BR112017007452B1 - Método para adaptar ajustes de potência de rfid em uma impressora térmica - Google Patents

Método para adaptar ajustes de potência de rfid em uma impressora térmica Download PDF

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Jeanne F. Duckett
Andrew R. Evans
Richard D. Wirrig
Lance D. Neuhard
David J. Wimmers
Larri B. Williams
James A. Makley
Jan M. Watson
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Abstract

MÉTODO PARA ADAPTAR AJUSTES DE POTÊNCIA DE RFID EM UMA IMPRESSORA TÉRMICA. A presente invenção refere-se a uma impressora de mesa e industrial de alta velocidade com codificação e verificação de RFID de alta velocidade integrada ao mesmo tempo. A impressora industrial simultaneamente imprime sobre e eletronicamente codifica / verifica rótulos de RFID, etiquetas, e/ou adesivos presos em um papel contínuo. A impressora industrial compreende uma rede de sensores iluminados para indexar a impressão nas etiquetas de RFID; e um cortador alimentado da impressora industrial para cortar o papel contínuo sobre o qual as etiquetas de RFID estão dispostas. A impressora industrial compreende dois leitores / escritores de RFID que são individualmente controlados. Especificamente, um dos leitores / escritores de RFID compreende a capacidade de eletronicamente codificar as etiquetas de RFID enquanto o papel contínuo está movendo; e o segundo leitor / escritor de RFID utiliza um módulo e antena de RFID adicionais na impressora para verificar os dados codificados para as etiquetas de RFID. Ainda, a impressora utiliza ajustes de potência de RFID adaptáveis para impedir erros de leitura e outros erros quando codificando etiquetas.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO(S) RELATIVO(S)
[001] O presente pedido reivindica prioridade dos Pedidos Provi sórios U.S. Números 62/063.258 depositado em 13 de outubro de 2014, 62/063.213 depositado em 13 de outubro de 2014, 62/063.249 depositado em 13 de outubro de 2014, 62/063.238 depositado em 13 de outubro de 2014, e 62/063.227 depositado em 13 de outubro de 2014 os quais estão aqui incorporados por referência em suas totalidades.
ANTECEDENTES
[002] A presente invenção refere-se geralmente a impressoras de mesa e industriais com capacidades de leitura / escrita de identificação de frequência de rádio (RFID). Mais especificamente, a presente descrição refere-se a uma impressora de mesa e industrial de alta velocidade com codificação e verificação de RFID de alta velocidade integrada ao mesmo tempo, assim como ajustes de potência de RFID adaptáveis.
[003] As etiquetas de identificação de frequência de rádio (RFID) são dispositivos eletrônicos que podem ser afixados a itens cuja presença deve ser detectada e/ou monitorada. A presença de uma etiqueta de RFID, e, portanto, a presença do item ao qual a etiqueta de RFID está afixada, pode ser verificada e monitorada por dispositivos conhecidos como "leitores" ou "painéis leitores". Os leitores tipicamente transmitem sinais de frequência de rádio aos quais as etiquetas de RFID respondem. Cada etiqueta de RFID pode armazenar um número de identificação único. As etiquetas de RFID respondem aos sinais transmitidos pelo leitor provendo o seu número de identificação e in-formações adicionais armazenadas na etiqueta de RFID com base em um comando de leitor para permitir o leitor determinar uma identificação e características de um item.
[004] As etiquetas e rótulos de RFID correntes são produzidas através da construção de um enquadramento o qual inclui um chip conectado a uma antena aplicado a um substrato. O enquadramento é então inserido em uma única etiqueta ou rótulo. Estes rótulos ou etiquetas são então impressos por ou processos de impressão convencionais, tal como processos flexográficos, e então informações variáveis podem ser impressas ou com as informações estáticas ou singularmente. Os chips são então codificados em uma impressora a qual tem um dispositivo de leitura / codificação ou separadamente por um dispositivo leitor / codificação. Este método é lento e dispendioso devido a múltiplas etapas que estão envolvidas na fabricação do produto. Além disso, tal método pode somente ser executado tipicamente uma etiqueta ou rótulo de cada vez por pista de capacidade de fabricação. Isto pode resultar em um custo mais alto, produção limitada, e variação de produto limitada em termos de tamanho, cor, e complexidade.
[005] Mais ainda, tipicamente potência de saída de RFID é ajus tada para o que é necessário codificar o transponder que está eletricamente singularizado no campo de RF. Não existe nenhuma outra singularização para os transponders portanto é esperado que exista somente um transponder presente no campo de RF de cada vez. No entanto, o transponder posicionado sobre a antena pode ser defeituoso ou menos sensível ao nível de potência ajustado de modo que um transponder adjacente é adquirido pela antena e, portanto, codificado criando erros de leitura e outros erros.
[006] Assim, existe uma necessidade para uma impressora de RFID que seja capaz de tanto imprimir sobre membros de registro, tal como rótulos, etiquetas, etc., quanto capaz de codificar, ou escrever em e/ou ler de um transponder de RFID contido no membro de regis- tro, assim como verificar os dados codificados nas etiquetas de RFID. Ainda, existe uma necessidade para impedir erros de leitura ou outros erros tais como etiquetas duplicadas com os mesmos dados codificados.
[007] A presente invenção descreve uma impressora de mesa e industrial de alta velocidade com codificação e verificação de RFID de alta velocidade integrado ao mesmo tempo. A impressora industrial compreende dois leitores / escritores de RFID que são individualmente controlados, de modo que a impressora industrial possa codificar e verificar ao mesmo tempo. Especificamente, um dos leitores / escritores de RFID codifica as etiquetas de RFID enquanto o papel contínuo está movendo; e o segundo leitor / escritor de RFID verifica os dados codificados nas etiquetas de RFID. Ainda, a impressora também utiliza ajustes de potência de RFID adaptáveis para impedir erros de leitura e outros erros.
SUMÁRIO
[008] O seguinte apresenta um sumário simplificado de modo a prover uma compreensão básica de alguns aspectos da inovação descrita. Este sumário não é uma visão geral extensa, e este não pretende identificar elementos chave / críticos ou delinear o seu escopo. O seu único propósito é apresentar alguns conceitos em uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é posteriormente apresentada.
[009] O assunto aqui descrito e reivindicado, em um seu aspecto, compreende uma impressora de mesa e industrial de alta velocidade com codificação e verificação de RFID de alta velocidade integrada ao mesmo tempo. Especificamente, a impressora industrial simultaneamente imprime sobre e eletronicamente codifica / verifica rótulos de RFID, etiquetas, e/ou adesivos presos em um papel contínuo. A impressora industrial compreende uma rede de sensores iluminados para indexar a impressão nas etiquetas de RFID; e um cortador tal como uma faca alimentado da impressora industrial para cortar o papel contínuo sobre o qual as etiquetas de RFID estão dispostas. Ainda, a impressora utiliza ajustes de potência de RFID adaptáveis para impedir erros de leitura e outros erros quando codificando etiquetas.
[0010] Em uma modalidade preferida, a impressora industrial compreende dois leitores / escritores de RFID que são individualmente controlados, de modo que a impressora industrial possa codificar e verificar ao mesmo tempo. Especificamente, um dos leitores / escritores de RFID compreende a capacidade de eletronicamente codificar as etiquetas de RFID enquanto o papel contínuo está movendo; e o segundo leitor / escritor de RFID utiliza um módulo e antena de RFID adicional na impressora para verificar os dados codificados para as etiquetas de RFID.
[0011] Para a execução dos fins acima e relativos, certos aspectos ilustrativos da inovação descrita estão aqui descritos em conexão com a descrição seguinte e os desenhos anexos. Estes aspectos são indicativos, no entanto, de apenas uns poucos dos vários modos nos quais os princípios aqui descritos podem ser empregados e pretende incluir todos tais aspectos e seus equivalentes. Outas vantagens e novas características ficarão aparentes da descrição detalhada seguinte quando considerada em conjunto com os desenhos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0012] Figura 1 ilustra uma vista em perspectiva, frontal de uma impressora de mesa e industrial térmica aberta para revelar os componentes internos de acordo com a arquitetura descrita.
[0013] Figura 2 ilustra a vista em perspectiva, de topo da impres sora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura descrita.
[0014] Figura 3 ilustra a vista em perspectiva, traseira da impres sora de mesa e industrial térmica com uma cobertura montada de acordo com a arquitetura descrita.
