BR112019025621B1 - Dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, estábulo de ordenha e salão rotativo - Google Patents
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Abstract
A presente invenção se refere a um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, compreendendo um corpo (1) possuindo uma face inferior (2) que é configurada para repousar em uma posição operativa sobre um piso (14) de um estábulo de ordenha, uma primeira face lateral (3) e uma segunda face lateral (4) que é oposta para a primeira face lateral (3), e uma extremidade dianteira (5) e uma face traseira (6) que é oposta para a extremidade dianteira (5), em que uma direção longitudinal do corpo (1) é definida por uma linha (x) se estendendo a partir da extremidade dianteira (5) para a face traseira (6), em que uma primeira área de transição onde a primeira face lateral (3) se volta para a face traseira (6) define um primeiro canto traseiro (7) de referido corpo (1), e uma segunda área de transição onde a segunda face lateral (4) se volta para a face traseira (6) define um segundo canto traseiro (8) de referido corpo (1), em que a extremidade dianteira (5) é configurada para ser voltada em direção de uma parte dianteira de um estábulo de ordenha quando referido corpo (1) está em uma posição operativa no estábulo de ordenha, e a face traseira (6) é configurada para ser voltada em direção de uma parte traseira de um estábulo de ordenha quando referido corpo (1) está em uma posição operativa no estábulo de ordenha. O primeiro canto traseiro (7) e o segundo canto traseiro (8) são posicionados em diferentes posições longitudinais na direção longitudinal do corpo (1).
Description
[0001] A presente invenção se refere a um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, compreendendo um corpo possuindo uma face inferior que é configurada para repousar em uma posição operativa sobre um piso de um estábulo de ordenha, uma primeira face lateral e uma segunda face lateral que é oposta para a primeira face lateral, e uma extremidade dianteira e uma face traseira que é oposta para a extremidade dianteira, em que uma direção longitudinal do corpo é definida por uma linha se estendendo a partir da extremidade dianteira para a face traseira, em que uma primeira área de transição onde a primeira face lateral se volta para a face traseira define um primeiro canto traseiro de referido corpo, e uma segunda área de transição onde a segunda face lateral se volta para a face traseira define um segundo canto traseiro de referido corpo, em que a extremidade dianteira é configurada para ser voltada em direção de uma parte dianteira de um estábulo de ordenha quando referido corpo está em uma posição operativa no estábulo de ordenha, e a face traseira é configurada para ser voltada em direção de uma parte traseira de um estábulo de ordenha quando referido corpo está em uma posição operativa no estábulo de ordenha.
[0002] A presente invenção também se refere a um estábulo de ordenha, compreendendo uma parte dianteira, uma parte traseira, um aparelho de ordenha disposto na região da parte traseira, um piso que, na parte traseira do estábulo de ordenha, possui uma borda traseira, em que a borda traseira se estende ao longo de uma linha que em relação para uma linha que é perpendicular em relação para uma direção longitudinal do estábulo de ordenha possui um ângulo na faixa de 50 - 450, e em que o estábulo de ordenha é configurado para alojar um animal em pé com sua cabeça voltada em direção da parte dianteira do estábulo de ordenha durante ordenha do animal por intermédio de referido aparelho de ordenha e com suas pernas traseiras na parte traseira do estábulo de ordenha.
[0003] A presente invenção também se refere a um salão rotativo compreendendo uma plataforma rotativa sobre a qual é disposta uma pluralidade de estábulos de ordenha, cada estábulo possuindo uma direção longitudinal que possui um ângulo de 50 - 450 em relação para um raio se estendendo a partir do eixo geométrico rotacional da plataforma rotativa.
[0004] Estábulos de ordenha para a ordenha de vacas podem ser proporcionados com um dispositivo que provoca que a vaca venha a ficar em pé com uma distância mínima pré-determinada entre suas pernas traseiras, em conseqüência disso possibilitando um atamento facilitado de um aparelho de ordenha para o úbere da vaca. O atamento pode ser desempenhado tanto manualmente ou quanto automaticamente por intermédio de um robô. Na ausência de um tal dispositivo de controle de posição de perna traseira, a vaca poderia ficar em pé com suas pernas traseiras próximas uma para a outra, em conseqüência disso obstruindo o atamento do aparelho de ordenha. O dispositivo de controle de posição de perna traseira pode compreender um corpo que possui uma altura de pelo menos 5 cm, uma largura de pelo menos 20 cm, e um comprimento de pelo menos 25 cm. Ele pode possuir uma superfície superior desnivelada de maneira tal a o tornar desconfortável para a vaca ficar em pé. O dispositivo de controle de posição de perna traseira pode ser feito por metal ou por um polímero. Normalmente, ele possui uma configuração simétrica e possui uma linha de simetria que está em alinhamento com uma linha central longitudinal do estábulo de ordenha. Em outras palavras, a linha central longitudinal do corpo do dispositivo de controle de posição de perna pode coincidir com a linha central longitudinal do estábulo de ordenha.
