BR112016030626B1 - Edificação e método para direcionar tubulação de gás em uma edificação - Google Patents

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Abstract

EDIFICAÇÃO, MÉTODO DE DIRECIONAR TUBULAÇÃO DE GÁS EM UMA EDIFICAÇÃO E SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS PARA UMA EDIFICAÇÃO. A invenção diz respeito á energia elétrica que é proporcionada para dispositivos de exaustão de calor consumidores de energia por várias fontes de energia elétrica abastecidas por gás localizadas próximas de tais dispositivos. O calor de exaustão a partir de tais dispositivos é utilizado como ar de resfriamento de admissão para as fontes de energia elétrica abastecidas por gás, desse modo excluindo as mesmas dos requerimentos de capacidade de resfriamento. A tubulação de gás distribuindo gás para as fontes de energia abastecidas por gás é posicionada de modo a estar dentro de corredores quentes compreendendo calor de exaustão. A tubulação de gás está localizada mais alta para gases mais leves do que o ar e próxima do piso para gases mais pesados do que o ar, com detecção de vazamento localizada próxima. Adicionalmente, a tubulação de gás é externamente revestida com material que visualmente indica um vazamento. Por localizar a tubulação de gás no corredor quente, calor exaurido aumenta a temperatura e, desse modo, a pressão do gás, resultando em distribuição de gás mais eficiente através da tubulação e impedindo congelamento (...).

Description

ANTECEDENTES
[001] A velocidade de processamento de comunicações, entre vários dispositivos de computação que são transmitidas via as conexões de rede, continua a aumentar. O hardware de interoperabilidade moderno permite que dispositivos de comunicação fisicamente separados se comuniquem uns com os outros ordens de magnitude mais rápido do que era possível com as gerações anteriores de hardware de interoperabilidade. Adicionalmente, as capacidades de comunicação em alta velocidade estão se tornando disponíveis para um maior número de pessoas, tanto em localizações onde as pessoas trabalham, como em seus lares. Como resultado, uma quantidade crescente de dados e serviços pode ser significativamente proporcionada via tais comunicações via rede. Adicionalmente, se tornou mais prático executar processado de dados digitais em uma localização remota do usuário solicitando tal processamento, ou em nome de quem tal processamento está sendo executado. Por conseqüência, grandes quantidades de capacidade de processamento de dados estão sendo agregadas em localizações centralizadas que compreendem hardware e sistemas de suporte dedicados. As grandes quantidades de processamento de dados oferecidas por tais localizações centralizadas podem então ser compartilhadas através das redes.
[002] Para proporcionar tais dados em grande escala e capaci dades de processamento, via comunicações por rede, a partir de uma localização centralizada, a localização centralizada tipicamente compreende milhares ou centenas de dispositivos de computação, tipicamente montados em bastidores verticalmente orientados. Tal coleção de dispositivos de computação, bem como o hardware associado ne- cessário para suportar tais dispositivos de computação, e a estrutura física que aloja os dispositivos de computação e o hardware associado, tradicionalmente é referida como um "centro de dados". Com a disponibilidade crescente de capacidades de comunicação por rede em alta velocidade, e assim, com o aprovisionamento crescente de dados e serviços a partir de localizações centralizadas, bem como a utilização tradicional de centros de dados, tal aprovisionamento de serviços de computação avançados e as quantidades massivas de capacidade de processamento de computação, o tamanho e a quantidade de centros de dados continuam a aumentar.
[003] Entretanto, os dispositivos de computação consomem energia e geram calor quando executando processamento. A agregação de grandes quantidades de dispositivos de computação em um único centro de dados resulta em grandes quantidades de consumo de energia e grandes quantidades de calor sendo geradas, as quais devem ser removidas de modo a permitir aos dispositivos de computação continuar a operar de forma ideal e a evitar aquecimento em excesso. Tradicionalmente, a energia do centro de dados é proporcionada por eletricidade com fonte em uma rede elétrica tradicional e distribuída para os vários dispositivos de computação e hardware de suporte através de conexões elétricas comuns de fio de metal. De forma similar, tradicionalmente, o resfriamento do centro de dados é proporcionado por mecanismos de ar forçado que distribuem ar resfriado para dentro de um centro de dados e removem o ar quente a partir do mesmo. O ar resfriado tipicamente é proporcionado por resfriar ar re- circulado através do uso de metodologias de resfriamento de ar que consumem energia, tal como ar condicionado. A energia consumida pelos dispositivos de computação, pelo hardware de suporte e pelo ar condicionado pode introduzir custo substancial para a operação de um centro de dados. Por exemplo, grandes unidades de ar condicionado, tal como são tipicamente requeridas por um centro de dados, podem consumir grandes quantidades de energia elétrica, frequentemente durante os momentos mais caros do dia, resultando em altos custos de energia.
SUMÁRIO
[004] A energia elétrica para dispositivos que geram calor como um subproduto, tais como dispositivos de computação e outros hardwares no centro de dados, pode ser proporcionada por fontes de energia elétrica abastecidas por gás, tais como células de combustível e geradores elétricos ativados por gás. Para eficiência e gerenciamento de calor, várias fontes de energia abastecidas por gás podem ser utilizadas, com cada fonte de energia abastecida por gás estando localizada fisicamente próxima dos dispositivos consumindo tal energia. Uma vantagem de eficiência e de gerenciamento de calor em localizar as fontes de energia abastecidas por gás próximas dos dispositivos consumindo tal energia pode ser que o calor de escape a partir de tais dispositivos pode ser utilizado como ar de resfriamento de admissão para as fontes de energia abastecidas por gás, desse modo excluindo as fontes de energia abastecidas por gás dos requerimentos de capacidade de resfriamento da instalação. A tubulação de gás distribuindo gás para tais fontes de energia abastecidas por gás pode ser instalada e disposta de modo a estar dentro de espaços físicos definidos onde o calor em excesso é exaurido, tipicamente conhecido como "corredores quentes". Para gases que são mais leves do que o ar, a tubulação de gás pode estar localizada próxima da parte de cima dos corredores quentes, enquanto a tubulação de gás para gases que são mais pesados do que o ar pode estar localizada próxima do piso. A detecção de vazamento pode estar posicionada acima de tal tubulação para gases que são mais leves do que o ar e abaixo de tal tubulação para gases que são mais pedados do que ar. Adicionalmente, a tubulação pode ser externamente resfriada com material que pode visualmente indicar um vazamento, tal como material que reage com o gás sendo transportado no tubo de uma maneira visual. Por localizar a tubulação de gás no corredor quente, o calor exaurido pode aumentar a temperatura do gás, desse modo reduzindo os requerimentos de energia para pré- aquecimento de combustível, impedindo congelamento de válvula e auxiliando na gaseificação de combustível líquido. Adicionalmente, a tubulação de gás, ou pelo menos pontos potenciais de vazamento da tubulação de gás, pode estar localizada após as potenciais fontes de ignição no fluxo de ar, desse modo reduzindo os riscos de ignição do gás.
[005] Este Sumário é proporcionado para introduzir uma seleção de conceitos de uma forma simplificada, os quais são adicionalmente descritos abaixo na Descrição Detalhada. Este Sumário não é pretendido para identificar aspectos chave ou essenciais do assunto reivindicado, nem é pretendido para ser utilizado para limitar o escopo do assunto reivindicado.
