BR112019017982A2 - dispositivo terminal, dispositivo de estação base, método de comunicação e circuito integrado - Google Patents
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Abstract
a presente invenção se refere a um dispositivo terminal configurado para receber uma configuração de medição de um ou mais dispositivos de estação base que transmite um primeiro resultado de medição e um segundo resultado de medição, o primeiro resultado de medição inclui, como resultados de medição de uma célula servidora, os resultados de medição da célula servidora de um primeiro grupo de células e da célula servidora de um segundo grupo de células, e o segundo resultado de medição inclui, como um resultado de medição de uma célula servidora, o resultado de medição da célula servidora do segundo grupo de células.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para DISPOSITIVO TERMINAL, DISPOSITIVO DE ESTAÇÃO BASE, MÉTODO DE COMUNICAÇÃO E CIRCUITO INTEGRADO.
CAMPO DA TÉCNICA
[0001] A presente invenção se refere a um dispositivo terminal, ume dispositivo de estação base, um método de comunicação e um circuito integrado.
[0002] Este pedido reivindica prioridade com base na patente JP n° 2017-055589, depositada em 22 de março de 2017, cujo conteúdo está aqui incorporado por referência.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
[0003] Um método de acesso por rádio e uma rede de rádio para comunicações móveis celulares (deste ponto em diante chamados de Evolução de longo prazo (LTE - Long Term Evolution) ou Acesso universal por rádio terrestre evoluído (EUTRA - Evolved Universal Terrestrial Radio Access)) foram estudados no Projeto de parceria de terceira geração (3GPP - 3rd Generation Partnership Project).
[0004] Além disso, como um método de acesso por rádio e uma tecnologia de rede de acesso por rádio para um sistema celular de quinta geração, o 3GPP está realizando um estudo técnico de LTE-Avançado Pro, que é uma tecnologia de LTE melhorada, e a tecnologia New Radio (NR), que é uma nova tecnologia de acesso por rádio, e formulando normas para as tecnologias (NPL 1).
LISTA DE REFERÊNCIAS
Literatura não patentária
[0004] NPL 1: RP-161214, NTT DOCOMO, Revision of SI: Study on New Radio Access Technology, junho de 2016
[0005] NPL 2: 3GPP R2-1700574
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[0006] NPL 3: 3GPP R2-1701967 http://www.3gpp.org/ftp/tsg_ran/WG2_RL2/TSGR2_97/Docs/R21701967.zip
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Problema técnico
[0007] Foi estudado um mecanismo no qual as células da tecnologia de acesso por rádio (RAT - Radio Access Technology) tanto para LTE como para NR são agrupadas em um grupo de células para cada RAT a ser atribuído a um dispositivo terminal, e o dispositivo terminal e um ou mais dispositivos de estação base se comunicam entre si (dupla conectividade E-UTRA-NR: ΕΝ-DC) (NPL 2).
[0008] Em ΕΝ-DC, foi estudado um mecanismo no qual oo dispositivo de estação base e o dispositivo terminal diretamente configuram e relatam algumas medições do controle de recursos de rádio (RRC - Radio Resource Control) para cada grupo de células, e selecionam as células adequadas a serem usadas para a comunicação (NPL 3).
[0009] Entretanto, na dupla conectividade (DC - Dual Connectivity) que usa uma célula LTE convencional, a configuração de medição e a emissão de relatórios são feitas apenas em um grupo de células e isso causa um problema no sentido de que, se isso for aplicado a múltiplos grupos de células, a comunicação entre oo dispositivo de estação base e o dispositivo terminal pode não ser executada com eficiência.
[0010] Um aspecto da presente invenção foi idealizado em vista das circunstâncias descritas acima e tem o objetivo de fornecer um dispositivo terminal capaz de se comunicar eficientemente com umo dispositivo de estação base, umo dispositivo de estação base capaz de se comunicar com o dispositivo terminal, um método de comunicação usado para o dispositivo terminal, um método de comunicação usado para oo dispositivo de estação base, um circuito integrado monPetição 870190084428, de 29/08/2019, pág. 40/141
3/99 tado no dispositivo terminal e um circuito integrado montado noo dispositivo de estação base.
Solução do problema
[0011] (1) A fim de realizar o objetivo descrito acima, um aspecto da presente invenção é idealizado para fornecer os meios a seguir. Em outras palavras, um aspecto da presente invenção é um dispositivo terminal para receber uma configuração de medição de um ou mais dispositivos de estação base, sendo que a configuração de medição inclui um objeto de medição, uma configuração de emissão de relatórios, e um identificador de medição, sendo que o objeto de medição inclui ao menos um identificador para identificar individualmente o objeto de medição (identificador do objeto de medição) e informações de uma frequência a ser medida, sendo que a configuração de emissão de relatórios inclui ao menos um identificador para identificar individualmente a configuração de emissão de relatórios (identificador de configuração de emissão de relatórios) e informações de uma condição a ser relatada, e sendo que o identificador de medição é um identificador para identificar individualmente informações que indiquem uma combinação do identificador do objeto de medição e do identificador de configuração de emissão de relatórios, sendo que o dispositivo terminal inclui um receptor configurado para receber a configuração de emissão de relatórios, e um transmissor configurado para transmitir um primeiro resultado de medição e um segundo resultado de medição, sendo que o primeiro resultado de medição inclui, como resultados de medição de uma célula servidora, os resultados de medição da célula servidora de um primeiro grupo de células e da célula servidora de um segundo grupo de células, e o segundo resultado de medição inclui, como resultado de medição de uma célula servidora, o resultado de medição da célula servidora do segundo grupo de células.
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[0012] (2) Um aspecto da presente invenção é um método de comunicação aplicado a um dispositivo terminal para receber uma configuração de medição de um ou mais dispositivos de estação base, sendo que a configuração de medição inclui um objeto de medição, uma configuração de emissão de relatórios, e um identificador de medição, sendo que o objeto de medição inclui ao menos um identificador para identificar individualmente o objeto de medição (identificador do objeto de medição) e informações de uma frequência a ser medida, sendo que a configuração de emissão de relatórios inclui ao menos um identificador para identificar individualmente a configuração de emissão de relatórios (identificador de configuração de emissão de relatórios) e informações de uma condição a ser relatada, e sendo que o identificador de medição é um identificador para identificar individualmente informações que indiquem uma combinação do identificador do objeto de medição e do identificador de configuração de emissão de relatórios, sendo que método de comunicação inclui as etapas de receber a configuração de emissão de relatórios e transmitir um primeiro resultado de medição e um segundo resultado de medição, sendo que o primeiro resultado de medição inclui, como resultados de medição de uma célula servidora, os resultados de medição da célula servidora de um primeiro grupo de células e da célula servidora de um segundo grupo de células, e o segundo resultado de medição inclui, como resultado de medição de uma célula servidora, o resultado de medição da célula servidora do segundo grupo de células.
[0013] (3) Um aspecto da presente invenção é um circuito integrado a ser montado em um dispositivo terminal para receber uma configuração de medição de um ou mais dispositivos de estação base, sendo que a configuração de medição inclui um objeto de medição, uma configuração de emissão de relatórios, e um identificador de medição, sendo que o
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5/99 objeto de medição inclui ao menos um identificador para identificar individualmente o objeto de medição (identificador do objeto de medição) e informações de uma frequência a ser medida, sendo que a configuração de emissão de relatórios inclui ao menos um identificador para identificar individualmente a configuração de emissão de relatórios (identificador de configuração de emissão de relatórios) e informações de uma condição a ser relatada, e sendo que o identificador de medição é um identificador para identificar individualmente informações que indiquem uma combinação do identificador do objeto de medição e do identificador de configuração de emissão de relatórios, sendo que o circuito integrado faz com que o dispositivo terminal seja atuado para receber a configuração de emissão de relatórios e transmitir um primeiro resultado de medição e um segundo resultado de medição, sendo que o primeiro resultado de medição inclui, como resultados de medição de uma célula servidora, os resultados de medição da célula servidora de um primeiro grupo de células e da célula servidora de um segundo grupo de células, e o segundo resultado de medição inclui, como resultado de medição de uma célula servidora, o resultado de medição da célula servidora do segundo grupo de células.
Efeitos vantajosos da invenção
[0014] De acordo com um aspecto da presente invenção, o dispositivo terminal e oo dispositivo de estação base podem se comunicar com eficiência.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0015] A Figura 1 é um diagrama conceituai de um sistema de radiocomunicação de acordo com a presente modalidade.
[0016] A Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de uma configuração esquemática de um dispositivo terminal, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[0017] A Figura 3 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo
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6/99 de uma configuração esquemática de ume dispositivo de estação base de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0018] A Figura 4 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração esquemática de um intervalo (slot) de enlace descendente de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0019] A Figura 5 é um diagrama que ilustra uma relação entre um subquadro, um intervalo e um mini-intervalo em um domínio de tempo, de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0020] A Figura 6 é um diagrama que ilustra um exemplo de um intervalo ou de um subquadro, de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0021] A Figura 7 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma operação relacionada à adição de PSCell (SN, nó secundário), de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0022] A Figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma operação de um SN relacionada à adição de SCell, de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0023] A Figura 9 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma operação do SN relacionada à adição de SCell, de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0024] A Figura 10 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC, de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0025] A Figura 11 é um diagrama que ilustra um exemplo de elementos incluídos na mensagem de reconfiguração de conexão de RRC, de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0026] A Figura 12 é um diagrama que ilustra um exemplo de elementos incluídos na mensagem de reconfiguração de conexão de RRC, de acordo com a modalidade da presente invenção.
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[0027] A Figura 13 é um diagrama que ilustra um exemplo de um procedimento de configuração de medição, de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0028] A Figura 14 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração de medição, de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0029] A Figura 15 é um diagrama que ilustra um outro exemplo de um procedimento de configuração de medição, de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0030] A Figura 16 é um diagrama que ilustra um outro exemplo de uma configuração de medição, de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0031] A Figura 17 é um diagrama que ilustra um exemplo de um resultado de medição, de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0032] A Figura 18 é um diagrama que ilustra um exemplo de um resultado de medição de uma célula servidora, de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0033] A Figura 19 é um diagrama que ilustra um exemplo de um resultado de medição de uma célula vizinha, de acordo com a modalidade da presente invenção.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
[0034] A seguir, serão descritas modalidades da presente invenção. [0035] Serão descritos um sistema de radiocomunicação e uma rede de rádio de acordo com a presente modalidade.
[0036] LTE (e LTE-A Pro) e NR podem ser definidas como diferentes RATs. A NR pode ser definida como uma tecnologia incluída na LTE. A LTE pode ser definida como uma tecnologia incluída na NR. A LTE conectável com NR por dupla conectividade pode ser distinguida da LTE convencional. A presente modalidade pode ser aplicada às tecnologias NR,
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LTE e a outras RATs. Os termos associados à LTE e NR são usados na descrição a seguir. Entretanto, a presente invenção pode ser aplicada a outras tecnologias com o uso de outros termos.
[0037] A Figura 1 é um diagrama conceituai de um sistema de radiocomunicação de acordo com a presente modalidade. Na Figura 1, o sistema de radiocomunicação inclui um dispositivo terminal 2 e umo dispositivo de estação base 3. 00 dispositivo de estação base 3 pode incluir um ou mais pontos de recepção de transmissão (TRPs - transmission reception points) 4. 00 dispositivo de estação base 3 pode ter um alcance comunicável (área de comunicação), controlado peloo dispositivo de estação base 3, que inclui uma ou mais células para servir o dispositivo terminal 2. 00 dispositivo de estação base 3 pode incluir um aparelho de rede núcleo. 00 dispositivo de estação base 3 pode ter um alcance comunicável (área de comunicação), controlado por um ou mais pontos de recepção de transmissão 4, que inclui uma ou mais células para servir o dispositivo terminal 2. Uma célula pode ser dividida em múltiplas áreas de cobertura (também chamadas de células de cobertura) para servir o dispositivo terminal 2 em cada uma das áreas de cobertura. Aqui, a área de cobertura pode ser identificada com base em um índice de feixe usado para formação de feixes, um índice de quase colocalização ou um índice de pré-codificação.
[0038] Aqui, a área de comunicação coberta peloo dispositivo de estação base 3 pode ter tamanho e formato diferentes para cada frequência. A área coberta pode ser diferente para cada frequência. Uma rede de rádio, na qual células com diferentes tipos de dispositivos de estação base 3 e diferentes raios de célula coexistem na mesma frequência ou em frequências diferentes para formar um sistema de comunicação único, é chamada de rede heterogênea.
[0039] Um enlace de radiocomunicação emitido doo dispositivo de
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9/99 estação base 3 para o dispositivo terminal 2 é chamado de enlace descendente. Um enlace de radiocomunicação emitido do dispositivo terminal 2 para oo dispositivo de estação base 3 é chamado de enlace ascendente. Um enlace de radiocomunicação direta emitido do dispositivo terminal 2 para outro dispositivo terminal 2 é chamado de enlace lateral.
[0040] Na Figura 1, em uma radiocomunicação entre o dispositivo terminal 2 e oo dispositivo de estação base 3 e/ou uma radiocomunicação entre o dispositivo terminal 2 e outro dispositivo terminal 2, podem ser usadas multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM - Orthogonal Frequency Division Multiplexing) incluindo um prefixo cíclico (CP - Cyclic Prefix), multiplexação por divisão de frequência de portadora única (SC-FDM - Single-Carrier Frequency Division Multiplexing), OFDM de propagação de transformada discreta de Fourier (DFT-S-OFDM - Discrete Fourier Transform Spread) ou multiplexação por divisão de código de multiportadora (MC-CDM - MultiCarrier Code Division Multiplexing).
[0041] Na Figura 1, na radiocomunicação entre o dispositivo terminal 2 e oo dispositivo de estação base 3 e/ou na radiocomunicação entre o dispositivo terminal 2 e outro dispositivo terminal 2, pode ser usada uma multiportadora filtrada universal (UFMC - Universal-Filtered Multi-Carrier), OFDM filtrada (F-OFDM - Filtered OFDM), OFDM na qual uma janela é multiplicada (Windowed OFDM - OFDM com janela), ou multiportadora com banco de filtros (FBMC - Filter-Bank Multi-Carrier).
[0042] Deve-se observar que a presente modalidade será descrita com o uso de símbolo de OFDM com a suposição de que um esquema de transmissão é OFDM, sendo também incluído o uso de qualquer outro esquema de transmissão em um aspecto da presente invenção. Por exemplo, o símbolo de OFDM na presente modalidade pode ser símbolos de
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SC-FDM (também chamados de símbolos de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA - Single-Carrier Frequency Division Multiple Access)).
[0043] Na Figura 1, na radiocomunicação entre o dispositivo terminal 2 e oo dispositivo de estação base 3 e/ou na radiocomunicação entre o dispositivo terminal 2 e outro dispositivo terminal 2, pode ser empregado o esquema de transmissão acima descrito que não usa CP ou que usa adição de zeros em vez do CP. O CP e a adição de zeros podem ser adicionados tanto para frente como para trás.
[0044] O dispositivo terminal 2 funciona enquanto avalia o interior de uma célula como uma área de comunicação. O dispositivo terminal 2 pode se mover para outra célula adequada através de um procedimento de nova seleção de células em um caso em que o dispositivo terminal 2 não está conectado sem fio (também chamado de um estado ocioso ou um estado RRCJDLE). O dispositivo terminal 2 pode se mover para outra célula através de um procedimento de handover (transferência entre células) em um caso em que o aparelho 2 está conectado sem fio (também chamado de estado conectado ou de um estado RRC_CONNECTED). A célula adequada refere-se, de modo geral, a uma célula que, segundo se constatou, não proíbe o acesso a partir do dispositivo terminal 2, com base na informação indicada peloo dispositivo de estação base 3 e que tem uma qualidade de recepção de enlace descendente que satisfaz uma condição predefinida. O dispositivo terminal 2 pode se mover para outra célula adequada através de um procedimento de nova seleção de células em um caso em que o dispositivo terminal 2 está em um estado não ativo (também chamado de um estado inativo). O dispositivo terminal 2 pode se mover para outra célula através de um procedimento de transferência entre células no estado inativo.
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[0045] Em um caso em que o dispositivo terminal 2 pode se comunicar com um determinadoo dispositivo de estação base 3, qualquer uma das células doo dispositivo de estação base 3 configurada para ser usada na comunicação com o dispositivo terminal 2 pode ser chamada de célula servidora, enquanto as outras células que não são usadas na comunicação podem ser chamadas de células vizinhas. Algumas ou todas as informações do sistema necessárias na célula servidora podem ser transmitidas ou notificadas ao dispositivo terminal 2 através de outra célula.
[0046] Na presente modalidade, uma ou mais células servidoras são configuradas para o dispositivo terminal 2. No caso em que múltiplas células servidoras são configuradas para o dispositivo terminal 2, múltiplas células servidoras configuradas podem incluir uma célula primária e uma ou mais células secundárias. A célula primária pode ser uma célula servidora na qual foi executado um procedimento de estabelecimento de conexão inicial, uma célula servidora na qual foi iniciado um procedimento de restabelecimento da conexão, ou uma célula indicada como a célula primária por um procedimento de transferência entre células. Uma ou mais células secundárias podem ser configuradas em um ponto no tempo em que uma conexão de controle de recursos de rádio (RRC - Radio Resource Control) é estabelecida ou após a conexão RRC ter sido estabelecida. Para o dispositivo terminal 2, podem ser configurados um grupo de células (também chamado de grupo de células mestre (MCG - Master Cell Group)) incluindo uma ou mais células servidoras que incluem uma célula primária (PCell), e um ou mais grupos de células (também chamados de grupos de células secundárias (SCGs)) incluindo uma ou mais células servidoras que não incluem uma célula primária e que incluem uma célula primária secundária (PSCell) na qual ao menos um procedimento de acesso aleatório pode ser executado e que não se torna um estado desativado. O grupo de células
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12/99 mestre inclui uma célula primária e zero ou mais células secundárias. O grupo de células secundárias inclui uma célula primária secundária e zero ou mais células secundárias. Qualquer um dentre o MCG e o SCG pode ser um grupo de células que inclui células LTE.
[0047] A divisão de tempo duplex (TDD) e/ou a divisão de frequência duplex (FDD) podem ser aplicadas ao sistema de radiocomunicação, de acordo com a presente modalidade. Um esquema de divisão de tempo duplex (TDD - Time Division Duplex) ou um esquema de divisão de frequência duplex (FDD - Frequency Division Duplex) pode ser aplicado a todas as múltiplas células. As células às quais é aplicado o esquema TDD e as células às quais é aplicado o esquema FDD podem ser agregadas.
[0048] Uma portadora correspondente a uma célula servidora no enlace descendente é chamada de portadora componente de laço descendente (ou portadora de enlace descendente). Uma portadora correspondente a uma célula servidora no enlace ascendente é chamada de portadora componente de laço ascendente (ou portadora de enlace ascendente). Uma portadora correspondente a uma célula servidora no enlace lateral é chamada de portadora componente de enlace lateral (ou portadora de enlace lateral). A portadora componente de enlace descendente, a portadora componente de enlace ascendente e/ou a portadora componente de enlace lateral são coletivamente chamadas de portadora componente (ou portadora).
[0049] Serão descritos a seguir os canais físicos e os sinais físicos de acordo com a presente modalidade. Entretanto, os canais físicos de enlace descendente e/ou os sinais físicos de enlace descendente podem ser coletivamente chamados de sinais de enlace descendente. Os canais físicos de enlace ascendente e/ou os sinais físicos de enlace ascendente podem ser coletivamente chamados de sinais de enlace ascendente. Os canais físicos de enlace descendente e/ou os canais físicos de enlace ascendente
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13/99 podem ser coletivamente chamados de canais físicos. Os sinais físicos de enlace descendente e/ou os sinais físicos de enlace ascendente podem ser coletivamente chamados de sinais físicos.
[0050] Na Figura 1, os canais físicos de enlace descendente a seguir são usados para a radiocomunicação de enlace descendente entre o dispositivo terminal 2 e oo dispositivo de estação base 3. Os canais físicos de enlace descendente são usados para transmitir informações emitidas a partir de uma camada mais alta.
[0051] - Canal físico de difusão por rádio New Radio (NR-PBCH
- New Radio Physical Broadcast CHannel).
[0052] - Canal físico de controle de enlace descendente por rádio
New Radio (NR-PDCCH - New Radio Physical Downlink Control CHannel)
[0053] - Canal físico compartilhado de enlace descendente por rádio
New Radio (NR-PDSCH - New Radio Physical Downlink Shared CHannel)
[0054] O NR-PBCH é usado peloo dispositivo de estação base 3 para fazer a difusão do bloco de informações importantes (bloco de informações mestre: MIB - Master Information Block) e do bloco de informações essenciais (EIB - Essential Information Block), incluindo informações importantes do sistema (informações essenciais) necessárias ao dispositivo terminal 2. Aqui, um ou mais blocos de informações importantes podem ser transmitidos sob a forma de mensagens de informações importantes. Por exemplo, o bloco de informações importantes pode incluir informações que indiquem uma parte ou a totalidade de um número de quadro (número de quadro de sistema (SFN - System Frame Number) (por exemplo, informações sobre um local em um superquadro que inclui múltiplos quadros)). Por exemplo, o quadro de rádio (10 ms) inclui 10 subquadros de 1 ms e o quadro de rádio é identificado pelo número de quadro. O número de quadro retorna a 0 em 1024
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14/99 (Wrap around, ou reutilização dos números da sequência). Em um caso em que são transmitidos diferentes blocos de informações importantes para cada área dentro da célula, podem ser incluídas informações capazes de identificar uma área (por exemplo, informações de identificador de um feixe de transmissão de dispositivo de estação base que constitui a área). Aqui, as informações do identificador sobre o feixe de transmissão doo dispositivo de estação base podem ser indicadas com o uso de um índice do feixe de transmissão doo dispositivo de estação base (pré-codificação). Em um caso em que são transmitidos blocos de informações importantes (mensagens de informações importantes) diferentes para cada região dentro da célula, podem ser incluídas informações capazes de identificar um local no tempo dentro do quadro (por exemplo, um número de subquadro no qual está incluído o bloco de informações importantes (mensagem de informações importantes)). Ou seja, podem ser incluídas informações para determinar cada um dos números de subquadro nos quais são transmitidos os respectivos blocos de informações importantes (mensagens de informações importantes) usando os índices dos diferentes feixes de transmissão doo dispositivo de estação base. Por exemplo, as informações necessárias para conexão à célula e para mobilidade podem estar incluídas nas informações importantes. A mensagem de informações importantes pode ser uma parte de uma mensagem de informações do sistema. Algumas ou todas dentre as mensagens de informações importantes podem ser chamadas de informações mínimas do sistema (SI mínimas). Em um caso em que nenhuma das informações mínimas válidas do sistema em uma dada célula é obtida, o dispositivo terminal 2 pode considerar a célula como uma célula à qual o acesso é proibido (célula impedida - Barred Cell). Apenas uma parte das informações mínimas do sistema pode ser difundida no PBCH e as informações mínimas restantes do sistema podem ser transmitidas no NR-PSCH, conforme descrito mais adiante.