[0005] Sobre assim chamados salões rotativos, uma pluralidade de estábulos de ordenha é disposta sobre uma plataforma circular e rotativa. Cada estábulo possui uma direção longitudinal que possui um ângulo em relação para um raio se estendendo a partir do eixo geométrico de rotação da plataforma para o estábulo em questão. A borda traseira de um piso de cada estábulo irá, por conseqüência, possuir um correspondente ângulo em relação para uma linha que é perpendicular para a direção longitudinal daquele estábulo de ordenha. Quando dispositivos de controle de posição de perna traseira do estado da técnica são dispostos na parte traseira de um tal estábulo de ordenha oblíquo (o estábulo possui a configuração de paralelogramo) com sua linha central longitudinal coincidindo com a linha central longitudinal do estábulo de ordenha, a distância entre uma face traseira do dispositivo de controle de posição de perna traseira e a borda traseira do piso de estábulo de ordenha irá ser diferente em uma extremidade de referida face traseira do que na outra extremidade do mesmo. Como um resultado disso, a vaca pode ficar em pé com um de seus cascos atrás do corpo do dispositivo de controle de posição de perna traseira ao invés de ficar em pé com aquele casco atrás do corpo do dispositivo de controle de posição de perna traseira. Por intermédio disso, a distância entre as pernas traseiras da vaca pode ser excessivamente curta para atamento conveniente e preciso de um aparelho de ordenha para o úbere da vaca.
[0006] É um objetivo da presente invenção o de apresentar um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal que soluciona a desvantagem anteriormente mencionada de dispositivos de controle de posição de perna traseira de animal do estado da técnica.
[0007] O objetivo da presente invenção é conseguido por intermédio do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal inicialmente definido, caracterizado pelo fato de que o primeiro canto traseiro e o segundo canto traseiro são posicionados em diferentes posições longitudinais na direção longitudinal do corpo. Em conseqüência disso, o dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal pode ser posicionado em um estábulo oblíquo como descrito aqui anteriormente com sua linha central longitudinal em paralelo para a linha central longitudinal do estábulo de ordenha, e a distância entre o primeiro canto traseiro e o segundo canto traseiro do corpo do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal e a borda traseira do piso do estábulo de ordenha podem ser iguais, alguma coisa que deveria ser impossível se o primeiro canto traseiro e o segundo canto traseiro devessem possuir a mesma posição longitudinal na direção longitudinal de corpo do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal e o último possuindo sua direção longitudinal paralela para a direção longitudinal do estábulo. Em conseqüência disso, posicionamento indesejado de um dos cascos das vacas atrás do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal pode ser prevenido. Em concordância com uma concretização da presente invenção, a diferença em posição entre o primeiro canto traseiro e o segundo canto traseiro na direção longitudinal do corpo é de pelo menos 1 cm. Em concordância com uma outra concretização da presente invenção, a diferença é de pelo menos 5 cm.
[0008] Deve ser compreendido que a primeira face lateral e a segunda face lateral são superfícies externas do corpo de referido dispositivo, e que a largura total de referido corpo em uma direção transversal para a direção longitudinal do corpo é definida pela distância entre a primeira face lateral e a segundo face lateral.
[0009] Em concordância com uma concretização da presente invenção, uma linha retilínea que se estende a partir do primeiro canto traseiro para o segundo canto traseiro possui um ângulo (a) na faixa de 50 - 450 relativamente para uma linha que é perpendicular para a direção longitudinal de referido corpo. O ângulo é escolhido com a devida consideração para o ângulo entre a borda traseira de um piso de um estábulo de ordenha e uma linha perpendicular para a linha central longitudinal do estábulo de ordenha. A face traseira de referido corpo pode ser retilínea ou pode apresentar uma curvatura. Em concordância com uma concretização da presente invenção, a face traseira é côncava.
[0010] Em concordância com uma concretização da presente invenção, uma linha retilínea que se estende a partir do primeiro canto traseiro para o segundo canto traseiro possui um ângulo (a) na faixa de 200 - 450 relativamente para uma linha que é perpendicular para a direção longitudinal de referido corpo.
[0011] Em concordância com uma concretização da presente invenção, a primeira face lateral é paralela para a segunda face lateral. Em conseqüência disso, a largura de referido corpo é a mesma ao longo da integridade de comprimento do corpo.
