BR112019004588A2 - comunicação de modo de acesso misto para operação independente em um meio de comunicação compartilhado - Google Patents

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Abstract

em uma modalidade, um servidor de coordenação central (por exemplo, um servidor de acesso a espectro) divide um meio de comunicação compartilhado em uma partição livre de competição, onde o meio de comunicação compartilhado é reservado para dispositivos associados com um primeiro conjunto de operadores e uma partição com base em competição, na qual os dispositivos associados com um segundo conjunto de operadores competem por acesso ao meio de comunicação compartilhado, pelo menos um operador pertencendo a ambos o primeiro e o segundo conjuntos de operadores. o servidor de coordenação central notifica os dispositivos alvo (por exemplo, aps, ats, etc.) sobre a partição. em uma modalidade adicional, um dispositivo (por exemplo, ap, at, etc.) comunica através de uma parte da partição livre de competição que é reservada para um operador associado, e também através da partição com base em competição.

Description

COMUNICAÇÃO DE MODO DE ACESSO MISTO PARA OPERAÇÃO INDEPENDENTE EM UM MEIO DE COMUNICAÇÃO COMPARTILHADO
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS [001] O presente pedido reivindica os benefícios do pedido provisório U.S. No. 62/395,487, intitulado MIXED-ACCESS MODE COMMUNICATION FOR STANDALONE OPERATION ON A SHARED COMMUNICATION MEDIUM, depositado em 16 de setembro de 2016, cedido para o cessionário do presente pedido e expressamente incorporado aqui por referência em sua totalidade.
FUNDAMENTOS [002] Aspectos dessa descrição se referem geralmente às telecomunicações, e mais particularmente a operações em um meio de comunicação compartilhado e similares.
[003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários tipos de conteúdo de comunicação, tal como voz, dados, multimídia e assim por diante. Sistemas de comunicação sem fio típicos são sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis do sistema (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão, etc.). Exemplos de tais
sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de Acesso
Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), sistemas de Acesso
Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso
Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA), e outros. Esses sistemas são frequentemente desdobrados em conformidade com as especificações, tal como
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Evolução de Longo Termo (LTE) fornecida pelo Projeto de Parceria de 3a. Geração (3GPP) , Banda Larga Ultra Móvel (UMB) e Dados de Evolução Otimizados (EV-DO) fornecidos pelo Projeto de Parceria de 3a. Geração 2 (3GPP2), 802.11 fornecido pelo Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE), etc.
[004] Em redes celulares, pontos de acesso de macro célula fornecem a conectividade e cobertura para um grande número de usuários através de uma área geográfica determinada. Um desdobramento de macro rede é cuidadosamente planejado, projetado e implementado para oferecer boa cobertura através da região geográfica. Para se aperfeiçoar a cobertura geográfica interna ou outra cobertura geográfica especifica, tal como para residências e prédios comerciais, uma célula pequena adicional, tipicamente pontos de acesso de baixa potência, têm, recentemente, sido desenvolvidos para suplementar as macro redes convencionais. Os pontos de acesso de célula pequena também podem fornecer um crescimento de capacidade incrementado, uma experiência de usuário mais rica e assim por diante.
[005] Operações de célula pequena têm sido estendidas para o chamado espectro de frequência não licenciado, e ligeiramente licenciado, por exemplo, tal como a banda de Infraestrutura de informação Nacional Não Licenciada (U-NII) e a banda de Serviço de Rádio de Banda Larga para Cidadãos (GB) . Essa extensão da operação de célula pequena é projetada para aumentar a eficiência espectral e, dessa forma, a capacidade do sistema como um todo. No entanto, também pode resultar em graus variáveis
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3/31 de interferência entre operadores de célula pequena visto que seus dispositivos competem por acesso dos recursos compartilhados.
SUMÁRIO [006] Uma modalidade é direcionada para um método de operação de um servidor de coordenação central para um meio de comunicação compartilhado, incluindo a partição do meio de comunicação compartilhado em uma partição livre de competição onde o meio de comunicação compartilhado é reservado para os primeiros dispositivos associados com um primeiro conjunto de operadores e uma partição com base em competição, onde os segundos dispositivos associados com um segundo conjunto de operadores competem por acesso ao meio de comunicação compartilhado, pelo menos um operador pertencendo a ambos os primeiro e segundo conjuntos de operadores, e notificando os primeiro e segundo dispositivos sobre a partição.
[007] Outra modalidade é direcionada a um método, incluindo a comunicação, por um dispositivo associado com um operador, através de uma partição livre de competição de um meio de comunicação compartilhado que é reservado para o operador, e comunicar, pelo dispositivo associado com o operador, através de uma partição com base em competição do meio de comunicação compartilhado que é compartilhado com uma pluralidade de operadores.
[008] Outra modalidade é direcionada a um servidor de coordenação central para um meio de comunicação compartilhado, incluindo um controlador acoplado a uma interface de comunicação de rede e configurado para dividir
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4/31 o meio de comunicação compartilhado em uma partição livre de competição, na qual o meio de comunicação compartilhado é reservado para os primeiros dispositivos associados com um primeiro conjunto de operadores e uma partição com base em competição, na qual os segundos dispositivos associados a um segundo conjunto de operadores competem por acesso ao meio de comunicação compartilhado, pelo menos um operador pertencendo a ambos o primeiro e o segundo conjuntos de operadores, e notificar os primeiro e segundo dispositivos sobre a partição.
[009] Outra modalidade é direcionada a um dispositivo associado com um operador, incluindo pelo menos um controlador de comunicação acoplado a pelo menos um transceptor e configurado para comunicar através de uma partição livre de competição de um meio de comunicação compartilhado que é reservado para o operador, e comunicar através de uma partição com base em competição do meio de comunicação compartilhado que é compartilhado com uma pluralidade de operadores.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0010] Os desenhos em anexo são apresentados para auxiliar na descrição de vários aspectos da descrição e são fornecidos apenas para fins de ilustração dos aspectos e não limitação dos mesmos.
