BR112017014912B1 - Método para operar um dispositivo de transmissão utilizando acesso múltiplo semiortogonal, dispositivo de transmissão, dispositivo de recepção e meio de gravação legível por computador - Google Patents

Método para operar um dispositivo de transmissão utilizando acesso múltiplo semiortogonal, dispositivo de transmissão, dispositivo de recepção e meio de gravação legível por computador Download PDF

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Abstract

sistema e método para utilizar acesso múltiplo semiortogonal em redes locais sem fio. a presente invenção diz respeito a um método para operar um dispositivo de transmissão utilizando acesso múltiplo semiortogonal (soma) em uma rede local sem fio (wlan) que inclui determinar uma primeira alocação de bit de modulação de amplitude em quadratura (qam), uma primeira taxa de codificação, e um primeiro grupo soma para um primeiro dispositivo de recepção e uma segunda alocação de bit qam, uma segunda taxa de codificação, e um segundo grupo soma para um segundo dispositivo de recepção de acordo com informação de canal associada com o primeiro dispositivo de recepção e com o segundo dispositivo de recepção, gerar um quadro incluindo indicadores da primeira e da segunda alocações qam, da primeira e da segunda taxas de codificação, e do primeiro e do segundo grupos soma, e enviar o quadro para o primeiro dispositivo de recepção e para o segundo dispositivo de recepção.

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] A presente descrição se relaciona em geral com comunica ções digitais, e mais particularmente, com um sistema e método para utilizar acesso múltiplo semiortogonal (SOMA) em redes locais sem fio (WLAN).
ANTECEDENTES
[002] Uma meta comum de gerações sucessivas de sistemas de comunicações por rádio frequência é aumentar a quantidade de informação transmitida em uma dada faixa de comunicações. Como um exemplo, NTT Docomo propôs acesso múltiplo não ortogonal (NOMA) como um candidato para a tecnologia de rádio acesso de Quinta Geração (5G). O NOMA combina otimização de energia em uma base por equipamento do usuário (UE) com codificação por sobreposição. Uma descrição detalhada do NOMA é proporcionada no documento de Saito, et al, "Non-Orthogonal Multiple Acess (NOMA) for Cellular Future Radio Acess", VTC'13, de junho de 2013, o qual é incorporado por referência neste documento.
SUMÁRIO DA DESCRIÇÃO
[003] Modalidades ilustrativas proporcionam um sistema e méto do para utilizar acesso múltiplo semiortogonal (SOMA) em redes locais sem fio (WLAN).
[004] De acordo com uma modalidade ilustrativa, um método pa ra operar um dispositivo de transmissão utilizando acesso múltiplo se- miortogonal (SOMA) em uma rede de área local sem fio (WLAN) é proporcionado. O método inclui determinar, pelo dispositivo de trans- missão, uma primeira alocação de bit de modulação de amplitude em quadratura (QAM), uma primeira taxa de codificação, e um primeiro grupo SOMA para um primeiro dispositivo de recepção e uma segunda alocação de bit QAM, uma segunda taxa de codificação, e um segundo grupo SOMA para um segundo dispositivo de recepção de acordo com a informação de canal associada com o primeiro dispositivo de recepção e com o segundo dispositivo de recepção, gerando, pelo dispositivo de transmissão, um quadro incluindo indicadores da primeira e da segunda alocações de bit QAM, a primeira e a segunda taxas de codificação, e o primeiro e o segundo grupos SOMA, e envia, pelo dispositivo de transmissão, o quadro para o primeiro dispositivo de recepção e para o segundo dispositivo de recepção.
[005] De acordo com outra modalidade ilustrativa, um método para operar um primeiro dispositivo de recepção operando em uma rede de área local sem fio WLAN) com acesso múltiplo semiortogonal (SOMA) é proporcionado. O método inclui determinar, pelo primeiro dispositivo de recepção, uma primeira alocação de bit de modulação de amplitude por quadratura (QAM), uma primeira taxa de codificação, e um primeiro grupo SOMA para o primeiro dispositivo de recepção e uma segunda locação de bit QAM, uma segunda taxa de codificação, e um segundo grupo SOMA para um segundo dispositivo de recepção de acordo com um quadro, recebendo, pelo primeiro dispositivo de recepção, um símbolo QAM, demapear, pelo primeiro dispositivo de recepção, o símbolo QAM de acordo com a primeira e a segunda alocações de bit QAM, desse modo produzindo dados codificados, decodificando, pelo primeiro dispositivo de recepção, os dados codificados de acordo com a primeira e a segunda taxas de codificação, desse modo produzindo dados decodificados, e processando, pelo primeiro dispositivo de recepção, os dados decodificados.
[006] De acordo com outra modalidade ilustrativa, um dispositivo de transmissão é proporcionado. O dispositivo de transmissão inclui um processador, e um meio de armazenamento legível por computador armazenando programação para execução pelo processador. A programação incluindo instruções para configurar o dispositivo de transmissão para determinar uma primeira alocação de bit de modula-ção de amplitude por quadratura (QAM), uma primeira taxa de codificação, e um primeiro grupo SOMA para um primeiro dispositivo de recepção e uma segunda alocação de bit QAM, uma segunda taxa de codificação, e um segundo grupo SOM para um segundo dispositivo de recepção de acordo com informação de canal associada com o primeiro dispositivo de recepção e com o segundo dispositivo de re-cepção, gerar um quadro incluindo indicadores da primeira e da segundaalocações de bit QAM, a primeira e a segunda taxas de codificação, e o primeiro e segundo grupos SOMA, e envia o quadro para o primeiro dispositivo de recepção e para o segundo dispositivo de recepção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[007] Para um entendimento mais completo da presente descri ção, e das vantagens da mesma, agora é feita referência à descrição seguinte feita em conjunto com os desenhos acompanhantes, nos quais:
[008] A Figura 1 ilustra um sistema de comunicações ilustrativo de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[009] A Figura 2A ilustra um sistema de comunicações ilustrativo realçando uma disposição de STAs de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0010] A Figura 2B ilustra uma alocação ilustrativa de largura de banda e de taxa de dados para o sistema de comunicações apresentado na Figura 2A em um sistema de comunicação com acesso múltiplo ortogonal por divisão de frequência (OFDMA) de acordo com mo- dalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0011] A Figura 2C ilustra uma alocação ilustrativa de largura de banda e de taxa de dados para o sistema de comunicações apresentado na Figura 2A em um sistema de comunicações NOMA de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0012] A Figura 3A ilustra uma constelação 16 QAM;
[0013] A Figura 3B ilustra uma constelação de acesso múltiplo semiortogonal (SOMA) realçando atribuições de bit de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0014] A Figura 3C ilustra uma constelação de acesso múltiplo por divisão de modulação de energia (PMDMA) (ou SOMA) de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0015] A Figura 4A ilustra um digrama de recursos de canal para uma WLAN utilizando acesso múltiplo com detecção de portadora (CSMA) de açodo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0016] A Figura 4B ilustra um diagrama de recursos de canal para uma WLAN utilizando SOMA de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0017] A Figura 5 ilustra um fluxograma de operações ilustrativas ocorrendo em um dispositivo de transmissão sinalizando informação de configuração SOMA de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0018] A Figura 6 ilustra um primeiro formato ilustrativo de um quadro SOMA de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0019] A Figura 7 ilustra um segundo formato ilustrativo de um quadro SOMA de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0020] A Figura 8 ilustra um terceiro formato ilustrativo de um qua dro SOMA de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0021] A Figura 9 ilustra uma alocação de subcanal ilustrativa de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0022] A Figura 10 ilustra um primeiro formato ilustrativo de um quadro SOMA realçando a sinalização SOMA baseada em identificador global de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0023] A Figura 11 ilustra um segundo formato ilustrativo de um quadro SOMA realçando a sinalização SOMA baseada em identificador global de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0024] A Figura 12 ilustra um fluxograma de operações ilustrativas ocorrendo em um dispositivo de recepção à medida que o dispositivo de recepção recebe e processa dados transmitidos utilizando SOMA de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento;
[0025] A Figura 13 é um diagrama de blocos de um sistema de processamento que pode ser utilizado para implementar os dispositivos e os métodos descritos neste documento;
[0026] A Figura 14 ilustra um diagrama de blocos de um sistema de processamento da modalidade 1400 para executar métodos descritos neste documento; e
[0027] A Figura 15 ilustra um diagrama de blocos de um transcep- tor 1500 adaptado para transmitir e receber sinalização através de uma rede de telecomunicações de acordo com modalidades ilustrativas descritas neste documento.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES ILUSTRATIVAS
[0028] A operação das modalidades ilustrativas atuais e da estru tura das mesmas são discutidas abaixo em detalhes. Entretanto, deve ser apreciado que a presente descrição proporciona vários conceitos aplicáveis da invenção que podem ser incorporados em uma ampla variedade de contextos específicos. As modalidades específicas discutidassão meramente ilustrativas de estruturas específicas das modalidades e dos meios para operar as modalidades reveladas neste documento, e na verdade, não limitam o escopo da revelação.
