BR112017007166B1 - Método em um dispositivo sem fio, e, dispositivo sem fio - Google Patents

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Abstract

método em um dispositivo sem fio, e, dispositivo sem fio. de acordo com algumas modalidades, um método em um dispositivo sem fio compreende medir a energia de um sinal dispositivo para dispositivo (d2d) usado pelo dispositivo sem fio para operação d2d; determinar uma diferença de energia entre a energia medida do sinal d2d e um sinal de sincronismo dispositivo para dispositivo físico (d2dss); estimar a energia de um d2dss usando a energia medida do sinal d2d e a diferença de energia determinada; e realizar uma operação d2d usando a energia estimada do d2dss.

Description

Campo da Invenção
[001] Modalidades em particular referem-se, no geral, a comunicação dispositivo a dispositivo (D2D) em redes de comunicações sem fio e, mais particularmente, a medição da qualidade do sinal usado para comunicação e descoberta D2D.
Fundamentos da Invenção
[002] Comunicação dispositivo a dispositivo (D2D) é um componente de tecnologias sem fio existentes, incluindo redes ad hoc e celular. Exemplos incluem Bluetooth e diversas variantes de suite dos padrões IEEE 802.11, tal como WiFi Direct. Estes sistemas operam tipicamente em espectro não licenciado. As comunicações D2D também podem operar como um suporte para redes celulares como um meio para tirar vantagem da proximidade de dispositivos de comunicação e, ao mesmo tempo, para permitir que dispositivos operem em um ambiente de interferência controlada. Tal comunicação dispositivo a dispositivo pode compartilhar o mesmo espectro do sistema celular, por exemplo, pela reserva de alguns dos recursos de ligação ascendente celular para propósitos dispositivo a dispositivo. A alocação de espectro dedicado para propósitos dispositivo a dispositivo, entretanto, não é uma solução desejável, já que espectro é um recurso escasso. Compartilhamento de espectro dinâmico entre os serviços dispositivo a dispositivo e serviços celulares provê flexibilidade e eficiência de espectro mais alta.
[003] Comunicação D2D pode oferecer uma variedade de serviços para dispositivos pares. Alguns exemplos não limitantes de tais serviços incluem Segurança Pública e auxílio em desastre (também conhecido como Segurança Nacional e Segurança Pública (NSPS)), função de retransmissão para extensão da cobertura, rede social com base em proximidade, posicionamento cooperativo e congêneres. Aplicações D2D podem incluir descoberta direta e comunicação direta. Em ambos os casos, um transmissor envia sinais D2D que são diretamente recebidos pelo menos pelos receptores pretendidos. Os dispositivos D2D podem operar em cenários multiportadores em que celular e/ou D2D é configurado para operar em múltiplos portadores. Tais portadores não necessariamente pertencem a um único operador e não são necessariamente coordenados e sincronizados. Os dispositivos D2D podem operar em um portador que não é o portador da célula de serviço do dispositivo.
[004] Os dispositivos D2D podem usar um processo de descoberta D2D no qual o dispositivo pode anunciar suas capacidades e/ou buscar por outros dispositivos com capacidade de comunicação D2D. A medição da qualidade do sinal pode ser usada para comunicação e descoberta D2D. Por exemplo, medições da qualidade do sinal podem ser usadas para selecionar sinais de sincronismo.
[005] A comunicação D2D pode se referir à comunicação direta entre dispositivos. Os dispositivos D2D operam em uma rede de acesso por rádio. Em comunicações dispositivo a dispositivo auxiliadas por rede celular (também chamadas comunicações D2D como um suporte celular), os equipamentos de usuário (UE) na vizinhança uns dos outros podem estabelecer uma ligação por rádio direta (portador D2D). Embora UEs comuniquem sobre o portador D2D "direto", eles também mantêm uma conexão celular com suas respectivas estações bases de serviço (eNB).
[006] Desta maneira, a rede celular de acesso por rádio (RAN) pode auxiliar e supervisionar os UEs na alocação de tempo, frequência e recursos de código para o portador D2D. Também, a rede celular pode determinar se o par D2D deve usar a ligação direta ou a comunicação deve ocorrer por meio do eNB. A rede também pode definir o máximo nível de energia que o par D2D pode usar para o portador D2D. Assim, as comunicações D2D auxiliadas por rede podem tirar vantagem das curtas distâncias entre os dispositivos e reusar o espectro celular, ao mesmo tempo em que protege a camada celular de interferência potencialmente nociva causada pela ligação D2D.
[007] Antes de estabelecer comunicações D2D, um dispositivo D2D pode detectar dispositivos com capacidade de comunicação D2D nas proximidades. Os dispositivos D2D podem transmitir sinais de descoberta que podem ser detectados por outros dispositivos D2D.
[008] A comunicação D2D pode operar em redes de multiportadores ou de agregação de portador (CA). Em redes de multiportadores ou de agregação de portador, o UE pode receber e/ou transmitir dados para mais do que uma célula de serviço (isto é, um UE com capacidade de CA pode operar com mais do que uma célula de serviço).
[009] O portador de cada célula de serviço pode ser referido como um portador componente (CC). Um portador componente no geral, refere-se a um portador individual em um sistema multiportadores. A agregação de portador também pode ser referida como "sistema multiportadores", "operação multicélulas", "operação multiportadores", ou transmissão e/ou recepção "multiportadores".
[0010] A agregação de portador pode transmitir sinalização e dados nas direções tanto da ligação ascendente (UL) quanto da ligação descendente (DL). Um dos portadores componentes é o portador componente primário (PCC) (também referido como portador primário ou portador âncora). Os portadores restantes são chamados de portadores componentes secundários (SCC) (também referidos como portadores secundários ou portadores complementares). A célula de serviço pode ser referida de forma intercambiável como célula primária (PCell) ou célula de serviço primária (PSC). Similarmente, a célula de serviço secundária pode ser referida de forma intercambiável como célula secundária (SCell) ou célula de serviço secundária (SSC).
[0011] No geral, o portador componente primário ou âncora porta a sinalização específica de UE essencial. Em agregação de portador, o portador componente primário (por exemplo, PCC ou PCell) existe nas direções tanto da ligação ascendente quanto da ligação descendente. Em um cenário com um portador componente em única ligação ascendente, a única ligação ascendente é a PCell. A rede pode atribuir diferentes portadores primários a diferentes UEs que operam nos mesmos setor ou célula.
[0012] O nó de rede de rádio de serviço (por exemplo, eNodeB em LTE) pode usar um procedimento de configuração para configurar um UE de agregação de portador com uma ou mais SCells (SCell em DL, SCell em UL ou ambas). O eNodeB pode usar um procedimento de desconfiguração para desconfigurar ou remover uma ou mais SCells já configuradas (SCell em DL, SCell em UL ou ambas). O procedimento de configuração ou de desconfiguração também pode ser usado para mudar a atual configuração de multiportadores (por exemplo, para aumentar ou diminuir o número de SCells ou para trocar as SCells existentes por novas).
[0013] UEs D2D transmitem sinais ou canais D2D na parte de ligação ascendente do espectro. Um UE D2D pode operar em um modo semiduplex (isto é, o UE pode tanto transmitir sinais/canais D2D quanto receber sinais/canais D2D). UEs de retransmissão D2D podem retransmitir alguns sinais para outros UEs D2D. Os sinais D2D podem incluir informação de controle, algumas das quais são transmitidas por UEs D2D e algumas das quais são transmitidas por eNodeBs (por exemplo, concessões de recurso D2D para comunicação D2D podem ser transmitidas por meio de canais de controle em ligação descendente celular). As transmissões D2D podem ocorrer em recursos que são configurados pela rede ou selecionados autonomamente pelo UE D2D.
[0014] A comunicação D2D refere-se à transmissão, por um transmissor D2D, de dados D2D e informação de controle D2D com atribuições de agendamento (SAs) para auxiliar os receptores D2D dos dados D2D. Os dados D2D podem ser transmitidos de acordo com padrões configurados e podem ser transmitidos de forma relativamente frequente. As atribuições de agendamento podem ser transmitidas periodicamente. Em alguns exemplos de operação, transmissores D2D que estão na cobertura da rede podem solicitar recursos eNodeB para suas transmissões de comunicação D2D e receber em resposta concessões de recurso D2D para atribuições de agendamento e dados D2D. Em outros exemplos de operação, um eNodeB pode difundir agrupamentos de recurso D2D para comunicação D2D.
