compreende uma segunda dimensão de elevação (SRD) da seção transversal não redonda (NRCS) para a seção transversal redonda (RCS), em que a primeira dimensão de elevação (FRD) é diferente da segunda dimensão de elevação (SRD).

[0098] Por meio de outro exemplo de seção transversal não redonda (NRCS) para uso com alojamentos apropriados divulgados no presente documento, uma parte da porção frontal (FP) do alojamento que possui a seção transversal não redonda (NRCS) compreende uma seção transversal retangular com cantos arredondados (RC). A seção transversal retangular com cantos arredondados (RC) é uma seção transversal não redonda (NRCS) devido à seção transversal retangular. Os cantos arredondados (RC) podem ser dimensionados para que tenham uma dimensão externa (DO) como uma dimensão (D) para a seção transversal redonda (RCS) ou não. Os cantos arredondados RC podem fornecer estabilidade e ajuste confortável para o conector acoplado no interior de uma porta ou dispositivo quando houverem forças de tração lateral para inibir a atenuação óptica indevida, fazendo com que os cantos arredondados façam a transição entre a porção frontal FP para a porção posterior RP. No entanto, outra geometria é possível, tal como chanfros ou similares, tal como quando a porção posterior (RP) tem uma seção transversal poligonal (PCS).

[0099] As pegadas de alojamento divulgadas no presente documento podem ser ainda definidas por outra geometria do(s) alojamento(s). Por exemplo, a porção frontal (FP) do alojamento pode compreender outra porção de seção transversal (ACSP). A título de explicação, a outra porção transversal ACSP pode compreender uma pegada SC. A pegada SC pode, em parte, ser semelhante ao alojamento interno de um conector SC convencional. Essa pegada de alojamento específica é útil para permitir que os conectores divulgados sejam compatíveis com versões anteriores em dispositivos ou portas existentes usando pegadas de conector bem estabelecidas, conforme desejado.

[00100] Os alojamentos também podem definir recursos adicionais, como uma região de transição disposta entre a porção posterior e a porção frontal, com a região de transição compreendendo uma transição assimétrica em relação a um eixo longitudinal do alojamento. Da mesma forma, outros recursos no alojamento podem definir o alojamento como assimétrico para orientação ou acoplamento com dispositivos ou portas compatíveis.

[00101] Outro aspecto para alguns dos conectores vantajosos divulgados no presente documento compreende um ou mais recursos que permitem a rotação do ferrolho durante a montagem para ajustar o conector e aprimorar o desempenho óptico. Alguns dos projetos de conectores divulgados também oferecem ajuste em vários estágios do ferrolho/conjunto ou ajuste infinito do ferrolho/conjunto para qualquer posição rotacional desejada para aprimorar o desempenho óptico.

[00102] Os conceitos descritos no presente documento são adequados para fabricar ambos os conjuntos de cabo de fibra óptica internos e externos, usando os conectores divulgados, tais como cabos de distribuição ou queda. Além disso, os conectores de fibra óptica divulgados podem permitir o uso de um ou mais componentes adicionais para alterar o fator de forma do conector definido pelo alojamento específico. A título de exemplo, um alojamento de conversão pode cooperar com o alojamento do conector para alterar o conector de fibra óptica da primeira pegada de conector definida pelo alojamento para uma segunda pegada de conector, pelo menos parcialmente definida pelo alojamento de conversão. Consequentemente, os conectores divulgados no presente documento podem ser convertidos para serem compatíveis como outros conectores comerciais conhecidos para aplicações Fibra para o lar, tal como um conector SC ou um conector OptiTap®, tal como disponível na Corning Optical Communications de Hickory, Carolina do Norte. Obviamente, os conceitos divulgados no presente documento podem ser usados com outros tipos de conectores de fibra óptica, reforçados ou não, e não estão limitados a essas conversões de conectores específicas. Da mesma forma, os projetos de conectores divulgados podem ser projetos híbridos com ambas conectividade óptica e elétrica. A conectividade elétrica pode ser fornecida por contatos no ou em uma porção do alojamento do conector e pode ser útil para energia ou dados, conforme desejado, para aplicações tais como FTTx, redes 5G, aplicações industriais ou similares. Estes e outros conceitos adicionais são discutidos e divulgados em detalhes ilustrativos com referência às Figuras do presente documento.

[00103] Várias construções diferentes dos conjuntos de cabo de fibra óptica 100 (doravante "conjuntos de cabo") compreendendo o conector 10 e variações do conector 10 são divulgadas no presente documento.

Os conectores 10 podem usar qualquer um dos alojamentos adequados ou diferentes construções de conectores, conforme desejado e apropriado.

A título de explicação, as Figuras 2, 2A, 3 e 5 a 17 divulgam conectores onde um ferrolho 30 é inserido a partir da extremidade posterior 21 do alojamento 20, e as Figuras 19 a 43 e Figuras 46 a 53 divulgam conectores onde o ferrolho 30 é inserido a partir de uma extremidade frontal 23 do conector 10. No entanto, os alojamentos 20 podem ser modificados para o uso de projetos de conectores.

As Figuras 4A a 4E representam um alojamento 20 explanatório para discutir a geometria que de um modo geral pode ser usada com qualquer construção de conector apropriada, bem como ter o alojamento modificado ou alterado para o projeto de alojamento ou construção de conector desejados.

Da mesma forma, o alojamento 20 da Figura 2A com a porção de transição rosqueada (TP) pode ser modificado ou alterado para o projeto de alojamento ou construção de conector desejados.

As Figuras 44 e 45 divulgam conceitos relacionados aos recursos de travamento 20L alternativos para uso com os alojamentos 20, conforme apropriado.

As Figuras 46 a 53 divulgam outro conjunto de cabo 100 compreendendo os conceitos de conector 10 que divulgam outro adaptador de cabo que pode ser usado com os conectores 10apropriados divulgados no presente documento.

A Figura 54 representa o conector 10 de acordo com os conceitos divulgados com outra pegada de alojamento.

As Figuras 56 a 61 divulgam conjuntos de cabo 100 compreendendo conectores 10 tendo uma primeira pegada de conector, em que os conectores 10 podem ser conversíveis em conectores 10' tendo uma segunda pegada de conector usando um alojamento de conversão 80,82. As Figuras 62 a 69 divulgam conjuntos de cabo 100 compreendendo conectores 10 tendo uma primeira pegada de conector, em que os conectores 10 podem ser conversíveis em conectores 100'' tendo uma segunda pegada de conector usando um alojamento de conversão 82 diferente.

As Figuras 70 a 78 divulgam um conector em que o ferrolho 30 é disposto no interior de um retentor de ferrolho 49 e inserido a partir de uma extremidade frontal 23 do conector 10.

[00104] A Figura 2 é uma vista em perspectiva e a Figura 3 é uma vista explodida do conjunto de cabo 100 tendo o conector 10 e um cabo de fibra óptica 90 (doravante "cabo"). As Figuras 15 e 16 são vistas de seção longitudinal do conjunto de cabo 100 da Figura 2 mostrando detalhes da construção. A Figura 2A representa o conjunto de cabo 100 tendo o conector 10 com um alojamento 20 que é semelhante ao alojamento 20 para o conector 10 da Figura 2, mas o alojamento 20 da Figura 2A tem uma região de transição TR diferente. Especificamente, o alojamento 20 da Figura 2A tem uma região de transição TR com uma porção rosqueada TP e pode ser usado com as construções de conectores divulgadas no presente documento, conforme apropriado.

[00105] O conector 10 compreende o alojamento 20 e um ferrolho

30. O alojamento 20 compreende uma extremidade posterior 21 e uma extremidade frontal 23 com uma passagem longitudinal 22 que se estende da extremidade posterior 21 até a extremidade frontal 23. Como melhor mostrado na Figura 7, o ferrolho 30 compreende um furo de fibra 32 que se estende de uma extremidade posterior 31 a uma extremidade frontal 33. A passagem 22 permite que uma ou mais fibras ópticas do cabo 90 passem através do alojamento 20 para inserção no furo de fibra 32 do ferrolho 30, tal como representado na Figura 7. O cabo 90 compreende pelo menos uma fibra óptica 92, um ou mais componentes de resistência 94 e um revestimento de cabo 98.

[00106] O conector 10 ou os componentes de conector 10, conforme representado nas Figuras 2, 2A, 3 e 5 a 17, permitem que o ferrolho 30 seja inserido no alojamento 20 a partir da extremidade posterior 21 do alojamento 20. Especificamente, o ferrolho 30 é inserido em um orifício 21A na extremidade posterior 21 do alojamento 20. O alojamento 20 representado na Figura 2A é semelhante ao alojamento 20 da Figura 2, exceto que ele possui uma região de transição TR diferente. Especificamente, a região de transição

TR do alojamento 20 da Figura 2A compreende uma porção rosqueada; caso contrário, os conceitos do conector são semelhantes aos outros divulgados no presente documento. A porção rosqueada TR permite a fixação de uma tampa contra poeira 70 apropriada e também permite a conversão da pegada de conector, tal como em uma pegada de conector reforçado, conforme mostrado nas Figuras 62 a 69. No entanto, os conceitos das construções de conectores inseridas na parte posterior podem ser usados com qualquer alojamento adequado divulgado no presente documento.

[00107] Conforme representado, o conector 10 da Figura 3 compreende o alojamento 20, o subconjunto de ferrolho 60 e o adaptador de cabo 59. Nesta modalidade, o ferrolho 30 é uma porção do subconjunto de ferrolho 60. Um orifício 21A na extremidade posterior 21 do alojamento 20 é dimensionado para receber uma porção do subconjunto de ferrolhos 60. O subconjunto de ferrolho 60 é configurado para cooperar com o alojamento 20 para inibir a rotação do subconjunto de ferrolho 60 em relação ao alojamento 20 quando montado. No entanto, o subconjunto de ferrolho 60 pode ser configurado para permitir a rotação do ferrolho 30 para ajuste, conforme representado por setas e ângulo θ, conforme desejado antes que o subconjunto de ferrolho 60 esteja totalmente assentado no interior do alojamento 20, como discutido no presente documento.

[00108] O subconjunto de ferrolho 60 também compreende um transportador de ferrolho 40. O transportador de ferrolho 40 pode ter configurações diferentes, conforme divulgado no presente documento. O ferrolho 30 pode ser ajustado em relação ao alojamento 20, se desejado, e pode ter ajuste por etapa em incrementos definidos com base na geometria do ferrolho. No entanto, outras características ou projetos divulgados no presente documento para os conectores podem permitir o ajuste infinito do ferrolho para qualquer posição rotacional desejada. O ferrolho de ajuste 30 permite um desempenho óptico aprimorado girando o ferrolho de modo que qualquer excentricidade na fibra óptica, no ferrolho ou no conector seja girada para uma posição ou quadrante rotacional conhecidos em uma maneira uniforme. Consequentemente, os conectores ou outros dispositivos de acoplamento podem ser ajustados para as posições rotacionais relativas semelhantes para aprimorar o desempenho óptico, tal como reduzir a perda de inserção óptica devido ao desalinhamento do núcleo de fibra óptica ou similar, conforme entendido na técnica. As modalidades divulgadas no presente documento também podem ter uma pluralidade de interfaces entre componentes para ajuste do conector, conforme desejado.

[00109] O projeto do conector 10 da Figura 3 também pode permitir de maneira vantajosa o ajuste em vários estágios, se desejado. O ferrolho 30 ou outros componentes/conjuntos podem ser ajustáveis em incrementos por etapa, tais como por quadrantes, ou ajustados infinitamente, conforme desejado. A título de exemplo, o subconjunto de ferrolho 60 pode ser configurado para permitir a rotação do subconjunto em relação ao adaptador de cabo 59 (ou outros componentes), conforme desejado, para ajustar o ferrolho 30, como representado pelas setas e pelo ângulo φ, conforme representado. Além disso, o ajuste em vários estágios pode resultar em um ajuste infinito, o que significa que qualquer posição rotacional desejada para qualquer excentricidade do núcleo de fibra no interior do ferrolho 30 é possível. A etapa ou grau de ajuste em diferentes interfaces de componentes pode depender da construção específica de ferrolho, do transportador de ferrolho, do adaptador de cabo ou do alojamento em relação à rotação permitida e aos possíveis incrementos de rotação para os componentes.