[0029] Uma modalidade se relaciona com utilizar SOMA em uma WLAN. Por exemplo, um dispositivo de transmissão determina alocações de modulação de amplitude em quadratura (QAM), taxas de codificação, e grupos SOMA para um primeiro dispositivo de recepção e para um segundo dispositivo de recepção de acordo com informação de canal associada com o primeiro dispositivo de recepção e com o segundo dispositivo de recepção, gera um quadro incluindo indicadores das alocações QAM, taxas de codificação, e os grupos SOMA, e envia o quadro para o primeiro dispositivo de recepção e para o segundo dispositivo de recepção.
[0030] As modalidades serão descritas com respeito às modalida des ilustrativas em um contexto específico, a saber, sistemas de co-municações WLAN que utilizam SOMA para aprimorar a performance das comunicações. As modalidades podem ser aplicadas para padrões de acordo com sistemas de comunicações WLAN, tais como estes que são de acordo com o IEEE 802.11, dentre outros, normas técnicas, e sistemas de comunicações de acordo com documentos que não são normativos, que utilizam SOMA para aprimorar a performance das comunicações.
[0031] A Figura 1 ilustra um sistema de comunicações ilustrativo 100. O sistema de comunicações 100 inclui um ponto de acesso (AP) 105 que pode servir a várias estações (STA), tais como STA 110, STA 112, STA 114, STA 116 e STA 118, O AP 105 pode agendar as oportunidades de transmissão para as STAs e informação de sinal com respeito às oportunidades de transmissão para as STAs. Baseadas no tipo da oportunidade de transmissão, as STAs podem receber transmissões ou fazer transmissões de acordo com as oportunidades de transmissão agendadas. O AP 105, bem como um subconjunto das STAs, pode implementar as modalidades ilustrativas apresentadas neste documento, a saber, acesso múltiplo no domínio de energia e de modulação, também conhecido como acesso múltiplo semiortogonal (SOMA).
[0032] Em geral, os APs também podem ser referidos como esta ções base, NodeBs evoluídos (eNBs), NodeBs, controladores, estações base terminais, dentre outros. De forma similar, as STAs também podem ser referidas como estações móveis, móveis, terminais, usuários, assinantes, equipamentos de usuário (UEs), dentre outros. Apesar de ser entendido que os sistemas de comunicações podem empregarvários APs, capazes de se comunicarem com várias STAs, somente um AP, e várias STAs são ilustrados por simplicidade.
[0033] A Figura 2A ilustra um sistema de comunicações ilustrativo 200 realçando uma disposição e STAs. O sistema de comunicações 200 inclui um AP 205 servindo várias STAs, incluindo a STA1 210 e a STA2 215. As STAs também podem ser referidas como dispositivos de recepção. A STA1 210 pode estar localizada muito próxima do AP 205 e pode possuir uma alta razão de sinal para ruído (SNR), por exemplo, 20 dB, enquanto a STA2 215 pode estar remotamente localizada com respeito ao AP 205 e pode possuir uma baixa SNR, por exemplo, valores maiores do que 5 dB, tal como 8 dB. É observado que a proximidade, isto é, a separação, entre o AP e a STA não é o único fator na qualidade do canal (baixa SNR vs alta SNR). Apesar de a discussão apresentada neste documento focar em relação a 2 STAs (a STA com alta SNR e a STA com baixa SNR), a modalidades ilustrativas apre-sentadas neste documento são operáveis com qualquer número de STAs maior do que 1.
[0034] A Figura 2B ilustra uma alocação ilustrativa de largura de banda e de taxa de dados 230 para o sistema de comunicações 200 em um sistema e comunicações com acesso múltiplo ortogonal por divisão de frequência (OFDMA). Como apresentado na Figura 2B, pode ser designado tanto para a STA1 210 como para a STA2 215 aproximadamente 1/2 da largura de banda. Entretanto, desde que o canal de comunicações para a STA1 210 é de qualidade significativamente melhor, a taxa de dados para a STA1 210 é significativamente maior do que a taxa de dados para a STA2 215 (3,33 bps/HZ comparada com 0,50 bps/HZ, por exemplo).
[0035] A Figura 2C ilustra uma alocação ilustrativa de largura de banda e de taxa de dados 260 para o sistema de comunicações 200 em um sistema de comunicações NOMA. No NOMA, é alocada a mesma largura de banda para ambas as STAs, mas com diferentes níveis de potência. Como apresentado na Figura 2C, para a STA1 210 é designada 1/5 da potência de transmissão disponível e para a STA2 215 é designada 4/5 da potência de transmissão disponível. A taxa de dados para a STA1 210 é 4,39 bps/HZ e a taxa de dados para a STA2 215 é 0,74 bps/HZ, por exemplo, ambas sendo maiores do que no sistema de comunicações OFDMA ilustrado na Figura 2B. O NOMA também pode utilizar diferentes recursos de tempo para diferentes STAs, com um primeiro segmento sendo designado para a STA1 e um se-gundo segmento sendo designado para a STA2, por exemplo.
[0036] No NOMA, a decodificação do sinal para a STA1 210 en volve a STA1 210 recebendo um sinal que inclui tanto um sinal pretendido para a STA1 210 como um sinal pretendido para a STA2 215, de- codificação do sinal pretendido para a STA2 215, o qual então pode ser utilizado para cancelar interferência devido ao sinal para a STA2 215 a partir do sinal recebido, e então, decodificação do sinal com interferência cancelada para obter a informação pretendida para a STA1 210. Portanto, a STA1 210 precisa ter conhecimento do conjunto de modulação e codificação (MCS) designado para a STA2 215 de modo a decodificar o sinal pretendido para a STA2 215. O sucesso na deco- dificação do sinal pretendido para a STA1 210 é dependente da habilidade de decodificar o sinal pretendido para a STA2 215.
[0037] Por outro lado, a decodificação do sinal para a STA2 215 envolve a STA2 215 recebendo um sinal que inclui tanto um sinal pretendido para a STA1 210 como um sinal pretendido para a STA2 215, e a decodificação do sinal recebido como o sinal pretendido para a STA2 215 enquanto tratando o sinal pretendido para a STA1 210 como ruído. Desde que o sinal pretendido para a STA1 210 tipicamente não é Ruído Gaussiano Branco para a STA2 215, a degradação na performance da decodificação pode ser observada.
[0038] Como apresentado acima, a otimização no domínio de po tência ajuda a aprimorar a capacidade de canais de comunicações entre um AP e duas ou mais STAs. A otimização no domínio de potência pode fazer uso da condição do canal, tal como indicadores de qualidade de canal (CQI), informação de estado de canal (CSI), dentre outros, reportados pelas STAs.
[0039] No Acesso Múltiplo no Domínio de Modulação (MDMA), a modulação hierárquica é utilizada para simultaneamente transmitir informação em diferentes camadas de modulação. Para cada uma das diferentes camadas de modulação pode ser designada uma STA diferente ou para várias camadas de modulação pode ser designada uma única STA. Diferentes distâncias do código de Gray podem ser designadas para diferentes camadas de modulação, desse modo proporcionando diferentes níveis de proteção ou de confiabilidade para diferentes camadas de modulação. Como um exemplo ilustrativo, para uma camada de modulação com menor confiabilidade pode ser designada uma STA com alta SNR desde que taxas de dados mais altas podem ser obtidas com alta probabilidade de decodificação com sucesso, enquanto para uma camada de modulação com grande confiabilidade pode ser designada uma STA com SNR baixa desde que a decodifica- ção com sucesso é preferida em relação à alta taxa de dados. O MDMA é descrito em detalhes na Patente US 8.325.857, emitida em 4 de dezembro de 2012, a qual é incorporada por referência neste documento.