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[0055] O NR-PCCH é usado para transmitir informações de controle de enlace descendente (DCI - Downlink Control Information) em uma radiocomunicação por enlace ascendente (radiocomunicação doo dispositivo de estação base 3 para o dispositivo terminal 2). Aqui, uma ou mais DCIs (que podem ser chamadas de formatos DCI) são definidas para permitir a transmissão das informações de controle de enlace descendente. Ou seja, um campo para as informações de controle de enlace descendente é definido como a DCI, e é mapeado em bits de informação.
[0056] Por exemplo, a DCI pode ser definida para incluir informações que indiquem uma temporização para transmissão de uma HARQ-ACK para um NR-PDSCH agendado (por exemplo, o número de símbolos desde o último símbolo incluído no NR-PDSCH até a transmissão da HARQ-ACK).
[0057] Por exemplo, a DCI pode ser definida para ser usada no agendamento de um NR-PDSCH de radiocomunicação de enlace descendente em uma célula (transmissão de um bloco de transporte de enlace descendente).
[0058] Por exemplo, a DCI pode ser definida para uso no agendamento de um NR-PUSCH de radiocomunicação de enlace ascendente em uma célula (transmissão de um bloco de transporte de enlace ascendente).
[0059] Aqui, a DCI inclui informações sobre o agendamento do NRPDSCH ou do NR-PUSCH. Aqui, a DCI para o enlace descendente também é chamada de concessão de enlace descendente, ou atribuição de enlace descendente. Aqui, a DCI para o enlace ascendente também é chamada de concessão de enlace ascendente, ou atribuição de enlace ascendente.
[0060] O NR-PDSCH é usado para transmitir dados de enlace descendente (canal compartilhado de enlace descendente (DL-SCH)) a partir do acesso a mídias (controle de acesso a mídias (MAC - Medium
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Access Control)). O NR-PDSCH é também usado para transmitir informações do sistema (SI), resposta de acesso aleatório (RAR - Random Access Response), e similares.
[0061 ] No presente documento, oo dispositivo de estação base 3 e o dispositivo terminal 2 trocam (transmitem e/ou recebem) sinais entre si em uma camada mais alta. Por exemplo, oo dispositivo de estação base 3 e o dispositivo terminal 2 podem transmitir e/ou receber, em uma camada de controle de recursos de rádio (RRC - Radio Resource Control), sinalização de RRC (também chamada de mensagem de controle de recursos de rádio (mensagem de RRC) ou informações de controle de recursos de rádio (informações de RRC)). OO dispositivo de estação base 3 e o dispositivo terminal 2 podem transmitir e/ou receber, em uma camada de controle de acesso a mídias (MAC), um elemento de controle de MAC. Aqui, a sinalização de RRC e/ou o elemento de controle de MAC são também chamados de sinalização de camada mais alta. Aqui, a camada mais alta significa uma camada mais alta vista a partir da camada física e, dessa forma, pode incluir uma ou mais dentre uma camada de MAC, uma camada de RRC, uma camada de RLC, uma camada de PDCP, uma camada de NAS e similares. Por exemplo, no processamento da camada de MAC, a camada mais alta pode incluir uma ou mais dentre uma camada de RRC, uma camada de RLC, uma camada de PDCP, uma camada de NAS, e similares.
[0062] O NR-PDSCH pode ser usado para transmitir a sinalização de RRC e o elemento de controle de MAC. Aqui, a sinalização de RRC transmitida a partir doo dispositivo de estação base 3 pode ser uma sinalização comum a múltiplos terminais 2 em uma célula. A sinalização de RRC transmitida a partir doo dispositivo de estação base 3 pode ser uma sinalização dedicada a um determinado dispositivo terminal 2 (também chamada de sinalização dedicada). Em outras palavras, as infor
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17/99 mações específicas para o dispositivo terminal (informações UE-específicas) podem ser transmitidas ao determinado dispositivo terminal 2 através de sinalização dedicada.
[0063] O NR-PRACH pode usado para transmitir um preâmbulo de acesso aleatório. O NR-PRACH pode ser usado para indicar um procedimento de estabelecimento de conexão inicial, um procedimento de transferência entre células, um procedimento de restabelecimento de conexão, sincronização para transmissão de enlace ascendente (ajuste de temporização) e uma solicitação de recurso de NR-PUSCH (ULSCH).
[0064] Na Figura 1, os sinais físicos de enlace descendente citados a seguir são usados para a radiocomunicação de enlace descendente. Aqui, os sinais físicos de enlace descendente não são usados para transmitir as informações emitidas a partir das camadas mais altas, mas são usados pela camada física.
[0065] - Sinal de sincronização (SS)
[0066] - Sinal de referência (RS)
[0067] O sinal de sincronização é usado para que o dispositivo terminal 2 execute a sincronização no domínio da frequência e no domínio do tempo no enlace descendente. O sinal de sincronização pode incluir um sinal de sincronização primário (PSS - Primary Synchronization Signal) e um sinal de sincronização secundário (SSS - Second Synchronization Signal). O sinal de sincronização pode ser usado para o dispositivo terminal 2 para identificar um identificador de células (também chamado de identificador de células (Cell ID), ou identificador de célula física (PCI - Physical Cell Identifier). O sinal de sincronização pode também ser usado para selecionar/identificar/determinar um feixe de transmissão de dispositivo de estação base a ser usado peloo dispositivo de estação base 3 para formação de feixes de enlace descendente e/ou de um feixe de recepção de dispositivo terminal a ser
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18/99 usado pelo dispositivo terminal 2. Em outras palavras, o sinal de sincronização pode ser usado para permitir que o dispositivo terminal 2 selecione/identifique/determine o índice do feixe de transmissão doo dispositivo de estação base aplicado ao sinal de enlace descendente peloo dispositivo de estação base 3. O sinal de sincronização, o sinal de sincronização primário e o sinal de sincronização secundário usados em NR podem ser chamados de NR-SS, NR-PSS e NR-SSS, respectivamente. O sinal de sincronização pode também ser usado para medir uma qualidade da célula. Por exemplo, uma potência recebida (SSRP) e uma qualidade de recepção (SSRQ) do sinal de sincronização podem ser usadas para medição. O sinal de sincronização pode ser usado para executar a compensação de canal em alguns dos canais físicos de enlace descendente.
[0068] O sinal de referência de enlace descendente (deste ponto em diante também chamado simplesmente de um sinal de referência na presente modalidade) pode ser classificado em múltiplos sinais de referência com base em aplicações e similares. Por exemplo, um ou mais dos seguintes sinais de referência podem ser usados para o sinal de referência.
[0069] - Sinal de referência de demodulação (DMRS - Demodulation
Reference Signal)
[0070] - Sinal de referência de informações de estado de canal (CSIRS - Channel State Information Reference Signal)
[0071] - Sinal de referência de rastreamento de fase (PTRS Phase Tracking Reference Signal)
[0072] - Sinal de referência de mobilidade (MRS - Mobility Reference
Signal)
[0073] O DMRS pode ser usado para a compensação de canal na demodulação de um sinal modulado recebido. O DMRS pode se referir coletivamente, ou pode ser individualmente definido para, o DMRS
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19/99 para demodulação de NR-PDSCH, o DMRS para demodulação de NRPDCCH e/ou o DMRS para demodulação de NR-PBCH.
[0074] O CSI-RS pode ser usado para medição de estado de canal. O PTRS pode ser usado para rastrear uma fase devido ao movimento do dispositivo terminal ou similares. O MRS pode ser usado para medir a qualidade de recepção de múltiplos dispositivos de estação base para transferências entre células.
[0075] Um sinal de referência para compensar um ruído de fase pode ser definido para o sinal de referência.
[0076] Entretanto, as funções de ao menos alguns da pluralidade de sinais de referência descritos acima podem ser incluídas em outros sinais de referência.
[0077] Ao menos um dos múltiplos sinais de referência descritos acima ou dos outros sinais de referência pode ser definido como um sinal de referência específico de célula (CRS - Cell-specific reference signal) que é configurado individualmente para a célula, um sinal de referência específico de feixe (BRS - Beam-specific reference signal) para cada feixe de transmissão usado peloo dispositivo de estação base 3 ou pelo ponto de recepção de transmissão 4 e/ou um sinal de referência específico de UE (URS - UE-specific reference signal) que é configurado individualmente para o dispositivo terminal 2.
[0078] Ao menos um dos sinais de referência pode ser usado para os parâmetros de rádio, numerologias para um espaçamento entre subportadoras, ou sincronização fina suficiente para alcançar a sincronização de janela FFT.
[0079] Ao menos um dos sinais de referência pode ser usado para medição de recursos de rádio (RRM - Radio Resource Measurement). Ao menos um dos sinais de referência pode ser usado para gerenciamento de feixe. As medições de recursos de rádio são também chamadas abaixo simplesmente de medições.
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[0080] Ao menos um dos sinais de referência pode incluir um sinal de sincronização.
[0081] Na Figura 1, os seguintes canais físicos de enlace ascendente são usados para radiocomunicação de enlace ascendente entre o dispositivo terminal 2 e oo dispositivo de estação base 3 (ou a radiocomunicação do dispositivo terminal 2 para o dispositivo de estação base 3). Os canais físicos de enlace ascendente são usados para transmitir informações emitidas a partir de uma camada mais altas.
[0082] - Canal físico de controle de enlace ascendente por rádio
New Radio (NR-PUCCH - New Radio Physical Uplink Control CHannel)
[0083] - Canal físico compartilhado de enlace ascendente por rádio
New Radio (NR-PUSCH - New Radio Physical Uplink Shared CHannel) [0084] - Canal físico de acesso aleatório enlace por rádio New Radio (NR-PRACH - New Radio Physical Random Access CHannel)
[0085] O NR-PUCCH é usado para transmitir informações de controle de enlace ascendente (UCI - Uplink Control Information). Aqui, as informações de controle de enlace ascendente podem incluir informações de estado de canal (CSI - Channel State Information) usadas para indicar um estado do canal de enlace descendente. As informações de controle de enlace ascendente podem incluir uma solicitação de agendamento (SR - Scheduling Request) usada para solicitar um recurso de UL-SCH. As informações de controle de enlace ascendente podem incluir uma confirmação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQACK - Hybrid Automatic Repeat request ACKnowledgment). A HARQACK pode indicar uma HARO-ACK para dados de enlace descendente (bloco de transporte, unidade de dados do protocolo de controle de acesso a mídias (MAC PDU - Medium Access Control Protocol Data Unit), canal compartilhado de enlace descendente (DL-SCH - Downlink-Shared Channel)).
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[0086] O NR-PDSCH é usado para transmitir dados de enlace ascendente (canal compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH)) de acesso a mídias (controle de acesso a mídias (MAC - Medium Access Control)). O NR-PUSCH pode ser usado para transmitir uma HARQACK e/ou CSI juntamente com os dados de enlace ascendente. O NRPUSCH pode ser usado para transmitir apenas CSI ou apenas uma HARQ-ACK e CSI. Ou seja, o NR-PUSCH pode ser usado para transmitir apenas a UCI.
[0087] O NR-PUSCH pode ser usado para transmitir a sinalização de RRC e o elemento de controle de MAC. O NR-PUSCH pode ser usado para transmitir a capacidade do UE no enlace ascendente.
[0088] Deve-se notar que para o NR-PDCCH e o NR-PUCCH, podese utilizar a mesma designação de referência (por exemplo, NR-PCCH) e a mesma definição de canal. Para o NR-PDSCH e o NR-PUSCH, pode-se utilizar a mesma designação de referência (por exemplo, NR-PSCH) e a mesma definição de canal.
[0089] O BCH, o UL-SCH e o DL-SCH são canais de transporte. Um canal usado em uma camada de controle de acesso a mídias (MAC) é chamado de canal de transporte. Uma unidade do canal de transporte usado na camada de MAC é também chamada de bloco de transporte (TB - transport block) ou unidade de dados de protocolo (PDU - Protocol Data Unit) de MAC. O bloco de transporte é uma unidade de dados que a camada de MAC fornece à camada física. Na camada física, o bloco de transporte é mapeado para uma palavra-código e o processamento de codificação é executado para cada palavra-código.
[0090] Será descrita a seguir uma estrutura de protocolo de rádio da presente modalidade.
[0091] Na presente modalidade, uma pilha de protocolo que lida com dados de usuário do dispositivo terminal 2 e doo dispositivo de estação base 3 é chamada de pilha de protocolo do plano de usuário (UP
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- U-plane ou User-plane) e uma pilha de protocolo que lida com dados de controle é chamada de pilha de protocolo do plano de controle (CP - C-plane ou Control-plane).
[0092] A camada física (camada PHY) usa os canais físicos para fornecer um serviço de transmissão a uma camada mais alta. A camada PHY é conectada a uma camada de controle de acesso a mídias (camada de MAC), que é uma camada mais alta, por meio dos canais de transporte. Os dados são trocados através dos canais de transporte entre as camadas, ou seja, a camada de MAC e a camada PHY. Os dados são transmitidos e/ou recebidos através dos canais físicos entre as camadas PHY do dispositivo terminal 2 e doo dispositivo de estação base 3.
[0093] A camada de MAC mapeia vários canais lógicos para os vários canais de transporte. A camada de MAC está conectada a uma camada de controle de enlace de rádio (camada de RLC - Radio Link Control), que é uma camada mais alta, por meio dos canais lógicos. Os canais lógicos são classificados de forma aproximada dependendo de um tipo das informações transmitidas, classificados especificamente nos canais de controle que transmitem as informações de controle e nos canais de tráfego que transmitem as informações de usuário. A camada de MAC tem uma função de controlar a camada PHY, a fim de executar a recepção e a transmissão descontínuas (DRX e DTX), uma função para executar um procedimento de acesso aleatório, uma função para relatar as informações de potência de transmissão, uma função para executar o controle HARQ, e similares.
[0094] A camada de RLC executa a segmentação dos dados recebidos provenientes da camada mais alta, a fim de ajustar seu tamanho de dados de modo que uma camada mais baixa possa transmitir adequadamente os dados. A camada de RLC tem também uma função para garantir a qualidade de serviço (QoS - Quality of Service) exigida para cada dado.
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Em outras palavras, a camada de RLC tem uma função de controle da retransmissão de dados ou similares.
[0095] Uma camada de protocolo de convergência de dados de pacote (camada de PDCP - Packet Data Convergence Protocol) pode ter uma função de compressão de cabeçalho para compactar informações de controle desnecessárias a fim de transmitir eficientemente um pacote IP, que são os dados do usuário, em um segmento de rádio. A camada de PDCP pode também ter uma função de criptografia de dados.
[0096] Além disso, uma camada de controle de recursos de rádio (camada de RRC - Radio Resource Control) está presente na pilha de protocolo do plano de controle. A camada de RRC executa a configuração e a reconfiguração de portadoras de rádio (RBs) para controlar os canais lógicos, os canais de transporte e os canais físicos. As RBs podem ser classificadas em uma portadora de rádio de sinalização (SRB - Signaling Radio Bearer) e uma portadora de rádio de dados (DRB - Data Radio Bearer), e a SRB pode ser usada como uma rota para transmitir uma mensagem de RRC, que são as informações de controle. A DRB pode ser usada como uma rota para transmitir os dados de usuário. As RBs podem ser configuradas entre as camadas de RRC do dispositivo de estação base 3 e do dispositivo terminal 2.
[0097] A SRB é definida como uma portadora de rádio usada para transmitir a mensagem de RRC e a mensagem de NAS. Adicionalmente, a SRB a ser definida pode incluir uma SRB (SRB0) para mensagens de RRC usando um canal lógico de CCCH, uma SRB (SRB1) para mensagens de RRC usando um canal lógico de DCCH bem como para mensagens de NAS transmitidas antes do estabelecimento da SRB2 e uma SRB (SRB2) para mensagens de RRC, incluindo informações de medição registradas e similares, bem como para mensagens de NAS usando um dos canais lógicos de DCCH. Outras SRBs também podem ser definidas.
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[0098] Uma MCG SRB (SRB do MCG) é transmitida com o uso da SRB do MCG. Uma MCG Split SRB (SRB dividida de MCG) é transmitida com o uso da SRB do MCG ou SCG, mas é aqui descrita como a MCG SRB porque o PDCP está alocado no lado do MCG. Em outras palavras, a MCG SRB pode ser substituída pela MCG SRB e/ou pela “MCG Split SRB. A SCG SRB (SRB do SCG) é transmitida com o uso da SRB do SCG. Uma SCG Split SRB é transmitida com o uso da SRB do MCG ou SCG, mas é aqui descrita como a SCG SRB porque o PDCP está alocado no lado do SCG. Em outras palavras, a SCG SRB pode ser substituída pela SCG SRB e/ou pela “SCG Split SRB. [0099] A MCG SRB pode ser dotada de SRBO, SRB1 e SRB2. A SCG SRB pode não ser dotada de SRBO e/ou SRB1.
[0100] As mensagens de NAS e RRC podem ser enviadas através da MCG SRB e as mensagens de RRC podem ser enviadas através da SCG SRB. As mensagens de NAS podem não ser enviadas através da SCG SRB.
[0101] Deve-se observar que a camada PHY corresponde a uma camada física como a primeira camada na estrutura em camadas do modelo de interconexão de sistemas abertos (OSI - Open Systems Interconnection) de conhecimento geral. A camada de MAC, a camada de RLC e a camada de PDCP correspondem a uma camada de enlace de dados como a segunda camada no modelo OSI. A camada de RRC corresponde a uma camada de rede como a terceira camada no modelo OSI.
[0102] A classificação funcional da camada de MAC, da camada de RLC e da camada de PDCP descritas acima é um exemplo, e algumas ou todas as funções podem não ser implementadas. Algumas ou todas as funções de cada camada podem ser incluídas em uma outra camada. Por exemplo, quando vistos a partir da camada física, o elemento de controle na camada de MAC e a sinalização de RRC são sinalização de camada
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25/99 mais alta. Por exemplo, quando vista a partir da camada de MAC, a sinalização de RRC é sinalização de camada mais alta. Quando vista a partir da camada de RRC, a camada de MAC e a camada física são camadas mais baixas. Quando vista a partir da camada de RRC, por exemplo, a camada de NAS é também chamada de uma camada mais alta.
[0103] Um protocolo de sinalização usado entre a rede e o dispositivo terminal 2 é classificado em um protocolo de estrato de acesso (AS - Access Stratum) e um protocolo de estrato de não acesso (NAS Non-Access Stratum). Por exemplo, um protocolo na camada de RRC ou em uma camada mais baixa é o protocolo de estrato de acesso usado entre o dispositivo terminal 2 e o dispositivo de estação base 3. Adicionalmente, um protocolo como o de gerenciamento de conexão (CM Connection Management) e o de gerenciamento de mobilidade (MM Mobility Management) do dispositivo terminal 2 é o protocolo de estrato de não acesso, e é usado entre o dispositivo terminal 2 e uma rede núcleo (CN - core network). Por exemplo, entre o dispositivo terminal 2 e uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME - Mobility Management Entity), a comunicação usando o protocolo do estrato de não acesso é executada de modo transparente por meio do dispositivo de estação base 3.
[0104] A seguir será descrito o subquadro. O subquadro na modalidade pode também ser chamado de uma unidade de recurso, um quadro de rádio, um período de tempo, ou um intervalo de tempo. Um ou mais subquadros podem constituir um quadro de rádio.
[0105] A Figura 4 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração esquemática de um intervalo (slot) de enlace descendente de acordo com a modalidade da presente invenção. Cada um dos quadros de rádio tem 10 ms de comprimento. Cada um dos quadros de rádio inclui 10 subquadros e X intervalos. Ou seja, um comprimento de um subquadro é de 1 ms. Para cada um dos intervalos, é definido um período de tempo
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26/99 dependendo do espaçamento entre subportadoras. Por exemplo, em um caso em que o espaçamento entre subportadoras de símbolos de OFDM é 15 kHz com um prefixo cíclico normal (NCP), X = 7 ou X = 14, em que o período de tempo do intervalo é 0,5 ms ou 1 ms, respectivamente. Em um caso em que o espaçamento entre subportadoras é 60 kHz, X = 7 ou X = 14, em que o período de tempo do intervalo é 0,125 ms ou 0,25 ms, respectivamente. A Figura 2 ilustra um caso de X=7 como um exemplo. Devese observar que em um caso em que X=14, a mesma expansão pode ser obtida. O intervalo de enlace ascendente pode ser definido de modo similar, e o intervalo de enlace descendente e o intervalo de enlace ascendente podem ser definidos separadamente.
[0106] O sinal físico ou o canal físico transmitido em cada um dos intervalos é expresso por uma grade de recursos. A grade de recursos é definida por múltiplas subportadoras e múltiplos símbolos de OFDM. O número de subportadoras que constituem um intervalo depende das larguras de banda de enlaces descendente e ascendente da célula. Cada elemento dentro da grade de recursos é chamado de elemento de recurso. O elemento de recurso pode ser identificado por um número de subportadora e o número de símbolo de OFDM.
