BR112019015602A2 - Canal de indicação atual para multiplexação de embb/urllc - Google Patents

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Li Chong
Jiang Jing
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Abstract

aspectos da presente revelação descrevem um canal de indicação para comunicações sem fio que indica se uma transmissão de comunicação de baixa latência ultraconfiável (urllc) está presente em uma minifenda atual dentro de uma fenda de banda larga móvel aprimorada (embb). uma estação-base pode determinar que uma mensagem de indicação deve ser transmitida dentro da fenda de embb. a mensagem de indicação pode indicar que pelo menos uma porção da minifenda da fenda de embb é usada para a transmissão de urllc. a estação-base pode alocar um ou mais recursos em um canal de indicação em uma mesma minifenda que a porção da minifenda a ser usada para a transmissão de urllc. a estação-base pode transmitir a mensagem de indicação durante a minifenda no canal de indicação com o uso dos um ou mais recursos alocados. um ue pode receber o canal de indicação e processar pelo menos a porção da minifenda com base em se a mensagem de indicação é recebida.

Description

CANAL DE INDICAÇÃO ATUAL PARA MULTIPLEXAÇÃO DE EMBB/URLLC [0001] O presente Pedido para Patente reivindica prioridade do Pedido Não Provisório ns U.S. 15/708,858 intitulado CURRENT INDICATION CHANNEL FOR EMBB/URLLC MULTIPLEXING, depositado em 19 de setembro de 2017, e o Pedido Provisório ns U.S. 62/455,272 intitulado CURRENT INDICATION CHANNEL FOR EMBB/URLLC MULTIPLEXING, depositado em 6 de fevereiro de 2017, que são atribuídos ao cessionário dos mesmos e estão incorporados no presente documento a título de referência em sua totalidade.
ANTECEDENTES [0002] Aspectos da presente revelação se referem, em geral, a sistemas de comunicação sem fio e, mais particularmente, a comunicações de multiplexação dentro de um conjunto de recursos.
[0003] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para fornecer diversos tipos de conteúdo de comunicação, tal como voz, vídeo, pacote de dados, mensagens, difusão e assim por diante. Esses sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo que têm capacidade para suportar comunicação com múltiplos usuários compartilhando-se os recursos de sistema disponíveis (por exemplo, tempo, frequência e potência). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de divisão de código de acesso múltiplo (CDMA), sistemas de divisão de tempo de acesso múltiplo (TDMA), sistemas de divisão de frequência de acesso múltiplo (FDMA) e sistemas de divisão de frequência ortogonal de acesso múltiplo (OFDMA), e sistemas de divisão de frequência de portadora única de acesso múltiplo (SC-FDMA) .
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2/50 [0004] Essas tecnologias de acesso múltiplo foram adotadas em diversos padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que possibilita que dispositivos sem fio diferentes se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e até mesmo global. Por exemplo, contempla-se que uma tecnologia de comunicações sem fio de quinta geração (5G) (a qual pode ser denominada novo rádio de 5G (5G NR)) expande e suporta cenários e aplicações de uso diverso em relação a gerações de rede móvel atuais. Em um aspecto, tecnologia de comunicações de 5G pode incluir: banda larga móvel aprimorada(eMBB) que aborda casos de uso centrados no ser humano para acesso a conteúdo de multimídia, serviços e dados; comunicações de baixa latência Ultraconfiáveis (URLLC) com determinadas especificações para latência e confiabilidade; e comunicações do tipo máquina massiva, as quais podem permitir um número muito grande de dispositivos conectados e a transmissão de um volume relativamente baixo de informações não sensíveis a atraso. Uma vez que a demanda por acesso de banda larga móvel continua a aumentar, entretanto, aperfeiçoamentos adicionais em tecnologia de comunicações de 5G e mais podem ser desejados.
[0005] Uma estação-base pode fornecer serviços tanto de eMBB quanto de URLLC com o uso dos mesmos recursos. Um equipamento de usuário (UE) configurado para receber um dentre o serviço de eMBB ou de URLLC pode não ter consciência de se um ou mais recursos são usados para eMBB ou URLLC. Consequentemente, seria desejável fornecer ao UE informações em relação a uma comunicação atual.
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SUMÁRIO [0006] O seguinte apresenta um sumário simplificado de um ou mais aspectos a fim de fornecer um entendimento básico de tais aspectos. Esse sumário não é uma vista geral extensiva de todos os aspectos contemplados e não é destinada a identificar elementos-chave ou críticos de todos os aspectos nem a delinear o escopo de qualquer ou de todos os aspectos. Seu único propósito é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos de uma forma simplificada como um prelúdio à descrição mais detalhada que é posteriormente apresentada.
[0007] De acordo com um exemplo, a presente revelação fornece um método para transmitir um canal de indicação para comunicações sem fio. O método pode incluir determinar, por meio de uma estação-base, que uma mensagem de indicação deve ser transmitida dentro de uma fenda de eMBB no canal de indicação. A mensagem de indicação pode indicar que pelo menos uma porção de uma minifenda da fenda de eMBB deve ser usada para uma transmissão de URLLC. O método pode incluir alocar um ou mais recursos no canal de indicação com base na determinação, em que os um ou mais recursos alocados estão em uma mesma minifenda que pelo menos a porção da minifenda a ser usada para a transmissão de URLLC. O método pode incluir transmitir a mensagem de indicação durante a minifenda no canal de indicação com o uso dos um ou mais recursos alocados.
[0008] De acordo com outro exemplo, a presente revelação fornece um método para receber um canal de indicação para comunicações sem fio. O método pode incluir monitorar, por meio de um UE, o canal de indicação durante
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4/50 uma minifenda de uma fenda de eMBB. O método pode incluir determinar se uma mensagem de indicação é recebida através do canal de indicação, em que a mensagem de indicação indica que pelo menos uma porção da minifenda é usada para uma transmissão de URLLC. O método pode incluir processar pelo menos a porção da minifenda com base em se a mensagem de indicação é recebida.
[0009] Em um aspecto adicional, uma estaçãobase para comunicação sem fio é fornecida, a qual inclui um transceptor, uma memória configurada para armazenar instruções e um ou mais processadores comunicativamente acoplados ao transceptor e à memória. Os um ou mais processadores são configurados para determinar gue uma mensagem de indicação deve ser transmitida dentro de uma fenda de eMBB, em que a mensagem de indicação indica que pelo menos uma porção de uma minifenda da fenda de eMBB é usada para uma transmissão de URLLC. Os um ou mais processadores são configurados para alocar um ou mais recursos em um canal de indicação com base na determinação, em que os um ou mais recursos alocados estão em uma mesma minifenda que pelo menos a porção da minifenda a ser usada para a transmissão de URLLC. Os um ou mais processadores são configurados para transmitir a mensagem de indicação durante a minifenda no canal de indicação com o uso dos um ou mais recursos alocados.
[0010] Em outro aspecto, um UE para comunicação sem fio é fornecido, o qual inclui um transceptor, uma memória configurada para armazenar instruções e um ou mais processadores comunicativamente acoplados ao transceptor e à memória. Os um ou mais processadores são configurados para
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5/50 monitorar um canal de indicação durante uma minifenda de uma fenda de eMBB. Os um ou mais processadores são configurados para determinar se uma mensagem de indicação é recebida através do canal de indicação, em que a mensagem de indicação indica que pelo menos uma porção da minifenda é usada para uma transmissão de URLLC. Os um ou mais processadores são configurados para processar pelo menos a porção da minifenda com base em se a mensagem de indicação é recebida.
[0011] Em um aspecto adicional, uma estaçãobase para comunicação sem fio é fornecida, a qual inclui um transceptor, uma memória configurada para armazenar instruções e um ou mais processadores comunicativamente acoplados ao transceptor e à memória. A estação-base inclui meios para determinar que uma mensagem de indicação deve ser transmitida dentro de uma fenda de eMBB, em que a mensagem de indicação indica que pelo menos uma porção de uma minifenda da fenda de eMBB é usada para uma transmissão de URLLC. A estação-base inclui meios para alocar um ou mais recursos em um canal de indicação com base na determinação, em que os um ou mais recursos alocados estão em uma mesma minifenda que pelo menos a porção da minifenda a ser usada para a transmissão de URLLC. A estação-base inclui meios para transmitir a mensagem de indicação durante a minifenda no canal de indicação com o uso dos um ou mais recursos alocados.
[0012] Em outro aspecto, um UE para comunicação sem fio é fornecido, o qual inclui um transceptor, uma memória configurada para armazenar instruções e um ou mais processadores comunicativamente acoplados ao transceptor e à memória. O UE inclui meios para monitorar um canal de
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6/50 indicação durante uma minifenda de uma fenda de eMBB. 0 UE inclui meios para determinar se uma mensagem de indicação é recebida através do canal de indicação, em que a mensagem de indicação indica que pelo menos uma porção da minifenda é usada para uma transmissão de URLLC. O UE inclui meios para processar pelo menos a porção da minifenda com base em se a mensagem de indicação é recebida.
[0013] Em ainda outro aspecto, uma mídia legível por computador é fornecida, a qual inclui código executável por um ou mais processadores em uma estação-base. A mídia legível por computador inclui código para determinar que uma mensagem de indicação deve ser transmitida dentro de uma fenda de eMBB, em que a mensagem de indicação indica que pelo menos uma porção de uma minifenda da fenda de eMBB é usada para uma transmissão de URLLC. A mídia legível por computador inclui código para alocar um ou mais recursos em um canal de indicação com base na determinação, em que os um ou mais recursos alocados estão em uma mesma minifenda que pelo menos a porção da minifenda a ser usada para a transmissão de URLLC. A mídia legível por computador inclui código para transmitir a mensagem de indicação durante a minifenda no canal de indicação com o uso dos um ou mais recursos alocados.
[0014] Em outro aspecto, uma mídia legível por computador é fornecida, a qual inclui código executável por um ou mais processadores em um UE. A mídia legível por computador inclui código para monitorar um canal de indicação durante uma minifenda de uma fenda de eMBB. A mídia legível por computador inclui código para determinar se uma mensagem de indicação é recebida através do canal de indicação, em
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7/50 que a mensagem de indicação indica que pelo menos uma porção da minifenda é usada para uma transmissão de URLLC. A mídia legível por computador inclui código para processar pelo menos a porção da minifenda com base em se a mensagem de indicação é recebida.
[0015] Para a realização do supracitado e finalidades relacionadas, os um ou mais aspectos compreendem as características doravante completamente descritas e particularmente destacadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo apresentam em detalhes determinadas características ilustrativas dos um ou mais aspectos. Essas características são indicativas, entretanto, de algumas das diversas formas em que os princípios de diversos aspectos podem ser empregados e essa descrição é destinada a incluir todos tais aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0016] Os aspectos revelados serão doravante descritos em conjunto com os desenhos anexos, fornecidos para ilustrar e não limitar os aspectos revelados, em que designações semelhantes denotam elementos semelhantes, e em que:
[0017] A Figura 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação;
[0018] A Figura 2 é um diagrama conceituai que ilustra uma fenda de transmissão exemplificativa, de acordo com diversos aspectos da presente revelação;
[0019] A Figura 3 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método para transmitir um canal de indicação, de acordo com diversos aspectos da presente
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8/50 revelação;
[0020] A Figura 4 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método para receber um canal de indicação, de acordo com diversos aspectos da presente revelação;
[0021] A Figura é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método para processar uma minifenda, de acordo com diversos aspectos da presente revelação;
[0022] A Figura 6 é um diagrama esquemático de componentes exemplificativos do equipamento de usuário (UE) da Figura 1; e [0023] A Figura 7 é um diagrama esquemático de componentes exemplificativos da estação-base da Figura 1.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0024] Diversos aspectos são descritos agora com referência aos desenhos. Na descrição a seguir, para propósitos de explicação, diversos detalhes específicos são apresentados a fim de fornecer um entendimento completo de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, entretanto, que tal aspecto (ou aspectos) pode ser praticado sem esses detalhes específicos.
