BR112019001312B1 - Método para coletar urina, e, coletor de urina - Google Patents

Método para coletar urina, e, coletor de urina Download PDF

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Abstract

Um coletor de urina (1) e um método para montagem do coletor de urina em um vaso sanitário. O coletor é feito de folha de papel e compreende uma área de coleta central (20), uma aba dianteira (4), uma parte traseira (23), duas asas laterais (3A, 3B), cada uma se estendendo a partir da área de coleta central (20) e adicionalmente duas asas traseiras (2A, 2B) se estendendo a partir da parte traseira (23). Cada uma das asas (2A, 2B, 3A, 3B) e a aba dianteira (4) são providas com material pegajoso (6) para prendê-las no vaso sanitário (5). O coletor de urina (1) é montado em um vaso sanitário (5) prendendo a aba dianteira (4) na parte traseira da abertura do vaso (5C) e prendendo as asas (2A, 2B, 3A, 3B) na borda da abertura do vaso sanitário (5). Após a coleta de urina na área de coleta (20), a aba dianteira é desprendida da parte dianteira do vaso sanitário e levantada, enquanto as asas laterais e as asas traseiras ainda estão presas. Isso faz com que a urina coletada flua sobre a parte traseira em um recipiente de amostragem separado.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a um método para coletar urina e um coletor da mesma.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
As amostras de urina são amplamente utilizadas para rastreio e diagnóstico no campo da medicina, bem como para o controle de dopagem em eventos esportivos e controle de fármacos em custódia policial. A amostragem de urina de um paciente deve ser fácil, confiável e higiênica. Além disso, muitas vezes é desejado que o preço de produção seja baixo e que os resíduos sejam pequenos e que o produto seja ecologicamente correto.
[002] A coleta de urina no serviço de custódia é descrita no pedido de patente norte-americana No 2013/0031030. O coletor é um saco plástico descartável grande o suficiente para cobrir totalmente o assento da privada e com uma depressão para coletar todo o volume de urina. Do coletor, uma amostra é levada para um copo de amostra para teste. O procedimento de transferência não é explicado em detalhes na descrição, mas pode-se esperar que a amostragem torne difícil evitar urina no lado externo do copo, o que implica em momentos não higiênicos. Adicionalmente, o mesmo parece requerer um manuseio difícil do coletor, a fim de esvaziá-lo. Além disso, o plástico tem que ser descartado, e tende a cheirar mal se for mantido em um contentor de resíduos por mais de algumas horas. Além disso, o material polimérico de polietileno não é ecologicamente correto. Tudo somado, o coletor não cumpre os requisitos para um produto moderno de amostragem de urina.
[003] Um coletor de urina para uma criança do sexo masculino é descrito em US 7.996.926, o coletor pendurado no lado externo do vaso sanitário e sendo provido a um nível mais baixo.
[004] Um dispositivo mais complicado é descrito na US 5.060.317, que não está cumprindo os requisitos para minimizar o material residual.
[005] Para a amostragem de fezes, os produtos correspondentes parecem terem sido submetidos a um desenvolvimento mais pronunciado e produtos práticos foram providos para tal amostragem. O foco especial é evitar a mistura de urina com as fezes, por que os produtos são projetados para evitar a urina ou para drenar a urina das fezes. Exemplos são descritos nas patentes norte-americanas No US8.615.824; US8.613.711; US5.463.782; US5.412.819; US5.337.426. US 4.445.235. US4.975.990; Pedido de patente norte-americana US2007/074992, pedido de patente europeia EP3028646 e EP0865254, e pedido de patente alemã DE10052879.
[006] Um outro coletor de fezes da técnica anterior é mostrado na FIG. 1, que é comercializado sob o nome comercial EasySampler por GP Medical Devices ApS, também comercializado pela Alpco e divulgado em www.Alpco.com.
[007] Seria desejável prover um método e um produto de amostragem de urina melhorados.
