BR112016025967B1 - aparelho para aplicação de líquido ao solo durante uma operação de plantio - Google Patents

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BR112016025967B1
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Jason Stoller
Brian McMahon
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Precision Planting Llc
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Abstract

SISTEMAS, MÉTODOS E APARELHO PARA APLICAÇÃO DE LÍQUIDO AGRÍCOLA. Sistemas, métodos e aparelho são fornecidos para aplicação de um fertilizante durante uma operação de plantio. As modalidades incluem um firmador de semente possuindo um conduto de aplicação de líquido para injetar líquido dentro da parede lateral de uma trincheira. Em algumas modalidades, o firmador de semente inclui a estrutura para abrir uma trincheira lateral na parede lateral da trincheira, o líquido é então injetado dentro da trincheira lateral resultante.

Description

Antecedentes
[0001] Recentemente, a disponibilidade de sistemas de aplicação e medição agrícolas específicos de localização avançados (utilizados nas chamadas práticas de "agricultura de precisão") tem aumentado os interesses de agricultores na aplicação de fertilizantes e outros lí- quidos no local adequado durante a operação de plantio. As soluções comerciais têm incluído a aplicação de líquido em cima das sementes no sulco de plantio, o que pode causar efeitos prejudiciais tal como a "queima" (isso é, fertilização excessiva) das sementes. Outras solu- ções têm incluído a abertura de um sulco separado na superfície do solo (disposto entre os sulcos de plantio abertos pela unidade de fileira) e a deposição do líquido no sulco vertical separado, que pode resultar na utilização insuficiente do fertilizante aplicado.
[0002] Dessa forma, existe uma necessidade na técnica de se criar um método para a aplicação efetiva de líquido durante a operação de plantio.
Descrição dos Desenhos
[0003] A figura 1 é uma vista superior de uma modalidade de um dispositivo de plantio agrícola.
[0004] A figura 2 é uma vista em elevação lateral de uma modalidade de uma unidade de fileira do dispositivo de plantio.
[0005] A figura 3 ilustra de forma esquemática uma modalidade de um sistema de monitoramento de solo.
[0006] A figura 4A é uma vista em elevação lateral de uma modalidade de um firmador de sementes possuindo uma pluralidade de sensores montados no firmador.
[0007] A figura 4B é uma vista plana do firmador de sementes da figura 4A.
[0008] A figura 4C é uma vista em elevação traseira do firmador de sementes da figura 4A.
[0009] A figura 5 é uma vista em elevação lateral de outra modalidade de um firmador de sementes possuindo uma pluralidade de sensores montados no firmador.
[00010] ontados no firm A figura 6 é dor. uma vista em c orte a o long o da seç ão D-D da figura 5.
[00011] A figura 7 é uma vista em c orte a o long o da se ão E-E da figura 5.
[00012] A figura 8 é uma vista em c orte a o long o da se ção F-F da figura 5.
[00013] A figura 9 é uma vista em c orte a o long da seç ão G-G da figura 5.
[00014] A figura 10 é uma vista late ral par cial e parcialm ente recor- tada do
[00015] firmador de sem A figura 11 é ente uma s da figura vista ao lo 5. ngo d a direç ão A da figu ra 10.
[00016] A figura 12 é uma vista ao lo ngo d a seçã o B-B da fig ura 10.
[00017] A figura 13 é uma vista ao lo ngo d a seçã o C-C d fig ura 10.
[00018] A figura 14 um a vista re ortad a parci al ampli ada do fir- mador d
[00019] e sementes da figura A figura 15 é uma 5. vista tras ira d outra modalid ade de um firmador
[00020] de sementes. A figura 16 é uma vista tras ira de outra modalid ade adicio- nal de u
[00021] m firmador de s A figura 17 é mentes. uma representação de um sinal de se nsor de refletivid
[00022] ade. A figura 18 é uma vista em levaç ão late ral de u ma modali- dade de
[00023] um sensor de r A figura 19A eferê é um ncia. a vista em eleva ção lateral de ma moda-  lidade de um firmador de semente instrumentado incorporando cabo de fibra ótica transmitindo luz para um sensor de refletividade
[00024] A figura 19B é uma vista em elevação lateral de uma moda- lidade de um firm ador de sementes instrumentado incorporando um cabo de fibra ótica transmitindo luz para um espectrômetro.
[00025] A figura 20 ilustra uma modalidade de uma tela de exibição de dados de s
[00026] A figura 21 ilustra uma modalidade de uma tela de mapa de s
[00027] A figura 22 ilustra uma modalidade de uma tela de exibição de dados de planti o de sementes.
[00028] A figura 23 é uma vista em elevação lateral de outra moda- lidade de um sensor de referência possuindo uma haste instrumenta- da.
[00029] A figura 24 é uma vista em elevação dianteira do sensor de referência da figur a 23.
[00030] A figura 25 é uma vista em elevação lateral de outra moda- lidade de um firma dor de sementes.
[00031] A figura 26 é uma vista em seção transversal lateral do se- gundo firmador da figura 25.
[00032] A figura 27 é uma vista em elevação lateral de um firmador de sementes poss uindo extrusões de engate de sulco transversais.
[00033] A figura 28 é uma vista traseira do firmador de semente da figura 27.
[00034] A figura 29 é uma vista em elevação lateral de um sistema de sensor de característica de sulco remoto.
[00035] A figura 30 é uma vista em elevação lateral de outra moda- lidade de um firma dor de sementes montado em um suporte de mon- tagem
[00036] A figura 31 é uma vista em perspectiva de outra modalidade de um firmador de sementes.
[00037] A figura 32 é uma vista em elevação lateral do firmador de sementes da figura 31 com um corpo tipo asa e a tubulação removidos.
[00038] A figura 33 é uma vista em elevação lateral do firmador de sementes da figura 31.
[00039] A figura 34 é uma vista em perspectiva de um corpo tipo asa e tubulação do firmador de sementes da figura 31.
[00040] A figura 35 é uma vista em elevação traseira do firmador de sementes da figura 31.
[00041] A figura 36 é uma vista transversal do firmador de sementes da figura 31 ao longo da seção transversal A-A da figura 33.
[00042] A figura 37 ilustra de forma esquemática outra modalidade de um sistema de monitoramento de solo.
Descrição Sistemas de Controle de Profundidade e Monitoramento de Solo
[00043] Com referência agora aos desenhos, nos quais referências numéricas similares designam partes idênticas ou correspondentes por todas as várias vistas, a figura 1 ilustra um trator 5 puxando um implemento agrícola, por exemplo, um dispositivo de semear 10, compreendendo uma barra de ferramentas 14 que suporta de forma operacional múltiplas unidades de fileira 200. Um monitor de implemento 50 incluindo preferivelmente uma unidade de processamento central ("CPU"), uma memória e uma interface de usuário gráfica ("GUI") (por exemplo, uma interface de tela de toque) é preferivelmente localizada na cabine do trator 5. Um receptor do sistema de posicionamento global ("GPS") 52 é preferivelmente montado no trator 5.
[00044] Voltando-se à figura 2, uma modalidade é ilustrada na qual a unidade de fileira 200 é uma unidade de fileira de plantio. A unidade de fileira 200 é preferivelmente conectada de forma articulada à barra de ferramentas 14 por uma conexão paralela 216. Um acionador 218 é preferivelmente disposto para aplicar uma força de elevação e/ou abaixamento na unidade de fileira 200. Uma válvula solenoide 390 está preferivelmente em comunicação por fluido com o acionador 218 para modificar a força de elevação e/ou abaixamento aplicada pelo acionador. Um sistema de abertura 234 inclui preferivelmente dois discos de abertura 244 montados por rolamento a uma haste de extensão descendente 254 e disposto para abrir um sulco em formato de v 38 no solo 40. Um par de rodas de calibragem 248 é suportado de forma articulada por um par de braços de roda de calibragem correspondente 260; a altura das rodas de calibragem 248 com relação a discos de abertura 244 determinar a profundidade do sulco 38. Um oscilador de ajuste de profundidade 268 limita o percurso ascendente dos braços de roda de calibragem 260 e, dessa forma, o percurso ascendente das rodas de calibragem 248. Um acionador de ajuste de profundidade 380 é preferivelmente configurado para modificar uma posição do oscilador de ajuste de profundidade 268 e, dessa forma, a altura das rodas de calibragem 248. O acionador 380 é preferivelmente um acionador linear montado na unidade de fileira 200 e acoplado de forma articulada a uma extremidade superior do oscilador 268. Em algumas modalidades, o acionador de ajuste de profundidade 380 compreende um dispositivo tal como descrito no Pedido de Patente Internacional No. PCT/US2012/035585 ("o pedido '585"), a descrição do qual é incorporada aqui por referência. Um codificador 382 é preferivelmente configurado para gerar um sinal relacionado com a extensão linear do acionador 380; deve-se apreciar que a extensão linear do acionador 380 está relacionada com a profundidade do sulco 38 quando os braços de roda de calibragem 260 estão em contato com o oscilador 268. Um sensor de força descendente 392 é preferivelmente configurado para gerar um sinal relacionado com a quantidade de força imposta pelas rodas de calibragem 248 no solo 40; em algumas modalidades, o sensor de força descendente 392 compreende um pino instrumentado em torno do qual o oscilador 268 é acoplado de forma articulada à unidade de fileira 200, tal como os pinos instrumentados descritos no pedido de patente U.S. do requerente No. 12/522. 253 (publicação No. US 2010/0180695), a descrição do qual é incorporada aqui por referência.
[00045] Continuando com a referência à figura 2, um medidor de sementes 230 tal como descrito no Pedido de Patente Internacional do Requerente No. PCT/US2012/030192, a descrição do qual é incorporada aqui por referência, é preferivelmente disposto para depositar as sementes 42 a partir de uma tremonha 226 dentro do sulco 38, por exemplo, através de um tubo de sementes 232 disposto para orientar as sementes na direção do sulco. Em algumas modalidades, em vez de um tubo de sementes 232, um transportador de sementes é implementado para portar as sementes a partir do medidor de sementes para o sulco em uma taxa controlada de velocidade como descrito no pedido de patente U.S. No. 14/347.902 e/ou patente U.S. No. 8.789.482, ambos os quais são incorporados por referência aqui. Em tais modalidades, um suporte tal como o ilustrado na figura 30 é preferivelmente configurado para montar o firmador de sementes à haste através de paredes laterais que se estendem lateralmente em torno do transportador de sementes, de modo que o firmador de sementes seja disposto atrás do portador de sementes para firmar as sementes no solo depois de serem depositadas pelo transportador de sementes. Em algumas modalidades, o medidor é energizado por um acionador elétrico 315 configurado para acionar um disco de sementes dentro do medidor de sementes. Em outras modalidades, o acionador 315 pode compreender um acionador hidráulico configurado para acionar o disco de sementes. Um sensor de sementes 305 (por exemplo, um sensor de sementes ótico ou eletromagnético configurado para gerar um sinal semente ntad tub nte 232 e sto ele- atra sementes 42. U sistema plad fe
[00046] nto 236 i ento é arti 38. 200 e nfigurad -se à figu 3, sistema 300 é ilustrad ntrole de profundi- itor 50 está p nentes 200 315, nte 305, o ptor GPS 52, nte 392, 390, o de profundidade 380, difi 382. E nte 230 l 315, o itor 50 está p 310 nfiguradas pla sementes 230 315.
