BR112016018808A2 - Técnicas de alocação de recursos para comunicações de dispositivo-para-dispositivo (d2d) - Google Patents

Técnicas de alocação de recursos para comunicações de dispositivo-para-dispositivo (d2d) Download PDF

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Abstract

TÉCNICAS DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS PARA COMUNICAÇÕES DE DISPOSITIVO-PARA-DISPOSITIVO (D2D). A presente invenção refere-se a técnicas de alocação de recursos para comunicações D2D. Em uma modalidade, por exemplo, o equipamento de usuário pode compreender um ou mais transceptores de radiofrequência (RF), uma ou mais antenas de RF e lógica, em que pelo menos uma porção da mesma se encontra no hardware, a lógica para receber uma mensagem de informações de controle D2D (D2DCI) compreendendo informações de padrão de transmissão D2D (DTP), identificar um conjunto de recursos de transmissão D2D com base nas informações DTP, e enviar uma ou mais mensagens de dados D2D usando o conjunto de recursos de transmissão D2D. Outras modalidades são descritas e reivindicadas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TÉCNI-
CAS DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS PARA COMUNICAÇÕES DE DISPOSITIVO-PARA-DISPOSITIVO (D2D)".
CASO RELACIONADO
[001] Esse pedido reivindica prioridade do Pedido de Patente de Estados Unidos Número 14/583,650, depositado a 27 de dezembro de 2014 que reivindica prioridade do Pedido de Patente Provisório de Es- tados Unidos Número 61/968,286, depositado a 20 de março de 2014, cuja totalidade é aqui incorporada a título de referência.
CAMPO TÉCNICO
[002] As modalidades aqui geralmente referem-se a comunica- ções entre dispositivos nas redes de comunicações sem fios de banda larga.
ANTECEDENTES
[003] Em uma Rede de Acesso de Rádio Universal Terrestre Evoluída (E-UTRAN - Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network) de Sistema de Telecomunicações Móveis, um nó B evoluído (eNB) pode ser responsável pela alocação de recursos de canal sem fios para acomodar transmissões de dados de dispositivo-para- dispositivo (D2D - Device-to-Device) de qualquer equipamento de usu- ário com capacidade D2D (UE - User Equipment D2D) que pretenda efetuar essas transmissões. Um eNB pode notificar um UE D2D de recursos alocados para transmissões de dados D2D enviando uma concessão de agendamento ao UE D2D. A obrigatoriedade de o eNB enviar uma concessão de agendamento separada para cada transmis- são de dados D2D pode impor um overhead de sinalização excessivo indesejável. Em um cenário fora de cobertura no qual um UE D2D de transmissão não tem conectividade com um eNB, o UE D2D de trans- missão pode selecionar autonomamente os recursos de canal sem fios a serem usados para acomodar a(s) respectiva(s) transmissão(ões) de dados D2D em um UE D2D destinatário. Independente de um eNB alocar ou não os recursos para o UE D2D de transmissão ou de o UE D2D de transmissão selecionar ou não autonomamente esses recur- sos, o UE D2D de transmissão necessita de enviar informações de controle para notificar o UE D2D destinatário dos recursos de canal sem fios por via dos quais irá efetuar a(s) respectiva(s) transmis- são(ões) de dados D2D no UE D2D destinatário. Se o UE D2D de transmissão tiver de enviar informações de controle identificando os recursos específicos a serem usados para cada transmissão de dados D2D respectiva, isso pode igualmente constituir uma causa de overhe- ad de sinalização excessivo. Para reduzir o overhead de sinalização associado à alocação de recursos para transmissões D2D, pode ser desejável que os eNBs e os UEs D2D sejam configurados para a co- municação de informações de alocação de recursos D2D em um for- mato compacto não específico de mensagem.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[004] A FIG. 1 ilustra uma modalidade de um primeiro ambiente operacional.
[005] A FIG. 2 ilustra uma modalidade de um segundo ambiente operacional.
[006] A FIG. 3 ilustra uma modalidade de um terceiro ambiente operacional.
[007] A FIG. 4 ilustra uma modalidade de um primeiro conjunto de padrões de transmissão D2D.
[008] A FIG. 5 ilustra uma modalidade de um segundo conjunto de padrões de transmissão D2D.
[009] A FIG. 6 ilustra uma modalidade de um primeiro fluxo lógi- co.
[0010] A FIG. 7 ilustra uma modalidade de um segundo fluxo lógi- co.
[0011] A FIG. 8A ilustra uma modalidade de um primeiro meio de armazenamento.
[0012] A FIG. 8B ilustra uma modalidade de um segundo meio de armazenamento.
[0013] A FIG. 9 ilustra uma modalidade de um dispositivo.