DESCRIÇÃO/SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[008] Por conseguinte, o objetivo da invenção é prover uma melhoria na técnica. Em particular, é um objetivo da invenção prover uma melhor coleta de urina e um coletor de urina que seja fácil, confiável e higiênico, para o qual o preço de produção é baixo e a quantidade de material residual é pequena. Também é um objetivo que ele seja ecologicamente correto. Esses objetivos são obtidos com um coletor de urina, conforme descrito em detalhes a seguir. Também é descrito um método para amostrar urina com o mesmo.
[009] Um coletor de urina é provido como uma folha flexível, por exemplo uma folha de papel que pode ser desfibrada com água ou uma folha de polímero ou amido biodegradável, especialmente produto solúvel em água. Assim, quando a folha sai do vaso com água através da descarga, ela é desfibrada ou desintegra-se de forma semelhante ao papel higiênico. Assim, a folha é ecologicamente correta.
[0010] A folha, quando horizontalmente sobre em um plano, tem uma região de borda dianteira e uma região de borda traseira oposta e duas regiões de borda laterais opostas entre a região de borda dianteira e a região de borda traseira. Os termos dianteira, traseira e laterais são definidos relativamente às partes de um vaso sanitário às quais as respectivas regiões são presas, como se tornará mais evidente a seguir.
[0011] A folha compreende uma área de coleta central, uma aba dianteira que se estende para a frente a partir da área de coleta central, e uma parte traseira que se estende para trás a partir da área de coleta central e duas asas laterais das quais cada uma se estende lateralmente para fora da área de coleta central entre a aba dianteira e a parte traseira. Além disso, duas asas traseiras se estendem para os lados a partir da parte traseira em direções opostas. Cada uma das asas traseiras, asas laterais e aba dianteira são providas com material pegajoso para prendê-las no vaso sanitário.
[0012] Para montar o coletor de urina em um vaso sanitário, o método consiste em prender a aba dianteira na parte dianteira do vaso sanitário, prender as asas laterais em uma borda do vaso sanitário em uma metade dianteira do vaso e prender as asas traseiras na borda do vaso sanitário em direção à parte traseira do vaso sanitário relativamente às asas laterais, por exemplo, à borda de uma metade traseira do vaso sanitário. Durante esta montagem, a construção do coletor de urina auxilia automaticamente no posicionamento da área de coleta como a parte mais baixa do coletor de urina no vaso sanitário. Após esta montagem, o coletor de urina está pronto para coleta de urina.
[0013] Depois de coletar urina na área de coleta, apenas a aba dianteira é desprendida da parte fronteira do vaso sanitário e é levemente e suavemente levantada para elevar a área de coleta em relação à parte traseira, enquanto as asas laterais e as asas traseiras ainda estão presas ao vaso sanitário. Alternativamente, a aba dianteira é levantada pelos dedos sem desprender a mesma. Isso faz com que a urina coletada flua sobre a parte traseira em um recipiente de amostragem, por exemplo, uma garrafa ou copo, que é provido separadamente da folha na parte traseira. Desta forma, um volume de urina é amostrado no recipiente de amostragem. Na prática, verificou-se que o coletor de urina se deforma automaticamente em um formato com uma cavidade central para fluxo controlado de urina em direção à parte traseira para coleta. Somente após a amostragem, as asas laterais e as asas traseiras são desprendidas do vaso sanitário e saem do vaso através da descarga junto com a água de descarga.
[0014] Opcionalmente, a parte traseira compreende uma abertura para coleta de uma amostra de urina por fluxo de urina a partir da área de coleta de urina e através da abertura.
[0015] O coletor de urina é alongado e compreende uma linha longitudinal central. Vantajosamente, o coletor de urina é simétrico em relação à linha longitudinal central e, opcionalmente, compreende uma dobra longitudinal central que se estende ao longo desta linha e através da parte traseira como um sulco para o fluxo de urina ao longo do sulco. O levantamento da aba dianteira provoca um fluxo de urina a partir da área de coleta e ao longo da linha longitudinal central, por exemplo ao longo e dentro do sulco da dobra. A urina é então coletada no recipiente da amostra em uma extremidade da dobra longitudinal central.