[0015] As mensagens de descoberta D2D podem ser transmitidas em subquadros periódicos relativamente infrequentes. Um eNodeB pode difundir agrupamentos de recurso D2D para descoberta D2D, tanto para recepção quanto para transmissão.
[0016] Controle de energia é uma consideração para comunicação D2D. Em LTE, o controle de energia em ligação ascendente é especificado. Para habilitar a operação de controle de energia em ligação ascendente, um UE pode ser configurado com um ou mais parâmetros. Por exemplo, o UE pode derivar perda de caminho (PL) com base na medição da energia do sinal de referência da célula (CRS) e da energia de recepção do sinal de referência (RSRP) em uma célula de serviço na qual ele opera.
[0017] Um UE de agregação de portador pode realizar independentemente o controle de energia em cada célula de serviço (isto é, PCell e SCell(s)) para diferentes canais de controle. A perda de caminho pode ser derivada com base em RSRP da célula de serviço em ligação descendente (isto é, CC em DL), que é ligada em uma célula de serviço em ligação ascendente (isto é, CC em UL) para a qual o controle de energia é realizado. A ligação entre os portadores de ligação descendente e de ligação ascendente pode ser sinalizada para o UE por uma camada superior.
[0018] Os sinais de sincronismo em D2D (D2DSS) podem ser usados para comunicação e descoberta D2D. Um dispositivo sem fio D2D pode transmitir D2DSS em recursos D2DSS configurados por um eNB. Os recursos D2D podem incluir um subquadro que ocorre periodicamente no qual um dispositivo sem fio D2D pode transmitir D2DSS se certas condições forem satisfeitas.
[0019] Como um exemplo em particular, um UE em cobertura pode transmitir D2DSS em um recurso D2DSS se qualquer uma das seguintes condições for satisfeita: (a) se o subquadro estiver na SA ou período de dados D2D no qual SA ou dados são transmitidos, o UE estiver RRC_Connected e o eNB instruiu o UE (por exemplo, por sinalização dedicada) a iniciar transmissão de D2DSS; ou (b) se um limite de RSRP para comunicar a transmissão de D2DSS for configurado, o valor de RSRP do UE for menor do que o limite, e o eNB não tiver instruído o UE (por exemplo, por sinalização dedicada) a interromper a transmissão de D2DSS. Um D2DSS também pode ser referido como um sinal de sincronismo de ligação secundária (SLSS). Uma SA também pode ser referida como Canal de Controle de Ligação Secundária Físico (PSCCH).
[0020] Um UE D2D pode realizar medição da qualidade do sinal D2DSS para determinação de sincronismo, adaptação de ligação, controle de energia e/ou outras funcionalidades de Gerenciamento de Recurso de Rádio (RRM) ou Monitoramento de Ligação por Rádio (RLM). Como exposto, entretanto, D2DSS pode apenas ser transmitido por um grupo de UEs em particular que satisfaz condições em particular. Assim, a confiança nas medições de D2DSS pode ser difícil quando o D2DSS não puder estar sempre presente. Por exemplo, um UE D2D pode não ser capaz de obter precisas medições se amostras de medição D2DSS suficientes não puderem ser obtidas.
Sumário da Invenção
[0021] De acordo com algumas modalidades, um método em um dispositivo sem fio compreende medir a energia de um sinal Dispositivo para Dispositivo (D2D) usado pelo dispositivo sem fio para operação D2D; determinar uma diferença de energia entre a energia medida do sinal D2D e um Sinal de Sincronismo Dispositivo para Dispositivo Físico (D2DSS); estimar a energia de um D2DSS usando a energia medida do sinal D2D e a diferença de energia determinada; e realizar uma operação D2D usando a energia estimada do D2DSS.
[0022] Em modalidades em particular, o sinal D2D compreende um sinal de um Canal Compartilhado Dispositivo para Dispositivo Físico (PD2DSCH), tal como um Sinal de Referência de Demodulação (DMRS), ou um recurso físico. O sinal D2D pode compreender um DMRS ou recurso físico para uma Atribuição de Agendamento (SA) ou um DMRS para uma transmissão de dados D2D. Modalidades em particular compreendem adicionalmente desabilitar o controle de energia em laço aberto para a SA e a transmissão de dados D2D.
[0023] Em modalidades em particular, a determinação de uma diferença de energia entre a energia medida do sinal D2D e o D2DSS compreende determinar uma diferença de energia entre um DMRS para um PD2DSCH e o D2DSS físico.
[0024] De acordo com algumas modalidades, um método em um dispositivo sem fio compreende identificar um conjunto de dispositivos sem fio que realizam comunicação de dados Dispositivo para Dispositivo (D2D) ou descoberta D2D; identificar um conjunto de Sinais de Sincronismo Dispositivo para Dispositivo (D2DSS) transmitidos pelos dispositivos sem fio identificados que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D; medir a energia de um D2DSS proveniente do conjunto identificado de D2DSS; e realizar uma operação D2D usando a energia medida do D2DSS.
[0025] Em algumas modalidades, a identificação de um conjunto de dispositivos sem fio que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D compreende medir um nível de energia de uma pluralidade de recursos do Canal Compartilhado Dispositivo para Dispositivo (D2DSCH), e determinar, usando o nível da energia medida da pluralidade de recursos D2DSCH, se um dispositivo sem fio associado com cada um da pluralidade de recursos D2DSCH está realizando comunicação de dados D2D ou descoberta D2D. Além do mais, a identificação de um conjunto de D2DSS transmitido pelos dispositivos sem fio identificados que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D compreende identificar um D2DSS pareado com cada PD2DSCH determinado como associado com um dispositivo sem fio que realiza comunicação de dados D2D ou descoberta D2D. Em algumas modalidades, a identificação de um conjunto de dispositivos sem fio que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D compreende medir um nível de energia de uma pluralidade de recursos D2DSS, e determinar, usando uma distribuição estatística do nível da energia medida da pluralidade de recursos D2DSS, se um dispositivo sem fio associado com cada um da pluralidade de recursos D2DSS está realizando comunicação de dados D2D ou descoberta D2D.
[0026] Também é descrito um produto de programa de computador. O produto de programa de computador compreende instruções armazenadas em mídia legível por computador não transiente que, quando executadas por um processador, realizam os atos de medir a energia de um sinal Dispositivo para Dispositivo (D2D) usado pelo dispositivo sem fio para operação D2D; determinar uma diferença de energia entre a energia medida do sinal D2D e um Sinal de Sincronismo Dispositivo para Dispositivo Físico (D2DSS); estimar a energia de um D2DSS usando a energia medida do sinal D2D e a diferença de energia determinada; e realizar uma operação D2D usando a energia estimada do D2DSS.
[0027] Um outro produto de programa de computador compreende instruções armazenadas em mídia legível por computador não transiente que, quando executadas por um processador, realizam os atos de identificar um conjunto de dispositivos sem fio que realizam comunicação de dados Dispositivo para Dispositivo (D2D) ou descoberta D2D; identificar um conjunto de Sinais de Sincronismo Dispositivo para Dispositivo (D2DSS) transmitido pelos dispositivos sem fio identificados que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D; medir a energia de um D2DSS proveniente do conjunto identificado de D2DSS; e realizar uma operação D2D usando a energia medida do D2DSS.
[0028] Modalidades em particular podem exibir algumas das seguintes vantagens técnicas. Em algumas modalidades, a medição da qualidade do sinal pode ser usada para comunicação e descoberta D2D. Modalidades em particular descrevem eficientes e precisos métodos de obtenção de medições que habilitam um UE a determinar a adaptação de ligação, controle de energia ou outras funcionalidades RRM/RLM. Modalidades em particular descrevem a combinação de medições em uma pluralidade de sinais com um conhecido relacionamento de energia para melhorar a medição em pelo menos um da pluralidade de sinais. Outras vantagens técnicas serão prontamente aparentes aos versados na técnica a partir das seguintes figuras, descrição e reivindicações.