[006] Aspectos e vantagens adicionais serão tornados aparentes a partir da descrição detalhada seguinte que continua com referência aos desenhos acompanhantes.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[007] A descrição detalhada seguinte pode ser mais bem enten dida quando feita em conjunto com os desenhos acompanhantes, nos quais:
[008] A Figura 1 é um diagrama de blocos de um sistema de dis tribuição de gás ilustrativo dentro de um ambiente com temperaturas diferenciadas;
[009] A Figura 2 é um diagrama de blocos de outro sistema de distribuição de gás ilustrativo dentro de um ambiente com temperaturas diferenciadas;
[0010] A Figura 3 é um diagrama de blocos de fluxos de ar ilustra tivos dos ambientes ilustrativos das Figuras 1 e 2; e
[0011] A Figura 4 é um diagrama de blocos de um sistema de dis tribuição de gás ilustrativo dentro de um centro de dados.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0012] A descrição seguinte se relaciona com o direcionamento e localização de tubulação de gás em um ambiente com temperatura controlada onde tal tubulação de gás proporciona gás, diretamente ou indiretamente, para dispositivos de energia que geram calor residual. Para gerenciamento de eficiência e calor, várias fontes de energia abastecidas por gás podem ser utilizadas para proporcionar energia para os dispositivos, com cada fonte de energia abastecida por gás individual estando localizada fisicamente próxima dos dispositivos consumindo tal energia. Uma vantagem do gerenciamento de eficiência e de calor em localizar as fontes de energia abastecidas por gás próximas dos dispositivos consumindo tal energia pode ser que o calor de exaustão a partir de tais dispositivos possa ser utilizado como ar de resfriamento de admissão para as fontes de energia abastecidas por gás, desse modo excluindo as fontes de energia abastecidas por gás dos requerimentos de capacidade de resfriamento do ambiente com temperatura controlada. A tubulação de gás distribuindo gás para tais fontes de energia abastecidas por gás pode ser instalada e disposta de modo a estar dentro de espaços físicos definidos onde calor em excesso é exaurido, tipicamente conhecidos como "corredores de calor". Para gases que são mais leves do que o ar, a tubulação de gás pode estar localizada próxima da parte de cima dos corredores quentes, enquanto a tubulação de gás para gases que são mais pedados do que ar pode estar localizada próxima do piso. A detecção de vazamento pode ser posicionada acima de tal tubulação para gases que são mais leves do que o ar e abaixo de tal tubulação para gases que são mais pedados do que o ar. Adicionalmente, a tubulação pode ser externamente revestida com material que pode visualmente indicar um vazamento, tal como material que reage com o gás sendo transportado no tubo de uma maneira visual. Por localizar a tubulação de gás no corredor quente, o calor de exaustão pode aumentar a temperatura do gás, por impedir congelamento de válvula, pode auxiliar na gaseificação de combustível líquido e pode proporcionar outras vantagens. Algumas fontes abastecidas por gás combustível, tais como células de combustível, requerem que o combustível seja pré-aquecido antes do uso. O aumento na temperatura reduz a energia requerida para aquecer o combustível. Adicionalmente, a tubulação de gás pode ser localizada após as potenciais fontes de ignição no fluxo de ar, desse modo reduzindo os riscos de ignição do gás.
[0013] As técnicas descritas neste documento fazem referência após ambientes específicos, tais como ambientes de centro de dados onde os dispositivos consumindo energia e gerando calor residual são dispositivos de computação, tais como os dispositivos de computador servidor montados em bastidor generalizados. Entretanto, tais referência são estritamente ilustrativas e são feitas para facilidade de descrição e de apresentação, e não são pretendidas para limitar os mecanismos descritos para os ambientes específicos e dispositivos de computação enumerados. Na verdade, as técnicas descritas neste documento são igualmente aplicáveis, sem modificação, para qualquer ambiente no qual calor seja gerado como um subproduto de dispositivos de consumo de energia, e no qual a energia consumida por tais dispositivos é proporcionada, diretamente ou indiretamente, por gases que são canalizados através de tal ambiente.
[0014] Com referência à Figura 1, um sistema ilustrativo 100 é apresentado na mesma, ilustrando um aspecto da localização da tubulação de gás em uma ambiente com clima controlado compreendendo dispositivos gerando calor residual. Em particular, o sistema ilustrativo 100 da Figura 1 ilustra três dispositivos, a saber, os dispositivos 110, 120 e 130, os quais podem consumir energia, tal como a energia 112, 122 e 132, respectivamente, e podem gerar calor residual, tal como na forma de ar aquecido 114 e 124. Os dispositivos 110, 120 e 130 podem, de acordo com um aspecto, compreender um ou mais dispositivos de computação, tais como dispositivos de computador servidores de lâmina dispostos em um ou mais bastidores, tal como seria tipicamente encontrado dentro de um centro de dados. Os dispositivos 110, 120 e 130, entretanto, não são limitados aos dispositivos de computação e, de acordo com outros aspectos, podem ser qualquer dispositivo que gere calor residual ao executar uma função útil incluindo, por exemplo, dispositivos de fabricação, dispositivos de produção, dispositivos de construção, e outros dispositivos similares.
[0015] Os dispositivos que geram calor, tais como os dispositivos ilustrativos 110, 120 e 130, os quais são ilustrados no sistema 100 da Figura 1, podem consumir energia, tal como a energia 112, 122 e 132, respectivamente, ao executar funções úteis e, desse modo, gerar calor residual. Tal energia pode ter a fonte, diretamente ou indiretamente, a partir de gás incluindo, por exemplo, gás natural, gás de xisto, biogás, propano, e outras substâncias gasosas semelhantes que podem proporcionar energia elétrica. De acordo com um aspecto, os dispositivos que geram calor, tais como os dispositivos ilustrativos 110, 120 e 130, podem diretamente consumir o gás para executar as funções úteis. Por exemplo, os dispositivos ilustrativos 110, 120 e 130 podem compreender motores ativados por gás natural que podem converter o gás natural para energia mecânica para a execução de funções úteis. Entretanto, de acordo com outro aspecto, o gás pode ser utilizado para gerar outras forma de energia potencialmente mais generalizada, tal como, por exemplo, energia elétrica. De acordo com tal aspecto, o gás pode ser proporcionado para uma fonte de energia abastecida por gás, tal como as fontes de energia abastecidas por gás ilustrativas 111, 121 e 131. As fontes de energia abastecidas por gás podem então proporcionar energia, tal como energia elétrica, para dispositivos para permitir que estes dispositivos executem funções úteis. Assim, no sistema ilustrativo 100 apresentado na Figura 1, os dispositivos ilustrativos 110, 120 e 130 são ilustrados como recebendo a energia 112, 122 e 132, respectivamente, a partir das fontes de energia abastecidas por gás 111, 121 e 131, respectivamente.
[0016] Os dispositivos que geram calor na execução de funções úteis, tais como os dispositivos ilustrativos 110, 120 e 130, apresentados na Figura 1, frequentemente estão fisicamente dispostos, tal como dentro de um prédio, ou de outra estrutura alojando tais dispositivos, para exaurir tal calor residual dentro de áreas definidas do prédio que tipicamente são referidas como "corredores de calor". Como utilizado neste documento, o termo "corredor de calor" significa qualquer espaço físico definido, seja limitado ou sem limitação, dentro do qual calor residual é especificamente direcionado e exaurido para propósitos de controle de clima. Um "corredor quente", como este termo é definido neste documento, pode ser um espaço físico limitado por pisos, paredes, tetos, ou por uma combinação dos mesmos. Um "corredor quente", como o termo é definido neste documento, também pode ser uma rede de condutos, tubulação ou outro transporte de ar específico, e não precisa ser um "corredor" no sentido de uma passagem para percurso humano. Por exemplo, os dispositivos ilustrativos 110 e 120 são ilustrados na Figura 1 como exaurindo ar aquecido, na forma do ar aquecido 114 e 124, respectivamente, dentro do corredor quente 141. Apesar de não especificamente ilustrado, o dispositivo ilustrativo 130 pode ser orientado para exaurir ar aquecido dentro do corredor quente 142.