[00110] A título de exemplo, um primeiro estágio de ajuste pode ser ajuste por etapa por quadrante e um segundo estágio de ajuste pode ser ajuste infinito para permitir rotação infinita, conforme desejado. Mais especificamente, o primeiro estágio de ajuste por etapa pode ser usado para o ajuste bruto da excentricidade do núcleo de fibra, tal como ao quadrante desejado, e, em seguida, o segundo estágio fornece ajuste infinito, permitindo o ajuste fino da excentricidade do núcleo de fibra no interior do quadrante para posicionamento rotacional preciso. A título de explicação, o ajuste infinito pode ser realizado tendo um ou mais componentes girando através de um ângulo de ± 180 graus sem incrementos por etapa, permitindo assim qualquer posição rotacional para o ferrolho 30. Obviamente, outros esquemas de ajuste são possíveis usando os conceitos divulgados no presente documento. Da mesma forma, variações do transportador de ferrolho 40 ou subconjunto de ferrolho 60 são possíveis e divulgadas no presente documento para uso com qualquer alojamento 20 adequado.

[00111] O conector 10 da Figura 3 permite que o ferrolho 30 seja girado ou ajustado no interior do subconjunto de ferrolho 60, conforme representado. O ferrolho 30 pode ser configurado para girar como uma rotação por etapa ou rotação infinita, dependendo do projeto específico. Por exemplo, o ferrolho 30 poderia ter uma superfície seletivamente ajustável 36 que é redonda para fornecer posicionamento rotacional infinito ou a superfície seletivamente ajustável do ferrolho 30 poderia compreender uma pluralidade de superfícies planas 36 para o ajuste por etapa, permitindo apenas determinadas posições rotacionais. Além disso, o ajuste infinito de ferrolho 30 pode ser realizado ajustando ou girando através de um ângulo θ de ± 180 graus em relação ao transportador de ferrolho 40, se desejado. Ser capaz de girar um ou mais componentes em qualquer direção permite flexibilidade no ajuste e inibe a torção excessiva da fibra óptica, o que geralmente é indesejável.

[00112] O conector 10 da Figura 3 também permite que o transportador de ferrolho 40 seja girado para ajustar o ferrolho em relação ao alojamento 20, conforme representado. Nesta modalidade, o transportador de ferrolho 40 é ajustável em relação ao alojamento 20 por meio da posição rotacional do transportador de ferrolho 40 em relação ao adaptador de cabo 59 ou posição rotacional do adaptador de cabo 59 em relação ao alojamento. Especificamente, o transportador de ferrolho 40 pode ser ajustado através de um ângulo φ de ± 180 graus em relação ao alojamento 40 ou em incrementos por etapa, tais como o uso da chave rotacional 41K do transportador de ferrolho (Figura 5) ou similar, conforme desejado. Por exemplo, uma extremidade posterior do transportador de ferrolho 41 pode ter uma ou mais chaves para cooperar com o adaptador de cabo 59 e permitir apenas certas posições para ajuste, ou a extremidade posterior do transportador de ferrolho 41 pode simplesmente cooperar com o adaptador de cabo 59 para fornecer posições rotacionais infinitas para ajuste. Os detalhes do ajuste serão discutidos em mais detalhes abaixo.

[00113] Da mesma forma, é possível que o conector 10 da Figura 3 tenha uma terceira interface para ajuste. Especificamente, o adaptador de cabo 59 pode ser ajustado em relação à extremidade posterior 21 do alojamento 20. Como a extremidade posterior do transportador de ferrolho 41, uma porção de flange (não numerada) do adaptador de cabo 59 pode ter uma ou mais chaves para cooperar com a extremidade posterior 21 do alojamento 20 e permitir apenas certas posições para ajuste, ou a porção de flange do adaptador de cabo 59 pode simplesmente cooperar com a extremidade posterior 21 do alojamento 20 para fornecer infinitas posições rotacionais para ajuste. Assim, o conector 10 da Figura 3 fornece várias opções de ajuste diferentes para a fabricação, dependendo dos requisitos desejados para o conector.

[00114] As Figuras 4 a 4E representam um alojamento 20 explanatório para conectores e serão descritas em detalhes adicionais para explicar conceitos e geometria dos alojamentos 20 adequados para uso com os conceitos de conectores divulgados no presente documento. Embora o alojamento da Figura 4 é uma vista em perspectiva aproximada do conector 10 tendo uma construção diferente do alojamento 20 representado nas Figuras 2 e 3, o alojamento 20 da Figura 4 é semelhante ao alojamento 20 do conector das Figuras 2 e 3. De um modo geral, a pegada do alojamento 20 da Figura 4 pode ser usada com construções de conectores que inserem o ferrolho 30 da extremidade posterior 21 do alojamento 20 ou construções de conectores que inserem o ferrolho 30 da extremidade frontal 23 do alojamento com as modificações apropriadas para a construção do conector. A título de explicação, a passagem longitudinal 22 do alojamento 20 pode precisar ser modificada para as construções de conectores diferentes, conforme apropriado.

[00115] Os conectores 10 divulgados no presente documento podem usar qualquer alojamento 20 adequado com a pegada ou construção desejadas. A divulgação descreve vários alojamentos diferentes que podem ser usados com construções de conectores, conforme apropriado, e outras variações também são possíveis. A Figura 4 representa o alojamento 20 e os conectores 10 podem usar uma variedade de variações diferentes do alojamento mostrado na Figura 4 ou outros alojamentos, tais como o alojamento 20 mostrado na Figura 54 que possui o recurso de travamento em um componente separado. Da mesma forma, o alojamento 20 pode compreender um ou mais recursos para alinhamento durante o acoplamento e também pode incluir outros recursos para fixar ou travar o conector em uma porta ou dispositivo complementares adequados. O alojamento 20 tem um fator de forma relativamente compacto, tal como tendo um comprimento L de cerca de 40 milímetros (mm) ou menos e uma dimensão de seção transversal de cerca de 15 mm ou menos, tal como 12 mm ou menos, mas outras dimensões adequadas são possíveis para o alojamento.

[00116] As Figuras 4A a 4D são respectivas vistas de seção transversal do alojamento da Figura 4 tomadas ao longo dos respectivos planos definidos pela linha 4A-4A, linha 4B-4B, linha 4C-4C e linha 4D-4D. As linhas 4B-4B e 4C-4C são tomadas na mesma seção transversal. A Figura 4E é uma vista lateral do alojamento 20 que é semelhante ao alojamento 20 mostrado na Figura 4, mas inclui ainda roscas 28 como o alojamento 20 representado nas Figuras 3 e 4. As roscas 28 são dispostas na porção frontal FR do alojamento 20 e são descontínuas.

[00117] O alojamento 20 compreende a extremidade posterior 21 e a extremidade frontal 23 com uma passagem longitudinal 22 que se estende da extremidade posterior 21 para a extremidade frontal, conforme mostrado na

Figura 4E. O alojamento 20 das Figuras 4A a 4E compreende uma parte da porção posterior RP tendo uma seção transversal redonda RCS e uma parte da porção frontal com uma seção transversal não redonda NRCS. A região de transição TR é disposta entre a porção posterior RP e a porção frontal FP do alojamento 20. A região de transição TR compreende uma primeira porção de transição TP1 disposta em uma primeira lateral do alojamento e uma segunda porção de transição TP2 disposta em uma segunda lateral do alojamento. Nesta versão, a primeira porção de transição TP1 e a segunda porção de transição TP2 são espaçadas separadas por uma distância de deslocamento OD na direção longitudinal do alojamento 20, como melhor mostrado na Figura 4E. A distância de deslocamento OD para a porção de transição TP é útil uma vez que permite que o conector se assente totalmente em dispositivos ou portas complementares com a geometria correspondente. No entanto, outros alojamentos 20 para conectores divulgados no presente documento podem omitir a distância de deslocamento, se desejado.

[00118] Os alojamentos 20 também podem ter recursos ou estruturas adequados para vedar os conectores 10. O plano de vedação deve estar localizado em um local adequado ao longo do alojamento 20 para fornecer proteção ambiental adequada, conforme necessário, para o ambiente desejado. De maneira ilustrativa, o alojamento 20 pode incluir um ou mais sulcos 20G para receber um anel em O 65 de tamanho apropriado. Os alojamentos 20 podem incluir outros recursos ou estruturas para auxiliar na vedação. Por exemplo, o alojamento 20 pode ter uma superfície adequada para receber uma porção de um termorretrátil 99 ou semelhante para vedar entre uma porção do cabo 90 e do conector 10. Qualquer termorretrátil 99 adequado pode ser usado, tal como um termorretrátil revestido de cola. Além disso, outras estruturas ou recursos são possíveis para auxiliar no fornecimento de um conjunto de cabo 100 firmemente selado.

[00119] Como usado no presente documento, a região de transição TR é disposta entre a extremidade posterior 21 e a extremidade frontal 23,

onde o alojamento 20 faz uma mudança transformacional nos formatos de seção transversal primária a partir de uma parte de uma porção posterior RP para uma parte da porção frontal FP. Conforme usado no presente documento, uma seção transversal primária significa o perímetro externo da seção transversal, sem levar em consideração as características internas da seção transversal. Além disso, as porções das seções transversais podem incluir outros recursos que modificam o formato das seções transversais primárias, conforme desejado, tal como um recurso de chaveamento, recurso de retenção ou um recurso de travamento, enquanto ainda praticam os conceitos da região de transição TR ou porções posteriores/frontais, como divulgadas no presente documento. Por exemplo, uma porção frontal FP pode ter cantos arredondados ou cantos chanfrados enquanto ainda é uma seção transversal retangular.

[00120] Nesta modalidade do alojamento 20, a porção frontal FP do alojamento 20 tem uma seção transversal retangular que fornece um primeiro recurso de orientação para os conectores para alinhamento durante o acoplamento e inibe a inserção em um dispositivo ou porta não compatíveis. A seção transversal não redonda NRCS possui uma seção transversal retangular com uma largura W1 e uma altura H1, conforme mostrado na Figura 4B. A seção transversal retangular fornece o primeiro recurso de orientação, uma vez que a porção retangular pode somente ser inserida em um dispositivo ou porta complementares em determinadas orientações devido ao seu formato retangular, inibindo assim a inserção ou inserção incorreta em dispositivos ou portas não compatíveis.

[00121] Como melhor mostrado na Figura 4C,o alojamento 20 das Figuras 4A a 4E tem a primeira porção de transição TP1 que compreende uma primeira dimensão de elevação FRD da seção transversal não redonda NCRS para a seção transversal redonda RCS, e a segunda porção de transição TP2 compreende uma segunda dimensão de elevação SRD da seção transversal não redonda NCRS ara a seção transversal redonda RCS, em que a primeira dimensão de elevação FRD é diferente da segunda dimensão de elevação SRD. As dimensões de elevação são medidas perpendiculares a partir do ponto médio do fio definido pela superfície da seção transversal não redonda NCRS, conforme mostrado na Figura 4C para a superfície externa da seção transversal redonda RCS.

[00122] A geometria do alojamento 20 das Figuras 4A a 4E também compreende a seção transversal não redonda NCRS que compreende uma seção transversal retangular tendo cantos arredondados RC, e os cantos arredondados RC são dimensionados para que tenham uma dimensão externa OD semelhante como uma dimensão D para a seção transversal redonda RCS. Os cantos arredondados RC podem fornecer estabilidade e ajuste confortável para o conector 10 acoplado no interior de uma porta ou dispositivo quando houverem forças de tração lateral para inibir a atenuação óptica indevida, fazendo com que os cantos arredondados façam a transição entre a porção frontal FP para a porção posterior RP .

