BR112019008395A2 - peça de suporte flexível plana para um tratamento de plasma dieletricamente impedido - Google Patents
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Abstract
em uma peça de suporte flexível plana com uma disposição de eletrodos suprível com uma alta tensão para um tratamento de plasma dieletricamente impedido de uma superfície a ser tratada, em que a disposição de eletrodos apresenta ao menos um eletrodo (3) plano e uma área de apoio para a camada de dielétrico (2) apresentando a superfície a ser tratada composta de um material flexível plano, que protege o ao menos um eletrodo (3) eletricamente da superfície a ser tratada de tal maneira que apenas um fluxo de corrente dieletricamente impedido é possível entre o ao menos um eletrodo (3) e a superfície a ser tratada, quando em um compartimento de gás entre a disposição de eletrodos e a superfície a ser tratada resulta um campo de plasma pela alta tensão do eletrodo (3), se alcança uma fácil manipulação e maior segurança pelo fato de que a peça de suporte apresenta um estágio de alta tensão (14) para produção de uma alta tensão, cuja saída está unida com ao menos um eletrodo (3) por uma peça de união (17, 17') na peça de suporte.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para PEÇA DE SUPORTE FLEXÍVEL PLANA PARA UM TRATAMENTO DE PLASMA DIELETRICAMENTE IMPEDIDO.
[0001] A presente invenção refere-se a uma peça de suporte flexível plana com uma disposição de eletrodos suprível com uma alta tensão para um tratamento de plasma dieletricamente impedido de uma superfície a ser tratada, em que a disposição de eletrodos apresenta ao menos um eletrodo plano e uma área de apoio para a camada de dielétrico apresentando a superfície a ser tratada composta de um material flexível plano, que protege o ao menos um eletrodo eletricamente da superfície a ser tratada de tal maneira que apenas um fluxo de corrente dieletricamente impedido é possível entre o ao menos um eletrodo e a superfície a ser tratada, quando em um compartimento de gás entre a disposição de eletrodos e a superfície a ser tratada resulta um campo de plasma pela alta tensão do eletrodo.
[0002] O tratamento de superfícies, às quais pertence também a pele humana, com um campo de plasma dieletricamente impedido é conhecido. Por exemplo, DE 10 2009 060 627 B4 descreve uma peça de suporte flexível plana com as características acima. O eletrodo flexível e plano, de preferência então totalmente encerrado pelo dielétrico, é suprido de maneira apropriada por um cabo de alta tensão com uma alta tensão, que é necessária para a execução do campo de plasma dieletricamente impedido. O contato do eletrodo pode ocorrer em uma conexão de eletrodo disposta em um alojamento, que se projeta da camada de dielétrico. Em uma disposição conhecida da EP 2 723 447 B1 o contato do eletrodo ocorre por meio de um contato de corte, que é impresso pela camada de dielétrico, para assim contatar o eletrodo através do dielétrico. Esse contato de corte está disposto em um alojamento de contato, pelo qual é seguramente impedido um contato de um operador com a alta tensão.
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2/15 [0003] A EP 2 946 641 B1 indica para uma disposição de eletrodos descrita especialmente com um dielétrico em forma cônica que a alta tensão é gerada no cabo de um alojamento, para então ser conduzida por meio de um conduto guiado no alojamento ao eletrodo. Com o cabo do alojamento a disposição de eletrodos cônica pode ser movida pela área a ser tratada, por exemplo uma área de pele, cobrindo a área.
[0004] A presente invenção tem por objetivo configurar a alimentação de alta tensão a um eletrodo da disposição de eletrodos de modo mais fácil e mais seguro.
[0005] Para o atingimento desse objetivo, de acordo com a invenção, uma peça de suporte flexível, plana do tipo mencionado no início é caracterizada pelo fato de que a peça de suporte apresenta um estágio de alta tensão para produção de uma alta tensão, cuja saída está unida com ao menos um eletrodo por uma peça de união na peça de suporte.