[0012] Em concordância com uma concretização da presente invenção, a configuração global de referido corpo, como observada a partir de cima, é a configuração de um paralelogramo. O termo “global” é utilizado de maneira tal a enfatizar que podem existir ligeiros desvios a partir do paralelismo absoluto entre faces opostas. Por exemplo, a extremidade dianteira e a face traseira podem se desviar um pouco a partir do paralelismo absoluto, enquanto a configuração global de referido corpo é ainda aquela de um paralelogramo. Em concordância com uma concretização da presente invenção, referido corpo possui a configuração global de um paralelogramo em que a extremidade dianteira e a face traseira são ambas côncavas.
[0013] Em concordância com uma concretização da presente invenção, a primeira face lateral e a segunda face lateral possuem diferentes comprimentos e a configuração global de referido corpo, como observada a partir de cima, é uma configuração isósceles trapezoidal. Da mesma forma para a configuração de paralelogramo previamente descrita também esta configuração pode se desviar um pouco a partir do paralelismo absoluto entre faces opostas enquanto ainda sendo definida como isósceles trapezoidal. Em concordância com uma concretização da presente invenção, referido corpo possui uma configuração global de um isósceles trapezóide em que a extremidade dianteira e a face traseira são ambas côncavas.
[0014] Em concordância com uma concretização da presente invenção, a linha que define a direção longitudinal do corpo é uma linha central se estendendo entre a primeira face lateral e a segunda face lateral a partir de um ponto médio da extremidade dianteira para um ponto médio da face traseira. Ponto médio é referido como o meio entre a primeira face lateral e a segunda face lateral em qualquer determinado nível longitudinal na direção longitudinal do corpo.
[0015] Em concordância com uma concretização da presente invenção, o dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal compreende dois ou mais subcorpos separados que juntamente formam referido corpo. Por exemplo, o corpo pode compreender dois subcorpos retangulares dispostos lado a lado. Estes subcorpos podem ser de igual comprimento e podem ser deslocados na direção longitudinal em relação um para o outro, de maneira tal que um corpo em concordância com os princípios da presente invenção como descrito aqui anteriormente é obtido. Como uma alternativa, estes subcorpos podem ser de diferentes comprimentos, de maneira tal que um corpo em concordância com os princípios da presente invenção como descrito aqui anteriormente é obtido. Corpos de diferentes comprimentos podem evidentemente também ser configurados para serem deslocados na direção longitudinal em relação uns para os outros. Em conseqüência disso, o ângulo entre uma linha retilínea que se estende a partir do primeiro canto traseiro para o segundo canto traseiro possui um ângulo (a) relativamente para uma linha que é perpendicular para a direção longitudinal de referido corpo que pode ser alterado dependendo da obliqüidade do estábulo de ordenha. Numerosas outras combinações de subcorpo são compreendidas pelo escopo de proteção da presente invenção.
[0016] Em concordância com uma concretização da presente invenção, o corpo compreende dois subcorpos, em que um primeiro subcorpo possui primeiro canto traseiro e segundo canto traseiro que são posicionados nas mesmas posições longitudinais na direção longitudinal do corpo, e um segundo subcorpo que possui uma configuração em cunha como observada a partir de cima e que é configurado para ser disposto ao longo de uma face traseira do primeiro subcorpo.
[0017] Em concordância com uma concretização da presente invenção, o corpo possui uma altura máxima de pelo menos 5 cm. Deveria ser compreendido que referido corpo possui um projeto (design) que o torna desconfortável para um animal, preferivelmente uma vaca, ficar em pé com seus cascos sobre referido corpo. A superfície superior do corpo pode ser plana. Entretanto, em concordância com uma concretização da presente invenção, a superfície superior possui uma curvatura. Em concordância com uma concretização da presente invenção, referido corpo possui um ponto de vértice em uma zona central do corpo, em que, a partir desse ponto de vértice, a superfície superior se inclina em direção da extremidade dianteira, da face traseira e da primeira face lateral e da segunda face lateral. A inclinação da superfície inclinada é preventiva contra posicionamento de casco sobre referido corpo, na medida em que animais irão se sentir desconfortáveis ao ficarem em pé sobre tal superfície inclinada. Como uma alternativa, uma superfície superior compreendendo irregularidades provocadas por covas na mesma e/ou projeções sobre a mesma irá também ser efetiva de maneira tal a conseguir o efeito de ser desconfortável para ficar em pé.
[0018] Em concordância com uma concretização da presente invenção, a distância entre a primeira face lateral e a segunda face lateral na primeira área de transição e na segunda área de transição é de pelo menos 20 cm.
