BR112018076661B1 - equipamento de usuário e método para receber, por um equipamento de usuário, um sinal de enlace descendente em um sistema de comunicações sem fio - Google Patents

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Abstract

A presente invenção refere-se a um método e um aparelho para receber um sinal de downlink em um sistema de comunicação sem fio. O método inclui receber informação de atribuição de bloco de recursos incluindo um mapa de bits e receber o sinal de downlink através de um grupo de bloco de recursos (RBG) indicado pelo mapa de bits em uma parte de largura de banda. Um número total de grupos de blocos de recursos (RBGs) na parte de largura de banda é determinado com base em um índice de um bloco de recursos inicial da parte de largura de banda, um tamanho da parte de largura de banda e um tamanho de um grupo de bloco de recursos.

Description

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Campo de invenção
[001]A presente divulgação refere-se à comunicação sem fio e, mais particularmente, a um método para receber um sinal de enlace descendente (downlink) por um terminal (ou equipamento de usuário (UE)) em um sistema de comunicação sem fio e um terminal usando o método.
Técnica Relacionada
[002]Como os dispositivos de comunicação têm exigido cada vez mais capacidade de comunicação, surgiu a necessidade de melhorar a comunicação de banda larga móvel, em relação a uma tecnologia de acesso por rádio existente (RAT). Além disso, a comunicação do tipo máquina (MTC) massiva, que provê muitos serviços diferentes ao conectar vários dispositivos e objetos, também é um dos principais problemas a serem considerados nas comunicações da próxima geração.
[003]Um sistema de comunicação considerando serviços ou terminais vulneráveis à confiabilidade ou latência também foi discutido, e um RAT de próxima geração considerando comunicação de banda larga móvel melhorada, MTC massiva, comunicação ultraconfiável e de baixa latência (URLLC) e similares, também pode ser denominado um nova RAT ou novo rádio (NR).
[004]Em um sistema de comunicação sem fio futuro, uma parte de largura de banda pode ser introduzida. A parte de largura de banda pode ser usada para alocar algumas bandas a um terminal que tem dificuldade em suportar uma banda larga em um sistema de comunicação sem fio utilizando a banda larga. O recurso alocado para o UE nessa parte de largura de banda pode ser alocado em unidades de grupos de bloco de recursos (RBGs), e aqui, como o número de RBGs deve ser determinado na parte de largura de banda, pode ser um problema.
[005]Além disso, a BS pode usar intercalação na alocação de recursos para um UE. A intercalação pode estar mapeando um bloco de recurso virtual, que é um bloco de recurso lógico, para um bloco de recurso físico. A unidade de intercalação pode ser um pacote de bloco de recursos, e é necessário que seja definido um relacionamento entre os limites do pacote de bloco de recursos e o bloco de recursos físicos.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[006]A presente descrição provê um método para receber um sinal de enlace descendente por um terminal (ou um equipamento de usuário (UE)) em um sistema de comunicação sem fio e um terminal usando o método.
[007]Em um aspecto, é provido um método para receber um sinal de enlace descendente em um sistema de comunicação sem fio. O método inclui receber informação de atribuição de bloco de recursos incluindo um mapa de bits e receber o sinal de enlace descendente através de um grupo de bloco de recursos (RBG) indicado pelo mapa de bits em uma parte de largura de banda. Um número total de grupos de blocos de recursos (RBGs) na parte de largura de banda é determinado com base em um índice de um bloco de recursos inicial da parte de largura de banda, um tamanho da parte de largura de banda, e um tamanho de um grupo de bloco de recursos.
[008]Quando a parte de largura de banda é i-ésima parte de largura de banda (i é 0 ou um número natural), o número total (NRBG) dos RBGs pode ser determinado pela seguinte equação,
Figure img0001
[009]em que NstartBWP,i denota um índice de um bloco de recursos inicial da i- ésima parte de largura de banda, NsizeBWP,i denota um tamanho da i-ésima largura de banda e P denota um tamanho de um RBG.
[010]Um número de bits do mapa de bits pode ser igual ao número total (NRBG) dos RBGs.
[011]O P pode ser selecionado de acordo com um tamanho da parte de largura de banda entre os valores candidatos previamente definidos através de uma mensagem de controle de recursos de rádio (RRC).
[012]Os bits do mapa de bits correspondem aos RBGs da parte de largura de banda, respectivamente, para indicar se cada RBG está alocado.
[013]Em outro aspecto, é provido um terminal. O terminal inclui um transceptor transmitindo e recebendo um sinal sem fio e um processador acoplado ao transceptor para operar. O processador recebe informações de atribuição de bloco de recursos, incluindo um mapa de bits, e recebe o sinal de enlace descendente através de um grupo de bloco de recursos (RBG) indicado pelo mapa de bits em uma parte de largura de banda. Um número total de grupos de blocos de recursos (RBGs) na parte de largura de banda é determinado com base em um índice de um bloco de recursos inicial da parte de largura de banda, um tamanho da parte de largura de banda e um tamanho de um grupo de bloco de recursos.
[014]Em um sistema de comunicação sem fio de próxima geração tal como NR, a presente invenção provê um método para determinar o número de unidades de alocação de recursos (por exemplo, RBG) e o tamanho do campo de alocação de recursos em um domínio de frequência pode ser determinado. É possível executar com eficiência a alocação de recursos para o domínio de frequência sem desperdício dos bits do campo de alocação de recursos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[015]A FIG. 1 mostra um sistema de comunicação sem fio convencional.
[016]A FIG. 2 é um diagrama que mostra uma arquitetura de protocolo de rádio para um plano de usuário.
[017]A FIG. 3 é um diagrama que mostra uma arquitetura de protocolo de rádio para um plano de controle.
[018]A FIG. 4 ilustra uma estrutura de sistema de uma rede de radioacesso de próxima geração (NG-RAN) à qual o NR é aplicado.
[019]A FIG. 5 ilustra uma estrutura de quadro que pode ser aplicada em NR.
[020]A FIG. 6 ilustra CORESET.
[021]A FIG. 7 é um diagrama que ilustra uma diferença entre uma região de controle da técnica relacionada e o CORESET em NR.
[022]A FIG. 8 ilustra as partes de largura de banda de portadora recentemente introduzidas a NR.
[023]A FIG. 9 ilustra um exemplo de alocação de recursos tipo 1.
[024]A FIG. 10 ilustra um exemplo de configuração de região de salto.
[025]A FIG. 11 ilustra uma operação de terminal relacionada à alocação de recursos de downlink.
[026]A FIG. 12 ilustra um exemplo de determinação do número (NRBG) de RBGs para uma parte de largura de banda de portadora de enlace descendente i, incluindo NsizeBWP,i número de PRBs.
[027]A FIG. 13 ilustra um exemplo de alinhamento dos limites entre os pacotes configuráveis de RB para intercalação e o CRB na alocação de recursos tipo 1.
[028]A FIG. 14 é um diagrama de blocos que ilustra um dispositivo que implementa uma modalidade da presente divulgação.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES EXEMPLARES
[029]A FIG. 1 mostra um sistema de comunicação sem fio convencional. O sistema de comunicação sem fio pode ser referido como uma Rede de Radioacesso Terrestre de UMTS Evoluído (E-UTRAN) ou um sistema LTE (Evolução de Longo Prazo) / LTE-A, por exemplo.
[030]A E-UTRAN inclui pelo menos uma estação base (BS) 20 que provê um plano de controle e um plano de usuário para um equipamento de usuário (UE) 10. O UE 10 pode ser fixo ou móvel, e pode ser referido como outra terminologia, tais como uma estação móvel (MS), um terminal de usuário (UT), uma estação de assinante (SS), um terminal móvel (MT), um dispositivo sem fio, etc. A BS 20 é geralmente uma estação fixa que se comunica com o UE 10 e pode ser referida como outra terminologia, como um nó B evoluído (eNB), um sistema transceptor base (BTS), um ponto de acesso, etc.
[031]As BSs 20 são interconectadas através de uma interface X2. As BS 20 estão também conectadas através de uma interface S1 a um núcleo de pacote evoluído (EPC) 30, mais especificamente, a uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) através de S1-MME e a um gateway de serviço (S-GW) através de S1-U.
[032]O EPC 30 inclui uma MME, um S-GW e um gateway de rede de dados em pacote (P-GW). A MME tem informação de acesso do UE ou informação de capacidade do UE, e tal informação é geralmente utilizada para gerenciamento de mobilidade do UE. O S-GW é um gateway que possui uma E-UTRAN como um ponto final. O P-GW é um gateway que possui uma PDN como ponto final.
[033]Camadas de um protocolo de interface de rádio entre o UE e a rede podem ser classificadas em uma primeira camada (L1), uma segunda camada (L2) e uma terceira camada (L3) com base nas três camadas inferiores do modelo de interconexão de sistema aberto (OSI) que é bem conhecido no sistema de comunicação. Entre eles, uma camada física (PHY) pertencente à primeira camada provê um serviço de transferência de informação usando um canal físico, e uma camada de controle de recurso de rádio (RRC) pertencente à terceira camada serve para controlar um recurso de rádio entre o UE e a rede. Para isso, a camada RRC troca uma mensagem RRC entre o UE e a BS.
[034]A FIG. 2 é um diagrama que mostra uma arquitetura de protocolo de rádio para um plano de usuário. A FIG. 3 é um diagrama que mostra uma arquitetura de protocolo de rádio para um plano de controle. O plano de usuário é uma pilha de protocolos para transmissão de dados do usuário. O plano de controle é uma pilha de protocolos para a transmissão do sinal de controle.
[035]Referindo-se às FIGs. 2 e 3, uma camada PHY provê uma camada superior com um serviço de transferência de informação através de um canal físico. A camada PHY está conectada a uma camada de controle de acesso ao meio (MAC) que é uma camada superior da camada PHY através de um canal de transporte. Os dados são transferidos entre a camada MAC e a camada PHY através do canal de transporte. O canal de transporte é classificado de acordo com como e com quais características os dados são transferidos através de uma interface de rádio.
[036]Os dados são movidos entre diferentes camadas PHY, isto é, as camadas PHY de um transmissor e um receptor, através de um canal físico. O canal físico pode ser modulado de acordo com um esquema de Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM) e usar o tempo e a frequência como recursos de rádio.
[037]As funções da camada MAC incluem mapeamento entre um canal lógico e um canal de transporte e multiplexação e demultiplexação para um bloco de transporte que é provido através de um canal físico sobre o canal de transporte de uma Unidade de Dados de Serviço MAC (SDU) que pertence a um canal lógico. A camada MAC provê serviço a uma camada de Controle de Radiolink (RLC) através do canal lógico.
[038]As funções da camada RLC incluem a concatenação, segmentação e remontagem de uma SDU RLC. Para garantir vários tipos de Qualidade de Serviço (QoS) exigidos por um Rádio Portador (RB), a camada RLC provê três tipos de modo de operação: Modo Transparente (TM), Modo Não Confirmado (UM) e Modo Confirmado (AM). O AM RLC provê correção de erros através de uma solicitação de repetição automática (ARQ).
[039]A camada RRC é definida apenas no plano de controle. A camada RRC está relacionada à configuração, reconfiguração e liberação de rádio portadores, e é responsável pelo controle de canais lógicos, canais de transporte e canais PHY. Um RB significa uma rota lógica que é provida pela primeira camada (camada PHY) e pelas segundas camadas (camada MAC, camada RLC e camada PDCP) para transferir dados entre o UE e uma rede.
[040]A função de uma camada de Protocolo de Convergência de Dados dem Pacote (PDCP) no plano de usuário inclui a transferência de dados de usuário e compressão e criptografia de cabeçalho. A função da camada PDCP no plano de usuário inclui ainda transferência e proteção / integridade de criptografia dos dados do plano de controle.
[041]O que um RB está configurado significa um processo de definição das características de uma camada de protocolo sem fio e canais, a fim de prover serviços específicos e configurar cada parâmetro detalhado e método operacional. Um RB pode ser dividido em dois tipos de RB de Sinalização (SRB) e um RB de Dados (DRB). O SRB é usado como uma passagem através da qual uma mensagem RRC é transmitida no plano de controle, e o DRB é usado como uma passagem através da qual os dados de usuário são transmitidos no plano de usuário.
[042]Se a conexão RRC é estabelecida entre a camada RRC do UE e a camada RRC de uma E-UTRAN, o UE está no estado conectado por RRC. Caso contrário, o UE está no estado ocioso do RRC.