[00123] A porção frontal FP do alojamento 20 representada tem mais de um formato de seção transversal primária ao longo de seu comprimento. Especificamente, a porção frontal FP do alojamento 20 das Figuras 4 a 4E também compreende outra porção de seção transversal ACSP. A título de explicação, a outra porção transversal ACSP pode compreender uma pegada SC. A pegada SC pode, em parte, ser semelhante ao alojamento interno de um conector SC convencional. Essa pegada de alojamento específica é útil para permitir que os conectores divulgados sejam compatíveis com versões anteriores em dispositivos ou portas existentes usando pegadas de conector bem estabelecidas, conforme desejado. Outras modalidades podem ter conectores configurados para o conector LC ou outras pegadas de conector conhecidas, conforme desejado.

[00124] Como melhor mostrado nas Figuras 4 e 4D, a porção frontal FP do alojamento 20 pode compreender outra porção de seção transversal ACSP com uma seção transversal primária que é diferente da seção transversal não redonda NCRS representada na Figura 4D. Mais especificamente, a seção transversal não redonda NCRS altera para outra porção de seção transversal ACSP, conforme mostrado. Conforme representado na Figura 4D, a outra porção de seção transversal compreende uma seção transversal retangular com uma largura W2 que é menor que W1 e uma altura H2 que é semelhante à altura H1. A título de exemplo, a altura H2 pode ser igual à altura H1. Em uma modalidade, a outra porção de seção transversal ACSP tem uma seção transversal primária que é semelhante a uma seção transversal próxima a uma extremidade frontal de um conector SC.

[00125] Da mesma forma, a porção posterior RP pode ter mais de um formato de seção transversal primária ao longo de seu comprimento, conforme desejado. Além disso, a porção posterior RP pode incluir um ou mais recursos de retenção ou recursos de travamento que alteram ou modificam a seção transversal. Por exemplo, o alojamento 20 também pode incluir o recurso de travamento 20L para que o conector possa ser preso em um adaptador, porta ou outro dispositivo adequado. Por exemplo, o recurso de travamento 20L pode compreender recursos integrados ao alojamento, tais como um ou mais sulcos, um rebaixo, tal como mostrado na Figura 4E e Figura 45, um desnível tal como mostrado no alojamento 20 da Figura 3, uma baioneta reversa tal como representada na Figura 44, ou uma rampa com uma saliência, tal como mostrado na Figura 71. Nestes exemplos, os recursos de travamento 20L são, de maneira vantajosa, integrados no alojamento 20 e não requerem componentes extras e podem ser usados com qualquer um dos conceitos divulgados. Em algumas modalidades, os recursos de travamento 20L são porções subtrativas da geometria primária da porção posterior RP, tal como um entalhe na porção posterior redonda RP. Consequentemente, ter os recursos de travamento integrados no alojamento 20 (por exemplo, formados de maneira monolítica como parte do alojamento) pode permitir matrizes mais densas de conectores em dispositivos complementares. Além disso, esses recursos de travamento integrados ao alojamento 20 estão atrás do local de vedação dos conectores 10. Por exemplo, os recursos de travamento integrados ao alojamento 20 estão dispostos atrás de pelo menos um sulco 20G que assenta o anel em O 65. O recurso de travamento 20L pode cooperar com os recursos de um dispositivo de acoplamento complementar para assegurar o acoplamento do conector 10 com o dispositivo de acoplamento complementar.

[00126] O alojamento 20 também pode ter recursos que auxiliam no alinhamento ou orientação adequada do conector com o dispositivo complementar, tal como marcações, chaves, chavetas, etc., sem alterar os fatores de forma primitivos dos alojamentos que são divulgados e reivindicados no presente documento. Além disso, o alojamento pode ter outros recursos para acoplar com um dispositivo complementar ou roscas para fixar uma tampa contra poeira. A Figura 2 é uma vista em perspectiva do conector 10 com um alojamento 20 semelhante ao alojamento 20 representado na Figura 4, mas inclui ainda as roscas 28 e o recurso de chaveamento 20K.As Figuras 25 e 26 representam um conector de fibra óptica semelhante à Figura 20 tendo um alojamento alternativo 20A que pode ser usado com qualquer conector de fibra óptica adequado divulgado no presente documento. O alojamento 20 compreende ainda um recurso de chaveamento 20K. O recurso de chaveamento 20K tem um local predeterminado em relação a uma orientação do alojamento 20 para alinhar o fator de forma do alojamento com um respectivo dispositivo de acoplamento. Por exemplo, o alojamento 20 ou o recurso de chaveamento 20L fornece uma orientação adequada para conexão em uma orientação, o que pode ser desejado para conectores tendo ferrolhos angulares. Nesta modalidade, o recurso de chaveamento 20K garante a orientação rotacional correta do conector 10 durante a inserção e o acoplamento com outro dispositivo.

[00127] Nesta modalidade particular, o alojamento 20 é formado de maneira monolítica; no entanto, outras modalidades podem ter projetos em que o alojamento foi formado a partir de um ou mais componentes, conforme desejado. O alojamento 20 tendo uma pluralidade de componentes pode ser montado por encaixe rápido, adesivo, soldagem ou similar. De maneira ilustrativa, as Figuras 39 e 40 representam um alojamento 20 tendo uma pluralidade de componentes.

[00128] Voltando à descrição do conector 10 da Figura 3 e seus componentes, a Figura 5 é uma vista explodida do subconjunto de ferrolho 60 mostrado no conector 10 da Figura 3. O subconjunto de ferrolho 60 pode ter várias construções diferentes, conforme representado no presente documento, e ainda praticar os conceitos divulgados. Por exemplo, os subconjuntos de ferrolho 60 podem usar diferentes construções de transportador de ferrolho 40, tais como divulgadas ou desejadas enquanto ainda praticam os conceitos divulgados.

[00129] O ferrolho 30 é uma porção do subconjunto de ferrolho 60. Nestas modalidades, um orifício 21A na extremidade posterior 21 do ferrolho 20 é dimensionado para receber uma porção da subconjunto de ferrolho 60. Quando montado, o subconjunto de ferrolho 60 é configurado para cooperar com o alojamento 20 para inibir a rotação do subconjunto de ferrolho 60 em relação ao alojamento 20. Por exemplo, o subconjunto de ferrolho pode ter um encaixe de atrito ou estrutura de intertravamento que coopera com a passagem 22 do alojamento 20 que inibe a rotação do subconjunto de ferrolho 60 em relação ao alojamento 20. No entanto, em outras modalidades, o subconjunto de ferrolho 60 pode estar livre para girar para ajuste ou similar até que o subconjunto de ferrolho 60 esteja fixo em uma posição em relação ao alojamento 20, tal como com um adesivo ou similar.

[00130] Conforme representado na Figura 5, o subconjunto de ferrolho 60 compreende um transportador de ferrolho e um membro resiliente

50. Algumas modalidades da subconjunto de ferrolho 60 podem omitir o membro resiliente 50 e não orientar o ferrolho 30 para frente. Se um membro resiliente 50 for usado, o transportador de ferrolho 40 pode ainda compreender um bolso de membro resiliente 46, conforme mostrado. Como representado, o bolso de membro resiliente 46 pode ser configurado para receber o membro resiliente 50 em uma direção transversal a uma direção longitudinal do transportador de ferrolho 40 (por exemplo, transversal à passagem de fibra óptica) conforme representado pela seta.

[00131] Conforme mostrado na Figura 5, o transportador de ferrolho 40 compreende uma extremidade posterior de transportador de ferrolho 41, uma extremidade frontal de transportador de ferrolho 43 e uma passagem de transportador de ferrolho 42 que se estende da extremidade posterior de transportador de ferrolho 41 até a extremidade frontal de transportador de ferrolho 43, em que a passagem do transportador de ferrolho 42 compreende uma zona de encurvamento de fibra 47. A zona de encurvamento de fibra permite que a fibra óptica 92 tenha espaço para se mover para trás durante o acoplamento sem causar atenuação óptica indevida. Em outras palavras, durante o acoplamento, o ferrolho 30 pode ser empurrado levemente para trás, fazendo com que a fibra óptica 92 do cabo 90 incline, a fim de inibir a atenuação óptica, a zona de encurvamento de fibra 47 é fornecida para permitir o movimento de fibra.

[00132] O transportador de ferrolho 40 pode ter vários projetos diferentes. Em uma modalidade, o transportador de ferrolho compreende uma extremidade frontal de transportador de ferrolho 43 com a extremidade frontal de transportador de ferrolho 43 compreendendo pelo menos uma porção em catiléver, conforme mostrado na Figura 10. De um modo geral, a pelo menos uma porção em cantiléver se estende a partir de uma porção medial do transportador de ferrolho e permite a montagem do ferrolho 30 no transportador de ferrolho 40. A pelo menos uma da primeira porção em cantiléver 43A também pode ser configurada para cooperar com o alojamento 20 para inibir a rotação do ferrolho 39 em relação ao alojamento 20, quando o subconjunto de ferrolho 60 estiver totalmente assentado no alojamento 20, e permitir a rotação do ferrolho 30 para ajuste quando o subconjunto do ferrolho 60 não está assentado no alojamento 20.

[00133] A título de explicação e exemplo, a porção frontal da passagem longitudinal 22 do alojamento 20 pode ser dimensionada para se encaixar confortavelmente nos rebaixos 43S dispostos na extremidade frontal do transportador de ferrolho 43, de modo que uma ou mais das porções em cantiléver apertem o ferrolho 30 e inibam a rotação ou inibam a deflexão da pelo menos uma porção em cantiléver de modo que o ferrolho 30 seja inibido de girar além do local desejado. No entanto, o transportador de ferrolho 40 ainda permite que o ferrolho 30 "flutue" no grau desejado, para que possa transladar tal como na direção para trás (isto é, direção z) ou nas direções XY, permitindo que o ferrolho se mova levemente para o local desejado para um alinhamento preciso durante o acoplamento. Por exemplo, o ferrolho 30 é orientado e pode "flutuar" no membro resiliente.

[00134] O uso do transportador de ferrolho descrito no presente documento não deve ser confundido com um retentor de ferrolho que fixa um ferrolho convencional diretamente ao retentor de ferrolho, para que não haja movimento apreciável entre o ferrolho e o retentor de ferrolho. Os conectores convencionais permitem a montagem completa do ferrolho/retentor de ferrolho a ser orientado por uma mola. Por outro lado, modalidades tais como representadas na Figura 3, a Figura 17 e Figura 21 permitem que o ferrolho flutue sem usar um retentor de ferrolho. Além disso, o uso do retentor de ferrolho/conjunto de ferrolho é outra interface de componente em que o empilhamento de tolerâncias pode existir e impactar a geometria. Consequentemente, os conectores divulgados no presente documento podem eliminar o retentor de ferrolho convencional, juntamente com a despesa e o tempo de fabricação necessários ao usar um retentor de ferrolho convencional.

[00135] A Figura 5 representa a extremidade frontal do transportador de ferrolho 43 compreendendo uma primeira porção em cantiléver 43A e uma segunda porção em cantiléver 43B. As Figuras 6 e 7 são vistas de seção longitudinal do subconjunto de ferrolho 60 da Figura 3 mostrando detalhes do projeto e montagem.As Figuras 8 e 9 são,

respectivamente, uma vista em perspectiva e em perspectiva aproximada do transportador de ferrolho 40 das Figuras 5 a 7 representando detalhes do transportador de ferrolho.

[00136] Nesta modalidade, pelo menos uma da primeira porção em cantiléver 43A ou a segunda porção em cantiléver 43B é configurada para cooperar com o alojamento 20 para inibir a rotação do ferrolho 30 em relação ao alojamento 20 quando o subconjunto de ferrolho 60 está totalmente assentado no alojamento 20 e permite a rotação do ferrolho 30 para ajuste quando o subconjunto do ferrolho não está assentado no alojamento 20. A título de explicação, a extremidade frontal de transportador de ferrolho 43 da Figura 5 pode ser dimensionada para cooperar com o alojamento 20, encaixando-se em uma passagem 22 que inibe as porções em cantiléver 43A, 43B de inclinarem para fora, inibindo assim a rotação do ferrolho 30 em relação ao transportador de ferrolho 40 quando a extremidade frontal de transportador de ferrolho 43 está totalmente assentada no alojamento 20, uma vez que algumas das superfícies seletivamente ajustáveis 36 (neste caso, as superfícies planas 36S) do ferrolho 30 cooperam com a estrutura de retenção de ferrolho 43C do transportador de ferrolhos 40.