[0107] Um bloco de recursos é usado para expressar o mapeamento de elementos de recurso para um determinado canal físico de enlace descendente (como o PDSCH) ou de um determinado canal físico de enlace ascendente (como o PUSCH). Para o bloco de recursos, são definidos um bloco de recursos virtuais e um bloco de recursos físicos. Um determinado canal físico de enlace ascendente é mapeado primeiro para um bloco de recursos virtuais. Depois disso, o bloco de recursos virtuais é mapeado para o bloco de recursos físicos. No caso em que o número X de símbolos de OFDM em um intervalo é 7 (X=7) com o NCP, um bloco de recursos físicos é definido por sete
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27/99 símbolos de OFDM consecutivos no dominio do tempo e por 12 subportadoras consecutivas no domínio da frequência. Dessa forma, urn bloco de recursos físicos inclui (7x12) elementos de recursos. No caso de um CP estendido (ECP), por exemplo, um bloco de recursos físicos é definido por seis símbolos de OFDM consecutivos no domínio do tempo e por 12 subportadoras consecutivas no domínio da frequência. Especificamente, um bloco de recursos físicos inclui (6x12) elementos de recursos. Nesse momento, um bloco de recursos físicos corresponde a um intervalo no domínio do tempo e corresponde a 180 kHz no domínio da frequência em um caso em que o espaçamento entre subportadoras é 15 kHz (ou de 720 kHz em um caso em que o espaçamento entre subportadoras é 60 kHz). Os blocos de recursos físicos são numerados a partir de zero no domínio da frequência.
[0108] Serão descritos a seguir o subquadro, o intervalo e o mini-intervalo. A Figura 5 é um diagrama ilustrando a relação entre o subquadro, o intervalo e o mini-intervalo no domínio do tempo. Conforme ilustrado no desenho, três tipos de unidades de tempo são definidos. O subquadro é de 1 ms, independentemente do espaçamento entre subportadoras, o número de símbolos de OFDM no intervalo é 7 ou 14, e o comprimento de intervalo depende do espaçamento entre subportadoras. Aqui, no caso do espaçamento entre subportadoras de 15 kHz, 14 símbolos de OFDM são incluídos no subquadro. Dessa forma, em um caso em que o espaçamento entre subportadoras é Af (kHz), o comprimento de intervalo pode ser definido como 0,5/(Af/15) ms quando o número de símbolos de OFDM que constitui um intervalo for 7. Aqui, esse Af pode ser definido pelo espaçamento entre subportadoras (kHz). Quando o número de símbolos de OFDM que constituem um intervalo for 7, o comprimento de intervalo pode ser definido como 1 /(Af/15) ms. Aqui, esse Af pode ser definido pelo espaçamento entre subportadoras (kHz). Além disso, em um caso em que o número de símbolos de OFDM incluídos no intervalo for X, o comprimento
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28/99 de intervalo pode ser definido como X/14/(Af/15) ms.
[0109] O mini-intervalo (que pode ser chamado de subintervalo) é uma unidade de tempo que inclui símbolos de OFDM em que o número é menor que o número de símbolos de OFDM incluídos no intervalo. O desenho ilustra um caso em que o mini-intervalo inclui dois símbolos de OFDM como um exemplo. O símbolo de OFDM no mini-intervalo pode corresponder a uma temporização de símbolo de OFDM que constitui o intervalo. Deve-se observar que uma unidade mínima de agendamento pode ser um intervalo ou um mini-intervalo.
[0110] A Figura 6 ilustra um exemplo do intervalo ou do subquadro (tipo de subquadro). Aqui, é ilustrado como exemplo um caso em que o comprimento do intervalo é 0,5 ms com o espaçamento entre subportadoras de 15 kHz. No desenho, D representa o enlace descendente e U representa o enlace ascendente. Conforme ilustrado no desenho, um certo período de tempo (por exemplo, um período de tempo mínimo a ser alocado para um UE no sistema) pode incluir um ou mais dos seguintes: [0111] - uma parte (duração) de enlace descendente;
[0112] - uma lacuna; e
[0113] - uma parte (duração) de enlace ascendente.
[0114] (a) a Figura 6 ilustra um exemplo no qual um certo período de tempo (que pode ser chamado, por exemplo, de uma unidade mínima de recurso de tempo que pode ser alocada para um UE, uma unidade de tempo, ou similares, ou múltiplas unidades mínimas de recurso de tempo podem ser reunidas e chamadas de uma unidade de tempo) é totalmente usado para transmissão de enlace descendente, (b) a Figura 6 ilustra um exemplo no qual o primeiro recurso de tempo é usado para um agendamento de enlace ascendente através de um PCCH, por exemplo, e então, através de uma lacuna para um retardo (atraso) de processamento de PCCH, um tempo para comutar de um enlace descendente para um enlace ascendente, e a geração de um sinal de transmissão, um sinal de
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29/99 enlace ascendente é transmitido, (c) a Figura 6 ilustra um exemplo no qual o primeiro recurso de tempo é usado para uma transmissão de PCCH de enlace descendente e/ou de PSCH de enlace descendente e, então, através de uma lacuna para um retardo de processamento, um tempo para comutar de um enlace descendente para um enlace ascendente, e a geração de um sinal de transmissão, um PSCH ou PCCH é transmitido. Aqui, por exemplo, o sinal de enlace ascendente pode ser usado para transmitir HARQ-ACK e/ou CSI, ou seja, a UCI. (d) a Figura 6 ilustra um exemplo no qual o primeiro recurso de tempo é usado para uma transmissão de PCCH de enlace descendente e/ou de PSCH de enlace descendente e, então, através de uma lacuna para um retardo de processamento, um tempo para comutar de um enlace descendente para um enlace ascendente, e a geração de um sinal de transmissão, o PSCH e/ou o PCCH são transmitidos. Aqui, como exemplo, o sinal de enlace ascendente pode ser usado para transmitir os dados de enlace ascendente, ou seja, UL-SCH. (e) a Figura 6 ilustra um exemplo no qual todo o recurso de tempo é usado para transmissão de enlace ascendente (PSCH ou PCCH de enlace ascendente).
[0115] A parte de enlace descendente e a parte de enlace ascendente descritas acima podem incluir múltiplos símbolos de OFDM, como é o caso da LTE.
[0116] Será descrita a seguir a medição de LTE.
[0117] O dispositivo de estação base 3 usa uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC (RRCConnectionReconfiguration) da sinalização de RRC (sinalização de controle de recursos de rádio) para transmitir uma mensagem de configuração de medição ao dispositivo terminal 2. O dispositivo terminal 2 configura as informações do sistema incluídas na mensagem de configuração de medição e, de acordo com as informações de sistema notificadas, executa a medição,
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30/99 a avaliação de eventos e o relatório de medição para uma célula servidora e uma célula vizinha (incluindo uma célula identificada em lista e/ou uma célula detectada). A célula identificada em lista é uma célula incluída na lista de um objeto de medição (uma célula notificada como uma célula vizinha pelo dispositivo de estação base 3 ao dispositivo terminal 2), e a célula detectada é uma célula que é detectada pelo dispositivo terminal 2 em uma frequência indicada pelo objeto de medição, mas que não consta da lista do objeto de medição (uma célula detectada pelo próprio dispositivo terminal 2 e não notificada como uma lista de células vizinhas).
[0118] A medição inclui três tipos: medições intrafrequência, medições interfrequência e medições de tecnologia de acesso inter-rádio (medições inter-RAT). As medições intrafrequência são uma medição em uma frequência de enlace descendente na célula servidora. As medições interfrequência são uma medição em uma frequência diferente da frequência de enlace descendente na célula servidora. A medição de tecnologia de acesso inter-rádio (medições inter-RAT) é uma medição que utiliza uma tecnologia de rádio (por exemplo, UTRA, GERAN, CDMA2000, etc.) diferente da tecnologia de rádio usada na célula servidora (por exemplo, EUTRA). As medições inter-RAT podem incluir medições de NR.
[0119] A mensagem de configuração de medição inclui um identificador de medição (measld), objeto(s) de medição, adição e/ou modificação e/ou exclusão de configuração(ões) de emissão de relatórios, uma configuração de quantidade (quantityConfig), uma configuração de lacuna de medição (measGapConfig), um limite de qualidade de célula servidora (sMeasure), e similares.
Configuração de quantidade (guantitvConfiq)
[0120] A configuração de quantidade (quantityConfig) especifica um coeficiente de filtração de 3 camadas (coeficiente de filtração L3) em um caso em que o objeto de medição é EUTRA. O coeficiente de
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31/99 filtração de 3 camadas (coeficiente de filtração L3) especifica uma razão entre o resultado de medição mais recente e o resultado de medição anterior. O resultado de filtração é usado para a avaliação de eventos no dispositivo terminal 2.
Configuração de lacuna de medição (measGapConfig)
[0121] A configuração de lacuna de medição (measGapConfig) é utilizada para configurar um padrão de lacuna de medição ou a ativação/desativação de controle de uma lacuna de medição. Na configuração de lacuna de medição (measGapConfig), o padrão de lacuna, um número de quadro inicial de sistema (startSFN), e um número de subquadro inicial (startSubframeNumber) são notificados como informações para ativar a lacuna de medição. O padrão de lacuna especifica qual padrão deve ser usado como lacuna de medição. O número de quadro inicial de sistema (startSFN) especifica um número de quadro de sistema (SFN) para iniciar a lacuna de medição. O número de subquadro inicial (startSubframeNumber) especifica um número de subquadro para iniciar a lacuna de medição.
Limite de qualidade de célula servidora (s-Measure)
[0122] O limite de qualidade de célula servidora (s-Measure) representa um limite para a qualidade da célula servidora e é usado para controlar se o dispositivo terminal 2 precisa executar a medição. O limite de qualidade de célula servidora (s-Measure) é configurado como um valor para a potência recebida do sinal de referência (RSRP). Identificador de medição (measld)
[0123] Aqui, o identificador de medição (measld) é utilizado para ligar o objeto de medição e a configuração de emissão de relatórios e, especificamente, para ligar um identificador de objeto de medição (measObjectlD) e um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld). O identificador de medição (measld) está associado a um measObjectld e a um identificador de configuração de emissão de
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32/99 relatórios (reportConfigld). A mensagem de configuração de medição pode fazer a adição, modificação e exclusão no que refere-se à relação entre o identificador de medição (measld), o objeto de medição, e a configuração de emissão de relatórios.
[0124] O measObjectToRemoveList é um comando para apagar um measObjectld especificado e um objeto de medição correspondente ao identificador de objeto de medição (measObjectld) especificado. Nesse momento, todo o identificador de medição (measld) associado ao identificador de objeto de medição (measObjectld) especificado é apagado. Esse comando pode especificar simultaneamente múltiplos identificadores de objeto de medição (measObjectlds).
[0125] O measObjectToAddModifyList é um comando para modificar um identificador de objeto de medição (measObjectld) especificado para um objeto de medição especificado, ou para adicionar um identificador de objeto de medição (measObjectld) especificado e um objeto de medição especificado. Esse comando pode especificar simultaneamente múltiplos identificadores de objeto de medição (measObjectlds). [0126] O reportConfigToRemoveList é um comando para apagar um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) especificado e uma configuração de emissão de relatórios correspondente ao identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) especificado. Nesse momento, todos os identificadores de medição (measld) associados ao identificador de configuração de emissão de relatórios (measObjectld) são apagados. Esse comando pode especificar simultaneamente múltiplos identificadores de emissão de relatórios (reportConfiglds).
[0127] O reportConfigToAddModifyList é um comando para modificar um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) especificado para uma configuração de emissão de relatórios especificada, ou para adicionar um identificador de configuração
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33/99 de emissão de relatórios (reportConfigld) especificado e uma configuração de emissão de relatórios especificada. Esse comando pode especificar simultaneamente múltiplos identificadores de emissão de relatórios (reportConfiglds).
[0128] O measIdToRemoveList é um comando para apagar o identificador de medição (measld) especificado. Nesse momento, o identificador de objeto de medição (measObjectld) e o identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) associado ao identificador de medição (measld) especificado são mantidos sem exclusão. Esse comando pode especificar simultaneamente múltiplos identificadores de medição (measlds).
[0129] O measIdToAddModifyList é um comando para modificar um identificador de medição (measld) especificado a ser associado a um identificador de objeto de medição (measObjectld) especificado e um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) especificado, ou para associar um identificador de objeto de medição (measObjectld) especificado e um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) especificado com um identificador de medição (measld) especificado para adicionar o identificador de medição (measld) especificado. Esse comando pode especificar simultaneamente múltiplos identificadores de medição (measlds).
Objetos de medição
[0130] O objeto de medição é especificado para cada RAT e frequência. A configuração de emissão de relatórios inclui uma especificação para EUTRA e uma especificação para RAT diferente de EUTRA.
[0131] O objeto de medição inclui um objeto de medição EUTRA (measObjectEUTRA), um objeto de medição UTRA (measObjectUTRA), um objeto de medição GERAN (measObjectGERAN), um objeto de medição CDMA2000 (measObjectCDMA2000), um objeto de medição WLAN (measObjectWLAN), e similares, que estão associados ao
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34/99 identificador de objeto de medição (measObjectld). O objeto de medição pode incluir um objeto de medição NR (measObjectNR) associado ao identificador de objeto de medição (measObjectld).
[0132] O identificador de objeto de medição (measObjectld) é um identificador usado para identificar configurações de objetos de medição. A configuração do objeto de medição é especificada para cada tecnologia de acesso por rádio (RAT) e para cada frequência, conforme descrito acima. O objeto de medição é especificado de outra forma para EUTRA, UTRA, GERAN, CDMA2000. O objeto de medição para EUTRA (measObjectEUTRA), que é um objeto de medição para EUTRA, especifica as informações a serem aplicadas a uma célula vizinha do EUTRA. Qualquer um dos objetos de medição para EUTRA (measObjectEUTRA) que tenha uma frequência diferente é tratado como um objeto de medição diferente, sendo a ele atribuído outro identificador de objeto de medição (measObjectld).
[0133] O objeto de medição para EUTRA (measObjectEUTRA) inclui informações de frequência de portadora EUTRA (eutra-Carrierlnfo), uma largura de banda de medição (measurementBandwidth), frequência de deslocamento (offsetFreq), informações sobre uma lista de células vizinhas (lista de células vizinhas), e informações sobre uma lista negra.
[0134] Em seguida serão descritas as informações incluídas no objeto de medição para EUTRA (measObjectEUTRA). As informações de frequência de portadora EUTRA (eutra-Carrierlnfo) especificam uma frequência de portadora a ser medida. A largura de banda de medição (measurementBandwidth) indica uma largura de banda de medição comum a todas as células vizinhas que operam na frequência de portadora a ser medida. A frequência de deslocamento (offsetFreq) indica um valor de deslocamento de medição a ser aplicado à frequência a ser medida.
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[0135] As informações sobre uma lista de células vizinhas (lista de células vizinhas) incluem informações referentes a avaliações de eventos e a células vizinhas a serem apresentadas no relatório de medição. As informações sobre a lista de células vizinhas (lista de células vizinhas) incluem um identificador de célula física (ID de célula física), um deslocamento específico de célula (celllndividualOffset, indicando um valor de deslocamento de medição aplicado à célula vizinha), e similares. No caso do EUTRA, essas informações são usadas como informações para a adição, modificação ou exclusão da lista de células vizinhas (lista de células vizinhas) que o dispositivo terminal 2 já obteve das informações de radiodifusão (informações do sistema de radiodifusão).
[0136] As informações sobre uma lista negra incluem informações referentes a avaliações de eventos e células vizinhas que não serão apresentadas no relatório de medição. As informações sobre a lista negra incluem um identificador de célula física (ID de célula física) e similares. No caso do EUTRA, essas informações são usadas como informações para a adição, modificação ou exclusão da lista negra de células (células identificadas em lista negra) que o dispositivo terminal 2 já obteve das informações de radiodifusão.
Configurações de emissão de relatórios
[0137] A configuração de emissão de relatórios inclui uma configuração de relatório EUTRA (reportConfigEUTRA) associada a um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld), e similares.
[0138] O identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) é um identificador usado para identificar uma configuração de emissão de relatórios relacionada à medição. A configuração de emissão de relatórios relacionada à medição inclui uma especificação para EUTRA e uma especificação para RAT diferente de EUTRA
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36/99 (UTRA, GERAN, CDMA2000) conforme descrito acima. A configuração de relatório EUTRA (reportConfigEUTRA), que é uma configuração de emissão de relatórios para EUTRA, especifica os critérios de disparo de um evento usados para o relatório de medição no EUTRA.
[0139] A configuração de relatório EUTRA (reportConfigEUTRA) inclui um identificador de evento (eventld), uma quantidade de disparo (triggerQuantity), uma histerese, um tempo até o disparo (timeToTrigger), uma quantidade de relatório (reportQuantity), o número de células máximas do relatório (maxReportCells), um intervalo de relatório (reportinterval), e uma quantidade de relatório (reportAmount).
[0140] Em seguida, será descrita a configuração de relatório EUTRA (reportConfigEUTRA). O identificador de evento (eventld) é usado para selecionar os critérios relacionados a uma emissão de relatório de evento disparado. Aqui, a emissão de relatório de evento disparado se refere a um método para relatar uma medição quando os critérios de disparo de evento são satisfeitos. Além disso, há uma emissão de relatório periódica de evento disparado em que a medição é relatada por um número recomendado de vezes em um intervalo constante quando os critérios de disparo de evento são satisfeitos.
[0141] Ao menos oito tipos descritos mais adiante são especificados como o critério de disparo de evento. Especificamente, em um caso em que os critérios de disparo de evento especificados pelo identificador de evento (eventld) são satisfeitos, o dispositivo terminal 2 executa um relatório de medição no dispositivo de estação base 3. A quantidade de disparo (triggerQuantity) é uma quantidade utilizada para avaliar os critérios de disparo de evento. Especificamente, uma potência recebida do sinal de referência (RSRP - Reference Signal Received Power) ou uma qualidade recebida do sinal de referência (RSRQ - Reference Signal Received Quality) é especificada. Ou seja, o dispositivo terminal 2 mede o sinal de referência de enlace descendente pelo uso de uma
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37/99 quantidade especificada pela quantidade de disparo (triggerQuantity) para determinar se os critérios de disparo de evento especificados pelo identificador de evento (eventld) são ou não satisfeitos. A histerese é um parâmetro utilizado nos critérios de disparo de evento. O tempo até o disparo (timeToTrigger) indica um período no qual os critérios de disparo de evento devem ser satisfeitos. A quantidade de relatório (reportQuantity) indica uma quantidade notificada no relatório de medição. Aqui, a quantidade especificada pela quantidade de disparo (triggerQuantity), ou a potência recebida do sinal de referência (RSRP) e a qualidade recebida do sinal de referência (RSRQ) são especificadas. Aqui, a qualidade recebida do sinal de referência (RSRQ) é uma razão expressa por (N * RSRP)/(RSSI de portadora EUTRA) (RSSI - Received Signal Strength Indicator, ou indicador de intensidade do sinal recebido). Uma intensidade de sinal recebido (RSSI de portadora EUTRA) indica uma intensidade da potência total do sinal recebido, e a largura de banda de medição é igual à largura de banda do sistema. N é o número de blocos de recursos (RBs) do Bloco de Recursos para a largura de banda medida da intensidade de sinal recebido (RSSI de portadora EUTRA). O número máximo de células de relatório (maxReportCells) indica o número máximo de células incluídas no relatório de medição. O intervalo de relatório (reportinterval) é usado para a emissão periódica de relatórios ou para a emissão de relatório periódica de evento disparado e é relatado periodicamente em cada intervalo indicado pelo intervalo de relatório (reportinterval). A quantidade de relatório (reportAmount) especifica o número de vezes que a emissão periódica de relatório, se necessário, deve ser executada.
[0142] Deve-se observar que os parâmetros de limite (Threshold) e os parâmetros de deslocamento (Offset) (a1_Threshold, a2_Threshold, a3_Offset, a4_Threshold, a5_Threshold1, a5_Threshold2, a6_0ffset, c1_Threshold, e c2_0ffset) utilizados nos critérios de disparo de evento
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38/99 descritos abaixo são notificados ao dispositivo terminal 2 juntamente com o identificador de evento (eventID) no EUTRA de configuração de relatório (reportConfigEUTRA).
Critérios de disparo de evento
[0143] Múltiplos critérios de disparo de evento são definidos para realizar o relatório de medição, e cada critério tem uma condição de entrada e uma condição de saída. Em outras palavras, o dispositivo terminal 2 que satisfaz a condição de entrada para o evento especificado pelo dispositivo de estação base 3 transmite um relatório de medição para o dispositivo de estação base 3. Em um caso em que o dispositivo terminal 2 que satisfaz a condição de saída para o evento especificado pelo dispositivo de estação base 3 é configurado pelo dispositivo de estação base 3 para iniciar a emissão de relatórios quando a condição de saída é satisfeita (quando o reportOnLeave está incluído na configuração de emissão de relatórios), o dispositivo terminal 2 transmite um relatório de medição ao dispositivo de estação base 3. As condições de entrada e de saída para cada evento são descritas abaixo.