[0019] Em concordância com uma concretização da presente invenção, o comprimento do corpo, como observado ao longo da direção longitudinal a partir de um ponto médio da extremidade dianteira, é de pelo menos 25 cm. Em concordância com uma adicional concretização da presente invenção, referido comprimento do corpo é de pelo menos 40 cm, ou de pelo menos 50 cm.
[0020] O objetivo da presente invenção é também conseguido por um estábulo de ordenha, compreendendo uma parte dianteira, uma parte traseira, um aparelho de ordenha disposto na região da parte traseira, um piso que, na parte traseira do estábulo de ordenha, possui uma borda traseira, em que a borda traseira se estende ao longo de uma linha que em relação para uma linha que é perpendicular em relação para uma direção longitudinal do estábulo de ordenha, possui ângulo na faixa de 50 - 450, e em que o estábulo de ordenha é configurado para alojar um animal em pé com sua cabeça voltada em direção da parte dianteira do estábulo de ordenha durante ordenha do animal por intermédio de referido aparelho de ordenha e com suas pernas traseiras na parte traseira do estábulo de ordenha, referido estábulo de ordenha sendo caracterizado pelo fato de que compreende um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal conforme definido aqui anteriormente ou aqui posteriormente, posicionado na parte traseira do estábulo de ordenha com sua face traseira voltada em direção da borda traseira do piso do estábulo de ordenha. Em concordância com uma concretização da presente invenção, uma linha central longitudinal do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal é paralela para uma linha central longitudinal do estábulo de ordenha, e em concordância com uma concretização da presente invenção, uma linha central longitudinal do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal é coincidente com uma linha central longitudinal do estábulo de ordenha. A borda traseira pode ser formada por uma borda do piso, em que existe um degrau entre o piso e solo circundante onde o piso é terminado por referida borda. Alternativamente, a borda do piso é formada por um elemento, tal como uma barra ou os assemelhados que se estende sobre o ou ligeiramente acima do piso e forma uma imitação de borda que define um limite traseiro ou fronteira do estábulo.
[0021] Em concordância com uma concretização da presente invenção, uma linha retilínea se estendendo a partir do primeiro canto traseiro para o segundo canto traseiro do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal possui um ângulo de não mais do que 100 para a borda traseira do piso do estábulo de ordenha. Se a borda traseira do piso possui uma curvatura, o ângulo (a) é mensurado entre referida linha retilínea e uma linha possuindo a direção da borda do piso onde a última é interceptada pela linha central longitudinal do estábulo de ordenha.
[0022] Em concordância com uma concretização da presente invenção, uma linha retilínea se estendendo a partir do primeiro canto traseiro para o segundo canto traseiro do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal é genericamente paralela para a borda traseira do piso do estábulo de ordenha. Se a borda traseira do piso possuir uma curvatura, referida linha retilínea é paralela para uma tangente da borda do piso onde a última é interceptada pela linha central longitudinal do estábulo de ordenha.
[0023] Em concordância com uma concretização da presente invenção, a distância entre a face traseira do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal e a borda traseira do piso do estábulo de ordenha é na faixa de 5 cm - 15 cm. Preferivelmente, a distância máxima entre quaisquer do primeiro canto traseiro e do segundo canto traseiro de referido corpo e a borda traseira do piso é de menos do que 10 cm. Preferivelmente, a distância entre o primeiro canto traseiro de referido corpo e a borda traseira de referido piso e a distância entre o segundo canto traseiro de referido corpo e a borda traseira do piso não difere por mais do que 5 cm, preferivelmente por mais do que 1 cm. A distância pode diferir ao longo do comprimento da face traseira de referido corpo devido para o fato de que a linha retilínea a partir do primeiro canto traseiro para o segundo canto traseiro possui uma diferente direção do que a da borda traseira, ou de que a borda traseira possui uma curvatura ou irregularidade, ou uma combinação das mesmas.
[0024] Em concordância com uma concretização da presente invenção, a direção longitudinal do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal é paralela para a direção longitudinal do estábulo de ordenha.
[0025] Em concordância com uma concretização da presente invenção, a direção longitudinal do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal é paralela para a direção longitudinal do estábulo de ordenha.
[0026] Em concordância com uma concretização da presente invenção, o estábulo de ordenha é um estábulo de ordenha disposto sobre um salão rotativo.
[0027] O objetivo da presente invenção é também conseguido por intermédio de um salão rotativo compreendendo uma plataforma rotativa em que é disposta uma pluralidade de estábulos de ordenha, cada estábulo possuindo uma direção longitudinal que possui um ângulo de 50 - 450 em relação para um raio se estendendo a partir do eixo geométrico rotacional da plataforma rotativa, referida plataforma rotativa sendo caracterizada pelo fato de que os estábulos de ordenha dispostos sobre a plataforma rotativa são estábulos de ordenha em concordância com a presente invenção como aqui anteriormente ou posteriormente definida nesta apresentação (divulgação). O raio é um raio que intercepta a linha central do estábulo de ordenha na extremidade dianteira do estábulo de ordenha.
