BR112019012386A2 - Técnicas para sinalizar região de controle dinâmica para transmissão prach - Google Patents

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BR112019012386A2 BR112019012386-5A BR112019012386A BR112019012386A2 BR 112019012386 A2 BR112019012386 A2 BR 112019012386A2 BR 112019012386 A BR112019012386 A BR 112019012386A BR 112019012386 A2 BR112019012386 A2 BR 112019012386A2
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Abstract

são descritas técnicas para sinalizar região de controle dinâmica para transmissão prach. em um aspecto, a revelação descreve um método para receber, em um equipamento de usuário (ue), uma indicação de um número de símbolos de controle que o ue deve assumir quando transmitindo o canal físico de acesso aleatório (prach), e transmitir, pelo ue, o prach através de uma ou mais partições baseado no número de símbolos de controle. em outro aspecto, a revelação descreve um método para gerar, em um dispositivo de rede, uma indicação de um número de símbolos de controle que um ue deve assumir quando transmitindo o prach, transmitindo, pelo dispositivo de rede, a indicação para o ue. uma configuração do ue e do dispositivo de rede bem como aparelhos e meios legíveis por computador relacionados com estes métodos também são descritos.

Description

TÉCNICAS PARA SINALIZAR REGIÃO DE CONTROLE DINÂMICA PARA TRANSMISSÃO PRACH
REFERÊNCIA CRUZADA COM PEDIDOS RELACIONADOS [0001] O presente Pedido de Patente reivindica prioridade para o Pedido de Patente Não Provisório US N° 15/850,428, denominado TECHNIQUES FOR SIGNALING DYNAMIC CONTROL REGION FOR PRACH TRANSMISSION, depositado em 21 de dezembro de 2017, e para o Pedido de Patente Provisório US N° 62/438,222, denominado TECHNIQUES FOR SIGNALING DYNAMIC CONTROL REGION FOR PRACH TRANSMISSION, depositado em 22 de dezembro 2016, os quais são expressamente incorporados por referência neste documento em suas totalidades.
ANTECEDENTES [0002] Aspectos da presente revelação se relacionam com redes de comunicações não cabeadas e mais particularmente, com técnicas para sinalizar região de controle dinâmica para transmissão de canal fisico de acesso aleatório (PRACH) na tecnologia de comunicações de 5a Geração (5G), também referida como Nova Rádio (NR).
[0003] As redes de comunicação não cabeadas são amplamente implementadas para proporcionar vários tipos de conteúdo de comunicação, como voz, video, dados de pacote, troca de mensagens, broadcast e assim em diante. Estes sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com vários usuários por compartilhar os recursos do sistema disponíveis (por exemplo, tempo, frequência e energia). Exemplos de tais
sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso
múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso
múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso
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2/41 múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão ortogonal de frequência (OFDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portador único (SC-FDMA).
[0004] Estas tecnologias de acesso múltiplo foram adotadas em vários padrões de telecomunicações para proporcionar um protocolo comum que permite que diferentes dispositivos não cabeados se comuniquem em um nivel municipal, nacional, regional e até global. Por exemplo, uma tecnologia de comunicações não cabeada de quinta geração (5G) (a qual pode ser chamada de nova rádio (NR) ) está prevista para expandir e suportar diversos cenários de utilização e aplicações em relação às atuais gerações de rede móvel. Em um aspecto, a tecnologia de comunicação 5G pode incluir: casos de utilização centrada no ser humano para endereçamento de banda larga móvel aprimorada para acesso a conteúdo multimidia, serviços e dados; comunicações ultra confiáveis de baixa latência (URLLC) com algumas especificações para latência e para confiabilidade; e comunicações massivas do tipo máquina, as quais podem permitir um número muito grande de dispositivos conectados e transmissão de um volume relativamente baixo de informações que não são sensiveis ao atraso. Entretanto, à medida que a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, aprimoramentos adicionais na tecnologia de comunicações NR e em outras tecnologias, podem ser desejadas.
[0005] Por exemplo, para a tecnologia de comunicações NR e outras tecnologias, as soluções PRACH atuais podem não proporcionar personalização para as
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3/41 transmissões PRACH. Assim, aprimoramentos nas operações de comunicação não cabeada podem ser desejados.
SUMÁRIO [0006] O dito a seguir apresenta um sumário simplificado de um ou mais aspectos, de modo a proporcionar um entendimento básico de tais aspectos. Este sumário não é uma visão abrangente de todos os aspectos contemplados, e nem é pretendido para identificar os elementos chave ou críticos de todos os aspectos, nem delinear o escopo de qualquer um ou todos os aspectos. Seu único propósito é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos de um modo simplificado, como um prelúdio para a revelação mais detalhada que é apresentada posteriormente.
[0007] Em um aspecto, a presente revelação inclui um método de comunicações não cabeadas incluindo receber, em um equipamento de usuário (UE), uma indicação de um número de símbolos de controle que o UE deve assumir quando transmitindo o canal físico de acesso aleatório (PRACH) e transmitir, pelo o UE, o PRACH através de uma ou mais partições baseado no número de símbolos de controle.
[0008] Em outro aspecto, a presente revelação inclui um método de comunicações não cabeadas, inclui gerar em um dispositivo de rede, uma indicação de um número de símbolos de controle que um equipamento de usuário (UE) deve assumir quando transmitindo o canal físico de acesso aleatório (PRACH), e transmitir, pelo dispositivo de rede, a indicação para o UE.
[0009] Em outro aspecto, a presente revelação inclui um equipamento de usuário (UE) para comunicações não cabeadas, inclui uma memória e um ou mais processadores
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4/41 acoplados com a memória, onde o um ou mais processadores são configurados para receber uma indicação de um número de simbolos de controle que o UE deve assumir quando transmitindo o canal fisico de acesso aleatório (PRACH) e transmitir o PRACH através de uma ou mais partições baseado no número de simbolos de controle.
[0010] Em outro aspecto, a presente revelação inclui um dispositivo de rede para comunicações não cabeadas, incluindo uma memória, e um ou mais processadores acoplados com a memória, onde o um ou mais processadores são configurados para gerar uma indicação de um número de simbolos de controle que um equipamento de usuário (UE) deve assumir quando transmitindo o canal fisico de acesso aleatório (PRACH), e transmitir a indicação para o UE.
[0011] Em outro aspecto, a presente revelação inclui um aparelho para comunicações não cabeadas, incluindo meio para receber uma indicação de um número de simbolos de controle que o aparelho deve assumir quando transmitindo o canal fisico de acesso aleatório (PRACH) e meio para transmitir o PRACH ao longo de uma ou mais partições baseado no número de simbolos de controle.
[0012] Em outro aspecto, a presente revelação inclui um aparelho para comunicações não cabeadas, incluindo meio para gerar uma indicação de um número de simbolos de controle que um equipamento de usuário (UE) deve assumir quando transmitindo o canal fisico de acesso aleatório (PRACH) e o meio para transmitir a indicação para o UE.
[0013] Em outro aspecto, a presente revelação inclui um meio legivel por computador armazenando código de
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5/41 computador executável por um ou mais processadores em um equipamento de usuário (UE) para comunicações não cabeadas, incluindo código para receber uma indicação de um número de simbolos de controle que o UE deve assumir quando transmitindo o canal fisico de acesso aleatório (PRACH) , e o código para transmitir o PRACH através de uma ou mais partições baseado no número de simbolos de controle.
[0014] Em outro aspecto, a presente revelação inclui um meio legivel por computador armazenando código executável por um ou mais processadores em um dispositivo de rede para comunicações não cabeadas, incluindo código para gerar uma indicação de um número de simbolos de controle que um equipamento de usuário (UE) deve assumir quando transmitindo o canal fisico de acesso aleatório (PRACH), e código para transmitir a indicação para o UE.
[0015] Para a concretização dos fins anteriores e relacionados, o um ou mais aspectos compreendem as caracteristicas daqui para frentes descritas completamente e particularmente salientadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos anexos expõem em detalhes algumas caracteristicas ilustrativas de um ou mais aspectos. Entretanto, estes aspectos são indicativos de apenas algumas das várias maneiras pelas quais os principles de vários aspectos podem ser empregados, e esta revelação é pretendida para incluir todos tais aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0016] Os aspectos revelados serão daqui por diante descritos em conjunto com os desenhos anexos, proporcionados para ilustrar e não limitar os aspectos
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6/41 revelados, onde as designações iguais denotam elementos iguais e nos quais:
[0017] A FIG. 1 é um diagrama esquemático de uma rede de comunicações não cabeadas incluindo pelo menos um equipamento de usuário (UE) e pelo menos uma estação base possuindo um componente PRACH configurado de acordo com esta revelação para sinalização de região de controle dinâmica para transmissão PRACH;
[0018] A FIG. 2 é um exemplo de PRACH em uma
partição centrada divisão de tempo em (TDD) uplink l ; independente de duplexação por
[0019] A FIG. 3 é um exemplo de PRACH em uma
partição centrada frequência (FDD); em uplink de duplexação por divisão de
[0020] A FIG. 4 é um exemplo de um RACH
utilizando agregação de partição para varredura de feixe de PRACH;
[0021] A FIG. 5 é um fluxograma de um exemplo de um método de tratamento de sinalização de região de controle dinâmica para transmissão PRACH;
[0022] A FIG. 6 é um fluxograma de um exemplo de sinalização da região de controle dinâmica para transmissão PRACH;
[0023] A FIG. 7 é um diagrama esquemático de exemplos de componentes do UE da FIG. 1; e [0024] A FIG. 8 é um diagrama esquemático de exemplos de componentes da estação base da FIG. 1.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0025] Vários aspectos são agora descritos com referência aos desenhos. Na descrição seguinte, para
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7/41 propósito de explicação, vários detalhes especificos são expostos de modo a proporcionar um entendimento completo de um ou mais aspectos. Entretanto, pode ser evidente, que tal aspecto(s) pode ser praticado sem esses detalhes especificos. Adicionalmente, o termo componente, como utilizado neste documento, pode ser uma das partes que compõem um sistema, pode ser hardware, firmware e/ou software armazenado em um meio legivel por computador, e pode ser dividido em outros componentes.