[0025] As características descritas se referem, em geral, a um canal de indicação da minifenda atual para multiplexação entre comunicações de eMBB e URLLC que fornecem uma indicação de se uma transmissão de URLLC está presente em uma minifenda atual. O canal de indicação da minifenda atual pode ser denominado como um canal de indicação atual, canal de indicação delgado, canal de indicação da minifenda atual ou simplesmente canal de indicação. Em geral, comunicações de eMBB podem operar em uma estrutura de quadro que inclui fendas. Cada fenda pode incluir uma
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9/50 pluralidade de símbolos (por exemplo, símbolos de OFDM) definidos por uma numerologia de eMBB. Comunicações de URLLC podem operar em uma estrutura de quadro diferente do que comunicações de eMBB e usar um intervalo de tempo de transmissão mais curto, o qual pode ser denominado como uma minifenda. Em um aspecto, a duração de uma minifenda pode ser o período de símbolo da numerologia de eMBB. Por exemplo, as comunicações de URLLC podem usar uma segunda numerologia que define símbolos que têm um período mais curto do que símbolos da numerologia de eMBB. Consequentemente, a fenda
de eMBB pode incluir múltiplas minifendas. Em . um aspecto, a
numerologia de URLLC pode ser escalada em relação à
numerologia de eMBB. Por exemplo, o período de símbolo da
numerologia de eMBB pode ser um múltiplo do período de
símbolo da numerologia de URLLC. Consequentemente, diversos símbolos de URLLC podem ser transmitidos durante o período de símbolo de eMBB.
[0026] Devido à duração mais curta e natureza explosiva de tráfego de URLLC, a estação-base pode programar tráfego de URLLC dentro de uma fenda de eMBB atual. Adicionalmente, a estação-base pode alocar recursos de tempo e frequência em transmissões de eMBB ou transmissões de URLLC. Quando o tráfego de URLLC precisa ser transmitido durante a fenda de eMBB atual, alguns recursos já atribuídos ao tráfego de eMBB podem ter que ser perdidos a fim de acomodar a transmissão de URLLC. Em particular, uma estaçãobase pode perfurar transmissões de eMBB a fim de transmitir uma transmissão de URLLC dentro de um limite de latência. Conforme usado no presente documento, o termo perfurar pode se referir a transmitir a transmissão de URLLC em um ou
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10/50 mais recursos em vez de transmitir uma transmissão de eMBB anteriormente programada nos um ou mais recursos.
[0027] Em um aspecto, a presente revelação fornece um canal de indicação que pode portar uma mensagem que indica para um UE se recursos dentro da minifenda atual foram perfurados por uma transmissão de URLLC. Consequentemente, um UE configurado para receber uma transmissão de eMBB (isto é, um UE de eMBB) pode desconsiderar os recursos perfurados para aperfeiçoar a decodificação. Por exemplo, o UE pode definir razões de verossimilhança de log que correspondem aos recursos perfurados para zero. Um UE configurado para receber transmissões de URLLC (isto é, um UE de URLLC) pode usar a mensagem de indicação da minifenda atual para determinar se uma transmissão de URLLC deve ser decodificada a partir de uma porção da minifenda. Se nenhuma mensagem for decodificada ou nenhuma transmissão de URLLC for indicada, o UE de URLLC pode economizar potência por meio da não decodificação da porção da minifenda.
[0028] As características descritas serão apresentadas em mais detalhes abaixo com referência às Figuras 1 a 7.
[0029] Conforme usado neste pedido, os termos componente, módulo, sistema e semelhantes são destinados a incluir uma entidade relacionada a computador, tal como, mas sem limitação, hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas sem limitação, um processo que opera em um processador, um processador, um objeto, um executável, um segmento de
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11/50 execução, um programa e/ou um computador. A titulo de ilustração, tanto uma aplicação que opera em um dispositivo de computação quanto o dispositivo de computação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou segmento de execução e um componente pode estar localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, esses componentes podem se executáveis a partir de diversas mídias legíveis por computador que têm diversas estruturas de dados armazenadas nas mesmas. Os componentes podem se comunicar por meio de processos locais e/ou remotos, tal como de acordo com um sinal que tem um ou mais pacotes de dados, tais como dados a partir de um componente que interage com outro componente em um sistema local, um sistema distribuído e/ou através de uma rede, tal como a Internet, com outros sistemas por meio do sinal.
[0030] Técnicas descritas no presente documento podem ser usadas por diversos sistemas de comunicação sem fio, tais como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outros sistemas. Os termos sistema e rede podem ser normalmente usados de modo intercambiável. Um sistema de CDMA pode implantar uma tecnologia de rádio, tal como CDMA2000, Acesso por Rádio Terrestre Universal (UTRA), etc. CDMA2000 cobre padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Lançamentos 0 e A de IS2000 são normalmente denominados como CDMA2000 IX, IX, etc. IS-856 (TIA- 856) é comumente denominado como CDMA2000 IxEVDO, Pacote de Dados de Alta Taxa (HRPD) , etc. UTRA inclui CDMA de Banda larga (WCDMA) e outros variantes de CDMA. Um sistema de TDMA pode implantar uma tecnologia de rádio, tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um
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12/50 sistema de OFDMA pode implantar uma tecnologia de rádio, tal como Banda Larga Ultra Móvel (UMB), UTRA Evoluída (E-UTRA), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, FlashOFDM™, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). Evolução a Longo Prazo de 3GPP (LTE) e LTE Avançada (LTE-A) são novos lançamentos de UMTS que usam E- UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos de uma organização chamada Projeto de Parceria da 3â Geração (3GPP) . CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada Projeto de Parceria da 3a Geração 2 (3GPP2). As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas pelos sistemas e pelas tecnologias de rádio mencionadas acima, assim como por outros sistemas e tecnologias de rádio, incluindo comunicações celulares (por exemplo, LTE) através de uma banda de espectro de frequência de rádio compartilhada. A descrição abaixo, entretanto, descreve um sistema de LTE/LTE-A para propósitos de exemplo, e terminologia de LTE é usada na maior parte da descrição abaixo, embora as técnicas sejam aplicáveis além de aplicações de LTE/LTE-A (por exemplo, a redes 5G ou outros sistemas de comunicação de próxima geração).
[0031] A descrição a seguir fornece exemplos e não é limitante do escopo, da aplicabilidade ou dos exemplos apresentados nas reivindicações. Alterações podem ser feitas na função e na disposição de elementos discutidos sem se afastar do escopo da revelação. Diversos exemplos podem omitir, substituir ou adicionar diversos procedimentos ou componentes conforme for apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente daquela
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13/50 descrita e diversas etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, características descritas em relação a alguns exemplos podem ser combinadas em outros exemplos.
[0032] Diversos aspectos ou características serão apresentados em termos de sistemas que podem incluir diversos dispositivos, componentes, módulos e semelhantes. Deve ser entendido e observado que os diversos sistemas podem incluir dispositivos, componentes, módulos, etc. adicionais e/ou podem não incluir todos os dispositivos, componentes, módulos etc. discutidos em conexão com as Figuras. Uma combinação dessas abordagens também pode ser usada.
[0033] Com referência à Figura 1, de acordo com diversos aspectos da presente revelação, uma rede de comunicação sem fio exemplificativa 100 inclui pelo menos um UE 110 com um modem 140 que tem um componente de indicação 150 que determina se o UE 110 recebeu uma mensagem de indicação em um canal de indicação de que uma minifenda atual inclui uma transmissão de URLLC. O componente de indicação 150 pode incluir um componente de monitoramento 152 para monitorar o canal de indicação durante uma minifenda dentro de uma fenda de eMBB, um componente de decodificação 154 para determinar se uma mensagem de indicação é recebida através do canal de indicação, e pelo menos um armazenamento temporário de razão de verossimilhança de log (LLR) 156 para processar pelo menos uma porção da minifenda com base em se a mensagem de indicação é recebida. Adicionalmente, a rede de comunicação sem fio 100 inclui pelo menos uma estaçãobase 105 com um modem 160 que tem um componente de multiplexação 170 que transmite a mensagem de indicação em
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14/50 relação a se a minifenda atual inclui comunicações de URLLC. O componente de multiplexação 170 pode incluir um componente de indicação 172 para determinar que uma mensagem de indicação deve ser transmitida dentro de uma fenda de eMBB, um componente de alocação 174 para alocar um ou mais recursos no canal de indicação e um componente de transmissão 176 para transmitir a mensagem de indicação durante a minifenda. Dessa forma, de acordo com a presente revelação, a estaçãobase 105 pode multiplexar transmissões de URLLC em recursos de eMBB e indica para um ou mais UEs se a minifenda atual inclui as transmissões de URLLC para auxiliar os UEs com a decodificação.
[0034] A rede de comunicação sem fio 100 pode incluir uma ou mais estações-base 105, um ou mais UEs 110 e uma rede nuclear 115. A rede nuclear 115 pode fornecer autenticação de usuário, autorização de acesso, rastreio, conectividade de protocolo de internet (IP) e outras funções de acesso, roteamento ou mobilidade. As estações-base 105 podem realizar interface com a rede nuclear 115 através de ligações do tipo backhaul 120 (por exemplo, SI, etc.) . As estações-base 105 podem realizar configuração de rádio e programação para comunicação com os UEs 110 ou podem operar sob o controle de um controlador de estação-base (não mostrado). Em diversos exemplos, as estações-base 105 podem se comunicar, direta ou indiretamente (por exemplo, através da rede nuclear 115), umas com as outras através de ligações do tipo backhaul 125 (por exemplo, XI, etc.), as quais podem ser ligações de comunicação com fio ou sem fio.
[0035] As estações-base 105 podem se comunicar de modo sem fio com os UEs 110 por meio de uma ou mais
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15/50 antenas de estação-base. Cada uma das estações-base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma respectiva área de cobertura geográfica 130. Em alguns exemplos, estaçõesbase 105 podem ser denominadas como uma estação-base de transceptor, uma estação-base de rádio, um ponto de acesso, um nó de acesso, um transceptor de rádio, um NodeB, eNodeB (eNB), gNB, NodeB Doméstico, um eNodeB Doméstico, um relé ou alguma outra terminologia adequada. A área de cobertura geográfica 130 para uma estação-base 105 pode ser dividida em setores ou células que constituem apenas uma porção da área de cobertura (não mostrada). A rede de comunicação sem fio 100 pode incluir estações-base 105 de tipos diferentes (por exemplo, macro estações-base ou estações-base de célula pequena, descritas abaixo). Adicionalmente, a pluralidade de estações-base 105 pode operar de acordo com tecnologias diferente dentre uma pluralidade de tecnologias de comunicação (por exemplo, 5G (Novo Rádio ou NR), quarta geração (4G)/LTE, 3G, Wi-Fi, Bluetooth, etc.) e, dessa forma, pode haver áreas de cobertura geográfica sobrepostas 130 para tecnologias de comunicação diferentes.
