BR112017010711B1 - Formulações bioestimulantes/reguladoras de crescimento de vegetais e colheitas e métodos de uso - Google Patents

Formulações bioestimulantes/reguladoras de crescimento de vegetais e colheitas e métodos de uso Download PDF

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Roberto De Oliveira Rodrigues
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Abstract

RESUMO ?FORMULAÇÕES BIOESTIMULANTES/REGULADORAS DE CRESCIMENTO DE VEGETAIS E COLHEITAS E MÉTODOS DE USO? Trata-se de um método para estimular ou promover o crescimento vegetal que inclui aplicar a uma planta de colheita uma composição de ipfencarbazona em uma quantidade suficiente para estimular ou promover o crescimento vegetal.

Description

REFERÊNCIA REMISSIVA AIS PEDIDOS DE DEPÓSITO CORRELATOS
[001]O presente pedido reivindica o benefício de prioridade ao Pedido Provisório no U.S. 62/083.020 depositado em 21 de novembro de 2014 e intitulado “PLANT AND CROP GROWTH REGULATING/BIOSTIMULANT FORMULATIONS AND METHODS OF USE” e ao Pedido Provisório no U.S. 62/086.282, depositado em 2 de dezembro de 2014 e intitulado “PLANT AND CROP GROWTH REGULATING/BIOSTIMULANT FORMULATIONS AND METHODS OF USE” que se encontram aqui incorporados a título de referência.
INTRODUÇÃO
[002]A invenção refere-se a métodos e composições para estimular o crescimento vegetal. Em particular, a invenção se refere ao uso de ipfencarbazona, conhecida como um herbicida pré-emergente, para estimular ou promover o crescimento vegetal.
[003]Utilizam-se estimulantes de crescimento vegetal em muitas colheitas para aumentar a biomassa, gerenciar a taxa de crescimento e aumentar o rendimento e a qualidade. Esses produtos também são usados para gerenciar estresses abióticos como estresse ao frio, estresse à aridez, e similares.
SUMÁRIO
[004]Em alguns aspectos, as modalidades do presente documento proporcionam métodos para estimular ou promover o crescimento vegetal que compreendem aplicar a um vegetal de colheita uma composição que compreende ipfencarbazona em uma proporção suficiente para estimular ou promover o crescimento vegetal.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[005]Descrevem-se, abaixo, várias modalidades da invenção com referência às figuras, em que:
[006]A Figura 1 mostra fotografias de bandejas contendo múltiplas espécies vegetais que eram plantas de teste em um controle não tratado ou tratadas com quantidades variáveis de ipfencarbazona em gramas de ingrediente ativo por hectare; DIGNU: Digitaria nuda; ELEIN: Eleusine indica; LOLMU: Lolium multiflorum; TRZAX01: trigo cultivar Itaipú; TRZAX02: trigo cultivar Iguaçú; TRZAX03: trigo cultivar BRS327; SORVU: Sorghum bicolor.
[007]A Figura 2 mostra fotografias de bandejas contendo múltiplas espécies vegetais que eram plantas de teste em um controle não tratado ou tratadas com quantidades variáveis de ipfencarbazona em gramas de ingrediente ativo por hectare; ZEAMX: milho; PHSVX: feijão seco; GLXMA: soja; GOSHI: algodão; HELAN: girassol;
[008]A Figura 3 mostra fotografias de bandejas contendo múltiplas espécies vegetais que eram plantas de teste em um controle não tratado ou tratadas com quantidades variáveis de ipfencarbazona em gramas de ingrediente ativo por hectare; ECHCG: Echinochloa crus-galli; ECGCO: Echinochloa colona; SETGE: Setaria geniculata; BRADC: Brachiaria decumbens; BRAPL: Brachiaria plantaginea; SORHA: Sorghum halepense; CCHEC: Cenchrus echinatus;
[009]A Figura 4 mostra fotografias de bandejas contendo múltiplas espécies vegetais que eram plantas de teste em um controle não tratado ou tratadas com quantidades variáveis de ipfencarbazona em gramas de ingrediente ativo por hectare; BIDPI: Bidens pilosa; RAPSR: Raphanus sativus; CASOB: Cassia obtusifolia; EPHHL: Euphorbia heterophylla; IAQGR: Ipomoea grandifolia; AMAVI: Amaranthus viridis;
[010]A Figura 5 mostra fotografias de bandejas contendo múltiplas espécies vegetais que eram plantas de teste em um controle não tratado ou tratadas com quantidades variáveis de ipfencarbazona em gramas de ingrediente ativo por hectare; 1 - DIGNU: Digitaria nuda; 2 -ELEIN: Eleusine indica; 3 - LOLMU: Lolium multiflorum; 4 - TRZAX01: trigo cultivar Itaipú; 5 - TRZAX02: trigo cultivar Iguaçú; 6 - TRZAX03: trigo cultivar BRS327; 7 - SORVU: Sorghum bicolor; 8 - ZEAMX: milho; 9 -PHSVX: feijão seco; 10 - GLXMA: soja; 11- GOSHI: algodão; 12 - HELAN: girassol; 13 - ECHCG: Echinochloa crus-galli; 14 - ECGCO: Echinochloa colona; 15 - SETGE: Setaria geniculata; 16 - BRADC: Brachiaria decumbens; 17 - BRAPL: Brachiaria plantaginea; 18 - SORHA: Sorghum halepense; 19 - CCHEC: Cenchrus echinatus; 20 - BIDPI: Bidens pilosa; 21 - RAPSR: Raphanus sativus; 22 - CASOB: Cassia obtusifolia; 23 - EPHHL: Euphorbia heterophylla; 24 - IAQGR: Ipomoea grandifolia; 25 -AMAVI: Amaranthus viridis;
[011]A Figura 6 mostra fotografias de bandejas contendo múltiplas espécies vegetais que eram plantas de teste em um controle não tratado ou tratadas com quantidades variáveis de ipfencarbazona em gramas de ingrediente ativo por hectare; 1 - DIGNU: Digitaria nuda; 2 -ELEIN: Eleusine indica; 3 - LOLMU: Lolium multiflorum; 4 - TRZAX01: trigo cultivar Itaipú; 5 - TRZAX02: trigo cultivar Iguaçú; 6 - TRZAX03: trigo cultivar BRS327; 7 - SORVU: Sorghum bicolor; 8 - ZEAMX: milho; 9 -PHSVX: feijão seco; 10 - GLXMA: soja; 11- GOSHI: algodão; 12 - HELAN: girassol; 13 - ECHCG: Echinochloa crus-galli; 14 - ECGCO: Echinochloa colona; 15 - SETGE: Setaria geniculata; 16 - BRADC: Brachiaria decumbens; 17 - BRAPL: Brachiaria plantaginea; 18 - SORHA: Sorghum halepense; 19 - CCHEC: Cenchrus echinatus; 20 - BIDPI: Bidens pilosa; 21 - RAPSR: Raphanus sativus; 22 - CASOB: Cassia obtusifolia; 23 - EPHHL: Euphorbia heterophylla; 24 - IAQGR: Ipomoea grandifolia; 25 -AMAVI: Amaranthus viridis;
[012]A Figura 7 mostra fotografias de plantas de teste em um controle não tratado e com quantidades variáveis de ipfencarbazona em gramas de ingrediente ativo por hectare; DIGNU: Digitaria nuda; ELEIN: Eleusine indica; LOLMU: Lolium multiflorum; TRZAX01: trigo cultivar Itaipú; TRZAX02: trigo cultivar Iguaçú; TRZAX03: trigo cultivar BRS327; SORVU: Sorghum bicolor;
[013]A Figura 8 mostra fotografias de bandejas contendo múltiplas espécies vegetais que eram plantas de teste em um controle não tratado ou tratadas com quantidades variáveis de ipfencarbazona em gramas de ingrediente ativo por hectare; ZEAMX: milho; PHSVX: feijão seco; GLXMA: soja; GOSHI: algodão; HELAN: girassol;