[0016] Por exemplo, a parte traseira compreende uma abertura em torno da dobra longitudinal central, e o fluxo de urina da área de coleta ao longo e dentro da dobra longitudinal central levantando a aba dianteira resultará na urina fluindo para fora do coletor de urina a partir do sulco e através da abertura.
[0017] Em uma modalidade prática, a área de coleta central é envolvida por uma dobra traseira e uma dobra dianteira e duas dobras laterais. A dobra traseira se estende lateralmente até a parte dianteira ou traseira ou ambas.
[0018] Por exemplo, a dobra traseira se estende através da linha longitudinal central, dobrável opcionalmente, entre entalhes opostos, sendo cada um dos entalhes opostos providos entre uma borda dianteira da asa traseira e uma borda traseira da asa lateral.
[0019] A dobra dianteira se estende lateralmente através da linha longitudinal central, dobrável opcionalmente, por exemplo a partir de uma borda dianteira de uma das duas asas laterais até uma borda dianteira da outra das duas asas laterais. Tipicamente, as dobras laterais são paralelas à linha longitudinal central onde uma de cada dobra lateral é provida em ambos os lados da linha longitudinal, dobrável opcionalmente.
[0020] Em modalidades vantajosas, a dobra traseira define uma fronteira entre a área de coleta de urina e a parte traseira para elevação da parte traseira em relação à área de coleta de urina quando montada em um vaso sanitário. Como já foi indicado acima, a parte traseira, opcionalmente, compreende uma abertura na linha central longitudinal, dobrável opcionalmente, para a coleta de uma amostra de urina por fluxo de urina a partir da área de coleta de urina ao longo da linha central longitudinal, dobrável opcionalmente, e através da abertura.
[0021] Por exemplo, a dobra dianteira define uma fronteira entre a área de coleta de urina e a aba dianteira para elevação da aba dianteira em relação à área de coleta de urina quando montada em um vaso sanitário.
[0022] Opcionalmente, regiões de transição retangulares são providas simetricamente, com uma região de transição em cada lado da linha longitudinal central, dobrável opcionalmente. Cada região de transição se estende a partir da aba dianteira até uma das bordas dianteiras das asas laterais. Vantajosamente, cada região de transição tem uma dobra diagonal que se estende a partir da dobra dianteira em um canto da área de coleta de urina para fora e em direção da região da borda dianteira.
[0023] Por exemplo, a espessura da folha é inferior a 0,1 mm, opcionalmente inferior a 0,06 mm. Um peso exemplificativo do material da folha é entre 40 e 80 gramas por metro quadrado.
[0024] Alguns exemplos úteis e parâmetros do material de papel para o coletor de urina são dados a seguir.
[0025] - uma resistência à tração longitudinal de pelo menos 1,5, por exemplo entre 1,5 e 4,6, de acordo com a norma SCAN P-67, - uma resistência à ruptura longitudinal de pelo menos 125, por exemplo entre 125 e 350, de acordo com a norma ÍSO 1974, - uma resistência à tração transversal de pelo menos 0,7, por exemplo entre 0,7 e 2,0, de acordo com a norma SCAN P-67, - uma resistência à ruptura longitudinal de pelo menos 210, por exemplo entre 210 e 450, de acordo com a norma ISO 1974.
[0026] Por exemplo, o tipo de papel está de acordo com a norma ISO 536, o que implica que, ao sair do vaso sanitário através da descarga até um sistema de esgoto, o papel atinge a desfibrilação em menos de 20 minutos, por exemplo, dentro de 8 a 12 minutos, quando em contato com a água em movimento do sistema de esgoto durante a circulação normal através de um sistema de esgoto comum.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0027] A invenção será explicada em mais detalhes com referência ao desenho, onde
[0028] FIG.1 mostra um coletor de fezes da técnica anterior
[0029] FIG. 2 ilustra um coletor de urina; FIG. 3 mostra o coletor de urina montado em perspectiva no vaso sanitário; FIG. 4 é uma ilustração da amostragem de urina.