[0011] A figura 1 é um diagrama de nível de
sistema ilustrando um ambiente de rede sem fio ilustrativo;
[0012] A figura 2 ilustra um esquema de
partição ilustrativo que pode ser implementado > em um meio
de comunicação;
[0013] A figura 3 ilustra um esquema de
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5/31 comunicação de modo de acesso misto ilustrativo que pode ser implementado para um operador determinado em um meio de comunicação;
[0014] A figura 4 é um diagrama de
temporização ii ustrando uma estrutura de quadro de
Duplexação por Divisão de Tempo (TDD) que pode ser
implementada para um operador determinado em um meio de
comunicação;
[0015] A figura 5 é outro diagrama de
temporização ilustrando outra estrutura de quadro TDD
ilustrativa que pode ser implementada para um operador determinado em um meio de comunicação;
[0016] A figura 6 é um fluxograma ilustrando um método ilustrativo de comunicação, de acordo com uma modalidade da descrição;
[0017] A figura 7 é um fluxograma ilustrando um método ilustrativo de comunicação, de acordo com outra modalidade da descrição;
[0018] A figura 8 é um diagrama de nivel de dispositivo ilustrando componentes ilustrativos de um ponto de acesso e um terminal de acesso de um sistema RAT primário, de acordo com uma modalidade da descrição;
[0019] A figura 9 é um diagrama de nivel de dispositivo ilustrando componentes ilustrativos de um servidor de coordenação central, de acordo com uma modalidade da descrição;
[0020] A figura 10 ilustra um aparelho ilustrativo para implementar as técnicas de comunicação de modo de acesso misto em um servidor de coordenação central representado como uma série de módulos funcionais interPetição 870190022439, de 08/03/2019, pág. 10/58
6/31 relacionados, de acordo com uma modalidade da descrição;
[0021] A figura 11 ilustra um aparelho ilustrativo para implementar as técnicas de comunicação de modo de acesso misto em um ponto de acesso e/ou um terminal de acesso representado como uma série de módulos funcionais inter-relacionados, de acordo com uma modalidade da descrição.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0022] A presente descrição se refere geralmente à comunicação de modo de acesso misto em um meio de comunicação compartilhado. Para se mitigar de forma mais eficiente a interferência entre os dispositivos pertencentes a operadores diferentes, um controlador de coordenação central ou similar pode dividir o meio de comunicação em uma partição livre de competição, na qual os dispositivos sem mecanismos de coexistência Através-do-Ar (OTA), tal como Ouvir Antes de Falar (LBT), podem ser desenvolvidos e uma partição com base em competição, na qual os dispositivos possuem capacidades de competição OTA, pode ser desenvolvida. Para se levar vantagem dos benefícios de ambas, e aumentar a eficiência espectral como um todo, alguns operadores podem ser desenvolvidos de modo a ocupar os recursos em ambas a partição livre de competição e a partição com base em competição. Por exemplo, um ponto de acesso e terminal de acesso de um operador determinado podem se comunicar através da Célula Primária (PCell) desdobrada na partição com base em competição. Cada um das células pode operar de acordo com uma configuração de Duplexação por Divisão de Tempo (TDD) no domínio de tempo, com a configuração TDD de uma ou mais
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SCells (s) sendo fixada à da PCell ou dependendo de forma adaptativa da separação de frequência entre a partição livre de competição e a partição com base em competição.
[0023] Aspectos mais específicos da descrição são fornecidos na descrição a seguir e nos desenhos relacionados direcionados a vários exemplos fornecidos para fins de ilustração. Os aspectos alternativos podem ser vislumbrados sem se distanciar do escopo da descrição. Adicionalmente, aspectos bem conhecidos da descrição podem não ser descritos em detalhes ou podem ser omitidos de modo a não obscurecer os detalhes mais relevantes.
[0024] Os versados na técnica apreciarão que a informação e os sinais descritos abaixo podem ser representados utilizando-se qualquer uma dentre uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição abaixo podem ser representados por voltagens,
correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos
magnéticos , partículas ou campos óticos, ou qualquer
combinação dos mesmos, dependendo, em parte, da aplicação
particular , em parte no projeto desejado, em parte na
tecnologia correspondente, etc. [0025] Adicionalmente, muitos aspectos são
descritos em termos de sequências de ações a serem realizadas, por exemplo, por elementos de um dispositivo de computação. Será reconhecido que várias ações descritas aqui podem ser realizadas por circuitos específicos (por exemplo, Circuitos Integrados Específicos de Aplicativo (ASICs)), por instruções de programa sendo executadas por
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8/31 um ou mais processadores, ou por uma combinação de ambos. Adicionalmente, para cada um dos aspectos descritos aqui, a forma correspondente de qualquer aspecto desses pode ser implementada como, por exemplo, lógica configurada para realizar a ação descrita.
[0026] A figura 1 é um diagrama de nível de sistema ilustrando um ambiente de rede sem fio, ilustrado por meio de exemplo como incluindo sistemas de dois operadores, um primeiro sistema operador A 100 e um segundo sistema operador B 150. Cada sistema pode ser composto de diferentes nós sem fio geralmente capazes de receber e/ou transmitir através de um link sem fio, incluindo a informação relacionada com vários tipos de comunicação (por exemplo, voz, dados, serviços de multimídia, sinalização de controle associada, etc.). O sistema de operador A 100 é ilustrado incluindo um ponto de acesso 110 e um terminal de acesso 120 em comunicação um com o outro através de um link sem fio 130. O sistema operador B 150 é ilustrado como incluindo seu próprio ponto de acesso 160 e o terminal de acesso 170 em comunicação um com o outro através de um link sem fio separado 132.
[0027] Como um exemplo, o ponto de acesso 110 e o terminal de acesso 120 do sistema operador A 100 podem se comunicar através do link sem fio 130 de acordo com a tecnologia de Evolução de Longo Termo (LTE) ou uma variação da mesma (por exemplo, MuLTEfire, Acesso Assistido Licenciado (LAA), etc.), enquanto o ponto de acesso 160 e o terminal de acesso 170 do sistema operador B 150 podem se comunicar através do link sem fio 132, de acordo com a mesma tecnologia LTE ou uma tecnologia diferente (por
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9/31 exemplo, tecnologia Wi-Fi), mas, desenvolvida por um operador diferente (por exemplo, uma companhia diferente ou outra entidade controlando autorização, temporização de sistema, etc.). Será apreciado que cada sistema pode suportar qualquer número de nós sem fio distribuídos por toda uma região geográfica com as entidades ilustradas sendo ilustradas para fins de ilustração apenas.
[0028] A menos que notado o contrário, os termos terminal de acesso e ponto de acesso não devem ser específicos ou limitados a qualquer Tecnologia de Acesso a Rádio (RAT) em particular. Em geral, os terminais de acesso podem ser qualquer dispositivo de comunicação sem fio que permita que um usuário se comunique através de uma rede de comunicações (por exemplo, um telefone móvel, roteador, computador pessoal, servidor, dispositivo de entretenimento, Internet das Coisas (IOT)/dispositivo com capacidade para Internet de Tudo (IOE), dispositivo de comunicação embutido em veículo, etc.) e podem ser qualquer um, referidos alternativamente em ambientes RAT diferentes como um Dispositivo de Usuário (UD) , uma Estação Móvel (MS) , uma Estação de Assinante (STA), um Equipamento de Usuário (UE), etc. De forma similar, um ponto de acesso pode operar de acordo com uma ou várias RATs na comunicação com os terminais de acesso, dependendo da rede na qual o ponto de acesso é desenvolvido, e pode ser, alternativamente, referido, em diferentes ambientes RAT, como um Dispositivo de Usuário (UD) , uma Estação Móvel (MS) , uma Estação de Assinante (STA), um Equipamento de Usuário (UE), etc. De forma similar, um ponto de acesso pode operar de acordo com uma ou várias RATs na comunicação
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10/31 com os terminais de acesso dependendo da rede na qual o ponto de acesso é desenvolvido, e pode ser referido alternativamente como uma Estação Base (BS), um Nó de Rede, um NodeB, um NodeB evoluído (eNB), etc. Tal ponto de acesso pode corresponder a um ponto de acesso de célula pequena, por exemplo. Células pequenas se referem geralmente a uma classe de pontos de acesso de baixa potência que pode incluir ou de outra forma ser referida como femto células, pico células, micro células, pontos de acesso de Rede de Área Local Sem Fio (WLAN), outros pontos de acesso de área de cobertura pequena, etc. Células pequenas podem ser desenvolvidas para suplementar a cobertura de macro célula, que pode cobrir poucos blocos dentro de uma vizinhança ou vários quilômetros quadrados em um ambiente rural, resultando em sinalização aperfeiçoada, crescimento de capacidade incrementado, melhor experiência de usuário, e assim por diante.
