BR112016026816B1 - Método realizado por um equipamento de usuário para comunicação com uma ou mais redes sem fio com o uso de múltiplas tecnologias de acesso de rádio, equipamento de usuário para comunicação com uma ou mais redes sem fio com o uso de múltiplas tecnologias de acesso de rádio e memória legível por computador - Google Patents

Método realizado por um equipamento de usuário para comunicação com uma ou mais redes sem fio com o uso de múltiplas tecnologias de acesso de rádio, equipamento de usuário para comunicação com uma ou mais redes sem fio com o uso de múltiplas tecnologias de acesso de rádio e memória legível por computador Download PDF

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Abstract

técnicas para gerenciar conexões de rede sem fio para agregação de tráfego. trata-se de determinados aspectos da presente revelação que se referem à comunicação com uma ou mais redes sem fio com o uso de múltiplas tecnologias de acesso de rádio, rats. um dispositivo (415) pode se comunicar com um primeiro ponto de acesso (405) com o uso de uma primeira rat através de uma primeira conexão (445-a) para acessar uma primeira rede sem fio e se comunicar com um segundo ponto de acesso (406) com o uso de uma segunda rat através de uma segunda conexão (445-b), em que a segunda conexão é configurada para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão com base, pelo menos parcialmente, em uma configuração recebida do primeiro ponto de acesso. o dispositivo também pode gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na implantação da agregação de tráfego com a primeira conexão.

Description

REIVINDICAÇÃO DE PRIORIDADE
[0001] O presente Pedido de Patente reivindica prioridade do Pedido Não Provisório no 14/633.897 intitulado "TECHNIQUES FOR MANAGING WIRELESS NETWORK CONNECTIONS FOR TRAFFIC AGGREGATION", depositado em 27 de fevereiro de 2015, e do Pedido Provisório no 61/994.510 intitulado "TECHNIQUES FOR MANAGING WIRELESS NETWORK CONNECTIONS FOR TRAFFIC AGGREGATION", depositado em 16 de maio de 2014, que é cedido à cessionária do presente documento e é incorporado ao mesmo a título de referência.
CAMPO DA REVELAÇÃO
[0002] A presente revelação refere-se, porexemplo, aos sistemas de comunicação sem fio e, mais particularmente, às técnicas para gerenciar conexões de rede sem fio para agregação de tráfego.
ANTECEDENTES DA REVELAÇÃO
[0003] As redes de comunicação sem fio são amplamente empregadas para fornecer diversos serviços de comunicação como voz, vídeo, dados de pacote, mensagem, difusão, etc. Essas redes sem fio podem ser redes com múltiplos acessos com capacidade para sustentar múltiplos usuários compartilhando-se os recursos de rede disponíveis. Os exemplos de tais redes de acesso múltiplo incluem redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), redes de FDMA Ortogonal (OFDMA) e redes de FDMA de Portadora Única (SC-FDMA).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir uma quantidade de estações-base (por exemplo, eNodeBs) que podem suportar a comunicação para uma quantidade de equipamentos de usuário (UEs). Um UE pode se comunicar com uma estação de base por meio do enlace descendente e do enlace ascendente. O enlace descendente (ou enlace de encaminhamento) se refere ao enlace de comunicação da estação-base para o UE, e o enlace ascendente (ou enlace reverso) se refere ao enlace de comunicação do UE para a estação-base.
[0005] Adicionalmente, os UEs podem ser equipados para se comunicarem em redes locais sem fio (WLAN) acessando-se uma ou mais zonas de acesso com o uso de uma tecnologia de comunicação sem fio, tal como 802.11 (WiFi). Nesse aspecto, um UE pode se comunicar com uma rede de acesso de rádio (RAN) de uma rede de longa distância sem fio (WWAN) (por exemplo, uma rede celular) junto de uma RAN de uma ou mais WLANs. O UE pode incluir um receptor operável para se comunicar com a RAN da WWAN (por exemplo, uma evolução a longo prazo (LTE), sistema móvel de telecomunicações universal (UMTS) ou um receptor semelhante) e outro receptor operável para se comunicar com a RAN da WLAN (por exemplo, um receptor WiFi 802.11). O UE pode incluir, adicional ou alternativamente, um único receptor operável para se comunicar com ambas as RANs. Em todo caso, o UE pode se comunicar com a WWAN e WLAN para fornecer acesso simultâneo a um ou mais nós de rede, para descarregar o tráfego da WWAN para a WLAN ou vice-versa e/ou semelhantes.
[0006] Em outra configuração, a agregação de tráfego pode ser implantada para permitir que o UE se comunique com a WWAN através da RAN e também com o uso da RAN de WLAN. O UE pode se comunicar com um eNodeB da RAN de WWAN para acessar a WWAN, assim como um ponto de acesso WLAN da RAN de WLAN que pode se comunicar com o eNodeB para fornecer acesso à rede sem fio. Essa configuração pode fornecer rendimento aprimorado para o UE na WWAN. As camadas superiores do UE podem ser agnósticas a essa configuração e, portanto, a implantação de agregação de tráfego pode causar inconsistências nas políticas especificadas para a WLAN (por exemplo, políticas de função de descoberta e seleção de rede de acesso (ANDSF) etc.).
SUMÁRIO DA REVELAÇÃO
[0007] Os aspectos da presente revelação se referem, de modo geral, a comunicações sem fio e, mais particularmente, a técnicas para gerenciar conexões sem fio para agregação de tráfego de uma ou mais redes em uma ou mais outras redes que utilizam políticas para descoberta e seleção de rede. Por exemplo, as técnicas para intertrabalhar a agregação de rede de acesso de rádio (RAN) através de conexões de rede local (WLAN) sem fio são descritas no presente documento.
[0008] Em conformidade com um aspecto, um dispositivo sem fio (por exemplo, equipamento de usuário (UE)) pode se comunicar com pontos de acesso em múltiplas RANs com o uso de diferentes tecnologias de acesso de rádio (RAT) e/ou arquiteturas de rede. Por exemplo, o dispositivo sem fio pode se comunicar com um Nó B evoluído ou outro componente de uma RAN para uma rede de longa distância sem fio (WWAN) ou rede celular, uma zona de acesso ou ponto de acesso semelhante de uma RAN para uma WLAN e/ou semelhantes, a fim de cessar uma ou mais redes. Em um exemplo, o UE pode implantar a agregação de tráfego (por exemplo, agregação de RAN) para acessar uma primeira rede com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão com um primeiro ponto de acesso e uma segunda RAT através de uma segunda conexão com um segundo ponto de acesso, em que o segundo ponto de acesso se comunica com o primeiro ponto de acesso a fim de fornecer a agregação de tráfego para o UE à primeira rede. O primeiro e segundo pontos de acesso podem ser diferentes RANs ou uma parte das mesmas. Essa configuração proporciona conectividade aprimorada à primeira rede, porém, pode apresentar ambiguidades na descoberta e seleção de rede para a segunda RAT. Desse modo, as técnicas para auxiliar na descoberta e seleção de rede em tais configurações são descritas no presente documento.
[0009] De acordo com um aspecto, um método para comunicação com uma ou mais redes sem fio com o uso de múltiplas RATs é fornecido. O método inclui comunicar-se com um primeiro ponto de acesso com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão para acessar uma primeira rede sem fio, comunicar-se com um segundo ponto de acesso com o uso de uma segunda RAT através de uma segunda conexão, em que a segunda conexão é configurada para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão com base, pelo menos parcialmente, em uma configuração recebida do primeiro ponto de acesso e gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na implantação da agregação de tráfego com a primeira conexão.
[0010] Ademais, por exemplo, o método pode incluir o fato de que o gerenciamento da segunda conexão compreende determinar a possibilidade de a segunda conexão configurada para implantar a agregação de tráfego ter prioridade sobre uma ou mais outras conexões da segunda RAT. O método pode incluir adicionalmente o fato de que a determinação da possibilidade de a segunda conexão configurada para implantar a agregação de tráfego ter prioridade sobre as uma ou mais outras conexões da segunda RAT se baseia, pelo menos parcialmente, em uma ou mais políticas configuradas pelo primeiro ponto de acesso ou pelo segundo ponto de acesso. Adicionalmente, o método pode incluir, por exemplo, o fato de que as uma ou mais políticas especificam que as conexões da segunda RAT configuradas para implantar a agregação de tráfego têm prioridade sobre as conexões da segunda RAT e compreende adicionalmente não permitir as uma ou mais outras conexões em que as uma ou mais outras conexões estão relacionadas à segunda RAT independentemente de outras políticas em relação à segunda RAT. Além disso, por exemplo, o método pode incluir o fato de que as um ou mais políticas especificam que as conexões da segunda RAT configuradas para implantar a agregação de tráfego têm prioridade sobre um subconjunto de regras em relação a outras conexões da segunda RAT e pode incluir adicionalmente pelo menos um dentre não permitir as uma ou mais outras conexões às quais o subconjunto de regras se aplica, em que uma ou mais outras conexões estão relacionadas à segunda RAT, permitir as uma ou mais outras conexões às quais o subconjunto de regras não aplica, em que as uma ou mais outras conexões estão relacionadas à segunda RAT, e desabilitar a segunda conexão a favor das uma ou mais outras conexões. O método pode incluir adicionalmente determinar a possibilidade de reconfigurar as uma ou mais políticas com base, pelo menos parcialmente, na detecção de ativação ou desativação de uma ou mais conexões que utilizam agregação de tráfego. O método pode incluir também o fato de que o gerenciamento da segunda conexão compreende abster do relatório sobre a disponibilidade de outras redes da segunda RAT para uma interface de segunda RAT com base, pelo menos parcialmente, na determinação de que as conexões da segunda RAT configuradas para usar a agregação de tráfego têm prioridade sobre outras conexões da segunda RAT. Além disso, o método pode incluir o fato de que o gerenciamento da segunda conexão compreende abster do relatório sobre a disponibilidade de outras redes da segunda RAT para uma função de seleção da segunda RAT com base, pelo menos parcialmente, na determinação de que as conexões da segunda RAT configuradas para agregação de tráfego têm prioridade sobre outras conexões da segunda RAT.
[0011] Ademais, o método pode incluir também, por exemplo, o fato de que o gerenciamento da segunda conexão compreende determinar a possibilidade de as conexões da segunda RAT configuradas para implantar a agregação de tráfego terem prioridade sobre uma ou mais outras conexões que utilizam outras RATs. O método pode incluir adicionalmente o fato de que a determinação da possibilidade de as conexões da segunda RAT configuradas para implantar a agregação de tráfego terem prioridade sobre outras conexões que utilizam outras RATs se baseia, pelo menos parcialmente, em uma ou mais políticas configuradas pelo primeiro ponto de acesso ou pelo segundo ponto de acesso. Além disso, por exemplo, o método pode incluir o fato de que o gerenciamento da segunda conexão compreende não permitir as uma ou mais outras conexões, em que as uma ou mais outras conexões estão relacionadas a outras RATs, e em que a determinação inclui determinar que as conexões da segunda RAT configuradas para usar a agregação de tráfego têm prioridade sobre as conexões que utilizam outras RATs.
[0012] O método pode incluir também, por exemplo, receber uma indicação para iniciar as uma ou mais outras conexões com o uso da segunda RAT, e em que o gerenciamento da segunda conexão compreende desabilitar a segunda conexão e ativar uma ou mais outras conexões. O método pode incluir adicionalmente o fato de que o recebimento da indicação compreende receber a indicação a partir de uma seleção de interface ou uma ou mais políticas da segunda RAT. Além disso, por exemplo, o método pode incluir o fato de que a desabilitação da segunda conexão compreende enviar uma mensagem ao primeiro ponto de acesso a fim de desabilitar a agregação de tráfego. O método pode incluir adicionalmente o fato de que o envio da mensagem ao primeiro ponto de acesso para desabilitar a agregação de tráfego compreende enviar um código de causa na mensagem em relação à desabilitação da agregação de tráfego devido ao recebimento da indicação para iniciar as uma ou mais outras conexões. Além disso, o método pode incluir enviar outra indicação ao primeiro ponto de acesso em relação ao término das uma ou mais conexões com base, pelo menos parcialmente, no término das uma ou mais conexões e iniciar outra conexão com o uso da segunda RAT para acessar a primeira rede sem fio com base, pelo menos parcialmente, no envio de outra indicação ao primeiro ponto de acesso.
[0013] Em um exemplo, o método pode incluir também gerenciar uma terceira conexão com um terceiro ponto de acesso com o uso da segunda RAT pelo menos parcialmente utilizando-se a terceira conexão para descarregamento de tráfego especificado a partir da primeira conexão ou da segunda conexão, conforme especificado por uma ou mais políticas e não para acesso de núcleo de pacote à primeira rede sem fio. Nesse exemplo, o método pode incluir o fato de que a utilização da terceira conexão para o descarregamento de tráfego especificado compreende abster da notificação de uma capacidade do terceiro ponto de acesso para suportar o acesso de núcleo de pacote para a primeira rede sem fio, em que a utilização da terceira conexão para descarregamento de tráfego especificado compreende abster da consideração de uma capacidade do terceiro ponto de acesso para suportar o acesso de núcleo de pacote à primeira rede sem fio na seleção do terceiro ponto de acesso para a terceira conexão e/ou em que a utilização da terceira conexão para o descarregamento de tráfego especificado compreende abster da consideração de uma capacidade de pontos de acesso descobertos para suportar o acesso de núcleo de pacote à primeira rede sem fio na seleção do terceiro ponto de acesso para a terceira conexão.
[0014] O método pode incluir adicionalmente, por exemplo, o fato de que o gerenciamento da segunda conexão se baseia, pelo menos parcialmente, na determinação de um subconjunto de uma pluralidade de portadores para qual se deve utilizar a agregação de tráfego, assim como utilizar a segunda conexão para as comunicações através do subconjunto da pluralidade de portadores com o uso da segunda RAT e utilizar uma ou mais outras conexões para as comunicações através de uma porção restante da pluralidade de portadores com o uso da segunda RAT. O método pode incluir o fato de que a utilização das uma ou mais outras conexões para comunicações através da porção restante da pluralidade de portadores se baseia, pelo menos parcialmente, em uma ou mais políticas para a segunda RAT também. Além disso, o método pode incluir o fato de que a utilização da segunda conexão para comunicações através do subconjunto da pluralidade de portadores com o uso da segunda RAT compreende indicar que a pluralidade de portadores não está disponível para descarregamento para as uma ou mais outras conexões, e/ou em que a indicação de que a pluralidade de portadores não está disponível para descarregamento está em uma ou mais políticas especificadas para a segunda RAT.
[0015] Em outro aspecto, é fornecido um aparelho para comunicação com uma ou mais redes sem fio com o uso de múltiplas RATs. O aparelho pode incluir um componente de comunicação configurado para se comunicar com um primeiro ponto de acesso com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão para acessar uma primeira rede sem fio e para se comunicar com um segundo ponto de acesso com o uso de uma segunda RAT através de uma segunda conexão, em que a segunda conexão é configurada para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão com base, pelo menos parcialmente, em uma configuração recebida do primeiro ponto de acesso e um componente de gerenciamento de conexão configurado para gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na implantação da agregação de tráfego com a primeira conexão. O aparelho pode incluir também o fato de que o componente de gerenciamento de conexão é configurado para gerenciar a segunda conexão pelo menos parcialmente determinando-se a possibilidade de a segunda conexão configurada para implantar a agregação de tráfego ter prioridade sobre uma ou mais outras conexões da segunda RAT.
[0016] Ainda em outro exemplo, é fornecido um aparelho para comunicação com uma ou mais redes sem fio com o uso de múltiplas RATs. O aparelho pode incluir meio para se comunicar com um primeiro ponto de acesso com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão para acessar uma primeira rede sem fio, meio para se comunicar com um segundo ponto de acesso com o uso de uma segunda RAT através de uma segunda conexão, em que a segunda conexão é configurada para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão com base, pelo menos parcialmente, em uma configuração recebida do primeiro ponto de acesso e meio para gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na implantação da agregação de tráfego com a primeira conexão. O aparelho pode incluir adicionalmente o fato de que o meio para gerenciar a segunda conexão é configurado para gerenciar a segunda conexão pelo menos parcialmente determinando-se a possibilidade de a segunda conexão configurada para implantar a agregação de tráfego ter prioridade sobre uma ou mais outras conexões da segunda RAT.