[014]A Figura 9 mostra fotografias de bandejas contendo múltiplas espécies vegetais que eram plantas de teste em um controle não tratado ou tratadas com quantidades variáveis de ipfencarbazona em gramas de ingrediente ativo por hectare; ECHCG: Echinochloa crus-galli; ECGCO: Echinochloa colona; SETGE: Setaria geniculata; BRADC: Brachiaria decumbens; BRAPL: Brachiaria plantaginea; SORHA: Sorghum halepense; CCHEC: Cenchrus echinatus;
[015]A Figura 10 mostra fotografias de bandejas contendo múltiplas espécies vegetais que eram plantas de teste em um controle não tratado ou tratadas com quantidades variáveis de ipfencarbazona em gramas de ingrediente ativo por hectare; BIDPI: Bidens pilosa; RAPSR: Raphanus sativus; CASOB: Cassia obtusifolia; EPHHL: Euphorbia heterophylla; IAQGR: Ipomoea grandifolia; AMAVI: Amaranthus viridis;
[016]A Figura 11 mostra fotografias de bandejas contendo múltiplas espécies vegetais que eram plantas de teste em um controle não tratado ou tratadas com quantidades variáveis de ipfencarbazona em gramas de ingrediente ativo por hectare; 1 - DIGNU: Digitaria nuda; 2 -ELEIN: Eleusine indica; 3 - LOLMU: Lolium multiflorum; 4 - TRZAX01: trigo cultivar Itaipú; 5 - TRZAX02: trigo cultivar Iguaçú; 6 - TRZAX03: trigo cultivar BRS327; 7 - SORVU: Sorghum bicolor; 8 - ZEAMX: milho; 9 -PHSVX: feijão seco; 10 - GLXMA: soja; 11- GOSHI: algodão; 12 - HELAN: girassol; 13 - ECHCG: Echinochloa crus-galli; 14 - ECGCO: Echinochloa colona; 15 - SETGE: Setaria geniculata; 16 - BRADC: Brachiaria decumbens; 17 - BRAPL: Brachiaria plantaginea; 18 - SORHA: Sorghum halepense; 19 - CCHEC: Cenchrus echinatus; 20 - BIDPI: Bidens pilosa; 21 - RAPSR: Raphanus sativus; 22 - CASOB: Cassia obtusifolia; 23 - EPHHL: Euphorbia heterophylla; 24 - IAQGR: Ipomoea grandifolia; 25 -AMAVI: Amaranthus viridis;
[017]A Figura 12 mostra fotografias de bandejas contendo múltiplas espécies vegetais que eram plantas de teste em um controle não tratado ou tratadas com quantidades variáveis de ipfencarbazona em gramas de ingrediente ativo por hectare; DIGNU: Digitaria nuda; ELEIN: Eleusine indica; LOLMU: Lolium multiflorum; TRZAX01: trigo cultivar Itaipú; TRZAX02: trigo cultivar Iguaçú; TRZAX03: trigo cultivar BRS327; SORVU: Sorghum bicolor; ZEAMX: milho; PHSVX: feijão seco; GLXMA: soja; GOSHI: algodão; HELAN: girassol;
[018]A Figura 13 mostra fotografias de bandejas contendo múltiplas espécies vegetais que eram plantas de teste em um controle não tratado ou tratadas com quantidades variáveis de ipfencarbazona em gramas de ingrediente ativo por hectare; ECHCG: Echinochloa crus-galli; ECGCO: Echinochloa colona; SETGE: Setaria geniculata; BRADC: Brachiaria decumbens; BRAPL: Brachiaria plantaginea; SORHA: Sorghum halepense; CCHEC: Cenchrus echinatus; BIDPI: Bidens pilosa; RAPSR: Raphanus sativus; CASOB: Cassia obtusifolia; EPHHL: Euphorbia heterophylla; IAQGR: Ipomoea grandifolia; AMAVI: Amaranthus viridis;
[019]A Figura 14 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para TRZAX: Triticum aestivum, cultivar Itaipú em 15 dias após a aplicação;
[020]A Figura 15 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para TRZAX: Triticum aestivum, cultivar Itaipú em 28 dias após a aplicação;
[021]A Figura 16 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para TRZAX: Triticum aestivum, cultivar Iguaçú em 15 dias após a aplicação;
[022]A Figura 17 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para TRZAX: Triticum aestivum, cultivar Iguaçú em 28 dias após a aplicação;
[023]A Figura 18 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para TRZAX: Triticum aestivum, cultivar BRS327 em 15 dias após a aplicação;
[024]A Figura 19 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para TRZAX: Triticum aestivum, cultivar BRS327 em 28 dias após a aplicação;
[025]A Figura 20 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para SORVU: Sorghum bicolor em 15 dias após a aplicação;
[026]A Figura 21 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para SORVU: Sorghum bicolor em 28 dias após a aplicação;
[027]A Figura 22 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para ZEAMX: Zea mays em 15 dias após a aplicação;
[028]A Figura 23 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para ZEAMX: Zea mays em 28 dias após a aplicação;
[029]A Figura 24 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para PHSVX: Phaseolus vulgaris em 15 dias após a aplicação;
[030]A Figura 25 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para PHSVX: Phaseolus vulgaris em 28 dias após a aplicação;
[031]A Figura 26 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para GLXMA: Glycine max em 15 dias após a aplicação;
[032]A Figura 27 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para GLXMA: Glycine max em 28 dias após a aplicação;
[033]A Figura 28 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para GOSHI: Gossypium hirsutum em 15 dias após a aplicação;
[034]A Figura 29 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para BRADC: Brachiaria decumbens em 28 dias após a aplicação;
[035]A Figura 30 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para GOSHI: Gossypium hirsutum em 28 dias após a aplicação;
[036]A Figura 31 mostra um gráfico da altura da planta e aumento percentual pelo controle não tratado como uma função da concentração de ipfencarbazona para BRADC: Brachiaria decumbens em 28 dias após a aplicação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[037]Ipfencarbazona é classificada como um composto de tetrazolinona com um modo de ação caracterizado por impactar a divisão celular na planta através da inibição de ácidos graxos de cadeia longa (VLCFA’s). Outras classes de compostos que compartilham essa atividade incluem acetamidas, cloracetamidas, e oxiacetamidas
[038]Ipfencarbazona é segura para uso em colheitas monocotiledôneas incluindo arroz, milho, sorgo, milhete, trigo, cevada, aveias, centeio e triticale. Conforme revelado no presente documento, em uma faixa de taxas há um efeito visível significativo que sugere o estímulo de uma faixa de colheitas à base de monocotiledôneas dicotiledôneas, incluindo milho, trigo, triticale, sojas, feijões secos, algodão, e similares.
