BR112017007627B1 - Dispositivo de impressora térmica de mesa e industrial para impressão e codificação e verificação de modo eletrônico de rótulos, etiquetas e adesivos de identificação de radiofrequência (rfid) fixados a uma manta contínua e processo para impressão, codificação e verificação de produtos de rfid, com o uso de um dispositivo de impressão - Google Patents

Dispositivo de impressora térmica de mesa e industrial para impressão e codificação e verificação de modo eletrônico de rótulos, etiquetas e adesivos de identificação de radiofrequência (rfid) fixados a uma manta contínua e processo para impressão, codificação e verificação de produtos de rfid, com o uso de um dispositivo de impressão Download PDF

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Jeanne F. Duckett
Andrew R. Evans
Richard D. Wirrig
Lance D. Neuhard
David J. Wimmers
Larri B. Williams
James A. Makley
Jan M. Watson
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Avery Dennison Retail Information Services Llc
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Abstract

Trata-se de uma impressora de mesa e industrial de alta velocidade com codificação e verificação de RFID de alta velocidade integradas ao mesmo tempo. A impressora industrial imprime e codifica/verifica eletronicamente de modo simultâneo rótulos, etiquetas e/ou adesivos de RFID fixados a uma manta contínua. A impressora industrial compreende um arranjo de sensor iluminado para indexar a impressão às etiquetas de RFID; e um cortador energizado pela impressora industrial para cortar a manta na qual as etiquetas de RFID estão dispostas. A impressora industrial compreende dois leitores/gravadores de RFID que são controlados individualmente. Especificamente, um dos leitores/gravadores de RFID compreende a capacidade de codificar eletronicamente as etiquetas de RFID enquanto a manta estiver em movimento; e o segundo leitor/gravador de RFID usa um módulo de RFID e antena adicionais na impressora para verificar os dados codificados às etiquetas de RFID. Adicionalmente, a impressora também compreende uma tampa de liberação rápida com parafusos borboleta que possibilitam a remoção fácil.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] O presente pedido reivindica a prioridade dos Pedidos de Patente Provisórios nos U.S. 62/063.258, depositado em 13 de outubro de 2014, 62/063.213, depositado em 13 de outubro de 2014, 62/063.249 depositado em 13 de outubro de 2014, 62/063.238, depositado em 13 de outubro de 2014 e 62/063.227, depositado em 13 de outubro de 2014 que estão incorporados ao presente documento a título de referência em sua totalidade.
ANTECEDENTES
[0002] A presente invenção se refere, de modo geral, a impressoras de mesa e industriais térmicas com capacidades de leitu- ra/gravação de identificação de radiofrequência (RFID). Mais particularmente, a presente revelação se refere a uma impressora de mesa e industrial de alta velocidade com uma tampa de liberação rápida.
[0003] As etiquetas de identificação de radiofrequência (RFID) são dispositivos eletrônicos que podem ser afixados a itens cuja presença deve ser detectada e/ou monitorada. A presença de uma etiqueta de RFID, e, portanto, a presença do item, ao qual a etiqueta de RFID está afixada, pode ser verificada e monitorada por dispositivos conhecidos como "leitores" e "painéis do leitor". Os leitores transmitem tipicamente sinais de radiofrequência aos quais as etiquetas de RFID respondem. Cada etiqueta de RFID pode armazenar um número de identificação único. As etiquetas de RFID respondem a sinais transmitidos pelo leitor fornecendo-se seu número de identificação e informações adicionais armazenados na etiqueta de RFID com base em um comando de leitor para permitir que o leitor determine uma identificação e características de um item.
[0004] As etiquetas e rótulos de RFID atuais são produzidos atra vés da construção de um implante que inclui um chip conectado a uma antena aplicada a um substrato. O implante é, então, inserido em uma única etiqueta ou rótulo. Esses rótulos ou etiquetas são, então, impressos tanto por processos de impressão convencionais, como processos flexográficos, quanto, então, informações variáveis podem ser impressas tanto com as informações estáticas como de modo singular. Os chips, então, são codificados em uma impressora que tem um dispositivo de leitura/codificação ou separadamente por um dispositivo de leitor/codificação. Esse método é lento e dispendioso devido a múltiplas etapas que estão envolvidas na fabricação do produto. Além disso, tal método só consegue obter tipicamente uma etiqueta ou rótulo de cada vez por rota de capacidade de fabricação. Isso pode resultar em custo mais alto, saída limitada e variação de produto limitada em termos de tamanho, cor e complexidade. Ademais, tais impressoras usadas para imprimir rótulos ou etiquetas compreendem tipicamente tampas de impressora de mesa que são pouco práticas para remover, conforme as mesmas são presas tipicamente com parafusos padrão.
[0005] Dessa forma, existe uma necessidade de uma impressora de RFID que tenha capacidade tanto para impressão em membros de registro, como rótulos, etiquetas, etc., e tenha capacidade para codificação ou gravação e/ou leitura de um transponder de RFID contido no membro de registro, assim como verificar os dados codificados às etiquetas de RFID. Adicionalmente, existe uma necessidade de uma impressora de RFID que compreenda uma tampa de liberação rápida para permitir que um usuário remova facilmente a tampa de impressora quando necessário.
[0006] A presente invenção revela uma impressora de mesa e in dustrial de alta velocidade com codificação e verificação de RFID de alta velocidade integradas ao mesmo tempo. A impressora industrial compreende dois leitores/gravadores de RFID que são controlados individualmente, de modo que a impressora industrial possa codificar e verificar ao mesmo tempo. Especificamente, um dentre os leito- res/gravadores de RFID codifica etiquetas de RFID enquanto a manta estiver em movimento; e o segundo leitor/gravador de RFID verifica os dados codificados às etiquetas de RFID. Adicionalmente, a impressora compreende uma tampa de liberação rápida para possibilitar a remoção fácil quando necessário.
SUMÁRIO
[0007] A seguir apresenta-se um sumário simplificado a fim de for necer um entendimento básico de alguns aspectos da inovação revelada. Esse sumário não é uma visão geral extensiva e não se destina a identificar elementos chave/críticos ou delinear o escopo do mesmo. Seu único propósito é apresentar alguns conceitos de uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é posteriormente apresentada.
[0008] A matéria revelada e reivindicada no presente documento, em um aspecto da mesma, compreende uma impressora de mesa e industrial de alta velocidade com codificação e verificação de RFID de alta velocidade integradas ao mesmo tempo. Especificamente, a impressora industrial imprime e codifica/verifica eletronicamente de modo simultâneo rótulos, etiquetas e/ou adesivos de RFID fixados a uma manta contínua. A impressora industrial compreende um arranjo de sensor iluminado para indexar a impressão às etiquetas de RFID; e um cortador, como uma faca, energizado pela impressora industrial para cortar a manta na qual as etiquetas de RFID estão dispostas. Adicionalmente, a impressora compreende uma tampa de impressora com parafusos borboleta para permitir que o ajuste e a instalação sejam feitos de modo simples à mão.
[0009] Em uma modalidade preferencial, a impressora industrial compreende dois leitores/gravadores de RFID que são controlados individualmente, de modo que a impressora industrial possa codificar e verificar ao mesmo tempo. Especificamente, um dos leito- res/gravadores de RFID compreende a capacidade de codifica eletronicamente as etiquetas de RFID enquanto a manta estiver em movimento; e o segundo leitor/gravador de RFID usa um módulo de RFID e antena adicionais na impressora para verificar os dados codificados às etiquetas de RFID.
[00010] Para alcançar as finalidades anteriormente mencionadas e relacionadas, certos aspectos ilustrativos da inovação revelada são descritos no presente documento em conexão com a seguinte descrição e os desenhos anexos. Esses aspectos indicam, entretanto, poucos dos diversos modos nos quais os princípios revelados no presente documento podem ser empregados e estão destinados a incluir todos os tais aspectos e seus equivalentes. Outras vantagens e novos recursos se tornarão aparentes a partir da descrição detalhada seguinte quando considerados em combinação com os desenhos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[00011] A Figura 1 ilustra uma vista em perspectiva frontal de uma impressora de mesa e industrial térmica aberta para revelar os componentes internos de acordo com a arquitetura revelada.
[00012] A Figura 2 ilustra uma vista em perspectiva superior da impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura revelada.
[00013] A Figura 3 ilustra uma vista em perspectiva posterior da impressora de mesa e industrial térmica com uma tampa de acordo com a arquitetura revelada.
[00014] A Figura 4 ilustra uma vista em perspectiva posterior da impressora de mesa e industrial térmica sem a tampa de acordo com a arquitetura revelada.
[00015] A Figura 5 ilustra uma vista em perspectiva direita da impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura revelada.
[00016] A Figura 6 ilustra uma vista em perspectiva esquerda da impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura revelada.
[00017] A Figura 7 ilustra a vista em perspectiva superior da impressora de mesa e industrial térmica que identifica adicionalmente um verificador de RFID e um codificador de RFID de acordo com a arquitetura revelada.
[00018] As Figuras 8A e 8B ilustram um fluxograma que revela uma operação de leitura/gravação e uma operação de impressão de RFID da impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura revelada.
[00019] A Figura 9A ilustra um diagrama de linhas de uma operação de comunicação tradicional de uma impressora de RFID de acordo com a arquitetura revelada.