[043]Um canal de transporte de enlace descendente através do qual os dados são transmitidos de uma rede para o UE inclui um canal de broadcast (BCH) através do qual a informação do sistema é transmitida e um canal compartilhado de enlace descendente (SCH) através do qual mensagens de tráfego ou controle de usuários são transmitidas. O tráfego ou uma mensagem de controle para serviço de broadcast multicast de enlace descendente pode ser transmitidos através do SCH de downlink, ou podem ser transmitidos através de um canal de multicast de enlace descendente adicional (MCH). Entretanto, um canal de transporte de enlace ascendente (uplink) através do qual os dados são transmitidos do UE para uma rede inclui um canal de acesso aleatório (RACH) através do qual uma mensagem de controle inicial é transmitida e um canal compartilhado de enlace ascendente (SCH) através do qual tráfego de usuário ou mensagens de controle são transmitidas.
[044]Canais lógicos que são colocados sobre o canal de transporte e que são mapeados para o canal de transporte incluem um canal de controle de broadcast (BCCH), um canal de controle de paging (PCCH), um canal de controle comum (CCCH), um canal de controle multicast (MCCH), e um canal de tráfego multicast (MTCH).
[045]O canal físico inclui vários símbolos OFDM no domínio do tempo e várias subportadoras no domínio da frequência. Um subquadro inclui uma pluralidade de símbolos OFDM no domínio do tempo. Um RB é uma unidade de alocação de recursos, e inclui uma pluralidade de símbolos OFDM e uma pluralidade de subportadoras. Além disso, cada subquadro pode usar subportadoras específicas de símbolos OFDM específicos (por exemplo, o primeiro símbolo OFDM) do subquadro correspondente para um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH), isto é, um canal de controle L1/L2. Um Intervalo de Tempo de Transmissão (TTI) é um tempo unitário para transmissão de subquadro.
[046]A seguir, uma nova tecnologia de acesso por rádio (nova RAT) ou novo rádio (NR) será descrita.
[047]Como os dispositivos de comunicação têm cada vez mais exigido uma maior capacidade de comunicação, surgiu a necessidade de melhorar a comunicação de banda larga móvel, em relação a uma tecnologia de acesso por rádio existente (RAT). Além disso, a comunicação do tipo máquina (MTC) massiva, que provê muitos diferentes serviços ao conectar vários dispositivos e objetos, também é um dos principais problemas a serem considerados nas comunicações de próxima geração. Além disso, um projeto de sistema de comunicação considerando serviços ou terminais vulneráveis à confiabilidade ou latência também foi discutido. Uma introdução de uma RAT de próxima geração considerando comunicação de banda larga móvel aprimorada, MTC massiva, comunicação ultraconfiável e de baixa latência (URLLC), e similares, tem sido discutida, e nesta divulgação, para fins de descrição, a tecnologia correspondente será denominado nova RAT ou novo rádio (NR). [49]
[048]A FIG. 4 ilustra uma estrutura de sistema de uma rede de radioacesso de próxima geração (NG-RAN) à qual o NR é aplicado.
[049]Referindo-se à FIG. 4, a NG-RAN pode incluir um gNB e/ou um eNB que provê terminação de protocolo de plano de usuário e plano de controle a um terminal. A FIG. 4 ilustra o caso de incluir apenas gNBs. O gNB e o eNB são conectados por uma interface Xn. O gNB e o eNB são conectados a uma rede núcleo 5G (5GC) através de uma interface NG. Mais especificamente, o gNB e o eNB são conectados a uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) através de uma interface NG-C e conectados a uma função de plano de usuário (UPF) através de uma interface NG-U.
[050]O gNB pode prover funções como gerenciamento de recursos de rádio intercelular (Inter Cell RRM), gerenciamento de rádio portador (controle RB), controle de mobilidade de conexão, controle de admissão de rádio, configuração e provisão de medição, alocação dinâmica de recursos e similares. A AMF pode prover funções como segurança NAS, gerenciamento de mobilidade de estado ocioso e assim por diante. A UPF pode prover funções como ancoragem de mobilidade, processamento de PDU e similares.
[051]A FIG. 5 ilustra uma estrutura de quadro que pode ser aplicada em NR.
[052]Referindo-se à FIG. 5, um quadro pode ser composto por 10 milissegundos (ms) e incluir 10 subquadros, cada um composto por 1 ms.
[053]Uma ou uma pluralidade de partições pode ser incluída em um subquadro de acordo com espaçamentos de subportadora.
[054]A tabela a seguir ilustra uma configuração de espaçamento de subportadora μ. [Tabela 1]
Figure img0002
[055]A tabela a seguir ilustra o número de partições em um quadro (Nframe,μslot), o número de partições em um subquadro (Nsubframe,μslot), o número de símbolos em uma partição (Nslotsymb) e similares, de acordo com as configurações de espaçamento da subportadora μ. [Tabela 2]
Figure img0003
[056]Uma partição pode incluir uma pluralidade de símbolos de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM). A pluralidade de símbolos OFDM em uma partição pode ser classificada em enlace descendente (indicado por D), flexível (indicado por X) e enlace ascendente (indicado por U). Um formato do partição pode ser determinado dependendo de qual dos D, X e U os símbolos OFDM na partição estão configurados.
[057]A tabela a seguir mostra um exemplo de formato de partição. [Tabela 3]
Figure img0004
Figure img0005
[058]Um formato de uma partição de um terminal pode ser configurado através de uma sinalização de camada superior, através de um DCI ou com base em uma combinação de sinalização de camada superior e DCI.
[059]Um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) pode incluir um ou mais elementos de canal de controle (CCEs), conforme ilustrado na tabela a seguir. [Tabela 4]
Figure img0006
[060]Ou seja, o PDCCH pode ser transmitido através de um recurso que inclui 1, 2, 4, 8 ou 16 CCEs. Aqui, o CCE inclui seis grupos de elementos de recursos (REGs) e um REG inclui um bloco de recursos em um domínio de frequência e um símbolo de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) em um domínio de tempo.
[061]Enquanto isso, em um sistema de comunicação sem fio futuro, uma nova unidade chamada conjunto de recursos de controle (CORESET) pode ser introduzida. O terminal pode receber o PDCCH no CORESET.
[062]A FIG. 6 ilustra o CORESET.
[063]Referindo-se à FIG. 6, o CORESET inclui o número NCORESETRB de blocos de recursos no domínio da frequência e o número NCORESETsymb e {1, 2, 3} número de símbolos no domínio do tempo. NCORESETRB e NCORESETsymb podem ser providos por uma estação base via sinalização de camada superior. Como ilustrado na FIG. 6, uma pluralidade de CCEs (ou REGs) pode ser incluída no CORESET.
[064]O UE pode tentar detectar um PDCCH em unidades de 1, 2, 4, 8 ou 16 CCEs no CORESET. Uma ou uma pluralidade de CCEs na qual a detecção de PDCCH pode ser tentada pode ser referida como candidatas PDCCH.
[065]Uma pluralidade de CORESETs pode ser configurada para o terminal.
[066]A FIG. 7 é um diagrama que ilustra uma diferença entre uma região de controle da técnica relacionada e o CORESET em NR.
[067]Referindo-se à FIG. 7, uma região de controle 300 no sistema de comunicação sem fio da técnica relacionada (por exemplo, LTE/LTE-A) é configurada em toda a banda do sistema utilizada por uma estação base (BS). Todos os terminais, excluindo alguns (por exemplo, terminal eMTC/NB-IoT) suportando apenas uma banda estreita, devem ser capazes de receber sinais sem fio de toda a banda do sistema da BS, a fim de receber / decodificar adequadamente informações de controle transmitidas pela BS.
[068]Em contraste, o sistema de comunicação sem fio futuro apresenta o CORESET descrito acima. Os CORESETs 301, 302 e 303 são recursos de rádio para informações de controle a serem recebidas pelo terminal e podem usar apenas uma parte, em vez da totalidade da largura de banda do sistema. A BS pode alocar o CORESET para cada UE e pode transmitir informação de controle através do CORESET alocado. Por exemplo, na FIG. 7, um primeiro CORESET 301 pode ser atribuído ao UE 1, um segundo CORESET 302 pode ser atribuído ao UE 2, e um terceiro CORESET 303 pode ser atribuído ao UE 3. No NR, o terminal pode receber informação de controle da BS, sem necessariamente receber toda a banda do sistema.
[069]O CORESET pode incluir um CORESET específico do UE para transmitir informações de controle específicas do UE e um CORESET comum para transmitir informações de controle comuns a todos os UEs.
[070]A FIG. 8 ilustra as partes da largura de banda de portadora recentemente introduzidas a NR.
[071]Referindo-se à FIG. 8, uma parte de largura de banda de portadora pode ser simplesmente referida como uma parte de largura de banda (BWP). Como descrito acima, várias numerologias (por exemplo, vários espaçamentos de subportadora) podem ser suportados para a mesma portadora em sistemas de comunicação sem fio futuros. NR pode definir um bloco de recursos comum (CRB) para uma dada numerologia em uma dada portadora.
[072]Uma parte de largura de banda é um conjunto de blocos de recursos físicos consecutivos (PRBs) selecionados a partir de subconjuntos consecutivos de blocos de recursos comuns (CRBs) para determinada numerologia em uma determinada portadora.
[073]Como ilustrado na FIG. 8, um bloco de recurso comum pode ser determinado dependendo de qual numerologia, por exemplo, qual espaçamento de subportadora, é usado para qual largura de banda da portadora. O bloco de recurso comum pode ser indexado (iniciando de 0) a partir de uma frequência mais baixa de uma largura de banda de portadora, e uma grade de recursos (que pode ser referida como uma grade de recursos de bloco de recursos comuns) com um bloco de recursos comum como uma unidade, pode ser definida
[074]A parte de largura de banda pode ser indicada com base em um CRB com um índice mais baixo (que pode ser referido como “CRB 0”). O CRB 0 com o menor índice também pode ser referido como “ponto A”.
[075]Por exemplo, sob uma dada numerologia de uma dada portadora, uma i-ésima parte de largura de banda (BWP) pode ser indicada por NstartBWP,i e NsizeBWP,i. NstartBWP,i pode indicar um CRB inicial da i-ésima BWP com base em CRB 0, e NsizeBWP,i pode indicar um tamanho da i-ésima BWP no domínio da frequência (por exemplo, em unidades de PRBs). PRBs de cada BWP podem ser indexados de zero. Índices do CRB de cada BWP podem ser mapeados para os índices dos PRBs. Por exemplo, o mapeamento pode ser realizado de forma que nCRB = nPRB + NstartBWP,i.
[076]No downlink, até quatro partes de largura de banda de enlace descendente podem ser configuradas para um UE, mas somente uma parte de largura de banda de enlace descendente pode ser ativada em um determinado momento. O UE não espera receber um PDSCH, um PDCCH, um CSI-RS e semelhantes, em qualquer parte de largura de banda de enlace descendente que não a parte de largura de banda de enlace descendente ativada. Cada uma das partes de largura de banda de enlace descendente pode incluir pelo menos um CORESET.
[077]No enlace ascendente, até quatro partes de largura de banda de enlace ascendente podem ser configuradas para o UE, mas apenas uma parte de largura de banda de enlace ascendente pode ser ativada em um determinado momento. O UE não transmite um PUSCH, um PUCCH, ou semelhantes, em qualquer parte de largura de banda de enlace ascendente que não a parte de largura de banda de enlace ascendente ativada.
[078]NR opera em banda larga em comparação com o sistema convencional, e nem todos os terminais suportam essa banda larga. A parte de largura de banda (BWP) apresenta que até mesmo um terminal que não é capaz de suportar a banda larga é operável.
[079]Um tipo de alocação de recursos será descrito agora. O tipo de alocação de recursos especifica como um programador (por exemplo, uma BS) aloca blocos de recursos para cada transmissão. Por exemplo, quando uma BS atribui uma largura de banda incluindo uma pluralidade de blocos de recursos a um UE, a BS pode informar o UE sobre blocos de recursos alocados ao UE através de um mapa de bits composto por bits correspondentes respectivamente aos blocos de recursos da largura de banda. Neste caso, a flexibilidade da alocação de recursos pode ser aumentada, mas a quantidade de informação usada para alocação de recursos é aumentada de maneira desvantajosa.
[080]Considerando essas vantagens e desvantagens, os três tipos de alocação de recursos a seguir podem ser definidos / usados.
