BR112019025864A2 - formulação para tratamento de sementes, mistura, método para controlar nematódeos e processo para preparar uma formulação para tratamento de sementes - Google Patents

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Abstract

A presente invenção refere-se a formulações para tratamento de sementes compreendendo fluensulfona, seus processos de preparação e métodos de uso.

Description

“FORMULAÇÃO PARA TRATAMENTO DE SEMENTES, MISTURA, MÉTODO PARA
CONTROLAR NEMATÓDEOS E PROCESSO PARA PREPARAR UMA FORMULAÇÃO PARA TRATAMENTO DE SEMENTES” Campo da invenção
[0001] A presente invenção refere-se a formulações para tratamento de sementes compreendendo fluensulfona, seus processos de preparação e métodos de uso. Histórico
[0002] Nematódeos são pragas agrícolas que atacam uma ampla variedade de culturas, incluindo vegetais comuns, culturas de campo, árvores frutíferas e plantas ornamentais. os nematódeos são difíceis de controlar e se espalham facilmente de uma área para outra através do solo, ferramentas Ou plantas infestadas.
[0003] Fluensulfona (5-cloro-2-(3,4,4-triflúor-but-3-enil- sulfonil)-l1,3-triazol; CAS nº 318290-98-1) é um nematicida de flúor-alquenil-sulfona heterocíclica que tem um impacto ambiental significativamente reduzido com baixa toxicidade para insetos e mamíferos não visados. O modo de ação da fluensulfona é distinto dos nematicidas atualmente disponíveis e, portanto, apresenta uma entidade promissora para a proteção das culturas. A fluensulfona também é um ingrediente ativo muito eficiente e altamente poderoso contra nematódeos parasitas de plantas em comparação com pesticidas existente, como a abamectina que também possui alguma atividade nematicida.
[0004] Fluensulfona está sendo usada em muitas culturas via aplicação no solo.
[0005] Na aplicação no solo, a fluensulfona é aplicada pelo menos 7 dias antes do plantio e a fluensulfona é lavada com uma grande quantidade de água.
[0006] É necessário um modo simples e fácil de tratar nematódeos.
[0007] Há uma necessidade na técnica de desenvolver formulações de fluensulfona que tenham alta eficácia contra nematódeos e alta seletividade para proteger a cultura (germinação, posição da planta, rendimento, etc.). Sumário da invenção
[0008] A presente invenção provê formulações para tratamento de sementes compreendendo fluensulfona que têm alta eficácia e seletividade para proteger a cultura. As formulações para tratamento de sementes aqui descritas foram desenvolvidas baseadas na surpreendente descoberta dos inventores que quando a fluensulfona é compreendida Ou encapsulada em agentes modificadores de reologia, ela mantém seus efeitos nematicidas e é segura para uso com sementes.
[0009] A presente invenção provê uma formulação para tratamento de sementes compreendendo uma quantidade de fluensulfona.
[0010] A presente invenção provê uma formulação para tratamento de sementes compreendendo uma quantidade de fluensulfona, uma quantidade de polímeros formadores de películas e pelo menos um aditivo inerte agroquimicamente aceitável.
[0011] A presente invenção provê uma formulação para tratamento de sementes compreendendo uma quantidade de fluensulfona, uma quantidade de agente modificador de reologia e pelo menos um aditivo inerte agroquimicamente aceitável.
[0012] A presente invenção provê o uso de fluensulfona como tratamento de sementes para controlar nematódeos.
[0013] A presente invenção provê o uso de fluensulfona como tratamento de sementes.
[0014] A presente invenção provê um método para controlar nematódeos compreendendo tratar uma semente de uma planta hospedeira com uma quantidade eficaz de fluensulfona de modo a controlar nematódeos.
[0015] A presente invenção provê também um método para controlar nematódeos compreendendo tratar uma semente de uma planta hospedeira com as formulações aqui descritas de modo a controlar nematódeos.
[0016] A invenção provê também um método para controlar nematódeos compreendendo tratar uma semente de uma planta hospedeira com uma quantidade eficaz de fluensulfona e uma quantidade eficaz de um agente modificador de reologia de modo a controlar nematódeos.
[0017] A presente invenção provê um processo para preparar uma formulação para tratamento de sementes compreendendo uma quantidade de fluensulfona, uma quantidade de um agente modificador de reologia e pelo menos um aditivo inerte agroquimicamente aceitável, sendo que o processo compreende as etapas de: (a) obter a quantidade de fluensulfona, a quantidade do agente modificador de reologia e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável, e (b) misturar a fluensulfona, o agente modificador de reologia e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável para preparar a formulação para tratamento de sementes. Breve descrição das figuras
[0018] A Figura 1 mostra a eficácia da formulação para tratamento de sementes com fluensulfona sobre o rendimento de sementes de algodão em 1 g/ha, 1,5 9g/ha e 2 g9g/ha, em comparação com sementes de algodão não tratadas e com sementes de algodão tratadas com Avicta"! 500 FS em 1,5 g/ha. Descrição detalhada da invenção Definições
[0019] Antes de definir em detalhes a presente invenção, pode ser útil fornecer definições de determinados termos a serem usados aqui. Salvo se definidos de outra forma, todos os termos técnicos e científicos aqui utilizados têm o mesmo significado que é comumente entendido por um especialista na técnica a que o assunto pertence.
[0020] O termo “um” ou “uma” quando aqui usado inclui o singular e o plural, salvo de especificamente declarado de outra forma. Portanto, os termos “um”, “uma”, “pelo menos um” ou “pelo menos uma” podem ser usados de forma intercambiável neste pedido de patente.
[0021] Quando aqui usado, o termo “cerda de” usando juntamente com um valor numérico inclui + 10% dos valores indicados. Além disso, os pontos extremos de todas as faixas direcionadas para o mesmo componente ou propriedade aqui incluídos incluem os pontos extremos, são independentemente combináveis e incluem todos os pontos e faixas intermediárias.
[0022] Quando aqui usado, o termo “agente modificador de reologia” refere-se a um composto diferente do ingrediente ativo que se adiciona na formulação e influenciam as propriedades físicas da formulação tal como a viscosidade. Em particular, o agente modificador de reologia encapsula ou retém o ingrediente ativo tal que o ingrediente ativo permaneça na ou próximo da área em que o ingrediente ativo foi aplicado por um período de tempo substancialmente mais longo em comparação com o período de tempo em que o ingrediente ativo permaneceria na mesma área após aplicar uma formulação sem o agente modificador de reologia. O agente modificador de reologia encapsula ou retém o ingrediente ativo para controlar a taxa de liberação do ingrediente ativo o que prolonga a ação, e para controlar a liberação do ingrediente ativo para melhorar a atividade residual e seletividade.
[0023] Quando aqui usado, o termo “interage quimicamente” ou “interagiu quimicamente” refere-se a uma estrutura matricial na qual a fluensulfona interage com o agente modificador de reologia através de forças intermoleculares.
[0024] Quando aqui usado, o termo “livre de” quando se referir a um composto significa que o composto não foi afirmativamente adicionado numa formulação.
[0025] Entenda-se que onde for provida uma faixa de parâmetro, todos os números inteiros dentro dos limites daquela faixa, e décimos dos mesmos, também são providos pela invenção. Por exemplo, “0,1-40%”"” inclui 0,1%, 0,2%, 0,3%, 0,4% etc. até 40%.
[0026] A presente invenção provê uma formulação para tratamento de sementes compreendendo uma quantidade eficaz de fluensulfona.
[0027] Na agricultura, os produtores têm grande dificuldade em encontrar um controle efetivo de nematódeos que seja ainda seguro pata material de propagação de plantas, como sementes.
[0028] Formulações para tratamento de sementes devem atender a vários requisitos especiais que incluem aplicabilidade às sementes em equipamentos comerciais,
aderência dos ingredientes ativos nas sementes tratadas e boa fluidez das sementes tratadas. Obviamente, as sementes tratadas ainda devem ser capazes de germinar.
[0029] A presente invenção provê uma formulação para tratamento de sementes compreendendo uma quantidade de fluensulfona, uma quantidade de um agente modificador de reologia, e pelo menos um aditivo inerte agroquimicamente aceitável.
[0030] Em algumas incorporações, a quantidade de fluensulfona é de cerca de 1% a cerca de 90% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade de fluensulfona é de cerca de 3% a cerca de 80% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade de fluensulfona é de cerca de 5% a cerca de 60% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade de fluensulfona é de cerca de 10% a cerca de 40% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade de fluensulfona é de cerca de 15% a cerca de 30% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade de fluensulfona é de cerca de 15% a cerca de 25% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade de fluensulfona é de cerca de 18% a cerca de 22% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade de fluensulfona é de cerca de 20% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade de fluensulfona é de 20% em peso da formulação total.