[00020] A Figura 9B ilustra um diagrama de linhas de uma operação de otimização de comando de alto nível de uma impressora de RFID de acordo com a arquitetura revelada.
[00021] A Figura 10A ilustra um processo de comunicação sem co- nhecimento anterior de uma sequência de comunicação de um interrogador de RFID de acordo com a arquitetura revelada.
[00022] A Figura 10B ilustra um processo de comunicação com conhecimento anterior de uma sequência de comunicação de um interrogador de RFID de acordo com a arquitetura revelada.
[00023] A Figura 11 ilustra uma tampa de impressora da impressora de mesa e industrial térmica que compreende parafusos borboleta de acordo com a arquitetura revelada. A Figura 12 ilustra um fluxograma que revela configurações de potência de RFID adaptáveis para a impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura revelada.
[00024] A Figura 12A ilustra um fluxograma que revela uma operação de leitura/gravação e verificação de RFID da impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura revelada.
[00025] A Figura 12B ilustra um fluxograma que revela configurações de potência de RFID adaptáveis para a impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura revelada.
[00026] A Figura 13 ilustra um rolo de suprimentos de etiqueta com orifícios de abertura para uso com a impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura desejada.
[00027] A Figura 14 ilustra um sensor de arranjo da impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura revelada.
[00028] A Figura 15 ilustra uma vista em aproximação de uma etiqueta do rolo de suprimentos de etiqueta de acordo com a arquitetura revelada.
[00029] A Figura 16 ilustra um fluxograma de calibragem de acordo com a arquitetura revelada.
[00030] A Figura 17 ilustra um fluxograma de detecção de etiqueta de acordo com a arquitetura revelada.
[00031] A Figura 18 ilustra um recorte da impressora de mesa e in dustrial térmica que compreende um arranjo de sensor de acordo com a arquitetura revelada.
[00032] A Figura 19 ilustra um fluxograma para definir a luz de fundo para um visor da impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura revelada.
[00033] As Figuras 20A a 20E descrevem um fluxo de processo de singularização melhorada de RSSI de acordo com a arquitetura revelada.
[00034] A Figura 21 ilustra um transponder impressora de mesa e industrial térmica em uma localização de codificação ideal pela antena de codificador de RFID de acordo com a arquitetura revelada.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[00035] A inovação é descrita agora com referência aos desenhos, em que numerais de referência similares são usados para se referir a elementos similares ao longo de toda a descrição. Na descrição a seguir, para fins explicativos, diversos detalhes específicos são apresentados a fim de fornecer um entendimento minucioso da mesma. Pode ser evidente, entretanto, que as inovações podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos a fim de facilitar uma descrição dos mesmos.
[00036] A presente invenção revela uma impressora de mesa e industrial de alta velocidade com codificação e verificação de RFID de alta velocidade integradas ao mesmo tempo. A impressora industrial tem capacidade tanto para impressão em membros de registro, como rótulos, etiquetas, etc., e com capacidade para codificação a partir do transponder de RFID contido no membro de registro, assim como verificar os dados codificados às etiquetas de RFID. A impressora industrial compreende dois leitores/gravadores de RFID que são controlados individualmente, de modo que a impressora industrial possa codificar e verificar ao mesmo tempo. Especificamente, um dentre os leito- res/gravadores de RFID codifica etiquetas de RFID enquanto a manta estiver em movimento; e o segundo leitor/gravador de RFID verifica os dados codificados às etiquetas de RFID. A impressora também compreende uma tampa de liberação rápida que contém parafusos borboleta para remoção fácil.
[00037] Inicialmente, em referência aos desenhos, a Figura 1 ilustra um dispositivo de impressora de mesa e/ou industrial térmica 100 com codificação e verificação de RFID de alta velocidade integradas. A impressora de mesa e/ou industrial térmica 100, compreende um dispositivo de leitor e/ou codificação, assim como um dispositivo de verificação. O dispositivo de leitor e/ou codificação pode ler e pro-gramar um dispositivo de RFID, como um chip de RFID, que está contido em um implante que pode ou não estar incorporado em um rótulo, etiqueta ou qualquer outro produto desejado, e que também pode imprimir no produto sem danificar ou afetar de outro modo indesejável o dispositivo de RFID. O implante também pode ser afixado diretamente ao produto sem necessariamente estar incorporado a um rótulo ou etiqueta, como através do use de um adesivo a afixar o implante ao produto.
[00038] Em algumas modalidades exemplificativas, os produtos podem ser dispostos em folhas ou rolos e múltiplos produtos podem ser impressos, codificados ou verificados de uma vez, de modo sequencial, de modo simultâneo ou de modo substancialmente simultâneo. Em algumas modalidades exemplificativas, as configurações de leitor e chip/antena podem permitir que a codificação e a verificação ocorram em linha, para que a impressão, a codificação, o imageamento, a verificação e o acabamento de dados variáveis possam todos ser completados em um processo contínuo. Conforme usado no presente documento, um processo contínuo inclui tanto uma configuração rolo a rolo, quanto um processo de alimentação de folha no qual não existe parada do processo. De modo contínuo também pode incluir uma ligeira parada, indexação, avanço ou similares crescentes que não duram mais de alguns segundos.
[00039] Ademais, um cortador (não mostrado) também pode ser incluído na impressora 100. O cortador pode ser usado para cortar a manta na qual se é impressa e as etiquetas de RFID dispostas na mesma. Tipicamente, o cortador seria energizado a partir da impressora 100, ou pode ser energizado por quaisquer meios adequados conforme é conhecido na técnica.
[00040] A impressão conforme fornecida no presente documento pode ser conseguida com o uso de qualquer quantidade de processos, incluindo impressoras de impacto e não impacto, flexográfica, gravura, jato de tinta, eletrostático e similares apenas para fornecer alguns exemplos representativos. A impressão estática pode incluir logos de empresas, informações dos fabricantes, tamanho, cor e outros atributos do produto. A impressão variável pode incluir números de identificação, códigos de barras, preços, localização da loja e tantas outras informações quanto um revendedor puder decidir serem necessárias.
[00041] Os dispositivos de RFID exemplificativos, por exemplo, implantes, etiquetas, rótulos e similares estão disponíveis a partir de Avery Dennison RFID Company e Avery Dennison Retail Information Services de Clinton, SC e Framingham, MA, respectivamente. Tais dispositivos podem ser fornecidos em qualquer quantidade de configurações de antena e tamanho dependendo das necessidades ou aplicações de usuário final para as quais o produto é destinado.
[00042] As Figuras 1 a 7 revelam múltiplas vistas da impressora industrial 100, e são descritas abaixo. A impressora 100 pode ter qualquer tamanho, formato e configuração adequados conforme é conhecido na técnica sem afetar o conceito geral da invenção. Uma pessoa de habilidade comum na técnica observará que o formato interior e/ou exterior da impressora 100 conforme mostrado nas Figuras 1 a 7 é apenas para propósitos ilustrativos e muitos outros formatos da impressora 100 estão bem dentro do escopo da presente revelação. Embora as dimensões da impressora 100 (isto é, comprimento, largura e altura) sejam parâmetros de modelo importantes para o bom desempenho, a impressora 100 pode ter qualquer formato que garanta codificação e verificação de alta velocidade ideal.
[00043] Em geral, referindo-se à Figura 1, a impressora de mesa e industrial térmica 100 tem um formato geralmente retangular com uma tampa de impressora 101. Entretanto, as tampas de impressora de mesa podem ser incômodas de remover quando os parafusos padrão forem usados para prender a tampa. Dessa forma, em uma modalidade preferencial, os parafusos padrão são substituídos por parafusos borboleta 103 (conforme mostrado na Figura 11). Em geral, os parafu-sos borboleta 103 são usados em qualquer ponto na tampa de impressora 101 em que um parafuso padrão ou prendedor seja ajustado frequentemente. Os parafusos borboleta 103 compreendem uma cabeça texturizada de fácil aderência que permite que o ajuste e a instalação sejam feitos simplesmente à mão. Os parafusos borboleta 103 podem ser qualquer parafuso borboleta adequado 103 conforme é conhecido na técnica, e podem permitir que um usuário remova facilmente a tampa de impressora 101 sempre que necessário sem a necessidade de uma chave de fenda ou outra tal ferramenta. Por exemplo, os parafusos borboleta 103 podem compreender pelo menos uma dentre uma cabeça recartilhada, uma cabeça em forma de pá, uma cabeça em forma de asa ou uma cabeça arredondada. Adicionalmente, os parafusos borboleta 103 são feitos tipicamente de alumínio, latão, náilon, aço ou aço inoxidável, mas podem ser feitos de qualquer outro material adequado conforme é conhecido na técnica. Os parafusos borboleta 103 podem ter qualquer formato e tamanho adequado conforme é co- nhecido na técnica, dependendo dos desejos e das necessidades de um usuário e/ou fabricante.
[00044] Ademais, a impressora 100 compreende uma porta de acesso 32 e um manípulo 1. A porta de acesso 32 pode ser atuada por meio do manípulo 1 para fornecer acesso ao interior da impressora 100 e aos suprimentos de carga. Uma vez que a porta de acesso 32 seja aberta, o usuário instala um rolo de suprimento 3 em um retentor de rolo de suprimento 4. O rolo de suprimento 3 contém suprimentos para que a impressora 100 imprima. Então, a mesa de recolhimento de revestimento 5 atua como um retentor de rebobinação para revestimento gasto para rótulos protegidos de adesivo. A impressora 100 compreende adicionalmente uma porta frontal 12 para fornecer acesso adicional ao interior da impressora 100.