[0026] A presente revelação refere-se geralmente a técnicas para sinalizar região de controle dinâmica para transmissão de canal fisico de acesso aleatório (PRACH) na tecnologia de comunicações de 5a Geração (5G), também referida como Nova Rádio (NR) . A região de controle pode referir-se aos simbolos de controle que um equipamento de usuário (UE) deve assumir quando transmitindo o PRACH. A região de controle pode ser dinâmica, na medida onde o número de simbolos de controle que podem ser assumidos para transmitir PRACH pode variar. A sinalização pode envolver gerar uma indicação que transmitida (por exemplo, como parte de um sinal ou bloco de informação do sistema (SIB)) para um UE de modo que o UE não precise assumir um número máximo de simbolos de controle, o que pode ser uma abordagem muito conservadora. Ao invés disso, a indicação proporciona quantos simbolos o UE deve assumir quando transmitindo o PRACH. Em alguns aspectos, os simbolos de controle podem pertencer ou fazer parte de rajadas comuns de uplink (UL) (ULCB). Em alguns aspectos, os simbolos de controle podem pertencer ou fazer parte das rajadas comuns de downlink (DL) (DLCB).
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8/41 [0027] Características adicionais dos presentes aspectos são descritos em maiores detalhes abaixo com respeito às FIGS. 1 a 8.
[0028] Deve ser notado que as técnicas descritas neste documento podem ser utilizadas para várias redes de comunicação não cabeadas tais como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão ortogonal de frequência (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência de portador único (SC-FDMA) e outros sistemas. Os termos sistemas e rede são frequentemente utilizados de forma intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como o CDMA2000, o Acesso Terrestre Universal via Rádio (UTRA), etc. O CDMA2000 cobre os padrões IS-856, IS-95 e IS-2000. As versões IS-2000 OEA normalmente podem ser referidas como CDMA2000 IX, IX, etc. O IS-856 (TIA-856) é normalmente referido como CDMA2000 lxEV-DO, Dados em pacotes de Alta Velocidade (HRPD), etc. O UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variações de CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Banda Ultra Larga Móvel (UMB), UTRA evoluído (E-UTRA), IEEE 802.11 (WiFi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM™, etc. O UTRA e o E-UTRA fazem parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). A Evolução à Longo Prazo (LTE) e a LTE Avançada (LTE-A) 3GPP são novas versões do UMTS que utilizam E-UTRA. O UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTEPetição 870190055647, de 17/06/2019, pág. 13/67
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A, NR e o GSM são descritos em documentos a partir de uma organização denominada Projeto Parceria de Terceira Geração (3GPP) . 0 CDMA2000 e o UMB são descritos em documentos a partir de uma organização denominada Projeto Parceria de Terceira Geração 2(3GPP2). As técnicas descritas neste documento podem ser utilizadas para os sistemas e tecnologias de rádios mencionados acima, assim como outros sistemas e tecnologias de rádios, incluindo comunicações celulares (por exemplo, LTE) através de uma faixa de espectros de frequência de rádio compartilhada. Entretanto, a descrição abaixo descreve um sistema LTE / LTE-A para propósitos de exemplo, e a terminologia LTE é utilizada em grande parte da descrição abaixo, apesar das técnicas serem aplicáveis além das aplicações LTE / LTE-A (por exemplo, para redes 5G ou outros sistemas de comunicação de próxima geração).
[0029] A descrição a seguir proporciona exemplos, e não é limitante do escopo, aplicabilidade, ou exemplos expostos nas reivindicações. Alterações podem ser feitas na função e disposição dos elementos discutidos sem divergir do escopo da revelação. Vários exemplos podem omitir, substituir ou adicionar vários procedimentos ou componentes conforme apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser executados em uma ordem diferente da descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Adicionalmente, os aspectos descritos em relação a alguns exemplos podem ser combinados em outros exemplos.
[0030] Em um aspecto da presente revelação, várias considerações 5G NR PRACH podem ser consideradas
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10/41 para as técnicas descritas em conexão com a sinalização de região de controle dinâmica para a transmissão PRACH. Por exemplo, para casos de utilização diferente, a funcionalidade RACH pode ser considerada para vários aspectos de projeto ou de implementação. Para aplicações abaixo de 6 GHz, o acesso aleatório e a sincronização de UL podem ser utilizados.
[0031] Com respeito à cobertura de célula, os formatos de preâmbulo RACH podem ser considerados para vários aspectos de projeto ou implementação. Para aplicações abaixo de 6 GHz, uma variação de 0 a 100 km pode ser utilizada, com diferentes números de formatos sendo suportados. Para aplicações acima de 6 GHz, uma variação de 0 até 1 km pode ser utilizada. Em contraste, para o projeto LTE, uma variação de 0 até 100 km pode ser utilizada.
[0032] Com respeito à mobilidade, a seleção de numerologia e o manuseamento de mobilidade no projeto do preâmbulo RACH podem ser considerados para vários aspectos de projeto ou implementação. Para aplicações abaixo de 6 GHz, uma alcance de 0 até 500 km / h (por exemplo, Doppler até 1,9 kHz em 4 GHz) pode ser suportado. Para aplicações acima de 6 GHz, uma variação de 0 até 100 km/h pode ser suportada. Em contraste, para o projeto LTE, uma variação de 0 a 350 km/h pode ser utilizada.
[0033] A largura de banda pode ser considerada em conjunto com o espaçamento de tons para definir o comprimento de preâmbulo do RACH para vários projetos ou implementações. Para aplicações abaixo de 6 GHz, a largura de banda pode ser inferior a 5 MHz. Para aplicações acima
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11/41 de 6 GHz, a largura de banda pode ser de X MHz, onde X pode ser selecionado de modo descendente a partir de 5 MHz, 10 MHz e 20 MHz. Em contraste, para o projeto LTE, uma largura de banda de 1,08 MHz é utilizada.
[0034] Quanto ao espaçamento de tom, o requerimento de pegada de tempo e orçamento de link podem ser considerados para vários aspectos de projeto ou de implementação. Para ambos, as aplicações abaixo e acima de 6 GHz, uma primeira opção (Opção 1) pode ser utilizar o espaçamento de tom caracterizado por 1,25 x n (um super conjunto da opção 15 x n) , e uma segunda opção (Opção 2) também pode ser utilizada, caracterizada por 15 x n, onde n é um número inteiro. Em contraste, para o projeto LTE, 7.5 kHz e 1.25 kHz são utilizados.
[0035] Com relação à pegada de tempo, a simplicidade de implementação e o legado máximo da LI podem ser considerados para vários aspectos de projeto ou de implementação. Para aplicações abaixo de 6 GHz, o PRACH não precisa se sobrepor com DLCB ou ULCB em uma estrutura de partição de duplexação por divisão de tempo (TDD). O PRACH pode precisar sobrepor o ULCB na estrutura de partição de duplexação por divisão de frequência (FDD) para cobertura de célula grande. Para aplicações acima de 6 GHz, o PRACH não precisa se sobrepor com DLCB na estrutura de partição TDD. Em contraste, para o projeto LTE, o TDD com subquadro especial (SF) é utilizado com dois simbolos de 15 kHz na partição de tempo piloto de UL (UpPTS) . Também no projeto LTE, outros formatos TDD / FDD podem ser utilizados, espalhados por até 3 subquadros (SFs) de UL consecutivos.
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12/41 [0036] Em um aspecto da presente revelação, a região de controle no PRACH, isto é, o número de símbolos de controle utilizados no PRACH, é geralmente dinâmica. Por exemplo, o número de símbolos de controle pode variar ao longo do tempo para as partições utilizadas para transmitir PRACH. Consequentemente, uma entidade de rede (por exemplo, uma estação base) pode sinalizar ou indicar para um UE quantos símbolos de controle o UE pode assumir quando transmitindo o PRACH. Caso contrário, a transmissão PRACH pode ser baseada em um cenário de pior caso (por exemplo, que um número máximo de símbolos de controle deve ser utilizado), o qual pode ser muito conservador.
[0037] Em outro aspecto da presente revelação, um UE pode lidar com a sinalização ou indicações proporcionadas pela rede (por exemplo, a entidade de rede, estação base) em relação à região de controle (por exemplo, símbolos de controle) para a transmissão PRACH. Por exemplo, um UE pode lidar com ULCB e/ou DLCB em uma partição centrada em uplink de TDD (ver, por exemplo, a FIG. 2) . Uma opção flexível pode ser ter ou utilizar um SIB para sinalização. O SIB pode indicar quantos símbolos saltar. Por exemplo, o SIB pode incluir um 0 para indicar não saltar a rajada comum ou um 1 para indicar incluir um símbolo de divisão. Isto é, o SIB pode indicar se os símbolos de controle se sobrepõem com um ULCB ou não. Podem existir vários formatos PRACH para ajustar o recurso de tempo disponível. Assim, em alguns aspectos, o SIB também pode indicar o formato PRACH.