[00047] efe à figu 3, o itor 50 está 330 utro nente nfigu itor 50 efe máti 335. A itor 50 340 e servid . Atr servid 345. A cli- itor 50 descritas servid servid o servid climáticos 340 e/ou o servidor de dados de solo 345) para armazenamento e recebe recomendações agronômicas (por exemplo, recomendações de plantio tal como profundidade de plantio, decisões sobre plantar ou não, sobre em quais campos plantar, quais sementes plantar, ou qual tipo de plantação plantar) a partir de um sistema de recomendação armazenado no servidor; em algumas modalidades, o sistema de recomendação atualiza as recomendações de plantio com base nos dados de medição fornecidos pelo monitor 50.
[00048] Continuando com referência à figura 3, o monitor 50 também está preferivelmente em comunicação de dados com um ou mais sensores de temperatura 360 montados no dispositivo de plantio 10 e configurados para gerar um sinal relacionado com a temperatura do solo sendo trabalhado pelas unidades de plantio do dispositivo de plantio 200. O monitor 50 está preferivelmente em comunicação de dados com um ou mais sensores de refletividade 350 montados no dispositivo de plantio 10 e configurados para gerar um sinal relacionado com a refletividade do solo sendo trabalhado pelas unidades de plantio do dispositivo de plantio 200.
[00049] Com referência à figura 3, o monitor 50 está preferivelmente em comunicação de dados com um ou mais sensores de condutivi- dade elétrica 365 montados no dispositivo de plantio 10 e configurados para gerar um sinal relacionado com a temperatura do solo sendo trabalhado pelas unidades de fileiras de dispositivo de plantio 200.
[00050] Em algumas modalidades, um primeiro conjunto de sensores de refletividade 350, os sensores de temperatura 360, e os sensores de condutividade elétrica são montados em um firmador de sementes 400 e disposto para medir a refletividade, temperatura e condutividade elétrica, respectivamente, do solo no sulco 38. Em algumas modalidades, um segundo conjunto de sensores de refletividade 350, sensores de temperatura 360, e sensores de condutividade elétrica 370 são montados em um conjunto de sensor de referência 1800 e dispostos para medir a refletividade, temperatura e condutividade elétrica, respectivamente, do solo, preferivelmente a uma profundidade diferente dos sensores no firmador de sementes 400.
[00051] Em algumas modalidades, um subconjunto de sensores está em comunicação de dados com o monitor 50 através de um bar- ramento 60 (por exemplo, um barramento CAN). Em algumas modalidades, os sensores montados no firmador de sementes 400 e o conjunto de sensores de referência 1800 estão, da mesma forma, em comunicação de dados com o monitor 50 através do barramento 60. No entanto, na modalidade ilustrada na figura 3, os sensores montados no firmador de sementes 400 e o conjunto de sensores de referência 1800 estão em comunicação de dados com o monitor 50 através de um primeiro transmissor sem fio 62-1 e um segundo transmissor sem fio 62-2, respectivamente. Os transmissores sem fio 62 em cada unidade de fileira estão preferivelmente em comunicação de dados com um único receptor sem fio 64 que, por sua vez, está em comunicação de dados com o monitor 50. O receptor sem fio pode ser montado na barra de ferramentas 14 ou na cabine do trator 5.
Aparelho de Monitoramento de Solo, Monitoramento de Sementes e Fixação de Semente
[00052] Voltando-se às figuras 4A a 4C, uma modalidade de um firmador de sementes 400 é ilustrado possuindo uma pluralidade de sensores para perceber as características do solo. O firmador de semente 400 inclui preferivelmente uma parte flexível 410 montada na haste 254 e/ou tubo de sementes 232 por um suporte 415. Em algumas modalidades, o suporte 415 é similar a uma das modalidades de suporte descritas na Patente U.S. No. 6.918.342, incorporada aqui por referência. O firmador de sementes inclui preferivelmente um corpo firmador 490 disposto e configurado para ser recebido pelo menos parcialmente dentro do sulco em formato de V 38 e firma as sementes 42 no fundo do sulco. Quando o firmador de sementes 400 é abaixado no sulco 38, a parte flexível 410 empurra preferivelmente o corpo firmador 490 para o engate resiliente com o sulco. Em algumas modali-dades, a parte flexível 410 inclui preferivelmente um reforço externo ou interno como descrito em PCT/US2013/066652, incorporado por referência aqui. Em algumas modalidades o corpo firmador 490 inclui uma parte removível 492; a parte removível 492 desliza preferivelmente para dentro do engate de travamento com o restante do corpo firmador. O corpo firmador 490 (incluindo preferivelmente a parte do corpo firmador engatando o solo, que, em algumas modalidades compreende a parte removível 492) é preferivelmente feito de um material (ou possui uma superfície externa ou revestimento) possuindo propriedades hidrofóbicas e/ou antiaderentes, por exemplo, possuindo um revestimento de grafite Teflon e/ou compreendendo um polímero possuindo um material hidrofóbico (por exemplo, óleo de silicone ou poliéster- éter-cetona) impregnado.
[00053] Com referência à figura 30, uma modalidade de firmador de sementes modificada 3000 é ilustrada montada em um suporte de firmador. O suporte de firmador é preferivelmente configurado para ser montado na haste da unidade de fileira e suporta o firmador de sementes em uma posição atrás do tubo de sementes ou transportador de sementes da unidade de fileira. O firmador de sementes 3000 inclui preferivelmente um corpo de firmador 3090 orientado de forma resiliente para dentro do fundo do sulco por uma parte flexível 3050. O firmador de sementes 3000 inclui preferivelmente uma parte superior 3080 recebida em uma abertura 4080 no suporte 4000. O firmador 3000 inclui preferivelmente um gancho 3015 que engata uma parede 4015 do suporte; deve-se apreciar que o engate da parede e do gancho evita que o firmador mova para cima, para frente ou para trás com relação ao suporte, mas permite que o firmador deslize para baixo com relação suporte firmador 3000 inclui preferivelmente uma parte de montagem flexíve 3060 possuindo uma parte angulada 3065 em uma extremidade inferior do mesmo e uma lingueta de retenção volta- da para trás 3020. Durante a instalação o usuário agarra preferivel- mente a parte flexíve 3050 e ins parte superior 3070 abertura 4080 O firmador preferivelmente dimensionado de modo que a parte de montagem flexíve 3060 deforme na direção da parte flexíve 3050 à medida que o firmador é inserido no suporte até que a lingueta de re- tenção 3020 alcance uma bertura 4020 em uma parte traseira do su- porte permitindo que a parte de montagem flexíve 3060 retorne para um estado relaxado (ou mais relaxado) no qual a lingueta de retenção 3020 engate abertura 4020 a fim de evitar que o firmador 3000 desli- ze descendentemente com relação ao suporte 4000. Em uma modali- dade preferida parede 4015 e a bertura 4020 sã preferivelmente dispostas de modo que a lingueta de retenção 3020 engate abertura 4020 quand o firmador alcança a posição na qua gancho 3015 en- gata parede 4015, tal como na configuração instalada o firmador é rte. firmad 3000, o l 3050 e p a parte 3065 (p a parte 3060 defo l 3050, retirand a lingueta de etençã 3020 d abertu 4020 e firmad o firmad rte. D entra abertu 4080 a partir de arte 3070 d firmad tal p nte- mente atra 3080 entre 3050 parte de ntagem 3060 d aprisionados no suporte ou firmador durante a operação.
[00054] Continuando com referência à figura 30, um tubo de aplicação de líquido (não ilustrado) pode ser retido no firmador 3000 de modo que uma extremidade terminal do tubo de aplicação de líquido (que pode incluir um divisor de fluxo ou outra característica) é retido em uma extremidade traseira do firmador, sendo, dessa forma, disposto para distribuir fluido atrás do firmador. Uma modalidade como essa é ilustrada na figura 30, onde a parte superior 3070 inclui uma abertura 3072 dimensionada para receber o tubo de aplicação de líquido, a parte flexível 3050 inclui um gancho 3052 dimensionado para reter de forma liberável o tubo de aplicação de líquido, e o corpo firmador 3090 inclui um canal interno 3092 dimensionado para receber o tubo de aplicação de líquido.
[00055] Continuando com a referência à figura 30, o firmador 3000 pode incluir qualquer um dos sensores montados em firmador descritos aqui. Em algumas modalidades, o suporte inclui a montagem de linguetas 4010 para suportar um alojamento (não ilustrado) incluindo partes eletrônicas ou passagens de fio para transmissão e processamento de dados gerados pelos sensores montados em firmador.
[00056] Retornando-se às figuras 4A a 4C, o firmador de sementes 400 inclui preferivelmente uma pluralidade de sensores de refletividade 350a, 350b. Cada sensor de refletividade 350 é preferivelmente disposto e configurado para medir a refletividade de solo; em uma modalidade preferida, o sensor de refletividade 350 sendo disposto para medir o solo no sulco 38, e, preferivelmente no fundo do sulco. O sensor de refletividade 350 inclui preferivelmente uma lente disposta no fundo do corpo do firmador 490 e disposto para engatar o solo no fundo do sulco 38. Em algumas modalidades, o sensor de refletividade 350 compreende uma das modalidades descritas em 8.204.689 e/ou pedido de patente provisório U.S. No. 61/824975 ("o pedido '975"), ambos os quais são incorporados por referência aqui. Em várias mo- dalidades, o sensor de refletivid ad e 350 é configurado para medi refletivid ad e na faixa visível /por exempl faixa quase infravermelha (por exemplo, 940 nanometres) e/ou em outro local na faixa infravermelha. sor de temperatura 360. 0 sensor de temperatura 360 é preferivelmente disposto e configurado para medir a temperatura do solo' em uma adjacente ao fundo do sulco. As abas 364, 366 ao preferivelmente feita de um material termicamente condutor tal como cobre. As abas 364 são preferivelmente fixadas a e em comunicação térmica com uma parte central 362 alojada dentro do corpo do f i r m a d o r 490. A parte cen"pírica relacionando a medição de temperatura compensada com a temperatura do solo. Por exemplo, a medição de refletividade em um comprimento de onda quase infravermelho pode ser aumentada (ou, em alguns exemplos, reduzida) por 1% para cada 1°C na temperatura do solo acima de 10°C.
