BR112018016413B1 - Dispositivos vaporizadores com discriminação de sopro - Google Patents

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Abstract

Trata-se de métodos e aparelhos para discriminação entre sopro e aspiração (sucção) de usuário em um dispositivo de vaporização eletrônica. São descritos no presente documento dispositivos eletrônicos de aerossol e métodos para controlar ou operar os mesmos que podem diferenciar de modo preciso entre sopro e aspiração (sucção) através da boquilha e ajustar o controle do vaporizador em conformidade.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] Este pedido de patente reivindica prioridade ao pedido de patente provisório n° US 62/294.271, intitulado “VAPORIZER DEVICES WITH BLOW DISCRIMINATION,” depositado em 11 de fevereiro de 2016.
[0002] Este pedido de patente pode ser relacionado ao Pedido de Patente n° US 14/581.666, depositado em 23/12/2014, e intitulado “VAPORIZATION DEVICE SYSTEMS AND METHODS”, que reivindica prioridade ao Pedido de Patente Provisório n° US 61/920.225, depositado em 23/12/2013, Pedido de Patente Provisório n° US 61/936.593, depositado 6/2/2014, e Pedido de Patente Provisório n° US 61/937.755, depositado 10/2/2014.
[0003] Este pedido também pode ser relacionado a ou pode ser usado com as invenções em um ou mais dos pedidos de patente a seguir: Pedido de Patente n° US 14/578.193, depositado em 19/12/2014, e intitulado “METHOD AND SYSTEM FOR VAPORIZATION OF A SUBSTANCE”; Pedido de Patente n° US 14/625.042, depositado em 18/2/2015, e intitulado “AEROSOL DEVICES AND METHODS FOR INHALING A SUBSTANCE AND USES THEREOF”; Pedido de Patente n° US 13/837.438, depositado em 15/3/2013, e intitulado “LOW TEMPERATURE ELECTRONIC VAPORIZATION DEVICE AND METHODS”; Pedido de Patente n° US 14/271.071, depositado em 6/5/2014, e intitulado “NICOTINE SALT FORMULATIONS FOR AEROSOL DEVICES AND METHODS THEREOF”; Pedido de Patente n° US 14/304.0847, depositado em 13/6/2014, e intitulado “MULTIPLE HEATING ELEMENTS WITH SEPARATE VAPORIZABLE MATERIALS IN AN ELECTRIC VAPORIZATION DEVICE”; Pedido de Patente n° US 14/461.284, depositado em 15/8/2014, e intitulado “METHODS AND DEVICES FOR DELIVERING AND MONITORING OF TOBACCO, NICOTINE, OR OTHER SUBSTANCES”; Pedido de Patente PCT n° PCT/US2015/031152, depositado em 15/5/2015, e intitulado “SYSTEMS AND METHODS FOR AEROSOLIZING A SMOKEABLE MATERIAL”; Pedido de Patente PCT n° PCT/US2014/064690, depositado em 7/11/2014, e intitulado “NICOTINE LIQUID FORMULATIONS FOR AEROSOL DEVICES AND METHODS THEREOF”; Pedido de Patente n° US 14/960.259, depositado em 4/12/2015, e intitulado “CALIBRATED DOSE CONTROL”; pedido de patente n° US 15/257.748, intitulado “CARTRIDGE FOR USE WITH A VAPORIZER DEVICE,” depositado em 6/9/2016; pedido de patente n° US 15/257.760, intitulado “VAPORIZER APPARATUS,” depositado em 6/9/2016; pedido de patente n° US 15/257.768, intitulado “VAPORIZER APPARATUS,” depositado em 6/9/2016; pedido de patente n° US 15/379.898, intitulado “VAPORIZATION DEVICE SYSTEMS AND METHODS,” depositado em 15/12/2016; pedido de patente n° US 15/309.554, intitulado “SYSTEMS AND METHODS FOR AEROSOLIZING A SMOKEABLE MATERIAL,” depositado em 8/11/2016; pedido de patente n° US 15/101.303, intitulado “NICOTINE LIQUID FORMULATIONS FOR AEROSOL DEVICES AND METHODS THEREOF,” depositado em 2/6/2016; pedido de patente n° US 14/960.259, intitulado “CALIBRATED DOSE CONTROL,” depositado em 4/12/2015; pedido de patente n° US 15/396.584, intitulado “LEAK-RESISTANT VAPORIZER CARTRIDGES FOR USE WITH CANNABINOIDS,” depositado em 31/12/2016. Cada um desses pedidos é incorporado ao presente documento a título de referência em sua totalidade.
INCORPORAÇÃO A TÍTULO DE REFERÊNCIA
[0004] Todas as publicações e pedidos de patente mencionados neste relatório descritivo são incorporados ao presente documento a título de referência em sua totalidade da mesma maneira que se cada publicação ou pedido de patente individual fosse específica e individualmente indicado para ser incorporado a título de referência.
CAMPO
[0005] São descritos no presente documento dispositivos eletrônicos de aerossol inaláveis, ou dispositivos eletrônicos de vaporização e, particularmente, dispositivos eletrônicos de aerossol que podem diferenciar de modo preciso entre sopro e aspiração (sucção) através da boquilha e ajustam o controle do vaporizador em conformidade.
ANTECEDENTES
[0006] Cigarros eletrônicos são tipicamente vaporizadores alimentados por bateria que simulam a sensação de fumar, mas sem tabaco. Em vez de fumaça de cigarro, o usuário inala um aerossol, comumente chamado de vapor, tipicamente liberado por um elemento de aquecimento que atomiza uma solução líquida (solução ou material vaporizável). Tipicamente, o usuário ativa o cigarro eletrônico realizando-se uma tragada ou pressionando-se um botão. Alguns vaporizadores parecem com cigarros tradicionais, mas os mesmos são encontrados com muitas variações.
[0007] Muitos cigarros eletrônicos usam um sensor de pressão para determinar quando o dispositivo deve ser aquecido ou não. Isso pode permitir uma interface de usuário intuitiva em que o usuário simplesmente extrai (suga) o dispositivo para alimentar o mesmo. É vantajoso sobrealimentar o dispositivo com um botão em que o elemento de aquecimento do dispositivo é apenas alimentado quando há fluxo de ar sobre o mesmo assumindo que o sensor de pressão do dispositivo e o microcrontrolador podem detectar de modo preciso o início e fim de uma extração.
[0008] Infelizmente, a grande maioria de cigarros eletrônicos descritos e atualmente em uso tem um modo de falha inesperado que pode reduzir a vida útil da bateria e do dispositivo em geral. Especificamente, tais dispositivos podem detectar de modo involuntário (e transitório) uma extração ou inalação após sopro ou exalação através do dispositivo. Um teste recente de diversos cigarros eletrônicos com base em sensor de pressão atualmente no mercado revelou que esses dispositivos podem ser facilmente ligados e aplicam potência ao elemento de aquecimento soprando-se ao invés de por inalação na boquilha do dispositivo como se o usuário estivesse extraindo do dispositivo. Especificamente, tais dispositivos indicam falsamente uma extração (inalação) e ativam o aquecedor no fim de um sopro no dispositivo devido ao fato de que os mesmos detectam uma queda de pressão no final do sopro, e interpretam falsamente isso como sendo o início de uma extração. Dependendo do controlador para o vaporizador, essa queda de pressão no fim de um sopro pode alimentar o aquecedor durante algum tempo e potencialmente até um tempo de espera para tempo máximo de extração. Esse modo de falha pode resultar no aquecimento de dispositivo sem o usuário aspirar no mesmo, o que pode fornecer uma experiência de usuário não ideal, pode desgastar vida útil de bateria e material vaporizável, e em dispositivos sem controle de temperatura, pode superaquecer o material vaporizável, o que pode produzir degradantes de sumo eletrônico que não têm gosto agradável e são potencialmente mais prejudiciais quando vaporizados que o teor original da formulação de sumo eletrônico.
[0009] Muitos cigarros eletrônicos comercialmente disponíveis usam sensores de pressão que são mecanicamente similares a microfones de eletreto, mas embalados com um ASIC (circuito integrado específico de aplicação) em vez de um circuito de microfone de eletreto padrão. Um microfone de eletreto é um microfone baseado em capacitor eletroestático que não precisa de um suprimento de potência de polarização. Os sensores de pressão desse tipo tipicamente aceitam dois sinais de potência e têm um sinal de saída para indicar se uma queda de pressão foi ou não recentemente detectada. Para o ASIC do sensor de pressão acomodar alterações em condições ambientais (umidade e temperatura), diferenças suaves em montagem mecânica de sensor para sensor, e deslocamento potencial de partes na montagem mecânica de vibração ou queda, a saída do ASIC geralmente depende de alterações em capacitância entre o diafragma condutor do sensor (que deflete com um diferencial de pressão através do mesmo) e uma placa estática condutora no sensor em vez de depender de capacitância medida absoluta que cruza algum limiar. Devido ao fato de que não todas as quedas de pressão medidas indicam que o usuário está aspirando do dispositivo, essa abordagem não é ideal.
[0010] Em todos os cigarros eletrônicos testados (alguns podem não usar o microfone de eletreto modificado padrão com ASIC), o dispositivo pode ser produzido para iniciar o aquecimento no fim de um sopro na saída de vapor/ar do dispositivo. Em dispositivos nos quais medições de capacitância direta podem ser produzidas pelo microcrontrolador, o mesmo comportamento pode ser produzido, significando que não há software lidando de modo ativo com sopros no dispositivo corretamente.
[0011] Esse modo de falha pode ser amplamente imperceptível, mas é relevante com base em muitas práticas de usuário. Por exemplo, alguns usuários de cigarro eletrônico mantêm os dispositivos em suas bocas, resultando em sopro no dispositivo. Dispositivos que não distinguem adequadamente entre aspiração e o final de um sopro na boquilha podem iniciar aquecimento após um usuário ter exalado no dispositivo.
[0012] São descritos no presente documento aparelhos (sistemas e dispositivos) e métodos que podem abordar o problema identificado acima.
SUMÁRIO DA REVELAÇÃO
[0013] A presente invenção se refere, em geral, a aparelhos, incluindo sistemas e dispositivos, para vaporizar material para formar um aerossol inalável. Especificamente, esses aparelhos podem incluir vaporizadores.
[0014] Em particular, são descritos no presente documento aparelhos incluindo vaporizadores que são adaptados para impedir um ou mais modos de falha que podem resultar de sopro na boquilha, que pode ser denominado no presente documento como rejeição ao sopro ou discriminação de sopro. Em geral, tais vaporizadores e métodos de operar um vaporizador podem incluir um sensor de pressão que regula as leituras de pressão de linha de base (que podem ser leituras de pressão reais ou podem ser leituras de sensor não convertidas, como medições de capacitância) durante um sopro e/ou uma extração através da boquilha para impedir instabilidade que pode, de outro modo, resultar de sopro na boquilha.
[0015] Por exemplo, são descritos no presente documento dispositivos vaporizadores que compreendem: um reservatório configurado para prender um material vaporizável; um aquecedor configurado para aquecer o material vaporizável; uma boquilha em comunicação com o reservatório; um sensor de pressão que compreende um sensor de pressão diferencial (por exemplo, MEMS, membrana capacitiva, etc.) configurado para emitir leituras instantâneas de sensor; e um microcrontrolador, em que o microcrontrolador é configurado para: determinar uma linha de base com base em filtração das leituras instantâneas de sensor; manter a linha de base em um valor anterior da linha de base enquanto as leituras instantâneas de sensor estão acima da linha de base por um primeiro valor de desvio ou abaixo da linha de base por um segundo valor de desvio; comparar as leituras instantâneas de sensor com a linha de base e ativar o aquecedor para gerar vapor do material vaporizável quando as leituras instantâneas de sensor são desviadas da linha de base em mais de um terceiro valor desviado que indica que a sucção é aplicada à boquilha.
[0016] Um dispositivo vaporizador pode incluir um reservatório configurado para prender um material vaporizável; um aquecedor configurado para aquecer o material vaporizável; uma boquilha em comunicação com o reservatório; um sensor de pressão configurado para emitir leituras instantâneas de sensor; e um microcrontrolador, em que o microcrontrolador é configurado para: determinar uma linha de base com base em filtração das leituras instantâneas de sensor; manter a linha de base em um valor anterior da linha de base enquanto as leituras instantâneas de sensor estão acima da linha de base por um primeiro valor de desvio ou abaixo da linha de base por um segundo valor de desvio; comparar as leituras instantâneas de sensor com a linha de base e ativar o aquecedor para gerar vapor do material vaporizável quando as leituras instantâneas de sensor estão abaixo da linha de base em mais de um terceiro valor desviado que indica que a sucção é aplicada à boquilha.
[0017] Um dispositivo vaporizador pode incluir: um reservatório configurado para prender um material vaporizável; um aquecedor configurado para aquecer o material vaporizável; uma boquilha em comunicação com o reservatório; um sensor de pressão configurado para emitir leituras instantâneas de sensor; e um microcrontrolador, em que o microcrontrolador é configurado para: determinar uma linha de base com base em filtração das leituras instantâneas de sensor; manter a linha de base em um valor anterior da linha de base enquanto as leituras instantâneas de sensor estão acima da linha de base por um primeiro valor de desvio ou abaixo da linha de base por um segundo valor de desvio; comparar as leituras instantâneas de sensor com a linha de base e ativar o aquecedor para gerar vapor do material vaporizável quando as leituras instantâneas de sensor estão acima da linha de base em mais de um terceiro valor desviado que indica que a sucção é aplicada à boquilha.
[0018] O primeiro lado do sensor de pressão pode ser exposto a uma primeira trajetória de ar através da boquilha e um segundo lado do sensor de pressão é exposto a uma segunda trajetória de ar aberta para pressão ambiente, e em que a segunda trajetória de ar é vedada da primeira trajetória de ar por uma gaxeta ao redor do sensor de pressão. O terceiro valor desviado pode ser o mesmo que o segundo valor de desvio ou o terceiro valor desviado pode ser o mesmo que o primeiro valor de desvio. O primeiro valor de desvio pode ser zero, ou o segundo valor de desvio é zero.
[0019] A emissão de sensor de pressão instantânea pode ser capacitância ou pressão.
[0020] Em geral, os sensores de pressão descritos no presente documento podem ser qualquer sensor de pressão diferencial, como MEMS, sensores de pressão capacitores (por exemplo, incluindo uma membrana capacitiva), ou quaisquer sensores de pressão do tipo coletor de força que usam um transdutor para medir diferenças de pressão ou pressão (por exemplo, diafragma, pistão, etc.), piezorestritivo, eletromagnético, piezoelétrico, óptico, potenciométrico, ressonante (incluindo MEMS), etc. Sensores de pressão diferencial podem medir a distância entre duas pressões, uma conectada em lados diferentes do sensor. Isso inclui sensores de pressão em que um lado está aberto/conectado a atmosfera ambiente (pressão).
[0021] O microcrontrolador pode ser configurado para determinar a linha de base com base em filtração da emissão de sensor instantânea por passa-baixa que filtra a emissão de sensor instantânea.
[0022] O microcrontrolador pode ser configurado para determinar a linha de base com base em filtração da emissão de sensor instantânea realizando-se uma execução média da emissão de sensor instantânea.
[0023] O microcrontrolador pode ser adicionalmente configurado para interromper uma ativação do aquecedor para gerar vapor quando a emissão de sensor instantânea é desviada da linha de base por menos que o terceiro valor desviado.
[0024] Também são descritos no presente documento métodos para controlar um dispositivo vaporizador para impedir aquecimento após sopro em uma boquilha do dispositivo vaporizador que inclui: realizar leituras instantâneas de sensor de um sensor de pressão no dispositivo vaporizador, em que o sensor de pressão compreende uma membrana capacitiva; determinar uma linha de base por filtração das leituras instantâneas de sensor; manter a linha de base em um valor anterior da linha de base enquanto as leituras instantâneas de sensor estão acima da linha de base por um primeiro valor de desvio; manter uma linha de base em um valor anterior da linha de base enquanto as leituras instantâneas de sensor estão abaixo da linha de base por um segundo valor de desvio; comparar as leituras instantâneas de sensor com a linha de base e ativar um aquecedor no vaporizador para gerar vapor de um material vaporizável quando a emissão de sensor instantânea é desviada da linha de base em mais de um terceiro valor desviado, que indica que a sucção é aplicada à boquilha.
[0025] Um método para controlar um dispositivo vaporizador para impedir aquecimento após sopro em uma boquilha do dispositivo vaporizador pode incluir: realizar leituras instantâneas de sensor de um sensor de pressão no dispositivo vaporizador, em que o sensor de pressão compreende uma membrana capacitiva; determinar uma linha de base por filtração das leituras instantâneas de sensor; manter uma linha de base em um valor anterior da linha de base enquanto as leituras instantâneas de sensor estão acima da linha de base; manter uma linha de base em um valor anterior da linha de base enquanto as leituras instantâneas de sensor estão abaixo da linha de base por um valor desviado; comparar as leituras instantâneas de sensor com a linha de base e ativar um aquecedor no vaporizador para gerar vapor de um material vaporizável quando a emissão de sensor instantânea estiver abaixo da linha de base em mais do valor desviado que indica que a sucção é aplicada à boquilha.
[0026] Em algumas variações, os aparelhos descritos no presente documento podem incluir um aerossol inalável que compreende: uma fornalha que compreende uma câmara de fornalha e um aquecedor para aquecimento de um meio de formação de vapor na câmara de fornalha para gerar um vapor; um condensador que compreende uma câmara de condensação em que pelo menos uma fração do vapor condensa para formar o aerossol inalável; uma entrada de ar que se origina de uma primeira trajetória de fluxo de ar que inclui a câmara de fornalha; e um respiradouro de aeração que se origina de uma segunda trajetória de fluxo de ar que permite que o ar do respiradouro de aeração se uma à primeira trajetória de fluxo de ar antes ou dentro da câmara de condensação e a jusante da câmara de fornalha formando, dessa maneira, uma trajetória unida, em que a trajetória unida é configurada para distribuir o aerossol inalável formado na câmara de condensação para um usuário.
[0027] A fornalha pode estar dentro de um corpo do dispositivo. O dispositivo pode compreender adicionalmente uma boquilha, em que a boquilha compreende pelo menos um dentre a entrada de ar, o respiradouro de aeração e o condensador. A boquilha pode ser separável da fornalha. A boquilha pode ser integrada a um corpo do dispositivo, em que o corpo compreende a fornalha. O dispositivo pode compreender adicionalmente um corpo que compreende a fornalha, o condensador, a entrada de ar e o respiradouro de aeração. A boquilha pode ser separável do corpo.
[0028] Em algumas variações, a câmara de fornalha pode compreender uma entrada de câmara de fornalha e uma saída de câmara de fornalha, e a fornalha compreende adicionalmente uma primeira válvula na entrada de câmara de fornalha, e uma segunda válvula na saída de câmara de fornalha. O respiradouro de aeração pode compreender uma terceira válvula. A primeira válvula, ou a dita segunda válvula podem ser escolhidas a partir do grupo de uma válvula de retenção, uma válvula de repercussão, uma válvula de não retorno e uma válvula unidirecional. A terceira válvula pode ser escolhida a partir do grupo de uma válvula de retenção, uma válvula de repercussão, uma válvula de não retorno e uma válvula unidirecional. A primeira ou a segunda válvulas podem ser mecanicamente atuadas. A primeira ou a segunda válvulas podem ser eletronicamente atuadas. A primeira válvula ou segunda válvula podem ser manualmente atuadas. A terceira válvula pode ser mecanicamente atuada. A terceira válvula pode ser mecanicamente atuada. A terceira válvula pode ser eletronicamente atuada. A terceira válvula pode ser manualmente atuada.
[0029] Em algumas variações, o dispositivo pode compreender adicionalmente um corpo que compreende pelo menos um dentre: uma fonte de alimentação, uma placa de circuito impresso, um comutador e um regulador de temperatura. O dispositivo pode compreender adicionalmente um regulador de temperatura em comunicação com um sensor de temperatura. O sensor de temperatura pode ser o aquecedor. A fonte de alimentação pode ser recarregável. A fonte de alimentação pode ser removível. A fornalha pode compreender adicionalmente uma tampa de acesso. O meio de formação de vapor pode compreender tabaco. O meio de formação de vapor pode compreender uma botânica. O meio de formação de vapor pode ser aquecido na câmara de fornalha em que o meio de formação de vapor pode compreender um umectante para produzir o vapor, em que o vapor compreende um umectante de fase gasosa. O vapor pode ser misturado na câmara de condensação com ar do respiradouro de aeração para produzir o aerossol inalável que compreende diâmetros de partícula de tamanho médio de cerca de 1 mícron. O meio de formação de vapor pode ser aquecido na câmara de fornalha, em que o vapor é misturado na câmara de condensação com ar do respiradouro de aeração para produzir o aerossol inalável que compreende diâmetros de partícula de tamanho médio menor ou igual a 0,9 mícron. O meio de formação de vapor pode ser aquecido na câmara de fornalha, em que o vapor é misturado na câmara de condensação com ar do respiradouro de aeração para produzir o aerossol inalável que compreende diâmetros de partícula de tamanho médio menor ou igual a 0,8 mícron. O meio de formação de vapor pode ser aquecido na câmara de fornalha, em que o vapor é misturado na câmara de condensação com ar do respiradouro de aeração para produzir o aerossol inalável que compreende diâmetros de partícula de tamanho médio menor ou igual a 0,7 mícron. O meio de formação de vapor pode ser aquecido na câmara de fornalha, em que o vapor é misturado na câmara de condensação com ar do respiradouro de aeração para produzir o aerossol inalável que compreende diâmetros de partícula de tamanho médio menor ou igual a 0,6 mícron. O meio de formação de vapor pode ser aquecido na câmara de fornalha, em que o vapor é misturado na câmara de condensação com ar do respiradouro de aeração para produzir o aerossol inalável que compreende diâmetros de partícula de tamanho médio menor ou igual a 0,5 mícron.
[0030] Em algumas variações, o umectante pode compreender glicerol como um meio de formação de vapor. O umectante pode compreender glicerol vegetal. O umectante pode compreender propilenoglicol. O umectante pode compreender uma razão entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A razão pode ser de cerca de 100:0 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A razão pode ser de cerca de 90:10 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A razão pode ser de cerca de 80:20 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A razão pode ser de cerca de 70:30 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A razão pode ser de cerca de 60:40 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A razão pode ser de cerca de 50:50 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. O umectante pode compreender um flavorizante. O meio de formação de vapor pode ser aquecido para sua temperatura pirolítica. O meio de formação de vapor pode ser aquecido a 200 °C no máximo. O meio de formação de vapor pode ser aquecido a 160 °C no máximo. O aerossol inalável pode ser resfriado para uma temperatura de cerca de 50 ° a 70 °C no máximo, antes de sair da saída de aerossol da boquilha.
[0031] Também são descritos no presente documento métodos para gerar um aerossol inalável. Tal método pode compreender: fornecer um dispositivo de geração de aerossol inalável em que o dispositivo compreende: uma fornalha que compreende uma câmara de fornalha e um aquecedor para aquecimento de um meio de formação de vapor na câmara de fornalha e para formar um vapor na mesma; um condensador que compreende uma câmara de condensação em que o vapor forma o aerossol inalável; uma entrada de ar que se origina de uma primeira trajetória de fluxo de ar que inclui a câmara de fornalha; e um respiradouro de aeração que se origina de uma segunda trajetória de fluxo de ar que permite que ar do respiradouro de aeração se uma à primeira trajetória de fluxo de ar antes ou dentro da câmara de condensação e a jusante da câmara de fornalha formando, dessa maneira, uma trajetória unida, em que a trajetória unida é configurada para distribuir o aerossol inalável formado na câmara de condensação para um usuário.