[0017] Ainda em um exemplo adicional, é fornecida uma mídia de armazenamento legível por computador para se comunicar com uma ou mais redes sem fio com o uso de múltiplas RATs. A mídia de armazenamento legível por computador pode incluir código para fazer com que pelo menos um computador se comunique com um primeiro ponto de acesso com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão para acessar uma primeira rede sem fio, código para fazer com que o pelo menos um computador se comunique com um segundo ponto de acesso com o uso de uma segunda RAT através de uma segunda conexão, em que a segunda conexão é configurada para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão com base, pelo menos parcialmente, em uma configuração recebida a partir do primeiro ponto de acesso e código para fazer com que o pelo menos um computador gerencie a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na implantação da agregação de tráfego com a primeira conexão. A mídia de armazenamento legível por computador pode incluir também o fato de que o código para gerenciar a segunda conexão compreende código para gerenciar a segunda conexão determinando-se, pelo menos parcialmente, a possibilidade de a segunda conexão configurada para implantar a agregação de tráfego ter prioridade sobre uma ou mais outras conexões da segunda RAT.
[0018] Diversos aspectos e recursos da revelação são descritos em detalhes adicionais abaixo com referência a diversos exemplos dos mesmos conforme mostrado nos desenhos anexos. Embora a presente revelação seja descrita abaixo com referência a diversos exemplos, deve ser entendido que a presente revelação não está limitada aos mesmos. As pessoas de habilidade comum na técnica que tenham acesso aos ensinamentos do presente documento reconhecerão implantações, modificações e exemplos adicionais, assim como outros campos de uso, que estão dentro do escopo da presente revelação conforme descrito no presente documento, e em relação aos quais a presente revelação pode ser de utilidade significante.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0019] A fim de facilitar um entendimento mais completo da presente revelação, a referência é feita agora aos desenhos anexos, nos quais elementos semelhantes são dotados de numerais semelhantes. Esses desenhos não devem ser interpretados como limitativos da presente revelação e estão destinados a serem apenas ilustrativos.
[0020] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra de modo conceitual um exemplo de um sistema de comunicações sem fio, de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0021] A Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra de modo conceitual exemplos de um eNodeB e de um UE configurado de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0022] A Figura 3 é um diagrama de blocos que ilustra de modo conceitual uma agregação de tecnologias de acesso de rádio em um UE, de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0023] As Figuras 4a e 4b são diagramas de blocos que ilustram de modo conceitual um exemplo de caminhos de dados entre um UE e uma PDN de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0024] A Figura 5 é um diagrama de blocos que ilustra de modo conceitual um exemplo de um UE e de componentes configurados de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0025] A Figura 6 é um fluxograma que ilustra um método para gerenciar múltiplas conexões, em conformidade com um aspecto da presente revelação.
[0026] A Figura 7 é um fluxograma que ilustra um método para gerenciar múltiplas conexões com base em uma prioridade de conexões, em conformidade com um aspecto da presente revelação.
[0027] A Figura 8 é um fluxograma que ilustra um método para gerenciar múltiplas conexões com base em uma prioridade de conexões, em conformidade com um aspecto da presente revelação.
[0028] A Figura 9 é um fluxograma que ilustra um método para desabilitar uma conexão em conformidade com um aspecto da presente revelação.
[0029] A Figura 10 é um fluxograma que ilustra um método para gerenciar múltiplas conexões com base em uma prioridade de conexões, em conformidade com um aspecto da presente revelação.
[0030] A Figura 11 é um fluxograma que ilustra um método para gerenciar múltiplos portadores em agregação de tráfego, em conformidade com um aspecto da presente revelação.
[0031] A Figura 12 é um diagrama de blocos que ilustra de modo conceitual uma implantação de hardware exemplificativa para um aparelho que emprega um sistema de processamento configurado de acordo com um aspecto da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0032] A descrição detalhada apresentada abaixo, em conexão com os desenhos anexos, se destina a descrever várias configurações e não se destina a representar as únicas configurações em que os conceitos descritos no presente documento podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para o propósito de fornecer um entendimento completo dos vários conceitos. No entanto, ficará evidente para as pessoas versadas na técnica que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, as estruturas e os componentes bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos a fim de evitar a incompressibilidade de tais conceitos.
[0033] Várias técnicas para gerenciar conexões sem fio em agregação de tráfego podem ser descritas. Por exemplo, são descritos vários métodos, aparelhos, dispositivos e sistemas para intertrabalhar entre conexões de agregação de tráfego e conexões de rede que têm políticas de descoberta e de seleção de modo a definir as funções de descoberta e de seleção para as conexões de rede na presença de conexões de agregação de tráfego. Por exemplo, um dispositivo sem fio (por exemplo, equipamento de usuário (UE)) pode se comunicar com um primeiro ponto de acesso através de uma primeira conexão com o uso de uma primeira RAT para acessar uma primeira rede sem fio e pode se comunicar com um segundo ponto de acesso através de uma segunda conexão com o uso de uma segunda RAT. O segundo ponto de acesso pode ser configurado para fornecer agregação de tráfego à primeira rede por meio do primeiro ponto de acesso. Por exemplo, o segundo ponto de acesso, que pode ser uma parte de uma rede de acesso de rádio (RAN) diferente do primeiro ponto de acesso, pode possibilitar a comunicação entre a primeira rede e um dispositivo sem fio ao longo do primeiro ponto de acesso. Nesse aspecto, o dispositivo sem fio pode conectar o primeiro ponto de acesso e o segundo ponto de acesso, com o uso da primeira e da segunda RATs respectivamente, para acessar a primeira rede sem fio. Em outro exemplo, o dispositivo sem fio pode ser configurado para acessar uma segunda rede sem fio com o uso da segunda RAT (por exemplo, uma segunda rede sem fio em relação ao segundo ponto de acesso ou a outros pontos de acesso). Nesse aspecto, o dispositivo sem fio pode ser dotado de parâmetros para gerenciar a segunda conexão e/ou outras conexões com o uso da segunda RAT na presença da agregação de tráfego fornecida por meio da segunda conexão. As situações acima e situações semelhantes são denominadas no presente documento de agregação de RAN ou, de modo mais geral, agregação de tráfego.
[0034] Por exemplo, o dispositivo sem fio pode ser dotado de parâmetros que definem uma prioridade para a conexão de agregação de tráfego em relação a outras conexões que usam a segunda RAT. Por exemplo, quando a segunda RAT é uma RAT de WLAN, o dispositivo sem fio pode ser dotado de políticas de função de descoberta e seleção de rede de acesso (ANDSF) estendida para indicar uma prioridade de conexões de agregação de tráfego que usam RAT de WLAN em relação a outras conexões que podem usar RAT de WLAN. Ademais, por exemplo, o relatório de conexões disponíveis com o uso da segunda RAT, interfaces da segunda RAT ou RANs que operam com o uso da segunda RAT pode ser impactado pela possibilidade de uma conexão de agregação de tráfego que usa a segunda RAT está disponível e/ou pela possibilidade de tal conexão estar ativa ou não. Em outro exemplo, as conexões de agregação de tráfego podem ser substituídas por outras conexões com base na segunda RAT que são selecionadas com o uso do dispositivo sem fio (por exemplo, selecionadas explicitamente em camadas mais altas do dispositivo sem fio). Além disso, por exemplo, a direção de tráfego pode ser definida para o dispositivo sem fio em que múltiplas conexões que usam a segunda RAT são permitidas, em que uma dentre as múltiplas conexões é uma conexão de agregação de tráfego. Além disso, em um exemplo, os conceitos acima podem ser aplicados por portador no dispositivo sem fio de modo que cada portador possa ser estabelecido na primeira conexão com o uso da primeira RAT, sendo que a instalação de segunda conexão para a agregação de tráfego usa a segunda RAT ou outras conexões de segunda RAT.
[0035] As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para diversas redes de comunicação sem fio como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos "rede" e "sistema" são frequentemente usados de modo intercambiável. Uma rede de CDMA pode implantar uma tecnologia de rádio como Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. O UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. O cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede de TDMA pode implantar uma tecnologia de rádio como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede de OFDMA pode implantar uma tecnologia de rádio como UTRA Evoluído (E-UTRA), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDMA, etc. UTRA e E-UTRA fazem parte de UMTS. 3 GPP LTE e LTE-Avançado (LTE-A) são lançamentos novos de UMTS que usam E-UTRA. O UTRA, o E-UTRA, o UMTS, a LTE, a LTE-A e o GSM são descritos em documentos de uma organização denominada "Projeto de Parceria de 3a Geração" (3GPP). O cdma2000 e o UMB são descritos em documentos de uma organização denominada "Projeto de Parceria de 3a Geração 2" (3GPP2). As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionadas acima assim como outras redes sem fio e tecnologias de rádio. A título de clareza, determinados aspectos das técnicas são descritos abaixo para a LTE, e a terminologia LTE é usada frequentemente na descrição abaixo.
[0036] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra de modo conceitual um exemplo de um sistema de comunicações sem fio 100, de acordo com um aspecto da presente revelação. O sistema de comunicações sem fio 100 inclui estações-base (ou células) 105, o equipamento de usuário (UEs) 115 e uma rede principal 130. As estações-base 105 podem se comunicar com os UEs 115 sob o controle de um controlador de estação-base (não mostrado), que pode fazer parte da rede principal 130 ou das estações-base 105 em diversas modalidades. Um ou mais dentre os UEs 115 podem incluir um componente de comunicação 540 para realizar os aspectos descritos no presente documento, incluindo gerenciar a primeira e a segunda conexões com uma ou mais estações-base 105 em que pelo menos uma dentre a primeira e a segunda conexões implanta a agregação de tráfego. As estações-base 105 podem comunicar informações de controle e/ou dados de usuário com a rede principal 130 através dos primeiros enlaces de tráfego de retorno 132. Em modalidades, as estações-base 105 podem se comunicar, tanto direta quanto indiretamente, uma com a outra pelos segundos enlaces de tráfego de retorno 134, que podem ser enlaces de comunicação com fio ou sem fio. O sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar a operação em múltiplas portadoras (sinais de forma de onda de diferentes frequências). Os transmissores com múltiplas portadoras podem transmitir sinais modulados simultaneamente nas múltiplas portadoras. Por exemplo, cada enlace de comunicação 125 pode ser um sinal com múltiplas portadoras modulado de acordo com as diversas tecnologias de rádio descritas acima. Cada sinal modulado pode ser enviado em uma portadora diferente e pode portar informações de controle (por exemplo, sinais de referência, canais de controle, etc.), informações de sobrecarga, dados, etc. O sistema de comunicações sem fio 100 também pode suportar a operação em múltiplos fluxos ao mesmo tempo. Em alguns aspectos, os múltiplos fluxos podem corresponder a múltiplas redes de longa distância sem fio (WWANs) ou fluxos de celular. Em outros aspectos, os múltiplos fluxos podem corresponder a uma combinação de WWANs ou fluxos celulares e redes locais sem fio (WLANs) ou fluxos Wi-Fi cujos exemplos são descritos adicionalmente no presente documento.
[0037] As estações-base 105 podem se comunicar de modo sem fio com os UEs 115 por meio de uma ou mais antenas de estação-base. Cada um dos locais das estações- base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área de cobertura geográfica respectiva 110. Em algumas modalidades, as estações-base 105 podem ser denominadas de estação-base de transceptor, de estação-base de rádio, de ponto de acesso, de transceptor de rádio, de conjunto de serviços básico (BSS), de conjunto de serviços estendido (ESS), de NodeB, eNodeB, NodeB Doméstico, de eNodeB Doméstico ou outra terminologia adequada. A área de cobertura geográfica 110 para uma estação-base pode ser dividida em setores que formam apenas uma porção da área de cobertura (não mostrada). O sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir estações-base 105 de tipos diferentes (por exemplo, estações-base macro, micro e/ou pico). Pode haver áreas de cobertura sobrepostas para tecnologias diferentes. De modo geral, as estações-base 105-a podem ser estações-base correspondentes a uma WWAN (por exemplo, macrocélula, pequena célula de LTE ou de UMTS etc. estações-base) e as estações-base 105-b podem ser estações-base correspondentes a uma WLAN (por exemplo, zona de acesso WiFi, também denominadas de ponto de acesso WLAN). No entanto, deve ser observado que uma única estação-base 105 pode suportar comunicações através de múltiplas RATs (por exemplo, LTE e WiFi, LTE e UMTS, UMTS 3e WiFi etc.).
[0038] Conforme usado no presente documento, o termo "célula pequena" pode se referir a um ponto de acesso ou a uma área de cobertura correspondente do ponto de acesso, em que o ponto de acesso nesse caso tem uma potência de transmissão relativamente baixa ou uma cobertura relativamente pequena em comparação, por exemplo, à potência de transmissão ou à área de cobertura de um ponto de acesso de macrorrede ou de uma macrocélula. Por exemplo, uma macrocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande, tal como, porém, sem limitação, diversos quilômetros em um raio. Em contrapartida, uma célula pequena pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena, tal como, porém, sem limitação, uma residência, um prédio ou um andar de um prédio. Desse modo, uma célula pequena pode incluir, porém, sem limitação, um aparelho, tal como, um BS, um ponto de acesso, um femtonó, uma femtocélula, um piconó, a micronó, um Nó B, eNB, Nó B doméstico (HNB) ou um Nó B doméstico evoluído (HeNB). Portanto, o termo "célula pequena", conforme usado no presente documento, se refere a uma célula de potência de transmissão relativamente baixa e/ou de área de cobertura relativamente pequena em comparação a uma macrocélula. Adicionalmente, um nó de rede pode se comunicar com um ou mais outros nós de rede de redes sem fio e/ou principais.
[0039] Em implantações, o sistema de comunicações sem fio 100 é um sistema de comunicação em rede de LTE/LTE-A. Em sistemas de comunicação em rede de LTE/LTE- A, o termo Nó B evoluído (eNodeB) pode ser usado de modo geral para descrever as estações-base 105. O sistema de comunicação sem fio 100 pode ser uma Rede Heterogênea de LTE/LTE-A na qual tipos diferentes de eNodeBs fornecem cobertura para diversas regiões geográficas. Por exemplo, cada eNodeB 105 pode fornecer uma cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma célula de pico, uma femtocélula e/ou outros tipos de célula. Uma macrocélula cobre, de modo geral, uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, diversos quilômetros em raio) e pode permitir o acesso irrestrito 115 por UEs com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma picocélula cobre, por exemplo, uma área geográfica relativamente menor (por exemplo, prédios) e pode permitir o acesso irrestrito por UEs 115 com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma femtocélula também cobre de modo geral, por exemplo, uma área geográfica relativamente menor (por exemplo, um residencial) e, além do acesso irrestrito, também pode fornecer acesso restrito por UEs 115 que têm uma associação com a femtocélula (por exemplo, os UEs 115 em um grupo de assinantes fechado (CSG), os UEs 115 para os usuários na residência e semelhantes). Um eNodeB 105 para uma macrocélula pode ser denominado de macroeNodeB. Um eNodeB para uma picocélula pode ser denominado de picoeNodeB. Além disso, um eNodeB para uma femtocélula pode ser denominada de femtoeNodeB ou um eNB doméstico. Um eNodeB 105 pode suportar a uma ou múltiplas (por exemplo, duas, três, quatro e semelhantes) células. O sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar o uso de LTE e WLAN ou Wi-Fi por um ou mais dentre os UEs 115.
[0040] A rede principal 130 pode se comunicar com os eNodeBs 105 ou outras estações-base 105 por meio dos primeiros enlaces de tráfego de retorno 132 (por exemplo, interface de SI, etc.). Os eNodeBs 105 também podem se comunicar um com o outro, por exemplo, direta ou indiretamente por meio dos segundos enlaces de tráfego de retorno 134 (por exemplo, interface X2, etc.) e/ou por meio dos primeiros enlaces de tráfego de retorno 132 (por exemplo, através da rede principal 130). O sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar a operação síncrona ou assíncrona. Para a operação síncrona, os eNodeBs 105 podem ter temporização de quadro semelhante, e as transmissões de eNodeBs 105 diferentes podem estar alinhados de modo aproximado em tempo. Para operação assíncrona, os eNodeBs 105 podem ter temporização de quadro diferente, e as transmissões de eNodeBs diferentes 105 podem não estar alinhadas em tempo. As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para operações tanto síncronas quanto assíncronas.