[0029] Retornando-se à figura 1, o link sem fio 130 utilizado pelo sistema operador A 100 e o link sem fio 132 utilizado pelo sistema operador B 150 podem operar através de um meio de comunicação compartilhado 140. Um meio de comunicação desse tipo pode ser composto de um ou mais dentre recursos de comunicação de frequência, tempo e/ou espaço (por exemplo, englobando um ou mais canais através de um ou mais portadores). Como um exemplo, o meio de comunicação 140 pode corresponder a pelo menos uma parte de uma banda de frequência não licenciada ou ligeiramente licenciada. Apesar de diferentes bandas de frequência licenciadas terem sido reservadas para determinadas comunicações (por exemplo, por uma entidade governamental
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11/31 tal como a Comissão Federal de Comunicações (FCC) nos Estados Unidos) , alguns sistemas, em particular os gue empregam pontos de acesso de célula peguena, apresentando uma operação estendida para bandas de freguência não licenciadas ou ligeiramente licenciadas, tal como a banda de Infraestrutura de Informação Nacional Não Licenciada (UNII) e a banda de Serviço de Rádio de Banda Larga de Cidadãos (CB).
[0030] Devido ao uso compartilhado do meio de comunicação 140, existe um potencial para o surgimento de interferência de link cruzado entre o link sem fio 130 e o link sem fio 132, particularmente se gualguer um dentre o sistema operador A 100 e/ou o sistema operador B 150 não suportar mecanismos de coexistência ou coordenação Atravésdo-ar (OTA), tal como a competição ou Ouvir Antes de Falar (LBT) para arbitrar o acesso ao meio de comunicação 140. Como um exemplo, um protocolo de Avaliação de Canal Liberado (CCA) pode ser utilizado, no gual cada dispositivo verifica, através do meio gue percebe a ausência de outro tráfego em um meio de comunicação compartilhado, antes de encerrar (e, em alguns casos, reservar) o meio de comunicação para suas próprias transmissões. Enguanto os mecanismos de coexistência OTA podem aperfeiçoar a eficiência espectral e, portanto, a capacidade geral em comparação com uma partição com base em operador, estrita, do meio de comunicação 140, os mesmos podem introduzir latências gue são indesejáveis para alguns aplicativos (por exemplo, tráfego de alta Qualidade de Serviço (QoS) tal como tráfego de voz), e, em gualguer caso, nem todos os operadores e dispositivos podem suportar a coexistência
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OTA.
[0031] De acordo, em alguns projetos, um servidor de coordenação central 180, tal como o Servidor de Acesso de Espectro (SAS) pode ser desenvolvido para dividir de forma mais inteligente o meio de comunicação 140 a fim de mitigar a interferência. A partição pode ser adaptada também como necessário (por exemplo, em uma escala de tempo lento ou com base em evento acionado) . Como ilustrado na figura 1, o servidor de coordenação central 180 pode comunicar a partição para o sistema operador A 100 através de um link de canal de acesso de retorno respectivo 182 e para o sistema operador B 150 através de um link de canal de acesso de retorno respectivo 184.
[0032] A figura 2 ilustra um esquema de partição ilustrativo que pode ser implementado no meio de comunicação 140. Como ilustrado, o meio de comunicação 140 pode ser geralmente dividido pelo servidor de coordenação central 180 em uma partição livre de competição 202, onde os dispositivos sem capacidades de competição OTA podem ser desdobrados e uma partição com base em competição 204, na qual os dispositivos com capacidades de competição OTA podem ser desenvolvidos. A partição livre de competição 202 e a partição com base em competição 204 podem ser separadas por uma região de banda de proteção (GB) 206 para reduzir a interferência cruzada.
[0033] No exemplo ilustrado, a partição livre de competição 202 é subdividida em uma primeira subpartição dedicada 212 reservada para um primeiro operador (OP-1), uma segunda subpartição dedicada 214 reservada para um segundo operador (OP-2), e uma terceira
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13/31 subpartição dedicada 216 reservada para um terceiro operador (OP-3) . A partição com base em competição 204 inclui uma partição compartilhada 218 que é aberta para acesso com base em competição por um quarto operador (OP-
4), um quinto operador (OP-5) e um sexto operador (OP-6) . Será apreciado que o número de operadores, a disposição dos operadores e as larguras de banda relativas ocupadas por diferentes partições e subpartições podem ser adaptados, estaticamente ou dinamicamente, para qualquer aplicação determinada, como desejado.
[0034] A partição livre de competição 202 fornece uma largura de banda relativamente livre, apesar de reduzida, para o primeiro, segundo e terceiro operadores. Enquanto isso, a partição com base em competição 204 fornece acesso a uma largura de banda maior, apesar de menos confiável, para os quarto, quinto e sexto operadores.
[0035] Retornando à figura 2, como uma melhoria adicional, alguns operadores podem ser desenvolvidos de modo a ocupar os recursos em ambas a partição livre de competição 202 e a partição com base em competição 204 a fim de levar vantagem dos benefícios de cada um. No exemplo ilustrado, o link sem fio 130 entre o ponto de acesso 110 e o terminal de acesso 120 do sistema operador A 100 pode ser adaptado para comunicar através da terceira subpartição dedicada 216 da partição livre de competição 202 (por exemplo, efetivamente como o terceiro operador (OP-3)) e também para comunicar através da partição compartilhada 218 da partição com base em competição 204 (por exemplo, efetivamente como o quarto operador (OP-4) também). Em outras palavras, OP-3 e OP-4
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14/31 podem representar o mesmo operador (por exemplo, o operador A) nesse exemplo, com o operador A alocado com ambos os recursos livres de competição e com base em competição entre as partições respectivas 202 e 204. Esse modo de acesso misto de comunicação pode ser implementado de formas diferentes.
[0036] A figura 3 ilustra um esquema de comunicação de modo de acesso misto ilustrativo que pode ser implementado para o sistema operador A 100 no meio de comunicação 140. Nesse exemplo, o ponto de acesso 110 pode operar o link sem fio 130 com o terminal de acesso 120 através de uma pluralidade de células, incluindo uma Célula Primária (PCell) 302 e uma ou mais Células Secundárias (SCell(s)) 304, em portadores de componente respectivos (frequências respectivas).