[039]As presentes modalidades se referem ao uso de ipfencarbazona como um bioestimulante (ou regulador de crescimento vegetal) para inter alia milho, trigo, sojas, feijões secos, algodão e capins de pastagem quando aplicados à colheita em taxas de aplicação específicas. Esse efeito é particularmente pronunciado quando aplicado pós-emergência. Logo, determinadas taxas de aplicação de ipfencarbazona, aplicadas pós emergentes a uma colheita, demonstraram um aumento significativo na taxa de crescimento incluindo, por exemplo, biomassa, área da folha, e altura da planta ao longo de uma faixa de tipos de colheita.
[040]Conforme o uso em questão, “planta” abrange colheitas vegetais (ou apenas colheitas), ornamentais, árvores, gramas, anuais, perenes ou qualquer outro membro comumente cultivado do reino Plantae.
[041]A adição da taxa de aplicação de ipfencarbazona pode reforçar o crescimento inicial de sementes e/ou mudas de plantio, com o potencial de mascarar os efeitos fitotóxicos de outros agentes quando usados em combinações e aperfeiçoar o plantio inicial. Outros efeitos podem incluir melhorar a saúde da planta e um plantio mais uniforme, por exemplo, através da perda de mudas reduzida.
[042]Em modalidades particulares, baixas taxas de aplicação de ipfencarbazona, como cerca de 60 a cerca de 125 gramas por hectare, de ipfencarbazona demonstraram um efeito positivo em plantas de colheita como mudas de milho, trigo, soja e feijão seco, estimulando o crescimento. Observaram- se, também, uma biomassa aumentada, área da folha e taxa de crescimento de plantas de colheita. Os métodos podem complementar o espectro de controle de ervas daninhas e podem ser combinados com outros bioestimulantes/reguladores de crescimento vegetal (tratamento de semente) em um kit básico. Essas e outras vantagens se tornarão aparentes aos indivíduos versados na técnica.
[043]Em algumas modalidades, proporcionam-se métodos que compreendem aplicar a uma planta de colheita uma composição que compreende ipfencarbazona em uma quantidade suficiente para estimular o crescimento vegetal. O termo “planta(s) de colheita” conforme o uso em questão, inclui qualquer planta comestível ou não comestível, incluindo espécies vegetais decorativas com valor comercial, que é plantada e cultivada para uso comercial. Logo, plantas de colheita incluem plantas florais e não florais, perenes e anuais, árvores, arbustos, plantas vegetais, árvores frutíferas, relva, e cobertura do solo. Exemplos específicos não limitantes de plantas de colheita incluem canola, linho, ervilhas, lentilhas, feijões, linola, mostarda, grão-de-bico, girassóis, batatas, alfalfa em mudas, cebolas, sojas e relva. O termo “plantas” tem a intenção de incluir sementes germinantes, aparas, mudas emergentes, e vegetação estabelecida, incluindo raízes e porções acima do solo, por exemplo, folhas, caules, flores, frutos, ramos, galhos, raízes, e similares.
[044]O termo “relva” usado no presente documento se refere à grama que cresce em áreas em que são desejadas, ou propositalmente planejadas e mantidas, por exemplo, um gramado. Relva também se refere a uma turfa, onde a camada superficial de solo consiste em um tapete de grama e raízes de grama.
[045]O termo “uma quantidade suficiente para estimular ou promover o crescimento vegetal” significa qualquer quantidade de ipfencarbazona capaz de aumentar a germinação de mudas, altura da planta, biomassa, acentuar a cor, e similares, em relação a um controle não tratado. Em geral, a quantidade suficiente para estimular o crescimento vegetal pode estar dentro da faixa de taxa de aplicação de cerca de 1 a cerca de 1.000 gramas de ipfencarbazona (ingrediente ativo, a.i.) por hectare (ha). Taxas de aplicação ideias para acentuar/estimular o crescimento vegetal podem depender de uma determinada planta de colheita e a faixa de taxa de aplicação ideal pode compreender qualquer subfaixa de cerca de 1 a cerca de 1.000 gramas de ipfencarbazona por hectare, como de cerca de 50 a cerca de 125 g a.i./ha, ou 60 a 250 g a.i./ha, incluindo qualquer quaisquer subfaixas menores ou maiores, como cerca de 1 a cerca de 60 g a.i./ha ou cerca de 250 a cerca de 1,000 g a.i./ha.
[046]Em algumas modalidades, a quantidade suficiente para estimular o crescimento vegetal se encontra em uma faixa de cerca de 20 gramas por hectare a cerca de 1.000 gramas por hectare. Em algumas modalidades, a quantidade suficiente para estimular ou promover o crescimento vegetal se encontra em uma faixa de cerca de 50 gramas por hectare a cerca de 250 gramas por hectare. Em algumas modalidades, a quantidade suficiente para estimular o crescimento vegetal se encontra em uma faixa de cerca de 60 gramas por hectare a cerca de 125 gramas por hectare, ou cerca de 1 grama por hectare a cerca de 60 gramas por hectare. Conforme indicado nos Exemplos abaixo e nas Figuras, as taxas de aplicação particulares que podem ser úteis são prontamente determinadas com base em uma colheita alvo particular.
[047]Em algumas modalidades, o estímulo ou promoção do crescimento vegetal são avaliados por germinação de mudas acentuada, altura da planta, área da folha, biomassa, vigor da planta, cor da planta, ou combinações dos mesmos. Uma ou mais dessas características podem ser medidas por meios convencionais. Outros podem ser avaliados por observação visual.
[048]Em algumas modalidades, a altura da planta acentuada é um aumento na altura de cerca de 105 por cento a cerca de 400 por cento do controle. Em algumas modalidades, a altura da planta acentuada é um aumento na altura de cerca de 120 por cento a cerca de 350 por cento do controle. Conforme demonstrado nos Exemplos abaixo, uma série de taxas de aplicação para uma planta de colheita alvo particular pode ser usada para determinar uma taxa de aplicação ideal particular para uma dada planta, sendo que o aumento ideal em características é diferente dependendo da planta de colheita exata.
[049]Em algumas modalidades, a etapa de aplicação é realizada pós- emergência. Em algumas modalidades, pós-emergência compreende o estágio de mudas da planta de colheita. Em algumas modalidades, a etapa de aplicação é realizada pré-emergência. Em algumas modalidades, a aplicação das composições reveladas no presente documento pode ser realizada pré- e pós-emergência. Em algumas modalidades, a etapa de aplicação pode ser aplicada em qualquer estágio de crescimento, incluindo, sem limitação, pré-emergência, pós-emergência precoce, e estágios tardios de um ciclo de crescimento de colheita.