[081] 1) A alocação de recursos do tipo 0 aloca recursos através de um mapa de bits, e cada bit do mapa de bits indica um grupo de bloco de recursos (RBG) em vez de um bloco de recursos. Ou seja, na alocação de recursos do tipo 0, a alocação de recursos é executada em unidades de grupos de blocos de recursos, e não por níveis de blocos de recursos. A tabela a seguir ilustra os tamanhos de RBGs em uso quando uma banda do sistema consiste em um número NDLRB de blocos de recursos. [Tabela 5]
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[082]2) A alocação de recursos do tipo 1 é um método de alocar recursos em unidades de subconjuntos de RBG. Um subconjunto de RBG pode incluir uma pluralidade de RBGs. Por exemplo, o subconjunto de RBG # 0 inclui RBG # 0, 3, 6, 9 ..., o subconjunto de RBG # 1 inclui RBG # 1, 4, 7, 10, ..., o subconjunto de RBG # 2 inclui RBG # 2, 5, 8, 11, ... e assim por diante. O número de RBGs incluído em um subconjunto de RBG e o número de blocos de recursos (RB) incluído em um RBG são configurados para serem iguais. A alocação de recursos do tipo 1 indica qual dos subconjuntos de RBG é usado e qual RB é usado no subconjunto de RBG sendo usado.
[083]3) Alocação de recursos do tipo 2 é um método de alocação de recursos de maneira a informar sobre uma posição inicial (número RB) de uma largura de banda alocada e o número de blocos de recursos consecutivos. Os blocos de recursos consecutivos podem começar a partir da posição inicial. No entanto, deve ser entendido que os blocos de recursos consecutivos não são necessariamente fisicamente consecutivos, mas pode significar que os índices de blocos de recursos lógicos ou virtuais são consecutivos.
[084]No sistema de comunicação sem fio futuro, o número de blocos de recursos que constituem o RBG (ou grupo de RBs) pode ser alterado de forma flexível. Aqui, as informações para RBG, por exemplo, informação indicando o número de blocos de recursos constituindo o RBG, pode ser transmitida através de um DCI de programação, terceira sinalização de camada física (L1) ou sinalização de camada superior tal como uma mensagem RRC.
[085]Além disso, no sistema de comunicação sem fio futuro, as informações de alocação de recursos podem incluir informações sobre um domínio de tempo, além de informações sobre um domínio de frequência, e quais informações são incluídas, de que maneira as informações são incluídas e similares, podem também serem alteradas de forma flexível.
[086]A presente divulgação propõe um método de alocação de recursos para um PDSCH e/ou um PUSCH quando um tamanho de campo e/ou um método de análise para alocação de recursos varia. Nas seguintes modalidades, um esquema de mapa de bits com base em RBG é assumido quando o tamanho do RBG é flexível por conveniência de explicação, mas também pode se estender a um caso em que a granularidade de alocação de recursos é alterada e/ou a um caso em que um esquema de alocação de recursos é alterado em conformidade, e assim por diante.
[087]Em uma modalidade da presente divulgação, um esquema de alocação de recursos (particularmente, o conteúdo do tamanho do RBG ou da grade) pode ser aplicado a uma região de recursos que pode ser mapeada para, pelo menos, apenas um PDSCH ou um PUSCH. Outras técnicas de alocação de recursos (tamanho do RBG ou grade) podem ser aplicadas em outras regiões de recursos. Por exemplo, quando um recurso específico de uma região PDCCH é usado para mapeamento PDSCH, o tamanho de RBG na região correspondente e outros tamanhos de RBG podem ser definidos ou indicados independentemente.
[088]Em outro exemplo, quando a alocação de recursos de um PDSCH ou PUSCH é realizada em uma pluralidade de portadoras ou partes de largura de banda, os tamanhos de RBG podem ser ajustados ou indicados de maneira diferente ou independente para cada portadora ou parte de largura de banda.
[089]Na modalidade da presente divulgação, assume-se a situação na qual o tamanho do RBG é modificado flexivelmente (ou a situação indicada no DCI), mas a presente divulgação também pode ser extensivamente aplicada a uma situação em que o número de RBGs que pode ser indicado por um campo de alocação de recursos (RA) é flexivelmente alterado (ou uma situação indicada no DCI).
<Tamanho de Campo Dinâmico para Alocação de Recursos de Tempo e/ou Frequência>
[090]Nas seguintes modalidades, o RBG pode ser considerado como um valor que representa a granularidade do domínio da frequência. O tamanho do RBG pode ser alterado de forma flexível. Assim, quando o RBG é usado, um tamanho de campo de alocação de recursos do domínio da frequência também pode ser alterado de maneira flexível.
[091]Pode ser vantajoso que o tamanho do RBG seja grande para indicar uma área grande (por exemplo, a largura de banda de todo o terminal ou uma largura de banda do sistema) por um eixo de frequência. Enquanto isso, pode ser vantajoso que o tamanho do RBG seja pequeno para indicar uma pequena área (por exemplo, um ou vários blocos de recursos físicos) pelo eixo da frequência.
[092]No caso em que a flexibilidade de programação é mantida ao máximo pelo eixo da frequência, um tamanho de campo de alocação de recursos requerido pode ser excessivamente aumentado se o tamanho do RBG for pequeno (em comparação com um tamanho grande de RBG).
[093]Por exemplo, quando o tamanho do RBG é definido como 10 em uma largura de banda BW composta de 50 blocos de recursos físicos (PRBs), um campo de alocação de recursos de eixo de frequência do esquema de mapa de bits pode ser composto de 5 bits. Enquanto isso, o campo de alocação de recursos do eixo de frequência pode ser composto de 25 bits, se o tamanho do RBG for 2.
[094]O campo de alocação de recursos está incluído em um DCI. Pode ser vantajoso manter igualmente todo o tamanho do DCI ou todo o tamanho do campo de alocação de recursos em termos de decodificação / detecção cega de uma posição do UE.
[095]Bits do campo de alocação de recursos variados de acordo com a seleção de um tamanho de RBG podem ser usados principalmente para executar a alocação de recursos no domínio do tempo. Dependendo do tamanho do RBG indicado, um método de alocação para recursos de domínio de tempo e/ou frequência pode ser diferente.
[096]A seguir, um exemplo de um esquema de alocação de recursos de acordo com os tamanhos de RBG. Todas ou algumas combinações dos esquemas a seguir podem ser usadas para alocação de recursos de tempo e frequência.
[097] 1) Se o tamanho do RBG e é igual ou menor que um nível específico (Nlow), a indicação do campo de alocação de recursos pode ser limitada a recursos do domínio de frequência. O nível específico pode ser um tamanho predefinido de RBG ou pode ser definido em uma camada superior.
[098]Quando o tamanho de RBG é igual ou menor que o nível específico, a alocação de recursos no domínio de tempo é previamente determinada ou pode ser executada na área de mapeamento PDSCH inteira ou na área de mapeamento PUSCH determinada pela sinalização de camada superior ou por um formato de tipo de partição em um eixo de tempo). Alternativamente, um recurso de domínio de tempo como um alvo de alocação de recursos pode ser indicado separadamente por sinalização de camada superior, informações relativas a um formato de tipo de partição e similares.
[099]Se um recurso de domínio de tempo padrão for usado, o recurso de domínio de tempo padrão pode ser determinado anteriormente (por exemplo, PDSCH ou PUSCH nas partições inteiras) ou se as informações relacionadas ao tipo de partição forem dinamicamente indicadas, as informações de domínio de tempo podem ser alteradas dinamicamente nas partições de acordo com as informações relacionadas ao tipo de partição. Ou, no caso em que as informações relacionadas ao tipo de partição são transmitidas, um ponto de partida e uma duração do PDSCH ou do PUSCH podem ser configurados antecipadamente pela sinalização de camada superior para garantir a confiabilidade. Ou, mesmo no caso de as informações relacionadas ao tipo de partição não serem transmitidas, a sinalização de camada superior pode ser similarmente considerada.
[0100]2) Se o tamanho do RBG exceder o nível específico (Nhigh), a indicação do campo de alocação de recursos indica que pode ser limitado a recursos no domínio do tempo. Mais especificamente, o tamanho do RBG pode ser o mesmo ou equivalente à largura de banda do sistema ou à largura de banda do terminal. Nesse caso, na alocação de recursos no domínio da frequência, qualquer RBG pode ser alocado para transmissão PDSCH ou PUSCH (para o tamanho de RBG indicado).
[0101]3) Quando o tamanho do RBG está dentro de um intervalo específico (por exemplo, quando o tamanho do RBG está entre Nlow e Nhigh), o campo de alocação de recursos pode indicar recursos de tempo e frequência. Mais especificamente, alguns dos bits do campo de alocação de recursos podem ser usados para indicar a alocação de recursos no domínio da frequência, e os outros bits podem ser usados para indicar a alocação de recursos no domínio do tempo.
[0102]Por exemplo, a alocação de recursos no domínio da frequência pode indicar um RBG a ser alocado com um tamanho de RBG indicado. A alocação de recursos de domínio de tempo pode indicar quais devem ser alocados por uma unidade de programação de domínio de tempo predeterminada ou indicada. Alternativamente, a alocação de recursos no domínio do tempo pode ser provida na forma de um padrão, e o número dos padrões pode ser diferente de acordo com uma mudança dos bits para a alocação de recursos no domínio do tempo.
[0103]Alternativamente, a alocação de recursos no domínio do tempo e a alocação de recursos no domínio da frequência podem ser realizadas em conjunto. Especificamente, as informações sobre os pares de recursos de tempo e frequência alocados podem ser configuradas na forma de uma pluralidade de padrões. Além disso, bits dos todos os campos de alocação de recursos podem indicar os padrões.
[0104]Um método para implementar isso é como segue. Uma pluralidade de partes de largura de banda pode ser configurada para o UE, e cada parte de largura de banda pode ser configurada por um conjunto de PRBs consecutivos, um tamanho de RBG a ser utilizado e um tamanho de uma alocação de recursos de domínio de tempo. Um índice de parte de largura de banda usado em um DCI pode ser informado, e o tamanho de RBG, informações de tempo usadas em cada parte de largura de banda quando cada parte de largura de banda é indicada, e similares, podem ser usados para alocação de recursos.
[0105]Ou seja, a seleção para a parte de largura de banda pode representar a seleção de uma unidade de programação de recursos de tempo e/ou frequência quando os recursos são alocados. As partes de largura de banda que podem ser usadas juntas (ou seja, partes de largura de banda que podem ser alteradas dinamicamente para um tamanho de DCI), entre as partes de largura de banda configuradas, podem ser configuradas como um grupo de parte de largura de banda para o UE, e pode ser assumido que um tamanho de bit de um campo de alocação de recursos no grupo de parte de largura de banda é determinado de acordo com o tamanho de um campo de alocação de recursos maior em cada grupo de partes de largura de banda.
[0106]Tal configuração pode ser combinada com uma parte de largura de banda que muda dinamicamente. Pode-se supor que os grupos de partes de largura de banda compartilham um CORESET. Neste caso, quando o CORESET é alterado, o tamanho do DCI a ser programado pode ser alterado e, assim, um caso em que o campo de alocação de recursos é alterado dinamicamente conforme o CORESET é compartilhado e assim por diante, é levado em consideração.
[0107]Ou, em tal configuração, pode-se esperar que, enquanto os grupos de partes de largura de banda compartilham o (s) CORESET (s), o UE não corresponde a uma largura de banda de banda base. Pode-se supor que a banda base do UE não seja alterada para corresponder a um valor máximo do grupo de partes de largura de banda dentro do grupo de partes da largura de banda.
[0108]Ou, em tal configuração, a sinalização de camada superior pode ser possível quanto a se o UE pode presumir que uma mudança de banda ou atraso de sintonia entre um sinal de controle e dados pode ser assumido. Se o atraso, assumindo uma alteração de largura de banda, não é configurado, pode-se assumer que a largura de banda não é alterada, mas é ajustada para o valor máximo.
[0109]Alternativamente, uma parte de largura de banda pode ser configurada e um conjunto de esquemas de tempo / frequência de alocação de recursos de DCI que pode ser indicado no (s) CORESET (s) da parte de largura de banda correspondente pode ser configurado. Por exemplo, quando a parte de largura de banda é composta por 200 blocos de recursos, o conjunto de esquemas de tempo / frequência pode ser composto por banda, tamanho de RBG, informação de alocação de recursos no domínio de tempo e afins.