Breve Descrição dos Desenhos
[0029] Para um entendimento mais completo da presente invenção e seus recursos e vantagens, referência é agora feita à seguinte descrição, tomada em conjunto com os desenhos anexos, nos quais: a figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra uma rede sem fio de exemplo, de acordo com uma modalidade em particular; a figura 2 é um fluxograma de um método em um dispositivo sem fio para medir um sinal D2D para operação D2D, de acordo com modalidades em particular; a figura 3 é um outro fluxograma de um método em um dispositivo sem fio para medir um sinal D2D para operação D2D, de acordo com modalidades em particular; a figura 4A é um diagrama de blocos que ilustra uma modalidade de exemplo de um dispositivo sem fio; a figura 4B é um diagrama de blocos que ilustra componentes de exemplo de um dispositivo de comunicação sem fio; e a figura 5 é um diagrama de blocos que ilustra uma modalidade de exemplo de um nó de rede.
Descrição Detalhada
[0030] Da forma supradescrita, em qualquer dado tempo, apenas um grupo em particular de dispositivos sem fio que satisfazem condições em particular pode estar transmitindo D2DSS. Assim, para um dispositivo sem fio que tenta operações D2D, confiança nas medições de D2DSS pode ser difícil quando o D2DSS não puder estar sempre presente. Um objetivo da presente descrição é remover pelo menos estas desvantagens e prover medições em uma pluralidade de sinais com um relacionamento de energia conhecido uns em relação aos outros para melhorar a medição em pelo menos um da pluralidade de sinais.
[0031] Modalidades em particular são descritas em relação às figuras 1-5 dos desenhos, números iguais sendo usados para partes iguais e correspondentes dos vários desenhos. LTE é usada por toda esta descrição como um sistema celular de exemplo, mas as ideias aqui apresentadas também se aplicam a outros sistemas de comunicação sem fio.
[0032] A figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra uma rede sem fio de exemplo, de acordo com uma modalidade em particular. A rede sem fio 100 inclui um ou mais dispositivos sem fio 110 (tais como telefones celulares, telefones inteligentes, computadores tipo laptop, computadores tipo tablet, dispositivos MTC ou quaisquer outros dispositivos que podem prover comunicação sem fio) e uma pluralidade de nós de rede de rádio. Os nós de rede incluem nós de rede 120 (tais como estações bases ou eNodeBs), e um nó de rede central 130. O nó de rede de rádio 120 serve a área de cobertura 115 (também referida como célula 115).
[0033] No geral, os dispositivos sem fio 110 que estão na cobertura do nó de rede de rádio 120 (por exemplo, na célula 115 servida pelo nó de rede 120) comunicam com o nó de rede de rádio 120 pela transmissão e recepção de sinais sem fio 140. Por exemplo, os dispositivos sem fio 110 e o nó de rede de rádio 120 podem comunicar os sinais sem fio 140 que contêm tráfego de voz, tráfego de dados e/ou sinais de controle. Um nó de rede 120 que comunica tráfego de voz, tráfego de dados e/ou sinais de controle para o dispositivo sem fio 110 pode ser referido como um nó de rede de serviço 120 para o dispositivo sem fio 110.
[0034] Os sinais sem fio 140 podem incluir tanto transmissões em ligação descendente (do nó de rede de rádio 120 para os dispositivos sem fio 110) quanto transmissões em ligação ascendente (dos dispositivos sem fio 110 para o nó de rede de rádio 120). Os sinais sem fio 140 podem incluir informação de difusão, tal como informação do sistema (transmitida em blocos de informação do sistema (SIBs)). Os sinais sem fio 140 podem incluir sinais de referência. O dispositivo sem fio 110 pode detectar sinais de referência para realizar estimativa de canal, demodulação de dados, controle de energia, etc.
[0035] Modalidades em particular são aplicáveis a portador individual, a multiportadores ou a sistemas de agregação de portador. Como um exemplo de agregação de portador, o nó de rede 120a pode ser o nó de rede da célula de serviço primária para o dispositivo sem fio 110a e o nó de rede 120b pode ser o nó de rede da célula de serviço secundária para o dispositivo sem fio 110a. A célula de serviço primária e a célula de serviço secundária podem operar com diferentes frequências de portador.
[0036] Os dispositivos sem fio 110 podem comunicar uns com os outros (isto é, operação D2D) pela transmissão e recepção de sinais sem fio 150. Por exemplo, o dispositivo sem fio 110a pode comunicar com o dispositivo sem fio 110b usando o sinal sem fio 150. O sinal sem fio 150 também pode ser referido como ligação secundária 150. Em modalidades em particular, o sinal sem fio 150 pode usar uma frequência de portador diferente da frequência de portador do sinal sem fio 140. Por exemplo, o dispositivo sem fio 110a pode comunicar com o nó de rede 120a usando uma primeira banda de frequência. O dispositivo sem fio 110b pode comunicar com o nó de rede 120b usando uma segunda banda de frequência. O dispositivo sem fio 110a pode comunicar com o dispositivo sem fio 110b usando um portador na primeira banda de frequência, na segunda banda de frequência ou qualquer outra banda de frequência adequada disponível para os dispositivos sem fio 110a e 110b.
[0037] Os sinais sem fio 150 podem incluir sinais de descoberta e de referência. Por exemplo, em modalidades em particular, o sinal sem fio 150 pode incluir um canal de sincronismo, tal como Canal de Sincronismo D2D Físico (PD2DSCH) (também referido como PSBCH) e um sinal de sincronismo D2D (D2DSS) (também referido como SLSS), um canal de descoberta (também referido como PSDCH), um canal de dados (também referido como PSSCH), e um canal de atribuição ou controle de agendamento (também referido como PSCCH).
[0038] O nó de rede central 130 gerencia o estabelecimento de sessões de comunicação e várias outras funcionalidades para dispositivos de comunicação sem fio 110 na cobertura (ou cobertura parcial) da rede sem fio. Os nós de rede conectam através da rede de interconexão 125, que se refere a qualquer sistema de interconexão capaz de transmitir áudio, vídeo, sinais, dados, mensagens ou qualquer combinação dos precedentes.
[0039] Cada nó de rede 120 pode ter um único transmissor ou múltiplos transmissores para transmitir sinais 140 para os dispositivos sem fio 110. Em algumas modalidades, o nó de rede 120 pode compreender um sistema de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). Similarmente, cada dispositivo sem fio 110 pode ter um único receptor ou múltiplos receptores para receber sinais 140 a partir dos nós de rede 120.
[0040] Na rede sem fio 100, cada nó de rede de rádio 120 pode usar qualquer tecnologia de acesso por rádio adequada, tais como Evolução de Longo Prazo (LTE), LTE-Avançada, UMTS, HSPA, GSM, cdma2000, WiMax, WiFi e/ou outra tecnologia de acesso por rádio adequada. A rede sem fio 100 pode incluir qualquer combinação adequada de uma ou mais tecnologias de acesso por rádio. Para propósitos de exemplo, várias modalidades podem ser descritas no contexto de certas tecnologias de acesso por rádio. Entretanto, o escopo da descrição não é limitado aos exemplos e outras modalidades podem usar diferentes tecnologias de acesso por rádio.
[0041] Da forma supradescrita, modalidades de uma rede sem fio podem incluir um ou mais dispositivos sem fio e um ou mais diferentes tipos de nós de rede de rádio capazes de comunicar com os dispositivos sem fio. A rede também pode incluir quaisquer elementos adicionais adequados para suportar a comunicação entre dispositivos sem fio ou entre um dispositivo sem fio e um outro dispositivo de comunicação (tal como um telefone de linha fixa). Um dispositivo sem fio pode incluir qualquer combinação adequada de hardware e/ou software. Por exemplo, em modalidades em particular, um dispositivo sem fio, tal como o dispositivo sem fio 110, pode incluir os componentes descritos em relação à figura 4A a seguir. Similarmente, um nó de rede pode incluir qualquer combinação adequada de hardware e/ou software. Por exemplo, em modalidades em particular, um nó de rede, tal como o nó de rede 120, pode incluir os componentes descritos em relação à figura 5 a seguir.
[0042] Em modalidades em particular, um dispositivo sem fio D2D capaz de comunicação D2D, descoberta ou ambos, pode medir a qualidade do sinal com base na transmissão de D2DSS nos recursos D2DSS. Tais medições podem ser usadas para vários propósitos, tal como obter um RSRP ou quaisquer outras medições relacionadas a qualidade ou intensidade do sinal. Um dispositivo sem fio pode definir comportamentos em particular em função de tais medições. Por exemplo, um UE pode selecionar uma fonte de sincronismo a partir de um conjunto de fontes de sincronismo candidatas com base pelo menos em uma qualidade de sincronismo do sinal associado com cada uma das fontes. Como um outro exemplo, tais medições podem ser usadas para determinar se um UE deve transmitir sinais de sincronismo. Como um outro exemplo, tais medições podem ser usadas para determinar se um UE não deve sincronizar em uma fonte de sincronismo externa. Como um outro exemplo, tais medições podem ser usadas para determinar se um UE está em cobertura de rádio de um outro dispositivo.