Evento A1
[0144] Condição de entrada do evento A1: Ms - Hys > a1_Threshold Condição de saída do evento A1: Ms + Hys < a1_Threshold
Evento A2
[0145] Condição de entrada do evento A2: Ms - Hys < a2_Threshold Condição de saída do evento A2: Ms + Hys > a2_Threshold
Evento A3
[0146] Condição de entrada do evento A3: Mn + Ofn + Ocn-Hy s> Ms + Ofs + Ocs + a3_Offset Condição de saída do evento A3: Mn + Ofn + Ocn + Hys < Ms + Ofs + Ocs + a3_Offset
Evento A4
[0147] Condição de entrada do evento A4: Mn + Ofn + Ocn - Hys >
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39/99 a4_Threshold Condição de saída do evento A4: Μη + Ofn + Ocn + Hys < a4_Threshold
Evento A5
[0148] Condição de entrada do evento A5: Ms - Hys < a5_Threshold1, Mn + Ofn + Ocn - Hys > a5_Threshold2 Condição de saída do evento A5: Ms + Hys > a5_Threshold1, Mn + Ofn + Ocn + Hys < a5_Threshold2
Evento A6
[0149] Condição de entrada do evento A6: Μη + Ocn - Hys > Ms + Ocs + a6_0ffset Condição de saía do evento A6: Mn + Ocn + Hys < Ms + Ocs + a6_0ffset
Evento C1
[0150] Condição de entrada do evento C1: Mcr + Ocr - Hys > d_Threshold Condição de saída do evento C1: Mcr + Ocr + Hys > d-Threshold
Evento C2
[0151] Condição de entrada do evento C2: Mcr + Ocr - Hys > Mref + Oref + c2_0ffset Condição de saída do evento C2: Mcr + Ocr + Hys > Mref + Oref + c2_0ffset
[0152] Aqui, Ms é um resultado de medição para a célula servidora (não considerando os valores de deslocamento de medição específicos de célula). Mn é um resultado de medição para a célula vizinha. Mcr é um resultado de medição para o recurso CSI-RS (não considerando quaisquer valores de deslocamento de medição). Mcr é um resultado de medição para o recurso de referência CSI-RS (não considerando quaisquer valores de deslocamento de medição). O recurso de referência CSI-RS é definido como c2-RefCSI-RS notificado pelo objeto de medição para EUTRA (measObjectEUTRA). Hys é um parâmetro de histerese para um evento alvo.
[0153] Ofn é um valor de deslocamento de medição específico de
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40/99 frequência para uma frequência da célula vizinha. Ofn corresponde à frequência de deslocamento (offsetFreq) do objeto de medição para EUTRA (measObjectEUTRA). Em caso de medição intrafrequência, Ofn é o mesmo que Ofs. No caso da medição interfrequência, Ofn é a frequência de deslocamento (offsetFreq) incluída no objeto de medição para EUTRA (measObjectEUTRA) correspondendo à frequência de enlace descendente diferente da célula servidora.
[0154] Ocs é um valor de deslocamento de medição específico de célula para a célula vizinha. Ocn corresponde ao deslocamento específico de célula (celllndividualOffset) do objeto de medição para EUTRA (measObjectEUTRA). Em um caso em que Ocn não é configurado, o valor de deslocamento de medição é ajustado para zero. No caso de medição intrafrequência, Ocn é o deslocamento específico de célula (celllndividualOffset) incluído no objeto de medição para EUTRA (measObjectEUTRA) correspondendo à frequência de enlace descendente igual à célula servidora. No caso da medição interfrequência, Ocn é o deslocamento específico de célula (celllndividualOffset) incluído no objeto de medição para EUTRA (measObjectEUTRA) correspondendo à frequência de enlace descendente diferente da célula servidora.
[0155] Ocr é um valor de deslocamento de medição específico de CSI-RS. Ocr corresponde a um deslocamento específico de CSI-RAS (csiRS- Individualoffset) no objeto de medição para EUTRA (measObjectEUTRA) associado à frequência do recurso de CSI-RS. Em um caso em que Ocr não é configurado, o valor de deslocamento de medição é ajustado para zero.
[0156] Ofs é um valor de deslocamento específico de frequência para uma frequência da célula servidora. Ofs corresponde à frequência de deslocamento (offsetFreq) do objeto de medição para EUTRA (measObjectEUTRA).
[0157] Ocs é um valor de deslocamento de medição específico de
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41/99 célula para a célula servidora. Ocs está incluído no deslocamento específico de célula (cellIndividualoffset) do objeto de medição para EUTRA (measObjectEUTRA) da frequência de célula servidora.
[0158] a1_Threshold é um parâmetro de limite usado para o evento A1. a2_Threshold é um parâmetro de limite usado para o evento A2. a3_0ffset é um parâmetro de deslocamento usado para o evento A3. a4_Threshold é um parâmetro de limite usado para o evento A4. a5_Threshold 1 e a5_Threshold 2 são parâmetros de limite usados para o evento 5. a6_0ffset é um parâmetro de deslocamento usado para o evento A6. d-Threshold é um parâmetro de limite usado para o evento C1. c2_0ffset é um parâmetro de deslocamento usado para o evento C2.
[0159] O dispositivo terminal 2 gera cada evento através do resultado de medição Ms da célula servidora e do resultado de medição Mn da célula vizinha. Quando o resultado de medição Ms da célula servidora, após a aplicação dos parâmetros à mesma, for melhor que o limite a1_Threshold, ocorre então o evento A1, e no caso de ser pior que o limite a2_Threshold, ocorre o evento A2. Quando o resultado de medição Mn da célula vizinha, após a aplicação dos parâmetros à mesma, for melhor que o resultado de medição Ms da célula servidora e o deslocamento a3_0ffset, ocorre o evento A3, e no caso em que o resultado de medição Mn da célula vizinha, após a aplicação dos parâmetros à mesma, for melhor que o limite a4_Threshold, ocorre o evento A4. Quando o resultado de medição Ms da célula servidora, após a aplicação dos parâmetros à mesma, for pior que o limite a5_Threshold1, e o resultado de medição Mn da célula vizinha, após a aplicação dos parâmetros à mesma, for melhor que o limite a5_Threshold2, ocorre o evento A5.
[0160] Na configuração de emissão de relatórios InterRAT (reportConfiglnterRAT), que é uma configuração de emissão de relatórios para
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RAT exceto EUTRA, são definidos múltiplos critérios de disparo para eventos que são utilizados para relatar as medições na RAT diferente de EUTRA. Por exemplo, em um caso em que o resultado de medição da célula vizinha (outra RAT) após a aplicação dos parâmetros à mesma, for melhor que o limite b1-Threshold configurado para cada RAT, ocorre o evento B1. Quando o resultado de medição da PCell, após a aplicação dos parâmetros à mesma, for pior que o limite b2_Threshold1, e o resultado de medição da célula vizinha (outra RAT), após a aplicação dos parâmetros à mesma, for melhor que o limite b2_Threshold2 configurado para cada RAT, ocorre o evento B2.
[0161] Deve-se observar que o dispositivo de estação base 3 pode ou não dar notificação do limite de qualidade de célula servidora (s-Measure). Em um caso em que o dispositivo de estação base 3 dá notificação do limite de qualidade de célula servidora (s-Measure) e que a qualidade da célula servidora (valor RSRP) é inferior ao limite de qualidade da célula servidora (s-Measure), o dispositivo terminal 2 executa a medição da célula vizinha e a avaliação de evento (se os critérios de disparo de evento foram ou não satisfeitos, também chamada de avaliação de critérios de emissão de relatórios). Por outro lado, em um caso em que o dispositivo de estação base 3 não dá notificação do limite de qualidade da célula servidora (s-Measure), o dispositivo terminal 2 executa a medição da célula vizinha e a avaliação de evento, independentemente da qualidade (valor RSRP) da célula servidora.
Resultado de medição
[0162] O dispositivo terminal 2 que satisfaz os critérios de disparo de evento transmite um relatório de medição ao dispositivo de estação base 3. O relatório de medição inclui um resultado de medição.
[0163] O resultado de medição inclui um identificador de medição (measld), um resultado de medição de célula servidora (measResul
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43/99 tServing), e uma lista de resultados de medição de EUTRA (measResultListEUTRA). Aqui, a lista de resultados de medição de EUTRA (measResultListEUTRA) inclui um identificador de célula física (physicalCellldentity) e um resultado de medição de célula EUTRA (measResultEUTRA).
[0164] Aqui, o identificador de medição (measld) é um identificador utilizado na ligação entre o identificador de objeto de medição (measObjectld) e o identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld), conforme descrito acima. O resultado de medição de célula servidora (measResuitServing) é um resultado de medição para a célula servidora e relata os resultados tanto da potência recebida do sinal de referência (RSRP) como da qualidade recebida do sinal de referência (RSRQ) para a célula servidora. O resultado da medição para a célula servidora é sempre incluído no resultado de medição. O identificador de célula física (physicalCellldentity) também é utilizado para identificar a célula. O resultado de medição de célula EUTRA (measResultEUTRA) é o resultado de medição para a célula EUTRA. O resultado de medição da célula vizinha é incluído apenas na ocorrência do evento associado. [0165] A medição de NR pode usar uma configuração de medição e esquema de relatório de medição equivalentes ao da LTE. A mensagem de configuração de medição pode incluir um identificador de medição (measld), objeto(s) de medição, adição e/ou modificação e/ou exclusão de configuração(ões) de emissão de relatórios, uma configuração de quantidade (quantityConfig), uma configuração de lacuna de medição (measGapConfig), um limite de qualidade de célula servidora (sMeasure), e similares.
[0166] O objeto de medição NR (measObjectNR) pode incluir algumas ou todas as informações de frequência de portadora NR (eutraCarrierlnfo), uma largura de banda de medição (measurementBandwidth), frequência de deslocamento (offsetFreq), informações sobre
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44/99 uma lista de células vizinhas (lista de células vizinhas), e informações sobre uma lista negra.
[0167] Uma configuração de emissão de relatórios NR (reportConfigNR) pode incluir informações sobre a emissão de relatórios de disparo de evento. Os critérios de disparo de evento podem incluir ao menos eventos que são equivalentes aos eventos A1 a A6 da LTE.
[0168] A potência recebida do sinal de referência (RSRP) pode ser substituída pela potência recebida do sinal de sincronização (SSRP) em um caso em que um sinal de sincronização é usado para a medição. De modo similar, a qualidade recebida do sinal de referência (RSRQ) pode ser substituída pela qualidade de recepção de sinal de sincronização (SSRQ) no caso em que um sinal de sincronização é usado para a medição.
[0169] Um exemplo da medição de NR é descrito abaixo. Deve-se observar que as informações incluídas em uma mensagem e/ou uma estrutura da mensagem são exemplos e não se limitam às mesmas.
[0170] O dispositivo de estação base 3 usa uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC (RRCConnectionReconfiguration) da sinalização de RRC (sinal de controle de recursos de rádio) para transmitir uma mensagem de configuração de medição ao dispositivo terminal 2. O dispositivo terminal 2 configura as informações do sistema incluídas na mensagem de configuração de medição e, de acordo com as informações de sistema notificadas, executa a medição, a avaliação de eventos e o relatório de medição para uma célula servidora e uma célula vizinha (incluindo uma célula identificada em lista e/ou uma célula detectada). A célula identificada em lista é uma célula incluída na lista de um objeto de medição (uma célula notificada como uma célula vizinha pelo dispositivo de estação base 3 ao dispositivo terminal 2), e a célula detectada é uma célula que é detectada pelo dispositivo terminal 2 em uma frequência indicada pelo objeto de medição, mas que não consta
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45/99 da lista do objeto de medição (uma célula detectada pelo próprio dispositivo terminal 2 e não notificada como uma lista de células vizinhas). [0171] A medição inclui três tipos: medições intrafrequência, medições interfrequência e medições de tecnologia de acesso inter-rádio (medições inter-RAT). As medições intrafrequência são uma medição em uma frequência de enlace descendente na célula servidora. As medições interfrequência são uma medição em uma frequência diferente da frequência de enlace descendente na célula servidora. As medições inter-RAT são medições que utilizam uma tecnologia de rádio (por exemplo, EUTRA, UTRA, GERAN, CDMA2000, etc.) diferente da tecnologia de rádio usada na célula servidora (por exemplo, NR).
[0172] A mensagem de configuração de medição inclui um identificador de medição (measld), objeto(s) de medição, adição e/ou modificação e/ou exclusão de configuração(ões) de emissão de relatórios, uma configuração de quantidade (quantityConfig), uma configuração de lacuna de medição (measGapConfig), um limite de qualidade de célula servidora (sMeasure), e similares.
Configuração de quantidade (quantityConfig)
[0173] A configuração de quantidade (quantityConfig) pode especificar um coeficiente de filtração de 3 camadas (coeficiente de filtração L3) em um caso em que o objeto de medição é NR ou EUTRA. O coeficiente de filtração de 3 camadas (coeficiente de filtração L3) especifica uma razão entre o resultado de medição mais recente e o resultado de medição anterior. O resultado de filtração é usado para a avaliação de eventos no dispositivo terminal 2.
Configuração de lacuna de medição (measGapConfig)
[0174] A configuração de lacuna de medição (measGapConfig) é utilizada para configurar um padrão de lacuna de medição ou a ativação/desativação de controle de uma lacuna de medição. Na configuração de lacuna de medição (measGapConfig), o padrão de lacuna, um
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46/99 quadro de sistema inicial (startSFN), e um número de subquadro inicial (startSubframeNumber) são notificados como informações para ativar a lacuna de medição. O padrão de lacuna especifica qual padrão deve ser usado como lacuna de medição. O quadro de sistema inicial (startSFN) especifica um número de quadro de sistema (SFN) onde começa a lacuna de medição. O número de subquadro inicial (startSubframeNumber) especifica um número de subquadro onde começa a lacuna de medição. A configuração de lacuna de medição pode ser configurada de forma independente para cada célula ou para cada grupo de células. Limite de qualidade de célula servidora (s-Measure)
[0175] O limite de qualidade de célula servidora (s-Measure) representa um limite para a qualidade da célula servidora e é usado para controlar se o dispositivo terminal 2 precisa executar a medição. O limite de qualidade de célula servidora (s-Measure) é configurado como um valor para a potência recebida do sinal de referência (RSRP) ou para a potência recebida do sinal de sincronização (SSRP).
Identificador de medição (measld)
[0176] Aqui, o identificador de medição (measld) é utilizado para ligar o objeto de medição e a configuração de emissão de relatórios e, especificamente, para ligar um identificador de objeto de medição (measObjectlD) e um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld). O identificador de medição (measld) está associado a um identificador de objeto de medição (measObjectld) e a um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld). A mensagem de configuração de medição pode fazer a adição, modificação e exclusão no que refere-se à relação entre o identificador de medição (measld), o objeto de medição, e a configuração de emissão de relatórios.
[0177] O measObjectToRemoveList é um comando para apagar um identificador de objeto de medição (measObjectld) especificado e um objeto de medição correspondente ao identificador de objeto de medição
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47/99 (measObjectld) especificado. Nesse momento, todos os identificadores de medição (measld) associados ao identificador de objeto de medição (measObjectld) especificado são apagados. Esse comando pode especificar simultaneamente múltiplos identificadores de objeto de medição (measObjectlds).
[0178] O measObjectToAddModifyList é um comando para modificar um identificador de objeto de medição (measObjectld) especificado para um objeto de medição especificado, ou para adicionar um identificador de objeto de medição (measObjectld) especificado e um objeto de medição especificado. Esse comando pode especificar simultaneamente múltiplos identificadores de objeto de medição (measObjectlds). [0179] O reportConfigToRemoveList é um comando para apagar um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) especificado e uma configuração de emissão de relatórios correspondente ao identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) especificado. Nesse momento, todos os identificadores de medição (measld) associados ao identificador de configuração de emissão de relatórios (measObjectld) são apagados. Esse comando pode especificar simultaneamente múltiplos identificadores de emissão de relatórios (reportConfiglds).
[0180] O reportConfigToAddModifyList é um comando para modificar um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) especificado para uma configuração de emissão de relatórios especificada, ou para adicionar um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) especificado e uma configuração de emissão de relatórios especificada. Esse comando pode especificar simultaneamente múltiplos identificadores de emissão de relatórios (reportConfiglds).
[0181] O measIdToRemoveList é um comando para apagar o iden
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48/99 tificador de medição (measld) especificado. Nesse momento, o identificador de objeto de medição (measObjectld) e o identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) associado ao identificador de medição (measld) especificado são mantidos sem exclusão. Esse comando pode especificar simultaneamente múltiplos identificadores de medição (measlds).
[0182] O measIdToAddModifyList é um comando para modificar um identificador de medição (measld) especificado a ser associado a um identificador de objeto de medição (measObjectld) especificado e um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) especificado, ou para associar um identificador de objeto de medição (measObjectld) especificado e um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) especificado com um identificador de medição (measld) especificado para adicionar o identificador de medição (measld) especificado. Esse comando pode especificar simultaneamente múltiplos identificadores de medição (measlds).
Objetos de medição
[0183] O objeto de medição é especificado para cada RAT e frequência. A configuração de emissão de relatórios inclui uma especificação para a NR e uma especificação para a RAT diferente de NR.
[0184] O objeto de medição inclui um objeto de medição NR (measObjectNR), um objeto de medição EUTRA (measObjectEUTRA), um objeto de medição UTRA (measObjectUTRA), um objeto de medição GERAN (measObjectGERAN), um objeto de medição CDMA2000 (measObjectCDMA2000), um objeto de medição WLAN (measObjectWLAN), e similares, que estão associados ao identificador de objeto de medição (measObjectld).
[0185] O identificador de objeto de medição (measObjectld) é um identificador usado para identificar configurações de objetos de medição. A configuração do objeto de medição é especificada para cada tecnologia
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49/99 de acesso por rádio (RAT) e para cada frequência, conforme descrito acima. O objeto de medição é especificado de outra forma para NR, EUTRA, UTRA, GERAN, CDMA2000. O objeto de medição NR (measObjectNR), que é um objeto de medição para NR, especifica informações a serem aplicadas a uma célula vizinha de NR. Qualquer um dos objetos de medição NR (measObjectNRs) que tenha uma frequência diferente é tratado como um objeto de medição diferente, sendo a ele atribuído outro identificador de objeto de medição (measObjectld).
[0186] O objeto de medição NR (measObjectNR) pode incluir algumas ou todas as informações de frequência de portadora NR (nr-Carrierlnfo), uma largura de banda de medição (measurementBandwidth), frequência de deslocamento (offsetFreq), informações sobre uma lista de células vizinhas (lista de células vizinhas), e informações sobre uma lista negra.
[0187] Em seguida serão descritas as informações incluídas no objeto de medição NR (measObjectNR). As informações de frequência de portadora NR (nr-Carrierlnfo) especifica uma frequência de portadora a ser medida. A largura de banda de medição (measurementBandwidth) indica uma largura de banda de medição comum a todas as células vizinhas que operam na frequência de portadora a ser medida. A frequência de deslocamento (offsetFreq) indica um valor de deslocamento de medição a ser aplicado à frequência a ser medida.
[0188] As informações sobre uma lista de células vizinhas (lista de células vizinhas) incluem informações referentes a avaliações de eventos e a células vizinhas a serem apresentadas no relatório de medição. As informações sobre a lista de células vizinhas (lista de células vizinhas) incluem um identificador de célula física (ID de célula física), um deslocamento específico de célula (celllndividualOffset, indicando um valor de deslocamento de medição aplicado à célula vizinha), e simila
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50/99 res. No caso da NR, essas informações podem ser usadas como informações para a adição, modificação ou exclusão da lista de células vizinhas (lista de células vizinhas) que o dispositivo terminal 2 já obteve das informações de radiodifusão (informações do sistema de radiodifusão). [0189] As informações sobre uma lista negra incluem informações referentes a avaliações de eventos e células vizinhas que não serão apresentadas no relatório de medição. As informações sobre a lista negra incluem um identificador de célula física (ID de célula física) e similares. No caso da NR, essas informações podem ser usadas como informações para a adição, modificação ou exclusão da lista negra de células (células identificadas em lista negra) que o dispositivo terminal 2 já obteve das informações de radiodifusão.
Configurações de emissão de relatórios
[0190] A configuração de emissão de relatórios inclui uma configuração de relatório NR (reportConfigNR) associada a um identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld), e similares. [0191] O identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld) é um identificador usado para identificar uma configuração de emissão de relatórios relacionada à medição. A configuração de emissão de relatórios relacionada à medição inclui uma especificação para a NR e uma especificação para a RAT diferente de NR (EUTRA, UTRA, GERAN, CDMA2000). A configuração de emissão de relatórios NR (reportConfigNR), que é uma configuração de emissão de relatórios para NR, especifica os critérios de disparo de um evento usados para o relatório de medição na NR.
[0192] A configuração de emissão de relatórios NR (reportConfigNR) pode incluir alguns ou todos dentre um identificador de evento (eventld), uma quantidade de disparo (triggerQuantity), uma histerese, um tempo até o disparo (timeToTrigger), uma quantidade de relatório
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51/99 (reportQuantity), o número de células máximas do relatório (maxReportCeils), um intervalo de relatório (reportinterval), e uma quantidade de relatório (reportAmount).
[0193] Em seguida, será descrita a configuração de emissão de relatórios NR (reportConfigNR). O identificador de evento (eventld) é usado para selecionar os critérios relacionados a uma emissão de relatório de evento disparado. Aqui, a emissão de relatório de evento disparado se refere a um método para relatar uma medição quando os critérios de disparo de evento são satisfeitos. Além disso, há uma emissão de relatório periódica de evento disparado em que a medição é relatada por um número recomendado de vezes em um intervalo constante quando os critérios de disparo de evento são satisfeitos.
[0194] Ao menos seis tipos descritos mais adiante são especificados como um critério de disparo de evento. Em um caso em que os critérios de disparo de evento especificados pelo identificador de evento (eventld) são satisfeitos, o dispositivo terminal 2 executa um relatório de medição no dispositivo de estação base 3. A quantidade de disparo (triggerQuantity) é uma quantidade utilizada para avaliar os critérios de disparo de evento. Ou seja, uma potência recebida do sinal de sincronização (SSRP) ou uma qualidade de recepção do sinal de sincronização (SSRQ) é especificada. Ou seja, o dispositivo terminal 2 mede o sinal de referência de enlace descendente pelo uso de uma quantidade especificada pela quantidade de disparo (triggerQuantity) para determinar se os critérios de disparo de evento especificados pelo identificador de evento (eventld) são ou não satisfeitos. A histerese é um parâmetro utilizado nos critérios de disparo de evento. O tempo até o disparo (timeToTrigger) indica um período no qual os critérios de disparo de evento devem ser satisfeitos. A quantidade de relatório (reportQuantity) indica uma quantidade notificada no relatório de medição. Aqui, a quantidade especificada pela quantidade de disparo (triggerQuantity), ou a potência recebida do sinal de sincronização (SSRP)
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52/99 ou a qualidade de recepção do sinal de sincronização (SSRQ) são especificadas. Aqui, a qualidade de recepção do sinal de sincronização (SSRQ) é uma razão expressa por (N * SSRP)/(RSSI de portadora NR). Uma intensidade de sinal recebido (RSSI de portadora NR) indica uma intensidade da potência total do sinal recebido, e a largura de banda de medição é igual à largura de banda do sistema. N é o número de blocos de recursos (RBs) do Bloco de Recursos para a largura de banda medida da intensidade de sinal recebido (RSSI de portadora NR). O número máximo de células de relatório (maxReportCells) indica o número máximo de células incluídas no relatório de medição. O intervalo de relatório (reportinterval) é usado para a emissão periódica de relatórios ou para a emissão de relatório periódica de evento disparado e é relatado periodicamente em cada intervalo indicado pelo intervalo de relatório (reportinterval). A quantidade de relatório (reportAmount) especifica o número de vezes que a emissão periódica de relatório, se necessário, deve ser executada.