[0040] Na constelação de modulação de amplitude em quadratura (QAM), alguns bits são mais confiáveis do que outros. A Figura 3A ilustra uma constelação 16 QAM 300. Cada ponto da constelação na constelação 16 QAM 300 representa 4 bits, por exemplo, i1i2q1q2, onde os bits i são os componentes em fase (o eixo geométrico) e os bits q são os componentes de fase de quadratura (o eixo geométrico q). Quando os pontos da constelação são mapeados utilizando um código de Gray, por exemplo, o ponto da constelação 305 representa 1101, o ponto da constelação 307 representa 1001, o ponto da constelação 309 representa 1100, e o ponto da constelação 311 representa 0101, pontos da constelação adjacentes são diferentes por um único bit. Como um exemplo ilustrativo, os pontos da constelação 305 e 307 são diferentes no bit i2, enquanto os pontos da constelação 305 e 309 são diferentes no bit q2 e os pontos da constelação 305 e 311 são diferentes no bit i1.
[0041] Na constelação 16 QAM 300, os bits i1 e q1 são os bits mais confiáveis, enquanto os bits i2 e q2 são os bits menos confiáveis. De forma similar, em uma constelação 64 QAM com cada ponto da constelação representando 6 bits (i1i2i3q1q2q3), os bits i1 e q1 são os bits mais confiáveis, os bits i2 e q2 são os bits com confiança média, e os bits i3 e q3 são os bits menos confiáveis. Em uma constelação 256 QAM com cada ponto da constelação representando 8 bits (i1i2i3i4q1q2q3q4), os bits i1 e q1 são os bits mais confiáveis, os bits i2 e q2 são os primeiros bits com confiança média, os bits i3 e q3 são os segundos bits com confiança média, e os bits i4 e q4 são os bits menos confiáveis.
[0042] De acordo com uma modalidade ilustrativa, os bits mais confiáveis são agendados para uma STA com um canal com SNR inferior e os bits menos confiáveis são agendados para uma STA com canal com SNR mais elevada. A designação dos bits mais confiáveis para o canal com SNR inferior aumenta a probabilidade de decodificação com sucesso, enquanto a designação de bits menos confiáveis para o canal com SNR mais elevada troca a probabilidade de decodificação com sucesso por taxas de dados mais elevadas.
[0043] A Figura 3B ilustra uma constelação SOMA ilustrativa 350 realçando as designações de bit. Como apresentado na Figura 3B, os bits i2 e q2 355 são designados para a STA1 e os bits i1 e q1 360 são designados para a STA2.
[0044] De acordo com uma modalidade ilustrativa, a otimização no domínio de potência (ou de forma similar, a alocação de potência) e o MDMA são combinados para produzir uma tecnologia múltipla de rádio acesso que oferece capacidade aprimorada de canais de comunicações e uma proteção desigual de dados para diferentes STAs. A combinação em referida como acesso múltiplo por divisão de potência e modulação (PMDMA). A otimização no domínio de potência proporciona capacidade aprimorada de canais de comunicações, enquanto o MDMA oferece uma proteção desigual de dados para diferentes STAs. A decodificação PMDMA não envolve uma STA tendo que decodificar os dados de outra STA. Entretanto, o PMDMA permite que a estrutura de interferência a partir de uma STA seja utilizada para aprimorar a performance de decodificação em outra STA. É observado que o PMDMA também pode ser referido como acesso múltiplo semiortogo- nal (SOMA), desde que para algumas STAs (isto é, as STAs com SNR alta), o sinal para as STAs com SNR baixa pode ser considerado como não sendo interferência, e por consequência, ortogonal ao sinal para as STAs com alta SNR. No caso das STAs com baixa SNR, o sinal para as STAs com alta SNR é tratado como interferência para o sinal para as STAs com baixa SNR, e por consequência, não ortogonal.
[0045] De acordo com uma modalidade ilustrativa, a constelação QAM utilizada no PMDMA é juntamente mapeada para STAs envolvidas nas transmissões. O mapeamento de junção da constelação QAM para as STAs pode permitir STAs possuindo canais de comunicações com alta qualidade decodificarem sinais pretendidos para a mesma sem ter que decodificar os sinais pretendidos para STAs com canais de comunicações com baixa qualidade. Os sinais pretendidos para STAs com canais de comunicações com baixa qualidade podem ser considerados como sendo ortogonais aos sinais pretendidos para STAs com canais de comunicações com alta qualidade. Não ter que decodificar sinais pretendidos para outras STAs permite uma redução na complexidade do processamento, bem como uma redução no custo da sinalização.
[0046] A Figura 3C ilustra uma constelação PMDMA (ou SOMA) ilustrativa 375. A constelação PMDMA 375 é uma constelação 14 QAM de 4 bits. Os 4 bits podem ser rotulados b3 b2 b1 b0, com os bits b1 b0 380 sendo designados para a STA1 e os bits b3 b2 385 sendo designados para a STA2. Para propósito de discussão, considere um sistema de comunicações como descrito na Figura 2A, onde a STA1 e um AP compartilham um canal de comunicações com alta SNR e a STA2 e o AP compartilham um canal de comunicações com baixa SNR. Desde que o canal de comunicações entre a STA1 e o AP é um canal de alta qualidade, uma camada QAM de baixa confiabilidade (compreendendo os bits b1 b0 380) pode ser designada para modula- dor os dados transmitidos no canal de comunicações com alta quali- dade desde que a probabilidade de decodificação com sucesso é alta e a confiabilidade desnecessária é trocada por altas taxas de dados. Uma camada QAM compreende dois bits dos Logaritmos de Razões de Probabilidades (LLRs). Inversamente, o canal de comunicações entre a STA2 e o AP (ou eNB) é um canal de baixa qualidade. Por consequência, uma camada QAM de alta confiabilidade (compreendendo os bits b3 b2 385) pode ser designada para modular dados transmitidos no canal de comunicações com baixa qualidade para negociar taxa de dados em relação à probabilidade de decodificação aprimorada. O controle de potência aparece na constelação PMDMA 375 como uma distância entre uma origem de uma subconstelação até um ponto da constelação. Para a STA1, o controle de potência 390 pode ser baseado em uma potência média para a subconstelação, com uma origem para a subconstelação estando no meio da subcons- telação. Para a STA2, o controle de potência 395 pode ser baseado em uma potência média para a constelação QAM a partir de uma origem da constelação QAM no centro de cada subconstelação. Uma proporção da potência média para as duas STAs pode ser referida como um deslocamento de potência, Power_Offset = power_low_SNR_STA:power_high_SNR_STA = power_STA2:power_STA1, e é frequentemente expresso em dB.
[0047] Discussão adicional de SOMA, constelações SOMA, e as sim por diante, é proporcionada em profundidade no Pedido de Patente US denominado "System and Method for Semi-Orthogonal Multiple Access", Número do Pedido 14/589676, depositado em 5 e janeiro de 2015, o qual é incorporado por referência neste documento.
[0048] A Figura 4A ilustra um diagrama de recursos de canal 400 para uma WLAN utilizando acesso múltiplo com detecção de portadora (CSMA). NO sistema de comunicações utilizando CSMA, somente as transmissões para e a partir e uma única STA são permitidas (tal como pacote para STA1 405) em um único canal ou portadora. Adicionalmente, antes de outra transmissão para ou a partir de outra STA ter permissão de acontecer (tal como o pacote para a STA2 410), a contenção de canal 415 deve ocorrer e a transmissão para ou a partir da outra STA (por exemplo, pacote para STA2 410) somente irá acontecer e o dispositivo fazendo a transmissão obter acesso ao canal ou portadora. O custo agregado na contenção de canal 415 pode reduzir a performance como um todo do sistema de comunicações.
[0049] A Figura 4B ilustra um diagrama de recursos de canal 450 para uma WLAN utilizando SOMA. Com o SOMA, duas ou mais STAs podem ser agendadas em um único canal ou portadora. Como apresentado na Figura 4B, o canal ou portadora única podem transportar um pacote para a STA1 455 bem como um pacote para a STA2 460. O enchimento 465 pode ser utilizado se necessário para associar o amanho do pacote para a STA1 455 e do pacote para a STA2 460. Apesar de apresentado na Figura 4B como suportando duas transmissões, as transmissões para duas ou mais estações podem ser suportadas com um limite superior em relação ao número de transmissões simultâneas sendo estabelecido pelo tamanho da constelação QAM sendo utilizada.