[0006] A peça de suporte de acordo com a invenção contém assim não apenas a disposição de eletrodos, mais sim também o estágio de alta tensão. Isso tem a vantagem que a saída do estágio de alta tensão pode ser unida pela via mais curta com o ao menos um eletrodo da disposição de eletrodos. Isso pode ocorrer por uma correspondente peça de condução correspondentemente isolada; em uma forma de execução especialmente preferida, a peça de união se encontra como segmento condutor dentro da camada de dielétrico. Por conseguinte, a peça de união conduzindo a alta tensão de preferência pode estar de preferência envolta pelo dielétrico isolante e envolvendo ao menos um eletrodo e, assim, seguramente isolada e segura contra contato. Na peça de suporte de acordo com a invenção, portanto, não se coloca o problema da alimentação de alta tensão por um trecho mais longo. O segmento condutor curto entre o estágio de alta tensão e o ao menos
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3/15 um eletrodo da disposição de eletrodos pode apresentar um isolamento próprio, mas de preferência está envolto com o dielétrico, que também envolve ao menos um eletrodo. Para tanto, a peça de união pode ser uma camada de dielétrico. Para tanto a peça de união pode ser uma via condutora introduzida na camada de dielétrico. A via condutora pode ser disposta como componente pré-fabricado para união do estágio de alta tensão e ao menos um eletrodo e depois envolta pelo dielétrico, de preferência no processo de fundição a injeção. Mas também é possível executar o segmento condutor abrindo a peça de união dentro da camada de dielétrico de um material sintético fundido a injeção. Nesse caso, é conveniente executar uma fundição a injeção em três estágios, com uma camada inferior da camada de dielétrico, depois injetar a camada condutora da peça de união e em seguida a camada superior da camada de dielétrico. Com a produção do segmento condutor pode, simultaneamente, o ao menos um eletrodo ser produzido igualmente de um material sintético com aditivos condutores e, de preferência, na mesma etapa de fundição a injeção que a peça de união.
[0007] Em uma forma de execução da invenção, a peça de suporte flexível plana pode ser executada sem conexões para fora quando apresenta, além de baterias para um suprimento de tensão contínua, um circuito de controle para conversão da tensão contínua em sinais de tensão alternada de uma tensão de pico mais alta. Os sinais de tensão alternada assim formados podem então atingir o estágio de alta tensão. As baterias podem igualmente estar embutidas no dielétrico, de modo que os condutos de união entre as baterias e o circuito de controle bem como entre o circuito de controle e o estágio de alta tensão podem ser fabricados da mesma maneira que o segmento condutor da peça de união. As baterias e partes do circuito de controle, especialmente um chip de microprocessador, podem ser inseridas da
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4/15 mesma maneira no dielétrico, especialmente quando o dielétrico é executado no processo de fundição a injeção. Na forma de execução com baterias inseridas, a peça de suporte flexível plana é independente de qualquer suprimento de tensão. As baterias, circuito de controle e estágio de alta tensão, de produção muito conveniente em preço, possibilitam executar a peça de suporte flexível plana como artigo descartável, o que é especial mente vantajoso quando do emprego como suporte de ferimentos, porque pode ser dispensado qualquer dispêndio de recuperação. Eventualmente pode ser previsto configurar as baterias do material do dielétrico, para se poder descarregar ou reciclar separadamente as baterias. As baterias podem ser baterias descartáveis usuais, mas também carregáveis (acumuladores).
[0008] Em um estágio intermediário, a peça de suporte flexível plana apresenta apenas conexões para uma tensão de suprimento alternada, da qual o estágio de alta tensão gera então a alta tensão requerida. Nesse caso, é dispensada a descarga das baterias e a conexão da tensão de suprimento alternada pode ser configurada na técnica usual, porque se dispensa a manipulação de uma alta tensão.