[0038] Em outro aspecto, pode existir um acordo entre a rede e um UE sobre vários formatos PRACH
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13/41 suportados e a rede pode então sinalizar ou indicar o formato PRACH a ser utilizado pelo UE. 0 formato PRACH pode indicar para saltar a rajada comum (por exemplo, não se sobrepor a rajada comum) ou ignorar a rajada comum (por exemplo, sobrepor-se a rajada comum).
[0039] Em outro aspecto da presente revelação, a rede pode sinalizar uma colisão PRACH com a rajada comum. Baseado nesta informação, o UE pode eliminar a parte de rajada comum do PRACH. Por exemplo, quando a colisão está associada ao mesmo UE, o UE que recebe o sinal de colisão PRACH pode abandonar a parte de rajada comum do PRACH (por exemplo, não pode sobrepor-se à rajada comum) para transmissão de PRACH. Quando a colisão está associada a um UE diferente, o UE que recebe o sinal PRACH pode transmitir PRACH na rajada comum.
[0040] Com referência à FIG. 1, de acordo com vários aspectos da presente revelação, uma de rede de comunicação não cabeada ilustrativa 100 inclui pelo menos um UE 110 com um modem 140 possuindo um componente PRACH 150 com um componente de região de controle 152 que é configurado para executar vários aspectos descritos neste documento para transmissão PRACH de acordo com a sinalização de região de controle dinâmica (por exemplo, simbolos de controle). Adicionalmente, a rede de comunicação não cabeada 100 inclui pelo menos uma estação base 105 com um modem 160 possuindo um componente PRACH 170 com um componente de sinalização de região de controle 172 que é configurado para executar vários aspectos descritos neste documento para sinalizar a região de controle dinâmica para um UE para transmissão PRACH. Assim, de
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14/41 acordo com a presente revelação, são descritas várias técnicas para sinalização e/ou manipulação de sinalização da região de controle dinâmica para transmissão PRACH na tecnologia de comunicações 5G NR.
[0041] A rede de comunicação não cabeada 100 pode incluir uma ou mais estações base 105, um ou mais UEs 110, e uma rede principal 115. A rede principal 115 pode proporcionar autenticação de usuário, autorização de acesso, rastreamento, conectividade de protocolo Internet (IP), e outras funções de acesso, roteamento ou mobilidade. As estações base 105 podem realizar interface com a rede principal 115 através de links de canal de transporte de retorno 120 (por exemplo, SI, etc.). As estações base 105 podem executar configuração de rádio e programação para comunicação com os UE 110, ou podem operar sob o controle de um controlador de estação base (não apresentado) . Em vários exemplos, as estações de base 105 podem se comunicar, diretamente ou indiretamente (por exemplo, através da rede principal 115), umas com as outras através de links de canal de transporte de retorno 125 (por exemplo, XI, etc.), os quais podem ser links de comunicação cabeados ou não cabeados.
[0042] As estações base 105 podem se comunicar de modo não cabeado com os UE 110 através de uma ou mais antenas de estação base. Cada uma das estações base 105 pode proporcionar cobertura de comunicação para uma área de cobertura geográfica respectiva 130. Em alguns exemplos, as estações base 105 podem ser referidas como uma estação transceptora base, uma rádio estação base, um ponto de acesso, um nó de acesso, um rádio transceptor, um NodeB, um
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15/41 eNodeB (eNB) , um gNB, um Home NodeB, um Home ENodeB, uma retransmissão, ou alguma outra terminologia adequada. A área de cobertura geográfica 130 para uma estação base 105 pode ser dividida em setores ou células que constituem apenas uma parte da área de cobertura (não apresentada). A rede de comunicação não cabeada 100 pode incluir estações base 105 de tipos diferentes (por exemplo, macro estações base ou estações base de células pequenas, descritas abaixo). Adicionalmente, as várias estações base 105 podem operar de acordo diferentes tecnologias dentre várias tecnologias de comunicação (por exemplo, 5G (Nova Rádio ou NR), quarta geração (4G) / LTE, 3G, Wi-Fi, Bluetooth, etc.), e, portanto, podem existir áreas de cobertura geográfica sobrepostas 130 para diferentes tecnologias de comunicação.
[0043] Em alguns exemplos, a rede de comunicação não cabeada 100 pode ser ou incluir uma ou qualquer combinação de tecnologias de comunicação, incluindo uma tecnologia NR ou 5G, uma tecnologia de Evolução à Longo Prazo (LTE) ou LTE avançada (LTE-A) ou MuLTEfire, uma tecnologia Wi-Fi, uma tecnologia Bluetooth ou qualquer outra tecnologia de comunicação não cabeada de longo ou curto alcance. Em redes LTE / LTE-A / MuLTEfire, o termo node B evoluido (eNB) pode ser geralmente utilizado para descrever as estações base 105, enquanto o termo UE pode ser geralmente utilizado para descrever os UEs 110. A rede de comunicação não cabeada 100 pode ser uma rede de tecnologia heterogênea na qual diferentes tipos de eNBs proporcionam cobertura para várias regiões geográficas. Por exemplo, cada eNB ou estação base 105 pode proporcionar
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16/41 cobertura de comunicação para uma macro célula, para uma célula pequena ou para outros tipos de célula. 0 termo célula é um termo 3GPP que pode ser utilizado para descrever uma estação base, um portador ou portador componente associado com uma estação base ou com uma área de cobertura (por exemplo, setor etc.) de um portador ou estação base, dependendo do contexto.
[0044] Uma macro célula pode geralmente cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros em raio) e pode permitir acesso irrestrito pelos UEs 110 com assinaturas de serviço com o provedor de rede.
[0045] Uma célula pequena pode incluir uma estação base de baixa potência, quando comparada com uma macro célula, que pode operar na mesma ou em diferentes (por exemplo, licenciadas, não licenciadas, etc.) faixas de frequências como macro células. As células pequenas podem incluir pico células, femto células e micro células de acordo com vários exemplos. Uma pico célula, por exemplo, pode cobrir uma área geográfica pequena e pode permitir acesso irrestrito pelos UEs 110 com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma femto célula também pode cobrir uma área geográfica pequena (por exemplo, uma casa) e pode proporcionar acesso restrito e/ou acesso irrestrito pelos UEs 110 possuindo uma associação com a femto célula (por exemplo, no caso de acesso restrito, os UEs 110 em um grupo fechado de assinantes (CSG) da estação base 105, o qual pode incluir UEs 110 para usuários em casa, dentre outros) . Um eNB para uma macro célula pode ser referido como um macro eNB. Um eNB para uma célula pequena pode ser
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17/41 referido como um eNB de célula pequena, um pico eNB, um femto eNB ou um home eNB. Um eNB pode suportar uma ou várias (por exemplo, duas, três, quatro, dentre outras) células (por exemplo, portadores componentes) .
[0046] As redes de comunicação que podem acomodar alguns dos vários exemplos revelados podem ser redes baseadas em pacotes que operam de acordo com uma pilha de protocolos em camadas e os dados no plano do usuário podem ser baseados no IP. Uma pilha de protocolo de plano de usuário (por exemplo, protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP), controle de rádio link (RLC), controle de acesso a meio (MAC), etc.) pode executar a segmentação e remontagem de pacotes para se comunicar através de canais lógicos. Por exemplo, uma camada MAC pode executar tratamento prioritário e multiplexação de canais lógicos em canais de transporte. A camada MAC também pode utilizar repetição/solicitação automática hibrida (HARQ) para proporcionar retransmissão na camada MAC para aprimorar a eficiência da conexão. No plano de controle, uma camada de protocolo de controle de recursos de rádio (RRC) pode proporcionar o estabelecimento, a configuração e a manutenção de uma conexão RRC entre um UE 110 e as estações de base 105. A camada de protocolo RRC também pode ser utilizada para o suporte de rede principal 115 dos portadores de rádio para os dados do plano de usuário. Na camada fisica (PHY), os canais de transporte podem ser mapeados para canais fisicos.
[0047] Os UEs 110 podem estar dispersos através da rede de comunicação não cabeada 100, e cada UE 110 pode ser estacionário ou móvel. Um UE 110 também pode
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18/41 incluir ou ser referido pelos versados na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade não cabeada, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo não cabeado, um dispositivo de comunicações não cabeadas, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal não cabeado, um terminal remoto, um monofone, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente ou alguma outra terminologia adequada. Um UE 110 pode ser um telefone celular, um smartphone, um assistente digital pessoal (PDA), um modem não cabeado, um dispositivo de comunicação não cabeado, um dispositivo portátil, um computador tablet, um computador laptop, um telefone não cabeado, um relógio inteligente, uma estação de loop local não cabeada (WLL), um dispositivo de entretenimento, um componente veicular, um equipamento das instalações do cliente (CPE) ou qualquer dispositivo capaz de se comunicar na rede de comunicação não cabeada 100. Adicionalmente, um UE 110 pode ser uma tipo de dispositivo da Internet das Coisas (loT) e/ou de máquina para máquina (M2M), por exemplo, um tipo de dispositivo de baixa potência, de baixa taxa de dados (em relação a um telefone não cabeado, por exemplo), que pode, em alguns aspectos, se comunicar com pouca frequência com a rede de comunicação não cabeada 100 ou com outros UEs. Um UE 110 pode ser capaz de se comunicar com vários tipos de estações de base 105 e com o equipamento de rede incluindo macro eNB, eNBs de células pequenas, macro gNBs, gNB de células pequenas, estações base de retransmissão, dentre outros .