[0050] Geralmente, no SOMA, a constelação sobreposta (isto é, a constelação SOMA) será informada para as STAs agendadas (nos sistemas WLAN ou a STA nos sistemas 3GPP LTE) com a localizações exatas de bit (o nível QAM ao qual cada STA corresponde), bem como o nível de potência que irá indicar o nível de potência da constelação sobreposta. A STA próxima (por exemplo, a STA com canal com alta qualidade) pode demodular o pacote recebido com o MCS da constelação sobreposta e extrair os bits correspondendo somente a ela própria (a STA próxima). Entretanto, a STA distante (por exemplo, a STA com canal com baixa qualidade) pode demodular o pacote recebido no MCS da constelação sobreposta e extrair os bits somente correspondendoà STA distante, devido às constelações reais correspondendo à STA próxima poderem ser consideradas como um ruído pela STA distante.
[0051] Normalmente, agendamento SOMA está disponível para várias STAs quando as STAs estão sob a mesma formação de feixe (BF). Portanto, a informação de razão de sinal para ruído (SNR) de um canal tipicamente é insuficiente para agendar várias STAs quando o SOMA é utilizado. Adicionalmente, a informação sobre a BF também é necessária para agendar as várias STAs. O protocolo atual de sondagem de canal IEEE 802.11, o qual é originalmente projetado para a BF pode ser utilizado para suportar agendamento SOMA. É observado que quando a BF não está sendo utilizada, a informação SNR do canal de cada STA pode ser suficiente para selecionar STAs para a agen- damento SOMA.
[0052] De acordo com uma modalidade ilustrativa, a informação necessária para a agendamento SOMA é sinalizada para as STAs agendadas. Como um exemplo, um campo SIG em uma parte de preâmbulo de um cabeçalho de camada física dos sistemas WLAN de próxima geração é um local adequado para tal sinalização. Entretanto, o campo SIG não é a única localização possível para a sinalização. A sinalização também pode estar incluída em um cabeçalho de controle de acesso à mídia (MAC).
[0053] De acordo com uma modalidade ilustrativa, o identificador de grupo SOMA (GID) baseado na sinalização de controle é utilizado para aplicar o SOMA nos sistemas WLAN. O GID é um mecanismo no qual várias STAs podem ser identificadas utilizando um número reduzido de bits. Nos sistemas WLAN, as STAs normalmente são identificadas globalmente por seu endereço MAC (normalmente com 6 bytes de tamanho) ou localmente por um identificador de associação (AID) designado paras as mesmas por um ponto de acesso associado. O AID normalmente tem o tamanho de dois bits. Utilizar o endereço MAC ou o SID para a identificação de STA pode resultar em alto custo para o sistema. As STAs podem ser colocadas em grupos SOMA que são identificados por um GID. O GID pode ter o tamanho de poucos bits, o que pode significativamente reduzir o custo do sistema quando ele caminha para a identificação da STA. O GID também pode ser utilizado para identificar grupos multiusuário (UM) para transmissões UM de enlace descendente, bem como para alocação de recursos do acesso ortogonal por divisão de frequência (OFDMA) onde os vários fluxos para MU-MIMO são combinados.
[0054] De acordo com uma modalidade ilustrativa, um SOMA GID (S-GID) é utilizado para identificar estas STAs participando em uma transmissão SOMA. O S-GID pode ser utilizado para suportar agrupamento STA (por exemplo STAs com SNR alta e STAs com SNR baixa, STAs com SNR alta, com SNR média, e com SNR baixa, e assim por diante). Em adição à informação de identificação de STA, a sinalização SOMA também pode incluir (mas não necessariamente limitada a): - Quais bits em uma constelação pertencem a qual STA; - O MCS utilizado para cada STA (ou MCS sobreposto para todas as STAs agendadas do SOMA; e - O deslocamento de potência para cada STA (útil para PMDMA).
[0055] Desde que o agendamento SOMA pode ser executado por cima do agendamento OFDMA, pode ser possível substituir um campo de número de fluxos de espaço-tempo (NSTS) por sinalização SOMA. Os detalhes do campo NSTS e seu uso são proporcionados no Pedido de Patente Provisório US co-designado denominado "System and Method for a Preamble Supporting OFDMA Mapping", Pedido Número 61/991044, depositado em 9 de maio de 2014, o qual é incorporado neste documento por referência. Adicionalmente, desde que existem várias variações de SOMA (por exemplo, MDMA e PMDMA são classificados como SOMA), a sinalização de controle para diferentes variações de SOMA pode ser utilizada. Como um exemplo, um indicador com um ou dois bits (ou com quantos bits forem necessários) do agendamento SOMA em uma unidade de recurso correspondente é utilizado.
[0056] No caso de MDMA, somente o nível QAM e o MCS (seja ele o MCS sobreposto ou o MCS individual das STAs agendadas) podem ser necessários para as STAs agendadas. No campo SIG de uma OFDMA PPDU agendada para SOMA, uma alocação de recurso utilizando o GID como apresentado no Pedido de Patente Provisório US incorporado Número 61/991024 pode ser utilizado. As diferenças incluemsubstituição do NSTS pelo MCS de cada STA agendada para SOMA. A posição do MCS de cada STA agendada para SOMA no campo SIG pode ser determinada pelo quadro de gerenciamento de GID. Portanto, o nível QAM também pode ser determinado pela informação de posição STA no identificador de grupo do quadro de geren-ciamento GID.
[0057] A Figura 5 ilustra um fluxograma de operações ilustrativas 500 ocorrendo em um dispositivo de transmissão sinalizando informação de configuração SOMA. As operações 500 podem ser indicativas de operações ocorrendo em um dispositivo de transmissão, tal como um AP, à medida que o dispositivo de transmissão sinaliza informação de configuração SOMA para STAs servidas pelo dispositivo de transmissão.
[0058] As operações 500 começam com o AP determinando in formação de canal para as STAs (bloco 505). A informação de canal pode ser recebida a partir das STAs. A informação de canal pode ser na forma de CQI, CSI ou de outra informação relacionada com a qualidade do canal, com a condição do canal, e assim por diante. O AP determina uma alocação de potência, a alocação de camada QAM, os grupos SOMA, o nível MCS, dentre outros, para várias das STAs de acordo com a informação de canal associada com as várias STAs (bloco 510). Como um exemplo ilustrativo, o AP pode selecionar uma STA com um canal de alta qualidade (tal como a STA1 da Figura 2A) e uma STA com um canal de baixa qualidade (tal como a STA2 da Figura 2A) e determinar uma alocação de potência e uma alocação de camada QAM para cada uma das STAs. Alternativamente, o AP pode selecionar mais do que 2 STAs. O AP pode determinar uma taxa de codificação para o subconjunto das STAs reportando informação de canal.
[0059] O AP gera um quadro SOMA (bloco 515). O quadro SOMA pode incluir informação sobre alocações de potência, alocações de amada QAM, S-GIDs, nível MCS, e assim por diante, para cada grupo SOMA. Discussões detalhadas de diferentes formatos ilustrativos de quadros SOMA são proporcionadas abaixo. O AP envia o quadro SOMA (bloco 520).
[0060] De acordo com uma modalidade ilustrativa, a informação de posição STA no quadro de gerenciamento SOMA GID indica a sequência dos bits mais confiáveis, dos bits com confiança média, e assim por diante, até os bits menos confiáveis que correspondem aos níveis QAM. Como um exemplo ilustrativo, uma primeira STA no grupo pode receber os bits mais confiáveis, a segunda STA no grupo pode receber os bits com confiança média, e assim por diante. A sequência a partir dos bits mais confiáveis para os menos confiáveis pode ser arbitrariamente alterada, e pode ser específica da implementação.
[0061] A Figura 6 ilustra um primeiro formato ilustrativo de um quadro SOMA 600. O quadro SOMA 600 inclui informação SOMA para um ou mais grupos SOMA. O dito a seguir é uma discussão de informação SOMA para o grupo SOMA 1 605, mas o formato da informação SOMA para outros grupos SOMA é o mesmo. Para o grupo SOMA 1 605, a informação SOMA inclui: um bit de indicação SOMA (SI) 610 indicando que o quadro é um quadro SOMA, para diferenciar o mesmo de um quadro GID, por exemplo. um campo GID 615 que tem o tamanho de N bits, onde N é um valor de número inteiro (valores ilustrativos para N incluem 8, 9, 10, 11, e assim por diante). O valor no campo GID de forma única identifica Grupos OFDMA e/ou SOMA de M STAs, onde M é um valor de número inteiro (valores ilustrativos para M incluem 2, 3, 4, 5, e assim por diante). A identificação não única de alguns grupos SOMA também é possível, e pode levar à sobrecarga de um espaço GID disponível. Em tal situação, as STAs podem contar com outros identificadores, tais como cabeçalhos MAC, para resolver ambiguidades. Campos MCS-A 620, MCS-B 625, e assim por diante (os quais dependem do número de STAs agendadas para SOMA) do quadro SOMA 600 representam os MCS de cada STA agendada para SOMA. Como um exemplo, o MCS-A 620 representa o MCS para a STA A, o MCS-B 625 representa o MCS para a STA B, e assim por diante. Um limite em relação ao número de STAs agendadas para SOMA pode ser M, enquanto limitações práticas podem limitar M a 4 no caso de constelações sobrepostas, por exemplo, constelações 256 QAM. Um MCS para uma única STA agendada para SOMA também pode ser limitado. Como um exemplo, um MCS pode ser limitado a 3 bits devido a uma 64 QAM poder ser a maior constelação que cada STA agendada para SOMA pode ser designada. um bit de continuação (C) 630 pode ser adicionado para indicar o fim dos grupos alocados. O quadro SOMA 600 pode continu- ar para grupos SOMA adicionais.