[0031] Em algumas incorporações, a quantidade do agente modificador de reologia é de cerca de 1% a cerca de 90% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade do agente modificador de reologia é de cerca de 3%
a cerca de 80% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade do agente modificador de reologia é de cerca de 5% a cerca de 60% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade do agente modificador de reologia é de cerca de 10% a cerca de 50% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade do agente modificador de reologia é de cerca de 25% a cerca de 40% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade do agente modificador de reologia é de cerca de 30% a cerca de 37% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade do agente modificador de reologia é de cerca de 33% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade do agente modificador de reologia é de 33% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade do agente modificador de reologia é de cerca de 30% em peso da formulação total. Em algumas incorporações, a quantidade do agente modificador de reologia é de 30% em peso da formulação total.
[0032] Em algumas incorporações, a razão ponderal entre o agente modificador de reologia para a fluensulfona é de cerca de 5:1 a cerca de 1:5. Em algumas incorporações, a razão ponderal entre o agente modificador de reologia para a fluensulfona é de cerca de 3:1 a cerca de 1:3, preferivelmente de cerca de 3:1 a cerca de 1:1, mais preferivelmente de cerca de 1,5:1 a cerca de 1:1. Em algumas incorporações, a razão ponderal entre o agente modificador de reologia para a fluensulfona é de 1,5:1.
[0033] A razão ponderal entre o agente modificador de reologia para a fluensulfona afeta a eficácia da fluensulfona.
[0034] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia funciona como um agente formador de película.
[0035] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia funciona também como um agente formador de película.
[0036] Em algumas incorporações, as formulações aqui descritas são usadas com um ou mais polímeros formadores de películas adicionais.
[0037] Em algumas incorporações, as formulações aqui descritas são usadas com um ou mais agentes formadores de películas adicionais.
[0038] Em algumas incorporações, as formulações aqui descritas são usadas com um ou mais agentes de revestimento adicionais.
[0039] Em algumas incorporações, as formulações aqui descritas são usadas com um ou mais polímeros de revestimento adicionais.
[0040] Agentes modificadores de reologia que podem ser usados na formulação da invenção incluem, mas não se limitam a polímeros naturais, polímeros sintéticos, material inorgânico ou qualquer combinação dos mesmos.
[0041] Os polímeros naturais que podem ser usados na formulação da invenção podem incluir, mas não se limitam a polissacarídeos incluindo celulose, agarose, alginatos, carragenanas, amido e quitosana; e proteínas incluindo gelatina e albumina; ou qualquer combinação dos mesmos.
[0042] Polímeros sintéticos que podem ser utilizados na formulação da invenção podem incluir, mas não se limitam a poliestireno, poliacrilamida, polimetilacrilatos, poliamidas, poliésteres, polianidridos, poliuretanos, resinas aminadas, policianoacrilatos ou qualquer combinação dos mesmos.
[0043] Em incorporações preferidas, o agente modificador de reologia é uma poliamida. Em incorporações preferidas, o agente modificador de reologia é uma copoliamida. Em incorporações preferidas, o agente modificador de reologia é uma poliamida termoplástica.
[0044] Poliamidas que podem ser usadas na formulação da invenção podem incluir, mas não se limitam a poliamidas vendidas por Croda com as denominações comerciais Atlox Rheostrux" 200 PA, Atlox Rheostrux" 100 PA e Atlox Rheostrux" 300 PA, copoliamida vendidas por Arkema com a denominação comercial Platamido e poliamidas termoplásticas vendidas por Dupont com a denominação comercial Elvamide& 8066.
[0045] Em incorporações preferidas, o agente modificador de reologia são poliamidas vendidas por Croda com a denominação comercial Atlox Rheostrux"" 200 PA.
[0046] Em algumas incorporações, o peso do polímero é de 5000 a 100000 Da. Em algumas incorporações, o polímero é poliamida. Em algumas incorporações o peso da poliamida é de 10000 a 100000 Da.
[0047] Materiais inorgânicos que podem ser usados na formulação da invenção podem incluir, mas não se limitam a sílica, zeólitos, óxidos inorgânicos bem como contas de vidro e cerâmicas. Os materiais inorgânicos podem ser também argila organofílica tal como argila organofílica 13088 e argila organofílica 13077 vendidas por Clariant.
[0048] Numa incorporação preferida, o agente modificador de reologia é uma argila organofílica.
[0049] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia forma microesferas compreendendo a fluensulfona.
[0050] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia interage com a fluensulfona através de forças intermoleculares.
[0051] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia interage quimicamente com a fluensulfona através de forças intermoleculares.
[0052] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia interage com a fluensulfona através de forças intermoleculares para formar uma matriz.
[0053] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia interage quimicamente com a fluensulfona através de forças intermoleculares para formar uma matriz.
[0054] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia forma película compreendendo a fluensulfona.
[0055] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é um polímero formador de película.
[0056] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é poliamida.
[0057] Numa microesfera, o ingrediente ativo está disperso ou dissolvido numa matriz polimérica controladora de taxa. A taxa de liberação do ingrediente ativo de uma matriz polimérica depende da natureza do ingrediente ativo, do polímero e da geometria do sistema matricial. A taxa de liberação depende também da quantidade carregada do ingrediente ativo dentro da matriz polimérica. Quando o carregamento é baixo, pode-se observar uma liberação menor.
[0058] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é um polímero e os polímeros formam microesferas sólidas compreendendo a fluensulfona.
[0059] Os polímeros são capazes de formar microesferas sólidas com fluensulfona dentro devido à baixa temperatura de solidificação do polímero.
[0060] Em algumas incorporações, os polímeros são capazes de formar uma película sobre a semente compreendendo fluensulfona.
[0061] Em algumas incorporações, a formulação compreende ainda um solidificador. Os solidificadores podem ser usados para auxiliar a formação de microesferas matriciais.
[0062] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia forma microcápsulas encapsulando a fluensulfona. Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia forma cápsulas encapsulando a fluensulfona.
[0063] Em algumas incorporações, a fluensulfona é formulada para liberação controlada.
[0064] Em algumas incorporações, a formulação compreende ainda um aditivo inerte agroquimicamente aceitável. Em algumas incorporações, o aditivo inerte agroquimicamente aceitável é selecionado do grupo consistindo de tensoativos, emulsificantes, estabilizantes, solventes, estabilizantes de luz, absorvedores de ultravioleta, removedores de radicais e antioxidantes, adesivos, neutralizantes, espessantes, ligantes, sequestradores, biocidas, conservantes tamponados, agentes anticongelantes e qualquer combinação dos mesmos.
[0065] Em algumas incorporações, o tensoativo é selecionado do grupo consistindo de sulfonatos de alquila, benzenossulfonatos de alquila, aril-sulfonatos de alquila, fenol-alcoxilatos de alquila, etoxilatos de triestiril-fenol, álcoois etoxilados graxos naturais ou sintéticos, alcoxilatos de ácidos graxos naturais ou sintéticos, alcoxilatos de álcoois graxos naturais ou sintéticos, álcoois alcoxilados (tal como álcool n-butílico poliglicol éter), poli(álcoois vinílicos) e combinações dos mesmos.
[0066] Em algumas incorporações, o tensoativo é um copolímero em blocos. Em algumas incorporações, o copolímero em blocos é um copolímero em blocos de óxido de etileno-óxido de propileno. Em algumas incorporações, o copolímero em blocos é um copolímero em blocos de óxido de etileno-óxido de butileno.
[0067] Em algumas incorporações, o tensoativo não é um copolímero em blocos.
[0068] Em algumas incorporações, a quantidade de tensoativo presente na composição está entre 0,1-40% em peso baseada no peso total da composição.
[0069] Em algumas incorporações, a formulação compreende pelo menos um emulsificante. Em algumas incorporações, a formulação compreende dois emulsificantes. Em algumas incorporações, a formulação compreende três emulsificantes.
[0070] Em algumas incorporações, o emulsificante é selecionado do grupo consistindo de óleo vegetal alcoxilado, óleo vegetal etoxilado, dodecil-benzenossulfonato de cálcio, copolínmero em diblocos de óxido de etileno-óxido de propileno, copolímero em triblocos de óxido de etileno-óxido de propileno, poli (glicol etilênico-ran-glicol propilênico)monobutil éter e combinações dos mesmos.
[0071] Em algumas incorporações, a formulação compreende um primeiro emulsificante, um segundo emulsificante e um terceiro emulsificante sendo que o primeiro emulsificante é óleo vegetal etoxilado, o segundo emulsificante é dodecil- benzenossulfonato de cálcio e o terceiro emulsificante é poli (glicol etilênico-ran-glicol propilênico)monobutil éter.
[0072] Em algumas incorporações, a quantidade de emulsificantes presentes na formulação está entre 0,1-40% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de emulsificantes presentes na formulação está entre 0,1-15% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de emulsificantes presentes na formulação está entre 2-10% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de emulsificantes presentes na formulação está entre 5-7% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de emulsificantes presentes na formulação é de cerca de 6% em peso baseada no peso total da formulação.
[0073] Em algumas incorporações, a formulação compreende um emulsificante e a quantidade de emulsificante está entre 0,1- 40% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um emulsificante e a quantidade de emulsificante está entre 0,1-15% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um emulsificante e a quantidade de emulsificante está entre 2-10% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um emulsificante e a quantidade de emulsificante está entre 5-7% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um emulsificante e a quantidade de emulsificante é de 6% em peso baseada no peso total da formulação.