[0043] Em LTE, um recurso de sincronismo é definido como uma sequência periódica de recursos de rádio em que é permitido que dispositivos transmitam sinais de sincronismo. Diferentes dispositivos ou conjuntos de dispositivos podem transmitir em cada instância do recurso de sincronismo de acordo com certas regras e periodicidades que podem ser conhecidas do nó de rede. Por exemplo, os dispositivos sem fio que participam de diferentes serviços (por exemplo, descoberta, comunicação) bem como dispositivos sem fio em diferentes estados de cobertura (por exemplo, em cobertura, fora de cobertura, sob cobertura do Canal de Sincronismo D2D Físico (PD2DSCH), etc.) podem usar diferentes instâncias de tempo do recurso de sincronismo para transmitir D2DSS. Em uma dada instância de tempo, o recurso de descoberta pode portar um sinal que é a combinação de sinais de sincronismo transmitidos por múltiplos dispositivos sem fio. Tais sinais podem ser indistinguíveis uns dos outros (por exemplo, se os dispositivos transmitirem a mesma sequência).
[0044] Considerações similares se mantêm para PD2DSCH, que também é transmitido em sequências de rádio periódicas de acordo com certas regras. Portanto, o conjunto de dispositivos sem fio que transmitem PD2DSCH varia durante o tempo no recurso PD2DSCH. Como um exemplo de uma regra como esta, se um UE que participa da comunicação transmitir D2DSS, então, o UE também deve transmitir PD2DSCH em um recurso pareado com D2DSS. Como um outro exemplo, se um UE que participa da descoberta e que não participa da comunicação transmitir D2DSS, então, o UE não deve transmitir PD2DSCH. Modalidades em particular podem incluir regras adicionais. Por exemplo, modalidades podem incluir regras para diferenciar os recursos de transmissão de dispositivos sem fio em cobertura e fora de cobertura. Um PD2DSCH também pode ser referido como um Canal de Difusão Ligação Secundária Físico (PSBCH).
[0045] Em modalidades em particular, para certas medições de D2DSS, um dispositivo sem fio D2D pode estar interessado apenas em determinar uma medição associada com uma energia D2DSS recebida (ou qualquer outra métrica) associada com UEs que participam de uma comunicação. Em modalidades em particular, medições similares podem ser associadas com diferentes grupos de dispositivos sem fio. Em virtude de instâncias de tempo usadas por dispositivos que participam da comunicação D2D poderem ser desconhecidas para o receptor, pode não ser possível que o receptor determine precisamente a medição da energia usada por dispositivos sem fio que participam da comunicação D2D. O receptor pode não saber quais instâncias de tempo de D2DSS devem ser usadas para um processo de medição.
[0046] Em modalidades em particular, os dispositivos sem fio que participam da comunicação D2D podem transmitir um D2DSS e um sinal/canal PD2DSCH. Dispositivos sem fio que participam da descoberta podem transmitir D2DSS, mas não PD2DSCH. Um PD2DSCH inclui símbolos de dados e símbolos de referência. Em modalidades em particular, a energia de transmissão de PD2DSCH pode ser ligada à energia de transmissão de D2DSS (ou pelo menos um dos símbolos em D2DSS) de acordo com uma regra conhecida.
[0047] Modalidades em particular podem ser implementadas em um nó de rede (por exemplo, eNB de serviço) e outras modalidades podem ser implementadas em um dispositivo sem fio (por exemplo, UE). Modalidades em particular podem ser combinadas umas com as outras. Modalidades do nó de rede incluem as seguintes modalidades de exemplo.
[0048] Em modalidades em particular, um nó de rede pode configurar a transmissão de D2DSS em todos os recursos D2DSS (por exemplo, definir o limite de RSRP em -infinito) pela leitura da informação SIB que indica uma configuração dos critérios de transmissão de D2DSS. Um dispositivo sem fio D2D pode saber que D2DSS será transmitido em todos os recursos D2DSS e que a medição da qualidade do sinal pode ser realizada em todos os recursos D2DSS.
[0049] Por exemplo, em relação à figura 1, o nó de rede 120c pode configurar os dispositivos sem fio 110c e 100d com um limite de RSRP de - infinito. Isto pode fazer com que os dispositivos sem fio 110c e 100d transmitam o D2DSS. Os dispositivos sem fio 110c, 110d, e quaisquer outros dispositivos sem fio servidos pelo nó de rede 120c sabem que D2DSS está sendo transmitido em todos os recursos D2DSS e podem realizar medições em todos os recursos D2DSS.
[0050] Em algumas modalidades, um nó de rede pode não configurar a transmissão de D2DSS em quaisquer recursos D2DSS (por exemplo, definir o limite de RSRP em infinito) pela leitura da informação SIB que indica uma configuração de critérios de transmissão de D2DSS. Um UE D2D pode saber que D2DSS pode não ser transmitido em nenhum recurso D2DSS e que a medição da qualidade do sinal pode não ser realizada em nenhum dos recursos D2DSS. Nesta modalidade de exemplo, o UE pode se basear na medição de outros sinais/canais D2D.
[0051] Por exemplo, o nó de rede 120c pode configurar os dispositivos sem fio 110c e 100d com um limite de RSRP de infinito. Isto pode fazer com que os dispositivos sem fio 110c e 100d não transmitam D2DSS. Os dispositivos sem fio 110c, 110d, e quaisquer outros dispositivos sem fio servidos pelo nó de rede 120c sabem que D2DSS não está sendo transmitido em nenhum recurso D2DSS e que medições devem ser realizadas em sinais diferentes de um D2DSS.
[0052] Modalidades em particular podem ser implementadas em um dispositivo sem fio (por exemplo, UE). As modalidades do dispositivo sem fio incluem as seguintes modalidades de exemplo.
[0053] Em modalidades em particular, a medição de um sinal D2DSS transmitido por um subconjunto de UEs que transmitem D2DSS pode ser auxiliada pelo uso de outras medições em um outro sinal (por exemplo, PD2DSCH) que é transmitido apenas pelo subconjunto de dispositivos sem fio de interesse. Tais medições adicionais podem substituir ou ser combinadas de qualquer maneira com as medições em D2DSS. Por exemplo, em algumas modalidades, um dispositivo sem fio pode medir uma energia do sinal D2DSS com base nos sinais de referência de demodulação (DMRS), ou qualquer outro símbolo adequado, de PD2DSCH. As diferenças de energia entre o DMRS para PD2DSCH e o D2DSS físico podem ser conhecidas pelo receptor e podem ser compensadas durante a estimativa da energia de D2DSS com base em PD2DSCH.
[0054] Em modalidades em particular, um dispositivo sem fio pode medir uma energia do sinal D2DSS com base em medições de energia em recursos físicos PD2DSCH (também conhecido como PSBCH). As diferenças de energia entre o DMRS para PD2DSCH e o D2DSS físico podem ser conhecidas pelo receptor e podem ser compensadas durante a estimativa da energia de D2DSS com base em PD2DSCH. Em modalidades em particular, o dispositivo sem fio pode realizar a medição com base em DMRS para SA ou transmissões de dados D2D. Nesta modalidade de exemplo, o controle de energia em laço aberto para SA ou dados D2D pode não ser habilitado (por exemplo, o fator de compensação de perda de caminho é definido em zero).
[0055] Em modalidades em particular, um dispositivo sem fio pode medir a qualidade do sinal com base em SA, dados ou ambos os recursos físicos. Nesta modalidade de exemplo, as diferenças de energia entre SA, dados D2D e o D2DSS físico podem não ser habilitadas (por exemplo, o fator de compensação de perda de caminho é definido em zero).
[0056] Estas modalidades proveem vantagens para um dispositivo sem fio pela facilitação da estimativa de um sinal D2DSS em particular mesmo quando o sinal D2DSS for fraco ou indisponível. Pela medição de sinais associados com um D2DSS em particular, o dispositivo sem fio pode estimar um D2DSS em particular e realizar operações D2D usando o sinal estimado. Em algumas modalidades, o dispositivo sem fio pode combinar medições estimadas e reais para um D2DSS.