DESCRIÇÃO DETALHADA/MODALIDADE PREFERIDA
[0030] A FIG. 1 ilustra um coletor de fezes de acordo com a técnica anterior, o qual é montado em um vaso sanitário. Para evitar a urina, a parte fronteira do vaso sanitário não é coberta pelo coletor de fezes.
[0031] A FIG. 2 ilustra um coletor de urina 1 quando plano e desdobrado, e a FIG. 3 é uma vista em perspectiva do coletor de urina 1 montado em um vaso 5.
[0032] O coletor de urina 1 compreende asas traseiras 2A, 2B que são montadas em uma metade traseira 5A de um vaso sanitário 5 e duas asas laterais 3A, 3B que são montadas na metade dianteira 5B do vaso sanitário 5, e uma aba dianteira 4 que é montada na parte dianteira 5C do vaso sanitário 5. Ao comparar com a técnica anterior da FIG. 1, o procedimento de montagem é largamente evitado em comparação com o procedimento de montagem do coletor de fezes da técnica anterior.
[0033] Contudo, além da diferença de orientação do coletor de urina 1 na FIG. 3 em comparação com o coletor de fezes da técnica anterior na FIG. 1, existe também uma diferença nesse material pegajoso 6 nas regiões de extremidade 7 das asas traseiras 2A, 2B e as regiões de extremidade 8 das asas laterais 3A, 3B são presas na borda superior 9A do vaso sanitário 5 em contraste com a fixação da fita adesiva correspondente 6 nos lados 9B do vaso sanitário no coletor de fezes da técnica anterior na FIG. 1. A fixação na borda superior 9A do vaso sanitário 5 das asas traseiras 2A, 2B e das asas laterais 3A, 3B tem a vantagem de o coletor de urina poder se estender relativamente profundamente no vaso sanitário 5 enquanto, ao mesmo tempo, minimiza o necessário material do mesmo. O primeiro tem a vantagem de um volume de coleta relativamente grande, e o segundo tem a vantagem de minimizar os resíduos.
[0034] O coletor de urina 1 compreende um certo número de linhas de dobra mostradas como linhas pontilhadas, que em combinação são mais complexas e sofisticadas do que no coletor de fezes da técnica anterior da FIG. 1. As linhas de dobra são providas no coletor de urina 1 antes da montagem no vaso sanitário 5 e fazem parte do produto de coletor de urina 1 quando vendido aos usuários.
[0035] As primeiras dobras 11 são providas perto da região do material pegajoso 6 de modo a direcionar uma área de coleta central 20 no fundo do vaso 5. As asas traseiras 2A, 2B têm uma borda dianteira 18A, 18B com um comprimento L e as asas laterais 3A, 3B têm uma borda traseira 14A, 14B com um comprimento L’. A borda dianteira 18A da asa traseira 2A e a borda traseira 14A da asa lateral 3A formam um entalhe 17. A primeira dobra 11 é provida a uma distância que está entre 1/4 e 3/4 do comprimento L e L’, respectivamente. Em outras palavras, a primeira dobra é provida ao longo da metade central das asas traseiras 2A, 2B e das asas laterais 3A, 3B. Opcionalmente, e como mostrado, na asa traseira 2A, 2B, a primeira linha de dobra 11 é provida a uma distância que está entre 1/3 e 2/3 de L. Em outras palavras, é provida através do terço central das asas traseiras 2A, 2B.
[0036] O coletor de urina 1 é simétrico em relação a uma linha longitudinal central 16. Uma dobra longitudinal central opcional se estende ao longo desta linha 16. A dobra longitudinal central quando montada corretamente é direcionada para baixo, a fim de funcionar como um sulco direcionado para baixo para o fluxo de urina dentro desse sulco.