[0041] Os UEs 115 podem ser dispersos em todos os sistemas de comunicações sem fio 100, e cada UE 115 pode ser estacionário ou móvel. Um UE 115 também pode ser denominado por pessoas versadas na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um fone, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente ou alguma outra terminologia adequada. Um UE 115 pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo de mão, um computador do tipo tablet, um computador do tipo laptop, um telefone sem cabo, uma estação de circuito sem fio local (WLL) ou semelhantes. Um UE 115 pode ter capacidade para se comunicar com macroeNodeBs, picoeNodeBs, femtoeNodeBs, relés e semelhantes.
[0042] Os enlaces de comunicação 125 mostrados no sistema de comunicações sem fio 100 podem incluir transmissões de enlace ascendente (UL) a partir de um UE 115 a um eNodeB 105, e/ou transmissões de enlace descendente (DL), a partir de um eNodeB 105 a um UE 115. As transmissões de enlace descendente também podem ser denominadas de transmissões de enlace de encaminhamento ao passo que as transmissões de enlace ascendente também podem ser denominadas de transmissões de enlace reverso.
[0043] Em determinados aspectos do sistema de comunicações sem fio 100, um UE 115 pode ser configurado para suportar a agregação de portadora (CA) com dois ou mais eNodeBs 105. Os eNodeBs 105 que são usados para agregação de portadora podem ser colocalizados ou podem ser conectados através de conexões rápidas. Em qualquer um dos casos, a coordenação da agregação de portadoras de componente (CCs) para comunicações sem fio entre o UE 115 e os eNodeBs 105 pode ser executada mais facilmente devido ao fato de que as informações podem ser compartilhadas prontamente entre as diversas células que são usadas para realizar a agregação de portadora. Quando os eNodeBs 105 que são usados para a agregação de portadora estiverem não colocalizados (por exemplo, muito distantes ou quando não tiverem uma conexão de alta velocidade entre si), então, a coordenação da agregação de portadoras de componente pode envolver aspectos adicionais.
[0044] Além disso, por exemplo, algumas estações-base 105 podem suportar a agregação de tráfego de modo que as estações-base que usam diferentes RATs possam se comunicar para agregar o tráfego de ambas as estações-base (por exemplo, para um determinado UE 115). Por exemplo, o UE 115-a pode se comunicar com a estação-base 105-a e com a estação-base 105-b, e a estação-base 105-b pode se comunicar com a estação-base 105-a para agregar o tráfego do UE 115-a à estação-base 105-a para se comunicar com uma WWAN relacionada. Desse modo, em um exemplo, o UE 115-a pode suportar comunicações de LTE e WiFi com o uso de um ou mais transceptores. Nesse aspecto, por exemplo, a agregação de tráfego pode ser estabelecida para o UE 115-a de modo que o UE 115-a comunique dados para uma primeira rede sem fio à estação-base 105-a e à estação-base 105-b, que operam diferentes RANs, com o uso de RATs respectivas. Em um exemplo, a estação-base 105-b pode fornecer os dados à estação-base 105-a para se comunicar na primeira rede sem fio relacionada. Essa configuração proporciona o rendimento aumento ou outras propriedades aprimoradas de conectividade para o UE 115-a. As camadas superiores do UE 115-a (e/ou um usuário das mesmas) podem ser agnósticas à configuração, no entanto, isso pode causar inconsistências entre o comportamento esperado e comportamento real de descoberta e seleção de rede no UE 115-a. Com consequência, os aspectos descritos no presente documento se referem à definição de comportamentos para a descoberta e seleção de rede de redes com o uso de uma RAT com base na implantação de conexões que agregam o tráfego para uma rede que usa outra RAT.
[0045] A Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra de modo conceitual exemplos de um eNodeB 210 e de um UE 250 configurado de acordo com um aspecto da presente revelação. Por exemplo, a estação-base/eNodeB 210 e o UE 250 de um sistema 200, conforme mostrado na Figura 2, podem ser uma dentre as estações-base/eNodeBs e um dentre os UEs nas Figuras 1, respectivamente. Nesse aspecto, o UE 250 pode incluir um componente de comunicação 540, acoplado a um controlador/processador 281 em um exemplo, para realizar os aspectos descritos no presente documento, incluindo gerenciar a primeira e a segunda conexões com um ou mais eNBs 210 ou outras estações-base/pontos de acesso em que a pelo menos uma dentre a primeira e a segunda conexões implanta a agregação de tráfego. Desse modo, em alguns aspectos, o eNodeB 210 pode suportar a agregação de tráfego, conforme descrito no presente documento. Em alguns aspectos, o UE 250 pode suportar também a agregação de tráfego. O UE 250 pode receber informações de configuração para a agregação de tráfego do eNodeB 210 ou de outras entidades de rede. A estação-base 210 pode ser equipada com as antenas 2341-t, e o UE 250 pode ser equipado com as antenas 2521-r, em que t e r são números inteiros maiores ou igual a um.
[0046] Na estação-base 210, um processador de transmissão de estação-base 220 pode receber dados de uma fonte de dados de estação-base 212 e informações de controle de um controlador/processador de estação-base 240. As informações de controle podem ser portadas no PBCH, no PCFICH, no canal indicador físico (PHICH) de repetição/solicitação automática híbrido (HARQ), no PDCCH etc. Os dados podem ser portados no PDSCH, etc. O processador de transmissão de estação-base 220 pode processar (por exemplo, codificar e mapear por símbolos) os dados e as informações de controle para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador de transmissão de estação-base 220 também pode gerar símbolos de referência, por exemplo, para o PSS, SSS e para o sinal de referência de célula específica (RS). Um processador com múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) para transmissão (TX) de estação-base 230 pode realizar processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle e/ou nos símbolos de referência, caso aplicável e pode fornecer correntes de símbolos de saída para os moduladores/demoduladores (MODs/DEMODs) de estação-base 2321-t. Cada modulador/demodulador de estação-base 232 pode processar uma respectiva corrente de símbolos de saída (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter uma corrente de amostras de saída. Cada modulador/demodulador de estação-base 232 pode processar adicionalmente (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e ampliar) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal de enlace descendente. Os sinais de enlace descendente dos moduladores/demoduladores 2321-t podem ser transmitidos por meio das antenas 2341-t, respectivamente.
[0047] No UE 250, as antenas de UE 2521-r podem receber os sinais de enlace descendente da estação-base 210 e podem fornecer os sinais recebidos aos moduladores/demoduladores (MODs/DEMODs) UE 2541-r, respectivamente. Cada modulador/demodulador de UE 254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, reduzir e digitalizar) um sinal recebido respectivo para obter as amostras de entrada. Cada modulador/demodulador de UE 254 pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detectador de MIMO de UE 256 pode obter símbolos recebidos de todos os moduladores/demoduladores de UE 2541-r e receber detecção de MIMO nos símbolos recebidos caso aplicável, e fornecer símbolos detectados. Um processador de recepção de UE 258 pode processar (por exemplo, demodular, remover a intercalação e decodificar) os símbolos detectados, fornecer os dados decodificados para o UE 250 a um coletor de dados 260, e fornecer informações de controle decodificadas a um controlador/processador de UE 280.
[0048] No enlace ascendente, no UE 250, um processador de transmissão de UE 264 pode receber e processar os dados (por exemplo, para o PUSCH) a partir de uma fonte de dados de UE 262 e controlar informações (por exemplo, para o PUCCH) a partir do controlador/processador de UE 280. O processador de transmissão de UE 264 também pode gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos do processador de transmissão de UE 264 podem ser pré-codificados por um processador de MIMO de TX de UE 266, caso aplicável, processados adicionalmente pelos moduladores/demoduladores de UE 2541-r (por exemplo, para SC- FDM, etc.) e transmitidos para a estação-base 210. Na estação-base 210, os sinais de enlace ascendente do UE 250 podem ser recebidos pelas antenas de estação-base 234, processados pelos moduladores/demoduladores de estação-base 232, detectados por um detectador de MIMO de estação-base 236, caso aplicável e processados adicionalmente por um processador de recepção de estação-base 238 para obter dados decodificados e informações de controle enviadas pelo UE 250. O processador de recepção de estação-base 238 pode fornecer os dados decodificados a um coletor de dados estação-base 246 e as informações de controle decodificadas ao controlador/processador de estação-base 240.
[0049] O controlador/processador de estação- base 240 e o controlador/processador de UE 280 podem direcionar a operação na estação-base 210 e no UE 250, respectivamente. O controlador/processador de UE 280 e/ou outros processadores e módulos no UE 250 também podem realizar ou direcionar, por exemplo, a execução dos blocos funcionais ilustrados na Figura 5 e/ou outros processos para as técnicas descritas no presente documento (por exemplo, os fluxogramas ilustrados nas Figuras 6 a 11). Em alguns aspectos, pelo menos uma porção da execução desses blocos funcionais e/ou processos pode ser realizada pelo bloco 281 no controlador/processador de UE 280, que pode incluir um componente de comunicação 540, conforme descrito adicionalmente com referência à Figura 5. A memória de estação-base 242 e a memória de UE 282 podem armazenar códigos de dados e de programa para a estação-base 210 e para o UE 250 (por exemplo, para realizar as funções descritas para componente 540), respectivamente. Por exemplo, a memória de UE 282 pode armazenar as informações de configuração para implantar a agregação de tráfego ou outros serviços de comunicação pela estação-base 210 e/ou por outra estação-base. Um programador 244 pode ser usado para programar o UE 250 para transmissão de dados no enlace descendente e/ou enlace ascendente.
[0050] Em uma configuração, o UE 250 pode incluir meio para comunicação com o primeiro ponto de acesso com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão para acessar uma primeira rede sem fio. O UE 250 pode incluir também meio comunicação com um segundo ponto de acesso com o uso de uma segunda RAT através de uma segunda conexão, em que a segunda conexão é configurada pelo primeiro ponto de acesso para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão. O UE 250 pode incluir adicionalmente gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na implantação da agregação de tráfego com a primeira conexão. Em um aspecto, o meio mencionado anteriormente pode ser o controlador/processador de UE 280, a memória de UE 282, o processador de recepção de UE 258, o detectador de MIMO de UE 256, os moduladores/demoduladores de UE 254 e as antenas de UE 252 configuradas para realizar as funções citadas pelo meio mencionado anteriormente. Em outro aspecto, o meio mencionado anteriormente pode ser um módulo, componente ou qualquer aparelho configurado para realizar as funções citadas pelo meio mencionado anteriormente. Os exemplos de tais módulos, componentes ou aparelhos podem ser descritos em relação à Figura 5.
[0051] A Figura 3 é um diagrama de blocos que ilustra de modo conceitual uma agregação de tecnologias de acesso de rádio em um UE, de acordo com um aspecto da presente revelação. A agregação pode ocorrer em um sistema 300 incluindo um UE de múltiplos modos 315 que pode se comunicar com um eNodeB 305-a com uso de uma ou mais transportadoras de componente 1 a N (CC1 a CCN), e com um ponto de acesso (AP) de WLAN 305-b com uso da transportadora de WLAN 340. Desse modo, em um exemplo, o UE 315 pode incluir um componente de comunicação 540 para realizar os aspectos descritos no presente documento, incluindo gerenciar primeira e segunda conexões com um ou mais eNBs 305-a, um AP de WLAN 305-b ou outras estações-base/pontos de acesso através de um ou mais CCs 330 ou 340 em que pelo menos uma dentre a primeira e a segunda conexões implanta a agregação de tráfego. Um UE com múltiplos modos nesse exemplo pode se referir a um UE que suporta mais de uma tecnologia de acesso de rádio (RAT). Por exemplo, o UE 315 suportar a pelo menos uma tecnologia de acesso de rádio de WWLAN (por exemplo, LTE) e uma tecnologia de acesso de rádio de WLAN (por exemplo, Wi-Fi). Um UE de múltiplos nós também pode suportar a agregação de portadora com o uso de uma ou mais dentre as RATs. O UE 315 pode ser um exemplo de um dos UEs da Figura 1, da Figura 2, da Figura 3, da Figura 4a, da Figura 4b, da Figura 4c ou da Figura 5. 10 etc. O eNodeB 305-a pode ser um exemplo de um dentre os eNodeBs ou estações-base da Figura 1, da Figura 2, da Figura 3, da Figura 4a, da Figura 4b, da Figura 4c ou da Figura 5. Embora apenas um UE 315, um eNodeB 305-a e um AP 305-b sejam ilustrados na Figura 3, será observado que o sistema 300 pode incluir qualquer quantidade de UEs 315, eNodeBs 305-a e/ou APs 305-b. Em um exemplo específico, o UE 315 pode se comunicar com um eNB 305 através de uma portadora de componente de LTE 330 ao mesmo tempo que se comunica com outro eNB 305 por outra portadora de componente 330.
[0052] O eNodeB 305-a pode transmitir informações para o UE 315 por meio de canais lineares (enlace descendente) 332-1 através de 332-N nas portadoras de componente de LTE CC1 à CCN 330. Além disso, o UE 315 pode transmitir informações para o eNodeB 305-a por meio de canais reversos (enlace ascendente) 334-1 através de 334-N em portadoras de componente de LTE CC1 através de CCN. De modo semelhante, o AP 305-b pode transmitir informações para o UE 315 por meio do canal linear (enlace descendente) 352 em portadora de WLAN 340. Além disso, o UE 315 pode transmitir informações para o AP 305-b por meio do canal reverso (enlace ascendente) 354 da portadora de WLAN 340.
[0053] Ao descrever as diversas entidades da Figura 3, assim como em outras Figuras associadas a algumas dentre as modalidades reveladas, para os a título de explicação, a nomenclatura associada a uma rede sem fio 3 GPP LTE ou LTE-A é usada. No entanto, deve ser observado que o sistema 300 pode operar em outras redes tais como, mas sem limitação, uma rede sem fio de OFDMA, uma rede de CDMA, uma rede de 3GPP2 CDMA2000 e semelhantes.
[0054] Em operações de múltiplas portadoras, as mensagens de informações de controle de enlace descendente (DCI) associadas a UEs diferentes 315 podem ser portadas em múltiplas portadoras de componente. Por exemplo, as DCI em um PDCCH podem estar incluídas na mesma portadora de componente que é configurada para ser usada por um UE 315 para transmissões de PDSCH (por exemplo, sinalização de mesma portadora). Alternativa ou adicionalmente, as DCI podem ser portadas em uma portadora de componente diferente da portadora- alvo de componente usada para transmissões de PDSCH (por exemplo, sinalização de portadora transversal). Em algumas implantações, um campo indicador de portadora (CIF) que pode ser habilitado de modo semiestático, pode ser incluído em alguns ou em todos os formatos de DCI para facilitar a transmissão de sinalização de controle de PDCCH a partir de uma portadora diferente da portadora-alvo para transmissões de PDSCH (sinalização de portadora transversal).
[0055] No presente exemplo, o UE 315 pode receber dados a partir de um eNodeB 305-a. No entanto, usuários em uma borda de célula podem sofrer alta interferência entre células, o que pode limitar as taxas de dados. O fluxo múltiplo permite que os UEs recebam dados a partir de dois eNodeBs 305-a simultaneamente. Em alguns aspectos, os dois eNodeBs 305-a podem ser não colocalizados e podem ser configurados para suportar uma agregação de portadora. O fluxo múltiplo opera enviando-se e recebendo- se dados a partir dos dois eNodeBs 305-a em duas correntes completamente separadas quando um UE está na faixa de duas torres de célula em duas células adjacentes ao mesmo tempo (consultar a Figura O UE se comunica com dois eNodeBs 305-a simultaneamente quando o dispositivo está na borda do alcance de quaisquer eNodeBs. Agendando-se duas correntes de dados independentes para o dispositivo móvel a partir de dois eNodeBs diferentes ao mesmo tempo, o fluxo múltiplo explora uma carga não uniforme em redes de HSPA. Isso pode aperfeiçoar a experiência do usuário de borda de célula ao mesmo tempo que aumenta a capacidade de rede. Em um exemplo, as velocidades de dados de rendimento para usuários em uma borda de célula podem ser duplas. Em alguns aspectos, o fluxo múltiplo também pode se referir à capacidade de um UE para se comunicar com uma torre de WWAN (por exemplo, torre de celular) e uma torre de WLAN (por exemplo, AP) simultaneamente quando o UE está no alcance de ambas as torres. Em tais casos, as torres podem ser configuradas para suportar a agregação de portadora através de múltiplas conexões quando as torres não são colocalizadas. O fluxo múltiplo é um recurso de LTE/LTE-A que é semelhante ao HSPA de portadora dupla, no entanto, há diferenças. Por exemplo, o HSPA de portadora dupla não proporciona a conectividade para que múltiplas torres se conectem simultaneamente a um dispositivo.