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19/41 [0048] O UE 110 pode ser configurado para estabelecer um ou mais links de comunicação não cabeados 135 com uma ou mais estações base 105. Os links de comunicação não cabeados 135 apresentados na rede de comunicação não cabeada 100 podem transportar transmissões de UL a partir de um UE 110 para uma estação base 105, ou transmissões de DL a partir de uma estação base 105 para um UE 110. As transmissões de DL podem também ser chamadas de transmissões de link direto, enquanto as transmissões de UL podem também ser chamadas transmissões de link reverso. Cada link de comunicação não cabeado 135 pode incluir um ou mais portadores, onde cada portador pode ser um sinal constituído por vários subportadores (por exemplo, sinais de forma de onda de diferentes frequências) modulados de acordo com as várias tecnologias de rádio descritas acima. Cada sinal modulado pode ser enviado em um subportador diferente e pode transportar informações de controle (por exemplo, sinais de referência, canais de controle, etc.), informações de overhead, dados do usuário etc. Em um aspecto, os links de comunicação não cabeados 135 podem transmitir comunicações bidirecionais utilizando a operação FDD (por exemplo, utilizando os recursos de espectro pareado) ou TDD (por exemplo, utilizando recursos de espectro não pareados). As estruturas de quadro podem ser definidas para FDD (por exemplo, a estrutura de quadro do tipo 1) e TDD (por exemplo, a estrutura de quadro do tipo 2). Adicionalmente, em alguns aspectos, os links de comunicação não cabeados 135 podem representar um ou mais canais de broadcast.
[0049] Em alguns aspectos da rede de
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20/41 comunicação não cabeada 100, as estações base 105 ou o UE 110 podem incluir várias antenas para empregar esquemas de diversidade de antenas para aprimorar a qualidade e confiabilidade de comunicação entre as estações base 105 e os UEs 110. Adicionalmente ou alternativamente, as estações base 105 ou os UEs 110 podem empregar várias técnicas de várias entradas e várias saídas (MIMO) que podem tirar vantagem de ambientes de multipercurso para transmitir várias camadas espaciais transportando o mesmo ou diferentes dados codificados.
[0050] A rede de comunicação não cabeada 100 pode suportar a operação em várias células ou portadores, uma característica que pode ser referida como agregação de portadores (CA) ou operação multiportador. Um portador também pode ser referido como um portador componente (CC) , uma camada, um canal, etc. Os termos portador, portador componente, célula e canal podem ser utilizados neste documento de forma intercambiável. Um UE 110 pode ser configurado com vários DL CCs e um ou mais UL CCs para CA. A CA pode ser utilizada com CCs FDD e TDD. As estações base 105 e os UEs 110 podem utilizar largura de banda de espectro até Y MHz (por exemplo, Y = 5, 10, 15 ou 20 MHz) por portador alocada em uma CA até um total de Yx MHz (x = número de CCs) utilizado para transmissão em cada direção. Os portadores podem ou não serem adjacentes uns aos outros. A alocação de portadores pode ser assimétrica em relação ao DL e ao UL (por exemplo, mais ou menos portadores podem ser alocados para DL do que para UL). Os CCs podem incluir um CC primário e um ou mais CCs secundários. Um CC primário pode ser referido como uma célula primária (PCell) e um CC
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21/41 secundário pode ser referido como uma célula secundária (SCell).
[0051] A rede de comunicações não cabeada 100 pode adicionalmente incluir estações base 105 operando de acordo com a rede de área local não cabeada (WLAN) ou com tecnologia Wi-Fi, por exemplo, pontos de acesso Wi-Fi, em comunicação com os UEs 110 operando de acordo com a tecnologia Wi-Fi, por exemplo, as estações de Wi-Fi (STAs) via os links de comunicação em um espectro de frequência não licenciado (por exemplo, 5 GHz). Quando se comunicando em um espectro de frequência não licenciado, as STAs e AP podem executar um procedimento de avaliação canal desimpedido (CCA) ou de escutar antes de falar (LBT) antes de se comunicar, de modo a determinar se o canal está disponivel.
[0052] Adicionalmente, uma ou mais das estações de base 105 e/ou UEs 110 podem operar de acordo com uma tecnologia NR ou 5G referida como tecnologia de onda milimétrica (mmW ou mmwave). Por exemplo, a tecnologia mmW inclui transmissões em frequências mmW e/ou próximas às frequências mmW. A Frequência extremamente alta (EHF) faz parte da frequência de rádio (RF) no espectro eletromagnético. A EHF tem uma variação de 30 GHz até 300 GHz e um comprimento de onda entre 1 milimetro e 10 milimetros. As ondas de rádio nesta banda podem ser referidas como mmW. Perto de mmW pode se estender até uma frequência de 3 GHz com um comprimento de onda de 100 milimetros. Por exemplo, a banda de frequência super alta (SHF) se estende entre 3 GHz e 30 GHz e também pode ser chamada de onda centimétrica. As comunicações que utilizam
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22/41 a banda de frequência de rádio mmW e/ou mmW próximo, possuem uma perda de percurso extremamente alta e um curto alcance. Deste modo, as estações base 105 e/ou os UEs 110 operando de acordo com a tecnologia mmW podem utilizar conformação de feixe nas suas transmissões para compensar pela perda de percurso extremamente alta e pelo curto alcance.
[0053] Com referência à FIG. 2, é apresentada uma estrutura 200 ilustrando um exemplo de PRACH 210 em uma partição autônoma centrada em uplink de TDD. Uma partição autônoma pode se referir a uma estrutura de partição na qual uma concessão de UL é recebida e uma transmissão de UL ocorre em resposta, tudo dentro da mesma estrutura de partição. A estrutura 200 inclui um DLCB com uma guarda (G) 220, uma rajada regular de UL 230 que se sobrepõe com o PRACH 210 e um ULCB 240 no final. No exemplo apresentado, o DLCB 220 pode incluir 2 simbolos, a rajada regular de UL 230 pode incluir 10 simbolos e o ULCB 240 pode incluir 2 simbolos. Em alguns casos, o PRACH 210 pode estender ou sobrepor o UCLB 240 como apresentado pelas linhas tracejadas. Consequentemente, em alguns exemplos de uma partição autônoma centrada em uplink de TDD, o PRACH 210 pode sobrepor 10 simbolos (por exemplo, o PRACH 210 sobrepõe-se apenas à rajada regular de UL 230), e em alguns exemplos o PRACH 210 pode sobrepor 12 simbolos (por exemplo, o PRACH 210 sobrepõe-se a rajada regular de UL 230 e ao ULCB 240).
[0054] Com referência à FIG. 3, é apresentada uma estrutura 300 ilustrando um exemplo de PRACH 310 em uma partição centrada em uplink de FDD. A estrutura 300 inclui
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23/41 uma rajada regular de UL de 320 e um ULCB 330 no final. O PRACH 310 pode se sobrepor a rajada regular de UL 320 e ao ULCB. Entretanto, em alguns exemplos, o PRACH 310 pode não se sobrepor ao ULCB. No exemplo apresentado, a rajada regular de UL 320 pode incluir 12 simbolos, e o ULCB 330 pode incluir 2 simbolos. Consequentemente, em alguns exemplos uma partição autônoma centrada em uplink de FDD, o PRACH 310 pode sobrepor 12 simbolos (por exemplo, o PRACH 310 sobrepõe-se apenas à rajada regular do UL 320) e em alguns exemplos o PRACH 310 pode sobrepor 14 simbolos (por exemplo, o PRACH 310 sobrepõe-se a rajada regular de UL 320 e ao ULCB 330).
[0055] Como descrito acima, em alguns
aspectos, a rede pode indicar (por exemplo, via um SIB)
quantos simbolos de controle em uma estrutura de partição
particular o UE deve assumir quando transmitindo PRACH (por exemplo, PRACH 210 ou PRACH 310) para evitar ter que utilizar o número máximo de simbolos de controle possiveis, os que pode ser muito conservador. Por exemplo, a estação base 105 pode transmitir um SIB para indicar que o UE 110 deve assumir 10 ou 12 simbolos para uma partição autônoma centrada em uplink de TDD, ou 12 ou 14 simbolos para uma partição autônoma centrada em uplink de FDD.
[0056] Como descrito acima, em alguns aspectos, o UE pode lidar com a sinalização ou indicações proporcionadas pela rede em relação a uma região de controle. Por exemplo, uma estação base 105 pode indicar quantos simbolos o UE 110 deve saltar. Por exemplo, a estação base 105 pode transmitir um SIB que inclui um 0 para indicar para o PRACH para não saltar a rajada comum
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24/41 (por exemplo, não se sobrepõem ao ULCB 240) ou um 1 para indicar para o PRACH para saltar a rajada comum (por exemplo, sobrepor-se ao ULCB 240) e o UE pode saltar/não saltar as rajadas comuns baseado na indicação.