[0009] Em uma forma de execução da invenção, à entrada do estágio de alta tensão chega uma tensão alternada. O estágio de alta tensão pode gerar daí impulsos de tensão alternada, que apresentam uma frequência entre 100 Hz e 100 MHz e, de preferência, são executados como impulsos de agulha estreitos com oscilações de tensão alternada cedendo rapidamente. As altas tensões empregadas se situam, convenientemente, entre 1 kV e 100 kV.
[0010] Em uma forma de execução da invenção, a disposição de eletrodos apresenta ao menos dois eletrodos, que podem ser supridos defasados com a alta tensão alternada. Quando são empregados impulsos de tensão alternada, pode ser conveniente aduzir os impulsos de tensão alternada em contrafase a ao menos dois eletrodos, de mo
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5/15 do que entre os eletrodos se forma uma tensão duplicada. Dessa maneira, pode ser melhorada a eficiência para a formação de plasma relativamente à superfície a ser tratada, especialmente a superfície de pele, mesmo quando a superfície a ser tratada serve como contraeletrodo, que se situa aproximadamente em potencial de massa. O potencial de massa é, com impulsos precisamente em contrafase, um potencial nulo, que se situa centralmente entre as duas tensões de ponta dos impulsos em contrafase. Esse potencial central se estabelece também quando a superfície, portanto, por exemplo, corpo humano ou de animal a ser tratado, não se situa particularmente em potencial de massa/potencial terra.
[0011] A peça de suporte flexível plana segundo a presente invenção pode, em uma forma de execução, ser formada como um suporte de ferimento com um material compatível com ferimento. O material compatível com ferimento pode então ser o material da camada de dielétrico. Mas também pode ser aplicado sobre a área de suporte do dielétrico, que é previsto para suporte na superfície a ser tratada, um material compatível com ferimento.
[0012] Em uma forma de execução da invenção simples e preferida, o dielétrico é executado como peça fundida a injeção e envolve, portanto, por todos os lados do ao menos um eletrodo como também a parte de alta tensão. Podem assim ser previstas também uma parte de controle e eventualmente baterias, mas também estas podem estar encerradas pelo dielétrico, de modo que o dielétrico atua como encapsulamento para todas as partes elétricas da peça de suporte.
[0013] Nos desenhos em apenso estão descritas várias formas de execução para explicação da invenção. Mostram:
[0014] Figura 1 - uma primeira forma de execução de uma peça de suporte flexível plana em uma vista do alto e várias representações em corte,
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6/15 [0015] Figura 2 - uma segunda forma de execução de uma peça de suporte flexível plana em uma vista do alto e várias representações em corte, [0016] Figura 3 - uma terceira forma de execução de uma peça de suporte flexível plana em uma vista do alto e uma representação em corte, [0017] Figura 4 - uma quarta forma de execução de uma peça de suporte flexível plana em uma vista do alto e uma representação em corte, [0018] Figura 5 - uma quinta forma de execução de uma peça de suporte flexível plana em uma vista do alto e uma representação em corte, [0019] Figura 6 - uma sexta forma de execução de uma peça de suporte flexível plana em uma vista do alto e uma representação em corte, [0020] Figura 7 - uma sétima forma de execução de uma peça de suporte flexível plana em uma vista do alto e uma representação em corte.
[0021] O exemplo de execução representado na Figura 1 está representado na Figura 1a) em uma vista inferior, sendo que em uso estão representadas não visíveis no interior da peça de suporte. Além disso, o exemplo de execução apresenta com auxílio de um corte longitudinal A-A na Figura 1a bem como várias seções transversais B-B (Figura 1c), C-C (Figura 1 d), D-D (Figura 1e) e E-E (Figura 1f).