[0028] Adicionais características e vantagens da presente invenção irão ser apresentadas a seguir na descrição detalhada de concretizações da presente invenção.
[0029] A invenção irá agora ser descrita em maiores detalhes com referência para os desenhos anexos, nos quais: A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma primeira concretização de um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal em concordância com a presente invenção; A Figura 2 é uma seção transversal em concordância com ||-|| na Figura 1; A Figura 3 é uma vista a partir de cima do dispositivo que é mostrado na Figura 1; A Figura 4 é uma vista em perspectiva a partir de cima de dois estábulos de ordenha proporcionados com um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal em concordância com a presente invenção, e um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal em concordância com o estado da técnica, respectivamente; A Figura 5 é uma vista a partir de cima de uma segunda concretização de um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal em concordância com a presente invenção; e A Figura 6 é uma vista a partir de cima de uma terceira concretização de um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal em concordância com a presente invenção.
[0030] As Figuras 1 - 3 mostram uma primeira concretização de um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal em concordância com a presente invenção. O dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal compreende um corpo (1) que possui uma face inferior (2) que é configurada para repousar em uma posição operativa sobre um piso de um estábulo de ordenha. Adicionalmente, o corpo (1) apresenta uma primeira face lateral (3) e uma segunda face lateral (4) que é oposta para a primeira face lateral (3). Referido corpo (1) também apresenta uma extremidade dianteira (5) e uma face traseira (6) que é oposta para a extremidade dianteira (5), em que uma direção longitudinal do corpo (1) é definida por uma linha (x) se estendendo a partir da extremidade dianteira (5) para a face traseira (6). O corpo (1) também apresenta uma primeira área de transição onde a primeira face lateral (3) faz transição para a face traseira (6) e define um primeiro canto traseiro (7) de referido corpo (1), e uma segunda área de transição onde a segunda face lateral (4) faz transição para a face traseira (6) e define um segundo canto traseiro (8) de referido corpo (1).
[0031] Como pode ser observado em particular na Figura 3, o primeiro canto traseiro (7) e o segundo canto traseiro (8) são posicionados em diferentes posições longitudinais na direção longitudinal do corpo (1). Na Figura 3 isto é ilustrado por uma linha retilínea (y1) se estendendo a partir do primeiro canto traseiro (7) para o segundo canto traseiro (8) e uma linha (y2) que é perpendicular para a direção longitudinal de referido corpo (1). A linha (x) que define a direção longitudinal é uma linha central do corpo (1) se estendendo entre a primeira face lateral (3) e a segunda face lateral (4) a partir de um ponto médio da extremidade dianteira (5) para um ponto médio da face traseira (6). Na concretização que é mostrada, a linha retilínea (y1) que se estende a partir do primeiro canto traseiro (7) para o segundo canto traseiro (8) possui um ângulo (a) de aproximadamente 200 relativamente para uma linha (y2) que é perpendicular para a direção longitudinal de referido corpo (1).
[0032] A primeira face lateral (3) e a segunda face lateral (4) são paralelas e são de diferentes comprimentos, e a configuração global de referido corpo (1), como observada a partir de cima, é uma configuração isósceles trapezoidal. O lado traseiro (6) é côncavo entre o primeiro canto traseiro (7) e o segundo canto traseiro (8). Alternativamente, pode ser retilíneo. O primeiro canto traseiro (7) e o segundo canto traseiro (8) possuem uma configuração arredondada com um raio de curvatura de pelo menos 3 cm.
[0033] O corpo (1) possui uma altura máxima que é de mais do que 5 cm. Nesta concretização específica da presente invenção, a altura máxima é de 6,5 cm. Como pode ser observado na Figura 2, o corpo (1) possui uma superfície superior (9) que se inclina a partir de um ponto de vértice onde o corpo (1) possui sua altura máxima em direção da primeira face lateral (3) e em direção da segunda face lateral (4). O ponto de vértice é localizado acima da linha central (x) do corpo (1).
[0034] O corpo (1) é feito de um material adequado, tal como aço inoxidável, borracha dura ou polímero. Pode ser atado para o piso de um estábulo de ordenha por intermédio de parafusos que são aparafusados através do corpo (1) para o piso. Furos (orifícios) (10) se estendendo a partir da superfície superior (9) para a superfície de fundo (2) e destinados para recepção de tais parafusos são conseqüentemente também proporcionados no corpo (1).