[0037] A área de coleta central 20 é envolvida por uma dobra traseira 12A e uma dobra dianteira 12B e duas dobras laterais retas 13. As dobras laterais 13 se estendem desde a borda traseira 1C até a borda dianteira 1D do coletor de urina 1 e são paralelas à linha longitudinal central 16, dobrável opcionalmente, em cada lado da linha longitudinal central 16 a uma distância d da linha longitudinal central 16. A dobra traseira 12A e a dobra dianteira 12B são perpendiculares uma à outra. A dobra traseira 12A se estende entre entalhes opostos 17 em ambos os lados da linha longitudinal central 16, dobrável opcionalmente. Cada entalhe 17 é provido entre uma asa lateral 3A, 3B e uma asa traseira 2A, 2B e, assim, adjacente às bordas traseiras 14A, 14B das asas laterais 3A, 3B. A dobra dianteira 12B se estende desde uma dobra dianteira 15A a partir de uma das duas asas laterais 3A até uma borda dianteira 15B da outra das duas asas laterais 3B.
[0038] Esta configuração é diferente da técnica anterior, como na FIG. 1, em que não é provida tal dobra traseira 12A através da linha longitudinal central 16, dobrável opcionalmente, a partir de entalhes opostos 17, sendo cada um deles provido entre uma asa lateral 3A, 3B e uma asa traseira 2A, 2B. Em contraste com isso, o coletor de fezes da técnica anterior de acordo com a FIG. 1 compreende uma dobra traseira que é colocada afastada dos entalhes entre as asas traseiras e laterais. A vantagem do coletor de urina 1 que tem essa dobra traseira 12A implica que a área de coleta central 20 se estende mais profundamente no vaso 5 em comparação com o coletor de fezes da técnica anterior da FIG. 1.
[0039] As dobras laterais 13 são paralelas à linha longitudinal central 16 e providas a uma primeira distância d da linha longitudinal central 16, dobrável opcionalmente. Esta primeira distância d é menor do que uma segunda distância D, onde a segunda distância D é uma distância lateral da borda dianteira 15A, 15B da asa lateral 3A, 3B à linha longitudinal central 16, dobrável opcionalmente.
[0040] Em comparação com o coletor de fezes da técnica anterior na FIG. 1 com o coletor de urina da FIG, é facilmente visto que o formato geral é muito diferente. Por exemplo, as bordas frontais 18A, 18B das asas traseiras 2A, 2B e as bordas frontais 15A, 15B das asas laterais 3A, 3B formam um ângulo agudo em direção à borda traseira 1C e em uma direção afastada da aba dianteira 4. No coletor de fezes da técnica anterior na FIG. 1, as bordas correspondentes dos dois pares de asas são direcionadas de forma oposta, ou seja, apenas um conjunto de asas formando um ângulo agudo com uma região de borda traseira ou dianteira.
[0041] É também prontamente reconhecido que a aba dianteira 4 é mais larga do que a distância de 2d entre as dobras laterais 13. No coletor de fezes da FIG. 1, a aba de extensão na parte traseira do vaso sanitário é mais estreita do que a distância entre as dobras laterais.
[0042] Em comparação com a técnica anterior na FIG. 1, também a aba dianteira 4 é diferente. A aba dianteira 4 se estende a partir das bordas traseiras 15A, 15B das asas laterais 3A, 3B em uma direção para a frente até a parte dianteira 5C do vaso sanitário 5 quando montada. A aba dianteira 4 curva-se para cima a partir da área de coleta central 20 devido à segunda dobra 2A que se estende entre as bordas frontais 15A, 15B das asas laterais.
[0043] Todas estas características, individualmente e em comum, contribuem para o êxito do coletor de urina 1 devido à área de coleta de urina 20 ser mais baixa e fácil de montar e manusear para a coleta de urina.