[0057] Como descrito acima, em alguns aspectos, um UE pode receber uma indicação de uma colisão PRACH com a parte de rajada comum e, baseado na indicação, determinar que o PRACH se sobreponha ou não se sobreponha as partes de rajada comuns. Por exemplo, a estação base 105 pode indicar (por exemplo, via um SIB) uma colisão PRACH com a rajada comum. Baseado na indicação, o UE 110 pode configurar o PRACH para sobrepor-se a parte de rajada comum (por exemplo, ULCB 210 ou 310) quando a colisão PRACH está associada com o UE 110, e o UE 110 pode configurar o PRACH para não se sobrepor à parte de rajada comum (por exemplo, ULCB 210 ou 310) quando a colisão PRACH não é associada com o UE 110.
[0058] Com referência à FIG. 4, é apresentada uma estrutura 400 ilustrando um exemplo de um formato RACH 410 no PRACH (por exemplo, PRACH 210 ou PRACH 310), onde a varredura de feixe do PRACH é executada em tecnologia mmW. O formato RACH 410 pode incluir um preâmbulo RACH e/ou uma mensagem RACH. Como apresentado na FIG. 4, o RACH 410 pode uma duração de tempo de T (por exemplo, 500 ps) e pode ser formado a partir da agregação de duas estruturas de partição diferentes (por exemplo, duas partições de 250 ps cada). Quando as estruturas de partição são agregadas como neste exemplo, algumas das regiões ou partes de uma ou mais das estruturas de partição podem ser omitidas. Neste exemplo, o formato RACH 410 inclui um controle de DL 420
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25/41 com um período de guarda (GP) 430, seguido por cinco (5) símbolos RACH 440, um GP 430, um controle de UL 450, cinco (5) símbolos RACH adicionais 440, e um GP 430 no final. Os símbolos RACH 440 podem incluir um prefixo cíclico (CP) 460 e um preâmbulo RACH ou uma mensagem RACH.
[0059] Em alguns aspectos, o formato PRACH pode indicar se os símbolos de controle se sobrepõem a uma rajada comum ou não. Por exemplo, a estação base 105 pode transmitir um SIB que indica um formato PRACH a ser utilizado pelo UE 110. Baseado no formato PRACH indicado, o UE 110 pode determinar um número de formatos PRACH para ajustar em um recurso de tempo disponível, e pode saltar ou não saltar a rajada comum (por exemplo, não se sobrepõe ao ULCB 240) baseado no número de formatos PRACH que se ajustam em uma partição autônoma da TDD/FDD. Por exemplo, baseado no número de RACH 410 que se ajustam dentro do PRACH 210 ou 310.
[0060] Em alguns exemplos, pode haver um acordo entre a rede e um UE sobre vários formatos PRACH suportados e a rede pode então sinalizar ou indicar o formato PRACH a ser utilizado pelo UE. O formato PRACH pode indicar para saltar a rajada comum (por exemplo, não se sobrepor a rajada comum) ou ignorar a rajada comum (por exemplo, sobrepor-se a rajada comum). Por exemplo, o UE 110 e a estação base 105 podem possuir um acordo para vários formatos PRACH suportados entre o UE 110 e a estação base 105. O UE 110 e a estação base 105 podem ser préprogramados com o acordo ou o acordo pode ser comunicado entre um e outro. O acordo pode indicar que o PRACH deve sobrepor partes de rajada comuns quando a estação base 105
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26/41 indica um primeiro tipo de formato PRACH a ser utilizado pelo UE 105, e o PRACH não deve sobrepor partes de rajada comuns quando a estação base 105 indica um segundo tipo de formato PRACH a ser utilizado pelo UE 105.
[0061] Com referência à FIG. 5, por exemplo, um método 500 de comunicação não cabeada no UE 110 operando de acordo com os aspectos descritos acima para transmitir o PRACH de acordo com a sinalização da região de controle dinâmica inclui uma ou mais das ações definidas neste documento.
[0062] Por exemplo, em 502, o método 500 inclui receber, em um UE, uma indicação de um número de simbolos de controle que o UE deve assumir quando transmitir o PRACH. Por exemplo, em um aspecto, o UE 110 pode executar o componente PRACH 150 e/ou o componente da região de controle 152 (e/ou o transceptor 702, os componentes RF como descrito na FIG. 7 abaixo) para receber a indicação, como descrito neste documento.
[0063] Em 504, o método 500 inclui transmitir, pelo UE, o PRACH através de uma ou mais partições baseado no número de simbolos de controle. Por exemplo, em um aspecto, o UE 110 pode executar o componente PRACH 150 e/ou o componente da região de controle 152 (e/ou o transceptor 702, os componentes RF como descrito na FIG. 7 abaixo) para transmitir o PRACH baseado na informação proporcionada e/ou inferida, a partir da indicação, como descrito neste documento.
[0064] Em outro aspecto do método 500, receber a indicação pode incluir receber um SIB que indica o número de simbolos de controle. Por exemplo, o UE 110 pode
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27/41 executar o componente PRACH 150 e/ou o componente da região de controle 152 (e/ou o transceptor 702, os componentes de RF como descrito na FIG. 7 abaixo) para receber um SIB indicando que o número de simbolos de controle inclui 10 a 14 simbolos, como descrito nas FIGS. 2 e 3.
[0065] Em outro aspecto do método 500, a uma ou mais partições podem incluir uma partição autônoma centrada em uplink de TDD (ver, por exemplo, a FIG. 2) . A partição autônoma centrada em uplink de TDD pode incluir uma parte DLCB (por exemplo, o DLCB 220), uma parte de rajada regular (por exemplo, a rajada normal de UL 230) e uma parte ULCB (por exemplo, o ULCB 240).
[0066] Em outro aspecto do método 500, a uma ou mais partições podem incluir uma partição centrada em uplink de FDD (ver, por exemplo, a FIG. 3) . A partição centrada em uplink de FDD pode incluir uma parte de rajada regular (por exemplo, a rajada regular de UL 320) e uma parte de ULCB (por exemplo, o ULCB 330).
[0067] Em outro aspecto do método 500, o número de simbolos de controle é tal que o PRACH se estende em uma parte ULCB (por exemplo, o ULCB 240 ou o ULCB 330) de pelo menos uma da uma ou mais partições.
[0068] Em outro aspecto do método 500, a indicação identifica quais simbolos de controle não são utilizados para a transmissão PRACH. Por exemplo, a rede pode indicar se o UE 110 deve assumir que certos simbolos de controle existem ou não, tais como simbolos que se sobrepõem ao ULCB 240 da FIG. 2 ou ao ULCB 330 da FIG. 3.
[0069] Em outro aspecto do método 500, associado com a transmissão PRACH pode estar uma varredura
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28/41 de feixe de PRACH em mmW.
[0070] Em outro aspecto do método 500, receber a indicação pode incluir receber um sinal indicando um formato PRACH, e o número de simbolos de controle pode ser identificado a partir do formato PRACH. Por exemplo, o componente PRACH 150 e/ou o componente da região de controle 152 (e/ou o transceptor 702, os componentes de RF como descritos na FIG.7 abaixo) do UE 110 e o componente PRACH 170 e/ou componente de sinalização da região de controle 172 da estação base 105 podem possuir um acordo sobre vários formatos PRACH suportados entre o UE 110 e a estação base 105. O UE 110 e a estação base 105 podem ser pré-programados com o acordo ou o acordo pode ser comunicado entre um e outro. O acordo pode indicar que o PRACH deve sobrepor partes de rajada comuns quando a estação base 105 indica um primeiro tipo de formato PRACH a ser utilizado pelo UE 105, e o PRACH não deve sobrepor partes de rajada comuns quando a estação base 105 indica um segundo tipo de formato PRACH a ser utilizado pelo UE 105.
[0071] Em outro aspecto do método 500, receber a indicação pode incluir receber um sinal indicando se o PRACH se sobrepõe a um ULCB de uma ou mais partições, e o número de simbolos de controle pode ser identificado baseado em se PRACH se sobrepõe a um ULCB da uma ou mais partições. Por exemplo, o UE 110 executa o componente PRACH 150 e/ou o componente da região de controle 152 (e/ou o transceptor 702, os componentes RF como descrito na FIG. 7 abaixo) para receber um SIB indicando que o número de simbolos de controle inclui 10 a 14 simbolos, como descrito nas FIGS. 2 e 3. Em um exemplo, o UE 110 pode sobrepor o
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PRACH 210 com o ULCB 240 se o número de símbolos de controle for 12 e pode sobrepor o PRACH 310 com o ULCB 330 se o número de símbolos de controle for 14. Caso contrário, o PRACH não se sobrepõe a uma parte de rajada comum.
[0072] Em outro aspecto do método 500, receber a indicação pode incluir receber um sinal indicando uma colisão PRACH com um ULCB de uma ou mais partições, e o número de símbolos de controle pode ser identificado a partir da colisão PRACH. Por exemplo, a estação base 105 pode executar o componente PRACH 170 e/ou o componente de sinalização da região de controle 172 para indicar (por exemplo, via de um SIB) uma colisão PRACH com a rajada comum. Baseado na indicação, o UE 110 pode executar o componente PRACH 150 e/ou o componente da região de controle 152 (e/ou o transceptor 702, os componentes de RF conforme descrito na FIG. 7 abaixo) para sobrepor o PRACH à parte de rajada comum (por exemplo, o ULCB 210 ou 310) quando a colisão PRACH é associada com o UE 110, ou não se sobrepõe o PRACH com a parte de rajada comum (por exemplo, o ULCB 210 ou 310) quando a colisão PRACH não está associada com o UE 110.