[0035] A Figura 4 mostra dois estábulos de ordenha proporcionados com um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal em concordância com a presente invenção (à esquerda) e um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal em concordância com estado da técnica (à direita), respectivamente. Apesar de diferentes dispositivos de controle de posição de perna traseira, os dois estábulos de ordenha são idênticos. O estábulo de ordenha em concordância com a presente invenção compreende uma parte dianteira (11), uma parte traseira (12), um aparelho de ordenha (13) disposto na região da parte traseira (12). O estábulo de ordenha também compreende um piso (14) que, na parte traseira (12) do estábulo de ordenha, possui uma borda traseira (15). A borda traseira (15) possui uma curvatura. No ponto onde a borda traseira (15) é interceptada pela linha central (x3) do estábulo de ordenha a tangente da borda traseira (15) possui um ângulo (β) de aproximadamente 200 em relação para uma linha (y3) que é perpendicular em relação para uma direção longitudinal (x3) do estábulo de ordenha. A direção longitudinal (x3) do estábulo de ordenha é definida por uma linha (x3) se estendendo em paralelo para as e no meio entre duas paredes laterais paralelas (16, 17) que definem a largura do estábulo de ordenha. As paredes laterais (16, 17) são formadas por barras de metal.
[0036] O estábulo de ordenha é configurado para alojar um animal (18), neste caso uma vaca, em pé com sua cabeça voltada em direção da parte dianteira (11) do estábulo de ordenha durante ordenha do animal (18) por intermédio do aparelho de ordenha (13) e com suas pernas traseiras na parte traseira (12) do estábulo de ordenha.
[0037] Para o propósito de prevenção de que o animal (18) venha a ficar em pé com uma distância excessivamente curta entre suas pernas traseiras, o que deveria tornar difícil atar a parte relevante do aparelho de ordenha (13) para o úbere do animal (18), o estábulo de ordenha compreende um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal em concordância com a presente invenção, posicionado na parte traseira (12) do estábulo de ordenha. O dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal na Figura 4 é a mesma concretização como aquela mostrada nas Figuras 1 - 3. A face traseira (6) do corpo (1) do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal é voltada em direção da borda traseira (15) do piso (14) do estábulo de ordenha.
[0038] A linha central (x) que define a direção longitudinal do corpo (1) coincide com a linha central (x3) do estábulo de ordenha que define a direção longitudinal do estábulo de ordenha. A linha retilínea (y1) que se estende a partir do primeiro canto traseiro (7) para o segundo canto traseiro (8) do corpo (1) do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal é genericamente paralela para a tangente da borda traseira (15) do piso (14) do estábulo de ordenha onde a borda traseira (15) é interceptada pela linha central (x3) do estábulo de ordenha. Uma zona (19) entre a face traseira (6) do corpo (1) e a borda traseira (15) do piso (14) foi indicada na Figura 4.
[0039] O estábulo de ordenha à direita na Figura 4 possui um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal em concordância com o estado da técnica que é também posicionado com sua linha central coincidindo com a linha central do estábulo de ordenha no qual ele é disposto. Uma zona (20) correspondendo para a zona (19) indicada no estábulo de ordenha em concordância com a presente invenção é também mostrada no estábulo de ordenha em concordância com estado da técnica. A zona (19) no estábulo de ordenha em concordância com a presente invenção apresenta quase a mesma distância entre o primeiro canto traseiro (7) do corpo (1) e a borda traseira (15) do piso como aquela entre o segundo canto traseiro (8) e a borda traseira (15). A zona (19) é simétrica ou muito próxima de simétrica. A zona (20) do estábulo de ordenha do estado da técnica, por outro lado, é assimétrica e apresenta uma distância muito maior entre um primeiro canto traseiro e a borda traseira do que aquela entre um segundo canto traseiro e a borda traseira do piso, deixando mais espaço para o animal lá colocar seus cascos. Em conseqüência disso, o risco de se ter o animal em pé com distância curta entre suas pernas traseiras é aumentado.
[0040] O estábulo de ordenha da presente invenção que é mostrado na Figura 4 é um de uma pluralidade de estábulos de ordenha de um salão rotativo. No salão rotativo, cada estábulo possui uma direção longitudinal definida por sua linha central (x3) que possui um ângulo (δ) de aproximadamente 200 em relação para um raio (r) se estendendo a partir do eixo geométrico rotacional da plataforma rotativa. Referido salão rotativo é, por conseqüência, caracterizado pelo fato de que os estábulos de ordenha dispostos sobre a plataforma rotativa são estábulos de ordenha em concordância com a presente invenção.