[0022] A peça de suporte representada apresenta uma forma básica essencialmente retangular, em que circunda uma borda 1. A borda 1 pode ser executada aderente em seu lado inferior, para a peça de suporte poder ser fixada por exemplo por aderência sobre a pele de uma parte de corpo. A borda 1 contínua pode ser unida em uma só peça com uma camada de dielétrico 2, que seja executada com uma
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7/15 espessura maior do que a borda 1 contínua. Na camada de dielétrico 2 está embutida uma camada de material condutor como eletrodo 3, isto é, envolta por todos os lados pelo material da camada de dielétrico 2. O eletrodo 3 apresenta, no exemplo de execução representado, igualmente uma forma retangular, que contudo não se estende por todos os lados tão longe quanto a camada de dielétrico 2, de modo que a camada de dielétrico 2 com segmentos de borda se salienta pelo eletrodo 3 em cada lado. É claro que a forma básica representada da peça de suporte também pode ser configurada diferente, por exemplo em forma de polígono, redonda, oval, entre outras. Na região do eletrodo 3 a camada de dielétrico 2 está executada em seu lado inferior em uma estrutura de grade 4, que consiste em filetes 5 estreitos, se cruzando, com o que em seção transversal são formadas câmaras 6 aproximadamente quadradas, abertas embaixo. Os filetes 5 formam, apesar de sua pequena espessura de parede, uma estrutura de grade 4 estável, que serve como distanciador, quando a peça de suporte assenta sobre uma superfície a ser tratada. Dessa maneira, no compartimento de gás (compartimento de ar) das câmaras 6 pode se formar uma descarga de plasma estável, dieletricamente impedida, produzida pelo eletrodo 3, com que ocorre o tratamento da superfície. A estabilidade estrutural existente devido à estrutura de grade 4 possibilita manter a largura dos filetes muito pequena, de modo que o compartimento de ar nas câmaras 6 é de tamanho ótimo. A largura dos filetes importa, por exemplo, em menos de 1/5 da extensão das câmaras 6 medida perpendicularmente aos filetes.
[0023] Para o técnico é evidente que as câmaras 6, que na Figura 1 são formadas por seis filetes 5 se estendendo perpendicularmente entre si, também podem apresentar outras formas, por exemplo formas de diamante, formas hexagonais (estrutura alveolar), etc. Para se obter assim a vantagem da estabilidade da estrutura de grade 4, é
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8/15 conveniente prever em cada direção da camada de dielétrico 2 ao menos quatro, especialmente ao menos seis, ainda mais especialmente ao menos 8 câmaras 6 dispostas sucessivamente. Para o caso de que seja necessária uma disposição de eletrodos longitudinal de camada de dielétrico 2 e eletrodo 3, é viável dispor lado a lado em direção de largura também uma quantidade menor de câmaras 6, quando em direção longitudinal é previsto um número maior de câmaras 6. O número de câmaras 6 no lado inferior da camada de dielétrico 2 importa, em casos de aplicação usuais, em ao menos 12, especialmente ao menos 20 e, em muitos casos, em ao menos 40. O exemplo de execução representado na Figura 1 apresenta em direção longitudinal 13 e em direção e largura 8 câmaras 6, de modo que resulta um número total de 104 câmaras 6.
[0024] Na forma de execução representada na Figura 1 a peça de suporte não apresenta conexões para fora, está, portanto, autarquicamente em condições de produzir nas câmaras 6 um campo de plasma, quando a superfície a ser tratada, sobre a qual assenta a peça de suporte, atua como contraeletrodo. A peça de suporte apresenta, portanto, um único eletrodo 3, que deve ser suprido com uma alta tensão, para produzir um campo de plasma nas câmaras 6.