[0015] Figura 4 ilustra a vista em perspectiva, traseira da impres sora de mesa e industrial térmica sem a cobertura de acordo com a arquitetura descrita.
[0016] Figura 5 ilustra a vista em perspectiva, direita da impresso ra de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura descrita.
[0017] Figura 6 ilustra a vista em perspectiva, esquerda da im pressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura descrita.
[0018] Figura 7 ilustra a vista em perspectiva, de topo da impres sora de mesa e industrial térmica ainda identificando um verificador de RFID e um codificador de RFID de acordo com a arquitetura descrita.
[0019] Figuras 8A e 8B ilustram um fluxograma que apresenta uma operação de leitura / escrita de RFID e uma operação de impressão da impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura descrita.
[0020] Figura 9A ilustra um diagrama de linha de uma operação de comunicação tradicional de uma impressora de RFID de acordo com a arquitetura descrita.
[0021] Figura 9B ilustra um diagrama de linha de um operação de otimização de comando de alto nível de uma impressora de RFID de acordo com a arquitetura descrita.
[0022] Figura 10A ilustra um processo de comunicação sem um conhecimento antecipado de uma sequência de comunicação de um interrogador de RFID de acordo com a arquitetura descrita.
[0023] Figura 10B ilustra um processo de comunicação com um conhecimento antecipado de uma sequência de comunicação de um interrogador de RFID de acordo com a arquitetura descrita.
[0024] Figura 11 ilustra uma cobertura de impressora da impresso ra de mesa e industrial térmica que compreende parafusos borboleta de acordo com a arquitetura descrita.
[0025] Figura 12A ilustra um fluxograma que apresenta uma ope ração de leitura / escrita e verificação de RFID da impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura descrita.
[0026] Figura 12B ilustra um fluxograma que apresenta ajustes de potência de RFID adaptáveis para a impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura descrita.
[0027] Figura 13 ilustra um rolo de suprimentos de etiquetas com furos de abertura para utilizar com a impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura descrita.
[0028] Figura 14 ilustra um sensor de rede da impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura descrita.
[0029] Figura 15 ilustra uma vista ampliada de uma etiqueta do rolo de suprimentos de etiquetas de acordo com a arquitetura descrita.
[0030] Figura 16 ilustra um fluxograma de calibração de acordo com a arquitetura descrita.
[0031] Figura 17 ilustra um fluxograma de detecção de etiqueta de acordo com a arquitetura descrita.
[0032] Figura 18 ilustra uma vista em corte da impressora de mesa e industrial térmica que compreende uma rede de sensores de acordo com a arquitetura descrita.
[0033] Figura 19 ilustra um fluxograma para ajustar a luz de fundo para uma tela da impressora de mesa e industrial térmica de acordo com a arquitetura descrita.
[0034] Figuras 20A-20E delineiam um fluxo de processo de singu- larização aperfeiçoada de RSSI de acordo com a arquitetura descrita.
[0035] Figura 21 ilustra um transponder da impressora de mesa e industrial térmica em uma localização de codificação ideal sobre a antena de codificador de RFID de acordo com a arquitetura descrita.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0036] A inovação é agora descrita com referência aos desenhos, em que números de referência iguais são utilizados para referir a elementos iguais através de tudo. Na descrição seguinte, para propósitos de explicação, numerosos detalhes específicos estão apresentados de modo a prover uma sua extensa compreensão. Pode ser evidente, no entanto que a inovação pode ser praticada sem estes detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos estão mostrados em forma de diagrama de blocos de modo a facilitar uma sua descrição.
[0037] A presente invenção descreve uma impressora de mesa e industrial de alta velocidade com codificação e verificação de RFID de alta velocidade integrada ao mesmo tempo. A impressora industrial é capaz tanto de imprimir sobre membros de registro, tal como rótulos, etiquetas, etc., quanto capaz de codificar de um transponder de RFID contido no membro de registro, assim como verificar os dados codificados nas etiquetas de RFID. A impressora industrial compreende dois leitores / escritores de RFID que são individualmente controlados, de modo que a impressora industrial possa codificar e verificar ao mesmo tempo. Especificamente, um dos leitores / escritores de RFID codifica as etiquetas de RFID enquanto o papel contínuo está movendo; e o segundo leitor / escritor de RFID verifica os dados codificados nas etiquetas de RFID. Ainda, a impressora utiliza ajustes de potência de RFID adaptáveis para impedir erros de leitura e outros erros quando codificando as etiquetas.
[0038] Referindo inicialmente aos desenhos, a Figura 1 ilustra um dispositivo de impressora de mesa e/ou industrial térmica 100 com codificação e verificação de RFID de alta velocidade integrada. A impressora de mesa e/ou industrial térmica 100, compreende um leitor e/ou dispositivo de codificação, assim como um dispositivo de verificação. O leitor e/ou dispositivo de codificação pode ler e programar um dispositivo de RFID, tal como um chip de RFID, que está contido em um enquadramento o qual pode ou não ser incorporado em um rótulo, etiqueta, ou qualquer outro produto desejado, e o qual pode também imprimir por sobre o produto sem danificar ou de outro modo indeseja- velmente afetar o dispositivo de RFID. O enquadramento pode também ser afixado diretamente no produto sem necessariamente ser incorporado em um rótulo ou etiqueta, tal como através da utilização de um adesivo para afixar o enquadramento no produto.
[0039] Em algumas modalidades exemplares, os produtos podem estar dispostos em folhas ou rolos, e múltiplos produtos podem ser impressos, codificados, ou verificados de uma vez, em uma modo sequencial, simultaneamente ou substancialmente simultaneamente. Em algumas modalidades exemplares, as configurações de leitor e chip / antena podem permitir que a codificação e verificação ocorram em linhas, de modo que a impressão, codificação, formação de imagem de dados variáveis, verificação e acabamento podem todos ser completados em um processo contínuo. Como aqui utilizado um processo contínuo inclui tanto uma configuração de rolo para rolo, e um processo de alimentação de folha no qual não existe parada do processo. Contínuo pode também incluir uma ligeira parada incremental, indexação, avanço ou similares o que não dura mais do que um par de segundos.
[0040] Mais ainda, um cortador (não mostrado) pode também estar incluído na impressora 100. O cortador seria utilizado para cortar o papel contínuo sendo impresso e as etiquetas de RFID dispostas sobre esta. Tipicamente, o cortador seria alimentado da impressora 100, ou pode ser alimentado por qualquer meio adequado como é conhecido na técnica.
[0041] A impressão como aqui provida pode ser executada utili zando qualquer número de processos, incluindo impressoras de impacto e não impacto, flexográfica, gravura, jato de tinta, eletrostática e similares apenas para prover alguns exemplos representativos. A impressão estática pode incluir logos de companhia, informações do fabricante, tamanho, cor e outros atributos de produto. A impressão variável pode incluir números de identificação, códigos de barras, preços, localização de armazenamento e tais outras informações como um varejista pode decidir são requeridas.
[0042] Os dispositivos de RFID exemplares, por exemplo, enqua dramentos, etiquetas, rótulos e similares estão disponíveis da Avery Dennison RFID Company and Avery Dennison Retail Information Services of Clinton, SC and Framingham, MA, respectivamente. Tais dispositivos podem ser providos em qualquer número de configurações de antena e tamanho dependendo das necessidades ou aplicações de uso final para as quais o produto está destinado.
[0043] As Figuras 1-7 descrevem múltiplas vistas da impressora industrial 100, e está abaixo descritas. A impressora 100 pode ser de qualquer tamanho, forma, e configuração adequados como é conhecido na técnica sem afetar o conceito total da invenção. Alguém versado na técnica apreciará que a forma interna e/ou externa da impressora 100 como mostrado nas Figuras 1-7 é para propósitos ilustrativos somente e muitas outras formas da impressora 100 estão bem dentro do escopo da presente descrição. Apesar das dimensões da impressora 100 (isto é, comprimento, largura, e altura) serem importantes parâmetros de projeto para um bom desempenho, a impressora 100 pode ser de qualquer forma que assegure uma codificação e verificação de alta velocidade ótimas.