[0056] Na padronização de LTE-A, as portadoras de componente de LTE 330 foram retrocompatíveis, o que permitiu uma transição suave para novos lançamentos. No entanto, esse recurso fez com que as portadoras de componente de LTE 330 transmitissem continuamente sinais de referência comuns (CRS, também denominados de sinais de referência de célula específica) em cada subquadro por toda a largura de banda. A maior parte do consumo de energia em local celular é causado pelo amplificador de potência, conforme a célula permanece ligada até mesmo quando apenas uma sinalização de controle limitada está sendo transmitida, o que faz com que o amplificador continue a consumir energia. Os CRS foram apresentados no lançamento 8 da LTE e são o sinal de referência de enlace descendente mais básico da LTE. Os CRSs são transmitidos em todos os blocos de recurso no domínio de frequência e em todos os subquadros de enlace descendente. O CRS em uma célula pode ser para uma, duas ou quatro portas de antena correspondentes. O CRS pode ser usado por terminais remotos para estimar os canais para demodulação coerente. Um Tipo de Transportadora Nova (NCT) permite o desligamento temporário de células removendo-se a transmissão de CRS em quatro dentre cinco subquadros. Esse recurso reduz a potência consumida pelo amplificador de potência, assim como a sobrecarga e a interferência do CRS, uma vez que o CRS não é mais continuamente transmitido em cada subquadro por toda a largura de banda. Além disso, o Novo Tipo de Portadora permite que os canais de controle de enlace descendente sejam operados com o uso de Símbolos de Referência de Demodulação específicos de UE. O Novo Tipo de Portadora pode ser operado como um tipo de portadora de extensão em conjunto com outra portadora de LTE/LTE-A ou alternativamente como uma portadora independente não retrocompatível.
[0057] O eNB 305-a pode configurar o UE 315 para utilizar a portadora de componente 330-1 (e/ou portadoras de componente 330-1 a 330-N), assim como portadora de WLAN 340 para comunicar dados a uma rede correspondente ao eNB 305- a. Nesse aspecto, a agregação de tráfego é fornecida pelo AP 305-b que comunica o tráfego recebido através da portadora de WLAN 340 ao eNB 305-a e que comunica o tráfego a partir do eNB 305-a através da portadora de WLAN 340 ao UE 315. Desse modo, o eNB 305-a pode utilizar as várias portadoras (pelo menos a portadora de componente 330-1 e a portadora de WLAN 340) para facilitar a comunicação entre o UE 315 e uma rede correspondente. O UE 315 pode ser configurado também para acessar outra rede em relação ao AP 305-b ou a outro AP de WLAN. Devido ao fato de que a configuração pode ser agnóstica às camadas mais altas e/ou a um usuário do UE 315, isso pode resultar nas inconsistências entre descoberta e seleção de rede esperada e real para a WLAN no UE 315. Os aspectos descritos no presente documento definem a operação do UE 315 em que a portadora de WLAN 340 suporta a agregação de tráfego do UE 315 ao eNB 305-a.
[0058] A Figura 4a é um diagrama de blocos que ilustra de modo conceitual um exemplo de caminhos de dados 445 e 450 entre um UE 415 e uma rede de dados de pacote (PDN) 440 (por exemplo, Internet ou um ou mais componentes para acessar a Internet) de acordo com um aspecto da presente revelação. Os caminhos de dados 445, 450 e 465 são mostrados no contexto de um sistema de comunicações sem fio 400 para agregar dados a partir de tecnologias de acesso de rádio diferentes. O caminho de dados 450 corresponde ao UE 415 que recebe a conectividade de IP diretamente do AP de WLAN 406, sem qualquer tráfego que atravessa o Núcleo de Pacote Evoluído 480. O caminho de dados 450 é denominado também de Descarregamento de WLAN não Contínuo (NSWO). O UE 415 pode incluir um componente de comunicação 540 para realizar os aspectos descritos no presente documento, incluindo gerenciar a primeira e a segunda conexões (por exemplo, através de um ou mais caminhos de dados 445, 450, 465) com um ou mais eNBs 405, AP de WLAN 406s ou outras estações- base/pontos de acesso em que pelo menos uma dentre a primeira e a segunda conexões implanta a agregação de tráfego. O sistema 200 da Figura 2 pode ser um exemplo de porções do sistema de comunicações sem fio 400. O sistema de comunicações sem fio 400 pode incluir um UE com múltiplos modos 415, um eNodeB 405, um AP de WLAN 406, um núcleo de pacote evoluído (EPC) 480, um PDN 440 e uma entidade par 455. O UE de múltiplos nós 415 pode ser configurado para suportar a agregação de portadora e/ou a agregação de tráfego, conforme descrito no presente documento. O EPC 480 pode incluir uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) 430, uma porta de comunicação de serviço (SGW) 432 e uma porta de comunicação de PDN (PGW) 434. Um sistema de assinante doméstico (HSS) 435 pode ser acoplado comunicativamente à MME 430. O UE 415 pode incluir um rádio de LTE 420 e um rádio de WLAN 425. Esses elementos podem representar aspectos de um ou mais de seus equivalentes descritos acima com referência às Figuras anteriores ou subsequentes. Por exemplo, o UE 415 pode ser um exemplo de UEs da Figura 1, da Figura 2, da Figura 3, da Figura 4b, da Figura 4c ou da Figura 5, o eNodeB 405 pode ser um exemplo dos eNodeBs/estações-base da Figura 1, da Figura 2, da Figura 3, da Figura 5, da Figura 4b, da Figura 5, o AP 406 pode ser um exemplo do AP da Figura 1, da Figura 3, da Figura 4b, da Figura 4c ou da Figura 5 etc., e/ou o EPC 480 pode ser um exemplo da rede principal da Figura 1 e/ou da Figura 7. O eNodeB 405 e o AP 406 na Figura 4a podem não ser colocalizados ou podem não estar, de outro modo, em comunicação de alta velocidade um com o outro.
[0059] Com referência novamente à Figura 4a, o eNodeB 405 e o AP 406 pode ter capacidade para fornecer ao UE 415 o acesso ao PDN 440 com o uso da agregação de uma ou mais portadoras de componente de LTE ou de uma ou mais portadoras de componente de WLAN Com consequência, o UE 415 pode envolver a agregação de portadora em conectividade dupla, em que uma conexão ocorre com uma entidade de rede (eNodeB 405) e a outra conexão ocorre com uma entidade de rede diferente (AP 406 ou outro eNodeB, não mostrado). Com o uso desse acesso à PDN 440, o UE 415 pode se comunicar com a entidade par 455 ou com outras entidades de rede. O eNodeB 405 pode fornecer acesso à PDN 440 através do núcleo de pacote evoluído 480 (por exemplo, através do caminho de dados 445) e o AP de WLAN 406 pode fornecer pelo menos um dentre o acesso direto à PDN 440 (por exemplo, através do caminho de dados 450), que pode ser usado para descarregamento de WLAN não contínuo (NSWO) de tráfego a partir do eNodeB 405 até o AP de WLAN 406, ou o acesso à PDN 440 por meio de porta de comunicação de dados de pacote evoluído (ePDG)/porta de comunicação de acesso sem fio confiável (TWAG) 460 do EPC 480 (por exemplo, através do caminho de dados 465), que pode ser denominado de conectividade de EPC fornecida pelo AP de WLAN 406 quando em referência ao AP de WLAN 406. Por exemplo, o acesso por meio de uma porção de TWAG do TWAG/ePDG 460 pode ocorrer através de uma interface S2a e pode incluir a utilização de uma interface S5 para a comunicação com a PGW 434 com o uso de um protocolo de internet de proxy (PMIP), serviço de rádio de pacote geral (GPRS) protocolo de encapsulamento (GTP) etc. Além disso, por exemplo, o acesso por meio de uma porção de ePDG do TWAG/ePDG 460 pode ocorrer através de uma interface S2b e pode incluir estabelecer uma conexão de segurança de protocolo de internet (IPSec) entre o UE 415 e a porção de ePDG que pode se comunicar com a PGW 434 com o uso do PMIP ou GTP através da interface S5 .
[0060] A MME 430 pode ser o nó de controle que processa a sinalização entre o UE 415 e o EPC 480. Em geral, a MME 430 pode fornecer gerenciamento de emissor e conexão. Portanto, a MME 430 pode ser responsável por paginação e rastreamento de UE em modo ocioso, ativação e desativação de emissor e seleção de SGW para o UE 415. A MME 430 pode se comunicar com o eNodeB 405 por meio de uma interface de S1- MME. A MME 430 pode adicionalmente autenticar o UE 415 e implantar uma sinalização de Estrato de Não Acesso (NAS) com o UE 415.
[0061] O HSS 435 pode, dentre outras funções, armazenar dados de assinante, gerenciar restrições de roaming, gerenciar nomes de ponto de acesso acessíveis (APNs) para um assinante e assinantes associados às MMEs 430. O HSS 435 pode se comunicar com a MME 430 por meio de uma interface S6a definida pela arquitetura de Sistema de Pacote Evoluído (EPS) padronizada pela organização de 3 GPP.
[0062] Os pacotes de IP de usuário transmitidos por meio de LTE podem ser transferidos através de eNodeB 405 para a SGW 432 que pode ser conectada à porta de comunicação de PDN 434 por meio de uma interface de sinalização S5 e à MME 430 por meio de uma interface de sinalização S11. A SGW 432 pode permanecer no plano do usuário e atuar como uma âncora de mobilidade para as mudanças automáticas entre os eNodeBs e as mudanças automáticas entre tecnologias de acesso diferentes. A porta de comunicação de PDN 434 pode fornecer alocação de endereço de IP de UE, assim como outras funções.
[0063] A porta de comunicação de PDN 434 pode fornecer conectividade a uma ou mais redes de dados de pacote externas, tais como PDN 440, através de uma interface de sinalização de SGi. A PDN 440 pode incluir a Internet, uma Intranet, um Subsistema de Multimídia de IP (IMS), um Serviço de Difusão (PSS) Comutado por Pacote (PS) (PSS) e/ou outros tipos de PDNs.
[0064] No presente exemplo, os dados de plano do usuário entre o UE 415 e o EPC 480 podem cruzar o mesmo conjunto de um ou mais emissores de EPS, independente de se o tráfego flui por meio de um caminho de dados 445 do enlace ou do caminho de dados de LTE 450 ou 465 do enlace de WLAN. Os dados de plano de sinalização ou de controle relacionados ao conjunto de um ou mais emissores de EPS podem ser transmitidos entre o rádio de LTE 420 do UE 415 e do MME 430 do EPC 480 por meio do eNodeB 405.
[0065] Embora os aspectos da Figura 4a tenham sido descritos em relação à LTE, os aspectos semelhantes em relação à agregação e/ou a múltiplas conexões também podem ser implantados em relação ao UMTS ou a outro sistema semelhante ou tecnologias de rádio de comunicações sem fio de rede.
[0066] A Figura 4b é um diagrama de blocos que ilustra de modo conceitual um exemplo de caminhos de dados 445-a e 445-b entre o UE 415 e o EPC 480 de acordo com um aspecto da presente revelação. Os caminhos de dados 445-a, 445-b são mostrados dentro do contexto de um sistema de comunicações sem fio 401 para agregar o tráfego para transmissão com o uso de recursos de eNodeBs 405 e de AP de WLAN 406. Isso pode ser configuração de portador alternativa à mostrada na Figura 4a, por exemplo, que tem o caminho de dados 445 que atravessa o eNodeB 405 e os caminhos de dados 450 e 465 que atravessam um AP de WLAN 406. O UE 415 pode incluir um componente de comunicação 540 para realizar os aspectos descritos no presente documento, incluindo gerenciar a primeira e a segunda conexões (por exemplo, através de um ou mais caminhos de dados 445-a, 445-b) com um ou mais eNBs 405, AP de WLAN 406s ou outras estações- base/pontos de acesso em que pelo menos uma dentre a primeira e a segunda conexões implanta a agregação de tráfego. O sistema 200 da Figura 2 pode ser um exemplo de porções do sistema de comunicações sem fio 401. O sistema de comunicações sem fio 401 pode incluir um UE 415, um eNodeB 405, um AP de WLAN 406, um núcleo de pacote evoluído (EPC) 480, um PDN 440 e uma entidade par 455. O UE 415 pode ser configurado para suportar a agregação de tráfego, conforme descrito no presente documento, embora a agregação de tráfego possa ser controlada pelo eNodeB 405 e possa ser agnóstica às camadas superiores do UE 415. Deve ser observado que o UE 415 pode ser um UE de múltiplos nós que pode também se comunicar com os eNodeBs 405-a e 405-b da Figura 4a, além de um AP de WLAN 406, no entanto, tais componentes podem ser omitidos a fim de facilitar a explicação.
[0067] O EPC 480 pode incluir uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) 430, uma porta de comunicação de serviço (SGW) 432 e uma porta de comunicação de PDN (PGW) 434. Um sistema de assinante doméstico (HSS) 435 pode ser acoplado comunicativamente à MME 430. O UE 415 pode incluir um rádio de LTE 420 e um rádio de WLAN 425. Deve ser observado que o UE 415 pode incluir uma ou mais desses rádios e/ou os rádios podem ser integrados. Desse modo, em um exemplo, o rádio de LTE 420 pode incluir também um rádio de WLAN (ou pode ser configurado para processar sinais de WLAN) além do rádio de WLAN 425 e, nesse exemplo, o UE 415 inclui duas interfaces de WLAN - uma no rádio de LTE 420 e uma no rádio de WLAN 425. Esses elementos podem representar aspectos de uma ou mais de seus equivalentes descritos acima com referência às Figuras anteriores ou subsequentes. Por exemplo, o UE 415 pode ser um exemplo de UEs da Figura 1, da Figura 2, da Figura 3, da Figura 4a, da Figura 4c ou da Figura 5, o eNodeB 405-a pode ser um exemplo dos eNodeBs/das estações-base da Figura 1, da Figura 2, da Figura 3, da Figura 4a, da Figura 4c ou da Figura 5, o AP de WLAN 406 pode ser um exemplo dos APs descritos na Figura 1, da Figura 3, da Figura 4a, da Figura 4c ou da Figura 5 e/ou o EPC 480 pode ser um exemplo da rede principal da Figura 1 e/ou da Figura 12.
[0068] Com referência novamente à Figura 4b, o eNodeB 405-a pode ter capacidade para fornecer ao UE 415 o acesso à PDN 440, que pode estar relacionado a um ou mais portadoras de componente de LTE, conforme descrito. O AP de WLAN 406 pode ter capacidade para fornecer ao UE 415 o acesso à PDN 440 atravessando-se o eNodeB 405. Desse modo, o eNodeB 405 e o AP de WLAN 406 podem se comunicar com o tráfego agregado a partir do UE 415. Como consequência, o UE 415 pode envolver a agregação de tráfego em que uma conexão ocorre a um primeiro ponto de acesso (eNodeB 405) e a outra conexão ocorre a um segundo ponto de acesso (AP de WLAN 406), em que o segundo ponto de acesso se comunica com o primeiro ponto de acesso para agregar o tráfego para o UE 415. Com o uso dessa configuração, os portadores podem ser estabelecidos para o UE 415 com EPC 480 e podem ser estabelecidos por meio do eNodeB 405 e/ou do AP de WLAN 406.
[0069] Em um exemplo, a seleção de portador pode ser configurada de modo que o UE 415 tenha portadores separados estabelecidos entre o EPC 408 e o eNodeB 405 e entre o EPC 480 e o AP de WLAN 406 (por meio de eNodeB 405). Nesse exemplo, o tráfego de dados (por exemplo, pacotes de IP) é enviado através dos respectivos portadores que podem mapear até as portadoras entre o UE 415 e o eNodeB 405/AP de WLAN 406. Os respectivos portadores, nesse aspecto, podem ser associados a um modelo de fluxo de tráfego (TFT) que define os parâmetros para comunicar o tráfego através da portadora determinada. Adicionalmente, nesse exemplo, os portadores podem ter protocolo de convergência de dados de pacote separados (PDCP) e/ou camadas de controle de enlace de rádio (RLC) de modo que o reordenamento de pacotes entre o eNodeB 405 e o AP de WLAN 406 não seja necessário.
