BR112012023794B1 - unidade de fileira tendo dispositivo de inclinação e semeadeira com tais unidades - Google Patents

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Abstract

"unidade de fileira tendo dispositivo de inclinação e semeadeira com tais unidades" uma unidades de fileira (1) a ser em uma barra transversal (2) de um implemento agrícula (20), compreende uma parte de ferramenta (3) tendo pelo menos uma parte de trabalho de solo, o dispositivo de inclinação compreendendo um meio de mola (5) disposto entre um primeiro batente (6), que é fixo com relação à barra transversal (2), e um segundo batente (7), que é móvel com relação à barra transversal (2), e uma disposição de ligação (13) adaptada para ser conectada entre a barra transversal (2) e a parte de ferramenta (3), a disposição de ligação (13) se estendendo substancialmente na direção de deslocamento da unidade de fileira e o batente móvel (7) sendo fixado na dita disposição de ligação (13), a disposição de ligação (13) compreendendo um elemento de ligação superior (14) e um elemento de ligação inferior (15), que são adaptados para mover paralelo um ao outro, em que o meio de mola (5) compreende uma barra de torção (8) cuja extensão principal é substancialmente paralela ao solo.

Description

“UNIDADE DE FILEIRA TENDO DISPOSITIVO DE INCLINAÇÃO E SEMEADEIRA COM TAIS UNIDADES”
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção se refere a um implemento agrícola na forma de uma unidade de fileira adaptada para ser fixada a uma barra transversal de uma máquina agrícola, cuja unidade de fileira é inclinada contra o solo por meio de um dispositivo de inclinação.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
No setor agrícola frequentemente é feito uso de implementos que são destinados a serem rebocados atrás de uma máquina agrícola, tal como um trator. Tais implementos 10 normalmente compreendem uma barra se estendendo transversalmente à direção de deslocamento da máquina agrícola, também chamada barra transversal, na qual as unidades de ferramenta separadas podem ser fixadas lado a lado para cultivar simultaneamente uma faixa de terra que corresponde substancialmente ao comprimento da barra transversa. As unidades de ferramenta individuais são muitas vezes referidas como “unidades de fileira”, na 15 medida em que cultivam o solo ao longo de fileiras, ou sulcos, na direção de deslocamento da máquina agrícola.
Um exemplo de unidades de fileira são as unidades de fileira destinadas à semeadura. Certas culturas dentro do setor agrícola exigem, para crescimento ótimo, que as plantas sejam espaçadas por certa distância uma da outra. Ao semear este tipo de cultura, uni20 dades de fileira adaptadas para plantar uma semente de cada vez são frequentemente usadas. Desta maneira, cada uma das unidades de fileira, quando puxadas atrás da máquina agrícola, pode plantar sementes únicas em uma fileira de tal maneira que a distância entre as sementes é selecionada de modo a assegurar o melhor resultado possível.
Unidades de fileira podem também compreender, além de mecanismo de distribui25 ção de sementes, várias partes de trabalho de solo, muitas vezes na forma de disposições de rodas para fazer sulcos, para aplanar e para cobrir. Existem também unidades de fileira que são usadas somente por diferentes tipos de cultivo de solo e que não são destinadas à semeadura.
Para uma unidade de fileira funcionar apropriadamente, ela deve estar localizada 30 em um nível adequado com relação ao solo para por partes adaptadas em engate com o solo, e deve exercer certa pressão no solo cultivado. Em muitos casos, o peso da unidade de fileira propriamente dito não é suficiente para obter pressão suficiente, o que significa que existe uma necessidade de inclinar a unidade de fileira contra o solo. Para lidar com as irregularidades na superfície do solo na direção de deslocamento da máquina agrícola, o dispo35 sitivo de inclinação é normalmente resiliente, e para lidar com as irregularidades na superfície do solo na direção da barra transversal, cada unidade de fileira individual é inclinada separadamente.