[0044] Geralmente referindo à Figura 1, a impressora de mesa e industrial térmica 100 tem uma forma geralmente retangular com uma cobertura de impressora 101. No entanto, coberturas de impressora de mesa podem ser incômodas de remover quando parafusos padrão são utilizados para prender a cobertura. Assim, em uma modalidade prefe- rida, os parafusos padrão são substituídos por parafusos borboleta 103 (como mostrado na Figura 11). Os parafusos borboleta 103 podem ser qualquer parafuso borboleta adequado 103 como é conhecido na técnica, e permitem um usuário facilmente remover a cobertura de impressora 101 sempre que necessário sem a necessidade de uma chave de parafuso ou outra tal ferramenta. Ainda, a impressora 100 compreende uma porta de acesso 32 e uma pega 1. A porta de acesso 32 pode ser atuada através da pega 1 para prover acesso a um interior da impressora 100 e carregar suprimentos. Uma vez que a porta de acesso 32 é aberta, o usuário instala um rolo de suprimento 3 sobre um suporte de rolo de suprimento 4. O rolo de suprimento 3 contém suprimentos para a impressora 100 imprimir. Então, uma mesa de retirada de revestimento 5 atua como um suporte de rebobinamento para o revestimento consumido para rótulos com adesivo por trás. A impressora 100 ainda compreende uma porta dianteira 12 para prover acesso adicional ao interior da impressora 100.
[0045] Mais ainda, a impressora 100 compreende um amortecedor de suprimento 6 que ajuda a remover a vibração do rolo de suprimento 3 para aperfeiçoar a qualidade de impressão. E, uma chave de final de estoque 7 provê uma indicação de liga / desliga se suprimentos são carregados na impressora 100, ou se a impressora 100 está necessitando de suprimentos. Uma guia ou quadro de suprimento 8 retém e centraliza os suprimentos. Ainda, um sensor de rede (mostrado na Figura 2 como 35) está preso na guia de suprimento 8 para detectar e acomodar menores variações em localização de abertura. Uma guia superior 11 guia os suprimentos dentro da impressora 100, e um rótulo de carregamento 18 é um rótulo que indica o percurso de suprimento para os usuários carregarem os suprimentos na impressora 100. Em uma modalidade, a guia superior 11 inclui um percurso de papel iluminado para iluminar os suprimentos para o usuário. A impressora ainda compreende uma cabeça de impressão 14. A cabeça de impressão 14 é uma cabeça de impressão térmica de modo que a impressora 100 automaticamente detecta a densidade de ponto e a localização de elementos de aquecimento falhados. Além disso, a impressora 100 compreende um suporte de cabeça de impressão 15 o qual é uma peça de alumínio fundido sobre o qual a cabeça de impressão 14 está instalada para prender a cabeça de impressão 14 no lugar. Ainda, uma pega de liberação 10 libera a cabeça de impressão 14 do suporte 15 quando necessário.
[0046] A impressora 100 também compreende um mandril de fita 16 e um acumulador de fita 17. O mandril de fita 16 é um suprimento controlado por motor CC para a fita, e o acumulador de fita 17 é um acumulador controlado por motor CC para a fita. Ainda, uma antena sem fio 2 está também incluída dentro da impressora 100. A antena sem fio 2 é uma antena de banda dupla 802.11 b/g/n para comunicar com um roteador ou outro dispositivo. Além disso, a impressora compreende duas outras antenas. Uma antena de RFID 9 para permitir a codificação de RFID de suprimentos, e um verificador de RFID 13, o qual é uma antena externa para ler os suprimentos de RFID. É notado que a energia utilizada para o segundo módulo de RFID que controla a antena de verificação pode ser ou a energia de ajuste de escritor do primeiro módulo de RFID, a energia de escrita do módulo codificador de RFID ou outro ajuste de energia adequado.
[0047] Geralmente referindo à Figura 2, a impressora 100 compre ende uma porta de LED (diodo de emissão de luz) suspenso (não mostrado) a qual cobre uma placa de LED suspensa 20 a qual é um LED de sensor de suprimento refletivo. Ainda, a impressora inclui uma capa de LED 21 a qual é um refletor de sensor de suprimento refletivo, e um sensor de índice 35 o qual é um sensor de rede único que automaticamente detecta marcas de detecção de abertura. O sensor de índice 35 compreende uma capa de sensor 19. Abas de liberação de cabeça de impressão 36 ajudam na fácil liberação da cabeça de impressão 14. Especificamente, a rede de sensores iluminados 35 provê uma parte de suprimento iluminada 22 que automaticamente detecta a posição de furos dispostos através do papel contínuo os quais são utilizados para detectar marcações, e corretamente indexa a impressão às etiquetas de RFID. Utilizando a rede de sensores 35, a impressora 100 pode determinar qual dos sensores individuais dentro da rede deve ser utilizado para a indexação para levar em conta variações de fabricação na colocação da abertura.
[0048] Geralmente referindo à Figura 3, uma traseira da impresso ra 100 compreende uma cobertura traseira 26 que cobre o painel eletrônico (mostrado na Figura 4). Um painel de tela 25 exibe uma interface de usuário, e a antena sem fio 2 (como mostrado na Figura 1) pode também ser vista na traseira da impressora 100. Geralmente referindo à Figura 4, a traseira da impressora 100 está mostrada sem a cobertura 26. Uma placa de CPU 29 ou a placa de PC principal está mostrada, assim como uma placa de RFID I/O 27 a qual é um módulo contém ambos os módulos de codificação e verificação. Um suprimento de energia 28 o qual é o suprimento principal para energia na im-pressora 100 está também mostrado na traseira da impressora 100. Mais ainda, o painel de tela 25 (como mostrado na Figura 3), e a antena sem fio 2 (como mostrado na Figura 1) podem ambos ser vistos na Figura 4 também.
[0049] Geralmente referindo à Figura 5, um lado direito da impres sora 100 está mostrado. O lado direito da impressora 100 mostra a porta de acesso 32, assim como a antena sem fio 2 (como mostrado na Figura 1). Ainda, uma placa de CPU 29 (como mostrado na Figura 4) está mostrada, assim como um comutador de I/O 30 e uma saída de I/O 31. Geralmente referindo à Figura 6, um lado esquerdo impres- sora 100 está mostrado. O lado esquerdo da impressora 100 mostra a antena sem fio 2 (como mostrado na Figura 1), assim como uma porta de suprimento 22 que prende e permite acesso ao rolo de suprimento 3. Ainda, um chip NFC I2C 23 está também apresentado o qual provê uma capacidade única para a impressora 100 e permite a impressora 100 comunicar diretamente com o processador principal através de uma ponte. Finalmente, o painel de tela 25 inclui um teclado auxiliar 24. A presente invenção contempla que a comunicação para o processador principal da impressora possa utilizar Comunicação de Campo Próximo (HF RFID) para dados tanto diretos quanto inversos.
[0050] Em uma modalidade preferida, a impressora 100 inclui uma pluralidade de teclas que inclui o teclado auxiliar 24 e uma tecla de disparo (não mostrado). O teclado auxiliar 24 pode ser utilizado para inserir dados alfanuméricos na impressora 100. Alternativamente, o teclado auxiliar 24 pode ter somente um número limitado de teclas que são atuáveis de acordo com as informações apresentadas na tela 25 para selecionar um número de operações da impressora 100, por exemplo, alimentar um papel contínuo de membros de registro através da impressora 100, exibir informações de status, etc. A tecla de disparo pode ser atuável por um usuário em vários modos da impressora 100 para atuar o sistema de impressão e/ou um módulo de leitura / escrita de RFID 34. Alternativamente, um ou mais destes dispositivos podem ser atuados automaticamente por um controlador da impressora 100 de acordo com um programa de aplicação armazenado. Além de exibir informações de status ou dados inseridos através do teclado auxiliar 24, o tela 25 pode também ser controlado para prover avisos para o usuário atuar a tecla de disparo e/ou outras teclas de modo a controlar as várias operações da impressora 100.
[0051] Geralmente referindo à Figura 7, a vista em perspectiva, de topo da impressora 100 descreve um verificador de RFID 33 e o codifi- cador de RFID 34 (como mostrado na Figura 1 como antenas 9 e 13 respectivamente) assim como uma etiqueta de RFID de Temperatura de UHF 37. Especificamente, o codificador de RFID 34 codifica as etiquetas de RFID enquanto o papel contínuo está movendo, e o verificador de RFID 33 verifica os dados codificados nas etiquetas de RFID.