[0074] Em algumas incorporações, a formulação compreende dois emulsificantes, sendo que a quantidade do primeiro emulsificante está entre 0,05-5% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do segundo emulsificante está entre 0,05-10% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende dois emulsificantes, sendo que a quantidade do primeiro emulsificante está entre 1,5-2,9% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do segundo emulsificante está entre 3,4-4,8% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende dois emulsificantes, sendo que a quantidade do primeiro emulsificante está entre 1,8-2,6% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do segundo emulsificante está entre 3,7-4,5% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende dois emulsificantes, sendo que a quantidade do primeiro emulsificante é de 2,2% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do segundo emulsificante é de 4,1% em peso baseada no peso total da formulação.
[0075] Em algumas incorporações, a formulação compreende três emulsificantes, sendo que a quantidade do primeiro emulsificante está entre 0,03-5% em peso baseada no peso total da formulação, a quantidade do segundo emulsificante está entre 0,03-5% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do terceiro emulsificante está entre 0,03-5% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende três emulsificantes, sendo que a quantidade do primeiro emulsificante está entre 2,2-3,5% em peso baseada no peso total da formulação, a quantidade do segundo emulsificante está entre 1,5-2,6% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do terceiro emulsificante está entre 0,8-1,7% em peso baseada no peso total da formulação.
Em algumas incorporações, a formulação compreende três emulsificantes, sendo que a quantidade do primeiro emulsificante está entre 2,5-3,2% em peso baseada no peso total da formulação, a quantidade do segundo emulsificante está entre 1,8-2,3% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do terceiro emulsificante está entre 1,1-1,4% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende três emulsificantes, sendo que a quantidade do primeiro emulsificante é de 2,9% em peso baseada no peso total da formulação, a quantidade do segundo emulsificante é de cerca de 2% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do terceiro emulsificante é de cerca de 1,3% em peso baseada no peso total da formulação.
[0076] Em algumas incorporações, a formulação compreende pelo menos um estabilizante. Em algumas incorporações, a formulação compreende — dois estabilizantes. Em algumas incorporações, a formulação compreende três estabilizantes.
[0077] Em algumas incorporações os estabilizantes são selecionados do grupo consistindo de óleo vegetal epoxidado, tetraquis (2, 4-diterciobutil-4-hidroxi-hidrocinamato) de pentaeritritol, fosfito de tris(2,4-diterciobutil-fenila), benzotriazol, 2,2,6,6-tetrametil-piperidina, 2,67 diterciobutil-p-cresol, N,N' -di-2-butil-1l1,4-fenilenodiamina e combinações dos mesmos.
[0078] Em algumas incorporações, a formulação compreende um primeiro estabilizante e um segundo estabilizante, sendo que o primeiro estabilizante é 2,6-diterciobutil-p-cresol e o segundo estabilizante é óleo vegetal epoxidado. Em algumas incorporações, o óleo vegetal epoxidado é óleo de soja epoxidado.
[0079] Em algumas incorporações, a quantidade de estabilizantes presentes na formulação está entre 0,1-10% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de estabilizantes presentes na formulação está entre 0,1-5% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de estabilizantes presentes na formulação está entre 0,1-1% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de estabilizantes presentes na formulação está entre 0,2-0,7% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de estabilizantes presentes na formulação está entre 0,4-0,5% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de estabilizantes presentes na formulação é de cerca de 0,45% em peso baseada no peso total da formulação.
[0080] Em algumas incorporações, a formulação compreende um estabilizante e a quantidade do estabilizante presente na formulação está entre 0,1-10% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um estabilizante e a quantidade do estabilizante presente na formulação está entre 0,1-5% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um estabilizante e a quantidade do estabilizante presente na formulação está entre 0,1-1% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um estabilizante e a quantidade do estabilizante presente na formulação está entre 0,2-0,7% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um estabilizante e a quantidade do estabilizante presente na formulação está entre 0,4-0,5% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um estabilizante e a quantidade do estabilizante presente na formulação é de cerca de 0,45% em peso baseada no peso total da formulação.
[0081] Em algumas incorporações, a formulação compreende dois estabilizantes, sendo que a quantidade do primeiro estabilizante está entre 0,05-1% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do segundo estabilizante está entre 0,05-1% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende dois estabilizantes, sendo que a quantidade do primeiro estabilizante está entre 0,15-0,3% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do segundo estabilizante está entre 0,15-0,3% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende dois estabilizantes, sendo que a quantidade do primeiro estabilizante está entre 0,2-0,25% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do segundo estabilizante está entre 0,2-0,25% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende dois estabilizantes, sendo que a quantidade do primeiro estabilizante é de cerca 0,2% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do segundo estabilizante é de cerca de 0,2% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende dois estabilizantes, sendo que a quantidade do primeiro estabilizante é de 0,22% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do segundo estabilizante é de 0,22% em peso baseada no peso total da formulação.
[0082] Em algumas incorporações, a formulação compreende três estabilizantes, sendo que a quantidade do primeiro estabilizante está entre 0,03-0,3% em peso baseada no peso total da formulação, a quantidade do segundo estabilizante está entre 0,03-0,5% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do terceiro estabilizante está entre 0,03-0,3% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende três estabilizantes, sendo que a quantidade do primeiro estabilizante está entre 0,05-0,17% em peso baseada no peso total da formulação, a quantidade do segundo estabilizante está entre 0,17-0,28% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do terceiro estabilizante está entre 0,05-0,17% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende três estabilizantes, sendo que a quantidade do primeiro estabilizante está entre 0,08-0,14% em peso baseada no peso total da formulação, a quantidade do segundo estabilizante está entre 0,2-0,25% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do terceiro estabilizante está entre 0,08-0,14% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende três estabilizantes, sendo que a quantidade do primeiro estabilizante é de 0,11% em peso baseada no peso total da formulação, a quantidade do segundo estabilizante é de 0,23% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do terceiro estabilizante é de 0,11% em peso baseada no peso total da formulação.
[0083] Em algumas incorporações, a formulação compreende pelo menos um estabilizante de luz, pelo menos um absorvedor de UV, pelo menos um removedor de radicais e/ou pelo menos um antioxidante selecionado do grupo consistindo de 2,2,6,6- tetrametil-piperidina, 2,6-diterciobutil-p-cresol, N,N' -di-2- butil-1,4-fenilenodiamina e combinações dos mesmos.
[0084] Em algumas incorporações, a quantidade de estabilizantes de luz/antioxidantes presentes na composição está entre 0,1-10% em peso baseada no peso total da composição. Em algumas incorporações, a quantidade de estabilizantes de luz/antioxidantes presentes na composição está entre 0,1-5% em peso baseada no peso total da composição. Em algumas incorporações, a quantidade de estabilizantes de luz/antioxidantes presentes na composição está entre 0,1-1% em peso baseada no peso total da composição. Em algumas incorporações, a quantidade de estabilizantes de luz/antioxidantes presentes na composição está entre 0,2-0,7% em peso baseada no peso total da composição. Em algumas incorporações, a quantidade de estabilizantes de luz/antioxidantes presentes na composição está entre 0,4-0,5% em peso baseada no peso total da composição. Em algumas incorporações, a quantidade de estabilizantes de luz/antioxidantes presentes na composição é de cerca de 0,45% em peso baseada no peso total da composição.
[0085] Em algumas incorporações, a formulação compreende pelo menos um solvente. Em algumas incorporações, a formulação compreende dois solventes. Em algumas incorporações, a formulação compreende três solventes.
[0086] Em algumas incorporações, o solvente é selecionado do grupo consistindo de hidrocarbonetos aromáticos, hidrocarbonetos não aromáticos, tolueno, o-xileno, m-xileno, p-xileno, etil-benzeno, isopropil-benzeno, terciobutil- benzeno, naftalenos, naftalenos substituídos com mono- ou polialquilas, solvente de naftaleno, solvente de naftaleno aromático pesado, solvente de naftaleno ultrabaixo (ULN), solvente de naftaleno baixo (LN), hidrocarboneto aromático de Ci2, graus SOLVESSO”" de ExxonMobil Chemical, especialmente SOLVESSOM 100 (CAS nº 64742-95-6), SOLVESSO"” 150 (CAS nº 64742-94-5) e SOLVESSO"” 200 (CAS nº 64742-94-5), LN CAROMAX 28, parafina, octano, nonano, decano, undecano, dodecano, tridecano, tetradecano, pentadecano, hexadecano, heptadecano, octadecano, nonadecano, eicosano, heneicosano, docosano, tricosano, tetracosano, pentacosano, hexano e ciclo-hexano, petróleo, diesel, óleo vegetal (tais como óleo de oliva, óleo de sumaúma, Óleo de rícino, óleo de mamão, óleo de palma, óleo de gergelim, óleo de milho, óleo de farelo de arroz, óleo de amendoim, óleo de semente de algodão, óleo de soja, óleo de colza, óleo de linhaça, óleo de tungue, óleo de girassol, óleo de açafroa e óleo de sebo), éster de alquila de óleo vegetal (tais como éster de metila de óleo de colza, éster de etila de óleo de colza, ésteres de propila de óleo de colza, ésteres de butila de óleo de colza e ésteres de ácidos graxos de óleo de sebo), óleo mineral, carbonatos de alquila (tais como carbonato de etileno e carbonato de propileno), ésteres de ácidos graxos, ésteres de alquila de ácidos graxos (tais como ésteres de álcoois monoídricos de C;i-C4a de ácidos graxos de C; a Cx», tais como oleato de metila e oleato de etila), amida de ácido graxo (tais como aminas de C1-C3, alquilaminas e alcanolaminas com ácidos carboxílicos de Cs-Cig), STEPANM C-25, éster ou amida de ácidos orgânicos, glicol, ácidos graxos de óleo de sebo, lactato de etila, sulfóxido de dimetila, propileno glicol e qualquer combinação dos mesmos.