[00045] Ademais, a impressora 100 compreende um amortecedor de suprimento 6 que ajuda a remover a vibração do rolo de suprimento 3 para melhorar a qualidade de impressão. E, um comutador fora de estoque 7 fornece uma indicação de ligado/desligado se os suprimentos forem carregados na impressora 100, ou se a impressora 100 estiver em necessidade de suprimento. Uma guia ou quadro de suprimento retém e centraliza o suprimento. Adicionalmente, um sensor de arranjo (mostrado na Figura 2 como 35) é fixado à guia de suprimento 8 para detectar e acomodar variações menores na localização de abertura. Uma guia superior 11 guia os suprimentos dentro da impressora 100, e um rótulo de carregamento 18 é um rótulo que indica a trajetória de suprimento para que os usuários carreguem os suprimentos na impressora 100. Em uma modalidade, a guia superior 11 inclui uma trajetória de papel iluminada para iluminar os suprimentos para o usuário. A impressora compreende adicionalmente uma cabeça de impressão 14. A cabeça de impressão 14 é uma cabeça de impressão térmica de modo que a impressora 100 detecte automatica- mente a densidade de ponto e a localização de elementos de aquecimento falhos. Adicionalmente, a impressora compreende um retentor de cabeça de impressão 15 que é uma peça de alumínio fundida na qual a cabeça de impressão 14 está instalada para prender a cabeça de impressão 14 no lugar. Adicionalmente, um manípulo de liberação 10 libera a cabeça de impressão 14 do retentor 15 quando necessário.
[00046] A impressora 100 também compreende um fuso de fita 16 e uma retirada de fita 17. O fuso de fita 16 é um suprimento controlado por motor de CC para fita, e a retirada de fita 17 é uma retirada controlada por motor de CC para fita. Adicionalmente, uma antena sem fio 2 também está incluída dentro da impressora 100. A antena sem fio 2 é uma antena de banda dupla 802.11 b/g/n para se comunicar com um roteador ou outro dispositivo. Adicionalmente, a impressora compreende duas outras antenas. Uma antena de RFID 9 para possibilitar a codificação de RFID de suprimentos, e um verificador de RFID 13, que é uma antena externa para ler os suprimentos de RFID. É observado que a potência usada para o segundo módulo de RFID que controla a antena de verificação pode ser tanto a potência de leitura proveniente do primeiro módulo de RFID, a potência de gravação a partir do módulo de codificação de RFID ou outra potência adequada.
[00047] Em geral, referindo-se à Figura 2, a impressora 100 compreende uma porta de LED (diodo emissor de luz) sobrecarregada (não mostrada) que cobre uma placa de LED sobrecarregada 20 que é um LED de sensor de suprimento de reflexão. Adicionalmente, a impressora inclui uma capa de LED 21 que é um refletor de sensor de suprimento refletor, e um sensor de índice 35 que é um sensor de arranjo único que detecta automaticamente as marcas de detecção de abertura. O sensor de índice 35 compreender uma capa de sensor 19. As abas de liberação de cabeça de impressão indicadas pela referên- cia numérica 36 são ilustradas na Figura 2 para auxiliar na liberação fácil da cabela de impressão 14. Especificamente, o arranjo de sensor iluminado 35 fornece uma trajetória de suprimento iluminada 22 que detecta automaticamente a posição dos orifícios dispostos através da manta que são usados para marcar a detecção, e indexa corretamente a impressão às etiquetas de RFID. Com o uso do arranjo de sensor 35, a impressora 100 pode determinar quais dos sensores individuais dentro do arranjo devem ser usados para que a indexação considere variações de fabricação na colocação da abertura.
[00048] Em geral, referindo-se à Figura 3, o verso da impressora 100 compreende uma tampa traseira 26 que cobre o painel de eletrônica (mostrado na Figura 4). Um painel de visor 25 exibe uma interface de usuário, e a antena sem fio 2 (conforme mostrado na Figura 1) também pode ser vista no verso da impressora 100. Em geral, referindo-se à Figura 4, o verso da impressora 100 é mostrado sem a tampa 26. A placa de CPU 29 ou placa de PC principal é mostrada, assim como uma placa de E/S de RFID 27 que é um módulo que contém os módulos tanto de codificação quanto de verificação. Uma fonte de alimentação 28 que é a alimentação principal para a **potência na impressora 100 também é mostrado no verso da impressora 100. Ademais, o painel de visor 25 (conforme mostrado na Figura 3), e a antena sem fio 2 (conforme mostrado na Figura 1) podem ser vistos, ambos, na Figura 4 também.
[00049] Em geral, referindo-se à Figura 5, o lado direito da impressora 100 é mostrado. O lado direito da impressora 100 mostra a porta de acesso 32, assim como a antena sem fio 2 (conforme mostrado na Figura 1). Adicionalmente, a placa de CPU 29 (conforme mostrado na Figura 4) é mostrada, assim como um comutador de E/S 30 e uma saída de E/S 31. Em geral, referindo-se à Figura 6, o lado esquerdo da impressora 100 é mostrado. O lado esquerdo da impressora 100 mos- tra a antena sem fio 2 (conforme mostrado na Figura 1), assim como uma porta de suprimento 22 que prende e permite o acesso ao rolo de suprimento 3. Adicionalmente, um chip de I2C de NFC 23 também é revelado, sendo que fornece capacidade única à impressora 100 e permite que a impressora 100 se comunique diretamente com o processador principal através de uma ponte. A presente invenção contempla que a comunicação ao processador principal das impressoras pode usar Comunicação de Campo Próximo (RFID de HF) tanto para dados de encaminhamento para inversos.
[00050] Finalmente, o painel de visor 25 inclui um teclado 24.
[00051] Em uma modalidade preferencial, a impressora 100 inclui uma pluralidade de chaves que inclui o teclado 24 e uma chave de disparo (não mostrada). O teclado 24 pode ser utilizado para inserir dados alfanuméricos à impressora 100. Alternativamente, o teclado 24 pode ter apenas uma quantidade limitada de chaves que são atuáveis de acordo com informações retratadas no visor 25 para selecionar uma quantidade de operações da impressora, por exemplo, alimentar uma manta de membros de registro através da impressora 100, exibir informações de situação, etc. A chave de disparo pode ser atuável por um usuário de diversos modos da impressora 100 para atuar o sistema de impressão e/ou um módulo de leitura/gravação de RFID 34. Alternativamente, um ou mais desses dispositivos podem ser atuados automaticamente por um controlador da impressora 100 de acordo com um programa de aplicação de armazenamento. Além disso, para exibir as informações de situação ou dados inseridos por meio do teclado 24, o visor 25 também pode ser controlado para fornecer avisos ao usuário para atuar a chave de disparo e/ou outras chaves de modo a controlar diversas operações da impressora 100.
[00052] Em geral, referindo-se à Figura 7, a vista em perspectiva de topo da impressora 100 revela um verificador de RFID 33 e o codifica- dor de RFID 34 (conforme mostrado na Figura 1, as antenas 9 e 13 respectivamente), assim como a Etiqueta de RFID de Temperatura UHF 37. Especificamente, o codificador de RFID 34 codifica etiquetas de RFID enquanto a manta estiver em movimento, e o verificador de RFID 33 verifica os dados codificados às etiquetas de RFID.
[00053] Especificamente, a impressora industrial 100 compreende dois leitores/gravadores de RFID (33 e 34) que são controlados individualmente, p que permite que a impressora industrial 100 codifique e verifique ao mesmo tempo. Dessa forma, a impressora industrial 100 compreende um módulo de gravador ou codificador de RFID 34 e um módulo de verificador de RFID 33 que operam independentemente transponders de RFID de codificação e verificação dentro do rótulo, etiqueta ou outros meios de construção. Os dois módulos de RFID co-operam entre si e com o processador da impressora industrial 100. O módulo de codificador de RFID 34 codifica as informações desejadas ao transponder de RFID quando o transponder alcançar a localização de codificação. O módulo de verificador de RFID 33 lê os transponders e compara os mesmos às informações fornecidas pelo controlador de impressora. Então, qualquer estoque que contém uma RFID falha pode ser marcado opcionalmente pelo mecanismo de impressão, de modo a designar o mesmo como defeituoso com uma indicação visual para o usuário, e a verificação falha será enviada para um hospedeiro para propósitos de realização de log de dados.
[00054] Ademais, tipicamente, a potência de saída de RFID é definida para o que é necessário codificar o transponder que é singularizado eletricamente no campo de RF. Não existe outra singularização para os transponders, portanto, é esperado que exista apenas um transponder presente no campo de RF por vez. Entretanto, o transponder posicionado sobre a antena pode ser defeituoso ou menos sensível ao nível de potência definido de modo que um transponder adjacente seja adquirido pela antena e, portanto, codificado. Dessa forma, para impedir leituras erradas ou outros erros como etiquetas duplicadas com os mesmos dados codificados, a impressora 100 pode utilizar configurações de potência de RFID adaptáveis.