[0052] Especificamente, a impressora industrial 100 compreende dois leitores / escritores de RFID (33 e 34) que são individualmente controlados, permitindo a impressora industrial 100 codificar e verificar ao mesmo tempo. Assim, a impressora industrial 100 compreende tanto um módulo de escritor ou codificador de RFID 34 quanto um módulo de verificador de RFID 33 que operam independentemente codificando e verificando os transponders de RFID dentro do rótulo, etiqueta, ou outro meio de construção. Os dois módulos de RFID cooperam um com o outro e com o processador da impressora industrial 100. O módulo de codificador de RFID 34 codifica as informações desejadas para o transponder de RFID quando o transponder atinge a localização de codificação. O módulo de verificador de RFID 33 lê os transponders e compara-os com as informações providas pelo controlador de impressora. Então, qualquer estoque que contenha um RFID falhada pode opcionalmente ser marcada pelo mecanismo de impressão, de modo a designá-lo como defeituoso com uma indicação visual para o usuário, e a verificação falhada será enviada para um hospedeiro para propósitos de registro de dados.
[0053] Mais ainda, tipicamente a potência de saída de RFID é ajustada para o que é necessário para codificar o transponder que está eletricamente singularizado no campo de RF. Não existe nenhuma outra singularização para os transponders, portanto é esperado que exista somente um transponder presente no campo de RF de cada vez. No entanto, o transponder posicionado sobre a antena pode ser defeituoso ou menos sensível ao nível de potência ajustado de modo que o um transponder adjacente é adquirido pelo antena e portanto codificado. Assim, para impedir erros de leitura ou outros erros tais como etiquetas duplicadas com os mesmos dados codificados, a impressora 100 utiliza ajustes de potência de RFID adaptáveis.
[0054] Geralmente referindo à Figura 12A, a impressora industrial 100 compreende dois leitores / escritores de RFID (33 e 34) que são individualmente controlados, permitindo a impressora industrial 100 codificar e verificar ao mesmo tempo. Assim, a impressora industrial 100 compreende tanto um módulo de escritor ou codificador de RFID 34 quanto um módulo de verificador de RFID 33 que operam independentemente codificando e verificando os transponders de RFID dentro do rótulo, etiqueta, ou outro meio de construção. Os dois módulos de RFID cooperam um com o outro e com o processador da impressora industrial 100. Em 200, um rótulo é alimentado em posição, e então em 202 o módulo de codificador de RFID 34 codifica as informações desejadas no transponder de RFID quando o transponder atinge a localização de codificação. Em 204, o módulo de verificador de RFID 33 lê os transponders e em 206 compara-os com as informações providas pelo controlador de impressora. Assim, os dois leitores / escritores de RFID (33 e 34) são operados independentemente (vide 208), permitindo que a impressora industrial 100 simultaneamente codifique e verifique os transponders de RFID dentro dos rótulos de RFID (vide 210). Em 212, é determinado se a etiqueta de RFID contém um RFID. Então, em 214 qualquer estoque que contenha um RFID falhado pode opcionalmente ser marcado pelo mecanismo de impressão, de modo a designá-lo como defeituoso com uma indicação visual para o usuário, e a verificação falhada será enviada para um hospedeiro para propósi-to de registro de dados (vide 216).
[0055] Mais ainda, tipicamente a potência de saída de RFID é ajustada para o que é necessário para codificar o transponder que es- tá eletricamente singularizado no campo de RF. Não existe nenhuma outra singularização para os transponders portanto é esperado que exista somente um transponder presente no campo de RF de cada vez. No entanto, o transponder posicionado sobre a antena pode ser defeituoso ou menos sensível ao nível de potência ajustado de modo que um transponder adjacente é adquirido pela antena e portanto codificado. Assim, para impedir erros de leitura ou outros erros tal como as etiquetas duplicadas com os mesmos dados codificados, a impressora 100 utiliza ajustes de potência de RFID adaptáveis.
[0056] Especificamente, dois níveis de potência são empregados para ajustar na singularização elétrica por software. Como ler o conteúdo de um transponder requer menos potência do que codificá-lo, um nível de potência suficientemente baixo é utilizado para criar um campo de RF pequeno o bastante em força de modo que o único transponder atuado seja aquele posicionado imediatamente sobre a antena. Neste nível de potência de ajuste de escrita, o campo de identificação de etiqueta serializada (TID) do transponder de RFID seria lido e salvo. A seguir, o nível de potência seria aumentado para o nível necessário para escrever a etiqueta. O número de série de TID seria incluído no comando de codificar para singularizar sobre uma a etiqueta específica que contém o número de série e ignorar quaisquer etiquetas adjacentes que possam acidentalmente estar dentro do campo de RF. Finalmente, o nível de potência de RF é reduzido de volta para o nível de ajuste de escrita selecionado, de modo que o verificador de RFID possa ler e comparar os dados codificados da etiqueta com os dados originalmente enviados no Comando de Escrever para confirmar que a etiqueta está precisamente codificada.
[0057] Mais ainda, é conhecido que existe uma variação dentro de um rolo de suprimento de transponder de RFID para transponder de RFID. A impressora descrita 100 utiliza um algoritmo adaptável que permitirá uma variação em transponders sem a geração de um erro. Este algoritmo pode começar como um ajuste de escrita baixo o bastante para não detectar um transponder e então incrementará em etapas até que um transponder seja visto. Para o próximo transponder, o ponto de detecção anterior será utilizado como um ponto de partida e então aumentará se necessário. Se mais de um transponder for detectado a potência de ajuste de escrita será reduzida. Se nenhum transponder for detectado então a potência de ajuste de escrita será aumentada até que um transponder seja detectado. A potência selecionada será então utilizada como um ponto de partida para o transponder e assim por diante. Se isto não for suficiente para unicamente identificar o transponder o processo de singularização será melhorado como segue.
[0058] Pode ser vantajoso colocar uma proteção entre os dois lei tores / escritores de RFID 33 e 34 como mostrado em 1820 na Figura 18 para minimizar a ligação cruzada ente os dois leitores / escritores de RFID 33 e 34.
[0059] Geralmente referindo à Figura 12B, dois níveis de potência são empregados para ajudar a singularização elétrica por software. Como a leitura do conteúdo de um transponder requer menos potência do que codificá-lo, um nível de potência suficientemente baixo é utilizado na etapa 300 para criar um campo de RF pequeno o bastante em força de modo o único transponder atuado é aquele posicionado imediatamente sobre a antena (vide Figura 21, em 22000). Neste nível de potência de ajuste de escritor, o campo de etiqueta identificação seria- lizada (TID) do transponder de RFID seria lido e salvo (vide 302). Em 304, o nível de potência é aumentado para o nível necessário para escrever a etiqueta. Em 306, o número de série de TID seria incluído no comando de codificação (vide 312) para singularizar a etiqueta específica que contém o número de série e ignorar quaisquer etiquetas adja- centes que possam acidentalmente estar dentro do campo de RF. Em 308, o nível de potência de RF é reduzido de volta para o nível de leitura selecionado, e em 310 o verificador de RFID pode ler e comparar os dados codificados da etiqueta com os dados originalmente enviados no Comando de Escrever para confirmar que a etiqueta está precisamente codificada.
[0060] Mais ainda, é conhecido que existe uma variação dentro de um rolo de suprimento de transponder de RFID para transponder de RFID. A impressora descrita 100 utiliza um algoritmo adaptável que permitirá uma variação em transponders sem a geração de um erro. Em 314 este algoritmo começará em um ajuste de potência de escritor baixo o bastante para não detectar um transponder e então em 316 incrementará em etapas até que um transponder seja visto. Para o próximo transponder, o ponto de detecção anterior será utilizado como um ponto de partida e então incrementará se necessário (vide 318). Se mais de um transponder for detectado a potência de ajuste de escritor será reduzida. Se nenhum transponder for detectado então a potência de ajuste de escritor será aumentada até que um transponder seja de-tectado. A potência selecionada será então utilizada como um ponto de partida para o próximo transponder e assim por diante.
[0061] Geralmente referindo às Figuras 8A-B, o microprocessador controla a impressora 100 das modalidades da presente invenção para codificar, escrever e/ou ler um transponder de RFID em um rótulo e para imprimir sobre este mesmo rótulo. No bloco 800, o processador controla o motor de impressora para alimentar um rótulo em posição em cujo ponto o movimento do papel contínuo de rótulos é parado. Uma vez que o rótulo está em posição, o transponder de RFID estará geralmente alinhado com a antena. No bloco 802, o microprocessador recupera dados da memória que foram enviados do hospedeiro para escrever no transponder de RFID. Estes dados podem ser, por exem- plo, informações de código de produto eletrônico (EPC) ou outros dados. Posteriormente, no bloco 804, o microprocessador gera um comando de programa. O comando de programa é um pacote de informações de controle a ser enviado para o interrogador ou módulo de RFID. Do bloco 804, o microprocessador prossegue para o bloco 806 para enviar o pacote gerado para o módulo de RFID, isto é interrogador.