[0070] Em outro exemplo, a agregação de tráfego de nível de controle de enlace de rádio (RLC)/protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP) pode ser configurada de modo que os portadores de UE 415 estejam entre o eNodeB 405 e o EPC 480 até mesmo para as portadoras de AP de WLAN 406. Nesse exemplo, o tráfego de dados (por exemplo, pacotes de IP) é agregado ao nível de RLC/PDCP e comunicado ao UE 415 ou às respectivas portadoras com o eNodeB 405 e AP de WLAN 406. Nesse exemplo, o eNodeB 405 pode reordenar os pacotes de modo a separar os pacotes no eNodeB 405 a partir dos pacotes recebidos do AP de WLAN 406, ou para se comunicar ao mesmo, através do caminho de dados respectivo 445-b ao UE 415.
[0071] Embora os aspectos da Figura 4b tenham sido descritos em relação à LTE, os aspectos semelhantes em relação à agregação e/ou múltiplas conexões também podem ser implantados em relação ao UMTS ou a outro sistema semelhante ou tecnologias de rádio de comunicações sem fio de rede.
[0072] A Figura 4C é um diagrama de blocos que ilustra de modo conceitual um exemplo de caminhos de dados 445, 450 e 465 entre um UE 415 e uma rede de dados de pacote (PDN) 440 (por exemplo, Internet ou um ou mais componentes para acessar a Internet) de acordo com um aspecto da presente revelação. Os caminhos de dados 445-a, 445-b, 450 e 465 são mostrados no contexto de um sistema de comunicações sem fio 402 para agregar dados a partir de tecnologias de acesso de rádio diferentes. O UE 415 pode incluir um componente de comunicação 540 para realizar os aspectos descritos no presente documento, incluindo gerenciar múltiplas conexões (por exemplo, através de um ou mais caminhos de dados 445- a, 445-b, 450, 460) com um ou mais eNBs 405, AP de WLAN 406s, ou outras estações-base/pontos de acesso em que pelo menos uma porção das múltiplas conexões implantam a agregação de tráfego. O sistema 200 da Figura 2 pode ser um exemplo de porções do sistema de comunicações sem fio 402. O sistema de comunicações sem fio 400 pode incluir um UE com múltiplos modos 415, um eNodeB 405, um AP de WLAN 406-a, um AP de WLAN 406-b, um núcleo de pacote evoluído (EPC) 480, um PDN 440 e uma entidade par 455. O UE de múltiplos nós 415 pode ser configurado para suportar a agregação de portadora e/ou a agregação de tráfego, conforme descrito no presente documento.
[0073] O EPC 480 pode incluir uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) 430, uma porta de comunicação de serviço (SGW) 432 e uma porta de comunicação de PDN (PGW) 434. Um sistema de assinante doméstico (HSS) 435 pode ser acoplado comunicativamente à MME 430. O UE 415 pode incluir um rádio de LTE 420 e dois rádios de WLAN 425- a a 425-b. Esses elementos podem representar os aspectos de um ou mais dentre os equivalentes descritos acima com referência às Figuras anteriores ou subsequentes. Por exemplo, o UE 415 pode ser um exemplo de UEs da Figura 1, da Figura 2, da Figura 3, da Figura 4b ou da Figura 5, o eNodeB 405 pode ser um exemplo dos eNodeBs/estações-base da Figura 1, da Figura 2, da Figura 3, da Figura 4a, da Figura 4b ou da Figura 5, os APs 406-a, 406-b podem ser um exemplo do AP da Figura 1, da Figura 3, da Figura 4a, da Figura 4b ou da Figura 5 etc. e/ou o EPC 480 pode ser um exemplo da rede principal da Figura 1 e/ou da Figura 12. O eNodeB 405 e os APs 406-a, 406-b na Figura 4c podem ou não ser colocalizados ou podem ou não estar, de outro modo, em comunicação de alta velocidade um com o outro.
[0074] Com referência novamente à Figura 4c, o eNodeB 405 e os APs 406-a, 406-b podem ter capacidade para fornecer ao UE 415 o acesso ao PDN 440 com o uso da agregação de uma ou mais portadoras de componente de LTE ou de uma ou mais portadoras de componente de WLAN Como consequência, o UE 415 pode envolver a agregação de portadora em conectividade múltipla, em que uma conexão ocorre a uma entidade de rede (eNodeB 405), uma conexão ocorre à outra entidade de rede (AP 406-a) para a agregação de tráfego por meio de eNodeB 405 e ainda outra conexão ocorre a uma entidade de rede diferente (AP 406-b) para uma conexão alternativa que fornece conectividade de EPC, NSWO, etc., conforme descrito no presente documento. Com o uso desse acesso ao PDN 440, o UE 415 pode se comunicar com a entidade par 455. O eNodeB 405 pode fornecer acesso à PDN 440 através do núcleo de pacote evoluído 480 (por exemplo, através do caminho de dados 445-a e/ou 445-b). O AP de WLAN 406-a pode fornecer uma conexão de agregação de tráfego para o UE 415 para acessar o EPC 480 adicionalmente por meio de eNodeB 405 com o uso de um ou mais portadores de WLAN. O AP de WLAN 406-b pode fornecer pelo menos um dentre o acesso direto à PDN 440 (por exemplo, através do caminho de dados 450) - por exemplo, para fornecer NSWO de tráfego a partir de um ou mais dentre os caminhos de dados 445-a ou 445-b - ou acesso à PDN 440 por meio da porta de comunicação de dados de pacote evoluído (ePDG)/porta de comunicação de acesso sem fio confiável (TWAG) 460 do EPC 480 (por exemplo, através do caminho de dados 465) - por exemplo, para fornecer conectividade de EPC para o UE 415.
[0075] A MME 430 pode ser o nó de controle que processa a sinalização entre o UE 415 e o EPC 480. Em geral, a MME 430 pode fornecer gerenciamento de emissor e conexão, conforme descrito. Portanto, a MME 430 pode ser responsável por paginação e rastreamento de UE em modo ocioso, ativação e desativação de emissor e seleção de SGW para o UE 415. A MME 430 pode se comunicar com o eNodeB 405 por meio de uma interface de S1-MME. A MME 430 pode adicionalmente autenticar o UE 415 e implantar uma sinalização de Estrato de Não Acesso (NAS) com o UE 415.
[0076] O HSS 435 pode, dentre outras funções, armazenar dados de assinante, gerenciar restrições de roaming, gerenciar nomes de ponto de acesso acessíveis (APNs) para um assinante e assinantes associados às MMEs 430. O HSS 435 pode se comunicar com A MME 430 por meio de uma interface S6a definida pela arquitetura de Sistema de Pacote Evoluído (EPS) padronizada pela organização de 3 GPP.
[0077] Os pacotes de IP de usuário transmitidos por meio de LTE podem ser transferidos através de eNodeB 405 para a SGW 432 que pode ser conectada à porta de comunicação de PDN 434 por meio de uma interface de sinalização S5 e à MME 430 por meio de uma interface de sinalização S11. A SGW 432 pode permanecer no plano do usuário e atuar como uma âncora de mobilidade para as mudanças automáticas entre os eNodeBs e as mudanças automáticas entre tecnologias de acesso diferentes. A porta de comunicação de PDN 434 pode fornecer alocação de endereço de IP de UE, assim como outras funções.
[0078] A porta de comunicação de PDN 434 pode fornecer conectividade a uma ou mais redes de dados de pacote externas, tais como PDN 440, através de uma interface de sinalização de SGi. A PDN 440 pode incluir a Internet, uma Intranet, um Subsistema de Multimídia de IP (IMS), um Serviço de Difusão (PSS) Comutado por Pacote (PS) (PSS) e/ou outros tipos de PDNs.
[0079] No presente exemplo, os dados de plano de usuário entre o UE 415 e o EPC 480 pode atravessar o mesmo conjunto de um ou mais portadores de EPS, independente da possibilidade de o tráfego fluir através dos dados de caminho 445-a do enlace de LTE, 445-b do enlace de agregação de tráfego ou do caminho de dados 450 ou 465 do enlace de WLAN. Os dados de sinalização ou de plano de controle em relação ao conjunto de um ou mais portadores de EPS podem ser transmitidos entre o rádio de LTE 420 do UE 415 e a MME 430 do EPC 480, por meio do eNodeB 405, do rádio de WLAN 425-a do UE 415 e da MME 430 do EPC, por meio do AP de WLAN 406-a e do eNodeB 405, etc.
[0080] Embora os aspectos da Figura 4c tenham sido descritos em relação à LTE, os aspectos semelhantes em relação à agregação e/ou múltiplas conexões também podem ser implantados em relação ao UMTS ou a outro sistema semelhante ou tecnologias de rádio de comunicações sem fio de rede.
[0081] A Figura 5 é um diagrama de blocos 500 que ilustra de modo conceitual um exemplo de um UE 515 e de componentes configurados de acordo com um aspecto da presente revelação. As Figuras 6 a 11, que são descritas em combinação com a Figura 5 no presente documento, ilustram métodos exemplificativos (600, 700, 800, 900, 1000 e 1100) em conformidade com aspectos da presente revelação. Embora as operações descritas abaixo nas Figuras 6 a 11 sejam apresentadas em uma ordem particular e/ou como sendo realizadas por um componente exemplificativo, deve-se entender que o ordenamento das ações e dos componentes que realizam as ações pode ser variado, dependendo da implantação. Ademais, deve-se entender que as ações ou funções a seguir podem ser realizadas por um processador programado especialmente, por um processador que executa software especialmente programado ou mídias legíveis por computador ou por qualquer outra combinação de um componente de hardware e/ou um componente de software com capacidade para realizar as ações ou funções descritas.
[0082] Com referência à Figura 5, uma estação- base/eNodeB 505, um AP de WLAN 506 e o UE 515 do diagrama de blocos 500 podem ser uma dentre as estações-base/eNodeBs, APs e/ou UEs, conforme descrito em várias Figuras. O eNodeB 505-a e o UE 515 podem se comunicar através um enlace de comunicação 525. O AP de WLAN 506 e o UE 515 podem se comunicar através de um enlace de comunicação 526. Cada um dentre os enlaces de comunicação 525, 526 pode ser um exemplo dos enlaces de comunicação 125 da Figura 1. Além disso, por exemplo, o eNodeB 505 pode se comunicar com um AP de WLAN 506 para configurar e para fornecer agregação de tráfego (também pode ser denominado de agregação de RAN) para o UE 515, conforme descrito acima, de modo que o tráfego possa ser comunicado entre o UE 515 e uma rede em relação ao eNodeB 505 com o uso de um acesso de rádio por meio do eNodeB 505 e do AP de WLAN 506 (que pode receber/fornecer tráfego do/ao eNodeB 505 para comunicação na rede).
[0083] O UE 515 pode ser fornecido para implantar a agregação de tráfego pelo eNodeB 505. Por exemplo, o UE 515 pode incluir um componente de comunicação 540 para receber uma configuração de agregação de tráfego que especifica a comunicação com ambos os eNodeBs 505 com o uso de um rádio relacionado (por exemplo, rádio de LTE/UMTS) e de um AP de WLAN 506 com o uso de um rádio relacionado (por exemplo, rádio WiFi) para acessar uma WWAN ou rede celular. Conforme descrito, a agregação de tráfego pode ser configurada e implantada em camadas inferiores do UE 515 (por exemplo, camada física (PHY)/de controle de acesso de mídias (MAC) ou camada de RLC/PDCP), de modo que um sistema operacional de alto nível (HLOS), os aplicativos que operam no HLOS, uma interface de usuário etc. possam ser agnósticos à presença de agregação de tráfego. Desse modo, por exemplo, pode-se esperar que um HLOS, aplicativo, interface de usuário etc. possam se conectar a uma rede WLAN com o uso de um receptor de WLAN do UE 515 sem saber que o UE 515 está usando uma conexão de WLAN para agregação de tráfego. Desse modo, por exemplo, vários comportamentos para o UE 515 podem ser definidos em tais casos cujos exemplos são descritos abaixo com referência adicional às Figuras 6 a 11.
[0084] Com referência à Figura 6, o método 600 inclui, no Bloco 610, a comunicação com um primeiro ponto de acesso com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão a uma primeira rede sem fio. O UE 515 inclui um componente de comunicação 540 para se comunicar com o primeiro ponto de acesso (por exemplo, eNodeB 505) com o uso da primeira RAT (por exemplo, LTE, UMTS etc.) através da primeira conexão (por exemplo, enlace de comunicação 525) à primeira rede. O método 600 inclui também, no Bloco 612, comunicar-se com um segundo ponto de acesso com o uso de uma segunda RAT através de uma segunda conexão configurada pelo primeiro ponto de acesso para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão. Desse modo, o componente de comunicação 540 pode se comunicar também com o segundo ponto de acesso (por exemplo, um AP de WLAN 506) com o uso da segunda RAT (por exemplo, 802.11 WiFi) através da segunda conexão (por exemplo, enlace de comunicação 526) em que a segunda conexão é configurada para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão (por exemplo, enlace de comunicação 525) com base, pelo menos parcialmente, em uma configuração recebida a partir do primeiro ponto de acesso (por exemplo, eNodeB 505). Por exemplo, o eNodeB 505 pode configurar a agregação de tráfego para o UE 515 de modo que o UE 515 se comunique tanto o eNodeB 505 quanto com o AP de WLAN 506 para acessar uma rede em relação ao eNodeB 505. Nesse aspecto, conforme descrito, o AP de WLAN 506 pode se comunicar com o tráfego de UE 515 com o eNodeB 505 para fornecer à agregação de tráfego para o UE 515 o enlace de comunicação 525 por meio do enlace de comunicação adicional 526. Deve ser observado que os enlaces de comunicação adicionais entre o UE 515 e um ou mais eNodeBs, APs de WLAN etc. são possíveis e podem ser fornecidos para a agregação adicional de tráfego (embora não seja mostrado a fim de facilitar a explicação).
[0085] Conforme descrito, o fornecimento de agregação de tráfego nesse aspecto ode aprimorar a conectividade do UE 515 com a rede em relação ao eNodeB 505, porém resultar também em inconsistências na descoberta e seleção de rede WLAN, em que uma interface de WLAN do UE 515 está sendo usada para se comunicar com um AP de WLAN 506 para a agregação de tráfego. As inconsistências podem surgir em casos que a interface de WLAN do UE 515 é única interface de WLAN do UE 515 ou é uma dentre múltiplas interfaces de WLAN no UE 515. Como consequência, o método 600 inclui, no Bloco 614, gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na implantação da agregação de tráfego com a primeira conexão. O componente de comunicação 540 pode incluir um componente de gerenciamento de conexão 560 para gerenciar a segunda conexão (por exemplo, enlace de comunicação 526) e/ou outras conexões da segunda RAT (por exemplo, o enlace de comunicação 528, conforme descrito adicionalmente no presente documento) com base, pelo menos parcialmente, na implantação de agregação de tráfego com a primeira conexão (por exemplo, enlace de comunicação 525). Por exemplo, vários mecanismos podem ser usados para gerenciar a segunda conexão e/ou outas conexões que usam a segunda RAT (por exemplo, WLAN) quando a agregação de tráfego é implantada.
[0086] A Figura 7 ilustra um método exemplificativo 700 para gerenciar uma conexão com uma segunda RAT que fornece agregação de tráfego para uma conexão com uma primeira RAT com base em uma prioridade determinada para as conexões da segunda RAT. O método 700 inclui, no Bloco 710, a comunicação com um primeiro ponto de acesso com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão a uma primeira rede sem fio. O UE 515 inclui um componente de comunicação 540 para se comunicar com o primeiro ponto de acesso (por exemplo, eNodeB 505) com o uso da primeira RAT (por exemplo, LTE, UMTS etc.) através da primeira conexão (por exemplo, enlace de comunicação 525) à primeira rede. O método 700 inclui também, no Bloco 712, comunicar com um segundo ponto de acesso com o uso de uma segunda RAT através de uma segunda conexão configurada pelo primeiro ponto de acesso para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão. Desse modo, o componente de comunicação 540 também pode se comunicar com o segundo ponto de acesso (por exemplo, AP de WLAN 506) com o uso da segunda RAT (por exemplo, 802.11 WiFi) através da segunda conexão (por exemplo, enlace de comunicação 526) configurada pelo primeiro ponto de acesso (por exemplo, eNodeB 505) para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão (por exemplo, enlace de comunicação 525), conforme descrito.
