BR112018006328B1 - Método e sistema para diagnosticar um sistema pós-tratamento - Google Patents

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Abstract

MÉTODO E SISTEMA PARA DIAGNOSTICAR UM SISTEMA PÓS-TRATAMENTO. A presente invenção se refere a um método para restringir o trabalho produzido em uma câmara de combustão (101), em que uma substância (NOx) resultante da combustão é reduzida pelo suprimento de aditivo que compreende um reagente para a corrente de gás de exaustão (119). O método que é caracterizado pelo fato de que: - determina se uma qualidade do dito aditivo, estimada por meio de um primeiro sensor (211) que é submetido a dito aditivo, está abaixo de uma primeira qualidade; - determina se os sinais de um segundo sensor (208) que é submetido à corrente de gás de exaustão (119) indicam redução insuficiente da dita pelo menos uma substância (NOx); - determina se uma correção do suprimento de aditivo alcançou um limite superior; - restringe o trabalho produzido pela combustão apenas quando: dita qualidade estimada do dito aditivo está abaixo da dita primeira qualidade, dita correção alcançou dito limite superior, e dita medição na corrente de gás de exaustão (119) indica redução insuficiente.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[0001] A presente invenção se refere a processos de combustão, e, em particular, a um método e sistema para diagnosticar um sistema pós-tratamento para tratar gases de exaustão resultantes da combustão. A presente invenção também se refere a um veículo.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0002] Em relação aos veículos em geral, e pelo menos até certo ponto veículos pesados/comerciais, como caminhões, ônibus e similares, há desenvolvimento e pesquisas constantemente em andamento em relação ao aumento da eficiência de combustível e à redução das emissões de exaustão. Isso é frequentemente pelo menos parcialmente devido à crescente preocupação governamental em relação à poluição e qualidade do ar, por exemplo, em áreas urbanas, o que levou também à adoção de vários padrões e regras de emissão em muitas jurisdições.
[0003] Esses padrões de emissão consistem frequentemente em exigências que definem limites aceitáveis para emissões de exaustão de veículos que são dotados de motores de combustão interna. Por exemplo, os níveis de exaustão de, por exemplo, óxidos nítricos (NOX), hidrocarbonetos (HC), monóxido de carbono (CO) e partículas são regulados para a maior parte dos tipos de veículos nesses padrões. A emissão indesejada de substâncias pode ser reduzida pela redução de consumo de combustível e/ou através do uso de pós-tratamento (purificação) dos gases de exaustão que resultam do processo de combustão.
[0004] Os gases de exaustão do motor de combustão interna podem, por exemplo, ser tratados através do uso de um denominado processo catalítico. Existem vários tipos de conversores catalíticos, em que diferentes tipos podem ser usados para diferentes tipos de combustível e/ou para tratamento de diferentes tipos de substâncias ocorrentes na corrente de gás de exaustão. Em relação a pelo menos óxidos nítricos NOX (como, por exemplo, óxido nítrico NO e dióxido nítrico NO2, respectivamente), os veículos pesados compreendem frequentemente um método em que um aditivo é suprido para a corrente de gás de exaustão. O aditivo é suprido a fim de, geralmente através do uso de um conversor catalítico, reduzir a presença de óxidos nítricos NOX para substâncias menos poluentes (principalmente nitrogênio e vapor d'água).
[0005] Um tipo comum de conversor catalítico que é usado na redução de NOX, em que um aditivo, frequentemente a base de ureia, é adicionado à corrente de gás de exaustão, consiste em conversores catalíticos de Redução Catalítica Seletiva (SCR).
[0006] No suprimento de um aditivo para redução de substâncias em uma corrente de gás de exaustão é essencial que a quantidade de aditivo que é suprida para a corrente de gás de exaustão não seja nem muito grande nem muito pequena. Consequentemente, é desejável que a quantidade atualmente suprida de aditivo corresponda a uma quantidade esperada/desejada de aditivo. Além disso, em relação à redução, também é importante que o aditivo consista em um aditivo de um tipo esperado.
[0007] A composição química de um aditivo pode ser avaliada, por exemplo, através do uso de um sensor de qualidade. Quando o sensor de qualidade indica uma qualidade de desvio do aditivo e/ou sensor quebrado, os regulamentos podem exigir que medidas restritivas de desempenho de veículo sejam tomadas. Isto é, induções são aplicadas para induzir o acionador a garantir que o aditivo de quantidade e qualidade apropriadas seja suprido para a corrente de gás de exaustão. Sumário da Invenção
[0008] É um objetivo da presente invenção fornecer um método e sistema que reduzem a ocorrência de restrições inadequadas de desempenho de veículo devido a irregularidades na operação de um sistema pós-tratamento. Esse objetivo é alcançado por um método de acordo com a reivindicação 1.
[0009] De acordo com a presente invenção, é fornecido um método para restringir o trabalho produzido pela combustão em pelo menos uma câmara de combustão, em que um sistema pós-tratamento é disposto para redução de pelo menos uma substância que resulta da dita combustão pelo suprimento de um aditivo que compreende um reagente para uma corrente de gás de exaustão que resulta da dita combustão, em que a quantidade de aditivo que é suprido é passível de correção. O método é caracterizado pelo fato de que: - determina se uma qualidade do dito aditivo, estimada por meio de um primeiro sensor que é submetido ao dito aditivo, está abaixo de uma primeira qualidade; - determina se os sinais de um segundo sensor indicam redução insuficiente da dita pelo menos uma substância, em que o dito segundo sensor que é submetido à corrente de gás de exaustão e disposto para medir uma ocorrência da dita pelo menos uma substância; - determina se a dita correção alcançou o dito limite superior; e - restringe o trabalho produzido pela dita combustão apenas quando:
[0010] dita qualidade estimada do dito aditivo está abaixo da dita primeira qualidade, dita correção alcançou dito limite superior e dita medição na corrente de gás de exaustão indicarem redução insuficiente da dita pelo menos uma substância. Conforme foi mencionado acima, a presença de pelo menos algumas substâncias (conforme é explicado abaixo, na presente descrição e nas reivindicações, o termo substância também inclui componentes) em uma corrente de gás de exaustão resultante da combustão pode ser reduzida através do suprimento de um aditivo para a corrente de gás de exaustão. Desse modo, um reagente do aditivo reage com uma ou mais das substâncias que ocorrem na corrente de gás de exaustão para, através disso, formar substâncias menos perigosas.
[0011] Por exemplo, o suprimento de aditivo pode ser usado para reduzir a concentração de óxidos nítricos NOX ou outras substâncias em gases de exaustão resultantes da combustão. No entanto, é importante que o reagente seja suprido para a corrente de gás de exaustão em uma proporção que corresponde à presença da uma ou mais substâncias/composições que deve ser reduzida a fim de alcançar o efeito desejado. Também é importante que o aditivo compreende reagente de um tipo que tem capacidade para realizar a redução desejada. Se um tipo errado de reagente/aditivo for suprido, e/ou se a quantidade suprida de reagente/aditivo for muito baixa em relação à presença da substância/composição a ser reduzida, excedente indesejado da substância ainda pode permanecer após a redução e ser emitido nas proximidades.