[0041] A Figura 5 mostra uma concretização alternativa do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal em concordância com a presente invenção. O corpo (101) possui primeira face lateral e segunda face lateral (103, 104) que são de igual comprimento e que se estendem em paralelo uma com a outra. Entretanto, as faces laterais (103, 104) são deslocadas em relação uma para a outra na direção longitudinal do corpo (101). A extremidade dianteira (105) e a face traseira (106) possuem curvatura similar. Elas poderiam ser retilíneas e paralelas. A configuração global do corpo, como observada a partir de acima, é uma configuração de paralelogramo. O primeiro canto traseiro (107) e o segundo canto traseiro (108) são posicionados em diferentes posições longitudinais na direção longitudinal do corpo (101). Uma linha (x) que define a direção longitudinal do corpo (101) é uma linha central se estendendo entre a primeira face lateral e a segunda face lateral (103, 104) a partir de um ponto médio da extremidade dianteira (105) para um ponto médio da face traseira (106).
[0042] A Figura 6 mostra uma concretização adicional de um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal em concordância com a presente invenção. O corpo (201) compreende dois subcorpos separados (201’, 201”) que juntamente formam referido corpo (201). Da mesma forma como para outras concretizações da presente invenção, o corpo (201) possui uma primeira face lateral (203) e uma segunda face lateral (204), uma extremidade dianteira (205) e uma face traseira (206). Ele também apresenta um primeiro canto traseiro (207) e um segundo canto traseiro (208). Uma linha (x) que define a direção longitudinal do corpo (201) é uma linha central se estendendo entre a primeira face lateral e a segunda face lateral (203, 204) a partir de um ponto médio da extremidade dianteira (205) para um ponto médio da face traseira (206).
[0043] Um primeiro subcorpo (201’) possui primeiro canto traseiro e segundo canto traseiro (209, 210) que são posicionados nas mesmas posições longitudinais na direção longitudinal do corpo (201). Um segundo subcorpo (201”) possui uma configuração em cunha como observado a partir de cima e é configurado para ser disposto ao longo de uma face traseira (211) do primeiro subcorpo (201’). O segundo subcorpo (201”) pode ser observado como componente que pode ser adaptado sobre um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal em concordância com estado da técnica. Entretanto, o projeto (design) do segundo subcorpo em si mesmo é em concordância com o ensinamento da presente invenção. Por conseqüência, o segundo subcorpo (201”) é protegido em si mesmo pelo escopo de proteção sendo requisitado neste pedido de patente.
[0050] Deveria ser observado que numerosas combinações de subcorpos irão ser óbvias para a pessoa especializada no estado da técnica sem, em consequência disso, se afastar do escopo de proteção definido nas reivindicações de patente acompanhantes.
Claims (17)
1. Dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, compreendendo um corpo (1, 101, 201) possuindo: - uma face inferior (2) que é configurada para repousar em uma posição operativa sobre um piso (14) de um estábulo de ordenha; - uma primeira face lateral (3, 103, 203) e uma segunda face lateral (4, 104, 204) que é oposta a primeira face lateral (3, 103, 203); e - uma extremidade dianteira (5, 105, 205) e uma face traseira (6, 106, 206) que é oposta a extremidade dianteira (5, 105, 205), em que uma direção longitudinal do corpo (1, 101, 201) é definida por uma linha (x) se estendendo a partir da extremidade dianteira (5, 105, 205) para a face traseira (6, 106, 206); - em que uma primeira área de transição onde a primeira face lateral (3, 103, 203) se volta para a face traseira (6, 106, 206) define um primeiro canto traseiro (7, 107, 207) de referido corpo (1, 101, 201); e - uma segunda área de transição onde a segunda face lateral (4, 104, 204) se volta para a face traseira (6, 106, 206) define um segundo canto traseiro (8, 108, 208) de referido corpo (1, 101, 201); - em que a extremidade dianteira (5, 105, 205) é configurada para ser voltada em direção a uma parte dianteira de um estábulo de ordenha quando referido corpo (1, 101, 201) está em uma posição operativa no estábulo de ordenha, e a face traseira (6, 106, 206) é configurada para ser voltada em direção a uma parte traseira de um estábulo de ordenha quando referido corpo (1, 101, 201) está em uma posição operativa no estábulo de ordenha, referido dispositivo de controle de posição de perna de animal sendo caracterizado pelo fato de que o primeiro canto traseiro (7, 107, 207) e o segundo canto traseiro (8, 108, 208) são posicionados em diferentes posições longitudinais na direção longitudinal do corpo (1, 101, 201).
2. Dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma linha retilínea (y1) que se estende a partir do primeiro canto traseiro (7, 107, 207) para o segundo canto traseiro (8, 108, 208) possui um ângulo (α) de 50 - 450 ou preferivelmente de 200 - 450 relativamente a uma linha (y2) que é perpendicular a direção longitudinal de referido corpo (1, 101, 201).
3. Dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a primeira face lateral (3, 103, 203) é paralela a segunda face lateral (4, 104, 204).
4. Dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a primeira face lateral (103) possui o mesmo comprimento como a segunda face lateral (104).
5. Dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a configuração de referido corpo (101), como observada a partir de cima, é a configuração de um paralelogramo.
6. Dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a primeira face lateral e a segunda face lateral (3, 4) possuem diferentes comprimentos e de que a configuração de referido corpo (1), como observada a partir de cima, é uma configuração de um isósceles trapezoidal.
7. Dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que uma linha (x) que define a direção longitudinal do corpo (1, 101, 201) é uma linha central (x) se estendendo entre a primeira face lateral e a segunda face lateral (4, 104, 204) a partir de um ponto médio da extremidade dianteira (5, 105, 205) para um ponto médio da face traseira (6, 106, 206).
8. Dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que compreende dois ou mais subcorpos separados (201’, 201”) que juntamente formam referido corpo (201).
9. Dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o corpo (201) compreende dois subcorpos, em que um primeiro subcorpo (201’) possui primeiro canto traseiro e segundo canto traseiro (209, 210) que são posicionados nas mesmas posições longitudinais na direção longitudinal do corpo (201), e um segundo subcorpo (201”) que possui uma configuração em cunha como observado a partir de cima e de que é configurado para ser disposto ao longo de uma face traseira (211) do primeiro subcorpo (201’).
10. Dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a distância entre a primeira face lateral (3, 103, 203) e a segunda face lateral (4, 104, 204) na primeira área de transição e na segunda área de transição é de pelo menos 20 cm.
11. Dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que o comprimento do corpo (1, 101, 201), como observado ao longo da direção longitudinal a partir de um ponto médio da face traseira (6, 106, 206) para um ponto médio da extremidade dianteira (5, 105, 205), é de pelo menos 25 cm.
12. Estábulo de ordenha, compreendendo: - uma parte dianteira (11); - uma parte traseira (12); - um aparelho de ordenha (13) disposto na região da parte traseira (12); - um piso (14) que, na parte traseira (12) do estábulo de ordenha, possui uma borda traseira (15), em que a borda traseira (15) se estende ao longo de uma linha que em relação a uma linha (y3) que é perpendicular em relação a uma direção longitudinal (x3) do estábulo de ordenha possui um ângulo (β) de 50 - 450; - em que o estábulo de ordenha é configurado para alojar um animal (18) em pé com sua cabeça voltada em direção a parte dianteira (11) do estábulo de ordenha durante ordenha do animal (18) por intermédio de referido aparelho de ordenha (13) e com suas pernas traseiras na parte traseira (12) do estábulo de ordenha, referido estábulo de ordenha sendo caracterizado pelo fato de que compreende um dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11 posicionado na parte traseira (12) do estábulo de ordenha com sua face traseira (6, 106, 206) voltada em direção da borda traseira (15) do piso (14) do estábulo de ordenha.
13. Estábulo de ordenha, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que uma linha retilínea (y1) se estendendo a partir do primeiro canto traseiro (7, 107, 207) para o segundo canto traseiro (8, 108, 208) do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal possui um ângulo de mais do que 100 para a borda traseira (15) do piso (14) do estábulo de ordenha.
14. Estábulo de ordenha, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que uma linha retilínea (y1) se estendendo a partir do primeiro canto traseiro (7, 107, 207) para o segundo canto traseiro (8, 108, 208) do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal é paralela a borda traseira (15) do piso (14) do estábulo de ordenha.
15. Estábulo de ordenha, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 14, caracterizado pelo fato de que a distância entre a face traseira (6, 106, 206) do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal e a borda traseira (15) do piso (14) do estábulo de ordenha é de 5 cm - 15 cm.
16. Estábulo de ordenha, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 15, caracterizado pelo fato de que a direção longitudinal (x) do dispositivo de controle de posição de perna traseira de animal é paralela a direção longitudinal (x3) do estábulo de ordenha.
17. Salão rotativo compreendendo uma plataforma rotativa em que é disposta uma pluralidade de estábulos de ordenha, cada estábulo possuindo uma direção longitudinal (x3) que possui um ângulo (δ) de 50 - 450 em relação a um raio (ṟ) se estendendo a partir do eixo geométrico rotativo da plataforma rotativa, referida plataforma rotativa, caracterizada pelo fato de que os estábulos de ordenha dispostos sobre a plataforma rotativa são estábulos de ordenha conforme definidos em qualquer uma das reivindicações 12 a 16.
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