[00137] O subconjunto de ferrolho 60 é montado colocando o membro resiliente 50 no bolso de membro resiliente 46 ao inserir a mola na direção transversal à passagem de transportador de ferrolho, conforme melhor mostrado na Figura 5. O transportador de ferrolho 40 da Figura 5 permite que o ferrolho 30 seja inserido a partir da extremidade frontal de transportador de ferrolho 43, conforme representado pela seta. À medida que o ferrolho 30 está assentado na extremidade frontal de transportador de ferrolho 43, a primeira porção em cantiléver 43A e a segunda porção em cantiléver 43B sei inclinam para fora, conforme representado pelas setas mostradas na Figura 6. À medida que o ferrolho 30 está assentado na extremidade frontal de transportador de ferrolhos 43, a primeira porção em cantiléver 43A e a segunda porção em cantiléver 43B retornam para suas posições originais para capturar o ferrolho 30. Como melhor mostrado nas Figuras 7 e 9, uma das primeiras porções em cantiléver 43A ou das segundas porções em cantiléver 43B compreendem uma estrutura de retenção de ferrolho 43C. Consequentemente, quando a primeira e a segunda porções em cantiléver 43A, 43B são inibidas de defletir, o ferrolho 30 é inibido de girar, tal como quando o subconjunto do ferrolho 60 está totalmente assentado no interior do alojamento 20. No entanto, quando as primeira e segunda porções em cantiléver 43A, 43B são permitidas inclinar para fora, tal como mostrado na Figura 6, então o ferrolho 30 pode ser girado através de qualquer ângulo desejado θ para ajuste.

[00138] Além disso, a extremidade posterior do transportador de ferrolho 40 pode ter outros recursos que permitem o ajuste, se desejado. Por exemplo, a extremidade posterior do transportador de ferrolho 41 pode ter um sulco de transportador de ferrolho 41G ou rebaixo para cooperar com o adaptador de cabo 59, permitindo assim a rotação entre os dois componentes em tanto incrementos por etapa quanto incrementos infinitos, conforme desejado e discutido no presente documento. A título de exemplo, o transportador de ferrolho 40 pode compreender uma ou mais chaves rotacionais do transportador de ferrolho 41K para permitir incrementos por etapa rotacionais ou o transportador de ferrolho 40 pode omitir as chaves rotacionais do transportador de ferrolho 41K e permitir posições rotacionais infinitas em relação ao adaptador de cabo 59, que pode ser chaveado na extremidade posterior 21 do alojamento 20. O transportador de ferrolho 40 pode ser fixado ao adaptador de cabo de qualquer maneira adequada, tal como adesivo, soldagem, montagem mecânica, etc.

[00139] Outras modalidades podem integrar o transportador de ferrolho 40 e o adaptador de cabo 59 em um componente monolítico. No entanto, o uso do adaptador de cabo 59 separado permite que os conectores 10 sejam adaptados a diferentes cabos, tais como tamanhos redondos, planos e diferentes, por simplesmente selecionar o adaptador de cabo 59 de tamanho apropriado para o tipo de cabo desejado. Além disso, o adaptador de cabo pode incluir uma ou mais flexões 59F na porção posterior para fornecer alívio de tensão de flexão de cabo, se desejado, em vez de usar um adaptador convencional. As flexões conforme representadas são adequadas para cabos planos que têm uma característica de dobra preferencial.

[00140] Novamente, os conectores divulgados no presente documento podem permitir que o ferrolho 30 tenha uma pequena quantidade de "flutuador" no interior do transportador de ferrolho ou alojamento sem usar um retentor de ferrolho como os conectores de fibra óptica convencionais. Os conectores convencionais montam o ferrolho no interior de um retentor de ferrolho as em uma posição fixa e, em seguida, normalmente, o retentor de ferrolho é orientado por uma mola. Por outro lado, alguns dos projetos de conector divulgados pelo presente pedido têm o membro resiliente 50 orientando diretamente o ferrolho, o que elimina partes e também permite mais flexibilidade para seleção ou ajuste de ferrolho. Além disso, o ferrolho pode ser ajustado em relação ao transportador de ferrolho ou ao alojamento, dependendo do projeto de conector. Além disso, o retentor de ferrolho de geometria de alta precisão é eliminado juntamente com o empilhamento de tolerâncias usando um conector convencional com um retentor de ferrolho. No entanto, os conceitos de alojamentos divulgados no presente documento podem ser usados com conectores tendo retentores de ferrolho, tais como os divulgados nas Figuras 70 a 78.

[00141] A estrutura de retenção de ferrolho 43C é configurada para cooperar com a geometria no ferrolho 30. Especificamente, o ferrolho 30 representado na Figura 5 tem pelo menos uma superfície seletivamente ajustável 36 que coopera com a estrutura de retenção de ferrolho 43C. A estrutura de retenção de ferrolho 43C é dimensionada para encaixe confortável em uma ou mais superfícies seletivamente ajustáveis 36 do ferrolho 30, conforme mostrado na Figura 7. No entanto, quando o transportador de ferrolho 40 não está assentado no alojamento 20, o ferrolho 30 pode ser girado no interior do transportador de ferrolho 40 em torno de um ângulo θ para ajustar opticamente a montagem. O ferrolho 30 pode ter uma superfície seletivamente ajustável 36 redonda para ajuste infinito, mas isso requer um encaixe apertado entre a extremidade frontal do transportador de ferrolho 43 e a porção apropriada da passagem 22 do alojamento 20. Se o ferrolho 30 usa superfícies seletivamente ajustáveis 36 compreendendo uma pluralidade de superfícies planas 36S, então, a porção apropriada da passagem 22 somente tem que inibir a deflexão do pelo menos um braço em cantiléver, de modo que o ferrolho 30 seja inibido de rotação quando totalmente montado. As Figuras 8 e 9 representam vistas detalhadas do transportador de ferrolho 40 da Figura 5. Conforme representado, a primeira e a segunda porções em cantiléver 43A, 43B do transportador de ferrolho 40 podem ter porções rebaixadas para frente do rebaixo 43S, permitindo assim assentamento robusto e inibição da deflexão dos braços em cantiléver 43A, 43B.

[00142] O ferrolho 30 pode ter qualquer número adequado de pluralidade de superfícies planas 36S, conforme desejado. A título de explicação, quatro superfícies planas 36S permitem o ajuste de quadrante e adicionais superfícies planas permitem o ajuste mais fino em um primeiro estágio. No entanto, os ferrolhos 30 podem ter qualquer número de superfícies planas, conforme desejado, tais como seis ou oito superfícies planas para aumentar o número de etapas para ajustar o ferrolho. De um modo geral, o ajuste de quadrante é suficiente e, se acoplado a uma interface de ajuste infinito de segundo estágio, o conector pode ser, de maneira vantajosa, ajustado em qualquer posição rotacional desejável de maneira rápida e fácil durante a fabricação.

[00143] A Figura 10 é uma vista em perspectiva de um transportador de ferrolho alternativo 40' que pode ser usado no subconjunto de ferrolho 60 e as Figuras 11 e 12 são, respectivamente, uma vista parcialmente explodida e uma vista montada do transportador de ferrolho alternativo 40' no subconjunto de ferrolho 60. Este transportador de ferrolho 40' é semelhante ao transportador de ferrolho 40, mas somente tem um primeiro braço em cantiléver e requer o carregamento do ferrolho 30 a partir da direção transversal, como o membro resiliente 50. O ferrolho 30 ainda pode ser girado em relação ao transportador de ferrolho 40', mas pode exigir uma força de rotação um pouco maior para inclinar a porção em U ou uma translação ligeiramente para cima do ferrolho 30 para ajudar a reduzir a força rotacional necessária para a rotação.

[00144] As Figuras 13 e 14, respectivamente, são uma vista de seção parcial e uma vista de seção transversal do transportador de ferrolho alternativo 40' das Figuras 10 a 12 representado montado no subconjunto de ferrolho 60 e disposto no alojamento 20 do conector de fibra óptica. Conforme representado, a passagem 22 do alojamento 20 pode incluir geometria diferente para assentar o subconjunto de ferrolho 60 no interior do alojamento e inibir a rotação do ferrolho 30 em relação ao alojamento 20 usando o transportador de ferrolho alternativo 40'. Conforme representado, o alojamento 20 compreende uma passagem 22 com uma chave interna 20KI que coopera com a porção em U do transportador de ferrolho alternativo 40'. Consequentemente, o transportador de ferrolho alternativo é inibido de rotação adicional em relação ao alojamento 20.

[00145] A Figura 17 é uma vista explodida de outro conjunto de cabo 100 que é semelhante ao conjunto de cabo 100 da Figura 2 com um conector de fibra óptica tendo um subconjunto de ferrolho diferente 60 e Figura 18 é uma vista parcialmente explodida do conjunto de cabo 100 da Figura 17 com o cabo de fibra óptica fixado ao subconjunto de ferrolho 60. Este conjunto de cabo 100 compreende um conector 10 que possui um transportador de ferrolho 40 que é formado de maneira monolítica com o adaptador de cabo, conforme representado. Caso contrário, o conjunto de cabo 100 é semelhante ao conjunto de cabo 100 da Figura 2.

[00146] Os conceitos divulgados no presente documento podem ser usados com outros tipos e projetos de conectores. Por exemplo, as Figuras

19-43 e Figuras 46 a 53 divulgam conectores onde o ferrolho 30 é inserido a partir de uma extremidade frontal 23 do conector 10. Esses projetos de conectores são representados sem um retentor de ferrolho, como geralmente discutido no presente documento, mas podem ser usados com um transportador de ferrolho, se desejado. Esses projetos de conectores são diferentes dos projetos de conectores anteriores, uma vez que eles não usam um transportador de ferrolho; no entanto, esses projetos ainda podem ser ajustados opticamente, se desejado. Especificamente, esses projetos de conectores compreendem um ferrolho 30 que "flutua" em relação ao alojamento 20 e usa uma estrutura diferente para fixar o ferrolho enquanto permite que o ferrolho flutue. Quaisquer alojamentos adequados 20, como descritos no presente documento, podem ser usados para esses conectores, desde que sejam adequadamente modificados para fixar o ferrolho 30, conforme divulgado em mais detalhes abaixo.

[00147] De maneira Ilustrativa, as Figuras 19 e 20 são vistas em perspectiva do conjunto de cabo 100 tendo um conector 10 de fibra óptica diferente com o alojamento 20 que é semelhante ao alojamento mostrado com o conector de fibra óptica da Figura 2, mas tendo o ferrolho 30 que carrega a partir da extremidade frontal 23 do alojamento 20 e fixa um membro de retenção de ferrolho transversal 140. A Figura 21 é uma vista explodida de outro conjunto de cabo 100, que é semelhante ao da Figura 19 com o conector tendo um alojamento tendo roscas no alojamento que são descontínuas. A Figura 22 é uma vista montada em perspectiva do conjunto de cabo 100 da Figura 21 e a Figura 23 é uma vista em perspectiva do conjunto de cabo 100 da Figura 22 com uma tampa contra poeira 70 instalada. A Figura 24 é uma vista de seção longitudinal do conjunto de cabo 100 da Figura 22 na direção vertical e a Figura 29 é uma vista de seção longitudinal de uma porção frontal do conector 100 de fibra óptica em uma direção horizontal.

[00148] Com referência à Figura 21, o conector 10 compreende o alojamento 20, o ferrolho 30 e o membro de retenção de ferrolho transversal

140. O alojamento 20 é semelhante aos outros alojamentos divulgados no presente documento, mas compreende ainda um orifício 129 em uma superfície externa que é transversal à passagem 22 longitudinal do alojamento

20. O orifício 129 é dimensionado para receber o membro de retenção de ferrolho transversal 140 e fixa o ferrolho 30 de uma maneira que permita um movimento adequado para que ele possa flutuar, conforme apropriado, como representado na Figura 24. O conector 10 pode também compreender uma tira 69 para fixar um cabo 90 ao conector, se desejado.