[0057] Em modalidades em particular, um dispositivo sem fio pode detectar os recursos PD2DSCH para identificar os recursos pareados usados para transmissão de D2DSS pela comunicação e descoberta de dispositivos sem fio. A detecção de PD2DSCH pode ser realizada, por exemplo, por detecção cega ou medições de potência. Depois que um dispositivo sem fio identificar instâncias de interesse de D2DSS com base na detecção de PD2DSCH, o dispositivo sem fio pode realizar a medição nos recursos D2DSS.
[0058] Em modalidades em particular, um dispositivo sem fio pode detectar os recursos PD2DSCH para identificar os recursos pareados usados para transmissão de D2DSS pela comunicação e descoberta de dispositivos sem fio. A detecção de PD2DSCH pode ser realizada, por exemplo, pela detecção cega ou por medições de potência. Pela determinação do nível de energia de diferentes instâncias de tempo de PD2DSCH, o dispositivo sem fio pode determinar quais instâncias de tempo de D2DSS são usadas por dispositivos de comunicação sem fio e quais são usadas por descoberta de dispositivos sem fio (ou por ambos os grupos de dispositivos sem fio).
[0059] Por exemplo, em relação à figura 1, o dispositivo sem fio 110c pode estar comunicando em D2D com o dispositivo sem fio 110a. Neste exemplo, o dispositivo sem fio 110c é um dispositivo de comunicação sem fio. O dispositivo sem fio 110d pode estar realizando descoberta. Neste exemplo, o dispositivo sem fio 110d é um dispositivo sem fio de descoberta. O dispositivo sem fio 110b pode determinar o nível de energia das diferentes instâncias de tempo de PD2DSCH correspondente aos dispositivos sem fio 110c e 110d. Com base nos níveis de energia determinados, o dispositivo sem fio 110b pode determinar que o dispositivo sem fio 110c é um dispositivo de comunicação sem fio e que o dispositivo sem fio 110d é um dispositivo sem fio de descoberta. O dispositivo sem fio 110b pode determinar que o dispositivo de comunicação sem fio 110c provê os sinais de referência mais fortes e pode medir D2DSS e/ou outros sinais de referência transmitidos a partir do dispositivo de comunicação sem fio 110c. O dispositivo sem fio 110b pode usar os sinais de referência medidos para determinar que o dispositivo sem fio 110c é uma fonte de referência adequada.
[0060] Em modalidades em particular, um dispositivo sem fio pode medir a energia de um recurso D2DSS e, com base na distribuição estatística das medições de D2DSS, o dispositivo sem fio pode determinar quais recursos D2DSS são usados por dispositivos de comunicação sem fio e quais são usados por dispositivos sem fio de descoberta (ou por ambos os grupos de dispositivos sem fio). Por exemplo, um dispositivo sem fio pode detectar dois níveis de energia de D2DSS. O primeiro nível de energia pode ser associado com instâncias de D2DSS transmitidas por dispositivos sem fio de descoberta e comunicação. O segundo nível de energia pode representar uma energia inferior e pode ser associado com a transmissão apenas por dispositivos sem fio de descoberta. Depois que um dispositivo sem fio identificar instâncias de interesse de D2DSS com base na detecção de PD2DSCH, o dispositivo sem fio pode realizar medição em tais recursos D2DSS.
[0061] Em modalidades em particular, um dispositivo sem fio capaz tanto de comunicação quanto de descoberta pode realizar medições da qualidade do sinal com base nos recursos D2DSS tanto para comunicação quanto para descoberta, mesmo se a funcionalidade não for ativada. Por exemplo, o dispositivo sem fio capaz tanto de comunicação quanto de descoberta pode não ser ativado para funcionalidade de descoberta, mas ele pode realizar medição da qualidade do sinal nos recursos D2DSS usados para descoberta, ou vice-versa.
[0062] Estas modalidades proveem vantagens para um dispositivo sem fio pela facilitação da estimativa de um sinal D2DSS em particular mesmo quando o sinal D2DSS for fraco ou indisponível. Pela medição de sinais associados com um D2DSS em particular, o dispositivo sem fio pode estimar um D2DSS em particular e realizar operações D2D usando o sinal estimado. A medição de sinais associados com dispositivos sem fio de comunicação ou de descoberta aumenta a probabilidade de que as medições sejam de qualidade suficiente para estimar precisamente o D2DSS associado.
[0063] A figura 2 é um fluxograma de um método em um dispositivo sem fio para medir um sinal D2D para operação D2D, de acordo com modalidades em particular. Em modalidades em particular, uma ou mais etapas do método 200 podem ser realizadas por componentes da rede sem fio 100 descrita em relação às figuras 1-5.
[0064] O método começa na etapa 212 em que o dispositivo sem fio mede a energia de um sinal D2D usado por um dispositivo sem fio para operação D2D. Por exemplo, o dispositivo sem fio 110a pode medir um DMRS de um PD2DSCH transmitido a partir do dispositivo sem fio 110b. Em modalidades em particular, o dispositivo sem fio 110a pode medir qualquer outro sinal adequado do PD2DSCH, quaisquer recursos físicos adequados do PD2DSCH, qualquer sinal associado com uma SA ou transmissão de dados D2D, ou qualquer outro sinal adequado transmitido a partir do dispositivo sem fio 110b, ou qualquer outro dispositivo sem fio adequado.
[0065] Na etapa 214, o dispositivo sem fio determina uma diferença de energia entre a energia medida do sinal D2D e um D2DSS. Por exemplo, a diferença de energia entre um DMRS de um PD2DSCH e um D2DSS pode ser uma quantidade conhecida. Em modalidades em particular, a diferença de energia pode ser conhecida pelo dispositivo sem fio 110a. Em algumas modalidades, o nó de rede 120a pode sinalizar a diferença de energia para o dispositivo sem fio 110a. Similarmente, a diferença de energia pode ser conhecida entre um D2DSS e outros sinais de referência, tal como qualquer outro sinal adequado do PD2DSCH, quaisquer recursos físicos adequados do PD2DSCH, qualquer sinal associado com uma SA ou transmissão de dados D2D, ou qualquer outro sinal adequado transmitido a partir do dispositivo sem fio 110b, ou qualquer outro dispositivo sem fio adequado. Em algumas modalidades, o dispositivo sem fio 110a pode calcular dinamicamente a diferença de energia.
[0066] Na etapa 216, o dispositivo sem fio estima a energia do D2DSS usando a energia medida do sinal D2D e a diferença de energia determinada. Por exemplo, o dispositivo sem fio 110a conhece o valor medido do DMRS do PD2DSCH transmitido pelo dispositivo sem fio 110b. O dispositivo sem fio 110 também conhece a diferença de energia entre o DMRS e o D2DSS. Usando pelo menos estas duas peças de informação, o dispositivo sem fio 110a pode estimar a energia do D2DSS transmitido (ou, potencialmente, será transmitido) pelo dispositivo sem fio 110b. Em modalidades em particular, estimativas similares podem ser realizadas com base em qualquer um dos outros sinais de referência adequados supradescritos.
[0067] Na etapa 218, o dispositivo sem fio realiza uma operação D2D usando a energia estimada do D2DSS. Por exemplo, com base na energia estimada do D2DSS recebido a partir do dispositivo sem fio 110b, o dispositivo sem fio 110a pode determinar usar o dispositivo sem fio 110b como sua fonte de sincronismo. Como um outro exemplo de operação D2D com base na energia estimada do D2DSS recebido a partir do dispositivo sem fio 110b, o dispositivo sem fio 110a pode determinar que ele deve transmitir seu próprio D2DSS, determinar que ele não deve sincronizar com nenhuma fonte externa, determinar se ele está na cobertura de rádio do dispositivo sem fio 110b, ou qualquer outra operação D2D adequada.
[0068] Modificações, adições ou omissões podem ser feitas no método 200. Adicionalmente, uma ou mais etapas no método 200 da figura 2 podem ser realizadas em paralelo ou em qualquer ordem adequada.
[0069] A figura 3 é um outro fluxograma de um método em um dispositivo sem fio para medir um sinal D2D para operação D2D, de acordo com modalidades em particular. Em modalidades em particular, uma ou mais etapas de método 300 podem ser realizadas pelos componentes da rede sem fio 100 descritos em relação às figuras 1-5.