[0044] Como as terceiras dobras 13 têm uma distância d mais próxima da linha longitudinal central 16, dobrável opcionalmente, que a distância D da linha longitudinal central 16, dobrável opcionalmente, até as asas laterais 3a, 3B, é provida uma região de transição 19 em cada lateral da aba dianteira 4 até a borda dianteira 15A, 15B das asas laterais 3A, 3B, onde cada região de transição 19 tem uma dobra diagonal 21. A região de transição 19 é melhor visualizada na FIG. 3. Ela impede que a urina saia acidentalmente da área de coleta de urina 20.
[0045] A segunda dobra 12A entre os entalhes 17 define uma linha a partir da qual uma parte traseira 23 do coletor de urina 1 é dobrada para cima. Isto resulta na área de coleta central 20 estar localizada mais profundamente entre a parte traseira 23 e a aba fronteira 4, que é melhor vista na FIG. 3. Para volumes de coleta maiores, por exemplo maiores que 100 ml ou maiores que 200 ml, por exemplo até 400 ml, os entalhes 17 poderiam ser providos com uma região de transição dobrada semelhante à região de transição 19.
[0046] A parte traseira 23 é provida com uma abertura 24 localizada na linha longitudinal central 16, dobrável opcionalmente. A abertura 24 é usada para o fácil esvaziamento da área de coleta central 20, uma vez que a urina tenha sido coletada na mesma. Para o esvaziamento, a aba dianteira 4 é, tipicamente, desprendida da parte dianteira 5C do vaso sanitário 5 e levemente levantada para que a urina flua na direção da e para a parte traseira 23. A partir da parte traseira 23, ela deixa o coletor de urina 1 através da abertura 24. Também é possível levantar parte da aba dianteira sem desprendê-la. A equipe que coleta a urina localizaria, assim, um recipiente de amostra (não mostrado) por baixo da abertura 24 e coletaria a urina, evitando facilmente o contato com a urina na mão ou no lado externo do recipiente de amostra 27, situação ilustrada na FIG. 4.
[0047] Após a coleta de urina, o coletor de urina 1 é descartado no vaso sanitário 5 e sai através da descarga.
[0048] Por exemplo, o material do coletor de urina 1 é papel do tipo que desfibra em água. Alternativamente, o material é polímero ou amido biodegradável, especialmente materiais solúveis em água. Assim, quando a folha sai do vaso com água através da descarga, ela é desfibrada ou desintegra-se de forma semelhante ao papel higiênico. O material pegajoso 6 no coletor de urina 1 é solúvel em água.
[0049] Para minimizar o risco de que a folha seja impedida de sair através da descarga devido ao acúmulo de ar na folha, ela é provida com um número de furos para descarga 25, um em cada uma das asas traseiras 2A, 2B, asas laterais 3A, 3B e aba dianteira 4.
[0050] Opcionalmente, o coletor de urina 1 também compreende uma quarta linha de dobra 26 a uma distância D da linha longitudinal central 1616 e paralela à linha longitudinal central 16, dobrável opcionalmente, e se estendendo a partir do entalhe 17 de modo a definir um início das asas laterais 3A, 3B. Números de referência
[0051] 1 coletor de urina 2A, 2B, asas traseiras 3A, 3B, asas laterais 4 aba dianteira 5 vaso sanitário 5A metade traseira do vaso sanitário 5 5A metade dianteira do vaso sanitário 5 5C parte dianteira do vaso sanitário 5 6 regiões de fita adesiva 7 regiões de extremidade 7 das asas traseiras 2A, 2B 8 regiões de extremidade das asas laterais 3A, 3B 9A extremidade superior do vaso sanitário 5 9B laterais do vaso sanitário 11 primeiras dobras nas asas traseiras 2A, 2B e asas laterais 3A, 3B 12A dobra traseira 12B dobra dianteira 13 dobras laterais 14A extremidade traseira de uma das duas asas laterais 3A 14B borda traseira da outra asa lateral 3B 15A borda dianteira de uma das duas asas laterais 3A 15B borda dianteira da outra asa lateral 3B 16 linhas longitudinais centrais, dobráveis opcionalmente 17 entalhe entre as asas traseiras 2A, 2B e asas laterais 3A, 3B 18A, 18B bordas dianteiras das asas traseiras 2A, 2B 19 regiões de transição da aba dianteira 4 até a borda dianteira 15A, 15B ou asas laterais 3A, 3B 20 área de coleta central 21 dobra diagonal na região de transição 19 22 dobra da aba dianteira 23 parte traseira do coletor de urina 1 24 abertura na parte traseira 25 furos para descarga 26 quartas linhas de dobra na distância D da linha longitudinal central 16 27 recipiente de amostragem