[0037] Como ilustrado, a conexão PCell 302 pode operar através da terceira subpartição dedicada 216 da partição livre de competição 202, por exemplo, e uma ou mais conexões SCell (s) 304 podem operar através da partição compartilhada 218 da partição com base em competição 204. Dessa forma, PCell 302 pode agir como um portador âncora similar a uma âncora licenciada (por exemplo, como em LAA) e se beneficiar de ter reduzido de forma significativa a interferência de outros operadores. Como um exemplo, PCell 302 pode operar utilizando LTE, similar à operação LTE licenciada, e uma ou mais SCell (s) 304 pode operar utilizando LAA como uma SCell tipo LAA. A PCell 302 pode, portanto, ser adequada para transportar a informação de controle de uplink e downlink, o tráfego sensível a QoS, outra sinalização importante (por exemplo, mobilidade),
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15/31 etc. As uma ou mais SCell (s) 304 podem ser adequadas para transportar outro tráfego de dados restante e fornecer a capacidade suplementar para o link sem fio 130, que pode transportar outra sinalização como necessário.
[0038] Em tal esquema de comunicação de modo de acesso misto, uma largura de banda relativamente pequena pode ser alocada à partição livre de competição 202 incluindo a PCell 302 e uma largura de banda relativamente grande pode ser alocada à partição com base em competição 204 incluindo as uma ou mais SCell (s) 304 (por exemplo, pelo servidor de coordenação central 180). Isso pode ajudar a aperfeiçoar a eficiência espectral e, portanto, a capacidade geral, pela alocação proporcional de mais largura de banda à partição com base em competição de forma mais eficiente 204. Ademais, se todos os operadores em uma região local utilizarem esse esquema de comunicação de modo de acesso misto, então, uma largura de banda ainda menor pode ser alocada à partição livre de competição 202 incluindo PCell 302 e uma largura de banda ainda maior pode ser alocada para a partição com base em competição 204 incluindo uma ou mais SCell(s) 304.
[0039] Para um operador no modo misto, algumas SCell também podem estar no espectro livre de competição.
[0040] A figura 4 é um diagrama de temporização ilustrando uma estrutura de quadro de Duplexação por Divisão de Tempo (TDD) ilustrativo que pode ser implementada para o sistema operador A 100 no meio de comunicação 140.
[0041] Em geral, ambas a PCell 302 e uma ou mais SCells 304 podem ser divididas em domínio de tempo em
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16/31 uma série de quadros de rádio (RFs) e subquadros respectivos (SFs) . Como um exemplo, a estrutura de quadro LTE inclui quadros de sistema que são divididos em 1024 quadros de rádio numerados compostos de 10 subquadros cada, que juntos constituem um ciclo de quadro de sistema (por exemplo, duração de 10,24 s para quadros de rádio de 10 ms possuindo subquadros de 1 ms.).
[0042] A estrutura de quadro ilustrativa da figura 4 é TDD visto que cada subquadro pode ser operado de formas variáveis em momentos diferentes como um subquadro de downlink (D), uplink (U) ou especial (S). Em geral, os subquadros de downlink são reservados para transmissão de informação de downlink (por exemplo, do ponto de acesso 110 para o terminal de acesso 120), os subquadros de uplink são reservados para transmissão de informação de uplink (por exemplo, do terminal de acesso 120 para o ponto de acesso 110) e subquadros especiais podem incluir uma parte de downlink e uma parte de uplink separadas por um período de proteção. Disposições diferentes de subquadros de downlink, uplink e especial podem ser referidas como configurações TDD diferentes. Retornando-se ao exemplo LTE acima, a variação TDD da estrutura de quadro LTE inclui 7 configurações TDD (TDD Config 0 a TDD Config 6) , com cada configuração possuindo uma disposição diferente de subquadros de downlink, uplink e subquadros especiais. Por exemplo, algumas configurações TDD podem ter mais subquadros de downlink e algumas podem ter mais subquadros de uplink para acomodar diferentes situações de tráfego. No exemplo ilustrado da figura 4, uma configuração TDD é empregada, similar a TDD Config 3 em LTE.
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17/31 [0043] Retornando-se à figura 4, no exemplo ilustrado, as configurações TDD para PCell 302 e uma ou mais SCell (s) 304 são sincronizadas para uma configuração TDD comum (Configuração TDD Ά') para evitar auto interferência. Apesar de algumas tecnologias, tal como MuLTEfire, poderem permitir uma estrutura de quadro mais flexível, uma configuração TDD sincronizada e, dessa forma, fixa, pode ajudar a reduzir a interferência para a PCell 302 enquanto ainda fornece uma largura de banda maior para uma ou mais SCell(s) 304.
[0044] Para a partição com base em competição 204, o ponto de acesso 110 pode competir por acesso ao meio de comunicação 140 para uma ou mais SCell (s) 304 com base na localização dos subquadros de downlink dentro da estrutura de quadro. O terminal de acesso 120 pode competir, de forma similar, por acesso ao meio de comunicação 140, como necessário, com base na localização dos subquadros de uplink dentro da estrutura de quadro.
[0045] Ademais, a mesma configuração TDD pode ser designada para múltiplos operadores (por exemplo, para o sistema operador A 100 e o sistema operador B 150), de modo que, em alguns desenhos ou situações, essencialmente todo o meio de comunicação 140 possa ser operado com a mesma configuração TDD através de PCells e SCells de diferentes operadores.
[0046] A figura 5 é outro diagrama de temporização ilustrando outra estrutura de quadro TDD ilustrativa que pode ser implementada para o sistema operador A 100 no meio de comunicação 140. Como no exemplo da figura 4, ambas a PCell 302 e uma ou mais SCell (s) 304
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18/31 podem ser divididas no domínio de tempo em uma sequência definida ou série de quadros de rádio (RFs) e subquadros respectivos (SFs) organizados em uma configuração TDD possuindo uma disposição determinada de subquadros de downlink, uplink e especiais.
[0047] Nesse exemplo, no entanto, PCell 302 e uma ou mais SCell (s) 304 podem operar de acordo com diferentes configurações TDD (TDD Config Ά' ou 'B') . Por exemplo, PCell 302 pode empregar uma configuração TDD similar a TDD Config 1 em LTE, quando uma ou mais SCell (s) 304 podem empregar uma configuração TDD similar a TDD Config 3 em LTE. Ou, a configuração TDD de uma ou mais SCell (s) 304 pode ser completamente flexível, como em MuLTEfire ou Embedded Linus & Android Alliance (eLAA), onde pode ser dinamicamente alterada a cada rajada de transmissão pelo ponto de acesso 110.