[00055] Especificamente, dois níveis de potência são empregados para auxiliar na singularização elétrica por software. Como a leitura do conteúdo de um transponder exige menos potência que a codificação do mesmo, um nível de potência suficientemente baixo é usado para criar um campo de RF pequeno o bastante em intensidade para que apenas o transponder atuado seja aquele posicionado imediatamente sobre a antena. Nesse nível de potência de leitura, o campo de identificação de etiqueta serializada (TID) do transponder de RFID seria lido e salvo. Em seguida, o nível de potência seria aumentado ao nível necessário para gravar a etiqueta. O número de série de TID seria incluído no comando de codificação para singularização na etiqueta particular que contém o número de série e ignorar quaisquer etiquetas adjacentes que podem estar adicionalmente no campo de RF. Finalmente, o nível de potência de RF é reduzido de volta para o nível de leitura selecionado, de modo que o verificador de RFID possa ser e comparar os dados codificados da etiqueta com os dados enviados originalmente no comando de gravação para confirmar a etiqueta é codificado de modo preciso.
[00056] Ademais, é sabido que existe variação dentro de um rolo de suprimento desde o transponder de RFID até o transponder de RFID. A impressora revelada 100 pode utilizar um algoritmo adaptável que possibilitará uma variação em transponders sem a geração de um erro. Esse algoritmo começará em uma potência de leitura baixa o bastante para não detectar um transponder e, então, aumentará em etapas até que um transponder seja visto. Para o próximo transponder, o ponto de detecção anterior será usado como um ponto inicial e, en- tão, aumentará, se for necessário. Se mais de um transponder for detectado, a potência de leitura será reduzida. Se nenhum transponder for detectado, então, a potência de leitura será aumentada até que um transponder seja detectado. A potência selecionada, então, será usada como um ponto inicial para o próximo transponder e assim por diante.
[00057] Em geral, em referência às Figuras 8A a 8B, o microprocessador controla a impressora 100 das modalidades da presente invenção para codificar, gravar e/ou ler um transponder de RFID em um rótulo e para imprimir no mesmo rótulo. No bloco 800, o processador controla o motor de impressora para alimentar um rótulo na posição em cujo ponto o movimento da manta de rótulo é parado. Uma vez que o rótulo esteja na posição, o transponder de RFID será geralmente alinhado com a antena. No bloco 802, o microprocessador recupera dados da memória que foi enviada do hospedeiro para gravar ao transponder de RFID. Esses dados podem ser, por exemplo, informações de código de produto eletrônico (EPC) ou outros dados. A partir disso, no bloco 804, o microprocessador gera um comando de programa. O comando de programa é um pacote de informações de controle a ser enviado para o interrogador ou módulo de RFID. A partir do bloco 804, o microprocessador prossegue para o bloco 806 para enviar o pacote gerado para o módulo de RFID, isto é, o interrogador.
[00058] É observado que, em uma modalidade preferencial, o módulo ou interrogador de RFID inclui seu próprio microprocessador. O módulo de RFID realiza inúmeras funções. Por exemplo, o módulo determina se um transponder de RFID está dentro de seu campo lendo- se o código de identificação do transponder de RFID. O módulo de RFID conforme instruído pelo controlador apaga os dados armazenados no transponder de RFID, verifica o apagamento e, então, programa os dados de RFID recebidos do microprocessador no transponder de RFID. O módulo de RFID também verifica que os dados foram programados no transponder de RFID lendo-se os dados armazenados no transponder depois de uma operação de programação para verificar que os dados foram gravados corretamente no transponder de RFID. Mediante o término do processo de verificação, o módulo de RFID gera um pacote de resposta que é transmitido de volta para o microprocessador.
[00059] O microprocessador, no bloco 808, recebe o pacote de resposta do módulo de RFID e, no bloco 810, o microprocessador extrai dados do pacote de resposta. Os dados no pacote de resposta podem incluir um código que representa a programação bem-sucedida do transponder de RFID ou os dados podem incluir um código que representa um erro particular. Por exemplo, os dados de resposta podem incluir um código de erro que indica que o módulo de RFID pode não ler uma etiqueta de RFID, ou um código que indica que a etiqueta não pode ser apagada ou um código que indica que a etiqueta não foi programada de modo preciso. No bloco 812, o microprocessador decodifica os dados no pacote de resposta para determinar, no bloco 814, se a programação do transponder de RFID foi bem-sucedida ou se a pacote de resposta do módulo de RFID incluiu um código de erro. Se a programação do transponder de RFID foi determinada como sendo bem-sucedida, ou seja, sem erro, no bloco 814, o microprocessador prossegue para o bloco 816 para o controle da alimentação ou do movimento da manta e a impressão de dados no rótulo por meio da cabeça de impressão. É observado que, embora o transponder de RFID seja lido ou programado, a manta é estacionária. Entretanto, durante a impressão de informações em um membro de registro no bloco 816, o microprocessador move a manta além da cabeça de impressão durante a operação de impressão. Se o microprocessador determinar, no bloco 814, que o pacote de resposta recebido do módulo de RFID indi- cou uma condição de erro, o microprocessador prossegue para o bloco 818 para exibir uma mensagem de erro em um visor de cristal líquido da impressora. A partir do bloco 818, o microprocessador prossegue para o bloco 820 para alimentar o rótulo com o transponder de RFID defeituoso além da cabeça de impressão e controla a cabeça de impressão para imprimir uma imagem sobreimpressa, barras que se estendem de modo longitudinal uniformemente espaçadas, no membro de registro RM. Isso indica que o transponder de RFID é defeituoso. A partir dos blocos 816 ou 820, o microprocessador prossegue para o bloco 800 para alimentar o próximo rótulo na posição conforme discutido acima.
[00060] Ademais, em uma modalidade preferencial, a impressora térmica 100 também possibilita a codificação de RFID otimizada reduzindo-se o tempo exigido para completar uma função definida por usuário. Uma sequência de usuário pode incluir a sequência de comando a seguir que selecionará uma etiqueta, gravará as palavras (6 a 15 palavras) da memória de EPC, gravar a senha de acesso na memória reservada e definir a memória de travamento para travar a senha e, então, ler a memória de EPC. Em uma impressora de RFID com um gravador (interrogador) de RFID, existem duas oportunidades de otimização. A impressora de RFID se comunica ao longo de um canal de comunicação, por exemplo, USB em série ou outro método para um gravador de RFID que contém um processador independente. Essa comunicação envolve um handshake e processamento de erro necessário. Se já for conhecido que uma sequência de comandos será envi-ada para o gravador de RFID, a implantação de uma pilha de comando enviada em uma sequência eliminará a sobrecarga desnecessária entre a impressora de RFID e o gravador de RFID.
[00061] Em geral, referindo-se à Figura 9A, a operação de comunicação tradicional 900 envolveria a impressora de RFID 901 que emite comandos individuais para Gravar EPC 902, Gravar Acesso 904, Travar Senha 906 e Ler EPC 908, então, o interrogador de RFID 903 processaria cada comando (902, 904, 906 e 908) e responderia 910 depois de cada comando que cria sobrecarga desnecessária entre a impressora de RFID 901 e o interrogador de RFID 903. Em geral, referindo-se à Figura 9B, a impressora de RFID 901 cria uma operação de otimização de comando de alto nível 907, em que a impressora de RFID 901 emite os comandos individuais de Gravar EPC, Gravar Acesso, Travar Senha, e Ler EPC como um comando 912, que permite que o interrogador de RFID 903 processe todos os comandos 912 em uma única vez e, então, responda 914, o que economiza tempo e elimina a sobrecarga desnecessária entre a impressora de RFID 901 e o interrogador de RFID 903.
[00062] Além disso, entre o gravador de RFID e a etiqueta de RFID existe um handshake que pode ser otimizado caso exista conhecimento prévio de que um conjunto de comandos de alto nível será enviado. O processo de handshake pode ser otimizado caso não exista motivo para diminuir a energia de a etiqueta de RFID. Entretanto, um motivo pelo qual a etiqueta de RFID pode precisar ter a ener-gia reduzida é para mudar o nível de potência para uma potência diferente. Por exemplo, se a memória de EPC da etiqueta de RFID foi gravada em uma potência e a memória de EPC da etiqueta de RFID foi lida em uma potência diferente, então, uma redução de energia é necessária.
[00063] Ademais, os comandos de acesso de RFID de EPC devem seguir um inventário para obter o manípulo de etiqueta REQ_RN. Para cada comando de acesso (Ler, Gravar, Eliminar, Travar) que é feito, essa sequência deve ser seguida. Para uma impressora de códigos de barras térmica com um gravador de RFID, essa sequência contém etapas redundantes se mais de um comando de acesso for executado depois da etiqueta ter sido adquirida visto que o manípulo de REQ_RN deve ser readquirido para a mesma etiqueta para cada comando de acesso. O protocolo de Geração 2 de EPC especifica que enquanto a etiqueta estiver ligada, a mesma deve reter o manípulo de REQ_RN. Dessa forma, a fim de otimizar a sequência de comando, os comandos de seleção e inventário emitidos para cada comando de acesso foram otimizados enquanto a etiqueta estava ligada.