[0032] A fornalha pode estar dentro de um corpo do dispositivo. O dispositivo pode compreender adicionalmente uma boquilha, em que a boquilha compreende pelo menos um dentre a entrada de ar, o respiradouro de aeração, e o condensador. A boquilha pode ser separável da fornalha. A boquilha pode ser integrada a um corpo do dispositivo, em que o corpo compreende a fornalha. O método pode compreender adicionalmente um corpo que compreende a fornalha, o condensador, a entrada de ar e o respiradouro de aeração. A boquilha pode ser separável do corpo.
[0033] A câmara de fornalha pode compreender uma entrada de câmara de fornalha e uma saída de câmara de fornalha, e a fornalha compreende adicionalmente uma primeira válvula na entrada de câmara de fornalha, e uma segunda válvula na saída de câmara de fornalha.
[0034] O meio de formação de vapor pode compreender tabaco. O meio de formação de vapor pode compreender uma botânica. O meio de formação de vapor pode ser aquecido na câmara de fornalha em que o meio de formação de vapor pode compreender um umectante para produzir o vapor, em que o vapor compreende um umectante de fase gasosa. O vapor pode compreender diâmetros de partícula de massa média de cerca de 1 mícron. O vapor pode compreender diâmetros de partícula de massa média de cerca de 0,9 mícron. O vapor pode compreender diâmetros de partícula de massa média de cerca de 0,8 mícron. O vapor pode compreender diâmetros de partícula de massa média de cerca de 0,7 mícron. O vapor pode compreender diâmetros de partícula de massa média de cerca de 0,6 mícron. O vapor pode compreender diâmetros de partícula de massa média de cerca de 0,5 mícron.
[0035] Em algumas variações, o umectante pode compreender glicerol como um meio de formação de vapor. O umectante pode compreender glicerol vegetal. O umectante pode compreender propilenoglicol. O umectante pode compreender uma razão entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A razão pode ser de cerca de 100:0 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A razão pode ser de cerca de 90:10 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A razão pode ser de cerca de 80:20 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A razão pode ser de cerca de 70:30 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A razão pode ser de cerca de 60:40 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A razão pode ser de cerca de 50:50 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. O umectante pode compreender um flavorizante. O meio de formação de vapor pode ser aquecido para sua temperatura pirolítica. O meio de formação de vapor pode ser aquecido a 200 °C no máximo. O meio de formação de vapor pode ser aquecido a 160 °C no máximo. O aerossol inalável pode ser resfriado a uma temperatura de cerca de 50 ° a 70 °C no máximo, antes de sair da saída de aerossol da boquilha.
[0036] O dispositivo pode ser útil ao usuário. O dispositivo pode não ser útil ao usuário.
[0037] Um método para gerar um aerossol inalável pode incluir: fornecer um dispositivo de vaporização, em que o dito dispositivo produz um vapor que compreende diâmetros de partícula de massa média de cerca de 1 mícron ou menos, em que o dito vapor é formado por aquecimento de um meio de formação de vapor em uma câmara de fornalha para uma primeira temperatura abaixo da temperatura pirolítica do dito meio de formação de vapor, e resfriar o dito vapor em uma câmara de condensação para uma segunda temperatura abaixo da primeira temperatura, antes de sair de uma saída de aerossol do dito dispositivo.
[0038] Um método de fabricar um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode incluir: fornecer o dito dispositivo que compreende uma boquilha que compreende uma saída de aerossol em uma primeira extremidade do dispositivo; uma fornalha que compreende uma câmara de fornalha e um aquecedor para aquecimento de um meio de formação de vapor na câmara de fornalha e para formar um vapor na mesma, um condensador que compreende uma câmara de condensação em que o vapor forma o aerossol inalável, uma entrada de ar que se origina de uma primeira trajetória de fluxo de ar que inclui a câmara de fornalha e, então, a câmara de condensação, um respiradouro de aeração que se origina de uma segunda trajetória de fluxo de ar que se une à primeira trajetória de fluxo de ar antes ou dentro da câmara de condensação após o vapor ser formado na câmara de fornalha, em que a primeira trajetória de fluxo de ar e a segunda trajetória de fluxo de ar unidas são configuradas para distribuir o aerossol inalável formado na câmara de condensação através da saída de aerossol da boquilha para um usuário.
[0039] O método pode compreender adicionalmente fornecer o dispositivo que compreende uma fonte de alimentação ou bateria, uma placa de circuito impresso, um regulador de temperatura ou comutadores operacionais.
[0040] Um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender uma boquilha que compreende uma saída de aerossol em uma primeira extremidade do dispositivo e uma entrada de ar que se origina de uma primeira trajetória de fluxo de ar; uma fornalha que compreende uma câmara de fornalha que está na primeira trajetória de fluxo de ar e inclui a câmara de fornalha e um aquecedor para aquecimento de um meio de formação de vapor na câmara de fornalha e para formar um vapor na mesma; um condensador que compreende uma câmara de condensação em que o vapor forma o aerossol inalável; e um respiradouro de aeração que se origina de uma segunda trajetória de fluxo de ar que permite que ar do respiradouro de aeração se uma à primeira trajetória de fluxo de ar antes ou dentro da câmara de condensação e a jusante da câmara de fornalha formando, dessa maneira, uma trajetória unida, em que a trajetória unida é configurada para distribuir o aerossol inalável formado na câmara de condensação através da saída de aerossol da boquilha para um usuário.
[0041] Um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: uma boquilha que compreende uma saída de aerossol em uma primeira extremidade do dispositivo, uma entrada de ar que se origina de uma primeira trajetória de fluxo de ar, e um respiradouro de aeração que se origina de uma segunda trajetória de fluxo de ar que permite que ar do respiradouro de aeração se uma à primeira trajetória de fluxo de ar; uma fornalha que compreende uma câmara de fornalha que está na primeira trajetória de fluxo de ar e inclui a câmara de fornalha e um aquecedor para aquecimento de um meio de formação de vapor na câmara de fornalha e para formar um vapor na mesma; e um condensador que compreende uma câmara de condensação em que o vapor forma o aerossol inalável e em que ar do respiradouro de aeração se une à primeira trajetória de fluxo de ar antes ou dentro da câmara de condensação e a jusante da câmara de fornalha formando, dessa maneira, uma trajetória unida, em que a trajetória unida é configurada para distribuir o aerossol inalável através da saída de aerossol da boquilha para um usuário.
[0042] Um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: um corpo de dispositivo que compreende um receptáculo de cartucho; um cartucho que compreende: um compartimento de armazenamento de fluido, e um canal integrado a uma superfície exterior do cartucho, e uma passagem de entrada de ar formada pelo canal e uma superfície interna do receptáculo de cartucho quando o cartucho é inserido no receptáculo de cartucho; em que o canal forma um primeiro lado da passagem de entrada de ar, e uma superfície interna do receptáculo de cartucho forma um segundo lado da passagem de entrada de ar.
[0043] Um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: um corpo de dispositivo que compreende um receptáculo de cartucho; um cartucho que compreende: um compartimento de armazenamento de fluido, e um canal integrado a uma superfície exterior do cartucho, e uma passagem de entrada de ar formada pelo canal e uma superfície interna do receptáculo de cartucho quando o cartucho é inserido no receptáculo de cartucho; em que o canal forma um primeiro lado da passagem de entrada de ar, e uma superfície interna do receptáculo de cartucho forma um segundo lado da passagem de entrada de ar.
[0044] O canal pode compreender pelo menos um dentre um sulco, uma canaleta, uma depressão, um entalhe, uma fenda, uma trincheira, um vinco e uma calha. O canal integral pode compreender paredes que têm ou reentrâncias na superfície ou se projetam a partir da superfície em que o mesmo é formado. As paredes laterais internas do canal podem formar lados adicionais da passagem de entrada de ar. O cartucho pode compreender adicionalmente uma segunda passagem de ar em comunicação fluida com a passagem de entrada de ar para o compartimento de armazenamento de fluido, em que a segunda passagem de ar é formada através do material do cartucho. O cartucho pode compreender adicionalmente um aquecedor. O aquecedor pode ser fixado a uma primeira extremidade do cartucho.
[0045] O aquecedor pode compreender uma câmara de aquecedor, um primeiro par de contatos de aquecedor, um feltro de fluido e um elemento de aquecimento resistor em contato com o feltro, em que o primeiro par de contatos de aquecedor compreende placas finas afixadas sobre os lados da câmara de aquecedor, e em que o feltro de fluido e o elemento de aquecimento resistor são suspensos entre os mesmos. O primeiro par de contatos de aquecedor pode compreender adicionalmente um formato formado que compreende uma aba que tem um valor de mola flexível que se estende para fora do aquecedor para se acoplar para completar um circuito com o corpo de dispositivo. O primeiro par de contatos de aquecedor pode ser um dissipador de calor que absorve e dissipa calor em excesso produzido pelo elemento de aquecimento resistor. O primeiro par de contatos de aquecedor pode entrar em contato com um protetor contra calor que protege a câmara de aquecedor do calor em excesso produzido pelo elemento de aquecimento resistor. O primeiro par de contatos de aquecedor pode ser ajustado por encaixe a um recurso de fixação na parede exterior da primeira extremidade do cartucho. O aquecedor pode incluir uma primeira extremidade do cartucho e uma primeira extremidade do compartimento de armazenamento de fluido. O aquecedor pode compreender uma primeira câmara de condensação. O aquecedor pode compreender mais de uma primeira câmara de condensação. A primeira câmara de condensação pode ser formada ao longo de uma parede exterior do cartucho. O cartucho pode compreender adicionalmente uma boquilha. A boquilha pode ser fixada a uma segunda extremidade do cartucho. A boquilha pode compreender uma segunda câmara de condensação. A boquilha pode compreender mais de uma segunda câmara de condensação. A segunda câmara de condensação pode ser formada ao longo de uma parede exterior do cartucho.
[0046] O cartucho pode compreender uma primeira câmara de condensação e uma segunda câmara de condensação. A primeira câmara de condensação e a segunda câmara de condensação podem estar em comunicação fluida. A boquilha pode compreender uma saída de aerossol em comunicação fluida com a segunda câmara de condensação. A boquilha pode compreender mais de uma saída de aerossol em comunicação fluida com mais de uma da segunda câmara de condensação. A boquilha pode incluir uma segunda extremidade do cartucho e uma segunda extremidade do compartimento de armazenamento de fluido.
[0047] O dispositivo pode compreender uma trajetória de fluxo de ar que compreende uma passagem de entrada de ar, uma segunda passagem de ar, uma câmara de aquecedor, uma primeira câmara de condensação, uma segunda câmara de condensação e uma saída de aerossol. A trajetória de fluxo de ar pode compreender mais de uma passagem de entrada de ar, uma câmara de aquecedor, mais de uma primeira câmara de condensação, mais de uma segunda câmara de condensação, mais de uma segunda câmara de condensação e mais de uma saída de aerossol. O aquecedor pode estar em comunicação fluida com o compartimento de armazenamento de fluido. O compartimento de armazenamento de fluido pode ter capacidade de reter fluido de aerossol condensado. O fluido de aerossol condensado pode compreender uma formulação de nicotina. O fluido de aerossol condensado pode compreender um umectante. O umectante pode compreender propilenoglicol. O umectante pode compreender glicerina vegetal.
[0048] O cartucho pode ser removível. O cartucho pode ser receptáculo e o cartucho removível forma um acoplamento separável. O acoplamento separável pode compreender uma montagem por atrito, uma montagem de ajuste por pressão ou uma montagem magnética. O cartucho pode compreender um compartimento de armazenamento de fluido, um aquecedor afixado a uma primeira extremidade com um acoplamento de ajuste por pressão, e uma boquilha afixada a uma segunda extremidade com um acoplamento de ajuste por pressão.
[0049] Um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: um corpo de dispositivo que compreende um receptáculo de cartucho para receber um cartucho; em que uma superfície interior do receptáculo de cartucho forma um primeiro lado de uma passagem de entrada de ar quando um cartucho que compreende um canal integrado a uma superfície exterior é inserido no receptáculo de cartucho, e em que o canal forma um segundo lado da passagem de entrada de ar.
[0050] Um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: um corpo de dispositivo que compreende um receptáculo de cartucho para receber um cartucho; em que o receptáculo de cartucho compreende um canal integrado a uma superfície interior e forma um primeiro lado de uma passagem de entrada de ar quando um cartucho é inserido no receptáculo de cartucho, e em que uma superfície exterior do cartucho forma um segundo lado da passagem de entrada de ar.
[0051] Um cartucho para um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode incluir: um compartimento de armazenamento de fluido; um canal integrado a uma superfície exterior, em que o canal forma um primeiro lado de uma passagem de entrada de ar; e em que uma superfície interna de um receptáculo de cartucho no dispositivo forma um segundo lado da passagem de entrada de ar quando o cartucho é inserido no receptáculo de cartucho.
[0052] Um cartucho para um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: um compartimento de armazenamento de fluido, em que uma superfície exterior do cartucho forma um primeiro lado de uma entrada de canal de ar quando inserido em um corpo de dispositivo que compreende um receptáculo de cartucho, e em que o receptáculo de cartucho compreende adicionalmente um canal integrado a uma superfície interior, e em que o canal forma um segundo lado da passagem de entrada de ar.
[0053] O cartucho pode compreender adicionalmente uma segunda passagem de ar em comunicação fluida com o canal, em que a segunda passagem de ar é formada através do material do cartucho de uma superfície exterior do cartucho para o compartimento de armazenamento de fluido.
[0054] O cartucho pode compreender pelo menos um dentre: um sulco, uma canaleta, uma depressão, um entalhe, uma fenda, uma trincheira, um vinco e uma calha. O canal integral pode compreender paredes que são ou reentrâncias na superfície ou se projetam a partir da superfície em que o mesmo é formado. As paredes laterais internas do canal podem formar lados adicionais da passagem de entrada de ar.
[0055] Um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: um cartucho que compreende; um compartimento de armazenamento de fluido; um aquecedor afixado a uma primeira extremidade que compreende; um primeiro contato de aquecedor, um elemento de aquecimento resistor afixado ao primeiro contato de aquecedor; um corpo de dispositivo que compreende; um receptáculo de cartucho para receber o cartucho; um segundo contato de aquecedor adaptado para receber o primeiro contato de aquecedor e para completar um circuito; uma fonte de alimentação conectada ao segundo contato de aquecedor; uma placa de circuito impresso (PCB) conectada à fonte de alimentação e ao segundo contato de aquecedor; em que a PCB é configurada para detectar a ausência de fluido com base na resistência medida do elemento de aquecimento resistor, e desligar o dispositivo.
[0056] A placa de circuito impresso (PCB) pode compreender um microcrontrolador; comutadores; conjunto de circuitos que compreende um resistor de referência; e um algoritmo que compreende lógica para parâmetros de controle; em que o microcrontrolador desloca de modo cíclico os comutadores em intervalos fixos para medir a resistência do elemento de aquecimento resistor em relação ao resistor de referência, e aplica os parâmetros de controle de algoritmo para controlar a temperatura do elemento de aquecimento resistor.
[0057] O microcontrolador pode instruir o dispositivo a se autodesligar quando a resistência exceder o limiar de parâmetro de controle que indica que o elemento de aquecimento resistor está seco.
[0058] Um cartucho para um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: um compartimento de armazenamento de fluido; um aquecedor afixado a uma primeira extremidade que compreende: uma câmara de aquecedor, um primeiro par de contatos de aquecedor, um feltro de fluido e um elemento de aquecimento resistor em contato com o feltro; em que o primeiro par de contatos de aquecedor compreende placas finas afixadas sobre os lados da câmara de aquecedor, e em que o feltro de fluido e o elemento de aquecimento resistor são suspensos entre os mesmos.
[0059] O primeiro par de contatos de aquecedor pode compreender adicionalmente: um formato formado que compreende uma aba que tem um valor de mola flexível que se estende para fora do aquecedor para completar um circuito com o corpo de dispositivo. Os contatos de aquecedor podem ser configurados para corresponder a um segundo par de contatos de aquecedor em um receptáculo de cartucho do corpo de dispositivo para completar um circuito. O primeiro par de contatos de aquecedor também pode ser um dissipador de calor que absorve e dissipa calor em excesso produzido pelo elemento de aquecimento resistor. O primeiro par de contatos de aquecedor pode ser um protetor contra calor que protege a câmara de aquecedor do calor em excesso produzido pelo elemento de aquecimento resistor.
[0060] Um cartucho para um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: um aquecedor que compreende; uma câmara de aquecedor, um par de contatos de aquecedor de placa fina no mesmo, um feltro de fluido posicionado entre os contatos de aquecedor, e um elemento de aquecimento resistor em contato com o feltro; em que os contatos de aquecedor, cada um, compreendem um local de fixação em que o elemento de aquecimento resistor é tensionado entre os mesmos.
[0061] Um cartucho para um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender um aquecedor, em que o aquecedor é fixado a uma primeira extremidade do cartucho.
[0062] O aquecedor pode incluir uma primeira extremidade do cartucho e uma primeira extremidade do compartimento de armazenamento de fluido. O aquecedor pode compreender mais de uma primeira câmara de condensação. O aquecedor pode compreender uma primeira câmara de condensação. A câmara de condensação pode ser formada ao longo de uma parede exterior do cartucho.
[0063] Um cartucho para um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender um compartimento de armazenamento de fluido; e uma boquilha, em que a boquilha é fixada a uma segunda extremidade do cartucho.
[0064] A boquilha pode incluir uma segunda extremidade do cartucho e uma segunda extremidade do compartimento de armazenamento de fluido. A boquilha pode compreender uma segunda câmara de condensação. A boquilha pode compreender mais de uma segunda câmara de condensação. A segunda câmara de condensação pode ser formada ao longo de uma parede exterior do cartucho.
[0065] Um cartucho para um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: um compartimento de armazenamento de fluido; um aquecedor afixado a uma primeira extremidade; e uma boquilha afixada a uma segunda extremidade; em que o aquecedor compreende uma primeira câmara de condensação e a boquilha compreende uma segunda câmara de condensação.
[0066] O aquecedor pode compreender mais de uma primeira câmara de condensação e a boquilha compreende mais de uma segunda câmara de condensação. A primeira câmara de condensação e a segunda câmara de condensação podem estar em comunicação fluida. A boquilha pode compreender uma saída de aerossol em comunicação fluida com a segunda câmara de condensação. A boquilha pode compreender duas ou mais saídas de aerossol. O cartucho pode cumprir com padrões de reciclagem ISO. O cartucho pode cumprir com padrões de reciclagem ISO para resíduo de plástico.
[0067] Um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: um corpo de dispositivo que compreende um receptáculo de cartucho; e um cartucho removível; em que o receptáculo de cartucho e o cartucho removível formam um acoplamento separável, em que o acoplamento separável compreende uma montagem por atrito, uma montagem de ajuste por pressão ou uma montagem magnética.
[0068] Um método de fabricar um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: fornecer um corpo de dispositivo que compreende um receptáculo de cartucho; e fornecer um cartucho removível; em que o receptáculo de cartucho e o cartucho removível formam um acoplamento separável que compreende uma montagem por atrito, uma montagem de ajuste por pressão ou uma montagem magnética.
[0069] Um método de fabricar um cartucho para um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: fornecer um compartimento de armazenamento de fluido; afixar um aquecedor a uma primeira extremidade com um acoplamento de ajuste por pressão; e afixar uma boquilha a uma segunda extremidade com um acoplamento de ajuste por pressão.
[0070] Um cartucho para um dispositivo para gerar um aerossol inalável com uma trajetória de fluxo de ar pode incluir: um canal que compreende uma porção de uma passagem de entrada de ar; uma segunda passagem de ar em comunicação fluida com o canal; uma câmara de aquecedor em comunicação fluida com a segunda passagem de ar; uma primeira câmara de condensação em comunicação fluida com a câmara de aquecedor; uma segunda câmara de condensação em comunicação fluida com a primeira câmara de condensação; e uma saída de aerossol em comunicação fluida com a segunda câmara de condensação.
[0071] Um cartucho para um dispositivo para gerar um aerossol inalável pode compreender: um compartimento de armazenamento de fluido; um aquecedor afixado a uma primeira extremidade; e uma boquilha afixada a uma segunda extremidade; em que a dita boquilha compreende dias ou mais saídas de aerossol.
[0072] Um sistema para fornecer potência para um dispositivo eletrônico para gerar um vapor inalável pode compreender; um dispositivo de armazenamento de potência recarregável alojado dentro do dispositivo eletrônico para gerar um vapor inalável; dois ou mais pinos que são acessíveis a partir de uma superfície exterior do dispositivo eletrônico para gerar um vapor inalável, em que os pinos de carregamento estão em comunicação elétrica com o dispositivo de armazenamento de potência recarregável; um suporte de carregamento que compreende dois ou mais contatos de carregamento configurados para fornecer potência para o dispositivo de armazenamento recarregável, em que os pinos de carregamento de dispositivo são reversíveis de modo que o dispositivo seja carregado no suporte de carregamento para carregar com um primeiro pino de carregamento no dispositivo em contato um primeiro contato de carregamento no suporte de carregamento e um segundo pino de carregamento no dispositivo em contato com um segundo contato de carregamento no suporte de carregamento e com o primeiro pino de carregamento no dispositivo em contato com segundo contato de carregamento no suporte de carregamento e o segundo pino de carregamento no dispositivo em contato com o primeiro contato de carregamento no suporte de carregamento.
[0073] Os pinos de carregamento podem ser visíveis em um alojamento exterior do dispositivo. O usuário pode desabilitar permanentemente o dispositivo abrindo-se o alojamento. O usuário pode destruir permanentemente o dispositivo abrindo-se o alojamento.
[0074] Aspectos e vantagens adicionais da presente revelação se tornarão prontamente evidentes para aqueles versados nesta técnica após a descrição detalhada, em que apenas modalidades ilustrativas da presente revelação são mostradas e descritas. Conforme será percebido, a presente revelação tem capacidade de outras modalidades e modalidades diferentes, e seus diversos detalhes têm capacidade para modificações em diversos aspectos óbvios, todos sem se afastar da revelação. Consequentemente, os desenhos e a descrição devem ser entendidos como ilustrativos em natureza e não como restritivos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0075] A Figura 1 é uma vista em corte transversal ilustrativa de um dispositivo de vaporização exemplificativo.
[0076] A Figura 2 é uma vista em corte transversal ilustrativa de um dispositivo de vaporização exemplificativo com diversas válvulas e recursos eletrônicos.
[0077] A Figura 3 é uma vista em corte ilustrativa de outro dispositivo de vaporização exemplificativo que compreende uma câmara de condensação, entrada de ar e respiradouro de aeração na boquilha.
[0078] As Figuras 4A a 4C são um exemplo ilustrativo de um corte de fornalha de outra configuração de dispositivo de vaporização exemplificativa com uma tampa de acesso, que compreende uma fornalha que tem uma entrada de ar, saída de ar e um respiradouro de aeração adicional na trajetória de fluxo de ar, após a fornalha.
[0079] A Figura 5 é uma vista isométrica ilustrativa de um dispositivo de aerossol inalável montado.
[0080] As Figuras 6A a 6D são disposições ilustrativas e vistas em corte do corpo de dispositivo e subcomponentes.
[0081] A Figura 7A é uma vista isométrica ilustrativa de um cartucho montado.
[0082] A Figura 7B é uma vista isométrica explodida ilustrativa
[0083] A de uma montagem de cartucho. Figura 7C é uma vista em corte lateral da Figura 3A que ilustra o canal de entrada, orifício de entrada e colocação relativa do feltro, elemento de aquecimento resistor e contatos de aquecedor, e a câmara de aquecedor dentro do aquecedor.
[0084] A Figura 8A é uma vista em corte de extremidade ilustrativa de um cartucho exemplificativo dentro do aquecedor.
[0085] A Figura 8B é uma vista lateral ilustrativa do cartucho com a tampa removida e aquecedor mostrado em sombra /contorno.