[00057] O firmador de sementes 400 inclui preferivelmente um sensor de temperatura 360. O sensor de temperatura 360 é preferivelmente disposto e configurado para medir a temperatura do solo; em uma modalidade preferida, o sensor de temperatura é disposto para medir o solo no sulco 38, preferivelmente em ou adjacente ao fundo do sulco 38. O sensor de temperatura 360 inclui preferivelmente abas de engate de solo 364, 366 dispostas para engatar de forma deslizante cada lado do sulco 38 à medida que o dispositivo de plantio atravessa o campo. As abas 364, 366 engatam preferivelmente o sulco 38 em ou adjacente ao fundo do sulco. As abas 364, 366 ao preferivelmente feita de um material termicamente condutor tal como cobre. As abas 364 são preferivelmente fixadas a e em comunicação térmica com uma parte central 362 alojada dentro do corpo do firmador 490. A parte central 362 compreende preferivelmente um material termicamente condutor tal como cobre; em algumas modalidades a parte central 362 compreende uma haste de cobre oca. A parte central 362 está preferivelmente em comunicação térmica com um acoplamento térmico fixado à parte central. Em outras modalidades, o sensor de temperatura 360 pode compreender um sensor de temperatura sem contato tal como um termômetro de infravermelho. Em algumas modalidades, outras medições feitas pelo sistema 300 (por exemplo, medições de refletividade, medições de condutividade elétrica, e/ou medições derivadas dessas medições) são compensadas por temperatura utilizando a medição de temperatura feita pelo sensor de temperatura 360. O ajuste da medição de temperatura compensada com base na temperatura é preferivelmente realizado pela consulta a uma tabela de consultas em pírica relacionando a medição de temperatura compensada com a temperatura do solo. Por exemplo, a medição de refletividade em um comprimento de onda quase infravermelho pode ser aumentada (ou, em alguns exemplos, reduzida) por 1% para cada 1C na temperatura do solo acima de 10C.
[00058] O firmador de sementes inclui preferivelmente uma pluralidade de sensores de condutividade elétrica 370r, 370f. Cada sensor de condutividade elétrica 370 é preferivelmente disposto e configurado para medir a condutividade elétrica do solo; em uma modalidade preferida, o sensor de condutividade elétrica disposto para medir a condutividade elétrica do solo no sulco 38, preferivelmente em ou adjacente ao fundo do sulco 38. O sensor de condutividade elétrica 370 inclui preferivelmente abas de engate de solo 374, 376 dispostas para engatar de forma deslizante cada lado do sulco 38 à medida que o dispositivo de plantio atravessa o campo. As abas 374, 376 engatam preferivelmente o sulco 38 em ou perto do fundo do sulco. As abas 374, 376 são preferivelmente feitas de um material eletricamente condutor tal como cobre. As abas 374 são preferivelmente fixadas a e estão em comunicação elétrica com uma parte central 372 alojada dentro do corpo de firmador 490. A parte central 372 compreende preferivelmente um material eletricamente condutor tal como cobre, em algumas modalidades, a parte central 372 compreende uma haste de cobre. A parte central 372 está preferivelmente em comunicação elétrica com um fio elétrico fixado à parte central.
[00059] Com referência à figura 4B, em algumas modalidades, o sistema 300 mede a condutividade elétrica do solo adjacente ao sulco 38 pela medição de um potencial elétrico entre o sensor de condutividade elétrica de avanço 370f e o sensor de condutividade elétrica de retrocesso 370f. Em outras modalidades, os sensores de condutividade elétrica 370f, 370r podem ser dispostos em uma relação espaçada longitudinalmente no fundo do firmador de semente a fim de medir a condutividade elétrica no fundo do sulco de sementes.
[00060] Em outras modalidades, os sensores de condutividade elétrica 370 compreendem um ou mais dispositivos de trabalho de solo ou contato com solo (por exemplo, discos ou hastes) que entram em contato com o solo e são preferivelmente eletricamente isolados um do outro ou de outra referência de voltagem. O potencial de voltagem entre os sensores 370 ou outro valor de condutividade elétrica derivado do potencial de voltagem é preferível e reportado para o operador. O valor de condutividade elétrica também pode ser associado com a posição reportada por GPS e utilizado para gerar um mapa de variação espacial na condutividade elétrica por todo o campo. Em tais modalidades, os sensores de condutividade elétrica podem compreender um ou mais discos de abertura de uma unidade de fileira do dispositivo de plantio, rodas de limpador de fileira de uma unidade de fileira do dispositivo de plantio, hastes de contato com o solo de um dispositivo de plantio, sapatas de contato com o solo dependendo de uma haste do dispositivo de plantio, hastes de uma ferramenta de preparo do solo, ou discos de uma ferramenta de preparo do solo. Em algumas modalidades, um primeiro sensor de condutividade elétrica pode compreender um componente (por exemplo, disco ou haste) de uma primeira unidade de fileira agrícola enquanto um segundo sensor de condutividade elétrica compreende um componente (por exemplo, disco ou haste) de uma segunda unidade de fileira agrícola, de modo que a condutividade elétrica do solo se estendendo de forma transversal entre a primeira e a segunda unidades de fileira e medida. Deve-se apreciar que pelo menos um dos sensores de condutividade elétrica descritos aqui é preferivelmente eletricamente isolado do outro sensor ou voltagem de referência. Em um exemplo, o sensor de condutividade elétrica é montado em um implemento (por exemplo, na unidade de fileira do dispositivo de plantio ou ferramenta de preparo de solo) sen- do primeiramente montado em um componente eletricamente isolante por exemplo, um componente feito de um material eletricamente iso- lante tal como polietileno, cloreto de polivinil, ou um polímero tipo bor- racha) que, por sua vez, é montado no implemento. de um potencial elétrico entre um sensor de condutividade elétrica no um elemento de engate com o solo maior (por exemplo, um alojamento de firmador de semente) constituído de material metálico ou outro engate (2) entre plo, em um firmador de semente, uma roda de limpeza de fileira, um disco de abertura, uma sapata, uma haste, um frog, uma enxada ou uma roda de encerramento) e uma segunda unidade de fileira fileira de engate de solo (por exemplo uma roda de limpeza de fileira, um disco de abertura, uma sapata, uma haste, um frog, uma enxada, ou uma roda de encerramento) em uma primeira unidade de fileira e uma segunda sonda em um segundo componente de unidade de fileira de engate com o solo (por exemplo, em um firmador de semente, uma roda de limpeza de fileira, um disco de abertura, uma sapata, uma haste, um frog, uma enxada ou uma roda de encerramento) em uma segunda unidade de fileira. Qualquer uma ou ambas as unidades de fileira descritas nas combinações de 1 a 3 acima podem compreender uma unidade de fileira de plantio ou outra unidade de fileira (por exemplo, uma unidade de fileira de preparo de solo ou uma unidade de fileira de medição dedicada) que pode ser montada à frente ou atrás da barra de ferramentas.
[00061] Com referência à figura 4C, em algumas modalidades o sistema 300 mede condutividade elétrica do solo entre duas unidades de fileiras 200 possuindo um primeiro firmador de sementes 400-1 e um segundo firmador de sementes 400-2, respectivamente, pela medição de um potencial elétrico entre um sensor de condutividade elétrica no primeiro firmador de semente 400-1 e um sensor de condutividade elé- trica no segundo firmador de semente 400-2. Em algumas modalidades dessas, o sensor de condutividade elétrica 370 pode compreender um elemento de engate com o solo maior (por exemplo, um alojamento de firmador de semente) constituído de material metálico ou outro material condutor. Deve-se apreciar que qualquer um dos sensores de condutividade elétrica descritos aqui pode medir a condutividade por qualquer uma das seguintes combinações: (1) entre uma primeira sonda em um componente de unidade de fileira de engate com o solo (por exemplo, em um firmador de semente, uma roda de limpeza de fileira, um disco de abertura, uma sapata, uma haste, um frog, uma enxada, ou uma roda de encerramento) e uma segunda sonda no mesmo componente de unidade de fileira de engate com o solo da mesma unidade de fileira; (2) entre uma primeira sonda em um primeiro componente de unidade de fileira de engate com o solo (por exemplo, em um firmador de semente, uma roda de limpeza de fileira, um disco de abertura, uma sapata, uma haste, um frog, uma enxada ou uma roda de encerramento) e uma segunda unidade de fileira; ou (3) entre uma primeira sonda em um primeiro componente de unidade de fileira de engate de solo (por exemplo, em um firmador de semente, uma roda de limpeza de fileira, um disco de abertura, uma sapata, uma haste, um frog, uma enxada, ou uma roda de encerramento) em uma primeira unidade de fileira e uma segunda sonda em um segundo componente de unidade de fileira de engate com o solo (por exemplo, em um firmador de semente, uma roda de limpeza de fileira, um disco de abertura, uma sapata, uma haste, um frog, uma enxada ou uma roda de encerramento) em uma segunda unidade de fileira. Qualquer uma ou ambas as unidades de fileira descritas nas combinações de 1 a 3 acima podem compreender uma unidade de fileira de plantio ou outra unidade de fileira (por exemplo, uma unidade de fileira de preparo de solo ou uma unidade de fileira de medição dedicada) que pode ser montada à frente ou atrás da barra de ferramentas.
[00062] Os sensores de refletividade 350, os sensores de temperatura 360 e o sensores de condutividade elétrica 370 (coletivamente, "os sensores montados em firmador") estão preferivelmente em comunicação de dados com o monitor 50. Em algumas modalidades, os sensores montados em firmador estão em comunicação de dados com o monitor 50 através de um transceptor (por exemplo, um transceptor CAN) e o barramento 60. Em outras modalidades, os sensores montados em firmados estão em comunicação de dados com o monitor 50 através da transmissão sem fio 62-1 (preferivelmente montado no firmador de sementes) e o receptor sem fio 64. Em algumas modalidades os sensores montados em firmador estão em comunicação elétrica com o transmissor sem fio 62-1 (ou transceptor) através de um conector de múltiplos pinos compreendendo um acoplador macho 472 e um acoplador fêmea 474. Nas modalidades do corpo de firmador possuindo uma parte removível 492, o acoplador macho 472 é preferivelmente montado na parte removível e o acoplador fêmea 474 é preferivelmente montado no restante do corpo de firmador 190; os acopladores 472, 474 são preferivelmente dispostos de modo que os acoplado res engatem eletricamente à medida que a parte removível é montada de forma deslizante no corpo do firmador.