[0062] Cada grupo alocado pode ser designado para um ou mais grupos de subportadora (SCG). Um SCG também pode ser referido como uma unidade de recurso ou grupo de subcanal. Como apresentado na Figura 6, um índice SCG implícito é utilizado de modo que SCG 1 é designado para um primeiro grupo, SCG 2 é designado para um segundo grupo, e assim por diante. Em outra modalidade ilustrativa, o índice SCG pode ser explicitamente incluído no campo SIG. Explicitamente designar o SCG para um grupo pode resultar em custo aumentado que é dependente do número de SCGs que podem ser alocados.
[0063] A Figura 7 ilustra um segundo formato ilustrativo de um quadro SOMA 700. O quadro SOMA 700 realça a situação onde o índice SCG é explicitamente especificado na sinalização, isto é, campos SCG incluindo SCGX 715, SCGY 720 e SCGZ 725. O quadro SOMA 700 também realça uma situação onde mais do que um SCG é alocado para um grupo, por exemplo, SCGX 715, SCGY 720 e SCGZ 725 começam alocados para o grupos SOMA GID 710. MCS- 730 e MCS- B 735 representam o MCS para a STA A e para a STA B, respectivamente.É observado que um bit de indicação SOMA 705 (apresentado na Figura 7) pode não ser necessário se um único espaço GID for utilizado com alguns dos valores GID alocados para uso S-GID. O bit de continuação (C) 740 pode ser adicionado para indicar o fim dos grupos alocados. O quadro SOMA 700 pode continuar para grupos SOMA adicionais.
[0064] De acordo com uma modalidade ilustrativa, um desloca mento de potência também é sinalizado no quadro SOMA. Quando PMDMA é utilizado, o deslocamento de potência, em adição à informação sinalizada para MDMA, é sinalizado, A alocação de potência adaptável para STAs agendadas para SOMA pode depender do nível de divisão de potência. Como um exemplo ilustrativo, em uma situação de duas STAs, se uma STA for agendada com 3/4 da potência total de transmissão, a outra STA agendada pode ser alocada com 1/4 da potência de transmissão. Em uma situação similar, alocações de potência de 4/5 e 1/5 são possíveis, assim como são alocações de potência de 3/5 e de 2/5, e assim por diante. Em uma situação onde mais do que duas STAs são agendadas juntas, três alocações de nível de potência são necessárias. Em consideração a todos estes fatores, os seguintesníveis de potência podem estar disponíveis: 5/6, 4/6, 3/6, 2/6, 1/6, 4/5, 3/5, 2/5, 1/5, 3/4, 2/4, 1/4, e assim por diante, dependendo da alocação de potência. Pode ser possível quantizar os níveis de potênciadisponíveis e indicar os níveis de potência quantizados no campo SIG junto com as alocações de agendamento baseadas no SOMA GID. Como um exemplo ilustrativo, considere uma situação onde os seguintes níveis de potência estão disponíveis, 4/5, 3/5, 2/5, 1/5, 3/4, 2/4 e 1/4, então, existem 7 níveis de potência. Portanto, 3 bits são suficientes para indicar o nível de potência.
[0065] A Figura 8 ilustra um terceiro formato ilustrativo de um qua dro SOMA 800. O quadro SOMA 800 é similar ao quadro SOMA 600 pelo fato que ele é baseado em MCS individual. O quadro SOMA 800 inclui, para cada grupo SOMA, a informação de deslocamento de potência para cada STA agendada para SOMA (por exemplo, os campos PWR-A, PWR-B, e assim por diante). Como um exemplo, para o grupo SOMA 1 805, o quadro SOMA 800 inclui um bit SI 810, um campo GID 815, os campos MCS para a STA do grupo SOMA 1 (por exemplo, MCS-A 820 e MCS-B 825), bem como informação de deslocamento de potência para as STAs do grupo SOMA 1 (por exemplo, PWR-A 830 e PWR-B 835), e um bit C 840 para indicar o fim dos grupos alocados. Desde que a potência total precisa somar para 1, o número de campos de informação de deslocamento de potência para um grupo pode ser um menos do que o número de campos MCS para o mesmo grupo, apesar de na Figura 8 o número e campos MCS e de campos de informação de deslocamento de potência ser igual. Como um exemplo, como apresentado na Figura 8, alguns grupos incluem duas STAs agendadas para SOMA. Portanto, dois campos MCS são necessários, mas somente um campo de informação de deslocamento de potência é necessário, desde que se um campo de informação de deslocamento de potência (por exemplo, PWR-A) corresponder à STA A, então o deslocamento de potência para STA B é implicitamente 1 - PWR-A. Portanto, a sinalização do campo de informação de deslocamento de potência para a STA B é desnecessária. O quadro SOMA 800 utiliza um índice SCG implícito, de modo que SCG 1 é designado para o primeiro grupo, SCG 2 é designado para o segundo grupo, e assim por diante. O índice SCG explícito também pode ser utilizado. Com a indexação SCG explícita, uma variação do quadro SOMA 700 da Figura 7 pode ser utilizada e adicionando os campos de informação de deslocamento de potência para as várias STAs agendadas para SOMA.
[0066] A Figura 9 ilustra uma alocação de subcanal ilustrativa 900. A alocação de subcanal 900 pode especificar uma alocação de espectro para diferentes STAs. O subcanal #i 905 pode ser alocado para utilização de OFDMA MU e designado para uso pelas STAs que são identificadas baseado em seu GID. O subcanal #j 910 pode ser alocado para utilização OFDMA MU e designado para uso pelas STAs que são identificadas baseado em seu identificador STA, tal como seu AID, enquanto o subcanal #k 915 pode ser alocado para utilização OFDMA SOMA e designado para uso pelas STAs que são identificadas pelo S- GID.
[0067] De acordo com uma modalidade ilustrativa, o gerenciamen to de S-GIDs é alcançado utilizando os quadros de gerenciamento GID, tais como estes apresentados no IEEE 802.11ac, onde as STAs são designadas para diferentes grupos e a posição de uma STA em um grupo é determinada. O S-GID pode ser extraído a partir de um espaço GID separado (separado do GID utilizado para OFDMA MU, por exemplo). Alternativamente, o S-GID pode compartilhar o mesmo espaço GID com o OFDMA MU. Em tal situação, o espaço GID pode ser dividido entre os dois tipos de GID (S-GID e OFDMA MU GID). Como um exemplo ilustrativo, GIDs a partir de 0 até 15 podem ser utilizados para S-GID e GIDs maiores do que 15 podem ser utilizados para OFDMA MU.
[0068] Como anteriormente discutido, o endereço MAC ou AID po dem ser utilizados para identificação de STA com o custo de sobrecarga aumentada. Entretanto, a identificação STA utilizando um identificador global pode ser utilizada para sinalização SOMA. Em tal situação, a sinalização SOMA pode incluir os seguintes campos: - SOMA/SU/MU - indicando o tipo de transmissão; - STA AID - identificando a STA; - índice SCG - identificando o subcanal; - Alocação de bit - identificando quais bits de confiabilidade são designados para a STA (por exemplo, Alta/Média/Baixa, Al- ta/Baixa, e assim por diante); - MCS - identificando o MCS e a constelação alocada para a STA; e - PWR - identificando a informação de deslocamento de potência para a STA.