[0062] É notado que em uma modalidade preferida, o módulo de RFID ou interrogador inclui o seu próprio microprocessador. O módulo de RFID executa um número de funções. Por exemplo, o módulo determina se um transponder de RFID está dentro do seu campo lendo o código de identificação do transponder de RFID. O módulo de RFID como instruído pelo controlador apaga os dados armazenados no transponder de RFID, verifica o apagamento e então programa os dados de RFID recebidos do microprocessador no transponder de RFID. O módulo de RFID também verifica que os dados foram programados no transponder de RFID lendo os dados armazenados no transponder após uma operação de programação para verificar que os dados foram corretamente escritos no transponder de RFID. Quando completando o processo de verificação, o módulo de RFID gera um pacote de resposta que é transmitido de volta para o microprocessador.
[0063] O microprocessador, no bloco 808, recebe o pacote de res posta do módulo de RFID e no bloco 810, o microprocessador extrai dados do pacote de resposta. Os dados no pacote de resposta podem incluir um código que representa a programação com sucesso do transponder de RFID ou os dados podem incluir um código que representa um erro específico. Por exemplo, os dados de resposta podem incluir um código de erro que indica que o módulo de RFID não pôde ler uma etiqueta de RFID, ou um código que indica que a etiqueta não pôde ser apagada ou um código que indica que a etiqueta não foi pre- cisamente programada. No bloco 812, o microprocessador decodifica os dados no pacote de resposta para determinar no bloco 814 se a programação de transponder de RFID teve sucesso ou se o pacote de resposta do módulo de RFID incluiu um código de erro. Se a programação do transponder de RFID foi determinada ter sucesso, isto é, sem erro, no bloco 814, o microprocessador prossegue para o bloco 816 para controlar a alimentação ou movimento do papel contínuo e a impressão de dados sobre o rótulo através da cabeça de impressão. É notado, que enquanto o transponder de RFID está sendo lido ou programado, o papel contínuo está estacionário. No entanto, durante a impressão de informações sobre um membro de registro no bloco 816, o microprocessador move o papel contínuo passando pela cabeça de impressão durante a operação de impressão. Se o microprocessador determinar no bloco 814 que o pacote de resposta recebido do módulo de RFID indicou uma condição de erro, o microprocessador prossegue para o bloco 818 para exibir uma mensagem de erro em uma tela de cristal líquido da impressora. Do bloco 818, o microprocessador prossegue para o bloco 820 para alimentar o rótulo com o transponder de RFID defeituoso passando da cabeça de impressão e controla a cabeça de impressão para imprimir uma imagem sobreposta, tal como barras que estendem longitudinalmente uniformemente espaçadas, sobre o membro de registro RM. Isto indica que o transponder de RFID esta defeituoso. Dos blocos 816 ou 820, o microprocessador prossegue para o bloco 800 para alimentar o próximo rótulo em posição como acima discutido.
[0064] Mais ainda, em uma modalidade preferida, a impressora térmica 100 também provê uma codificação de RFID otimizada reduzindo o tempo requerido para completar uma função definida pelo usuário. Uma sequência de usuário pode incluir a seguinte sequência de comando que selecionará uma etiqueta, escreverá as palavras (6- 15) da memória de EPC, escreverá a senha de acesso na memória reservada e ajustará a memória de trava para trava de senha e então lerá a memória de EPC. Em uma impressora de RFID com um escritor de RFID (interrogador) existem duas oportunidades para otimização. A impressora de RFID comunica através de um canal de comunicação, por exemplo, serial, USB ou outro método com um escritor de RFID que contém um processador independente. Esta comunicação envolve um estabelecimento de comunicação e processamento de erro necessário. Se já for conhecido que uma sequência de comandos será enviada para o escritor de RFID, a implementação de uma pilha de comando enviada em uma sequência eliminará um excesso desnecessário entre a impressora de RFID e o escritor de RFID. Se isso não for suficiente para unicamente identificar o transponder o processo de singularização será melhorado como segue.
[0065] Um processo de singularização de RSSI começa com 2010 na Figura 20A. A impressora 100 ou recua em 2030 ou avança em 2040 de modo a centrar o metal do primeiro enquadramento candidato sobre a linha de centro do acoplador dependendo do valor salvo da etiqueta como indicado por 2020. A quantidade de distância para avançar, 2040, ou recuar, 2030, como determinado pelo usuário na identificação do ponto de acoplamento ideal será referida como a primeira posição de TID.
[0066] Na etapa 2050 a potência é ajustada para uma potência de ajustar escrita e (em 2060) tentar ler um TID de 96 bits. Em 2070 é de-terminado se uma etiqueta de 96 bits é lida com sucesso. Se sim, o método continua adiante para 2100, onde o papel contínuo pode ser codificado enquanto movendo; se o papel contínuo não for codificado enquanto movendo, na etapa 2090 o processo para a codificação. Se o papel contínuo for codificado enquanto movendo, a população de etiquetas de comando de inventário é tomada na etapa 2140. Se não conseguimos ler um transponder de 96 bits na etapa 2070, o processo continua para a etapa 2080. Na etapa 2080 o sistema tenta ler um transponder de 64 bits em 2120. Se não conseguimos registraremos o erro como 739 e iremos para 2130. Se tivermos sucesso vamos para a etapa 2100. Em 2100 determinamos se estamos codificando o enquanto a papel contínuo está movendo. Se este for um caso de parar de codificar vamos para 2090.
[0067] No caso de codificar enquanto o papel contínuo está mo vendo faremos um inventário de etiquetas em 2140 com a população de etiquetas ajustada para 4. Se do inventário de etiquetas recebemos 0 etiquetas, em 2180 gravaremos um erro 741 e iremos para o processamento de erro 2130. Se encontramos 4 ou mais transponders em 2180 gravaremos o erro 727 e iremos para o processamento de erro 2130. Se existir somente um transponder em 2180 determinaremos se iremos mover para frente ou para trás na etapa 2190. Se existirem 2 ou 3 etiquetas em 2180, os valores de RSSI serão comparados na etapa 2160. Se não existir um transponder com um indicador de força de sinal de retorno de contagem de 100 ou mais, em 2170 gravaremos o erro 740 e prosseguimos para o processamento de erro 2130. Se existir um transponder candidato indicado pela prosseguiremos para a etapa 2190 para determinar a direção de movimento.
[0068] Na etapa 2190 dependendo da seleção de usuário do valor de Salvador de Etiqueta determinamos o movimento. Se o valor for sim prosseguimos para a função de salvador de etiqueta 2210 se o valor for não prosseguimos para codificar o transponder em 2200.
[0069] Para codificar o transponder em 2200 prosseguiremos para 2270 para determinar o número de transponders localizados como ilustrado na Figura 20B. Se foi somente um transponder localizado o codificamos em 2260 e prosseguimos para terminar a codificação em 2250. Se o número de transponders em 2270 for maior do que 1 va mos para 2280 para avançar a zona de codificação para a antena de codificação de RFID. Se 2290 executamos outro inventário com uma população de transponder ajustada para 2. Em 2300 determinamos o número de transponders que responderam. Se o número for menor do que 1 ou maior do que 2 registramos o erro como 740 e prosseguimos para o processamento de erro 2130. Se houve uma etiqueta respondendo em 2320 determinamos se já vimos este transponder. Se já vimos registramos o erro como 740 e prosseguimos para o processo de erro 2130. Se esta foi a primeira vez que vimos este transponder prosseguimos para a codificação em 2340. Retornando para a etapa 2300 se duas etiquetas responderam prosseguimos para 2310 onde decidimos se uma das etiquetas foi vista antes. Se não registramos o erro como 740 e prosseguimos processo de erro 2130. Se vimos um dos transponders antes prosseguimos para selecionar um novo transponder in 2330 e prosseguimos para 2340 para codificar o transponder.
[0070] Em 2340 codificamos o transponder com a nova configura ção de dados S3 e prosseguimos para terminar a codificação em 2250.
[0071] Se após 2190 for determinado que o salvador de etiqueta foi desejado pelo usuário in 2210 prosseguimos para 2220 para inverter o movimento do transponder sobre a antena de codificação de RFID mostrada na Figura 21 em 22000. O inventário de etiquetas com a população de transponder ajustada para 1 em 2230 é executado. Se somente 1 transponder responder na etapa 2240 prosseguimos para 2340 para codificar os dados requeridos no transponder. Se houver qualquer outra resposta um erro 736 é registrado e prosseguimos para o processamento de erro 2130.