[00149] A Figura 25 é uma vista detalhada explodida da extremidade frontal do conjunto de cabo 100 da Figura 22 e a Figura 26 é uma vista de seção transversal tomada no orifício 129 do alojamento 20 da Figura 19mostrando o membro de retenção de ferrolho transversal 140, fixando o ferrolho 30. Como representado na Figura 25, o ferrolho 30 é carregado na passagem 22 do alojamento 20 a partir da extremidade frontal 23 e é preso pela cooperação do ferrolho 30 com o membro de retenção de ferrolho transversal 140 que é inserido no orifício 129 para cooperar com pelo menos uma superfície do ferrolho 30. Especificamente, o ferrolho 30 é inserido na passagem 22 até que a superfície de cooperação, tal como um recurso de retenção de ferrolho, se alinhe com o orifício 129, de modo que o membro de retenção de ferrolho transversal 140 possa engajar a superfície e fixar o ferrolho. Além disso, a pelo menos uma superfície do ferrolho 30 que serve como recurso de retenção de ferrolho coopera com o membro de retenção de ferrolho transversal 140 e é dimensionada em relação ao membro de retenção de ferrolho transversal, de modo que o ferrolho 30 possa flutuar. O recurso de retenção de ferrolho também pode ser o mesmo recurso conforme a pelo menos uma superfície seletivamente ajustável 36.

[00150] Nesta modalidade, o ferrolho tem pelo menos uma superfície seletivamente ajustável 36, de modo que o ferrolho 30 possa ter pelo menos duas orientações rotacionais em relação ao alojamento 20 (e que atua como o recurso de retenção de ferrolho). No entanto, os ferrolhos 30 podem ter qualquer número adequado de superfícies seletivamente ajustáveis 36, de modo que o ferrolho 30 possa ter o número desejado de posições rotacionais para ajustar o ferrolho.

A título de exemplo, o ferrolho pode ter quatro, seis, oito ou qualquer número adequado de superfícies seletivamente ajustáveis 36, conforme desejado.

Mais especificamente, a passagem 22 longitudinal do alojamento 20 que se estende da extremidade posterior 21 para a extremidade frontal 23 também compreende um bolso de ajuste 24 em cooperação com a passagem 22 longitudinal.

O bolso de ajuste 24 permite a rotação ou manipulação do ferrolho 30 no interior do alojamento, conforme necessário.

Nesta modalidade, o membro de retenção de ferrolho transversal 140 é preso ao alojamento 20 usando um par de capturas 140C dispostas nos braços do membro de retenção de ferrolho transversal 140. As capturas 140C podem se encaixar rápido em porções do alojamento 20 disposto no orifício 129 dessas saliências.

No entanto, outras variações para prender o ferrolho 30 são possíveis.

A título de exemplo, as Figuras 27 e 28, respectivamente, representam uma vista detalhada de um membro de retenção de ferrolho transversal 140 alternativo tendo capturas 140C e uma vista de seção transversal mostrando o membro de retenção de ferrolho transversal 140 alternativo para prender um ferrolho 130. Como melhor representado na Figura 27, as capturas 140C são dispostas em uma porção medial dos braços deste membro de retenção de ferrolho transversal 140 alternativo.

Consequentemente, as capturas 140C cooperam com uma porção do ferrolho 30, tal como representado na Figura 28, em vez do alojamento 20, tal como representado na Figura 26. A Figura 29 é uma vista de seção transversal de uma porção do alojamento 20 tendo uma largura de orifício 129 sendo maior que a largura do membro de retenção de ferrolho transversal 140, de modo que o ferrolho 30 possa flutuar.

A Figura 30 é uma vista de seção representando o bolso de ajuste 24 do alojamento 20 que permite o ajuste rotacional do ferrolho 30 durante a fabricação para aprimorar o desempenho óptico.

Especificamente, quando o membro de retenção de ferrolho transversal 140 é desengajado, então o ferrolho 30 pode ser girado em relação ao ferrolho. Conforme representado, o bolso de ajuste 24 permite que o ferrolho 30 seja girado por um ângulo adequado θ para ajuste óptico para uma posição rotacional preferida, conforme representado pela seta. A título de exemplo, o ferrolho 30 pode ser girado por um ângulo θ de ± 180 graus, mas outros ângulos adequados são possíveis.

[00151] As Figuras 31 e 32 representam ferrolhos 30 explanatórios tendo pelo menos uma superfície seletivamente ajustável 36. A Figura 31 mostra um ferrolho que pode ser ajustado para quadrantes com quatro superfícies seletivamente ajustáveis 36. De um modo geral, as superfícies seletivamente ajustáveis 36 são configuradas como superfícies planas, conforme mostrado. Mais especificamente, as superfícies seletivamente ajustáveis 36 são formadas por uma pluralidade de superfícies planas que são recuadas no ferrolho 30. O ajuste mais fino é possível com os conceitos divulgados por ter mais superfícies seletivamente ajustáveis, tais como seis, oito, dez ou doze, fornecendo assim mais posições rotacionais para prender o ferrolho 30. A Figura 32 representa um ferrolho 30, em que as superfícies seletivamente ajustáveis 36 estão dispostas adjacentes a uma porção de rotação livre 36A do ferrolho 30, permitindo assim a rotação do ferrolho para ajuste durante a montagem sem remover o membro de retenção de ferrolho transversal 140. A título de explicação, o ferrolho 30 na Figura 32 pode ser fixado pelo membro de retenção transversal 140 e, quando é necessário ajuste rotacional, o ferrolho 30 pode ser deslocado para trás até que a porção de rotação livre 36A esteja alinhada com o membro de retenção transversal 140, permitindo a rotação do ferrolho em qualquer direção e quando posição rotacional é atingida, o ferrolho 30 é permitido transladar para a posição para frente, onde as porções seletivamente ajustáveis 36 engajam e cooperam com o membro de retenção de ferrolho transversal 140 para inibir a rotação do ferrolho 30. Consequentemente, o membro de retenção de ferrolho transversal 140 não precisa ser removido do alojamento 20 para o ajuste.

[00152] As Figuras 33 a 36 são várias vistas da representação do alojamento 20 do conector 10 da Figura 23 compreendendo o orifício 129 e o bolso de ajuste 24. Conforme representado, o alojamento 20 é semelhante aos outros alojamentos e pode ser modificado para a configuração de alojamento desejada conforme desejado. Por exemplo, embora o alojamento 20 represente roscas 28 que são descontínuas para fixar a tampa contra poeira 70, conforme mostrado na Figura 23, são possíveis variações que eliminam as roscas 28 e usam uma tampa contra poeira de pressão. Da mesma forma, outras variações no alojamento 20 são possíveis, como alterar a geometria de acoplamento e usar os conceitos divulgados com a geometria de acoplamento do alojamento 20 representado na Figura 54. Além disso, os alojamentos 20 podem ter diferentes recursos de retenção ou diferentes recursos de travamento 20L. A título de comparação, o alojamento 20 da Figura 3 compreende um recurso de travamento 20L disposto entre a extremidade posterior 21 e uma extremidade frontal 23 configurada como um desnível e o recurso de travamento 20L do alojamento da Figura 4 é configurado por um rebaixo. O rebaixo compreende uma porção anular aumentada 126 com uma superfície plana na lateral posterior.

[00153] A título de exemplo, a Figura 37 é uma vista em perspectiva de outro conjunto de cabo 100 com ainda outro conector 10 alternativo que é semelhante ao conector 10 da Figura 19, mas compreende ainda um alojamento 20 de múltiplas peças que compreende uma ponteira 160. A Figura 38 é uma vista em perspectiva do conjunto de cabo 100 com a tampa contra poeira 70 e Figura 39 é uma vista explodida do conjunto de cabo 100.

[00154] Como melhor representado na Figura 39, o conector 10 compreende um alojamento 20 que possui uma ponteira que se encaixa em torno de uma extremidade frontal 23. Nesta configuração, o uso da ponteira 160 separada fornece mais acesso à passagem 22 do alojamento e permite mais espaço e visão para montagem. Além disso, o orifício 129 é disposto em um local que é coberto pela ponteira 160, de modo que, uma vez que o conector é ajustado e a ponteira 160 é fixada, o membro de retenção de ferrolho transversal não é visível ou acessível. O alojamento 20 desta modalidade também tem um recurso de travamento 20L diferente em comparação com o alojamento representado nas Figuras 33 a 36, e um orifício

29. O recurso de travamento 20L é configurado como um sulco para receber um clipe ou outro recurso de travamento adequado de um dispositivo complementar para reter o conector em um estado acoplado quando fixo. Esta modalidade do conector também usa o adaptador de cabo 59, de modo que o conector possa acomodar diferentes tipos de cabo usando o adaptador de cabo de tamanho apropriado para o cabo 90 fornecido.

[00155] A Figura 40 é uma vista de seção de extremidade frontal do conector 10 da Figura 37 mostrando a ponteira 160 fixada à extremidade frontal do alojamento 20 e a Figura 41 é uma vista de extremidade frontal do alojamento mostrando uma interface de fixação (não numerada), tal como uma interface de solda disposta em uma porção frontal do alojamento 20. Conforme representado na Figura 40, uma vez que a ponteira 160 é instalada, ela inibe a remoção do membro de retenção de ferrolho transversal 140. Em outras palavras, o membro de retenção de ferrolho transversal 140 não é visível e não é acessível depois que a ponteira é instalada. Consequentemente, uma vez que o conector é ajustado e a ponteira é instalada adequadamente, o membro de retenção de ferrolho transversal 140 é resistente a violações. A interface de fixação do alojamento fornece uma superfície para fixar a ponteira 160. A ponteira 160 pode ser fixada de qualquer maneira adequada, tal como adesivo, encaixe por fricção, encaixe rápido, soldagem ou similar, conforme desejado. Em uma modalidade, a ponteira 160 é formada a partir de um material translúcido. O uso de um material translúcido para a ponteira 160 permite o uso de um epóxi curável por UV para fixar a ponteira 160.

[00156] Ainda outras variações de conectores são possíveis usando alojamentos modificados ou outros componentes modificados. As Figuras 42 e 43 são vistas em perspectiva e laterais de um conector 10 semelhante ao da Figura 37 tendo um alojamento 20 alternativo. O alojamento 20 nesta modalidade não tem uma distância de deslocamento entre as porções de transição TP1-TP4. Em outras palavras, todas as porções de transição TP1-TP4 estão alinhadas. Além disso, este alojamento 20 compreende o recurso de chaveamento 20K para orientar o conector para o acoplamento. O recurso de chaveamento 20K é uma chave, mas outras modalidades podem usar outra estrutura adequada, tal como uma chaveta ou similar.

[00157] Outras variações de alojamentos divulgadas no presente documento também são possíveis, tais como tendo outros formatos para a porção posterior RP, tal como uma seção transversal poligonal PCS, em vez da seção transversal redonda RCS. As seções transversais poligonais podem ter qualquer número adequado de laterais, tais como quatro, cinco, seis, sete ou oito, mas também é possível outro número adequado de laterais. Ainda outras variações são possíveis com os conceitos de alojamento divulgados. Por exemplo, o alojamento 20 dos conectores pode ser configurado para funcionar com outros dispositivos, de modo que um recurso de retenção ou recurso de travamento do conector se destina a cooperar com diferentes dispositivos para manter a conexão óptica na interface de acoplamento. A título de exemplo, as Figuras 44 e 45 são vistas em perspectiva de porções de alojamentos 20 alternativos que representam outros projetos de recursos de travamento. Os alojamentos 20 representados nas Figuras 44 e 45 podem ser usados com quaisquer conectores adequados divulgados no presente documento. Da mesma forma, os recursos de travamento ou retenção podem ser selecionados com outros recursos, tais como os recursos de chaveamento 20K. O recurso de chaveamento 20K tem um local predeterminado em relação a uma orientação do alojamento 20 para alinhar o fator de forma do conector com um respectivo dispositivo de acoplamento. Especificamente, o alojamento 20 fornece uma orientação adequada para conexão em uma orientação, o que pode ser desejado para ferrolhos angulares. Nesta modalidade, o recurso de chaveamento 20K está disposto em uma linha central do conector de fibra óptica 10 e garante a orientação rotacional correta durante a inserção e o acoplamento com outro dispositivo.