[0012] Adversamente, se a quantidade de reagente que é suprido para a corrente de gás de exaustão é alta em relação a pelo menos uma substância/composição a ser reduzida, o suprimento de reagente pode, em vez disso, provocar um excedente de outras substâncias indesejadas. Por exemplo, em relação à redução de NOx com uso de um aditivo que compreende um reagente na forma de ureia, um excedente de amônio pode ser emitido nas proximidades. O amônio é classificado como uma substância perigosa, e emissões de amônio também são frequentemente reguladas. Em relação ao aditivo, o suprimento exigido para fornecer quantidade suficiente de reagente, e, por conseguinte, consumo, pode ser relativamente alto a fim de obter a redução desejada. Por essa razão, o custo para o consumo de aditivo, por exemplo quando usado em um veículo comercial, pode ter um impacto significativo na economia de veículo. Isso pode dar origem a tentações de substituir aditivo relativamente dispendioso com líquidos relativamente dispendiosos, como água. O uso de tais líquidos alternativos terá, quase certamente, um efeito prejudicial na redução das emissões de exaustão.
[0013] Portanto, a fim de garantir que um aditivo de uma quantidade e qualidade desejadas seja fornecido para a corrente de gás de exaustão, e evitar a substituição de aditivo com alternativas menos adequadas, porém economicamente mais favoráveis, que estão, atual e/ou futuramente, pelo menos em algumas exigências de jurisdições referentes aos diagnósticos a bordo (OBD). Isto é, exige-se que o veículo tenha capacidade para detectar desvios em relação à qualidade do aditivo e seu suprimento durante a operação de veículo. Por exemplo, em pelo menos algumas jurisdições, é, ou será, exigido que o veículo tenha capacidade para avaliar, diagnosticar, uma propriedade do aditivo diretamente, como composição química. Isso pode ser alcançado, por exemplo, através do uso de meios de sensor adequados, como um sensor de qualidade, que pode ser disposto no tanque que contém o aditivo, no seguinte denominado como tanque de dosagem. Por meio do sensor de qualidade, a composição química do aditivo pode ser avaliada.
[0014] Além disso, a legislação pode incluir induções para fornecer ao acionador incentiva para garantir que aditivo apropriado seja usado. Por exemplo, em caso de um mau funcionamento em relação à redução de uma substância ser detectado, o sistema de controle de veículo pode ser exigido para tomar medidas de indução referentes por exemplo ao desempenho de veículo, frequentemente em termos de limitação do trabalho produzido pela combustão. As medidas de incentivo desse tipo são dadas apenas após um certo período de tempo decorrido. Por exemplo, o sistema de controle de veículo pode ser disposto para reduzir potência disponível e/ou velocidade de veículo máxima permitida para algumas horas adequadas em uma proporção substancial após a detecção de um mau funcionamento, em que o limite de tempo é dado, por exemplo, para permitir que o veículo seja levado para manutenção ou aditivo de qualidade apropriada seja recarregado. Consequentemente, as medidas de incentivo desse tipo encorajam o acionador/proprietário ao uso de aditivo de um tipo apropriado para evitar que a capacidade de acionamento de veículo seja substancialmente reduzida. Por exemplo, pode-se considerar a presença de um mau funcionamento em relação à redução se a composição química do aditivo se desviar das composições aceitas, e/ou se for determinado que o sensor de qualidade não está trabalhando/funcionando adequadamente/corretamente.
[0015] Quando um mau funcionamento é detectado em relação ao suprimento de aditivo, o veículo será, em geral, exigido para ser levado para um local de manutenção para evitar efeitos indesejados das medidas restritivas mesmo se na realidade o aditivo for de qualidade suficiente. No entanto, se um mau funcionamento detectado na realidade for errôneo, isto é, a redução está, de fato, operando/funcionando adequadamente/corretamente, por exemplo devido a sinais errôneos de sensor, medidas restritivas de acordo com o mencionado acima podem levar a custos e inatividade de veículo que na realidade são desnecessários. A presente invenção fornece um método para reduzir a ocorrência de desempenho de veículo restringido devido a uma avaliação de diagnóstico negativo em situações quando a redução está, de fato, trabalhando/funcionando adequadamente/corretamente. De acordo com a invenção, isso é realizado pela exigência de uma pluralidade de indicações de redução insuficiente. Em particular, determina-se se uma qualidade do aditivo, estimada por meio de um sensor que é submetido ao dito aditivo, está abaixo de uma primeira qualidade. A qualidade do aditivo pode ser disposta para ser estimada com uso de um sensor de qualidade, que pode ser disposto em um tanque que compreende o aditivo, e em que o sensor de qualidade pode ser disposto para diagnosticar pelo menos uma propriedade em relação ao aditivo, como uma composição química do aditivo. Uma indicação de que o sensor não está trabalhando/funcionando/operando adequadamente/corretamente pode ser usada como uma indicação de qualidade insuficiente do aditivo, visto que nenhum estabelecimento de qualidade suficiente pode ser feito com uso dos sinais de sensor nesse caso.
[0016] Além disso, determina-se se os sinais de sensor de um sensor que é submetido à corrente de gás de exaustão indicam redução insuficiente da dita pelo menos uma substância. Também nesse caso, uma indicação de que o sensor não está trabalhando/funcionando/operando adequadamente/corretamente pode ser usada com uma indicação de redução insuficiente visto que nenhuma estimativa da redução pode ser realizada. De acordo com uma modalidade, determina-se que a redução é insuficiente quando os sinais de sensor indicam uma presença da substância a ser reduzida que excede alguma presença adequada. Por exemplo, pode ser determinado que a redução é insuficiente quando a quantidade da substância na corrente de gás de exaustão excede por exemplo algum número de gramas por kWh produzido pelo motor de combustão interna. Por fim, o mesmo é determinado, se uma correção do suprimento de aditivo tiver alcançado um limite superior. Em relação à correção, há vários termos que são usados para denominar essa funcionalidade. Por exemplo, a adaptação é frequentemente usada quando a correção é realizada em alguns intervalos adequados. Denotações alternativas são retroalimentação e controle de ciclo fechado em que a correção é realizada em uma base mais contínua.
[0017] A correção é uma função em que um montante predeterminado de aditivo a ser suprido para uma determinada situação, como para uma certa condição de operação ou certa geração estimada da substância a ser reduzida, é corrigida para levar em consideração, por exemplo, variações na qualidade de aditivo que é usada e/ou tolerâncias/desgaste de componentes que estão envolvidos no pós-tratamento. A correção compreende uma alteração no montante predeterminado, ou quantidade, a ser injetada. Em geral, a quantidade que é injetada varia substancialmente de um período de tempo para outro, por exemplo em dependência da carga de motor de corrente e temperaturas predominantes no sistema. A correção é imposta além de tais variações, e pode, por exemplo, consistir em um aumento ou redução da quantidade destinada que foi determinada com base nas condições de operação de sistema de corrente.