Claims (14)

1. Método para coletar urina, o método caracterizado pelo fato de que compreende prover um coletor de urina (1) feito de uma folha flexível, a folha compreendendo uma área de coleta central (20), uma aba dianteira (4) que se estende para a frente a partir da área de coleta central (20), e uma parte traseira (23) que se estende para trás a partir da área de coleta central (20), cada uma das duas asas laterais (3A, 3B) se estendendo lateralmente para fora da área de coleta central (20) entre a aba dianteira (4) e a parte traseira (23), duas asas traseiras (2A, 2B) que se estendem lateralmente a partir da parte traseira (23); em que a folha horizontalmente sobre um plano tem uma região de borda dianteira (1D) e uma região de borda traseira oposta (1C) e duas regiões de borda laterais (1A, 1B) entre a região de borda dianteira (1D) e a região de borda traseira (1C), cada uma das asas traseiras (2A, 2B), asas laterais (3A, 3B) e aba dianteira (4) sendo providas com material pegajoso (6); o método compreendendo o material pegajoso, respectivamente, prendendo a aba dianteira na parte dianteira (5C) do vaso sanitário (5), prendendo as asas laterais (3A, 3B) em uma borda do vaso sanitário (5) em uma metade dianteira (5B) do vaso sanitário (5) e prendendo as asas traseiras (2A, 2B) na borda do vaso sanitário (5) em direção à parte traseira do vaso sanitário em relação às asas laterais; posicionar a área de coleta (20) como a parte mais baixa do coletor de urina (1); coletar a urina na área de coleta (20); desprender apenas a aba dianteira (4) da parte dianteira (5C) do vaso sanitário (5) e levantar a aba dianteira (4) para elevar a área de coleta (20) em relação à parte traseira (23) e fazer com que a urina coletada flua sobre a parte traseira (23) para dentro de um recipiente de amostragem provido separado da folha na parte traseira (23) e amostrar um volume de urina no recipiente de amostragem; desprender as asas laterais (3A, 3B) e as asas traseiras (2A, 2B) do vaso sanitário (5) e expulsar o coletor de urina (1) do vaso sanitário (5) através da descarga.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a parte traseira (23) compreende uma abertura (24) e o método compreende criar um fluxo de urina a partir da área de coleta (20) na parte traseira (23) até a abertura (24) e através da abertura (24) levantando a aba dianteira (4) e coletar a urina a partir da abertura (24).
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o coletor de urina (1) é simétrico em torno de uma linha longitudinal central, em que a abertura (24) é provida na linha longitudinal central e em que o método compreende criar um fluxo de urina a partir da área de coleta (20) na parte traseira (23) até a abertura (24) ao longo da linha longitudinal central e através da abertura (24) levantando a aba dianteira (4) e coletar a urina a partir da abertura (24).
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o coletor de urina (1) é simétrico em relação a uma linha longitudinal central (16) e compreende uma dobra central longitudinal ao longo da linha longitudinal central (16) e através da parte traseira (23) como um sulco para fluxo de urina ao longo do sulco; e em que o método compreende criar um fluxo de urina a partir da área de coleta (20) ao longo do sulco levantando a aba dianteira (4) e coletar a urina do sulco.