[0087] Em algumas incorporações, a formulação compreende um primeiro solvente, um segundo solvente e um terceiro solvente, sendo que o primeiro solvente é carbonato de propileno, o segundo solvente é solvente de naftaleno aromático pesado e o terceiro solvente é água.
[0088] Em algumas incorporações, o solvente é um solvente orgânico.
[0089] Em algumas incorporações, a quantidade do solvente orgânico na composição é de 10-90% em peso baseada no peso total da composição. Em algumas incorporações, a quantidade do solvente orgânico na composição é de 40-80% em peso baseada no peso total da composição. Em algumas incorporações, a quantidade do solvente orgânico na composição é de 50-60% em peso baseada no peso total da composição. Em algumas incorporações, a quantidade do solvente orgânico na composição é de 15-50% em peso baseada no peso total da composição. Em algumas incorporações, a quantidade do solvente orgânico na composição é de 20-40% em peso baseada no peso total da composição. Em algumas incorporações, a quantidade do solvente orgânico na composição é de 25-40% em peso baseada no peso total da composição. Em algumas incorporações, a quantidade do solvente orgânico na composição é de 34% em peso baseada no peso total da composição.
[0090] Em algumas incorporações, a quantidade do solvente orgânico na composição é de 10-50% em peso baseada no peso total da composição.
[0091] Em algumas incorporações, a concentração do solvente orgânico na composição é de 100-400 g/L.
[0092] Em algumas incorporações, o solvente é água.
[0093] Em algumas incorporações, a formulação compreende um solvente aromático e um solvente não aromático. Em algumas incorporações, a formulação compreende um solvente aromático e água. Em algumas incorporações, a formulação compreende um solvente não aromático e água. Em algumas incorporações, a formulação compreende um solvente aromático, um solvente não aromático e água.
[0094] Em algumas incorporações, a quantidade de água presente na composição está entre 10-40% em peso baseada no peso total da composição.
[0095] Em algumas incorporações, a concentração da água na formulação é de 1000-400 g/L.
[0096] Em algumas incorporações, a quantidade de solventes na formulação está entre 10-90% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de solventes na formulação está entre 20-75% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de solventes na formulação está entre 35-60% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de solventes na formulação está entre 40-55% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de solventes na formulação está entre 40-53% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de solventes na formulação é de cerca de 46% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de solventes na formulação é de 46% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de solventes na formulação é de cerca de 49% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a quantidade de solventes na formulação é de 49% em peso baseada no peso total da formulação.
[0097] Em algumas incorporações, a formulação compreende um solvente e a quantidade do solvente na formulação está entre 10-90% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um solvente e a quantidade do solvente na formulação está entre 20-75% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um solvente e a quantidade do solvente na formulação está entre 35-60% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um solvente e a quantidade do solvente na formulação está entre 40-55% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um solvente e a quantidade do solvente na formulação está entre 40-53% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um solvente e a quantidade do solvente na formulação é de cerca de 46% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um solvente e a quantidade do solvente na formulação é de 46% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um solvente e a quantidade do solvente na formulação é de cerca de 49% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende um solvente e a quantidade do solvente na formulação é de 49% em peso baseada no peso total da formulação.
[0098] Em algumas incorporações, a formulação compreende dois solventes, sendo que a quantidade do primeiro solvente está entre 5-85% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do segundo solvente está entre 5-85% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende dois solventes, sendo que a quantidade do primeiro solvente está entre 10-28% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do segundo solvente está entre 18-36% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende dois solventes, sendo que a quantidade do primeiro estabilizante está entre 13-25% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do segundo solvente está entre 21-33% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende dois estabilizantes, sendo que a quantidade do primeiro solvente é de 19% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do segundo solvente é de 27% em peso baseada no peso total da formulação.
[0099] Em algumas incorporações, a formulação compreende três solventes, sendo que a quantidade do primeiro solvente está entre 3-83% em peso baseada no peso total da formulação, a quantidade do segundo solvente está entre 3-83% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do terceiro estabilizante está entre 3-83% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende três solventes, sendo que a quantidade do primeiro solvente está entre 1-9% em peso baseada no peso total da formulação, a quantidade do segundo solvente está entre 8-18% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do terceiro solvente está entre 20-35% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende três solventes, sendo que a quantidade do primeiro solvente está entre 4-6% em peso baseada no peso total da formulação, a quantidade do segundo solvente está entre 11-15% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do terceiro solvente está entre 23- 32% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende três solventes, sendo que a quantidade do primeiro solvente é de 5% em peso baseada no peso total da formulação, a quantidade do segundo solvente é de 13% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do terceiro solvente é de 28% em peso baseada no peso total da formulação. Em algumas incorporações, a formulação compreende três solventes, sendo que a quantidade do primeiro solvente é de 5% em peso baseada no peso total da formulação, a quantidade do segundo solvente é de 13% em peso baseada no peso total da formulação e a quantidade do terceiro solvente é de 30% em peso baseada no peso total da formulação.
[0100] Em algumas incorporações, a formulação compreende um transportador (ou veículo). Em algumas incorporações, o transportador é um transportador líquido. Em algumas incorporações, o transportador líquido é água.
[0101] Em algumas incorporações, a formulação é uma formulação líquida. Em algumas incorporações, a formulação líquida é um concentrado de suspensão, uma suspensão em cápsula, um concentrado fluido, ou uma suspoemulsão. Em algumas incorporações, a formulação é uma formulação sólida. Em algumas incorporações, a formulação sólida é um pó.
[0102] Cada um dos tipos de componentes supramencionados pode ser combinado, quando necessário, como uma matriz. Assim, por exemplo, formulações da presente invenção podem compreender as seguintes formulações.
[0103] Em algumas incorporações, a formulação compreende fluensulfona, polímero de poliamida, três emulsificantes, dois estabilizantes e três solventes, na qual: (a) o primeiro emulsificante é óleo vegetal etoxilado, (b) o segundo emulsificante é dodecil-benzenossulfonato de cálcio, (c) o terceiro emulsificante é poli(glicol etilênico-ran-glicol propilênico)monobutil éter, (d) o primeiro estabilizante é 2, 6-diterciobutil-p-cresol, (e) o segundo estabilizante é óleo vegetal epoxidado, (£f) o primeiro solvente é carbonato de propileno, (9) o segundo solvente é solvente de naftaleno aromático pesado, e (g) o terceiro solvente é água.
[0104] Em algumas incorporações, a formulação é um concentrado de suspensão. Em algumas incorporações, a formulação é um pó para tratamento de sementes secas. Em algumas incorporações, a formulação é uma dispersão em óleo. Em algumas incorporações, a formulação é uma dispersão aquosa (em água). Em algumas incorporações, a formulação é suspensão em cápsula.
[0105] Numa incorporação, de 25% a 100% da fluensulfona é liberada das microesferas, cápsulas ou microcápsulas em 25 dias após as sementes tratadas serem colocadas no solo. Numa incorporação, de 50% a 100% da fluensulfona é liberada das microesferas, cápsulas ou microcápsulas em 25 dias após as sementes tratadas serem colocadas no solo. Numa incorporação, de 75% a 100% da fluensulfona é liberada das microesferas, cápsulas ou microcápsulas em 25 dias após as sementes tratadas serem colocadas no solo. Numa incorporação, de 80% a 100% da fluensulfona é liberada das microesferas, cápsulas ou microcápsulas em 25 dias após as sementes tratadas serem colocadas no solo. Numa incorporação, de 90% a 100% da fluensulfona é liberada das microesferas, cápsulas ou microcápsulas em 25 dias após as sementes tratadas serem colocadas no solo.
[0106] A taxa de liberação da fluensulfona é influenciada pela hidrofobicidade dos agentes modificadores de reologia.
[0107] A presente invenção provê ainda uma formulação para tratamento de sementes compreendendo: (1) uma quantidade eficaz de fluensulfona; (II) um polímero de poliamida; e (III) um transportador líquido.
[0108] A presente invenção provê uma formulação de microesfera de poliamida compreendendo: (1) uma quantidade eficaz de fluensulfona; (II) uma quantidade eficaz de polímero de poliamida; sendo que o polímero de poliamida forma microesferas compreendendo a fluensulfona.