[0036] Em alguns exemplos, a rede de comunicação sem fio 100 pode ser ou incluir uma ou qualquer combinação de tecnologias de comunicação, incluindo uma tecnologia NR ou 5G, uma tecnologia Evolução a Longo Prazo (LTE) ou LTE Avançada (LTE-A) ou MuLTEfire, uma tecnologia Wi-Fi, uma tecnologia Bluetooth ou qualquer outra tecnologia de comunicação sem fio de alcance longo ou curto. Em redes de LTE/LTE-A/MuLTEfire, o termo nó B evoluído (eNB) pode ser geralmente usado para descrever as estações-base 105, enquanto o termo UE pode ser geralmente usado para descrever
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16/50 os UEs 110. A rede de comunicação sem fio 100 pode ser uma rede de tecnologia heterogênea em que tipos diferentes de eNBs fornecem cobertura para diversas regiões geográficas. Por exemplo, cada eNB ou estação-base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma célula pequena ou outros tipos de célula. O termo célula é um termo de 3GPP que pode ser usado para descrever uma estaçãobase, uma portadora ou um portadora de componente associado a uma estação-base ou uma área de cobertura (por exemplo, setor, etc.) de uma portadora ou estação-base, dependendo do contexto.
[0037] Uma macrocélula pode cobrir geralmente uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, diversos quilômetros em raio) e pode permitir acesso irrestrito por UEs 110 com assinaturas de serviço com o provedor de rede.
[0038] Uma célula pequena pode incluir uma estação-base alimentada por transmissão relativamente mais baixa, em comparação com uma macrocélula, que pode operar nas mesmas bandas de frequência em bandas de frequências diferentes (por exemplo, licenciadas, não licenciadas, etc.) como macrocélulas. Células pequenas podem incluir picocélulas, femtocélulas e microcélulas de acordo com diversos exemplos. Uma pico-célula, por exemplo, pode cobrir uma pequena área geográfica e pode permitir acesso irrestrito por UEs 110 com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma femtocélula também pode cobrir uma pequena área geográfica (por exemplo, uma casa) e pode fornecer acesso restrito e/ou acesso irrestrito por UEs 110 que têm uma associação à femtocélula (por exemplo, no caso de acesso
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17/50 restrito, UEs 110 em um grupo de assinante fechado (CSG) da estação-base 105, os quais podem incluir UEs 110 para usuários na casa e semelhantes). Um eNB para uma macrocélula pode ser denominado como um macro eNB. Um eNB para uma célula pequena pode ser denominado como um eNB de célula pequena, um pico-eNB, um femto-eNB ou um eNB doméstico. Um eNB pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, duas, três, quatro e semelhantes) células (por exemplo, portadoras de componente).
[0039] As redes de comunicação que podem acomodar alguns dos diversos exemplos revelados podem ser redes baseadas em pacote que operam de acordo com uma pilha de protocolo em camadas e dados no plano de usuário podem ser baseados no IP. Uma pilha de protocolo de plano de usuário (por exemplo, protocolo de convergência de pacote de dados (PDCP), controle de enlace de rádio (RLC), MAC, etc.), pode realizar segmentação e remontagem de pacote para se comunicar através de canais lógicos. Por exemplo, uma camada de MAC pode realizar manuseio e multiplexação prioritários de canais de lógica em canais de transporte. A camada de MAC também pode usar repetição/solicitação automática híbrida (HARQ) para fornecer retransmissão na camada de MAC para aperfeiçoar a eficiência de enlace. No plano de controle, a camada de protocolo de RRC pode fornecer estabelecimento, configuração e manutenção de uma conexão de RRC entre um UE 110 e a estações-base 105. A camada de protocolo de RRC também pode ser usada para suporte de rede nuclear 115 de portadores de rádio para o plano de dados de usuário. Na camada física (PHY), os canais de transporte podem ser mapeados para canais físicos.
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18/50 [0040] Os UEs 110 podem ser dispersados por toda a rede de comunicação sem fio 100 e cada UE 110 pode ser estacionário ou móvel. Um UE 110 também pode incluir ou se referenciado pelas pessoas versadas na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho de telefone, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente ou alguma outra terminologia adequada. Um UE 110 pode ser um telefone celular, um telefone inteligente, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo manual, um computador do tipo tablet, um computador do tipo laptop, um telefone sem fio, um relógio inteligente, uma estação de circuito local sem fio (WLL), um dispositivo de entretenimento, um componente veicular, um equipamento de premissas de cliente (CPE) ou qualquer dispositivo que tem capacidade para se comunicar em uma rede de comunicação sem fio 100. Adicionalmente, um UE 110 pode ser Internet de Coisas (loT) e/ou do tipo máquina a máquina (M2M) de dispositivo, por exemplo, um tipo de potência baixa, taxa de dados baixa (em relação a um telefone sem fio, por exemplo) de dispositivo, que pode, em alguns aspectos, se comunicar de modo não frequente com a rede de comunicação sem fio 100 ou com outros UEs. Um UE 110 pode ter capacidade para se comunicar com diversos tipos de estações-base 105 e equipamento de rede, incluindo macro eNBs, eNB de célula
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19/50 pequenas, macro gNBs, gNBs de célula pequena, estações-base de relé e semelhantes.
[0041] O UE 110 pode ser configurado para estabelecer um ou mais enlaces de comunicação sem fio 135 com uma ou mais estações-base 105. Os enlaces de comunicação sem fio 135 mostrados na rede de comunicação sem fio 100 podem portar transmissões de enlace ascendente (UL) a partir de um UE 110 a uma estação-base 105 ou transmissões de enlace descendente (DL), a partir de uma estação-base 105 a um UE 110. As transmissões de enlace descendente também podem ser chamadas de transmissões de enlace dianteiro enquanto as transmissões de enlace ascendente também podem ser chamadas de transmissões de enlace reverso. Cada enlace de comunicação sem fio 135 pode incluir uma ou mais portadoras, em que cada portadora pode ser um sinal constituído por múltiplas subportadoras (por exemplo, sinais de forma de onda de frequências diferentes) moduladas de acordo com as diversas tecnologias de rádio descritas acima. Cada sinal modulado pode ser enviado em uma subportadora diferente e pode portar informações de controle (por exemplo, sinais de referência, canais de controle, etc.), informações suspensas, dados de usuário, etc. Em um aspecto, os enlaces de comunicação sem fio 135 podem transmitir comunicações bidirecionais com o uso de duplexação de divisão de frequência (FDD) (por exemplo, com o uso de recursos de espectro pareados) ou operação de duplexação de divisão de tempo (TDD) (por exemplo, com o uso de recursos de espectro não pareados) . Estruturas de quadro podem ser definidas para FDD (por exemplo, estrutura de quadro do tipo 1) e TDD (por exemplo, estrutura de quadro do tipo 2) . Além disso, em alguns
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20/50 aspectos, os enlaces de comunicação sem fio 135 pode representar um ou mais canais de difusão.
[0042] Em alguns aspectos da rede de comunicação sem fio 100, as estações-base 105 ou os UEs 110 podem incluir múltiplas antenas para empregar esquemas de diversidade de antena para aperfeiçoar a qualidade de comunicação e a confiabilidade entre estações-base 105 e UEs 110. Adicional ou alternativamente, estações-base 105 ou UEs 110 podem empregar técnicas de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) que podem usufruir de ambientes de múltiplos caminhos para transmitir múltiplas camadas espaciais que portam os mesmos dados codificados ou dados codificados diferentes.
[0043] A rede de comunicação sem fio 100 pode suportar operação em múltiplas células ou portadoras, uma característica que pode ser denominada como agregação de portadora (CA) ou operação de múltiplas portadoras. Uma portadora também pode ser denominada como uma portadora de componente (CC), uma camada, um canal, etc. Os termos portadora, portadora de componente, célula e canal podem ser usados de modo intercambiável no presente documento. Um UE 110 pode ser configurado com múltiplas CCs de enlace descendente e uma ou mais CCs de enlace ascendente para agregação de portadora. A agregação de portadora pode ser usada com portadoras de componente tanto de FDD quanto de TDD. As estações-base 105 e os UEs 110 podem usar um espectro de largura de banda até Y MHz (por exemplo, Y = 5, 10, 15 ou 20 MHz) por portadora alocada em uma agregação de portadora de até um total de Yx MHz (x = número de portadoras de componente) usada para transmissão em cada direção. As
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21/50 portadoras podem ou não ser adjacentes umas às outras. A alocação de portadoras pode ser assimétrica em relação a DL e UL (por exemplo, mais ou menos portadoras podem ser alocadas para DL do que para UL) . As portadoras de componente podem incluir uma portadora de componente primária e uma ou mais portadoras de componente secundárias. Uma portadora de componente primária pode ser denominada como uma célula primária (PCell) e uma portadora de componente secundária pode ser denominada como uma célula secundária (SCell).
[0044] A rede de comunicação sem fio 100 pode incluir adicionalmente estações-base 105 que operam de acordo com tecnologia Wi-Fi, por exemplo, pontos de acesso por Wi-Fi, em comunicação com UEs 110 que operam de acordo com tecnologia Wi-Fi, por exemplo, estações por Wi-Fi (STAs) por meio de enlaces de comunicação em um espectro de frequência não licenciado (por exemplo, 5 GHz) . Quando se comunicam em um espectro de frequência não licenciado, as STAs e AP podem realizar um procedimento de avaliação de
canal clara (CCA) ou ouvir antes de falar (LBT) antes de se
comunicarem a fim de determinar se o canal está disponível.
[0045] Adicionalmente, uma ou mais das
estações-base 105 e/ou dos UEs 110 podem operar de acordo
com uma tecnologia NR ou 5G denominada como tecnologia de onda milimétrica (mmW ou mmwave). Por exemplo, tecnologia de mmW inclui transmissões em frequências de mmW e/ou frequências próximas a mmW. Uma frequência extremamente alta (EHF) é parte da frequência de rádio (RE) no espectro eletromagnético. EHF tem uma faixa de 30 GHz a 300 GHz e um comprimento de onda entre 1 milímetro e 10 milímetros. Ondas de rádio nessa banda podem ser denominadas como uma onda
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22/50 milimétrica. mmW aproximado pode se estender até uma frequência de 3 GHz com um comprimento de onda de 100 milímetros. Por exemplo, a banda de frequência superalta (SHF) se estende entre 3 GHz e 30 GHz e também pode ser denominada como uma onda de centímetros. Comunicações que usam a banda de frequência de rádio de mmW e/ou próxima a mmW têm perda de trajeto extremamente alta e um curto alcance. Assim, as estações-base 105 e/ou os UEs 110 que operam de acordo com a tecnologia de mmW podem utilizar formação de feixes em suas transmissões para compensar a perda de trajeto extremamente alta e o baixo alcance.