[0072] Após 2130, o método prossegue para terminar a codifica ção em 2250. Um ponto de decisão é alcançado se tivermos mais en-quadramentos para processar como requerido pelo usuário em 2350 como ilustrado na Figura 20C. Se não existir um ponto de decisão, então na etapa 2400 um estado de feito é alcançado. Se existirem mais enquadramentos para processar incrementamos a contagem de etapas para o processo de RFID em 2360 e então olhamos para ver a contagem de etapa é igual à posição de enquadramento em 2370. Se não, retornar para incrementar a contagem de etapas. Se sim fazemos um inventário com uma população de transponder ajustada para 1 ajuste S2 na etapa 2380. Faremos uma verificação em 2390 se localizarmos 1 transponder. Se localizamos em 2410 codificamos o transponder com os dados requeridos e prosseguimos para a decisão 2350. Se existir qualquer outra resposta ajustamos o código de erro para 741 ou 736 e prosseguimos para o processamento de erro 2130.
[0073] Se na decisão 2100 tomamos a parada para o percurso de codificação este é o processo como ilustrado na Figura 20D. Em 2090 prosseguimos para determinar se o movimento está parado em 2420. Se não retornamos uma espera. Se sim prosseguimos para 2430 e fazemos um inventário de etiquetas com a população ajustada para 4. Se recebermos 0 ou mais do que 4 etiquetas respondendo em 2440 marcamos o código de erro e prosseguimos para o processo de erro 2130. Se era 1 etiqueta prosseguimos para 2470. Se recebemos 2 ou 3 etiquetas comparamos o valor de RSSI em 2450. Em 2460 verificamos para ver se temos um valor de RSSI na etiqueta que é uma contagem de 100 maior do que as outras etiquetas. Se não marcamos o código de erro 740 e prosseguimos para o processo de erro 2130. Se sim prosseguimos para 2470 e codificamos com os dados requeridos.
[0074] Em 2480 determinamos se existem mais transponders para codificar. Se sim retornamos para o ponto de decisão 2420. Se não prosseguimos para o estado feito 2400.
[0075] O processo de erro é breve - como ilustrado na Figura 20E; em 2130 entramos no processo de erro. Em 2490 paramos o movi- mento da impressora 100 e informamos o usuário que existe um erro então prosseguimos para o estado feito 2400.
[0076] Geralmente referindo à Figura 9A, uma operação de comu nicação tradicional 900 envolveria uma impressora de RFID 901 emitindo comandos individuais para Escrever EPC 902, Acesso de Escrita 904, Trava de Senha 906, e Leitura de EPC 908, então um interrogador de RFID 903 processaria cada comando (902, 904, 906, e 908) e responderia 910 após cada comando criando um excesso desnecessário entre a impressora de RFID 901 e o interrogador de RFID 903. Geralmente referindo à Figura 9B, a impressora de RFID 901 cria uma operação de otimização de comando de alto nível 907, em que a impressora de RFID 901 emite os comandos individuais de Escrever EPC, Acesso de Escrita, Trava de Senha, e Leitura de EPC, como um comando 912, permitindo o interrogador de RFID 903 processar todos os comandos 912 de uma vez que e então responder 914, economizando tempo e eliminando o excesso desnecessário entre a impressora de RFID 901 e o interrogador de RFID 903.
[0077] Além disso, entre o escritor de RFID e a etiqueta de RFID existe um estabelecimento de comunicação que pode ser otimizado se existir um pré-conhecimento que um conjunto de comandos de alto nível será enviado. O processo de estabelecimento de comunicação pode ser otimizado se não houver razão para desligar a etiqueta de RFID. No entanto, uma razão que a etiqueta de RFID pode precisar ser desligada é para mudar o nível de potência para uma diferente potência. Por exemplo, se a memória de EPC de etiqueta de RFID foi escrita em uma potência e a memória de EPC de etiqueta de RFID foi lida em uma diferença potência, então um desligamento é necessário.
[0078] Mais ainda, os comandos de acesso de EPC RFID devem seguir um inventário para obter a pega de etiqueta REQ_RN. Para cada Comando de Acesso (Leitura, Escrita, Desligar, Travar) que é feito esta sequência deve ser seguida. Para uma impressora de código de barras térmica com um escritor de RFID esta sequência contém etapas redundantes se mais do que um Comando de Acesso for executado após a etiqueta ter sido adquirida já que a pega REQ_RN deve ser readquirida para a mesma etiqueta para cada Comando de Acesso. O protocolo EPC Gen 2 especifica que desde que a etiqueta esteja ligada esta deve reter a pega REQ_RN. Assim, de modo a otimizar a sequência de comando os comandos de selecionar e inventário emitidos para cada Comando de Acesso foram otimizados desde que a etiqueta esteja ligada.
[0079] Geralmente referindo à Figura 10A, o processo de comuni cação tradicional de uma sequência de comando de alto nível, para propósitos ilustrativos utiliza os seguintes comandos: Escrever EPC, Escrever Código de Acesso, Travar Etiqueta, Ler EPC; sem pré- conhecimento de comunicação requer que o Interrogador de RFID 1053 emita a sequência de comando para codificar o EPC de 96 bits, um comando de consulta 1058 e a etiqueta de RFID 1059 responderá RN_16 ,1060, então o Interrogador de RFID 1053 emite Ack (RN16) 1058 e a etiqueta de RFID 1059 responde com PC, EPC & CRC-16 1060 para identificar o fluxo de comando. Então o Interrogador de RFID 1053 emite REQ_RN 1058 e a etiqueta de RFID 1059 emite a pega (Nova RN16) 1060 , então o Interrogador de RFID 1053 emite o Comando de Escrever 1058 e a etiqueta de RFID 1059 responde com Status - Sucesso, Falha de Erro 1060. Neste ponto o Interrogador de RFID 1053 emite bits de Ler PC e ReqRN 1058 para o qual a etiqueta 1059 responde com o EPC. Como o Interrogador de RFID não foi pré- processado a sequência de comando em Codificar Senha de Acesso o chip deve ser ligado e transicionado para o estado Aberto em 1062. O Interrogador de RFID 1053 reemite a Consulta, ACK, ReqRN, ReqRN antes de escrever Acessar Senha em 1062. A etiqueta 1059 responde- rá apropriadamente em 1064 a estes comandos. A seguir o Interrogador de RFID 1053 emitirá a sequência de comando requerida para travar a etiqueta 1059. Como a etiqueta 1059 não foi mantida no estado aberto o Interrogador de RFID 1053 em 1066 precisará reemitir Consulta, ACK, ReqRN, ReqRN antes de travar a etiqueta 1059. A etiqueta 1059 responderá apropriadamente 1068. Uma leitura final está mostrada na 1074 que poderia ser utilizada para propósitos de validação para assegurar a precisão. A etiqueta 1059 está começando de ligar a Consulta, ACK e Consulta Rep precisa ser emitida do Interrogador de RFID 1053 para o qual a etiqueta 1059 responde em 1072. No entanto, se o Interrogador de RFID 1053 já tiver conhecimento de um fluxo de comando como ilustrado na Figura. 10B então os comandos de selecionar e consultar tornam-se redundantes, e o interrogador 1053 e o chip (ou etiqueta 1059) somente precisam emitir o Req-RN 1020 antes de receber o próximo Comando de Acesso 1022. Assim, como ilustrado na Figura 10B, um processo de comunicação com pré- conhecimento da sequência de comunicação descreve um Interrogador de RFID 1003 emitindo os próximos comandos de acesso 1016 e 1022 para codificar a Acessar Senha a Consulta e ACK são eliminados para aumentar o rendimento de codificação. O comando Req_RN em 1022 seguido pela escrita de 32 bits para acessar senha. A etiqueta de RFID 1009 em 1024 - emitindo a pega (Nova RN 16) 1024 - e o Interrogador de RFID 1003 respondendo com o Comando de Acesso 1026 e a etiqueta de RFID 1009 respondendo com o Status - Sucesso, Falha de Erro 1028. Este processo é continuado a ser seguido em 1026 para o comando de trava. Em 1028 a etiqueta 1009 responde apropriadamente. Se for desejado fazer uma leitura final para assegurar a precisão de codificação se a leitura estiver na mesma potência o processo entre 1003 e 1009 está mostrado fluente em 1030 e 1032. Assim, com o conhecimento de um fluxo de comando, a sequência de comunicação entre o interrogador 1003 e o chip (ou etiqueta 1009) pode ser otimizada através da remoção dos comandos de consulta e Ack entre os comandos de acesso. Esta otimização reduz o tempo de ciclo total.