[0110]Por exemplo, o conjunto de esquemas de tempo / frequência pode ser definido como: entrada 1 = (200 RB (larguras de banda), 10 RB (tamanho de RBG), início do símbolo OFDM (4 bits), 4 partições (2 bits)), entrada 2 = (16 RBs (larguras de banda) a partir do 100-ésimo RB, 1 RB (tamanho de RBG), 0 para a alocação de recursos no domínio do tempo) e similares.
[0111]4) Um método para indicar diferentes tamanhos de RBG ou esquemas de alocação de recursos de frequência de tempo quando houver vários valores candidatos de tamanho de RBG pode ser o seguinte:
[0112]i) Bits explícitos podem ser usados em um DCI. ii) Um DCI pode ser interpretado de forma diferente dependendo de um índice CCE para o qual o DCI é mapeado. Este mapeamento pode ser configurado por sinalização de camada superior ou pode ser um valor que é sempre definido.
[0113]iii) Ou, o embaralhamento de um DCI ou CRC pode ser usado.
[0114]5) Quando existem vários recursos de tempo / frequência, o UE pode ser controlado para monitorar simultaneamente os CORESETs configurados em várias partes de largura de banda para alterar dinamicamente os vários recursos de tempo / frequência. Os métodos de alocação de recursos usados para cada CORESET podem ser diferentes.
[0115]Por exemplo, CORESETs podem ser configurados em uma parte de largura de banda de 200 RB e 10 partes de largura de banda de RB, respectivamente, e um tamanho de bit necessário do campo de alocação de recursos para cada CORESET pode ser considerado para programação de 200 RB e 10 RB. Mais geralmente, as informações de largura de banda e alocação de recursos de dados que podem ser programados para cada CORESET podem ser configurados.
[0116]Mais especificamente, em relação aos esquemas acima mencionados, o tamanho inteiro do campo de bits para a alocação de recursos de tempo e frequência pode ser o mesmo. Nesse caso, a alocação de recursos para o domínio de frequência pode indicar um recurso alocado através de um esquema de mapa de bits para um determinado tamanho de RBG, ou pode indicar um esquema RIV com base em um determinado tamanho de RBG como uma unidade básica (isto é, um esquema indicando o número de RBs ou RBGs consecutivos com um índice inicial de RB ou RBGs).
[0117]Nesse caso, a alocação de recursos para o domínio de tempo pode ser um índice de unidade de programação de domínio de tempo inicial, um índice de unidade de programação de domínio de tempo final e/ou um número consecutivo de unidades de programação de domínio de tempo para o PDSCH ou PUSCH.
[0118]A unidade de programação no domínio de tempo pode ser um símbolo (numerologia de referência ou uma referência numerológica para DCI), uma pluralidade de símbolos ou uma minipartição. Quando um tamanho do grupo de símbolos é definido e uma unidade de programação é configurada com base no tamanho do grupo de símbolos, o tamanho de um grupo de símbolos específico pode ser diferente do tamanho de outro grupo de símbolos de acordo com o número de símbolos que constituem uma partição.
[0119]Alternativamente, um padrão para um grupo de símbolos em uma partição ou uma pluralidade de partições pode ser configurado antecipadamente de acordo com uma instrução de um BS, ou a alocação de recursos pode ser executada com base em uma unidade inicial como uma unidade correspondente e o número de unidades correspondentes.
[0120]Por exemplo, o padrão de grupo de símbolos pode ser diferente de acordo com uma configuração de região de controle (por exemplo, o número de símbolos no domínio de tempo). Por exemplo, um padrão de grupo de símbolos em uma partição composta de sete símbolos pode ser qualquer um dos (3, 2, 2), (1, 2, 2, 2), (2, 2, 2, 1), (2, 2 , 3) e (2, 3, 2).
[0121]Informações sobre o início / fim / intervalo podem existir na forma de um padrão e um campo de bit de alocação de recursos pode ser usado para indicar um padrão correspondente. Mais especificamente, as informações referentes ao padrão podem ser indicadas pela BS (via sinalização de camada superior ou um terceiro PDCCH).
[0122]Como um exemplo do padrão, um esquema RIV (um esquema de indicar um índice de símbolo inicial e o número de símbolos consecutivos) pode ser usado. Se o tamanho do campo de bits para a alocação de recursos do domínio de tempo for alterado de acordo com o tamanho do RBG, a alocação de recursos poderá ser executada em um estado no qual alguns bits do esquema RIV são fixados a um valor específico (por exemplo, 0 ou 1) ou, no esquema RIV, uma unidade básica pode ser aumentada (por exemplo, executada com base em uma pluralidade de símbolos em um período de símbolo).
<Tamanho de campo fixo para alocação de recursos de tempo e/ou frequência>
[0123]No momento da alocação de recursos, se o tamanho de RBG for alterado enquanto o tamanho de bit do campo de alocação de recursos é o mesmo, uma combinação de recursos que podem ser alocados pode se tornar diferente.
[0124]O tamanho do RBG pode ser alterado por pelo menos um de 1) diretamente indicado em um DCI, 2) alterado de acordo com uma alteração em uma parte de largura de banda ou 3) alterado de acordo com um tamanho de bit do campo de alocação de recursos.
[0125]Especificamente, um campo de bits para a alocação de recursos de frequência pode ser configurado com base em um tamanho específico de RBG. Por exemplo, o tamanho do campo de bits pode ser determinado com base em um tamanho máximo de RBG que pode ser definido.
[0126]No sistema de comunicação sem fio futuro, a BS pode indicar um tamanho de bit de um campo de alocação de recursos. Para o tamanho específico de RBG ou um tamanho maior de RBG, a alocação de recursos pode ser executada de maneira flexível para todos os RBGs na largura de banda do sistema, na largura de banda do terminal ou na parte de largura de banda configurada.
[0127]Se o tamanho de RBG indicado for menor, a alocação de recursos pode ser executada apenas em alguns conjuntos de RBG. Mais especificamente, por exemplo, quando uma alocação de recursos no domínio da frequência é configurada por um mapa de bits para um RBG, todos os RBGs ou combinações de RBG dentro de uma dada largura de banda para o UE correspondente podem ser expressos para um tamanho (grupo) de RBG específico. Enquanto isso, se o tamanho do RBG for pequeno, a alocação de recursos pode ser realizada apenas em alguns conjuntos de RBG dentro de uma largura de banda provida ao UE correspondente.
[0128]Em um exemplo mais específico, assume-se que o número de RBGs dentro da largura de banda do terminal para o primeiro tamanho de RBG é N e o número de RBGs dentro da largura de banda do terminal para o segundo tamanho de RBG é M. Aqui, se o primeiro tamanho de RBG for maior que o segundo tamanho de RBG, M é maior que N (M > N). No entanto, se o campo de alocação de recursos for definido com base no primeiro tamanho de RBG, somente N dos M RBGs ou um subconjunto dos M RBGs pode ser alocado através do campo de alocação de recursos para o segundo tamanho de RBG.
[0129]Na posição de realizar a alocação de recursos, o tamanho do RBG pode ser configurado para ser grande para alocar mais recursos de frequência e, inversamente, o tamanho do RBG pode ser ajustado para ser pequeno para alocar menores recursos de frequência.
[0130]Ou, em uma situação na qual a parte de largura de banda (BWP) é alterada de maneira flexível, quando os tamanhos de bits da BWP programada e da BWP programada são diferentes, na presente divulgação, a alocação de recursos pode ser executada na BWP programada com o tamanho de bit do campo de alocação de recursos da BWP de programação.
[0131]Quando o tamanho do RBG é pequeno, a quantidade de recursos que pode ser alocada usando o tamanho de bit do campo de alocação limitada de recursos é limitada. Nesse caso, a BS pode indicar informações para selecionar o RBG definido para o UE, a fim de reduzir a restrição em relação à alocação de recursos.
[0132]Especificamente, o campo de alocação de recursos no domínio da frequência pode incluir um indicador de tamanho de RBG, um indicador de conjunto de RBG em uma largura de banda e/ou um indicador de RBG em um conjunto de RBG.
[0133]Por exemplo, os candidatos para o conjunto de RBG podem ser separadamente indicados para o UE pela BS (por exemplo, sinalizando através de sinalização de camada superior e/ou uma indicação através do grupo PDCCH comum e/ou um terceiro DCI). Um candidato específico entre os candidatos para o conjunto de RBG pode ser indicado pelo DCI programando o PDSCH ou PUSCH correspondente.
[0134]Os RBGs no conjunto de RBG podem ser configurados para serem localizados (isto é, adjacentes uns aos outros) ou distribuídos (isto é, separados uns dos outros) de acordo com a configuração de uma estação base.
[0135]Em um exemplo simples, a BS pode configurar o (s) candidato (s) para o RBG configurado através de sinalização através de sinalização de camada superior, como uma mensagem RRC, e/ou PDCCH e/ou um terceiro DCI, e o esquema correspondente pode estar na forma de um mapa de bits para os RBGs dentro da largura de banda do terminal ou da largura de banda do sistema.
[0136]Portanto, a BS pode mapear uma pluralidade de RBGs consecutivos para o mesmo conjunto de RBG para alocação de recursos localizada ou pode mapear uma pluralidade de RBGs não consecutivos para o mesmo conjunto de RBG para alocação de recursos distribuída.
[0137]Alternativamente, os RBGs a serem indicados podem incluir o número de RBGs que podem ser representados de acordo com um tamanho de bit do campo de alocação de recursos da BWP de programação de um RBG mais baixo da BWP programada.
[0138]No caso em que o número de PRBs que constituem os RBGs é relativamente pequeno de acordo com a parte de largura de banda (BWP) e/ou o número de PRBs que pode realmente ser usado para mapeamento de dados no RBG é relativamente reduzido devido a um recurso reservado ou similar, o RBG correspondente pode ser excluído do conjunto de RBG como o alvo da indicação. O tamanho relativamente reduzido do RBG pode se referir a um caso em que o tamanho do RBG se torna menor que o tamanho do RBG definido de acordo com o tamanho da parte de largura de banda (BWP).
[0139]A descrição acima pode ser aplicada independentemente do tipo de alocação de recursos. Alternativamente, o tipo de alocação de recursos do esquema de mapa de bits pode seguir um esquema de um caso em que um tamanho de bit de um campo de alocação de recursos requerido e um tamanho de bit de um campo de alocação de recursos real são diferentes como no esquema acima. No tipo de alocação de recursos do esquema RIV, um tamanho de bit de um campo de alocação de recursos pode ser configurado com base em uma parte de largura de banda maior ou com base na maior parte de largura de banda na parte de largura de banda configurada. A razão é porque, no caso do esquema RIB, uma diferença de tamanho de bit do campo de alocação de recursos pode ser pequena, de acordo com o tamanho da parte de largura de banda.
[0140]Alternativamente, uma pluralidade de tamanhos de RBG pode ser usada para indicar recursos na alocação de recursos. Em um exemplo específico, quando a parte de largura de banda é composta de uma pluralidade de RBGs, o tamanho de um RBG específico pode ser definido para seguir o tamanho de RBG definido (incluindo +/- 1 diferença) e o tamanho do outro RBG específico pode ser definido para incluir todos os PRBs restantes da parte de largura de banda.
[0141]Por exemplo, supõe-se que a parte de largura de banda seja composta de 50 PRBs, o tamanho de bit do campo de alocação de recursos é 5 (bits) e o tamanho de RBG é 5 PRBs. Neste caso, por exemplo, a configuração de RBG para a parte de largura de banda pode ser composta por quatro RBGs com um tamanho de 5 PRBs e um RBG com 30 PRBs. No esquema acima, pode haver um problema que o tamanho específico do RBG seja excessivamente grande.
[0142]Alternativamente, em um estado em que o tamanho de bit do campo de alocação de recursos e o tamanho da parte de largura de banda são definidos ou dados, quando o tamanho de RBG e o número de RBGs são definidos, uma diferença entre os RBGs configurados pode ser considerada para ser 1 (PRB) ou menos. Especificamente, quando a parte de largura de banda é composta de N PRBs e o tamanho de bit do campo de alocação de recursos é definido como M bits, nos RBGs que constituem a parte de largura de banda, um RBG com um tamanho de Ceil (N / M) pode ser M * Ceil (N / M) - N e um RBG com um tamanho de Floor (N / M) pode ser M - (M * Ceil (N / M) - N). Com relação à ordem na qual os RBGs com tamanhos diferentes são organizados, os RBGs com o mesmo tamanho de RBG são dispostos primeiro e os RBGs com diferentes tamanhos de RBG podem ser dispostos.