[0017] Em adição aos corredores quentes, as construções alojan do dispositivos, tais como os dispositivos ilustrativos 10, 120 e 130, podem ter o clima controlado para proporcionar ar de resfriamento para os dispositivos, pelo qual os dispositivos podem ser resfriados e podem exaurir seu calor residual na forma de ar aquecido, tal como o ar aquecido ilustrativo 114 e 124 que é ilustrado na Figura 1. Tal controle de clima pode proporcionar "corredores frios", com os dispositivos situados entre tais corredores frios e corredores quentes descritos acima. Por exemplo, como ilustrado no sistema ilustrativo 100 da Figura 1, o dispositivo ilustrativo 120 pode ser posicionado entre o corredor quente 141 e um corredor frio correspondente 151, de modo que o dispositivo ilustrativo 120 possa extrair ar de resfriamento 123 a partir do corredor firo 151 através do dispositivo ilustrativo 120, desse modo resfriando o dispositivo ilustrativo 120 e gerando o ar aquecido 124 que é exaurido para dentro do corredor quente 141. O dispositivo ilustrativo 130 pode, de forma similar, extrair ar de resfriamento 133, a partir do corredor frio 151, e utilizar tal ar de resfriamento para resfriar o dispositivo ilustrativo 130, resultando na exaustão do calor residual para dentro do corredor quente 142, o qual é não especificamente ilustrado na Figura 1. O dispositivo ilustrativo 110 pode atrair ar de resfriamento a partir do corredor frio 152 e utilizar tal ar de resfriamento, não especificamente ilustrado na Figura 1, para resfriar o dispositivo ilustrativo 110 e exaurir o calor residual, na forma do ar aquecido 114, dentro do corredor quente 141. Portanto, como pode ser visto a partir da Figura 1, o dispositivo ilustrativo 110 pode ser posicionado entre o corredor frio 152 e o corredor quente 141, o dispositivo ilustrativo 120 pode ser posicionado entre o corredor frio 151, e o corredor quente 142. Coloquialmente, os dispositivos são posicionados de modo que seus "lados frios" fiquem voltados um para o outro e, de forma similar, seus "lados quentes" fiquem voltados um para o outro, desse modo estabelecendo os corredores quente e corredores frios mencionados anteriormente.
[0018] Como indicado, a estrutura dentro da qual os dispositivos, tais como os dispositivos ilustrativos 110, 120 e 130, estão situados, pode ser uma construção com clima controlado. Por conseqüência, o sistema ilustrativo 100 da Figura 1 ilustra um dispositivo de resfriamento 170 que pode ser posicionado para proporcionar ar resfriado 173 para dentro de um ou mais corredores frios, tal como o corredor frio ilustrativo 151. O dispositivo de resfriamento 170 pode atrair ar exterior 172 e resfriar tal ar exterior 172 para gerar o ar resfriado 173 proporcionado, por exemplo, para o corredor frio 151. Alternativamente, ou em adição, o dispositivo de resfriamento 170 pode atrair ar aquecido 171, tal como a partir do corredor quente 141, e resfriar tal ar aquecido 171, para gerar o ar resfriado 173 sendo proporcionado para o corredor frio 151. Se o dispositivo de resfriamento 170 não atrair o ar aquecido 171 a partir do corredor quente 141, o ar aquecido dentro do corredor quente 141, de forma ilustrativa apresentado na Figura 1 pelas linhas onduladas 125, pode ser exaurido para o exterior da edificação alojando os dispositivos.
[0019] Para proporcionar várias vantagens, descritas abaixo em detalhes, a tubulação de gás, tal como a tubulação de gás ilustrativa 180 apresentada no sistema ilustrativo 100 da Figura 1, pode ser instalada, posicionada e direcionada, dentro dos corredores quente de uma edificação contendo dispositivos de geração de calor residual. Por exemplo, ramificações da tubulação de gás 180, a saber, as ramificações 181 e 182, distribuindo gás para as fontes de energia abastecidas por gás 111 e 121, respectivamente, podem ser posicionadas no corredor quente 141. De forma similar, a ramificação 183 da tubulação de gás 180, distribuindo gás para a fontes de energia abastecida por gás 131, pode ser posicionada no corredor quente 142. Adicionalmen- te, de açodo com um aspecto, os vários corredores frios de uma edificação, tais como os corredores frios ilustrativos 151 e 152 que são apresentados na Figura 1, podem estar dentro de um espaço definido limitado por dispositivos, paredes, tetos e outros impedimentos similares para o fluxo de ar. Inversamente, de acordo com tal aspecto, os vários corredores quentes da edificação podem se estender dentro de um espaço de forro, tal como o espaço de forro ilustrativo 160. Como será reconhecido pelos versados na técnica, um espaço de forro pode ser um espaço entre um teto rebaixado e um teto, ou entre um piso elevado e um piso, através do qual fiação, rede de condutos, tubulação e outras estruturas de suporte podem ser direcionadas. Por conectar um espaço de forro com os corredores quente, mais da tubula-ção de gás, tal como a tubulação de gás ilustrativa 180, pode ser dire-cionada através dos corredores quentes, desde que um espaço de forro conectado com corredores quentes pode, ele próprio, ser considerado como sendo parte dos corredores quentes.
[0020] Por localizar a tubulação de gás, tal como a tubulação de gás ilustrativa 180, e as ramificações associadas da mesma, tais como as ramificações ilustrativas 181, 182 e 183, dentro dos corredores quentes, várias vantagens podem ser alcançadas. Uma vantagem pode ser o aumento na temperatura do gás direcionado através da tubulação de gás 180. Algumas fontes de energia abastecidas por gás, tais como, por exemplo, células de combustível, podem requerer que o gás de admissão esteja em uma temperatura que seja maior do que a temperatura na qual o gás é obtido a partir de uma fonte de gás. Por conseqüência, para tais fontes de energia abastecidas por gás, o gás sendo proporcionado para as mesmas pode requerer alguma forma de pré-aquecimento. Por localizar a tubulação de gás dentro dos corredores quentes, tal pré-aquecimento pode ser executado pela quentura do próprio corredor quente.
[0021] Outra vantagem de direcionar a tubulação de gás nos cor redores quente pode ser o aquecimento proporcionado para várias válvulas, tais como as válvulas ilustrativas 187, 188 e 189, pelo ar aquecido dos corredores quentes através dos quais a tubulação de gás é passada, e nos quais tais válvulas seriam posicionadas. Tal aquecimento pode reduzir o risco de congelamento de válvula e de outras desvantagens semelhantes associadas com as válvulas de gás frio. Mais especificamente, o gás para as fontes de energia abastecidas por gás pode ser bombeado através da tubulação de gás inicialmente em forma líquida e então gaseificado antes de ser proporcionado para as fontes de energia abastecidas por gás. Por exemplo, propano pode ser proporcionado em forma líquida, e então gaseificado antes de ser proporcionado para uma fonte de energia por queimação de propano. Como outro exemplo, gás natural líquido pode ser proporcionado na forma líquida, e então gaseificado antes de ser propor-cionado para uma fonte de energia de consumo de gás natural, tal como uma célula de combustível. Por bombear gás na forma líquida através da tubulação de gás, e então gaseificar o mesmo antes de proporcionar o mesmo para as fontes de energia abastecidas por gás, as eficiências podem ser realizadas na energia consumida para distribuir tal gás. Mais especificamente, gás liquefeito pode ser distribuído utilizando menores taxas de vazão, o que pode diminuir a quantidade de energia necessária para bombear tal gás liquefeito. Entretanto, a gaseificação é um processo endotérmico que pode consumir calor e, por conseqüência, pode resultar em congelamento de válvula ou tubo se uma quantidade suficiente de calor não for proporcionada para impedir tal congelamento e de outro modo auxiliar no processo de gaseificação. Por consequência, uma vantagem de posicionar a tubulação de gás nos corredores quentes pode ser o aprovisionamento de calor, tal como corredores quentes, para auxiliar na gaseificação e a impedir congelamento associado com a mesma.