[0086] A Figura 9 é uma sequência ilustrativa do método de montagem para o cartucho.
[0087] As Figuras 10A a 10C são sequência ilustrativas que mostram a trajetória de fluxo de ar/vapor para o cartucho.
[0088] As Figuras 11 a 13 representam uma sequência de montagem ilustrativa para montar os componentes principais do dispositivo.
[0089] A Figura 14 ilustra vistas em corte, laterais e frontais do dispositivo de aerossol inalável montado.
[0090] A Figura 15 é uma vista ilustrativa de um dispositivo de aerossol inalável montado, ativado.
[0091] As Figuras 16A a 16C são ilustrações representativas de um dispositivo de carregamento para o dispositivo de aerossol e a aplicação do carregador com o dispositivo.
[0092] As Figuras 17A e 17B são ilustrações representativas de um diagrama de blocos de controlador derivado-integral-proporcional (PID) e diagrama de circuitos que representam os componentes essenciais em um dispositivo para controlar temperatura de ar de bobina.
[0093] A Figura 18 é um dispositivo com contatos de carregamento visíveis a partir de um alojamento exterior do dispositivo.
[0094] A Figura 19 é uma vista explodida de uma montagem de carregamento de um dispositivo.
[0095] A Figura 20 é uma vista detalhada de uma montagem de carregamento de um dispositivo.
[0096] A Figura 21 é uma vista detalhada de pinos de carregamento em uma montagem de carregamento de um dispositivo.
[0097] A Figura 22 é um dispositivo em um suporte de carregamento.
[0098] A Figura 23 é um circuito fornecido em uma PCB configurada para permitir que um dispositivo compreenda contatos de carregamento reversíveis.
[0099] As Figuras 24A a 24D ilustram esquemas para uma variação de um sensor de pressão que pode ser usado com qualquer um dos aparelhos descritos no presente documento. As Figuras 24A a 24C mostram desenhos dimensionais do fundo, lado e topo, respectivamente, enquanto a Figura 24D mostra um corte através da estrutura. Em algumas variações, pinos podem substituir os coxins de solda nomeados “porta” e “solo” na Figura 24C.
[0100] A Figura 25 é uma vista em corte de uma ilustração esquemática através de uma variação de um dispositivo vaporizador conforme descrito no presente documento, que mostra uma trajetória de ar através do dispositivo.
[0101] A Figura 26 é um gráfico que ilustra detecção de extração com o uso de um aparelho conforme descrito no presente documento, que ilustra rastreamento de múltiplas extrações.
[0102] A Figura 27 é um gráfico que ilustra detecção de sopro (e rejeição) e detecção de extração com o uso de um aparelho conforme descrito no presente documento.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0103] São fornecidos no presente documento sistemas e métodos para gerar um vapor de um material. O vapor pode ser distribuído para inalação por um usuário. O material pode ser um material sólido, líquido, pó, solução, pasta, gel ou qualquer material com qualquer outra consistência física. O vapor pode ser distribuído para o usuário para inalação por um dispositivo de vaporização. O dispositivo de vaporização pode ser um dispositivo de vaporização portátil. O dispositivo de vaporização pode ser segurado em uma mão pelo usuário.
[0104] O dispositivo de vaporização pode compreender um ou mais elementos de aquecimento, em que o elemento de aquecimento pode ser um elemento de aquecimento resistor. O elemento de aquecimento pode aquecer o material de modo que a temperatura do material aumente. Vapor pode ser gerado como resultado de aquecimento do material. A energia pode ser necessária para operar o elemento de aquecimento, a energia pode ser derivada de uma bateria em comunicação elétrica com o elemento de aquecimento. De modo alternativo, uma reação química (por exemplo, combustão ou outra reação exotérmica) pode fornecer energia para o elemento de aquecimento.
[0105] Um ou mais aspectos do dispositivo de vaporização podem ser projetados e/ou controlados a fim de distribuir um vapor com uma ou mais propriedades especificadas para o usuário. Por exemplo, aspectos do dispositivo de vaporização que podem ser projetados e/ou controlados para distribuir o vapor com propriedades especificadas podem compreender a temperatura de aquecimento, mecanismo de aquecimento, entradas de ar de dispositivo, volume interno do dispositivo e/ou composição do material.
[0106] Em alguns casos, um dispositivo de vaporização pode ter um “atomizador” ou “cartomizador” configurado para aquecer uma solução de formação de aerossol (por exemplo, material vaporizável). A solução de formação de aerossol pode compreender glicerina e/ou propilenoglicol. O material vaporizável pode ser aquecido para uma temperatura suficiente de modo que o mesmo possa vaporizar.
[0107] Um atomizador pode ser um dispositivo ou sistema configurado para gerar um aerossol. O atomizador pode compreender um elemento de aquecimento pequeno configurado para aquecer e/ou vaporizar pelo menos uma porção do material vaporizável e um material de absorção que pode extrair um material vaporizável líquido para o atomizador. O material de absorção pode compreender fibras de sílica, algodão, cerâmica, cânhamo, malha de aço inoxidável e/ou cabos de corda. O material de absorção pode ser configurado para extração do material vaporizável líquido para o atomizador sem uma bomba ou outra parte de movimento mecânico. Um fio de resistência pode ser envolto ao redor do material de absorção e, então, conectado a um polo positivo e negativo de uma fonte de corrente (por exemplo, fonte de energia). O fio de resistência pode ser uma bobina. Quando o fio de resistência é ativado, o fio de resistência (ou bobina) pode ter um aumento de temperatura como resultado da corrente que flui através do fio resistor para gerar calor. O calor pode ser transferido para pelo menos uma porção do material vaporizável através de transferência de calor radiativa, condutora e/ou convectiva de modo que pelo menos uma porção do material vaporizável vaporize.
[0108] De modo alternativo ou além do atomizador, o dispositivo de vaporização pode compreender um “cartomizador” para gerar um aerossol do material vaporizável para inalação pelo usuário. O cartomizador pode compreender um cartucho e um atomizador. O cartomizador pode compreender um elemento de aquecimento envolvido por uma poli-espuma embebida em líquido que atua como retentor para o material vaporizável (por exemplo, o líquido). O cartomizador pode ser reutilizável, reconstruível, recarregável e/ou descartável. O cartomizador pode ser usado com um tanque para armazenamento extra de um material vaporizável.
[0109] O ar pode ser extraído no dispositivo de vaporização para transportar o aerossol vaporizado na direção contrária do elemento de aquecimento, em que o mesmo, então, resfria e condensa para formar partículas líquidas suspensas no ar, que podem, então, ser extraídas da boquilha pelo usuário.
[0110] A vaporização de pelo menos uma porção do material vaporizável pode ocorrer em temperaturas inferiores no dispositivo de vaporização em comparação com temperaturas necessárias para gerar um vapor inalável em um cigarro. Um cigarro pode ser um dispositivo em que um material passível de fumo é queimado para gerar um vapor inalável. A menor temperatura do dispositivo de vaporização pode resultar em menos decomposição e/ou reação do material vaporizado e, portanto, produz um aerossol com muito menos componentes químicos em comparação com um cigarro. Em alguns casos, o dispositivo de vaporização pode gerar um aerossol com menos componentes químicos que podem ser prejudiciais para saúde humana em comparação com um cigarro. Adicionalmente, as partículas de aerossol de dispositivo de vaporização podem ser submetidas quase completamente à evaporação no processo de aquecimento, a quase completamente evaporação pode produzir um valor de tamanho de partícula médio (por exemplo, diâmetro) que pode ser menor que o tamanho de partícula médio em efluente à base de tabaco ou botânica.
[0111] Um dispositivo de vaporização pode ser um dispositivo configurado para extrair para inalação um ou mais ingredientes ativos de material de planta, tabaco e/ou a botânica, ou outras ervas ou mesclas. Um dispositivo de vaporização pode ser usado com produtos químicos puros e/ou umectantes que podem ou pode não ser misturados com material de planta. A vaporização pode ser alternativa à queima (fumar) que pode evitar a inalação de muitos subprodutos cancerígenos tóxicos e/ou que causam irritação que podem resultar do processo pirolítico de queima de produtos de tabaco ou botânica acima 300 °C. O dispositivo de vaporização pode operar em uma temperatura em ou abaixo 300 °C.
[0112] Um vaporizador (por exemplo, dispositivo de vaporização) pode não ter um atomizador ou cartomizador. Em vez disso, o dispositivo pode compreender uma fornalha. A fornalha pode ser pelo menos parcialmente fechada. A fornalha pode ter uma abertura fechável. A fornalha pode ser envolta com um elemento de aquecimento, de modo alternativo, o elemento de aquecimento pode estar em comunicação térmica com a fornalha através de outro mecanismo. Um material vaporizável pode ser colocado diretamente na fornalha ou em um cartucho ajustado na fornalha. O elemento de aquecimento em comunicação térmica com a fornalha pode aquecer uma massa de material vaporizável a fim de criar um vapor de fase gasosa. O elemento de aquecimento pode aquecer o material vaporizável através de transferência de calor radiativa, condutora e/ou convectiva. O vapor pode ser liberado para uma câmara de vaporização em que o vapor de fase gasosa pode condensar, formando uma nuvem de aerossol que tem partículas de vapor líquido típicas com partículas que têm um diâmetro de massa média de aproximadamente 1 mícron ou mais. Em alguns casos, o diâmetro de massa média pode ser aproximadamente 0,1 a 1 mícron.
[0113] Conforme usado no presente documento, o termo “vapor” pode se referir, em geral, a uma substância na fase gasosa em uma temperatura menor que seu ponto crítico. O vapor pode ser condensado para um líquido ou para um sólido aumentando-se sua pressão sem reduzir a temperatura.
[0114] Conforme usado no presente documento, o termo “aerossol” pode se referir, em geral, a um coloide de partículas sólidas finas ou gotículas líquidas em ar ou outro gás. Exemplos de aerossóis podem incluir nuvens, névoa e fumaça, incluindo a fumaça dos produtos de tabaco ou botânica. As partículas líquidas ou sólidas em um aerossol podem ter diâmetros variáveis de massa média que podem estar na faixa de aerossóis monodispersos, produzíveis no laboratório, e que contêm partículas de tamanho uniforme; para sistemas coloidais polidispersos, que exibem uma faixa de tamanhos de partículas. Conforme os tamanhos dessas partículas se tornam maiores, as mesmas têm uma velocidade de sedimentação maior que faz com que as mesmas se separem do aerossol mais rápido, tornando a aparência do aerossol menos densa e para reduzir o tempo em que o aerossol permanecerá no ar. De modo interessante, um aerossol com partículas menores terão aparência mais espessa ou mais densa devido ao fato de que o mesmo tem mais partículas. O número de partículas tem um impacto muito maior sobre dispersão de luz que tamanho de partícula (pelo menos para as faixas consideradas de tamanho de partícula), permitindo, desse modo, que uma nuvem de vapor com muito mais partículas menores tenha aparência mais densa que uma nuvem que tem menos, mas tamanhos maiores de partículas.
[0115] Conforme usado no presente documento, o termo “umectante” pode se referir, em geral, a como uma substância que é usada para manter elementos umedecidos. Um umectante pode atrair e reter umidade no ar por absorção, permitindo que a água seja usada por outras substâncias. Umectantes também são comumente usados em muitos produtos de vaporização eletrônicos e tabacos ou botânicos para manter produtos umedecidos e como meio de formação de vapor. Exemplos incluem propilenoglicol, polióis de açúcar como glicerol, glicerina e mel.
[0116] Aeração Rápida
[0117] Em alguns casos, o dispositivo de vaporização pode ser configurado para distribuir um aerossol com uma alta densidade de partícula. A densidade de partícula do aerossol pode se referir ao número das gotículas de aerossol em relação ao volume de ar (ou outro gás seco) entre as gotículas de aerossol. Um aerossol denso pode ser facilmente visível para um usuário. Em alguns casos, o usuário pode inalar o aerossol e pelo menos uma fração das partículas de aerossol pode colidir contra os pulmões e/ou boca do usuário. O usuário pode exalar aerossol residual após inalação do aerossol. Quando o aerossol é denso, o aerossol residual pode ter densidade de partícula suficiente de modo que o aerossol exalado seja visível para o usuário. Em alguns casos, um usuário pode preferir o efeito visual e/ou paladar de um aerossol denso.
[0118] Um dispositivo de vaporização pode compreender um material vaporizável. O material vaporizável pode estar contido em um cartucho ou o material vaporizável pode ser colocado de modo frouxo em uma ou mais cavidades do dispositivo de vaporização. Um elemento de aquecimento pode ser fornecido no dispositivo para elevar a temperatura do material vaporizável de modo que pelo menos uma porção do material vaporizável forme um vapor. O elemento de aquecimento pode aquecer o material vaporizável por transferência de calor convectiva, transferência de calor condutiva e/ou transferência de calor radiativa. O elemento de aquecimento pode aquecer o cartucho e/ou a cavidade em que o material vaporizável é armazenado.
[0119] O vapor formado mediante o aquecimento do material vaporizável pode ser distribuído para o usuário. O vapor pode ser transportado através do dispositivo de uma primeira posição no dispositivo para uma segunda posição no dispositivo. Em alguns casos, a primeira posição pode ser uma localização em que pelo menos uma porção do vapor foi gerada, por exemplo, o cartucho ou cavidade ou uma área adjacente ao cartucho ou cavidade. A segunda posição pode ser uma boquilha. O usuário pode tragar na boquilha para inalar o vapor.
[0120] Pelo menos uma fração do vapor pode condensar após o vapor ser gerado e antes do vapor ser inalado pelo usuário. O vapor pode condensar em uma câmara de condensação. A câmara de condensação pode ser uma porção do dispositivo em que o vapor passa antes de ser distribuído para o usuário. Em alguns casos, o dispositivo pode incluir pelo menos um respiradouro de aeração, colocado na câmara de condensação do dispositivo de vaporização. O respiradouro de aeração pode ser configurado para introduzir ar ambiente (ou outro gás) na câmara de vaporização. O ar introduzido na câmara de vaporização pode ter uma temperatura menor que a temperatura de um gás e/ou mistura de gás/vapor na câmara de condensação. A introdução do gás de temperatura relativamente menor na câmara de vaporização pode fornecer resfriamento rápido da mistura de gás/vapor aquecida que foi gerada por aquecimento do material vaporizável. O resfriamento rápido da mistura de gás/vapor pode gerar um aerossol denso que compreende uma alta concentração de gotículas líquidas que têm um diâmetro menor e/ou massa média menor em comparação com um aerossol que não é rapidamente resfriado antes da inalação pelo usuário.
[0121] Um aerossol com uma alta concentração de gotículas líquidas que tem um diâmetro menor e/ou massa média menor em comparação com um aerossol que não é rapidamente resfriado antes da inalação pelo usuário pode ser formado em um processo de duas etapas. A primeira etapa pode ocorrer na câmara de fornalha em que o material vaporizável (por exemplo, tabaco e/ou botânica e umectante mesclado) pode ser aquecido em uma temperatura elevada. Na temperatura elevada, a evaporação pode ocorrer mais rápido que em temperatura ambiente e a câmara de fornalha pode recarregar com a fase de vapor dos umectantes. O umectante pode continuar a evaporar até que a pressão parcial do umectante seja igual à pressão de saturação. Nesse ponto, sabe-se que o gás tem uma razão de saturação de 1 (S = Pparcial/Psat).
[0122] Na segunda etapa, o gás (por exemplo, vapor e ar) pode sair da fornalha e entrar em um condensador ou câmara de condensação e começar a resfriar. Conforme o vapor de fase gasosa resfria, a pressão de saturação pode reduzir. Conforme a pressão de saturação diminui, a razão de saturação pode aumentar e o vapor pode começar a condensar, formando gotículas. Em alguns dispositivos, com a ausência de aeração de resfriamento adicionada, o resfriamento pode ser relativamente mais lento de modo que altas pressões de saturação não possam ser alcançadas, e as gotículas que se formam nos dispositivos sem aeração de resfriamento adicionada possam ser relativamente maiores e poucas em número. Quando ar mais frio é introduzido, um gradiente de temperatura pode ser formado entre o ar mais frio e o gás relativamente mais quente no dispositivo. A mistura entre o ar mais frio e o gás relativamente mais quente em um espaço confinado dentro do dispositivo de vaporização pode levar ao resfriamento rápido. O resfriamento rápido pode gerar altas razões de saturação, partículas pequenas e altas concentrações de partículas menores, formando uma nuvem de vapor mais espessa, mais densa em comparação com partículas geradas em um dispositivo sem os respiradouros de aeração.
[0123] Para o propósito desta revelação, quando se faz referência a razões de umectantes como glicerol vegetal ou propilenoglicol, “cerca de” significa uma variação de 5 %, 10 %, 20 % ou 25 % dependendo da modalidade.
[0124] Para o propósito desta revelação, quando se faz referência a um diâmetro de massa média em tamanhos de partículas, “cerca de” significa uma variação de 5 %, 10 %, 20 % ou 25 % dependendo da modalidade.
[0125] Um dispositivo de vaporização configurado para resfriar rapidamente um vapor pode compreender: uma boquilha que compreende uma saída de aerossol em uma primeira extremidade do dispositivo; uma fornalha que compreende uma câmara de fornalha e um aquecedor para aquecimento de um meio de formação de vapor na câmara de fornalha e para formar um vapor no mesmo; um condensador que compreende uma câmara de condensação em que o vapor forma o aerossol inalável; uma entrada de ar que se origina de uma primeira trajetória de fluxo de ar que inclui a câmara de fornalha e, então, a câmara de condensação, um respiradouro de aeração que se origina de uma segunda trajetória de fluxo de ar que se une à primeira trajetória de fluxo de ar antes ou dentro da câmara de condensação após o vapor ser formado na câmara de fornalha, em que a primeira trajetória de fluxo de ar e uma segunda trajetória de fluxo de ar unidas são configuradas para distribuir o aerossol inalável formado na câmara de condensação através da saída de aerossol da boquilha para um usuário.
[0126] Em algumas modalidades, a fornalha está dentro de um corpo do dispositivo. A câmara de fornalha pode compreender uma entrada de câmara de fornalha e uma saída de câmara de fornalha. A fornalha pode compreender adicionalmente uma primeira válvula na entrada de câmara de fornalha, e uma segunda válvula na saída de câmara de fornalha.
[0127] A fornalha pode estar contida dentro de um alojamento de dispositivo. Em alguns casos, o corpo do dispositivo pode compreender o respiradouro de aeração e/ou o condensador. O corpo do dispositivo pode compreender uma ou mais entradas de ar. O corpo do dispositivo pode compreender um alojamento que prende e/ou pelo menos contém parcialmente um ou mais elementos do dispositivo.
[0128] A boquilha pode ser conectada ao corpo. A boquilha pode ser conectada à fornalha. A boquilha pode ser conectada a um alojamento que abrange pelo menos parcialmente a fornalha. Em alguns casos, a boquilha pode ser separável da fornalha, do corpo e/ou do alojamento que abrange pelo menos parcialmente a fornalha. A boquilha pode compreender pelo menos um dentre A entrada de ar, O respiradouro de aeração e O condensador. A boquilha pode ser integrada ao corpo do dispositivo. O corpo do dispositivo pode compreender a fornalha.
[0129] Em alguns casos, os um ou mais respiradouros de aeração podem compreender uma válvula. A válvula pode regular uma taxa de fluxo de ar que entra no dispositivo através do respiradouro de aeração. A válvula pode ser controlada através de um sistema de controle mecânico e/ou elétrico.
[0130] Um dispositivo de vaporização configurado para resfriar rapidamente um vapor pode compreender: um corpo, uma boquilha, uma saída de aerossol, um condensador com uma câmara de condensação, um aquecedor, uma fornalha com uma câmara de fornalha, uma entrada de fluxo de ar primária, e pelo menos um respiradouro de aeração fornecido no corpo, a jusante da fornalha, e a montante da boquilha.
[0131] A Figura 1 mostra um exemplo de um dispositivo de vaporização configurado para resfriar rapidamente um vapor. O dispositivo 100 pode compreender um corpo 101. O corpo pode alojar e/ou se integrar a um ou mais componentes do dispositivo. O corpo pode alojar e/ou se integrar a uma boquilha 102. A boquilha 102 pode ter uma saída de aerossol 122. Um usuário pode inalar o aerossol gerado através da saída de aerossol 122 na boquilha 102. O corpo pode alojar e/ou se integrar a uma região de fornalha 104. A região de fornalha 104 pode compreender uma câmara de fornalha em que o meio de formação de vapor 106 pode ser colocado. O meio de formação de vapor pode incluir tabaco e/ou botânicas, com ou sem um umectante secundário. Em alguns casos, o meio de formação de vapor pode estar contido em um cartucho removível e/ou recarregável.
[0132] O ar pode ser extraído no dispositivo através de uma entrada de ar primária 121. A entrada de ar primária 121 pode estar em uma extremidade do dispositivo 100 oposta à boquilha 102. De modo alternativo, a entrada de ar primária 121 pode ser adjacente à boquilha 102. Em alguns casos, uma queda de pressão suficiente para puxar o ar para o dispositivo através da entrada de ar primária 121 pode ser devido a uma liberação de fumaça de usuário na boquilha 102.
[0133] O meio de formação de vapor (por exemplo, material vaporizável) pode ser aquecido na câmara de fornalha por um aquecedor 105, para gerar fases gasosas de temperatura elevada (vapor) do tabaco ou botânica e componentes de formação de umectante/vapor. O aquecedor 105 pode transferir calor para o meio de formação de vapor através de transferência de calor radiativa, condutora e/ou convectiva. O vapor gerado pode ser extraído da região de fornalha e para a câmara de condensação 103a, do condensador 103 em que os vapores podem começar a resfriar e condensar em micropartículas ou gotículas suspensas em ar, criando, desse modo, a formação inicial de um aerossol, antes de ser extraído da boquilha através da saída de aerossol 122.
[0134] Em alguns casos, ar relativamente mais frio pode ser introduzido na câmara de condensação 103a através de um respiradouro de aeração 107 de modo que o vapor condense mais rapidamente em comparação com um vapor em um dispositivo sem o respiradouro de aeração 107. Resfriar rapidamente o vapor pode criar uma nuvem de aerossol mais densa que tem partículas com um diâmetro de massa média menor ou igual a cerca de 1 mícron, e dependendo da mistura, razão entre vapor-umectante de formação, partículas com um diâmetro de massa média menor ou igual a cerca de 0,5 mícron
[0135] Também são descritos no presente documento dispositivos para gerar um aerossol inalável, em que o dito dispositivo compreende um corpo com a boquilha em uma extremidade, em que um corpo fixado à outra extremidade compreende uma câmara de condensação, um aquecedor, uma fornalha, em que a fornalha compreende uma primeira válvula na trajetória de fluxo de ar na entrada de fluxo de ar primária da câmara de fornalha, e uma segunda válvula na extremidade de saída da câmara de fornalha, e pelo menos um respiradouro de aeração fornecido no corpo, a jusante da fornalha, e a montante da boquilha.
[0136] A Figura 2 mostra um diagrama de uma modalidade alternativa do dispositivo de vaporização 200. O dispositivo de vaporização pode ter um corpo 201. O corpo 201 pode se integrar a e/ou conter um ou mais componentes do dispositivo. O corpo pode se integrar a ou ser conectado a uma boquilha 202.