[0143]Para corresponder os tamanhos de RBG ao mesmo tempo, o máximo de maneiras diferentes, a maioria dos RBGs (excluindo um RBG específico dentre todos os RBGs) pode ser configurada para ter um tamanho de Ceil (N / M) ou Floor (N / M), e o tamanho do outro restante (um) RBG pode ser configurado para incluir os outros PRBs restantes (por exemplo, configurado para ter um tamanho de N - (M - 1) * Ceil (N / M) ou N - (M - 1) * Floor (N / M), por exemplo). Por exemplo, assume- se que a parte de largura de banda é composta de 50 PRBs (N = 50) e o tamanho do bit do campo de alocação de recursos é 13 (bits) (M = 13). Neste caso, a configuração de RBG para a parte de largura de banda é composta por 12 RBGs com um tamanho de 4 PRB (= ceil (50/13)) e um RBG com 2 PRBs (= 50-12 * 4).
[0144]Nos exemplos acima, o método de alocação de recursos (interpretação) de acordo com o tamanho do RBG no domínio da frequência foi descrito, mas também pode se estender a um método de alocação (interpretação) de recursos de acordo com uma unidade de programação (tempo) no domínio de tempo. Da mesma forma, a alocação de recursos para o domínio do tempo pode ser configurada para uma unidade de programação específica, e a alocação de recursos pode ser executada de acordo com um valor de unidade de programação que é flexivelmente alterado. Mais caracteristicamente, o indicador de conjunto de RBG pode ser representado em unidades de tempo e/ou unidade de programação de recursos de frequência.
[0145]Por exemplo, o indicador de conjunto de RBG pode incluir informações sobre RBGs que constituem um conjunto de RBG e informações sobre um índice de símbolo inicial e/ou duração e semelhantes. Alternativamente, uma unidade de recurso de tempo e frequência básica pode ser selecionada para cada RBG na unidade de programação do domínio de tempo. Ou, a alocação de recursos (ou a unidade de programação) pode não ser alterada de forma flexível para o eixo de tempo.
[0146]Em outro esquema, a alocação de recursos em relação ao domínio de frequência é executada em um conjunto de RBG específico, e as informações de alocação para o conjunto de RBG específico podem ser igualmente aplicadas a uma pluralidade de conjuntos de RBG na largura de banda. Por exemplo, quando todos os RBGs são configurados como uma pluralidade de formas de conjunto de RBG, pode ser considerado que as informações de mapa de bits para um conjunto específico de RBG são aplicadas a cada um dos outros conjuntos de RBG da mesma maneira.
[0147]Nesta modalidade, uma largura de banda pode ser uma largura de banda de sistema (sistema BW) ou uma largura de banda de UE e pode ser substituída por uma parte de largura de banda. Se uma pluralidade de partes de largura de banda for configurada para um UE específico, informação de indicador de parte de largura de banda pode ser transmitida, o conjunto de RBG pode ser limitado a uma parte de largura de banda correspondente ou o próprio conjunto de RBG pode incluir RBGs de uma pluralidade de partes de largura de banda.
[0148]Em outro esquema, por exemplo, dois tipos de alocação de recursos podem ser dinamicamente configurados. A seguir, o domínio da frequência será descrito, mas também pode ser aplicado à alocação de recursos no domínio do tempo e aos recursos do domínio de tempo / frequência.
[0149]1) Alocação de recursos do tipo 0: Mapa de bits tendo um tamanho de bit de tamanho de RBG K + floor (M / K), onde M é o número de PRBs para a largura de banda configurada na parte de largura de banda.
[0150]2) Alocação de recursos do tipo 1: Mapa de bits tendo tamanho de mapa de bits do tamanho de RBG + p * K + floor (M / p * K)
[0151]A FIG. 9 ilustra um exemplo de alocação de recursos tipo 1.
[0152]Referindo-se à FIG. 9, na alocação de recursos do tipo 1, os recursos do nível de RB podem ser alocados aumentando um tamanho de RBG, fornecendo um mapa de bits (indicador RBG) em relação a qual RBG é selecionado e fornecendo (outro) mapa de bits (indicador RBG em um RBG) em um tamanho de RBG. O mapa de bits no tamanho do RBG é normalmente aplicável o RBGs selecionados.
[0153]Os métodos acima descritos podem ser utilizados em combinação. Por exemplo, para não aumentar significativamente o tamanho de bit do domínio da frequência, um conjunto de RBs alocáveis pode ser diferente de acordo com o tamanho do RBG e o esquema de alocação de recursos do domínio do tempo pode ser alterado.
[0154]No sistema de comunicação sem fio futuro, ao realizar a alocação de recursos no domínio do tempo, um índice de símbolo inicial e/ou um último índice de símbolo para um PDSCH ou um PUSCH podem ser indicados para o UE através do DCI de programação.
[0155]Mais especificamente, o índice de símbolo inicial e/ou o último índice de símbolo podem ser indicados separadamente em unidades de símbolo ou unidades de grupo de símbolos que constituem uma partição ou o índice de símbolo inicial e o último índice de símbolo podem ser combinados para serem indicados conjuntamente. Por exemplo, o índice de símbolo inicial e/ou o último índice de símbolo podem ser combinados para serem indicados de acordo com um esquema RIV. O esquema RIV pode ser um esquema para indicar o índice de símbolo inicial e uma duração.
[0156]Além disso, no futuro sistema de comunicação sem fio, a BS pode configurar um conjunto (s) para uma pluralidade de recursos de domínio de tempo através de sinalização RRC, e cada conjunto pode incluir uma combinação de informações de índice de partição para o qual o PDSCH / PUSCH é mapeado e/ou índice de símbolo inicial e/ou o último índice de símbolo. Ao indicar através de um DCI de programação que programa um dos conjuntos configurados, a alocação de recursos no domínio de tempo pode ser executada.
[0157]O (s) conjunto (s) configurado (s) pelo RRC pode ser definido separadamente da informação de formato de partição (SFI) transmitida através do grupo PDCCH comum. O SFI indica uma parte de downlink, um espaço e/ou uma parte de enlace ascendente na partição. Aqui, uma vez que é assumido que, no SFI, a parte de enlace descendente é geralmente usada a partir de um primeiro símbolo da partição, enquanto no caso da alocação de recursos de domínio de tempo, um esquema de não mapear os primeiros símbolos para evitar a sobreposição com o CORESET (região de controle) no momento do programação do PDSCH ou o PUSCH não é excluído, o propósito e esquema são considerados diferentes.
[0158]Quando a alocação de recursos no domínio do tempo é realizada com base na sinalização RRC, é necessário determinar um método de alocação de recursos no domínio do tempo antes que uma configuração RRC seja estabelecida e/ou durante um período de reconfiguração RRC. A seguir, tem-se uma modalidade mais específica.
[0159]1) Conjunto (s) de parâmetros (por exemplo, uma combinação de pelo menos uma informação de índice de partição, um índice de símbolo inicial, e um último índice de símbolos) para um recurso de domínio de tempo podem ser configurados através de um canal físico de broadcast (PBCH) e/ou ou informações mínimas de sistema restantes (RMSI) e/ou outras informações do sistema (OSI). No sistema de comunicações sem fio futuro, ao transmitir informação do sistema mínima, uma parte da informação do sistema mínima pode ser transmitida através do PBCH, e o restante, isto é, a RMSI, pode ser transmitido através do PDSCH. Mais caracteristicamente, na alocação de recursos no domínio do tempo do esquema acima, o DCI de programação pode pertencer a um espaço de busca comum ou a um espaço de busca comum de grupo. O espaço de busca comum pode ser um espaço de busca para transmissão de RMSI e/ou OSI.
[0160]2) A alocação dinâmica de recursos no domínio do tempo pode não ser executada. Nesse caso, pode ser um valor fixo no caso do índice de partições, e um valor diferente pode ser definido para o PDSCH e o PUSCH. Por exemplo, o PDSCH pode ser transmitido na mesma partição que o PDCCH, e o PUSCH pode ser transmitido após quatro partições do PDCCH. No caso do índice de símbolo inicial, ele pode ser designado por um símbolo após o intervalo CORESET. Mais caracteristicamente, para o PUSCH, o índice de símbolo inicial pode ser ajustado via sinalização de camada superior (PBCH e/ou RMSI e/ou OSI) e/ou indicação DCI ou pode ser configurado para iniciar a partir de um primeiro símbolo da partição configurada. No caso do último índice de símbolo, ele pode ser configurado via sinalização de camada superior (PBCH e/ou RMSI e/ou OSI) e/ou indicação DCI ou pode ser configurado por um último símbolo da partição. Mais especificamente, na alocação de recursos no domínio do tempo do esquema acima, o DCI de programação pode pertencer ao espaço de busca comum ou ao espaço de busca comum do grupo. O espaço de busca comum pode ser um espaço de busca para transmissão de RMSI e/ou OSI.
[0161]No futuro sistema de comunicação sem fio, o PDSCH ou o PUSCH podem ser programados em uma pluralidade de partições através de agregação de múltiplas partições. Em tal situação, a alocação de recursos no domínio do tempo pode precisar ser expandida para indicar as partições agregadas. A seguir, um exemplo mais específico de um método de alocação de recursos no domínio do tempo em uma situação de agregação de várias partições.
[0162]1) Conjunto (s) para recursos de domínio de tempo em múltiplas partições são configurados através de sinalização RRC. Cada um dos conjuntos acima pode incluir uma combinação de um índice de partição no qual o mapeamento do PDSCH ou PUSCH pode se iniciar e/ou um último índice de partição, e/ou o número de partições a serem agregadas e/ou um índice de símbolo inicial para cada partição agregada e/ou um último índice de símbolo para cada partição agregada e semelhantes. A configuração RRC pode ser configurada quando uma operação de agregação de múltiplas partições é configurada e pode ser configurada independentemente da configuração RRC para a alocação de recursos no domínio do tempo para uma partição ou pode ser configurada como um superconjunto incluindo as mesmas.
[0163]2) Um conjunto de recursos no domínio do tempo para um caso de partição pode ser utilizado para partições agregadas. O índice de símbolo inicial no conjunto indicado caracteristicamente (finalmente por DCI) pode ser aplicado em comum a cada uma das partições agregadas. No caso do intervalo CORESET, pode ser considerado como um método adequado, porque não pode ser considerado como sendo alterado nas partições agregadas. O último índice de símbolo no próximo conjunto indicado pode ser aplicado a uma partição agregada específica. Caracteristicamente, a partição específica pode ser a última ou a primeira partição das partições agregadas. O último índice de partições para as partições agregadas restantes pode ser configurado por pelo menos uma de (1) sinalização RRC, (2) sinalização RRC e indicação DCI (que pode estar na forma de padrão SFI ou SFI), (3) SFI para a partição correspondente (recebida do grupo PDCCH comum) e (4) um padrão SFI para as partições correspondentes (recebidas do grupo PDCCH comum).
<Alocação de recursos de frequência compacta>
[0164]Os sistemas de comunicação sem fio futuros podem suportar um campo de aplicação que exige alta confiabilidade. Na situação acima, a quantidade de DCI transmitida no PDCCH pode ser reduzida. Mais caracteristicamente, é necessário reduzir eficientemente o tamanho de um campo específico (em particular, o campo de alocação de recursos) do conteúdo do DCI.
[0165]A alocação de recursos pode usar um esquema RIV (ou seja, um esquema de expressar o número de RBs consecutivos com o índice RB inicial ou um RB específico definido pelo número de conjuntos RB consecutivos com o conjunto RB inicial). O esquema pode reduzir um tamanho de bit necessário para a alocação de recursos, expressando apenas alocação de recursos consecutiva.