5. Coletor de urina para coletar urina em um vaso sanitário, o coletor de urina caracterizado pelo fato de ser feito de uma folha flexível, a folha compreendendo uma área de coleta central (20), uma aba dianteira (4) se estendendo para frente a partir da área de coleta central (20), e uma parte traseira (23) que se estende para trás a partir da área de coleta central (20), cada uma das duas asas laterais (3A, 3B) se estendendo lateralmente para fora da área central de coleta (20) entre a aba dianteira (4) e a parte traseira (23), duas asas traseiras (2A, 2B) que se estendem lateralmente a partir da parte traseira (23); cada uma das asas traseiras (2A, 2B), asas laterais (3A, 3B) e aba dianteira (4) sendo providas com material pegajoso para prender a aba dianteira à parte dianteira (5C) do vaso sanitário (5), para prender as asas laterais (3A, 3B) a uma extremidade do vaso sanitário em uma metade dianteira do vaso sanitário, e para prender as asas traseiras (2A, 2B) na borda do vaso sanitário em direção à parte traseira do vaso sanitário em relação às asas laterais, enquanto a área de coleta central (20) está localizada como a parte mais profunda do coletor de urina (1); em que a área de coleta central (20) é envolvida por uma dobra traseira (12A) e uma dobra dianteira (12B) e duas dobras laterais (13); em que a dobra traseira (12A) se estende de um ao outro de dois entalhes opostos (17) em lados opostos do coletor de urina (1), sendo cada um dos entalhes opostos (17) provido entre uma borda dianteira (18A, 18B) da asa traseira (2A, 2B) e uma borda traseira (14A, 14B) da asa lateral (3A, 3B); a dobra dianteira (12B) se estende de uma borda dianteira (15A) de uma das duas asas laterais (3A) até uma borda dianteira (15B) da outra asa lateral (3B), em que a folha horizontalmente sobre um plano tem uma região de borda dianteira (1D) e uma região de borda traseira oposta (1C) e duas regiões de borda laterais (1A, 1B) entre a região de borda dianteira (1D) e a região de borda traseira (1C).
6. Coletor de urina de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a parte traseira (23) compreende uma abertura (24) para coleta de uma amostra de urina através do fluxo de urina a partir da área de coleta (20) na parte traseira (23) até a abertura (24) e através da abertura (24).
7. Coletor de urina de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que a dobra dianteira (12B) define uma fronteira entre a área de coleta de urina (20) e a aba dianteira (4) para elevação da aba dianteira (4) em relação à área de coleta de urina (20) quando montada em um vaso sanitário (5).
8. Coletor de urina de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que as dobras laterais são laterais à dobra dianteira (12B).
9. Coletor de urina de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 8, caracterizado pelo fato de que a dobra traseira (12A) define uma fronteira entre a área de coleta de urina (20) e a parte traseira (23) para elevação da parte traseira (23) em relação à área de coleta de urina (20) quando montado em um vaso sanitário (5).
10. Coletor de urina de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 9, caracterizado pelo fato de que o coletor de urina (1) é simétrico em relação a uma linha central longitudinal (16).
11. Coletor de urina de acordo com a reivindicação 10 quando dependente direta ou indiretamente da reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a abertura (24) é provida sobre a linha central longitudinal (16).
12. Coletor de urina de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que duas regiões de transição retangulares (19) são providas simetricamente em cada lado da linha longitudinal central (16), cada região de transição se estendendo (19) da aba dianteira (4) até uma das bordas dianteiras (15A, 15B) das asas laterais (3A, 3B), onde cada região de transição (19) tem uma dobra diagonal (21) que se estende da dobra dianteira (2B) em um canto da coleta de urina (20) para fora e em direção à região da borda dianteira (1D).
13. Coletor de urina de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 12, caracterizado pelo fato de que as bordas frontais (18A, 18B) das asas traseiras (2A, 2B), e as bordas dianteiras (15A, 15B) das asas laterais (3A, 3B) formam um ângulo agudo em direção à borda traseira (1C) e em uma direção afastada da aba dianteira (4).
14. Coletor de urina de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de que a folha compreende uma dobra longitudinal central que se estende ao longo da linha longitudinal central (16) e através da parte traseira (23) como um sulco para o fluxo de urina ao longo do sulco.
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