[00158] Os componentes ou recursos dos conectores podem ser selecionados conforme desejado para formar outras variações de conectores. De maneira ilustrativa, a Figura 46 é uma vista em perspectiva de outro conjunto de cabo 100 usando um conector semelhante ao conector da Figura 37, mas tendo um adaptador de cabo 59 diferente. O conector também tem um tipo diferente de recurso de travamento 20L do que o alojamento 20 do conector da Figura 37. Como o adaptador de cabo 59 da Figura 37, o adaptador de cabo 59 desta modalidade se encaixa em um orifício posterior 21A do alojamento 20. Como discutido, o uso de conectores com um adaptador de cabo 59 separado permite que o conector seja usado com tipos diferentes de cabos por simplesmente mudar e selecionar o adaptador de cabo que é adequado para o cabo 90 desejado. As Figuras 47 e 48 são, respectivamente, uma vista em perspectiva e uma vista de seção transversal do adaptador de cabo 59 da Figura 46. A Figura 49 é uma vista de seção vertical e a Figura 50 é uma vista de seção horizontal da porção posterior do conjunto de cabo 100, mostrando o cabo 90 disposto no interior do adaptador de cabo 59.

[00159] As Figuras 47A e 48A são uma vista em perspectiva e uma vista de seção transversal de outro adaptador de cabo 59, que é semelhante ao adaptador de cabo da Figura 47. Conforme representado, os adaptadores de cabo 59 podem compreender um orifício 59A, uma superfície rebaixada 59R, um rebaixo 59S, uma passagem 59P e uma sela de cabo 59C ou uma chave de adaptador de cabo 59K, conforme desejado, para qualquer modalidade específica do adaptador de cabo 59. De um modo geral, o adaptador de cabo 59 compreende a passagem 59P de uma extremidade frontal do adaptador de cabo 59F para uma extremidade posterior do adaptador de cabo 59R. A passagem 59P permite que a fibra óptica 92 do cabo 90 passe através dela. O rebaixo 59S permite que o adaptador de cabo 59 tenha um encaixe confortável no interior da passagem 22 do alojamento 20 e inibe o adesivo de absorver ou fluir para frente do rebaixo 59S. Qualquer adesivo ou epóxi usado para fixar o adaptador de cabo 59 pode capilar em torno da superfície rebaixada 59R para criar uma área de ligação suficiente e qualquer adesivo ou epóxi excessivo pode fluir para o orifício 59A. Os alojamentos 20 podem incluir um ou mais orifícios 29 para injetar epóxi ou adesivo ou o adesivo ou epóxi pode ser colocado no adaptador de cabo antes da inserção no alojamento. Por exemplo, o alojamento pode incluir dois orifícios 29, tais como mostrados na Figura 49para que o ar possa escapar quando o adesivo ou o epóxi for injetado. Além disso, os um ou mais orifícios 29 podem ser alinhados com os orifícios 59A do adaptador de cabo, de modo que o adesivo ou epóxi também prenda os membros de força 94 do cabo 90 ao adaptador de cabo 59 que está fixo ao alojamento 20, formando assim uma fixação robusta de cabos/conectores e também fornecendo vedação na extremidade posterior. A sela de cabo 59C é dimensionada e formada para o cabo 90 que se destina a ser fixo usando o adaptador de cabo junto com os componentes apropriados, conforme apropriado, tal como representado na Figura 50. A porção posterior do adaptador de cabo 59 pode ter uma área de alívio de flexão de cabo, tal como um funil reverso na entrada da passagem, flexões ou outra estrutura adequada para inibir ao dobramento acentuado do cabo perto da parte posterior do adaptador de cabo 59. Além disso, os adaptadores de cabo 59 podem ou não incluir as chaves 59K conforme desejado para cooperar com os recursos do alojamento. A porção posterior 59R do adaptador de cabo 59 da Figura 47A compreende uma ou mais nervuras 59RB adequadas para receber um adaptador ou molde revestido na porção posterior 59R. As nervuras 59RB auxiliam na retenção do adaptador ou no molde revestido.

[00160] A Figura 51 é uma vista em perspectiva de outro conjunto de cabo 100 de acordo com os conceitos divulgados e a Figura 52 é uma vista explodida do conjunto de cabo 100. O alojamento 20 desta modalidade é semelhante ao alojamento divulgado no presente documento, mas compreende ainda uma porção de chaveamento 20KP que se estende para a região de transição TR, conforme mostrado, mas modalidades sem a porção de chaveamento 20KP são possíveis. A região de transição TR deste alojamento é assimétrica. Especificamente, a região de transição assimétrica é uma porção rosqueada TP, mas outras geometrias assimétricas são possíveis, como divulgado no presente documento. Nesta modalidade, a porção de chaveamento 20KP é configurada como uma chave fêmea ou uma porção subtrativa no alojamento 20, tal como uma chaveta fêmea ou uma fatia na lateral do conector, deixando um formato em D. A porção de chaveamento 20KP se estende para a região de transição, conforme mostrado. A porção de chaveamento 20KP coopera com uma porção de chaveamento adequada em uma porta de conexão de um dispositivo, tal como uma porção aditiva ou macho, para impedir a inserção de conectores não compatíveis na porta de conexão. Embora a porção de chaveamento 20KP esteja disposta a cerca de 180 graus a partir do pelo menos um recurso de travamento 20L, outras disposições são possíveis onde a porção de chaveamento 20KP está disposta a menos que 180 graus do pelo menos um recurso de travamento 20L. Em outras modalidades, a porção de chaveamento 20KP pode ser disposta como uma porção subtrativa que remove um lateral ou fatia do alojamento 20 para criar uma seção transversal em formato de D ao longo do comprimento da porção de chaveamento 20KP; em vez do chaveta fêmea mostrada.

[00161] A construção interna do conector 10 da Figura 52 é semelhante ao das Figuras 70 a 78, em que o ferrolho 30 é disposto no interior de um retentor de ferrolho 49 e inserido a partir de uma extremidade frontal 23 do conector 10 e é discutido em mais detalhes em relação às Figuras. Esta modalidade também compreende um adaptador ou um molde revestido 259 disposto na porção posterior 59R do adaptador de cabo 59, como melhor mostrado na Figura 53. Além disso, quando montado um membro de vedação, tal termorretrátil 99 é disposto sobre o adaptador ou o molde revestido 259, como melhor mostrado na Figura 54. O membro de vedação também pode ser disposto sobre uma porção do alojamento 20, como mostrado. Colocar o membro de vedação por cima do adaptador ou molde revestido ou de uma porção do alojamento 20 permite vedar o revestimento de cabo na parte posterior do conector. Isso também pode aprimorar o alívio de tensão de flexão para o conjunto de cabo.

[00162] A Figura 51A é uma vista em perspectiva posterior de outro conjunto de cabo tendo o adaptador de cabo 59 com flexões 59F para alívio de tensão de flexão. As Figuras 52A e 53A são vistas de seção e laterais do conjunto de cabo da Figura 51A mostrando o termorretrátil 99 antes e depois de ser instalado. Conforme representado, se o adaptador de cabo 59 usa flexões 59F, eles geralmente estão alinhadas com as porções planas do cabo 90 para alívio de flexão de cabo. Além disso, o adaptador de cabo 59 pode ter ou pode ser capaz de ter mais de uma posição rotacional em relação ao alojamento 20, dependendo de como as extremidades dos componentes cooperam ou não. Conforme representado na Figura 53A, o alojamento 20 pode ter uma porção rebaixada na extremidade posterior 21 para receber uma porção de termorretrátil 99 e pode cobrir as flexões 59F enquanto também fornece alívio de tensão de flexão de cabo adicional.

[00163] Ainda outras variações dos alojamentos 20 são possíveis usando os conceitos de conectores divulgados no presente documento. As outras modalidades de conector divulgadas incluíram recursos de travamento 20L que foram integrados no alojamento 20; no entanto, outros conectores podem usar recursos de travamento que são componentes separados e distintos do alojamento 20. Embora isso possa exigir uma pegada de conector maior ou mais espaço de acesso entre os conectores, os conceitos de componentes separados e distintos para os recursos de travamento são possíveis. A Figura 54A é uma vista em perspectiva frontal de outro alojamento 20 que pode ser usado com os conceitos de conector de fibra óptica divulgados no presente documento. Nesta modalidade, o recurso de preensão 120L é formado em um componente separado e distinto do alojamento 20. Especificamente, o recurso de preensão 120L está disposto em uma porca de acoplamento 120 tendo roscas e que gira em torno de um eixo externo do alojamento 20 para fixar o conector a um dispositivo complementar. Além disso, o alojamento 20 pode não ter uma distância de deslocamento entre as porções de transição do alojamento 20, conforme representado nesta modalidade.

[00164] Os conectores divulgados no presente documento podem ser porções de outros conjuntos de cabo, conforme desejado. Por exemplo, a Figura 55 representa um cabo de distribuição 100' tendo um ou mais conectores 10 nos cabos de corda 90' que se estendem a partir de um acesso intermediário 93 de um cabo de distribuição. Obviamente, outras montagens adequadas podem usar os conectores de acordo com os conceitos divulgados no presente documento.

[00165] A título de exemplo, os conectores divulgados no presente documento podem ser convertidos de uma primeira pegada de conector em uma segunda pegada de conector. A Figura 56 é uma vista em perspectiva de um conector 10' explanatório que compreende ainda um alojamento de conversão 80 fixado em torno do alojamento 20 para alterar o conector 10' de uma primeira pegada de conector para uma segunda pegada de conector e a Figura 57 é uma vista de seção do conector 10'. A título de exemplo, o conector 10' pode ter uma primeira pegada de conector, como mostrado na Figura 19, e pode ser alterado para uma segunda pegada de conector, tal como um conector SC, adicionando o alojamento de conversão 80. No entanto, qualquer um dos conectores adequados divulgados no presente documento pode ser convertido como aqui descrito. O alojamento de conversão 80 coopera com o alojamento 20 para mudar da primeira pegada de conector para a segunda pegada de conector. Nesta modalidade, a alteração da primeira pegada de conector para a segunda pegada de conector compreende o uso de um único componente.

[00166] Em outras modalidades, a alteração da primeira pegada de conector para a segunda pegada de conector pode compreender o uso de uma pluralidade de componentes.

De maneira ilustrativa, a Figura 58 é uma vista parcialmente explodida de outro conector 100' que pode ser alterado a partir de um conjunto de cabo 100 tendo a primeira pegada de conector 10 para uma segunda pegada de conector 10', como mostrado montado na Figura 59. Além disso, esta modalidade da segunda pegada de conector 10' compreende uma pegada de conector reforçado.

A pegada de conector reforçado significa que o conector é adequado para ambientes externos sem ser protegido no interior de um compartimento.

Qualquer conector 10 adequado divulgado no presente documento pode ser usado para tal conversão a partir da primeira pegada à segunda pegada.

A Figura 58 representa o conjunto de cabo 100 com o conector 10 com a pluralidade de componentes para a conversão à segunda pegada explodida para representar a montagem dos componentes.

Nesta modalidade particular, a pluralidade de componentes é adequada para converter o conector 10 em um conector compatível OptiTap® reforçado; no entanto, a pluralidade de componentes pode ser configurada para converter o conector 10 em outros conectores temperados, conforme desejado.

Nesta modalidade, a pluralidade de componentes para a conversão no conector reforçado compreende um adaptador interno 83, um adaptador externo 87, um alojamento de conversão 82 configurado como uma cobertura, um membro de retenção 84 configurado como uma porca de retenção e uma porca de acoplamento 85. Para fazer a conversão para o conector reforçado, o arranque interno 83 é deslizado sobre a parte do conector 10 e o alojamento de conversão 82 ou cobertura é deslizado para trás na posição e, em seguida, a porca de retenção 84 é presa às roscas do conector 10. A porca de acoplamento 85 é deslizada sobre a cobertura 82 e, em seguida, o arranque externo 87 pode ser deslizado para a posição a partir da parte posterior.