[0046] Olhando agora para as Figuras 2 a 7, aspectos são retratados com referência a um ou mais componentes e um ou mais métodos que podem realizar as ações ou operações descritas no presente documento, em que aspectos em linha tracejada podem ser opcionais. Embora as operações descritas abaixo nas Figuras 3 e 4 sejam apresentadas em uma ordem particular e/ou como sendo realizadas por um exemplo componente, deve ser entendido que a ordem das ações e os componentes que realizam as ações podem ser variados, dependendo da implantação. Além disso, deve ser entendido que as ações, funções e/ou componentes descritos a seguir podem ser realizados por um processador especialmente programado, um processador que executa software especialmente programado ou mídias legíveis por computador, ou por gualquer outra combinação de um componente de hardware e/ou um componente de software que tem capacidade para realizar as ações ou funções descritas.
[0047] A Figura 2 ilustra um diagrama de recurso que mostra um exemplo de uma fenda de eMBB 200 multiplexada
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23/50 com transmissões de URLLC. No domínio de tempo, a fenda de eMBB 200 pode incluir múltiplos períodos de símbolo de eMBB 210. Por exemplo, a fenda de eMBB ilustrada 200 inclui 10 períodos de símbolo de eMBB 210. No domínio de frequência, a largura de banda pode ser dividida em subportadoras. Uma numerologia de OFDM pode incluir uma combinação de um período de símbolo e um espaçamento de subportadora que produz símbolos ortogonais. A combinação de subportadora e o período de símbolo pode ser denominada como um elemento de recurso (RE), o qual pode ser alocado por uma estação-base 105. Uma transmissão de eMBB na fenda de eMBB 200 pode incluir um canal de controle de eMBB 22 0 e um canal de dados de eMBB 230 .
[0048] Em um aspecto, a estação-base 105 pode multiplexar uma transmissão de URLLC com a transmissão de eMBB perfurando-se um ou mais símbolos da transmissão de eMBB. Por exemplo, a estação-base 105 pode transmitir um canal de controle de URLLC 240 e canal de dados de URLLC 250 em vez de um símbolo programado da transmissão de eMBB. Em um aspecto, a transmissão de URLLC pode ser transmitida durante uma minifenda 215 que pode ter uma duração igual ao período de símbolo de eMBB 210. Consequentemente, a transmissão de URLLC pode perfurar determinados REs. Perfurando-se uma transmissão de eMBB programada, a estaçãobase pode cumprir exigências de baixa latência para a transmissão de URLLC, por exemplo, devido ao fato de que a transmissão de URLLC não precisa esperar pela próxima fenda de eMBB. A perfuração de uma transmissão de eMBB, entretanto, também pode afetar um UE que tenta receber a transmissão de eMBB. Em particular, se o UE não tiver consciência de que a
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24/50 transmissão de eMBB foi perfurada, o UE pode tentar decodificar a transmissão de eMBB com base na transmissão de URLLC. Devido ao fato de que a transmissão de URLLC porta dados diferentes com o uso de um formato diferente, tentar decodificar a transmissão de URLLC como um símbolo de eMBB pode diminuir as chances de decodificar corretamente a transmissão de eMBB quando combinada com outros símbolos. O UE pode aperfeiçoar o desempenho de decodificação da transmissão de eMBB ignorando-se o conteúdo da transmissão de URLLC.
[0049] De acordo com um aspecto da revelação, o canal de indicação 260 pode ser fornecido para informar UEs da possibilidade de a minifenda atual incluir uma transmissão de URLLC. O canal de indicação 260 pode ser transmitido em um conjunto configurado de recursos reservados dentro da fenda de eMBB 200. Em um aspecto, em termos de uso de recurso, enviar o canal de indicação 260 através de cada minifenda dentro de uma fenda de eMBB pode incorrer suspensão significativa. A presença do canal de indicação 260 dentro de qualquer minifenda pode ser configurável. Os recursos configurados podem ser indicados aos usuários semiestaticamente (por exemplo, por meio de sinalização de RRC) ou dinamicamente (por exemplo, por meio de um canal de controle de eMBB, tal como PDCCH). As transmissões de eMBB e de URLLC de enlace descendente podem ser correspondidas por taxa ao redor dos recursos configurados reservados para o canal de indicação 260. Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 2, o canal de indicação 260 é configurado na terceira, na sexta e na nona minifendas 215 da fenda de eMBB 200. Uma mensagem de indicação 262 pode ser transmitida na sexta e na
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25/50 nona minifendas 215 para indicar a presença de uma transmissão de URLLC. Em minifendas em que o canal de indicação 2 60 é configurado, mas nenhuma transmissão de URLLC ocorre, os recursos de frequência podem ser usados para transmissões de eMBB. Na terceira minifenda, por exemplo, a transmissão de eMBB pode ser correspondida por taxa ao redor do canal de indicação 260.
[0050] Em um aspecto, um propósito de habilitar o canal de indicação 260 é para que UEs configurados para comunicação de eMBB (também denominados como UEs de eMBB) deduzam quais recursos de tempo/frequência atribuídos aos mesmos foram perfurados por tráfego de URLLC. Consequentemente, o canal de indicação 260 pode ser passível de decodificação nos UEs de eMBB. Por exemplo, o canal de indicação 260 pode seguir a numerologia do serviço de eMBB. O canal de indicação 260 pode declarar se uma porção da minifenda atual está sendo usada para uma transmissão de URLLC incluindo-se uma mensagem de indicação 262. Por exemplo, o canal de indicação 260 na terceira minifenda pode indicar que nenhuma transmissão de URLLC está presente e o canal de indicação 260 na sexta e na nona minifendas pode declarar que transmissões de URLLC estão presentes com o uso das mensagens de indicação 262. Em um aspecto, a estaçãobase 105 pode não transmitir uma mensagem de indicação 262 quando nenhuma URLLC está presente na minifenda atual (por exemplo, na terceira minifenda).
[0051] Em um aspecto, a decodificação do canal de indicação atual também pode ser útil para usuários de URLLC. Por exemplo, o canal de indicação atual pode indicar para um UE configurado para URLLC (também denominado como um
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UE de URLLC) se uma transmissão de URLLC está presente. O UE de URLLC pode decodificar a minifenda apenas quando a transmissão de URLLC está presente. 0 UE de URLLC pode economizar potência evitando-se tentativas desnecessárias de decodificar transmissões de URLLC quando tais transmissões não estão presentes. Em particular, o UE de URLLC pode perceber que economias quando se decodifica o canal de indicação 260 são mais fáceis do que quando se decodifica o canal de controle de URLLC 240. Entretanto, a decodificação do canal de indicação atual pode não ser viável para todos os usuários de URLLC. Por exemplo, um UE pode não ter capacidade para decodificar o canal de indicação atual dependendo da numerologia usada para as transmissões de URLLC e eMBB. Um UE pode fornecer uma indicação de capacidade de UE em relação a se o UE 110 tenta decodificar o canal de indicação atual quando configurado para comunicações de URLLC.
[0052] O canal de indicação 260 pode ser transmitido em uma forma de difusão ou em uma forma de difusão única. Quando transmitido em uma forma de difusão, todos os usuários de eMBB podem ter capacidade para decodificar e beneficiar do canal de indicação 260. Consequentemente, o canal de indicação 260 pode indicar apenas a presença de tráfego de URLLC dentro da minifenda atual. O canal de indicação 260 pode ser aplicável em um nível de bloco por recurso (PRB) ou por sub-banda. Usuários de URLLC também podem ter capacidade para decodificar um canal de indicação de difusão 260. Quando transmitido de uma forma de difusão única, o canal de indicação da minifenda atual pode fornecer informações para um UE específico ou um
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27/50 grupo de UEs. Outros UEs podem não ter capacidade para usar o canal de indicação 260. Os usuários pretendidos podem decodificar o canal de indicação 260 e deduzir quais recursos de tempo/frequência são perfurados. Devido ao fato de que o canal de indicação de difusão única da minifenda atual é destinado para um UE de eMBB ou um grupo de UEs de eMBB, usuários de URLLC podem não ter capacidade para decodificar o canal de indicação de difusão única 260.
[0053] O canal de indicação atual pode ser dinamicamente configurável. A estação-base 105 pode transmitir o canal de indicação atual apenas quando necessário. Por exemplo, a configuração do canal de indicação atual pode ser baseada no nível atual de tráfego de URLLC. Se não houver nenhum usuário de URLLC atual para a estaçãobase, a estação-base pode não reservar recursos para o canal de indicação 260. Em vez disso, esses recursos podem ser usados para transmissão de eMBB de enlace descendente. Se houver usuários de URLLC para a estação-base, a estação-base 105 pode configurar o canal de indicação atual com base nas necessidades do serviço de URLLC. A estação-base 105 pode fornecer o canal de indicação 260 em uma ou mais minifendas da fenda de eMBB 200. Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 2, o canal de indicação 260 pode ser fornecido na terceira, sexta e nona minifendas.
[0054] Em um aspecto, UEs de eMBB ou UEs de URLLC podem não ter consciência de se qualquer minifenda particular inclui o canal de indicação. O canal de indicação 260 pode ser pré-conf igurado para usar um conjunto de recursos estático. Tanto os UEs de eMBB quanto os UEs de URLLC podem monitorar o canal de indicação pré-configurado
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260. Por exemplo, um UE 110 pode tentar decodificar os recursos pré-configurados do canal de indicação 260. Se um UE de eMBB não detectar uma mensagem de indicação 2 62 no canal de indicação 260, o UE de eMBB pode receber o sinal através da minifenda e armazenar as LLRs correspondentes no armazenamento temporário de LLR 156 para o propósito de decodif icação. Por outro lado, se um UE de URLLC não detectar uma mensagem de indicação 262 no canal de indicação 260, o UE de URLLC pode não receber os canais de controle/dados de URLLC através da minifenda. Por outro lado, se um UE de eMBB não detectar a mensagem de indicação 262 no canal de indicação 260, o UE de eMBB pode ignorar valores de LLR que correspondem à minifenda. Por exemplo, o UE 110 pode definir os valores de LLR armazenados para 0 ou atuar como se os valores de LLR armazenados fossem 0. Se um UE de URLLC não detectar a mensagem de indicação 262 no canal de indicação 260, o UE de URLLC pode receber os canais de controle/dados de URLLC através da minifenda e armazenar os valores de LLR no armazenamento temporário de LLR 156 para decodificação.
[0055] Em outro aspecto, a estação-base 105 pode dotar o UE 110 de informações em relação ao configuração de canal de indicação. A estação-base 105 pode configurar um subconjunto de minifendas dentro de cada fenda de eMBB para transmissão de URLLC. A estação-base 105 pode limitar o número de minifendas que pode ser potencialmente usado para a transmissão de URLLC. A estação-base 105 pode trocar parte da latência na transmissão de URLLC (na ordem de algumas minifendas), para a suspensão reduzida do canal de indicação 260. Adicionalmente, a limitação do número de minifendas potenciais pode ajudar tanto UEs de eMBB quanto UEs de URLLC
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29/50 a economizar potência por meio do não monitoramento do canal de indicação 260 através das (por exemplo, a primeira e a segunda) minifendas desligadas.