[0087] O método 700 inclui também, no Bloco 714, gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na determinação da possibilidade de a segunda conexão ter prioridade sobre uma ou mais outras conexões da segunda RAT. O componente de gerenciamento de conexão 560 pode gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na determinação da possibilidade de a segunda conexão ter prioridade sobre uma ou mais outras conexões da segunda RAT. Deve ser observado que a prioridade dentre as conexões da segunda RAT pode determinada a partir de uma configuração armazenada no UE 515 ou, de outro modo, obtida pelo mesmo.
[0088] Em um exemplo, o componente de comunicação 540 inclui um componente de recebimento de ANDSF 550 para obter uma configuração de ANDSF e/ou uma ou mais políticas relacionadas para se comunicar com ou mais APs de WLAN. A configuração de ANDSF pode ser configurada no UE 515, configurada com base no fornecimento do eNodeB 505 (por exemplo, em um objeto de gerenciamento de ANDSF (MO) recebido de uma entidade de ANDSF na rede sem fio), configurada pela operação de uma interface no UE 515 e/ou semelhantes. Além disso, nesse exemplo, a configuração de ANDSF ou as políticas podem ser provisionadas ou, de outro modo, modificadas pelo eNodeB 505. A ANDSF pode incluir uma ou mais políticas para seleção de rede no UE 515 com uma ou mais conexões de rede ativas, informações de descoberta para identificar e se conectar às redes que podem estar próximas ao UE 515, etc. O componente de comunicação 540 também pode incluir um componente de configuração de ANDSF 555 para inicializar a configuração de ANDSF ou as políticas no UE 515 para descobrir e selecionar as redes que utilizam a segunda RAT.
[0089] Desse modo, em um exemplo de gerenciamento da segunda conexão com o AP de WLAN 506, o componente de recebimento de ANDSF 550 pode receber uma ou mais configurações de ANDSF ou políticas relacionadas que indicam uma prioridade entre a agregação de tráfego e as regras de ANDSF (por exemplo, para todas as regras de ANDSF ou especificamente por regra de ANDSF na configuração de ANDSF). Em um exemplo, como parte do gerenciamento da segunda conexão no Bloco 714, o método 700 pode incluir, no Bloco 716, determinar a possibilidade de a segunda conexão ter prioridade sobre uma ou mais outras conexões da segunda RAT com base em uma ou mais políticas configuradas. Desse modo, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode determinar a possibilidade de a segunda conexão ter prioridade sobre uma ou mais outras conexões da segunda RAT com base nas uma ou mais políticas configuradas nas uma ou mais configurações de ANDSF. Por exemplo, o componente de recebimento de ANDSF 550 pode receber as configurações ou políticas relacionadas a partir do eNodeB 505, AP de WLAN 506, e/ou outros componentes de rede. Nesse aspecto, uma vez que o componente de configuração de ANDSF 555 configura o UE 515 de acordo com a configuração de ANDSF recebida, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode determinar e/ou atribuir prioridade para a conexão de agregação de tráfego com o AP de WLAN 506 ou outra para conexão com o AP de WLAN 506 ou com outro AP de WLAN com base, pelo menos parcialmente, na prioridade indicada na configuração de ANDSF.
[0090] No gerenciamento da segunda conexão no Bloco 714, o método 700 pode incluir também, no Bloco 718, não permitir as uma ou mais outras conexões com base, pelo menos parcialmente, nas uma ou mais políticas configuradas. O componente de gerenciamento de conexão 560 pode não permitir as uma ou mais outras conexões com base, pelo menos parcialmente, nas uma ou mais políticas configuradas. Desse modo, no exemplo descrito acima, em que o componente de comunicação 540 está em comunicação com o AP de WLAN 506 com o uso da agregação de tráfego para a conexão com os eNodeB 505 e em que o componente de comunicação 540 detecta outro AP de WLAN (ou uma rede WLAN fornecida pelo AP de WLAN 506), o componente de gerenciamento de conexão 560 pode determinar a possibilidade de manter a conexão de agregação de tráfego e não permitir a conexão de WLAN ou a possibilidade de terminar a conexão de agregação de tráfego a favor da permissão da conexão de WLAN para a rede WLAN com base na configuração de ANDSF. Deve ser observado que o componente de gerenciamento de conexão 560 pode fazer dessa determinação quando uma conexão de WLAN é suportada (de outro modo, conforme discutido adicionalmente no presente documento, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode permitir uma conexão de agregação de tráfego e uma ou mais conexões de WLAN). Por exemplo, isso pode ser uma função do UE 515 que tem uma interface de WLAN utilizável ou habilitada.
[0091] Por exemplo, nesse aspecto, a ANDSF pode ser aumentada para incluir uma indicação da possibilidade, quando a agregação de tráfego estiver em uso, de a agregação de tráfego dever ter precedência ou não. Quando a indicação indica que a agregação de tráfego deve levar precedência, por exemplo, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode aplicar outras soluções descritas no presente documento no gerenciamento da segunda conexão. Na ausência de tão configuração, pode-se presumir que as conexões para a agregação de tráfego têm prioridade. Em um exemplo, uma indicação RAN_Aggregation_Priority pode estar incluída no MO de ANDSF recebido pelo componente de recebimento de ANDSF 550. Essa configuração pode ser fornecida pela rede móvel terrestre pública doméstica (HPLMN) ou pela rede móvel terrestre pública visitada (VPLMN) nos respectivos ANDSF MOs.
[0092] Em uma opção, a prioridade de agregação de RAN se aplica a todas as regras de MO de ANDSF recebidas pelo componente de recebimento de ANDSF 550. Em tal caso, quando a segunda conexão é uma conexão de agregação de tráfego (por exemplo, agregação de RAN está ativa), caso a prioridade de agregação de RAN seja definida para indicar a preferência para a agregação de tráfego, o componente de gerenciamento de conexão 560 não considera quaisquer regras de ANDSF com válidas ou ativas no gerenciamento de outras conexões, por exemplo, na determinação da possibilidade de iniciar as conexões para outras redes WLAN. Caso o MO de ANDSF de VPLMN esteja sendo usado, isso pode resultar no UE que usa as regras do MO de ANDSF de HPLMN.
[0093] Em outra opção, uma prioridade de agregação de RAN diferente pode ser fornecida para cada regra de MO de ANDSF recebida pelo componente de recebimento de ANDSF 550. Desse modo, em um exemplo, a ativação ou a desativação de determinadas conexões podem ser aplicadas a diferentes regras que têm diferentes comportamentos. Desse modo, por exemplo, o gerenciamento da segunda conexão no Bloco 714 pode incluir, no Bloco 720, determinar a possibilidade de reconfigurar as um ou mais políticas com base na detecção de ativação/desativação das uma ou mais conexões. Nesse exemplo, um componente de reconfiguração de ANDSF 570 incluído opcionalmente no UE 515 pode reavaliar as regras de ANDSF em relação à validade devido a um componente de detecção de agregação de tráfego opcional 565 no UE 515 que detecta a ativação ou desativação da agregação de tráfego implantada pela segunda conexão e pode, então, determinar a possibilidade de reconfigurar as uma ou mais políticas com base em na detecção da ativação/desativação das uma ou mais conexões. Em tal caso, quando a agregação de tráfego está ativa, caso a RAN_Aggregation_Priority em uma regra de ANDSF recebida pelo componente de recebimento de ANDSF 550 seja determinada pelo componente de gerenciamento de conexão 560 de modo ser definida para indicar a preferência para a agregação de tráfego, o componente de gerenciamento de conexão 560 não considera a regra de ANDSF como válida no gerenciamento de outras conexões aos APs de WLAN e dá, então, prioridade à conexão de agregação de tráfego com o AP de WLAN 506.
[0094] Ainda em outra opção, uma diferente prioridade de agregação de RAN pode ser fornecida para cada uma dentre as regras de MO de ANDSF recebidas pelo componente de recebimento de ANDSF 550, e pode-se presumir que as regras de ANDSF não são reavaliadas em relação à validade por um componente de reconfiguração de ANDSF 570 devido à ativação ou desativação de agregação de tráfego. Em tal caso, quando a agregação de tráfego está ativa através da segunda conexão, caso o componente de gerenciamento de conexão 560 determine que a prioridade de agregação de RAN em uma regra de ANDSF válida está definida para indicar preferência para a agregação de tráfego, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode não considerar a regra de ANDSF como ativa no gerenciamento de outras conexões para outros APs de WLAN.
[0095] Além disso, quando o gerenciamento da segunda conexão inclui determinar outras redes para relatar uma possível conectividade com o uso da segunda RAT, o método 700 pode incluir, no Bloco 722, abster do relatório de disponibilidade de outras redes da segunda RAT com base na determinação de que a segunda conexão tem prioridade sobre as uma ou mais outras conexões. O componente de relatório de rede 575 pode abster do relatório de disponibilidade de outas redes da segunda RAT com base na determinação de que a segunda conexão (por exemplo, conexão de agregação de tráfego) tem prioridade sobre uma ou mais outras conexões. Desse modo, conforme descrito adicionalmente a seguir, um HLOS pode não receber as uma ou mais outras conexões as possíveis conexões às quais o UE 515 pode iniciar o acesso através da segunda RAT com base na prioridade ao mesmo tempo que a segunda conexão é ativada.
[0096] A Figura 8 ilustra um método exemplificativo 800 para gerenciar uma conexão com uma segunda RAT que fornece agregação de tráfego para uma conexão com uma primeira RAT com base em uma prioridade determinada para as conexões da segunda RAT ou de outras RATs. O método 800 inclui, no Bloco 810, comunicar-se com um primeiro ponto de acesso com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão a uma primeira rede sem fio. O UE 515 inclui um componente de comunicação 540 para se comunicar com o primeiro ponto de acesso (por exemplo, eNodeB 505) com o uso da primeira RAT (por exemplo, LTE, UMTS etc.) através da primeira conexão (por exemplo, enlace de comunicação 525) à primeira rede. O método 800 inclui também, no Bloco 812, comunicar-se com um segundo ponto de acesso com o uso de uma segunda RAT através de uma segunda conexão configurada pelo primeiro ponto de acesso para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão. Desse modo, o componente de comunicação 540 também pode se comunicar com o segundo ponto de acesso (por exemplo, AP de WLAN 506) com o uso da segunda RAT (por exemplo, 802.11 WiFi) através da segunda conexão (por exemplo, enlace de comunicação 526) configurada pelo primeiro ponto de acesso (por exemplo, eNodeB 505) para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão (por exemplo, enlace de comunicação 525), conforme descrito.
[0097] O método 800 inclui também, no Bloco 814, gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na determinação da possibilidade de as conexões da segunda RAT terem prioridade sobre as conexões de uma ou mais outras RATs. O componente gerenciamento de conexão 560 pode gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na determinação da possibilidade de as conexões da segunda RAT terem prioridade sobre as conexões de uma ou mais outras RATs. Deve ser observado que a prioridade dentre conexões de múltiplas RATs pode ser determinada a partir de uma configuração armazenada no UE 515 ou, de outro modo, obtida pelo mesmo.
[0098] Em um exemplo, uma configuração de ANDSF pode indicar a agregação de tráfego com um tipo de RAT que pode ser usado em regras de ANDSF. Nesse exemplo, as regras de ANDSF podem incluir indicações de preferências entre diferentes RATs, por exemplo, 3GPP vs. WLAN, LTE vs. WLAN e combinações das mesmas (por exemplo, LTE preferencial em relação à WLAN, porém, WLAN preferencial em relação à RAN terrestre de sistema de telecomunicações móvel universal (UMTS) (UTRAN)). Além disso, um identificador para a agregação de tráfego pode ser suportado na lista de RATs preferenciais. Desse modo, o componente de recebimento de ANDSF 550 pode receber uma configuração de ANDSF que especifica a agregação de tráfego como uma dentre muitas RATs diferentes em uma ou mais regras. Por exemplo, a configuração de ANDSF pode especificar uma preferência para a agregação de tráfego através de UTRAN evoluída (E- UTRAN), E-UTRAN através da WLAN etc. Desse modo, o gerenciamento da segunda conexão no Bloco 814 pode incluir, no Bloco 816, determinar a possibilidade de as conexões da segunda RAT terem prioridade sobre as conexões de uma ou mais RATs com base em uma ou mais políticas configuradas. Nesse aspecto, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode gerenciar a segunda conexão determinando-se a possibilidade de as conexões da segunda RAT terem prioridade através das conexões de uma ou mais outras RATs. Além disso, o gerenciamento da segunda conexão no Bloco 814 pode incluir, no Bloco 818, não permitir as conexões das uma ou mais outras RATs com base, pelo menos parcialmente, nas uma ou mais políticas configuradas. O componente de gerenciamento de conexão 560 pode não permitir as conexões das uma ou mais outras RATs com base, pelo menos parcialmente, nas uma ou mais políticas configuradas. Como consequência, por exemplo, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode gerenciar a segunda conexão de modo que mantenha a agregação de tráfego (por exemplo, a segunda RAT) e não permita outras conexões através de outros tipos de RAT (por exemplo, tipos de não agregação de tráfego) ou desabilite a agregação de tráfego mediante o encontro de uma rede de um diferente tipo de RAT com base em uma ou mais dentre as regras que especificam uma preferência para a agregação de tráfego através dos outros tipos de RAT.
[0099] Quando o componente de recebimento de ANDSF 550 recebe, e o componente de configuração de ANDSF 555 configura, as regras de ANDSF que indicam que a agregação de tráfego tem prioridade sobre as conexões de WLAN, e quando o UE 515 suporta apenas uma conexão de WLAN (por exemplo, pelo fato de haver um único rádio de WLAN ou uma única interface de WLAN disponível), as políticas de ANDSF podem não ser aplicadas quando o UE 515 está usando a interface de WLAN para a agregação de tráfego através do enlace de comunicação 526, conforme descrito. Nesse aspecto, o gerenciamento da segunda conexão, no Bloco 614, pode incluir abster do relatório sobre a disponibilidade de uma interface da segunda RAT e/ou de uma ou mais redes detectadas da segunda RAT às camadas superiores, conforme descrito acima no Bloco 722 do método 700. A fim de garantir essa funcionalidade, por exemplo, o UE 515 pode incluir o componente de relatório de rede 575 para abster do relatório sobre a disponibilidade da interface de WLAN às camadas superiores do UE 515 (por exemplo, camadas de HLOS, aplicativo, interface ou camadas semelhantes). Portanto, as regras de ANDSF, que podem operar nessas camadas, podem não ter capacidade para detectar qualquer interface de WLAN disponível e não tentam descobrir o selecionar qualquer interface de WLAN ou direcionar o tráfego na WLAN. Em outro exemplo, nessa situação, o componente de relatório de rede 575 pode abster do relatório de quaisquer redes WLAN disponíveis para a função de ANDSF. Deve ser observado que o componente de relatório de rede 575 pode relatar a existência da interface de WLAN e/ou de uma ou mais redes ao HLOS, aplicativo, interface etc. a fim de permitir a seleção de uma ou mais dentre as redes para comunicações. Desse modo, o componente de relatório de rede 575 que abstém do relatório sobre a disponibilidade da interface e/ou de quaisquer redes pode garantir que as redes WLAN não sejam selecionadas pelo menos enquanto a agregação de tráfego estiver ativa.
[0100] Portanto, mediante o recebimento de uma indicação do eNodeB 505 no componente de comunicação 540 de que a agregação de tráfego está sendo ativada, o gerenciamento da segunda conexão, no Bloco 614, pode incluir a abstenção do componente de relatório de rede 575 do relatório às camadas superiores sobre a disponibilidade de qualquer rede da segunda RAT (por exemplo, WLAN) ou pode abster do relatório sobre a disponibilidade da interface de segunda RAT absolutamente. Além disso, nesse aspecto, o componente de comunicação 540 pode receber uma indicação do eNodeB 505 de que a agregação de tráfego é interrompida e, nesse exemplo, o componente de relatório de rede 575 pode continuar a relatar a disponibilidade da interface de WLAN e/ou quais redes WLAN são disponíveis aos HLOS, aplicativos, interfaces etc. de acordo com a configuração de ANDSF recebida pelo componente de recebimento de ANDSF 550 (pelo menos até que seja recebida outra indicação de um eNodeB de que a agregação de tráfego está ativada). Deve ser observado, nesses exemplos, que um AP de WLAN 506 pode ser configurado para fornecer as conexões de agregação de tráfego assim como as conexões a uma rede WLAN. Em um exemplo, cada tipo de conexão pode incluir um respectivo identificador de conjunto de serviços (SSID) ou outros parâmetros de configuração divulgados ou não divulgados para as conexões, os quais o componente de comunicação 540 utiliza para estabelecer o enlace de comunicação 526.