[0018] Por exemplo, a diluição de aditivo pode ser levada em consideração até certo ponto pelo aumento da quantidade de aditivo que é suprido de modo que uma quantidade correta de reagente possa ainda ser suprida.
[0019] No entanto, em geral, há um limite superior ou máximo da correção. Isto é, a quantidade a ser injetada em qualquer momento pode ser aumentada apenas até certo ponto. Por exemplo, o limite superior pode ser definido para alguma porcentagem da quantidade predeterminada. Isto é, se a porcentagem de correção máxima for definida, por exemplo, para 50%, a quantidade predeterminada é aumentada maximamente por 50%. Se aumento maior que esse for exigido, considera-se que a compensação suficiente não pode ser obtida pela correção. A porcentagem pode ser definida para qualquer porcentagem adequada, e a correção também pode consistir em uma quantidade máxima que é adicionada, em que a porcentagem/quantidade pode ser disposta para ser diferente para diferentes condições.
[0020] Além disso, quando operação/função apropriada da dita correção do suprimento de aditivo não está indicada, isto é, quando se determina que a correção função não está trabalhando/funcionando/operando adequadamente/corretamente, isso pode ser considerado à medida que a correção alcançou o limite superior e, por conseguinte, o critério para restringir o trabalho produzido pelo motor de combustão interna que é satisfeito nesse sentido.
[0021] Quando nenhum dos testes acima indica redução suficiente, o trabalho do motor de combustão interna é restringido.
[0022] Consequentemente, de acordo com a invenção, exige-se que várias indicações indiquem redução insuficiente da substância a ser reduzida, a fim de o trabalho produzido pela dita combustão ser restringido.
[0023] Consequentemente, a invenção fornece um método que não tomará medidas restritivas, como por exemplo induções legislativas, apenas devido ao fato de que qualidade inferior do aditivo é indicada, mas medidas restritivas são apenas tomadas quando critérios adicionais de acordo com o mencionado acima são satisfeitos. Dessa maneira, situações em que medidas restritivas são tomadas, por exemplo devido a um sensor deficiente, podem ser evitadas.
[0024] A restrição de dita combustão pode ser uma restrição da potência máxima entregue pela dita combustão.
[0025] A pelo menos uma câmara de combustão pode ser uma câmara de combustão de um motor de combustão interna em um veículo, em que a dita restrição de dita combustão é de modo que uma potência máxima do dito motor de combustão interna seja restringida e/ou de modo que a velocidade máxima do dito veículo seja limitada para uma primeira velocidade de veículo.
[0026] O trabalho produzido pela dita combustão pode ser disposto para ser restringido apenas quando um primeiro período de tempo tiver decorrido visto que a redução insuficiente da dita pelo menos uma substância foi determinada. Esse primeiro período de tempo pode, por exemplo, ser pelo menos uma hora. Dessa maneira, por exemplo, permite-se que um veículo seja acionado para uma estação de serviço ou outra localização para manutenção ou recarga de aditivo. O suprimento do dito primeiro aditivo pode ser disposto para ser realizado a montante de um primeiro conversor catalítico. Esse conversor catalítico pode ser disposto para ser um conversor catalítico de redução catalítica seletiva (SCR).
[0027] Além disso, a substância que é reduzida pode ser qualquer substância. De acordo com as modalidades da invenção, a substância que é reduzida consiste pelo menos em óxidos nítricos (NOx).
[0028] A invenção também se refere a um sistema que corresponde ao método apresentado acima. O sistema é caracterizado pelos meios que executam recursos da invenção. Tais meios para executar recursos da invenção podem consistir em qualquer meio adequado, e o meio pode ser especialmente adaptado para realizar os recursos apresentados nas reivindicações de sistema. Tais meios podem consistir em uma ou mais unidades de controle, ou outras disposições ou elementos elétricos, mecânicos e/ou eletromecânicos.
[0029] Além disso, as características da presente invenção e vantagens da mesma são indicadas na descrição detalhada das modalidades exemplificativas apresentadas abaixo e dos desenhos anexos. Breve Descrição dos Desenhos
[0030] A Figura 1A ilustra um trem de potência de um veículo exemplificativo em que a presente invenção pode ser vantajosamente utilizada;
[0031] A Figura 1B ilustra um exemplo de uma unidade de controle em um sistema de controle de veículo;
[0032] A Figura 2 ilustra um exemplo de um sistema pós-tratamento em que um suprimento de aditivo é utilizado e com o qual a presente invenção pode ser vantajosamente utilizada.
[0033] A Figura 3 ilustra um método exemplificativo de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[0034] A Figura 4 ilustra variações em suprimento de aditivo ao longo do tempo.
[0035] A Figura 5 ilustra uma lógica exemplificativa para implementar modalidades da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES EXEMPLIFICATIVAS
[0036] Na descrição detalhada a seguir, a presente invenção será exemplificada para um veículo. No entanto, a invenção é aplicável também em outros tipos de meios de transporte, como veículos por água ou por ar. A invenção também é aplicável em instalações fixas. Além disso, a presente invenção é exemplificada abaixo para um aditivo à base de ureia para redução de óxidos nítricos. A presente invenção é, no entanto, aplicável para qualquer tipo de aditivo adequado, em que o aditivo pode ser disposto para redução de qualquer substância/composto na corrente de gás de exaustão, e, por conseguinte não necessariamente óxidos nítricos.
[0037] Além disso, na presente descrição e nas reivindicações anexas, a expressão "substância" é definida para incluir componentes químicos bem como misturas. A Figura 1A descreve esquematicamente um trem de potência de um veículo exemplificativo 100. O trem de potência compreende uma fonte de alimentação, no presente exemplo um motor de combustão interna 101, que, de uma maneira convencional, é conectado através de um eixo de saída do motor de combustão interna 101, normalmente através de um volante 102, a uma caixa de engrenagem 103 através de uma embreagem 106. Um eixo de saída 107 da caixa de engrenagem 103 propele as rodas de acionamento 113, 114 através de uma engrenagem final 108, como um diferencial comum, e eixos pela metade 104, 105 conectados à dita engrenagem final 108. O motor de combustão interna 101 é controlado pelo sistema de controle de veículo através de uma unidade de controle 115. A embreagem 106 e caixa de engrenagem 103 também são controladas pelo sistema de controle de veículo por meio de uma unidade de controle 116.
[0038] A Figura 1A, consequentemente, revela um trem de potência de um tipo específico, mas a invenção é aplicável em qualquer tipo de trem de potência e também por exemplo em veículos híbridos. O veículo revelado compreende adicionalmente um sistema pós-tratamento 130 para pós-tratamento (purificação) de gases de exaustão que resulta a partir da combustão no motor de combustão interna 101. As funções do sistema pós-tratamento 130 são controladas por meio de uma unidade de controle 131.