[0025] Para o suprimento do eletrodo 3 estão previstas na peça de suporte três baterias 7, aqui em forma de células de botão. As baterias se encontram em uma peça de borda 8 inferior da camada de dielétrico 2, que pode ser executada espessada à maneira de rebordo para o alojamento das baterias, como se pode ver nas representações em corte C-C e D-D (figuras 1d) e e)). As vias condutoras 9 se estendem por uma peça de borda 10 lateral da camada de dielétrico até um chip microcontrolador 11.0 chip microcontrolador 11 forma, juntamente com um formador de sinal 12 eletrônico, um aparelho de controle 13. A saída do aparelho de controle 13 formada pela saída do formador de
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9/15 sinal 12 está unida com a entrada de um estágio de transformador 14, que serve para formação de uma alta tensão de trabalho de por exemplo 15 kV de uma tensão de entrada de, por exemplo, 250 V. A disposição do aparelho de controle 13 e estágio de transformador 14 se encontra em uma peça de borda 15 superior da camada de dielétrico
2. A saída do aparelho de controle 13 formada pela saída do formador de sinal 12 está unida com a entrada de um estágio de transformador 14, que serve para a formação de uma tensão de trabalho de, por exemplo, 15 kV de uma tensão de entrada de, por exemplo, 150 V. A disposição do aparelho de controle 13 e estágio de transformador 14 se encontra em uma peça de borda 15 superior da camada de dielétrico 2.
[0026] Como ilustram as representações em corte das Figuras 1c a 1f, o segmento de borda 15 superior é executado para alojamento dos componentes eletrônicos igualmente espessado com relação à camada de dielétrico 2 na região do eletrodo 3. Nas peças de borda 8, 10 e 15 não se estende o eletrodo 3.
[0027] O chip de microcontrolador 11, o formador de sinal 12 e o estágio de transformador 14 são unidos entre si por vias condutoras 16 embutidas na camada de dielétrico 2, que são executadas da mesma maneira que as vias condutoras 9.
[0028] A união da saída do estágio de transformador 14 com o eletrodo 3 se dá por uma via condutora de alta tensão 17, apropriada para a transmissão de uma alta tensão, que pode ser executada como peça adicional do eletrodo 3 em uma só peça.
[0029] O chip de microcontrolador 11 recebe sua tensão de suprimento das baterias 7, que podem estar conectadas eletricamente em série, para disponibilizarem as tensões de células adicionadas entre si como tensão de suprimento do chip de microcontrolador 11.0 chip de microcontrolador 11 controla a execução de pulsos de tensão alterna
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10/15 da no formador de sinal 12, que são levados da tensão de suprimento das baterias de alguns V para uma tensão alternada de cerca de 150 V de tensão de ponta. Essa tensão alternada chega ao estágio de transformador 14 para formação de impulsos de alta tensão, por exemplo por meio de trechos de ignição (não representados), sendo que os impulsos de alta tensão (com polaridade alternada) devido a um certo comportamento de circuito de oscilação podem se apresentar como trações de tensão alternada com amplitude em forte queda. Pelos impulsos de alta tensão, o eletrodo 3 é levado, relativamente à superfície a ser tratada, atuado como contraeletrodo, alternadamente para um alto potencial positivo e negativo, com o que no gás (especialmente ar) que se encontra nas câmaras 6 pode ter lugar a desejada descarga de plasma dieletricamente impedida.
[0030] A Figura 1 permite ver ainda que a camada de dielétrico 2 limitando para cima as câmaras 6 é provida de furos de passagem 18, pelos quais por exemplo fluido da superfície pode ser aspirado antes, durante ou depois do tratamento de plasma, ou alternativamente um gás de tratamento pode ser conduzido paras as câmaras 6 antes ou durante o tratamento.
[0031] Para proteger na região da abertura de passagem o eletrodo 3 com a camada de dielétrico 2, o eletrodo 3 apresenta para cada furo de passagem 18 um recesso 19, que é maior do que a abertura de passagem 18, de modo que a parede da abertura de passagem é formada ininterrupta pelo material da camada de dielétrico 2.
[0032] Mesmo quando no exemplo de execução representado, cada câmara é provida de uma abertura de passagem 18, isso não significa que uma tal configuração seja necessária. Uma aspiração de fluido pode também ocorrer por um número nitidamente menor de aberturas de passagem 18. Isso se aplica especialmente quando os filetes 6 da estrutura de grade 4 possibilitam - ao menos parcialmente - uma
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11/15 comunicação de fluido entre as câmaras 6. No exemplo de execução representado, cada câmara 6 é provida de uma abertura de passagem
18. Isso possibilita uma formação de filetes 5 de uma altura constante, de modo que os filetes 5 quando do assento da peça de suporte sobre a superfície a ser tratada formam câmaras 6 amplamente fechadas. Nas superfícies irregularmente formadas isso também ocorre pelo fato de que tanto o material da camada de dielétrico 2 como também o material do eletrodo 3 são flexíveis, de modo que a peça de suporte pode se adaptar a uma superfície irregular, como por exemplo uma superfície de pele ou de ferimento.