[0056] A estação-base 105 pode fornecer a configuração de canal de indicação de diversas formas. Por exemplo, a estação-base 105 pode fornecer a configuração de canal de indicação de uma forma específica de célula difundindo-se a configuração para todos os usuários (por exemplo, com o uso de um bloco de informações de sistema (SIB) ) . Quando as minifendas potenciais do configuração de canal de indicação são indicadas de uma forma específica de célula, então, tanto os UEs de eMBB quanto os UEs de URLLC podem economizar potência apenas monitorando-se o canal de indicação através das minifendas configuradas. Como outro exemplo, a estação-base 105 pode fornecer a configuração de canal de indicação de uma forma específica de UE dinâmica (por exemplo, por meio de PDCCH) ou semiestaticamente por meio de sinalização de camada maior (por exemplo, sinalização de RRC). A sinalização específica de UE pode ser mais útil para os usuários de URLLC. Por exemplo, cada UE de URLLC pode monitorar o canal de indicação apenas através de um conjunto de minifendas configuradas para o UE de URLLC particular. Consequentemente, o UE de URLLC pode ter capacidade para microrrepouso entre minifendas ligadas para o UE de URLLC. Entretanto, a configuração é menos útil para os UEs de eMBB devido ao fato de que os UEs de eMBB podem precisar monitorar o canal de indicação 260 através de todas as minifendas potencialmente configuradas, então, as economias não seriam as mesmas que uma indicação específica de célula.
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30/50 [0057] Em um aspecto, um UE de eMBB pode não ser exigido para monitorar o canal de indicação 260. Em vez disso, cada UE de eMBB pode ser configurado para monitorar o canal de indicação 2 60 com base em capacidades de UE e outras definições de configuração. Por exemplo, se a temporização de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para um UE 110 for suficientemente grande (por exemplo, diversas fendas), o UE de eMBB pode ter capacidade para esperar por um canal de pós-indicação antes de tentar decodificar a minifenda. Como outro exemplo, se o avanço de temporização configurado para o UE de eMBB for pequeno, o UE 110 pode não ter necessidade de monitorar o canal de indicação e, em vez disso, depende do canal de pós-indicação para adquirir informações relacionadas a perfuração de URLLC. Em algumas configurações, entretanto, um esquema de indicação híbrido pode ser adotado, em que o UE de eMBB pode precisar obter informações a partir do canal de indicação atual e do canal de pós-indicação para determinar a correspondência de taxa ao redor de recursos perfurados.
[0058] Em um aspecto, o canal de indicação 260 pode ser usado para fornecer informações em relação a transmissões de URLLC programadas para células vizinhas no lugar de ou além das informações em relação a transmissões de URLLC programadas para a célula de serviço. As transmissões de URLLC na célula de serviço podem perfurar as comunicações de eMBB, tornando os sinais recebidos na minifenda inutilizáveis para decodificação. As transmissões de URLLC a partir de células vizinhas podem gerar interferência no UE de eMBB para a comunicação de eMBB a partir da célula de serviço. O canal de indicação 260 pode
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31/50 fornecer uma indicação da potência de interferência estimada da célula vizinha, por exemplo, recursos de tempo e frequência usados pelas células vizinhas para servir UEs de URLLC. Em particular, usuários de limite da célula podem ser mais suscetíveis a interferência explosiva significativa a partir das comunicações de URLLC da célula vizinha. O canal de indicação 260 pode ser usado para fornecer indicações de interferência específicas de UE. Alternativamente, indicações específicas de célula podem ser fornecidas para informar todos os UEs do nível de interferência ou para indicar que os UEs não devem esperar quaisquer dados úteis através das minifendas (semelhante a perfuração).
[0059] Em um aspecto, o canal de indicação 260 que transporta informações de célula vizinha pode ser obtido por meio de um UE a partir da estação-base de serviço ou a partir da estação-base vizinha. A estação-base de serviço 105 pode coordenar atribuições de recurso de tempo/frequência de URLLC por meio de comunicação do tipo backhaul. A estação-base 105 pode usar, então, o canal de indicação 260 para transportar os recursos usados por células vizinhas para os UEs de eMBB. O UE 110 pode obter o canal de indicação 260 diretamente a partir de uma ou mais células vizinhas monitorando-se um espaço de busca de canal de indicação. Cada estação-base, ou cada célula, pode ser associada a um identificador temporário de rede de rádio de indicação atual (CI-RNTI) . O UE pode obter um conjunto de CI-RNTI de estações-base vizinhas. O UE pode, então, tentar decodificar de modo cego não apenas o canal de indicação 260 de sua própria célula de serviço, mas também o canal de indicação 260 de outras células com o uso do conjunto de CIPetição 870190072615, de 29/07/2019, pág. 37/77
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RNTI .
[0060] Em um aspecto, o canal de indicação 260 também pode ser usado para multiplexação de eMBB/URLLC no enlace ascendente. Monitorando-se o canal de indicação 260 no enlace descendente, um UE de eMBB pode ser informado de que alguns recursos que já são atribuídos ao UE de eMBB no enlace ascendente serão usados por um UE de URLLC no enlace ascendente. Por exemplo, o canal de indicação pode incluir uma indicação de atribuição de recursos em uma minifenda futura, a qual pode estar dentro da fenda de eMBB 200. Por exemplo, a mensagem de indicação 262 recebida na sexta minifenda pode indicar que recursos na nona minifenda devem ser usados para transmissão de URLLC de enlace ascendente. Consequentemente, o UE de eMBB pode se abster de transmitir na minifenda futura como o uso dos recursos indicados.
[0061] Com referência à Figura 3, por exemplo, um método 300 de comunicação sem fio na estação-base operacional 105 de acordo com os aspectos descritos acima para transmitir um canal de indicação inclui um ou mais das ações definidas no presente documento. As ações podem ser executadas por um processador da estação-base 105, tal como os processadores 712 (Figura 7).
[0062] Por exemplo, no bloco 310, o método 300 inclui opcionalmente transmitir informações de configuração que indicam quais minifendas da fenda de eMBB devem ser monitoradas pelo canal de indicação. Por exemplo, em um aspecto, a estação-base 105 pode executar o componente de multiplexação 170 para transmitir informações de configuração que indicam quais minifendas da fenda de eMBB devem ser monitoradas pelo canal de indicação, conforme
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33/50 descrito no presente documento. Por exemplo, o componente de multiplexação 170 pode transmitir as informações de configuração em uma mensagem de configuração de RRC ou em um canal de controle de eMBB. No bloco 312, a transmissão das informações de configuração pode incluir opcionalmente transmitir informações especificas de célula aplicáveis a qualquer UE conectado à estação-base. Por exemplo, o componente de multiplexação 170 pode transmitir as informações especificas de célula. No bloco 314, transmitir informações de configuração pode incluir opcionalmente transmitir informações especificas de UE aplicáveis a um único UE ou a um grupo especifico de UEs. Por exemplo, o componente de multiplexação 170 pode transmitir as informações especificas de UE.
[0063] No bloco 320, o método 300 pode incluir determinar, por meio de uma estação-base, que uma mensagem de indicação deve ser transmitida dentro de uma fenda de eMBB, em que a mensagem de indicação indica que pelo menos uma porção de uma minifenda da fenda de eMBB deve ser usada para URLLCs. Por exemplo, em um aspecto, a estação-base 105 pode executar componente de indicação 172 para determinar que uma mensagem de indicação 262 deve ser transmitida dentro de uma fenda de eMBB. O componente de indicação 172 pode determinar que uma porção de uma minifenda 215 da fenda de eMBB deve ser usada para URLLCs. Por exemplo, o componente de indicação 172 pode programar as URLLCs na minifenda com base em uma exigência de latência das URLLCs. Em outro exemplo, o componente de indicação 172 pode determinar que uma célula vizinha deve transmitir uma URLLC na minifenda e que uma mensagem de indicação deve ser transmitida para a
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URLLC.
[0064] No bloco 330, o método 300 pode incluir alocar um ou mais recursos em um canal de indicação com base na determinação, em que os um ou mais recursos alocados estão em uma mesma minifenda que a pelo menos uma porção da minifenda a ser usada para URLLCs. Em um aspecto, por exemplo, a estação-base 105 pode executar o componente de alocação 174 para alocar os um ou mais recursos no canal de indicação 260 com base na determinação. Os um ou mais recursos alocados podem estar na mesma minifenda 215 que a pelo menos uma porção da minifenda a ser usada para transmissões de URLLC. Por exemplo, uma primeira porção da minifenda (por exemplo, recursos no domínio de frequência) pode ser usada para o canal de indicação e uma segunda porção da minifenda (por exemplo, os recursos restantes no domínio de frequência) pode ser usada para as URLLCs. No bloco 332, o componente de alocação 174 pode alocar os um ou mais recursos dentro de um subconjunto configurado de minifendas dentro da fenda de eMBB no canal de indicação. Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 2, o subconjunto configurado de minifendas pode incluir a terceira, sexta e nona minifendas 215 da fenda de eMBB 200. O componente de alocação 174 também pode alocar um ou mais recursos nas URLLCs. Os um ou mais recursos alocados nas URLLCs podem ser recursos que foram anteriormente alocados em uma comunicação de eMBB.
[0065] No bloco 340, o método 300 pode incluir transmitir a mensagem de indicação durante a minifenda no canal de indicação com o uso dos um ou mais recursos alocados. Por exemplo, a estação-base 105 pode executar o componente de transmissão 176 para transmitir a mensagem de
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35/50 indicação durante a minifenda no canal de indicação com o uso dos um ou mais recursos alocados. Em um aspecto, a mensagem de indicação pode usar a mesma numerologia que uma comunicação de eMBB. Consequentemente, um UE configurado para receber e decodificar uma comunicação de eMBB também pode receber e decodificar o canal de indicação. No bloco 342, transmitir a mensagem de indicação pode incluir opcionalmente transmitir a mensagem de indicação para um UE específico ou um grupo específico de UEs. Por exemplo, o componente de transmissão 176 pode transmitir o canal de indicação para UEs que são programados para receber uma comunicação de eMBB durante a minifenda. O componente de transmissão 176 pode embaralhar o canal de indicação com o uso de um identificador do UE específico ou do grupo específico de UEs. No bloco 344, transmitir a mensagem de indicação pode incluir difundir uma mensagem de indicação específica de célula para qualquer UE servido pela estaçãobase.
[0066] No bloco 350, o método 300 pode incluir opcionalmente transmitir as URLLCs durante pelo menos a porção da minifenda. Por exemplo, a estação-base 105 pode executar o componente de transmissão 186 para transmitir as URLLCs durante pelo menos a porção da minifenda. As URLLCs podem perfurar uma transmissão para eMBB com o uso pelo menos da porção da minifenda da fenda de eMBB. Por exemplo, em vez de incluir os dados para o símbolo inicialmente programado da fenda de eMBB, a minifenda pode incluir os dados de URLLC. A fenda de eMBB ainda pode ser decodificada com base em outros símbolos dentro da fenda de eMBB.
[0067] Com referência à Figura 4, por exemplo,
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36/50 um método 400 de comunicação sem fio no UE operacional 110 de acordo com os aspectos descritos acima para receber um canal de indicação inclui uma ou mais das ações definidas no presente documento.
[0068] Por exemplo, no bloco 410, o método 400 inclui opcionalmente receber informações de configuração que indicam quais minifendas da fenda de eMBB devem ser monitoradas pelo canal de indicação. Por exemplo, em um aspecto, o UE 110 pode executar o componente de indicação 150 para receber as informações de configuração que indicam quais minifendas da fenda de eMBB devem ser monitoradas pelo canal de indicação, conforme descrito no presente documento.