[0195] Deve-se observar que parâmetros de limite e os parâmetros de deslocamento (a1_Threshold, a2_Threshold, a3_Threshold1, a4_Threshold, a5_Threshold1, a5_Threshold2, a6_0ffset) utilizados nos critérios de disparo de evento descritos abaixo são notificados ao dispositivo terminal 2 juntamente com o identificador de evento (eventlD) na configuração de emissão de relatórios NR (reportConfigNR). Critérios de disparo de evento
[0196] Múltiplos critérios de disparo de evento são definidos para realizar o relatório de medição, e cada critério tem uma condição de entrada e uma condição de saída. Em outras palavras, o dispositivo terminal 2 que satisfaz a condição de entrada para o evento especificado pelo dispositivo de estação base 3 transmite um relatório de medição para o dispositivo de estação base 3. Em um caso em que o dispositivo terminal 2 que satisfaz a condição de saída para o evento especificado pelo dispositivo de estação base 3 é configurado pelo dispositivo de estação
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53/99 base 3 para iniciar a emissão de relatórios quando a condição de saída é satisfeita (quando o reportOnLeave está incluído na configuração de emissão de relatórios), o dispositivo terminal 2 transmite um relatório de medição ao dispositivo de estação base 3. As condições de entrada e de saída para cada evento são descritas abaixo.
Evento A1
[0197] Condição de entrada do evento A1: Ms - Hys > a1_Threshold Condição de saída do evento A1: Ms + Hys < a1-Threshold
Evento A2
[198] Condição de entrada do evento A2: Ms - Hys < a2_Threshold Condição de saída do evento A2: Ms + Hys > a2_Threshold
Evento A3
[199] Condição de entrada do evento A3: Mn + Ofn + Ocn-Hy s> Ms + Ofs + Ocs + a3_0ffset Condição de saída do evento A3: Mn + Ofn + Ocn + Hys < Ms + Ofs + Ocs + a3_0ffset
Evento A4
[200] Condição de entrada do evento A4: Mn + Ofn + Ocn - Hys > a4_Threshold Condição de saída do evento A4: Mn + Ofn + Ocn + Hys < a4_Threshold
Evento A5
[201 ] Condição de entrada do evento A5: Ms - Hys < a5_Threshold1, Mn + Ofn + Ocn - Hys > a5_Threshold2 Condição de saída do evento A5: Ms + Hys > a5_Threshold1, Mn + Ofn + Ocn + Hys < a5_Threshold2 Evento A6
[202] Condição de entrada do evento A6: Mn + Ocn - Hys > Ms + Ocs + a6_0ffset Condição de saía do evento A6: Mn + Ocn + Hys < Ms + Ocs + a6_0ffset
[0203] Aqui, Ms é um resultado de medição para a célula servidora (não considerando os valores de deslocamento de medição específicos de célula). Mn é um resultado de medição para a célula vizinha
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54/99 (célula vizinha). Hys é um parâmetro de histerese para um evento alvo. [0204] Ofn é um valor de deslocamento de medição específico de frequência para uma frequência da célula vizinha. Ofn corresponde à frequência de deslocamento (offsetFreq) do objeto de medição NR (measObjectNR). Em caso de medição intrafrequência, Ofn é o mesmo que Ofs. No caso da medição interfrequência, Ofn é a frequência de deslocamento (offsetFreq) incluída no objeto de medição NR (measObjectNR) correspondendo à frequência de enlace descendente diferente da célula servidora.
[0205] Ocn é um valor de deslocamento de medição específico de célula para a célula servidora. Ocn corresponde ao deslocamento específico de célula (celllndividualOffset) do objeto de medição NR (measObjectNR). Em um caso em que Ocn não é configurado, o valor de deslocamento de medição é ajustado para zero. No caso da medição intrafrequência, Ocn é o deslocamento específico de célula (celllndividualOffset) incluído no objeto de medição NR (measObjectNR) correspondendo à frequência de enlace descendente igual à célula servidora. No caso da medição interfrequência, Ocn é o deslocamento específico de célula (celllndividualOffset) incluído no objeto de medição para EUTRA (measObjectEUTRA) correspondendo à frequência de enlace descendente diferente da célula servidora.
[0206] Ofs é um valor de deslocamento específico de frequência para uma frequência da célula servidora. Ofs corresponde à frequência de deslocamento (offsetFreq) do objeto de medição NR (measObjectNR).
[0207] Ocs é um valor de deslocamento de medição específico de célula para a célula servidora. Ocs está incluído no deslocamento específico de célula (celllndividualOffset) do objeto de medição NR (measObjectNR) da frequência de célula servidora.
[0208] a1_Threshold é um parâmetro de limite usado para o evento A1. a2_Threshold é um parâmetro de limite usado para o evento A2.
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55/99 a3_0ffset é um parâmetro de deslocamento usado para o evento A3. a4_Threshold é um parâmetro de limite usado para o evento A4. a5_Threshold 1 e a5_Threshold 2 são parâmetros de limite usados para o evento 5. a6_Offset é um parâmetro de deslocamento usado para o evento A6.
[0209] O dispositivo terminal 2 gera cada evento através do resultado de medição Ms da célula servidora e do resultado de medição Mn da célula vizinha. Quando o resultado de medição Ms da célula servidora, após a aplicação dos parâmetros à mesma, for melhor que o limite a1_Threshold, ocorre então o evento A1, e no caso de ser pior que o limite a2_Threshold, ocorre o evento A2. Quando o resultado de medição Mn da célula vizinha, após a aplicação dos parâmetros à mesma, for melhor que o resultado de medição Ms da célula servidora e o deslocamento A3_0ffset, ocorre o evento A3, e no caso em que o resultado de medição Mn da célula vizinha, após a aplicação dos parâmetros à mesma, for melhor que o limite a4_Threshold, ocorre o evento A4. Quando o resultado de medição Ms da célula servidora, após a aplicação dos parâmetros à mesma, for pior que o limite a5_Threshold1, e o resultado de medição Mn da célula vizinha, após a aplicação dos parâmetros à mesma, for melhor que o limite a5_Threshold2, ocorre o evento A5.
[0210] Na configuração de emissão de relatórios InterRAT (reportConfiglnterRAT), que é uma configuração de emissão de relatórios para RAT exceto NR, podem ser definidos os critérios de disparo para eventos que são utilizados para relatar as medições na RAT diferente de NR. Por exemplo, em um caso em que o resultado de medição da célula vizinha (outra RAT) após a aplicação dos parâmetros à mesma, for melhor que o limite b1_Threshold configurado para cada RAT, o evento B1 pode ser gerado. Quando o resultado de medição da PCell, após a aplicação dos parâmetros à mesma, for pior que o limite b2_Threshold1, e
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56/99 o resultado de medição da célula vizinha (outra RAT), após a aplicação dos parâmetros à mesma, for melhor que o limite b2_Threshold2 configurado para cada RAT, o evento B2 pode ser gerado.
[0211] Deve-se observar que o dispositivo de estação base 3 pode ou não dar notificação do limite de qualidade de célula servidora (s-Measure). Em um caso em que o dispositivo de estação base 3 dá notificação do limite de qualidade de célula servidora (s-Measure) e que a qualidade da célula servidora (valor RSRP ou valor SSRP) é inferior ao limite de qualidade da célula servidora (s-Measure), o dispositivo terminal 2 executa a medição da célula vizinha e a avaliação de evento (se os critérios de disparo de evento foram ou não satisfeitos, também chamada de avaliação de critérios de emissão de relatórios). Por outro lado, em um caso em que o dispositivo de estação base 3 não dá notificação do limite de qualidade da célula servidora (s-Measure), o dispositivo terminal executa a medição da célula vizinha e a avaliação de evento, independentemente da qualidade (valor RSRP ou valor de SSRP) da célula servidora.
Resultado de medição
[0212] O dispositivo terminal 2 que satisfaz os critérios de disparo de evento transmite um relatório de medição ao dispositivo de estação base 3. O relatório de medição inclui um resultado de medição.
[0213] O resultado de medição inclui um identificador de medição (measld), um resultado de medição de célula servidora (measResultServing), e uma lista de resultados de medição de NR (measResultListNR). Aqui, o measResultListNR inclui uma identidade de célula física (physicalCellldentity) e um resultado de medição de célula NR (measResultNR).
[0214] Aqui, o identificador de medição (measld) é um identificador utilizado na ligação entre o identificador de objeto de medição (measOb
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57/99 jectld) e o identificador de configuração de emissão de relatórios (reportConfigld), conforme descrito acima. O resultado de medição de célula servidora (measResultServing) é um resultado de medição para a célula servidora e pode relatar os resultados tanto da potência recebida do sinal de referência (SSRP) como da qualidade recebida do sinal de referência (SSRQ) para a célula servidora. O identificador de célula física (physicalCellldentity) também é utilizado para identificar a célula. O resultado de medição de célula NR (measResultNR) é o resultado de medição para a célula NR. O resultado de medição da célula vizinha é incluído apenas na ocorrência do evento associado.
[0215] A seguir, é apresentada uma descrição de um exemplo, com uma célula (primeira célula) de um primeiro dispositivo de estação base 3 sendo a célula primária do grupo de células mestre, de uma operação de adição de uma célula (segunda célula) de um segundo dispositivo de estação base 3 sendo a célula do grupo de célula secundária (por exemplo, célula primária secundária (PSCell)) em um estado no qual o dispositivo terminal 2, em um estado conectado ou em um estado inativo, está em comunicação. O primeiro dispositivo de estação base 3 é também chamado de eNB Mestre (MeNB) ou de um Nó Mestre (MN). O segundo dispositivo de estação base 3 é também chamada de um eNB Secundário (SeNB) ou de um Nó Secundário (SN).
[0216] É descrito um caso em que uma célula do MCG, que inclui a primeira célula, é uma célula de LTE e que uma célula do SCG, que inclui a segunda célula, é uma célula de LTE.
[0217] O primeiro dispositivo de estação base 3 configura, através da MCG SRB (SRB do MCG), o objeto de medição EUTRA incluindo a frequência da célula que é uma candidata para a célula primária secundária, e a configuração de emissão de relatórios EUTRA para o dispositivo terminal 2 (etapa S71). O dispositivo terminal 2 inicia a medição, com base no objeto de medição EUTRA configurado e na configuração de emissão
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58/99 de relatórios EUTRA (etapa S72), e transmite o relatório de medição para o dispositivo de estação base 3 através da MCG SRB, com base nos critérios de disparo da configuração de emissão de relatórios EUTRA (etapa S73). O dispositivo de estação base 3 seleciona a célula primária secundária, com base no relatório de medição (etapa S74). Adicionalmente, ο dispositivo de estação base 3 pode fazer uma configuração de medição adicional para o dispositivo terminal 2 para fazer com que o dispositivo terminal 2 informe a identidade global da célula (CGI - Cell Global Identity) para identificar uma célula de interesse. Deve-se observar que o dispositivo de estação base 3 pode selecionar a célula primária secundária através de medições diferentes daquelas descritas acima.
[0218] O primeiro dispositivo de estação base 3 transmite para o dispositivo de estação base 3 (segundo dispositivo de estação base 3) da célula selecionada, uma mensagem de solicitação de adição de SeNB para solicitar a alocação de um recurso de rádio (etapa S75). A solicitação de adição de SeNB pode incluir, como SCG-Configlnfo, capacidade de UE, configuração de recursos de rádio do MCG (radioResourceConfigDedMCG), informações de SCell do MCG, e informações sobre uma célula do SCG (PSCell e/ou SCell) solicitada para ser adicionada, que são usadas para a reconfiguração pelo SeNB. O MeNB pode fornecer o resultado de medição mais recente da célula solicitada para ser adicionada. As informações de SCell do MCG e as informações de célula do SCG incluídas no SCG-Configlnfo podem incluir as informações de índice (SCellIndex) para identificação de cada célula. As informações de SCell do MCG e as informações de célula do SCG incluídas no SCG-Configlnfo podem incluir informações do identificador de célula física (physCellld) da célula e as informações de frequência de enlace descendente (dl-CarrierFreq) da célula. Além disso, um índice (ServCellIndex) para identificar todas as células incluindo o SCellIndex e um índice do PCell (índice 0) podem ser definidos.
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[0219] O dispositivo de estação base 3 que recebe a solicitação de adição de SeNB, em um caso em que a solicitação de recurso é aceitável, configura uma configuração de recursos de rádio a ser alocada para o dispositivo terminal 2 como SCG-Config, e transmite uma mensagem de confirmação de solicitação de adição de SeNB, incluindo a SCGConfig, ao primeiro dispositivo de estação base 3 (etapa S76).
[0220] O primeiro dispositivo de estação base 3 que recebe a mensagem de confirmação de solicitação de adição de SeNB, em caso de endosso da configuração de recursos de rádio recebida, transmite uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC incluindo a configuração de recursos de rádio do SCG para a SCG-Config, ao dispositivo terminal 2 através de uma MCG SRB (etapa S77). O dispositivo terminal 2 que recebe a mensagem de reconfiguração de conexão de RRC, aplica uma nova configuração a si mesmo, e em caso de aplicação bemsucedida, transmite uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC completa (RRCConnectionReconfigurationComplete) ao primeiro dispositivo de estação base 3 através de uma MCG SRB (etapa S78).
[0221] O primeiro dispositivo de estação base 3 que recebe a mensagem de reconfiguração de conexão de RRC completa pode notificar o segundo dispositivo de estação base 3 de que a reconfiguração do dispositivo terminal 2 foi concluída com sucesso.
[0222] O dispositivo terminal 2 que transmite a mensagem de reconfiguração de conexão de RRC completa realiza a sincronização com a PSCell do segundo dispositivo de estação base 3 e inicia a comunicação na PSCell (etapa S79). Deve-se observar que o dispositivo terminal 2 pode executar a sincronização com a PSCell do segundo dispositivo de estação base 3 antes de transmitir a mensagem de reconfiguração de conexão de RCC completa.
[0223] A adição da PSCell (SeNB) pelo MeNB foi descrita acima,
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60/99 mas a modificação da PSCell (SeNB) pela PCell também pode ser obtida por meio de transmissão, pelo MeNB, de uma mensagem de solicitação de modificação de SeNB, incluindo a SCG-Configlnfo, ao SeNB, com base no relatório de medição recebido do dispositivo terminal 2. A liberação da PSCell (SeNB) pela PCell também pode ser obtida por meio de transmissão, pelo MeNB, de uma mensagem de solicitação de liberação de SeNB para o SeNB, com base no relatório de medição recebido do dispositivo terminal 2. A alteração da PSCell (SeNB) pela PCell também pode ser obtida por meio de transmissão, pelo MeNB, de uma mensagem de solicitação de adição de SeNB ao SeNB, após a alteração e de uma mensagem de solicitação de liberação de SeNB ao SeNB antes da alteração, com base no relatório de medição recebido do dispositivo terminal 2.
[0224] É descrito um caso em que uma célula do MCG, que inclui a primeira célula, é uma célula de NR e que uma célula do SCG, que inclui a segunda célula, é uma célula de NR. Nesse caso, o MCG e o SCG podem ser configurados com as mensagens de RRC de NR. Os parâmetros para o MCG e os parâmetros para o SCG podem ser configurados com as mensagens de RRC de NR com o uso de uma MCG SRB. Os parâmetros para o MCG podem ser transmitidos diretamente com o uso de uma MCG SRB. Os parâmetros para o SCG podem ser transmitidos diretamente com o uso de uma SCG SRB. Nesse caso, o dispositivo terminal 2 pode receber a configuração de emissão de relatórios para o SCG com o uso da SCG SRB e receber a configuração de emissão de relatórios para o MCG com o uso da MCG SRB.
[0225] Nesse caso, a PSCell pode ser adicionada através de um processo similar, no processo do caso em que uma célula do MCG é uma célula de LTE e uma célula do SCG é uma célula de LTE, mediante a substituição do objeto de medição EUTRA e da configuração de emissão de relatórios EUTRA pelo objeto de medição NR e pela configuração de
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61/99 emissão de relatórios NR, respectivamente, e portanto, uma descrição detalhada dos mesmos será omitida.
[0226] Será dada a seguir a descrição de um caso de uma determinada configuração. Nesse caso, uma célula do MCG, incluindo a primeira célula, pode ser uma célula de LTE (E-UTRAN e uma célula do SCG, incluindo a segunda célula, pode ser uma célula de NR. Os parâmetros para o MCG podem ser configurados com as mensagens de RRC de EUTRAN, e os parâmetros para o SCG podem ser configurados com as mensagens de RRC de NR incluídas nas mensagens de RRC de EUTRAN. Os parâmetros para o MCG incluídos na mensagem RRC de EUTRAN podem ser transmitidos diretamente com o uso de uma MCG SRB. Os parâmetros para o SCG incluídos na mensagem de RRC de NR podem ser transmitidos diretamente com o uso de uma SCG SRB. Nesse caso, o dispositivo terminal 2 recebe a configuração de emissão de relatórios para o SCG com o uso da SCG SRB e recebe a configuração de emissão de relatórios para o MCG com o uso da MCG SRB.
[0227] O dispositivo terminal 2 é configurado com o objeto de medição NR incluindo a frequência da célula NR e a configuração de emissão de relatórios InterRAT a partir do primeiro dispositivo de estação base 3 através da MCG SRB. A frequência da célula NR pode ser usada para selecionar a candidata para a célula primária secundária. O dispositivo terminal 2 inicia a medição, com base no objeto de medição NR configurado e na configuração de emissão de relatórios InterRAT, e transmite o relatório de medição para o dispositivo de estação base 3 através da MCG SRB, com base nos critérios de disparo da configuração de emissão de relatórios InterRAT. O dispositivo de estação base 3 seleciona a célula primária secundária, com base no relatório de medição. Adicionalmente, o dispositivo de estação base 3 pode fazer uma configuração de medição adicional para o dispositivo terminal 2 para fazer com que o
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62/99 dispositivo terminal 2 informe a identidade global da célula (CGI - Cell Global Identity) para identificar uma célula de interesse. Deve-se observar que o dispositivo de estação base 3 pode selecionar a célula primária secundária através de medições diferentes daquelas descritas acima.
[0228] O primeiro dispositivo de estação base 3 (MN) transmite ao dispositivo de estação base 3 (segundo dispositivo de estação base 3, candidata SN) da célula selecionada, uma mensagem de solicitação de adição de SN para solicitar a alocação de um recurso de rádio. A solicitação de adição de SN pode incluir, como SCG-Configlnfo, capacidade de UE, configuração de recursos de rádio do MCG (radioResourceConfigDedMCG), informações atuais de configuração de SCell para o MCG (sCellToAddModListMCG), informações sobre uma célula do SCG solicitada para ser adicionada (sCellToAddModListSCG), e informações sobre a célula do SCG solicitada para ser liberada (sCelIToReleaseListSCG), e que são usadas para a reconfiguração pelo SN. O MN pode fornecer o resultado de medição mais recente da célula solicitada para ser adicionada. As informações de SCell do MCG e as informações de célula do SCG incluídas na SCG-Configlnfo podem incluir as informações de índice (SCellIndex) para identificação de cada célula. A SCG-Configlnfo pode incluir informações que indiquem um valor ou faixa do SCellIndex que pode ser usado no SCG. Isso permite que o SN configure o índice SCellIndex independentemente do MN, sem sobreposição do SCellIndex em relação aos índices Scelllndex do MCG. As informações que indicam um valor ou faixa do SCellIndex que pode ser usado no SCG podem ser notificadas do MN para o SN através de uma outra mensagem. Informações relativas ao número de SCells usadas no SCG podem ser notificadas do SN para o MN. As informações de SCell do MCG e as informações de célula do SCG incluídas na SCG-Configlnfo podem incluir informações do identificador
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63/99 de célula física (physCellId) da célula e as informações de frequência de enlace descendente (dl-CarrierFreq) da célula. Além disso, um índice (ServCellIndex) para identificar todas as células incluindo o SCelllndex e um índice do PCell (índice 0) pode ser definido.
[0229] O dispositivo de estação base 3 que recebe a solicitação de adição de SN, em um caso em que a solicitação de recurso é aceitável, configura uma configuração de recursos de rádio a ser alocada para o dispositivo terminal 2 como SCG-Config, e transmite uma mensagem de confirmação de solicitação de adição de SN, incluindo a SCG-Config, ao primeiro dispositivo de estação base 3.
[0230] O primeiro dispositivo de estação base 3 que recebe a mensagem de confirmação de solicitação de adição de SN, em um caso de endosso da configuração de recursos de rádio recebida, transmite uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC incluindo a configuração de recursos de rádio do SCG para a SCG-Config, ao dispositivo terminal 2 através de uma MCG SRB. O dispositivo terminal 2 que recebe a mensagem de reconfiguração de conexão de RRC, aplica uma nova configuração a si mesmo, e em um caso de aplicação bem-sucedida, transmite uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC completa ao primeiro dispositivo de estação base 3 através de uma MCG SRB.