A cobertura 82 pode incluir um anel em O 86 para vedação durante o acoplamento.

A Figura 60 é uma vista montada do conector de fibra óptica da

Figura 58 mostrando a segunda pegada de conector reforçado com a tampa contra poeira 88 instalada nela. A Figura 61 é uma vista de seção do conector reforçado da Figura 60.

[00167] Ainda outras modalidades para a conversão dos conectores 10 são possíveis de acordo com os conceitos divulgados no presente documento. A título de exemplo, os conectores 10 semelhantes ao conector 10 da Figura 2A com a região de transição TR tendo uma porção rosqueada TP podem ser convertidos para outros conectores. A Figura 62 representa o conjunto de cabo 100 tendo o conector 10 com um alojamento 20 de conector compreendendo uma região de transição TR tendo uma porção rosqueada TP semelhante ao conector 10 da Figura 2A. A Figura 63 mostra o conector 10 da Figura 62 com um alojamento de conversão 82 fixado ao alojamento 20 para alterar o conector 10 com uma primeira pegada de conector para um conector 10'' com a segunda pegada de conector. A segunda pegada de conector para o conector 10" compreende uma pegada de conector reforçado, convertendo, assim, o conjunto de cabo 100 para o conjunto de cabo 100''.

[00168] A Figura 64 é uma vista parcialmente explodida do conector 10'' da Figura 63. Essa conversão, em particular, usa uma pluralidade de componentes para converter o conector 10 em um conector 10' OptiTap® compatível reforçado; no entanto, a pluralidade de componentes pode ser configurada para converter o conector 10 em outros conectores reforçados, conforme desejado. A pluralidade de componentes para a conversão no conector 10'' compreende o alojamento de conversão 82 configurado como uma cobertura, um membro de retenção 84 configurado como um clipe de retenção e uma porca de acoplamento 85. A cobertura 82 pode incluir um ou mais anéis em O 86 para vedação durante o acoplamento com um dispositivo complementar.

[00169] Para fazer a conversão para o conector 10'', a cobertura 82 é deslizada para uma passagem da porca de acoplamento 85, conforme mostrado, e, em seguida, deslizada sobre o conector 10 a partir da extremidade frontal. Em seguida, a cobertura 82 é girada de modo que as roscas internas 82T da cobertura 82, conforme melhor mostrado na Figura 65, engajem com a porção rosqueada TP do conector 10 até que a cobertura 82 esteja fixa ao conector 10. Posteriormente, o membro de retenção 84 é alinhado com a extremidade frontal da cobertura 82 e, em seguida, é empurrado para o conector 10 até ficar assentado e retido no alojamento 20, inibindo assim a cobertura 82 de recuar a porção rosqueada TP do conector 10, conforme representado na Figura 66.

[00170] A Figura 67 é uma vista de seção detalhada da extremidade frontal do conector 10'' mostrando o membro de retenção 84 fixo ao conector 10 e as Figuras 68 e 69 são vistas em perspectiva do membro de retenção 84. Conforme representado, o membro de retenção 84 compreende um orifício 84O na parte frontal para receber uma porção do alojamento 20 através da mesma, quando instalado. Além disso, o membro de retenção 84 também tem um flange frontal 84F formado para a passagem da cobertura 82, de modo que possa ser inserido e engajar no conector 10. O membro de retenção 84 também pode incluir uma ou mais chavetas 84K para permitir que o membro de retenção deslize além do recurso de chaveamento 20K do conector 10. As janelas 84W dispostas em laterais opostas do membro de retenção 84 engajam com as orelhas 27 do alojamento 20 para fixar o membro de retenção 84 ao conector 10. Uma vez instalado, o membro de retenção 84 inibe a cobertura 82 de girar e sair do conector 10. O conector 100'' também pode incluir uma tampa contra poeira 88 como o conector 10' da Figura 60.

[00171] Os conceitos de conector divulgados no presente documento podem ser usados com ainda outros projetos de conectores, tais como conectores que usam um ferrolho disposto em um retentor de ferrolho. As Figuras 70 a 78 divulgam um conjunto de cabo 100 compreendendo o conector 10. O conector 10 das Figuras 70 a 78 é semelhante a outros conectores 10 divulgados no presente documento, mas possui o ferrolho 30 disposto no interior de um retentor de ferrolho 49 e inserido a partir de uma extremidade frontal 23 do conector 10, conforme representado na Figura 75. O alojamento 20 do conector 10 das Figuras 70 a 78 é semelhante a outros alojamentos 20 discutidos no presente documento e as diferenças serão descritas enquanto outros detalhes não serão repetidos por uma questão de brevidade.

[00172] As Figuras 70 e 71 são, respectivamente, vistas em perspectiva e de seção mostrando o conjunto de cabo 100 compreendendo o conector 10 tendo um ferrolho 30 disposto no interior de um retentor de ferrolho 49, formando assim um subconjunto de ferrolho (não numerado) que é orientado para uma posição para frente pelo membro resiliente 50. Quando montado, o subconjunto de ferrolho 60 é configurado para cooperar com uma alojamento 20 para inibir a rotação do subconjunto de ferrolho 60 em relação ao alojamento 20, conforme melhor mostrado na Figura 78.

[00173] Conforme representado na Figura 70, o conector 10 é configurado para que o alojamento de conversão 80 possa ser fixado ao alojamento 20 para conversão em um conector SC. Da mesma forma, o conector 10 tem o alojamento 20 com uma região de transição TR com uma porção rosqueada TP semelhante ao alojamento 20 representado na Figura 2A, de modo que ele possa ser convertido em um conector reforçado, conforme representado nas Figuras 62 a 69.

[00174] As Figuras 72 a 74 são várias vistas do alojamento 20 do conector 10 representado nas Figuras 70 e 71. A Figura 72A é uma vista em perspectiva inferior que mostra o recurso de travamento 20L do alojamento 20 configurado como uma rampa (não numerada) com uma saliência (não numerada) como o recurso de retenção para cooperar com um recurso de preensão adequado de um dispositivo. O alojamento 20 é semelhante aos alojamentos 20 divulgados no presente documento, mas compreende ainda um ou mais braços de trava 20LA dispostos em uma porção frontal FP do alojamento 20, conforme representado. Além disso, o orifício frontal da passagem 22 é dimensionada para permitir a inserção do retentor de ferrolho 49 a partir da extremidade frontal 23 do alojamento 20, conforme mostrado na seção transversal da Figura 73. Os braços de trava 20LA são conectados à extremidade frontal e em cantiléver na extremidade posterior, para que possam ser inclinados quando o retentor de ferrolho 49 é inserido e, em seguida, retornam para reter o retentor de ferrolho 49, uma vez totalmente inserido.

[00175] A Figura 75 é uma vista parcialmente explodida da extremidade frontal do conector 10 antes de o retentor de ferrolho 49 e o ferrolho 30 serem inseridos no alojamento 20. A Figura 76 é uma vista de seção transversal da extremidade frontal do conector 10 depois que o retentor de ferrolho 49 e o ferrolho 30 são inseridos no alojamento 20 e retidos pelos braços de trava 20LA. Como representado, os braços de trava 20LA têm porções de rampa para auxiliar as porções do retentor de ferrolho 49 para inclinar os braços de trava 20LA para fora conforme o retentor de ferrolho 49 é inserido no alojamento 20 e depois retornar sobre o retentor de ferrolho 49 para reter o mesmo.

[00176] Com referência à Figura 75, a fibra óptica 92 do cabo 90 é montada para se estender além da extremidade frontal 23 e o membro resiliente 50 é rosqueado em torno da fibra óptica 92 e, em seguida, o retentor de ferrolho 49 e o ferrolho 30 são rosqueados sobre a fibra óptica 92. A fibra óptica 92 pode ser apertada de maneira adequada através dos furos 20C dispostos na lateral oposta do alojamento 20, conforme representado pelas setas na Figura 76, quando o retentor de ferrolho 49 está sendo inserido no alojamento 20. O aperto da fibra óptica 92 inibe a fibra óptica 92 de empurrar para trás ou deformar conforme o retentor de ferrolho 49 é inserido. O retentor de ferrolho 49 é alinhado a uma posição rotacional adequada e empurrado para trás no alojamento 20 até ser retido pelos braços de trava 20LA, conforme representado na Figura 76. A fibra óptica 92 é fixada ao ferrolho 30 de uma maneira adequada e a face final de ferrolho 30 é polida.

[00177] A fibra óptica 92 é fixada ao ferrolho 30 de uma maneira adequada e a face final de ferrolho 30 é polida. A Figura 77 é uma vista detalhada em perspectiva do ferrolho 30 disposto no retentor de ferrolho 49. Conforme mostrado, o retentor de ferrolho 49 compreende uma pluralidade de recessos 49R formados no flange 49F para ajuste do conector. Nesta modalidade, o flange 49F tem quatro recessos 49R permitindo quatro posições de rotação diferentes para o retentor de ferrolho 49/ferrolho 30, permitindo assim o ajuste de quadrante. A Figura 78 é uma vista frontal detalhada do conector 10, mostrando que o orifício frontal do alojamento 20 é dimensionado para permitir a inserção dos retentores de ferrolho. Além disso, uma porção da passagem 22 é dimensionada para cooperar com o flange 49F e permitir diferentes posições rotacionais. Consequentemente, após a medição do perfil da face final do ferrolho 30 ou a medição da perda de inserção, o ferrolho 30 pode ser ajustado, se desejado, para aprimorar o desempenho, tal como um padrão de Grau B. A título de explicação, os braços de trava 20LA podem ser inclinados para fora para liberar o retentor de ferrolho 49 e, em seguida, o retentor de ferrolho 49 é girado para a posição desejada e inserido de volta no alojamento 20 até que seja retido pelos braços de trava 20LA. Outras modalidades do retentor de ferrolho 49 podem ter outros números adequados de posições rotacionais, conforme desejado.

[00178] Os conceitos dos alojamentos para conectores divulgados no presente documento também podem ser usados com conectores multifibra. A título de exemplo, a Figura 79 é uma vista em perspectiva montada de um conjunto de cabo 300 compreendendo um conector óptico multifibra 200 tendo um alojamento 220. O alojamento 220 é semelhante a outros alojamentos 20 divulgados no presente documento, compreendendo uma extremidade posterior 221 e uma extremidade frontal 223 com uma passagem longitudinal 222 que se estende da extremidade posterior 221 à extremidade frontal 223. O alojamento 220 compreende uma parte da porção posterior RP tendo uma seção transversal redonda RCS e uma parte da porção frontal FP tendo uma seção transversal não redonda NRCS. A título de explicação, a porção frontal FP pode ter uma seção transversal retangular com laterais arredondadas RS que fornece um primeiro recurso de orientação para o conector para alinhamento durante o acoplamento e inibe a inserção em um dispositivo ou porta não compatíveis, conforme melhor mostrado na Figura 93.

[00179] O alojamento 220 também compreende uma região de transição TR disposta entre a porção posterior RP e a porção frontal FP, conforme melhor mostrado nas Figuras 92 e 93. A região de transição TR do alojamento 220 compreende uma porção rosqueada TP como outros alojamentos 20 divulgados no presente documento. O alojamento 220 também compreende um recurso de travamento 20L formado integralmente no alojamento 220, como melhor mostrado na Figura 92. A Figura 80 representa o conector óptico multifibra 200 usando uma tampa contra poeira 280 fixada para proteger um ferrolho 230 de poeira, detritos e similares quando não está fixada. Como outras modalidades divulgadas no presente documento, a tampa contra poeira 280 pode ser fixada para fixação ao alojamento 220 usando a porção rosqueada TP.