[00063] Voltando-se à figura 19A, outra modalidade do firmador de semente 400''' é ilustrada incorporando um cabo de fibra ótica 1900. O cabo de fibra ótica 1900 termina preferivelmente em uma lente 1902 no fundo do firmador 400'''. O cabo de fibra ótica 1900 se estende preferivelmente para um sensor de refletividade 350a, que é preferivelmente montado separadamente do firmador de semente, por exemplo, em outro local na unidade de fileira 200. Em operação, a luz refletida a partir do solo (preferivelmente a partir do fundo do sulco 28) percorre até o sensor de refletividade 350a através do cabo de fibra ótica 1900 de modo que o sensor de refletividade 350a possa medir a refletividade do solo em um local remoto do firmador de semente 400'''. Em outras modalidades, tal como a modalidade do firmador de semente 400'''' ilustrada na figura 19B, o cabo de fibra ótica se estende até um espectrômetro 373 configurado para analisar a luz transmitida a partir do solo. O espectrômetro 373 é preferivelmente configurado para analisar a refletividade em um espectro de comprimentos de onda. O espectrômetro 373 está preferivelmente em comunicação de dados com o monitor 50. O espectrômetro 373 compreende preferivelmente um espectrômetro de fibra ótica tal como o modelo No. USB4000 disponí- vel a partir da Ocean Optics, Inc., em Dunedin, Florida. Nas modalidades 400''' e 400'''', um suporte de firmador modificado 415' é preferivelmente configurado para fixar o cabo de fibra ótica 1900.
[00064] Voltando-se às figuras 25 e 26, outra modalidade de firmador 2500 é ilustrada. O firmador 2500 inclui uma parte superior 2510 possuindo uma parte de montagem 2520. A parte de montagem 2520 é preferivelmente reforçada pela inclusão de um inserto de reforço feito de material mais rígido do que a parte de montagem, por exemplo, a parte de montagem pode ser feita de plástico e o inserto de reforço pode ser feito de metal) em uma cavidade interna 2540 da parte de montagem 2520. A parte de montagem 2520 inclui preferivelmente linguetas de montagem 3526, 2528 para fixar de forma liberável o firmador 2500 a um suporte na unidade de fileira. A parte de montagem 2520 inclui preferivelmente os ganchos de montagem 2522, 2524 para fixar um conduto de aplicação de líquido (por exemplo, o tubo flexível) (não ilustrado) ao firmador 2500. A parte superior 2510 inclui preferivelmente uma cavidade interna 2512 dimensionada para receber o conduto de aplicação de líquido. A cavidade interna 2512 inclui preferivelmente uma abertura para trás através da qual o conduto de aplica- ção de líquido se estende para distribuir o líquido atrás do firmador 2500. Deve-se apreciar que uma pluralidade de condutos de líquido pode ser inserida na cavidade interna 2512; adicionalmente, um bocal pode ser incluído em uma extremidade de terminal do conduto ou condutos para redirecionar e/ou dividir o fluxo de líquido aplicado ao sulco atrás do firmador 2500.
[00065] O firmador 2500 também inclui preferivelmente uma parte de engate com o solo 2530 montado na parte superior 2510. A parte de engate com o solo 2530 pode ser montada de forma removível à parte superior 2510; como ilustrado, a parte de engate com o solo é montada na parte superior por roscas enroscadas 2560, mas em outras modalidades a parte de engate com o solo pode ser instalada e removida sem o uso de ferramentas, por exemplo, por uma disposição de partição e sulco. A parte de engate com o solo 2530 também pode ser montada permanentemente à parte superior 2510, por exemplo, pela utilização de rebites em vez de parafusos 2560, ou pela moldagem da parte superior à parte de engate com o solo. A parte de engate com o solo 2530 é preferivelmente feita de um material possuindo maios resistência ao desgaste do que o plástico tal como metal (por exemplo, aço inoxidável ou ferro branco endurecido), pode incluir um revestimento resistente ao desgaste (ou um revestimento antiaderente como descrito aqui), e pode incluir uma parte resistente ao desgaste tal como um inserto de carboneto de tungsténio.
[00066] A parte de engate com o solo 2530 inclui preferivelmente um sensor para detectar as características do sulco (por exemplo, umidade do solo, matéria orgânica do solo, temperatura do solo, presença de semente, espaçamento de semente, percentual de sementes firmadas, presença de resíduo no solo, tal como um sensor de refletividade 2590, preferivelmente alojado em uma cavidade 2532 da parte de engate com o solo. O sensor de refletividade inclui preferivelmente um painel de circuito de sensor 2596 possuindo um sensor disposto para receber luz refletida do sulco através de uma janela transparente 2592. A janela transparente 2592 é preferivelmente montada nivelada com uma superfície inferior da parte de engate com o solo de modo que o solo flua sob a janela sem acumular sobre a janela ou ao longo de uma borda da mesma. Uma conexão elétrica 2594 conecta preferi-velmente o painel de circuito de sensor 2596 a um fio ou barramento (não ilustrado) colocando o painel de circuito de sensor em comunicação de dados com o monitor 50.
[00067] Voltando-se às figuras 5 a 14, outra modalidade do firmador de sementes 500 é ilustrada. Uma parte flexível 504 é preferivelmente configurada para pressionar de forma resiliente um corpo do firmador 520 para dentro do sulco de semente 38. As linguetas de montagem 514, 515 acoplam de forma liberável a parte flexível 504 ao suporte de firmador 415, preferivelmente como descrito no pedido '585.
[00068] Um conduto de líquido flexível 506 conduz preferivelmente o líquido (por exemplo, fertilizante líquido) de um recipiente para uma saída 507 para deposição em ou adjacente ao sulco 38. O conduto 506 se estende preferivelmente através do corpo firmador 520 entre a saída 507 e um acessório 529 que, preferivelmente, restringe o condu- to 504 impedindo que o mesmo deslize com relação ao corpo firmador 520. A parte do conduto pode se estender através de uma abertura formada no corpo do firmador 520 ou (como ilustrado) através de um canal coberto por uma tampa removível 530. A tampa 530 engata preferivelmente as paredes laterais 522, 524 do corpo do firmador 520 por linguetas enganchadas 532. As linguetas enganchadas 532 retêm preferivelmente paredes laterais 522, 524 impedindo a deformação para fora em adição à retenção da tampa 530 ao corpo de firmador 520. Um parafuso 533 também retém preferivelmente a tampa 530 no corpo do firmador 520.
[00069] O conduto 506 é preferivelmente retido na parte flexível 504 do firmador de semente 500 por ganchos de montagem 508, 509 e por linguetas de montagem 514, 515. O conduto 506 é preferivelmente agarrado de forma resiliente pelos braços 512, 513 dos ganchos de montagem 508, 509, respectivamente. O conduto 506 é preferivelmente recebido em partições 516, 517 das linguetas de montar 514, 515, respectivamente.
[00070] Uma fiação 505 compreende preferivelmente um fio ou uma pluralidade de fios em comunicação elétrica com os sensores montados em firmador descritos abaixo. A fiação é preferivelmente recebida nas partições 510, 511 dos ganchos de montagem 508, 509 e adicionalmente retidos no local pelo conduto 506. A fiação 505 é preferivelmente agarrada por partições 518, 519 das linguetas de montagem 514, 515, respectivamente; a fiação 505 é preferivelmente pressionada através de uma abertura resiliente de cada partição 518, 519 e a abertura resiliente retorna para o local de modo que as partições retenham a fiação 505 a menos que a fiação seja removida forçosamente.
[00071] Em algumas modalidades, a parte de engate de sulco mais inferior do firmador de semente 500 compreende uma placa 540. A placa 540 pode compreender um material diferente e/ou um material possuindo propriedades diferentes do restante do corpo de firmador 520; por exemplo, a placa 540 pode ter uma dureza maior do que o restante do corpo do firmador 520 e pode compreender metal em pó. Em algumas modalidades, todo o corpo de firmador 520 é feito de um material relativamente duro tal como um metal em pó. Em uma fase de instalação, a placa 540 é montada no restante do corpo de firmador 520, por exemplo, pelas hastes 592 fixadas à placa 540 e presas ao restante do corpo do firmador por anéis de encaixe por pressão 594; deve-se apreciar que a placa pode ser montada de forma removível ou montada de forma permanente ao restante do corpo de firmador.
[00072] O firmador de sementes 500 é preferivelmente configurado para receber de forma removível um sensor de refletividade 350 dentro de uma cavidade 527 dentro do corpo do firmador 520. Em uma modalidade preferida, o sensor de refletividade 350 é instalado de forma removível no firmador de sementes 500 pelo deslizamento do sensor de refletividade 350 para dentro da cavidade 527 até que as linguetas flexíveis 525, 523 encaixem por pressão no local, prendendo o sensor de refletividade 350 no lugar até que as linguetas flexíveis sejam dobradas para fora do caminho para remoção do sensor de refletividade. O sensor de refletividade 350 pode ser configurado para realizar qualquer uma das medições descritas acima com relação ao sensor de refletividade do firmador de semente 400. O sensor de refletividade 350 compreende preferivelmente um painel de circuito 580 (em algumas modalidades um painel de circuito impresso sobre moldado). O sensor de refletividade 350 detecta preferivelmente a luz transmitida através de uma lente 550 possuindo uma superfície inferior coextensive com a superfície inferior circundante do corpo do firmador 550 de modo que o solo e as sementes não sejam dragados pela lente. Nas modalidades possuindo uma placa 540, a superfície inferior da lente 550 é preferivelmente coextensive com uma superfície inferior da placa 540. A len- 550 fi 520,
[00073] O fir 500 520 360, 0 560. A 560 360 ta 585: 562 360 38. 0 500 ("RTD") 564 ri 560: o RTD ito 580 580 é preferi 540 J 560 d nfig u 505. N contato com o corpo do firmador; em tais modalidades, a sonda 560 é preferivelmente basicamente cercada por ar no interior do corpo de firmador 520 e o material isolante 562 (ou corpo de firmador) entra preferivelmente em contato com uma área de superfície mínima da sonda. Em algumas modalidades, o material isolante compreende um plástico de baixa condutividade tal como poliestireno ou polipropileno.
[00074] Voltando-se à figura 15, outra modalidade 400' do firmador de semente é ilustrada possuindo uma pluralidade de sensores de refletividade 350. Os sensores de refletividade 350c, 350d e 350e são dispostos para medir a refletividade das regiões 352c, 352d, e 352e, respectivamente, em e adjacente ao fundo do sulco 38. As regiões 352c, 352d e 352e constituem preferivelmente uma região substancialmente contígua incluindo preferivelmente toda ou substancialmente toda a parte do sulco onde a semente se encontra depois de ter caído no sulco pela ação da gravidade. Em outras modalidades, uma pluralidade de sensores de temperatura e/ou condutividade elétrica são dispostos para medir uma região maior, preferivelmente substancialmente contígua.