[0166]Para gerenciar efetivamente a multiplexação entre diferentes PDSCHs ou PUSCHs no ponto de vista de rede, é necessário configurar a granularidade de programação para o tamanho de RBG. Em um exemplo específico, no sistema LTE, informações sobre um tamanho de etapa ou informações sobre um tamanho de RBG no momento da alocação de recursos compacta podem ser configuradas para ter um tamanho de RBG específico (por exemplo, um tamanho de RBG configurado para interoperar com uma largura de banda) ou pode ser indicado ao UE pela BS (através de pelo menos uma sinalização de camada superior, um grupo PDCCH comum ou um terceiro DCI). Um RBG específico pode ser maior ou menor que o tamanho de RBG configurado de acordo com o tamanho de uma largura de banda do sistema, uma largura de banda de terminal ou uma parte de largura de banda. O RBG específico também pode ser tratado / indicado por recursos alocados no mesmo como aqueles de outros RBGs. Isto é, quando o recurso é alocado, o RBG alocado independentemente do tamanho do RBG pode ser indicado, e os PRBs podem ser alocados ao RBG indicado de acordo com o tamanho de cada RBG. No caso em que o tamanho do RBG é flexivelmente alterado, um tamanho de bit total pode ser definido de acordo com um tamanho específico de RBG (por exemplo, um maior valor ou um menor valor entre candidatos ou um valor indicado pela BS) para manter um tamanho de bit total para alocação de recursos compacta.
[0167]A unidade de programação no esquema RIV pode ser alterada de acordo com o tamanho do RBG indicado na situação acima. Portanto, se o tamanho de RBG indicado for maior que o tamanho específico de RBG referido no ajuste de tamanho, um valor específico (por exemplo, 0) pode ser preenchido para um MSB ou um LSB para ajustar um tamanho de campo de bit total no campo de bit para o RIV. Inversamente, se o valor é pequeno, uma configuração pode ser assumida na qual um único bit ou uma pluralidade de bits do MSB ou LSB são cortados no campo de bits para RIV e no qual os bits cortados são preenchidos com um valor específico (por exemplo, 0).
[0168]A alocação distribuída de recursos e/ou o salto de frequência podem ser necessários para garantir a diversidade de frequência, que pode ser simplesmente executada aplicando-se a intercalação após a alocação de recursos compacta. No caso do esquema de intercalação, um esquema (ou um esquema de entrelaçamento em bloco) de introdução de uma maneira linha a linha ou coluna a coluna e extração em uma maneira coluna a coluna (ou de uma maneira linha a linha) em uma matriz com um tamanho específico pode ser usada. Ou, a intercalação pode ser executada com base em uma função pseudoaleatória. No caso acima, uma posição de um recurso de frequência pode ser alterada com base no número aleatório. Mais caracteristicamente, a intercalação pode ser realizada dentro de um tamanho de uma parte de largura de banda ativa na qual o PDSCH ou o PUSCH é programado ou pode ser realizada em um domínio de frequência específico separado (por exemplo, uma região indicada pela BS).
[0169]Na situação acima, o mesmo padrão de salto e multiplexação entre os canais de transporte pode ser assegurado combinando as regiões de salto igualmente entre os terminais tendo diferentes partes de largura de banda.
[0170]No entanto, no caso do esquema acima, a taxa de transferência pode ser reduzida quando uma diferença entre a parte de largura de banda para um UE específico e uma área de salto for significativa e a configuração de regiões de salto ortogonais de uma maneira diferente também pode ser considerada.
[0171]Mais especificamente, a região de salto pode ser configurada para não ser consecutiva, com base na qual a sobreposição de recursos saltados entre diferentes partes de largura de banda pode ser evitada.
[0172]Em outro método, ao executar o método de intercalação de bloco, o tamanho da linha do intercalador de bloco pode ser configurado independentemente do tamanho de uma largura de banda parcial (por exemplo, usando terceira sinalização de camada superior). Mais especificamente, pode ser configurado através do PBCH ou do RMSI e pode ser atualizado pelo RRC.
[0173]No caso acima, o tamanho da linha para o intercalador de bloco pode ser configurado para ser o mesmo entre diferentes larguras de banda parciais. Mais caracteristicamente, a largura de banda do UE pode ser dividida em regiões parciais X, e o número de regiões parciais pode ser definido como o número de linhas da matriz de intercalação de blocos. Nesse caso, um valor de uma região específica da matriz pode ser preenchido com NULL e a porção do NULL pode ser ignorada quando o índice é extraído de maneira coluna a coluna. Ou seja, a região de salto pode ser realizada evitando a região específica através do método acima. Mais especificamente, o método de especificar NULL pode ser para selecionar uma linha específica (e/ou um desvio para elementos) para a matriz para o intercalador de bloco, ou para selecionar na forma de indicar um elemento inicial e um elemento final. A informação acima pode ser indicada pela estação base (por exemplo, sinalização de camada superior).
[0174]A FIG. 10 ilustra um exemplo de configuração de região de salto.
[0175]O esquema pseudoaleatório pode ser realizado com base em uma identidade de célula (ID), informação específica de banda parcial ou terceira sinalização (por exemplo, ID virtual). O esquema acima pode eficientemente suportar a multiplexação entre UEs em uma célula ou em uma banda parcial, enquanto suporta a aleatorização intercélula ou de banda parcial. Quando a multiplexação entre diferentes PDSCHs ou PUSCHs (em particular, a execução de alocação de recursos baseada em RBG) é considerada, ainda pode ser útil alocar recursos em unidades de RBG mesmo após a intercalação. Isto é, a unidade de intercalação pode ser caracteristicamente uma unidade RBG. O RBG pode ser igual ou diferente do tamanho do RBG no momento da indicação de alocação de recursos. Ou seja, a BS pode indicar separadamente o tamanho do RBG assumido no momento da alocação de recursos e o tamanho do RBG assumido no momento da intercalação com o UE (por exemplo, sinalização de camada superior, grupo PDCCH comum ou terceiro DCI).
[0176]Além disso, dependendo do salto interpartições e/ou por partições ou grupos de símbolos de acordo com o salto interpartições, o domínio / recurso de frequência saltada pode ser diferente. Ao executar a alocação de recursos no esquema acima, o salto pode ser executado com base em uma partição ou um índice de símbolo onde o PDSCH ou o PUSCH inicia em uma posição do PRB ou a alocação de recursos pode ser executada com base em um índice de PRB saltado calculado com base em um ponto de tempo específico (por exemplo, iniciar um subquadro, iniciar um quadro, etc.) considerando a multiplexação entre vários UEs entre células.
[0177]De um modo mais característico, o intervalo de salto no domínio do tempo pode ser configurado para uma forma fixa (por exemplo, dividido com base em um ponto central em uma partição ou em um espaço entre os sétimo e oitavo símbolos) considerando a multiplexação entre uma pluralidade de terminais. Mais caracteristicamente, o intervalo de salto no domínio do tempo pode ser configurado por sinalização de camada superior (por exemplo, pelo menos um de PBCH, RMSI e RRC) e/ou no DCI considerando multiplexação entre o PDSCH ou o PUSCH diferente no número de símbolos de configuração. No caso de realizar programação não baseada em partição, o salto de frequência intrapartição pode ser aplicado e o salto pode não ser executado no intervalo sem partição.
[0178]Alternativamente, a alocação de recursos pode ser realizada com base em um deslocamento específico dentro de uma região de salto predeterminada (por exemplo, uma parte de largura de banda de enlace ascendente ativa) ou dentro de uma região de salto sinalizada por uma camada superior (por exemplo, PBCH ou RMSI ou RRC), (pode ser realizada) com base em um valor de referência.
[0179]Por exemplo, o PUSCH ou o PDSCH transmitido no PRB N no primeiro intervalo de salto pode ser transmitido na {(PRB N + offset) mod largura de banda da parte de largura de banda de enlace ascendente} no segundo intervalo de salto. Mais caracteristicamente, o intervalo de salto no domínio do tempo pode ser configurado para uma forma fixa (por exemplo, dividido com base em um ponto central em uma partição ou um espaço entre os sétimo e oitavo símbolos) em consideração à multiplexação entre uma pluralidade de terminais ou mais caracteristicamente, o intervalo de saltos no domínio do tempo pode ser configurado por uma sinalização de camada superior (por exemplo, PBCH, RMSI e RRC) e/ou no DCI, considerando a multiplexação entre o PDSCH ou o PUSCH diferente no número de símbolos de configuração.
[0180]O desvio pode ser um valor sinalizado / configurado por uma sinalização de camada superior de uma maneira específica de célula, um valor de desvio definido para cada parte de largura de banda ou configurado definido na uma região de salto por um parâmetro (por exemplo, definido por 1/N, 2/N, ... (N-1)/N múltiplo da região de salto).
[0181]E/ou uma pluralidade dos desvios pode ser configurada semiestaticamente, e um valor de aplicação final pode ser indicado em um DCI.
[0182]Vários tamanhos / desvios de sub-bandas e padrões de salto em salto de frequência podem ser configurados. A configuração correspondente pode ser configurada para ser diferente dependendo de uma parte de largura de banda (BWP) configurada. Normalmente, um tamanho de sub-banda e um desvio podem ser configurados para cada padrão de salto, e o valor correspondente pode ser configurado para ser diferente para cada parte de largura de banda.
[0183]Uma vez que um valor efetivo do padrão de salto pode ser diferente dependendo do ganho de diversidade de frequência e multiplexação entre terminais, um padrão de salto a ser usado pode ser configurado para ser diferente para cada parte de largura de banda, ou um dos vários padrões de salto pode ser definido dinamicamente. Um exemplo de tal padrão de salto é o seguinte.
[0184]1) Tipo 1: O índice de RB ou RBG pode ser aumentado por um valor de desvio configurado para ser específico de célula. Isso permite que os terminais usem o mesmo padrão de salto, embora os terminais tenham partes de largura de banda diferentes, minimizando assim a ocorrência de uma colisão devido ao salto entre os terminais. Ou, pode ser considerado que a própria configuração de deslocamento seja executada para cada parte de largura de banda e a rede defina o mesmo valor para uma pluralidade de partes de largura de banda.
[0185]2) Tipo 2: Como o PUCCH LTE tipo 1, uma largura de banda saltando configurada para um terminal pode ser dividida em uma metade e o índice RB ou RBG pode ser aumentado pelo valor correspondente. Uma vez que os terminais tendo diferentes partes de largura de banda executam o salto com diferentes desvios, uma colisão pode ser aumentada, mas um ganho de diversidade pode ser obtido. Quando o esquema correspondente é usado, é possível ter um desvio com um valor específico, em vez de dividir a banda de salto pela metade.
[0186]3) Tipo 3: Como o PUCCH LTE tipo 2, o salto é aplicado a uma largura de banda saltando maior que sua própria parte de largura de banda. Se for saltado para um índice RB ou RBG maior do que a parte da própria largura de banda por salto, um local de frequência absoluto da parte de largura de banda de enlace ascendente pode ser movido de acordo com o salto. Alternativamente, salto multinível pode ser executado quando o salto é aplicado. Por exemplo, uma parte de largura de banda de enlace ascendente pode ser dividida em várias sub-bandas, tipo 1 ou 2 podem ser executados dentro de uma sub-banda, e tipo 1 ou tipo 2 podem ser executados novamente para cada sub-banda.
[0187]O salto na parte de largura de banda inicial de enlace ascendente na qual uma mensagem 3 transmitida também pode seguir o método acima, e um esquema de salto pode ser transmitido na resposta de acesso aleatório (RAR). Quando a mensagem 3 é transmitida, no caso da aplicação do pelo menos um salto interpartições ser aplicado considerando um caso em que a parte de largura de banda de enlace ascendente inicial é pequena, pode ser considerado que o local de frequência absoluta da parte de largura de banda de enlace ascendente é alterado. Em outras palavras, o salto de frequência pode ser executado dentro da largura de banda de salto configurada com base na indexação de PRB comum, e a largura de banda de salto correspondente pode ser configurada pelo RSMI, ou semelhante. O local físico da parte de largura de banda de enlace ascendente inicial pode ser alterado pelo salto correspondente. Isso pode ser aplicado apenas a saltos interpartições, ou somente a transmissão inicial ou retransmissão da mensagem 3.
[0188]Mais geralmente, o salto interpartições pode ser executado dentro de uma largura de banda de salto comum de célula ou comum de grupo com base na indexação de PRB comum, e o salto intrapartição pode ser executado dentro de uma parte de largura de banda ativada de um terminal.
[0189]A vantagem do esquema acima é que quando um caso em que o tamanho de RBG é pequeno (por exemplo, granularidade de 1 RB) é suportado, uma granularidade de RB é executada para alocar recurso no esquema RIV e, posteriormente, somente a intercalação pode ser executada por granularidade de tamanho de RBG. A vantagem do esquema acima é que, enquanto a alocação de recursos é executada menor que o tamanho do RBG, os RBs alocados simultaneamente podem ser distribuídos considerando a multiplexação com outros PDSCH ou PUSCH (ou seja, mantendo a grade RBG).