[0137] O corpo pode compreender uma região de fornalha 204, com uma câmara de fornalha 204a que tem uma primeira válvula de constrição 208 na entrada de ar primária da câmara de fornalha e uma segunda válvula de constrição 209 na saída de câmara de fornalha. A câmara de fornalha 204a pode ser vedada com um tabaco ou botânica e/ou umectante/meio de formação de vapor 206 no mesmo. A vedação pode ser uma vedação hermética e/ou de estanqueidade. O aquecedor pode ser fornecido para a câmara de fornalha com um aquecedor 205. O aquecedor 205 pode estar em comunicação térmica com a fornalha, por exemplo, o aquecedor pode ser que envolve a câmara de fornalha durante o processo de vaporização. O aquecedor pode entrar em contato com a fornalha. O aquecedor pode estar envolto ao redor da fornalha. Antes da inalação e antes do ar ser extraído através de uma entrada de ar primária 221, a pressão pode aumentar na câmara de fornalha vedada conforme o calor é continuamente adicionado. A pressão pode aumentar devido a uma alteração de fase do material vaporizável. Fases gasosas de temperatura elevadas (vapor) do tabaco ou botânica e componentes de formação de umectante/vapor podem ser alcançadas adicionando-se continuamente calor à fornalha. Esse processo de pressurização aquecido pode gerar razões de saturação ainda maiores quando as válvulas 208, 209 são abertas durante a inalação. As razões de saturação maiores podem ocasionar concentrações de partícula relativamente maiores de umectante de fase gasosa no aerossol resultante. Quando o vapor é extraído da região de fornalha e para a câmara de condensação 203a do condensador 203, por exemplo, por inalação pelo usuário, os vapores de umectante de fase gasosa podem ser expostos a ar adicional através de um respiradouro de aeração 207, e os vapores pode começar a resfriar e condensar em gotículas suspensas no ar. Conforme anteriormente descrito, o aerossol pode ser extraído através da boquilha 222 pelo usuário. Esse processo de condensação pode ser adicionalmente refinado adicionando-se uma válvula adicional 210 ao respiradouro de aeração 207 para controlar adicionalmente o processo de mistura de ar-vapor.
[0138] A Figura 2 também ilustra uma modalidade exemplificativa dos componentes adicionais que seriam encontrados em um dispositivo de vaporização, incluindo uma fonte de alimentação ou bateria 211, uma placa de circuito impresso 212, um regulador de temperatura 213, e comutadores operacionais (não mostrados), alojados dentro de um alojamento de dispositivos eletrônicos internos 214, para isolar os mesmos dos efeitos prejudiciais da umidade no vapor e/ou aerossol. Os componentes adicionais podem ser encontrados em um dispositivo de vaporização que pode ou não compreender um respiradouro de aeração conforme descrito acima.
[0139] Em algumas modalidades do dispositivo de vaporização, componentes do dispositivo são úteis ao usuário, como a fonte de alimentação ou bateria. Esses componentes podem ser substituíveis ou recarregáveis.
[0140] Também são descritos no presente documento dispositivos para gerar um aerossol inalável, em que o dito dispositivo compreende um primeiro corpo, uma boquilha que tem uma saída de aerossol, uma câmara de condensação dentro de um condensador e uma entrada de fluxo de ar e canal, um segundo corpo fixado, que compreende um aquecedor e fornalha com uma câmara de fornalha, em que o dito fluxo de canal de ar está a montante da fornalha e da saída de boquilha para fornecer fluxo de ar através do dispositivo, através da fornalha, e na câmara de condensação, em que um respiradouro de aeração auxiliar é fornecido.
[0141] A Figura 3 mostra uma vista em corte de um dispositivo de vaporização 300. O dispositivo 300 pode compreender um corpo 301. O corpo pode ser conectado a ou integral com uma boquilha 302 em uma extremidade. A boquilha pode compreender uma câmara de condensação 303a dentro de um condensador corte 303 e uma entrada de fluxo de ar 321 e canal de ar 323. O corpo de dispositivo pode compreender uma fornalha localizada de modo proximal 304 que compreende uma câmara de fornalha 304a. A câmara de fornalha pode estar no corpo do dispositivo. Um meio de formação de vapor 306 (por exemplo, material vaporizável) que compreende tabaco ou botânica e meio de formação de vapor umectante pode ser colocado na fornalha. O meio de formação de vapor pode estar em contato direto com um canal de ar 323 da boquilha. O tabaco ou botânica pode ser aquecido por aquecedor 305 que envolve a câmara de fornalha, para gerar fases gasosas de temperatura elevada (vapor) do tabaco ou botânica e componentes de formação de umectante/vapor e ar extraído através de uma entrada de ar primária 321, através da fornalha, e na câmara de condensação 303a da região de condensador 303 devido a uma liberação de fumaça de usuário na boquilha. Uma vez na câmara de condensação, em que os vapores de umectante de fase gasosa começam a resfriar e se condensam em gotículas suspensas no ar, permite-se que adicional entre através de respiradouro de aeração 307, criando, desse modo, mais uma vez uma nuvem de aerossol mais densa que tem partículas com um diâmetro de massa média de menos que um dispositivo de vaporização típico sem um respiradouro de aeração adicionado, antes de ser extraído da boquilha através da saída de aerossol 322.
[0142] O dispositivo pode compreender uma boquilha que compreende uma saída de aerossol em uma primeira extremidade do dispositivo e uma entrada de ar que se origina de uma primeira trajetória de fluxo de ar; uma fornalha que compreende uma câmara de fornalha que está na primeira trajetória de fluxo de ar e inclui a câmara de fornalha e um aquecedor para aquecimento de um meio de formação de vapor na câmara de fornalha e para formar um vapor no mesmo, um condensador que compreende uma câmara de condensação em que o vapor forma o aerossol inalável, um respiradouro de aeração que se origina de uma segunda trajetória de fluxo de ar que permite que ar do respiradouro de aeração se uma à primeira trajetória de fluxo de ar antes ou dentro da câmara de condensação e a jusante da câmara de fornalha formando, dessa maneira, uma trajetória unida, em que a trajetória unida é configurada para distribuir o aerossol inalável formado na câmara de condensação através da saída de aerossol da boquilha para um usuário.
[0143] O dispositivo pode compreender uma boquilha que compreende uma saída de aerossol em uma primeira extremidade do dispositivo, uma entrada de ar que se origina de uma primeira trajetória de fluxo de ar, e um respiradouro de aeração que se origina de uma segunda trajetória de fluxo de ar que permite que o ar do respiradouro de aeração se uma à primeira trajetória de fluxo de ar; uma fornalha que compreende uma câmara de fornalha que está na primeira trajetória de fluxo de ar e inclui a câmara de fornalha e um aquecedor para aquecimento de um meio de formação de vapor na câmara de fornalha e para formar um vapor no mesmo, um condensador que compreende uma câmara de condensação em que o vapor forma o aerossol inalável e em que ar do respiradouro de aeração se une à primeira trajetória de fluxo de ar antes ou dentro da câmara de condensação e a jusante da câmara de fornalha formando, dessa maneira, uma trajetória unida, em que a trajetória unida é configurada para distribuir o aerossol inalável através da saída de aerossol da boquilha para um usuário, conforme ilustrado na Figura exemplificativa 3.
[0144] O dispositivo pode compreender um corpo com um ou mais componentes separáveis. Por exemplo, a boquilha pode ser fixada de modo separável ao corpo que compreende a câmara de condensação, um aquecedor, e uma fornalha, conforme ilustrado nas Figuras exemplificativas 1 ou 2.
[0145] O dispositivo pode compreender um corpo com um ou mais componentes separáveis. Por exemplo, a boquilha pode ser fixada de modo separável ao corpo. A boquilha pode compreender a câmara de condensação, e pode ser fixada a ou imediatamente adjacente à fornalha e que é separável do corpo que compreende um aquecedor, e a fornalha, conforme ilustrado na Figura exemplificativa 3.
[0146] O pelo menos um respiradouro de aeração pode estar localizado na câmara de condensação do condensador, conforme ilustrado nas Figuras exemplificativas 1, 2, ou 3 . O pelo menos um respiradouro de aeração pode compreender uma terceira válvula na trajetória de fluxo de ar do pelo menos um respiradouro de aeração, conforme ilustrado na Figura exemplificativa 2. A primeira, a segunda e a terceira válvulas são uma válvula de retenção, uma válvula de repercussão, uma válvula de não retorno ou uma válvula unidirecional. Em qualquer uma das variações anteriores, a primeira, a segunda ou a terceira válvulas podem ser mecanicamente atuadas, eletronicamente atuadas ou manualmente atuadas. Um indivíduo versado na técnica reconhecerá após a leitura desta revelação que esse dispositivo pode ser modificado de uma maneira que qualquer uma, ou cada uma dessas aberturas ou respiradouros pudessem ser configurados para ter uma combinação diferente ou variação de mecanismos, conforme descrito para controlar fluxo de ar, pressão e temperatura do vapor criado e em que o aerossol é gerado por essas configurações de dispositivo, incluindo uma abertura ou respiradouro manualmente operado com ou sem uma válvula.
[0147] O dispositivo pode compreender adicionalmente pelo menos um dentre: uma fonte de alimentação, uma placa de circuito impresso, um comutador e um regulador de temperatura. De modo alternativo, um indivíduo versado na técnica reconheceria que cada configuração anteriormente descrita também acomodará a dita fonte de alimentação (bateria), comutador, placa de circuito impresso, ou regulador de temperatura, conforme apropriado, no corpo.
[0148] O dispositivo pode ser descartável quando o suprimento de meio de formação de aerossol pré-embalado for esgotado. De modo alternativo, o dispositivo pode ser recarregável de modo que a bateria possa ser recarregável ou substituível, e /ou o meio de formação de aerossol pode ser recarregado, pelo usuário/operador do dispositivo. Ainda adicionalmente, o dispositivo pode ser recarregável de modo que a bateria possa ser recarregável ou substituível, e/ou o operador também pode adicionar ou recarregar um componente de tabaco ou botânica, além de um meio de formação de aerossol recarregável ou substituível para o dispositivo.
[0149] Conforme ilustrado nas Figuras 1, 2 ou 3, o dispositivo de vaporização pode compreender tabaco ou uma botânica aquecidos na dita câmara de fornalha, em que o dito tabaco ou botânica compreende adicionalmente umectantes para produzir um aerossol que compreende componentes de fase gasosa do umectante e tabaco ou botânica. O umectante de fase gasosa e vapor de tabaco ou botânica produzido pelo dito meio de formação de aerossol aquecido 106, 206, 306 pode ser adicionalmente misturado com ar a partir de um respiradouro de aeração especial 107, 207, 307 após sair da área de fornalha 104, 204, 304 e entrar em uma câmara de condensação 103a, 203a, 303a para resfriar e condensar os ditos vapores de fase gasosa para produzir um aerossol bem mais denso, mais espesso que compreende mais partículas que teria se fosse produzido de outro modo sem o ar de resfriamento extra, com um diâmetro de massa média menor ou igual a cerca de 1 mícron.
[0150] Cada configuração de aerossol produzido misturando-se os vapores de fase gasosa com o ar frio pode compreender uma faixa diferente de partículas, por exemplo; com um diâmetro de massa média menor ou igual a cerca de 0,9 mícron; menor ou igual a cerca de 0,8 mícron; menor ou igual a cerca de 0,7 mícron; menor ou igual a cerca de 0,6 mícron; e ainda um aerossol que compreende diâmetros de partícula de massa média menor ou igual a cerca de 0,5 mícron.
[0151] As possíveis variações e faixas de densidade de aerossol são maiores que o possível número de combinações de escolhas de temperatura, pressão, tabaco ou botânica e seleções de umectante são diversos. No entanto, excluindo- se as escolhas de tabaco ou botânica e limitando as faixas de temperaturas e as razões de umectante àquelas descritas no presente documento, o inventor demonstrou que esse dispositivo produzirá um aerossol bem mais denso, mais espesso que compreende mais partículas que teria se fosse produzido de outro modo sem o ar de resfriamento extra, com um diâmetro de massa média menor ou igual a cerca de 1 mícron.
[0152] O umectante pode compreender glicerol ou glicerol vegetal como um meio de formação de vapor.
[0153] O umectante pode compreender propilenoglicol como um meio de formação de vapor.
[0154] Em modalidades preferenciais, o umectante pode compreender uma razão entre glicerol vegetal e propilenoglicol como um meio de formação de vapor. As faixas da dita razão podem variar entre uma razão de cerca de 100:0 entre glicerol vegetal e propilenoglicol e uma razão de cerca de 50:50 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A diferença em razões preferenciais dentro da faixa citada acima pode variar tão pouco quanto 1, por exemplo, a dita razão pode ser de cerca de 99:1 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. No entanto, mais comumente, as ditas razões variariam em aumentos de cerca de 5, por exemplo, cerca de 95:5 entre glicerol vegetal e propilenoglicol; ou cerca de 85:15 entre glicerol vegetal e propilenoglicol; ou cerca de 55:45 entre glicerol vegetal e propilenoglicol.
[0155] Em uma modalidade preferencial, a razão para o meio de formação de vapor será entre as razões de cerca de 80:20 entre glicerol vegetal e propilenoglicol, e cerca de 60:40 entre glicerol vegetal e propilenoglicol.
[0156] Em uma modalidade mais preferencial, a razão para o meio de formação de vapor será cerca de 70:30 entre glicerol vegetal e propilenoglicol.
[0157] Em qualquer uma das modalidades preferenciais, o umectante pode compreender adicionalmente produtos flavorizantes. Esses flavorizantes podem incluir aperfeiçoadores que compreendem sólidos de cacau, alcaçuz, extratos de tabaco ou botânica, e diversos açúcares, apenas para indicar alguns.
[0158] O tabaco ou botânica pode ser aquecido na fornalha até sua temperatura pirolítica que, conforme observado anteriormente, é mais comumente medida na faixa de 300 a 1.000 °C.
[0159] Em modalidades preferenciais, o tabaco ou botânica é aquecido a cerca de 300 °C no máximo. Em outras modalidades preferenciais, o tabaco ou botânica é aquecido a cerca de 200 °C no máximo. Em ainda outras modalidades preferenciais, o tabaco ou botânica é aquecido a cerca de 160 °C no máximo. Deve ser observado que nessas faixas menores de temperatura (< 300 °C), pirólise de tabaco ou botânica tipicamente não ocorre, ainda que ocorra a formação de vapor dos componentes de tabaco ou botânica e produtos flavorizantes. Além disso, a formação de vapor dos componentes do umectante, misturados em diversas razões também ocorrerá, resultando em vaporização quase completa, dependendo da temperatura, visto que propilenoglicol tem um ponto de ebulição de cerca de 180 ° a 190 °C e a glicerina vegetal entrará em ebulição em aproximadamente 280 ° a 290
[0160] Em ainda outras modalidades preferenciais, o aerossol produzido pelo dito tabaco ou botânica aquecido e umectante é misturado com ar fornecido através de um respiradouro de aeração.
[0161] Em ainda outras modalidades preferenciais, o aerossol produzido pelo dito tabaco ou botânica aquecido e umectante misturado com ar, é resfriado para uma temperatura de cerca de 50 ° a 70 °C no máximo, e mesmo tão baixa quanto 35 °C antes de sair da boquilha, dependendo da temperatura de ar que é misturado na câmara de condensação. Em algumas modalidades, a temperatura é resfriada a cerca de 35 ° a 55 °C no máximo, e pode ter uma faixa oscilante de ± cerca de 10 °C ou mais dentro da faixa geral de cerca de 35 ° a 70 °C.
[0162] Também são descritos no presente documento dispositivos de vaporização para gerar um aerossol inalável que compreende uma configuração de fornalha exclusiva, em que a dita fornalha compreende uma tampa de acesso e um respiradouro de aeração auxiliar localizado dentro do fluxo de canal de ar imediatamente a jusante da fornalha e antes da câmara de aeração. Nessa configuração, o usuário pode acessar diretamente a fornalha para remover a tampa de acesso, fornecer ao usuário a capacidade de recarregar o dispositivo com vaporização material.
[0163] Além disso, tendo o respiradouro de aeração adicionado no fluxo de canal de ar imediatamente após a fornalha e à frente da câmara de vaporização, fornece ao usuário controle adicional sobre a quantidade de ar que entra na câmara de aeração a jusante e a taxa de resfriamento do aerossol antes do mesmo entrar na câmara de aeração.
[0164] Conforme observado nas Figuras 4A a 4C, o dispositivo 400 pode compreender um corpo 401, que tem uma entrada de ar 421 permitindo que ar inicial para o processo de aquecimento na região de fornalha 404. Após o aquecimento do tabaco ou botânica, e umectante (aquecedor não mostrado), o vapor de umectante de fase gasosa gerado pode se deslocar para baixo do fluxo de canal de ar 423, que passa pelo respiradouro de aeração adicionado 407 em que o usuário pode aumentar seletivamente fluxo de ar no vapor aquecido. O usuário pode aumentar e/ou reduzir seletivamente o fluxo de ar para o vapor aquecido controlando-se uma válvula em comunicação com o respiradouro de aeração 407. Em alguns casos, o dispositivo pode não ter um respiradouro de aeração. O fluxo de ar no vapor aquecido através do respiradouro de aeração pode reduzir a temperatura de vapor antes de sair o fluxo de canal de ar na saída 422, e aumentar a taxa de condensação e densidade de vapor reduzindo-se o diâmetro das partículas de vapor dentro da câmara de aeração (não mostrada), produzindo, desse modo, um vapor mais espesso, mais denso em comparação com o vapor gerado por um dispositivo sem o respiradouro de aeração. O usuário também pode acessar a câmara de fornalha 404a para recarregar e reabastecer o dispositivo 400, através de uma tampa de acesso 430 fornecida no mesmo, tornando o dispositivo útil ao usuário. A tampa de acesso pode ser fornecida em um dispositivo com ou sem um respiradouro de aeração.
[0165] É fornecido no presente documento um método para gerar um aerossol inalável, em que o método compreende: fornecer um dispositivo de vaporização, em que o dito dispositivo produz um vapor que compreende diâmetros de partícula de massa média de cerca de 1 mícron ou menos, em que o vapor é formado por aquecimento de um meio de formação de vapor em uma câmara de fornalha do dispositivo para uma primeira temperatura abaixo da temperatura pirolítica do meio de formação de vapor, e resfriar o vapor em uma câmara de condensação para uma temperatura abaixo da primeira temperatura, antes de sair de uma saída de aerossol do dito dispositivo.
[0166] Em algumas modalidades, o vapor pode ser resfriado misturando-se ar relativamente mais frio com o vapor na câmara de condensação durante a fase de condensação, após sair da fornalha, em que a condensação dos umectantes de fase gasosa ocorre mais rapidamente devido a altas razões de saturação que são alcançadas no momento de aeração, produzindo uma concentração mais alta de partículas menores, com poucos subprodutos, em um aerossol mais denso, que ocorreria normalmente em um dispositivo de geração de aerossol ou vaporização padrão.
[0167] Em algumas modalidades, a formação de um aerossol inalável é um processo de duas etapas. A primeira etapa ocorre na fornalha em que o tabaco ou botânica e umectante mesclado é aquecido em uma temperatura elevada. Na temperatura elevada, evaporação ocorre mais rápido que na temperatura ambiente e a câmara de fornalha recarrega com a fase de vapor dos umectantes. O umectante continuará a evaporar até que a pressão parcial do umectante seja igual à pressão de saturação. Nesse ponto, o gás é tido como tendo uma razão de saturação de 1 (S = Pparcial/Psat).
[0168] Na segunda etapa, o gás sai da câmara de fornalha, passa para uma câmara de condensação em um condensador e começa a resfriar. Conforme o vapor de fase gasosa resfria, a pressão de saturação também é reduzida, fazendo com que a razão de saturação aumente e o vapor condense, formando gotículas. Quando o ar de resfriamento é introduzido, o gradiente grande de temperatura entre os dois fluidos que se misturam em um espaço confinado leva a resfriamento muito rápido, ocasionando altas razões de saturação, partículas pequenas, e concentrações mais altas de partículas menores, formando uma nuvem de vapor mais espessa, mais densa.
[0169] É fornecido no presente documento um método para gerar um aerossol inalável que compreende: um dispositivo de vaporização que tem um corpo com uma boquilha em uma extremidade, e um corpo fixado na outra extremidade que compreende; um condensador com uma câmara de condensação, um aquecedor, uma fornalha com uma câmara de fornalha, e pelo menos um respiradouro de aeração fornecido no corpo, a jusante da fornalha, e a montante da boquilha, em que tabaco ou botânica que compreende um umectante é aquecido na dita câmara de fornalha para produzir um vapor que compreende umectantes de fase gasosa.
[0170] Conforme anteriormente descrito, um dispositivo de vaporização que tem um respiradouro de aeração auxiliar localizado na câmara de condensação com capacidade de suprir ar frio (em relação aos componentes de gás aquecido) para os vapores de fase gasosa e componentes de tabaco ou botânica que saem da região de fornalha, pode ser utilizado para fornecer um método para gerar um aerossol bem mais denso, mais espesso que compreende mais partículas que teria se fosse produzido de outro modo sem o ar de resfriamento extra, com um diâmetro de massa média menor ou igual a cerca de 1 mícron.
[0171] Em outro aspecto, é fornecido no presente documento um método para gerar um aerossol inalável que compreende: um dispositivo de vaporização, que tem um corpo com uma boquilha em uma extremidade, e um corpo fixado na outra extremidade que compreende: um condensador com uma câmara de condensação, um aquecedor, uma fornalha com uma câmara de fornalha, em que a dita câmara de fornalha compreende adicionalmente uma primeira válvula na trajetória de fluxo de ar na extremidade de entrada da câmara de fornalha, e uma segunda válvula na extremidade de saída da câmara de fornalha; e pelo menos um respiradouro de aeração fornecido no dito corpo, a jusante da fornalha, e a montante da boquilha em que tabaco ou botânica que compreende um umectante é aquecido na dita câmara de fornalha para produzir um vapor que compreende umectantes de fase gasosa.
[0172] Conforme ilustrado na Figura exemplificativa 2, vedando-se a câmara de fornalha 204a com um tabaco ou botânica e meio de formação de vapor umectante 206 no mesmo, e aplicando-se calor com o aquecedor 205 durante o processo de vaporização, antes da inalação e de o ar ser extraído através de uma entrada de ar primária 221, a pressão aumentará na câmara de fornalha conforme calor é continuamente adicionado com um circuito de aquecimento eletrônico gerado através da combinação da bateria 211, placa de circuito impresso 212, regulador de temperatura 213, e comutadores controlados por operador (não mostrados), para gerar umectantes de fase gasosa de temperatura ainda maior (vapor) do tabaco ou botânica e componentes de formação de vapor de umectante. Esse processo de pressurização aquecido gera razões de saturação ainda maiores quando as válvulas 208, 209 são abertas durante a inalação, ocasionando as maiores concentrações de partícula no aerossol resultante, quando o vapor é extraído da região de fornalha e na câmara de condensação 203a, em que os mesmos são novamente expostos ao ar adicional através de um respiradouro de aeração 207, e os vapores começam a resfriar e condensar em gotículas suspensas no ar, conforme descrito anteriormente antes de o aerossol ser retirado através da boquilha 222. O inventor também observa que esse processo de condensação pode ser adicionalmente refinado adicionando-se uma válvula adicional 210, para o respiradouro de aeração 207 para controlar adicionalmente o processo de mistura de ar-vapor.
[0173] Em algumas modalidades de qualquer um dentre os métodos inventivos, a primeira, a segunda e/ou a terceira válvulas são uma válvula unidirecional, uma válvula de retenção, uma válvula de repercussão ou uma válvula de não retorno. A primeira, a segunda e/ou a terceira válvulas podem ser mecanicamente atuadas. A primeira, a segunda e/ou a terceira válvulas podem ser eletronicamente atuadas. A primeira, a segunda e/ou a terceira válvulas podem ser automaticamente atuadas. A primeira, a segunda e/ou a terceira válvulas podem ser manual ou diretamente atuadas por um usuário ou indiretamente em resposta a um comando de entrada de um usuário para um sistema de controle que atua a primeira, a segunda e/ou a terceira válvulas.
[0174] Em outros aspectos dos métodos inventivos, o dito dispositivo compreende adicionalmente pelo menos um dentre: uma fonte de alimentação, uma placa de circuito impresso ou um regulador de temperatura.