[00075] Voltando-se à figura 16, outra modalidade de um firmador de semente 400'' é ilustrada possuindo uma pluralidade de sensores de refletividade 350 dispostos para medir em qualquer lado do sulco 38 em várias profundidades dentro do sulco. Os sensores de refletividade 350f, 350k são dispostos para medir a refletividade em ou adjacente ao topo do sulco 38. Os sensores de refletividade 350h, 350i são dispostos para medir a refletividade em ou adjacente ao fundo do sulco 38. Os sensores de refletividade 350g, 350j são dispostos para medir a refletividade em uma profundidade intermediária do sulco 38, por exemplo, a metade da profundidade do sulco. Deve-se apreciar que a fim de se realizar efetivamente as medições de solo em uma profundidade em uma profundidade intermediária do sulco, é desejável se mo dificar o formato do firmador de semente de modo que as paredes laterais do firmador de semente engatem os lados do sulco em uma profundidade de sulco intermediária. Da mesma forma, deve-se apreciar que a fim de se realizar efetivamente as medições de solo a uma profundidade perto do topo do sulco (isso é, em ou perto da superfície do solo 40), é desejável se modificar o formato do firmador de semente de modo que as paredes laterais do firmador de semente engatem os lados do sulco em ou perto do topo do sulco. Em outras modalidades, uma pluralidade de sensores de temperatura e/ou condutividade elétrica é disposta para medir a temperatura e/ou condutividade elétrica, respectivamente, do solo em uma pluralidade de profundidades dentro do sulco 38.
[00076] Como descrito acima com relação ao sistema 300, em algumas modalidades um segundo conjunto de sensores de refletividade 350, sensores de temperatura 360, e sensores de condutividade elétrica 370 é montado em um conjunto de sensor de referência 1800. Uma modalidade dessas é ilustrada na figura 18, onde o conjunto de sensor de referência abre um sulco 39 no qual um firmador de semente 400 possuindo sensores montados em firmador é engatado de forma resiliente a fim de perceber as características do solo do fundo do sulco 39. O sulco 39 está preferivelmente em pouca profundidade (por exemplo, entre 0,31 e 1,27 cm (1/8 e ½ polegadas)) ou em uma profundidade maior (por exemplo, 7,62 e 12,7 cm (3 e 5 polegadas)). O sulco é preferivelmente aberto por um par de discos de abertura 1830-1, 1830-2 dispostos para abrir um sulco em formato de V no solo 40 e girar em torno dos cubos inferiores 1834. A profundidade do sulco é preferivelmente determinada por uma ou mais rodas de calibragem 1820 girando em torno de cubos superiores 1822. Os cubos superior e inferior são preferivelmente montados de forma fixa a uma haste 1840. O firmador de semente é preferivelmente montado na haste 1840 por um suporte de firmador 1845. A haste 1840 é montada preferivelmente à barra de ferramentas 14. Em algumas modalidades, a haste 1840 é montada na barra de ferramentas 14 por uma disposição de braço paralelo 1810 para o movimento vertical com relação à barra de ferramenta; em algumas modalidades, a haste é orientada de forma resiliente na direção do solo por uma mola ajustável 1812 (ou outro aplicador de força descendente). Na modalidade ilustrada a haste 1840 é montada à frente da barra de ferramentas 14; em outras modalidades, a haste pode ser montada atrás da barra de ferramentas 14. Em outras modalidades, o firmador 400 pode ser montado na haste da unidade de fileira 254, em um conjunto de roda de encerramento, ou em um conjunto de limpeza de fileira.
[00077] Uma modalidade do sensor de referência 1800' incluinod uma haste instrumentada 1840' é ilustrada nas figuras 23 e 24. Os sensores de referência 350u, 350m, 350I, são preferivelmente dispostos em uma extremidade inferior da haste 1840 e dispostos para contatar o solo em uma parede lateral do solo 39 em ou adjacente ao topo do sulco, em uma profundidade de sulco intermediária, e em ou adjacente ao fundo do sulco, respectivamente. A haste 1840 se estende para dentro do sulco e inclui preferivelmente uma superfície angulada 1842 à qual os sensores de referência 350 são montados; o ângulo da superfície 1842 é preferivelmente paralelo à parede lateral do sulco 39.
Processamento e Exibição de Dados
[00078] Voltando-se à figura 20, o monitor 50 é preferivelmente configurado para exibir uma tela de dados de solo 2000 incluindo uma pluralidade de janelas exibindo os dados de solo. Os dados de solo em cada janela correspondem preferivelmente às medições atuais realizadas pelos sensores montados em firmador no firmador de sementes 400 da unidade de fileira 200 e/ou sensor de referência 1800. Em algumas modalidades, os dados de solo em determinadas janelas po- dem corresponder às medições médias através de uma janela de tempo anterior ou através de uma distância previamente percorrida. Em algumas modalidades os dados de solo em determinadas janelas correspondem a um valor médio através de uma pluralidade de sensores através do dispositivo de plantio; em tais modalidades, a janela também identifica preferivelmente a fileira na qual o valor mais alto e/ou mais baixo é medido além de exibir o valor mais baixo e/ou mais alto medido em tal fileira.
[00079] Uma janela com teor de carbono 2005 exibe preferivelmente uma estimativa do teor de carbono no solo. O teor de carbono é preferivelmente estimado com base na condutividade elétrica medido pelos sensores de condutividade elétrica 370, por exemplo, utilizando uma relação empírica ou uma tabela de consulta empírica relacionando a condutividade elétrica a um percentual de teor de carbono estimado. A janela 2005 exibe de forma preferível e adicional a condutividade elétrica medida pelos sensores de condutividade elétrica 370.
[00080] Uma janela de matéria orgânica 2010 exibe preferivelmente uma estimativa de teor de matéria orgânica do solo. O teor de matéria orgânica é preferivelmente estimado com base na refletividade em um ou uma pluralidade de comprimentos de onda medidos pelos sensores de refletividade 350, por exemplo, utilizando uma relação empírica ou uma tabela de consulta empírica relacionando a refletividade em um ou uma pluralidade de comprimentos de onda com um percentual de matéria orgânica estimado.
[00081] Uma janela de componentes de solo 2015 exibe preferivelmente uma estimativa da presença fracionada de um ou uma pluralidade de componentes de solo, por exemplo, nitrogênio, fosforo, potássio e carbono. Cada estimativa de componente de solo é preferivelmente baseada na refletividade em um ou uma pluralidade de comprimentos de onda medidos pelos sensores de refletividade 350, por exemplo, utilizando uma relação empírica ou uma tabela de consulta empírica relacionando a refletividade em um ou uma pluralidade de comprimentos de onda com uma presença fracionada estimada de um componente de solo. Em algumas modalidades, a estimativa de componente de solo é preferivelmente determinada com base em um sinal ou sinais gerados pelo espectrômetro 373. Em algumas modalidades, a janela 2015 exibe adicionalmente uma razão entre os componentes de carbono e nitrogênio do solo.
[00082] Uma janela de umidade 2020 exibe preferivelmente uma estimativa de umidade do solo. A estimativa de umidade é preferivelmente baseada na refletividade em um ou uma pluralidade de comprimentos de onda (por exemplo 930 ou 940 nanômetros) medidos pelos sensores de refletividade 350, por exemplo, utilizando uma relação empírica ou uma tabela de consulta empírica relacionando a refletividade em um ou uma pluralidade de comprimentos de onda com uma umidade estimada. Em algumas modalidades, a medição de umidade é determinada como descrito no pedido '975.
[00083] Uma janela de temperatura 2025 exibe preferivelmente uma estimativa de temperatura de solo. A estimativa de temperatura é preferivelmente baseada no sinal gerado por um ou mais sensores de temperatura 350.
[00084] Uma janela de profundidade 2030 exibe preferivelmente a configuração de profundidade atual. O monitor 50 também permite preferivelmente que o usuário acione remotamente a unidade de fileira 200 para uma profundidade de sulco desejada como descrito no pedido de patente internacional No. PCT/US2014/029352, incorporado aqui por referência.
[00085] Voltando-se agora para a figura 21, o monitor 50 é preferivelmente configurado para exibir uma ou mais janelas de mapa 2100 nas quais uma pluralidade de dados de solo, medição e/ou valores es timados são representadas por blocos 2122, 2124, 2126, cada bloco possuindo uma cor ou padrão associando medição na posição de bloco com as faixas 2112, 2114, 2116, respectivamente (da legenda 2110) onde as medições caem. A janela de mapa 2100 é preferivelmente gerada e exibida para cada um dentre os dados de solo, medi- ção e/ou estimativa exibidos na tela de dados de solo 2000, incluindo, preferivelmente, teor de carbono, condutividade elétrica, matéria orgâ- nica, componentes de solo (incluindo nitrogênio, fosforo e potássio), umidade e temperatura do solo.
[00086] Voltando-se à figura 22, o monitor 50 é preferivelmente configurado para exibir uma ou mais janelas de dados de plantio incluindo dados de plantio medidos pelos sensores de sementes 305 e/ou sensores de refletividade 350. A janela 2205 exibe preferivelmente um valor de bom espaçamento calculado com base nos pulsos de semente a partir de sensores óticos de sementes (ou eletromagnéticos) 305. A janela 2210 exibe preferivelmente um valor de bom espaçamento com base nos pulsos de semente dos sensores de refletividade 350. Com referência à figura 17, os pulsos de semente 1502 em um sinal de refletividade 1500 podem ser identificados por um nível de refletãncia excedendo um limite T associado com a passagem de uma semente sob o firmador de sementes. Um tempo de cada pulso de semente 1502 pode ser estabelecido para ser o ponto intermediário de cada período P entre o primeiro e segundo cruzamentos do limite T. Uma vez que o tempos dos pulsos de semente são identificados (seja a partir do sensor de semente 305 ou do sensor de refletividade 350), os tempos de pulso de semente são preferivelmente utilizados para calcular um valor de bom espaçamento como descrito no pedido de patente U.S. No. 13/752.031 ("o pedido '031"), incorporado por referência aqui. Em algumas modalidades, em adição o bom espaçamento além da informação de plantio de semente (incluindo, por exemplo, população, singulação, pulos e múltiplos) também é calculada e exibida na tela 2200 de acordo com os métodos descritos no pedido '031. Em algumas modalidades, o mesmo comprimento de onda (e/ou o mesmo sensor de refletividade 350) é utilizado para a detecção de semente como umidade e outras medições de dados de solo; em algumas modalidades o comprimento de onda é de cerca de 940 nanômetros. Onde o sinal de refletividade 1500 é utilizado para ambas a detecção de semente e medição de solo (por exemplo, umidade), a parte do sinal identificada como um pulso de semente (por exemplo, os períodos P) é preferivelmente não utilizada no cálculo da medição de solo; por exemplo, o sinal durante cada período P pode ser considerado uma linha entre os tempos imediatamente anteriores a e imediatamente posteriores ao período P, ou, em outras modalidades, pode ser considerado como o valor médio do sinal durante os 30 segundos anteriores do sinal que não se encontram dentro de qualquer período de pulso de semente P. Em algumas modalidades, a tela 2200 também exibe uma diferença percentual ou absoluta entre os valores de bom espaçamento ou outra informação de plantio de semente determinada com base nos pulsos de sensor de semente e a mesma informação determinada com base nos pulsos de sensor de refletividade.