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US7540333 descreve um dispositivo no qual uma unidade de fileira de trabalho de solo é inclinada contra o solo por meio de uma mola espiral disposta em uma configuração de torção. Quando uma carga de torção é aplicada na mola espiral, ela exerce pressão em uma unidade de pressão descendente separada, que transmite a força para um sistema de 5 ligação conectado à unidade de trabalho de solo. A mola espiral e a unidade de pressão são dispostas em um meio de montagem designado, que por sua vez está disposto adjacente a um meio de montagem adicional para fixar a unidade de fileira a uma barra transversal disposta na máquina agrícola puxando os implementos.
Outros dispositivos de inclinação conhecidos para as unidades de fileira são, por 10 exemplo, aqueles que usam molas hidráulicas e/ou de compressão para aplicar uma força de inclinação em ligações dispostas entre as ferramentas de trabalho de solo e a barra transversal na qual a unidade de fileira está montada.
Um inconveniente de dispositivos de inclinação conhecidos é que eles têm um número de partes proporcionalmente grande e que são relativamente complexos e, em alguns 15 casos, difíceis de ajustar. Existe assim uma necessidade de um dispositivo de inclinação alternativo e/ou aperfeiçoado para inclinar uma unidade de fileira contra o solo.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um objetivo geral é fornecer uma unidade de fileira tendo um dispositivo de inclinação que é fácil de fabricar e que não exige um grande número de partes separadas.
A invenção é definida pelas reivindicações independentes anexas. As modalidades da invenção serão evidentes a partir das reivindicações dependentes, a partir da descrição seguinte e desenhos anexos.
De acordo com um primeiro aspecto, é fornecida uma unidade de fileira a ser fixada em uma barra transversal de um implemento agrícola, cuja unidade de fileira compreende 25 uma parte de ferramenta tendo pelo menos uma parte de trabalho de solo, e um dispositivo de inclinação para inclinar a parte de ferramenta contra o solo, o dispositivo de inclinação compreendendo um meio de mola disposto entre um primeiro batente, que é fixo com relação à barra transversal, e um segundo batente, que é móvel com relação à barra transversal, e uma disposição de ligação adaptada para ser conectada entre a barra transversal e a 30 parte de ferramenta, a disposição de ligação se estendendo substancialmente na direção de deslocamento da unidade de fileira e o batente móvel sendo fixado na dita disposição de ligação, a disposição de ligação compreendendo um elemento de ligação superior e um elemento de ligação inferior, que são adaptados para mover paralelo um ao outro. O meio de mola compreende uma barra de torção cuja extensão principal é substancialmente para35 lela ao solo e a parte de torção efetiva principal da barra de torção compreende pelo menos duas partes de torção substancialmente paralelas.
Por “fixação em uma barra transversal” entende-se tanto fixação removível ou fiPetição 870180138500, de 05/10/2018, pág. 15/21
3/8 xo/permanente da unidade de fileira na barra transversal.
Por “barra transversal” entende-se um dispositivo de conexão que permite a fixação das unidades de fileira de uma maneira que elas se movem substancialmente paralelas uma a outra na direção de movimento da máquina agrícola. Assim, “barra transversal” não exclui uma barra que forma um ângulo diferente de 90° com a direção de movimento.
Uma “parte de trabalho no solo” pode ser adaptada para engatar ou não com o solo. A unidade de fileira pode ser adaptada para semear.
Por “barra de torção” entende-se uma parte de barra que quando rodada em torno de sua direção longitudinal exerce uma força angular ou momento de torque.
Por “substancialmente paralelo ao solo” entende-se uma direção que é substancialmente horizontal em uso normal.
Uma vantagem desta solução é que ela oferece um desenho simples, que permite inclinação resiliente efetivo da parte de ferramenta com relação ao solo em um grande número de partes separadas.
Uma parte de torção ativa principal da barra de torção pode ser perpendicular a uma direção principal de deslocamento da unidade de fileira.
Uma parte de torção ativa principal da barra de torção pode ser substancialmente paralela à barra transversa.
Por “parte de torção ativa principal” entende-se a extensão da barra de torção que é adaptada para ser rodada em torno de seu eixo longitudinal para fornecer uma força angular ou momento de torque.
Entre as partes de torção substancialmente paralelas que se estendem substancialmente paralelas ao solo, isto é, de modo substancialmente horizontal, existe assim uma “parte de transição”, isto é uma parte curvada entre duas partes substancialmente paralelas. Alternativamente, a parte curvada pode ser substituída por uma parte separada na qual a parte de torção respectiva é fixada e que atua como uma alavanca. Isto tem a vantagem de oferecer deslocamento de mola longo e momento de torque grande, que permite uma força de inclinação mais forte.