[0109] A presente invenção provê uma formulação de microcápsula de poliamida compreendendo: (1I) uma quantidade eficaz de fluensulfona; (II) uma quantidade eficaz de polímero de poliamida; sendo que o polímero de poliamida forma microcápsulas encapsulando a fluensulfona.
[0110] A presente invenção provê uma formulação de cápsula de poliamida compreendendo: (I) uma quantidade eficaz de fluensulfona; (IT) uma quantidade eficaz de polímero de poliamida; sendo que o polímero de poliamida forma cápsulas encapsulando a fluensulfona.
[0111] Em algumas incorporações das formulações aqui descritas, o aditivo inerte agroquimicamente aceitável é diferente de um copolímero em blocos. Em algumas incorporações das formulações aqui descritas, o aditivo inerte agroquimicamente aceitável é diferente de um copolímero em diblocos. Em algumas incorporações, o aditivo inerte agroquimicamente aceitável é diferente de um copolímero em blocos compreendendo acrilato de etila (EA) e sulfonato de 2-acrilamido-2-metil-propano (AMPS). Em algumas incorporações, o aditivo inerte agroquimicamente aceitável é diferente de copolímeros em blocos de 2-acriloilamino-2- metil-propano-l-sulfonato de sódio/acrilato de etila. Em algumas incorporações, o aditivo inerte agroquimicamente aceitável é diferente de uma cetona cíclica. Em algumas incorporações, o aditivo inerte agroquimicamente aceitável é diferente de acetofenona.
[0112] Em algumas incorporações, a formulação não contém copolímeros em blocos. Em algumas incorporações, a formulação não contém copolímeros em diblocos. Em algumas incorporações, a formulação não contém copolímero em blocos compreendendo acrilato de etila (EA) e sulfonato de 2-acrilamido-2-metil- propano (AMPS). Em algumas incorporações, a formulação não contém copolímeros em blocos de Z2-acriloilamino-2-metil- propano-l-sulfonato de sódio/acrilato de etila.
[0113] Em algumas incorporações, a formulação não contém cetona cíclica. Em algumas incorporações, a formulação não contém acetofenona.
[0114] Em algumas incorporações, a formulação não contém hidrocarboneto aromático. Em algumas incorporações, a formulação não contém nafta solvente aromático (petróleo). Em algumas incorporações, a formulação não contém um composto com CAS nº 64742-94-5.
[0115] Em algumas incorporações, a mistura não contém copolímeros em blocos. Em algumas incorporações, a mistura não contém copolímeros em diblocos. Em algumas incorporações, a mistura não contém copolímeros em blocos a mistura não contém copolímero em blocos compreendendo acrilato de etila (EA) e sulfonato de 2-acrilamido-2-metil-propano (AMPS). Em algumas incorporações, a mistura não contém copolímeros em blocos de 2-acriloilamino-2-metil-propano-l-sulfonato de sódio/acrilato de etila.
[0116] Em algumas incorporações, a mistura não contém cetona cíclica. Em algumas incorporações, a mistura não contém acetofenona.
[0117] Em algumas incorporações, a mistura não contém hidrocarboneto aromático. Em algumas incorporações, a mistura não contém nafta solvente aromático (petróleo). Em algumas incorporações, a mistura não contém um composto com CAS nº 64742-94-5.
[0118] Em algumas incorporações, a formulação é diferente de uma formulação de emulsão óleo em água compreendendo fluensulfona, acetofenona, 2, 6-diterciobutil—-4-metil-fenol, óxido de etileno em óleo de rícino, copolímero em blocos de 2-acriloilamino-2-metil-propano-l-sulfonato de sódio/acrilato de etila, poli(óxido de propileno) etoxilado, propileno glicol, agente antiespumante a base de silicone e água.
[0119] Em algumas incorporações, a formulação é diferente de uma formulação de emulsão óleo em água compreendendo 51%
em peso de fluensulfona, 16,8% em peso de acetofenona, 0,4% em peso de 2,6-diterciobutil-4-metil-fenol, 1% em peso de óxido de etileno em óleo de rícino, 2,78% em peso de copolímero em blocos de 2-acriloilamino-2-metil-propano-1- sulfonato de sódio/acrilato de etila, 2,78% em peso de poli (óxido de propileno) etoxilado, 2,2% em peso de propileno glicol, 0,1% em peso de agente antiespumante a base de silicone e 23% em peso de água.
[0120] Em algumas incorporações, a formulação é estável numa temperatura de 40ºC durante um período de 8 semanas.
[0121] A presente invenção provê uma mistura de uma quantidade eficaz de fluensulfona e uma quantidade eficaz de agente modificador de reologia.
[0122] Em algumas incorporações, a mistura é uma mistura de tanque. Em algumas incorporações, a mistura é aplicada separadamente. Em algumas incorporações, a mistura é aplicada como uma composição única ou em duas composições separadas. Em algumas incorporações, a mistura é aplicada simultaneamente.
[0123] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é adicionado na mistura de tanque não na forma de uma composição.
[0124] Em algumas incorporações, as sementes são primeiramente tratadas com o agente modificador de reologia e depois com fluensulfona.
[0125] A presente invenção provê o uso de modificador de reologia para aumentar o rendimento da colheita quando ela é tratada com fluensulfona.
[0126] A presente invenção provê um método para aumentar o rendimento da colheita, compreendendo aplicar nas sementes da colheita uma quantidade eficaz das misturas e/ou composições aqui descritas.
[0127] A invenção provê um método para controlar nematódeos compreendendo tratar uma semente de uma planta hospedeira com as formulações aqui descritas de modo a controlar nematódeos.
[0128] A invenção provê também um método para controlar nematódeos compreendendo tratar uma semente de uma planta hospedeira com uma quantidade eficaz de fluensulfona e com uma quantidade eficaz de um agente modificador de reologia de modo a controlar nematódeos.
[0129] A invenção provê também um método para controlar nematódeos compreendendo tratar uma semente de uma planta hospedeira com uma quantidade eficaz de fluensulfona de modo a controlar nematódeos.
[0130] Em algumas incorporações, a fluensulfona e o agente modificador de reologia são misturados num tanque antes da aplicação.
[0131] Em algumas incorporações, a fluensulfona e o agente modificador de reologia são aplicados simultaneamente.
[0132] Em algumas incorporações, a fluensulfona e o agente modificador de reologia são aplicados sequencialmente.
[0133] Em algumas incorporações, a taxa de aplicação de fluensulfona como tratamento de sementes é de 3 g/ha a cerca de 50 g/ha.
[0134] Em algumas incorporações, a taxa de aplicação de fluensulfona de cerca de 5 g/ha a cerca de 20 g/ha.
[0135] Em algumas incorporações, a planta hospedeira é algodão e a taxa de aplicação é de 7,5 g/ha de fluensulfona.
[0136] Em algumas incorporações, a planta hospedeira é soja e a taxa de aplicação é de cerca de 17,5 g/ha a cerca de 24,5 g/ha de fluensulfona.
[0137] Em algumas incorporações, aplica-se a formulação numa taxa de 10 a 100 g de fluensulfona por 100 kg de sementes.
[0138] Em algumas incorporações, aplica-se a formulação numa taxa de 20 a 90 g de fluensulfona por 100 kg de sementes. Em algumas incorporações, aplica-se a formulação numa taxa de 30 a 80 g de fluensulfona por 100 kg de sementes. Em algumas incorporações, aplica-se a formulação numa taxa de 40 a 60 g de fluensulfona por 100 kg de sementes. Em algumas incorporações, aplica-se a formulação numa taxa de 25 a 35 g de fluensulfona por 100 kg de sementes.
[0139] Em algumas incorporações, a planta hospedeira é soja, milho, girassol, feijão, algodão ou trigo.
[0140] Em algumas incorporações, o nematódeo é nematódeo reniforme, Rotlyenchulus spp.; nematódeo Dagger, Xiphinema spp.; nematódeo Lance, Hoplolaimus spp.; nematódeo Pin, Paratylenchus spp.; nematódeo Ring, Criconemoides spp.; nematódeo Rootknot, Meloidogyne spp.; nematódeo Sheath, Hemicycliophora spp.; nematódeo Spiral, Helicotylenchus spp.; nematódeo Stubbyroot, Trichodorus spp.; nematódeo Cyst, Heterodera spp.; nematódeo Sting, Belonolaimus , spp.; e/ou nematódeo Stunt, Tylenchorhynchus spp. Em algumas incorporações, o nematódeo é Meloidogyne spp., Pratylenchus spp., ou Heterodera spp. In some embodiments, the nematode is Meloidogyne javanica. Em algumas incorporações, o nematódeo é Heterodera glycines.
[0141] Em algumas incorporações, tratar as sementes com a formulação é eficaz para reduzir a população de nematódeos em pelo menos 60% quando se compara com a população de nematódeos na semeadura. Em algumas incorporações, tratar as sementes com a formulação é eficaz para reduzir a população de nematódeos em pelo menos 70% quando se compara com a população de nematódeos na semeadura. Em algumas incorporações, tratar as sementes com a formulação é eficaz para reduzir a população de nematódeos em pelo menos 80% quando se compara com a população de nematódeos na semeadura. Em algumas incorporações, tratar as sementes com a formulação é eficaz para reduzir a população de nematódeos em pelo menos 85% quando se compara com a população de nematódeos na semeadura. Em algumas incorporações, mede-se a redução porcentual da população de nematódeos 45 dias após emergência.