[0231] O dispositivo terminal 2 que recebe a mensagem de reconfiguração de conexão de RRC incluindo a configuração de recursos de rádio do SCG para a SCG-Config, em um caso em que uma SCG SRB é configurada, pode transmitir uma resposta para a configuração de recursos de rádio do SCG para a SCG-Config através de uma SCG SRB. Para ser mais específico, em um caso em que uma SCG SRB é configurada e a SCG SRB é configurada para ser usada em uma resposta para a SCGConfig, a resposta para a configuração de recursos de rádio do SCG para a SCG-Config pode ser transmitida através da SCG SRB. Por exemplo, o
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64/99 dispositivo terminal 2 que recebe a mensagem de reconfiguração de conexão de RRC, incluindo a configuração de recursos de rádio do SCG para a SCG-Config, aplica uma nova configuração a si mesmo, exceto para a SCG-Config, e em um caso de aplicação bem-sucedida, transmite uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC completa ao primeiro dispositivo de estação base 3 através de uma MCG SRB. O dispositivo terminal 2 que recebe a mensagem de reconfiguração de conexão de RRC, incluindo a configuração dos recursos de rádio do SCG para a SCGConfig, aplica uma nova configuração da SCG a si mesmo, e em um caso de aplicação bem-sucedida, transmite uma mensagem de reconfiguração de conexão de SCG RRC (RRC do SCG) completa ao segundo dispositivo de estação base 3 através de uma SCG SRB.
[0232] O primeiro dispositivo de estação base 3 que recebe a mensagem de reconfiguração de conexão de RRC completa notifica o segundo dispositivo de estação base 3 de que a reconfiguração do dispositivo terminal 2 foi concluída com sucesso.
[0233] O dispositivo terminal 2 que transmite a mensagem de reconfiguração de conexão de RRC completa realiza a sincronização com a PSCell do segundo dispositivo de estação base 3 e inicia a comunicação na PSCell. Deve-se observar que o dispositivo terminal 2 pode executar a sincronização com a PSCell do segundo dispositivo de estação base 3 antes de transmitir a mensagem de reconfiguração de conexão de RCC completa.
[0234] A adição da PSCell (SN) pelo MN foi descrita acima, mas a modificação da PSCell (SN) pela PCell também pode ser obtida por meio de transmissão, pelo MN, de uma mensagem de solicitação de modificação de SN, incluindo a SCG-Configlnfo, ao SN. A liberação da PSCell (SN) pela PCell também pode ser obtida por meio de transmissão, pelo MN, de uma mensagem de solicitação de liberação de SN para o SN. A alteração da PSCell (SN) pela PCell também pode ser
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65/99 obtida por meio de transmissão, pelo MN, de uma mensagem de solicitação de adição de SN ao SN, após a alteração e de uma mensagem de solicitação de liberação de SN ao SN antes da alteração.
[0235] Será descrita a modificação, liberação e alteração da PSCell (SN) pelo SN.
[0236] Por exemplo, em um caso em que o MN e o SN configuram diretamente as configurações de medição para o dispositivo terminal 2 através da MCG SRB e da SCG SRB, respectivamente, e recebem os relatórios de medição do dispositivo terminal 2, o SN pode ser capaz de reconhecer que a PSCell precisa ser modificada, liberada ou alterada.
[0237] Em um caso em que a PSCell necessite de modificação, o SN pode transmitir uma mensagem de modificação necessária de SN, incluindo a SCG-Config, ao MN para notificar o MN sobre as informações necessárias para a modificação de SN. Com base nessas informações, o MN pode executar a modificação do PSCell pelo MN. Quando a configuração ao dispositivo terminal 2 (RRCConnectionReconfiguration) é bem-sucedida, o MN pode transmitir uma mensagem de confirmação de modificação de SN ao SN.
[0238] Em um caso em que a PSCell necessite de liberação, o SN pode transmitir uma mensagem de liberação necessária de SN ao MN, para notificar o MN de que a liberação de SN é necessária. Com base nessas informações, o MN pode realizar a liberação da PSCell pelo MN. O MN pode transmitir uma mensagem de confirmação de liberação de SN ao SN.
[0239] Em um caso em que a PSCell precise ser alterada, acompanhada por alteração do SN, o SN pode transmitir uma mensagem de alteração necessária de SN incluindo uma parte das informações de SCG-Configlnfo (por exemplo, informações sobre a célula do SCG do SN após a alteração (sCellToAddMOdListSCG) ao MN para notificar o MN sobre as informações necessárias para alteração do SN. Com base
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66/99 nessas informações, o MN pode transmitir uma mensagem de solicitação de adição de SN após a alteração, e, em um caso de solicitação de adição bem-sucedida, pode transmitir uma mensagem de liberação de SN ao SN antes da alteração.
[0240] A seguir, é apresentada uma descrição de um exemplo, com uma célula (primeira célula) do primeiro dispositivo de estação base 3 (MN) sendo a célula primária do grupo de células mestre, e uma célula (segunda célula) do segundo dispositivo de estação base 3 (SN) sendo a célula primária secundária do grupo de células secundárias, de uma operação de adição da SCell do grupo de células mestre ou do grupo de células secundárias no estado em que o dispositivo terminal 2, em um estado conectado ou em um estado inativo, está em comunicação. Entretanto, essa operação não é limitada ao propósito de adicionar a SCell do grupo de células mestre ou do grupo de células secundárias.
[0241] No caso em que o MN adiciona a SCell ao MCG, o índice SCellINdex que não se sobrepõe ao índice SCellIndex já atribuído à SCell do MCG ou ao índice SCellIndex já atribuído à SCell do SCG é selecionado e atribuído a uma célula adicionada. As informações de configuração da SCell para o MCG incluindo a SCell adicionada podem ser incluídas na sCellToAddModListMCG da SCG-Configlnfo e notificadas ao SN.
[0242] Com referência à Figura 8, é descrito um caso em que o SN adiciona a SCell ao SCG, e a mensagem de solicitação de adição de SN, que é anteriormente recebida, inclui uma lista de valores ou uma faixa de um valor do índice SCellIndex que podem ser usados no SCG. Primeiramente, a lista de valores ou a faixa de um valor do índice SCellIndex, que podem ser usados no SCG, é notificada ao SN através da mensagem de solicitação de adição de SN de uma lista ou faixa de valores de SCellIndex que podem ser usados no SCG (etapa S801), e um procedimento de adição de SN é concluído através de um procedimento
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67/99 igual ao da etapa S76 à etapa S79 da Figura 7 (da etapa S802 à etapa S805). O SN seleciona o SCellIndex que não se sobrepõe ao índice SCellIndex já atribuído à SCell do SCG a partir da lista de valores ou da faixa de um valor, e atribui o SCellIndex selecionado à célula adicionada (etapa S806). As informações de configuração da SCell para o SCG incluindo a SCell adicionada podem ser incluídas na SCG-Configlnfo ou scg-ConfigPartSCG ou SCG-Config e notificadas ao MN (etapa S807). O SN transmite uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC incluindo as informações de configuração de SCell (como uma mensagem de reconfiguração de conexão de SCG RRC) ao dispositivo terminal 2 (etapa S808). O dispositivo terminal 2 configurado com a SCell transmite uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC completa (como uma mensagem de reconfiguração de conexão de SCG RRC completa) ao SN através de uma SCG SRB (etapa S809). Isso pode evitar a duplicação de índice e pode reduzir a sinalização entre o MN e o SN na adição da SCell. Deve-se observar que a transmissão da mensagem de reconfiguração de conexão de RRC na etapa S808 pode ser executada pelo MN através de uma MCG SRB, e o dispositivo terminal 2 pode transmitir a mensagem de reconfiguração de conexão de RRC completa ao MN através da MCG SRB na etapa S809. A lista de valores ou a faixa de um valor do SCellIndex que podem ser usados no SCG pode ser predeterminada nas especificações ou similares. [0243] Com referência à Figura 9, é descrito um caso em que o SN adiciona a SCell ao SCG, e a mensagem de solicitação de adição de SN, que é anteriormente recebida, não inclui a lista de valores ou a faixa de um valor do índice SCellIndex que podem ser usados no SCG. O SN seleciona o SCellIndex que não se sobrepõe ao SCellIndex já atribuído à SCell do MCG ou o SCellIndex já atribuído à SCell do SCG, e transmite uma mensagem de modificação necessária de SN, incluindo informações sobre o SCellIndex selecionado, ao MN (etapa S91). No caso
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68/99 de o SCelllndex que o MN recebe do SN se sobrepor a uma outra SCell (MCG), o MN pode transmitir uma mensagem de confirmação de modificação de SN, incluindo um novo índice que não se sobrepõe a outro SCelllndex, ao SN (etapa S92). O MN pode transmitir ao SN a mensagem de confirmação de modificação de SN, sem alterar o SCelllndex, mesmo em um caso em que não há sobreposição do SCelllndex. As informações incluídas na mensagem de confirmação de modificação de SN podem ser as SCG-Configlnfo, incluindo as informações sobre a SCell adicionada. Alternativamente, o SN não pode selecionar o SCelllndex e notificar informações diferentes do SCelllndex da SCell adicionada na mensagem de modificação necessária do SN (por exemplo, informações do identificador de célula física ou informações de frequência de portadora de enlace descendente da célula), com o índice selecionado pelo MN sendo o SCelllndex. O SN transmite uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC incluindo as informações de configuração de SCell (como uma mensagem de reconfiguração de conexão de SCG RRC) ao dispositivo terminal 2 através de uma SCG SRB (etapa S93). O dispositivo terminal 2 configurado com a SCell transmite uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC completa (como uma mensagem de reconfiguração de conexão de SCG RRC completa) ao SN através da SCG SRB (etapa S94). Isso pode evitar a duplicação de índice e pode reduzir a sinalização entre o MN e o SN na adição da SCell. Deve-se observar que a transmissão da mensagem de reconfiguração de conexão de RRC na etapa S93 pode ser executada pelo MN através de uma MCG SRB, e o dispositivo terminal 2 pode transmitir a mensagem de reconfiguração de conexão de RRC completa ao MN através da MCG SRB na etapa S94.
[0244] Conforme descrito acima, a configuração da SCell adicionada pelo MN e/ou SN é notificada ao dispositivo terminal 2 através da mensagem de reconfiguração de conexão de RRC. A mensagem de
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69/99 reconfiguração de conexão de RRC pode ser configurada a partir do MN no caso de adição da SCell do MCG. A mensagem de reconfiguração de conexão de RRC pode ser configurada a partir do MN ou do SN no caso de adição da SCell do SCG.
[0245] Deve-se observar que em um caso em que o dispositivo terminal 2 é configurado, através da SCG SRB, com o índice igual ao SCelllndex configurado através da MCG SRB, o dispositivo terminal 2 pode notificar o MN de que houve falha na configuração através de uma mensagem de informação de falha de SCG (SCGFailurelnformation) com o uso de uma MCG SRB. No caso de o dispositivo terminal 2 ser configurado, através da SCG SRB, com o índice igual ao SCellIndex configurado através da MCG SRB, o dispositivo terminal 2 pode notificar o SN de que houve falha na configuração através de uma mensagem de falha de reconfiguração de SCG (SCG RRCCConnectionReconfigurationFailure) com o uso de uma SCG SRB.
[0246] Deve-se observar que em um caso em que o dispositivo terminal 2 é configurado, através da MCG SRB, com o índice igual ao SCellIndex configurado através da SCG SRB, o dispositivo terminal 2 pode sobregravar a configuração configurada através da MCG SRB, e notificar o MN de que houve falha na configuração através de uma mensagem de informação de falha de SCG (SCGFailurelnformation) com o uso de uma MCG SRB. Em um caso em que o dispositivo terminal 2 é configurado, através da MCG SRB, com o índice igual ao SCellIndex configurado através da SCG SRB, o dispositivo terminal 2 sobregravar a configuração configurada através da MCG SRB e notificar o SN de que houve falha na configuração através de uma mensagem de falha de reconfiguração de SCG (SCG RRCCConnectionReconfigurationFailure) com o uso de uma SCG SRB.
[0247] A seguir, é apresentada uma descrição de um exemplo, com uma célula (primeira célula) do primeiro dispositivo de estação base 3
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70/99 (MN) sendo a célula primária do grupo de células mestre, e uma célula (segunda célula) do segundo dispositivo de estação base 3 (SN) sendo a célula primária secundária do grupo de células secundárias, de uma operação de modificação da SCell do grupo de células mestre ou do grupo de células secundárias no estado em que o dispositivo terminal 2, em um estado conectado ou em um estado inativo, está em comunicação. Entretanto, essa operação não é limitada ao propósito de modificar a SCell do grupo de células mestre ou do grupo de células secundárias.
[0248] Em um caso em que o MN modifica a SCell no MCG, as informações de configuração da SCell para o MCG incluindo a SCell modificada, podem ser incluídas na sCellToAddModListMCG da SCGConfiglnfo e notificadas do MN para o SN.
[0249] Em um caso em que o SN modifica a SCell no SCG, as informações de configuração da SCell para o SCG incluindo a SCell modificada, podem ser incluídas na SCG-Configlnfo ou scg-ConfigPartSCG da SCG-Config e notificadas do SN para o MN.
[0250] Conforme descrito acima, a configuração da SCell modificada pelo MN e/ou SN é notificada ao dispositivo terminal 2 através da mensagem de reconfiguração de conexão de RRC. A mensagem de reconfiguração de conexão de RRC pode ser configurada a partir do MN através de uma MCG SRB no caso de adição da SCell do MCG. A mensagem de reconfiguração de conexão de RRC pode ser configurada a partir do MN ou do SN através de uma respectiva SRB (MCG SRB ou SCG SRB) no caso de adição da SCell do SCG.
[0251] A seguir, é apresentada uma descrição de um exemplo, com uma célula (primeira célula) do primeiro dispositivo de estação base 3 (MN) sendo a célula primária do grupo de células mestre, e uma célula (segunda célula) do segundo dispositivo de estação base 3 (SN) sendo a célula primária secundária do grupo de células secundárias,
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71/99 de uma operação de liberação da SCell do grupo de células mestre ou do grupo de células secundárias no estado em que o dispositivo terminal 2, em um estado conectado ou em um estado inativo, está em comunicação. Entretanto, essa operação não é limitada ao propósito de liberar a SCell do grupo de células mestre ou do grupo de células secundárias.
[0252] Em um caso em que o MN libera a SCell no MCG, as informações de configuração da SCell para o MCG incluindo a SCell liberada podem ser incluídas na sCellToAddModListMCG da SCG-Configlnfo e notificadas do MN para o SN.
[0253] Em um caso em que o SN libera a SCell no SCG, as informações de configuração da SCell para o SCG incluindo a SCell liberada podem ser incluídas na SCG-Configlnfo ou scg-ConfigPartSCG da SCG-Config e notificadas do SN para o MN.
[0254] Alternativamente, no caso em que o SN libera a SCell no SCG, as informações sobre o SCellIndex liberado são incluídas em uma mensagem de modificação necessária de SN e transmitidas ao MN. O MN pode transmitir uma mensagem de confirmação de modificação de SN incluindo as SCG-Configlnfo que são recebidas do SN e inclui as informações de SCell na SCell liberada.
[0255] Conforme descrito acima, a configuração da SCell liberada pelo MN e/ou pelo SN é notificada ao dispositivo terminal 2 através da mensagem de reconfiguração de conexão de RRC. A mensagem de reconfiguração de conexão de RRC pode ser configurada a partir do MN através de uma MCG SRB no caso de liberação da SCell do MCG. A mensagem de reconfiguração de conexão de RRC pode ser configurada a partir do MN ou do SN através de uma respectiva SRB (MCG SRB ou SCG SRB) no caso de liberação da SCell do SCG.
[0256] Um exemplo da mensagem de reconfiguração de conexão de RRC será descrita com referência à Figura 10.
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[0257] Conforme ilustrado na Figura 10, a mensagem de reconfiguração de conexão de RRC pode incluir alguns ou todos dentre (10A) rrcTransactionldentifier, (10B) measConfig, (10C) mobilityControlInfo, (10D) dedicatedlnfoNASList, (10E) radioResourceConfigDedicated, (10F) securityConfigHO, (10G) otherConfig, (10H) fullConfig, (101) sCellToReleaseList, (10J) sCellToAddModList, e (10K) systemlnfomationBlockDedicated. [0258] (10A) O rrc-TransactionIdentifier é um elemento usado para identificar os procedimentos (transações) de RRC e tem um valor de um número inteiro de 0 a 3, por exemplo. (10B) O measConfig é uma informação para configurar uma medição realizada pelo dispositivo terminal 2 e pode incluir uma configuração de um período de lacuna para medição. (10D) dedicatedlnfoNASList é uma lista de informações da camada NAS específicas para o dispositivo terminal 2 trocadas entre a rede e o dispositivo terminal 2 e inclui informações da camada NAS para cada DRB, e a camada de RRC transmite essas informações para a camada mais alta (camada NAS) de forma transparente. (10E) O radioResourceConfigDedicated pode incluir informações usadas para configurar, alterar e/ou liberar a SRB e DRB, informações para alterar uma configuração de camada de MAC, informações sobre uma configuração de canal para a camada física, e similares. (10F) securityConfigHO é uma configuração para a segurança, e pode incluir, por exemplo, uma configuração de um algoritmo de proteção de integridade nas camadas AS da SRB, uma configuração de um algoritmo de cifragem da SRB e/ou da DRB, e similares. (10H) fullConfig são informações que indicam se uma opção específica é ou não aplicada a essa mensagem de reconfiguração de conexão de RRC, e o dispositivo terminal 2 pode aplicar uma configuração incluída em um elemento específico quando ο (10H) fullConfig está incluído na mensagem de reconfiguração de conexão de RRC. (101) sCellToReleaseList (10J) e sCellToAddModList podem incluir informações usadas para adicionar, modificar e/ou liberar a célula
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73/99 secundária. (10K) systemlnfomationBlockDedicated pode incluir uma porção das informações de notificação para a célula alvo.
[0259] (10C) mobilityControilnfo inclui parâmetros necessários para a mobilidade pelo controle de rede (por exemplo, transferência entre células). (10C) mobilityControilnfo pode incluir alguns ou todos dentre targetPhysCellld, carrierFreq, carrierBandwidth, t304, newUE Identity, radioResourceConfigCommon, e rach-ConfigDedicated. (10C) mobilityControlInfo pode também incluir várias outras informações.
[0260] targetPhysCellld indica um identificador da célula alvo (por exemplo, um identificador de célula física). carrierFreq indica informações sobre a frequência usada pelo dispositivo terminal 2 na célula alvo. carrierBandwidth indica as informações sobre a largura de banda de enlace descendente e/ou de enlace ascendente da célula alvo. t304 indica um valor de um temporizador para a transferência entre células e, por exemplo, o dispositivo terminal 2 pode executar o processo predeterminado em um caso em que a transferência entre células não é concluída com sucesso dentro de um tempo indicado pelo temporizador. newUEidentity indica um novo identificador (por exemplo, C-RNTI) do dispositivo terminal 2 na célula alvo.
[0261] radioResourceConfigCommon inclui informações usadas para especificar configurações de recursos de rádio comuns, como parâmetros de acesso aleatório e parâmetros estáticos de camada física. [0262] rach-ConfigDedicated inclui informações usadas para especificar os parâmetros de acesso aleatório individuais atribuídos ao dispositivo terminal 2. Por exemplo, rach-ConfigDedicated pode incluir algumas ou todas as informações indicando explicitamente o formato ou o tempo/recurso de frequência do preâmbulo de acesso aleatório e/ou as informações sobre numerologias usadas para transmitir o preâmbulo. [0263] (10G) otherConfig inclui algumas ou todas as outras configurações.
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[0264] Um exemplo de configuração de grupo de células secundárias (SCG-Configuration) incluídas na mensagem de reconfiguração de conexão de RRC será descrito com referência à Figura 11.
[0265] Conforme ilustrado na Figura 11, a configuração de grupo de células secundárias pode incluir alguns ou todos dentre (11 A) scg-ConfigPartMCG e (11B) scg-ConfigPartSCG.
[0266] (11 A) scg-ConfigPartMCG é uma configuração associada também ao grupo de células mestre em um caso em que a configuração de grupo de células secundárias é configurada, e pode incluir, por exemplo, informações sobre a atualização das informações essenciais e/ou informações sobre a potência de grupos de células mestre e grupos de células secundárias, e similares. (11B) scg-ConfigPartSCG é uma configuração de grupo de células secundárias e pode incluir, por exemplo, (12A) radioResourceConfigDedicatedSCG, pSCellToAddMod, (12C) sCellToAddModListSCG, (12D) sCellToReleaseListSCG e/ou (12E) mobilityControlInfoSCG, conforme ilustrado na Figura 12.
[0267] (12A) radioResourceConfigDedicatedSCG é uma configuração de recursos de rádio específica do dispositivo terminal 2 para o SCG, e pode incluir informações para adicionar/alterar DRB, informações de configuração de camada de MAC, um valor de configuração de temporizador e/ou informações constantes. (12B) pSCellToAddMod são informações de adição/modificação de uma célula para que seja a PSCell, e pode incluir informações de índice para identificar a SCell (PSCell), um identificador da célula (por exemplo, um identificador de célula física ou um identificador de célula global), informações da frequência de portadora de enlace descendente, uma configuração de recursos de rádio comum para a PSCell e/ou informações sobre uma configuração de recursos de rádio específica do dispositivo terminal 2 na PSCell.
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[0268] (12C) sCellToAddModListSCG são informações de adição/modificação de uma célula para que seja a SCell do grupo de células secundárias e podem incluir uma ou mais listas de informações de SCell. Além disso, cada informação de SCell pode incluir informações de índice de SCell para identificar a SCell, um identificador da célula (por exemplo, um identificador de célula física ou um identificador de célula global), informações da frequência de portadora de enlace descendente e/ou informações sobre uma configuração de recursos de rádio para a SCell. (12D) sCellToReleaseListSCG são informações para liberar a SCell do grupo de células secundárias, e podem incluir uma ou mais listas de informações de índice de SCell.
[0269] (12E) mobilityControlInfoSCG são informações necessárias para alterar o grupo de células secundárias e podem incluir um identificador atribuído ao dispositivo terminal 2 no grupo de células secundárias, informações usadas para especificar os parâmetros de acesso aleatório individual atribuídos ao dispositivo terminal 2 e/ou informações sobre um algoritmo de cifragem.