Pelo menos um dos batentes pode ser ajustável. Isto tem a vantagem que a inclinação pode ser ajustada quando exigido.
O batente ajustável pode compreender um pino que é móvel entre posições predeterminadas.
A barra de torção pode compreender uma alavanca para rodar uma parte de torção da barra de torção em torno de seu eixo longitudinal.
Um dispositivo simples é assim obtido para rodar a barra de torção em torno de seu eixo longitudinal.
A alavanca pode ser disposta para se apoiar no batente ajustável.
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A alavanca pode estar na forma de uma parte separada. A alavanca pode consistir de uma parte terminal da barra de torção que se estende a um ângulo com a parte de torção efetiva principal da barra de torção.
A parte terminal pode estar disposta para se apoiar no batente ajustável. A alavanca pode ser substancialmente perpendicular à parte de torção principal da barra de torção.
O dispositivo de inclinação pode ainda compreender uma armação de conexão, que é adaptada para ser fixa com relação à barra transversal e que compreende o primeiro batente.
Por “se estende substancialmente na direção de deslocamento da unidade de fileira” entende-se que a disposição de ligação se estende entre a unidade de fileira e a parte de ferramenta, que estão localizadas substancialmente uma depois da outro na direção de deslocamento da máquina agrícola. Isto não exclui que a disposição de ligação pode mover e/ou ser rodada de tal maneira que uma ou várias partes da mesma são deslocados para cima ou para baixo.
O batente móvel pode ser disposto no elemento de ligação inferior. A armação de conexão e/ou a disposição de ligação pode compreender recessos, que podem ser de um formato que permite ao engate de encaixe de forma com a barra de torção. Isto assegura uma estrutura estável.
Um plano imaginário que é definido pelas ditas pelo menos duas partes de torção pode formar um ângulo de pelo menos 45°, pelo menos 60°, ou pelo menos 75° com um plano horizontal. Um grande ângulo reduz as exigências de espaço horizontal.
Um plano imaginário que é definido pelas ditas pelo menos duas partes de torção (9) pode ser substancialmente contínuo. Isto facilita a montagem.
Alternativamente, um plano imaginário que é definido pelas ditas pelo menos duas partes de torção (9) pode ser não contínuo, por exemplo, rompido por um ressalto de montagem e/ou um dos ditos elementos de ligação. Como resultado, uma distribuição de força favorável é obtida.
De acordo com um segundo aspecto, é fornecida uma semeadeira compreende pelo menos duas unidades de fileira, de acordo com o acima.
A semeadeira pode ser uma semeadeira de precisão.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um implemento agrícola que é adaptada para ser rebocado atrás de uma máquina agrícola, tal como um trator, compreendendo uma barra transversal na qual várias unidades de fileira são montadas lado a lado.
A Figura 2 é uma vista em perspectiva de uma unidade de fileira de acordo com a Figura 1.
A Figura 3 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de inclinação da unidade
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5/8 de fileira na Figura 2.
A Figura 4 mostra o dispositivo de inclinação na Figura 3 de um ângulo diferente.
A Figura 5 é uma vista lateral do dispositivo de inclinação nas Figuras 3 e 4. As Figuras 6-8 mostram ainda outra modalidade de um dispositivo de inclinação.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES
A Figura 1 mostra várias unidades de fileira 1 montadas lado a lado ao longo de uma barra transversal 2 de um implemento agrícola 20, aqui na forma de uma semeadeira de precisão, também chamadas uma “plantadeira”, que é adaptada para ser rebocada atrás de uma máquina agrícola, tal como um trator, de tal maneira que as faixas de terra através 10 das quais a máquina agrícola se desloca são cultivadas ao longo de fileiras, ou sulcos, que correspondem ao movimento das unidades de fileira individuais 1. As unidades de fileira 1 são adaptadas para semear e compreendem várias partes de trabalho de solo 21.