[0069] No bloco 420, o método 400 pode incluir monitorar um canal de indicação durante uma minifenda de uma fenda de eMBB. Por exemplo, em um aspecto, o UE 110 pode executar o componente de monitoramento 152 para monitorar o canal de indicação durante uma minifenda da fenda de eMBB. No bloco 422, monitorar o canal de indicação pode incluir opcionalmente monitorar o subconjunto configurado de minifendas recebidas nas informações de configuração no bloco 410. Por exemplo, o componente de monitoramento 152 pode monitorar o subconjunto configurado de minifendas recebidas nas informações de configuração Em outro aspecto, no bloco 424, monitorar o canal de indicação pode incluir opcionalmente monitorar o canal de indicação com base em uma RNTI de uma estação-base. Por exemplo, a RNTI pode incluir uma C-RNTI de uma estação-base de serviço ou uma ou mais CIRNTIs de uma ou mais estações-base vizinhas. O componente de monitoramento 152 pode monitorar o canal de indicação com base na RNTI da estação-base.
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37/50 [0070] No bloco 430, o método 400 pode incluir determinar se uma mensagem de indicação é recebida através do canal de indicação, a mensagem de indicação que indica pelo menos uma porção da minifenda é usada para uma transmissão de URLLC. Por exemplo, em um aspecto, o UE 110 pode executar o componente de decodificação 154 para determinar se a mensagem de indicação é recebida através do canal de indicação. Por exemplo, o componente de decodificação 154 pode receber um sinal nos recursos indicado pelo canal de indicação e tentar decodificar o sinal. Se o componente de decodificação 154 não tiver capacidade para decodificar o sinal, o componente de decodificação 154 pode determinar que nenhuma mensagem de indicação é recebida. Se o componente de decodificação 154 tiver capacidade para decodificar o sinal, o componente de decodificação 154 pode determinar que a mensagem de indicação é recebida e extrair qualquer conteúdo da mensagem. Em um aspecto, o componente de decodificação pode tentar decodificar de modo cego o sinal com o uso de cada uma de um conjunto de CI-RNTIs associado a diferentes células vizinhas. Consequentemente, o componente de decodificação 154 pode receber uma mensagem de indicação a partir da célula de serviço ou de uma célula vizinha.
[0071] No bloco 440, o método 400 pode incluir processar a pelo menos uma porção da minifenda com base em se a mensagem de indicação é recebida. Por exemplo, o UE 110 pode processar LLRs armazenadas em armazenamento temporário de LLR 156 com base em se a mensagem de indicação é recebida. O processamento também pode ser baseado em se o UE é configurado para comunicação de eMBB ou URLLC. Detalhes
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38/50 adicionais do processamento são descritos em relação à Figura 5. Por exemplo, se o UE for configurado para comunicação de eMBB e nenhuma mensagem de indicação for recebida, o processamento pode incluir armazenar o sinal recebido no armazenamento temporário de LLR 156 e tentar decodificar o sinal. Como outro exemplo, se o UE for configurado para comunicação de eMBB e uma mensagem de indicação a partir da estação-base de serviço que indica que um conjunto de recursos de tempo/frequência é perfurado por URLLC, então, o UE pode não processar adicionalmente dados através dos recursos indicados (por exemplo, o UE pode não realizar demodulação, decodificação, etc.). Em vez disso, o UE pode simplesmente presumir que as LLRs associadas a esses recursos são zero. Evitando-se processamento adicional, o UE de eMBB pode economizar potência. Se a mensagem de indicação de uma célula vizinha for recebida, o processamento pode incluir abordar interferência da célula vizinha com base na indicação. Como outro exemplo, se o UE for configurado para URLLC e nenhuma mensagem de indicação for recebida, o processamento pode incluir determinar a não decodificação de uma transmissão de URLLC com base na porção da minifenda se o UE tiver capacidade para decodificar o canal de indicação. Um UE que não tem capacidade para decodificar a mensagem de indicação (por exemplo, devido ao fato de que a mensagem de indicação usa uma numerologia de eMBB para a qual o UE não é configurado) ainda pode monitorar e decodificar o canal de controle de URLLC 240 e o canal de dados de URLLC 250. Se o UE for configurado para URLLC e uma mensagem de indicação é recebida, o processamento pode incluir decodificar uma transmissão de URLLC recebida na porção da minifenda.
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39/50 [0072] Com referência à Figura 5, um método 500 de UE operacional 110, de acordo com os aspectos descritos acima, para processar pelo menos uma porção de uma minifenda com base em um canal de indicação inclui uma ou mais dentre as ações definidas no presente documento. Em um aspecto, o método 500 pode corresponder ao bloco 440 do método 400 (Figura 4).
[0073] No bloco 510, o método 500 pode incluir determinar se uma mensagem de indicação é recebida no canal de indicação. Em um aspecto, por exemplo, o componente de indicação 150 pode determinar se uma mensagem de indicação é recebida no canal de indicação 260. Se nenhuma mensagem de indicação é recebida, o método 500 pode proceder para o bloco 520. Se uma mensagem de indicação é recebida, o método 500 pode proceder para o bloco 530.
[0074] No bloco 520, o método 500 pode incluir armazenar valores de LLR que correspondem à porção da minifenda para decodificar a fenda de eMBB. Por exemplo, o armazenamento temporário de LLR 156 pode armazenar os valores de LLR que correspondem à porção da minifenda para decodificar a fenda de eMBB. O componente de decodificação 154 pode decodificar os valores de LLR em conjunto com outros valores de LLR recebidos em outras minifendas. Devido ao fato de que nenhuma comunicação de URLLC está perfurando a transmissão de eMBB na minifenda, os valores de LLR podem aperfeiçoar a decodificação.
[0075] No bloco 522, o método 500 pode incluir determinar a não decodificação da transmissão de URLLC com base na porção da minifenda. Por exemplo, o componente de decodificação 154 pode determinar a não decodificação da
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40/50 transmissão de URLLC com base na porção da minifenda. Os dados na minifenda podem ser dados de eMBB que seguem uma numerologia de eMBB. Consequentemente, o componente de decodificação 154 pode evitar decodificar os dados de eMBB como uma transmissão de URLLC devido ao fato de que tal tentativa seria malsucedida.
[0076] No bloco 530, o método 500 pode incluir determinar se a minifenda inclui uma transmissão de URLLC para o UE. Em um aspecto, por exemplo, o componente de monitoramento 152 pode determinar se a minifenda inclui uma URLLC para o UE 110 com base no canal de indicação 260 e/ou no canal de controle de URLLC 240. Por exemplo, o componente de monitoramento 152 pode determinar que o canal de indicação 260 ou o canal de controle de URLLC 240 inclui um identificador do UE 110. Por outro lado, se o UE 110 não estiver programado para URLLC, o componente de monitoramento 152 pode determinar que a comunicação de URLLC não é para o UE 110. Adicionalmente, se o canal de indicação 260 indica interferência a partir de outra estação-base (por exemplo, o canal de indicação 260 é decodificado com uma CI-RNTI de uma estação-base vizinha), o UE 110 pode determinar que a comunicação de URLLC não é para o UE 110. Se a URLLC for para o UE 110, o método 500 pode proceder para o bloco 540. Se a URLLC não for para o UE 110, o método 500 pode proceder para o bloco 532.
[0077] No bloco 532, o método 500 pode incluir LLRs iguais a zero que correspondem a pelo menos uma porção da minifenda. Em um aspecto, por exemplo, o componente de decodificação 154 pode zerar LLRs armazenadas no armazenamento temporário de LLR 156 para a minifenda. Devido
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41/50 ao fato de que as LLRs armazenadas correspondem a uma comunicação de URLLC que não é para o UE, zerando-se as LLRS, as informações incorretas terão um impacto menor na decodificação da fenda de eMBB.
[0078] No bloco 534, o método 500 pode incluir parar o processamento da minifenda quando a mensagem de indicação declara que a URLLC está presente na minifenda. Por exemplo, o componente de decodificação 154 pode parar de processar a minifenda devido ao fato de que a URLLC pode perfurar quaisquer símbolos de eMBB na minifenda. Consequentemente, o componente de decodificação 154 pode economizar energia parando-se o processamento da minifenda.
[0079] No bloco 540, o método 500 pode incluir decodificar uma transmissão de URLLC recebida na porção da minifenda. Em um aspecto, por exemplo, o componente de decodificação 154 pode decodificar a transmissão de URLLC recebida na porção da minifenda. A decodificação pode incluir decodificar o canal de controle de URLLC 240 e decodificar o canal de dados de URLLC 250 com base no canal de controle de URLLC 240. Adicionalmente, nesse caso, tanto a transmissão de eMBB quanto a transmissão de URLLC podem ser para o mesmo UE. O componente de decodificação 154 pode definir LLRs associadas à porção da minifenda para zero quando se decodifica a transmissão de eMBB.
[0080] Com referência à Figura 6, um exemplo de uma implantação de UE 110 pode incluir uma variedade de componentes, alguns dos quais já foram descritos acima, mas incluindo componentes tais como um ou mais processadores 612 e a memória 616 e o transceptor 602 em comunicação por meio de um ou mais barramentos 644, os quais podem operar em
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42/50 conjunto com modem 140 e o componente de indicação 150, para habilitar uma ou mais dentre as funções descritas no presente documento relacionadas ao processamento de uma minifenda com base em um canal de indicação recebido. Adicionalmente, os um ou mais processadores 612, o modem 140, a memória 616, o transceptor 602, o front end de RF 688 e uma ou mais antenas 665 podem ser configurados para suportar chamadas de voz e/ou dados (simultânea ou não simultaneamente) em uma ou mais tecnologias de acesso por rádio.
[0081] Em um aspecto, os um ou mais processadores 612 podem incluir um modem 140 que usa um ou mais processadores de modem. As diversas funções relacionadas ao componente de indicação 150 podem estar incluídas em modem 140 e/ou processadores 612 e, em um aspecto, podem ser executadas por um único processador, enquanto em outros aspectos, funções diferentes podem ser executadas por uma combinação de dois ou mais processadores diferentes. Por exemplo, em um aspecto, os um ou mais processadores 612 podem incluir qualquer um ou qualquer combinação de um processador de modem, ou um processador de banda-base, ou um processador de sinal digital, ou um processador de transmissão, ou um processador de receptor, ou um processador de transceptor associado ao transceptor 602. Em outros aspectos, algumas das características dos um ou mais processadores 612 e/ou modem 140 associados ao componente de indicação 150 podem ser realizadas por transceptor 602.
[0082] Além disso, a memória 616 pode ser configurada para armazenar dados usados no presente documento e/ou versões locais de aplicações 675 ou componente
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43/50 de indicação 150 e/ou um ou mais de seus subcomponentes que são executados por pelo menos um processador 612. A memória 616 pode incluir qualquer tipo de mídia legível por computador utilizável por um computador ou por pelo menos um processador 612, tal como memória de acesso aleatório (RAM), memória apenas leitura (ROM), fitas, discos magnéticos, discos ópticos, memória volátil, memória não volátil e qualquer combinação das mesmas. Em um aspecto, por exemplo, a memória 616 pode ser uma mídia de armazenamento legível por computador não transitória que armazena um ou mais códigos executáveis por computador que define o componente de indicação 150 e/ou um ou mais de seus subcomponentes, e/ou dados associados ao mesmo, quando o UE 110 está operando pelo menos um processador 612 para executar o componente de indicação 150 e/ou um ou mais de seus subcomponentes.