[0039] O sistema pós-tratamento 130 pode ser de vários tipos e projetos, e de acordo com a modalidade revelada, um aditivo é suprido para a corrente de gás de exaustão. Um exemplo de um sistema pós-tratamento 130 em que a presente invenção pode ser utilizada é mostrado em mais detalhes na figura 2, e na modalidade exemplificativa revelada, o sistema pós-tratamento 130 compreende um conversor catalítico de redução catalítica seletiva (SCR) 201. O sistema pós-tratamento também pode compreender adicionalmente componentes não revelados, como, por exemplo, adicionalmente conversores catalíticos e/ou filtros de partícula que podem ser dispostos a montante ou a jusante do conversor catalítico de SCR 201.
[0040] O suprimento de aditivo pode, de acordo com o mencionado acima, por exemplo, ser usado na redução da concentração de óxidos nítricos NOx nas exaustões do motor de combustão interna através do uso de um conversor catalítico de SCR.
[0041] Esse aditivo pode, de acordo com a modalidade revelada, por exemplo ser um aditivo que compreende ureia como reagente e por exemplo consistir em AdBlue que constitui um aditivo frequentemente usado e que consiste em uma mistura de aproximadamente 32,5% de ureia dissolvida em água. A ureia forma amônio quando aquecida, e o amônio reage, então, com óxidos nítricos NOX na corrente de gás de exaustão. A presente invenção é aplicável ao usar AdBlue, bem como ao usar qualquer outro aditivo à base de ureia. Conforme foi mencionado acima, a invenção também é aplicável ao usar qualquer tipo de aditivo que compreende outros reagentes, e em que qualquer substância adequada na corrente de gás de exaustão é reduzida/tratada com uso do aditivo.
[0042] Além do dito conversor catalítico 201, a Figura 2 revela adicionalmente um sistema de dosagem de aditivo, no exemplo revelado, um sistema de dosagem de ureia (UDS), que compreende um tanque de ureia ou dosagem 202, que é conectado a um bocal de injeção 205 através do uso do qual, o aditivo é injetado na corrente de gás de exaustão 119. A dosagem de ureia é controlada por uma unidade de controle de UDS 204, que gera sinais de controle para controlar o suprimento de aditivo de modo que uma quantidade desejada seja injetada na corrente de gás de exaustão 119 a partir do tanque 202 com uso do bocal de injeção 205. Uma armadura 210 é disposta no tanque 202 e compreende um sensor de qualidade 211 para diagnosticar o suprimento de aditivo. Os sistemas de dosagem para o suprimento de aditivo são, em geral, bem descritos na técnica anterior, e a maneira precisa em que o suprimento de aditivo é dosado/realizado não é, portanto, descrita em detalhes no presente documento. No entanto, conforme foi mencionado acima, a dosagem é submetida à adaptação ou correção. A seguir, o termo correção é usado, e correção pode ser realizada, por exemplo, em intervalos e objetivos regulares para garantir que o montante injetado de aditivo corresponda à demanda. Em geral, a dosagem varia, em princípio, continuamente à medida que as condições de operação alteram e a geração, nesse exemplo, de óxidos nítricos com a mesma. A dosagem como uma função de tempo pode, portanto, variar, por exemplo de acordo com a curva 401 da Figura 4, em que a curva 401 segue alguma exigência de dosagem prevista em dependência da operação de corrente e temperaturas predominantes no sistema. Por exemplo, no tempo ti uma quantidade qi é injetada.
[0043] Por exemplo, um conversor catalítico de SCR tem capacidade para armazenar diferentes quantidades de amônio para diferentes temperaturas predominantes de conversor catalítico, conforme é conhecido por si. No entanto, a quantidade de aditivo atualmente necessária na realidade pode diferir da quantidade predeterminada. Isso pode, por exemplo, ser devido a várias razões. Por exemplo, a quantidade de aditivo que é suprido pode estar em um nível erroneamente baixo ou alto. Além disso, a qualidade/concentração do aditivo pode diferir da qualidade/concentração do aditivo para a qual as quantidades de dosagem foram determinadas. Além disso, o fluxo de massa dos gases de exaustão que ingressam no pós-tratamento também pode estar em um nível erroneamente baixo ou alto. Um outro exemplo é que a medição da substância a jusante do suprimento de aditivo é errônea, ou uma ocorrência medida ou modelada da substância a ser reduzida a montante do suprimento de aditivo não está correta. Além disso, por exemplo componentes de desgaste e/ou envelhecimento e/ou defeituosos, como o conversor catalítico, podem afetar a quantidade atual que é injetada. Os fatores acima também podem diferir de um veículo para outro.
[0044] Por essa razão, uma adaptação, ou correção, é realizada, por exemplo em intervalos regulares, em que por exemplo um fator de correção é aplicado a quantidades que são injetadas para levar em consideração tais variações.
[0045] Isso pode ser realizado, por exemplo, pela comparação de uma redução atual, por exemplo com uso de sensores antes e após o suprimento de aditivo com uma quantidade esperada, em que a correção pode ser aplicada quando a redução atual diferir da esperada. Conforme foi mencionado acima, tal correção pode geralmente ser realizada até o momento. Isto é, a quantidade predeterminada para injeção é apenas corrigida até um limite máximo ter sido alcançado. Quando o limite máximo foi alcançado, considera-se que nenhum limite adicional corrigido pode ser realizado pelo aumento adicional da quantidade injetada. Por exemplo, a quantidade destinada para injeção pode ser permitida para aumentar por alguma porcentagem adequada, como uma porcentagem no intervalo de 40 a 60%. Se a correção máxima ainda não soluciona o problema, nenhuma tentativa adicional está sendo feita, mas o sistema é considerado como mau funcionamento nesse caso.
[0046] A curva 402 na Figura 4 exemplifica a correção máxima que é aplicada, que, por conseguinte, é uma correção máxima para qualquer determinado momento. Por conseguinte, a dosagem máxima permitida qmax para qualquer momento t diferirá também em dependência das condições de operação predominantes. Em geral, a diluição do aditivo pode ser compensada até certo ponto pelo aumento da quantidade de aditivo que é suprido para a corrente de gás de exaustão. A presente invenção se refere a um método para reduzir a ocorrência de restrições referentes ao trabalho produzido pela combustão quando a redução de uma substância na corrente de gás de exaustão é considerada insuficiente, e isso é realizado de acordo com o presente exemplo por um método em que exige-se que que várias determinações confirmem a redução insuficiente ou pelo menos não indiquem o contrário.