[0033] A segunda forma de execução representada na Figura 2 se distingue da forma de execução da Figura 1 apenas pelo fato de que o eletrodo 3 é formado por dois eletrodos parciais 3a, 3b, que são executados engrenando entre si em forma de pente. Entre os eletrodos parciais 3a, 3b se encontra uma tira isolante executada em forma de meandro pelo material da camada de dielétrico, porque nessa região não há uma camada de eletrodo eletricamente condutora. A Figura 2 ilustra que essa execução do eletrodo 3 não altera a demais estrutura da peça de suporte. Especialmente, as câmaras 6 podem estar presentes tanto na região dos eletrodos parciais 3a, 3b como também na região da tira isolante. Igualmente estão os furos de passagem 18 também previstos aqui para cada câmara 6.
[0034] Os eletrodos parciais 3a e 3b são supridos com fase tão igual entre si pelo estágio de transformador 14' com impulsos de alta tensão de polaridade mutuamente invertida. Resulta assim um campo de plasma entre os eletrodos parciais 3a, 3b em comparação com o contraeletrodo formado pela superfície, mas também uma diferença de tensão duplamente tão grande entre ambos os eletrodos parciais 3a, 3b, com que é ainda melhorada a formação de plasma pelo campo elétrico existente entre os eletrodos parciais 3a e 3b.
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12/15 [0035] O estágio de transformador 14' é provido, nesse caso, de duas bobinas de transformador, que são de polaridade mutuamente invertida e assim suprem respectivamente um de ambos os eletrodos parciais 3a, 3b com os impulsos de tensão. Correspondentemente, entre o estágio de transformador 14' e os eletrodos parciais 3a e 3b há também respectivamente uma via condutora de alta tensão 17.
[0036] O exemplo de execução representado na Figura 3 corresponde ao exemplo de execução conforme a Figura 1 com a diferença de que não estão previstas baterias 7 próprias. Antes, nesse exemplo de execução, a peça de suporte é provida de conexões 20 conduzindo para fora, às quais é conectável uma fonte de tensão contínua 21. As conexões 20 podem se encontrar então em um ressalto da peça de suporte e ser correspondentemente conectadas ou também formadas por um cabo de conexão, com o qual é produzida a união para a fonte de tensão contínua 21. A fonte de tensão contínua 21 substitui apenas as baterias 7, de modo que a estrutura e a função da peça de suporte permanecem inalteradas. Como não precisa haver baterias 7 na peça de suporte, a peça de borda 8 inferior do exemplo de execução conforme a Figura 1 pode ser dispensada.
[0037] O exemplo de execução representado na Figura 4 é idêntico ao exemplo de execução conforme 3, mas se refere a uma peça de suporte com dois eletrodos parciais 3a, 3b, enquanto que o exemplo de execução conforme Figura 3 se refere a um único eletrodo 3. Igualmente nesse particular as funções são as mesmas que as descritas com base nas Figuras 1 e 2.
[0038] O quinto exemplo de execução conforme Figura 5 contém na peça de suporte apenas ainda o estágio de transformador 14. Também nessa forma de execução a peça de suporte contém conexões 20 para a conexão de um aparelho de suprimento de tensão externo, que é formado aqui por um suprimento de tensão alternada 22, do qual o
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13/15 estágio de transformador 14 gera os impulsos de alta tensão apropriados para a formação de um plasma entre o eletrodo 3 e a superfície a ser tratada.