[050]Em algumas modalidades, as composições podem ser aplicadas a colheitas perenes, incluindo, sem limitação, frutas Stone (cerejas, ameixas, damascos, pêssegos, nectarinas), mirtilos, mangas, abacates, pastagens, gramados, ornamentais, plantações de árvores, eucalipto, pinho, chá, café, árvores de oleaginosas, cítricos, frutas tropicais, pomóideas, uvas e vinhas, gramas perenes, oxicocos, bananas, cana-de-açúcar. Em algumas modalidades, a planta de colheita é uma colheita montanhosa. Em algumas modalidades, a colheita é selecionada a partir do grupo que consiste em milho, trigo, soja, feijão seco, algodão, cereais, arroz, maiz, sorgo, cana-de-açúcar, canola, soja, relva, cevada, batata, batata doce, girassol, centeio, aveias, beterraba, cártamo, alfalfa, cassava, cucurbitáceas, abacaxi e pastagens. Em algumas modalidades, qualquer uma ou mais das colheitas anteriores podem ser especificamente não tratadas ou excluídas. Plantas desejáveis são referidas genericamente como “plantas de colheita.”
[051]Em algumas modalidades, as composições empregadas para estimular o crescimento vegetal podem compreender, ainda, um segundo ativo selecionado a partir do grupo que consiste em 2,4-D, 2,4-DB, acetoclor, acifluorfeno, alaclor, ametrina, amicarbazona, atrazina, aminopiralida, benefina, bendsulfurona, bensulida, bentazon, bromacil, bromoxinil, butilato, carfentrazona, clorimurona, clorsulfurona, cletodima, clomazona, clopiralida, cloransulama, cicloato, DCPA, desmedifama, dicamba, diclobenil, diclofop, diclossulama, diflufenzopir, dimetenamida, diquat, diurona, DSMA, endotal, EPTC, etalfluralina, etofumesato, fenoxaprop, fluazifop-P, flucarbazona, flufenacet, flumetsulama, flumiclorac, flumioxazina, fluometuron, fluroxipir, fomesafeno, foramsulfurona, glufosinato, glifosato, halossulfurona, hexazinona, imazametabenz, imazamox, imazapic, imazaquina, imazetapir, isoxabeno, isoxaflutola, lactofeno, linurona, MCPA, MCPB, mesotriona, metolaclor-s, metribuzina, metsulfurona, molinato, MSMA, napropamida, naptalama, nicosulfurona, norflurazona, orizalina, oxadiazona, oxifluorfeno, paraquat, ácido pelargônico, pendimetalina, fenmedifama, piclorama, primisulfurona, prodiamina, prometrina, pronamida, propanil, prosulfurona, pirazona, piritiobac, quinclorac, quizalofop, rimsulfurona, setoxidima, sidurona, simazina, sulfentrazona, sulfometurona, sulfosulfurona, tebutiurona, terbacil, tiazopir, tifensulfurona, tiobencarb, tralcoxidima, trialato, triasulfurona, tribenurona, triclopir, trifluralina, e triflussulfurona.
[052]Em modalidades particulares, os métodos podem empregar combinações de ipfencarbazona em uma mistura de tanque com flucarbazona e/ou amicarbazona, opcionalmente com ou sem agentes de crescimento vegetal adicionais (isto é, bioestimulantes).
[053]Os métodos revelados no presente documento que empregam ipfencarbazona como um bioestimulante podem ser usados em conjunto com um segundo ativo (separadamente ou misturado em tanque com ipfencarbazona) que controla uma ou mais gramas. Exemplos espécies vegetais gramíneas nas quais as composições e métodos podem ser usados incluem, mas não se limitam a: grama Barnyard (Echinochloa crus-galli), grama-bermudas (Cynodon dactylon), braquiária de folha larga (Brachiaria platyphylla), Bromes (Bromus species), espécie Crabgrass (Digitaria species), grama Crowfootgrass (Dactyloctenium aegyptium), Fall Panicum (Panicum dichotomiflorum), Fescue (Festuca arundinacea), Cevada Foxtail (Hordeum jubatum), espécie de Foxtail (Setaria species), grama Goosegrass (Eleusine indica), grama Guineagrass (Panicum maximum), grama Itchgrass (Rottboellia exaltata), Junglerice (Echinochloa colona), grama Lovegrass (Eragrostis cilanensis), grama Orchardgrass (Dactylis glomerata), Gramas Perenes, grama Quackgrass (Agropyron repens), Persian Darnel, Milhete Proso, Arroz Vermelho (Oryza sativa), rizoma Johnsongrass (Sorghum halepense), Centeio (Secale cereale), grama Rygrasses (Lolium species), muda de grama Johnsongrass (Sorghum halepense), Shattercane (Sorghum bicolor), grama Smooth Crabgrass, grama Southwestern Cupgrass (Eriochlola gracillis), Sprangetops (Leptochloa species), Panicum do Texas (Panicum texanum), Cevada Voluntária, Aveias Voluntárias, Milho Voluntário, Semente Canária Voluntária, Trigo Voluntário, Trigo (Triticum aestivum), Aveias Selvagens (Avena fatua), Milhete Proso Selvagem (Panicum miliaceum), grama Witchgrass (Panicum capillare), grama Woolly Cupgrass (Eriochloa villosa), Wirestem Muhly (Muhlenbergia frondisa), e Foxtail Amarelo (Setaria geniculata - incluem). Ervas daninhas monocotiledôneas incluem os gêneros: Aegilops, Agropyron, Agrostis, Alopecurus, Apera, Avena, Brachiaria, Bromus, Cenchrus, Commelina, Cynodon, Cyperus, Dactyloctenium, Digitaria, Echinochloa, Eleocharis, Eleusine, Eragrostis, Eriochloa, Festuca, Fimbristylis, Heteranthera, Imperata, Ischaemum, Leptochloa, Lolium, Monochoria, Panicum, Paspalum, Phalaris, Phleum, Poa, Rottboellia, Sagittaria, Scirpus, Setaria, Sorghum.
[054]Ervas daninhas dicotiledôneas incluem os gêneros: Abutilon, Amaranthus, Ambrosia, Anoda, Anthemis, Aphanes, Atriplex, Bellis, Bidens, Capsella, Carduus, Cassia, Centaurea, Chenopodium, Cirsium, Convolvulus, Croton, Datura, Desmodium, Emex, Erysimum, Euphorbia, Galeopsis, Galinsoga, Galium, Hibiscus, Ipomoea, Kochia, Lamium, Lepidium, Lindernia, Matricaria, Mentha, Mercurialis, Merremia, Momordica, Mullugo, Myosotis, Papaver, Pharbitis, Plantago, Polygonum, Portulaca, Ranunculus, Raphanus, Ricinus, Rorippa, Rotala, Rumex, Salsola, Senecio, Sesbania, Sida, Sinapis, Solanum, Sonchus, Sphenoclea, Stellaria, Stizolobium, Taraxacum, Thlaspi, Trifolium, Urtica, Veronica, Viola, Xanthium.