[0175] Em qualquer um dos aspectos anteriores do método inventivo, um indivíduo versado na técnica reconhecerá após a leitura desta revelação que esse método pode ser modificado de uma maneira que qualquer uma, ou cada uma dessas aberturas ou respiradouros possa ser configurada para ter uma combinação diferente ou variação de mecanismos ou dispositivos eletrônicos conforme descrito para controlar fluxo de ar, pressão e temperatura do vapor criado e em que o aerossol é gerado por essas configurações de dispositivo, incluindo uma abertura ou respiradouro manualmente operado com ou sem uma válvula.
[0176] As possíveis variações e faixas de densidade de aerossol são maiores que o possível número de escolhas de temperatura, pressão, tabaco ou botânica e seleções de umectante e combinações são diversos. No entanto, excluindo-se as escolhas de tabaco ou botânica e limitando as temperaturas para dentro das faixas e as razões de umectante descritas no presente documento, o inventor demonstrou um método para gerar um aerossol bem mais denso, mais espesso que compreende mais partículas que teria se fosse produzido de outro modo sem o ar de resfriamento extra, com um diâmetro de massa média menor ou igual a 1 mícron.
[0177] Em algumas modalidades dos métodos inventivos, o umectante compreende uma razão entre glicerol vegetal e propilenoglicol como um meio de formação de vapor. As faixas da dita razão variarão entre uma razão de cerca de 100:0 entre glicerol vegetal e propilenoglicol e uma razão de cerca de 50:50 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. A diferença em razões preferenciais dentro da faixa citada acima pode variar tão pouco quanto 1, por exemplo, a dita razão pode ser de cerca de 99:1 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. No entanto, mais comumente, as ditas razões variariam em aumentos de 5, por exemplo, cerca de 95:5 entre glicerol vegetal e propilenoglicol; ou cerca de 85:15 entre glicerol vegetal e propilenoglicol; ou cerca de 55:45 entre glicerol vegetal e propilenoglicol.
[0178] Devido ao glicerol vegetal ser menos volátil que propilenoglicol, o mesmo iria condensaria novamente em maiores proporções. Um umectante com concentrações mais altas de glicerol gerará um aerossol mais espesso. A adição de propilenoglicol levará a um aerossol com uma concentração reduzida de partículas de fase condensada e uma concentração aumentada de efluente de fase de vapor. Esse efluente de fase de vapor é, em geral, percebido como cócegas ou aspereza na garganta quando o aerossol é inalado. Para alguns consumidores, graus variantes dessa sensação podem ser desejáveis. A razão entre glicerol vegetal e propilenoglicol pode ser manipulada para equilibrar espessura de aerossol com a quantidade certa de “cócegas na garganta”.
[0179] Em uma modalidade preferencial do método, a razão para o meio de formação de vapor estará entre as razões de cerca de 80:20 entre glicerol vegetal e propilenoglicol, e cerca de 60:40 entre glicerol vegetal e propilenoglicol.
[0180] Em uma modalidade mais preferencial do método, a razão para o meio de formação de vapor será cerca de 70:30 entre glicerol vegetal e propilenoglicol. Prevê-se que haverá mesclas com razões variantes para consumidores com preferências variantes.
[0181] Em qualquer uma das modalidades preferenciais do método, o umectante compreende adicionalmente produtos flavorizantes. Esses flavorizantes incluem aperfeiçoadores como sólidos de cacau, alcaçuz, extratos de tabaco ou botânica, e diversos açúcares, para citar alguns.
[0182] Em algumas modalidades do método, o tabaco ou botânica é aquecido para sua temperatura pirolítica.
[0183] Em modalidades preferenciais do método, o tabaco ou botânica é aquecido para cerca de 300 °C no máximo.
[0184] Em outras modalidades preferenciais do método, o tabaco ou botânica é aquecido para cerca de 200 °C no máximo. Em ainda outras modalidades do método, o tabaco ou botânica é aquecido para cerca de 160 °C no máximo.
[0185] Conforme observado anteriormente, nessas temperaturas inferiores, (< 300 °C), pirólise de tabaco ou botânica tipicamente não ocorre, ainda que ocorra a formação de vapor dos componentes de tabaco ou botânica e produtos flavorizantes. Conforme pode ser inferido a partir dos dados supridos por Baker et al., um aerossol produzido nessas temperaturas também é substancialmente isento de analitos de Hoffman ou pelo menos 70 % menos analitos de Hoffman que um cigarro de tabaco ou botânica comum e se classifica significativamente melhor no teste de Ames que uma substância gerada queimando-se um cigarro comum. Além disso, a formação de vapor dos componentes do umectante, misturados em diversas razões também ocorrerá, resultando em vaporização quase completa, dependendo da temperatura, visto que propilenoglicol tem um ponto de ebulição de cerca de 180 ° a 190 °C e a glicerina vegetal entrará em ebulição em aproximadamente 280 ° a 290 °C.
[0186] Em qualquer um dentre os métodos anteriores, o dito aerossol inalável produzido por tabaco ou uma botânica que compreende um umectante e aquecido na dita fornalha produz um aerossol que compreende umectantes de fase gasosa é adicionalmente misturado com ar fornecido através de um respiradouro de aeração.
[0187] Em qualquer um dentre os métodos anteriores, o dito aerossol produzido pelo dito tabaco ou botânica aquecido e umectante misturado com ar, é resfriado para uma temperatura de cerca de 50 ° a 70 °C, e mesmo tão baixa quanto 35 °C, antes de sair da boquilha. Em algumas modalidades, a temperatura é resfriada para cerca de 35 ° a 55 °C no máximo, e pode ter uma faixa oscilante de ± cerca de 10 °C ou mais dentro da faixa geral de cerca de 35 ° a 70 °C.
[0188] Em algumas modalidades do método, o vapor que compreende umectante de fase gasosa pode ser misturado com ar para produzir um aerossol que compreende diâmetros de partícula de massa média menor ou igual a cerca de 1 mícron.
[0189] Em outras modalidades do método, cada configuração de aerossol produzido misturando-se os vapores de fase gasosa com o ar frio pode compreender uma faixa diferente de partículas, por exemplo; com um diâmetro de massa média menor ou igual a cerca de 0,9 mícron; menor ou igual a cerca de 0,8 mícron; menor ou igual a cerca de 0,7 mícron; menor ou igual a cerca de 0,6 mícron; e ainda um aerossol que compreende diâmetros de partícula de massa média menor ou igual a cerca de 0,5 mícron.
[0190] Projeto de Cartucho e Geração de Vapor a partir de Material em Cartucho
[0191] Em alguns casos, um dispositivo de vaporização pode ser configurado para gerar um aerossol inalável. Um dispositivo pode ser um dispositivo de vaporização independente. O dispositivo pode compreender um corpo alongado que funciona para complementar aspectos de um cartucho separável e reciclável com entrada de canais de ar, passagens de ar, múltiplas câmaras de condensação, contatos de aquecedor flexíveis, e múltiplas saídas de aerossol. Adicionalmente, o cartucho pode ser configurado para facilitar fabricação e montagem.
[0192] É fornecido no presente documento um dispositivo de vaporização para gerar um aerossol inalável. O dispositivo pode compreender um corpo de dispositivo, uma montagem de cartucho separável que compreende adicionalmente um aquecedor, pelo menos uma câmara de condensação e uma boquilha. O dispositivo fornece montagem e desmontagem compacta de componentes com acoplamentos removíveis; proteção de desligamento em superaquecimento para o elemento de aquecimento resistor; uma passagem de entrada de ar (um canal fechado) formado pela montagem do corpo de dispositivo e um cartucho separável; pelo menos uma câmara de condensação dentro da montagem de cartucho separável; contatos de aquecedor; e um ou mais componentes recarregáveis, reutilizáveis e/ou recicláveis.
[0193] É fornecido no presente documento um dispositivo para gerar um aerossol inalável que compreende: um corpo de dispositivo que compreende um receptáculo de cartucho; um cartucho que compreende: um compartimento de armazenamento e um canal integrado a uma superfície exterior do cartucho, e uma passagem de entrada de ar formada pelo canal e uma superfície interna do receptáculo de cartucho quando o cartucho é inserido no receptáculo de cartucho. O cartucho pode ser formado a partir de um material de metal, plástico, cerâmico e/ou compósito. O compartimento de armazenamento pode prender um material vaporizável. A Figura 7A mostra um exemplo de um cartucho 30 para uso no dispositivo. O material vaporizável pode ser um líquido em ou próximo à temperatura de ar ambiente. Em alguns casos, o material vaporizável pode ser um líquido abaixo da temperatura ambiente. O canal pode formar um primeiro lado da passagem de entrada de ar, e uma superfície interna do receptáculo de cartucho pode formar um segundo lado da passagem de entrada de ar, conforme ilustrado em diversos aspectos não limitantes das Figuras 5-6D, 7C, 8A, 8B, e 10A.
[0194] É fornecido no presente documento um dispositivo para gerar um aerossol inalável. O dispositivo pode compreender um corpo que aloja, contém e/ou integra um ou mais componentes do dispositivo. O corpo de dispositivo pode compreender um receptáculo de cartucho. O receptáculo de cartucho pode compreender um canal integrado a uma superfície interior do receptáculo de cartucho; e uma passagem de entrada de ar formada pelo canal e uma superfície externa do cartucho quando o cartucho é inserido no receptáculo de cartucho. Um cartucho pode ser ajustado e/ou inserido no receptáculo de cartucho. O cartucho pode ter um compartimento de armazenamento de fluido. O canal pode formar um primeiro lado da passagem de entrada de ar, e uma superfície externa do cartucho forma um segundo lado da passagem de entrada de ar. O canal pode compreender pelo menos um dentre: um sulco; uma canaleta; uma trilha; uma depressão; um entalhe; uma fenda; uma trincheira; um vinco; e uma calha. O canal integral pode compreender paredes que são ou reentrâncias na superfície ou se projetam a partir da superfície em que o mesmo é formado. As paredes laterais internas do canal podem formar lados adicionais da passagem de entrada de ar. O canal pode ter um corte transversal em formato redondo, oval, quadrado retangular ou outro formato. O canal pode ter um corte transversal fechado. O canal pode ter cerca de 0,1 cm, 0,5 cm, 1 cm, 2 cm, ou 5 cm de largura. O canal pode ter cerca de 0,1 mm, 0,5 mm, 1 mm, 2 mm, ou 5 mm de profundidade. O canal pode ter cerca de 0,1 cm, 0,5 cm, 1 cm, 2 cm, ou 5 cm de comprimento. Pode haver pelo menos 1 canal.
[0195] Em algumas modalidades, o cartucho pode compreender adicionalmente uma segunda passagem de ar em comunicação fluida com a passagem de entrada de ar para o compartimento de armazenamento de fluido, em que a segunda passagem de ar é formada através do material do cartucho.
[0196] As Figuras 5 a 7C mostram diversas vistas de uma montagem de dispositivo eletrônico compacto 10 para gerar um aerossol inalável. O dispositivo eletrônico compacto 10 pode compreender um corpo de dispositivo 20 com um receptáculo de cartucho 21 para receber um cartucho 30. O corpo de dispositivo pode ter um corte transversal quadrado ou retangular. De modo alternativo, o corte transversal do corpo pode ter qualquer outro formato regular ou irregular. O receptáculo de cartucho pode ser conformado para receber um cartucho aberto 30a ou “coxim”. O cartucho pode ser aberto quando uma tampa protetora é removida de uma superfície do cartucho. Em alguns casos, o cartucho pode ser aberto quando um orifício ou abertura é formado em uma superfície do cartucho. O coxim 30a pode ser inserido em uma extremidade aberta do receptáculo de cartucho 21 de modo que primeiras pontas de contato de aquecedor expostas 33a nos contatos de aquecedor 33 do coxim façam contato com os segundos contatos de aquecedor 22 do corpo de dispositivo, formando, desse modo, a montagem de dispositivo 10.
[0197] Em referência à Figura 14, é evidente em vista plana que quando o coxim 30a é inserido no corpo com entalhes do receptáculo de cartucho 21, a entrada de ar de canal 50 é deixada exposta. O tamanho da entrada de ar de canal 50 pode ser variado alterando-se a configuração do entalhe no receptáculo de cartucho 21.
[0198] O corpo de dispositivo pode compreender adicionalmente uma bateria recarregável, uma placa de circuito impresso (PCB) 24 que contém um microcrontrolador com a lógica operacional e instruções de software para o dispositivo, um comutador de pressão 27 para constatar a ação de inchaço do usuário para ativar o circuito de aquecedor, uma luz indicadora 26, contatos de carregamento (não mostrados) e um ímã de carregamento opcional ou contato magnético (não mostrado). O cartucho pode compreender adicionalmente um aquecedor 36. O aquecedor pode ser alimentado pela bateria recarregável. A temperatura do aquecedor pode ser controlada pelo microcrontrolador. O aquecedor pode ser fixado a uma primeira extremidade do cartucho.
[0199] Em algumas modalidades, o aquecedor pode compreender uma câmara de aquecedor 37, um primeiro par de contatos de aquecedor 33, 33’, um feltro de fluido 34, e um elemento de aquecimento resistor 35 em contato com o feltro. O primeiro par de contatos de aquecedor pode compreender placas finas afixadas sobre os lados da câmara de aquecedor. O feltro de fluido e elemento de aquecimento resistor podem ser suspensos entre os contatos de aquecedor.
[0200] Em algumas modalidades, pode haver dois ou mais elementos de aquecimento resistor 35, 35’ e dois ou mais feltros 34, 34’. Em algumas das modalidades, o contato de aquecedor 33 pode compreender: uma placa chata; um contato macho; um receptáculo fêmea ou ambos; um contato flexível e/ou liga de cobre ou outro material eletricamente condutor. O primeiro par de contatos de aquecedor pode compreender adicionalmente um formato formado que pode compreender uma aba (por exemplo, flange) que tem um valor de mola flexível que se estende para fora do aquecedor para completar um circuito com o corpo de dispositivo. O primeiro par de contato de aquecedor pode ser um dissipador de calor que absorve e dissipa calor em excesso produzido pelo elemento de aquecimento resistor. De modo alternativo, o primeiro par de contatos de aquecedor pode ser um protetor contra calor que protege a câmara de aquecedor do calor em excesso produzido pelo elemento de aquecimento resistor. O primeiro par de contatos de aquecedor pode ser ajustado por encaixe para um recurso de fixação na parede exterior da primeira extremidade do cartucho. O aquecedor pode incluir uma primeira extremidade do cartucho e uma primeira extremidade do compartimento de armazenamento de fluido.
[0201] Conforme ilustrado na montagem explodida da Figura 7B, um invólucro de aquecedor pode compreender dois ou mais contatos de aquecedor 33, em que cada um compreende uma placa chata que pode ser usinada ou gravada a partir de uma liga de cobre ou material eletricamente condutor similar. A flexibilidade da ponta é fornecida pelo recurso de folga na direção contrária de corte 33b criado abaixo da ponta de ponto de contato macho 33a que capitaliza na capacidade mola inerente da folha de metal ou material de placa. Outra vantagem e aprimoramento desse tipo de contato é a necessidade de espaço reduzido, construção simplificada de um ponto de contato de mola (versus um pino do tipo pogo) e a facilidade de montagem. O aquecedor pode compreender uma primeira câmara de condensação. O aquecedor pode compreender mais uma ou mais câmaras de condensação adicionais além da primeira câmara de condensação. A primeira câmara de condensação pode ser formada ao longo de uma parede exterior do cartucho.
[0202] Em alguns casos, o cartucho (por exemplo, coxim) é configurado para facilidade de fabricação e montagem. O cartucho pode compreender um invólucro. O invólucro pode ser um tanque. O tanque pode compreender um compartimento de armazenamento de fluido interior 32. O compartimento de armazenamento de fluido interior32 que é aberto em uma ou ambas extremidades e compreende trilhos elevados nas bordas laterais 45b e 46b. O cartucho pode ser formado de um material de plástico, metal, compósito e/ou cerâmica. O cartucho pode ser rígido ou flexível.
[0203] O tanque pode compreender adicionalmente um conjunto de placas de primeiro contato de aquecedor 33 formadas a partir de liga de cobre ou outro material eletricamente condutor, que tem um recorte fino 33b abaixo das pontas de contato 33a (para criar uma aba flexível) que são afixadas aos lados da primeira extremidade do tanque e se estendem para a extremidade lateral aberta 53 do tanque. As placas podem se afixar aos pinos, ou colunas conforme mostrado nas Figuras 7B ou 5, ou podem ser fixadas por outro meio comum como compressão abaixo do invólucro 36. Um feltro de fluido 34, que tem um elemento de aquecimento resistor 35 envolto ao redor do mesmo, é colocado entre as placas de primeiro contato de aquecedor 33 e fixado às mesmas. Um aquecedor 36, que compreende bordas internas elevadas na extremidade interna (não mostrada), uma zona de mistura fina (não mostrada) e coberturas de canal de condensação primárias 45a que deslizam sobre os trilhos 45b nos lados do tanque na primeira metade do tanque, criando um canal/câmera de condensação primário 45. Além disso, um recurso de encaixe macho pequeno 39b localizado na extremidade da cobertura de canal é configurado para estar dentro de um recurso de encaixe fêmea 39a, localizado na metade do corpo no lado do tanque, criando uma montagem de ajuste por pressão.
[0204] Conforme será adicionalmente esclarecido abaixo, a combinação da extremidade lateral aberta 53, das pontas protuberantes 33a das placas de contato 33, do feltro de fluido 34 que tem um elemento de aquecimento resistor 35, envoltos na extremidade aberta do tanque de armazenamento de fluido, sob o aquecedor 36, com uma zona de mistura fina no mesmo, cria um sistema de aquecedor eficiente. Além disso, as coberturas de canal de condensação primárias 45a que deslizam sobre os trilhos 45b nos lados do tanque criam uma câmara de condensação primária, facilmente montada, integrada 45, tudo dentro do aquecedor na primeira extremidade do cartucho 30 ou coxim 30a.
[0205] Em algumas modalidades do dispositivo, conforme ilustrado na Figura 9, o aquecedor pode inclui pelo menos uma primeira extremidade do cartucho. A primeira extremidade envolta do cartucho pode incluir o aquecedor e o compartimento de armazenamento de fluido interior. Em algumas modalidades, o aquecedor compreende adicionalmente pelo menos uma primeira câmara de condensação 45.
[0206] A Figura 9 mostra etapas diagramadas que podem ser realizadas para montar um cartomizador e/ou boquilha. Em A-B, o compartimento de armazenamento de fluido 32a pode ser orientado de modo que a entrada de aquecedor 53 esteja voltada para cima. Os contatos de aquecedor 33 podem ser inseridos no compartimento de armazenamento de fluido. Abas flexíveis 33a podem ser inseridas nos contatos de aquecedor 33. Em uma etapa D, o elemento de aquecimento resistor 35 pode ser enrolado no feltro 34. Na etapa E, o feltro 34 e o aquecedor 35 podem ser colocados no compartimento de armazenamento de fluido. Uma ou mais extremidades livres do aquecedor podem se encontrar do lado de fora dos contatos de aquecedor. As uma ou mais extremidades livres podem ser soldadas no local, repousadas em um sulco, ou encaixadas em uma localização ajustada. Pelo menos uma fração das um ou mais extremidades livres pode estar em comunicação com os contatos de aquecedor 33. Em uma etapa F, o invólucro de aquecedor 36 pode ser encaixado no local. O invólucro de aquecedor 36 pode ser ajustado no compartimento de armazenamento de fluido. A etapa G mostra o invólucro de aquecedor 36 no local no compartimento de armazenamento de fluido. Na etapa H, o compartimento de armazenamento de fluido pode ser invertido. Na etapa I, a boquilha 31 pode ser ajustada no compartimento de armazenamento de fluido. A etapa J mostra a boquilha 31 no local no compartimento de armazenamento de fluido. Na etapa K, uma extremidade 49 pode ser ajustada no compartimento de armazenamento de fluido oposto à boquilha. A etapa L mostra um cartucho completamente montado 30. A Figura 7B mostra uma vista explodida do cartucho montado 30.
[0207] Dependendo do tamanho do aquecedor e/ou câmara de aquecedor, o aquecedor pode ter mais de um feltro 34 e elemento de aquecimento resistor 35.
[0208] Em algumas modalidades, o primeiro par de contatos de aquecedor 33 compreende adicionalmente um formato formado que compreende uma aba 33a que tem um valor de mola flexível que se estende para fora do aquecedor. Em algumas modalidades, o cartucho 30 compreende contatos de aquecedor 33 que são inseridos no receptáculo de cartucho 21 do corpo de dispositivo 20 em que, as abas flexíveis 33a são inseridas em um segundo par de contatos de aquecedor 22 para completar um circuito com o corpo de dispositivo. O primeiro par de contatos de aquecedor 33 pode ser um dissipador de calor que absorve e dissipa calor em excesso produzido pelo elemento de aquecimento resistor 35. O primeiro par de contatos de aquecedor 33 pode ser um protetor contra calor que protege a câmara de aquecedor do calor em excesso produzido pelo elemento de aquecimento resistor 35. O primeiro par de contatos de aquecedor pode ser ajustado por encaixe em um recurso de fixação na parede exterior da primeira extremidade do cartucho. O aquecedor 36 pode incluir uma primeira extremidade do cartucho e uma primeira extremidade do compartimento de armazenamento de fluido 32a. O aquecedor pode compreender uma primeira câmara de condensação 45. O aquecedor pode compreender pelo menos uma câmara de condensação adicional 45, 45’, 45”, etc. A primeira câmara de condensação pode ser formada ao longo de uma parede exterior do cartucho.
[0209] Em ainda outras modalidades do dispositivo, o cartucho pode compreender adicionalmente uma boquilha 31, em que a boquilha compreende pelo menos um canal de saída de aerossol/câmara de condensação secundária 46; e pelo menos uma saída de aerossol 47. A boquilha pode ser fixada a uma segunda extremidade do cartucho. A segunda extremidade do cartucho com a boquilha pode ser exposta quando o cartucho é inserido no dispositivo. A boquilha pode compreender mais de uma segunda câmara de condensação 46, 46’, 46”, etc. A segunda câmara de condensação é formada ao longo de uma parede exterior do cartucho.
[0210] A boquilha 31 pode incluir a segunda extremidade do cartucho e compartimento de armazenamento de fluido interior. A unidade parcialmente montada (por exemplo, boquilha removida) pode ser invertida e carregada com um fluido vaporizável através da (segunda) extremidade aperta remanescente, oposta. Uma vez carregada, uma boquilha encaixada 31 que também fecha e veda a segunda extremidade do tanque é inserida sobre a extremidade. A mesma também compreende bordas internas elevadas (não mostradas), e coberturas de canal de saída de aerossol 46a que podem deslizar sobre os trilhos 46b localizados nos lados da segunda metade do tanque, criando canais de saída de aerossol/câmara de condensação secundárias 46. Os canais de saída de aerossol/câmara de condensação secundárias 46 deslizam sobre a extremidade de câmara de condensação primária 45, em uma área de transição 57, para criar uma junção para o vapor que sai da câmara primária e prossegue para fora através das saídas de aerossol 47, na extremidade dos canais de saída de aerossol 46 e extremidade de usuário da boquilha 31.
[0211] O cartucho pode compreender uma primeira câmara de condensação e uma segunda câmara de condensação 45, 46. O cartucho pode compreender mais de uma primeira câmara de condensação e mais de uma segunda câmara de condensação 45, 46, 45’, 46’, etc.