[00087] Em algumas modalidades, o sensor de sementes é aperfei- çoado pela medição seletiva da refletividade em um comprimento de onda ou comprimentos de onda associados com uma característica ou características da semente sendo plantada. Em algumas dessas modalidades, o sistema 300 avisa ao operador que selecione uma planta- ção, tipo de semente, híbrido de semente, tratamento de semente e/ou outra característica da semente a ser plantada. O comprimento de onda ou comprimento de onda nos quais a refletividade é medida para identificar os pulsos de semente são preferivelmente selecionados com base na característica ou características de semente seleciona das pelo operador.
[00088] Em algumas modalidades, os valores de "bom espaçamento" são calculado com base em ambos os sinais de pulso de semente gerados pelos sensores de semente óticos ou eletromagnéticos 305 e o sensores de refletividade 350.
[00089] Em algumas dessas modalidades, o valor de "bom espa- çamento" para uma unidade de fileira é baseado nos pulsos de semente gerados pelo sensor de refletividade 350 associado com a unidade de fileira, que são filtrados com base no sinal gerado pelo sensor ótico de semente 305 na mesma unidade de fileira. Por exemplo, um valor de confiança pode ser associado com cada pulso de semente gerado pelo sensor de semente ótico, por exemplo, diretamente relacionado com a amplitude do pulso de semente do sensor ótico de sementes; esse valor de confiança pode então ser modificado com base no sinal de sensor ótico de semente, por exemplo, aumentado se um pulso de semente for observado no sensor de semente ótico dentro de um perí- odo limite antes do pulso de semente de sensor de refletividade, e reduzido se um pulso de semente não for observado no sensor de semente ótico dentro de um período limite antes do pulso de semente de sensor de refletividade. Um pulso de semente é então reconhecido e armazenado como uma colocação de semente se o valor de confiança modificado exceder um limite.
[00090] Em outras modalidades, o valor de "bom espaçamento" para uma unidade de fileira é baseado nos pulsos de semente gerados pelo sensor de sementes ótico 305 associado com a unidade de fileira, que são modificados com base no sinal gerado pelo sensor de refletividade 350 na mesma unidade de fileira. Por exemplo, os pulsos de semente gerados pelo sensor de semente ótico 305 podem ser associados com o tempo do próximo pulso de semente gerado pelo sensor de refletividade 350. Se nenhum pulso de semente for gerado pelo sensor de refletividade 350 dentro de um tempo limite depois de o pulso de semente ser gerado pelo sensor de semente 305, então o pulso de semente gerado pelo sensor de semente 305 pode ser ignorado (por exemplo, se um nível de confiança associado com o pulso de semente de sensor de semente estiver abaixo de um limite) ou ajustado por um retardo de tempo médio entre os pulsos de semente de sensor de refletividade e os pulsos de semente de sensor de semente (por exemplo, o retardo de tempo médio para pelo menos 10, 100 ou 300 sementes).
[00091] Em adição à exibição da informação de plantio de sementes tal como valores de bom espaçamento, em algumas modalidades, os pulsos de semente medidos podem ser utilizados para deposição de tempo de líquido no sulco e outros registros de plantio a fim de temporizar a aplicação de modo que o registro de plantio aplicado aterrisse na semente, adjacente à semente, ou entre sementes como desejado. Em algumas dessas modalidades, uma válvula de aplicador de líquido que permite seletivamente que o líquido flua da saída 507 do conduto de líquido 506 é brevemente aberta por um tempo limite (por exemplo, 0 segundos, 1 ms, 10 ms, 100 ms ou 1 segundo) depois de um pulso de semente 1502 ser identificado no sinal 1500 a partir do sensor de refletividade 350 associado com a mesma unidade de fileira 200 que a válvula do aplicador de líquido.
[00092] Um sinal gerado pelo sensor de refletividade também pode ser utilizado para identificar a presença de resíduos de plantio (por exemplo, pés de milho) no sulco de semente. Onde a refletividade em uma faixa de comprimentos de onda associados com o resíduo de plantio (por exemplo, entre 560 e 580 nm) excede um limite, o sistema 300 determina preferivelmente que o resíduo de plantio está presente no sulco na localização atual reportada por GPS. A variação espacial no resíduo pode então ser mapeada e exibida para um usuário. Adici- endente d um acionador de força descendente de roda de encerramento também sistema 300 mente.
[00093] Em algumas modalidades, uma orientação de cada semente é determinada com base na largura dos períodos de pulso de semente com base em refletividade P. Em tais modalidade, os pulsos possuindo um período maior do que um limite (um limite absoluto ou um percentual limite que excede o período de pulso médio) são categorizados em uma primeira categoria enquanto os pulsos possuindo um período menor do que o limite são categorizados em uma segunda categoria. A primeira e a segunda categorias correspondem preferivelmente a uma primeira e uma segunda orientações de semente. Os percentuais de sementes acima dos 30 segundos anteriores que se encontram na primeira e/ou segunda categoria podem ser exibidos na tela 2200. A orientação de cada semente é preferivelmente mapeada espacialmente utilizando coordenadas GPS da semente de modo que o desempenho individual da planta possa ser comparado com a orientação da semente durante as operações de aferição.
[00094] Em algumas modalidades, uma determinação do contato entre semente e solo é realizada com base na existência ou falta de um pulso de semente reconhecido gerado pelo sensor de refletividade 350. Por exemplo, onde um pulso de semente é gerado pelo sensor de semente ótico 305 e nenhum pulso de semente é gerado pelo sensor de refletividade 350 dentro de um tempo limite depois do pulso de semente do sensor ótico de semente, um valor de contato entre semente e solo "ruim" é preferivelmente armazenado e associado com a localização na qual o pulso de semente do sensor de refletividade foi esperado. Um índice de contato entre semente e solo pode ser gerado para uma fileira ou fileiras pela comparação do número de sementes possuindo um contato entre semente e solo "ruim" através de um número limite de sementes plantadas, distância percorrida, ou tempo passado. O operador pode, então, ser alertado através do monitor 50 quanto a qual fileira ou fileiras exibem o contato entre semente e solo abaixo de um valor limite do índice. Adicionalmente, a variação espacial no contato entre semente e solo pode ser mapeada e exibida para o usuário. Adicionalmente, um critério representando o percentual de sementes firmadas (por exemplo, não possuindo um contato entre semente e solo "ruim") durante um período de tempo anterior ou número de sementes pode ser exibido para o operador.
[00095] Voltando-se para a figura 29, em algumas modalidades, a unidade de fileira 200 compreende adicionalmente um sistema de sensor de condição de sulco 2900. O sistema de sensor de condição de sulco 2900 inclui preferivelmente um sensor 2910 disposto para medir uma característica (por exemplo, refletividade, umidade, temperatura, presença de sementes, presença de resíduos) do sulco 38 (por exemplo, o fundo do sulco). O sensor 2910 compreende preferivelmente um sensor configurado para medir remotamente a característica de sulco, por exemplo, sem contato com o solo. O sensor 2910 é preferivelmente disposto acima da superfície do solo (por exemplo, acima do fundo do sulco e preferivelmente acima do topo do sulco). O sensor 2910 pode compreender um sensor de refletividade. O sistema de sensor de condição de sulco 2900 compreende preferivelmente e adicionalmente fonte de luz 2910 (por exemplo, um LED) disposto para iluminar o sulco 28. Em algumas modalidades, a fonte de luz 2920 é configurada para modificar a intensidade e/ou o comprimento de onda no qual o sulco é iluminado. O sensor 2910 e a fonte de luz 2920 são preferivel-mente dispostos longitudinalmente atrás do firmador de semente 400 e longitudinalmente à frente do sistema de encerramento 236. O sensor 2910 e a fonte de luz 2920 são preferivelmente dispostos de forma transversal entre as bordas laterais do sulco 38. O sensor 2910 e a fonte de luz 2920 são preferivelmente suspensos em seus locais preferidos por suportes 2930 dependendo do quadro da unidade de fileira 200. O sensor 2910 e a fonte de luz 2920 estão preferivelmente em comunicação de dados com o monitor do dispositivo de plantio 50 para transmissão de comandos e dados de medição.
Modalidades de Extrusão Lateral
[00096] Voltando-se para as figuras 27 e 28, uma modalidade do dispositivo firmador de sementes possuindo extrusões de engate de sulco lateral ("abas") 3730 é ilustrada. As abas 2730-1, 2730-2 são preferivelmente dispostas no lado esquerdo e direito, respectivamente do firmador de semente 2700. As abas 2730 podem ser montadas (por exemplo, por uma disposição de lingueta e sulco) no corpo do firmador 2710 do firmador de semente 2700 ou formadas como uma parte unitária singular com o corpo do firmador. As abas 2730 são preferivelmente dispostas para abrir os sulcos laterais de extensão transversal 37 no solo à medida que o firmador é movido longitudinalmente através do sulco primário 38, de modo que o sulco primário 38 inclua dois sulcos laterais de extensão transversal em seus lados esquerdo e direito. Cada aba é preferivelmente disposta em um ângulo de aba (por exemplo 10 a 30 graus) com relação ao plano horizontal de modo que uma extremidade traseira da aba seja mais alta do que uma extremidade dianteira da aba. Cada aba possui preferivelmente uma superfície superior que é preferivelmente disposta no ângulo da aba. As abas 2730 são preferivelmente dispostas para reter uma superfície inferior do corpo do firmador 2710 em contato com o fundo do sulco primário 38, por exemplo, pela transmissão de uma força vertical descendente a partir do solo para o corpo do firmador. A força vertical descendente pode ser desenvolvida pela ação de corte da aba 2730; por exemplo, a força vertical descendente pode ser desenvolvida pelo solo movendo da extremidade dianteira inferior da aba para a extremidade traseira superior da aba.