[055]Em algumas modalidades, as composições empregadas nos métodos podem compreender, ainda, um tensoativo. Em algumas modalidades, o tensoativo é um tensoativo não iônico. Em modalidades particulares adicionais, o tensoativo não iônico é selecionado a partir do grupo que consiste em ácidos graxos etoxilados, álcoois etoxilados, tristirilfenol etoxilados, ésteres de ácido graxo de sorbitano etoxilado ou misturas dos mesmos. Um tensoativo pode aumentar a solubilidade de um ingrediente ativo em uma solução. Um tensoativo também pode afetar a retenção de aspersão, espalhamento de gotículas, e taxas de secura. Um tensoativo pode ser aniônico, catiônico, não iônico ou anfotérico. Exemplos de tensoativos aniônicos incluem mono- e di-ésteres fosfóricos de álcoois de cadeia longa tendo 14 a 22 átomos de carbono e sais dos mesmos; mono- e di-ésteres fosfóricos de produtos de adição de óxido de alquileno de álcoois de cadeia longa tendo 14 a 22 átomos de carbono e sais dos mesmos; alquilsulfatos tendo 14 a 22 átomos de carbono; éter alquilsulfatos de polioxietileno de álcoois tendo 14 a 22 átomos de carbono; alcano sulfonatos tendo 14 a 22 átomos de carbono; e sulfonatos de olefina tendo 14 a 22 átomos de carbono.
[056]Tensoativos não iônicos adequados incluem, por exemplo, ácidos graxos etoxilados, álcoois etoxilados, tristirilfenol etoxilados, ésteres de ácido graxo de sorbitano etoxilado ou misturas dos mesmos. Ácidos graxos etoxilados incluem óleo de rícino ou canola etoxilados tendo pelo menos 25, ou cerca de 27 a 37 unidades etóxi, como Sunaptol CA350 (óleo de rícino etoxilado com 35 unidades etóxi) da Uniqema (antigamente ICI Surfactants), Mergital EL33 (óleo de rícino etoxilado com 33 unidades etóxi) da Henkel KGaA, Eumulgin C03373 (óleo de canola etoxilado com 30 unidades etóxi) da Henkel KGaA e Ukanil 2507 (óleo de rícino etoxilado) da Uniqema.
[057]Os tensoativos podem estar presentes em qualquer quantidade desejada. Por exemplo, um tensoativo pode estar presente em uma quantidade de cerca de 0,1 a cerca de 30%, em peso, na formulação. Em uma modalidade particular, um tensoativo está presente em uma quantidade de cerca de 1 a cerca de 9 %, em peso, na formulação. Em outra modalidade, um tensoativo está presente em uma quantidade de cerca de 10 a cerca de 20 %, em peso, na formulação.
[058]Um emulsificante é um tipo de tensoativo tipicamente usado para manter a dispersão. Exemplos não limitantes de emulsificantes incluem Agent 2201-76, Agent 2416-20, Emulpon CO-360, T-Det C-40®, e Agnique™ SBO-10. Agent 2201-76 é fabricado por Stepan Company (22 W. Frontage Road, Northfield, Illinois, EUA), que é uma blenda de tensoativos não iônicos e aniônicos (82%). Os ingredientes em Agent 2201-76 são sulfonato de alquil benzeno e ácido graxo etoxilado, hidrocarboneto de petróleo aromático, 1-hexanol e naftaleno. Agent 2416-20 também é fabricado por Stepan Company (22 W. Frontage Road, Northfield, Illinois, EUA), que é uma blenda de tensoativos não iônicos e aniônicos (35-37%). Agent 2416-20 também inclui hidrocarboneto de petróleo aromático (57-58%), e naftaleno (6-7%). Emulpon CO-360 é fabricado por Akzo Nobel Chemicals Ltd. (525 West Van Buren, Chicago, Illinois, EUA), que contém óleo de rícino etoxilado (100%, em peso) e oxirano (<0,001%, em peso). T-Det C-40® pode ser adquirido junto a Harcros Organics (5200 Speaker Road., P.O. Box 2930, Kansas City, Kansas, EUA), ou junto a Akzo Nobel Chemicals Ltd. (525 West Van Buren, Chicago, Illinois, EUA), que é um emulsificante não iônico, e uma marca de óleo de rícino etoximado (polietoxilado). Agnique™ SBO-10 é fabricado junto a Cognix GmbH em sede em Monheim, Alemanha, que contém triglicerídeos alcoxilados como um óleo de soja etoxilado.
[059]Um óleo de colheita, ou um concentrado de óleo de colheita, pode ser adicionado, por exemplo, a fim de aumentar a eficácia de uma formulação que inclui ipfencarbazona. Sem desejar se ater a nenhuma teoria particular, acredita-se que um óleo de colheita mantenha a superfície da folha úmida por mais tempo que a água, que, sucessivamente, permite que a ipfencarbazona penetre por mais tempo, aumentando, assim, a quantidade de ipfencarbazona que entrará na planta (por exemplo, erva daninha ou colheita). Um óleo de colheita pode aperfeiçoar a absorção de ipfencarbazona pela planta (por exemplo, erva daninha ou colheita). Um óleo de colheita pode, portanto, aperfeiçoar, acentuar, aumentar ou promover eficácia ou atividade. Os óleos de colheita podem estar contidos de 1% a 40%, em peso, ou 1% a 20%, em peso, na formulação. Um óleo de colheita pode ser derivado a partir de óleo de petróleo ou óleo vegetal. Exemplos não limitantes de óleo de colheita incluem óleos de soja e óleos à base de petróleo.
[060]As composições empregadas nos métodos podem ser formulações corriqueiras. Exemplos não limitantes incluem soluções, emulsões, suspensões, pós molháveis, pós, poeiras, pastas, pós solúveis, grânulos, péletes, concentrado emulsificável, aspersão oleosa, aerossol, materiais naturais e sintéticos impregnados com composto ativo, e capsulas muito finas (por exemplo, em substâncias poliméricas). Em determinadas modalidades, a composição se encontra sob a forma de um concentrado emulsificável, pó molhável, grânulo, poeira, aspersão oleosa ou aerossol.
[061]As composições podem opcionalmente incluir revestimentos aderentes. Esses revestimentos incluem aqueles que auxiliam o ingrediente ativo a se aderir ao ambiente pretendido, por exemplo, uma planta de colheita. Os revestimentos aderentes incluem carboximetilcelulose, polímeros naturais e sintéticos sob várias formas, como pós, grânulos ou latexes. Outros revestimentos aderentes incluem goma arábica, álcool polivinílico e acetato de polivinila. Fosfolipídeos, como cefalinas e lecitinas, e fosfolipídeos sintéticos também são exemplos de revestimentos aderentes. Aditivos adicionais podem ser óleos minerais e vegetais.
[062]Colorantes também podem ser incluídos nas formulações. Exemplos não limitantes são pigmentos inorgânicos, como óxido de ferro, óxido de titânio e Azul Prussiano, e corantes orgânicos, como corantes de alizarina, corantes azo e corantes de ftalocianina metálica, e nutrientes residuais como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
[063]As composições podem ser aplicadas sob a forma de misturas prontas. Ipfencarbazona também pode ser formulada individualmente e misturada mediante o uso, isto é, aplicada sob a forma de misturas de tanque. Ipfencarbazona pode ser usada conforme se encontra ou sob a forma de suas formulações, e também como misturas com estimulantes de crescimento vegetal, misturas prontas ou misturas de tanque. As composições também podem ser misturadas com outros compostos ativos, como herbicidas, fungicidas, inseticidas, acaricidas, nematicidas, repelentes de pássaros, substâncias de crescimento, nutrientes vegetais e agentes que aperfeiçoam a estrutura do solo. Para propósitos de aplicação particulares, em particular, quando aplicadas pós-emergência, as formulações como óleos minerais ou vegetais que são toleradas por plantas (por exemplo, o produto comercial “Oleo DuPont 11E”) ou sais de amônio como, por exemplo, sulfato de amônio ou tiocianato de amônio, visto que aditivos adicionais podem ser incluídos.