[0083] O transceptor 602 pode incluir pelo menos um receptor 606 e pelo menos um transmissor 608. O receptor 606 pode incluir código de hardware, firmware, e/ou software executável por um processador para receber dados, em que o código compreende instruções e é armazenado em uma memória (por exemplo, mídia legível por computador). O receptor 606 pode ser, por exemplo, um receptor de frequência de rádio (RE) . Em um aspecto, o receptor 606 pode receber sinais transmitidos por pelo menos uma estação-base 105. Adicionalmente, o receptor 606 pode processar tais sinais recebidos e também pode obter medições dos sinais, tais como, mas sem limitação, Ec/Io, SNR, RSRP, RSSI, etc. O transmissor 608 pode incluir código de hardware, firmware e/ou software executável por um processador para transmitir dados, em que o código compreende instruções e é armazenado em uma memória
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44/50 (por exemplo, mídia legível por computador). Um exemplo adequado do transmissor 608 pode incluir, mas sem limitação, um transmissor de RF.
[0084] Além disso, em um aspecto, o UE 110 pode incluir front end de RF 688, o qual pode operar em comunicação com uma ou mais antenas 665, e o transceptor 602 para receber e transmitir transmissões de rádio, por exemplo, comunicações sem fio transmitidas por pelo menos uma estaçãobase 105 ou transmissões sem fio transmitidas pelo UE 110. O front end de RF 688 pode ser conectado a uma ou mais antenas 665 e pode incluir um ou mais amplificadores de baixo ruído (LNAs) 690, um ou mais comutadores 692, um ou mais amplificadores de potência (PAs) 698 e um ou mais filtros 696 para transmitir e receber sinais de RF.
[0085] Em um aspecto, LNA 690 pode amplificar um sinal recebido em um nível de saída desejado. Em um aspecto, cada LNA 690 pode ter um valor de ganho mínimo e máximo especificado. Em um aspecto, o front end de RF 688 pode usar um ou mais comutadores 692 para selecionar um LNA particular 690 e seu valor de ganho especificado com base em um valor de ganho desejado para uma aplicação particular.
[0086] Adicionalmente, por exemplo, um ou mais PAs 698 podem ser usados pelo front end de RF 688 para amplificar um sinal para uma saída de RF em um nível de potência de saída desejado. Em um aspecto, cada PA 698 pode ter valor de ganho mínimo e máximo especificado. Em um aspecto, o front end de RF 688 pode usar um ou mais comutadores 692 para selecionar um PA particular 698 e seu valor de ganho especificado com base em um valor de ganho desejado para um pedido particular.
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45/50 [0087] Além disso, por exemplo, um ou mais filtros 696 podem ser usados pelo front end de RF 688 para filtrar um sinal recebido para obter um sinal de RF de salda. De modo semelhante, em um aspecto, por exemplo, um respectivo filtro 696 pode ser usado para filtrar uma salda a partir de um respectivo PA 698 para produzir um sinal de salda para transmissão. Em um aspecto, cada filtro 696 pode ser conectado a um LNA 690 e/ou um PA 698 especifico. Em um aspecto, o front end de RF 688 pode usar um ou mais comutadores 692 para selecionar um caminho de transmissão ou recebimento com o uso de um filtro 696, LNA 690, e/ou PA 698 especificado, com base em uma configuração conforme especificado pelo transceptor 602 e/ou processador 612.
[0088] Assim, o transceptor 602 pode ser configurado para transmitir e receber sinais sem fio através de uma ou mais antenas 665 por meio do front end de RF 688. Em um aspecto, o transceptor pode ser sintonizado para operar em frequências especificadas de forma que o UE 110 possa se comunicar com, por exemplo, uma ou mais estações-base 105 ou uma ou mais células associadas a uma ou mais estações-base 105. Em um aspecto, por exemplo, o modem 140 pode configurar o transceptor 602 para operar em um nível de frequência e potência especificado com base na configuração de UE do UE 110 e no protocolo de comunicação usado pelo modem 140.
[0089] Em um aspecto, o modem 140 pode ser um modem de múltiplas bandas e múltiplos modos, o qual pode processar dados digitais e se comunicar com o transceptor 602 de forma que os dados digitais sejam enviados e recebidos com o uso do transceptor 602. Em um aspecto, o modem 140 pode ter múltiplas bandas e ser configurado para suportar
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46/50 múltiplas bandas de frequência para um protocolo de comunicações específico. Em um aspecto, o modem 140 pode ter múltiplos modos e ser configurado para suportar múltiplas redes operacionais e protocolos de comunicações. Em um aspecto, o modem 140 pode controlar um ou mais componentes do UE 110 (por exemplo, o front end de RE 688, o transceptor 602) para habilitar a transmissão e/ou o recebimento de sinais da rede com base em uma configuração de modem especificada. Em um aspecto, a configuração de modem pode ser baseada no modo do modem e na banda de frequência em uso. Em outro aspecto, a configuração de modem pode ser baseada em informações de configuração de UE associadas ao UE 110 conforme fornecido pela rede durante seleção de célula e/ou nova seleção de célula.
[0090] Com referência à Figura 7, um exemplo de uma implantação da estação-base 105 pode incluir uma variedade de componentes, alguns dos quais já foram descritos acima, mas incluindo componentes tais como um ou mais processadores 712 e a memória 716 e o transceptor 702 em comunicação por meio de um ou mais barramentos 744, os quais podem operar em conjunto com o modem 160 e o componente de multiplexação 170 para habilitar uma ou mais dentre as funções descritas no presente documento relacionadas à transmissão de um canal de indicação que indica se uma minifenda atual inclui uma transmissão de URLLC.
[0091] O transceptor 702, o receptor 706, o transmissor 708, um ou mais processadores 712, a memória 716, as aplicações 775, os barramentos 744, o front end de RE 788, os LNAs 790, os comutadores 792, os filtros 796, os PAs 7 98 e uma ou mais antenas 7 65 podem ser os mesmos ou
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47/50 semelhantes aos componentes correspondentes do UE 110, conforme descrito acima, mas configurados ou programados de outro modo para operações de estação-base ao contrário de operações de UE.
[0092] A descrição detalhada acima apresentada acima em conexão com os desenhos anexos descreve exemplos e não representa os únicos exemplos que podem ser implantados ou que são abrangidos pelo escopo das reivindicações. O termo exemplo, quando usado nessa descrição, significa servindo como um exemplo, caso ou ilustração, e não preferencial ou vantajoso sobre outros exemplos. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para o propósito de fornecer um entendimento das técnicas descritas. Essas técnicas, entretanto, podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e aparelhos bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos a fim de evitar obscurecer os conceitos dos exemplos descritos.
[0093] Informações e sinais podem ser representados com o uso de qualquer uma dentre uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips gue podem ser mencionados por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas ópticas, código ou instruções executáveis por computador armazenados em uma mídia legível por computador, ou qualquer combinação dos mesmos.
[0094] Os diversos blocos ilustrativos e componentes descritos em conexão com a revelação no presente documento podem ser implantados ou realizados com um
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48/50 dispositivo especialmente programado, tal como, mas sem limitação, um processador, um processador de sinal digital (DSP), um ASIC, uma FPGA ou outro dispositivo de lógica programável, uma porta discreta ou uma lógica de transistor, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos, projetados para realizar as funções descritas no presente documento. Um processador especialmente programado pode ser um microprocessador, mas, na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de estado. Um processador especialmente programado também pode ser implantado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, múltiplos microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outra tal configuração.
[0095] As funções descritas no presente documento podem ser implantadas em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implantadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou um código em uma mídia legível por computador não transitória. Outros exemplos e implantações são abrangidos pelo escopo e pelo espírito da revelação e reivindicações anexas. Por exemplo, devido à natureza de software, funções descritas acima podem ser implantadas com o uso de software executado por um processador especialmente programado, hardware, firmware, fiação ou combinações de qualquer um desses. Características que implantam funções também podem estar fisicamente
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49/50 localizadas em diversas posições, incluindo ser distribuídas de forma que as porções de funções sejam implantadas em locais físicos diferentes. Além disso, conforme usado no presente documento, incluindo nas reivindicações, ou conforme usado em uma lista de itens prefaciados por pelo menos um dentre indica uma lista disjuntiva de forma que, por exemplo, uma lista de pelo menos um dentre A, B, ou C signifique A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (isto é, A e B e C) .
[0096] Mídias legíveis por computador incluem tanto mídias de armazenamento em computador e mídias de comunicação que incluem qualquer mídia que facilita transferência de um programa de computador de um local para outro. Uma mídia de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que pode ser acessada por um computador de propósito geral ou propósito especial. A título de exemplo, e não limitação, mídias legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD- ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outra mídia que pode ser usada para portar ou armazenar meios de código de programa desejados na forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessada por um computador de propósito geral ou propósito especial, ou um processador de propósito geral ou propósito especial. Além disso, qualquer conexão é apropriadamente denominada uma mídia legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um website, um servidor ou outra fonte remota com o uso de um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par torcido, linha de assinante digital (DSL) ou
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50/50 tecnologias sem fio, tais como infravermelho, rádio e microonda, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, o par torcido, o DSL ou as tecnologias sem fio, tais como infravermelho, rádio e micro-onda estão incluídos na definição de mídia. Disco magnético e disco óptico, conforme usado no presente documento, incluem disco compacto (CD) , disco a laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco de Blu-ray, em que discos magnéticos, normalmente, reproduzem dados magneticamente, enquanto discos ópticos reproduzem dados opticamente com lasers. Combinações do acima também estão incluídas dentro do escopo de mídias legíveis por computador.
[0097] A descrição anterior da revelação é fornecida para habilitar uma pessoa versada na técnica a fazer ou usar a revelação. Diversas modificações à revelação estarão prontamente evidentes para aquelas pessoas versadas na técnica e os princípios comuns definidos no presente documento podem ser aplicados a outras variações sem se afastar do espírito ou do escopo da revelação. Além disso, embora elementos dos aspectos e/ou modalidades descritos possam ser descritos ou reivindicados no singular, o plural é contemplado a menos que limitação ao singular seja explicitamente declarada. Adicionalmente, todo ou uma porção de qualquer aspecto e/ou modalidade pode ser utilizado com todo ou uma porção de qualquer outro aspecto e/ou modalidade, a menos que declarado de outro modo. Dessa forma, a revelação não deve ser limitada aos exemplos e projetos descritos no presente documento, mas deve estar de acordo com o escopo mais amplo consistente com os princípios e características inovadoras reveladas no presente documento.

Claims (48)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método de comunicações sem fio que compreende:
    determinar, por meio de uma estação-base, que uma mensagem de indicação deve ser transmitida dentro de uma fenda de Banda Larga Móvel aprimorada (eMBB), em que a mensagem de indicação indica que pelo menos uma porção de uma minifenda da fenda de eMBB é usada para uma transmissão de Comunicação de Baixa Latência Ultraconfiável (URLLC);
    alocar um ou mais recursos em um canal de indicação com base na determinação, em que os um ou mais recursos alocados estão em uma mesma minifenda que a porção da minifenda a ser usada para a transmissão de URLLC; e transmitir a mensagem de indicação durante a minifenda no canal de indicação com o uso dos um ou mais recursos alocados.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente transmitir a transmissão de URLLC durante pelo menos a porção da minifenda.