A Figura 2 mostra uma unidade de fileira 1. A unidade de fileira 1 compreende uma parte de ferramenta 3 com várias partes de trabalho de solo 21 e uma armação de conexão 15 11, que é adaptada para fixar firmemente a unidade de fileira 1 na barra transversal 2. Os recessos 40 são fornecidos na armação de conexão 11 para permitir fixação de encaixe de forma da mesma na barra transversal 2. Uma disposição de ligação 13 está disposta entre a armação de conexão 11 e a parte de ferramenta 3. A disposição de ligação 13 compreende um elemento de ligação superior 14 e um elemento de ligação inferior 15, que em suas ex20 tremidades traseiras respectivas são fixados na armação de conexão 11 e em suas extremidades dianteiras respectivas são fixados na parte de ferramenta 3. O elemento de ligação superior 14 e o elemento de ligação inferior 15 são adaptados para mover paralelos um ao outro.
O elemento de inclinação 4 é adaptado para inclinar a parte de ferramenta 3 contra 25 o solo.
As Figuras 3 e 4 mostram o dispositivo de inclinação 4 na Figura 2, e a Figura 5 e uma vista lateral do mesmo.
O dispositivo de inclinação 4 compreende uma barra de torção 8, que está disposta entre um primeiro batente 6, que é adaptado para ser fixo com relação à barra transversal 2, 30 e um segundo batente 7, que é móvel com relação à barra transversal 2. O batente fixo 6 é integrado com a armação de conexão 11 e o batente móvel 7 está disposto no elemento de ligação inferior 15. A extensão principal da barra de torção 8 é substancialmente paralela ao solo, e neste caso substancialmente paralela à barra transversal 2, e compreende duas partes de torção substancialmente paralelas 9. A barra de torção 8 ainda compreende duas 35 partes de transição 51, 52 e uma parte terminal 10, que forma uma alavanca para rodar as partes de torção 9 em torno de seu eixo longitudinal.
A parte terminal 10 é substancialmente perpendicular às partes de torção 9 e se es
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6/8 tende substancialmente na direção de deslocamento, ao longo do elemento de ligação inferior 15.
A parte terminal 10 é adaptada para se apoiar no batente móvel 7.
O batente móvel 7 é ajustável e compreende um pino 16 que é móvel entre posições predeterminadas na forma de furos diretos 17. O elemento de ligação inferior 15 compreende um recesso 12a que permite o engate de encaixe de forma com a barra de torção
8. A armação de conexão 11, também, compreende os recessos 12b, 12c que permitem o engate de encaixe de forma com a barra de torção 8.
Quando o implemento agrícola 20 é rebocado arás de uma máquina agrícola, as unidades de fileira individuais 1 se movem lado a lado na direção de deslocamento da máquina agrícola, cada unidade de fileira semeando sementes ao longo de uma fileira, ou sulco, no solo.
Na medida em que cada uma das unidades de fileira 1 tem um dispositivo de inclinação separado 4 elas são capazes de se mover na direção vertical independentemente uma da outra e desse modo lidar com quaisquer irregularidades na superfície do solo transversalmente à direção de deslocamento.
O dispositivo de inclinação 4 da unidade de fileira respectiva 1 causa a inclinação da parte de ferramenta 3 da unidade de fileira 1 contra o solo, tal que as partes de trabalho de solo 21, por exemplo, rodas de pressão e discos de semeadura, são colocadas em engate com o solo em uma maneira adequada.
Neste caso, as duas partes de torção substancialmente paralelas 9 oferecem deslocamento de mola suficientemente longo e suficiente momento de torque para assegurar excelente inclinação. O batente móvel 7 é ajustável pelo pino 16 sendo móvel entre posições diferentes 17. Quanto mais alta é a posição selecionada 17, maior será a rotação da parte terminal 10 e assim a fora de inclinação da barra de torção 8 e suas partes de torção
9.
Em uma modalidade, a extensão da barra transversal 2 não é perpendicular à direção de deslocamento. A barra transversal 2 pode, por exemplo, formar um ângulo diferente de 90° com a direção de deslocamento tal que as unidades de fileira 1 montadas na mesma não formam uma linha reta transversalmente à direção de deslocamento.
Em uma modalidade, o implemento agrícola 20 é colocado na frente de ou no lado de uma máquina agrícola.