[0039] Segundo a Figura 6, a conexão de um suprimento de tensão alternada imediatamente a um estágio de transformador 14 pode também ser empregada para uma peça de suporte com dois eletrodos parciais 3a, 3b - como acima descrito. Nas formas de execução conforme as Figuras 5 e 6, o suprimento de tensão alternada e a formação de sinal são executados externamente. Permanece, não obstante, a vantagem de que não precisam ser transmitidos à peça adicional sinais de alta tensão críticos em termos de técnica de segurança, pois os sinais de alta tensão só são produzidos no estágio de transformador 14 dentro da peça adicional e conduzidos em curto trajeto, por exemplo com as vias condutoras de alta tensão 17 embutidas ao eletrodo 3 ou aos eletrodos parciais 3a, 3b. Como descrito, as vias condutoras de alta tensão 17 podem estar embutidas na camada de dielétrico, de modo que com a proteção do eletrodo 3 ou dos eletrodos parciais 3a, 3b ocorre na mesma tecnologia também o isolamento dos condutos de alta tensão 17 dentro da camada de dielétrico 2.
[0040] O sétimo exemplo de execução representado na Figura 7 corresponde ao primeiro exemplo de execução conforme a Figura 1, mas aqui as baterias 7, as vias condutoras 9, 16 o chip de microcontrolador 11, o formador de sinal 12 e o estágio de transformador 14 não estão encerrados pelo material da camada de dielétrico 2, mas sim montados sobre o material da camada de dielétrico 2, como especialmente ilustra a Figura 7b. As vias condutoras 9, 16 pode então estar diretamente aplicadas sobre a camada de dielétrico 2 ou impressão sobre uma folha, que por sua vez está colada sobre a camada de dielétrico 2. A parte elétrica é coberta por um alojamento 23 aplicado sobre a camada de dielétrico, que forma um canal aberto para baixo, cir
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14/15 cundante em forma de tira na borda da camada de dielétrico 2, que é fechado para baixo pela camada de dielétrico 2. O alojamento 23 consiste em um material isolante e pode consistir, para a adaptação da peça de suporte a superfícies irregulares, em um material isolante, de forma constante, mas elástico macio, ou um elastômero.
[0041] A formação de um alojamento 23 fechado em forma de anel conduz a uma possibilidade de qualquer aplicação da peça de suporte, sem executar uma direção preferida. Mas também é possível executar o alojamento apenas em uma borda ou configurar em forma de tira dependendo da necessidade - em forma de L ou de U.
[0042] A Figura 7c) ilustra que a alimentação de alta tensão ao eletrodo 3 ocorre com uma via condutora de alta tensão 17, que se estende acima da camada de dielétrico 2 e através de uma abertura da camada de dielétrico 2 contata um ressalto do eletrodo 3 guiado na camada de dielétrico com uma saliência 17'. Também aqui a alta tensão é guiada apenas por um curto trecho o alojamento 23 pode ser protegido sem problemas contra contato e esbarro.
[0043] A camada de dielétrico 2 pode, de preferência, ser produzida em todos os exemplos de execução pelo fato de que primeiramente é fundida uma camada inferior da camada de dielétrico 2, sobre a qual é assentado o eletrodo 3, depois do que então é fundida a cada superior do dielétrico, que se une em uma só peça com a camada inferior. Alternativamente a isso, uma camada inferior da camada de dielétrico pode ser pré-fabricada, depois assentado o eletrodo 3 e em seguida aplicada uma camada superior da camada de dielétrico 2 em forma pré-fabricada. Ambas as camadas podem então ser coladas entre si de modo isolante ou de preferência soldadas em espelho. Em uma outra forma de execução ainda, a camada de dielétrico 2 pode ser produzida em uma etapa em uma só pela por fundição a injeção, sendo que o eletrodo 3 é inserido no molde de fundição a injeção.