[0048] Esse projeto pode ser adequado quando o meio de comunicação 140 engloba duas bandas de frequência diferentes (por exemplo, a banda CB de 3,5 GHz e a banda UNII de 5 GHz. ) , ou, de forma mais geral, quando a região de banda de proteção (GB) 206 é suficientemente grande (por exemplo, acima de um limite), de modo a isolar substancialmente a partição livre de competição 202 e a partição com base em competição 204 da interferência cruzada de downlink para uplink ou de uplink para downlink. Dessa forma, a configuração TDD de uma ou mais SCell(s) 304 pode ser fixa ou adaptativa dependendo da separação entre a partição livre de competição 202 e a partição com base em competição 204.
[0049] A figura 6 é um fluxograma ilustrando
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19/31 um método ilustrativo 600 de comunicação, de acordo com as técnicas descritas acima. O método 600 pode ser realizado, por exemplo, por um servidor de coordenação central (por exemplo, o servidor de coordenação central 180 ilustrado na figura 1), tal como um SAS.
[0050] Como ilustrado, o servidor de coordenação central pode dividir um meio de comunicação compartilhado (por exemplo, meio de comunicação compartilhado 140) em uma partição livre de competição (por exemplo, partição livre de competição 202 da figura 2) onde o meio de comunicação compartilhado é reservado para dispositivos (por exemplo, o ponto de acesso 110 e/ou o terminal de acesso 120) associados com um primeiro conjunto de operadores (por exemplo, OP-1, OP-2 e OP-3 nas figuras 2 e 3) e uma partição com base em competição (por exemplo, partição com base em competição 204 da figura 2) onde os dispositivos (por exemplo, o ponto de acesso 110 e/ou o terminal de acesso 120) associados com um segundo conjunto de operadores (por exemplo, OP-4, OP-5 e OP-6 nas figuras 2
e 3) competem por acesso ao meio de comunicação
compartilhado, de acordo com um protocolo com base em
competição (por exemplo, tal como o acesso múltiplo de
sensor de portador ou CSMA) (bloco 602) . Ademais, pelo menos um operador pertence a ambos o primeiro e segundo conjuntos de operadores, como descrito acima, com relação ao operador A nas figuras 2 e 3.
[0051] Com referência à figura 6, o servidor de coordenação central pode notificar (direta ou indiretamente) os dispositivos associados com o primeiro conjunto de operadores e os dispositivos associados com o
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20/31 segundo conjunto de operadores da partição (bloco 604). Por exemplo, as notificações do bloco 604 podem descobrir quais subpartições dedicadas entre o período livre de competição são alocadas para operadores particulares, e podem descobrir quais operadores podem competir por acesso ao meio de comunicação compartilhado, de acordo com o protocolo com base em competição. As notificações do bloco 604 podem ser enviadas para o link de canal de acesso de retorno 182 e/ou link de canal de acesso 184 da figura 1.
[0052] A figura 7 é um fluxograma ilustrando um método ilustrativo 700 de comunicação, de acordo com as técnicas descritas acima. O método 700 pode ser realizado, por exemplo, por um ponto de acesso (por exemplo, o ponto de acesso 110 ilustrado na figura 1) ou um terminal de acesso (por exemplo, terminal de acesso 120 ilustrado na figura 1) operando em um meio de comunicação compartilhado.
[0053] Como ilustrado, o ponto de acesso ou terminal de acesso pode comunicar, em associação com um primeiro operador, através de uma partição livre de competição de um meio de comunicação compartilhado que é reservado para o primeiro operador (bloco 702). O ponto de acesso ou terminal de acesso também pode comunicar, em associação com o primeiro operador, através de uma partição com base em competição do meio de comunicação compartilhado que é compartilhado com uma pluralidade de operadores (bloco 704). Por exemplo, o primeiro operador com relação à figura 7 pode corresponder ao operador A como descrito acima com relação às figuras 2 e 3.
[0054] Como um exemplo, a comunicação através da partição livre de competição (bloco 702) pode
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21/31 compreender a comunicação através de uma PCell e a comunicação através da partição com base em competição (bloco 704) pode compreender a comunicação através de uma ou mais SCell (s) . Adicionalmente, as comunicações que ocorrem nos blocos 702 e 704 na figura 7 podem ocorrer em resposta a uma notificação de partição de um servidor de coordenação central, como descrito acima com relação ao bloco 604 da figura 6.
[0055] Para fins gerais, o ponto de acesso 110 e o terminal de acesso 120 são ilustrados na figura 1 apenas na parte relevante. Deve-se apreciar, no entanto, que o ponto de acesso 110 e o terminal de acesso 120 podem ser configurados de várias formas para fornecer, ou de outra forma suportar, as técnicas de comunicação de modo de acesso misto discutidas aqui.
[0056] A figura 8 é um diagrama de nível de dispositivo ilustrando componentes ilustrativos do ponto de acesso 110 e o terminal de acesso 120 do sistema operador A 100 em mais detalhes. Como ilustrado, o ponto de acesso 110 e o terminal de acesso 120 podem, cada um, incluir geralmente um dispositivo de comunicação sem fio (representado pelos dispositivos de comunicação 830 e 850) para comunicar com outros nós sem fio através de pelo menos uma RAT projetada. Os dispositivos de comunicação 830 e 850 podem ser configurados de várias formas para transmitir e codificar sinais, e, inversamente, para receber e decodificar sinais de acordo com a RAT projetada (por exemplo, mensagens, indicações, informação, pilotos e assim por diante).
[0057] Os dispositivos de comunicação 830 e
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850 podem incluir, por exemplo, um ou mais transceptores, tal como os transceptores RAT primários respectivos 832 e 852 e, em alguns projetos, transceptores RAT secundários de mesma localização (opcionais) 834 e 854, respectivamente (correspondendo, por exemplo, à RAT empregada pelo sistema operador B 150). Como utilizado aqui, um transceptor pode incluir um circuito transmissor, um circuito receptor, ou uma combinação dos mesmos, mas não precisa fornecer funcionalidades de transmissão e recepção em todos os projetos. Por exemplo, um circuito receptor de baixa funcionalidade pode ser empregado em alguns projetos para reduzir os custos quando o fornecimento da comunicação total não é necessário (por exemplo, um chip de rádio ou conjunto de circuitos similares fornecendo sniffing de baixo nível apenas) . Adicionalmente, como utilizado aqui, o termo de mesma localização (por exemplo, rádios, pontos de acesso, transceptores, etc.) pode se referir a uma dentre várias disposições. Por exemplo, componentes que estão no mesmo alojamento; componentes que são hospedados pelo mesmo processador; componentes que estão a uma distância definida um do outro; e/ou componentes que são conectados através de uma interface (por exemplo, um comutador Ethernet), onde a interface corresponde às exigências de latência de qualquer comunicação intercomponente necessária (por exemplo, envio de mensagens).