[00180] A Figura 81 representa uma vista explodida do conjunto de cabo 300 tendo o conector multifibra 200. Conforme representado, o conector 200 compreende o alojamento 220, o ferrolho multifibra 230, um retentor de ferrolho 249, um retentor de apoio de ferrolho 245, um membro resiliente 250, um adaptador de cabo 259 e uma ponteira 260. O conector pode incluir outros componentes, tais como um ou mais anéis em O 65 que se encaixam no alojamento 220. O conector 200 pode ter outros componentes, disposições ou configurações, dependendo de vários fatores, tais como o cabo ou outras considerações. O cabo 90 é semelhante aos outros cabos divulgados no presente documento, mas possui uma pluralidade de fibras ópticas. Os conjuntos de cabo 300 podem usar qualquer projeto de cabo adequado.

[00181] As Figuras 82 a 93 mostram os detalhes e a construção do conjunto de cabo 300. As Figuras 82 e 83 são, respectivamente, uma vista detalhada explodida e montada mostrando um pré-conjunto de componentes do conector multifibra 200 antes de o cabo 90 ser rosqueado através do pré- conjunto. O pré-conjunto compreende o retentor de ferrolho 249, o retentor de apoio de ferrolho 245, o membro resiliente 250 e o adaptador de cabo 259. O retentor de apoio de ferrolho 245 compreende um orifício 245A dimensionado para receber uma porção do retentor de ferrolho 249 através do mesmo, quando fixado ao adaptador de cabo 259, conforme mostrado na Figura 83. O retentor de apoio de ferrolho 245 também compreende um ou mais recursos de fixação 245W para prender o retentor de apoio de ferrolho 245 a uma porção frontal do adaptador de cabo 259. O adaptador de cabo 259 compreende uma passagem 259P da extremidade posterior para a extremidade frontal para receber as fibras ópticas 92 através da mesma. O orifício na extremidade frontal do adaptador de cabo 259 é dimensionado para receber o membro resiliente 250 e tem uma escora para assentar o membro resiliente 250. Quando o retentor de apoio de ferrolho 245 é fixado ao adaptador de cabo 259, o membro resiliente 250 orienta o retentor de ferrolho 249 para uma posição para frente. Os recursos de fixação 245W do retentor de apoio de ferrolho 245 cooperam com os recursos de fixação 259F, tais como protrusões do adaptador de cabo 259 para fixar o retentor de apoio de ferrolho 245. Conforme representado na Figura 83, as porções posteriores do adaptador de cabo 259 são expostas entre os braços do retentor de apoio de ferrolho 245 e a porção posterior do retentor de ferrolho 249 tendo a porção rebaixada 249R é exposta. O adaptador de cabo 259 também pode incluir uma porção de alívio de tensão 259S para inibir dobras acentuadas de cabo perto do conector 200.

[00182] A Figura 84 é uma vista em perspectiva mostrando o cabo 90 preparado para inserção no pré-conjunto da Figura 83 com comprimentos adequados de componentes de resistência 94 e fibras ópticas 92 expostas. As Figuras 85 e 86 representam, respectivamente, uma vista em perspectiva e uma vista de seção do cabo 90 rosqueado através do pré-conjunto da Figura 83, de modo que as fibras ópticas 92 se estendam muito além do retentor de ferrolho 249. Conforme representado, o adaptador de cabo 259 tem furos na lateral oposta, de modo que os componentes de resistência 94 se estendam através dos furos e nos sulcos 259G do adaptador de cabo 259. Um adesivo ou outro fixador podem ser aplicados aos componentes de resistência 94 para fixá-los ao adaptador de cabo 259. A Figura 87 representa uma vista em perspectiva detalhada do conjunto da Figura 83 após uma porção do revestimento de fibras ópticas 92 ser removida em preparação para inserir as extremidades das fibras ópticas 92 no ferrolho multifibra 230. Esperar para retirar o revestimento das fibras ópticas 92 até este ponto no conjunto fornece proteção às fibras ópticas 92 até que estejam prontas para serem inseridas no ferrolho multifibra 230.

[00183] As Figuras 88 e 89 mostram o ferrolho multifibra 230 fixado às fibras ópticas 92 e a extremidade posterior do ferrolho multifibra 230 assentada no recesso 249R do retentor de ferrolho 249. O ferrolho multifibra 230 pode ser um ferrolho MPO, mas outros tipos de ferrolhos são possíveis, como um ferrolho MT. As fibras ópticas 92 são fixadas para compreender uma pluralidade de furos de fibra 232 de multifibra 230 de uma maneira adequada conhecida na técnica, tal como adesivo ou similar. A Figura 90 mostra o alojamento 220 alinhado com o adaptador de cabo 259 antes de ser fixado. O alojamento 220 pode incluir qualquer recurso de travamento 20L adequado divulgado no presente documento.

[00184] As Figuras 91 e 92 mostram, respectivamente, uma vista em perspectiva e uma vista de seção do conector multifibra após serem fixadas ao adaptador de cabo 259. As fibras ópticas 92 se estendem além da face frontal do ferrolho multifibra 230, para que possam ser clivadas e polidas após o ferrolho multifibra ser estabilizado pelo alojamento 220, conforme mostrado na Figura 92. Conforme representado, o orifício 229 se alinha sobre um sulco do adaptador de cabo 259, de modo que um adesivo possa ser injetado no orifício 29, e contorna a cavidade entre os componentes e também entre em contato com os componentes de resistência 94. Um segundo orifício 229 também é fornecido no alojamento 220 de modo que o ar possa escapar ao injetar o adesivo. A Figura 93 representa uma vista em perspectiva do conector multifibra montado depois que a ponteira 260 é fixada ao alojamento

220. Como as outras ponteiras divulgadas no presente documento, a ponteira 260 pode ser fixada de uma maneira semelhante. Tal como adesivo, soldagem e/ou meios mecânicos, tais como janelas e protrusões cooperantes.

[00185] Outras variações de alojamentos 220 de acordo com os conceitos divulgados são possíveis. Como um exemplo de outro alojamento para uso com o conector multifibra, o alojamento pode ser definido como compreendendo uma parte da porção posterior RP tendo uma seção transversal poligonal PCS e uma parte da porção frontal tendo uma seção transversal não redonda NRCS. A porção frontal FP ou a porção posterior RP deste alojamento explanatório podem ser ainda definidas em várias configurações conforme divulgadas no presente documento, enquanto mantém uma parte da porção posterior RP tendo a seção transversal poligonal PCS e uma parte da porção frontal FP tendo a seção transversal não redonda NRCS. A título de exemplo, a seção transversal poligonal PCS pode ser um hexágono, um retângulo, um quadrado ou outro polígono adequado, conforme desejado. Da mesma forma, o dispositivo ou porta complementares seriam configurados para acoplar de maneira adequada com o alojamento.

[00186] Outras variações do alojamento 20 para os conectores 10 são possíveis. As Figuras 94 e 94A representam vistas em perspectiva e vistas de seção transversal de outro alojamento de conector que pode ser usado com qualquer um dos conceitos adequados divulgados. Nesta modalidade, a porção posterior RP é não redonda e tem uma seção transversal poligonal PCS, conforme mostrado pela seção transversal na Figura 94A. A Figura 94A mostra que este alojamento 20 pode ter um recurso de chaveamento 20K que pode assumir qualquer forma adequada ou pode ter uma porção de chaveamento 20KP, conforme desejado. Da mesma forma, este alojamento 20 pode usar qualquer recurso de travamento adequado 20L, conforme desejado.

[00187] Embora a divulgação tenha sido ilustrada e descrita no presente documento com referência a modalidades explanatórias e exemplos específicos das mesmas, será facilmente aparente para os técnicos no assunto que outras modalidades e exemplos podem desempenhar funções semelhantes e/ou obter resultados similares.

Todas essas modalidades e exemplos equivalentes estão no interior do espírito e escopo da divulgação e devem ser cobertos pelas reivindicações anexas.

Também será evidente para os técnicos no assunto que várias modificações e variações podem ser feitas nos conceitos divulgados sem se afastar do espírito e escopo dos mesmos.

Assim, pretende-se que o presente pedido cubra as modificações e variações, desde que elas se enquadrem no escopo das reivindicações anexas e seus equivalentes.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Conector de fibra óptica (200) caracterizado pelo fato de que compreende: um alojamento (220) que compreende uma extremidade posterior (221) e uma extremidade frontal (223), e uma passagem longitudinal (222) estendendo-se da extremidade posterior (221) para a extremidade frontal (223), em que uma parte da porção posterior (RP) do alojamento (220) compreende uma seção transversal redonda (RCS) e uma parte da porção frontal (FP) do alojamento (220) compreende uma seção transversal não redonda (NRCS) com uma região de transição (TR) disposta entre a porção posterior (RP) e a porção frontal (FP), e o alojamento (220) compreende um recurso de travamento (20L) integralmente formado no alojamento (220); e um ferrolho multifibra (230) que compreende uma pluralidade de furos de fibra (232).

2. Conector de fibra óptica, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o ferrolho multifibra (230) compreende um ferrolho MPO.

3. Conector de fibra óptica, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um adaptador de cabo (259).

4. Conector de fibra óptica, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o adaptador de cabo (259) recebe uma porção de um membro resiliente (250) e uma porção de um retentor de ferrolho (249), e um retentor de apoio de ferrolho (245) é fixado ao adaptador de cabo (259).

5. Conector de fibra óptica, de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que o adaptador de cabo (259) compreende uma porção de alívio de tensão (259S).

6. Conector de fibra óptica (200) caracterizado pelo fato de que compreende:

um alojamento (220) que compreende uma extremidade posterior (221) e uma extremidade frontal (223), e uma passagem longitudinal (222) estendendo-se da extremidade posterior (221) para a extremidade frontal (223), em que uma parte da porção posterior (RP) do alojamento (220) compreende uma seção transversal redonda (RCS) e uma parte da porção frontal (FP) do alojamento (220) compreende uma seção transversal não redonda (NRCS) com uma região de transição (TR) disposta entre a porção posterior (RP) e a porção frontal (FP), e o alojamento (220) compreende um recurso de travamento (20L) integralmente formado no alojamento (220); e um ferrolho MPO (230) que compreende uma pluralidade de furos de fibra (232).

7. Conector de fibra óptica, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um adaptador de cabo (259).

8. Conector de fibra óptica, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o adaptador de cabo (259) recebe uma porção de um membro resiliente (250) e uma porção de um retentor de ferrolho (249), e um retentor de apoio de ferrolho (245) é fixado ao adaptador de cabo (259).

9. Conector de fibra óptica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizado pelo fato de que o ferrolho multifibra (230) compreende um ferrolho MPO.

10. Conector de fibra óptica (200) caracterizado pelo fato de que compreende: um alojamento (220) que compreende uma extremidade posterior (221) e uma extremidade frontal (223), e uma passagem longitudinal (222) estendendo-se da extremidade posterior (221) para a extremidade frontal (223), em que uma parte da porção posterior (RP) do alojamento (220) compreende uma seção transversal redonda (RCS) e uma parte da porção frontal (FP) do alojamento (220) compreende uma seção transversal não redonda (NRCS) com uma região de transição (TR) disposta entre a porção posterior (RP) e a porção frontal (FP), e o alojamento (220) compreende um recurso de travamento (20L) integralmente formado no alojamento (220); e um ferrolho MPO (230) que compreende uma pluralidade de furos de fibra (232) um adaptador de cabo (259), em que o adaptador de cabo (259) recebe uma porção de um membro resiliente (250) e uma porção de um retentor de ferrolho (249), e um retentor de apoio de ferrolho (245) é fixado ao adaptador de cabo (259).

11. Conector de fibra óptica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que uma região de transição (TR) compreende uma porção rosqueada (TP).

12. Conector de fibra óptica, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a porção rosqueada (TP) estende-se da seção transversal não redonda (NRCS) para a seção transversal redonda (RCS).

13. Conector de fibra óptica, de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que a porção rosqueada (TP) compreende menos que três roscas.

14. Conector de fibra óptica, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que as menos que três roscas (28) são contínuas.

15. Conector de fibra óptica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma ponteira (260).

16. Conector de fibra óptica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um anel em O (65).

17. Conector de fibra óptica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma tampa contra poeira (280).

18. Conector de fibra óptica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de que é uma porção de um conjunto de cabo (300).

19. Conector de fibra óptica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de que é uma porção de um cabo de distribuição (100’).