[0101] A Figura 9 ilustra um método exemplificativo 900 para desabilitar uma conexão que usa uma RAT com base no recebimento de uma indicação para iniciar uma ou mais outras conexões com o uso da RAT. O método 900 inclui, no Bloco 910, comunicar-se com um primeiro ponto de acesso com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão a uma primeira rede sem fio. O UE 515 inclui um componente de comunicação 540 para se comunicar com o primeiro ponto de acesso (por exemplo, eNodeB 505) com o uso da primeira RAT (por exemplo, LTE, UMTS etc.) através da primeira conexão (por exemplo, enlace de comunicação 525) à primeira rede. O método 900 inclui também, no Bloco 912, comunicar-se com um segundo ponto de acesso com o uso de uma segunda RAT através de uma segunda conexão configurada pelo primeiro ponto de acesso para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão. Desse modo, o componente de comunicação 540 também pode se comunicar com o segundo ponto de acesso (por exemplo, AP de WLAN 506) com o uso da segunda RAT (por exemplo, 802.11 WiFi) através da segunda conexão (por exemplo, enlace de comunicação 526) configurada pelo primeiro ponto de acesso (por exemplo, eNodeB 505) para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão (por exemplo, enlace de comunicação 525), conforme descrito.
[0102] O método 900 inclui também, no Bloco 914, desabilitar a segunda conexão e ativar uma ou mais outras conexões com base, pelo menos parcialmente, no recebimento de uma indicação para iniciar as uma ou mais outras conexões com o uso da segunda RAT. O componente de gerenciamento de conexão 560 pode gerenciar a segunda conexão para desabilitar a segunda conexão e ativar as uma ou mais outras conexões com o uso da segunda RAT. Por exemplo, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode determinar permitir a substituição da conexão de agregação de tráfego pela seleção de uma rede WLAN do HLOS, aplicativo, interface etc. do UE 515. Por exemplo, o componente de seleção de rede 580 pode permitir a seleção de uma ou mais redes por uma HLOS, aplicativo, interface etc. do UE 515, em que uma indicação das redes pode ser fornecida pelo componente de relatório de rede 575 que detecta as redes com base, pelo menos parcialmente, em políticas ou regras de ANDSF. A seleção de uma rede por meio de componente de seleção de rede 580 pode incluir receber a indicação para iniciar as uma ou mais conexões com a rede (por exemplo, por meio da segunda RAT), e o componente de gerenciamento de conexão 560 pode, consequentemente, substituir a agregação de tráfego pela rede ou outra rede da segunda RAT (por exemplo, uma rede WLAN) de modo que a conexão de agregação de tráfego seja desabilitada a favor da ativação das uma ou mais conexões. Nesse exemplo, as regras de ANDSF podem não indicar uma prioridade ou um tipo de RAT de agregação de tráfego.
[0103] Por exemplo, a desabilitação da segunda conexão no Bloco 914 pode incluir, no Bloco 916, receber a indicação de uma seleção de interface ou de uma ou mais políticas da segunda RAT. O componente de gerenciamento de conexão 560 pode receber a indicação da seleção de interface ou de uma ou mais políticas da segunda RAT. Em um exemplo, a indicação para iniciar as uma ou mais conexões com a rede pode ser recebida de uma seleção de interface no UE 515 que exibe uma lista de segundas redes de RAT disponíveis. Uma vez que a seleção é recebida, por exemplo, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode desabilitar a conexão de agregação de tráfego enviando-se uma mensagem ao eNodeB 505 que indica cancelamento ou indica prioridade mais baixa para a agregação de tráfego. Além disso, a desabilitação da segunda conexão no Bloco 914 pode incluir, no Bloco 918, desabilitar a segunda conexão enviando-se uma mensagem ao primeiro ponto de acesso a fim de desabilitar a agregação de tráfego. O componente de gerenciamento de conexão 560 pode desabilitar a segunda conexão enviando-se a mensagem ao primeiro ponto de acesso (por exemplo, eNodeB 505) para desabilitar a agregação de tráfego. Em um exemplo, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode especificar um código de causa que indica que a agregação de tráfego está sendo cancelada devido à indicação para iniciar as uma ou mais outras conexões. Desse modo, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode ser configurado para enviar adicionalmente outra indicação ao primeiro ponto de acesso quando as uma ou mais conexões são terminadas para indicar que outra conexão de agregação de tráfego pode ser estabelecida.
[0104] Nesse aspecto, quando o UE 515 suporta uma conexão de WLAN, quando as camadas superiores no UE 515 selecionam uma WLAN para conectividade por meio de componente de seleção de rede 580, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode gerenciar a segunda conexão (por exemplo, no Bloco 614) cessando-se a agregação de tráfego, caso a agregação de tráfego esteja ativa (por exemplo, terminando- se o enlace de comunicação 526). Nesse exemplo, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode continuar a agregação de tráfego no componente de comunicação 540 quando as camadas superiores liberam a conexão de WLAN selecionada (por exemplo, por meio de componente de seleção de rede 580) ou quando a conexão de WLAN selecionada pelas camadas superiores não está mais disponível, o que pode ser detectado pelo componente de seleção de rede 580.
[0105] Em um exemplo específico, quando o UE 515 é conectado à WLAN1 para a agregação de tráfego e a agregação de tráfego está ativa através do enlace de comunicação 526, mediante o recebimento de uma indicação das camadas mais altas de que uma WLAN2 diferente da WLAN1 é selecionada, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode interromper a agregação de tráfego (alternativamente, a agregação de tráfego pode parar quando o usuário ou HLOS tenta iniciar o uso da interface de WLAN para buscar WLANs disponíveis por meio do componente de relatório de rede 575). Além disso, nesse exemplo, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode enviar uma mensagem ao eNodeB 505 para interromper a agregação de tráfego com a WLAN1 através do enlace de comunicação 526. Adicionalmente, por exemplo, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode fornecer opcionalmente uma causa de razão na mensagem para interromper a agregação de tráfego a fim de indicar que a agregação de tráfego está sendo interrompida devido à substituição da seleção de rede WLAN. Desse modo, nesse exemplo, mediante o recebimento da indicação a partir do UE 515 para interromper a agregação de tráfego e que inclui uma indicação de que a agregação de tráfego está sendo interrompida devido à substituição da seleção de WLAN, o eNodeB 505 pode abster de tentar ativar a agregação de tráfego no UE 515 até que receba uma indicação do UE 515 de que o UE 515 pode continuar a agregação de tráfego (por exemplo, quando a conexão com WLAN2 é terminada). Deve ser observado, por exemplo, que a WLAN1 pode ser uma interface em um AP de WLAN 506 que fornece agregação de tráfego, e a WLAN2 pode ser pelo menos uma dentre outra interface no AP de WLAN 506 que fornece acesso a uma rede WLAN, ou outra AP de WLAN no geral (por exemplo, AP de WLAN opcional 508).
[0106] A Figura 10 ilustra um método exemplificativo 1000 para desabilitar uma conexão que usa uma RAT com base no recebimento de uma indicação para iniciar uma ou mais outras conexões com o uso da RAT. O método 1000 inclui, no Bloco 1010, comunicar-se com um primeiro ponto de acesso com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão a uma primeira rede sem fio. O UE 515 inclui um componente de comunicação 540 para se comunicar com o primeiro ponto de acesso (por exemplo, eNodeB 505) com o uso da primeira RAT (por exemplo, LTE, UMTS etc.) através da primeira conexão (por exemplo, enlace de comunicação 525) à primeira rede. O método 1000 inclui também, no Bloco 1012, comunicar-se com um segundo ponto de acesso com o uso de uma segunda RAT através de uma segunda conexão configurada pelo primeiro ponto de acesso para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão. Desse modo, o componente de comunicação 540 também pode se comunicar com o segundo ponto de acesso (por exemplo, AP de WLAN 506) com o uso da segunda RAT (por exemplo, 802.11 WiFi) através da segunda conexão (por exemplo, enlace de comunicação 526) configurada pelo primeiro ponto de acesso (por exemplo, eNodeB 505) para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão (por exemplo, enlace de comunicação 525), conforme descrito.
[0107] O método 1000 inclui também, no Bloco 1014, gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na determinação da possibilidade de a segunda conexão ter prioridade sobre uma ou mais outras conexões da segunda RAT junto de uma terceira conexão com um terceiro ponto de acesso com o uso da segunda RAT utilizando-se a terceira conexão para descarregamento de tráfego a partir da primeira ou segunda conexão. O componente de gerenciamento de conexão 560 pode gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na determinação da possibilidade de a segunda conexão ter prioridade sobre uma ou mais outras conexões da segunda RAT ao longo da terceira conexão para descarregamento de tráfego da primeira ou da segunda conexão. Desse modo, o UE 515 pode ter capacidade para se conectar às duas redes da segunda RAT (por exemplo, duas redes WLAN) com o uso de diferentes rádios. Nesse aspecto, por exemplo, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode manter a conexão de agregação de tráfego ao AP de WLAN 506 com o uso do enlace de comunicação 526 e da conexão ao eNodeB 505 através do enlace de comunicação 525, ao mesmo tempo que também permite outra conexão de WLAN a um AP de WLAN opcional 508 com o uso do enlace de comunicação 528 (por exemplo, para NSWO, a conectividade de EPC, etc., conforme descrito). Nesse exemplo, o gerenciamento da segunda conexão, no Bloco 1014, pode incluir determinar a maneira de configurar a outra conexão, direcionar o tráfego através da segunda conexão (por exemplo, enlace de comunicação 526) e a outra conexão (por exemplo, enlace de comunicação 528) da segunda RAT, etc. Em um exemplo específico, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode configurar a conexão adicional para descarregar o tráfego e não o acesso de núcleo de pacote, em que o enlace de agregação de tráfego está ativo e fornece acesso de núcleo de pacote. Em seguida, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode direcionar correspondentemente o tráfego através da segunda conexão e de conexões adicionais.
[0108] Desse modo, o gerenciamento da segunda conexão e da terceira conexão no Bloco 1014 pode incluir, no Bloco 1016, abster da notificação de uma capacidade do terceiro ponto de acesso a fim de suportar o acesso de núcleo de pacote à primeira rede sem fio. O componente de gerenciamento de conexão 560 pode abster da notificação de uma capacidade do terceiro ponto de acesso a fim de suportar o acesso de núcleo de pacote à primeira rede. Desse modo, uma vez que o terceiro ponto de acesso é usado para descarregar o tráfego através da segunda RAT, além disso, o mesmo pode não suportar o acesso de núcleo de pacote. A abstenção da notificação pode incluir abster da notificação de uma camada de aplicativo mais alta, tal como um HLOS, sobre a capacidade do terceiro ponto de acesso a fim de suportar o acesso de núcleo de pacote. Ademais, nesse aspecto, o gerenciamento da segunda conexão e da terceira conexão no Bloco 1014 pode incluir, no Bloco 1018, abster da consideração de uma capacidade do terceiro ponto de acesso a fim de suportar o acesso de núcleo de pacote à primeira rede sem fio na seleção do terceiro ponto de acesso para a terceira conexão. O componente de gerenciamento de conexão 560 pode abster de considerar a capacidade do terceiro ponto de acesso a fim de suportar o acesso de núcleo de pacote à primeira rede sem fio na seleção do terceiro ponto de acesso para a terceira conexão. Adicionalmente, nesse aspecto, o gerenciamento da segunda conexão e da terceira conexão no Bloco 1014 pode incluir, no Bloco 1020, abster da consideração de uma capacidade de pontos de acesso descobertos para suportar o acesso de núcleo de pacote à primeira rede sem fio na seleção do terceiro ponto de acesso para a terceira conexão. O componente de gerenciamento de conexão 560 pode abster de considerar a capacidade de quaisquer pontos de acesso descobertos a fim de suportar o acesso de núcleo de pacote à primeira rede sem fio na seleção do terceiro ponto de acesso para a terceira conexão.
[0109] Em um exemplo específico, quando o UE 515 tem capacidade para se conectar a múltiplas redes WLAN, então, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode selecionar e se conectar a uma WLAN2, que pode se referir a uma rede WLAN acessível a partir de um AP de WLAN 506 ou uma WLAN3, que pode se referir a uma rede WLAN acessível a partir de um AP de WLAN opcional 508. Em tal situação, O componente de gerenciamento de conexão 560 pode se conectar em um NSWO à WLAN2 e, em seguida, usar a ANDSF para direcionar a seleção de tráfego até a WLAN2 ou a WLAN3, por exemplo.
[0110] Em um exemplo, o MO de ANDSF recebido pelo componente de recebimento de ANDSF 550 é configurado para preferir uma rede que fornece conectividade de EPC (por exemplo, conectividade S2a), e a WLAN2 ou a WLAN3 permitem a conectividade de EPC. Nesse exemplo, caso o componente de gerenciamento de conexão 560 esteja usando a WLAN1 para a agregação de tráfego, que pode se refere à agregação de tráfego através de enlace de comunicação 526 ao AP de WLAN 506, e as camadas superiores (por exemplo, HLOS, interfaces de aplicativos, ANDSF etc.) acionem a conectividade à WLAN2 ou à WLAN3 quando o UE puder se conectar a múltiplas redes WLAN, então, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode se conectar à WLAN2 ou à WLAN3 para o NSWO até mesmo caso o MO de ANDSF recebido pelo componente de recebimento de ANDSF 550 seja configurado para preferir as redes que suportam a conectividade de EPC e caso a WLAN2 e a WLAN3 suportem a conectividade de EPC. Nesse exemplo, o componente de gerenciamento de conexão 560 abstém da consideração da possibilidade de o suporte de conectividade de EPC é fornecido. Isso pode ocorrer uma vez que o UE 515 é conectado à WLAN1 com conectividade de EPC em virtude da agregação de tráfego. Por exemplo, quando o componente de gerenciamento de conexão 560 estiver usando a agregação de tráfego com a WLAN1 e for configurado pela ANDSF para preferir redes WLAN que suportam conectividade de EPC, mediante o componente de relatório de rede 575 que descobre redes WLAN que suportam a conectividade de EPC, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode não indicar às camadas superiores que tais redes suportam a conectividade de EPC.
[0111] Alternativamente, quando o componente de gerenciamento de conexão 560 estiver usando a agregação de tráfego com a WLAN1 e as regras de ANDSF recebidas indicarem preferência pelas redes WLAN que suportam conectividade de EPC, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode não considerar a indicação pela preferência por redes WLAN que suportam EPC durante a realização de seleção de rede WLAN cujas redes WLAN disponíveis suportam a conectividade de EPC no gerenciamento das outras conexões em relação à segunda conexão. Alternativamente, quando o componente de gerenciamento de conexão 560 estiver usando a agregação de tráfego com a WLAN1 e configurado para preferir as redes WLAN que suportam a conectividade de EPC, durante a realização da seleção de rede WLAN, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode não considerar a conectividade de EPC como um dentre os fatores para a seleção de rede WLAN. Isso permite que o componente de gerenciamento de conexão 560 aproveite conexão de agregação de tráfego ao AP de WLAN 506 como a conectividade de EPC conexão de WLAN e, então, permite a conexão a outras WLAN para outros propósitos (por exemplo, NSWO).
[0112] Deve ser observado que os exemplos acima podem também ser aplicados de modo que a prioridade de agregação de tráfego sobre outras conexões da segunda RAT possa ser suportada por portador. Caso o UE suporte uma conexão de WLAN, e a agregação de tráfego esteja ativa através de um enlace de comunicação 526 (até mesmo caso seja aplicado a um único portador de uma única conexão de PDN), o UE 515 pode se comportar de acordo com as soluções descritas acima. No entanto, caso o UE suporte mais que uma conexão de WLAN e a agregação de tráfego esteja ativa para um conjunto específico de portadores, as regras de ANDSF recebidas pelo componente de recebimento de ANDSF 550 podem não se aplicar às conexões de PDN correspondentes aos portadores para os quais a agregação de tráfego está ativa. Nesse exemplo, o direcionamento do tráfego de outras conexões de PDN (por exemplo, conexões através da WLAN2 ou da WLAN3 com o uso de NSWO ou da conectividade de EPC) pode se basear nas políticas de ANDSF. Desse modo, o componente de gerenciamento de conexão 560 pode utilizar a segunda conexão para alguns portadores, porém, pode não usar outra conexão (por exemplo, da segunda RAT) para outros portadores.