[0073] Com referência à FIG. 6, por exemplo, um método 600 de comunicação não cabeada em operar um dispositivo de rede (por exemplo, a estação base 105) de acordo com os aspectos descritos acima para sinalizar a região de controle dinâmica para a transmissão PRACH inclui uma ou mais das ações definidas neste documento.
[0074] Por exemplo, em 602, o método 600 inclui gerar, em um dispositivo de rede (por exemplo, a
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30/41 estação base 105), uma indicação de um número de simbolos de controle que um UE deve assumir quando transmitir o PRACH. Por exemplo, em um aspecto, a estação base 105 pode executar o componente PRACH 170 e/ou o componente de sinalização de região de controle 172 para gerar uma indicação ou sinal, como descrito neste documento.
[0075] Em 604, o método 600 inclui transmitir a indicação ou o sinal para um UE. Por exemplo, em um aspecto, a estação base 105 pode executar o componente PRACH 170 e/ou o componente de sinalização da região de controle 172 (e/ou o transceptor 802, os componentes RF como descrito na FIG. 8 abaixo) para transmitir a indicação ou sinal, como descrito neste documento. .
[0076] Em outro aspecto do método 600, a indicação pode ser transmitida para o UE através de um SIB. Por exemplo, a estação base 105 pode executar o componente PRACH 170 e/ou o componente de sinalização da região de controle 172 (e/ou o transceptor 802, os componentes RF como descrito na FIG. 8 abaixo) para transmitir um SIB indicando que o número de simbolos de controle inclui 10 até 14 simbolos, como descrito nas FIGS. 2 e 3.
[0077] Em outro aspecto do método 600, a indicação pode ser transmitida para o UE através de um sinal, onde a indicação pode identificar um formato PRACH a partir do qual se obtém o número de simbolos de controle. Por exemplo, o componente PRACH 150 e/ou o componente da região de controle 152 (e/ou o transceptor 702, os componentes de RF como descritos na FIG.7 abaixo) do UE 110 e componente PRACH 170 e/ou componente de sinalização da região de controle 172 da estação base 105 podem possuir um
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31/41 acordo sobre vários formatos PRACH suportados entre o UE 110 e a estação base 105. O UE 110 e a estação base 105 podem ser pré-programados com o acordo ou o acordo pode ser comunicado entre um e outro. O acordo pode indicar que o PRACH deve sobrepor partes de rajada comum quando a estação base 105 indica um primeiro tipo de formato PRACH a ser utilizado pelo UE 105, e o PRACH não deve sobrepor partes de rajada comum quando a estação base 105 indica um segundo tipo de formato PRACH a ser utilizado pelo UE 105.
[0078]
Em outro aspecto do método 600 indicação pode ser transmitida para o UE através de um sinal, onde a indicação pode identificar se o PRACH se sobrepõe a um ULCB de uma ou mais partições, e onde o número de símbolos de controle pode ser obtido baseado em se o PRACH se sobrepõe a um ULCB de uma ou mais partições.
[0079]
Em outro aspecto do método 600, a indicação pode ser transmitida para UE através de um sinal, onde a indicação pode identificar uma colisão PRACH com um ULBC de uma ou mais partições, e onde o número de símbolos de controle pode ser obtido a partir de colisão PRACH. Por exemplo, a estação base 105 pode executar o componente PRACH 170 e/ou o componente de sinalização da região de controle 172 para indicar (por exemplo, via um SIB) uma colisão PRACH com a rajada comum. Baseado na indicação, o UE 110 pode executar o componente PRACH 150 e/ou o componente da região de controle 152 (e/ou o transceptor 702, os componentes de RF conforme descrito na FIG. 7 abaixo) para sobrepor o PRACH com a parte de rajada comum (por exemplo, ULCB 210 ou 310) quando a colisão PRACH é associada com o UE 110, ou não sobrepor o PRACH com a parte
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32/41 de rajada comum (por exemplo, ULCB 210 ou 310) quando a colisão PRACH não é associada com o UE 110.
[0080] Com referência à FIG. 7, um exemplo de uma implementação do UE 110 pode incluir uma variedade de componentes, alguns dos quais já foram descritos acima, mas incluindo componentes tais como um ou mais processadores 712 e a memória 716 e o transceptor 702 em comunicação via um ou mais barramentos 744, os quais podem operar em conjunto com o modem 140 e componente PRACH 150 e/ou componente da região de controle 152 para permitir uma ou mais das funções descritas neste documento relacionadas com transmitir o PRACH de acordo com a sinalização da região de controle dinâmica (por exemplo, método 500). Adicionalmente, o um ou mais processadores 712, o modem 140, a memória 716, o transceptor 702, o front end da RF 788 e uma ou mais antenas 765, podem ser configurados para suportar chamadas de voz e/ou de dados (simultaneamente ou não simultaneamente) em uma ou mais tecnologias de rádio acesso.
[0081] Em um aspecto, o um ou mais processadores 712 podem incluir um modem 140 que utiliza um ou mais processadores de modem. As várias funções relacionadas com o componente PRACH 150 e/ou com o componente de região de controle 152 podem ser incluidas no modem 140 e/ou nos processadores 712 e, em um aspecto, podem ser executadas por um único processador, enquanto em outros aspectos, funções diferentes podem ser executadas por uma combinação de dois ou mais processadores diferentes. Por exemplo, em um aspecto, o um ou mais processadores 712 podem incluir qualquer um ou qualquer
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33/41 combinação de um processador de modem, ou um processador de banda de base, ou um processador de sinal digital, ou um processador de transmissão, ou um processador receptor ou um processador transceptor associado com o transceptor 702. Em outros aspectos, algumas das características de um ou mais processadores 712 e/ou modem 140 associados com o componente PRACH 150 e/ou com o componente da região de controle 152 podem ser executadas pelo transceptor 702.
[0082] Adicionalmente, a memória 716 pode ser configurada para armazenar dados utilizados neste documento e/ou nas versões locais de aplicativos 775 ou componente PRACH 150 e/ou um ou mais dos seus subcomponentes sendo executados por pelo menos um processador 712. A memória 716 pode incluir qualquer tipo de meio legivel por computador utilizável por um computador ou por pelo menos um processador 712, tal como memória de acesso aleatório (RAM), memória somente para leitura (ROM), fitas, discos magnéticos, discos ópticos, memória volátil, memória não volátil e qualquer combinação destes. Em um aspecto, por exemplo, a memória 716 pode ser um meio de armazenamento não temporário legivel por computador que armazena um ou mais códigos executáveis por computador definindo o componente PRACH 150 e/ou um ou mais dos seus subcomponentes e/ou dados associados aos mesmos, quando o UE 110 está operando pelo menos um processador 712 para executar o componente PRACH 150 e/ou um ou mais dos seus subcomponentes.
[0083] O transceptor 702 pode incluir pelo menos um receptor 706 e pelo menos um transmissor 708. O receptor 706 pode incluir código de hardware, firmware e/ou
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34/41 software executável por um processador para receber dados, o código compreendendo instruções e sendo armazenado em uma memória (por exemplo, meio legivel por computador). 0 receptor 706 pode ser, por exemplo, um receptor de rádio frequência (RF) . Em um aspecto, o receptor 706 pode receber sinais transmitidos por pelo menos uma estação base 105. Adicionalmente, o receptor 706 pode processar tais sinais recebidos, e também pode obter medições dos sinais, tais como, mas não limitados a, Ec / Io, SNR, RSRP, RSSI, etc. 0 transmissor 708 pode incluir código de hardware, firmware e/ou software executável por um processador para transmitir dados, o código compreendendo instruções e sendo armazenado em uma memória (por exemplo, meio legivel por computador). Um exemplo adequado do transmissor 708 pode incluir, mas não está limitado a, um transmissor RF. O transceptor 702, o receptor 706 e/ou o transmissor 708 podem ser configurados para operar em frequências mmW e/ou próximas a frequências mmW.
[0084] Adicionalmente, em um aspecto, o UE 110 pode incluir o front end RF 788, o qual pode operar em comunicação com uma ou mais antenas 765 e com o transceptor 702 para receber e transmitir transmissões de rádio, por exemplo, comunicações não cabeadas transmitidas pela a pelo menos uma estação base 105 ou transmissões não cabeadas transmitidas pelo UE 110. O front end RF 788 pode ser conectado com uma ou mais antenas 765 e pode incluir um ou mais amplificadores de baixo ruido (LNAs) 790, um ou mais comutadores 792, um ou mais amplificadores de potência (PAs) 798 e um ou mais filtros 796 para transmitir e receber sinais RF.
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35/41 [0085] Em um aspecto, o LNA 790 pode amplificar um sinal recebido em um nivel de saida desejado. Em um aspecto, cada LNA 7 90 pode possuir valores de ganho minimo e máximo especificados. Em um aspecto, o front end RF 788 pode utilizar um ou mais comutadores 792 para selecionar um determinado LNA 7 90 e seu valor de ganho especificado baseado em um valor de ganho desejado para uma aplicação particular.
[0086] Adicionalmente, por exemplo, um ou mais PA(s) 798 podem ser utilizados pelo front end RF 788 para amplificar um sinal para uma saida RF em um nivel de potência de saida desejado. Em um aspecto, cada PA 798 pode possuir valores de ganho minimo e máximo especificados. Em um aspecto, o front end RF 788 pode utilizar um ou mais comutadores 7 92 para selecionar um PA 798 particular e seu valor de ganho especificado baseado em um valor de ganho desejado para uma aplicação particular.