[0142] A presente invenção provê também um processo para preparar uma formulação para tratamento de sementes aqui descrita, sendo que o processo compreende as etapas de: (a) obter a quantidade de fluensulfona, a quantidade do agente modificador de reologia e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável, e (b) misturar a fluensulfona, o agente modificador de reologia e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável para preparar a formulação para tratamento de sementes.
[0143] Em algumas incorporações, a etapa (b) compreende aquecer a mistura numa temperatura de 70ºC a 95ºC. Em algumas incorporações, a etapa (b) compreende aquecer a mistura numa temperatura de 80ºC a 55ºC. Em algumas incorporações, aquece- se a mistura até a fusão da fluensulfona e do agente modificador de reologia.
[0144] Em algumas incorporações, oO processo compreende ainda adicionar água na mistura compreendendo fluensulfona e agente modificador de reologia fundidos.
[0145] Em algumas incorporações, adiciona-se água em temperatura ambiente.
[0146] Em algumas incorporações, adiciona-se água em cisalhamento de 1200-2200 rpm.
[0147] Em algumas incorporações, adiciona-se água em cisalhamento de 1700 rpm.
[0148] Em algumas incorporações, oO processo compreende ainda resfriar a mistura até uma temperatura menor ou igual a 40ºC para obter a formulação para tratamento de sementes.
[0149] Em algumas incorporações, a fluensulfona obtida tem uma pureza maior que 95%. Em algumas incorporações, a fluensulfona obtida tem uma pureza maior que 98%. Em algumas incorporações, a fluensulfona obtida tem uma pureza de 100%.
[0150] Em algumas incorporações, obtém-se a fluensulfona numa formulação.
[0151] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é selecionado do grupo consistindo de polímeros naturais, polímeros sintéticos, material inorgânico e qualquer combinação dos mesmos.
[0152] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é um polímero natural selecionado do grupo consistindo de celulose, agarose, dextrana, alginatos, carragenanas, amido quitosana, gelatina, albumina e qualquer combinação dos mesmos.
[0153] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é um polímero sintético selecionado do grupo consistindo de poliestireno, poliacrilamida, polimetilacrilatos, poliamidas, poliésteres, polianidridos,
poliuretanos, resinas aminadas, policianoacrilatos e qualquer combinação dos mesmos.
[0154] Em algumas incorporações, a formulação para tratamento de sementes está em forma líquida. Em algumas incorporações, o líquido é uma solução.
[0155] Em algumas incorporações, a solução é uma solução orgânica. Em algumas incorporações, a solução é uma solução inorgânica.
[0156] Em algumas incorporações, mistura-se o agente modificador de reologia com outros aditivos inertes agroquimicamente aceitáveis e/ou solventes antes de misturar com a formulação de fluensulfona.
[0157] Em algumas incorporações, mistura-se a fluensulfona com outros aditivos inertes agroquimicamente aceitáveis e/ou solventes antes de misturar com o agente modificador de reologia.
[0158] Em algumas incorporações, o solvente é um solvente orgânico. Em algumas incorporações, dissolve-se a fluensulfona no solvente orgânico. Em algumas incorporações, dispersa-se a fluensulfona no solvente orgânico.
[0159] Os solventes orgânicos podem incluir, mas não se limitam a hidrocarbonetos aromáticos, parafinas, petróleo, óleo vegetal, éster de alquila de óleos vegetais, diesel, óleo mineral, amidas de ácidos graxos, ácidos graxos, ésteres de alquila de ácidos graxos, óleos vegetais modificados ou uma combinação dos mesmos.
[0160] Em algumas incorporações, o solvente não é um hidrocarboneto aromático.
[0161] Em algumas incorporações, o solvente não é nafta de solvente aromático (petróleo). Em algumas incorporações, oO solvente não é um composto com CAS nº 64742-94-5.
[0162] Em algumas incorporações, a formulação para tratamento de sementes é um concentrado de suspensão.
[0163] Em algumas incorporações, prepara-se o concentrado de suspensão: (a) obtendo a quantidade de fluensulfona, a quantidade de agente modificador de reologia e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável, (b) aquecendo o agente modificador de reologia, e (c) misturando o agente modificador de reologia aquecido com fluensulfona e aditivo inerte agroquimicamente aceitável obtidos para preparar a formulação para tratamento de sementes em concentrado de suspensão.
[0164] Em algumas incorporações, prepara-se o concentrado de suspensão: (a) obtendo a quantidade de fluensulfona, a quantidade de agente modificador de reologia e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável, (b) aquecendo o agente modificador de reologia e a fluensulfona, e (c) misturando o agente modificador de reologia e fluensulfona aquecidos com aditivo inerte agroquimicamente aceitável obtidos para preparar a formulação para tratamento de sementes em concentrado de suspensão.
[0165] Em algumas incorporações, prepara-se o concentrado de suspensão: (a) obtendo a quantidade de fluensulfona, a quantidade de agente modificador de reologia e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável, (b) aquecendo o agente modificador de reologia, a fluensulfona e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável para preparar a formulação para tratamento de sementes em concentrado de suspensão.
[0166] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é um polímero de poliamida.
[0167] Em algumas incorporações, aquece-se o agente modificador de reologia até atingir seu ponto de fusão. Preferivelmente, aquece-se o agente modificador de reologia até ele fundir completamente antes de mistura-lo com a fluensulfona. Em algumas incorporações, aquece-se o agente modificador de reologia a uma temperatura de cerca de 40ºC a cerca de 100ºC. Em algumas incorporações, aquece-se o agente modificador de reologia a uma temperatura de cerca de 50ºC a cerca de 90ºC. Em algumas incorporações, aquece-se o agente modificador de reologia a uma temperatura de cerca de 60ºC a cerca de 80ºC. Em algumas incorporações, aquece-se o agente modificador de reologia a uma temperatura de cerca de 100ºC a cerca de 400ºC. Em algumas incorporações, aquece-se o agente modificador de reologia a uma temperatura de cerca de 200ºC a cerca de 300ºC.
[0168] Em algumas incorporações, aquece-se o agente modificador de reologia na presença de um solvente orgânico. Em algumas incorporações, aquece-se a fluensulfona antes de mistura-la com o agente modificador de reologia aquecido.
[0169] Em algumas incorporações, a fluensulfona e o agente modificador de reologia são aquecidos até ambos fundirem completamente antes de mistura-los com o aditivo inerte agroquimicamente aceitável.
[0170] Em algumas incorporações, a fluensulfona e o agente modificador de reologia são aquecidos numa temperatura de 70ºC a 95ºC. Em algumas incorporações, a fluensulfona e o agente modificador de reologia são aquecidos numa temperatura de 80ºC a 85ºC.
[0171] Em algumas incorporações, oO processo compreende ainda adicionar água na mistura compreendendo fluensulfona e agente modificador de reologia fundidos.
[0172] Em algumas incorporações, adiciona-se água em temperatura ambiente.
[0173] Em algumas incorporações, adiciona-se água em cisalhamento de 1200-2200 rpm.
[0174] Em algumas incorporações, adiciona-se água em cisalhamento de 1700 rpm.
[0175] Em algumas incorporações, o processo compreende ainda resfriar a mistura até uma temperatura menor ou igual a 40ºC para obter a formulação para tratamento de sementes.
[0176] Em algumas incorporações, o aditivo inerte agroquimicamente aceitável é selecionado do grupo consistindo de tensoativos, emulsificantes, estabilizantes, solventes, estabilizantes de luz, absorvedores de ultravioleta, removedores de radicais e antioxidantes, adesivos neutralizantes, espessantes, ligantes, sequestradores, biocidas, conservantes tamponados, agentes anticongelantes e qualquer combinação dos mesmos.
[0177] Em algumas incorporações, executa-se a etapa (c) sob agitação. Em algumas incorporações, executa-se a etapa (c) numa temperatura menor que 70ºC.
[0178] Em algumas incorporações, oO processo compreende ainda a etapa de adicionar água na formulação para tratamento de sementes obtida na etapa (c). Em algumas incorporações, adiciona-se água sob agitação. Preferivelmente, adiciona-se água sob agitação de agitador de cisalhamento de pelo menos 400 rpm (tipo Caulis).
[0179] Em algumas incorporações, a formulação é um pó para tratamento de sementes secas.
[0180] Em algumas incorporações, prepara-se o pó para tratamento de sementes secas: (a) obtendo a quantidade de fluensulfona, a quantidade de agente modificador de reologia em forma sólida e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável, (b) moendo o agente modificador de reologia sólido, e (c) misturando o agente modificador de reologia sólido moído com fluensulfona e aditivo inerte agroquimicamente aceitável obtidos até homogeneização para preparar a formulação para tratamento de sementes.