[0270] Deve-se observar que a mensagem acima é um exemplo e que a mensagem de reconfiguração de conexão de RCC pode incluir informações diferentes da mensagem de reconfiguração de conexão de RRC acima, ou pode não incluir algumas informações sobre a mensagem de reconfiguração de conexão de RRC. A mensagem de reconfiguração de conexão de RRC pode ser diferente da mensagem de reconfiguração de conexão de RRC em uma estrutura, nome de um elemento de informação, ou nome de um parâmetro.
[0271] A seguir, é apresentada uma descrição de um exemplo de uma operação para fazer a configuração de medição a partir do MN e do SN ao dispositivo terminal 2.
[0272] Primeiramente, um exemplo da configuração de medição em um caso em que os objetos de medição do MN e do SN são comuns
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76/99 será descrito com referência às Figuras 13 e 14.
[0273] Na Figura 13, o MN faz uma configuração de medição que inclui um objeto de medição disponível em comum com o SN no dispositivo terminal 2 através de uma MCG SRB (SRB do MCG) (etapa
5132) . Antes disso, informações sobre o objeto de medição exigidas pelo SN podem ser notificadas ao MN (etapa S131). As informações sobre o objeto de medição exigidas pelo SN podem ser notificadas através da mensagem de confirmação de solicitação de adição de SN ou uma mensagem de confirmação de solicitação de modificação de SN ou uma mensagem de adição necessária de SN ou uma mensagem de modificação necessária de SN ou outra mensagem de RRC.
[0274] Estando o MN na EUTRAN e o SN na NG-RAN, o MN pode usar uma mensagem EUTRAN RRC (também chamada de mensagem LTE RRC ou mensagem EUTRA RRC) e o SN pode usar uma mensagem NG-RAN RRC (também chamada de mensagem NR RRC). O NR é configurado como a configuração InterRAT na mensagem EUTRAN RRC, enquanto EUTRA é configurado como a configuração InterRAT na mensagem NG-RAN RRC.
[0275] Em um caso em que a configuração de medição é bem-sucedida (por exemplo, no caso de recebimento da mensagem de configuração de conexão de RRC completa do dispositivo terminal 2), o MN pode notificar o SN das informações sobre o objeto de medição (etapa
5133) .
[0276] O SN faz uma configuração de medição não incluindo um objeto de medição do dispositivo terminal 2 através de uma SCG SRB (etapa
5134) .
[0277] Aqui, um exemplo de configuração de medição configurada na etapa S132 e na etapa S134 é ilustrado na Figura 14.
[0278] Na Figura 14, no lado do MN, cinco objetos de medição são configurados para o dispositivo terminal 2 e duas configurações de
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77/99 emissão de relatórios EUTRA (reportConfigEUTRAs) e uma reportConfiglnterRAT são configuradas. As combinações dessas três configurações de emissão de relatórios e os objetos de medição respectivamente associados são configurados com os identificadores de medição. No lado do SN, cinco objetos de medição comuns aos MN são configurados para o dispositivo terminal 2 e três reportConfigNRs são configurados. As combinações dessas três configurações de emissão de relatórios e os objetos de medição respectivamente associados são configurados com os identificadores de medição.
[0279] Nesse momento, quanto à célula servidora, a célula servidora na medição no lado do MN pode ser apenas a célula do MN (célula MCG) ou as células tanto do MN como do SN. Por exemplo, em um caso em que a célula servidora na medição no lado do MN é apenas a célula do MN, o EventoA6 para a frequência apenas da célula do SN não é suportado na medição no lado do MN. Em outras palavras, em um caso em que o EventoA6 está associado ao objeto de medição na frequência apenas da célula do SN, o dispositivo terminal 2 não considera essa configuração como válida. Em um caso em que a célula servidora na medição no lado do MN é cada uma das células tanto do MN como do SN, o EventoA6 para a frequência apenas da célula do SN pode ser suportado na medição no lado do MN.
[0280] Quanto à célula servidora, a célula servidora na medição no lado do SN pode ser apenas a célula do SN (célula do SCG) ou as células tanto do MN como do SN. Por exemplo, em um caso em que a célula servidora na medição no lado do SN é apenas a célula do SN, o EventoA6 para a frequência apenas da célula do MN não é suportado na medição no lado do SN. Em outras palavras, em um caso em que o EventoA6 está associado ao objeto de medição na frequência apenas da célula do MN, o dispositivo terminal 2 não considera essa configuração como válida. Em um caso em que a célula servidora na medição no lado do SN é cada uma
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78/99 das células tanto do MN como do SN, o EventoA6 para a frequência apenas da célula do MN pode ser suportado na medição no lado do MN.
[0281] Os objetos de medição podem ser todos diferentes quanto à frequência. Alternativamente, a frequência pode ser a mesma dentro do measObjectEUTRA ou dentro do measObjectNR, e as frequências podem ser diferentes entre o measObjectEUTRA e o measObjectNR.
[0282] Em um caso em que o dispositivo terminal 2 configurado com a configuração de medição acima satisfaz a condição da configuração de emissão de relatórios configurada pelo MN (ou configurada através da MCG SRB) (etapa 135), o dispositivo terminal 2 notifica o MN sobre o resultado de medição (através do MCB SRB) (etapa S136), ou em um caso em que o dispositivo terminal 2 satisfaz a condição da configuração de emissão de relatórios configurada pelo SN (ou configurada através da SCG SRB) (etapa S137), o dispositivo terminal 2 notifica o SN sobre o resultado de medição (através da SCG SRB) (etapa S138).
[0283] Isso possibilita uma medição eficiente sem sobreposição das frequências dos objetos de medição.
[0284] Deve-se observar que no processo descrito acima, o SN pode configurar uma porção do objeto de medição na etapa S134. Nesse caso, o identificador de objeto de medição pode usar o valor reservado com antecedência para o SN. Isso pode aumentar a flexibilidade da configuração de medição pelo SN.
[0285] Em seguida, um exemplo da configuração de medição em um caso em que os objetos de medição do MN e do SN são independentes entre si será descrito com referência às Figuras 15 e 16.
[0286] Na Figura 15, o MN configura uma configuração de medição que inclui um objeto de medição independente do SN ao dispositivo terminal 2 através de uma MCG SRB (etapa S152). Antes disso, o MN e o SN podem notificar um ao outro as informações sobre os objetos
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79/99 de medição configurados (etapa S151).
[0287] O SN configura uma configuração de medição que inclui um objeto de medição independente do MN ao dispositivo terminal 2 através de uma SCG SRB (etapa S153).
[0288] Aqui, um exemplo da configuração de medição configurada na etapa S152 e na etapa S153 é ilustrado na Figura 16.
[0289] Na Figura 16, no lado do MN, três objetos de medição são configurados para o dispositivo terminal 2 e duas configurações de emissão de relatórios EUTRA (reportConfigEUTRAs) e uma reportConfiglnterRAT são configuradas. As combinações dessas três configurações de emissão de relatórios e os objetos de medição respectivamente associados são configurados com os identificadores de medição. No lado do SN, três objetos de medição independentes do MN são configurados para o dispositivo terminal 2 e três reportConfigNRs são configurados. As combinações dessas três configurações de emissão de relatórios e os objetos de medição respectivamente associados são configurados com os identificadores de medição.
[0290] Nesse momento, quanto à célula servidora, a célula servidora na medição no lado do MN pode ser apenas a célula do MN (célula MCG), e a célula servidora na medição no lado do SN pode ser apenas a célula do SN (célula do SCG).
[0291] Em um caso em que o dispositivo terminal 2 configurado com a configuração de medição acima satisfaz a condição da configuração de emissão de relatórios configurada pelo MN (ou configurada através da MCG SRB) (etapa 154), o dispositivo terminal 2 notifica o MN sobre o resultado de medição (através do MCB SRB) (etapa S155), ou em um caso em que o dispositivo terminal 2 satisfaz a condição da configuração de emissão de relatórios configurada pelo SN (ou configurada através da SCG SRB) (etapa S156), o dispositivo terminal 2 notifica o SN sobre o resultado de medição (através da SCG SRB)
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80/99 (etapa S157).
[0292] Isso permite que o MN e o SN realizem medições eficientes sem serem afetados pela configuração um do outro.
[0293] Na descrição da Figura 16, a frequência do objeto de medição configurada na medição no lado do SN pode ser apenas a frequência da célula servidora do SCG, e as outras frequências podem ser configuradas apenas na medição no lado do MN. Por exemplo, o SN pode notificar o MN sobre as informações do objeto de medição que tem a frequência diferente da frequência da célula servidora do SCG e que precisa ser medida (por exemplo, algumas ou todas as informações incluídas no objeto de medição NR), e o MN pode configurar o objeto de medição. Ao fornecer tais restrições, é possível eliminar a possibilidade de que uma combinação de frequências para as medições independentemente configuradas pelo MN e pelo SN, respectivamente, não possa ser acomodada na configuração de rádio do dispositivo terminal 2.
[0294] Será descrito a seguir o relatório de medição. A Figura 17 é um diagrama que ilustra um exemplo dos resultados de medição (measResults) relatados pelo dispositivo terminal 2 ao MN e/ou ao SN. Os resultados de medição incluem alguns ou todos dentre um identificador de medição (measld) que inicia a emissão de relatórios, informações (measResultPCell) que incluem uma potência recebida (RSRP ou SSRP) e/ou qualidade de recepção (RSRQ ou SSRQ) da PCell, resultados de medição das células vizinhas (measResultNeighCells) correspondendo ao identificador de medição, e uma lista de resultados de medição de frequência servidora (measResuItServFreqList). Os resultados de medição das células vizinhas podem incluir um ou mais resultados de medição para cada RAT (measResultListEUTRA, measResultListNR, measResultListNR, measResultListUTRA, measResultListGERAN e measResultsCDMA2000).
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[0295] Um exemplo da lista dos resultados de medição de frequência servidora (measResultServFreqList) é ilustrado na Figura 18. Conforme ilustrado na Figura 18, a lista de resultados de medição de frequência servidora pode incluir um ou mais resultados de medição de frequência servidora (MeasResuItServFreq). Os resultados de medição de frequência servidora podem incluir ServCellIndex como um identificador da frequência servidora, informações (measResultPCell) que incluem uma potência recebida (RSRP ou SSRP) e/ou uma qualidade de recepção (RSRQ ou SSRQ) da SCell naquela frequência, e um identificador de célula de uma célula nas células vizinhas naquela frequência que tenha a melhor potência de recepção (RSRP ou SSRP) e/ou qualidade de recepção (RSRQ ou SSRQ) e a potência recebida (RSRP ou SSRP) e/ou a qualidade de recepção (RSRQ ou SSRQ).
[0296] Um exemplo da lista dos resultados de medição das células vizinhas (measResultListEUTRA, measResultListNR) é ilustrado na Figura 19. Conforme ilustrado na Figura 19, a lista dos resultados de medição das células vizinhas pode incluir resultados de medição de uma ou mais células vizinhas (measResultEUTRA, measResultNR). O resultado da medição da célula vizinha pode incluir alguns ou todos dentre um identificador de uma célula vizinha (um identificador de célula física e um identificador de célula global), e informações (measResult) incluindo uma potência recebida (RSRP ou SSRP) e/ou uma qualidade de recepção (RSRQ ou SSRQ) da célula.
[0297] A lista dos resultados de medição de frequência servidora (measResultServFreqList) dos resultados de medição acima pode ser dividida entre a lista de resultados da célula do MN e aquela da célula do SN (MCG e SCG). Por exemplo, a lista dos resultados da frequência servidora pode ser dividida em uma lista de resultados de medição de frequência de célula servidora de MN (measResuItsServFreqListMCG) e uma lista dos resultados de medição de frequência de célula servidora
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82/99 de SN (measResultServFreqLlstSCG). Adicionalmente, o measResultServFreqListMCG e o measResuItServFreqListSCG podem ser relatados ao MN e apenas o measResuItServFreqListSCG pode ser notificado ao SN.
[0298] Em um caso em que é gerada uma lista dos resultados de medição para as células vizinhas dos resultados de medição acima, apenas qualquer grupo do MCG e do SCG e GCS pode ser considerado como uma célula servidora, e as células do grupo restante podem ser consideradas como as células vizinhas. Por exemplo, em um caso em que o MCG é constituído por células de EUTRA e o SCG é constituído por células de NR, o relatório de medição para o MN pode ser transmitido ao MN, considerando ao mesmo tempo apenas as células do MCG como as células servidoras e as células do SCG como as células vizinhas e usando o measResultListNR, se necessário. O relatório de medição para o SN pode ser transmitido ao SN, considerando ao mesmo tempo apenas as células do SCG como as células servidoras e as células do MCG como as células vizinhas, e usando o measResultListEUTRA, se necessário.
[0299] Em um caso em que a emissão de relatórios descrita acima é realizada, o dispositivo terminal 2 pode determinar, com base nas informações notificadas a partir do MN, os resultados de medição de qualquer uma das células servidoras incluídas no relatório de medição transmitido ao MN e/ou ao SN. Por exemplo, em um caso em que as informações que restringem a emissão de relatórios para o SN são notificadas pelo MN, o dispositivo terminal 2 pode relatar ao MN os resultados de medição incluindo aqueles das células do MCG e das células do SCG como os resultados de medição da célula servidora, e relatar ao SN os resultados de medição incluindo aqueles das células do SCG apenas como os resultados de medição da célula servidora. Em um caso em que as informações que restringem a emissão geral de relatórios são notificadas pelo MN, o dispositivo terminal 2 pode relatar ao
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MN os resultados de medição incluindo aqueles das células do MCG apenas como os resultados de medição da célula servidora, e relatar ao SN os resultados de medição incluindo aqueles das células do SCG apenas como os resultados de medição da célula servidora.
[0300] Isso permite que o dispositivo de estação base 3 configure recursos de rádio adequados para o dispositivo terminal 2.
[0301] Será descrita uma configuração do aparelho na modalidade da presente invenção.
[0302] A Figura 2 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra uma configuração do dispositivo terminal 2 de acordo com a presente modalidade. Conforme ilustrado no desenho, o dispositivo terminal 2 é configurado para incluir uma unidade de transmissão e/ou recepção de rádio 20 e uma unidade de processamento de camada mais alta 24. A unidade de transmissão e/ou recepção de rádio 20 é configurada para incluir uma unidade de antena 21, uma unidade de radiofrequência (RF) 22 e uma unidade de banda base 23. A unidade de processamento de camada mais alta 24 é configurada para incluir uma unidade de processamento de camada de controle de acesso a mídias 25 e uma unidade de processamento de camada de controle de recursos de rádio 26. A unidade de transmissão e/ou recepção de rádio 20 é também chamada de um transmissor, um receptor ou uma unidade de processamento de camada física. Um controlador que controla as operações das unidades com base em várias condições pode ser fornecido separadamente.
[0303] A unidade de processamento de camada mais alta 24 produz dados de enlace ascendente (bloco de transporte) gerados por uma operação de usuário ou similar, para a unidade de transmissão e/ou recepção de rádio 20. A unidade de processamento de camada mais alta 24 executa uma parte ou todas dentre a camada de controle de acesso a mídias (MAC), a camada de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP), a camada de controle de enlace de rádio
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84/99 (RLC) e a camada de controle de recursos de rádio (RRC).
[0304] A unidade de processamento de camada de controle de acesso a mídias 25 incluída na unidade de processamento de camada mais alta 24 executa o processamento da camada de controle de acesso a mídias. A unidade de processamento de camada de controle de acesso a mídias 25 controla a transmissão de uma solicitação de agendamento, com base em vários tipos de informações/parâmetros de configuração gerenciados pela unidade de processamento de camada de controle de recursos de rádio 26.
[0305] A unidade de processamento de camada de controle de recursos de rádio 26 incluída na unidade de processamento de camada mais alta 24 executa o processamento da camada de controle de recursos de rádio. A unidade de processamento da camada de controle de recursos de rádio 26 gerencia os vários tipos de informações de configuração/parâmetros de configuração de seu próprio aparelho. A unidade de processamento da camada de controle de recursos de rádio 26 define vários tipos de informações/parâmetros de configuração com base na sinalização de camada mais alta recebida do dispositivo de estação base 3. Especificamente, a unidade de processamento de camada de controle de recursos de rádio 26 define as várias informações/parâmetros de configuração de acordo com as informações indicando as várias informações/parâmetros de configuração recebidas do dispositivo de estação base 3.
[0306] A unidade de transmissão e/ou recepção de rádio 20 executa o processamento da camada física como modulação, demodulação, codificação, decodificação e similares. A unidade de transmissão e/ou recepção de rádio 20 demultiplexa, demodula e decodifica um sinal recebido do dispositivo de estação base 3 e emite as informações resultantes da decodificação para a unidade de processamento de camada mais alta 24. A unidade de transmissão e/ou recepção de rádio
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85/99 gera um sinal de transmissão por modulação e codificação de dados, e transmite o sinal gerado ao dispositivo de estação base 3. [0307] A unidade de RF 22 converte (conversão descendente) um sinal recebido através da unidade de antena 21 em um sinal de banda base por demodulação ortogonal e remove componentes de frequência desnecessários. A unidade de RF 22 emite o sinal analógico processado para a unidade de banda base.
[0308] A unidade de banda base 23 converte o sinal analógico inserido a partir da unidade de RF 22 em um sinal digital. A unidade de banda base 23 remove uma porção correspondente a um prefixo cíclico (CP) do sinal digital resultante da conversão, executa uma transformada rápida de Fourier (FFT) do sinal do qual o CP foi removido e extrai um sinal no domínio da frequência.
[0309] A unidade de banda base 23 gera um símbolo SC-FDMA mediante a execução de uma transformada rápida inversa de Fourier (IFFT - Inverse Fast Fourier Transform) nos dados, adiciona o CP ao símbolo SC-FDMA gerados, gera um sinal digital de banda base e converte o sinal digital de banda base em um sinal analógico. A unidade de banda base 23 emite o sinal analógico resultante da conversão para a unidade de RF 22.
[0310] A unidade de RF 22 remove os componentes de frequência desnecessários do sinal analógico inserido a partir da unidade de banda base 23 com o uso de um filtro passa baixa e converte de modo ascendente o sinal analógico em um sinal de uma frequência de portadora e transmite o sinal convertido de modo ascendente por meio da unidade de antena 21. Além disso, a unidade de RF 22 amplifica a potência. A unidade de RF 22 pode ter uma função de controlar a potência de transmissão. A unidade de RF 22 é também chamada de controlador de potência de transmissão.
[0311] Deve-se observar que o dispositivo terminal 2 pode incluir
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86/99 pluralidades de algumas unidades ou pluralidades de todas as unidades para suportar o processamento de transmissão e/ou recepção no mesmo subquadro de múltiplas frequências (bandas de frequência ou larguras de banda de frequência) ou múltiplas células.
[0312] A Figura 3 é um diagrama de blocos esquemático ilustrando uma configuração do dispositivo de estação base 3 de acordo com a presente modalidade. Conforme ilustrado no desenho, o dispositivo de estação base 3 é configurado para incluir uma unidade de transmissão e/ou recepção de rádio 30 e uma unidade de processamento de camada mais alta 34. A unidade de transmissão e/ou recepção de rádio 30 é configurada para incluir uma unidade de antena 31, uma unidade de RF 32 e uma unidade de banda base 33. A unidade de processamento de camada mais alta 34 é configurada para incluir uma unidade de processamento de camada de controle de acesso a mídias 35 e uma unidade de processamento de camada de controle de recursos de rádio 36. A unidade de transmissão e/ou recepção de rádio 30 é também chamada de um transmissor, um receptor ou uma unidade de processamento de camada física. Um controlador que controla as operações das unidades com base em várias condições pode ser fornecido separadamente.
[0313] A unidade de processamento de camada mais alta 34 executa uma parte ou todas dentre a camada de controle de acesso a mídias (MAC), a camada de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP), a camada de controle de enlace de rádio (RLC) e a camada de controle de recursos de rádio (RRC).
[0314] A unidade de processamento de camada de controle de acesso a mídias 35 incluída na unidade de processamento de camada mais alta 34 executa o processamento da camada de controle de acesso a mídias. A unidade de processamento de camada de controle de acesso a mídias 35 executa o processamento associado a uma soli
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87/99 citação de agendamento, com base em vários tipos de informações/parâmetros de configuração gerenciados pela unidade de processamento de camada de controle de recursos de rádio 36.
[0315] A unidade de processamento de camada de controle de recursos de rádio 36 incluída na unidade de processamento de camada mais alta 34 executa o processamento da camada de controle de recursos de rádio. A unidade de processamento de camada de controle de recursos de rádio 36 gera, ou adquire a partir de um nó superior, dados de enlace descendente (bloco de transporte) alocados em um canal compartilhado de enlace descendente físico, informações do sistema, uma mensagem RRC, um elemento de controle (CE) de MAC e similares, e envia os dados gerados ou obtidos para a unidade de transmissão e/ou recepção de rádio 30. A unidade de processamento de camada de controle de recursos de rádio 36 gerencia vários tipos de informações/parâmetros de configuração para cada um dos terminais 2. A unidade de processamento de camada de controle de recursos de rádio 36 pode definir vários tipos de informações/parâmetros de configuração para cada um dentre os terminais 2, através da sinalização de camada mais alta. A saber, a unidade de processamento de camada de controle de recursos de rádio 36 transmite/difunde informações indicando vários tipos de informações/parâmetros de configuração.
[0316] As funções da unidade de transmissão e/ou recepção de rádio 30 são similares à funcionalidade da unidade de transmissão e/ou recepção de rádio 20 e, portanto, sua descrição é omitida. Deve-se notar que, em um caso no qual o dispositivo de estação base 3 está conectado a um ou mais pontos de recepção de transmissão 4, algumas ou todas as funções da unidade de transmissão e/ou de recepção de rádio 30 podem ser incluídas em cada um dos pontos de recepção de transmissão 4.
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[0317] A unidade de processamento de camada mais alta 34 transmite (transfere) ou recebe mensagens de controle ou dados de usuário entre os dispositivos de estação base 3 ou entre um aparelho de rede superior (MME ou gateway servidor (Serving-GW) (S-GW)) e o dispositivo de estação base 3. Embora, na Figura 3, sejam omitidos outros elementos constituintes do dispositivo de estação base 3, uma trajetória de transmissão de dados (informações de controle) entre os elementos constituintes e similares, é evidente que o dispositivo de estação base 3 é dotada de múltiplos blocos, como elementos constituintes, incluindo outras funções necessárias ao funcionamento como o dispositivo de estação base 3. Por exemplo, uma unidade de processamento de camada de gerenciamento de recursos de rádio ou uma unidade de processamento de camada de aplicativo existe no nível mais alto do que a unidade de processamento de camada de controle de recursos de rádio 36.