[0087] Além disso, por exemplo, um ou mais filtros 796 podem ser utilizados pelo front end RF 788 para filtrar um sinal recebido para obter um sinal RF de entrada. Similarmente, em um aspecto, por exemplo, pode ser utilizado um filtro 796 respectivo para filtrar uma saida de um PA respectivo 7 98 para produzir um sinal de saida para transmissão. Em um aspecto, cada filtro 796 pode ser conectado com um LNA especifico 7 90 e/ou PA 7 98. Em um aspecto, o front end RF 788 pode utilizar um ou mais comutadores 792 para selecionar um percurso de transmissão ou recepção utilizando um filtro 796, LNA 790, e/ou o PA 798 especificado, baseado em uma configuração conforme especificado pelo transceptor 702 e/ou pelo processador
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712 .
[0088] Deste modo, o transceptor 702 pode ser configurado para transmitir e receber sinais não cabeados através de uma ou mais antenas 765 via o front end RF 788. Em um aspecto, o transceptor 702 pode ser sintonizado para operar em frequências especificadas de modo que o UE 110 possa se comunicar com, por exemplo, uma ou mais estações base 105 ou uma ou mais células associadas com uma ou mais estações base 105. Em um aspecto, por exemplo, o modem 140 pode configurar o transceptor 702 para funcionar em uma frequência e nível de potência especificados baseado na configuração UE do UE 110 e no protocolo de comunicação utilizado pelo modem 140.
[0089] Em um aspecto, o modem 140 pode ser um modem de multibanda e multimodo, o qual pode processar dados digitais e se comunicar com o transceptor 702 de modo que os dados digitais sejam enviados e recebidos utilizando o transceptor 702. Em um aspecto, o modem 140 pode ser de multibanda e ser configurado para suportar várias bandas de frequências para um protocolo de comunicações específico. Em um aspecto, o modem 140 pode ser de multimodo e ser configurado para suportar várias redes de operação e protocolos de comunicação. Em um aspecto, o modem 140 pode controlar um ou mais componentes do UE 110 (por exemplo, o front end RF 788, o transceptor 702) para permitir a transmissão e/ou recepção de sinais a partir da rede baseado em uma configuração de modem especificada. Em um aspecto, a configuração do modem pode ser baseada no modo do modem e na banda de frequências em uso. Em outro aspecto, a configuração do modem pode ser baseada na
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37/41 informação de configuração de UE associada com o UE 110, tal como proporcionada pela rede, durante a seleção de célula e/ou na nova seleção da célula.
[0090] Com referência à FIG. 8, um exemplo de uma implementação da estação base 105 pode incluir uma variedade de componentes, alguns dos quais já foram descritos acima, mas incluindo componentes tais como um ou mais processadores 812, a memória 816 e o transceptor 802 em comunicação via um ou mais barramentos 844, os quais podem operar em conjunto com o modem 160 e com o componente PRACH 170 e/ou com o componente de sinalização da região de controle 172 para permitir uma ou mais das funções descritas neste documento relacionadas com sinalizar região de controle dinâmica para transmissão PRACH por um UE (por exemplo, método 600).
[0091] O transceptor 802, o receptor 806, o transmissor 808, o um ou mais processadores 812, a memória 816, os aplicativos 875, os barramentos 844, o front end RF 888, os LNAs 890, os comutadores 892, os filtros 896, as PAs 898 e a uma ou mais antenas 865 podem ser os mesmos ou similares aos componentes correspondentes do UE 110, como descrito acima, mas configurados ou de outro modo programados para as operações de estação base em oposição às operações de UE.
[0092] A descrição detalhada exposta acima em conexão com os desenhos anexos descreve exemplos e não representa os únicos exemplos que podem ser implementados ou que estão dentro do escopo das reivindicações. O termo exemplo, quando utilizado nesta descrição, significa servir como um exemplo, instância ou ilustração, e não
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38/41 preferido ou vantajoso em relação aos outros exemplos. A descrição detalhada inclui detalhes específicos com o propósito de proporcionar um entendimento das técnicas descritas. Estas técnicas, entretanto, podem ser praticadas sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e aparelhos bem conhecidos são apresentados na forma de digrama de blocos de modo a evitar obscurecer os conceitos dos exemplos descritos.
[0093] As Informações e os sinais podem ser representados utilizando qualquer uma dentre várias diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, simbolos e chips que podem ser referenciados por toda a descrição acima podem ser representados por tensões elétricas, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticos, campos ou partículas óticos, código ou instrução executável por computador armazenados em um meio legivel por computador, ou por qualquer combinação dos mesmos.
[0094] Os vários blocos e componentes ilustrativos descritos em conexão com a revelação neste documento podem ser implementados ou executados com um dispositivo especialmente programado, tal como, mas não limitado a um processador, um processador de sinal digital (DSP) um ASIC, um FPGA ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para executar as funções descritas neste documento. Um processador especialmente programado pode ser um microprocessador, mas alternativamente, o
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39/41 processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado. Um processador especialmente programado também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP com um microprocessador, vários microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração.
[0095] As funções descritas neste documento podem ser implementadas em hardware, software executado por um processador, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio não temporário legível por computador. Outros exemplos e implementações estão dentro do escopo e espírito da revelação e das reivindicações anexas. Por exemplo, devido à natureza do software, as funções descritas acima podem ser implementadas utilizando software executado por um processador especialmente programado, hardware, firmware, circuitos permanentes, ou combinações de qualquer um destes. Os aspectos implementando funções também podem estar fisicamente localizados em várias posições, incluindo sendo distribuídos de modo que partes de funções sejam implementadas em diferentes localizações físicas. Além disso, como utilizado neste documento, incluindo nas reivindicações, ou como utilizado em uma lista de itens prefaciada por pelo menos um dentre indica uma lista disjuntiva de modo que, por exemplo, uma lista de pelo menos um dentre A, B ou C significa A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (isto é, A e B e C).
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40/41 [0096] A mídia legível por computador inclui tanto mídia de armazenamento do computador como mídia de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador de propósito geral ou de propósito especial. A título de exemplo e não de limitação, a mídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para transportar ou armazenar o aparelho de código de programa desejado na forma de instruções ou de estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador de propósito geral ou de propósito especial, ou processador de propósito geral ou de propósito especial. Além disso, qualquer conexão é apropriadamente denominada um meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um website, servidor, ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias não cabeadas tais como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, DSL, ou tecnologias não cabeadas tal como infravermelho, rádio e microondas estão incluídos na definição de meio. Disco magnético e disco ótico, como utilizado neste documento, incluem disco ótico compactado (CD), disco ótico a laser, disco ótico, disco ótico versátil digital (DVD), disco ótico flexível e disco ótico
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Blu-ray onde discos magnéticos normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto disco óticos reproduzem dados opticamente com lasers. Combinações do dito acima também estão incluidas dentro do escopo de midia legivel por computador.
[0097] A descrição anterior da revelação é proporcionada para permitir aos versados na técnica fazer ou utilizar a revelação. Várias modificações para a revelação serão prontamente aparentes para os versados na técnica e os principles genéricos definidos neste documento podem ser aplicados para outras variações sem divergir a partir do espirito e do escopo da revelação. Adicionalmente, apesar dos elementos dos aspectos e/ou concretizações descritos poderem ser descritos ou reivindicados no singular, o plural é contemplado a menos que a limitação no singular seja expressamente declarada. Adicionalmente, toda ou uma parte de qualquer aspecto e/ou concretização pode ser utilizada com toda ou uma parte de qualquer outro aspecto e/ou concretização, a menos que declarado de outra maneira. Assim, a revelação não está limitada aos exemplos e esquemas descritos neste documento, mas é para estar de acordo com o escopo mais amplo consistente com os princípios e novos aspectos revelados neste documento.

Claims (47)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método de comunicação não cabeada, compreendendo:
    receber, em um equipamento de usuário (UE), uma indicação de um número de simbolos de controle que o UE deve assumir quando transmitindo o canal fisico de acesso aleatório (PRACH); e transmitir, pelo UE, o PRACH através de uma ou mais partições baseado no número de simbolos de controle.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que receber a indicação inclui receber um bloco de informação do sistema (SIB) que indica o número de simbolos de controle.
  3. 3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a uma ou mais partições incluem uma partição independente centrada em uplink de duplexação por divisão no tempo (TDD).
  4. 4. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a partição independente centrada em uplink de TDD inclui uma parte de rajada comum de downlink, uma parte de rajada regular e uma parte de rajada comum de uplink.
  5. 5. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a uma ou mais partições incluem uma partição centrada em uplink de duplexação por divisão na frequência (FDD).
  6. 6. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que a partição centrada em uplink de FDD inclui uma parte de rajada regular e uma parte de rajada comum de uplink.
  7. 7. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o número de simbolos de controle é tal que o PRACH se estende em uma parte de rajada comum de uplink de pelo
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    2/9 menos uma da uma ou mais partições.
  8. 8. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a indicação identifica quais simbolos de controle não devem ser assumidos pelo UE para a transmissão PRACH.
  9. 9. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que receber a indicação inclui receber um sinal indicando um formato PRACH e em que o número de simbolos de controle é identificado a partir do formato PRACH.
  10. 10. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que receber a indicação inclui receber um sinal indicando se o PRACH se sobrepõe a uma rajada comum de uplink da uma ou mais partições, e em que o número de simbolos de controle é identificado baseado em se PRACH se sobrepõe a uma rajada comum de uplink da uma ou mais partições.