[00064] Em geral, referindo-se à Figura 10A, o processo de comunicação tradicional de uma sequência de comando de alto nível, para propósitos ilustrativos, os seguintes comandos: Gravar EPC, Gravar Código de Acesso, Travar Etiqueta, Ler EPC; sem conhecimento anterior de comunicação exige que o Interrogador de RFID 1053 para emitir a sequência de comando para a codificação do EPC de 96 bits, um comando de solicitação 1058 e a etiqueta de RFID 1059 responderá RN_16 1060, então, o Interrogador de RFID 1053 emitirá Reco-nhecimento (RN16) 1058 e a etiqueta de RFID 1059 responde com PC, EPC & CRC-16 1060 para identificar o fluxo de comando. Então, o Interrogador de RFID 1053 emite o REQ_RN 1058 e a etiqueta de RFID 1059 emite o manípulo (RN16 Novo) 1060, então, o Interrogador de RFID 1053 emite o Comando de Gravação 1058 e a etiqueta de RFID 1059 responde com a Situação - Sucesso, Falha de Erro 1060. Nesse ponto, o Interrogador de RFID 1053 emite os bits de PC de Leitura e ReqRN 1058 para os quais a etiqueta 1059 responde com o EPC. Visto que o Interrogador de RFID não processou previamente a sequência de comando na Senha de Acesso de Codificação, o chip deve ser ligado e transitado para o estado Aberto. 1062. O Interrogador de RFID 1053 emite novamente a Consulta, Reconhecimento, ReqRN, ReqRN antes de gravar a Senha de Acesso em 1062. A etiqueta 1059 responderá apropriadamente em 1064 a esses comandos. Em seguida, o Interrogador de RFID 1053 emitirá a sequên- cia de comando exigida para travar a etiqueta 1059. Visto que a etiqueta 1059 não foi mantida no estado aberto, o Interrogador de RFID 1053 precisará emitir novamente Consulta, Reconhecimento, ReqRN, ReqRN 1066 antes de travar a etiqueta 1059. A etiqueta 1059 responderá apropriadamente 1068. Uma leitura final é mostrada em 1074 que pode ser usada para propósitos de validação para garantir a precisão. A etiqueta 1059 começa da necessidade da Consulta, Reconhecimento e Rep de Consulta de ser emitida do Interrogador de RFID 1053 para o qual a etiqueta 1059 responde em 1072. Entretanto, se o Interrogador de RFID 1053 já tinha conhecimento de um fluxo de comando conforme ilustrado na Figura 10B, então, os comandos de seleção e consulta se tornam redundantes, e o interrogador 1053 e o chip (ou etiqueta 1059) precisam emitir apenas o Req-RN 1020 antes de receber o próximo comando de acesso 1022. Portanto, conforme ilustrado na Figura 10B, o processo de comunicação com o conhecimento anterior da sequência de comunicação revela o Interrogador de RFID 1003 que emite o próximo comando de acesso 1016 e 1022 para codificar a Senha de Acesso da Consulta e Reconhecimento são eliminados para aumentar a taxa de transferên-cia de codificação. O comando de Req_RN em 1022 é seguido pela gravação de 32 bits à senha de acesso. A etiqueta de RFID 1009 em 1024 que emite o manípulo (RN Novo 16) 1024 e o Interrogador de RFID 1003 que responde ao Comando de Acesso 1026 e a etiqueta de RFID 1009 que responde à Situação - Sucesso, Falha de Erro 1028. Esse processo continua a ser seguido em 1026 para o comando de travamento. Em 1028, a etiqueta 1009 responde apropriadamente. Se for desejado fazer uma leitura final para garantir a precisão de codificação, se a leitura estiver na mesma potência, o processo entre 1003 e 1009 é mostrado simplificado em 1030 e 1032. Dessa forma, com o conhecimento de um fluxo de comando, a sequência de comunicação entre o interrogador 1003 e o chip (ou a etiqueta 1009) pode ser otimizada por meio da remoção dos comandos de Solicitação e Reconhecimento entre os comandos de acesso. Essa otimização reduz o tempo de ciclo geral.
[00065] Adicionalmente, um comando de Gravar memória de hospedeiro de Interrogador de RFID compósito que possibilita gravações sucessivas a diversos blocos de memória em um dispositivo de Etiqueta de Geração 2 de RFID, antes de devolver os resultados do comando para o hospedeiro, pode ser utilizado para otimizar a taxa de transferência do sistema. Esse comando aceita o bloco de identificação de memória para que cada bloco de memória seja gravado e os dados sejam escritos em cada bloco de memória. O Interrogador de RFID executa os comandos de etiqueta de dispositivo de RFID de Geração 2 necessários para colocar a etiqueta no Estado Aberto e, então, prossegue para executar, na Geração 2, os comandos de Gravação sucessivos aos diversos blocos de memória, definidos no comando de hospedeiro.
[00066] Quando todos os blocos de memória tiverem sido gravados, o Interrogador de RFID devolve o dispositivo de etiqueta ao estado pronto e devolve a situação dos resultados para o hospedeiro.
[00067] Ademais, a otimização da impressora térmica ocorre com comandos sucessivos de comandos de gravação e verificação. Especificamente, um comando de gravação/verificação de hospedeiro de interrogador de RFID compósito que possibilita múltiplas gravações a diversas áreas de memória em um dispositivo de etiqueta de Geração 2 de RFID em que o dispositivo de etiqueta é deixado no estado Aberto por uma duração de todo o conjunto de operações de comando de gravação/verificação é utilizado. O comando é executado em dois es-tágios. No primeiro estágio, o comando é definido como um registro com uma ID única, seguido por um sinalizador que especifica se uma identificação de etiqueta (TID) opcional deve ser usada para identificar a etiqueta que deve ser gravada. Isso é seguido por uma ou mais diretivas de gravação, em que cada diretiva é compreendida do banco de memória que será usado para gravação, a deslocação de palavra no banco de memória para começar a gravação, a quantidade de palavras para gravar e um sinalizador que indica se a gravação deve ser gravada.
[00068] No segundo estágio, os dados a serem codificados para cada etiqueta são enviados como um registro que começa com uma ID única que corresponde à ID definida no primeiro estágio, seguido por uma TID opcional usada para identificar a etiqueta no campo de RF, seguido por uma ou mais diretivas de gravação que correspondem às diretivas de gravação definidas no estágio 1. Nesse registro, cada diretiva de gravação contém os dados reais a serem gravados às áreas de memória especificadas nos estágios 1. Após a gravação, a leitura de verificação opcional de bancos de memória especificados pode ocorrer no mesmo estado. Se as arquiteturas de chip exigem uma nova sessão para a leitura de verificação, isso será feito imediatamente depois da fase de gravação. Mediante o término das fases de gravação e verificação, o Interrogador devolve o dispositivo de etiqueta para o estado Pronto e devolve os resultados do comando para o hospedeiro.
[00069] Dessa forma, esse comando de Gravar memória de hospedeiro de Interrogador de RFID compósito seria usado na impressora de códigos de barras térmica habilitada por RFID 100, o que reduz a quantidade de tempo exigida para completar uma sequência de comandos definida por usuário que aumenta a taxa de transferência geral da sequência de codificação de RFID que permitiria que um usuário aumentasse a taxa de transferência e codificasse a velocidades de mantas mais altas. Como resultado, mais etiquetas de RFID por minuto podem ser produzidas, o que, assim, aumenta a produtividade da impressora. Essa produtividade mais alta aumentaria a capacidade de impressão para cumprir a demanda.
[00070] Em geral, em referência às Figuras 1 a 7, uma modalidade exemplificativa de um sistema que pode incluir pelo menos uma impressora 100 e um codificador/verificador é mostrado. A impressora 100 pode imprimir através de flexográfica, deslocação, gravura, digital deslocação ou processos digitais de xerografia, ou qualquer outro processo de impressão desejado. A impressora 100 pode aceitar informações de entrada em qualquer formato, por exemplo, Formato de Documento Portátil (PDF), Linguagem de Marcação de Impressão Perso-nalizada (PPML), Notação de Objeto de Script Java (JSON) ou qualquer outro formato desejado. As informações são fornecidas tipicamente a partir de um computador que pode ser colocado tanto com a impressora 100 quanto pode ser fornecido em uma localização remota. A impressora 100 pode ser conectada ao computador por meio de uma intranet ou pela Internet, dependendo dos requerimentos da operação de fabricação. A impressora 100 também pode incluir um ou mais leitores de RFID e codificadores de RFID 34 (conforme mostrado nas Figuras 1 a 7, como, por exemplo, na Figura 7) que podem ser dispostos em qualquer configuração, por exemplo, em uma configuração que permite que a codificação de RFID ocorra em linha, tanto antes quanto depois da impressão.
[00071] Em modalidades exemplificativas, a impressora 100 pode conter múltiplos leitores de RFID e codificadores de RFID 34, dispostos de modo que permita que múltiplos produtos, por exemplo, em forma de folha ou rolo, sejam impressas e codificadas como parte de um processo contínuo. Deve ser entendido que o leitor e o codificador possam ser combinados em uma única unidade ou fornecidos em dois componentes separados. A impressora 100 também pode compreender um verificador de RFID 33 que verifica os dados codificados pelo codificador de RFID 34. O codificador de RFID 34 e o verificador de RFID 33 são controlados individualmente de modo que a codificação e a verificação possam ocorrer ao mesmo tempo. A impressora 100 também pode isolar produtos adjacentes de acoplamento cruzado e interferência de radiofrequência com o uso de triagem física, por exemplo, com um obturador móvel, triagem elétrica, por exemplo, com o uso de luz infravermelha ou um sinal portador de interferência, ou por qualquer outro método desejado para fornecer proteção elétrica.