[0181] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é argila. Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é sílica. Em algumas incorporações, O agente modificador de reologia é uma combinação de argila e sílica.
[0182] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é moído para atingir uma distribuição de tamanho de partícula na qual pelo menos 90% das partículas têm um tamanho abaixo de 35 mícrons. Em algumas incorporações, O agente modificador de reologia é moído para atingir uma distribuição de tamanho de partícula na qual pelo menos 50% das partículas têm um tamanho abaixo de 15 mícrons. Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é moído para atingir uma distribuição de tamanho de partícula na qual pelo menos 10% das partículas têm um tamanho abaixo de 7 mícrons.
[0183] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é moído para atingir uma distribuição de tamanho de partícula na qual pelo menos 90% das partículas têm um tamanho abaixo de 35 mícrons, pelo menos 50% das partículas têm um tamanho abaixo de 15 mícrons e pelo menos 10% das partículas têm um tamanho abaixo de 7 mícrons.
[0184] Em algumas incorporações, o agente modificador de reologia é moído usando um moinho de martelos.
[0185] Cada incorporação aqui divulgada é considerada como sendo aplicável a cada uma das outras incorporações divulgadas. Assim, todas as combinações dos vários elementos aqui descritos estão dentro dos limites da abrangência da invenção. Além disso, os elementos mencionados em incorporações da formulação podem ser utilizados nas incorporações aqui descritas de método, de processo e de uso e vice-versa. Seção experimental Exemplo 1: Formulação (de concentrado de suspensão) em microesferas
[0186] Preparou-se a seguinte formulação da Tabela 1. Tabela 1 CAS nº Matéria-prima Quantidade por 1000 litros 318290-98-1 Fluensulfona (A.I. como 100%) 200,00 kg (200kg como 100%) 61791-12-6 |BEROL 829 (óleo de rícino etoxilado 28,69 kg EO) 26264-06-2 RHODOCAL 60 BE/C (alquila linear- 20,19 kg benzenossulfonato de cálcio) 9038-95-3 ETHYLAN NS 500 LO 13,28 kg (éter de poli(álcool glicol) 128-37-0 |IONOL CP (2,6-diterciobutil-4-metil- 2,23 kg fenol) 8013-07-8 EPOXOL (óleo de soja epoxidado) 108-32-7 Carbonato de propileno 53,14 kg 300,00 kg 67742-94-5 SOLVESSO 200 ULN 131,77 kg 7T7132-18-5 Água Até 1000 mL (cerca de 305 kg) Especificações: Concentração de fluensulfona - 200 g/L (188,00-212,00) Densidade - 1,062 g/mL pH (1% em água) - 5,00-8,5 Viscosidade (6 rpm - fuso 2) 20ºC - 600 cPs
Método de preparação: Etapa 1
[0187] A mistura de RHEOSTRUX com óleo de rícino 20 EO, dodecil-benzenossulfonato de cálcio, éter de poli(álcool glicol), IONOL CP, EPOXOL, carbonato de propileno, SOLVESSO 200 ULN, e fluensulfona técnica foi aquecida a 80 a 85ºC até completa fusão/ solubilização de fluensulfona e RHEOSTRUX. Etapa 2
[0188] Adicionou-se água em temperatura ambiente sobre a mistura aquecida (Etapa 1) acima, sol alto cisalhamento (1700 rpm) usando um agitador Cawles. A formulação foi resfriada mantendo alta agitação até se atingir uma temperatura menor que 40ºC. Pontos críticos * Temperatura de dissolução de RHEOSTRUX 200 PA e Alto cisalhamento para incorporar fluensulfona no polímero RHEOSTRUX 200 PA Resultados: O produto foi estável a 40ºC (8 semanas). Exemplo 2: DS (pós para tratamento de sementes secas)
[0189] Prepara-se uma formulação de fluensulfona em pó moendo argila e sílica para atingir uma distribuição de tamanho de partícula desejada. Ao atingir a distribuição de tamanho de partícula desejada, mistura-se fluensulfona com a argila e sílica moídas até se obter homogeneização. Exemplo 3: Eficácia da formulação para tratamento de sementes
[0190] As formulações para tratamento de sementes preparadas usando Exemplos 1 e 2 bem como AVICTAM 500FS foram avaliados para sua eficácia em controlar Meloidogyne javanica em sojas. A atividade nematicida de cada formulação foi avaliada em 45 dias após emergência.
[0191] A Tabela 2 abaixo mostra os resultados. Tabela 2 Tratamento Taxa de aplicação (glRedução da atividade Em sementes 500 FS Redução de atividade nematicida (%) = % de redução da população de nematódeos nas raízes em 45 dias após emergência.
[0192] As formulações compreendendo fluensulfona mostraram eficiente atividade nematicida como tratamento de sementes quando se compara com o concentrado fluido AVICTAM 500 FS de formulação comercial vendido por Syngenta que contém 46,3% de abamectina (71751-41-2). Exemplo 4: Efeito do tratamento de sementes com fluensulfona em algodão sobre o rendimento
[0193] A formulação para tratamento de sementes do Exemplo 1 e AVICTA" 500 FS, uma formulação para tratamento de sementes obtenível comercialmente, foram avaliadas para sua eficácia no controle de Meloidogyne spp (M. Javanica e M. Incognita) em algodão sob condições naturais de pressão de nematódeos. Avaliou-se a atividade nematicida de cada formulação em 60 dias após plantio.
[0194] A Figura 1 mostra os resultados. Materiais e métodos
[0195] As sementes tratadas foram semeadas em 7 campos diferentes, com condições naturais de pressão de nematódeos (nível de infestação médio-alto). Cada lote foi colhido no final da estação e o rendimento foi medido. O gráfico abaixo descreve a média de 7 ensaios de campo. Resultados
[0196] A formulação para tratamento de sementes com fluensulfona, quando aplicada em várias taxas, mostraram rendimento aumentado em relação ao das sementes não tratadas e em relação ao das sementes tratadas com AVICTA"”M 500 FS (Figura 1). Exemplo 5: Avaliação da atividade nematicida de formulação de fluensulfona contra diferentes tipos de nematódeos
[0197] A formulação para tratamento de sementes do Exemplo 1 e AVICTA"M 500 FS foram aplicadas em diferentes tipos de nematódeos sob condição de campo. Materiais e métodos
[0198] Aplicou-se 1 g de fluensulfona em 1 kg de sementes de algodão (Gossypium hirsutum). As sementes tratadas foram semeadas no campo com condições naturais de pressão de nematódeos, o padrão no ensaio foi AVICTA"M 500 FS e o controle foi sementes não tratadas. O número de nematódeos no solo foi avaliado em tempo O (dia do plantio). Sessenta dias após o plantio (DAP), a contagem de nematódeos foi executada tanto para o solo como para as raízes de plantas (10 9g). Resultados
[0199] A contagem total de nematódeos no tempo zero foi de 180 por 50 g de solo. Tabela 3: Contagem de nematódeos 60 DAP no solo e nas raízes | lsoroRaíizes|Solo[Raízes| Solo] Raízes | Solo Raízes] [sem tratamento 1140] 6o | 60 | 480 | 960 | so | o | o | Fluensulfona 1| 510 240 630 180 a O sementes [oavicma — [816] 120 [120 | o [em [a Do De)
Conclusão
[0200] os resultados dos ensaios mostraram que as formulações para tratamento de sementes com fluensulfona são altamente eficazes contra diferentes tipos de nematódeos. A contagem total de nematódeos no solo em tempo zero foi de 180, os nematódeos reproduzem rapidamente (cada fêmea pões 500 ovos) algumas espécies de nematódeos penetram na planta enquanto que outras permanecem no solo. O tratamento de sementes com fluensulfona reduz o número de nematódeos no solo contra o padrão e as sementes não tratadas, menos nematódeos foram capazes de penetrar nas raízes e causar danos às plantas.
[0201] Esses resultados experimentais mostram claramente que as formulações para tratamento de sementes contendo fluensulfona são eficazes para controlar nematódeos e aumentar o rendimento.
[0202] Embora a presente invenção tenha sido mostrada e descrita com referência a incorporações preferidas da mesma, aqueles habilitados na técnica compreenderão que muitas alternativas, modificações e variações podem ser feitas na mesma sem se afastar do espírito e abrangência da mesma. Consequentemente, pretende-se abranger todas as tais alternativas, modificações e variações que caiam dentro do espírito e da abrangência ampla das reivindicações anexas.
[0203] Todas as publicações, patentes e pedidos de patentes mencionados neste relatório descritivo aqui se incorporam totalmente por referência neste relatório descritivo, na mesma extensão como se cada publicação, patente ou pedido de patente individual fosse especificamente e individualmente indicado para ser aqui incorporado por referência.

Claims (26)

REIVINDICAÇÕES
1. Formulação para tratamento de sementes, caracterizada pelo fato de compreender uma quantidade de fluensulfona.
2. Formulação, de acordo com a reivindicação l, caracterizada pelo fato de compreender ainda uma quantidade eficaz de um agente modificador de reologia e de um aditivo inerte agroquimicamente aceitável.