[0070] O método começa na etapa 312, em que o dispositivo sem fio identifica um conjunto de dispositivos sem fio que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D. Por exemplo, considere que os dispositivos sem fio 110a e 110b estão, ambos, realizando comunicações de dados D2D e o dispositivo sem fio 110d está realizando descoberta D2D. Para identificar o conjunto de dispositivos que realiza comunicações de dados D2D ou descoberta D2D, em modalidades em particular, o dispositivo sem fio 110c pode realizar pelo menos um de detecção cega ou medições de potência.
[0071] Em algumas modalidades, o dispositivo sem fio 110c pode determinar o nível de energia para diferentes instâncias de tempo de PD2DSCH. Por exemplo, os níveis de energia mais altos podem ser associados com dispositivos de comunicação sem fio 110a e 110b, e o próximo grupo de níveis de energia mais alta pode ser associado com o dispositivo sem fio de descoberta 110d.
[0072] Em algumas modalidades, o dispositivo sem fio 110c pode determinar quais dispositivos sem fio são dispositivos de comunicação sem fio e quais são dispositivos sem fio de descoberta com base em uma distribuição estatística dos níveis de energia D2DSS. Por exemplo, os níveis de energia mais altos podem ser associados com D2DSS dos dispositivos de comunicação sem fio 110a e 100b, e o próximo grupo de níveis de energia mais alta pode ser associado com o D2DSS do dispositivo sem fio de descoberta 110d.
[0073] Na etapa 314, o dispositivo sem fio identifica um conjunto de D2DSS transmitido pelos dispositivos sem fio identificados que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D. Por exemplo, em modalidades em particular, o dispositivo sem fio 110c identifica o conjunto de dispositivos de comunicação sem fio 110a e 110b pela medição de diferentes instâncias de tempo de PD2DSCH. Cada instância de tempo de PD2DSCH pode ser pareada com um D2DSS em particular. Com base neste pareamento, o dispositivo sem fio 110c pode identificar quais D2DSS são transmitidos por dispositivos sem fio 110a e 110b.
[0074] Em algumas modalidades, o dispositivo sem fio 110c identifica o conjunto de dispositivos de comunicação sem fio 110a e 110b com base em uma distribuição estatística dos níveis de energia D2DSS. Nestas modalidades, o dispositivo sem fio já sabe quais D2DSS são associados com os dispositivos sem fio 110a e 110b em virtude de D2DSS serem usados na identificação do conjunto com o qual começar.
[0075] Na etapa 316, o dispositivo sem fio mede a energia de um D2DSS proveniente do conjunto identificado de D2DSS. Por exemplo, o dispositivo sem fio 110c pode medir o D2DSS de pelo menos um dos dispositivos sem fio 110a e 110b. Em algumas modalidades, o D2DSS transmitido a partir de um dispositivo sem fio em particular pode ter sido medido previamente nas etapas 312 ou 314 e esta medição pode ser usada novamente na etapa 316 sem realizar a medição novamente.
[0076] Na etapa 318, o dispositivo sem fio realiza uma operação D2D usando a energia medida do D2DSS. Por exemplo, com base na energia estimada do D2DSS recebido a partir do dispositivo sem fio 110b, o dispositivo sem fio 110c pode determinar usar o dispositivo sem fio 110b como sua fonte de sincronismo. Como um outro exemplo de operação D2D com base na energia estimada do D2DSS recebido a partir do dispositivo sem fio 110b, o dispositivo sem fio 110c pode determinar que ele deve transmitir seu próprio D2DSS, determinar que ele não deve sincronizar com qualquer fonte externa, determinar se ele está em cobertura de rádio do dispositivo sem fio 110c, ou qualquer outra operação D2D adequada.
[0077] Modificações, adições ou omissões podem ser feitas no método 300. Adicionalmente, uma ou mais etapas do método 300 da figura 3 podem ser realizadas em paralelo ou em qualquer ordem adequada.
[0078] A figura 4A é um diagrama de blocos que ilustra uma modalidade de exemplo de um dispositivo sem fio. O dispositivo sem fio é um exemplo dos dispositivos sem fio 110 ilustrados na figura 1. Exemplos em particular incluem um telefone celular, um telefone inteligente, um PDA (Assistente Pessoal Digital), um computador portátil (por exemplo, laptop, tablet), um sensor, um modem, um dispositivo tipo máquina (MTC)/dispositivo máquina para máquina (M2M), equipamento embutido em laptop (LEE), equipamento montado em laptop (LME), dongles USB, um dispositivo com capacidade dispositivo a dispositivo, ou qualquer outro dispositivo que pode prover comunicação sem fio. O dispositivo sem fio inclui transceptor 410, processador 420 e memória 430. Em algumas modalidades, o transceptor 410 facilita a transmissão dos sinais sem fio para e a recepção dos sinais sem fio a partir do nó da rede sem fio 120 (por exemplo, por meio de uma antena), o processador 420 executa instruções para prover alguma ou toda a funcionalidade aqui descrita provida pelo dispositivo sem fio, e a memória 430 armazena as instruções executadas pelo processador 420.
[0079] O processador 420 inclui qualquer combinação adequada de hardware e software implementados em um ou mais circuitos integrados ou módulos para executar instruções e manipular dados para realizar algumas ou todas as funções descritas do dispositivo sem fio. Em algumas modalidades, o processador 420 pode incluir, por exemplo, um ou mais computadores, um ou mais dispositivos lógicos programáveis, uma ou mais unidades de processamento central (CPUs), um ou mais microprocessadores, uma ou mais aplicações e/ou outra lógica, e/ou qualquer combinação adequada dos precedentes. O processador 420 pode incluir o sistema de circuitos analógico e/ou digital configurado para realizar algumas ou todas as funções descritas do dispositivo sem fio 110. Por exemplo, o processador 420 pode incluir resistores, capacitores, indutores, transistores, diodos e/ou quaisquer outros componentes de circuito adequados.
[0080] A memória 430 é, no geral, operável para armazenar código executável por computador e dados. Exemplos de memória 430 incluem memória de computador (por exemplo, Memória de Acesso Aleatório (RAM) ou Memória Exclusiva de Leitura (ROM)), mídia de armazenamento em massa (por exemplo, um disco rígido), mídia de armazenamento removível (por exemplo, um Disco Compacto (CD) ou um Disco de Vídeo Digital (DVD)), e/ou quaisquer outros dispositivos de memória voláteis ou não voláteis, legíveis por computador não transitórios e/ou executáveis em computador que armazenam informação.
[0081] Em modalidades em particular, o processador 420 em comunicação com o transceptor 410 recebe sinais de referência a partir do nó de rede de rádio 120 ou outros dispositivos sem fio 110. Outras modalidades do dispositivo sem fio podem incluir componentes adicionais (além daqueles mostrados na figura 4A) responsáveis por prover certos aspectos da funcionalidade do dispositivo sem fio, incluindo qualquer uma das funcionalidades supradescritas e/ou qualquer funcionalidade adicional (incluindo qualquer funcionalidade necessária para suportar a solução supradescrita).
[0082] A figura 4B é um diagrama de blocos que ilustra componentes de exemplo de um dispositivo de comunicação sem fio 110. Os componentes podem incluir um módulo de medição 540, um módulo de determinação 550, um módulo de estimativa 560, um módulo de comunicações D2D 570 e um módulo de identificação 580.
[0083] O módulo de medição 540 pode realizar as funções de medição do dispositivo sem fio 110. Por exemplo, o módulo de medição 540 pode medir sinais, tais como sinais de referência, provenientes de outros dispositivos sem fio 110. Em certas modalidades, o módulo de medição 540 pode incluir ou ser incluído no processador 520. O módulo de medição 540 pode incluir o sistema de circuitos configurado para medir sinais de rádio. Em modalidades em particular, o módulo de medição 540 pode comunicar as medições para o módulo de determinação 550 e o módulo de estimativa 560.
[0084] O módulo de determinação 550 pode realizar as funções de processamento do dispositivo sem fio 110 relacionado à determinação de uma diferença de energia entre um sinal medido e um D2DSS. Em certas modalidades, o módulo de determinação 550 pode incluir ou ser incluído no processador 520. O módulo de determinação 550 pode incluir o sistema de circuitos analógico e/ou digital configurado para realizar qualquer uma das funções do módulo de determinação 550 e/ou do processador 520. Em modalidades em particular, o módulo de determinação 550 pode receber medições a partir do módulo de medição 540 e pode comunicar determinações para o módulo de comunicações D2D 570 e o módulo de estimativa 560.