[00072] Referindo-se ainda às Figuras 1 a 7, a impressora 100 também pode ter um sistema de controle de qualidade (não mostrado), como um sistema de inspeção de visão, sistema de teste de RFID ou outro dispositivo para garantir qualidade adequada na unidade. O sistema de controle de qualidade pode estar localizado em linha com a impressora 100, ou pode estar localizado offline, como com uma estação de teste de RFID remota. O sistema de controle de qualidade po-de incluir um ou mais leitores de RFID e codificadores de RFID 34, que podem permitir que o sistema de controle de qualidade verifique produtos a respeito de erros na codificação de RFID. O sistema de controle de qualidade também pode incluir leitores ópticos ou varredores em qualquer configuração desejada, que podem permitir que o sistema de controle de qualidade verifique produtos a respeito de erros na impressão. O sistema de controle de qualidade pode incluir adicionalmente um cortador de matriz, que pode permitir que o sistema separe produtos impróprios ou defeituosos para que os mesmos possam ser descartados ou reprocessados. Os produtos de RFID que são detectados como sendo defeituosos podem ser marcados ou identificados de outro modo para que os mesmos possam ser removidos da manta ou folha durante a fabricação ou inspeção ou podem ser facilmente reconhecidos pelo usuário para que o usuário final não use a etiqueta de- feituosa como parte da etiqueta ou rótulo de RFID.
[00073] Referindo-se de modo geral às Figuras, a impresso- ra/codificador 100 pode codificar dispositivos de RFID com o uso de codificação total ou o mesmo pode codificar dispositivos ou produtos de RFID com o uso de codificação parcial com o restante da codificação a ser completada pelo usuário final como um revendedor ou detentor da marca. Quando com o uso de codificação total, a impresso- ra/codificador 100 pode programar completamente cada dispositivo ou produto de RFID individualmente. Essa programação pode ocorrer toda de uma vez (por exemplo, de modo substancialmente simultâneo) ou em estágios, de modo crescente ou conforme desejado. Quando com o uso de codificação parcial, a impressora/codificador 100 pode programar cada dispositivo ou produto de RFID com apenas uma porção das informações que devem ser armazenadas nos produtos. Essa programação pode ocorrer toda de uma vez ou em estágios, conforme desejado. Por exemplo, quando com o uso de EPCs e codificação par-cial, a impressora/codificador 100 pode receber uma folha de produtos de RFID que já foram programados com a porção dos EPCs que são comuns a todos os produtos de RFID na folha, batelada de folhas ou rolo. Isso pode permitir que a impressora/codificador 100 economize tempo apenas pela codificação de cada dispositivo ou produto de RFID com informações variáveis que são diferentes para cada produto na folha ou rolo. Em algumas modalidades, campos de dados fixos podem ser codificados e o número de identificação de chip único pode ser usado como a serialização.
[00074] Em outra modalidade, a impressora 100 inclui um microprocessador e uma memória (não mostrados). A memória inclui memória não volátil como memória flash e/ou uma ROM como a EEPROM. A memória também inclui uma RAM para armazenar e manipular dados. De acordo com uma modalidade preferencial da presente invenção, o microprocessador controla as operações da impressora 100 de acordo com um programa de aplicativo que está armazenado na memória flash. O microprocessador pode operar diretamente de acordo com o programa de aplicativo. Alternativamente, o microprocessador pode operar indiretamente de acordo com o programa de aplicativo conforme interpretado por um programa interpretador armazenado na memória ou outra área da memória flash.
[00075] O microprocessador é operável para selecionar um dispositivo de entrada para receber dados a partir do mesmo e para manipular os dados de recebimento e/ou combinar os mesmos com dados recebidos de uma fonte de dados diferente de acordo com um programa de aplicação de armazenamento. O microprocessador acopla dos dados selecionados, combinados e/ou manipulados ao sistema de im-pressão para a impressão em um membro de registro. O microprocessador pode selecionar dados iguais ou diferentes a serem gravados a um chip de RFID externo. O microprocessador acopla os dados selecionados para gravar ao módulo de leitura/gravação de RFID em que os dados são gravados de forma codificada ao chip de RFID externo. De modo similar, o microprocessador pode selecionar dados iguais ou diferentes para o armazenamento em um registro de transação na RAM e para transferir por upload por meio da interface de comunicação a um hospedeiro. O processador é operável para selecionar dados a serem acoplados ao sistema de impressão independentemente dos dados que o processador seleciona para serem acoplados ao módulo de leitura/gravação de RFID para fornecer maior flexibilidade que aquela que foi possível até então.
[00076] Em geral, referindo-se à Figura 12A, a impressora industrial 100 compreende dois leitores/gravadores de RFID (33 e 34) que são controlados individualmente, p que permite que a impressora industrial 100 codifique e verifique ao mesmo tempo. Dessa forma, a impressora industrial 100 compreende um módulo de gravador ou codificador de RFID 34 e um módulo de verificador de RFID 33 que operam independentemente transponders de RFID de codificação e verificação dentro do rótulo, etiqueta ou outros meios de construção. Os dois módulos de RFID cooperam entre si e com o processador da impressora industrial 100. Em 200, a rótulo é alimentado na posição, e, então, em 202, o módulo de codificador de RFID 34 codifica as informações desejadas ao transponder de RFID quando o transponder alcançar a localização de codificação. Em 204, o módulo de verificador de RFID 33 lê os transponders e, em 206, compara os mesmos às informações fornecidas pelo controlador de impressora. Dessa forma, os dois leito- res/gravadores de RFID (33 e 34) são operados independentemente (consultar 208), o que permite que a impressora industrial 100 codifique e verifique de modo simultâneo os transponders de RFID dentro dos rótulos de RFID (consultar 210). Em 212, é determinado se a etiqueta de RFID contém uma RFID falha. Então, em 214, qualquer estoque que contém um RFID falha pode ser marcado opcionalmente pelo mecanismo de impressão, de modo a designar o mesmo como defeituoso com uma indicação visual para o usuário, e a verificação falha será enviada para um hospedeiro para propósitos de realização de log de dados (consultar 216). Pode ser vantajoso colocar uma proteção entre os dois leitores/gravadores de RFID 33 e 34 conforme mostrado em 1820 na Figura 18 para minimizar a comunicação cruzada entre os os dois leitores/gravadores de RFID 33 e 34
[00077] Ademais, tipicamente, a potência de saída de RFID é definida para o que é necessário codificar o transponder que é singularizado eletricamente no campo de RF. Não existe outra singularização para os transponders, portanto, é esperado que exista apenas um transponder presente no campo de RF por vez. Entretanto, o transponder posicionado sobre a antena pode ser defeituoso ou menos sensível ao nível de potência definido de modo que um transponder adjacente seja adquirido pela antena e, portanto, codificado. Dessa forma, para impedir leituras erradas ou outros erros como etiquetas duplicadas com os mesmos dados codificados, a impressora 100 utiliza configurações de potência de RFID adaptáveis.
[00078] Especificamente, dois níveis de potência são empregados para auxiliar na singularização elétrica por software. Como a leitura do conteúdo de um transponder exige menos potência que a codificação do mesmo, um nível de potência suficientemente baixo é usado para criar um campo de RF pequeno o bastante em intensidade para que apenas o transponder atuado seja aquele posicionado imediatamente sobre a antena. Nesse nível de potência de ajuste de gravação, o campo de identificação de etiqueta serializada (TID) do transponder de RFID seria lido e salvo. Em seguida, o nível de potência seria aumentado ao nível necessário para gravar a etiqueta. O número de série de TID seria incluído no comando de codificação para singularização na etiqueta particular que contém o número de série e ignorar quaisquer etiquetas adjacentes que podem estar adicionalmente no campo de RF. Finalmente, o nível de potência de RF é reduzido de volta para o nível de ajuste de gravação selecionado, de modo que o verificador de RFID possa ser e comparar os dados codificados da etiqueta com os dados enviados originalmente no comando de gravação para confirmar a etiqueta é codificado de modo preciso.
[00079] Ademais, é sabido que existe variação dentro de um rolo de suprimento desde o transponder de RFID até o transponder de RFID. A impressora revelada 100 utiliza um algoritmo adaptável que possibilitará uma variação em transponders sem a geração de um erro. Esse algoritmo começará em um ajuste de gravação baixo o bastante para não detectar um transponder e, então, aumentará em etapas até que um transponder seja visto. Para o próximo transpon- der, o ponto de detecção anterior será usado como um ponto inicial e, então, aumentará, se for necessário. Se mais de um transponder for detectado, o detentor do ajuste de gravação será reduzido. Se nenhum transponder for detectado, então, o ajuste de gravação será aumentado até que um transponder seja detectado. A potência selecionada, então, será usada como um ponto inicial para o próximo transponder e assim por diante. Se isso não for suficiente para identificar de modo único o transponder, o processo de singularização será aprimorado conforme a seguir.
[00080] Em geral, referindo-se à Figura 12B, dois níveis de potência são empregados para auxiliar na singularização elétrica por software. Como a leitura do conteúdo de um transponder exige menos potência que a codificação do mesmo, um nível de potência suficientemente baixo é usado na etapa 300 para criar um campo de RF pequeno o bastante em intensidade para que apenas o transponder atuado seja aquele posicionado imediatamente sobre a antena (consultar Figura 21, item 22000). Nesse nível de potência de ajuste de gravação, o campo de identificação de etiqueta serializada (TID) do transponder de RFID seria lido e salvo (consultar 302). Em 304, o nível de potência é aumentado ao nível necessário para gravar a etiqueta. Em 306, o número de série de TID seria incluído no comando de codificação (consultar 312) para singularização na etiqueta particular que contém o número de série e ignorar quaisquer etiquetas adjacentes que podem estar adicionalmente no campo de RF. Em 308, o nível de potência de RF é reduzido de volta para o nível de leitura selecionado, e, em 310, o verificador de RFID possa ser e comparar os dados codificados da etiqueta com os dados enviados originalmente no comando de gravação para confirmar a etiqueta é codificado de modo preciso.