[0014] A FIG. 10 ilustra uma modalidade de uma rede sem fios.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0015] Várias modalidades podem geralmente se direcionar para técnicas de alocação de recursos para comunicações D2D. Em uma modalidade, por exemplo, o equipamento de usuário pode compreen- der um ou mais transceptores de radiofrequência (RF - Radio Fre- quency), uma ou mais antenas de RF, e lógica, em que pelo menos uma porção da mesma se encontra no hardware, a lógica para a re- cepção de uma mensagem de informações de controle D2D (D2DCI - D2D Control Information) compreendendo informações de padrão de transmissão de dados (DTP - Data Transmission Pattern) D2D, a iden- tificação de um conjunto de recursos de transmissão D2D com base nas informações DTP, e o envio de uma ou mais mensagens de dados D2D usando o conjunto de recursos de transmissão D2D. Outras mo- dalidades são descritas e reivindicadas.
[0016] Várias modalidades podem compreender um ou mais ele- mentos. Um elemento pode compreender qualquer estrutura disposta para efetuar certas operações. Cada elemento pode ser implementado como hardware, software ou qualquer combinação dos mesmos, como desejado para um determinado conjunto de parâmetros de desenho ou restrições de desempenho. Embora uma modalidade possa ser descri- ta com um número limitado de elementos em uma certa topologia co- mo exemplo, a modalidade pode incluir mais ou menos elementos em topologias alternativas como desejado para uma determinada imple- mentação. É conveniente notar que qualquer referência a "uma moda-
lidade" significa que uma determinada funcionalidade, estrutura ou ca- racterística descrita em conexão com a modalidade é incluída em, pelo menos, uma modalidade. As expressões "em uma modalidade", "em algumas modalidades" e "em várias modalidades" em vários locais no relatório descritivo não se referem necessariamente todas à mesma modalidade.
[0017] As técnicas aqui descritas podem envolver a transmissão de dados em uma ou mais conexões sem fios usando uma ou mais tecnologias de banda larga móveis sem fios. Por exemplo, várias mo- dalidades podem envolver transmissões em uma ou mais conexões sem fios de acordo com uma ou mais tecnologias e/ou normas de Pro- jeto de Parceria de 3ª Geração (3GPP - 3rd Generation Partnership Project), de Evolução a Longo Prazo (LTE - Long Term Evolution) de 3GPP e/ou de LTE Avançada (LTE-A - LTE-Advanced) de 3GPP, in- cluindo seus predecessores, suas revisões, suas progênies e/ou suas variantes. Várias modalidades podem adicionalmente ou em alternati- va envolver transmissões de acordo com uma ou mais tecnologias e/ou normas de GSM (Global System for Mobile Communications - Sistema Global para Comunicações Móveis)/EDGE (Enhanced Data Rates for GSM Evolution - Taxas de Dados Ampliadas para a Evolu- ção do GSM), UMTS (Universal Mobile Telecommunications System - Sistema Universal de Telecomunicações Móveis)/HSPA (High Speed Packet Access - Acesso aos Pacotes de Alta Velocidade) e/ou de sis- tema GSM com GPRS (General Packet Radio Service - Serviço de Rádio de Pacote Geral) (GSM/GPRS), incluindo seus predecessores, suas revisões, suas progênies e/ou suas variantes.
[0018] Os exemplos de tecnologias e/ou normas de banda larga móveis sem fios podem igualmente incluir, sem limitação, qualquer uma das normas de banda larga sem fios do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) 802.16, como por exemplo IEEE
802.16m e/ou 802.16p, as tecnologias e/ou normas de IMT-ADV (In- ternational Mobile Telecommunications Advanced - Telecomunicações Móveis Internacionais Avançadas), WiMAX (Worldwide Interoperability for Microwave Access - Interoperabilidade Mundial para Acesso de Mi- croondas) e/ou WiMAX II, CDMA (Code Division Multiple Access - Acesso Múltiplo por Divisão de Código) 2000 (p. ex., CDMA2000 1xRTT, CDMA2000 EV-DO, CDMA EV-DV, etc.), HIPERMAN (High Performance Radio Metropolitan Area Network - Rede de Área Metro- politana de Rádio de Alto Desempenho), WiBro (Wireless Broadband - Banda Larga Sem Fios), Acesso aos Pacotes de Ligação Descendente de Alta Velocidade (HSDPA - High Speed Downlink Packet Access), HSOPA (High Speed Orthogonal Frequency-Division Multiplexing (OFDM) Packet Access - Acesso aos Pacotes de Multiplexagem por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM - Orthogonal Frequency- Division Multiplexing) de Alta Velocidade), Acesso aos Pacotes de Li- gação Ascendente de Alta Velocidade (HSUPA - High Speed Uplink Packet Access), incluindo seus predecessores, suas revisões, suas progênies e/ou suas variantes.