[0047] Em particular, a presente invenção fornece um método que reduz o risco de situações que surgem onde as restrições são impostas devido a uma falha em relação à redução ser indicada, mas onde, na realidade, nenhuma falha existe. Um método exemplificativo 300 da presente invenção é mostrado na figura 3, cujo método pode ser implementado pelo menos parcialmente, por exemplo, na unidade de controle 204 para controlar o sistema de dosagem de ureia. Conforme indicado acima, as funções de um veículo são, em geral, controladas por várias unidades de controle, e sistemas de controle em veículos do tipo revelado compreendem geralmente um sistema de barramento de comunicação que consiste em um ou mais barramentos de comunicação para conectar várias unidades de controle eletrônico (ECUs), ou controladores, a vários componentes no veículo. Tal sistema de controle pode compreender um grande número de unidades de controle, e o controle de uma função específica pode ser dividido entre dois ou mais das mesmas.
[0048] Visando a simplicidade, as Figuras 1A, 2 descrevem apenas unidades de controle 115-116, 130, 204, mas os veículos 100 do tipo ilustrado são frequentemente dotados significativamente de mais unidades de controle, conforme um indivíduo versado na técnica observará. As unidades de controle 115-116, 130, 204 são dispostas para se comunicar entre si e com vários componentes através do dito sistema de barramento de comunicação e outra cablagem, parcialmente indicados pelas linhas de interconexão na Figura 1A. A presente invenção pode ser implementada em qualquer unidade de controle adequada no veículo 100, e, por conseguinte, não necessariamente na unidade de controle 204. Os diagnósticos da dosagem de ureia de acordo com a presente invenção dependerão geralmente dos sinais que são recebidos das outras unidades de controle e/ou componentes de veículo, e é geralmente o caso em que as unidades de controle do tipo revelado são normalmente adaptadas para receber sinais de sensor de várias partes do veículo 100. A unidade de controle 204 receberá, por exemplo, sinais, por exemplo, do sensor de qualidade 211 e/ou dos sensores de NOx 207, 208. As unidades de controle do tipo ilustrado também são geralmente adaptadas para entregar sinais de controle para várias partes e componentes de o veículo, por exemplo para a unidade de controle de motor ou outra unidade de controle adequada quando os testes indicarem que o desempenho do veículo deve ser restringido.
[0049] O controle desse tipo é frequentemente realizado por instruções programadas. As instruções programadas consistem tipicamente em um programa de computador que, quando executado em uma unidade de controle ou computador, faz com que a unidade de controle/computador exerça o controle desejado, como etapas de método de acordo com a presente invenção. O programa de computador constitui geralmente uma parte de um produto de programa de computador, em que o dito produto de programa de computador compreende um meio de armazenamento adequado 121 (consulte a Figura 1B) com o programa de computador 126 armazenado no dito meio de armazenamento 121. O programa de computador pode ser armazenado de uma maneira não volátil no dito meio de armazenamento. O meio de armazenamento digital 121 pode, por exemplo, consistir em qualquer grupo que compreende: ROM (Memória Apenas para Leitura), PROM (Memória Apenas para Leitura Programável), EPROM (PROM Apagável), Memória flash, EEPROM (PROM Eletricamente Apagável), uma unidade de disco rígido, etc., e ser disposto em ou em conexão com a unidade de controle, em que o programa de computador é executado pela unidade de controle. O comportamento de o veículo em uma situação específica pode, então, ser adaptadas pela modificação das instruções do programa de computador. Uma unidade de controle exemplificativa (a unidade de controle 204) é mostrada esquematicamente na Figura 1B, em que a unidade de controle pode compreender uma unidade de processamento 120, que pode consistir em, por exemplo, qualquer tipo adequado de processador ou microcomputador, como um circuito para processamento de sinal digital (Processador de Sinal Digital, DSP) ou um circuito com uma função específica predeterminada (Circuito Integrado Específico de Aplicativo, ASIC). A unidade de processamento 120 é conectada a uma unidade de memória 121, que fornece à unidade de processamento 120 por exemplo o código de programa armazenado 126 e/ou os dados armazenados que a unidade de processamento 120 necessita para ter capacidade para realizar os cálculos. A unidade de processamento 120 também é disposta de modo a armazenar resultados parciais ou finais de cálculos na unidade de memória 121.
[0050] Além disso, a unidade de controle 204 é equipada com dispositivos 122, 123, 124, 125 para receber e transmitir sinais de saída e entrada, respectivamente. Esses sinais de saída e entrada podem compreender formas de onda, pulsos ou outros atributos que os dispositivos 122, 125 para receber sinais de entrada podem detectar como informações para processamento pela unidade de processamento 120. Os dispositivos 123, 124 para transmitir sinais de saída são dispostos de modo a converter os resultados de cálculo da unidade de processamento 120 em sinais de saída para transferir para outras partes do sistema de controle de veículo e/ou do componente (ou componentes) para os quais os sinais são destinados. Cada uma e qualquer uma das conexões aos dispositivos para receber e transmitir respectivos sinais de saída e entrada podem consistir em um ou mais dentre um cabo; um barramento de dados, como um barramento de CAN (barramento de Rede de Área de Controlador), um barramento de MOST (Transporte de Sistemas Orientados por Mídia) ou qualquer outra configuração de barramento, ou de uma conexão sem fio. De volta ao método exemplificativo 300 ilustrado na Figura 3, nota-se, em primeiro lugar, que vários marcadores são usados no exemplo. Esses marcadores podem ser omitidos de acordo com o exemplo específico da Figura 3. Os marcadores são, no entanto, úteis para simplificar propósitos de ilustração em relação a um projeto lógico exemplificado na Figura 5. O método começa na etapa 301, em que se determina a possibilidade de a redução de uma substância, como por exemplo NOX, ser avaliada. O método permanece na etapa 301 desde que esse não seja mais o caso. O método continua para a etapa 302 quando se determina que a redução de uma substância deve ser diagnosticada. A transição da etapa 301 para a etapa 302 pode, por exemplo, ser iniciada de acordo com vários critérios. Por exemplo, os diagnósticos podem ser dispostos para serem realizados em intervalos regulares. Além disso, os diagnósticos podem ser dispostos para serem realizados, por exemplo, toda vez que o motor de combustão interna 101 for iniciado e/ou toda vez que houver uma indicação de que uma recarga de aditivo ocorreu. A transição também pode ser disposta para ser realizadas se houver uma indicação de redução com mau funcionamento de, nesse exemplo, NOx. O método da Figura 3 também pode ser disposto para ser realizado continuamente.