[0212] Em algumas modalidades do dispositivo, uma primeira câmara de condensação 45 pode ser formada ao longo do lado de fora do cartucho compartimento de armazenamento de fluido 31. Em algumas modalidades do dispositivo, uma saída de aerossol 47 existe na câmara de extremidade de saída de aerossol 46. Em algumas modalidades do dispositivo, uma primeira e uma segunda câmaras de condensação 45, 46 podem ser formadas ao longo do lado de fora de um lado do cartucho compartimento de armazenamento de fluido 31. Em algumas modalidades, a segunda câmara de condensação pode ser uma câmara de saída de aerossol. Em algumas modalidades, outro par de primeira e/ou segunda câmaras de condensação 45’, 46’ é formado ao longo do lado de fora do cartucho compartimento de armazenamento de fluido 31 no outro lado do dispositivo. Em algumas modalidades, outra saída de aerossol 47’ também existirá na extremidade do segundo par de câmaras de condensação 45’, 46’.
[0213] Em qualquer uma das modalidades, a primeira câmara de condensação e a segunda câmara de condensação podem estar em comunicação fluida, conforme ilustrado na Figura 10C.
[0214] Em algumas modalidades, a boquilha pode compreender uma saída de aerossol 47 em comunicação fluida com a segunda câmara de condensação 46. A boquilha pode compreender mais de uma saída de aerossol 47, 47’ em comunicação fluida com mais de uma da segunda câmara de condensação 46, 46’. A boquilha pode incluir uma segunda extremidade do cartucho e uma segunda extremidade do compartimento de armazenamento de fluido.
[0215] Em cada uma das modalidades descritas no presente documento, o cartucho pode compreender uma trajetória de fluxo de ar que compreende: uma passagem de entrada de ar; um aquecedor; pelo menos uma primeira câmara de condensação; uma câmara de saída de aerossol, e uma porta de saída. Em algumas das modalidades descritas no presente documento, o cartucho compreende uma trajetória de fluxo de ar que compreende: uma passagem de entrada de ar; um aquecedor; uma primeira câmara de condensação; uma câmara de condensação secundária; e uma porta de saída.
[0216] Em ainda outras modalidades descritas no presente documento, o cartucho pode compreender uma trajetória de fluxo de ar que compreende pelo menos uma passagem de entrada de ar; um aquecedor; pelo menos uma primeira câmara de condensação; pelo menos uma câmara de condensação secundária; e pelo menos uma porta de saída.
[0217] Conforme ilustrado nas Figuras 10A-10C, uma trajetória de fluxo de ar é criada quando o usuário extrai da boquilha 31 para criar uma sucção (por exemplo, uma tragada), que puxa essencialmente ar através da abertura de entrada de ar de canal 50, através da passagem de entrada de ar 51, e na câmara de aquecedor 37 através da segunda passagem de ar (orifício de entrada de ar de tanque) 41 na entrada de ar de tanque 52, então, na entrada de aquecedor 53. Nesse ponto, o sensor de pressão constatou a tragada do usuário, e ativou o circuito para o elemento de aquecimento resistor 35 que, por sua vez, começa a gerar vapor do fluido de vapor (sumo eletrônico). Conforme o ar entra na entrada de aquecedor 53, o mesmo começa a se misturar e circular em uma câmara estreita acima e ao redor do feltro 34 e entre os contatos de aquecedor 33, gerando calor e vapor concentrado denso conforme o mesmo se mistura na trajetória de fluxo 54 criada pelos obstáculos de estrutura de vedação 44. A Figura 8A mostra uma vista detalhada dos obstáculos de estrutura de vedação 44. Por fim, o vapor pode ser extraído do aquecedor ao longo de uma trajetória de ar 55 próxima ao rebaixo do aquecedor e na câmara de condensação primária 45 em que o vapor se expande e começa a resfriar. Conforme o vapor em expansão se move ao longo da trajetória de fluxo de ar, o mesmo realiza uma transição da câmara de condensação primária 45 através de uma área de transição 57, criando uma junção para o vapor sair da câmara primária, e entrar na segunda câmara de vapor 46, e prossegue para fora através das saídas de aerossol 47, na extremidade da boquilha 31 para o usuário.
[0218] Conforme ilustrado nas Figuras 10A-10C, o dispositivo pode ter um conjunto duplo de passagem de entradas de ar 50-53, primeiras câmaras de condensação duplas 55/45, segundas câmaras de condensação duplas e canais de aeração 57/46, e/ou respiradouros de saída de aerossol duplos 47.
[0219] De modo alternativo, o dispositivo pode ter uma trajetória de fluxo de ar que compreende: uma passagem de entrada de ar 50, 51; uma segunda passagem de ar 41; uma câmara de aquecedor 37; uma primeira câmara de condensação 45; uma segunda câmara de condensação 46; e/ou uma saída de aerossol 47.
[0220] Em alguns casos, o dispositivo pode ter uma trajetória de fluxo de ar que compreende: mais de uma passagem de entrada de ar; mais de uma segunda passagem de ar; uma câmara de aquecedor; mais de uma primeira câmara de condensação; mais de uma segunda câmara de condensação; e mais de uma saída de aerossol, conforme claramente ilustrado nas Figuras 10A-10C.
[0221] Em qualquer uma das modalidades descritas no presente documento, o aquecedor 36 pode estar em comunicação fluida com o compartimento de armazenamento de fluido interno 32a.
[0222] Em cada uma das modalidades descritas no presente documento, o compartimento de armazenamento de fluido 32 está em comunicação fluida com a câmara de aquecedor 37, em que o compartimento de armazenamento de fluido tem capacidade de reter fluido de aerossol condensado, conforme ilustrado nas Figuras 10A, 10C e 14.
[0223] Em algumas modalidades do dispositivo, o fluido de aerossol condensado pode compreender uma formulação de nicotina. Em algumas modalidades, o fluido de aerossol condensado pode compreender um umectante. Em algumas modalidades, o umectante pode compreender propilenoglicol. Em algumas modalidades, o umectante pode compreender glicerina vegetal.
[0224] Em alguns casos, o cartucho pode ser removível do corpo de dispositivo. Em algumas modalidades, o receptáculo de cartucho e o cartucho removível podem formar um acoplamento separável. Em algumas modalidades, o acoplamento separável pode compreender uma montagem por atrito. Conforme ilustrado nas Figuras 11-14, o dispositivo pode ter uma montagem de ajuste por encaixe (atrito) entre o coxim de cartucho 30a e o receptáculo de dispositivo. Adicionalmente, uma captação de entalhe/atrito como 43 pode ser utilizada para capturar o coxim 30a para o receptáculo de dispositivo ou para prender uma tampa protetora 38 no coxim, conforme adicionalmente ilustrado na Figura 8B.
[0225] Em outras modalidades, o acoplamento separável pode compreender uma montagem de ajuste por encaixe ou ajuste por travamento. Em ainda outras modalidades, o acoplamento separável pode compreender uma montagem magnética.
[0226] Em qualquer uma das modalidades descritas no presente documento, os componentes de cartucho podem compreender uma montagem de ajuste por encaixe ou ajuste por travamento, conforme ilustrado na Figura 5. Em qualquer uma das modalidades, os componentes de cartucho podem ser reutilizáveis, recarregáveis e/ou recicláveis. O projeto desses componentes de cartucho se presta ao uso de tais materiais de plástico recicláveis como polipropileno, para a maioria dos componentes.
[0227] Em algumas modalidades do dispositivo 10, o cartucho 30 pode compreender: um compartimento de armazenamento de fluido 32; um aquecedor 36 afixado a uma primeira extremidade com um acoplamento de ajuste por pressão 39a, 39b; e uma boquilha 31 afixada a uma segunda extremidade com um acoplamento de ajuste por pressão 39c, 39d (não mostrado - mas similar a 39a e 39b). O aquecedor 36 pode estar em comunicação fluida com o compartimento de armazenamento de fluido 32. O compartimento de armazenamento de fluido pode ter capacidade de reter fluido de aerossol condensado. O fluido de aerossol condensado pode compreender uma formulação de nicotina. O fluido de aerossol condensado pode compreender um umectante. O umectante pode compreender propilenoglicol e/ou glicerina vegetal.
[0228] É fornecido no presente documento um dispositivo para gerar um aerossol inalável que compreende: um corpo de dispositivo 20 que compreende um receptáculo de cartucho 21 para receber um cartucho 30; em que uma superfície interior do receptáculo de cartucho forma um primeiro lado de uma passagem de entrada de ar 51 quando um cartucho que compreende um canal integral 40 para uma superfície exterior é inserido no receptáculo de cartucho 21, e em que o canal forma um segundo lado da passagem de entrada de ar 51.
[0229] É fornecido no presente documento um dispositivo para gerar um aerossol inalável que compreende: um corpo de dispositivo 20 que compreende um receptáculo de cartucho 21 para receber um cartucho 30; em que o receptáculo de cartucho compreende um canal integrado a uma superfície interior e forma um primeiro lado de uma passagem de entrada de ar quando um cartucho é inserido no receptáculo de cartucho, e em que uma superfície exterior do cartucho forma um segundo lado da passagem de entrada de ar 51.
[0230] É fornecido no presente documento um cartucho 30 para um dispositivo para gerar um aerossol inalável 10 que compreende: um compartimento de armazenamento de fluido 32; um canal integral 40 para uma superfície exterior, em que o canal forma um primeiro lado de uma passagem de entrada de ar 51; e em que uma superfície interna de um receptáculo de cartucho 21 no dispositivo forma um segundo lado da passagem de entrada de ar 51 quando o cartucho é inserido no receptáculo de cartucho.
[0231] É fornecido no presente documento um cartucho 30 para um dispositivo para gerar um aerossol inalável 10 que compreende um compartimento de armazenamento de fluido 32, em que uma superfície exterior do cartucho forma um primeiro lado de uma entrada de canal de ar 51 quando inserido em um corpo de dispositivo 10 que compreende um receptáculo de cartucho 21, e em que o receptáculo de cartucho compreende adicionalmente um canal integrado a uma superfície interior, e em que o canal forma um segundo lado da passagem de entrada de ar 51.
[0232] Em algumas modalidades, o cartucho compreende adicionalmente uma segunda passagem de ar 41 em comunicação fluida com o canal 40, em que a segunda passagem de ar 41 é formada através do material do cartucho 32 de uma superfície exterior do cartucho para o compartimento de armazenamento de fluido interno 32a.
[0233] Em algumas modalidades do corpo de receptáculo de dispositivo de cartucho 21 ou o cartucho 30, o canal integral 40 compreende pelo menos um dentre: um sulco; uma canaleta; uma depressão; um entalhe; uma fenda; uma trincheira; um vinco; e uma calha.
[0234] Em algumas modalidades do corpo de receptáculo de dispositivo de cartucho 21 ou do cartucho 30, o canal integral 40 compreende paredes que são ou reentrâncias na superfície ou se projetam a partir da superfície em que o mesmo é formado.
[0235] Em algumas modalidades do corpo de receptáculo de dispositivo de cartucho 21 ou do cartucho 30, as paredes laterais internas do canal 40 formam lados adicionais da passagem de entrada de ar 51.
[0236] É fornecido no presente documento um dispositivo para gerar um aerossol inalável que compreende: um cartucho que compreende; um compartimento de armazenamento de fluido; um aquecedor afixado a uma primeira extremidade que compreende; um primeiro contato de aquecedor, um elemento de aquecimento resistor afixado ao primeiro contato de aquecedor; um corpo de dispositivo que compreende; um receptáculo de cartucho para receber o cartucho; um segundo contato de aquecedor adaptado para receber o primeiro contato de aquecedor e para completar um circuito; uma fonte de alimentação conectada ao segundo contato de aquecedor; uma placa de circuito impresso (PCB) conectada à fonte de alimentação e ao segundo contato de aquecedor; em que a PCB é configurada para detectar a ausência de fluido com base na resistência medida do elemento de aquecimento resistor, e desligar o dispositivo.
[0237] Agora, em referência às Figuras 13, 14, e 15, em algumas modalidades, o corpo de dispositivo compreende adicionalmente pelo menos um dentre: segundo contato de aquecedor 22 (mais bem mostrado na Figura 6C em detalhes); uma bateria 23; uma placa de circuito impresso 24; um sensor de pressão 27; e uma luz indicadora 26.
[0238] Em algumas modalidades, a placa de circuito impresso (PCB) compreende adicionalmente: um microcrontrolador; comutadores; conjunto de circuitos que compreende um resistor de referência; e um algoritmo que compreende lógica para parâmetros de controle; em que o microcrontrolador desloca de modo cíclico os comutadores em intervalos fixos para medir a resistência do elemento de aquecimento resistor em relação ao resistor de referência, e aplica os parâmetros de controle de algoritmo para controlar a temperatura do elemento de aquecimento resistor.
[0239] Conforme ilustrado no diagrama de blocos básico da Figura 17A, o dispositivo utiliza um controlador proporcional-integral-derivativo ou lei de controle de PDI. Um controlador de PDI calcula um valor de “erro” como a diferença entre um processo medido variável e um Ponto de Ajuste desejado. Quando controle de PID é habilitado, a potência para a bobina é monitorada para determinar se ou não a vaporização aceitável está ocorrendo. Com um determinado fluxo de ar sobre a bobina, mais potência será necessária para manter a bobina em uma determinada temperatura se o dispositivo estiver produzindo vapor (calor é removido da bobina para formar vapor). Se potência necessária para manter a bobina na temperatura ajustada cair abaixo de um limiar, o dispositivo indica que o mesmo não pode de fato produz vapor. Sob condições operacionais normais, isso indica que há não líquido suficiente no feltro para que a vaporização normal ocorra.
[0240] Em algumas modalidades, o microcontrolador instrui o dispositivo a se autodesligar quando a resistência excede o limiar de parâmetro de controle que indica que o elemento de aquecimento resistor está seco.
[0241] Em ainda outras modalidades, a placa de circuito impresso compreende adicionalmente lógica com capacidade de detectar a presença de fluido de aerossol condensado no compartimento de armazenamento de fluido e tem capacidade de desligar a potência ao contato (ou contatos) de aquecimento quando o fluido de aerossol condensado não for detectado. Quando o microcrontrolador está executando o algoritmo de controle de temperatura de PID 70, a diferença entre um ponto de ajuste e a temperatura de bobina (erro) é usada para controlar potência para a bobina de modo que a bobina alcance rapidamente a temperatura de ponto de ajuste, [entre 200 °C e 400 °C]. Quando o algoritmo de sobretemperatura é usado, a potência é constante até que a bobina alcance um limiar de sobretemperatura, [entre 200 °C e 400 °C]; (A Figura 17 A aplica: temperatura de ponto de ajuste é limiar de sobretemperatura; constante potência até que erro chega a 0).
[0242] Os componentes essenciais do dispositivo usados para controlar o elemento de aquecimento resistor temperatura de bobina são adicionalmente ilustrados no diagrama de circuitos da Figura 17B. Em que, BAT 23 é a bateria; MCU 72 é o microcrontrolador; Q1 (76) e Q2 (77) são MOSFETs de P-canal (comutadores); R_BOBINA 74 é a resistência da bobina. R_REF 75 é um resistor de referência fixo usado para medir R_BOBINA 74 através de um divisor de tensão 73.
[0243] A bateria alimenta o microcrontrolador. O microcrontrolador liga Q2 para 1 ms a cada 100 ms de modo que a tensão entre R_REF e R_BOBINA (um divisor de tensão) possa ser medida pelo MCU em V_MEAS. Quando Q2 está desligado, os controles de lei de controle Q1 com PWM (modulação de largura de pulso) para alimentar a bobina (bateria descarrega através de Q1 e R_BOBINA quando Q1 está ligado).
[0244] Em algumas modalidades do dispositivo, o corpo de dispositivo compreende adicionalmente pelo menos um dentre: segundo contato de aquecedor; um comutador de potência; um sensor de pressão; e uma luz indicadora.
[0245] Em algumas modalidades do corpo de dispositivo, o segundo contato de aquecedor 22 pode compreender: um receptáculo fêmea; ou um contato macho, ou ambos, um contato flexível; ou liga de cobre ou outro material eletricamente condutor.
[0246] Em algumas modalidades do corpo de dispositivo, a bateria supre potência para o segundo contato de aquecedor, sensor de pressão, luz indicadora e a placa de circuito impresso. Em algumas modalidades, a bateria é recarregável. Em algumas modalidades, a luz indicadora 26 indica a situação do dispositivo e/ou da bateria ou ambos.
[0247] Em algumas modalidades do dispositivo, o primeiro contato de aquecedor e o segundo contato de aquecedor completam um circuito que permite que corrente flua através dos contatos de aquecimento quando o corpo de dispositivo e cartucho removível são montados, que pode ser controlado por um comutador ligado/desligado. De modo alternativo, o dispositivo pode ser ligado e desligado por um sensor de tragada. O sensor de tragada pode compreender uma membrana capacitiva. A membrana capacitiva pode ser similar a uma membrana capacitiva usada em um microfone.
[0248] Em algumas modalidades do dispositivo, há também uma unidade de carregamento auxiliar para recarregar a bateria 23 no corpo de dispositivo. Conforme ilustrado nas Figuras 16A-16C, a unidade de carregamento 60, pode compreender um dispositivo USB com um plugue para uma fonte de alimentação 63 e tampa protetora 64, com um suporte 61 para capturar o corpo de dispositivo 20 (com ou sem o cartucho instalado). O suporte pode compreender adicionalmente ou um ímã ou um contato magnético 62 para prender de modo seguro o corpo de dispositivo no local durante o carregamento. Conforme ilustrado na Figura 6B, o corpo de dispositivo compreende adicionalmente um contato de carregamento correspondente 28 e um ímã ou contato magnético 29 para a unidade de carregamento auxiliar. A Figura 16C é um exemplo ilustrativo do dispositivo 20 que é carregado em uma fonte de alimentação 65 (computador do tipo laptop ou tablet).
[0249] Em alguns casos, o microcrontrolador na PCB pode ser configurado para monitorar a temperatura do aquecedor de modo que o material vaporizável seja aquecido para uma temperatura prescrita. A temperatura prescrita pode ser uma entrada fornecida pelo usuário. Um sensor de temperatura pode estar em comunicação com o microcrontrolador para fornecer uma entrada temperatura para o microcrontrolador para regulagem de temperatura. Um sensor de temperatura pode ser um termistor, termopar, termômetro ou qualquer outro sensor de temperaturas. Em alguns casos, o elemento de aquecimento pode realizar de modo simultâneo tanto um aquecedor quanto um sensor de temperatura. O elemento de aquecimento pode diferir de um termistor porque tem uma resistência com uma dependência de relativamente menor da temperatura. O elemento de aquecimento pode compreender um detector de temperatura de resistência.
[0250] A resistência do elemento de aquecimento pode ser uma entrada para o microcrontrolador. Em alguns casos, a resistência pode ser determinada pelo microcrontrolador com base em uma medição de um circuito com um resistor com pelo menos uma resistência conhecida, por exemplo, uma ponte de Wheatstone. De modo alternativo, a resistência do elemento de aquecimento pode ser medida com um divisor de tensão resistor em contato com o elemento de aquecimento e um resistor com uma resistência substancialmente constante e conhecida. A medição da resistência do elemento de aquecimento pode ser amplificada por um amplificador. O amplificador pode ser um amplificador operacional padrão ou amplificador de instrumentação. O sinal amplificado pode ser substancialmente isento de ruído. Em alguns casos, um tempo de carga para um divisor de tensão entre o elemento de aquecimento e um capacitor pode ser determinado para calcular a resistência do elemento de aquecimento. Em alguns casos, o microcrontrolador deve desativar o elemento de aquecimento durante as medições de resistência. A resistência do elemento de aquecimento pode ser diretamente proporcional à temperatura do elemento de aquecimento de modo que a temperatura possa ser diretamente determinada a partir da medição de resistência. Determinar a temperatura diretamente da medição de resistência de elemento de aquecimento ao invés de um sensor de temperatura adicional pode gerar uma medição mais precisa devido ao fato de que resistência térmica de contato não conhecida entre o sensor de temperatura e o elemento de aquecimento é eliminada. Adicionalmente, a medição de temperatura pode ser determinada diretamente e, portanto, mais rápido e sem um intervalo associado a obter equilíbrio entre o elemento de aquecimento e um sensor de temperatura em contato com o elemento de aquecimento.
[0251] É fornecido no presente documento um dispositivo para gerar um aerossol inalável que compreende: um cartucho que compreende um primeiro contato de aquecedor; um corpo de dispositivo que compreende; um receptáculo de cartucho para receber o cartucho; um segundo contato de aquecedor adaptado para receber o primeiro contato de aquecedor e para completar um circuito; uma fonte de alimentação conectada ao segundo contato de aquecedor; uma placa de circuito impresso (PCB) conectada à fonte de alimentação e ao segundo contato de aquecedor; e uma única interface de botão; em que a PCB é configurada com conjunto de circuitos e um algoritmo que compreende lógica pra um recurso de segurança para crianças.
[0252] Em algumas modalidades, o algoritmo necessita de um código fornecido pelo usuário para ativar o dispositivo. Em algumas modalidades; o código é inserido pelo usuário com a única interface de botão. Em ainda modalidades adicionais, a única interface de botão é também o comutador de potência.
[0253] É fornecido no presente documento um cartucho 30 para um dispositivo 10 para gerar um aerossol inalável que compreende: um compartimento de armazenamento de fluido 32; um aquecedor 36 afixado a uma primeira extremidade que compreende: uma câmara de aquecedor 37, um primeiro par de contatos de aquecedor 33, um feltro de fluido 34, e um elemento de aquecimento resistor 35 em contato com o feltro; em que o primeiro par de contatos de aquecedor 33 compreende placas finas afixadas sobre os lados da câmara de aquecedor 37, e em que o feltro de fluido 34 e elemento de aquecimento resistor 35 são suspensos entre os mesmos.
[0254] Dependendo do tamanho do aquecedor ou câmara de aquecedor, o aquecedor pode ter mais de um feltro 34, 34’ e elemento de aquecimento resistor 35, 35’.
[0255] Em algumas modalidades, o primeiro par de contatos de aquecedor compreende adicionalmente um formato formado que compreende uma aba 33a que tem um valor de mola flexível que se estende para fora do aquecedor 36 para completar um circuito com o corpo de dispositivo 20.
[0256] Em algumas modalidades, os contatos de aquecedor 33 são configurados para corresponder a um segundo par de contatos de aquecedor 22 em um receptáculo de cartucho 21 do corpo de dispositivo 20 para completar um circuito.
[0257] Em algumas modalidades, o primeiro par de contatos de aquecedor também é um dissipador de calor que absorve e dissipa calor em excesso produzido pelo elemento de aquecimento resistor.
[0258] Em algumas modalidades, o primeiro par de contatos de aquecedor é um protetor contra calor que protege a câmara de aquecedor do calor em excesso produzido pelo elemento de aquecimento resistor.
[0259] É fornecido no presente documento um cartucho 30 para um dispositivo para gerar um aerossol inalável 10 que compreende: um aquecedor 36 que compreende; uma câmara de aquecedor 37, um par de contatos de aquecedor de placa fina 33 no mesmo, um feltro de fluido 34 posicionado entre os contatos de aquecedor 33, e um elemento de aquecimento resistor 35 em contato com o feltro; em que os contatos de aquecedor 33, cada um, compreendem um local de fixação 33c em que o elemento de aquecimento resistor 35 é tensionado entre os mesmos.
[0260] Conforme será óbvio para um indivíduo versado na técnica após revisar o método de montagem ilustrado na Figura 9, os contatos de aquecedor 33 simplesmente encaixam ou repousam em pinos localizadores em ou ao lado da entrada de ar 53 na primeira extremidade do compartimento de armazenamento de fluido interior de cartucho, criando uma câmara de vaporização espaçosa que contém o pelo menos um feltro 34 e pelo menos um elemento de aquecimento 35.
[0261] É fornecido no presente documento um cartucho 30 para um dispositivo para gerar um aerossol inalável 10 que compreende um aquecedor 36 fixado a uma primeira extremidade do cartucho.
[0262] Em algumas modalidades, o aquecedor envolve uma primeira extremidade do cartucho e uma primeira extremidade do compartimento de armazenamento de fluido 32, 32a.