[0022] Para obter as vantagens descritas acima, mecanismos adi cionais podem ser utilizados para facilitar a transferência de calor a partir de um corredor quente para o gás na tubulação de gás que é direcionada através de um corredor quente. Por exemplo, a tubulação de gás em um corredor quente, tal como a tubulação de gás ilustrativa 180, pode ser construída e formada para compreender curvas, zigue- zagues, ou outras extensões adicionais semelhantes do comprimento da tubulação de gás no corredor quente. Por aumentar o comprimento da tubulação de gás no corredor quente, a quantidade de calor absorvido por tal gás, a partir do corredor quente, pode ser aumentada.
[0023] Como outro exemplo, meio intermediário pode ser utilizado para facilitar a transferência de calor a partir do corredor quente para o gás na tubulação de gás direcionada através de um corredor quente. Por exemplo, uma válvula, tal como a válvula ilustrativa 187, pode ser parte do processo de gaseificação descrito acima. Em tal exemplo, tal válvula pode ser uma área endotérmica determinada. O calor a partir do corredor quente, tal como o corredor quente ilustrativo 141, pode ser distribuído através do corredor quente 141, e, por conseqüência, pode ser difícil direcionar calor para uma área específica, tal como a válvula 187. Para facilitar a transferência de calor para uma válvula, a válvula, e, opcionalmente, uma parte correspondente da tubulação de gás 180, ou a ramificação 181, pode ser imersa em um recipiente de líquido, tal como um recipiente de água. O recipiente de água pode compreender uma maior área de superfície do que a válvula 187 e, por conseqüência, pode absorver uma maior quantidade de calor a partir do corredor quente 141. A água pode então facilitar a transferência de tal maior quantidade de calor para a válvula 187. Outros líquidos e recipientes podem, da mesma forma, ser utilizados para facilitar transferência de calor a partir de um corredor quente para a tubulação de gás através do mesmo. Adicionalmente, de acordo com um aspecto, tal recipiente e meio de transferência de calor podem atuar como um capacitor térmico que pode armazenar calor durante períodos quando a temperatura ambiente no corredor quente é mais elevada, e liberar tal calor, tal como para dentro da tubulação de gás, durante períodos quando a temperatura ambiente no corredor quente diminui. Outra vantagem de direcionar a tubulação de gás através de um recipiente com um líquido de transferência de calor pode ser a indicação visual de um vazamento de gás. Mais especificamente, o gás a partir de um vazamento de gás iria se manifestar como bolhas ou bolsas de ar dentro do líquido e seria visivelmente detectável por um humano ou por mecanismos de detecção automática.
[0024] Ainda como outro exemplo de mecanismos adicionais que podem ser utilizados para facilitar a transferência de calor a partir de um corredor quente para o gás na tubulação de gás que é direcionada através de tal corredor quente, o material, tamanho e formato da tubulação de gás, tal como a tubulação de gás ilustrativa 180, podem ser selecionados para facilitar transferência de calor a partir de um corredor quente para o gás na tubulação de gás direcionada através do mesmo. Por exemplo, a tubulação de gás, tal como a tubulação de gás ilustrativa 180, pode ser construída de metais que são condutores eficientes de calor tal como, por exemplo, cobre. Como outro exemplo, o tamanho e o formato da tubulação de gás podem ser construídos para facilitar a transferência de calor. Por exemplo, a tubulação de gás pode ser construída para incluir aletas ou outros elementos semelhantes aumentando a área de superfície da tubulação de gás e, desse modo, facilitando a transferência de calor a partir dos corredores quentes através dos quais tal tubulação é direcionada para o gás em tal tubulação de gás.
[0025] Adicionalmente, devido ao gás canalizado através da tubu- lação de gás 180 poder possuir uma temperatura substancialmente inferior ao ar dentro dos corredores quentes, tal como os corredores quentes ilustrativos 141 e 142, o direcionamento da tubulação de gás 180 através de tais corredores quentes pode atuar para reduzir a temperatura do ar dentro de tais corredores quentes, o que pode permitir que o dispositivo de resfriamento 170 resfrie o ar aquecido 171 dentro do ar frio 173 mais facilmente e de forma mais eficiente. Como será descrito abaixo em detalhes adicionais, vantagens adicionais podem ser obtidas por posicionar as fontes de energia abastecidas por gás, tal como as fontes de energia abastecidas por gás 111, 121 e 131 dentro dos corredores quentes, tal como os corredores quentes ilustrativos 141 e 142. Até a extensão que as fontes de energia abastecidas por gás são posicionadas dentro dos corredores quentes, o direcionamento da tubulação de gás 180, e de suas ramificações associadas, através dos corredores quentes, ser torna mais fácil.
[0026] De acordo com um aspecto, a tubulação de gás, tal como a tubulação de gás ilustrativa 180, pode compreender um revestimento ou outro elemento semelhante externamente aplicado, o qual pode auxiliar na detecção de vazamentos de gás a partir de tal tubulação de gás. Mais especificamente, tal revestimento pode exibir alterações visualmente detectáveis quando contatado pelo gás transportador dentro da tubulação de gás 180. Por exemplo, tal revestimento pode alterar a cor quando exposto ao gás transportado dentro da tubulação de gás 180. Como outro exemplo, tal revestimento pode gerar calor, luz infravermelha, ou outra saída semelhante que pode ser visualmente detectar com instrumentos apropriados, tal como um detector de infravermelho ou detector de calor. Vazamentos de gás a partir da tubulação de gás 180 podem, desse modo, ser mais facilmente identificados e reparados.
[0027] O posicionamento ilustrativo da tubulação de gás 180, den- tro do sistema ilustrativo 100 da Figura 1, pode ser vantajoso para gases que são mais leves do que o ar. Mais especificamente, por posicionar a tubulação de gás 180 fisicamente acima dos vários dispositivos e das fontes de energia abastecidas por gás, tal como os dispositivos ilustrativos 110, 120 e 130, e tal como as fontes de energia abastecidas por gás ilustrativas 111, 121 e 131, a tubulação de gás 180 pode ficar localizada no fluxo de ar "após" potenciais fontes de ignição, tal como estas proporcionadas pelos vários dispositivos e fontes de energia abastecidas por gás. Mais especificamente, devido ao gás transportado pela tubulação de gás 180 poder ser mais leve do que o ar, qualquer gás potencialmente vazando a partir da tubulação de gás 180 pode se elevar a partir da tubulação de gás e, desse modo, se mover em uma direção oposta às potenciais fontes de ignição, tais como estas proporcionadas pelos vários dispositivos e fontes de energia abastecidas por gás. O posicionamento de dispositivos de detecção de vazamento de gás, tais como os dispositivos de detecção de vazamento de gás ilustrativos 191 e 192, pode considerar tais propriedades gasosas. Por exemplo, os dispositivos de detecção de vazamento de gás ilustrativos 191 e 192 podem ser posicionados acima da tubulação de gás 180, tal como é ilustrado pelo sistema ilustrativo 100 da Figura 1, devido ao gás que é mais leve do que o ar, caso ele vaze a partir da tubulação de gás 180, poder se concentrar próximo do teto. O posicionamento de tais dispositivos de detecção de vazamento de gás junto ao teto e acima da tubulação de gás 180 pode permitir que estes dispositivos detectem de forma mais eficiente potenciais vazamentos de gás a partir da tubulação de gás 180.