  11. 11. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que receber a indicação inclui receber um sinal indicando uma colisão PRACH com uma rajada comum de uplink da uma ou mais partições, e em que o número de simbolos de controle é identificado a partir da colisão PRACH.
  12. 12. Método de comunicação não cabeada, compreendendo:
    gerar, em um dispositivo de rede, uma indicação de um número de simbolos de controle que um equipamento de usuário (UE) deve assumir quando transmitindo o canal fisico de acesso aleatório (PRACH); e transmitir, pelo dispositivo de rede, a indicação para o UE.
  13. 13. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a indicação é transmitida para o UE através de um bloco de informação do sistema (SIB).
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  14. 14. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a indicação é transmitida para o UE através de um sinal, a indicação identificando um formato PRACH a partir do qual se obtém o número de simbolos de controle.
  15. 15. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a indicação é transmitida para o UE através de um sinal, a indicação identificando se o PRACH se sobrepõe a uma rajada comum de uplink, e o número de simbolos de controle sendo obtido baseado em se o PRACH se sobrepõe a rajada comum de uplink.
  16. 16. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a indicação é transmitida para o UE através de um sinal, a identificação identificando uma colisão PRACH com uma rajada comum de uplink de uma ou mais partições e em que o número de simbolos de controle é obtido a partir da colisão PRACH.
  17. 17. Equipamento de usuário (UE) para comunicações não cabeadas, compreendendo:
    uma memória; e um ou mais processadores acoplados com a memória e configurados para:
    receber uma indicação de um número de simbolos de controle que o UE deve assumir quando transmitindo o canal fisico de acesso aleatório (PRACH); e transmitir o PRACH através de uma ou mais partições baseado no número de simbolos de controle.
  18. 18. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que o um ou mais processadores são adicionalmente configurados para receber um bloco de informação do sistema (SIB) que indica o número de simbolos de controle.
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  19. 19. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que a uma ou mais partições incluem uma partição independente centrada em uplink de duplexação por divisão de tempo (TDD).
  20. 20. UE, de acordo com a reivindicação 19, em que a partição independente centrada em uplink de TDD inclui uma parte da rajada comum de downlink, uma parte da rajada regular e uma parte de rajada comum de uplink.
  21. 21. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que a uma ou mais partições incluem uma partição centrada em uplink de duplexação por divisão de frequência (FDD).
  22. 22. UE, de acordo com a reivindicação 21, em que a partição centrada em uplink de FDD inclui uma parte de rajada regular e uma parte de rajada comum de uplink.
  23. 23. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que o número de simbolos de controle é tal que o PRACH se estende em uma parte de rajada comum de uplink da pelo menos um da uma ou mais partições.
  24. 24. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que a indicação identifica quais simbolos de controle não devem ser assumidos pelo UE para a transmissão de PRACH.
  25. 25. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que a indicação é recebida pelo UE através de um sinal e indica um formato PRACH, e em que o número de simbolos de controle é identificado a partir do formato PRACH.
  26. 26. UE de acordo com a reivindicação 17, em que a indicação é recebida pelo UE através de um sinal e indica se o PRACH se sobrepõe a uma rajada comum de uplink da uma ou mais partições, e em que o número de simbolos de controle é identificado baseado em se o PRACH se sobrepõe a
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    5/9 uma rajada comum de uplink da uma ou mais partições.
  27. 27. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que a indicação é recebida pelo UE através de um sinal e indica uma colisão PRACH com uma rajada comum de uplink da uma ou mais partições, e em que o número de simbolos de controle é identificado a partir da colisão PRACH.
  28. 28. Dispositivo de rede para comunicações não cabeadas, compreendendo:
    uma memória; e um ou mais processadores acoplados com a memória e configurados para:
    gerar uma indicação de um número de simbolos de controle que um equipamento de usuário (UE) deve assumir quando transmitindo o canal fisico de acesso aleatório (PRACH); e
    transmitir a indicação para o UE. 29. Dispositivo de rede, de acordo com a reivindicação 28, em que a indicação é transmitida para o UE através de um bloco de in formação do sistema (SIB) 30 . Dispositivo de rede, de acordo com a reivindicação 28, em que a indicação é transmitida para o UE através de um sinal, a indicação identificando um formato PRACH a partir do qual se < □btém o número de
    simbolos de controle.
    31. Dispositivo de rede, de acordo com a reivindicação 28, em que a indicação é transmitida para o UE através de um sinal, a indicação identificando se o
    PRACH se sobrepõe a uma rajada comum de uplink e o número de simbolos de controle sendo obtido baseado em se o PRACH se sobrepõe a rajada comum de uplink.
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  29. 32. Dispositivo de rede, de acordo com a reivindicação 28, em que a indicação é transmitida para o UE através de um sinal, a indicação identificando uma colisão PRACH com uma rajada comum de uplink de uma ou mais partições, e em que o número de simbolos de controle é obtido a partir da colisão PRACH.
  30. 33. Aparelho para comunicações não cabeadas, compreendendo:
    meio para receber uma indicação de um número de simbolos de controle que o aparelho deve assumir quando transmitindo o canal fisico de acesso aleatório (PRACH); e meio para transmitir o PRACH através de uma ou mais partições baseado no número de simbolos de controle.
  31. 34. Aparelho, de acordo com a reivindicação 33, em que o meio para receber a indicação é configurado para receber um bloco de informações do sistema (SIB) que indica o número de simbolos de controle.
  32. 35. Aparelho, de acordo com a reivindicação 33, em que a uma ou mais partições incluem uma partição independente centrada em uplink de duplexação por divisão no tempo (TDD) .
  33. 36. Aparelho, de acordo com a reivindicação 35, em que a partição independente centrada em uplink de TDD inclui uma parte de rajada comum de downlink, uma parte de rajada regular e uma parte de rajada comum de uplink.
  34. 37. Aparelho, de acordo com a reivindicação 33, em que a uma ou mais partições incluem uma partição centrada em uplink de duplexação por divisão de frequência (FDD).
  35. 38. Aparelho de acordo com a reivindicação 37, em
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    7/9 que a partição centrada em uplink de FDD inclui uma parte de rajada regular e uma parte de rajada comum de uplink.
  36. 39. Aparelho, de acordo com a reivindicação 33, em que o número de símbolos de controle é tal que o PRACH se estende em uma parte de rajada comum de uplink de pelo menos uma da uma ou mais partições.
  37. 40. Aparelho, de acordo com a reivindicação 33, em que a indicação identifica quais símbolos de controle não devem ser assumidos pelo UE para a transmissão PRACH.
  38. 41. Aparelho, de acordo com a reivindicação 33, em que a indicação é recebida através de um sinal e indica um formato PRACH, e em que o número de símbolos de controle é identificado a partir do formato PRACH.
  39. 42. Aparelho, de acordo com a reivindicação 33, em que a indicação é recebida através de um sinal e indica se o PRACH se sobrepõe a uma rajada comum de uplink da uma ou mais partições, e em que o número de símbolos de controle é identificado baseado em se o PRACH se sobrepõe a uma rajada comum de uplink da uma ou mais partições.
  40. 43. Aparelho de acordo com a reivindicação 33, em que a indicação é recebida através de um sinal e indica uma colisão PRACH com uma rajada comum de uplink da uma ou mais partições, e em que o número de símbolos de controle é identificado a partir da colisão PRACH.
  41. 44. Aparelho para comunicações não cabeadas, compreendendo:
    meio para gerar uma indicação de um número de símbolos de controle que um equipamento de usuário (UE) deve assumir quando transmitindo o canal físico de acesso aleatório (PRACH); e
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    8/9 meio para transmitir a indicação para o para o UE .
  42. 45. Aparelho, de acordo com a reivindicação 44, em que a indicação é transmitida para o UE através de um bloco de informação do sistema (SIB).
  43. 46. Aparelho de acordo com a reivindicação 44, em que a indicação é transmitida para o UE através de um sinal, a indicação identificando um formato PRACH a partir do qual se obtém o número de simbolos de controle.
  44. 47. Aparelho, de acordo com a reivindicação 44, em que a indicação é transmitida para o UE através de um sinal, a indicação identificando se o PRACH se sobrepõe a uma rajada comum de uplink e o número de simbolos de controle sendo obtido baseado em se o PRACH se sobrepõe a rajada comum de uplink.
  45. 48. Aparelho, de acordo com a reivindicação 44, em que a indicação é transmitida para o UE através de um sinal, a indicação identificando uma colisão PRACH com uma rajada comum de uplink de uma ou mais partições e em que o número de simbolos de controle é obtido a partir da colisão PRACH.
  46. 49. Meio legivel por computador armazenando código de computador executável por um ou mais processadores em um equipamento de usuário (UE) para comunicações não cabeadas, compreendendo:
    código para receber uma indicação de um número de simbolos de controle que o UE deve assumir quando transmitindo o canal fisico de acesso aleatório (PRACH); e código para transmitir o PRACH através de uma ou mais partições baseado no número de simbolos de controle.
    Petição 870190055647, de 17/06/2019, pág. 54/67
    9/9
  47. 50. Meio legível por computador armazenando código de computador executável por um ou mais processadores em um dispositivo de rede para comunicações não cabeadas, compreendendo:
    código para gerar uma indicação de um número de símbolos de controle que um equipamento de usuário (UE) deve assumir quando transmitindo o canal físico de acesso aleatório (PRACH); e código para transmitir a indicação para o UE.
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