O ponto de acesso 110 e o terminal de acesso 120 podem, cada um, também, incluir geralmente um controlador de comunicação (representado pelos controladores de comunicação 840 e 860) para controlar a
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23/31 operação de seus dispositivos de comunicação respectivos 830 e 850 (por exemplo, direcionamento, modificação, ativação, desativação, etc.). Os controladores de comunicação 840 e 860 podem incluir um ou mais processadores 842 e 862, e uma ou mais memórias 844 e 864 acopladas aos processadores 842 e 862, respectivamente. As memórias 844 e 864 podem ser configuradas para armazenar dados, instruções ou uma combinação dos mesmos como memória de armazenamento temporário embutida, como componentes separados uma combinação, etc. Os processadores 842 e 862 e as memórias 844 e 864 podem ser componentes de comunicação independentes ou podem ser parte da funcionalidade do sistema hospedeiro respectivo do ponto de acesso 110 e do terminal de acesso 120.
[0059] De acordo, será apreciado gue os componentes na figura 8 podem ser utilizados para realizar as operações descritas acima com relação às figuras de 1 a
7. Por exemplo, o ponto de acesso 110 pode comunicar, através do transceptor RAT primário 832 e em associação com um primeiro operador, através de uma partição livre de competição de um meio de comunicação compartilhado que é reservado para o primeiro operador. O ponto de acesso 110 pode comunicar também, através do transceptor RAT primário 832 e em associação com o primeiro operador, através de uma partição com base em competição do meio de comunicação compartilhado que é compartilhado com uma pluralidade de operadores.
[0060] Como outro exemplo, o terminal de acesso 120 pode comunicar, através do transceptor RAT primário 852 e em associação com um primeiro operador,
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24/31 através de uma partição livre de competição de um meio de comunicação compartilhado que é reservado para o primeiro operador. 0 terminal de acesso 120 também pode comunicar, através do transceptor RAT primário 852 e em associação com
o primeiro operador, através de uma partição com base em
competição do meio de comunicação compartilhado que é
compartilhado com uma pluralidade de operadores.
[0061] A figura 9 é um diagrama de nível de
dispositivo ilustrando componentes ilustrativos do servidor de coordenação central 180 (por exemplo, um SAS) em maiores detalhes. Como ilustrado, o servidor de coordenação central 180 pode incluir um dispositivo de comunicação sem fio (representado pelos dispositivos de comunicação 830 e 850), uma interface de comunicação de rede 905, que pode ser utilizada para comunicar através de links de canal de acesso de retorno 182-184 descritos acima com relação à figura 1. Em um exemplo, a interface de comunicação de rede 905 pode ser um componente transceptor com fio (por exemplo, um cartão Ethernet ou comutador de rede).
[0062] Com referência à figura 9, o servidor de coordenação central 180 inclui adicionalmente um controlador 910 para controlar a operação do servidor de coordenação central 180 (por exemplo, direcionando, modificando, ativando, desativando, etc.). O controlador 910 pode incluir pelo menos um processador 915 e uma memória 920 acoplada ao pelo menos um processador 915. A memória 920 pode ser configurada para armazenar dados, instruções ou uma combinação dos mesmos, como memória de armazenamento embutido, como componentes separados, uma combinação, etc.
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25/31 [0063] De acordo, será apreciado que os componentes na figura 9 podem ser utilizados para realizar as operações descritas acima com relação às figuras de 1 a 6. Por exemplo, o servidor de coordenação central 180 pode, através do controlador 910, dividir um meio de comunicação compartilhado em uma partição livre de competição, onde o meio de comunicação compartilhado é reservado para
dispositivos associados com um primeiro conjunto de
operadores e uma partição com base em competição, onde os
dispositivos associados com um segundo conjunto de
operadores competem por acesso ao meio de comunicação
compartilhado , de acordo com um protocolo com base em
competição, pelo menos um operador pertencendo a ambos o primeiro e segundo conjuntos de operadores. O servidor de coordenação central 180 pode, adicionalmente, através da interface de comunicação de rede 905, notificar os dispositivos associados com um primeiro conjunto de operadores e os dispositivos associados com o segundo conjunto de operadores sobre a partição.
[0064] A figura 10 ilustra um aparelho ilustrativo para implementar as técnicas de comunicação de modo de acesso misto discutidas aqui em um servidor de coordenação central, representado como uma série de módulos funcionais inter-relacionados. No exemplo ilustrado, o aparelho 1000 inclui um módulo divisor 1002 e um módulo de notificação 1004.
[0065] O módulo divisor 1002 pode ser configurado para dividir um meio de comunicação compartilhado em uma partição livre de competição,, na qual o meio de comunicação compartilhado é reservado para
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26/31 dispositivos associados com um segundo conjunto de operações e uma partição com base em competição, na qual os dispositivos associados com um segundo conjunto de operadores competem por acesso ao meio de comunicação compartilhado, de acordo com um protocolo com base em competição, pelo menos um operador pertencendo a ambos o primeiro e o segundo conjuntos de operadores. 0 módulo de notificação 1004 pode ser configurado para notificar os dispositivos associados com primeiro conjunto de operadores e os dispositivos associados com o segundo conjunto de operadores da partição.
[0066] A figura 11 ilustra um aparelho ilustrativo para implementar as técnicas de comunicação de modo de acesso misto discutidas aqui em um ponto de acesso e/ou um terminal de acesso representado como uma série de módulos funcionais inter-relacionados. No exemplo ilustrado, o aparelho 1100 inclui um módulo de comunicação 1102 e um módulo de comunicação 1104.
[0067] O módulo de comunicação 1102 pode ser configurado para comunicar, em associação com um primeiro operador, através de uma partição livre de competição de um meio de comunicação compartilhado que é reservado para o primeiro operador. O módulo de comunicação 1104 pode ser configurado para comunicar, em associação com o primeiro operador, através de uma partição com base em competição do meio de comunicação compartilhado que é compartilhado com uma pluralidade de operadores.
[0068] A funcionalidade dos módulos das figuras 10 e 11 pode ser implementada de várias formas consistentes com os ensinamentos apresentados aqui. Em
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27/31 alguns projetos, a funcionalidade desses módulos pode ser implementada como um ou mais componentes elétricos. Em alguns projetos, a funcionalidade desses blocos pode ser implementada como um sistema de processamento incluindo um ou mais componentes de processador. Em alguns projetos, a funcionalidade desses módulos pode ser implementada utilizando-se, por exemplo, pelo menos uma parte de um ou mais circuitos integrados (por exemplo, um ASIC). Como discutido aqui, um circuito integrado pode incluir um processador, software, outros componentes relacionados, ou alguma combinação dos mesmos. Dessa forma, a funcionalidade de diferentes módulos pode ser implementada, por exemplo, como diferentes subconjuntos de um circuito integrado, como
diferentes subconjuntos de um conjunto de módulos de
software, ou uma combinação dos mesmos. Além disso, será
apreciado que um determinado subconjunto (por exemplo, de
um circuito integrado e/ou de um conjunto de módulos de
software) pode fornecer pelo menos uma parte da
funcionalidade para mais de um módulo.