[0080] Ainda, um comando de memória de Escrita de Hospedeiro de Interrogador de RFID composto o qual provê sucessivas escritas para vários blocos de memória em um dispositivo de Etiqueta RFID Gen 2 antes de retornar os resultados do comando para o hospedeiro pode ser utilizado para otimizar o rendimento de sistema. Este comando aceita identificação de bloco de memória para cada bloco de memória a ser escrito e dados a serem escritos em cada bloco de memória. O Interrogador de RFID executa os comando de dispositivo de etiqueta de RFID Gen 2 necessários para colocar a etiqueta no Estado Aberto e então prossegue para executar Gen 2 nos sucessivos comandos de Escrita para os vários blocos de memória, definidos no comando de hospedeiro.
[0081] Quanto todos os blocos de memória foram escritos, o Inter rogador de RFID retorna o dispositivo de etiqueta para o estado pronto e retorna o status dos resultados para o hospedeiro.
[0082] Mais ainda, a otimização da impressora térmica ocorre com sucessivos comandos de escrever e verificar. Especificamente, o comando de escrever / verificar de hospedeiro de interrogador de RFID composto o qual provê múltiplas escritas em várias áreas de memória no dispositivo de etiqueta RFID Gen 2 onde o dispositivo de etiqueta é deixado no Estado Aberto pela duração do conjunto inteiro de operações de escrita / verificação de comando é utilizado. O comando é executado em dois estágios. No primeiro estágio, o comando é definido como um registro com um ID único, seguido por um sinalizador que especifica se uma identificação de etiqueta opcional (TID) deve ser utilizada para identificar a etiqueta a ser escrita. Isto é seguido por uma ou mais diretivas de escrita, onde cada diretiva está compreendida do banco de memória para escrever, o deslocamento de palavra dentro do banco de memória para começar a escrever, o número de palavras para escrever, e um sinalizador que indica se a escrita deve ser verificada.
[0083] No segundo estágio, os dados a serem codificados para cada etiqueta são enviados como um registro que começa com um ID único que coincide com o ID definido no primeiro estágio, seguido por uma TID opcional utilizada para identificar a etiqueta no campo de RF, seguido por uma ou mais diretivas de escrita que coincidem com a diretivas de escrita definidas no estágio 1. Neste registro cada diretiva de escrita contém os dados reais a serem escritos nas áreas de memória especificadas no estágio 1. Após a escrita, a leitura de verificação opcional de bancos de memória especificados poderiam ocorrer no mesmo estado. Se as arquiteturas de chip requerem uma nova seção para leitura de verificação, isto será feito imediatamente após a fase de escrita. Quando do completamento das fases de escrita e verificação o Interrogador retorna o dispositivo de etiqueta para o estado Pronto e retorna os resultados do comando para o hospedeiro.
[0084] Assim, este comando de memória de Escrita de Hospedeiro de Interrogador de RFID composto seria utilizado na impressora de código de barras térmica habilitada em RFID 100 reduzindo a quantidade de tempo requerida para completar uma sequência de comando definida pelo usuário aumentando o rendimento total da sequência de codificação de RFID o que permitiria um usuário aumentar o rendimento e codificar em velocidades de papel contínuo mais altas. Como um resultado, mais etiquetas de RFID por minuto podem ser produzidas assim aumentando a produtividade de impressora. Esta produtividade mais alta aumentaria a capacidade de impressão para atender à demanda.
[0085] Geralmente referindo às Figuras 1 a 7, uma modalidade exemplar de um sistema o qual pode incluir pelo menos uma impressora 100 e um codificador / verificador está mostrada. A impressora 100 pode imprimir através de processos flexográficos, offset, gravura, offset digital ou xerográfico digital, ou qualquer outro processo de impressão desejado. A impressora 100 pode aceitar informações de entrada em qualquer formato, por exemplo Formato de Documento Portátil (PDF), Linguagem Markup de Impressão Personalizada (PPML), Notação de Objeto de Java Script (JSON) ou qualquer outro formato desejado. As informações são tipicamente providas de um computador o qual pode ou ser colocalizado com a impressora 100 ou pode ser provido em uma localização remota. A impressora 100 pode estar co-nectada no computador através de uma intranet ou sobre a Internet, dependendo dos requisitos da operação de fabricação. A impressora 100 pode também incluir um ou mais leitores de RFID e codificadores de RFID 34 (como mostrado nas Figuras 1-7, tal como, por exemplo a Figura 7) os quais podem ser dispostos em qualquer configuração, por exemplo em uma configuração que permite a codificação de RFID ocorrer em linha, ou antes ou após a impressão.
[0086] Em modalidades exemplares, a impressora 100 pode con ter múltiplos leitores de RFID e codificadores de RFID 34, dispostos em tal modo que permite que múltiplos produtos, por exemplo, em forma de folha ou rolo, sejam impressos e codificados como parte de um processo contínuo. Deve ser compreendido que o leitor e codificador podem ser combinados em uma única unidade ou providos em dois componentes separados. A impressora 100 pode também compreender um verificador de RFID 33 que verifica os dados codificados pelo codificador de RFID 34. O codificador de RFID 34 e o verificador de RFID 33 são individualmente controlados de modo que a codificação e verificação possam ocorrer ao mesmo tempo. A impressora 100 pode também isolar produtos adjacentes de acoplamento cruzado de frequência de rádio e interferência utilizando filtração física, por exemplo com um obturador móvel, filtração elétrica, por exemplo utilizando luz infravermelha ou um sinal de portadora interferente, ou por qualquer outro método desejado para prover blindagem elétrica.
[0087] Ainda referindo às Figuras 1 a 7, a impressora 100 pode também ter um sistema de controle de qualidade (não mostrado), tal como um sistema de inspeção de visão, sistema de teste de RFID ou outro dispositivo para assegurar uma qualidade adequada na unidade. O sistema de controle de qualidade pode estar localizado em linha com a impressora 100, ou este pode estar localizado fora de linha, tal como com uma estação de teste de RFID remota. O sistema de controle de qualidade pode incluir um ou mais leitores de RFID e codificadores de RFID 34, os quais podem permitir que o sistema de controle de qualidade verifique os produtos por erros em codificação de RFID. O sistema de controle de qualidade pode também incluir leitores óticos ou scanners em qualquer configuração desejada, os quais podem permitir que o sistema de controle de qualidade verifique os produtos por erros em impressão. O sistema de controle de qualidade pode ainda incluir um cortador de matriz, o qual pode permitir o sistema separa produtos impróprios ou defeituosos de modo que estes possam ser descartados ou reprocessados. Os produtos de RFID que são detectados como sendo defeituosos podem ser marcados ou de outro modo identificados de modo que estes possam ser removidos do papel contínuo ou folha durante a fabricação ou inspeção ou possam ser facilmente reconhecidos pelo cliente de modo que o usuário final não utilize a etiqueta defeituosa como parte da etiqueta ou rótulo de RFID.
[0088] Referindo geralmente às figuras, a impressora / codificador 100 pode codificar os dispositivos de RFID utilizando codificação total ou este pode codificar os dispositivos ou produtos de RFIDs utilizando uma codificação parcial com o restante da codificação sendo completado pelo usuário final tal como um atacadista ou proprietário de marca. Quando utilizando a codificação total, a impressora / codificador 100 pode totalmente programar um dispositivo ou produto de RFID individualmente. Esta programação pode ocorrer toda de uma vez (por exemplo, substancialmente simultaneamente) ou em estágios, em um modo incremental ou como desejado. Quando utilizando uma codificação parcial, a impressora / codificador 100 pode programa cada dispositivo ou produto de RFID com somente uma porção das informações que devem ser armazenadas nos produtos. Esta programação pode ocorrer toda de uma vez que ou em estágios, como desejado. Por exemplo, quando utilizando EPCs e codificação parcial, a impressora / codificador 100 pode receber uma folha de produtos de RFID que já forma programados com a porção dos EPCs que são comuns a todos os produtos de RFID na folha, lote de folhas ou rolo. Isto pode permitir que a impressora / codificador 100 economize tempo somente codificando cada dispositivo ou produto de RFID com informações variáveis que são diferentes para cada produto na folha ou rolo. Em algumas modalidades, campos de dados fixos podem ser codificados e o número de identificação de chip único pode ser utilizado como a serializa- ção.