[00081] Ademais, é sabido que existe variação dentro de um rolo de suprimento desde o transponder de RFID até o transponder de RFID. A impressora revelada 100 utiliza um algoritmo adaptável que possibilitará uma variação em transponders sem a geração de um erro. Em 314, esse algoritmo começará em um ajuste de gravação baixo o bastante para não detectar um transponder e, então, em 316, aumentará em etapas até que um transponder seja visto. Para o próximo transponder, o ponto de detecção anterior será usado como um ponto inicial e, então, aumentará, se for necessário (consultar 318). Se mais de um transponder for detectado, a potência de ajuste de gravação será reduzida. Se nenhum transponder for detectado, então, o ajuste de gravação será aumentado até que um transponder seja detectado. A potência selecionada, então, será usada como um ponto inicial para o próximo transponder e assim por diante.
[00082] Na Figura 13, 1310, mostra uma representação de uma manta de suprimento de etiqueta com orifícios de abertura. O numeral de referência 1540 (consultar Figura 15) indica uma modalidade da abertura na etiqueta localizada no rolo 1310 que será empurrado para além do sensor 1410 (consultar Figura 14) retido na guia de suprimento 8. Em uma modalidade, o orifício de abertura permite que a luza parre do emissor para o detector conforme o mesmo se move pelo ar-ranjo de sensor indicado por 1810 na Figura 18, que obtém a tensão de referência com o uso da lógica de controlador retida na placa de CPU 29. A abertura ou interrupção no suprimento 1310 normalmente excederá o ponto focal de um dentre os sensores 1410. A abertura ou interrupção no suprimento 1310 podem ser alinhados em qualquer ponto ao longo do sensor 1410.
[00083] Antes de executar os suprimentos 1310 através da impressora 100, seria esperado que os processos de calibragem iniciados no processo 1610 retratados na Figura 16 seriam completados. O fluxo de calibragem deve avisar ao usuário se os mesmos preferirem calibrar o suprimento de abertura, 1620, caso contrário, o processo termina em 1630. Se o usuário desejar continuar e o suprimento de abertura for calibrado, o usuário é avisado a alinhar a abertura na etapa 1650 no sensor 1410 instalado na impressora 100 para o processo de calibragem. O diâmetro da abertura mostrado pelo numeral de referência 1510 na Figura 15 deve ser colocado no sensor 1410 antes de se mover para o ponto de decisão 1660. O usuário é avisado a verificar que os suprimentos estão alinhados adequadamente em 1660 antes de mover o 1670 para adquirir a tensão real. A tensão de leitura é comparada à tensão de referência desejada, se a tensão de leitura em 1670 corresponder ou exceder à tensão de referência, o processo é completo e terminado em 1680. Se a tensão de leitura for menor que a tensão de referência, a potência é aumentada ao sensor em 1640 e a tensão de leitura é adquirida novamente.
[00084] Quando a impressora 100 preparar para mover a manta 1310 que mostra uma direção de alimentação em 1530 na Figura 15, o sensor de meios selecionado insere o processo de verificação que o sensor é usado, 1710, na Figura 17. Antes de testar os sensores, existe um teste para determinar se a manta está em movimento em 1750. Se não existir movimento, o processo termina em 1730. Se o sensor de abertura for selecionado 1720, o processo continua para em 1740 ou o processo termina em 1730. Em 1740, a tensão determinada em 1670 é aplicada ao sensor 1410. A tensão é adquirida a partir do sensor 1410 em 1760. Um teste é completado em 1770 para determinar se a tensão de referência corresponder ou exceder a tensão de referência. Se o processo não voltar para 1720, se a tensão de referência, de fato, excede a tensão de referência em 1780, é registrado que uma marca é vista e o processo termina em 1790. Esse processo representa um exemplo de lógica de controle para o sensor 1410. Em outros exemplos, é presumido que a histerese seja adicionada à lógica de controle retra-tada na Figura 17 para impedir falsas leituras de uma marca.
[00085] Na Figura 19, 1910 mostra a verificação da situação da impressora 100 a fim de definir uma luz de fundo para o visor mostrado em 25 na impressora 100. Quando a situação da impressora 100 for determinada, uma de quatro trajetórias é seguida: é 1920 se a situação da impressora for ociosa, a luz de fundo será definida para branca. Em 1930, se a situação da impressora for offline, a luz de fundo é definida para branca; em 1940, se a situação da impressora for ativa, a luz de fundo é definida para verde ou 1950, se a situação da impressora for uma intervenção do operador é exigida, a luz de fundo é definida para vermelha. Finalmente, o processo insere o subprocesso 1960 para contar de modo regressivo a verificação de situação de sinalizador de sistema. Se 1970, quando a contagem alcançar zero, reentra-se em 1905 para redefinir o contador de intervalo e, então, verificar a situação atual da impressora industrial em 1910.
[00086] Um processo de singularização de RSSI começa com 2010 na Figura 20A. A impressora 100 tanto avança a alimentação quanto retroalimenta a fim de centralizar o metal do primeiro implante de candidato sobre a linha central do acoplamento dependendo do valor da economiza de etiqueta conforme indicado por 2020. A quantidade de distância para superalimentação 2040 ou retroalimentação 2030, conforme determinado pelo usuário na identificação do ponto de acoplamento ideal que será referido como a primeira posição de TID.
[00087] Na etapa 2050, a potência é definida para uma potência de ajuste de gravação e (em 2060) tenta ler uma TID de 96 bits. Em 2070, se determina se uma etiqueta de 96 bits é lida de maneira bem- sucedida. Em caso positivo, o método continua em 2100, em que a manta pode ser codificada enquanto se move, se a manta não for codificada enquanto se move, na etapa 2009, o processo interrompe a codificação. Se a manta for codificada enquanto se move, a população de etiqueta de comando de inventario é tomada na etapa 2140. Se a leitura do transponder de 96 bits falhar em 2070, o processo continua na etapa 2080. Na etapa 2080, o sistema tenta ler um transponder de 64 bit em 2120. Se houver falha. O erro será registrado como 739 e ir para 2130. Se for bem-sucedia, o processo seguirá para a etapa 2100. Em 2100, é determinado se a codificação está em andamento enquanto a manta estiver em movimento. Se essa for uma parada para codificar, o processo segue para 2190.
[00088] No caso de codificação enquanto a manta estiver em movimento, será feito um inventário de etiqueta com a população de etiqueta definida a 4. Se a partir do inventário de etiqueta forem recebidas, 0 etiquetas, erro 741 será registrado e ir para o processamento de erro 2130. Se forem encontrados, 4 ou mais transponders, o erro 727 será registrado e irá para o processamento de erro 2130. Se existir apenas um transponder, será determinado se o processo segue para frente ou para trás na etapa 2190. Se houverem 2 ou 3 etiquetas, os valores de RSSI serão comparados na etapa 2160. Se não existir um transponder com um indicador de intensidade de sinal de retorno de contagem de 100 ou mais em 2170, será registrado o erro 740 e prosseguir para o processamento de erro 2130. Se existir um transponder candidato indicado pelo RSSI, o processo seguirá para a etapa 2190 para determinar a direção de movimento.
[00089] Na etapa 2190, dependendo da seleção do usuário do valor de Economia de Etiqueta, o movimento é determinado. Se o valor for sim, a função de economia de etiqueta em 2210 é processada se o valor for não, a codificação do transponder em 2200 é processada.
[00090] Para a codificação do transponder em 2200, prosseguirá para 2270 para determinar a quantidade de transponders localizados, conforme ilustrado na Figura 208. Se houvesse um transponder localizado, o mesmo seria codificado em 2260 e o processo seguiria para terminar a codificação em 2250. Se a quantidade de transponders em 2270 for maior que 1, o processo será avançado para 2280, para avançar a zona de codificação na antena de codificação de RFID. Em 2290 é realizado outro inventário com uma população de transponder definida a 2. Em 2300, é determinada a quantidade de transponders que responderam. Se a quantidade for menor que 1 ou maior que 2, é registrado o erro como 740 e processo segue para o erro 2130. Se houver uma etiqueta que responde em 2320, é determinado se esse transponder já foi visto. Em caso positivo, o erro é registrado como 740 e prossegue para o processo de erro 2130. Essa é a primeira vez que esse transponder foi visto, o processo segue para a codificação em 2340. De volta à etapa 2300, se duas etiquetas responderam, o processo segue para 2310 em que é decidido se uma dentre as etiquetas foi vista antes. Se não for registrado o erro como 740, o processo segue para o erro 2130. Se um dos transponders for visto antes de prosseguir para a seleção do novo transponder em 2330 e o processo se-gue para 2340 para codificar o transponder.
[00091] Em 2340, o transponder é codificado com as novas configu rações de dados S3 e o processo segue para terminar a codificação em 2250.