Meios de montagem podem ser fixados na barra em uma maneira adequada. A fixação pode ser destinada a ser permanente ou removível.
Em uma modalidade, a barra transversal 2 forma uma parte integrada com um ou vários meios de montagem para unidades de fileira individuais 1.
A armação de conexão 11 pode formar uma parte integrada com um dispositivo de
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7/8 montagem para fixar a unidade de fileira na barra transversal 2.
A armação de conexão 11 pode formar uma parte integrada com a barra transversal
2.
A disposição de ligação 13 pode compreender um elemento de ligação. A disposi5 ção de ligação 13 pode compreender dois ou mais elementos de ligação, que podem ser adaptados para mover substancialmente paralelos um ao outro.
Os elementos de ligação respectivos 14 e/ou 15 podem compreende uma, duas ou mais partes que se estendem entre a barra transversal 2 e a parte de ferramenta 3.
Cada elemento de ligação 14 e/ou 15 pode ser fixado em um, dois ou mais pontos 10 de fixação na armação de conexão 11 e/ou na parte de ferramenta 3.
Em uma modalidade, a disposição de ligação 13 compreende somente um elemento de ligação.
Em uma modalidade, a parte de ferramenta 3 é conectada diretamente na barra transversa 2.
Os batentes 6, 7 podem ser partes integrais das partes nas quais eles são fixados.
O batente móvel 7 pode estar disposto no elemento de ligação superior 14.
O batente fixo 6 pode ser ajustável. Em uma modalidade, o batente fixo 6 e o batente móvel 7 são ajustáveis.
As posições predeterminadas 17 entre as quais o pino 16 é móvel podem ser forne20 cidas na forma de furos diretos, recessos, partes protuberantes, ou podem ser de qualquer outro desenho adequado.
A extensão da barra de torção 8 pode compreender uma, duas ou mais partes de torção substancialmente paralelas 9. O número de partes de torção substancialmente paralelas pode ser selecionado de modo a obter o deslocamento de mola de desejado.
A barra de torção pode ser da seção transversal desejada, por exemplo, uma seção transversal quadrangular (quadrada ou retangular) ou uma seção transversal redonda (circular ou oval). Além do mais, a barra de torção pode ser homogênea ou tubular. É também possível fornecer uma barra de torção que é feita de placas.
Em uma modalidade, a alavanca 10 que se apóia em um batente móvel não é per30 pendicular à extensão de uma parte de torção.
Em uma modalidade, a alavanca 10 está na forma de uma parte separada disposta entre a barra de torção e um batente. A parte separada pode ser adaptada para formar uma alavanca para rodar uma ou várias partes de torção.
Em ainda outra modalidade, duas ou mais partes de torção substancialmente para35 lelas são interconectada por um elemento de ligação separado, que atua como uma alavanca para transmitir o momento de torque de uma parte de torção para a parte de torção seguinte.
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Uma seção transversal quadrada da barra de torção pode facilitar a disposição de uma alavanca separada entre uma parte de torção da barra de torção e um batente fixo ou móvel.
Referindo-se agora às Figuras 6-8, uma modalidade adicional do dispositivo de in5 clinação será descrita.
Como na modalidade mostrada nas Figuras 2-5, a barra de torção 8' tem uma alavanca 10 e um par de partes de torção principal substancialmente paralelas 9', com uma parte curvada disposta entre as mesmas. A parte curvada tem um ângulo de curvatura de aproximadamente 180 graus.
Duas partes de torção principais 9' (substancialmente partes retas) podem definir um plano imaginário, que pode formar um ângulo de pelo menos 45°, pelo menos 60°, ou pelo menos 75° com um plano horizontal.
Na modalidade mostrada nas Figuras 2-5, as partes de torção 9 estão localizadas em lados diferentes de uma parte da armação de conexão 11. Os ressaltos de montagem 15 para fixar os elementos de ligação inferiores se estendem através de um plano imaginário definido pelas duas partes de torção principais 9. Isto permite um desenho compacto, que oferece uma distribuição de força favorável.