[00097] As abas 2730 podem ser feitas do mesmo material ou de um material diferente do corpo do firmador 2710. As abas 2730 podem ser feitas de um plástico ou feitas de um material possuindo uma maior resistência ao desgaste do que o plástico tal como metal (por exemplo, aço inoxidável ou ferro branco endurecido), pode incluir um revestimento resistente ao desgaste (ou um revestimento antiaderente como descrito aqui), e pode incluir uma parte resistente ao desgaste tal como um inserto de carboneto de tungsténio.
[00098] Cada aba 2730 inclui preferivelmente um sensor 2732. Em algumas modalidades, o sensor é disposto em uma superfície superior da aba 2730 como ilustrado. Em outras modalidades, o sensor pode ser disposto em uma extremidade de avanço ou uma superfície inferior da aba. O sensor 2732 pode ser um sensor de condutividade elétrica (por exemplo, uma ou mais sondas de condutividade elétrica), um sensor de temperatura (por exemplo, uma ou mais sondas de acoplamento térmico), um sensor de umidade (por exemplo, um sensor de refletividade), um sensor de matéria orgânica (por exemplo, um sensor de refletividade), um sensor de pH (por exemplo, um sensor de refletividade), um sensor de resíduos (por exemplo, um sensor de refletivi dade), ou um sensor de sementes (por exemplo, um sensor de refletividade).
[00099] Cada aba 2730 inclui preferivelmente uma saída de fluido 2734. A saída de fluido 2734 está preferivelmente em comunicação por fluido com uma fonte de fluido (por exemplo um fertilizante compreendendo um pop-up starter, um fertilizante compreendendo nitrogênio, um pesticida, ou um herbicida). A saída de fluido 2734 pode estar em comunicação por fluido com a fonte de fluido através de um canal interno formado nas abas e/ou o corpo do firmador, onde o canal interno está em comunicação por fluido com um tubo de suprimento de líquido colocando o firmador de semente 2700 em comunicação por fluido com a fonte de fluido. A fonte de fluido pode ser montada na unidade de fileira, na barra de ferramentas, em outro local no dispositivo de plantio, em um carrinho puxado separadamente, ou no trator. Na modalidade ilustrada, a saída de fluido 2734 é formada em uma extremidade transversalmente distal da aba 2730. Em outras modalidades, a saída de fluido 2734 pode ser formada em uma parte transversalmente intermediária da aba 2730 ou adjacente ao corpo do firmador 2710. Na modalidade ilustrada, a saída de fluido 2734 é formada em uma superfície inferior da aba 2730 e disposta para distribuir o fluido em uma direção geralmente descendente (por exemplo, normal com relação à superfície inferior da aba). Em outras modalidades, a saída de fluido 2734 pode ser formada na ponta distal externa da aba 2730 e disposta para distribuir o fluido em uma direção para fora. Em outras modalidades, a saída de fluido 2734 pode ser formada em uma superfície superior da aba 2730 e disposta para distribuir o fluido em uma direção geralmente ascendente (por exemplo, normal com relação à superfície superior da aba). A saída de fluido 2734 é preferivelmente lateralmente espaçada a partir do centro transversal do corpo do firmador 2710 por uma distância selecionada para evitar a "queima" da semente localizada no fundo do sulco com o líquido aplicado através da saída de fluido. Por exemplo, a saída de fluido 2734 pode ser lateralmente espaçada do centro transversal do corpo do firmador 2710 por uma distância entre 1,27 e 0,762 cm (0,5 polegadas e 0,3 polegadas), por exemplo, 2,54 cm (1 polegada), 3,81 cm (1,5 polegada) ou 6,35 cm (2,5 polegadas).
[000100] Deve-se apreciar que a modalidade do firmador 2700 pode compreender adicionalmente os outros sensores descritos aqui, por exemplo, os dispostos no fundo do corpo do firmador 2710).
[000101] Voltando-se às figuras de 31 a 36, um firmador 3100 é ilustrado possuindo abas 3132 configuradas para criar uma abertura na parede lateral do sulco de plantio e agulhas de injeção 3150 para injetar líquido (por exemplo, fertilizante tal como nitrogênio) na abertura.
[000102] O corpo do firmador 3110 inclui preferivelmente uma parte flexível 3112 para manter uma força descendente resiliente em uma parte traseira 3114 do corpo do firmador à medida que o firmador 3100 atravessa o solo. Uma parte de engate com o solo 3120 é preferivelmente montado na parte traseira 3114 e é preferivelmente disposta para engatar o sulco e firmar as sementes no fundo do sulco dentro do solo. As abas esquerda e direita 3132-1, 3132-2 e as agulhas de injeção 3150 se estendem preferivelmente a partir do firmador 3100 em um ângulo descendente, por exemplo, um ângulo σ a partir do plano vertical como ilustrado na figura 35. O ângulo σ pode ser de entre 10 e 80 graus, por exemplo, 45 graus. Uma borda voltada para frente 3134 de cada aba 3132 corta preferivelmente no solo; a borda 3134 está preferivelmente em uma orientação de varredura para trás, isso é, angulada para trás com relação a um plano lateral horizontal (isso é, normal com relação à direção de percurso do implemento) em um ângulo entre 10 e 80 graus (por exemplo, 30 graus, 45 graus ou 70 graus).
[000103] A tubulação 3140 é preferivelmente configurada para receber líquido e distribuir para o sulco, por exemplo, para as aberturas criadas pelas abas 3132. Como ilustrado na figura 36, na modalidade ilustrada o líquido é preferivelmente introduzido em uma entrada 3142 na tubulação 3140 por um tubo flexível (não ilustrado). A entrada 3142 está preferivelmente em comunicação por fluido com os condutos internos 3152 de cada agulha de injeção 3150 através das saídas 3144.
[000104] Na instalação, um corpo de aba 3130 é preferivelmente inserido em uma partição 3122 na parte de engate com o solo 3120. O corpo de aba 3130 é preferivelmente retido na partição 3122 pela montagem de uma tubulação 3140 a uma extremidade terminal da parte de engate com o solo 3120. Deve-se apreciar que o corpo de aba 3130 pode ser removido e substituído pela remoção da tubulação 3140 (por exemplo, pela remoção dos parafusos ilustrados na figura 35). As agulhas de injeção 3150 podem ser inseridas de forma removível na tubulação 3140 (por exemplo, por enroscamento) ou instaladas permanentemente na tubulação (por exemplo, por solda, recozimento ou adesivo).
[000105] Em operação, as abas 3132 abrem preferivelmente sulcos laterais 37 nas paredes laterais do sulco 38 e o líquido é bombeado a partir de uma fonte de líquido através de agulhas de injeção 3150 para dentro dos sulcos laterais. Deve-se apreciar que a posição das agulhas de injeção 3150 diretamente atrás das abas 3132 permite que as agulhas de injeção percorram através dos sulcos laterais abertos pelas abas à medida que o implemento atravessa o campo.
[000106] Em algumas modalidades, as abas 3132 podem ser suplementadas ou substituídas por outra estrutura montada no firmador configurada para abrir os sulcos laterais 37. Em alguns exemplos, uma superfície de corte móvel tal como uma lâmina circular rotativa pode ser fornecida no lado do firmador de sementes para abrir os sulcos la- terais 37. Em algumas modalidades, as abas podem ser omitidas. Em algumas dessas modalidades, as agulhas de injeção podem ser omitidas e o líquido aplicado através de uma abertura nivelada com ou elevada ligeiramente com relação à superfície do firmador de sementes; em algumas dessas modalidades, a abertura pode ser relativamente pequena e a pressão do líquido aplicado aumentada a fim de inserir o líquido nas paredes laterais do sulco 38 por pulverização do líquido pressurizado para dentro das paredes laterais em vez de ou em adição à abertura de sulcos laterais 37.
[000107] Em algumas modalidades, as agulhas de injeção e as abas (ou estrutura similar para abertura de sulcos laterais e injeção de líquido) podem ser fornecidas na estrutura além de um firmador de sementes disposto para abrir e fertilizar os sulcos laterais no sulco de plantio 38 ou outro sulco. Em alguns exemplos, as agulhas de injeção e abas podem ser montadas na haste se estendendo para dentro do sulco (por exemplo, para uma modalidade modificada da haste 254), para o conjunto de roda de encerramento ou para um suporte adicional ou estrutura de montagem dependendo da unidade de fileira.
[000108] Deve-se apreciar que os vários componentes da modalidade do firmador 3100 podem ter propriedades de material variáveis. A parte traseira 3114 da parte flexível 3112 pode ser feita de um náilon ou acetal (por exemplo, Delrin). A parte de engate com o solo 3120 pode ser feita de metal tal como aço ou cobalto. A parte de engate com o solo 3120 pode ser fornecida com uma camada resistente ao desgaste tal como carboneto de tungstênio. A parte de engate com o solo 3120 pode ser fornecida com um revestimento antiaderente tal como Teflon. As abas 3132 podem ser feitas de um metal tal como aço ou aço inoxidável. A borda 3134 de cada aba e/ou toda a aba 3132 pode ser fornecida com uma camada resistência ao desgaste tal como carboneto de tungstênio. As agulhas de injeção 3150 podem ser feitas de um metal tal como aço ou aço inoxidável. A tubulação 140 pode ser feita de um acetal (por exemplo, Delrin), um náilon, um plástico, ou um metal (por exemplo, alumínio, aço ou metal em pó).
[000109] Com referência à figura 37, uma modalidade 300' do sistema 300 da figura 3 é ilustrada adicionalmente incluindo aparelho e sistemas para aplicação de líquido a um sulco ou sulcos (por exemplo, sulcos laterais abertos na parede lateral de um ou mais sulcos de plantio abertos pelas unidades de fileira de plantio 200). Um processador tal como um monitor de implemento 50 está preferivelmente em comunicação de dados (por exemplo, comunicação elétrica ou sem fio) com um ou mais controladores de taxa de líquido 3710 configurados para controlar a taxa de fluxo e/ou pressão na qual o líquido é distribuído a partir de um recipiente de líquido 3705 que pode ser suportado pelo implemento 10. O controlador de taxa de líquido pode compreender uma bomba de taxa variável e/ou uma válvula de controle de fluido. O recipiente para líquido 3705 está preferivelmente em comunicação por fluido com uma pluralidade de unidades de fileira 200, preferivelmente através do controlador de taxa de líquido 3710. O sistema 300 pode incluir um controlador de taxa de líquido em comunicação por fluido com todas ou um subconjunto (por exemplo, uma seção de dispositivo de plantio) das unidades de fileira 200 suportadas na barra de ferramentas 14. Em outras modalidades, um controlador de líquido separado pode ser associado a cada unidade de fileira 200 para controlar a taxa de fluxo e/ou pressão da aplicação de líquido nessa unidade de fileira; em tais modalidades, cada controlador de líquido pode ser montado em sua unidade de fileira associada. Na operação do sistema 300', o controlador de taxa de líquido ou controladores 3710 varia preferivelmente a taxa de aplicação à média que o implemento atravessa o campo com base em um mapa de precipitação associando as taxas de aplicação desejadas com localizações (por exemplo, localizações de referência geográfica, rasters, zonas de gerenciamento, polígonos) no campo. Em algumas modalidades dessas, as localizações no campo possuindo tipo de solo comum ou outra característica de solo podem ser associadas com as taxas de fluxo comum.