[00092] Se depois de 2190, for determinado que o economizador de etiqueta foi desejado pelo usuário em 2210, o processo segue para 2220 para inverter o movimento do transponder sobre a antena de codificação de RFID mostrada na Figura 21 em 22000. O inventário de etiqueta com a população de transponder definida a 1 em 2230 é realizado. Se apenas 1 transponder responder na etapa 2240, o processo segue para 2340 para codificar os dados exigidos no transponder. Se existir qualquer outra resposta, o erro 736 é registrado e o processo segue para o processamento do erro 2130.
[00093] Depois de 2130, o método prossegue para terminar a codificação em 2250. Um ponto de decisão é alcançado se houverem mais implantes ao processo conforme exigido pelo usuário em 2350, conforme ilustrado na Figura 20c. Se não existir ponto de decisão, então, na etapa 2400, um estado feito é alcançado. Se houverem mais implantes ao processo, a contagem de etapa 2360 é aumentada para o processo de RFID e, então, a consulta se a etapa contagem é igual à próxima posição de implante em 2370. Do contrário, o retorno para aumentar a contagem da etapa. Caso afirmativo, é feito um inventário com uma população de transponder definido a 1 de configuração S2 na etapa 2380. Caso afirmativo, deve ser feita uma verificação em 2390, quanto a se 1 transponder foi localizado. Se 2410 for afirmativo, o transponder é codificado com os dados exigidos e o processo segue para a decisão de 2350. Se existir qualquer outra resposta, é definido o código de erro para 741 ou 736 e o processo segue para o processamento de erro 2130.
[00094] Se estiver na decisão 2100, o processo é interrompido para a trajetória de codificação, esse é o processo, conforme ilustrado na Figura 20D. Em 2090, o processo segue para a determinação de se o movimento é parado em 2420. Caso contrário, volta-se para a espera. Caso afirmativo, o processo segue para 2430 e é feito um inventário de etiqueta com a população definida a 4. Se for recebido 0 ou mais de 4 etiquetas que respondem em 2440, o código de erro é marcado e o processo segue para o processo de erro 2130. Se houver uma etiqueta, o processo segue para 2470. Se forem recebidas 2 ou 3 etiquetas, o valor de RSSI é comparado em 2450. Em 2480, é verificada a consulta de se um valor de RSSI na etiqueta que está em contagem de 100 é maior que as outras etiquetas. Caso contrário, o código de erro 740 prossegue para o processo de erro 2130. Caso afirmativo, o processo segue para 2470 e codifica os dados exigidos.
[00095] Em 2480, é determinado se existe mais transponders para codificar, caso afirmativo, o processo volta para o ponto de deci- são 2420. Do contrário, o processo segue para um estado feito em 2400.
[00096] O processo de erro, conforme ilustrado na Figura 20E, é breve - em 2130 começa o processo de erro. Em 2490, o movimento da impressora 100 é parado e o usuário é informado se existe um erro, então, o processo segue para o estado de feito 2400.
[00097] O que foi descrito acima inclui exemplos da matéria reivindicada. Não é, evidentemente, possível descrever cada combinação concebível de componentes ou metodologias para propósitos de descrição da matéria reivindicada, mas uma pessoa de habilidade comum na técnica pode reconhecer que muitas combinações e permutações adicionais da matéria reivindicada são possíveis. Consequentemente, a matéria reivindicada é destinada a abranger todas essas alterações, modificações e variações contidas no espírito e escopo das reivindica-ções anexas. Adicionalmente, na medida em que o termo "inclui" é usado tanto na descrição detalhada quanto nas reivindicações, tal termo se destina a ser inclusivo de uma maneira similar ao termo "compreender", da forma como "compreender" é interpretado quando empregado como uma palavra transicional em uma reivindicação.

Claims (19)

1. Dispositivo de impressora térmica de mesa e industrial (100) para impressão e codificação e verificação de modo eletrônico de rótulos, etiquetas e adesivos de identificação de radiofrequência (RFID) fixados a uma manta contínua (1310) compreendendo: um alojamento de impressora; uma cabeça de impressão (14) com capacidade para imprimir na manta contínua (1310); e um primeiro módulo leitor/gravador de RFID (33) que codifica eletronicamente os produtos de RFID com dados enquanto a manta contínua (1310) está em movimento; caracterizado pelo fato de que compreende ainda: uma tampa de impressora (101) do alojamento de impressora, em que a tampa de impressora (101) compreende uma pluralidade de parafusos borboleta (103) para permitir que um usuário remova facilmente a tampa de impressora (101), e em que a cabeça de impressão (14) é posicionada dentro do alojamento de impressora; um arranjo de sensor iluminado (35) que detecta automaticamente marcas de detecção de abertura na manta contínua (1310) para imprimir o índice corretamente às etiquetas de RFID; e um segundo módulo leitor/gravador de RFID (34) que verifica os dados codificados aos produtos de RFID, em que o segundo módulo leitor/gravador de RFID (34) é controlado individualmente a partir do primeiro módulo leitor/gravador de RFID (33), de modo que o dispositivo de impressora (100) possa codificar e verificar simultaneamente.
2. Dispositivo de impressora, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a cabeça de impressão (14) é uma cabeça de impressão térmica que detecta automaticamente a densidade de ponto.
3. Dispositivo de impressora, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a cabeça de impressão (14) pode aceitar inserir informações do Formato de Documento Portátil (PDF), da Linguagem de Marcação de Impressão Personalizada (PPML), ou na JSON (Notação de Objeto de Script Java).
4. Dispositivo de impressora, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a manta contínua está disposta em uma forma de folha ou rolo para que as etiquetas de RFID possam ser impressas ou codificadas como parte de um processo contínuo.
5. Dispositivo de impressora, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as ligeiras variações de fabricação são compensadas pelo arranjo de sensor iluminado (35) e o respectivo controle lógico a partir do processo principal.
6. Dispositivo de impressora, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de parafusos borboleta (103) são fabricados a partir de pelo menos um dentre alumínio, latão, náilon, aço ou aço inoxidável.
7. Dispositivo de impressora, de acordo com a reivindicação 1 ou 6, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de parafusos borboleta (103) compreende pelo menos um dentre: uma cabeça em forma de asa, uma cabeça em forma de pá, uma cabeça arredondada, ou uma cabeça recartilhada.
8. Dispositivo de impressora, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que compreende um painel do operador, em que a luz de fundo do painel do operador é definida para vermelho quando a invenção do operador for exigida, verde quando o sistema estiver ativo e branca quando o sistema estiver ocioso ou offline.
9. Dispositivo de impressão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que um cortador é incluído no dispositivo de impressão (100).
10. Dispositivo de impressão, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o cortador é energizado a partir do dispositivo de impressão (100).
11. Dispositivo de impressão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a codificação e a impressão ocorrem substancialmente de modo simultâneo.
12. Dispositivo de impressão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma entrada de I2C de NFC (23) para os propósitos de comunicação com o processador principal do dispositivo de impressão (100).
13. Dispositivo de impressora, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma entrada de temperatura de UHF (37) contida sob as guias de suprimento para o propósito de leitura da temperatura da impressora e o uso da temperatura para otimizar o desempenho da impressora.
14. Processo para impressão, codificação e verificação de produtos de RFID, com o uso de um dispositivo de impressão (100) como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 13, compreendendo as etapas de: alimentar um rótulo em posição; obter dados da memória; gerar um comando de programa com o pacote de dados; enviar o pacote para o módulo leitor/gravador de RFID (33, 34); receber o pacote de resposta do módulo leitor/gravador de RFID (33, 34); extrair dados de resposta do pacote de resposta; decodificar dados de resposta; e codificar eletronicamente os produtos de RFID com dados por meio de um primeiro módulo leitor/gravador de RFID (33) enquanto a manta contínua (1310) está em movimento, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: verificar os dados codificados às etiquetas de RFID por meio de um segundo módulo leitor/gravador de RFID (34), em que o segundo módulo leitor/gravador de RFID (34) é controlado individualmente a partir do primeiro módulo leitor/gravador de RFID (33), de modo que a codificação e verificação dos produtos de RFID possa ser feita simultaneamente.
15. Processo, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente determinar se o módulo leitor/gravador de RFID (33, 34) respondeu com um erro.
16. Processo, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que, se o módulo leitor/gravador de RFID (33, 34), de fato, respondeu com um erro, então, o processo compreende adicionalmente: decodificar e exibir uma mensagem de erro em uma tela de LCD; e alimentar e imprimir uma imagem por sobreposição no rótulo.
17. Processo, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que, se o módulo leitor/gravador de RFID (33, 34) não respondeu com um erro, então, o processo compreende adicionalmente: alimentar e imprimir uma imagem definida por formato e dados em batelada no rótulo.
18. Processo, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que, após a imagem ser alimentada e impressa, o processo volta para o começo e um rótulo é alimentado na posição.
19. Processo, como definido na reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o módulo leitor/gravador de RFID (33, 34) determina se um transponder de RFID está dentro de seu campo lendo-se o código de identificação do transponder de RFID.
BR112017007627-6A 2014-10-13 2015-10-13 Dispositivo de impressora térmica de mesa e industrial para impressão e codificação e verificação de modo eletrônico de rótulos, etiquetas e adesivos de identificação de radiofrequência (rfid) fixados a uma manta contínua e processo para impressão, codificação e verificação de produtos de rfid, com o uso de um dispositivo de impressão BR112017007627B1 (pt)

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