  3. 3. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que a transmissão de URLLC perfura uma transmissão para eMBB com o uso pelo menos da porção da minifenda da fenda de eMBB.
  4. 4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menos a porção da minifenda a ser usada para a transmissão de URLLC deve ser transmitida por uma célula vizinha e em que a mensagem de indicação fornece informações para auxiliar na abordagem de interferência da transmissão de URLCC a partir da célula vizinha.
  5. 5. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente transmitir informações de configuração que indicam quais minifendas da fenda de eMBB
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    2/10 devem ser monitoradas para o canal de indicação.
  6. 6. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que a transmissão das informações de configuração compreende transmitir informações especificas de célula.
  7. 7. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que a transmissão das informações de configuração compreende transmitir informações especificas de UE.
  8. 8. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a alocação dos um ou mais recursos para o canal de indicação compreende alocar os recursos dentro de um subconjunto de minifendas dentro da fenda de eMBB.
  9. 9. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a mensagem de indicação usa uma mesma numerologia que a fenda de eMBB.
  10. 10. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que transmitir a mensagem de indicação inclui transmitir a mensagem de indicação para um UE especifico ou um grupo especifico de UEs.
  11. 11. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que transmitir a mensagem de indicação inclui difundir uma mensagem de indicação especifica de célula.
  12. 12. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a mensagem de indicação indica se a transmissão de URLLC está presente em uma base por bloco de recurso ou por subbanda.
  13. 13. Método de comunicações sem fio que compreende:
    monitorar, por meio de um equipamento de usuário (UE) , um canal de indicação durante uma minifenda de uma fenda de Banda Larga Móvel aprimorada (eMBB);
    determinar se uma mensagem de indicação é recebida
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    3/10 através do canal de indicação, em que a mensagem de indicação indica que pelo menos uma porção da minifenda é usada para uma transmissão de Comunicação de Baixa Latência Ultraconfiável (URLLC); e processar pelo menos a porção da minifenda com base em se a mensagem de indicação é recebida.
  14. 14. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que o processamento compreende razões de verossimilhança de log igual a zero (LLRs) que correspondem pelo menos à porção da minifenda quando a mensagem de indicação declara que a transmissão de URLLC está presente na minifenda.
  15. 15. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que o processamento compreende parar de processar a minifenda quando a mensagem de indicação declara que a transmissão de URLLC está presente na minifenda.
  16. 16. Método, de acordo com a reivindicação 13, e em que o processamento compreende armazenar valores de LLR que correspondem pelo menos à porção da minifenda para decodificar a fenda de eMBB quando a mensagem de indicação não foi recebida na minifenda.
  17. 17. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que o processamento compreende decodificar a transmissão de URLLC recebida pelo menos na porção da minifenda quando a mensagem de indicação declara que a transmissão de URLLC está presente na minifenda.
  18. 18. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que o processamento compreende determinar a não decodificação da transmissão de URLLC com base na porção da minifenda quando a mensagem de indicação não é recebida na minifenda.
    Petição 870190072615, de 29/07/2019, pág. 59/77
    4/10
  19. 19. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que o monitoramento compreende monitorar um subconjunto configurado de minifendas.
  20. 20. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que pelo menos a porção da minifenda a ser usada para a transmissão de URLLC deve ser transmitida por meio de uma célula vizinha e em que a mensagem de indicação fornece informações para auxiliar na abordagem da interferência da URLCC a partir da célula vizinha.
  21. 21. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que o monitoramento compreende monitorar o canal de indicação com base em um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) de uma estação-base para o canal de indicação.
  22. 22. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que o monitoramento compreende decodificação cega o canal de indicação para múltiplos RNTI associados a um conjunto de células vizinhas.
  23. 23. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que a mensagem de indicação indica que uma minifenda futura deve ser usada para outra transmissão de URLLC, em que o método compreende adicionalmente: abstenção de transmitir uma transmissão anteriormente programada durante a minifenda futura.
  24. 24. Estação-base para comunicação sem fio que compreende:
    um transceptor;
    uma memória configurada para armazenar instruções; e um ou mais processadores comunicativamente acoplados ao transceptor e à memória, em que os um ou mais
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    5/10 processadores são configurados para executar as instruções para:
    determinar que uma mensagem de indicação deve ser transmitida dentro de uma fenda de Banda Larga Móvel aprimorada (eMBB), em que a mensagem de indicação indica que pelo menos uma porção de uma minifenda da fenda de eMBB é usada para uma transmissão de Comunicação de Baixa Latência Ultraconfiável (URLLC);
    alocar um ou mais recursos em um canal de indicação com base na determinação, em que os um ou mais recursos alocados estão em uma mesma minifenda que pelo menos a porção da minifenda a ser usada para a transmissão de URLLC; e transmitir a mensagem de indicação durante a minifenda no canal de indicação com o uso dos um ou mais recursos alocados.
  25. 25. Estação-base, de acordo com a reivindicação
    24, em que o transceptor é configurado para transmitir a transmissão de URLLC durante pelo menos a porção da minifenda.
  26. 26. Estação-base, de acordo com a reivindicação
    25, em que a transmissão de URLLC perfura uma transmissão para eMBB com o uso pelo menos da porção da minifenda da fenda de eMBB.
  27. 27. Estação-base, de acordo com a reivindicação 24, em que pelo menos a porção da minifenda a ser usada para a transmissão de URLLC deve ser transmitida por meio de uma célula vizinha e em que a mensagem de indicação fornece informações para auxiliar na abordagem da interferência da URLCC a partir da célula vizinha.
  28. 28. Estação-base, de acordo com a reivindicação
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    6/10
    24, em que o transceptor é configurado para transmitir informações de configuração que indicam quais minifendas da fenda de eMBB devem ser monitoradas para o canal de indicação.
  29. 29. Estação-base, de acordo com a reivindicação
    28, em que as informações de configuração incluem informações especificas de célula.
  30. 30. Estação-base, de acordo com a reivindicação
    28, em gue as informações de configuração incluem informações especificas de UE.
  31. 31. Estação-base, de acordo com a reivindicação
    24, em que os um ou mais processadores são configurados para alocar os recursos dentro de um subconjunto de minifendas dentro da fenda de eMBB no canal de indicação.
  32. 32. Estação-base, de acordo com a reivindicação
    24, em que a mensagem de indicação usa uma mesma numerologia que a fenda de eMBB.
  33. 33. Estação-base, de acordo com a reivindicação
    24, em que os um ou mais processadores são configurados para transmitir a mensagem de indicação para um UE específico ou um grupo específico de UEs.
  34. 34. Estação-base, de acordo com a reivindicação
    24, em que os um ou mais processadores são configurados para difundir uma mensagem de indicação específica de célula.
  35. 35. Estação-base, de acordo com a reivindicação
    24, em que a mensagem de indicação indica se a transmissão de URLLC está presente em uma base por bloco de recurso ou por sub-banda.
  36. 36. Equipamento de usuário (UE) para comunicação sem fio que compreende:
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    7/10 um transceptor;
    uma memória configurada para armazenar instruções; e um ou mais processadores comunicativamente acoplados ao transceptor e à memória, em que os um ou mais processadores são configurados para executar as instruções para:
    monitorar um canal de indicação durante uma minifenda de uma fenda de Banda Larga Móvel aprimorada (eMBB);
    determinar se uma mensagem de indicação é recebida através do canal de indicação, em que a mensagem de indicação que indica que pelo menos uma porção da minifenda é usada para uma transmissão de Comunicação de Baixa Latência Ultraconfiável (URLLC); e processar pelo menos a porção da minifenda com base em se a mensagem de indicação é recebida.
  37. 37. UE, de acordo com a reivindicação 36, em que os um ou mais processadores são configurados para razões de verossimilhança de log igual a zero (LLRs) que correspondem pelo menos à porção da minifenda quando a mensagem de indicação declara que a transmissão de URLLC está presente na minifenda.
  38. 38. UE, de acordo com a reivindicação 36, em que os um ou mais processadores são configurados para parar o processamento da minifenda quando a mensagem de indicação declara que a transmissão de URLLC está presente na minifenda.
  39. 39. UE, de acordo com a reivindicação 36, em que os um ou mais processadores são configurados para armazenar valores de LLR que correspondem pelo menos à porção da
    Petição 870190072615, de 29/07/2019, pág. 63/77
    8/10 minifenda para decodificar a fenda de eMBB quando a mensagem de indicação não foi recebida na minifenda.
  40. 40. UE, de acordo com a reivindicação 36, em que os um ou mais processadores são configurados para decodificar uma transmissão de URLLC recebida pelo menos na porção da minifenda quando a mensagem de indicação declara que a URLLC está presente na minifenda.
  41. 41. UE, de acordo com a reivindicação 36, em que os um ou mais processadores são configurados para determinar a não decodificação da transmissão de URLLC com base pelo menos na porção da minifenda quando a mensagem de indicação não é recebida na minifenda.
  42. 42. UE, de acordo com a reivindicação 36, em que os um ou mais processadores são configurados para monitorar um subconjunto configurado de minifendas.
  43. 43. UE, de acordo com a reivindicação 36, em que pelo menos a porção da minifenda a ser usada para a transmissão de URLLC deve ser transmitida por uma célula vizinha, e em que a mensagem de indicação fornece informações para auxiliar na abordagem de interferência da transmissão de URLCC a partir da célula vizinha.
  44. 44. UE, de acordo com a reivindicação 36, em que os um ou mais processadores são configurados para monitorar o canal de indicação com base em um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) de uma estação-base para o canal de indicação.
  45. 45. UE, de acordo com a reivindicação 44, em que os um ou mais processadores são configurados para decodificar de modo cego o canal de indicação para múltiplos RNTI associados a um conjunto de células vizinhas.
    Petição 870190072615, de 29/07/2019, pág. 64/77
    9/10
  46. 46. UE, de acordo com a reivindicação 36, em que a mensagem de indicação indica que uma minifenda futura deve ser usada para outra transmissão de URLLC e os um ou mais processadores são configurados para se abster da transmissão de uma transmissão anteriormente programada durante a minifenda futura.
  47. 47. Mídia legível por computador que compreende código executável por um ou mais processadores para: determinar, por meio de uma estação-base, que uma mensagem de indicação deve ser transmitida dentro de uma fenda de Banda Larga Móvel aprimorada (eMBB), em que a mensagem de indicação indica que pelo menos uma porção de uma minifenda da fenda de eMBB é usada para uma transmissão de Comunicações de Baixa Latência Ultraconfiáveis (URLLC);
    alocar um ou mais recursos em um canal de indicação com base na determinação, em que os um ou mais recursos alocados estão em uma mesma minifenda que pelo menos a porção da minifenda a ser usada para a transmissão de URLLC; e transmitir a mensagem de indicação durante a minifenda no canal de indicação com o uso dos um ou mais recursos alocados.
  48. 48. Mídia legível por computador que compreende código executável por um ou mais processadores para:
    monitorar, por meio de um equipamento de usuário (UE) , um canal de indicação durante uma minifenda de uma fenda de Banda Larga Móvel aprimorada (eMBB);
    determinar se uma mensagem de indicação é recebida através do canal de indicação, em que a mensagem de indicação indica que pelo menos uma porção da minifenda é usada para uma transmissão de Comunicações de Baixa Latência
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