[0263] Em algumas modalidades, o aquecedor compreende uma primeira câmara de condensação 45.
[0264] Em algumas modalidades, o aquecedor compreende mais de uma primeira câmara de condensação 45, 45’.
[0265] Em algumas modalidades, a câmara de condensação é formada ao longo de uma parede exterior do cartucho 45b.
[0266] Conforme observado anteriormente e descrito nas Figuras 10A, 10B e 10C, a trajetória de fluxo de ar através do aquecedor e câmara de aquecedor gera vapor dentro da trajetória de ar de circulação de aquecedor 54, que, então, sai através das saídas de aquecedor 55 em uma primeira (primária) câmara de condensação 45, que é formada por componentes do corpo de tanque que compreende os trilhos de canal/câmara de condensação primários 45b, a cobertura de canal de condensação primária 45a, (a parede lateral externa do invólucro de aquecedor).
[0267] É fornecido no presente documento um cartucho 30 para um dispositivo para gerar um aerossol inalável 10 que compreende um compartimento de armazenamento de fluido 32 e uma boquilha 31, em que a boquilha é fixada a uma segunda extremidade do cartucho e compreende adicionalmente pelo menos uma saída de aerossol 47.
[0268] Em algumas modalidades, a boquilha 31 envolve uma segunda extremidade do cartucho 30 e uma segunda extremidade do compartimento de armazenamento de fluido 32, 32a.
[0269] Adicionalmente, conforme claramente ilustrado na Figura 10C em algumas modalidades, a boquilha também contém uma segunda câmara de condensação 46 antes da saída de aerossol 47, que é formada por componentes do corpo de tanque 32 que compreende os trilhos de canal/câmara de condensação secundários 46b, a segunda cobertura de canal de condensação 46a, (a parede lateral externa da boquilha). Ainda adicionalmente, a boquilha pode conter ainda outra saída de aerossol 47’ e outra (segunda) câmara de condensação 46’ antes da saída de aerossol, no outro lado do cartucho.
[0270] Em outras modalidades, a boquilha compreende mais de uma segunda câmara de condensação 46, 46’.
[0271] Em algumas modalidades preferenciais, a segunda câmara de condensação é formada ao longo de uma parede exterior do cartucho 46b.
[0272] Em cada uma das modalidades descritas no presente documento, o cartucho 30 compreende uma trajetória de fluxo de ar que compreende: uma entrada e passagem de canal de ar 40, 41, 42; uma câmara de aquecedor 37; pelo menos uma primeira câmara de condensação 45; e uma porta de saída 47. Em algumas das modalidades descritas no presente documento, o cartucho 30 compreende uma trajetória de fluxo de ar que compreende: uma entrada e passagem de canal de ar 40, 41, 42; uma câmara de aquecedor 37; uma primeira câmara de condensação 45; uma segunda câmara de condensação 46; e uma porta de saída 47.
[0273] Em ainda outras modalidades descritas no presente documento, o cartucho 30 pode compreender uma trajetória de fluxo de ar que compreende pelo menos uma entrada e passagem de canal de ar 40, 41, 42; uma câmara de aquecedor 37; pelo menos uma primeira câmara de condensação 45; pelo menos uma segunda câmara de condensação 46; e pelo menos uma porta de saída 47.
[0274] Em cada uma das modalidades descritas no presente documento, o compartimento de armazenamento de fluido 32 está em comunicação fluida com o aquecedor 36, em que o compartimento de armazenamento de fluido tem capacidade de reter fluido de aerossol condensado.
[0275] Em algumas modalidades do dispositivo, o fluido de aerossol condensado compreende uma formulação de nicotina. Em algumas modalidades, o fluido de aerossol condensado compreende um umectante. Em algumas modalidades, o umectante compreende propilenoglicol. Em algumas modalidades, o umectante compreende glicerina vegetal.
[0276] É fornecido no presente documento um cartucho 30 para um dispositivo para gerar um aerossol inalável 10 que compreende: um compartimento de armazenamento de fluido 32; um aquecedor 36 afixado a uma primeira extremidade; e uma boquilha 31 afixada a uma segunda extremidade; em que o aquecedor compreende uma primeira câmara de condensação 45 e a boquilha compreende uma segunda câmara de condensação 46.
[0277] Em algumas modalidades, o aquecedor compreende mais de uma primeira câmara de condensação 45, 45’ e a boquilha compreende mais de uma segunda câmara de condensação 46, 46’.
[0278] Em algumas modalidades, a primeira câmara de condensação e a segunda câmara de condensação estão em comunicação fluida. Conforme ilustrado na Figura 10C, a primeira e a segunda câmaras de condensação têm uma área de transição comum 57, 57’, para comunicação fluida.
[0279] Em algumas modalidades, a boquilha compreende uma saída de aerossol 47 em comunicação fluida com a segunda câmara de condensação 46.
[0280] Em algumas modalidades, a boquilha compreende duas ou mais saídas de aerossol 47, 47’.
[0281] Em algumas modalidades, a boquilha compreende duas ou mais saídas de aerossol 47, 47’ em comunicação fluida com as duas ou mais segundas câmaras de condensação 46, 46’.
[0282] Em qualquer uma das modalidades, o cartucho cumpre com padrões de reciclagem ISO.
[0283] Em qualquer uma das modalidades, o cartucho cumpre com padrões de reciclagem ISO for resíduo de plástico.
[0284] E ainda em outras modalidades, os componentes de plástico do cartucho são compostos por ácido polilático (PLA), em que os componentes de PLA são compostáveis e/ou degradáveis.
[0285] É fornecido no presente documento um dispositivo para gerar um aerossol inalável 10 que compreende um corpo de dispositivo 20 que compreende um receptáculo de cartucho 21; e um cartucho removível 30; em que o receptáculo de cartucho e o cartucho removível formam um acoplamento separável, e em que o acoplamento separável compreende uma montagem por atrito, uma montagem de ajuste por pressão ou uma montagem magnética.
[0286] Em outras modalidades do dispositivo, o cartucho é uma montagem removível. Em qualquer uma das modalidades descritas no presente documento, os componentes de cartucho podem compreender uma montagem de ajuste por travamento como ilustrado por recursos de ajuste 39a e 39b. Em qualquer uma das modalidades, os componentes de cartucho são recicláveis.
[0287] É fornecido no presente documento um método de fabricar um dispositivo para gerar um aerossol inalável que compreende: fornecer um corpo de dispositivo que compreende um receptáculo de cartucho; e fornecer um cartucho removível; em que o receptáculo de cartucho e o cartucho removível formam um acoplamento separável que compreende uma montagem por atrito, uma montagem de ajuste por pressão ou uma montagem magnética quando o cartucho é inserido no receptáculo de cartucho.
[0288] É fornecido no presente documento um método de produzir um dispositivo 10 para gerar um aerossol inalável que compreende: fornecer um corpo de dispositivo 20 com um receptáculo de cartucho 21 que compreende uma ou mais superfícies de acoplamento interior 21a, 21b, 21c...; e adicionalmente fornecer um cartucho 30 que compreende: uma ou mais superfícies de acoplamento exterior 36a, 36b, 36c,..., uma segunda extremidade e uma primeira extremidade; um tanque 32 que compreende um compartimento de armazenamento de fluido interior32a; pelo menos um canal 40 em pelo menos uma superfície de acoplamento exterior, em que o pelo menos um canal forma um lado de pelo menos uma passagem de entrada de ar 51, e em que pelo menos uma parede interior do receptáculo de cartucho forma pelo menos um lado de pelo menos uma passagem de entrada de ar 51 quando o cartucho removível é inserido no receptáculo de cartucho.
[0289] A Figura 9 fornece um exemplo ilustrativo de um método de montar tal dispositivo.
[0290] Em algumas modalidades do método, o cartucho 30 é montado com uma tampa [protetora] de extremidade removível 38 para proteger as abas de contato de aquecedor expostas 33a que se projetam o aquecedor 36.
[0291] É fornecido no presente documento um método de fabricar um cartucho para um dispositivo para gerar um aerossol inalável que compreende: fornecer um compartimento de armazenamento de fluido; afixar um aquecedor a uma primeira extremidade com um acoplamento de ajuste por pressão; e afixar uma boquilha a uma segunda extremidade com um acoplamento de ajuste por pressão.
[0292] É fornecido no presente documento um cartucho 30 para um dispositivo para gerar um aerossol inalável 10 com uma trajetória de fluxo de ar que compreende: um canal 50 que compreende uma porção de uma passagem de entrada de ar 51; uma segunda passagem de ar 41 em comunicação fluida com o canal; uma câmara de aquecedor 37 em comunicação fluida com a segunda passagem de ar; uma primeira câmara de condensação 45 em comunicação fluida com a câmara de aquecedor; uma segunda câmara de condensação 46 em comunicação fluida com a primeira câmara de condensação; e uma saída de aerossol 47 em comunicação fluida com a segunda câmara de condensação.
[0293] É fornecido no presente documento um dispositivo 10 para gerar um aerossol inalável adaptado para receber um cartucho removível 30, em que o cartucho compreende um compartimento de armazenamento de fluido [ou tanque] 32; uma entrada de ar 41; um aquecedor 36, uma tampa [protetora] de extremidade removível 38, e uma boquilha 31.
[0294] Carregamento
[0295] Em alguns casos, o dispositivo de vaporização pode compreender uma fonte de alimentação. A fonte de alimentação pode ser configurada para fornecer potência para um sistema de controle, um ou mais elementos de aquecimento, um ou mais sensores, uma ou mais luzes, um ou mais indicadores e/ou qualquer outro sistema no cigarro eletrônico que necessita de uma fonte de alimentação. A fonte de alimentação pode ser um dispositivo de armazenamento de energia. A fonte de alimentação pode ser uma bateria ou um capacitor. Em alguns casos, a fonte de alimentação pode ser uma bateria recarregável.
[0296] A bateria pode estar contida dentro de um alojamento do dispositivo. Em alguns casos, a bateria pode ser removida do alojamento para carregar. De modo alternativo, a bateria pode permanecer no alojamento enquanto a bateria está sendo carregada. Dois ou mais contatos de carga podem ser fornecidos em uma superfície exterior do alojamento de dispositivo. Os dois ou mais contato de carga podem estar em comunicação elétrica com a bateria de modo que a bateria possa ser carregada aplicando-se uma fonte de carregamento aos dois ou mais contatos de carga sem remover a bateria do alojamento.
[0297] A Figura 18 mostra um dispositivo 1800 com contato de carga 1801. O contato de carga 1801 pode ser acessível a partir de uma superfície exterior de um alojamento de dispositivo 1802. O contato de carga 1801 pode estar em comunicação elétrica com um dispositivo de armazenamento de energia (por exemplo, bateria) dentro do alojamento de dispositivo 1802. Em alguns casos, o alojamento de dispositivo pode não compreender uma abertura através da qual o usuário pode acessar componentes no alojamento de dispositivo. O usuário pode não ter capacidade de remover a bateria e/ou outro dispositivo de armazenamento de energia do alojamento. A fim de abrir o alojamento de dispositivo, um usuário must destruir ou desengatar de modo permanente o contato de carga. Em alguns casos, o dispositivo pode falhar em funcionar após um usuário quebrar o alojamento para abrir.
[0298] A Figura 19 mostra uma vista explodida de uma montagem de carregamento 1900 em um dispositivo eletrônico de vaporização. O alojamento (não mostrado) foi removido da vista explodida na Figura 19. O contato de pinos de carga 1901 pode ser visível no exterior do alojamento. O contato de pinos de carga 1901 pode estar em comunicação elétrica com um dispositivo de armazenamento de potência do dispositivo eletrônico de vaporização. Quando o dispositivo é conectado a uma fonte de alimentação (por exemplo, durante carregamento do dispositivo), os pinos de carregamento podem facilitar comunicação elétrica entre o dispositivo de armazenamento de potência dentro do dispositivo eletrônico de vaporização e a fonte de alimentação fora do alojamento do dispositivo de vaporização. O contato de pinos de carga 1901 pode ser mantido no local por uma chanfradura de retenção 1902. O contato de pinos de carga 1901 pode estar em comunicação elétrica com um fio elétrico flexível de carregador 1903. Os pinos de carregamento podem entrar em contato com o fio elétrico flexível de carregador de modo que uma necessidade de soldagem dos pinos de carregador para uma conexão elétrica para estar em comunicação elétrica com a fonte de alimentação possa ser eliminada. O fio elétrico flexível de carregador pode ser soldado a uma placa de circuito impresso (PCB). O fio elétrico flexível de carregador pode estar em comunicação elétrica com o dispositivo de armazenamento de potência através da PCB. O fio elétrico flexível de carregador pode ser mantido no local por um retentor de mola inclinado 1904.
[0299] A Figura 20 mostra o retentor de mola inclinado em uma posição inicial 2001 e uma posição defletida 2002. O retentor de mola inclinado pode prender a chanfradura de retenção em uma localização fixa. O retentor de mola inclinado pode defletir apenas em uma direção quando a montagem de carregamento é envolta no alojamento do dispositivo eletrônico de vaporização.
[0300] A Figura 21 mostra uma localização dos pinos de carregador 2101 quando o dispositivo eletrônico de vaporização está completamente montado com os pinos de carregamento 2101 entra em contato com o fio elétrico flexível de carregamento 2102. Quando o dispositivo está completamente montado, pelo menos uma porção da chanfradura de retenção pode ser ajustada em uma endentação 2103 dentro do alojamento 2104. Em alguns casos, desmontar o dispositivo eletrônico de vaporização pode destruir a chanfradura de modo que o dispositivo não possa ser novamente montado após desmontagem.
[0301] Um usuário pode colocar o dispositivo de fumo eletrônico em um suporte de carregamento. O suporte de carregamento pode ser um retentor com contato de carregamento configurado para corresponder ou se acoplar aos pinos de carregamento no dispositivo de fumo eletrônico para fornecer carga para o dispositivo de armazenamento de energia no dispositivo eletrônico de vaporização de uma fonte de alimentação (por exemplo, saída de parede, gerador e/ou dispositivo de armazenamento de potência externo). A Figura 22 mostra um dispositivo 2302 em um suporte de carregamento 2301. O cabo de carregamento pode ser conectado a uma saída de parede, USB, ou qualquer outra fonte de alimentação. Os pinos de carregamento (não mostrados) no dispositivo 2302 podem ser conectados a contatos de carregamento (não mostrados) no suporte de carregamento 2301. O dispositivo pode ser configurado de modo que quando o dispositivo é colocado no suporte para carregar um primeiro pino de carregamento no dispositivo possa entrar em contato com um primeiro contato de carregamento no suporte de carregamento e um segundo pino de carregamento no dispositivo pode entrar em contato com um segundo contato de carregamento no suporte de carregamento ou o primeiro pino de carregamento no dispositivo pode entrar em contato com um segundo contato de carregamento no suporte de carregamento e o segundo pino de carregamento no dispositivo pode entrar em contato com o primeiro contato de carregamento no suporte de carregamento. Os pinos de carregamento no dispositivo e os contatos de carregamento no suporte podem estar em contato em qualquer orientação. Os pinos de carregamento no dispositivo e os contatos de carregamento no suporte podem ser agnósticos se os mesmos forem entradas ou saídas de corrente. Cada um dos pinos de carregamento no dispositivo e os contatos de carregamento no suporte pode ser negativo ou positivo. Os pinos de carregamento no dispositivo podem ser reversíveis.
[0302] A Figura 23 mostra um circuito 2400 que pode permitir que os pinos de carregamento no dispositivo sejam reversíveis. O circuito 2400 pode ser fornecido em uma PCB em comunicação elétrica com os pinos de carregamento. O circuito 2400 pode compreender uma ponte H de transistor de efeito de campo de metal-óxido-semicondutor (MOSFET). A ponte H de MOSFET pode retificar uma alteração em tensão através dos pinos de carregamento quando os pinos de carregamento são invertidos de uma primeira configuração em que, em uma primeira configuração, o dispositivo é colocado no suporte para carregar com o primeiro pino de carregamento no dispositivo em contato com o primeiro contato de carregamento no suporte de carregamento para um segundo pino de carregamento no dispositivo em contato com o segundo contato de carregamento no suporte de carregamento para uma segunda configuração em que o primeiro pino de carregamento no dispositivo está em contato com o segundo contato de carregamento no suporte de carregamento e o segundo pino de carregamento no dispositivo está em contato com o primeiro contato de carregamento no suporte de carregamento. A ponte H de MOSFET pode retificar a alteração em tensão com uma trajetória de corrente eficaz.
[0303] Conforme mostrado na Figura 23, a ponte H de MOSFET pode compreender dois ou mais MOSFETs de n-canal e dois ou mais MOSFETs de p-canal. Os MOSFETs de n-canal e p- canal podem ser dispostos em uma ponte H. Fontes de MOSFETs de p-canais (Q1 e Q3) podem estar em comunicação elétrica. De modo similar, fontes de FETs de n-canal (Q2 e Q4) podem estar em comunicação elétrica. Extrações de pares de n e p MOSFETs (Q1 com Q2 e Q3 com Q4) podem estar em comunicação elétrica. Extração comum de TA de um par de n e p pode estar em comunicação elétrica com uma ou mais portas do outro par de n e p e/ou vice-versa. Os contatos de carga (CH1 e CH2) podem estar em comunicação elétrica para extrações comuns separadamente. Uma fonte comum dos n MOSFETs pode estar em comunicação elétrica para solo de PCB (GND). A fonte comum dos p MOSFETs pode estar em comunicação elétrica com a tensão de entrada de controlador de carga da PCB (CH+). Quando tensão de CH1 é maior que tensão de CH2 pelas tensões de limiar de porta de MOSFET, Q1 e Q4 podem estar “ligados”, conectando CH1 a CH+ e CH2 a GND. Quando a tensão de CH2 é maior que a tensão de CH1 pelas tensões de limiar de porta de FET, Q2 e Q3 podem estar “ligados”, conectando CH1 a GND e CH2 a CH+. Por exemplo, se há 9V ou -9V através de CH1 a CH2, CH+ estará 9V acima GND. De modo alternativo, uma ponte de diodo poderia ser usada, no entanto, a ponte de MOSFET pode ser mais eficaz em comparação com a ponte de diodo.
[0304] Em alguns casos, o suporte de carregamento pode ser configurado para ser um carregador inteligente. O carregador inteligente pode colocar a bateria do dispositivo em série com uma entrada USB para carregar o dispositivo em uma corrente maior em comparação com uma corrente de carregamento típica. Em alguns casos, o dispositivo pode carregar em uma taxa até cerca de 2 amps (A), 4A, 5A, 6A, 7A, 10A, ou 15A. Em alguns casos, o carregador inteligente pode compreender uma bateria, potência da bateria pode ser usada para carregar a bateria de dispositivo. Quando a bateria no carregador inteligente tem uma carga abaixo de uma carga de limiar predeterminado, o carregador inteligente pode carregar simultaneamente a bateria no carregador inteligente e a bateria no dispositivo.
[0305] Di scriminação de sopro
[0306] Em qualquer um dos dispositivos e sistema (por exemplo, vaporizadores) descritos no presente documento, um sensor de pressão pode ser usado e configurado para detectar sopro e para distinguir sopro de extração (sucção/inalação). Por exemplo, um microfone de eletreto modificado pode ser usado como um sensor de pressão conectado ao microcrontrolador do dispositivo de modo que medições dependentes de pressão possam ser produzidas pelo microcrontrolador. O algoritmo de detecção de extração do microcrontrolador, que usa medições de sensor de capacitância da pressão para determinar o início e o fim da extração, pode ser configurado para incluir detecção de sopro e/ou discriminação de sopro.
[0307] Conforme mencionado acima, outros tipos de sensores de pressões podem ser usados (por exemplo, sensores de pressão MEMS ou qualquer outro sensor de pressão diferencial). Em tais casos, a saída do sensor (que pode ser convertida pelo sensor e/ou conjunto de circuitos associado em um valor de pressão (por exemplo, em mmHg, atm, etc.) ou a mesma pode ser uma saída ou valor de sensor bruto (por exemplo, leitura) como um valor de capacitância no caso de um sensor de pressão com o uso de uma membrana capacitiva, valor elétrico (resistor, tensão, etc.), valor digital, valor de força e/ou deslocamento, etc. Conforme descrito no presente documento, esse valor bruto pode ser usado nos controles descritos (por exemplo, microcontroladores) sem precisar de conversão para uma leitura de pressão atual. Embora os exemplos descritos no presente documento se refiram a um sensor de pressão capacitivo que tem uma membrana capacitiva (por exemplo, um microfone de eletreto), qualquer outro sensor de pressão diferencial pode ser usado no lugar com os métodos e aparelhos descritos no presente documento, incluindo controlar a linha de base durante um suposto sopro e/ou extração através da boquilha conforme descrito em maiores detalhes abaixo.
[0308] Desse modo, qualquer sensor de pressão que pode distinguir pressão positiva e negativa pode ser usado. Por exemplo, um sensor de pressão pode compreender um diafragma eletricamente condutivo mantido em proximidade com uma placa estática condutora, formando um capacitor de ar, com ambos condutores conectados a pinos ou coxins ligados um circuito (por exemplo, PCB) oposto ao lado de placa estática do sensor. As Figuras 24A-24D ilustram um exemplo de um sensor de pressão que é um sensor de pressão capacitivo. Nesse exemplo, o diafragma 2404 (mostrado na Figura 24D) é montado em um tubo de parede fino rígido (invólucro 2403) que está em encaixe próximo dentro do invólucro condutivo externo 2407 do sensor de modo que o ar não possa fluir através do sensor ao redor do diafragma. Os orifícios 2411 na placa estática em um lado de uma gaxeta e orifícios 2413 na PCB 2401 no lado oposto do diafragma permitem diferenças de pressão entre os dois lados do sensor a serem visualizados pelo diafragma, que deflete com uma diferença de pressão através do mesmo.
[0309] Dentro do vaporizador, o sensor pode ser incluído em uma trajetória de ar vedada de modo a distinguir uma diferença entre pressão interna e pressão de ar. Em algumas variações, uma gaxeta 2502 no dispositivo forma uma vedação impermeável ao redor do invólucro do sensor de modo que o lado de placa estática do sensor visualize pressões de calibragem na trajetória de ar do dispositivo quando um usuário extrai ou sopros no dispositivo, conforme mostrado na Figura 25. A restrição de fluxo de ar entre a entrada de ar nominal do dispositivo2505 e o sensor de pressão 2509 cria uma pressão nesse lado de placa estática dos registradores de pressão. O lado de PCB 2511 do sensor de pressão permanece em uma pressão de referência externa (por exemplo, calibragem 0) durante uma extração ou sopro uma vez que o lado de PCB do sensor de pressão não é parte da trajetória de ar e não é vedado do ar ambiente. A diferença de pressão ou no lado do sensor supera ou no lado do diafragma; pressão de calibragem negativa na trajetória de ar de uma extração puxa o diafragma em direção à placa estática, aumentando a capacitância do sensor, enquanto pressões de calibragem positiva na trajetória de ar de um sopro empurram o diafragma na direção contrária da placa estática, diminuindo a capacitância do sensor.