[0089] Em outra modalidade, a impressora 100 inclui um micropro cessador e uma memória (não mostrado). A memória inclui uma memória não volátil tal como uma memória instantânea e/ou uma ROM tal como a EEPROM. A memória também inclui uma RAM para armazenar e manipular dados. De acordo com uma modalidade preferida da presente invenção, o microprocessador controla as operações da impressora 100 de acordo com um programa de aplicação que está armazenado na memória instantânea. O microprocessador pode operar diretamente e acordo com o programa de aplicação. Alternativamente, o microprocessador pode operar indiretamente de acordo com o programa de aplicação com interpretado por um programa interpretador armazenado na memória ou outra área da memória instantânea.
[0090] O microprocessador é operável para selecionar um disposi tivo de entrada para receber dados deste e para manipular os dados recebidos e/ou combiná-los com dados recebidos de uma diferente fonte de entrada de acordo com um programa de aplicação armazenado. O microprocessador acopla os dados selecionados, combinados e/ou manipulados no sistema de impressão para imprimir em um membro de registro. O microprocessador pode selecionar os mesmos ou diferentes dados a serem escritos em um chip de RFID externo. O microprocessador acopla os dados selecionados para escrever no módulo de leitura / escrita de RFID em que os dados são escritos em forma codificada no chip de RFID externo. Similarmente, o micropro-cessador pode selecionar os mesmos ou diferentes dados para arma-zenamento em um registro de transação na RAM e para carregar através da interface de comunicação para um hospedeiro. O processador é operável para selecionar os dados a serem acoplados nos sistema de impressão independentemente dos dados que o processador seleciona para serem acoplados no módulo de leituras / escrita de RFID para prover uma maior flexibilidade do que tem sido até agora possível.
[0091] Na Figura 13, 1310, mostra uma representação de um pa pel contínuo de suprimento de etiqueta com furos de abertura. O número de referência 1540 (vide Figura 15) indica uma modalidade da abertura sobre a etiqueta localizado no rolo 1310 que pode ser empurrada além do sensor 1410 (vide Figura 14) retido na guia de suprimento 8. Em uma modalidade o furo de abertura permite a luz passar do emissor para o detector conforme este move pela rede de sensores indicada por 1810 na Figura 8 a qual obtém a voltagem de referência utilizando a lógica de controlador retira na placa de CPU 29. A abertura ou quebra no suprimento 1310 normalmente excederá o ponto focal de um dos sensores 1410. A abertura ou quebra em suprimento 1310 pode ser alinhada em qualquer lugar ao longo do sensor 1410.
[0092] Antes de executar os suprimentos 1310 através da impres sora 100 seria esperado que um processo de calibração iniciado no processo 1610 apresentado na Figura 16 seria completado. O fluxo de calibração é para avisar o usuário se este gostaria de calibrar o suprimento de abertura 1620, se não o processo sai em 1630. Se o usuário desejar continuar e o suprimento de abertura for calibrado, o usuário é avisado na etapa 1650 para alinhar a abertura no sensor 1410 instalado na impressora 100 para o processo de calibração. O diâmetro da abertura mostrada pelo número de referência 1510 na Figura 15 deve ser colocado dentro do sensor 1410 antes de mover para o ponto de decisão 1660. O usuário é avisado para verificar que os suprimentos estão apropriadamente alinhados em 1660 antes de mover o 1670 para adquirir a voltagem real. A voltagem lida é comparada com a voltagem de referência desejada se a voltagem lida em 1670 atende ou excede a voltagem de referência o processo é completado e sai em 1680. Se a voltagem lida for menor do que a voltagem de referência a potência é aumentada para o sensor em 1640 e a voltagem lida é adquirida novamente.
[0093] Quando a impressora 100 prepara para mover o papel con tínuo 1310 mostrando uma direção de alimentação em 1530 na Figura 15, o sensor de meio selecionado entra no processo de verificar qual sensor está sendo utilizado, 1710 na Figura 17. Antes de testar os sensores existe um teste para determinar se o papel contínuo está movendo em 1750. Se não existir um movimento o processo sai em 1730. Se o sensor de abertura for selecionado em 1720 o processo continua para 1740 ou então o processo sai em 1730. Em 1740 a vol- tagem determinada em 1670 é aplicada no sensor 1410. A voltagem é adquirida do sensor 1410 em 1760. Um teste é completado em 1770 para determinar se a voltagem de referência coincide ou excede a voltagem de referência. Se não o processo retorna para 1720 se a voltagem de referência exceder a voltagem de referência em 1780 é registrado que uma marca é vista e o processo termina em 1790. Este processo representa um exemplo de lógica de controle para o sensor 1410. Em outros exemplos é presumido que uma histerese seria adicionada à lógica de controle apresentada na Figura 17 para impedir falsas leituras de uma marca. Na Figura 19, 1910 mostra verificar o status da impressora 100 de modo a ajustar a luz de fundo para o tela mostrado em 25 na impressora 100. Quando o status da impressora 100 é determinado um de quatro percursos são seguidos: 1920 é se o status da impressora estiver ocioso a luz de fundo será ajustada para branco: 1930 se o status da impressora estiver offline a luz de fundo é ajustada para branco; 1940 se o status da impressora estiver ativo a luz de fundo é ajustada para verde; ou 1950 se o status da impressora for uma intervenção de operador requerida a luz de fundo é ajustada para vermelho. Finalmente o processo entra no subprocesso 1960 para contagem regressiva da verificação de status de sinalizador de sistema. Se 1970 quando a contagem atinge zero reentramos 1905 para reiniciar o contador de intervalos e então verificar o status corrente da impressora industrial em 1910.
[0094] O que foi acima descrito inclui exemplos do assunto reivin dica. Não é, é claro, possível descrever cada combinação concebível de componentes ou metodologias para propósitos de descrever o assunto reivindicado, mas alguém versado na técnica pode reconhecer que muitas combinações e permutações adicionais do assunto reivindicado são possíveis. Consequentemente, o assunto reivindicado é pretende abranger todas tais alterações, modificações e variações que caem dentro do espírito e escopo das reivindicações anexas. Mais ainda, no grau em que o termo "inclui" é utilizado ou na descrição detalhada ou nas reivindicações, tal termo pretende ser inclusivo em um modo similar ao termo "compreendendo" como "compreendendo" é interpretado quando empregado com uma palavra transicional em uma reivindicação.

Claims (3)

1. Método para adaptar ajustes de potência de RFID em uma impressora térmica (100), compreendendo as etapas de: utilizar (300) um nível de potência de RF lido selecionado suficientemente baixo para criar um campo de RF pequeno o bastante em força de modo que um único transponder de RFID seja atuado; ler e salvar (302) um campo de identificação de etiqueta serializada (TID) para o único transponder de RFID; aumentar (304) o nível de potência de RF; codificar (306) os dados no único transponder de RFID e os dados codificados incluem o campo de TID serializada; e caracterizado pelo fato de que compreende ainda as etapas de: reduzir (308) o nível de potência de RF de volta para o nível de potência de RF lido selecionado; e ler e comparar (310) os dados codificados com os dados originalmente enviados em um comando de escrever para confirmar se os dados codificados estão precisamente codificados.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o nível de potência de RF lido selecionado cria um campo de RF pequeno o bastante que somente um transponder de RFID posicionado imediatamente sobre uma antena da impressora térmica seria lido.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o nível de potência de RF é aumentado para um nível que é suficiente para codificar o transponder de RFID.
BR112017007452-4A 2014-10-13 2015-10-13 Método para adaptar ajustes de potência de rfid em uma impressora térmica BR112017007452B1 (pt)

Applications Claiming Priority (7)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US201462063227P 2014-10-13 2014-10-13
US201462063249P 2014-10-13 2014-10-13
US201462063238P 2014-10-13 2014-10-13
US62/063,227 2014-10-13
US62/063,249 2014-10-13
US62/063,238 2014-10-13
PCT/US2015/055402 WO2016061150A1 (en) 2014-10-13 2015-10-13 Reduce inlay pitch singulation

Publications (3)

Publication Number Publication Date
BR112017007452A2 BR112017007452A2 (pt) 2017-12-19
BR112017007452A8 BR112017007452A8 (pt) 2023-02-14
BR112017007452B1 true BR112017007452B1 (pt) 2023-06-27

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