[0069] Adicionalmente, os componentes e funções representados pelas figuras 10 e 11, além de outros componentes e funções descritos aqui, podem ser implementados utilizando-se quaisquer meios adequados. Tais meios também podem ser implementados, pelo menos em parte, utilizando-se a estrutura correspondente como ensinado aqui. Por exemplo, os componentes descritos acima em conjunto com os componentes de módulo para das figuras 10 e 11 também podem corresponder à funcionalidade de meios para designada de forma similar. Dessa forma, em alguns aspectos, um ou mais de tais meios podem ser implementados
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28/31 utilizando-se um ou mais dos componentes de processador, circuitos integrados, ou outra estrutura adequada como ensinado aqui, incluindo como um algoritmo. Os versados na técnica reconhecerão nessa descrição um algoritmo representado no texto descrito acima, além de em sequências de ações que podem ser representadas por pseudocódigo. Por exemplo, os componentes e funções representados pelas figuras 10 e 11 podem incluir o código para realizar a operação de CARREGAR, uma operação de COMPARAR, uma operação de RETORNAR, um circuito IF-THEN-ELSE, e assim por diante.
[0070] Deve-se compreender que qualquer referência a um elemento utilizando uma designação tal como primeiro, segundo e assim por diante, não limita geralmente a quantidade ou ordem desses elementos. Em vez disso, essas designações podem ser utilizadas aqui como um método conveniente de distinção entre dois ou mais elementos ou casos de um elemento. Dessa forma, uma referência aos primeiro e segundo elementos não significa que apenas dois elementos possam ser empregados ou que o primeiro elemento deva preceder o segundo elemento de alguma forma. Além disso, a menos que mencionado o contrário, um conjunto de elementos pode compreender um ou mais elementos. Adicionalmente, a terminologia da forma pelo menos um dentre A, B ou C ou um ou mais de A, B ou C ou pelo menos um dentre o grupo que consiste de A, Be C utilizado na descrição ou nas reivindicações significa A ou B ou C ou qualquer combinação desses elementos. Por exemplo, essa terminologia pode incluir A, ou B ou C, ou A e B, ou A e C, ou A e B e C, ou 2A, ou 2B ou 2C e assim por
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29/31 diante .
[0071] Em vista das descrições e explicações acima, os versados na técnica apreciarão que os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos circuitos e etapas de algoritmo descritos com relação aos aspectos descritos aqui podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações dos mesmos. Para se ilustrar com clareza essa capacidade de intercâmbio de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade for implementada como hardware ou software depende da aplicação particular e das restrições de projeto impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias formas para cada aplicação em particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como responsáveis pelo distanciamento do escopo da presente descrição.
[0072] De acordo, será apreciado, por exemplo, que um aparelho ou qualquer componente de um aparelho pode ser configurado (ou tornado operacional a ou adaptado) para fornecer funcionalidade como descrito aqui. Isso pode ser alcançado, por exemplo, pela fabricação (por exemplo, fabricação) do aparelho ou componente de modo que forneça a funcionalidade; pela programação do aparelho ou componente de modo que forneça a funcionalidade; ou através do uso de alguma outra técnica de implementação adequada. Como um exemplo, um circuito integrado pode ser fabricado para fornecer a funcionalidade necessária. Como outro exemplo, um circuito integrado pode ser fabricado para suportar a
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30/31 funcionalidade necessária e, então, configurado (por exemplo, através de programação) para fornecer a funcionalidade necessária. Como outro exemplo, um circuito processador pode executar o código para fornecer a funcionalidade necessária.
[0073] Ademais, os métodos, sequências e/ou algoritmos descritos com relação aos aspectos descritos aqui podem ser consubstanciados diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir na Memória de Acesso Randômico (RAM), memória flash, Memória de Leitura Apenas (ROM), Memória de Leitura Apenas Programável e Eliminável (EPROM), Memória de Leitura Apenas Eletricamente Programável e Eliminável (EEPROM), registros, disco rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica, transitória ou não transitória. Um meio de armazenamento ilustrativo é acoplado ao processador de modo que o processador possa ler informação a partir de, e escrever informação no meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador (por exemplo, memória temporária).
[0074] De acordo, será apreciado também, por exemplo, que determinados aspectos da descrição podem incluir um meio legível por computador transitório ou não transitório consubstanciando um método para comunicação.
[0075] Enquanto a descrição acima ilustra os vários aspectos ilustrativos, deve-se notar que várias mudanças e modificações podem ser feitas aos exemplos ilustrados sem se distanciar do escopo definido pelas
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31/31 reivindicações em anexo. A presente descrição não deve estar limitada a exemplos especificamente ilustrados apenas. Por exemplo, a menos que notado o contrário, as funções, etapas e/ou funções das reivindicações de método, de acordo com os aspectos da descrição descritos aqui não precisam ser realizadas em qualquer ordem particular. Adicionalmente, apesar de determinados aspectos poderem ser descritos ou reivindicados no singular, o plural é contemplado a menos que a limitação ao singular seja explicitamente mencionada.

Claims (7)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método de operação de um servidor de coordenação central para um meio de comunicação compartilhado, compreendendo:
    a partição do meio de comunicação compartilhado em uma partição livre de competição, onde o meio de comunicação compartilhado é reservado para os primeiros dispositivos associados com um primeiro conjunto de operadores, e uma partição com base em competição, na qual os segundos dispositivos associados com um segundo conjunto de operadores competem por acesso ao meio de comunicação compartilhado, pelo menos um operador pertencendo a ambos o primeiro e segundo conjuntos de operadores; e notificar o primeiro e segundo dispositivos sobre a partição.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o servidor de coordenação central corresponde a um Servidor de Acesso a Espectro (SAS).
  3. 3. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o primeiro e o segundo dispositivos incluem terminais de acesso, pontos de acesso ou uma combinação dos mesmos.
  4. 4. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual:
    pelo menos uma subpartição dedicada na partição livre de competição é reservada como pelo menos um portador âncora para pelo menos uma Célula Primária (PCell) do pelo menos um operador; e onde pelo menos uma Célula Secundária (SCell) do pelo menos um operador é suportada pelos recursos com base em competição dentre a partição com base em competição.
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    2/Ί
  5. 5. Método, de acordo com a reivindicação 4, no qual o pelo menos um portador âncora para a pelo menos uma PCell, do pelo menos um operador, é configurado para transportar informação de controle de uplink e downlink, tráfego sensível a QoS, sinalização de mobilidade, ou qualquer combinação dos mesmos.
    6. Método, de acordo com a reivindicação 4, no qual uma PCell e uma ou mais SCells para um operador respectivo, dentre o pelo menos um operador, são sincronizada s para uma configuração de Duplexação por Divisão de Tempo (TDD) comum, a configuração TDD comum incluindo uma sequência definida de quadros de rádio (RFs) e subquadros respectivos (SFs). 7 . Método, de acordo com a reivindicação 4, no
    qual uma PCell e uma ou mais SCells para um operador respectivo, dentre o pelo menos um operador, são configuradas com diferentes configurações de Duplexação por Divisão de Tempo (TDD) que incluem sequências diferentes de quadros de rádio (RFs) e subquadros respectivos (SFs).