[0028] De acordo com um aspecto alternativo, entretanto, a tubu lação de gás 180 pode transportar gases que são mais leves do que o ar. Em tal caso, a tubulação de gás 180 pode estar localizada abaixo dos dispositivos e das fontes de energia abastecidas por gás. Voltan- do-se para a Figura 2, o sistema ilustrativo 200 apresentado na mesma ilustra uma orientação ilustrativa da tubulação de gás 180 em um espaço de forro 160 que está entre um sub-piso e o piso de uma edificação alojando dispositivos e hardware adicional. Os identificadores numéricos utilizados na Figura 2 são os mesmos que estes na Figura 1 para os mesmos componentes, e o sistema ilustrativo 200 da Figura 2 principalmente ilustra uma disposição física alternativa destes mesmos componentes. Mais especificamente, como graficamente ilustrado na Figura 2, as fontes de energia abastecidas por gás podem estar localizadas fisicamente abaixo dos dispositivos, e a tubulação de gás pode estar localizada abaixo tanto dos dispositivos como das fontes de energia abastecidas por gás no espaço de forro 160 entre o sub-piso e o piso. Como será reconhecido pelos versados na técnica, apesar de o ar aquecido de um corredor quente, tal como o corredor quente ilustrativo 141 tipicamente pode se elevar, como ilustrado pelas linhas onduladas 125, pelo menos algum calor também irá se propagar por todo o espaço aberto, incluindo o espaço de forro 160, como ilustrado pelas linhas onduladas 225. Por conseqüência, mesmo que, no entanto, a tubulação de gás possa estar localizada no espaço de forro 160 abaixo dos dispositivos, tal espaço de forro 160 pode ainda ser considerado parte do corredor quente, e as vantagens descritas acima ainda podem ser alcançadas por localizar a tubulação de gás 180 em um corredor quente abaixo dos dispositivos.
[0029] Por localizar a tubulação de gás 180 abaixo das fontes de energia abastecidas por gás e dos dispositivos, tal como é ilustrado no sistema ilustrativo 200 da Figura 2, qualquer vazamento do gás mais pesado que o ar transportado pela tubulação de gás 180 ainda pode evitar potenciais fontes de ignição no fluxo de ar. Mais especificamente, dispositivos, tais como os dispositivos ilustrativos 110, 120 e 130, podem extrair ar a partir de corredores frios através de tais dispositivos para os corredores quentes, onde o dito ar irá se elevar e ser ventilado para o exterior ou ser resfriado pelos dispositivos de controle de clima, tal como o dispositivo de resfriamento 170. Em contraste, qualquer vazamento de gás mais pesado do que o ar transportado pela tubulação de gás 180 irá provavelmente se acumular próximo do teto e, desde que a tubulação de gás 180 já está localizada fisicamente abaixo dos dispositivos, e das fontes de energia abastecidas por gás, tal gás mais pesado do que o ar pode evitar potenciais fontes de ignição no fluxo de ar por estar fora do fluxo de ar. A detecção de vazamento de gás, tal como a detecção de vazamento de gás ilustrativa 191 e 192, pode, novamente, estar localizada próxima de onde o vazamento de gás provavelmente iria se acumular. Apesar de no sistema ilustrativo 100 da Figura 1 tal detecção de gás ter sido ilustrada como estando localizada próxima do teto, para gases mais leves do que o ar, no sistema ilustrativo 200 da Figura 2, tal detecção de vazamento de gás pode estar localizada próxima do piso onde gases mais pesados do que o ar transportados pela tubulação de gás ilustrativa 180 do sistema 200 podem ser acumular. Por conseqüência, como ilustrado na Figura 2, a detecção de vazamento de gás ilustrativa 191 e 192 pode estar localizada abaixo da tubulação de gás 180, próxima do piso.
[0030] Como indicado anteriormente, de acordo com um aspecto, a tubulação de gás, tal como a tubulação de gás ilustrativa 180, pode ser localizada de modo que o gás transportado pela tubulação de gás 180 possa ser mantido longe das fontes de ignição, considerando o fluxo de ar do ambiente com clima controlado no qual tal tubulação de gás está localizada. Voltando-se para a Figura 3, a ilustração 301 proporciona uma visualização gráfica do fluxo de ar 310 do sistema 100 que foi apresentado na Figura 1, bem como a localização, dentro do fluxo de ar 310, dos vários componentes do sistema 100 apresentado na Figura 1. Mais especificamente, e como ilustrado na Figura 3, o fluxo de ar 310 pode começar com a introdução do ar frio 321, tal como a partir do dispositivo de resfriamento 170 apresentado na Figura 1. O fluxo de ar 310 pode então fluir passando pelos dispositivos 322, desse modo se transformando no ar quente 323, como ilustrado. Continuando, o fluxo de ar 310 pode fluir passando pela geração de energia 324, antes de finalmente fluir passando pela tubulação de gás 325 e então se tornando o ar de exaustão 326. Como ilustrado na Figura 3, as fontes de ignição de gás podem incluir os dispositivos 322 e a geração de energia 324. Em contraste, qualquer gás vazado 331, a partir da tubulação de gás 325 irá continuar para longe de tais fontes de ignição de gás no fluxo de ar 310, como graficamente ilustrado na Figura 3. Localizar a tubulação de gás transportando gás mais leve do que o ar no corredor quente, em uma localização elevada pode, por-tanto, manter tal gás em uma parte do fluxo de ar que não está, e não ficará, em comunicação com as fontes de ignição de gás.
[0031] A ilustração 302, na Figura 3, proporciona uma visualização gráfica do fluxo de ar 340 do sistema 200 que foi apresentado na Figura 2, bem como a localização, dentro do fluxo de ar 340, dos vários componentes do sistema 200 apresentado na Figura 2. Para facilidade de referencia, a mesma numeração de identificação é utilizada para os mesmos componentes dentro da ilustração 301 como dentro da ilustração 301 que foi descrita acima em detalhes. Mais especificamente, como ilustrado na Figura 3, o fluxo de ar 340 pode começar com a introdução do ar frio 321, tal como a partir do dispositivo de resfriamento 170 apresentado na Figura 2, e pode então ser extraído passando pelos dispositivos 322, desse modo resfriando tais dispositivos e se tornando o ar aquecido 323. Como ilustrado pelas linhas onduladas 125 do sistema 200 da Figura 2, parte do ar aquecido 323 pode ser diretamente exaurido como o ar de exaustão 326. Tal cenário é graficamente representado pela ramificação 341 do fluxo de ar 340, apresentada na Figura 3. De acordo com um aspecto, tal como este ilustrado no sistema 200 da Figura 2, os componentes de geração de energia, tal como as fontes de energia abastecidas por gás ilustrativas do sistema 200 da Figura 2, por estarem localizados abaixo dos dispositivos, podem estar fora da ramificação do fluxo de ar descrita acima 341. Ao invés disso, tais componentes de geração de energia, e a tubulação de gás que alimenta os mesmos, podem permanecer parte do corredor quente e podem ser parte do fluxo de ar que circula abaixo dos dispositivos antes de elevar-se e se tornar parte da exaustão 326. Voltando novamente para a Figura 2, tal fluxo de ar secundário é parcialmente ilustrado pelas linhas onduladas 225. Voltando para a Figura 3, tal fluxo de ar secundário é graficamente representado pela ramificação 342 do fluxo de ar 340. Como ilustrado pela ilustração 302 da Figura 3, a geração de energia 324 pode estar fora da ramificação do fluxo de ar 341, e ao invés disso, pode estar na ramificação do fluxo de ar 342. De uma maneira similar, desde que a tubulação de gás 180, apresentada no sistema 200 da Figura 2, está posicionada abaixo dos componente de geração de energia e abaixo dos dispositivos, a tubulação de gás 325 da ilustração 302 da Figura 3 também é ilustrada como estando fora da ramificação do fluxo de ar 341 e, ao invés disso, é ilustrada como parte da ramificação do fluxo de ar 342. Devido ao gás transportado pela tubulação de gás 325 poder ser mais pesado do que o ar, no sistema 200, cujo fluxo de ar é representado pelo fluxo de ar 340 da Figura 3, qualquer gás vazado 351 pode vazar de uma maneira ilustrada pela seta de gás vazado 351 apresentada na ilustração 302 da Figura 3, a saber, para longe do fluxo de ar 340 e, mais especificamente, para longe da ramificação do fluxo de ar 342. Desde que tal gás vazado 351 pode estar abaixo da geração de energia 362, e, sendo mais pesado do que o a, desde que tal gás vazado pode fluir de forma ortogonal para a ramificação do fluxo de ar 342, o gás transpor- tado pela tubulação de gás 361 pode permanecer longe de potenciais fontes de ignição de gás, tal como a geração de energia 362 e os dispositivos 352, como graficamente representado pelo fluxo de ar 340, e pelas ramificações de fluxo de ar 341 e 342 do mesmo,ilustradas na Figura 3.