[0085] O módulo de estimativa 560 pode realizar funções de estimativa do dispositivo sem fio 110 para estimar um D2DSS. Em certas modalidades, o módulo de estimativa 560 pode incluir ou ser incluído no processador 520. O módulo de estimativa 560 pode incluir o sistema de circuitos analógico e/ou digital configurado para realizar qualquer uma das funções do módulo de estimativa 560 e/ou do processador 520. Em modalidades em particular, o módulo de estimativa 560 pode receber medições a partir do módulo de medição 540 e pode comunicar estimativas para o módulo de comunicações D2D 570.
[0086] O módulo de comunicações D2D 570 pode realizar as funções D2D do dispositivo sem fio 110 para comunicar com um outro dispositivo sem fio 110. Em certas modalidades, o módulo de comunicações D2D 570 pode incluir ou ser incluído no processador 520. O módulo de comunicações D2D 570 pode incluir o sistema de circuitos analógico e/ou digital configurado para realizar qualquer uma das funções do módulo de comunicações D2D 570 e/ou do processador 520. Em modalidades em particular, o módulo de comunicações D2D 570 pode realizar a comunicação D2D no portador em ligação ascendente, tais como comunicação de dados, descoberta, sincronismo e controle de energia. Em modalidades em particular, o módulo de comunicações D2D 570 pode receber informação a partir do módulo de estimativa 560 e/ou do módulo de determinação 550.
[0087] O módulo de identificação 580 pode realizar as funções do dispositivo sem fio 110 para identificar outros dispositivos sem fio 110 que podem estar realizando comunicações D2D ou descoberta D2D. O módulo de identificação 580 também pode identificar um conjunto de D2DSS transmitidos pelos dispositivos sem fio identificados que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D. Em certas modalidades, o módulo de identificação 580 pode incluir ou ser incluído no processador 520. O módulo de identificação 580 pode incluir o sistema de circuitos analógico e/ou digital configurado para realizar qualquer uma das funções do módulo de identificação 580 e/ou do processador 520. Em modalidades em particular, o módulo de identificação 580 pode comunicar informação para o módulo de medição 540.
[0088] A figura 5 é um diagrama de blocos que ilustra uma modalidade de exemplo de um nó de rede. O nó de rede 120 pode ser um eNodeB, um nodeB, uma estação base, um ponto de acesso sem fio (por exemplo, um ponto de acesso Wi-Fi), um nó de baixa energia, uma Estação Base Transceptora (BTS), um ponto ou nó de transmissão, uma unidade RF remota (RRU), uma cabeça de rádio remota (RRH) ou outro nó de acesso por rádio. O nó de rede 120 inclui pelo menos um transceptor 510, pelo menos um processador 520, pelo menos uma memória 530 e pelo menos uma interface de rede 540. O transceptor 510 facilita a transmissão de sinais sem fio para e a recepção de sinais sem fio a partir de um dispositivo sem fio, tais como os dispositivos sem fio 110 (por exemplo, por meio de uma antena); o processador 520 executa instruções para prover alguma ou toda a funcionalidade supradescrita como sendo provida por um nó de rede 120; a memória 530 armazena as instruções executadas pelo processador 520; e a interface de rede 540 comunica sinais para componentes de rede especializados, tais como uma porta de comunicação, comutador, roteador, Internet, Rede de Telefonia Pública Comutada (PSTN), controlador e/ou outros nós de rede 120. O processador 520 e a memória 530 podem ser dos mesmos tipos descritos em relação ao processador 420 e à memória 430 da figura 4A exposta.
[0089] Em algumas modalidades, a interface de rede 540 é comunicativamente acoplada no processador 520 e refere-se a qualquer dispositivo adequado operável para receber entrada para o nó de rede 120, enviar saída a partir do nó de rede 120, realizar adequado processamento de entrada ou saída ou ambos, comunicar com outros dispositivos ou qualquer combinação dos precedentes. A interface de rede 540 inclui hardware (por exemplo, porta, modem, cartão da interface de rede, etc.) e software apropriados, incluindo capacidades de conversão de protocolo e de processamento de dados, para comunicar através de uma rede.
[0090] Em modalidades em particular, o processador 520 em comunicação com o transceptor 510 transmite, para o dispositivo sem fio 110, informação de configuração D2D. Em modalidades em particular, o processador 520 em comunicação com o transceptor 510 transmite informação de configuração D2D supradescrita para o dispositivo sem fio 110.
[0091] Outras modalidades do nó de rede 120 incluem componentes adicionais (além daqueles mostrados na figura 5) responsáveis pela provisão de certos aspectos da funcionalidade do nó de rede, incluindo qualquer uma das funcionalidades supradescritas e/ou qualquer funcionalidade adicional (incluindo qualquer funcionalidade necessária para suportar a solução supradescrita). Os vários diferentes tipos de nós de rede de rádio podem incluir componentes com o mesmo hardware físico, mas configurados (por exemplo, por meio de programação) para suportar diferentes tecnologias de acesso por rádio, ou podem representar componentes físicos parcialmente ou integralmente diferentes.
[0092] Algumas modalidades da descrição podem prover uma ou mais vantagens técnicas. Como um exemplo, modalidades em particular descrevem eficientes e precisos métodos de obtenção de medições que habilitam um UE a determinar a adaptação de ligação, o controle de energia ou outras funcionalidades RRM/RLM. Modalidades em particular descrevem a combinação de medições em uma pluralidade de sinais com um conhecido relacionamento de energia para melhorar a medição em pelo menos um da pluralidade de sinais.
[0093] Algumas modalidades podem se beneficiar de algumas, nenhuma ou todas estas vantagens. Outras vantagens técnicas podem ser prontamente certificadas pelos versados na técnica.
[0094] Modificações, adições ou omissões podem ser feitas nos sistemas e aparelhos aqui descritos sem fugir do escopo da invenção. Os componentes dos sistemas e aparelhos podem ser integrados ou separados. Além do mais, as operações dos sistemas e aparelhos podem ser realizadas por mais, menos ou ainda outros componentes. Adicionalmente, as operações dos sistemas e aparelhos podem ser realizadas usando qualquer lógica adequada que compreende software, hardware e/ou ainda outra lógica. Da forma usada neste documento, "cada" refere-se a cada elemento de um conjunto ou cada elemento de um subconjunto de um conjunto.
[0095] Modificações, adições ou omissões podem ser feitas nos métodos aqui descritos sem fugir do escopo da invenção. Os métodos podem incluir mais, menos ou ainda outras etapas. Adicionalmente, as etapas podem ser realizadas em qualquer ordem adequada.
[0096] Embora esta descrição tenha sido descrita em termos de certas modalidades, alterações e permutas das modalidades ficarão aparentes aos versados na técnica. Desta maneira, a descrição exposta das modalidades não restringe esta descrição. Outras mudanças, substituições e alterações são possíveis sem fugir do espírito e do escopo desta descrição, definidos pelas seguintes reivindicações. Abreviaturas usadas na descrição precedente incluem: 3GPP Projeto de Parceria da Terceira Geração BTS Estação base Transceptora CA Agregação de Portador CC Portador Componente CRS Sinal de Referência Específico de Célula D2D Dispositivo para Dispositivo D2DSCH Canal Compartilhado Dispositivo para Dispositivo D2DSS Sinal de Sincronismo Dispositivo para Dispositivo DL Ligação descendente DMRS Sinal de Referência de Demodulação eNB eNodeB LTE Evolução de Longo Prazo M2M Máquina para Máquina MeNB eNodeB Mestre NSPS Segurança Nacional e Segurança Pública PCC Portador Componente Primário PCell Célula Primária PD2DSCH Canal Compartilhado Dispositivo para Dispositivo Físico PSBCH Canal de Difusão Ligação Secundária Físico PSCell SCell Primária PSDCH Canal de Descoberta de Ligação Secundária Físico PSC Célula de Serviço Primária PSCCH Canal de Controle de Ligação Secundária Físico PSSCH Canal Compartilhado de Ligação Secundária Físico RAN Rede de Acesso por Rádio RLM Monitoramento de Ligação por Rádio RRC Controle de Recurso de Rádio RRH Cabeça de Rádio Remota RRM Gerenciamento de Recurso de Rádio RRU Unidade de Rádio Remota RSRP Energia Recebida do Sinal de Referência SA Atribuição de Agendamento SCC Portador Componente Secundário SCell Célula Secundária SeNB eNodeB Secundário SIB Bloco de Informação do Sistema SLSS Sinal de Sincronismo de Ligação Secundária SSC Célula Secundária de Serviço UE Equipamento de Usuário UL Ligação ascendente WAN Rede de Acesso Sem Fio

Claims (20)

1. Método em um dispositivo sem fio, caracterizado pelo fato de que o método compreende: medir (212) a energia de um sinal Dispositivo para Dispositivo (D2D) usado pelo dispositivo sem fio para operação D2D, em que o sinal D2D compreende um recurso físico para um controle D2D ou transmissão de dados diferente de um Sinal de Sincronismo Dispositivo para Dispositivo Físico (D2DSS); determinar (214) uma diferença de energia entre a energia medida do sinal D2D e um Sinal de Sincronismo Dispositivo para Dispositivo Físico (D2DSS); estimar (216) a energia de um D2DSS usando a energia medida do sinal D2D e a diferença de energia determinada; e realizar (218) uma operação D2D usando a energia estimada do D2DSS.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sinal D2D compreende um sinal de um Canal Compartilhado Dispositivo para Dispositivo Físico (PD2DSCH).