[0318] Deve-se notar que o termo unidades no desenho se refere a elementos constituintes para executar as funções e os procedimentos do dispositivo terminal 2 e do dispositivo de estação base 3, os quais são, também, representados pelos termos como uma seção, um circuito, um aparelho constituinte, um dispositivo, uma unidade e similares. [0319] Cada uma das unidades designadas pelos sinais de referência 20 a 26 incluídas no dispositivo terminal 2 pode ser configurada como um circuito. Cada uma das unidades tendo os sinais de referência de 30 a 36 incluídos no dispositivo de estação base 3 pode ser configurada como um circuito.
[0320] Serão descritos vários aspectos do dispositivo terminal 2 e do dispositivo de estação base 3 de acordo com a modalidade da presente invenção.
[0321 ] (1) Um primeiro aspecto da presente invenção é um dispositivo terminal para receber uma configuração de medição de um ou mais dispositivos de estação base, sendo que a configuração de medição inclui um
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89/99 objeto de medição, uma configuração de emissão de relatórios, e um identificador de medição, sendo que o objeto de medição inclui ao menos um identificador para identificar individualmente o objeto de medição (identificador do objeto de medição) e informações de uma frequência a ser medida, sendo que a configuração de emissão de relatórios inclui ao menos um identificador para identificar individualmente a configuração de emissão de relatórios (identificador de configuração de emissão de relatórios) e informações de uma condição a ser relatada, e sendo que o identificador de medição é um identificador para identificar individualmente informações que indiquem uma combinação do identificador do objeto de medição e do identificador de configuração de emissão de relatórios, sendo que o dispositivo terminal inclui um receptor configurado para individualmente receber a configuração de emissão de relatórios através de uma primeira portadora de rádio de sinalização (primeira SRB) e de uma segunda portadora de rádio de sinalização (segunda SRB), e um transmissor configurado para transmitir, através da primeira SRB, um primeiro resultado de medição que corresponde ao identificador de medição recebido através da primeira SRB, e transmitir através da segunda SRB um segundo resultado de medição que corresponde ao identificador de medição recebido através da segunda SRB, sendo que o primeiro resultado de medição inclui, como resultados de medição de uma célula servidora, os resultados de medição da célula servidora de um primeiro grupo de células e da célula servidora de um segundo grupo de células, e o segundo resultado de medição inclui, como resultado de medição de uma célula servidora, o resultado de medição da célula servidora do segundo grupo de células.
[0322] (2) Na primeira modalidade da presente invenção, é feita uma determinação, com base em um sinal notificado pela primeira SRB, sobre a possibilidade de incluir, como resultado de medição da célula servidora, o resultado de medição da célula servidora do primeiro grupo de células no segundo resultado de medição.
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[0323] (3) Um segundo aspecto da presente invenção é um dispositivo de estação base para transmitir uma configuração de medição para um dispositivo terminal (primeiro dispositivo de estação base), sendo que a configuração de medição inclui um objeto de medição, uma configuração de emissão de relatórios, e um identificador de medição, sendo que o objeto de medição inclui ao menos um identificador para identificar individualmente o objeto de medição (identificador do objeto de medição) e informações de uma frequência a ser medida, sendo que a configuração de emissão de relatórios inclui ao menos um identificador para identificar individualmente a configuração de emissão de relatórios (identificador de configuração de emissão de relatórios) e informações de uma condição a ser relatada, e sendo que o identificador de medição é um identificador para identificar individualmente informações que indiquem uma combinação do identificador do objeto de medição e do identificador de configuração de emissão de relatórios, sendo que o dispositivo de estação base inclui uma unidade de controle configurada para determinar a possibilidade de incluir um resultado de medição de uma célula servidora de um grupo de células para o primeiro dispositivo de estação base no resultado de medição da célula servidora incluído no resultado de medição notificado do dispositivo terminal para um outro dispositivo de estação base (segundo dispositivo de estação base), e um transmissor configurado para transmitir informações que indiquem a possibilidade de incluir o resultado de medição da célula servidora do grupo de células para o primeiro dispositivo de estação base.
[0324] (4) Um terceiro aspecto da presente invenção é um método de comunicação aplicado a um dispositivo terminal para receber uma configuração de medição de um ou mais dispositivos de estação base, sendo que a configuração de medição inclui um objeto de medição, uma configuração de emissão de relatórios, e um identificador de medição, sendo que o objeto de medição inclui ao menos um identificador para
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91/99 identificar individualmente o objeto de medição (identificador do objeto de medição) e informações de uma frequência a ser medida, sendo que a configuração de emissão de relatórios inclui ao menos um identificador para identificar a configuração de emissão de relatórios (identificador de configuração de emissão de relatórios) e informações de uma condição a ser relatada, e sendo que o identificador de medição é um identificador para identificar individualmente informações que indiquem uma combinação do identificador do objeto de medição e do identificador de configuração de emissão de relatórios, sendo que o método inclui as etapas de receber individualmente a configuração de emissão de relatórios através de uma primeira portadora de rádio de sinalização (primeira SRB) e de uma segunda portadora de rádio de sinalização (segunda SRB), e transmitir, através da primeira SRB, um primeiro resultado de medição que corresponde ao identificador de medição recebido através da primeira SRB, e transmitir através da segunda SRB um segundo resultado de medição que corresponde ao identificador de medição recebido através da segunda SRB, sendo que o primeiro resultado de medição inclui, como resultados de medição de uma célula servidora, os resultados de medição da célula servidora de um primeiro grupo de células e da célula servidora de um segundo grupo de células, e o segundo resultado de medição inclui, como resultado de medição de uma célula servidora, o resultado de medição da célula servidora do segundo grupo de células.
[0325] (5) Um quarto aspecto da presente invenção é um método de comunicação aplicado a ume dispositivo de estação base para transmitir uma configuração de medição para um dispositivo terminal (primeiro dispositivo de estação base), sendo que a configuração de medição inclui um objeto de medição, uma configuração de emissão de relatórios, e um identificador de medição, sendo que o objeto de medição inclui ao menos um identificador para identificar individualmente o objeto
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92/99 de medição (identificador do objeto de medição) e informações de uma frequência a ser medida, sendo que a configuração de emissão de relatórios inclui ao menos um identificador para identificar individualmente a configuração de emissão de relatórios (identificador de configuração de emissão de relatórios) e informações de uma condição a ser relatada, e sendo que o identificador de medição é um identificador para identificar individualmente informações que indiquem uma combinação do identificador do objeto de medição e do identificador de configuração de emissão de relatórios, sendo que o método de comunicação inclui as etapas de determinar a possibilidade de incluir um resultado de medição de uma célula servidora de um grupo de células para o primeiro dispositivo de estação base no resultado de medição da célula servidora incluída no resultado de medição notificado do dispositivo terminal para um outro dispositivo de estação base (segundo dispositivo de estação base), e transmitir informações que indiquem a possibilidade de incluir o resultado de medição da célula servidora do grupo de células para o primeiro dispositivo de estação base.
[0326] (6) Um quinto aspecto da presente invenção é um circuito integrado montado em um dispositivo terminal para receber uma configuração de medição de um ou mais dispositivos de estação base, sendo que a configuração de medição inclui um objeto de medição, uma configuração de emissão de relatórios, e um identificador de medição, sendo que o objeto de medição inclui ao menos um identificador para identificar individualmente o objeto de medição (identificador do objeto de medição) e informações de uma frequência a ser medida, sendo que a configuração de emissão de relatórios inclui ao menos um identificador para identificar individualmente a configuração de emissão de relatórios (identificador de configuração de emissão de relatórios) e informações de uma condição a ser relatada, e sendo que o identificador de medição é um identificador para identificar individualmente informações que indiquem uma
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93/99 combinação do identificador do objeto de medição e do identificador de configuração de emissão de relatórios, sendo que o circuito integrado faz com que o dispositivo terminal atue para individualmente receber a configuração de emissão de relatórios através de uma primeira portadora de rádio de sinalização (primeira SRB) e de uma segunda portadora de rádio de sinalização (segunda SRB), e transmitir, através da primeira SRB, um primeiro resultado de medição que corresponde ao identificador de medição recebido através da primeira SRB, e transmitir através da segunda SRB um segundo resultado de medição que corresponde ao identificador de medição recebido através da segunda SRB, sendo que o primeiro resultado de medição inclui, como resultados de medição de uma célula servidora, os resultados de medição da célula servidora de um primeiro grupo de células e da célula servidora de um segundo grupo de células, e o segundo resultado de medição inclui, como resultado de medição de uma célula servidora, o resultado de medição da célula servidora do segundo grupo de células.
[0327] (7) Um sexto aspecto da presente invenção é um circuito integrado montado em um dispositivo de estação base para transmitir uma configuração de medição para um dispositivo terminal (primeiro dispositivo de estação base), sendo que a configuração de medição inclui um objeto de medição, uma configuração de emissão de relatórios, e um identificador de medição, sendo que o objeto de medição inclui ao menos um identificador para identificar individualmente o objeto de medição (identificador do objeto de medição) e informações de uma frequência a ser medida, sendo que a configuração de emissão de relatórios inclui ao menos um identificador para identificar individualmente a configuração de emissão de relatórios (identificador de configuração de emissão de relatórios) e informações de uma condição a ser relatada, e sendo que o identificador de medição é um identificador para identificar
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94/99 individualmente informações que indiquem uma combinação do identificador do objeto de medição e do identificador de configuração de emissão de relatórios, sendo que circuito integrado faz com que o dispositivo de estação base atue para determinar a possibilidade de incluir um resultado de medição de uma célula servidora de um grupo de células para o primeiro dispositivo de estação base no resultado de medição da célula servidora incluída no resultado de medição notificado do dispositivo terminal para um outro dispositivo de estação base (segundo dispositivo de estação base), e transmitir informações que indiquem a possibilidade de incluir o resultado de medição da célula servidora do grupo de células para o primeiro dispositivo de estação base.
[0328] Consequentemente, o dispositivo terminal 2 e o dispositivo de estação base 3 podem se comunicar com eficiência.
[0329] Observa-se que as modalidades discutidas até agora são meramente exemplos, e que as modalidades podem ser implementadas com o uso de vários tipos de modificações, substituições ou similares. Por exemplo, um esquema de transmissão de enlace ascendente pode ser aplicado tanto aos sistemas de comunicação de um esquema de divisão de frequência duplex (FDD) como a um esquema de divisão de tempo duplex (TDD). Os nomes dos parâmetros, eventos e similares indicados nas modalidades são dados por uma questão de conveniência de descrição; portanto, mesmo quando os nomes reais aplicados diferem dos nomes nas modalidades da presente invenção, não é afetado de modo algum o espírito da invenção reivindicada nas modalidades da presente invenção. [0330] O termo conexão usado nas respectivas modalidades não se limita à configuração em que um certo aparelho e outro aparelho são diretamente conectados com o uso de uma linha física, e inclui uma configuração na qual os dispositivos são conectados logicamente, uma configuração na qual os dispositivos são conectados por rádio usando a tecnologia de rádio, e similares.
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95/99
[0331] O dispositivo terminal 2 também é chamado de dispositivo terminal de usuário, um aparelho de estação móvel, um dispositivo terminal de comunicações, um aparelho móvel, um dispositivo terminal, equipamento de usuário (UE de User Equipment) e uma estação móvel (MS de Mobile Station). O dispositivo de estação base 3 é também chamada de um dispositivo de estação base de rádio, um dispositivo de estação base (BS), um dispositivo de estação base fixo, um NodeB (NB), um NodeB evoluído (eNB), um dispositivo de estação base transceptora (BTS), um NR NodeB (NR NB), um NNB, um ponto de transmissão e de recepção (TRP) e um NodeB de próxima geração (gNB). [0332] O dispositivo de estação base 3 de acordo com um aspecto da presente invenção pode também ser concebido como uma agregação (um grupo de aparelhos) configurada a partir de múltiplos aparelhos. Cada um dos aparelhos configurando esse grupo de aparelhos pode incluir algumas ou todas dentre as porções de cada função ou cada bloco funcional do dispositivo de estação base 3, de acordo com a modalidade descrita acima. O grupo de aparelhos pode incluir cada função geral ou cada bloco funcional do dispositivo de estação base 3. Além disso, o dispositivo terminal 2 de acordo com a modalidade acima descrita pode também se comunicar com o dispositivo de estação base 3 como a agregação.
[0333] Adicionalmente, o dispositivo de estação base 3 de acordo com a modalidade acima descrita acima pode servir como uma rede de acesso universal por rádio terrestre evoluída (EUTRAN - Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network) ou uma rede núcleo de próxima geração (NextGen Cone - Next Generation Core network). O dispositivo de estação base 3, de acordo com a modalidade descrita acima, pode ter algumas ou todas as funções de um nó mais alto que um eNodeB.
[0334] Um programa executado em um aparelho de acordo com um
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96/99 aspecto da presente invenção pode servir como um programa para controlar uma unidade de processamento central (CPU) e similares, e fazer com que um computador funcione de modo a implementar as funções da modalidade acima descrita, de acordo com a presente invenção. Os programas ou as informações tratadas pelos programas são lidos temporariamente para uma memória volátil, como uma memória de acesso aleatório (RAM) enquanto são processados, ou armazenados em uma memória não volátil, como uma memória flash ou uma unidade de disco rígido (HDD) e, então, são lidas pela CPU para serem modificadas ou reescritas, conforme necessário.
[0335] Deve-se observar que os aparelhos na modalidade acima descrita podem ser parcialmente implementados por um computador. Naquele caso, essa configuração pode ser feita gravando-se um programa para executar essas funções de controle em uma mídia de gravação legível por computador e fazendo-se com que um sistema de computador leia o programa gravado na mídia de gravação para fins de execução. Deve-se observar que o sistema de computador na presente invenção se refere a um sistema de computador incorporado aos aparelhos, e que o sistema de computador inclui um sistema operacional e componentes de hardware, como um dispositivo periférico. Além disso, a mídia de gravação legível por computador pode ser qualquer uma dentre uma mídia de gravação de semicondutor, uma mídia óptica de gravação, uma mídia de gravação magnética, e similares.
[0336] Além disso, a mídia de gravação legível por computador pode incluir uma mídia que retém dinamicamente o programa por um curto período de tempo, como uma linha de comunicação que é usada para transmitir o programa através de uma rede como a internet ou através de uma linha de comunicação, como uma linha telefônica, e uma mídia que retém, nesse caso, o programa por um período determinado de tempo, como uma memória volátil dentro do sistema de computador que funciona como um
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97/99 servidor ou um cliente. Além disso, o programa descrito acima pode ser configurado para executar algumas das funções descritas acima e, adicionalmente, pode ser configurado para executar as funções descritas acima, em combinação com um programa já registrado no sistema de computador.
[0337] Além disso, cada bloco funcional ou as várias características dos aparelhos usados na modalidade descrita acima podem ser implementados ou executados em um circuito elétrico, ou seja, tipicamente um circuito integrado ou múltiplos circuitos integrados. Um circuito eletrônico projetado para executar as funções descritas no presente relatório descritivo pode incluir um processador de propósito geral, um processador digital de sinais (DSP - Digital Signal Processor), um circuito integrado para aplicação específica (ASIC- Application Specific Integrated Circuit), uma matriz de portas programável em campo (FPGA - Field Programmable Gate Array) ou outros dispositivos lógicos programáveis, portas distintas ou lógica de transistor, componentes de hardware distintos ou uma combinação dos mesmos. O processador de propósito geral pode ser um microprocessador ou, em vez disso, pode ser um tipo conhecido de um processador, um controlador, um microcontrolador ou uma máquina de estado. O processador de propósito geral ou os circuitos acima mencionados podem ser configurados a partir de um circuito digital, ou podem ser configurados a partir de um circuito analógico. Além disso, no caso no qual, com avanços na tecnologia de semicondutores, apareça uma tecnologia de integração de circuitos que substitua os circuitos integrados atuais, é também possível usar um circuito integrado baseado nessa tecnologia.
[0338] Deve-se notar que a invenção do presente pedido de patente não se limita às modalidades descritas acima. Na modalidade, os aparelhos foram descritos como um exemplo, mas a invenção do presente pedido não se limita a esses aparelhos, e é aplicável a um dispositivo
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98/99 terminal ou a um aparelho de comunicação de um tipo fixo, ou a um aparelho eletrônico de tipo estacionário instalado em ambientes internos ou externos, por exemplo, um aparelho de áudio e vídeo (AV), um aparelho para cozinha, uma máquina de lavar ou de limpeza, um aparelho de ar condicionado, equipamentos de escritório, uma máquina de venda automática e outros aparelhos domésticos.
[0339] As modalidades da presente invenção foram descritas acima em detalhes com referência aos desenhos, mas a configuração específica não se limita a essas modalidades e inclui, por exemplo, uma emenda a um design que se enquadra no escopo que não se afasta do espírito da presente invenção. Além disso, várias modificações são possíveis dentro do escopo de um aspecto da presente invenção definido pelas reivindicações, e as modalidades que são produzidas mediante a combinação adequada de medidas técnicas reveladas de acordo com as diferentes modalidades também estão incluídas no escopo técnico da presente invenção. Além disso, também está incluída no escopo técnico da presente invenção uma configuração na qual os elementos constituintes, descritos nas respectivas modalidades e tendo mutuamente os mesmos efeitos, são substituídos uns pelos outros.
Aplicabilidade industrial
[0340] Um aspecto da presente invenção pode ser usado, por exemplo, em um sistema de comunicação, um equipamento de comunicação (por exemplo, um aparelho de telefone celular, umo dispositivo de estação base, um aparelho de LAN por rádio ou um dispositivo sensor), um circuito integrado (por exemplo, um chip de comunicação) ou um programa.
Lista de sinais de referência
Dispositivo terminal
Dispositivo de estação base
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99/99
20, 30 Unidade de transmissão e/ou recepção de rádio
21,31 Unidade de antena
22, 32 Unidade de RF
23, 33 Unidade de banda base
24, 34 Unidade de processamento de camada mais alta
25, 35 Unidade de processamento de camada de controle de acesso a mídias
26, 36 Unidade de processamento de camada de controle de recursos de rádio
Ponto de recepção de transmissão
Claims (3)
1. Dispositivo terminal para receber uma configuração de medição de um ou mais dispositivos de estação base, a configuração de medição inclui um objeto de medição, uma configuração de emissão de relatórios, e um identificador de medição, o objeto de medição inclui ao menos um identificador para identificar individualmente o objeto de medição (identificador de objeto de medição) e informações de uma frequência a ser medida, a configuração de emissão de relatórios inclui ao menos um identificador para identificar individualmente a configuração de emissão de relatórios (identificador de configuração de emissão de relatórios) e informações de uma condição a ser relatada, e o identificador de medição é um identificador para identificar individualmente informações que indiquem uma combinação do identificador do objeto de medição e do identificador de configuração de emissão de relatórios, o dispositivo terminal caracterizado pelo fato de que compreende:
um receptor configurado para receber uma configuração de emissão de relatórios; e um transmissor configurado para transmitir um primeiro resultado de medição e um segundo resultado de medição, o primeiro resultado de medição inclui, como resultados de medição de uma célula servidora, os resultados de medição da célula servidora de um primeiro grupo de células e da célula servidora de um segundo grupo de células, e o segundo resultado de medição inclui, como um resultado de medição de uma célula servidora, o resultado de medição da célula servidora do segundo grupo de células.
2. Método de comunicação aplicado a um dispositivo terminal para receber uma configuração de medição de um ou mais dispositivos de
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2/3 estação base, a configuração de medição inclui um objeto de medição, uma configuração de emissão de relatórios, e um identificador de medição, o objeto de medição inclui ao menos um identificador para identificar individualmente o objeto de medição (identificador de objeto de medição) e informações de uma frequência a ser medida, a configuração de emissão de relatórios inclui ao menos um identificador para identificar individualmente a configuração de emissão de relatórios (identificador de configuração de emissão de relatórios) e informações de uma condição a ser relatada, e o identificador de medição é um identificador para identificar individualmente informações que indiquem uma combinação do identificador do objeto de medição e do identificador de configuração de emissão de relatórios, o método de comunicação, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:
receber a configuração de emissão de relatórios; e transmitir um primeiro resultado de medição e um segundo resultado de medição, o primeiro resultado de medição inclui, como resultados de medição de uma célula servidora, os resultados de medição da célula servidora de um primeiro grupo de células e da célula servidora de um segundo grupo de células, e o segundo resultado de medição inclui, como um resultado de medição de uma célula servidora, o resultado de medição da célula servidora do segundo grupo de células.
3. Circuito integrado a ser montado em um dispositivo terminal para receber uma configuração de medição de um ou mais dispositivos de estação base, a configuração de medição inclui um objeto de medição, uma configuração de emissão de relatórios, e um identificador de medição,
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3/3 o objeto de medição inclui ao menos um identificador para identificar individualmente o objeto de medição (identificador de objeto de medição) e informações de uma frequência a ser medida, a configuração de emissão de relatórios inclui ao menos um identificador para identificar individualmente a configuração de emissão de relatórios (identificador de configuração de emissão de relatórios) e informações de uma condição a ser relatada, e o identificador de medição é um identificador para identificar individualmente informações que indiquem uma combinação do identificador do objeto de medição e do identificador de configuração de emissão de relatórios, o circuito integrado caracterizado pelo fato de que faz com que o dispositivo terminal seja atuado para:
receber a configuração de emissão de relatórios; e transmitir um primeiro resultado de medição e um segundo resultado de medição, o primeiro resultado de medição inclui, como resultados de medição de uma célula servidora, os resultados de medição da célula servidora de um primeiro grupo de células e da célula servidora de um segundo grupo de células, e o segundo resultado de medição inclui, como um resultado de medição de uma célula servidora, o resultado de medição da célula servidora do segundo grupo de células.
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