[0190]No caso de uma alocação de recursos compacta, pode ser considerado reduzir as possíveis combinações de recursos alocados para reduzir ainda mais o tamanho de um campo de bit correspondente. Por exemplo, uma relação entre combinações possíveis dos recursos alocados possui uma estrutura aninhada. Por exemplo, o RB inicial pode ser limitado.
<Esquema de alocação de recursos de acordo com Forma de Onda>
[0191]No sistema de comunicação sem fio futuro, diferentes formas de onda, como CP-OFDM e DFT-S-OFDM, podem ser suportados. E/ou para uma determinada situação, somente alocação de recursos consecutiva pode ser permitida ou alocação de recursos não consecutiva e/ou alocação de recursos consecutiva podem ser permitidas na execução da alocação de recursos.
[0192]Por exemplo, no caso de transmissão de enlace ascendente, um tipo ou método de alocação de recursos pode ser configurado para ser diferente de acordo com formas de onda suportando CP-OFDM e DFT-S-OFDM. A seleção de uma forma de onda pode seguir a configuração de sinalização de camada superior. Neste caso, o tamanho do DCI e/ou o tamanho do campo de alocação de recursos entre diferentes formas de onda podem ser definidos para serem diferentes uns dos outros. No entanto, se a forma de onda for alterada de forma flexível, pode ser necessário igualar o tamanho do DCI e/ou o tamanho do campo de alocação de recursos igualmente.
[0193]Como alternativa, o campo de alocação de recursos pode ser configurado para ser o mesmo, independentemente da forma de onda.
[0194]No caso do esquema capaz de suportar a alocação de recursos não consecutiva, a alocação de recursos consecutiva pode ser exibida de acordo com os valores estabelecidos.
[0195]Além disso, o esquema acima pode ser estendido para equalizar o tamanho e/ou campo de alocação de recursos entre um DCI para programação PDSCH e um DCI para programação PUSCH.
[0196]O tamanho do campo de alocação de recursos e/ou o tamanho do DCI podem ser diferentes para um tipo que suporta apenas alocação de recursos consecutiva e um tipo que pode suportar alocação de recursos consecutiva e alocação de recursos não consecutiva. Nessa situação, um DCI programando um PDSCH independente de modo de transmissão (TM) e um DCI programando um PUSCH que suporta apenas alocação de recursos consecutiva ou tendo uma forma de onda de DFT-S-OFDM pode ser configurado para ter o mesmo tamanho, e um DCI programando um PDSCH dependente de TM e um DCI programando um PUSCH que suporta até mesmo alocação de recursos não consecutiva ou tendo uma forma de onda de CP-OFDM podem ser configurados para ter o mesmo tamanho.
[0197]Além disso, se o terminal puder detectar um DCI capaz de programar uma pluralidade de tipos de PUSCH, uma forma de onda pode ser alterada de acordo com o DCI detectado ou um tipo de alocação de recursos incluído no mesmo. Por exemplo, se a alocação de recursos no DCI permitir somente alocação de recursos consecutiva, a forma de onda do PUSCH correspondente pode ser DFT-S- OFDM e, de outro modo, o CP-OFDM.
<Alinhamento entre RBG e PRG>
[0198]Para o RBG, um mapa de bits pode ser usado como uma unidade básica quando os recursos de frequência são alocados. O PRG é uma granularidade de pré-codificador e pode ser assumido que o mesmo pré-codificador é aplicado aos PRBs no mesmo PRG. Além disso, o PRG pode ser usado como uma unidade básica para estimativa de canal com base nisso.
[0199]Em NR, o PRG pode ser configurado com base em um bloco de recurso comum, independentemente da parte de largura de banda considerando MIMO multiusuário (MU-MIMO) entre terminais para os quais diferentes partes de largura de banda são configuradas. No futuro sistema de comunicação sem fio, não se espera que o tamanho de PRG seja de 4RB quando o tamanho do RBG for igual a 2 RB, considerando a complexidade da implementação do terminal. A razão é porque, se o tamanho de PRG substancial for alterado de acordo com a alocação de recursos, a complexidade aumenta quando a estimativa de canal é realizada. Além disso, de acordo com a programação, como a interpolação é limitada, o desempenho da estimativa de canal é diferente entre os RBs a serem programados, degradando o desempenho da demodulação.
[0200]Se os limites entre RBG e PRG não estiverem alinhados, pode ocorrer uma situação na qual um único PRG se sobreponha a uma pluralidade de RBGs, conforme descrito acima. Semelhante à situação acima, como a interpolação é limitada de acordo com a programação, o desempenho da estimativa de canal pode ser degradado.
[0201]Portanto, tanto o RBG quanto o PRG podem ser definidos / configurados com base em um bloco de recursos comum (CRB ou banda do sistema). Por exemplo, um RB que constitui um RBG pode ser configurado em ordem crescente de frequência a partir do CRB # 0. Neste caso, o primeiro RBG na parte de largura de banda pode ser definido como {(tamanho de RBG indicado - início da parte de largura de banda) mod tamanho de RBG indicado}. O tamanho de RBG indicado pode ser um valor definido de acordo com um tamanho de parte de largura de banda e/ou uma tabela configurada por uma camada superior e/ou uma parte de largura de banda indicada e/ou uma parte de largura de banda na qual um DCI é transmitido. O último RBG pode ser {(largura da parte da banda + tamanho da parte da largura da banda) modo (tamanho de RBG indicado ou tamanho de RBG indicado). Um valor resultante da equação acima pode ser 0. O RBG restante pode ser o tamanho de RBG indicado.
[0202]Ou, o índice CRB inicial para a parte de largura de banda pode ser limitado. Mais especificamente, o índice CRB inicial para a parte de largura de banda pode ser configurado para um múltiplo de um tamanho de PRG específico (por exemplo, 2 ou 4). Ou seja, pode-se esperar que o índice CRB inicial da parte de largura de banda seja configurado de forma que RBG e PRG fiquem alinhados no lado do limite.
[0203]O número de RBGs pode ser determinado de acordo com o início da parte de largura de banda RB, o tamanho da parte de largura de banda e o tamanho do RBG indicado. Se a parte de largura de banda RB inicial puder ser dividida pelo tamanho de RBG indicado, o número de RBGs na parte de largura de banda pode ser definido como arredondamento de {tamanho da parte de largura de banda / RBG indicado}. Se a parte de largura de banda que inicia o RB não puder ser dividida pelo tamanho de RBG indicado, o número de RBGs pode ser um arredondamento de {tamanho da parte de largura de banda / RBG indicado} +1.
[0204]Em outro exemplo, o número (NRBG) de RBGs em uma parte de largura de banda pode ser expresso por Ceiling (tamanho de parte de largura de banda / tamanho de RBG indicado) + Ceiling ((tamanho de RBG indicado por mod de índice de início de parte de largura de banda / tamanho de RBG indicado)) e pode ser Ceiling ((tamanho da parte de largura de banda + tamanho de RBG indicado por mod de índice de largura de banda) / tamanho de RBG indicado). Um tamanho de campo de bits da alocação de recursos do domínio da frequência do tipo 0 pode ser determinado com base no número de RBGs. Neste caso, uma parte de largura de banda de referência pode ser a maior das partes de largura de banda configurada, uma parte de largura de banda onde o DCI é transmitido ou uma parte de largura de banda onde o PDSCH ou PUSCH programado é transmitido.
[0205]A FIG. 11 ilustra uma operação de terminal relacionada à alocação de recursos de downlink.
[0206]Referindo-se à FIG. 11, um terminal recebe informação de alocação de blocos de recursos (atribuição) incluindo um mapa de bits (S101), e em uma parte de largura de banda (BWP), um sinal de downlink, por exemplo, um PDSCH, pode ser recebido (ou um PUSCH transmitido) através de um grupo de bloco de recurso indicado pelo mapa de bits (S102).
[0207]Nesse caso, o número total de grupos de blocos de recursos na parte de largura de banda pode ser determinado com base no índice do bloco de recursos inicial da parte de largura de banda, o tamanho da parte de largura de banda e no tamanho de um grupo de bloco de recursos.
[0208]Por exemplo, quando a parte de largura de banda é i-ésima (i é um 0 ou um número natural) e inclui NsizeBWP,i número de PRBs, o número total de grupos de blocos de recursos pode ser determinado pela seguinte equação.
[0209][Equação 1]
Figure img0009
[0210]Na equação acima, NstartBWP,i pode ser um índice de um bloco de recursos inicial da i-ésima parte de largura de banda, NsizeBWP,i pode ser um tamanho da i-ésima parte de largura de banda, e P pode ser um tamanho de um grupo de bloco de recursos configurado. O P pode ser selecionado / determinado de acordo com um tamanho da parte de largura de banda entre os valores candidatos previamente definidos através de uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC). Os valores candidatos podem ser providos na forma de uma tabela através de uma mensagem RRC.
[0211]Além disso, o número de bits do mapa de bits pode ser igual ao número total de grupos de blocos de recursos (NRBG), e cada bit do mapa de bits corresponde a cada grupo de bloco de recursos da parte de largura de banda em uma maneira um-para-um para indicar se cada grupo de bloco de recursos está ou não alocado.
[0212]Mais especificamente, cada etapa da FIG. 11 será descrita abaixo. Na alocação de recurso de enlace descendente tipo 0 em NR, as informações de alocação de bloco de recursos (atribuição) incluem um mapa de bits indicando RBGs alocados a um UE. O RBG, como um conjunto de blocos de recursos consecutivos (virtuais), pode ser definido pelo tamanho da parte de largura de banda e pelos parâmetros configurados pela sinalização de camada superior.
[0213]A tabela a seguir ilustra o tamanho P do RBG de acordo com o tamanho da parte de largura de banda. [Tabela 6]
Figure img0010
[0214]A FIG. 12 ilustra um exemplo de determinação do número (NRBG) de RBGs para uma parte de largura de banda de portadora de enlace descendente i, incluindo NsizeBWP,i número de PRBs.
[0215]Como descrito acima, na presente descrição, o número de RBGs (NRBG) pode ser determinado como Ceiling ((NsizeBWP,i + (NstartBWP,i mod P)) / P).
[0216]Mais especificamente, NstartBWP,i pode indicar uma posição inicial da i- ésima BWP (por exemplo, um índice inicial do bloco de recursos) com base em um ponto de referência (por exemplo, CRB 0) e NsizeBWP,i pode indicar um tamanho da i- ésima BWP (ou seja, o número de blocos de recursos que constituem a i-ésima BWP, em outras palavras, um tamanho da i-ésima BWP). E P é um tamanho do RBG indicado. O tamanho de um mapa de bits da alocação de recursos do tipo 0 (domínio de frequência) pode ser determinado com base no número de RBGs (NRBG). Os RBGs restantes, exceto um primeiro RBG e um último RBG, podem ter o mesmo tamanho P. O primeiro RBG e o último RBG podem ter tamanhos diferentes de P, dependendo do valor de NsizeBWP,i. Por exemplo, o tamanho do primeiro RBG pode ser P-NstartBWP,imodP, e o tamanho do último RBG pode ser (NstartBWP,i + NsizeBWP,i) modP se (NstartBWP,i + NsizeBWP,i) modP for maior que 0.
[0217]Enquanto isso, no caso da alocação de recursos do tipo 1, quando o VRB-para-PRB intercalado é mapeado, a intercalação pode ser executada em unidades de pacotes de RB e os pacotes de RB correspondentes precisam ser ajustados / definidos de forma semelhante com base no CRB. Pacotes de RB podem ser definidos como blocos de recursos consecutivos. Ou seja, após a intercalação, os limites dos pacotes de RB podem ser alinhados com o PRG, diminuindo assim a complexidade da estimativa de canal e melhorando o desempenho.
[0218]A FIG. 13 ilustra um exemplo de alinhamento dos limites entre os pacotes de RB para intercalação e o CRB na alocação de recursos do tipo 1.
[0219]Referindo-se à FIG. 13, os limites entre os pacotes de RB para intercalação e o CRB estão configurados / definidos para serem alinhados. O CRB pode ser o mesmo que o PRB. Após a intercalação, os limites dos pacotes de RB podem ser alinhados com o PRG, que é um grupo de PRBs.