[0069] A Figura 10 ilustra um primeiro formato ilustrativo e um quadro SOMA 1000 realçando a sinalização SOMA baseada em identificador global. Os campos no quadro SOMA 1000 incluem um campo SOMA/SU/MU (SSM) 1005 incluindo um indicador do tipo de transmissão, um campo STA ID 1010 identificando a STA, um campo NSTS 1015 indicando um número de fluxos espaciais, um campo TXBF 1020 indicando se a formação de feixe de transmissão é utilizada, um campo SCGX 1025 indicando um grupo de subportadoras utilizado, um campo Alta/Média/Baixa (HML) 1030 indicando quais bits de confiabilidade designados para a STA, um campo MCS 1035 indicando o MCS e a constelação alocada para a STA ou um MCS sobreposto e a constelação para as STAs agendadas para SOMA, um campo POWER OFFSET 1040 indicando a informação de deslocamento de potência para a STA, e um campo CODING 1045 indicando utilização de um código de verificação de paridade de baixa densidade (LDPC). Estes campos podem ser repetidos para cada STA com uma alocação de recurso SOMA.
[0070] De acordo com uma modalidade ilustrativa, a informação SOMA é sinalizada em um campo de sinal B de alta eficiência (HE- SIGB). Nas normas técnicas IEEE 802.11ax, um preâmbulo de pacote inclui dois campos HE-SIGB, um primeiro campo HE-SIGB que é um subcampo comum que inclui informação para todas as STAs e um segundo campo HE-SIGB que é um subcampo específico de STA que inclui informação para uma STA específica ou grupo de STAs. A informação SOMA pode ser sinalizada no subcampo de STA específica. A informação SOMA utiliza o formato utilizado na informação de sinalização SU-MIMO, com STA ID, NSTS e TXBF sendo informação co-mum tanto para SU-MIMO quanto para SOMA. Entretanto, um indicador SI é utilizado para diferenciar informação SOMA de informação SU-MIMO. Portanto, se o indicador SI for um primeiro valor (por exemplo, 1), então SOMA está sendo utilizado, e se o indicador SI for um segundo valor (por exemplo, 0), então SU-MIMO está sendo utilizado.
[0071] A Figura 11 ilustra um segundo formato ilustrativo de um quadro SOMA 1100 realçando a sinalização SOMA baseada em identificador global. Os campos no quadro SOMA 1100 incluem um campo STA ID 1105 identificando a STA, um campo NSTS 1110 indicando um número de fluxos espaciais, um campo TXBF 1115 indicando se formação de feixe de transmissão é utilizada, um campo SI 1120 indicando o uso de SOMA ou de SU-MIMO, um campo MCS 1125 indicando o MCS e a constelação alocados para a STA(s) agendadas para SOMA, um campo de bit level 1130 indicando quais bits correspondem a qual STA, e um campo de coding 1135 indicando utilização LDPC.
[0072] O campo STA ID 1105, o campo NSTS 1110, e o campo TXBF 1115 podem compartilhar informação comum tanto para SU- MIMO quanto para SOMA. O campo SI 1120 diferencia SOMA de SU- MIMO. Se o campo SI 1120 indicar SOMA (por exemplo, se o campo SI 1120 contiver um 1), o conteúdo do campo MCS 1125 representa o MCS para todas as STAs agendadas para SOMA e o conteúdo do campo bit level 1130 representa quais bits correspondem a qual STA agendada para SOMA. Se o campo SI 1120 indicar SU-MIMO (por exemplo, se o campo SI contiver um 0), o conteúdo do campo MCS representa o MCS da STA agendada e o conteúdo do campo bit level 1130 indica alguma outra informação e o conteúdo do campo coding 1135 indica utilização LDPC.
[0073] A Figura 12 ilustra um fluxograma de operações ilustrativas 1200 ocorrendo em um dispositivo de recepção à medida que o dispositivo de recepção recebe e processa dados transmitidos utilizando SOMA. As operações 1200 podem ser indicativas de operações ocorrendo em um dispositivo de recepção, tal como uma STA, à medida que o dispositivo de recepção recebe e processa dados transmitidos utilizando SOMA.
[0074] As operações 1200 começam com a STA determinando uma alocação de potência, uma constelação QAM, grupos SOMA, nível MCS, e assim por diante, a partir do quadro SOMA recebido pela STA. A STA pode determinar a informação de acordo com sua associação com o grupo SOMA. A STA recebe um símbolo QAM (bloco 1210). A STA demapeia o símbolo QAM utilizando a constelação QAM, produzindo dados codificados (bloco 1215). A STA decodifica os dados codificados (bloco 1220). A STA processa os dados decodificados (bloco 1225).
[0075] A Figura 13 é um diagrama de blocos de um sistema de processamento 1300 que pode ser utilizado para implementar os dispositivos e os métodos descritos neste documento. Em algumas modalidades, o sistema de processamento 1300 compreende um UE. Em outras modalidades, o sistema de processamento 1300 compreende um controlador de rede. Dispositivos específicos podem utilizar todos os componentes apresentados, ou somente um subgrupo dos componentes, e os níveis de integração podem variar de dispositivo para dispositivo. Adicionalmente, um dispositivo pode conter várias instâncias de um componente, tal como várias unidades de processamento, processadores,memórias, transmissores, receptores, etc. O sistema de processamento pode compreender uma unidade de processamento 1305 equipada com um ou mais dispositivos de entrada/saída, tal como uma interface com humanos 1315 (incluindo alto-falante, microfone, mouse, tela sensível ao toque, bloco de teclas, teclado, impressora, e assim por diante), vídeo 1310, e assim por diante. A unidade de processamento pode incluir uma unidade central de processamento (CPU) 1320, memória 1325, um dispositivo de armazenamento em massa 1330, um adaptador de vídeo 1335, e uma interface de E/S 1340 conectados com um barramento 1345.
[0076] O barramento 1345 pode ser uma ou mais dentre qualquer tipo dentre várias arquiteturas de barramento incluindo um barramento de memória ou controlador de memória, um barramento periférico, um barramento de vídeo, dentre outros. A CPU 1320 pode compreender qualquer tipo de processador eletrônico de dados. A memória 1325 pode compreender qualquer tipo de memória do sistema tal como memória de acesso aleatório estática (SRAM), memória de acesso aleatório dinâmica (DRAM), DRAM síncrona (SDRAM), memória somente para leitura (ROM), uma combinação das mesmas, e assim por diante. Em uma modalidade, a memória 1325 pode incluir ROM para uso na inicialização, e DRAM para armazenamento de programa e dados para uso enquanto executando programas.
[0077] O dispositivo de armazenamento em massa 1330 pode compreender qualquer tipo de dispositivo de armazenamento configurado para armazenar dados, programas e outras informações e para tornar os dados, programas, e as outras informações acessíveis via o barramento 1345. O dispositivo de armazenamento em massa 1330 pode compreender, por exemplo, uma ou mais dentre uma unidade de estado sólido, uma unidade de disco rígido, uma unidade de disco magnético, uma unidade de disco ótico, dentre outras.
[0078] O adaptador de vídeo 1335 e a interface de E/S 1340 pro porcionam interfaces para acoplar dispositivos de entrada e de saída com a unidade de processamento 1305. Como ilustrado, exemplos de dispositivos de entrada e saída incluem o vídeo 1310 acoplado com o adaptador de vídeo 1335 e o mouse/teclado/impressora 1315 acoplados com a interface de E/S 1340. Outros dispositivos podem ser acoplados com a unidade de processamento 1305, e menos dispositivos de interface ou dispositivos de interface adicionais podem ser utilizados. Por exemplo, uma interface serial tal como um Barramento Serial Universal (USB) (não apresentado) pode ser utilizada para proporcionar uma interface para uma impressora.
[0079] A unidade de processamento 1305 também inclui uma ou mais interfaces de rede 1350, as quais podem compreender ligações com fio, tal como um cabo Ethernet ou coisa parecida, e/ou ligações sem fio para acessar nós ou redes diferentes 1355. A interface de rede 1350 permite que a unidade de processamento 1305 se comunique com unidades remotas via as redes 1355. Por exemplo, a interface de rede 1350 pode proporcionar comunicação sem fio via uma ou mais transmissores/antenas de transmissão e um ou mais recepto- res/antenas de recepção. Em uma modalidade, a unidade de processamento 1305 é acoplada com uma rede local ou com uma rede de longa distância 1355 para processamento e comunicações de dados com dispositivos remotos, tais como outras unidades de processamento, a Internet, instalações de armazenamento remotas, e assim por diante.