Na modalidade mostrada nas Figuras 6-8, as duas partes de torção principais 9' estão localizadas no mesmo lado da armação de conexão 11, e um plano imaginário definido 20 pelas duas partes de torção principais é substancialmente contínuo. É evidente na Figura 7 que a mola de torção 8' pode ser inserida movendo-a transversalmente à direção de deslocamento e de modo substancialmente horizontal. Como resultado, é obtida uma disposição de mola que é mais fácil de montar e substituir.

Claims (14)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Unidade de fileira (1) a ser fixada em uma barra transversal (2) de um implemento agrícola (20), cuja unidade de fileira (1) compreende uma parte de ferramenta (3) tendo pelo menos uma parte de trabalho de solo (21), um dispositivo de inclinação (4) para inclinar a parte de ferramenta (3) contra o solo, o dispositivo de inclinação (4) compreendendo um meio de mola (5) disposto entre um primeiro batente (6), que é fixo com relação à barra transversal (2), e um segundo batente (7), que é móvel com relação à barra transversal (2), e uma disposição de ligação (13) adaptada para ser conectada entre a barra transversal (2) e a parte de ferramenta (3), a disposição de ligação (13) se estendendo substancialmente na direção de deslocamento da unidade de fileira e o batente móvel (7) sendo fixado na dita disposição de ligação (13), a disposição de ligação (13) compreendendo um elemento de ligação superior (14) e um elemento de ligação inferior (15), que são adaptados para mover paralelo um ao outro,
    CARACTERIZADA pelo fato de que o meio de mola (5) compreende uma barra de torção (8) cuja extensão principal é substancialmente paralela ao solo e a parte de torção efetiva principal da barra de torção (8) compreende pelo menos duas partes de torção substancialmente paralelas (9).
  2. 2. Unidade de fileira (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que uma parte de torção ativa principal (9) da barra de torção (8) é perpendicular a uma direção principal de deslocamento da unidade de fileira.
  3. 3. Unidade de fileira (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de que uma parte de torção ativa principal (9) da barra de torção (8) é substancialmente paralela à barra transversal (2).
  4. 4. Unidade de fileira (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADA pelo fato de que pelo menos um dos batentes (6, 7) é ajustável.
  5. 5. Unidade de fileira (1), de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que o batente ajustável compreende um pino (16) que é móvel entre posições predeterminadas (17).
  6. 6. Unidade de fileira (1), de acordo com a reivindicação 4 ou 5, CARACTERIZADA pelo fato de que a barra de torção (8) compreende uma alavanca (10) para rodar uma parte de torção (9) da barra de torção (8) em torno de seu eixo longitudinal.
  7. 7. Unidade de fileira (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADA pelo fato de que o dispositivo de inclinação (4) ainda compreende uma armação de conexão (11), que é adaptada para ser fixa com relação à barra transversal (2) e que compreende o primeiro batente (6).
  8. 8. Unidade de fileira (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-7,
    2/2
    CARACTERIZADA pelo fato de que o batente móvel (7) está disposto no elemento de ligação inferior (15).
  9. 9. Unidade de fileira (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-8, CARACTERIZADA pelo fato de que a armação de conexão (11) e/ou a disposição de ligação (13) compreende e/ou compreendem recessos (12) de um formato que permite ao engate de encaixe de forma com a barra de torção (8).
  10. 10. Unidade de fileira (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADA pelo fato de que um plano imaginário (P), que é substancialmente definido pelas ditas pelo menos duas partes de torção (9), forma um ângulo de pelo menos 45°, pelo menos 60°, ou pelo menos 75° com um plano horizontal.
  11. 11. Unidade de fileira (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADA pelo fato de que um plano imaginário (P), que é substancialmente definido pelas ditas pelo menos duas partes de torção (9) pode ser substancialmente contínuo.
  12. 12. Unidade de fileira (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-10, CARACTERIZADA pelo fato de que um plano imaginário (P), que é substancialmente definido pelas ditas pelo menos duas partes de torção (9) é não contínuo, por exemplo, rompido por um ressalto de montagem e/ou um dos ditos elementos de ligação.
  13. 13. Semeadeira, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende pelo menos duas unidades de fileira (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes.
  14. 14. Semeadeira, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADA pelo fato de que a semeadeira é uma semeadeira de precisão (20).
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