[0220]O UE pode assumir que a mesma pré-codificação é usada no domínio da frequência dentro do pacote RRB. O UE não assume que a mesma pré- codificação seja usada em pacotes de diferentes CRBs.
[0221]Enquanto isso, uma vez que as informações na grade do Bloco de Recurso Comum (CRB) são dadas pelo RMSI, seja para ou como executar o mapeamento VRB-para-PRB intercalado no PDSCH (doravante, RMS-PDSCH) incluindo o RMSI programado por um DCI O formato 1_0 no espaço de busca comum do CORSET 0 precisa ser definido.
[0222]Especificamente, na grade de bloco de recursos comum, NstartBWP,ie NsizeBWP,i podem ser definidos. O UE pode não conhecer os valores acima até receber o RMSI. Para simplificação, o RMSI-PDSCH pode considerar suportar apenas mapeamento VRB-para-PRB não intercalado. Neste caso, o desempenho da recepção do RMSI pode ser degradado devido à falta de diversidade de frequência.
[0223]Como alternativa, um pacote de bloco de recursos para o RMSI- PDSCH pode ser definido em uma grade inicial de parte de largura de banda de downlink. Especificamente, o pacote de bloco de recursos começa a partir de um primeiro índice de blocos de recursos da parte de largura de banda de enlace descendente inicial e todos os pacotes de blocos de recursos podem ser compostos, por exemplo, por dois blocos de recursos consecutivos.
[0224]Proposta 1: O mapeamento VRB-para-PRB intercalado pode ser utilizado para PDSCH incluindo RMSI na parte de largura de banda de enlace descendente inicial. O pacote de bloco de recursos pode ser definido na parte de largura de banda de enlace descendente inicial, sem considerar a grade comum de blocos de recursos.
[0225]Depois de receber o RMSI, a grade do bloco de recursos comum é informada ao UE. Então, todas as técnicas baseadas na grade de blocos de recursos comum estão disponíveis para serem usadas. Nesse caso, se o PDSCH incluindo o RMSI for recebido em uma parte de largura de banda de enlace descendente diferente da parte de largura de banda de enlace descendente inicial, os pacotes de blocos de recursos para o mapeamento VRB-para-PRB intercalado poderão ser definidos para serem alinhados à grade de bloco de recursos comum.
[0226]O UE pode receber outro PDSCH (isto é, PDSCH não incluindo RMSI) na parte de largura de banda de enlace descendente inicial. Neste caso, quando a multiplexação de uma pluralidade de terminais é considerada, é preferível que as definições dos pacotes de blocos de recursos sejam as mesmas, independentemente do RNTI aplicado ao PDSCH. Em outras palavras, independentemente do RNTI, pode-se assumido que todos os mapeamentos de PDSCH na parte de largura de banda de enlace descendente inicial são definidos na parte de largura de banda de enlace descendente inicial, sem considerar a grade de bloco de recursos comum.
[0227]Além disso, na parte de largura de banda de enlace descendente inicial, o RBG pode ser definido sem considerar a grade comum de blocos de recursos.
[0228]Proposta 2: Para PDSCH incluindo OSI, paging, resposta de acesso aleatório (RAR) na parte de largura de banda de enlace descendente inicial, etc., o pacote de bloco de recursos pode ser definido na parte de largura de banda de enlace descendente inicial, sem considerar a grade de bloco de recursos comum.
[0229]Ou seja, quando o VRB-para-PRB intercalado é mapeado, um limite de um feixe de intercalador pode ser definido / configurado com base em uma parte de largura de banda (inicial) em vez do CRB nas seguintes situações excepcionais. As situações excepcionais podem ser um caso em que o DCI programa o RMSI, um caso em que o DCI pertence ao CORESET # 0 associado ao espaço de busca comum (CSS), enquanto o DCI está planejando o RMSI, um caso em que o DCI pertence ao CSS, um caso em que o DCI pertence ao CSS da parte de largura de banda de enlace descendente inicial e um caso em que o DCI pertence à parte de largura de banda de enlace descendente inicial. Mais especificamente, o RBG na alocação de recursos do esquema de mapa de bits também pode ser configurado para ser alinhado no limite com base na parte de largura de banda em vez do CRB excepcionalmente.
[0230]Alternativamente, se o DCI codificado pelo SI-RNTI constitui um pacote de bloco de recursos ou não para mapeamento VRB-para-PRB intercalado, pode ser indicado.
[0231]Em particular, uma vez que o tamanho do pacote de bloco de recursos é definido como 2 antes da configuração do RRC, o DCI pode indicar se o tamanho do primeiro pacote de bloco de recursos é 1 ou 2 de acordo com o índice de RB inicial da parte de largura de banda de enlace descendente inicial (usando um dos bits reservados). Nesse caso, o pacote de bloco de recursos pode ser alinhado à grade de blocos de recursos comuns também no RMSI-PDSCH. O DCI codificado para o SI-RNTI pode indicar (NstartBWP,i mod 2), ou seja, um método para configuração do pacote de bloco de recursos no DCI que planeja o PDSCH, um tamanho de um primeiro conjunto de blocos de recursos, um valor de desvio entre o PRB onde o pacote de bloco de recursos é iniciado e a grade de blocos de recursos comuns.
<Desalinhamento entre a largura de banda RA e o tamanho real de BWP>
[0232]No sistema de comunicação sem fio futuro, o número de tamanhos de DCI a serem monitorados pelo UE pode ser limitado para reduzir a complexidade do UE. Mais especificamente, um campo de bit de alocação de recursos do formato DCI 1_0 e o formato DCI 0_0 (doravante, referido como “DCI fallback”) pode ser configurado com base em uma parte de largura de banda ativada na qual o DCI fallback correspondente é transmitido (no caso em que o número dos tamanhos de DCI é suficiente) ou pode ser configurado com base no tamanho da parte de largura de banda inicial (downlink) (no caso em que o número de tamanhos DCI excede um nível predeterminado ou deve exceder o nível predeterminado), quando o formato DCI 1_0 e o formato DCI 0_0 são transmitidos em um espaço de busca específico (por exemplo, um espaço de busca específico do UE).
[0233]De acordo com a situação acima, pode-se considerar que os intervalos de frequência que podem ser indicados pelo campo de bits de alocação de recursos são configurados para serem diferentes. Basicamente, quando o tamanho de bit do campo de alocação de recursos e o tamanho do campo de alocação de recursos necessários na parte de largura de banda à qual o DCI pertence são iguais (ou quando o tamanho de bit do campo de alocação de recursos é maior), o índice de bloco de recursos (RB) mais baixo correspondente ao campo de alocação de recursos é correspondido ao menor índice de RB da parte de largura de banda correspondente e o índice de RB mais alto pode ser correspondido ao maior índice de RB da parte de largura de banda correspondente. A área acima mencionada pode ser aplicada a uma área alvo de intercalação igualmente.
[0234]Entretanto, quando o tamanho de bit do campo de alocação de recursos for menor que o tamanho do campo de alocação de recursos requerido na parte de largura de banda, o menor índice de RB correspondente ao campo de alocação de recursos é comparado ao menor índice de RB da parte de largura de banda correspondente e o índice RB pode ser correspondido ao índice RB longe do menor índice RB da parte de largura de banda correspondente pela parte de largura de banda inicial (downlink). Isso é para executar a alocação de recursos com mais eficiência devido a uma limitação do tamanho de bit do campo de alocação de recursos. Aqui, a área alvo de intercalação também pode ser definida com base em uma área definida para ser menor que a parte de largura de banda real igualmente. Alternativamente, como um método para utilizar as vantagens da parte de largura de banda ativada relativamente grande, pode-se considerar que a área alvo de intercalação ainda é configurada como a parte de largura de banda ativada.
[0235]Se a região correspondente ao campo de alocação de recursos estiver configurada como a parte de largura de banda ativada mesmo quando o tamanho de bit do campo de alocação de recursos for menor que o tamanho do campo de alocação de recursos exigido pela parte de largura de banda, o preenchimento com zero poderá ser executado no LSB ou no MSB antes de interpretar o campo de bits correspondente.
[0236]A FIG. 14 é um diagrama de blocos que ilustra um dispositivo que implementa uma modalidade da presente divulgação.
[0237]Referindo-se à FIG. 14, o dispositivo 100 inclui um processador 110, uma memória 120 e um transceptor 130. O processador 110 implementa as funções, processos e/ou métodos propostos. A memória 120 é conectada ao processador 110 e armazena vários tipos de informação para acionar o processador 110. O transceptor 130 é conectado ao processador 110 e transmite e/ou recebe um sinal sem fio.
[0238]O dispositivo 100 pode ser uma estação base (BS) ou um terminal (ou um equipamento de usuário (UE)).
[0239]O processador 110 pode incluir circuitos integrados de aplicação específica (ASICs), outros conjuntos de chips, circuitos lógicos, processadores de dados e/ou um conversor que converte mutuamente um sinal de banda base e um sinal sem fio. A memória 120 pode incluir memória apenas de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), memória flash, cartões de memória, meios de armazenamento e/ou outros dispositivos de armazenamento. O transceptor 130 pode incluir pelo menos uma antena para transmitir e/ou receber um sinal sem fio. Quando uma modalidade é implementada por software, o esquema acima descrito pode ser implementado usando um módulo (processo ou função) que executa a função acima. O módulo pode ser armazenado na memória 120 e executado pelo processador 110. A memória 120 pode ser colocada dentro ou fora do processador 110 e conectada ao processador usando uma variedade de meios bem conhecidos.

Claims (10)

1. Método para receber, por um equipamento de usuário, UE, um sinal de enlace descendente em um sistema de comunicações sem fio, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: receber informação de atribuição de bloco de recursos, RB, compreendendo um mapa de bits relativo a pelo menos um grupo de blocos de recursos, RBG, em uma parte de largura de banda, BWP; e receber o sinal de enlace descendente através do pelo menos um RBG informado pelo mapa de bits na BWP, em que um número total de RBGs para a BWP é determinado com base em (1) um índice de um RB inicial para a BWP, (ii) um tamanho da BWP, e (iii) um tamanho de um RBG, e em que com base na BWP sendo uma i-ésima BWP, o número total de RBGs para a BWP é igual a
Figure img0011
denota um tamanho da i-ésima BWP,
Figure img0012
denota um índice de um RB inicial da i- ésima BWP e P denota o tamanho de um RBG.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que um número de bits do mapa de bits é igual ao número total, NRBG, de RBGs para a BWP.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda: receber um sinal de camada superior que informa o tamanho configurado de um RBG.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que cada bit do mapa de bits corresponde a um RBG respectivo dentre os RBGs da BWP e indica se o RBG é alocado para o UE.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o índice do RB inicial da BWP é configurado com base em um primeiro bloco de recursos comum (CRB).
6. Equipamento de usuário, UE, configurado para receber um sinal de enlace descendente em um sistema de comunicação sem fio, o UE CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um transceptor; pelo menos um processador; e pelo menos uma memória de computador operavelmente conectável ao pelo menos um processador e armazenando instruções que, quando executadas por pelo menos um processador, realiza operações compreendendo: receber, através do trasceptor, informação de atribuição de bloco de recursos, RB, compreendendo um mapa de bits relativo a pelo menos um grupo de blocos de recursos, RBG, em uma parte de largura de banda, BWP; e receber, através do trasceptor, o sinal de enlace descendente através do pelo menos um RBG informado pelo mapa de bits na BWP, em que um número total de RBGs para a BWP é determinado com base em (i) um índice de um RB inicial para a BWP, (ii) um tamanho da BWP, e (iii) um tamanho de um RBG, e em que, com base na BWP sendo uma i-ésima BWP, o número total de RBGs para a BWP é igual
Figure img0013
denota um tamanho da i-ésima BWP,
Figure img0014
denota um índice de um RB inicial da i-ésima BwP e P denota o tamanho de um RBG.
7. Equipamento de usuário, UE, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO peio fato de que um número de bits do mapa de bits é iguai ao número totai, NRBG, de RBGs para a BwP.
8. Equipamento de usuário, UE, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO peio fato de que compreende ainda: receber um sinal de camada superior que informa o tamanho configurado de um RBG.
9. Equipamento de usuário, UE, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que cada bit do mapa de bits corresponde a um RBG respectivo dentre os RBGs da BWP, e indica se o RBG é alocado para o UE.
10. Equipamento de usuário, UE, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o índice do RB inicial da BWP é configurado com base em um primeiro bloco de recursos comum (CRB).
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