[0051] Na etapa 302, uma primeira avaliação referente à redução de uma substância é iniciada. De acordo com a modalidade exemplificativa, um diagnóstico do suprimento de aditivo com uso do sensor de qualidade 211 é realizado. Na etapa 302 em primeiro lugar determina-se a possibilidade de assumir que o sensor de qualidade 211 está funcionando adequadamente/corretamente, ou a possibilidade de assumir que o sensor 211 está com mau funcionamento. Isso pode, por exemplo, ser determinado pela magnitude de sinais de sensor recebidos, e/ou pela presença ou ausência de sinais de sensor. Quando se determina que o sensor de qualidade 211 está funcionando adequadamente/corretamente, o método continua para a etapa 303. Quando se conclui que o sensor de qualidade 211 não está funcionando adequadamente/corretamente, o método continua para a etapa 305, enquanto simultaneamente um marcador f1 é definido para algum valor adequado, por exemplo "1", que indica um mau funcionamento. Um ou mais códigos de falha de diagnóstico (DTC) em relação ao sensor com mau funcionamento 211 também podem ser definidos. As causas que resultam nos códigos de falha ativados podem ser examinadas, por exemplo, da próxima vez que o veículo for levado para manutenção. Nesse estágio, no entanto, nenhuma medida restritiva está sendo tomada, e, por conseguinte, serviço não deve ser necessariamente realizado em um certo tempo.
[0052] Quando se conclui na etapa 302 que o sensor de qualidade 211 é assumido para estar funcionando adequadamente/corretamente, o método continua para a etapa 303, em que o marcador f1 não é definido, em que a qualidade do aditivo é avaliada com base nos sinais de sensor recebidos do sensor de qualidade 211. Desse modo, o método continua para a etapa 304, em que se determina a possibilidade dessa avaliação indicar que o suprimento de um aditivo se desvia de um suprimento esperado em alguns aspectos. Por exemplo, a composição química do aditivo pode ser diagnosticada na etapa 303. Quando se determina na etapa 304 que há um desvio em relação à composição química, um marcador f2 é definido, por exemplo, como "1", para, em vez disso, indicar um mau funcionamento nesse sentido, e o método continua para a etapa 305. Um ou mais códigos de falha de diagnóstico (DTC) também podem ser definidos, nesse caso indicando, por exemplo, qualidade insuficiente do aditivo. Se considera-se que o aditivo é de qualidade suficiente, o método retorna para a etapa 301 para estar pronto para uma nova avaliação quando considerada apropriada, visto que nesse caso a redução é considerada para funcionar adequadamente/corretamente.
[0053] Em relação à determinação da composição química, o sensor de qualidade 211 pode, por exemplo, ser disposto de modo que a velocidade do som no aditivo seja medida. Isso pode ser realizado pela transmissão de um sinal para uma superfície em uma distância conhecida e medição do tempo que leva para o sinal percorrer a ida e a volta. Os sensores de qualidade desse tipo são conhecidos na técnica, e é geralmente o caso em que a velocidade do som em um líquido altera com a composição do líquido. Isso significa que uma determinação da velocidade do som no líquido no tanque de dosagem pode ser usada para avaliar a composição química do aditivo pela comparação da velocidade obtida do som com uma velocidade esperada do som, em que um mau funcionamento pode ser assumido, por exemplo quando o desvio de um valor esperado excede algum limite adequado.
[0054] Alternativa ou adicionalmente, a velocidade do som pode ser armazenada no sistema de controle de veículo para várias concentrações/líquidos diferentes, de modo que uma velocidade obtida do som possa ser comparada com valores armazenados e traduzidos em uma concentração correspondente de, por exemplo ureia, ou líquido assumido. Quando a comparação indicar o uso de um líquido que não satisfaz as exigências definidas, isso pode ser usado como uma indicação de um mau funcionamento. No entanto, o desvio pode ser causado, por exemplo, pelo aditivo congelado no tanque, e, por conseguinte, o aditivo pode ser de qualidade apropriada também em situações em que o sensor indicar o contrário. Consequentemente, um sensor de qualidade, como um sensor de qualidade de ureia, pode ser usado para determinar a qualidade de aditivo e, através disso, diagnosticar o suprimento de aditivo.
[0055] Na etapa 305, uma segunda avaliação da redução é iniciada. A segunda avaliação pode, por exemplo, ser uma determinação da taxa de conversão atual, ou taxa de redução, da substância a ser reduzida. Por exemplo, uma determinação da taxa de redução de NOx pode ser realizada. Isso pode ser realizado estimando-se a presença de NOx antes e após o suprimento de aditivo através do uso de sensores 207, 208, e comparando-se essas estimativas e uma taxa de conversão a ser calculada, que podem, então, ser comparadas com uma taxa de conversão esperada. Dessa maneira, pode ser determinado se uma conversão desejada, isto é redução, está ocorrendo e, através disso, é possível assumir que o suprimento de aditivo seja realizado de uma maneira desejada.
[0056] A avaliação da redução pode ser realizada com uso de qualquer configuração de sensor adequada, com uso de um ou dois ou mais sensores.
[0057] De acordo com a presente exemplo, a avaliação da redução é determinada determinando-se a possibilidade de as emissões da substância reduzida satisfazerem alguns critérios adequados, como estar abaixo de algum limite. Esse limite pode, por exemplo, corresponder a um limite legislativo referente às emissões permitidas da substância. Tais limites podem ser expressados, por exemplo, em emissões por unidade de trabalho produzido pelo motor, por exemplo emissões por kWh.
[0058] Essas medições são realizadas com uso de sinais de sensor do sensor 208 que mede emissões a jusante da redução e, por conseguinte, em princípio, emissões de tubo de escape. Na etapa 305, em primeiro lugar determina-se a possibilidade de assumir que o sensor de NOx 208 está funcionando adequadamente/corretamente, ou a possibilidade de assumir que o sensor 208 está com mau funcionamento. Isso pode, por exemplo, ser determinado pela magnitude de sinais de sensor recebidos, e/ou pela presença ou ausência de sinais de sensor. Quando se determina que o sensor de NOx 208 está funcionando adequadamente/corretamente, o método continua para a etapa 306. Se conclui-se que NOx 208 não está funcionando adequadamente/corretamente, o método continua para a etapa 307. Simultaneamente, um ou mais códigos de falha apropriados podem ser ativados para assiduidade posterior quando o veículo é levado para manutenção. Além disso, um marcador f3 é definido. No entanto, nenhuma medida restritiva está sendo tomada nesse momento.
[0059] Quando o sensor de NOx 208 é considerado para estar funcionando adequadamente/corretamente, determina-se na etapa 306 a possibilidade de a ocorrência de NOx na corrente de gás de exaustão que segue a redução estar abaixo de um limite lim1. Conforme foi mencionado acima, esse limite pode ser disposto para corresponder a um limite legislativo referente às emissões permitidas, e, por exemplo, consistir em emissões em gramas por kWh produzidas pelo motor 101. Quando se determina que as emissões de NOx estão abaixo do limite lim1, a redução é considerada para funcionar adequadamente/corretamente, e o método retorna para a etapa 301 para estar pronto para uma nova avaliação, visto que nesse caso a redução é considerada para funcionar adequadamente/corretamente independente das indicações em relação ao sensor de qualidade/medições. Isto é, os sinais de sensor que são entregues pelo sensor de qualidade 211 podem refletir uma situação atual da operação de sistema. Portanto, nesse caso, nenhuma medida restritiva está sendo tomada mesmo se a qualidade do aditivo não é suficiente de acordo com o sensor de qualidade. Razões para isso podem ser determinadas em diagnósticos posteriores quando o veículo é levado para manutenção. Se, por um lado, determina-se na etapa 306 que as emissões estimadas não satisfazem exigências, por exemplo excedendo o limite lim1, o método continua para a etapa 307. Um marcador f4 também é definido.