[0032] Até a extensão que os aspectos de segurança descritos acima são considerados, pode ser suficiente localizar somente os pontos de vazamento de gás nos corredores quentes, de modo que os pontos de vazamento de gás estejam em uma parte do fluxo de ar onde qualquer gás potencialmente vazado seja ortogonal a tal fluxo de ar, ou seja, movido por tal fluxo de ar para longe de potenciais fontes de ignição de gás. Como utilizado neste documento, o termo "pontos de vazamento de gás" significam qualquer parte da tubulação de gás onde existe uma junta ou conexão entre dois membros de transporte de gás fisicamente distintos que estão unidos ou conectados, ou qualquer outra parte da tubulação de gás compreendendo uma gaxeta ou outro tipo de vedação.
[0033] Voltando-se agora para a Figura 4, vantagens associadas com o posicionamento dos componentes de geração de energia no corredor quente, juntos com a tubulação de gás, são adicionalmente ilustradas pelo sistema ilustrativo 400 apresentado neste documento. Apesar de o sistema ilustrativo 400, apresentado na Figura 4, especificamente ilustrar um ambiente de centro de dados no qual dispositivo de computador servidores são energizados por uma célula de combustível, as descrições proporcionadas neste documento, e as vantagens obtidas pelas mesmas, são igualmente aplicáveis para outros ambientes, e são ilustradas e descritas dentro do contexto de um ambiente de centro de dados como um exemplo específico, e não a título de limitação. O sistema ilustrativo 400 da Figura 4 compreende várias coleções de dispositivos de computação, tais como os dispositivos de computação servidores ilustrativos 411, 412, 413, 414 e 415, bem como os dispositivos de computação servidores ilustrativos 421, 422, 423, 424 e 425, os quais podem ser dispostos em grupamentos verticais, tal como em bastidores. A coleção de dispositivos de computação servidores 410, compreendendo os dispositivos de computação servidores individuais ilustrativos 411, 412, 413, 414 e 415 é ilustrada, no sistema ilustrativo 400 da Figura 4, como sendo separada e distante da coleção de dispositivos de computação servidores 420, compreendendo os dispositivos de computação servidores individuais ilustrativos 421, 422, 423, 424 e 425. Assim, de acordo com um aspecto, a coleção de dispositivos de computação servidores 410 pode compreende um bastidor de dispositivos de computação servidores, enquanto a coleção de dispositivos de computação servidores 420 pode compreende um bastidor diferente separado de dispositivos de computação servidores. De acordo com outro aspecto, entretanto, as coleções de dispositivos de computação servidores 410 e 420 podem ser dispostas no mesmo bastidor, ou através de três ou mais diferentes bastidores. Até a extensão que as descrições abaixo são consideradas, é suficiente que as coleções de dispositivos de computação servidores 410 e 420 exaurem ar aquecido, tal como o ar aquecido ilustrativo 432 dentro de um corredor quente 430 dentro do qual está localizada uma fonte de energia para um ou mais dos dispositivos de computação ser-vidores individuais das coleções de dispositivos de computação servidores 410 e 420, tal como a célula de combustível ilustrativa 460 ilustrada na Figura 4.
[0034] Os vários dispositivos de computação servidores, por exemplo, da coleção de dispositivos de computação servidores 410, podem extrair o ar de resfriamento 441 a partir de um corredor frio 440, utilizar tal ar de resfriamento 441 para resfriar os vários componentes dos dispositivos de computação servidores, e exaurir o ar aquecido resultante 432 para dentro do corredor quente 430. A coleção de dispositivos de computação servidores 410, portanto, pode ser posicionada entre o corredor frio 440 e o corredor quente 430, de modo que eles possam extrair o ar de resfriamento 441, a partir do corredor frio 440, e exaurir o ar aquecido 432, dentro do corredor quente 430. De uma maneira análoga, a coleção de dispositivos de computação servidores 420 pode ser posicionada entre o corredor frio 450 e o corredor quente 430, de modo que elas possam extrair ar de resfriamento 451, a partir do corredor frio 450, utilizar tal ar de resfriamento 451 para resfriar os componentes de processamento, e outros componentes, dos dispositivos de computação servidores individuais da coleção de dispositivos de computação servidores 420, e então exaurir o ar aquecido resultante 432 dentro do corredor quente 430.
[0035] No sistema ilustrativo apresentado 400 da Figura 4, a cole ção de dispositivos de computação servidores 410 pode receber energia 461 a partir de uma célula de combustível 460. De uma maneira similar, a coleção de dispositivos de computação servidores 420 pode receber energia 462, tal como a partir da mesma célula de combustível 460. A célula de combustível 460 é ilustrada como estando posicionada acima das coleções de dispositivos de computação servidores 410 e 420 dentro do corredor quente 430. Com tal posição, a célula de combustível 460 pode utilizar o ar aquecido 432, do corredor quente 430, para auxiliar na geração de energia elétrica, pela célula de combustível 460, e pode exaurir muito ar quente, denominado "ar superaquecido" 471, o qual pode, de acordo com um aspecto, ser ventilado para o exterior do centro de dados. A título de um exemplo específico, para ilustrar a magnitude dos diferenciais de temperatura contemplados, o ar de resfriamento utilizado pelos dispositivos de computação servidores, tal como o ar de resfriamento ilustrativo 441 e 451, pode ser de uma temperatura de aproximadamente trinta graus Celsius. O ar aquecido exaurido por tais dispositivos de computação servidores, tal como o ar aquecido ilustrativo 432, pode ser de uma temperatura de aproximadamente sessenta até setenta graus Celsius. Em contraste, as temperaturas de operação da célula de combustível, tais como as temperaturas de operação da célula de combustível ilustrativa 460, podem ser na faixa de cento e cinquenta até setecentos graus Celsius. Por conseqüência, apesar de o ar aquecido 432 não poder mais ser útil para o resfriamento, por exemplo, dos dispositivos de computação servidores, ela ainda pode ser substancialmente mais frio do que as temperatura de operação de uma célula de combustível, tal como a célula de combustível ilustrativa 460 e, desse modo, pode ser de forma vantajosa utilizado pela célula de combustível. Por exemplo, células de combustível frequentemente pré-aquecem o ar entrando na célula de combustível, de modo a manter temperaturas internas nas quais a operação da célula de combustível é mais eficiente, e por outras razões termodinâmicas. O sistema ilustrativo 400 da Figura 4 pode, via os mecanismos descrito acima em detalhes, utilizar o ar aquecido 432, desse modo evitando a necessidade de pré-aquecer o ar entrando na célula de combustível, ou pelo menos reduzir a quantidade de energia requerida para pré-aquecer tal ar aquecido 432. O ar superaquecido 471 que é exaurido pela célula de combustível 460 pode mais eficien-temente aquecer a tubulação de gás 180 e a válvula de gás 481, desse modo alcançando as vantagens detalhadas acima. Por exemplo, como indicado anteriormente, a gaseificação pode ser um processo endotérmico que pode consumir quantidades aumentadas de calor, e de forma ideal, tal calor seria direcionado para uma área relativamente separada tal como, por exemplo, uma válvula. Em tal caso, a válvula na qual a gaseificação está ocorrendo pode ser posicionada de modo a ser aquecida pelo ar superaquecido 471 tal como é ilustrado no sistema 400 da Figura 4 pela válvula ilustrativa 481. A válvula 481 pode então receber a maior quantidade de calor que é desejável, se comparado com outras áreas da tubulação de gás 180, as quais ainda podem estar no corredor quente 430, e ainda podem derivar as vantagens descritas acima.