[0080] A Figura 14 ilustra um diagrama de blocos de um sistema de processamento da modalidade 1400 para executar os métodos descritos neste documento, os quais podem ser instalados em um dispositivo hospedeiro. Como apresentado, o sistema de processamento 1400 inclui um processador 1404, uma memória 1406, e as interfaces 1410 até 1414, as quais podem (ou mão) ser dispostas como apresentado na Figura 14. O processador 1404 pode ser qualquer componente ou coleção de componentes adaptados para executar cálculos e/ou outras tarefas relacionadas com processamento, e a memória 1406 pode ser qualquer componente ou coleção de componentes adaptados para armazenar programação e/ou instruções para execução pelo processador 1404. Em uma modalidade, a memória 606 inclui um meio legível por computador não temporário. As interfaces 1410, 1412, 1414 podem ser qualquer componente ou coleção de componentes que permitam que o sistema de processamento 1400 se comunique com outros dispositivos/componentes e/ou com um usuário. Por exemplo, uma ou mais das interfaces 1410, 1412, 1414 podem ser adaptadas para comunicar mensagens de dados, de controle ou de Gerenciamento a partir do processador 1404 para os aplicativos instalados no dispositivo hospedeiro e/ou em um dispositivo remoto. Como outro exemplo, uma ou mais das interfaces 1410, 1412, 1414 podem ser adaptadas para permitir que um usuário ou dispositivo do usuário (por exemplo, computador pessoal (PC), etc.) interaja/se comunique com o sistema de processamento 1400. O sistema de processamento 1400 pode incluir componentes adicionais não representados na Figura 14, tal como armazenamento a longo prazo (por exemplo, memória não volátil, etc.).
[0081] Em algumas modalidades, o sistema de processamento 1400 é incluído em um dispositivo de rede que está acessando, ou de outro modo, parte de uma rede de telecomunicações. Em um exemplo, o sistema de processamento 1400 está em um dispositivo no lado da rede em uma rede de telecomunicações sem fio ou com fio, tal como uma estação base, uma estação de retransmissão, um escalonador, um controlador, um dispositivo de interconexão de redes, um roteador, um servidor de aplicativos, ou qualquer outro dispositivo na rede de telecomunicações. Em outras modalidades, o sistema de processamento 1400 está em um dispositivo no lado do usuário acessando uma rede de telecomunicações sem fio ou com fio, tal como uma estação móvel, um equipamento de usuário (UE), um computador pessoal (PC), um tablet, um dispositivo de comunicação vestível (por exemplo, um relógio inteligente, etc.), ou qualquer outro dispositivo adaptado para acessar uma rede de telecomunicações.
[0082] Em algumas modalidades, uma ou mais das interfaces 1410, 1412, 1414 conecta o sistema de processamento 1400 com um transceptor adaptado para transmitir e receber sinalização através da rede de telecomunicações. A Figura 15 ilustra um diagrama de blocos de um transceptor 1500 adaptado para transmitir e receber sinalização através de uma rede de telecomunicações. O transceptor 1500 pode ser instalado em um dispositivo hospedeiro. Como apresentado, o transceptor 1500 compreende uma interface no lado da rede 1502, um acoplador 1504, um transmissor 1506, um receptor 1508, um proces- sador de sinal 1510, e uma interface no lado do dispositivo 1512. A interface no lado da rede 1502 pode incluir qualquer componente ou coleção de componentes adaptados para transmitir ou receber sinalização através de uma rede de telecomunicações com fio ou sem fio. O acoplador 1504 pode incluir qualquer componente ou coleção de componentes adaptados para facilitar comunicação bidirecional através da interface no lado da rede 1502. O transmissor 1506 pode incluir qualquer componente ou coleção de componentes (por exemplo, conversor para altas frequências, amplificador de potência, etc.), adaptados para converter um sinal de banda de base para um sinal portador modulado adequado para transmissão através da interface no lado da rede 1502. O receptor 1508 pode incluir qualquer componente ou cole-ção de componentes (por exemplo, conversor para baixas frequências, amplificador de ruído baixo, etc.) adaptados para converter um sinal portador recebido através da interface no lado da rede 1502 para um sinal de banda de base. O processador de sinal 1510 pode incluir qualquer componente ou coleção de componentes adaptados para converter um sinal de banda de base para um sinal de dados adequado para comunicação através da(s) interface(s) no lado do dispositivo 1512, ou vice-versa. A(s) interface(s) no lado do dispositivo 1512 po- de(m) incluir qualquer componente ou coleção e componentes adaptados para comunicar dados/sinais entre o processador de sinal 1510 e os componentes dentro do dispositivo hospedeiro (por exemplo, o sistema de processamento 600, portas da rede local (LAN), etc.).
[0083] O transceptor 1500 pode transmitir e receber sinalização através de qualquer tipo de meio de comunicação. Em algumas modalidades, o transceptor 1500 transmite e recebe sinalização através de um meio sem fios. Por exemplo, o transceptor 1500 pode ser um transceptor sem uso de fios adaptado para comunicar de acordo com um protocolo de telecomunicações sem uso de fios, tal como um pro tocolo celular (por exemplo, evolução a longo prazo (LTE), etc.), um protocolo de rede local sem uso de fios (WLAN) (por exemplo, Wi-Fi, etc.), ou qualquer outro tipo de protocolo sem uso de fios (por exemplo, Bluetooth, comunicação por campo de curta distância (NFC), etc.). Em tais modalidades, a interface no lado da rede 1502 compreende uma ou mais antenas/elementos de irradiação. Por exemplo, a interface no lado da rede 1502 pode incluir uma única antena, várias antenas separadas, ou um arranjo de múltiplas antenas configurado para comunicações de múltiplas camadas, por exemplo, entrada única múlti-plassaídas (SIMO), múltiplas entradas saída única (MISO), múltiplas entradas múltiplas saídas (MIMO), etc. Em outras modalidades, o transceptor 1500 transmite e recebe sinalização através de um meio com uso de fios, por exemplo, cabo de par trançado, cabo coaxial, fibraótica, etc. Sistemas de processamento e/ou transceptores específicos podem utilizar todos os componentes apresentados, ou somente um subconjunto dos componentes, e níveis de integração podem variar de dispositivo para dispositivo.
[0084] Apesar de a presente descrição e suas vantagens terem sido descritas em detalhes, deve ser entendido que várias alterações, substituições, e modificações podem ser feitas na mesma sem afastamento do espírito e do escopo da descrição como definida pelas concretizações anexas.

Claims (24)

1. Método para operar um dispositivo de transmissão usando acesso múltiplo semiortogonal (SOMA) em uma rede de área local sem fio (WLAN), em que o SOMA é uma combinação de otimização de domínio de potência e acesso múltiplo por divisão de modulação (MDMA), caracterizado pelo fato de que o método compreende: determinar (510), pelo dispositivo de transmissão, uma pri-meiraalocação de bit de modulação de amplitude em quadratura (QAM), uma primeira taxa de codificação, e um primeiro grupo de SOMA para um primeiro dispositivo de recepção e uma segunda alocação de bit de QAM, uma segunda taxa de codificação, e um segundo grupo de SOMA para um segundo dispositivo de recepção de acordo com informações de canal associadas com o primeiro dispositivo de recepção e o segundo dispositivo de recepção, em que grupos de SOMA são identificados por um identificador de grupo de SOMA e o identificador de grupo de SOMA é usado para identificar dispositivos de recepção participando em uma transmissão de SOMA; gerar (515), pelo dispositivo de transmissão, um quadro incluindo indicadores das primeira e segunda alocações de bit de QAM, das primeira e segunda taxas de codificação, e dos primeiro e segundo grupos de SOMA; e enviar (520), pelo dispositivo de transmissão, o quadro para o primeiro dispositivo de recepção e o segundo dispositivo de recepção; em que gerar o quadro compreende: para cada grupo de SOMA, preencher um campo de identificador de grupo com um identificador de grupo de SOMA associado com o grupo de SOMA, e preencher um campo de esquema de modulação e codificação (MCS) com um indicador de taxa de codificação e modulação para cada dispositivo de recepção associado com o grupo de SOMA.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que gerar (515) o quadro ainda compreende preencher um campo de indicação de SOMA (SI) com um indicador de SI.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que ainda compreende determinar uma primeira alocação de potência para o primeiro dispositivo de recepção e uma segundaalocação de potência para o segundo dispositivo de recepção de acordo com as informações de canal associadas com o primeiro dispositivo de recepção e o segundo dispositivo de recepção.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o quadro ainda compreende um indicador das primeira e segunda alocações de potência para o primeiro dispositivo de recepção e o segundo dispositivo de recepção.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que gerar (515) o quadro ainda compreende preencher campos de grupo de subportadora com pelo menos um indicador de índice de subcanal para cada grupo de SOMA.
6. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que gerar (515) o quadro ainda compreende: preencher um campo de número de fluxos espaciais (NSTS) com um indicador de NSTS indicando um número de fluxos espaciais usados para transmitir o quadro; e preencher um campo de nível de bit com indicadores de bits de QAM associados com o primeiro dispositivo de recepção e o segundo dispositivo de recepção.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o quadro é enviado em uma poção de sinal B de alta eficiência (HE-SIGB) de um preâmbulo de pacote.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que gerar (515) o quadro ainda compreende preencher campos de grupo de subportadora com pelo menos um indicador de índice de subcanal para cada grupo de SOMA.
9. Método para operar um primeiro dispositivo de recepção operando em uma rede de área local sem fio (WLAN) de acesso múltiplo semiortogonal (SOMA), em que o SOMA é uma combinação de otimização de domínio de potência e acesso múltiplo por divisão de modulação (MDMA), caracterizado pelo fato de que o método compreende: determinar (1205), pelo primeiro dispositivo de recepção, uma primeira alocação de bit de modulação de amplitude em quadratura (QAM), uma primeira taxa de codificação, e um primeiro grupo de SOMA para o primeiro dispositivo de recepção e uma segunda alocação de bit de QAM, uma segunda taxa de codificação, e um segundo grupo de SOMA para um segundo dispositivo de recepção de acordo com um quadro, em que grupos de SOMA são identificados por um identificador de grupo de SOMA e o identificador de grupo de SOMA é usado para identificar dispositivos de recepção participando em uma transmissão de SOMA; receber (1210), pelo primeiro dispositivo de recepção, um símbolo QAM; demapear (1215), pelo primeiro dispositivo de recepção, o símbolo QAM de acordo com as primeira e segunda alocações de bit de QAM, desse modo produzindo dados codificados; decodificar (122), pelo primeiro dispositivo de recepção, os dados codificados de acordo com as primeira e segunda taxas de codificação, desse modo produzindo dados decodificados; e processar (1225), pelo primeiro dispositivo de recepção, os dados decodificados; em que o quadro compreende: para cada grupo de SOMA, um campo de identificador de grupo com um identificador de grupo de SOMA, e um campo de MCS com um indicador de taxa de codificação e modulação para cada dispositivo de recepção associado com o grupo de SOMA.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o quadro ainda compreende: um campo de indicação de SOMA (SI) com um indicador de SI.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o quadro ainda compreende: um indicador de uma primeira alocação de potência para o primeiro dispositivo de recepção e uma segunda alocação de potência para o segundo dispositivo de recepção.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o quadro ainda compreende: campos de grupo de subportadora com pelo menos um indicador de índice de subcanal para cada grupo de SOMA.
13. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o quadro ainda compreende: um campo de número de fluxos espaciais (NSTS) com um indicador de NSTS indicando um número de fluxos espaciais usados para transmitir o quadro; e um campo de nível de bit com indicadores de bits de QAM associados com o primeiro dispositivo de recepção e o segundo dispositivo de recepção.
14. Dispositivo de transmissão para usar acesso múltiplo semiortogonal (SOMA), em uma rede de área local sem fio (WLAN), em que o SOMA é uma combinação de otimização de domínio de po- tência e acesso múltiplo por divisão de modulação (MDMA), caracterizado pelo fato de que compreende: um processador (1404); e um meio de armazenamento legível por computador (1406) armazenando programação para execução pelo processador, a programação incluindo instruções para configurar o dispositivo de transmissão para: determinar uma primeira alocação de bit de modulação de amplitude em quadratura (QAM), uma primeira taxa de codificação, e um primeiro grupo de SOMA para um primeiro dispositivo de recepção e uma segunda alocação de bit de QAM, uma segunda taxa de codificação, e um segundo grupo de SOMA para um segundo dispositivo de recepção de acordo com informações de canal associadas com o primeiro dispositivo de recepção e o segundo dispositivo de recepção, em que grupos de SOMA são identificados por um identificador de grupo de SOMA e o identificador de grupo de SOMA é usado para identificar dispositivos de recepção participando em uma transmissão de SOMA, gerar um quadro incluindo indicadores das primeira e se-gundaalocações de bit de QAM, das primeira e segunda taxas de codificação, e dos primeiro e segundo grupos de SOMA, e enviar o quadro para o primeiro dispositivo de recepção e o segundo dispositivo de recepção; em que a programação inclui instruções para para cada grupo de SOMA, preencher um campo de identificador de grupo do quadro com um identificador de grupo de SOMA, e preencher um campo de esquema de modulação e codificação (MCS) do quadro com um indicador de taxa de codificação e modulação para cada dispositivo de recepção associado com o grupo de SOMA.
15. Dispositivo de transmissão, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a programação inclui instruções para preencher um campo de indicação de SOMA (SI) do quadro com um indicador de SI.
16. Dispositivo de transmissão, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a programação inclui instruções para preencher o quadro com um indicador de uma primeira alocação de potência para o primeiro dispositivo de recepção e uma segundaalocação de potência para o segundo dispositivo de recepção.
17. Dispositivo de transmissão, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a programação inclui instruções para preencher campos de grupo de subportadora do quadro com pelo menos um indicador de índice de subcanal para cada grupo de SOMA.
18. Dispositivo de transmissão, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a programação inclui instruções para preencher um campo de número de fluxos espaciais (NSTS) do quadro com um indicador de NSTS indicando um número de fluxos espaciais usados para transmitir o quadro, e preencher um campo de nível de bit do quadro com indicadores de bits de QAM associados com o primeiro dispositivo de recepção e o segundo dispositivo de recepção.
19. Dispositivo de recepção para operar um primeiro dispositivo de recepção operando em uma rede de área local sem fio (WLAN) de acesso múltiplo semiortogonal (SOMA), em que o SOMA é uma combinação de otimização de domínio de potência e acesso múltiplo por divisão de modulação (MDMA), caracterizado pelo fato de que compreende: um processador; e um meio de armazenamento legível por computador arma-zenandoprogramação para execução pelo processador, a programação incluindo instruções para configurar o dispositivo de transmissão para: determinar uma primeira alocação de bit de modulação de amplitude em quadratura (QAM), uma primeira taxa de codificação, e um primeiro grupo de SOMA para o primeiro dispositivo de recepção e uma segunda alocação de bit de QAM, uma segunda taxa de codificação, e um segundo grupo de SOMA para um segundo dispositivo de recepção de acordo com um quadro, em que grupos de SOMA são identificados por um identificador de grupo de SOMA e o identificador de grupo de SOMA é usado para identificar dispositivos de recepção participando em uma transmissão de SOMA; receber um símbolo QAM; demapear o símbolo QAM de acordo com as primeira e se-gundaalocações de bit de QAM, desse modo produzindo dados codificados; decodificar os dados codificados de acordo com as primeira e segunda taxas de codificação, desse modo produzindo dados decodificados; e processar os dados decodificados; em que o quadro compreende: para cada grupo de SOMA, um campo de identificador de grupo com um identificador de grupo de SOMA, e um campo de MCS com um indicador de taxa de codificação e modulação para cada dispositivo de recepção associado com o grupo de SOMA.
20. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o quadro ainda compreende: um campo de indicação de SOMA (SI) com um indicador de SI.
21. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o quadro ainda compreende: um indicador de uma primeira alocação de potência para o primeiro dispositivo de recepção e uma segunda alocação de potência para o segundo dispositivo de recepção.
22. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o quadro ainda compreende: campos de grupo de subportadora com pelo menos um indicador de índice de subcanal para cada grupo de SOMA.
23. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o quadro ainda compreende: um campo de número de fluxos espaciais (NSTS) com um indicador de NSTS indicando um número de fluxos espaciais usados para transmitir o quadro; e um campo de nível de bit com indicadores de bits de QAM associados com o primeiro dispositivo de recepção e o segundo dispositivo de recepção.
24. Meio de gravação legível por computador no qual um programa está gravado, caracterizado pelo fato de que o programa, quando executado, habilita o computador a realizar as etapas de um método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
BR112017014912-5A 2015-01-12 2015-12-23 Método para operar um dispositivo de transmissão utilizando acesso múltiplo semiortogonal, dispositivo de transmissão, dispositivo de recepção e meio de gravação legível por computador BR112017014912B1 (pt)

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