[000110] Continuando com referência à figura 37, o sistema 300' pode incluir adicionalmente um ou mais orifícios para controlar a taxa de aplicação de líquido. Os orifícios são preferivelmente removíveis e substituíveis pelo operador, por exemplo, para selecionar uma taxa diferente de aplicação de líquido. Em algumas modalidades, o controlador de taxa de líquido 3710 está em comunicação por fluido com um orifício a montante 3710. O orifício a montante 3715 pode compreender uma placa de orifício substituível selecionada a partir de um grupo de placas de orifício possuindo larguras de orifício variáveis (por exemplo, disponíveis a partir de Schaffert Mfg. Co. de Indianola, Nebraska ou TeeJet de Wheaton, Illinois). Em outras modalidades, o orifício a montante 3715 pode compreender um tubo flexível substituível selecionado a partir de um grupo de tubos flexíveis possuindo diâmetros internos variáveis. Em algumas modalidades, o controlador de taxa de líquido 3710 está em comunicação por fluido com um ou mais orifícios de terminal 3720. Os orifícios de terminal podem ser dispostos em uma extremidade de terminal de uma linha de transmissão de fluido (por exemplo, o tubo flexível); por exemplo, o líquido pode sair dos orifícios terminais 3720 diretamente para dentro do sulco ou sulco lateral. Em algumas modalidades, os orifícios de terminal 3720 podem compreender as agulhas de injeção de líquido 3150 (ver figura 36), que podem ser selecionadas a partir de um grupo de agulhas de inje- ção possuindo diâmetros internos variáveis. Em algumas modalidades, os orifícios terminais 3720 podem compreender orifícios removíveis dispostos em ou perto das extremidades de terminal das agulhas de injeção 3150. Em algumas modalidades, os orifícios de terminal po dem compreender o menor orifício no sistema 300'.
[000111] Continuando com a referência à figura 37, em algumas modalidades o sistema 300' pode incluir adicionalmente um controlador de ar 3730 para direcionar seletivamente e/ou variar a taxa de fluxo de ar de uma fonte de pressão de ar P (por exemplo um propulsor tal como um ventilador utilizado para suprir sementes de um tanque de abastecimento de volume para unidades de fileira 200) para as unidades de fileira 200 (por exemplo, através do orifício a montante 3715 ou os orifícios de terminal 3720). O controlador de ar 3700 pode compreender uma válvula de desligamento e/ou uma válvula de controle de válvula. O monitor 50 está preferivelmente em comunicação de dados com o controlador de ar 3730 e preferivelmente, seletivamente, abre e/ou varia a taxa de fluxo de ar para a unidade de fileira 200 (por exemplo, para o firmador 3100). Em operação, o controlador de ar 3730 pode ser aberto ou uma taxa de fluxo selecionada com base em uma entrada manual, por exemplo, uma entrada na GUI do monitor 50. Em outras modalidades, o controlador de ar 3730 pode ser aberto ou uma taxa de fluxo selecionada mediante identificação de um evento predeterminado (por exemplo, um período de tempo, ativação de controlador de taxa de líquido, desativação do controlador de taxa de lí- quido, ou um sinal do controlador de taxa de líquido ou sensor de fluxo indicando as taxas de fluxo através de um ou mais orifícios a montante 3715 e/ou orifícios de terminal 3720).
[000112] A descrição acima é apresentada para permitir que os versados na técnica criem e façam uso da invenção e é fornecida no contexto de um pedido de patente e suas exigências. Várias modificações à modalidade preferida do aparelho e os princípios gerais e características do sistema e métodos descritos aqui serão prontamente aparentes aos versados na técnica. Dessa forma, a presente invenção não deve ser limitada às modalidades do aparelho, sistema e métodos descritos acima e ilustrados nas figuras dos desenhos, mas, deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com o espírito e escopo das reivindicações em anexo

Claims (13)

1. Aparelho de aplicação de líquido para aplicação de líquido ao solo durante uma operação de plantio, compreendendo: um firmador de semente (2700, 3100) montado em uma unidade de fileira de plantio (200), sendo que a unidade de fileira de plantio (200) tem um sistema de abertura (234) e um sistema de fechamento (236), em que o sistema de abertura (234) é configurado para abrir um sulco de plantio (38) definido pela primeira e segunda parede laterais no solo (40), o sistema de fechamento (236) é configurado para fechar o sulco de plantio (38) aberto pelo sistema de abertura (234), em que a unidade de fileira de plantio (200) deposita as sementes no sulco de plantio (38) aberto à frente do sistema de fechamento (236) e entre a dita primeira e a dita segunda paredes laterais à medida que a unidade de fileira de plantio (200) atravessa o campo, o firmador de semente (2700, 3100) se engata de maneira resiliente a uma parte inferior do dito sulco de plantio (38) aberto após as sementes serem depositadas e à frente do dito sistema de fechamento, caracterizado pelo fato de que: o dito firmador de semente (2700, 3100) possui uma primeira aba (2730-1, 3132-1) disposta para abrir um primeiro sulco lateral de extensão transversal (37-1) na dita primeira parede lateral à medida que a unidade de fileira de plantio (200) atravessa o campo; e um primeiro conduto de injeção de líquido (2734-1, 3152-1) montado no dito firmador de semente (2700, 3100) e disposto para injetar líquido no dito primeiro sulco lateral de extensão transversal (37- 1) após as sementes serem depositadas e à frente do sistema de fechamento (236); em que o firmador de semente (2700, 3100) tem um corpo de firmador (2710, 3110) que inclui: uma parte traseira (3114); uma parte flexível (2720, 3112) para manter uma força des-cendente resiliente na parte traseira (3114) como o firmador de semente (2700, 3100) atravessa o solo; e uma parte de engate ao solo (3120) montada na parte traseira (3114) e disposta para se engatar ao sulco de plantio (38) e para firmar as sementes depositadas anteriormente no fundo do sulco de plantio (38) no solo à frente do sistema de fechamento (236); em que uma saída do dito primeiro conduto de injeção de líquido (2734-1, 3152-1) é separada lateralmente de um centro transversal do dito corpo de firmador (2710, 3110) por uma distância para evitar queimar as sementes depositadas anteriormente no fundo do sulco de plantio (38) quando o líquido é injetado pelo dito primeiro conduto de injeção de líquido (2734-1,3152-1).
2. Aparelho de aplicação de líquido, de acordo com a rei-vindicação 1, caracterizado pelo fato de o dito firmador de semente (2700, 3100) incluir uma segunda aba (2730-2, 3132-2) disposta para abrir um segundo sulco lateral de extensão transversal (37-2) na dita segunda parede lateral à medida que a unidade de fileira de plantio (200) atravessa o campo e compreende adicionalmente um segundo conduto de injeção de líquido (2734-2, 3152-2) montado no dito firmador de semente (2700, 3100) e disposto para injetar o líquido dentro do segundo sulco lateral de extensão transversal (37-2).
3. Aparelho de aplicação de líquido, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente: uma tubulação de líquido (3140) montada no dito firmador (3100) de semente, a dita tubulação de líquido (3140) possuindo uma entrada (3142), uma primeira saída (3144-1) e uma segunda saída (3144-2), onde a dita primeira saída (3144-1) está em comunicação por fluido com o dito primeiro conduto de injeção de líquido (3152-1), onde a dita segunda saída (3144-2) está em comunicação de fluido com o dito segundo conduto de injeção de líquido (3152-2), e onde a dita entrada (3142) é configurada para ser colocada em comunicação por fluido com uma fonte de líquido.
4. Aparelho de aplicação de líquido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente: um sensor de refletividade (2732) montado no dito firmador de semente (2700, 3100).
5. Aparelho de aplicação de líquido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente: um sensor de condutividade elétrica (2732) montado no dito firmador de semente (2700, 3100).
6. Aparelho de aplicação de líquido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente: um sensor de temperatura (2732) montado no dito firmador de semente (2700, 3100).
7. Aparelho de aplicação de líquido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o dito conduto de injeção de líquido (3152) compreender uma agulha oca (3150).
8. Aparelho de aplicação de líquido, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de a dita agulha (3150) possuir um primeiro diâmetro interno, onde a dita agulha é montada de forma removível ao dito firmador de semente (3100) de modo que a dita agulha (3150) possa ser substituída por uma agulha substituta (3150), a dita agulha substituta (3150) possuindo um segundo diâmetro interno, o dito segundo diâmetro interno sendo maior do que o dito primeiro diâmetro interno.
9. Aparelho de aplicação de líquido, de acordo com a rei-vindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente: um controlador de taxa de líquido (3710) em comunicação por fluido com um recipiente de líquido (3705) e o dito conduto de injeção de líquido (3152), o dito controlador de taxa de líquido (3710) configurado para modificar uma taxa de aplicação de líquido através do dito conduto de injeção de líquido (3152).
10. Aparelho de aplicação de líquido, de acordo com a rei-vindicação 9, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente: um monitor de implemento (50) em comunicação de dados com o dito controlador de taxa de líquido (3710), o dito monitor de implemento (50) comandando uma taxa de aplicação de líquido para o dito controlador de taxa de líquido (3710); um receptor de posicionamento global (52) em comunicação de dados com o dito monitor de implemento (50), onde o dito monitor de implemento (52) é configurado para selecionar uma taxa de aplicação de líquido com base em uma posição reportada pelo receptor de posicionamento global (52).
11. Aparelho de aplicação de líquido, de acordo com a rei-vindicação 9, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente: um orifício substituível (3715, 3720) em comunicação por fluido com o dito recipiente para líquido (3705) e o dito conduto de injeção de líquido (3152).
12. Aparelho de aplicação de líquido, de acordo com a rei-vindicação 11, caracterizado pelo fato de o dito orifício substituível (3715) ser disposto a montante do dito conduto de injeção de líquido (3152).
13. Aparelho de aplicação de líquido, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de o dito orifício substituível (3720) ser disposto em uma extremidade de terminal do dito conduto de injeção de líquido (3152).
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