[0060] Na etapa 307 determina-se a possibilidade de a correção ser desabilitada. Isto é, se a correção do suprimento de aditivo puder ser realizada, ou se, por alguma razão, a correção for desabilitada. Se a correção for desabilitada, o método continua para a etapa 309, enquanto simultaneamente um marcador f5 e, onde apropriado, códigos de falha de diagnóstico são definidos. Quando a correção é considerada para estar operando adequadamente/corretamente e, por conseguinte, pode ser realizada, o método continua para a etapa 308 em que determina-se a possibilidade de a correção do suprimento de aditivo alcançar um limite superior, isto é quantidades permitidas máximas para injeção de acordo com calibrações de sistema, isto é, a injeção já é realizada de acordo com a curva 402 para o cenário exemplificativo da Figura 4, e nenhum aumento adicional na quantidade injetada será realizado. Desde que esse não seja o caso, o método retorna para a etapa 301, por exemplo através de uma etapa 311 que inicia a correção do suprimento de aditivo para aumentar a quantidade suprida em uma tentativa de superar as deficiências na redução de NOX antes de qualquer medida restritiva ser tomada. O método da Figura 3 pode, então, ser repetido, por exemplo em algum momento adequado após uma correção para determinar se as emissões aprimoraram depois da correção. Se as emissões ainda não satisfazem as exigências quando a correção tiver alcançado o limite máximo, o método continua para a etapa 309 de acordo com o mencionado abaixo.
[0061] Se a correção tiver alcançado o limite superior, e, por conseguinte, nenhum aumento adicional na quantidade injetada de aditivo está disponível, o método continua da etapa 308 para a etapa 309. Códigos de falha aprimorados podem ser definidos. Se o método alcançar a etapa 309, conclui-se que a qualidade do aditivo é insatisfatória ou o sensor de qualidade é considerado para não trabalhar/funcionar/operar adequadamente/corretamente. Além disso, a ocorrência da substância na corrente de gás de exaustão é muito alta, ou, alternativamente, o sensor não está trabalhando/funcionando adequadamente/corretamente. Por fim, a correção alcançou seu valor máximo ou não está trabalhando/funcionando adequadamente/corretamente. Nessa situação, medidas restritivas são tomadas na etapa 309.
[0062] Essas medidas podem, por exemplo, ser dispostas para seguir as regras legislativas que se aplicam na região em que o veículo atualmente está percorrendo. As medidas podem constituir uma restrição em que o trabalho produzido pelo motor de combustão interna é limitado, por exemplo restringindo-se a potência disponível máxima e/ou velocidade de veículo máxima. As limitações podem ser dispostas para serem aplicadas algumas horas após o erro ser detectado para permitir que o veículo seja acionado para um regresso para o local de origem/de manutenção adequado. Por exemplo, de acordo com a legislação Europeia EURO VI, medidas restritivas podem ser de modo que a limitação atual de trabalho de motor de combustão interna seja iniciada 10 horas após a medida restritiva ser tomada em relação à redução em torque produzido pelo motor de combustão interna. Em relação à redução na velocidade de veículo, as restrições podem ser tomadas 20 horas após a medida restritiva ser tomada. Diferentes tempos podem aplicar quando se determina que o sensor de qualidade está com mau funcionamento, por exemplo 36 horas e 100 horas, respectivamente. Além disso, diferentes jurisdições podem prescrever diferentes medidas restritivas a serem tomadas. Desse modo, o método é finalizado na etapa 310.
[0063] A presente invenção, consequentemente, fornece uma solução em que medidas restritivas não são apenas tomadas com base em uma avaliação de, por exemplo, qualidade de aditivo, mas adicionalmente indicações são exigidas a fim de tomar atualmente medidas restritivas.
[0064] Desde que qualquer uma das avaliações indiquem que um problema pode não ocorrer ou pode ser corrigível, isso é devidamente notado pela definição de códigos de falha de diagnóstico apropriados, e dados relacionados possivelmente armazenados, mas nenhuma restrição é aplicada. Consequentemente, por exemplo um sensor com mau funcionamento de qualidade não é suficiente para tomar medidas restritivas. Além disso, a indicação de uma falha é exigida para iniciar restrições de desempenho de veículo.
[0065] Em relação ao método revelado na Figura 3, marcadores f1 a f6 não precisam ser usados. A estrutura do fluxograma terá de qualquer maneira o mesmo resultado. Conforme foi mencionado acima, no entanto, os marcadores, ou funcionalidade correspondente, podem ser usados e são úteis para propósitos de ilustração, e outros projetos de sistema são, certamente, possíveis. Por exemplo, a Figura 5 revela um projeto lógico exemplificativo 500 da invenção, em que funcionalidade adicional foi adicionada e em que os marcadores f1 a f6 são usados para simplificar a ilustração. No bloco OU 501 determina-se a possibilidade de qualquer um dos marcadores f1 e f2 referentes ao sensor de qualidade de acordo com o mencionado acima ser definido, e se assim o bloco OU 501 emitir um valor alto lógico.
[0066] O bloco OU 502 opera similarmente em relação ao sensor de NOx, e, por conseguinte, marcadores f3, f4. De modo correspondente, o bloco OU 503 toma como marcadores de entrada f5 a f6 em relação à correção. Os sinais de saída dos blocos 502, 503 são admitidos em um bloco E 505. A saída do bloco E 505 é admitida no bloco E 504. A saída do bloco OU 501 também é admitida no bloco E 504.
[0067] No entanto, o sinal do bloco OU 501 passa primeiro um bloco de histerese de tempo opcional 506, que pode ser usado para garantir que a qualidade inferior do aditivo não é apenas temporária, e, por conseguinte, exigindo que a qualidade inferior também é indicada após, por exemplo, alguns minutos após qualquer um dos marcadores f1, f2 terem sido definidos antes de uma altura lógica ser encaminhada para o bloco 504.