    8. Método, de acordo com a reivindicação 7, no qual a partição aloca as diferentes configurações TDD para a PCell e uma ou mais SCells, com base em uma região de banda de proteção (GB) entre a PCell e as uma ou mais SCells, estando acima de um limite.
    9. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a partição aloca mais largura de banda para a partição com base em competição do que para a partição livre de competição.
    10. Método de comunicação, compreendendo:
    comunicar, por um dispositivo associado com um
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    3/7 operador, através de uma partição livre de competição de um meio de comunicação compartilhado que é reservado para o operador, e comunicar, pelo dispositivo associado com o operador, através de uma partição com base em competição do meio de comunicação compartilhado que é compartilhado com uma pluralidade de operadores.
    11. Método, de acordo com a reivindicação 10, no qual a comunicação através da partição livre de competição ocorre em uma subpartição dedicada da partição livre de competição, compreendendo adicionalmente:
    receber, de um servidor de coordenação central, uma notificação que indica a reserva da subpartição dedicada da partição livre de competição para o dispositivo, e indica adicionalmente que o dispositivo pode competir por acesso à partição com base em competição do meio de comunicação compartilhado.
    12. Método, de acordo com a reivindicação 11, no qual o servidor de coordenação central corresponde a um Servidor de Acesso a Espectro (SAS).
    13. Método, de acordo com a reivindicação 10, no qual o dispositivo é um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
    14. Método, de acordo com a reivindicação 10, no qual a comunicação através da partição livre de competição comunica como um portador de âncora para uma Célula Primária (PCell) do operador; e onde a comunicação através da partição com base
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    4/7 em competição comunica como uma ou mais Células Secundárias (SCells).
    15. Método, de acordo com a reivindicação 14, no qual a comunicação através da partição livre de competição comunica a informação de controle de uplink e downlink, o tráfego sensível a QoS, sinalização de mobilidade ou qualquer combinação dos mesmos.
    16. Método, de acordo com a reivindicação 14, no qual a PCell e uma ou mais SCells são sincronizadas com uma configuração de Duplexação por Divisão de Tempo (TDD) comum, a configuração TDD comum incluindo uma sequência definida de quadros de rádio (RFs) e subquadros respectivos (SFs).
    17. Método, de acordo com a reivindicação 14, no qual a PCell e uma ou mais SCells são configuradas com diferentes configurações de Duplexação por Divisão de Tempo (TDD) que incluem diferentes sequências de quadros de rádio (RFs) e subquadros respectivos (SFs).
    18. Método, de acordo com a reivindicação 10, no qual a partição com base em competição inclui uma largura de banda maior que a partição livre de competição.
    19. Servidor de coordenação central para um meio de comunicação compartilhado, compreendendo:
    um controlador acoplado a uma interface de comunicação de rede e configurado para:
    dividir o meio de comunicação compartilhado em uma partição livre de competição, onde o meio de comunicação compartilhado é reservado para os primeiros dispositivos associados com um primeiro conjunto de operadores, e uma partição com base em competição, onde os
    Petição 870190022439, de 08/03/2019, pág. 40/58
    5/7 segundos dispositivos associados com um segundo conjunto de operadores competem por acesso ao meio de comunicação compartilhado, pelo menos um operador pertencendo a ambos o primeiro e o segundo conjuntos de operadores; e notificar os primeiro e segundo dispositivos de partição.
    2 0 . Servidor de coordenação central, de acordo com a reivindicação 19, no qual o servidor de coordenação centra 1 corresponde a um Servidor de Acesso a Espectro (SAS). 21. Servidor de coordenação central, de acordo com a reivindicação 19 , no qual o pr imeiro e o segundo dispôs itivos incluem terminais de acess o, pontos de acesso ou uma combinação dos mesmo s . 22. Servidor de coordenação central, de acordo com a reivindicação 19, no qual:
    pelo menos uma subpartição dedicada na partição livre de competição é reservada como pelo menos um portador de âncora, para pelo menos uma Célula Primária (PCell), de pelo menos um operador; e onde pelo menos uma Célula Secundária (SCell), do pelo menos um operador é suportada pelos recursos com base em competição entre a partição com base em competição.
    23. Servidor de coordenação central, de acordo com a reivindicação 22, no qual uma PCell e uma ou mais SCells para um operador respectivo, dentre o pelo menos um operador, são sincronizadas para uma configuração de Duplexação por Divisão de Tempo (TDD), a configuração TDD comum incluindo uma sequência definida de quadros de rádio (RFs) e subquadros respectivos (SFs).
    Petição 870190022439, de 08/03/2019, pág. 41/58
  6. 6/7
    24. Servidor de coordenação central, de acordo com a reivindicação 22, no qual uma PCell e uma ou mais SCells, para um operador respectivo dentre pelo menos um operador, são configuradas com configurações de Duplexação por Divisão de Tempo (TDD) que incluem diferentes sequências de quadros de rádio (RFs) e subquadros respectivos (SFs).
    25. Servidor de coordenação central, de acordo com a reivindicação 24, no qual o controlador aloca diferentes configurações TDD para PCell e uma ou mais SCells com base em uma região de banda de proteção (GB) entre a PCell e uma ou mais SCells estando acima de um limite.
    26. Dispositivo associado com um operador, compreendendo:
    pelo menos um controlador de comunicação acoplado a pelo menos um transceptor e configurado para:
    comunicar através de uma partição livre de competição de um meio de comunicação compartilhado que é reservado para o operador; e comunicar através de uma partição com base em competição do meio de comunicação compartilhado que é compartilhado com uma pluralidade de operadores.
    27. Dispositivo, de acordo com a reivindicação
    26, no qual
    O pelo menos um controlador de comunicação é configurado para comunicar através da partição livre de competição em uma subpartição dedicada da partição livre de competição; e
    onde o pelo menos um controlador de comunicação é
    Petição 870190022439, de 08/03/2019, pág. 42/58
  7. 7/7 adicionalmente configurado para receber, de um servidor de coordenação central, uma notificação que indica a reserva da subpartição dedicada a partição livre de competição para o dispositivo e, adicionalmente, indicar que o dispositivo pode competir por acesso à partição com base em competição do meio de comunicação compartilhado.
    28. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 26, no qual o dispositivo é um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
    29. Dispositivo, de acordo com a reivindicação
    26, no qual:
    o pelo menos um controlador de comunicação é configurado para comunicar através da partição livre de competição, como um portador âncora para uma Célula Primária (PCell) do operador; e onde o pelo menos um controlador de comunicação configurado para comunicar através da partição com base em competição comunica como uma ou mais Células Secundárias (SCells) .
    30. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 29, no qual a PCell e uma ou mais SCells são sincronizadas para uma configuração de Duplexação por Divisão de Tempo (TDD), a configuração TDD comum incluindo uma sequência definida de quadros de rádio (RFs) e subquadros respectivos (SFs), ou onde a PCell e uma ou mais SCells são configuradas com diferentes configurações de Duplexação por Divisão de Tempo (TDD) que incluem diferentes sequências de quadros de rádio (RFs) e subquadros respectivos (SFs).
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