[0113] A Figura 11 ilustra um método exemplificativo 1100 para gerenciar uma conexão com base na determinação de um subconjunto de portadores para os quais utilizar a agregação de tráfego. O método 1100 inclui, no Bloco 1110, comunicar-se com um primeiro ponto de acesso com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão a uma primeira rede sem fio. O UE 515 inclui um componente de comunicação 540 para se comunicar com o primeiro ponto de acesso (por exemplo, eNodeB 505) com o uso da primeira RAT (por exemplo, LTE, UMTS etc.) através da primeira conexão (por exemplo, enlace de comunicação 525) à primeira rede. O método 1100 inclui também, no Bloco 1112, comunicar-se com um segundo ponto de acesso com o uso de uma segunda RAT através de uma segunda conexão configurada pelo primeiro ponto de acesso para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão. Desse modo, o componente de comunicação 540 também pode se comunicar com o segundo ponto de acesso (por exemplo, AP de WLAN 506) com o uso da segunda RAT (por exemplo, 802.11 WiFi) através da segunda conexão (por exemplo, enlace de comunicação 526) configurada pelo primeiro ponto de acesso (por exemplo, eNodeB 505) para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão (por exemplo, enlace de comunicação 525), conforme descrito.
[0114] O método 1100 inclui também, no Bloco 1114, gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na determinação de um subconjunto de uma pluralidade de portadores para os quais utilizar a agregação de tráfego com a primeira conexão. O componente de gerenciamento de conexão 560 pode gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na determinação do subconjunto da pluralidade de portadores para os quais utilizar a agregação de tráfego com a primeira conexão. Em um exemplo, isso pode incluir, no Bloco 1116, utilizar a segunda conexão para as comunicações através do subconjunto da pluralidade de portadores com o uso da segunda RAT e utilizar uma ou mais outras conexões para as comunicações através de uma porção restante da pluralidade de portadores com o uso da segunda RAT. Além disso, o gerenciamento da segunda conexão no Bloco 1114 pode incluir adicionalmente, no Bloco 1118, indicar que a pluralidade de portadores não está disponível para descarregamento para as uma ou mais outras conexões. Por exemplo, quando a agregação de tráfego é ativada para um conjunto de portadores, o componente de gerenciamento de conexão 560, no gerenciamento da segunda conexão, pode identificar a quais conexões de PDN o conjunto de portadores pertence e pode indicar às camadas superiores (por exemplo, camadas que implantam ANDSF) que tais conexões de PDN não estão disponíveis para o descarregamento para a WLAN. Mediante o recebimento de tais indicações das camadas inferiores, caso as regras de ANDSF indiquem que uma dentre essas conexões de PDN deva ser descarregada para a WLAN, as camadas superiores não irão descarregar a conexão de PDN para a WLAN até que as camadas inferiores indiquem que a PDN está disponível para o descarregamento (por exemplo, até que o componente de gerenciamento de conexão 560 desative a agregação de tráfego para os portadores correspondentes a essa conexão de PDN).
[0115] A Figura 12 é um diagrama de blocos que ilustra de modo conceitual uma implantação de hardware exemplificativa para um aparelho 1200 que emprega um sistema de processamento 1214 configurado de acordo com um aspecto da presente revelação. O sistema de processamento 1214 inclui um componente de comunicação 540 para realizar os aspectos descritos no presente documento, incluindo o gerenciamento da primeira e da segunda conexões com uma ou mais estações- base em que pelo menos uma dentre a primeira e a segunda conexões implanta agregação de tráfego. Em um exemplo, o aparelho 1200 pode ser o mesmo ou semelhante ou pode ser incluído com um dentre os UEs descritos em várias Figuras. Nesse exemplo, o sistema de processamento 1214 pode ser implantado com uma arquitetura de barramento representada de modo geral pelo barramento 1202. O barramento 1202 pode incluir qualquer quantidade de barramentos de interconexão e pontes que dependem do aplicativo específico do sistema de processamento 1214 e das restrições gerais de projeto. O barramento 1202 liga vários circuitos entre si, incluindo um ou mais processadores (por exemplo, unidades de processamento central (CPUs), microcontroladores, circuitos integrados de aplicação específica (ASICs), matrizes de porta programáveis em campo (FPGAs)) representadas, em geral, pelo processador 1204 e mídias legíveis por computador representadas, em geral, pela mídia legível por computador 1206. O barramento 1202 pode ligar também vários outros circuitos, tais como, fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão e circuitos de gerenciamento de potência que são bem conhecidos na técnica, portanto, não serão descritos em mais detalhes. Uma interface de barramento 1208 fornece uma interface entre o barramento 1202 e um transceptor 1210, que é conectado a uma ou mais antenas 1220 para receber ou transmitir sinais. O transceptor 1210 e as uma ou mais antenas 1220 fornecem o mecanismo para se comunicar com vários outros aparelhos em uma mídia de transmissão (por exemplo, pelo ar). Dependendo da natureza do aparelho, uma interface de usuário (UI) 1212 (por exemplo, teclado numérico, visor, alto-falante, microfone, joystick) pode ser fornecida também.
[0116] O processador 1204 é responsável pelo gerenciamento do barramento 1202 e pelo processamento em geral, incluindo a execução de software armazenado na mídia legível por computador 1206. O software, quando executado pelo processador 1204, faz com que o sistema de processamento 1214 realizar as várias funções descritas no presente documento para qualquer aparelho particular, tal como o componente de comunicação 540, e/ou realizar as funções descritas para se comunicar com o componente 540 e/ou nos métodos 600, 700, 800, 900, 1000, e/ou 1100. A mídia legível por computador 1206 pode ser usada também para armazenar os dados que são manipulados pelo processador 1204 durante a execução de um software para realizar as funções descritas para se comunicar com o componente 540 e/ou nos métodos 600, 700, 800, 900, 1000 e/ou 1100. O componente de comunicação do emissor 1240 conforme descrito acima pode ser implantado completa ou parcialmente pelo processador 1204 ou pela mídia legível por computador 1206, ou por qualquer combinação do processador 1204 e da mídia legível por computador 1206.
[0117] As pessoas versadas na técnica entenderão que as informações e sinais podem ser representados com o uso de qualquer um dentre uma variedade de técnicas e tecnologias diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e circuitos integrados que podem ser referenciados por toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos ópticos ou qualquer combinação dos mesmos.
[0118] As pessoas versadas na técnica observarão ainda que os diversos blocos lógicos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo ilustrativos descritos em conexão com a revelação no presente documento podem ser implantados como hardware eletrônico, software de computador ou combinações de ambos. A fim de ilustrar claramente essa intercambiabilidade de hardware e software, vários componentes, blocos, módulos, circuitos, e etapas ilustrativos foram descritos acima de modo geral em termos da funcionalidade dos mesmos. A possibilidade de tal funcionalidade ser implantada como hardware ou software depende da aplicação particular e das restrições de projeto impostas no sistema geral. As pessoas versadas na técnica podem implantar a funcionalidade descrita em modos variáveis para cada aplicação em particular, porém, tais decisões de implantação não devem ser interpretadas como um afastamento do escopo da presente revelação.
[0119] Os vários blocos e módulos ilustrativos descritos em combinação com a revelação no presente documento podem ser implantados ou realizados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um ASIC, uma PGA ou outro dispositivo lógico programável, porta distinta ou lógica de transistor, componentes de hardware distintos ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas no presente documento. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, porém, alternativamente, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina em estado convencional. Um processador também pode ser implantado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em combinação com um núcleo de DSP ou qualquer outra tal configuração.
[0120] As etapas de um método ou algoritmo descrito em conexão com a revelação no presente documento podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode permanecer na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, um disco rígido, um disco removível, um CD-ROM ou qualquer outra forma de mídia de armazenamento conhecida na técnica. Uma mídia de armazenamento exemplificativa é acoplada ao processador de modo que o processador possa ler as informações e gravar informações na mídia de armazenamento. Alternativamente, a mídia de armazenamento pode ser integral ao processador. O processador e a mídia de armazenamento podem permanecer em um ASIC. O ASIC pode permanecer em um terminal de usuário. Alternativamente, o processador e a mídia de armazenamento podem permanecer como componentes distintos em um terminal de usuário.
[0121] Em um ou mais projetos exemplificativos, as funções descritas podem ser implantadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Caso implantadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em uma mídia legível por computador. Mídias legíveis por computador incluem tanto mídias de armazenamento de computador quanto mídias de comunicação, incluindo qualquer mídia que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro. Uma mídia de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador de propósito geral ou de propósito especial. A título de exemplo, e não limitação, tais mídias legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético ou qualquer outra mídia que possa ser usada para carregar ou armazenar meio de código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador de propósito geral ou especial ou por um processador de propósito geral ou especial. Além disso, qualquer conexão é denominada apropriadamente de mídia legível por computador. Por exemplo, caso as instruções sejam transmitidas a partir de um site da web, servidor ou outra fonte remota com o uso de um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de inscrição digital (DSL) ou tecnologias sem fio, tais como, infravermelho, rádio e microonda, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, o par trançado, a DSL ou as tecnologias sem fio, tais como, infravermelho, rádio e micro-onda, estão incluídos na definição de mídia. Disco magnético e disco óptico, conforme usado no presente documento, incluem disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray, em que os discos magnéticos reproduzem frequentemente os dados de modo magnético, ao passo que os discos ópticos reproduzem os dados de modo óptico com lasers. As combinações do supracitado também devem estar incluídas no escopo de mídias legíveis por computador.
[0122] A descrição anterior da revelação é fornecida para possibilitar que qualquer pessoa versada na técnica produza ou use a revelação. Várias modificações à revelação ficarão prontamente evidentes às pessoas versadas na técnica, e os princípios genéricos definidos no presente documento podem ser aplicados a outras variações sem que haja afastamento do espírito ou escopo da revelação. Desse modo, a revelação não se destina a ser limitada aos exemplos e projetos descritos no presente documento, porém, deve ser compatível com o escopo mais amplo consistente com os princípios e recursos inovadores revelados no presente documento.

Claims (14)

1. Método (600) realizado por um equipamento de usuário, UE (500), para comunicação com uma ou mais redes sem fio com o uso de múltiplas tecnologias de acesso de rádio (RATs) caracterizado pelo fato de que compreende: comunicar-se (610) com um primeiro ponto de acesso com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão para acessar uma primeira rede sem fio; comunicar-se (612) com um segundo ponto de acesso com o uso de uma segunda RAT através de uma segunda conexão, em que a segunda conexão é configurada para implantar a agregação de tráfego com a primeira conexão com base, pelo menos parcialmente, em uma configuração recebida através do UE a partir do primeiro ponto de acesso; gerenciar (614) a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na implementação da agregação de tráfego com a primeira conexão, em que a primeira RAT é uma RAT de rede de longa distância sem fio (WWAN) e a segunda RAT é uma RAT de rede de área local sem fio (WLAN); e em que gerenciar (614) a segunda conexão compreende determinar se a segunda conexão configurada para implementar a agregação de tráfego é priorizada em relação a uma ou mais outras conexões da segunda RAT; e em que gerenciar a segunda conexão compreende abster-se de reportar a disponibilidade de outras redes da segunda RAT para uma função de seleção da segunda RAT com base, pelo menos em parte, na determinação de que conexões da segunda RAT configuradas para usar agregação de tráfego são priorizadas sobre outras conexões da segunda RAT.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que determinar se a segunda conexão configurada para implantar a agregação de tráfego tem prioridade sobre a uma ou mais outras conexões da segunda RAT baseia-se, pelo menos parcialmente, em uma ou mais políticas configuradas pelo primeiro ponto de acesso ou o segundo ponto de acesso.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que as uma ou mais políticas especificam que as conexões da segunda RAT configuradas para implantar a agregação de tráfego têm prioridade sobre as outras conexões da segunda RAT, e que compreende adicionalmente não permitir as uma ou mais outras conexões em que as uma ou mais outras conexões estão relacionadas à segunda RAT independentemente de outras políticas em relação à segunda RAT.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que as uma ou mais políticas especificam que as conexões da segunda RAT configuradas para implantar a agregação de tráfego têm prioridade sobre um subconjunto de regras em relação a outras conexões da segunda RAT, e que compreende adicionalmente pelo menos um dentre: não permitir as uma ou mais outras conexões às quais o subconjunto de regras se aplica, em que as uma ou mais outras conexões estão relacionadas à segunda RAT; ou permitir as uma ou mais outras conexões às quais o subconjunto de regras não se aplica, em que as uma ou mais outras conexões estão relacionadas à segunda RAT, e desabilitar a segunda conexão em favor das uma ou mais outras conexões.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente determinar a possibilidade de reconfigurar as uma ou mais políticas com base, pelo menos parcialmente, na detecção de ativação ou desativação de uma ou mais conexões que utilizam agregação de tráfego.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o gerenciamento da segunda conexão compreende abster-se de relatar a disponibilidade de outras redes da segunda RAT para uma interface de segunda RAT com base, pelo menos parcialmente, na determinação de que as conexões da segunda RAT configuradas para usar a agregação de tráfego têm prioridade sobre outras conexões da segunda RAT.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o gerenciamento da segunda conexão compreende determinar a possibilidade de as conexões da segunda RAT configuradas para implantar a agregação de tráfego terem prioridade sobre uma ou mais outras conexões que utilizam outras RATs.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a determinação da possibilidade de as conexões da segunda RAT configuradas para implementar a agregação de tráfego terem prioridade sobre outras conexões que utilizam outras RATs se baseia, pelo menos parcialmente, em uma ou mais políticas configuradas pelo primeiro ponto de acesso ou pelo segundo ponto de acesso.
9. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o gerenciamento da segunda conexão compreende não permitir as uma ou mais outras conexões, em que as uma ou mais outras conexões estão relacionadas a outras RATs, e em que a determinação inclui determinar que as conexões da segunda RAT configuradas para usar a agregação de tráfego têm prioridade sobre as conexões que utilizam outras RATs.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o gerenciamento da segunda conexão se baseia, pelo menos parcialmente, na determinação de um subconjunto de uma pluralidade de portadores para os quais utilizar a agregação de tráfego, e que compreende adicionalmente: utilizar a segunda conexão para comunicações através do subconjunto da pluralidade de portadores com o uso da segunda RAT; e utilizar uma ou mais outras conexões para comunicações através de uma porção restante da pluralidade de portadores com o uso da segunda RAT.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a utilização das uma ou mais outras conexões para comunicações através da porção restante da pluralidade de portadores se baseia, pelo menos parcialmente, em uma ou mais políticas para a segunda RAT.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a utilização da segunda conexão para comunicações através do subconjunto da pluralidade de portadores com o uso da segunda RAT compreende indicar que a pluralidade de portadores não está disponível para o descarregamento às uma ou mais outras conexões.
13. Equipamento de usuário (UE) (500) para comunicação com uma ou mais redes sem fio com o uso de múltiplas tecnologias de acesso de rádio (RATs) caracterizado pelo fato de que compreende: meios (540) para comunicação com um primeiro ponto de acesso com o uso de uma primeira RAT através de uma primeira conexão para acessar uma primeira rede sem fio; meios (540) para comunicação com um segundo ponto de acesso com o uso de uma segunda RAT através de uma segunda conexão, em que a segunda conexão é configurada para implementar a agregação de tráfego com a primeira conexão com base, pelo menos parcialmente, em uma configuração recebida pelo UE a partir do primeiro ponto de acesso; e meios (560) para gerenciar a segunda conexão com base, pelo menos parcialmente, na implementação da agregação de tráfego com a primeira conexão, em que a primeira RAT é uma RAT de rede de longa distância sem fio (WWAN) e a segunda RAT é uma RAT de rede de área local sem fio (WLAN); e em que os meios (560) para gerenciar a segunda conexão são configurados para gerenciar a segunda conexão, pelo menos parcialmente, determinando-se a possibilidade de a segunda conexão configurada para implementar a agregação de tráfego ter prioridade sobre uma ou mais outras conexões da segunda RAT; e em que os meios (560) para gerenciar a segunda conexão são configurados para abster-se de reportar a disponibilidade de outras redes da segunda RAT para uma função de seleção da segunda RAT com base,, pelo menos em parte, na determinação de que conexões da segunda RAT configuradas para usar agregação de tráfego são priorizadas sobre outras conexões da segunda RAT.
14. Memória legível por computador caracterizada por possuir instruções nela armazenadas que, quando executadas, fazem com que o computador realize o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 12.
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