[0068] Se qualquer um dos marcadores f1, f2; qualquer um dos marcadores f3, f4 e qualquer um dos marcadores f5, f6 forem definidos, a saída resultante do bloco E 504 será uma altura lógica. Essa saída é admitida em um bloco de avaliação 507, que impõe uma restrição do trabalho produzido pelo motor de combustão interna se a entrada for alta. A avaliação do bloco 507 pode, no entanto, ser dependente da condição que f4 é definido, isto é, o sensor de NOx 208 não está trabalhando/funcionando adequadamente/corretamente, ou o sensor de NOx 208 que tem capacidade para fornecer medições precisas ao trabalhar/funcionar adequadamente/corretamente. Isso pode nem sempre ser o caso. Por exemplo, a realização de uma correção pode alterar a quantidade de aditivo excedente que foi adicionado e armazenado no conversor catalítico de SCR, que pode, então, afetar as medições por algum tempo. Isso é determinado pelo bloco OU 508, que consequentemente pode garantir que que a determinação não seja realizada até que algum tempo tenha decorrido visto que uma correção foi executada. A fim de garantir que as medições não sejam afetadas pelas condições que prevalecem durante a correção.
[0069] De acordo com o mencionado acima, a invenção foi exemplificada com uso de tipos de avaliações particulares. Conforme é óbvio para uma pessoa versada na técnica, a ordem em que por exemplo as avaliações são realizadas não é relevante para a presente invenção, e as avaliações podem ser realizadas em qualquer ordem e/ou simultaneamente.
[0070] Por fim, a presente invenção foi exemplificada para um veículo. No entanto, a invenção é aplicável em qualquer tipo de veículo, como, por exemplo, aeronaves, embarcações e naves espaciais.
[0071] A invenção também é aplicável para uso em instalações de combustão.
[0072] Além disso, o sistema pós-tratamento pode compreender adicionalmente componentes, como um ou mais filtros de partícula, um ou mais conversores catalíticos de oxidação conforme é conhecido por si. Contempla-se também que o sistema pós-tratamento pode compreender mais que um conversor catalítico de SCR.

Claims (13)

1. Método para restringir o trabalho produzido pela combustão em pelo menos uma câmara de combustão (101), em que um sistema pós-tratamento (130) é disposto para redução de pelo menos uma substância (NOx) que resulta da dita combustão pelo suprimento de um aditivo que compreende um reagente para uma corrente de gás de exaustão que resulta da dita combustão, em que a quantidade de aditivo que é suprido é passível de correção, o método compreendendo: - determinar se uma qualidade do dito aditivo, estimada por meio de um primeiro sensor (211) que é submetido a dito aditivo, está abaixo de uma primeira qualidade; o método ainda caracterizado pelo fato de: - determinar se os sinais de um segundo sensor (208) indicam redução insuficiente da dita pelo menos uma substância (NOx), em que o dito segundo sensor (208) é submetido à corrente de gás de exaustão e disposto para medir uma ocorrência da dita pelo menos uma substância (NOx); - determinar se dita a correção alcançou um limite superior; e - determinar que a dita correção alcançou o dito limite superior quando for indicado que a dita correção não está funcionando adequadamente; - restringir o trabalho produzido pela dita combustão apenas quando: dita qualidade estimada do dito aditivo está abaixo da dita primeira qualidade, dita correção alcançou o dito limite superior, e dita medição na corrente de gás de exaustão indica redução insuficiente da dita pelo menos uma substância (NOx).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente: - determinar que a qualidade do dito aditivo está abaixo da primeira qualidade quando for indicado que o dito primeiro sensor não está funcionando adequadamente.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o dito primeiro sensor é um sensor de qualidade que é disposto para diagnosticar pelo menos uma propriedade em relação ao dito aditivo.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizadopelo fato de que inclui adicionalmente: - determinar que a redução da dita pelo menos uma substância (NOX) é insuficiente quando for indicado que o dito segundo sensor não está funcionando adequadamente.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizadopelo fato de que inclui adicionalmente: - determinar que a redução da dita pelo menos uma substância (NOX) é insuficiente quando sinais do dito segundo sensor (208) indicam uma ocorrência da dita primeira substância (NOX) que excede uma primeira ocorrência.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizadopelo fato de que inclui adicionalmente: - determinar que a dita correção alcançou o dito limite superior quando o suprimento de aditivo alcançou um suprimento máximo permitido.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizadopelo fato de que inclui adicionalmente: - determinar se um primeiro tempo decorreu visto que uma correção foi executada, e - determinar se os sinais do dito segundo sensor (208) indicam a redução insuficiente da dita pelo menos uma substância (NOx) quando o dito primeiro tempo tiver decorrido.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizadopelo fato de que inclui adicionalmente, quando uma qualidade do dito aditivo está abaixo da dita primeira qualidade: - determinar se um segundo tempo decorreu visto que a qualidade do dito aditivo foi determinada como abaixo da dita primeira qualidade, e - determinar que a qualidade do dito aditivo está abaixo da dita primeira qualidade apenas quando a qualidade do dito aditivo é determinada como abaixo da dita primeira qualidade também quando o dito segundo tempo tiver decorrido.
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a dita pelo menos uma câmara de combustão é uma câmara de combustão de um motor de combustão interna em um veículo (100), em que a dita restrição de dita combustão é tal que uma potência máxima do dito motor de combustão interna seja restringida e/ou de modo que a velocidade máxima do dito veículo seja limitada a uma primeira velocidade.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente: - restringir o dito trabalho produzido pela dita combustão apenas quando um período de tempo tiver decorrido visto que foi determinado que a dita qualidade estimada do dito aditivo está abaixo da dita primeira qualidade, dita correção alcançou dito limite superior e dita medição na corrente de gás de exaustão indica redução insuficiente da dita pelo menos uma substância (NOx).
11. Sistema para restringir o trabalho produzido por combustão em pelo menos uma câmara de combustão (101), em que um sistema pós-tratamento (130) é disposto para redução de pelo menos uma substância (NOx) que resulta da dita combustão pelo suprimento de um aditivo que compreende um reagente para uma corrente de gás de exaustão que resulta da dita combustão, em que a quantidade de aditivo que é suprido é passível de correção, o sistema compreendendo: - meios (204) para determinar se uma qualidade do dito aditivo, estimada por meio de um primeiro sensor que é submetido ao dito aditivo, estão abaixo de uma primeira qualidade; o sistema sendo ainda caracterizado por: - meios (204) para determinar se os sinais de um segundo sensor indicam redução insuficiente da dita pelo menos uma substância (NOx), em que o dito segundo sensor (208) é submetido à corrente de gás de exaustão e disposto para medir uma ocorrência da dita pelo menos uma substância (NOx); - meios (204) para determinar se a dita correção alcançou o dito limite superior; e - meios (204) para determinar que a dita correção alcançou o dito limite superior quando for indicado que a dita correção não está funcionando adequadamente, - meios (204) para restringir o trabalho produzido pela dita combustão apenas quando: dita qualidade estimada do dito aditivo está abaixo da dita primeira qualidade, dita correção alcançou dito limite superior, e dita medição na corrente de gás de exaustão indica redução insuficiente da dita pelo menos uma substância (NOx).
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o dito sensor de qualidade é disposto em um tanque que compreende o dito aditivo.
13. Veículo caracterizado pelo fato de que compreende um sistema, conforme definido na reivindicação 12.
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