[064]As composições de ipfencarbazona reveladas no presente documento também podem excluir quaisquer um dos supramencionados. Por exemplo, herbicidas, fungicidas, inseticidas, acaricidas, nematicidas, repelentes de pássaros, substâncias de crescimento, nutrientes vegetais e agentes que aperfeiçoam a estrutura do solo podem ser excluídos ou omitidos de uma composição ou método revelado no presente documento.
[065]As composições podem ser usadas como se encontram, sob a forma de suas formulações ou sob as formas preparadas por diluição de uma forma concentrada, como líquidos prontos para uso ou concentrados, soluções, suspensões, emulsões, ou sólidos, como, pós, pastas, grânulos e péletes. As mesmas são dispersas de maneira corriqueira, por exemplo, por irrigação, aspersão, atomização, pulverização ou dispersão.
[066]As composições podem ser produzidas misturando-se ou suspendendo-se um dentre um ingrediente ativo, e, opcionalmente, um estabilizante um adjuvante, um diluente ou um solvente. Em determinadas modalidades, as formulações reveladas no presente documento podem ser produzidas, por exemplo, primeiramente misturando-se ou suspendendo-se um ou mais estabilizantes com um diluente ou solvente. A seguir, a quantidade apropriada de adjuvantes é combinada à mistura resultante contendo os estabilizantes. Um ingrediente ativo, ipfencarbazona, pode ser adicionado em qualquer momento, como ao final, e mesclado até que a formulação se torne predominante ou totalmente homogênea.
[067]Em modalidades particulares, uma composição pode compreender um segundo estimulante de crescimento vegetal. Em algumas modalidades, o estimulante de crescimento vegetal é selecionado a partir do grupo que consiste em ancimidol, butralina, álcoois, cloreto de clormequat, citocinina, daminozida, etefon, etileno, flurprimidol, ácido giberélico, misturas de giberelina, ácido indola-3-butírico (IBA), hidrazida maleica, sal de potássio, mefluidida, cloreto de mepiquat, pentaboratpo de mepiquat, ácido naftaleno-acético (NAA), 1-naftalenoacetamida (NAD), n-decanol, paclobutrazol, pró-hexadiona de cálcio, trinexapac-etil, e uniconazola. Outros estimulantes incluem aqueles comercializados sob os nomes comerciais BIOZYME® (que compreende extratos vegetais naturais, manganês, enxofre, magnésio, boro, ferro, zinco), PILATUS® (que compreende extratos de origem vegetal, ácido fúlvico, inositol, zinco), ATONIK® (que compreende Nitrofenolato p-Sódico, Nitrofenolato o-Sódico, Nitroguaiacolato 5-Sódico), Tytanit (que compreende óxido de magnésio, trióxido de enxofre, titânio complexado), DELSOL™ (que compreende rizobactéria de crescimento vegetal de ocorrência natural), BM86 (que compreende aminoálcool), HeadSet (que compreende fertilizante à base de algas, nitrato de magnésio), FOLTRON® (que compreende nitrogênio, fósforo, potássio, ferro, zinco, magnésio, manganês, boro, cobre, molibdênio, Folcisteina), POLIQUEL® (que compreende óxido de magnésio, enxofre, ferro, manganês, zinco), e Podset.
[068]Em algumas modalidades, a composição é fornecida como um concentrado (por exemplo, concentrado de suspensão) e uma etapa de diluição é realizada antes da etapa de aplicação, fornecendo, assim, uma composição diluída. Em modalidades adicionais, a etapa de aplicação compreende aspergir a composição diluída. Logo, em várias modalidades, a composição compreende um diluente. Em modalidades particulares, o diluente é selecionado a partir do grupo que consiste em água, um hidrocarboneto alifático, um hidrocarboneto aromático, ou um éster de alquila. A quantidade de diluente em uma composição pode variar de 1% a 99%, ou de 30% a 80%. Diluentes adequados incluem, por exemplo, um solvente imiscível em água não polar, ou um solvente orgânico miscível em água aprótico polar. Os solventes não polares incluem, por exemplo, hidrocarbonetos alifáticos ou aromáticos substituídos ou não substituídos e ésteres e óleos vegetais ou misturas dos mesmos. Exemplos não limitantes de hidrocarbonetos aromáticos incluem benzeno ou derivados de benzeno substituídos como tolueno, xileno, 1,2,4- trimetilbenzeno, naftaleno ou misturas dos mesmos. Em uma modalidade mais particular, um solvente inclui uma mistura de naftaleno e 1,2,4-trimetilbenzeno. Em outra modalidade mais particular, um solvente é Aromático 150, um solvente nafta aromático pesado contendo <10% de naftaleno e <1,7% de 1,2,4-trimetilbenzeno.
[069]Ésteres de alquila também podem ser usados como diluentes imiscíveis em água não polares. Óleos vegetais podem ser esterificados com vários álcoois para formar ésteres de alquila de óleos vegetais. Ácidos graxos desses óleos vegetais têm de 5 a 20, ou de 6 a 15 átomos de carbono. Ésteres de alquila de óleos vegetais incluem, sem limitação, ésteres de metila, etila e butila de óleos de canola (Brassica napus), linhaça, cártamo (Carthamus tinctorius L.), soja e girassol. Em uma modalidade, o solvente é uma mistura de ésteres de metila. Um exemplo não limitante de ésteres de metila é Agent 2416-21 fabricado junto a Stepan Company (22 W. Frontage Road, Northfield, Illinois, EUA).
[070]Os solventes apróticos polares miscíveis em água incluem, por exemplo, lactatos de alquila, lactato de isopropila, carbonatos de alquila, polietileno glicóis, polietileno glicol alquil ésteres, polipropileno glicóis, e polipropileno glicol alquil ésteres, ou misturas dos mesmos.
[071]A composição pode incluir opcionalmente um ou mais adjuvantes. Um adjuvante pode acentuar ou aperfeiçoar o desempenho herbicida e/ou crescimento vegetal, por exemplo. Os adjuvantes podem ser adicionados à composição no momento da formulação, ou pelo aplicador a uma mistura antes do tratamento. Os adjuvantes incluem, por exemplo, tensoativos (emulsificante), óleo de colheita, fertilizantes, agentes dispersantes, agentes de compatibilidade, ativadores de espumação, supressores de espuma, corretores, e colorantes de aspersão (corantes). Adjuvantes não limitantes incluem Concentrado de Óleo de Colheita (COC), Óleo de Semente Metilado, também Óleo de Soja M. (MSO), Organo- siliconatos, Tensoativos não Iônicos (NIS), e Concentrado de Óleo Vegetal Metilado (MVOC). Um adjuvante pode estar presente em qualquer quantidade desejada. Por exemplo, uma formulação pode conter de 1% a 3% de adjuvante, de 3% a 8% de adjuvante, de 8% a 16% de adjuvante, de 17% a 30% de adjuvante, ou de 30% ou (por exemplo, 40% ou mais) de adjuvante.