[0310] As diferenças entre a pressão ou no lado do diafragma 2404 ou na placa preta 2404 alteram o espaçamento entre o diafragma e a placa preta e, portanto, a capacitância do sensor. Essa separação diferente pode ser lida como a capacitância do sensor e em comparação com ambiente. Em algumas variações, a capacitância é medida com um circuito oscilante que busca e dissipa corrente para/do sensor para carregar e descarregar o sensor repetidamente. O microcrontrolador do dispositivo conta o número de vezes que o capacitor intrínseco do sensor é carregado e descarregado dentro de um período de tempo fixo (por exemplo, 0,5 ms, 1 ms, 1,5 ms, 2 ms, etc.) e usa essa valor em um algoritmo de detecção de extração. Essa medição pode estar inversamente relacionada à capacitância do sensor, visto que um aumento em capacitância tornará a carga de capacitor mais lenta, resultando em menos carga e ciclos de descarga durante o período de medição. Então, um aumento em capacitância de pressão de calibragem de trajetória de ar negativa, normalmente uma extração, resultará em uma leitura menor que quando o usuário não está aspirando do dispositivo. Soprar na saída nominal da trajetória de ar resultará em um aumento nesse valor medido. A capacitância atual e pressão de calibragem de trajetória de ar não são necessárias pelo algoritmo de detecção de extração, então, os mesmos não são calculados, embora os mesmos possam ser aproximados e usados em um algoritmo de detecção de extração similar.
[0311] Em qualquer um dos aparelhos descritos no presente documento, um módulo de constatação capacitivo dentro do microcrontrolador pode lidar com a oscilação e fonte/dissipação de corrente necessária para a medição por meio de uma conexão direta com o diafragma de sensor de pressão. O invólucro do sensor de pressão pode ser ligado ao solo de PCB.
[0312] Devido à pressão ambiente ao redor do dispositivo poder se alterar, a capacitância de “linha de base” do sensor também pode se alterar. Isso pode ser incorporado no conjunto de circuitos de controle que determina a extração (e pode determinar ou rejeitar sopro). Por exemplo, o algoritmo de detecção de extração pode responder a alterações ambientais (não incluindo extração ou sopro) que pode alterar a medição de pressão nominal usando-se um valor de medição de linha de base que normalmente segue medições de pressão em tempo real com o uso de um filtro passa-baixa de software. Com uma linha de base de movimento, um limiar para detectar o início de uma extração pode ser mantido muito próximo à linha de base e leituras em tempo real para sensibilidade consistente e sensibilidade máxima sem extrações falsamente detectadas. O algoritmo de detecção de extração pode, portanto, detectar o início de uma extração quando a medição de pressão em tempo real cai (que indica uma queda de pressão na trajetória de ar) para algum limiar abaixo do valor de linha de base para algum número de medições. O algoritmo detecta extremidade de extração quando medições de pressão em tempo real aumentam acima de algum limiar abaixo da linha de base. A linha de base pode ser fixa durante a extração de modo que a extremidade de detecção de extração não ocorra de modo prematuro, e de modo que extrações subsequentes não precisem de maiores quedas de pressão para o algoritmo detectar o início de uma extração.
[0313] Por exemplo, consulte a Figura 26, que ilustra graficamente a saída do sensor de pressão ao longo do tempo e quando extrações são detectadas pelo microcrontrolador (que está realizando a lógica de controle conforme descrito no presente documento). Nesse exemplo, a leitura em tempo real é a saída de pressão (medição de capacitância convertida nesse exemplo) do sensor. A linha de base é uma medida filtrada de passa-baixa da leitura em tempo real. Essa linha de base é fixa durante os dois eventos de extração. O estado de detecção de extração é mostrado pela onda quadrada, em que o estado alto corresponde a uma extração que é atualmente detectada. Um primeiro limiar é posicionado em um desvio fixo abaixo da linha de base; quando a leitura em tempo real do sensor (a medição de pressão) cruza o limiar (por exemplo, excede esse desvio), o mesmo detecta um evento de extração, e pode detectar novamente o fim do evento de extração quando a pressão retorna para o mesmo limiar. Esses dois limiares podem diferir um ou outro na lógica de detecção de extração (algoritmo). Um método similar pode ser aplicado a sopro de detecção; um segundo limiar ou segundo desvio (limiar/desvio de sopro) pode ser representado como uma linha ligada ao lado oposto da linha de base do limiar/desvio de extração. Nesse exemplo, extrações são detectadas como deflexão e desvio de pressão para baixo, enquanto que o sopro é deflexão para cima em relação à linha de base; se a orientação do sensor for invertida, ou se os valores brutos de sensor, dependendo do tipo de sensor, forem usados, a direção de sopro e extração em relação à linha de base pode ser diferente.
[0314] O sopro no dispositivo pode ser detectado e/ou ignorado com o uso desse algoritmo. Por exemplo, quando a medição de pressão em tempo real aumenta para valores acima do valor de linha de base (por exemplo, na direção mais positiva na configuração mostrada nas Figuras 25, 26 e 27), que é geralmente ocasionado pelo sopro de usuário na saída de trajetória de ar, a linha de base também pode parar após as medições de pressão em tempo real (por exemplo, permanecer no último valor) até que a saída de sensor retorne para abaixo algum limiar acima do valor de linha de base, conforme mostrado na Figura 27. Manter a linha de base durante um evento de sopro pode impedir a linha de base de aumentar para um valor no qual o início de extração seria detectado no final do sopro. Com esse recurso, os usuários podem prender o dispositivo com seus lábios e/ou dentes sem se preocupar com o aquecimento de dispositivo quando os mesmos não tiverem a intenção de aquecer o mesmo. Sem esse recurso, o dispositivo pode, aparentemente, aquecer sozinho. Desse modo, impedir extração falsa pode economizar vida útil de bateria e material vaporizável impedindo-se detecção de extrações falsas que podem ocorrer, por exemplo, se a linha de base durante um evento de sopro fosse ajustada para valores maiores de modo que o final do sopro reduziria o sinal de sensor para além do limiar (que é um desvio da linha de base, agora, incorreto) para detectar extração.
[0315] Desse modo, em general, o sensor de pressão é configurado para detectar extração comparando-se a emissão de sensor instantânea (“leitura em tempo real” nas Figuras 26 e 27) a um valor de linha de base que tem como base uma versão filtrada (por exemplo, passa-baixa filtrada, ponderado, ajanelada, de média ponderada, etc.) da emissão de sensor instantânea. A detecção de extração é produzida mais precisa rejeitando-se alterações para a linha de base durante o sopro (por exemplo, “rejeição ao sopro” ou “discriminação de sopro”). Isso pode ser alcançado congelando-se o valor da linha de base quando a emissão de sensor instantânea for maior que a linha de base ou maior que algum desvio predeterminado acima ou abaixo (em qualquer direção que corresponda a um sopro com base na orientação do sensor no sistema) da linha de base. O valor de linha de base também pode ser congelado quando o sensor instantâneo cruzar um limiar para detecção de extração (por exemplo, acima ou abaixo desse limiar com base na orientação do sensor no sistema).
[0316] Em uma modalidade alternativa, um circuito oscilante externo ao microcrontrolador pode ser usado para carregar e descarregar o capacitor intrínseco do sensor de pressão. Esse circuito poderia ser um circuito multivibrador, oscilador de relaxamento, ou outro oscilador que é auto-ressonante ou excitado pelo microcrontrolador. O invólucro de sensor de pressão pode não ser ligado à terra. Um microcrontrolador ainda é usado para contar ciclos de carga e descarga dentro de um intervalo fixo.
[0317] Em uma modalidade alternativa, uma resistência fixa pode ser usada para carregar o capacitor intrínseco do sensor de pressão. O tempo de carga até some tensão ou tempo de descarga para alguma tensão é medido com o uso de um comparador interno ou externo ao microcrontrolador. Nesse invólucro, as leituras aumentarão com capacitância de sensor aumentada, em oposição às leituras de contagem de carga de oscilador que diminuem com capacitância de sensor aumentada, e o algoritmo de detecção de extração pode ser modificado em conformidade, com leituras aumentadas necessárias para início de detecção de extração e leituras diminuídas necessárias para detecção de sopro.
[0318] Em uma modalidade alternativa, o diafragma está entre a placa estática e a trajetória de ar, de modo que pressão negativa de uma extração reduza a capacitância do sensor. Se o sensor ainda for medido com um oscilador, a saída de sensor para desvios de leitura da linha de base necessária para início de detecção de extração e detecção de sopro são comutadas.
[0319] Em uma modalidade alternativa, o sensor de pressão tem coxins de solda e/ou fios de chumbo em vez de pinos ligado à sua PCB.
[0320] Em uma modalidade alternativa, o conjunto de circuitos de detecção de extração (por exemplo, algoritmo) pode não detectar um início de extração a menos que o mesmo tenha uma linha de base “estável”. Quando um sopro for detectado, um sinalizador pode ser definido que indica que a linha de base não é estável. Quando a extremidade de sopro é detectada e as leituras de pressão estabilizam, a linha de base é definida de modo prudente abaixo das leituras de pressão em tempo real e o sinalizador para linha de base instável é desobstruída, significando que quedas na leitura serão novamente detectadas com o início de evento de extração, similar àquele que é mostrado na Figura 27.
[0321] Quando um recurso ou elemento é referido no presente documento como sendo “ligado” a outro recurso ou elemento, o mesmo pode ser diretamente ligado ao outro recurso ou elemento ou recursos e/ou elementos de intervenção também podem estar presentes. Em contraste, quando um recurso ou elemento é referenciado como sendo “diretamente ligado” a outro recurso ou elemento, não há recursos ou elementos de intervenção presentes. Também será entendido que, quando um recurso ou elemento é referenciado como sendo “conectado”, “fixado” ou “acoplado” a outro recurso ou elemento, o mesmo pode ser diretamente conectado, fixado ou acoplado ao outro recurso ou elemento ou recursos ou elementos de intervenção podem estar presentes. Em contraste, quando um recurso ou elemento é referenciado como sendo “diretamente conectado”, “diretamente fixado” ou “diretamente acoplado” a outro recurso ou elemento, não há recursos ou elementos de intervenção presentes. Embora descritos ou mostrados em relação a uma modalidade, os recursos e elementos então descritos ou mostrados podem se aplica a outras modalidades. Também será observado por aqueles versados na técnica que referências a uma estrutura ou recurso que é disposto “adjacente” a outro recurso pode ter porções que se sobrepõem ou jazem sob o recurso adjacente.
[0322] A terminologia usada no presente documento é para o propósito de descrever modalidades particulares apenas e não se destina a ser limitante da invenção. Por exemplo, conforme usado no presente documento, a forma singular “um”, “uma”, “o” e “a” se destinam a incluir também a forma plural, a menos que o contexto indique claramente de outro modo. Será adicionalmente entendido que os termos “compreende” e/ou “que compreende,” quando usados neste relatório descritivo, especificam a presença de recursos, etapas, operações, elementos e/ou componentes citados, mas do não exclui a presença ou adição de um ou mais outros recursos, etapas, operações, elementos, componentes e/ou grupos dos mesmos. Conforme usado no presente documento, o termo “e/ou” inclui qualquer um e todas as combinações de um ou mais dos itens listados associados e pode ser abreviado como “/”.
[0323] Termos relacionados ao espaço, como “sob”, “abaixo”, “inferior”, “acima”, “superior” e similares, podem ser usados no presente documento para facilitar a descrição a descrever uma relação do elemento ou recurso para outro elemento(s) ou recurso(s) conforme ilustrado nas Figuras. Será entendido que os termos relacionados a espaço se destinam a abranger orientações diferentes do dispositivo em uso ou operação além da orientação representada nas Figuras. Por exemplo, se um dispositivo nas Figuras for invertido, elementos descritos como “sob” ou “abaixo” de outros elementos ou recursos seriam, então, orientados “acima” dos outros elementos ou recursos. Desse modo, o termo exemplificativo “sob” pode abranger tanto uma orientação de acima quanto sob. O dispositivo pode ser orientado de outro modo (girado 90 graus ou em outras orientações) e os descritivos relacionados ao espaço usados no presente documento interpretados em conformidade. De modo similar, os termos “para cima”, “para baixo”, “vertical”, “horizontal” e similares são usados no presente documento para o propósito de explicação a menos que especificamente indicado de outro modo.
[0324] Embora os termos “primeiro” e “segundo” possam ser usados no presente documento para descrever diversos recursos/elementos (incluindo etapas), esses recursos/elementos não devem ser limitados por esses termos, a menos que o contexto indique de outro modo. Esses termos podem ser usados para distinguir um recurso/elemento do outro recurso/elemento. Desse modo, um primeiro recurso/elemento discutido abaixo poderia ser chamado de um segundo recurso/elemento e, de modo similar, um segundo recurso/elemento discutido abaixo poderia ser chamado de um primeiro recurso/elemento sem se afastar dos ensinamentos da presente invenção.
[0325] Por todo este relatório descritivo e as reivindicações a seguir, a menos que o contexto necessite de outro modo, a palavra “compreende”, e variações como “compreendendo” e “que compreende” significa que diversos componentes podem ser empregados em co-união nos métodos e artigos (por exemplo, composições e aparelhos incluindo dispositivo e métodos). Por exemplo, o termo “que compreende” será entendido como implicando a inclusão de quaisquer elementos ou etapas citados, mas não a exclusão de quaisquer outros elementos ou etapas.
[0326] Conforme usado no presente documento no relatório descritivo e reivindicações, incluindo conforme usado nos exemplos e a menos que expressamente especificado de outro modo, todos os números podem ser lidos como se prefaciados pela palavra “cerca de” ou “aproximadamente,” mesmo se o termo não aparecer expressamente. A expressão “cerca de” ou “aproximadamente” pode ser usada quando descreve magnitude e/ou posição para indicar que o valor e/ou posição descrito está dentro de uma faixa de valores e/ou posições razoavelmente esperada. Por exemplo, um valor numérico pode ter um valor que é +/- 0,1 % do valor citado (ou faixa de valores), +/- 1 % do valor citado (ou faixa de valores), +/- 2 % do valor citado (ou faixa de valores), +/- 5 % do valor citado (ou faixa de valores), +/- 10 % do valor citado (ou faixa de valores), etc. Quaisquer valores numéricos fornecidos no presente documento também devem ser entendidos incluindo cerca de ou aproximadamente aquele valor, a menos que o contexto indique de outro modo. Por exemplo, se o valor “10” é revelado, então, “cerca de 10” também é revelado. Qualquer faixa numérica citada no presente documento se destina a incluir todas as subfaixas incluídas no mesmo. Também deve ser entendido que quando um valor é revelado como “menor ou igual” ao valor, “maior que ou igual ao valor” e possíveis faixas entre valores também são reveladas, conforme apropriadamente entendido pelo artesão versado. Por exemplo, se o valor “X” for revelado o “menor ou igual a X”, bem como “maior que ou igual a X” (por exemplo, em que X é um valor numérico) também é revelado. Também deve ser entendido que por todo o pedido, dados são fornecidos em diversos formatos diferentes e que esses dados representam desfechos e pontos iniciais, e faixas para qualquer combinação dos pontos de dados. Por exemplo, se um ponto de dados particular “10” e um ponto de dados particular “15” forem revelados, é entendido que maior que, maior que ou igual a, menor que, menor ou igual a, e igual a 10 e 15 são considerados revelados, bem como entre 10 e 15. Também deve ser entendido que cada unidade entre duas unidades particulares também é revelada. Por exemplo, se 10 e 15 forem revelados, então, 11, 12, 13, e 14 também são revelados.
[0327] Embora diversas modalidades ilustrativas sejam descritas acima, qualquer número de alterações pode ser produzido para diversas modalidades sem se afastar do escopo da invenção conforme descrito pelas reivindicações. Por exemplo, a ordem em que diversas etapas de método descritas são realizadas pode, em geral, ser alterada em modalidades alternativas, e em outras modalidades alternativas uma ou mais etapas de método podem ser omitidas juntas. Os recursos opcionais de diversas modalidades de dispositivo e sistema podem ser incluídos em algumas modalidades e não em outras. Portanto, a descrição precedente é fornecida principalmente para propósitos exemplificativos e não deve ser interpretada como limitante ao escopo da invenção conforme é apresentado nas reivindicações.
[0328] Os exemplos e ilustrações incluídos no presente documento mostram, a título de ilustração e não de limitação, modalidades específicas em que a matéria pode ser praticada. Conforme mencionado, outras modalidades podem ser utilizadas e derivadas dos mesmos, de modo que substituições e alterações estruturais e lógicas possam ser realizadas sem se afastar do escopo desta revelação. Tais modalidades da matéria inventiva podem ser referenciadas no presente documento de modo individual ou coletivo pelo termo “invenção” meramente por conveniência e sem se destinar a limitar voluntariamente o escopo deste pedido a qualquer única invenção ou conceito inventivo, se mais de um for, de fato, revelado. Desse modo, embora as modalidades específicas tenham sido ilustradas e descritas no presente documento, qualquer disposição calculada para alcançar o mesmo propósito pode ser substituída pelas modalidades específicas mostradas. Esta revelação se destina a cobrir qualquer e todas as adaptações ou variações de diversas modalidades. Combinações das modalidades acima, e outras modalidades não especificamente descritas no presente documento, serão evidentes para aqueles versados na técnica mediante a revisão da descrição acima.

Claims (12)

1. Corpo de dispositivo vaporizador (101, 201, 301, 401) que compreende: um receptáculo de cartucho (21) configurado para receber de forma inserível um cartucho (30, 30a) contendo um material vaporizável; um sensor de pressão (27, 2509) configurado para emitir leituras do sensor, em que um primeiro lado do sensor de pressão (27, 2509) é exposto a uma primeira passagem de ar selada e um segundo lado do sensor de pressão (27, 2509) é exposto a uma segunda passagem de ar aberta à pressão ambiente, a primeira passagem de fluxo de ar compreendendo um canal formado entre uma superfície interna do receptáculo do cartucho (21) e uma superfície externa do cartucho (30, 30a), em que a primeira passagem de ar passa de uma entrada de ar, através do canal e para um aquecedor e uma saída de uma boquilha (31, 102, 202, 302) dentro do cartucho (30, 30a); e sendo o corpo de dispositivo vaporizador (101, 201, 301, 401) caracterizado por compreender adicionalmente uma gaxeta (2502) ao redor do sensor de pressão (27, 2509), um microcontrolador configurado para realizar operações compreendendo: rastrear uma linha de base com base na filtragem das leituras do sensor à medida que as leituras do sensor são emitidas pelo sensor de pressão (27, 2509); manter a linha de base constante enquanto as leituras do sensor emitidas pelo sensor de pressão (27, 2509) estão acima da linha de base por um primeiro limiar ou abaixo da linha de base por um segundo limiar, o primeiro limiar e o segundo limiar respectivamente indicando que sopro ou sucção está sendo aplicado à boquilha (31, 102, 202, 302); e comparar as leituras do sensor com a linha de base e ativar o aquecedor para gerar um aerossol a partir do material vaporizável quando as leituras do sensor emitidas pelo sensor de pressão (27, 2509) forem deslocadas da linha de base em mais de um terceiro limiar, o terceiro limiar indicando que sucção está sendo aplicada à boquilha (31, 102, 202, 302).
2. Corpo de dispositivo vaporizador (101, 201, 301, 401), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a gaxeta (2502) é configurada para selar a segunda passagem de ar da primeira passagem de ar.
3. Corpo de dispositivo vaporizador (101, 201, 301, 401), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o sensor de pressão (27, 2509) compreende uma membrana capacitiva, um sensor de pressão MEMS ou um sensor de pressão do tipo coletor de força.
4. Corpo de dispositivo vaporizador (101, 201, 301, 401), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que as leituras do sensor emitidas pelo sensor de pressão (27, 2509) compreendem pelo menos um dos seguintes: valores de capacitância, leituras de sensor não convertidas ou valores de pressão.
5. Corpo de dispositivo vaporizador (101, 201, 301, 401), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o terceiro limiar é o mesmo que o segundo limiar; ou em que o terceiro limiar é igual ao primeiro limiar, ou em que o primeiro limiar é zero, ou em que o segundo limiar é zero.
6. Corpo de dispositivo vaporizador (101, 201, 301, 401), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o microcontrolador é adicionalmente configurado para executar operações compreendendo as etapas de: rastrear a linha de base com base na filtragem das leituras do sensor através da filtragem passa-baixo das leituras do sensor; rastrear a linha de base com base na filtragem das leituras do sensor via saída, obtendo uma média das leituras do sensor; interromper a ativação do aquecedor para gerar vapor quando as leituras do sensor estiverem deslocadas da linha de base em menos do que o terceiro limiar.
7. Dispositivo vaporizador (10, 100, 200, 300, 400), que compreende: um cartucho removível e um corpo (101, 201, 301, 401) compreendendo: um receptáculo de cartucho (21) configurado para receber o cartucho removível (30, 30a), e um sensor de pressão (27, 2509) configurado para emitir leituras de sensor, em que o cartucho removível (30, 30a) compreende um compartimento de armazenamento de fluido (32, 32a), uma câmara de aquecimento (37), uma boquilha (31, 102, 202, 302), um canal integral a uma superfície externa do cartucho e uma passagem de entrada de ar formada pelo canal e uma superfície interna do receptáculo do cartucho quando o cartucho é inserido no receptáculo do cartucho, em que o canal forma um primeiro lado da passagem de entrada de ar e uma superfície interna do receptáculo do cartucho forma um segundo lado da passagem de entrada de ar, e em que uma primeira passagem de ar passa de uma abertura de entrada de ar de canal (50), através da passagem de entrada de ar (51) formada pelo canal, para dentro da câmara de aquecimento (37) e através de uma saída (47) do bocal (31, 102, 202, 302); em que um primeiro lado do sensor de pressão (27, 2509) é exposto à primeira passagem de ar e um segundo lado do sensor de pressão (27, 2509) é exposto a uma segunda passagem de ar aberta à pressão ambiente, sendo o dispositivo vaporizador (10, 100, 200, 300, 400) caracterizado por compreender adicionalmente: um microcontrolador configurado para realizar operações compreendendo: rastrear uma linha de base com base na filtragem das leituras do sensor à medida que as leituras do sensor são emitidas pelo sensor de pressão (27, 2509); manter a linha de base constante enquanto as leituras do sensor emitidas pelo sensor de pressão (27, 2509) estão acima da linha de base por um primeiro limiar ou abaixo da linha de base por um segundo limiar, o primeiro limiar e o segundo limiar respectivamente indicando que sopro ou sucção está sendo aplicado à boquilha (31, 102, 202, 302); e comparar as leituras do sensor com a linha de base e ativar o aquecedor para gerar um aerossol a partir do material vaporizável quando as leituras do sensor emitidas pelo sensor de pressão (27, 2509) forem deslocadas da linha de base em mais de um terceiro limiar, o terceiro limiar indicando que sucção está sendo aplicado à boquilha (31, 102, 202, 302).
8. Dispositivo vaporizador (10, 100, 200, 300, 400), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a segunda passagem de ar é selada da primeira passagem de ar por uma gaxeta (2502) em torno do sensor de pressão (27, 2509.
9. Dispositivo vaporizador (10, 100, 200, 300, 400), de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que o sensor de pressão (27, 2509) compreende uma membrana capacitiva, um sensor de pressão MEMS ou um sensor de pressão do tipo coletor de força.
10. Dispositivo vaporizador (10, 100, 200, 300, 400) de acordo com as reivindicações 7 a 9, caracterizado por compreender em que as leituras de sensor emitidas pelo sensor de pressão (27, 2509) compreendem pelo menos um dos seguintes: valores de capacitância, leituras de sensor não convertidas ou valores de pressão.
11. Dispositivo vaporizador (10, 100, 200, 300, 400), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o terceiro limiar é o mesmo que o segundo limiar, ou em que o terceiro limiar é o mesmo que o primeiro limiar, ou em que o primeiro limiar é zero, ou em que o segundo limiar é zero.
12. Dispositivo vaporizador (10, 100, 200, 300, 400), de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 8, caracterizado pelo fato de que o microcontrolador é ainda configurado para realizar operações compreendendo pelo menos um de: rastrear a linha de base com base na filtragem das leituras do sensor através da filtragem passa-baixo das leituras do sensor; rastrear a linha de base com base na filtragem das leituras do sensor via saída, obtendo uma média das leituras do sensor; interromper a ativação do aquecedor para gerar vapor quando as leituras do sensor estiverem deslocadas da linha de base em menos do que o terceiro limiar.
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