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o sinal do PD2DSCH é um Sinal de Referência de Demodulação (DMRS).
4. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o sinal do PD2DSCH é um recurso físico.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sinal D2D é um DMRS para uma Atribuição de Agendamento (SA) ou um DMRS para uma transmissão de dados D2D.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sinal D2D é um recurso físico para uma SA ou um recurso físico para uma transmissão de dados D2D.
7. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente desabilitar o controle de energia em laço aberto para a SA e a transmissão de dados D2D.
8. Método de acordo com qualquer a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que determinar (214) a diferença de energia entre a energia medida do sinal D2D e o D2DSS compreende determinar uma diferença de energia entre um DMRS para um PD2DSCH e o D2DSS físico.
9. Método em um dispositivo sem fio, caracterizado pelo fato de que o método compreende: identificar (312) um conjunto de dispositivos sem fio que realizam comunicação de dados Dispositivo para Dispositivo (D2D) ou descoberta D2D; identificar (314) um conjunto de Sinais de Sincronismo Dispositivo para Dispositivo (D2DSS) transmitido pelos dispositivos sem fio identificados que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D; medir (316) a energia de um D2DSS proveniente do conjunto identificado de D2DSS; e realizar (218) uma operação D2D usando a energia medida do D2DSS; em que: identificar (312) um conjunto de dispositivos sem fio que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D compreende: medir um nível de energia de uma pluralidade de recursos do Canal Compartilhado Dispositivo para Dispositivo (D2DSCH); e determinar, usando o nível da energia medida da pluralidade de recursos D2DSCH, se um dispositivo sem fio associado com cada um da pluralidade de recursos D2DSCH está realizando comunicação de dados D2D ou descoberta D2D; e identificar (314) um conjunto de D2DSS transmitido pelos dispositivos sem fio identificados que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D compreende identificar um D2DSS pareado com cada PD2DSCH determinado como associado com um dispositivo sem fio que realiza comunicação de dados D2D ou descoberta D2D.
10. Método em um dispositivo sem fio, caracterizado pelo fato de que o método compreende: identificar (312) um conjunto de dispositivos sem fio que realizam comunicação de dados Dispositivo para Dispositivo (D2D) ou descoberta D2D; identificar (314) um conjunto de Sinais de Sincronismo Dispositivo para Dispositivo (D2DSS) transmitido pelos dispositivos sem fio identificados que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D; medir (316) a energia de um D2DSS proveniente do conjunto identificado de D2DSS; e realizar (218) uma operação D2D usando a energia medida do D2DSS; em que: identificar (312) um conjunto de dispositivos sem fio que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D compreende: medir um nível de energia de uma pluralidade de recursos D2DSS; e determinar, usando uma distribuição estatística do nível da energia medida da pluralidade de recursos D2DSS, se um dispositivo sem fio associado com cada um da pluralidade de recursos D2DSS está realizando comunicação de dados D2D ou descoberta D2D.
11. Dispositivo sem fio (110), caracterizado pelo fato de que compreende um processador (420) operável para: medir a energia de um sinal Dispositivo para Dispositivo (D2D) usado pelo dispositivo sem fio para operação D2D, em que o sinal D2D compreende um recurso físico para um controle D2D ou transmissão de dados diferente de um Sinal de Sincronismo Dispositivo para Dispositivo Físico (D2DSS); determinar uma diferença de energia entre a energia medida do sinal D2D e um Sinal de Sincronismo Dispositivo para Dispositivo Físico (D2DSS); estimar a energia de um D2DSS usando a energia medida do sinal D2D e a diferença de energia determinada; e realizar uma operação D2D usando a energia estimada do D2DSS.
12. Dispositivo sem fio (110) de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o sinal D2D compreende um sinal de um Canal Compartilhado Dispositivo para Dispositivo Físico (PD2DSCH).
13. Dispositivo sem fio (110) de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o sinal do PD2DSCH é um Sinal de Referência de Demodulação (DMRS).
14. Dispositivo sem fio (110) de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o sinal do PD2DSCH é um recurso físico.
15. Dispositivo sem fio (110) de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o sinal D2D é um DMRS para uma Atribuição de Agendamento (SA) ou um DMRS para uma transmissão de dados D2D.
16. Dispositivo sem fio (110) de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o sinal D2D é um recurso físico para uma SA ou um recurso físico para uma transmissão de dados D2D.
17. Dispositivo sem fio (110) de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o processador é adicionalmente operável para desabilitar o controle de energia em laço aberto para a SA e a transmissão de dados D2D.
18. Dispositivo sem fio (110) de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o processador operável para determinar uma diferença de energia entre a energia medida do sinal D2D e o D2DSS é operável para determinar uma diferença de energia entre um DMRS para um PD2DSCH e o D2DSS físico.
19. Dispositivo sem fio (110), caracterizado pelo fato de que compreende um processador (420) operável para: identificar um conjunto de dispositivos sem fio que realizam comunicação de dados Dispositivo para Dispositivo (D2D) ou descoberta D2D; identificar um conjunto de Sinais de Sincronismo Dispositivo para Dispositivo (D2DSS) transmitido pelos dispositivos sem fio identificados que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D; medir a energia de um D2DSS proveniente do conjunto identificado de D2DSS; e realizar uma operação D2D usando a energia medida do D2DSS, em que: o processador é operável para identificar (312) um conjunto de dispositivos sem fio que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D compreende: medir um nível de energia de uma pluralidade de recursos do Canal Compartilhado Dispositivo para Dispositivo (D2DSCH); e determinar, usando o nível da energia medida da pluralidade de recursos D2DSCH, se um dispositivo sem fio associado com cada um da pluralidade de recursos D2DSCH está realizando comunicação de dados D2D ou descoberta D2D; e o processador operável para identificar (314) um conjunto de D2DSS transmitido pelos dispositivos sem fio identificados que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D é operável para identificar um D2DSS pareado com cada PD2DSCH determinado como associado com um dispositivo sem fio que realiza comunicação de dados D2D ou descoberta D2D.
20. Dispositivo sem fio (110), caracterizado pelo fato de que compreende um processador (420) operável para: identificar um conjunto de dispositivos sem fio que realizam comunicação de dados Dispositivo para Dispositivo (D2D) ou descoberta D2D; identificar um conjunto de Sinais de Sincronismo Dispositivo para Dispositivo (D2DSS) transmitido pelos dispositivos sem fio identificados que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D; medir a energia de um D2DSS proveniente do conjunto identificado de D2DSS; e realizar uma operação D2D usando a energia medida do D2DSS, em que: o processador operável para identificar um conjunto de dispositivos sem fio que realizam comunicação de dados D2D ou descoberta D2D é operável para: medir um nível de energia de uma pluralidade de recursos D2DSS; e determinar, usando uma distribuição estatística do nível da energia medida da pluralidade de recursos D2DSS, se um dispositivo sem fio associado com cada um da pluralidade de recursos D2DSS está realizando comunicação de dados D2D ou descoberta D2D.
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