[072]Em algumas modalidades, uma concentração de ipfencarbazona na composição se encontra em uma faixa de cerca de 1 por cento em peso da composição a cerca de 80 por cento, em peso, da composição. Em outras modalidades, ipfencarbazona se encontra em uma faixa de cerca de 5 por cento a cerca de 60 por cento, em peso, da composição.
[073]Em várias modalidades, proporcionam-se métodos para estimular o crescimento vegetal em uma planta de colheita. Em uma modalidade particular, um método inclui aplicar, pós-emergência, uma composição que compreender cerca de 60 gramas por hectare a cerca de 125 gramas por hectare de ipfencarbazona e, opcionalmente, um tensoativo não iônico.
[074]Em várias modalidades, o tensoativo não iônico é selecionado a partir do grupo que consiste em ácidos graxos etoxilados, álcoois etoxilados, tristirilfenol etoxilados, ésteres de ácido graxo de sorbitano etoxilado ou misturas dos mesmos.
[075]Em modalidades adicionais, proporcionam-se concentrados para uso com uma planta de colheita que compreende ipfencarbazona e um tensoativo não iônico, de modo que quando diluído para aplicação a quantidade de ipfencarbazona entregue esteja em uma faixa de cerca de 60 gramas por hectare a cerca de 125 gramas por hectare em uma única aplicação.
[076]Conforme o uso em questão, as formas no singular “um”, “uma” “o” e “a” incluem os referentes no plural, exceto onde o contexto indicar claramente em contrário.
[077]Conforme o uso em questão, todos os valores numéricos ou faixas numéricas incluem os números inteiros dentro dessas faixas e frações dos valores ou os números inteiros dentro das faixas, exceto onde o contexto indicar claramente em contrário. Logo, por exemplo, a referência a uma faixa de 90 a 100%, inclui 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 95%, 97%, etc., bem como 91,1%, 91,2%, 91,3%, 91,4%, 91,5%, etc., 92,1%, 92,2%, 92,3%, 92,4%, 92,5%, etc., e assim por diante. A referência a uma faixa de 90 a 100% inclui 92,2% a 97,5%, 91,5 a 94,5, etc. A referência a uma série de faixas, como sobrepondo as faixas entre 0,1% e 15 %, e entre 1% e 10%, incluem faixas entre 0,1% e 1%, 0,1% e 10%, 1% e 15%, e 10% e 15%.
[078]Em geral, as modalidades são reveladas usando uma linguagem afirmativa para descrever as diversas modalidades. A revelação também inclui especificamente modalidades em que a matéria particular é excluída, totalmente ou em parte, tais como substâncias ou materiais, etapas de método e condições, protocolos, procedimentos, ensaios ou análises. Logo, embora as modalidades sejam genericamente expressas em termos do que a invenção não inclui, todavia, revelam-se os aspectos que não são expressamente incluídos.
[079]Os Exemplos a seguir foram submetidos para ilustrar as modalidades da invenção. Esses Exemplos são destinados a serem ilustrativos somente e não destinados a limitarem o escopo da invenção. Da mesma forma, partes e porcentagens se encontram, em peso, exceto onde indicado em contrário. Conforme o uso em questão, “temperatura ambiente” se refere a uma temperatura de cerca de 20 ° C a cerca de 25° C. EXEMPLOS
[080]O objetivo original deste Exemplos consiste em avaliar o efeito herbicida da ipfencarbazona quando aplicada como um tratamento pós-emergente a uma faixa de colheitas e ervas daninhas selecionadas. De modo inesperado, observou-se um estímulo de crescimento vegetal de colheita. As espécies reais de ervas daninhas e colheitas estão listadas nos dados do sumário tabulados abaixo e nas Figuras 1 a 13. Por convenção, cada espécie vegetal tem um código de Bayer (nome de 5 letras) com o nome cientifico para a planta referenciado nas Figuras 1 a 13. Em cada Figura, cada bandeja contém a mesma configuração de ervas daninhas e/ou colheitas. Em cada Figura, há uma replicação de cada tratamento (seis tratamentos no total). As três fotografias superiores em cada Figura mostram os Códigos de Bayer e as três fotografias inferiores estão alinhadas com as três superiores facilitando a visualização das mesmas espécies de planta. Ao longo dos Exemplos, várias abreviações se encontram como notações abreviadas convencionais e serão avaliadas pelos indivíduos versados na técnica. Algumas abreviações exemplificadoras incluem, “CV” = Coeficiente de Variação,” “LSD” = Diferença Menos Significativa” (G/L (grama por L) e GA/L (grama de ingrediente ativo por L); “SC” = formulação de concentrado de suspensão. O diluente em todos os tratamentos foi água. Os fatores de convenção que são idênticos em todos os tratamentos (por exemplo, diluente e tensoativo) não estão listados em cada tratamento.
[081]Métodos: Os vasos de tamanho indicado (consulte as Tabelas abaixo) são preenchidos com um solo específico, as propriedades do solo são indicadas abaixo. As colheitas e ervas daninhas referenciadas são plantadas manualmente em cada vaso. A Figura 3 mostra três ervas daninhas mais quatro colheitas. A Figura 4 mostra cinco colheitas. A Figura 5 mostra sete ervas daninhas gramíneas. A Figura 6 mostra seis ervas daninhas de folha larga. Os experimentos incluem seis tratamentos, cada um replicado três vezes em cada espécie de colheita/erva daninha. Em um momento específico após a emergência, cada espécie de colheita e erva daninha foi tratada com ipfencarbazona mais um tensoativo não iônico (NIS). No presente Exemplo, o tensoativo empregado foi ENERGIC™ (tensoativo não iônico). A temporização de aplicação é indicada em cada uma das Tabelas (1 ou 2 estágios de folha) abaixo. Ipfencarbazona mais tensoativo foi diluído em água e aplicado em uma taxa equivalente a cerca de 250 L/ha. Ipfencarbazona foi aplicada usando um aspersor de rastreamento. Após o tratamento, os vasos foram randomizados em uma estufa. Em cada avaliação (indicada por “dias após o tratamento” ou DAT) a altura de cada planta foi medida. As médias de dados estão listadas nas Tabelas abaixo. As letras próximas a cada média indicam o nível de significância estatística. As médias com as mesmas letras não são significativamente diferentes entre si.
[082]Resultados: Quando aplicada pós-emergente, a ipfencarbazona demonstrou um impacto significativamente positivo no crescimento vegetal. O efeito foi observado em todas as espécies de colheita e erva daninha avaliadas. O efeito foi observado em todas as taxas de uso. Houve uma resposta de dose clara e a curva de resposta se deslocou a um certo grau de acordo com a espécie. Taxas maiores, 500 e 1000 g a.i./ha (gramas por ingrediente ativo/hectare) demonstraram algum efeito herbicida em colheitas e ervas daninhas específicas. De modo surpreendente, efeitos de crescimento positivo nas plantas tratadas são aparentes nas áreas a seguir: altura da planta (medida), área da folha (observação visual), biomassa, vigor da planta (observação visual), cor da planta (observação visual) - efeito de ecologização significativo comparado ao controle não tratado.