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15/15 [0044] De maneira semelhante, também os componentes elétricos, como baterias 7, chip de microcontrolador 11, formador de sinal 12 e estágio de transformador podem estar integrados com as vias condutoras 9, 16 e 17 na camada de dielétrico. O espessamento da camada de dielétrico 2 na peça de borda 8 inferior e na peça de borda 15 superior pode, por exemplo, ser realizado quando da produção da camada superior da camada de dielétrico 2 no processo de fundição a injeção.
[0045] A peça de suporte de acordo com a invenção, em todas as formas de execução representadas, pode ser executada e empregada como artigo descartável. Nas formas de execução das Figuras 1, 2 e 7, toda a disposição é descartada, nas demais formas de execução apenas a conexão a uma parelho externo é desprendida. No caso da conexão da peça de suporte a uma fonte de subpressão para efeito de aspiração de secreção do ferimento, no lado superior da camada de dielétrico pode estar disposto um material absorvendo o líquido aspirado, por exemplo sob uma folha estanque a ar auxiliando a aspiração. [0046] A peça de suporte de acordo com a invenção é apropriada especialmente como suporte em ferimentos, que deve permanecer sobre a ferida durante todo o tempo de cura do ferimento, porque com o chip de microcontrolador 11 periodicamente pode ser suspenso o tratamento de plasma dieletricamente impedido por um tempo de tratamento necessário, com o que toda a região do ferimento pode ser sempre novamente desinfetada, de modo que se obtém uma cura mais rápida do ferimento. Para isso contribui também um contínuo aumento, resultante da descarga de plasma, da microcirculação na e em volta da região do ferimento e/ou em torno da pele intacta.
Claims (10)
- REIVINDICAÇÕES1. Peça de suporte flexível plana com uma disposição de eletrodos suprível com uma alta tensão para um tratamento de plasma dieletricamente impedido de uma superfície a ser tratada, em que a disposição de eletrodos apresenta ao menos um eletrodo (3) plano e uma área de apoio para a camada de dielétrico (2) apresentando a superfície a ser tratada composta de um material flexível plano, que protege o ao menos um eletrodo (3) eletricamente da superfície a ser tratada de tal maneira que apenas um fluxo de corrente dieletricamente impedido é possível entre o ao menos um eletrodo (3) e a superfície a ser tratada, quando em um compartimento de gás entre a disposição de eletrodos e a superfície a ser tratada resulta um campo de plasma pela alta tensão do eletrodo (3), caracterizada pelo fato de que a peça de suporte apresenta um estágio de alta tensão (14) para produção de uma alta tensão, cuja saída está unida com ao menos um eletrodo (3) por uma peça de união (17, 17') na peça de suporte.
- 2. Peça de suporte de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a peça de união é uma via condutora de alta tensão (17, 17) dentro da camada de dielétrico (2).
- 3. Peça de suporte de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a via condutora de alta tensão (17, 17') consiste em um material sintético fundido à injeção com aditivos condutores.
- 4. Peça de suporte de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a via condutora de alta tensão (17, 17') é uma via condutora metálica disposta na camada de dielétrico (2).
- 5. Peça de suporte de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que as conexões (20) para uma tensão de suprimento alternada chegam ao estágio de alta tensão (14).Petição 870190039088, de 25/04/2019, pág. 24/412/2
- 6. Peça de suporte de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que apresenta baterias (7) para um suprimento de tensão contínua e um circuito de controle (13) para conversão da tensão contínua em sinais de tensão alternada de uma tensão de ponta maior, que chegam ao estágio de alta tensão (14) .
- 7. Peça de suporte de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que a disposição de eletrodos apresenta ao menos dois eletrodos parciais (3a, 3b), que podem ser suprimidos defasados com a alta tensão alternada.
- 8. Peça de suporte de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que é formada como um suporte de ferimento com um material compatível com ferimento.
- 9. Peça de suporte de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que sobre a área de apoio do dielétrico é aplicado um material compatível com o ferimento.
- 10. Peça de suporte de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que a camada de dielétrico (2) é executada como peça fundida à injeção e encerra tanto o ao menos um eletrodo (3) como também a parte de alta tensão (14) por todos os lados.
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