3. Formulação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de a quantidade de fluensulfona ser de cerca de 1% a cerca de 90% em peso da formulação total.
4, Formulação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 ou 3, caracterizada pelo fato de a quantidade do agente modificador de reologia ser de cerca de 1% a cerca de 90% em peso da formulação total.
5. Formulação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 ou 4, caracterizada pelo fato de: (a) a quantidade de fluensulfona ser de cerca de 18% a cerca de 22% em peso da formulação total e/ou (b) a quantidade do modificador de reologia ser de cerca de 30% a cerca de 37% em peso da formulação total.
6. Formulação, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 2 a 5, caracterizada pelo fato de: (a) o agente modificador de reologia ser selecionado do grupo consistindo de polímeros naturais, polímeros sintéticos, material inorgânico e qualquer combinação dos mesmos, e/ou (b) o aditivo inerte agroquimicamente aceitável ser selecionado do grupo consistindo de tensoativos, emulsificantes, estabilizantes, solventes, estabilizantes de luz, absorvedores de ultravioleta, removedores de radicais e antioxidantes, adesivos, neutralizantes, espessantes, ligantes, sequestradores, biocidas, conservantes tamponados, agentes anticongelantes e qualquer combinação dos mesmos.
7. Formulação, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 2 a 6, caracterizada pelo fato de o agente modificador de reologia ser uma poliamida, uma copoliimida, uma poliamida termoplástica ou argila organofílica.
8. Formulação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 ou 7, caracterizada pelo fato de: (a) o emulsificante ser selecionado do grupo consistindo de óleo vegetal alcoxilado, óleo vegetal etoxilado, dodecil- benzenossulfonato de cálcio, copolímero em diblocos de óxido de etileno-óxido de propileno, copolímero em triblocos de óxido de etileno-óxido de propileno, poli(glicol etilênico- ran-glicol propilênico)monobutil éter e combinações dos mesmos; (b) o estabilizante é selecionado do grupo consistindo de óleo vegetal epoxidado, tetraquis (2, 4-diterciobutil-4- hidroxi-hidrocinamato) de pentaeritritol, fosfito de tris(2,4-diterciobutil-fenila), benzotriazol, 2,2,6,6- tetrametil-piperidina, 2,6-diterciobutil-p-cresol, N,N' -di-2- butil-l1,4-fenilenodiamina e combinações dos mesmos; e/ou (c) o solvente ser selecionado do grupo consistindo de carbonato de propileno, solvente naftaleno, água e combinações dos mesmos.
9. Formulação, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizada pelo fato de compreender ainda um solidificador e/ou um transportador líquido, preferivelmente o transportador líquido ser água.
10. Formulação, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 9, caracterizada pelo fato de ser formulada para liberação controlada da fluensulfona.
11. Formulação, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 2 a 10, caracterizada pelo fato de o agente modificador de reologia formar microesferas compreendendo a fluensulfona ou o modificador de reologia formar microcápsulas ou cápsulas encapsulando a fluensulfona.
12. Formulação, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 11, caracterizada pelo fato de ser um concentrado de suspensão, um pó para tratamento de sementes secas, uma dispersão em óleo, uma dispersão aquosa ou uma suspensão em cápsulas.
13. Mistura, caracterizada pelo fato de compreender uma quantidade eficaz de fluensulfona e uma quantidade eficaz de agente modificador de reologia.
14. Formulação ou mistura, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizada pelo fato de: (a) o aditivo inerte agroquimicamente aceitável ser diferente de copolímero em blocos de 2-acriloilamino-2-metil-propano-1- sulfonato de sódio/acrilato de etila, (b) o aditivo inerte agroquimicamente aceitável ser diferente de acetofenona, e/ou (c) a formulação ser diferente de uma formulação de emulsão óleo em água compreendendo 51% em peso de fluensulfona, 16,8% em peso de acetofenona, 0,4% em peso de 2,6-diterciobutil-4- metil-fenol. 1% em peso de óxido de etileno em óleo de rícino, 2,78% em peso de copolímero em blocos de 2- acriloilamino-2-metil-propano-l-sulfonato de sódio/acrilato de etila, 2,78% em peso de poli(óxido de propileno) etoxilado, 2,2% em peso de propileno glicol, 0,1% em peso de agente antiespumante a base de silicone e 23% em peso de água.
15. Método para controlar nematódeos, caracterizado pelo fato de compreender tratar uma semente de uma planta hospedeira com uma quantidade eficaz de fluensulfona.
16. Método para controlar nematódeos, caracterizado pelo fato de compreender tratar uma semente de uma planta hospedeira com a formulação ou mistura, conforme definida em qualquer uma das reivindicações de 1 a 14 de modo a controlar nematódeos.
17. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 ou 16, caracterizado pelo fato de: (a) a fluensulfona ser aplicada numa taxa entre 10 e 100 g de fluensulfona por 100 kg de sementes, (b) a planta hospedeira ser soja, milho, girassol, feijão, algodão ou trigo, e/ou (c) o nematódeo ser Meloidogyne javanica.
18. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 ou 17, caracterizado pelo fato de a fluensulfona e o agente modificador de reologia serem aplicados simultaneamente ou separadamente.
19. Processo para preparar uma formulação para tratamento de sementes, compreendendo uma quantidade de fluensulfona, uma quantidade de um agente modificador de reologia e pelo menos um aditivo inerte agroquimicamente aceitável, caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: (a) obter a quantidade de fluensulfona, a quantidade do agente modificador de reologia e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável, e (b) misturar a fluensulfona, o agente modificador de reologia e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável para preparar a formulação para tratamento de sementes.
20. Processo, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de a fluensulfona obtida ter uma pureza maior que 95%, uma pureza maior que 98% ou uma pureza de 100%.
21. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 ou 20, caracterizado pelo fato de a formulação para tratamento de sementes ser um concentrado de suspensão preparado por: (a) obter a quantidade de fluensulfona, a quantidade de agente modificador de reologia e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável, (b) aquecer o agente modificador de reologia, e (c) misturar o agente modificador de reologia aquecido com fluensulfona e aditivo inerte agroquimicamente aceitável obtidos para preparar a formulação para tratamento de sementes em concentrado de suspensão.
22. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 ou 20, caracterizado pelo fato de a formulação para tratamento de sementes ser um concentrado de suspensão preparado por: (a) obter a quantidade de fluensulfona, a quantidade de agente modificador de reologia e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável, (b) aquecer o agente modificador de reologia e a fluensulfona, e (c) misturar a fluensulfona e agente modificador de reologia aquecidos com o aditivo inerte agroquimicamente aceitável para preparar a formulação para tratamento de sementes em concentrado de suspensão.
23. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 ou 20, caracterizado pelo fato de a formulação para tratamento de sementes ser um concentrado de suspensão preparado por: (a) obter a quantidade de fluensulfona, a quantidade de agente modificador de reologia e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável, (b) aquecer o agente modificador de reologia, a fluensulfona e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável para preparar a formulação para tratamento de sementes em concentrado de suspensão.
24. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 21 a 23, caracterizado pelo fato de: (a) o agente modificador de reologia ser uma poliamida, (b) o agente modificador de reologia e/ou fluensulfona ser aquecido até seu ponto de fusão, (c) o processo compreender ainda uma etapa de adicionar água, preferivelmente com agitação, na formulação para tratamento de sementes obtida na etapa (c) das reivindicações 21 e 22 ou na etapa (b) da reivindicação 23, e/ou (d) O processo compreender ainda resfriar a formulação, preferivelmente durante agitação, até se atingir uma temperatura menor ou igual a 40ºC.
25. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 ou 20, caracterizado pelo fato de a formulação para tratamento de sementes ser um pó para tratamento de sementes secas preparado por: (a) obter a quantidade de fluensulfona, a quantidade de agente modificador de reologia em forma sólida e o aditivo inerte agroquimicamente aceitável,
(b) moer o agente modificador de reologia sólido, e (c) misturar o agente modificador de reologia sólido moído com fluensulfona e aditivo inerte agroquimicamente aceitável obtidos até homogeneização para preparar a formulação para tratamento de sementes.
26. Processo, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de (a) o agente modificador de reologia ser argila e/ou sílica, (b) o agente modificador de reologia ser moído até atingir uma distribuição de tamanho de partícula na qual pelo menos 90% das partículas tenha um tamanho abaixo de 35 mícrons, pelo menos 50% das partículas tenha um tamanho abaixo de 15 mícrons, e pelo menos 10% das partículas tenha tamanho abaixo de 7 mícrons, e/ou (c) o agente modificador de reologia ser moído usando um moinho de martelos.
Efeito de rendimento de tratamento de sementes com fluensulfona (FLS) em sementes de algodão (g/ha) 260 255 250 2 25 & o E 240 s e & 235 230 225 Não tratadas — FLS 1gr/ ha FLS 1.5 gr/ ha FLS2gr/ha Avicta1.5gr/ha Taxas de aplicação
BR112019025864-7A 2017-06-09 2018-06-07 Formulação para tratamento de sementes, método para controlar nematódeos e processo para preparar uma formulação para tratamento de sementes BR112019025864B1 (pt)

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