[0036] Devido à célula de combustível 460 ser posicionada para consumir o ar aquecido 432 do corredor quente 430, a capacidade de resfriamento 495 do centro de dados, proporcionando resfriamento para os corredores frios, tal como os corredores frios ilustrativos 440 e 450, não precisa ser dimensionada para considerar a célula de combustível 460. Mais especificamente, a capacidade de resfriamento 495 precisa somente suficientemente resfriar o ar dos corredores frios para proporcionar o resfriamento requerido dos dispositivos de computação servidores. As células de combustível, tal como a célula de combustível ilustrativa 460, por ser posicionada no corredor quente, tal como o corredor quente ilustrativo 430, pode ser posicionada para não consumir o ar dos corredores frios e, por conseqüência, a capacidade de resfriamento 495 não precisa proporcionar ar de resfriamento para os corredores frios por conta das células de combustível.
[0037] As descrições acima incluem, como um primeiro exemplo, uma edificação compreendendo: um ou mais dispositivos produzindo calor residual; pelo menos um corredor frio a partir do qual o um ou mais dispositivos extraem ar de resfriamento para resfriar o um ou mais dispositivos; pelo menos um dentre: uma quantidade de tubulação de gás no corredor quente suficiente para aumentar uma temperatura de gás transportado pela tubulação de gás, ou pontos de vazamento da tubulação de gás no corredor quente e após fontes de ignição de gás em um fluxo de ar a partir do corredor frio até o corredor quente através do um ou mais dispositivos.
[0038] Um segundo exemplo é a edificação do primeiro exemplo, onde a tubulação de gás compreende um revestimento que interage com o gás para gerar uma indicação de um vazamento de gás a partir da tubulação de gás.
[0039] Um terceiro exemplo é a edificação do primeiro exemplo, adicionalmente compreendendo pelo menos uma fonte de energia abastecida com gás no pelo menos um corredor quente proporcionando energia para pelo menos alguns dos um ou mais dispositivos.
[0040] Um quarto exemplo é a edificação do primeiro exemplo, onde a tubulação de gás compreende aletas que aumentam uma área de superfície da tubulação de gás no corredor quente.
[0041] Um quinto exemplo é a edificação do primeiro exemplo, adicionalmente compreendendo um ou mais detectores de vazamento de gás montados de forma vertical mais altos do que a tubulação de gás e mais próximos de um teto da edificação do que a tubulação de gás, a tubulação de gás estando localizada de forma vertical mais alta do que o um ou mais dispositivos, onde tanto o um ou mais detectores de vazamento de gás como a tubulação de gás estão localizados abaixo do teto, e onde adicionalmente a tubulação de gás transporta gás mais leve do que o ar.
[0042] Um sexto exemplo é a edificação do primeiro exemplo, on de a tubulação de gás compreende círculos de modo a ajustar a quantidade de tubulação de gás suficiente para aumentar a temperatura do gás dentro do corredor quente.
[0043] Um sétimo exemplo é a edificação do primeiro exemplo, adicionalmente compreendendo um ou mais detectores de vazamento de gás montados de forma vertical mais baixos do que a tubulação de gás e mais próximos de um piso da edificação do que a tubulação de gás, a tubulação de gás estando localizada de forma vertical mais baixa do que o um ou mais dispositivos, onde tanto o um ou mais detectores de vazamento de gás como a tubulação de gás estão localizados acima do piso, e onde adicionalmente a tubulação de gás transporta gás mais pesado do que o ar.
[0044] Um oitavo exemplo é a edificação do primeiro exemplo, adicionalmente compreendendo um dispositivo de resfriamento pro-porcionando ar resfriado para o pelo menos um corredor frio e extraindo ar a partir do pelo menos um corredor quente, a quantidade de tubulação de gás no corredor quente sendo suficiente para também diminuir uma temperatura do ar a partir do corredor quente sendo extraído pelo dispositivo de resfriamento.
[0045] Um nono exemplo é a edificação do primeiro exemplo, onde a edificação é um centro de dados e o um ou mais dispositivos produzindo o calor residual são dispositivos de computação.
[0046] Um décimo exemplo é a edificação do primeiro exemplo, adicionalmente compreendendo: um dispositivo de resfriamento pro-porcionando ar resfriado para o pelo menos um corredor quente; e pelo menos uma célula de combustível no pelo menos um corredor quente, a pelo menos uma célula de combustível consumindo ar a partir do corredor quente de modo que uma habilidade do dispositivo de resfriamento em manter o corredor frio não fique afetada pela pelo menos uma célula de combustível.
[0047] Um décimo primeiro exemplo é a edificação do décimo exemplo, onde uma parte da tubulação de gás, na qual gaseificação de um líquido para gás ocorre, é posicionada em uma exaustão da pelo menos uma célula de combustível.
[0048] Um décimo segundo exemplo é a edificação do primeiro exemplo, onde pelo menos uma parte da tubulação de gás no corredor quente está em um recipiente de líquido que facilita transferência de calor a partir do corredor quente para o gás transportado pela tubulação de gás.
[0049] Um décimo terceiro exemplo é um método para direcionar tubulação de gás em uma edificação, o método compreendendo as etapas de: identificar um ou mais corredores quentes dentro dos quais calor residual a partir de um ou mais dispositivos é exaurido; e executar pelo menos um dentre: direcionar uma quantidade da tubulação de gás em pelo menos alguns dos um ou mais corredores quentes suficiente para aumentar uma temperatura do gás transportado pela tubulação de gás; ou posicionar pontos de vazamento na tubulação de gás nos pelos menos alguns dos um ou mais corredores quentes e após as fontes de ignição de gás em um fluxo de ar a partir do um ou mais corredores frios até o um ou mais corredores quentes através do um ou mais dispositivos.
[0050] Um décimo quarto exemplo é o método do décimo terceiro exemplo, onde a tubulação de gás compreende um revestimento que interage com o gás para gerar uma indicação de um vazamento de gás a partir da tubulação de gás.
[0051] Um décimo quinto exemplo é o método do décimo terceiro exemplo, onde a tubulação de gás compreende círculos de modo a ajustar a quantidade de tubulação de gás suficiente para aumentar a temperatura do gás dentro do corredor quente.
[0052] Um décimo sexto exemplo é o método do décimo terceiro exemplo, adicionalmente compreendendo as etapas de: direcionar a tubulação de gás nos pelo menos alguns corredores quentes de modo a também diminuir uma temperatura do ar a partir dos pelo menos alguns corredores quentes sendo extraído pelos um ou mais dispositivos de resfriamento, os um ou mais dispositivos de resfriamento resfriando o ar extraído a partir dos pelo menos alguns corredores quentes e pro-porcionando o ar resfriado para pelo menos alguns dos corredores frios.