[083]A. Avaliação do efeito bioestimulante de ipfencarbazona em trigo, sorgo, milho, soja, feijão seco e algodão - aplicação de PÓS emergência precoce. Tabela 1
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[084]Replicações: 3, tratamentos não tratados: 1, Design: Bloco Completo Randomizado (RCB), unidades de Tratamento: Tamanho unitário experimental de ‘Plotagem’ tratada, Forma seca. Unidade: %, Tamanho unitário experimental de ‘Plotagem’ tratada Largura: 1 metro, Tamanho unitário experimental de ‘Plotagem’ tratada Comprimento: 1,4 metro, volume de aplicação: 250 L/ha, tamanho da mistura: 0,15 litro,
[085]Quantidades de produto usadas nos tratamentos listados e aplicações de testes são listadas na Tabela 2: TABELA 2
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* Cálculos 'por área' se baseiam em volume de aspersão = 250 L/ha, tamanho da mistura = 0,15 litro (base de tamanho de mistura).
[086]B. Avaliação de efeito bioestimulante de ipfencarbazona em trigo, sorgo, milho, soja, feijão seco e algodão - Aplicação pós-emergência precoce. Na n Tabela 3, o efeito bioestimulante de ipfencarbazona foi avaliado quando aplicado como pós-tratamento precoce em trigo, sorgo, milho, soja, feijão seco e algodão. Ipfencarbazona demonstra um aumento considerável na taxa de crescimento (biomassa, área da folha, altura da planta) quando aspergida em trigo, sorgo, milho, soja, feijão seco e algodão. TABELA 3
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[087]C. Avaliação do efeito bioestimulante de ipfencarbazona em trigo, sorgo, milho, soja, feijão seco e algodão - aplicação de PÓS emergência precoce é mostrada abaixo. TABELA 5
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Meios seguidos pela mesma letra não diferem significativamente (P=.10, LSD) t=descrições médias são reportadas em unidades de dados transformados, e não são destransformados. Comparações médias realizadas somente quando o tratamento AOV P (F) for significativo em comparação média OSL TABELA 6
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[088]D. Avaliação do efeito bioestimulante de ipfencarbazona em trigo, sorgo, milho, soja, feijão seco e algodão - aplicação de PÓS emergência precoce é mostrada abaixo.
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[089]E. Avaliação do efeito bioestimulante de ipfencarbazona em trigo, sorgo, milho, soja, feijão seco e algodão - aplicação de PÓS emergência precoce é mostrada abaixo.
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[090]F. Avaliação do efeito bioestimulante de ipfencarbazona em trigo, sorgo, milho, soja, feijão seco e algodão - aplicação de PÓS emergência precoce é mostrada abaixo.
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Claims (26)

1. Método para estimular ou promover o crescimento vegetal, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende aplicar a uma planta de colheita uma composição que compreende 5 a 60 % em peso de ipfencarbazona e um tensoativo, em que a planta de colheita é milho, trigo, sorgo ou grama e a ipfencarbazona é aplicada à planta de colheita em uma quantidade de 60 gramas por hectare a 125 gramas por hectare para estimular ou promover o crescimento das plantas, ou em que a planta de colheita é soja, feijão ou algodão, e a ipfencarbazona é aplicada à planta de cultivo em uma quantidade de 60 gramas por hectare a 250 gramas por hectare para estimular ou promover o crescimento das plantas; e em que o estímulo ou a promoção do crescimento da planta é avaliado por um aumento de 105% a 400% de pelo menos um da altura da planta, área foliar, biomassa, vigor da planta e cor da planta em comparação com um controle não tratado em que a ipfencarbazona é eficaz no estímulo ou promoção do crescimento das plantas.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de aplicação é realizada pós-emergência.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de aplicação compreende uma aplicação pré-emergência.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição compreende um segundo ativo.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o segundo ativo é selecionado do grupo que consiste em amicarbazona, carfentrazona, cletodim, flucarbazona, flumioxazina, isoxaflutole, mesotriona e quizalofop.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o tensoativo é um tensoativo não iônico.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o tensoativo não iônico é selecionado a partir do grupo que consiste em ácidos graxos etoxilados, álcoois etoxilados, tristirilfenol etoxilados, ésteres de ácido graxo de sorbitano etoxilado ou misturas dos mesmos.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição compreende um estimulante ou promotor de crescimento vegetal adicional.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o estimulante ou promotor de crescimento é selecionado a partir do grupo que consiste em ancimidol, butralina, álcoois, cloreto de chlormequat, citocinina, daminozida, etefon, etileno, flurprimidol, ácido giberélico, misturas de giberelina, ácido indola-3-butírico (IBA), hidrazida maleica, sal de potássio, mefluidida, cloreto de mepiquat, pentaboratpo de mepiquat, ácido naftaleno-acético (NAA), 1- naftalenoacetamida (NAD), n-decanol, paclobutrazol, pró-hexadiona de cálcio, trinexapac-etil, e uniconazola.
10. Método, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que pós-emergência compreende um estágio de muda da planta de colheita.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição é proporcionada como um concentrado e uma etapa de diluição é realizada antes da etapa de aplicação proporcionando, assim, uma composição diluída.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de aplicação compreende aspergir a composição diluída.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição compreende um diluente.
14. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o diluente é selecionado a partir do grupo que consiste em água, um hidrocarboneto alifático, um hidrocarboneto aromático, ou um éster de alquila.
15. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a altura da planta acentuada é um aumento na altura de 105 por cento a 400 por cento do controle.
16. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a altura da planta acentuada é um aumento na altura de 120 por cento a 350 por cento do controle.
17. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a ipfencarbazona aperfeiçoa a absorção de nitrogênio por plantas.
18. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o método compreende tratar uma semente de uma planta.
19. Método, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição compreende um estimulante ou promotor de crescimento vegetal adicional.
20. Método para estimular ou promover crescimento vegetal em uma planta de colheita, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o método compreende aplicar, pós emergência, uma composição que compreende 60 gramas por hectare a 125 gramas por hectare de uma composição que compreende ipfencarbazona e um tensoativo não-iônico; um segundo ativo selecionado do grupo que consiste em amicarbazona, carfentrazona, cletodim, flucarbazona, flumioxazina, isoxaflutole, mesotriona, quizalofop; e um tensoativo não iônico; em que a planta de colheita é milho, trigo, sorgo ou grama em que a ipfencarbazona é eficaz para estimular ou promover o crescimento da planta.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que o tensoativo não iônico é selecionado a partir do grupo que consiste em ácidos graxos etoxilados, álcoois etoxilados, tristirilfenol etoxilados, ésteres de ácido graxo de sorbitano etoxilado ou misturas dos mesmos.
22. Método, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que a concentração de ipfencarbazona se encontra em uma faixa de 1 por cento, em peso, da composição a 80 por cento, em peso, da composição.
23. Método, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que o estímulo ou promoção do crescimento vegetal são avaliados por altura da planta acentuada, área da folha, biomassa, vigor da planta, cor da planta, ou combinações dos mesmos.
24. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que a ipfencarbazona melhora a absorção de nitrogênio pelas plantas.
25. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o método compreende o tratamento de uma semente de uma planta.
26. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que a composição compreende um estimulante ou promotor de crescimento vegetal.
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