[0053] Um décimo sétimo exemplo é um sistema de distribuição de gás para uma edificação, o sistema de distribuição de gás compreendendo pelo menos um dentre: uma quantidade de tubulação de gás em um ou mais corredores quentes dentro da edificação, dentro dos quais um ou mais dispositivos instalados na edificação exaurem calor residual, suficiente para aumentar uma temperatura de gás transportado pela tubulação de gás, ou pontos de vazamento da tubulação de gás no um ou mais corredores quentes e após fontes de ignição de gás em um fluxo de ar compreendendo a exaustão do calor residual a partir do um ou mais dispositivos.
[0054] Um décimo oitavo exemplo é o sistema de distribuição de gás do décimo sétimo exemplo, onde a tubulação de gás compreende um revestimento que interage com gás para gerar uma indicação de um vazamento de gás a partir da tubulação de gás.
[0055] Um décimo nono exemplo é o sistema de distribuição de gás do décimo sétimo exemplo, onde a quantidade de tubulação de gás está localizada no um ou mais corredores quentes e é suficiente para também diminuir uma temperatura do ar a partir do um ou mais corredores quentes que está sendo extraído por um ou mais dispositivos de resfriamento, o um ou mais dispositivos de resfriamento resfriando o ar extraído a partir do um ou mais corredores quentes e proporcionando o ar resfriado para um ou mais corredores frios dentro da edificação.
[0056] E um vigésimo exemplo é o sistema de distribuição de gás do décimo sétimo exemplo, onde a edificação é um centro de dados e o um ou mais dispositivos produzindo o calor residual são dispositivos de computação.
[0057] Como pode ser visto a partir das descrições acima, o posi cionamento da tubulação de gás nos corredores quentes foi apresentada. O que, em vista das várias variações possíveis do assunto descrito neste documento, reivindicamos como nossa invenção são todas concretizações que possam surgir dentro do escopo das reivindicações seguintes e dos equivalentes das mesmas.

Claims (9)

1. Edificação que compreende: um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425) produzindo calor residual; pelo menos um corredor frio (151, 152) a partir do qual o um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425) extraem ar de resfriamento (123, 133, 441, 451, 451) para resfriar o um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322) 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425); pelo menos um corredor quente (151, 152) dentro do qual o um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425) exaurem o calor residual (114, 124); a edificação caracterizada pelo fato de que compreende: pelo menos uma fonte de energia abastecida por gás (111, 121, 131) em pelo menos um corredor quente (141, 142, 430, 430) proporcionando energia (112, 122, 132, 461, 462, 461, 462, 461, 462) para pelo menos alguns dos um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425); uma tubulação de gás (180) proporcionando gás, diretamente ou indiretamente, para os dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425) produzindo valor residual; e pelo menos um dentre: uma quantidade da tubulação de gás (180) distribuindo gás para a pelo menos uma fonte de energia abastecida por gás (111, 121, 323) no corredor quente (141, 142, 430) suficiente para aumentar uma temperatura do gás transportado pela tubulação de gás (180); ou pontos de vazamento de gás da tubulação de gás (180) no corredor quente (141, 142, 430) e após fontes de ignição de gás em um fluxo de ar a partir do corredor frio (151, 152) até o corredor quente (141, 142, 430) através do um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425), os pontos de vazamento de gás sendo qualquer parte da tubulação de gás (180) onde existe uma junção ou conexão entre dois membros de transporte de gás fisicamente distintos que são unidos ou conectados, ou qualquer outra parte da tubulação de gás (180) compreendendo uma gaxeta ou outro tipo de vedação, e as fontes de ignição de gás compreendendo o um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425) e a uma ou mais fontes de energia abastecidas por gás (111, 121, 131).
2. Edificação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a tubulação de gás (180) compreende aletas que aumentam uma área de superfície da tubulação de gás (180) no corredor quente (141, 142, 430).
3. Edificação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que ainda compreende um ou mais detectores de vazamento de gás (191, 192) montados de forma vertical mais altos do que a tubulação de gás (180) e mais próximos de um teto da edificação do que a tubulação de gás (180), a tubulação de gás (180) estando localizada de forma vertical mais alta do que o um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425), onde tanto o um ou mais detectores de vazamento de gás (191, 192) como a tubulação de gás (180) estão localizados abaixo do teto, e onde adicionalmente a tubulação de gás (180) transporta gás mais leve do que o ar.
4. Edificação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a tubulação de gás (180) compreende círculos de modo a ajustar a quantidade de tubulação de gás (180) suficiente para aumentar a temperatura do gás dentro do corredor quente (141, 142, 430).
5. Edificação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que ainda compreende um ou mais detectores de vazamento de gás (191, 192) montados de forma vertical mais baixos do que a tubulação de gás (180) e mais próximos de um piso da edificação do que a tubulação de gás (180), a tubulação de gás (180) estando localizada de forma vertical mais baixa do que o um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425), onde tanto o um ou mais detectores de gás (191, 192) como a tubulação de gás (180) estão localizados acima do piso, e onde adicionalmente a tubulação de gás (180) transporta gás mais pesado do que o ar.
6. Edificação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que ainda compreende um dispositivo de resfriamento (170) proporcionando ar resfriado (173) para o pelo menos um corredor frio (151, 152) e extraindo ar a partir do pelo menos um corredor quente (141, 142, 430), a quantidade de tubulação de gás (180) no corredor quente (141, 142, 430) sendo suficiente para também diminuir uma temperatura do ar a partir do corredor quente (141, 142, 430) sendo extraído pelo dispositivo de resfriamento (170).
7. Edificação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a edificação é um centro de dados e o um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425) produzindo o calor residual são dispositivos de computação.
8. Edificação, de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zada pelo fato de que ainda compreende: um dispositivo de resfriamento (170) proporcionado ar resfriado (170) para o pelo menos um corredor frio (151, 152); e pelo menos uma célula de combustível (460) no pelo menos um corredor quente (141, 142, 430), a pelo menos uma célula de combustível consumindo ar a partir do corredor quente (141, 142, 430) de modo que uma habilidade do dispositivo de resfriamento (170) em manter o corredor frio (151, 152) não fica afetada pela a pelo menos uma célula de combustível (460).
9. Método para direcionar tubulação de gás (180) em uma edificação, o método compreendendo as etapas de: identificar um ou mais corredores quentes dentro dos quais calor residual a partir de um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425) é exaurido, o um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425) extraindo ar de resfriamento (123, 133) a partir do um ou mais corredores frios (151, 152); o método caracterizado por proporcionar gás por uma tubulação de gás (180), diretamente ou indiretamente, para o um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425); e executar pelo menos um dentre: direcionar uma quantidade da tubulação de gás (180) distribuindo gás para pelo menos uma fonte de energia abastecida por gás (111, 121, 131) em pelo menos alguns dos um ou mais corredores quentes (141, 142, 430) suficiente para aumentar uma temperatura de gás transportado pela tubulação de gás (180), onde a pelo menos uma fonte de energia abastecida por gás (111, 121, 131) no um ou mais corredores quentes (141, 142, 430) proporciona energia para o um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425); ou posicionar pontos de vazamento de gás da tubulação de gás (180) nos pelo menos alguns dos um ou mais corredores quentes (141, 142, 430) e após fontes de ignição de gás em um fluxo de ar a partir do um ou mais corredores frios (151, 152) até o um ou mais corredores quentes (141, 142, 430) através do um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425), os pontos de vazamento de gás sendo qualquer parte da tubulação de gás (180) onde existe uma junção ou conexão entre dois membros de transporte de gás fisicamente distintos que são unidos ou conectados, ou qualquer outra parte da tubulação de gás (180) compreendendo uma gaxeta ou outro tipo de vedação, e as fontes de ignição de gás compreendendo o um ou mais dispositivos (110, 120, 130, 322, 410, 411, 412, 413, 313, 415, 420, 421, 422, 423, 424, 425)e a uma ou mais fontes de energia abastecidas por gás (111, 121, 131).
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