[0019] Algumas modalidades podem adicionalmente ou em alter- nativa envolver comunicações sem fios de acordo com outras tecnolo- gias e/ou normas de comunicações sem fios. Os exemplos de outras tecnologias e/ou normas de comunicações sem fios que podem ser usadas em várias modalidades podem incluir, sem limitação, outras normas de comunicação sem fios IEEE, como por exemplo as normas IEEE 802.11, IEEE 802.11a, IEEE 802.11b, IEEE 802.11g, IEEE
802.11n, IEEE 802.11u, IEEE 802.11ac, IEEE 802.11ad, IEEE
802.11af e/ou IEEE 802.11ah, as normas Wi-Fi de Alta Eficiência de- senvolvidas pelo Grupo de Estudo HEW (High Efficiency WLAN - WLAN de Alta Eficiência) do IEEE 802.11, as normas de comunicação sem fios WFA (Wi-Fi Alliance - Aliança Wi-Fi), como por exemplo as normas Wi-Fi, Wi-Fi Direct (Wi-Fi Direto), Wi-Fi Direct Services (Servi- ços Directos Wi-Fi), WiGig (Wireless Gigabit - Gigabit Sem Fios), WDE (WiGig Display Extension - Extensão de Apresentação WiGig), WBE (WiGig Bus Extension - Extensão de Barramento WiGig), WSE (WiGig Serial Extension - Extensão em Série WiGig) e/ou as normas desen- volvidas pelo Grupo de Tarefas NAN (Neighbor Awareness Networking - Funcionamento em Rede de Conhecimento Vizinho) WFA, as normas de comunicação tipo máquina (MTC - Machine-Type Communication), como por exemplo as incorporadas no Relatório Técnico de 3GPP (TR) 23.887, Relatório descritivo Técnico de 3GPP (TS) 22.368 e/ou TS 23.682 de 3GPP, e/ou as normas de comunicação de campo pró- ximo (NFC - Near-Field Communication), como por exemplo as nor- mas desenvolvidas pelo Fórum NFC, incluindo quaisquer predecesso- res, revisões, progênies e/ou variantes de qualquer um dos indicados acima. As modalidades não são limitadas a esses exemplos.
[0020] Além da transmissão em uma ou mais conexões sem fios, as técnicas aqui descritas podem envolver a transmissão de conteúdo em uma ou mais conexões com fios por um ou mais meios de comuni- cações com fios. Os exemplos de meios de comunicação com fios po- dem incluir um fio, um cabo, condutores de metal, placa de circuito im- presso (PCB - Printed Circuit Board), infraestrutura de integração (backplane), estrutura de comutadores, material semicondutor, par de fios entrançados, cabo coaxial, fibra óptica, etc. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
[0021] A FIG. 1 ilustra um exemplo de um ambiente operacional 100 no qual as técnicas de alocação de recursos descritas para as comunicações D2D podem ser implementadas em várias modalidades. Como ilustrado na FIG. 1, um eNB 102 serve uma célula 104, e geral- mente fornece conectividade sem fios aos UEs 106 e 108. Junto com o fornecimento dessa conectividade sem fios, o eNB 102 pode efetuar operações, como por exemplo o gerenciamento de estados de controle de recurso de rádio (RRC - Radio Resource Control) dos UEs 106 e/ou 108, a alocação de recursos de canal sem fios para as comunicações na parte dos UEs 106 e/ou 108, a notificação dos UEs 106 e/ou 108 desses recursos alocados, e o envio de dados aos, e a recepção de dados dos UEs 106 e/ou 108. O modo como o eNB 102 aloca recursos de canal sem fios para as comunicações na parte dos UEs 106 e/ou 108 pode depender em parte do modo de duplexagem que está sendo usado. Em algumas modalidades, o eNB 102 pode implementar duple- xagem por divisão de frequência (FDD - Frequency Division Duple- xing), de acordo com a qual o mesmo pode alocar recursos de um ou mais canais de ligação ascendente (UL - Uplink) para acomodar transmissões pelos UEs 106 e/ou 108, e pode alocar recursos de um ou mais canais de ligação descendente (DL - Downlink) para acomo- dar transmissões aos UEs 106 e/ou 108. Em várias outras modalida- des, o eNB 102 pode implementar duplexagem por divisão de tempo (TDD - Time Division Duplexing). Em algumas modalidades nas quais é implementada a TDD, o eNB 102 pode ser operativo para selecionar e reportar uma configuração TDD aos UEs 106 e 108, e a configura- ção TDD pode especificar subquadros ou outros intervalos de tempo a serem usados para os subquadros e comunicações UL ou outros in- tervalos de tempo a serem usados para as comunicações DL. Nessas modalidades, o eNB 102 pode depois ser operativo para a alocação de recursos de um ou mais subquadros UL ou outros intervalos de tempo para acomodar transmissões pelo UE 106 e/ou UE 108. As modalida- des não são limitadas nesse contexto.
[0022] A FIG. 2 ilustra um exemplo de um ambiente operacional 200 no qual as técnicas de alocação de recursos descritas para as comunicações D2D podem ser implementadas em várias modalidades. No ambiente operacional 200, os UEs 106 e 108 da FIG. 1 são confi-
gurados com capacidades de comunicação D2D, e o UE 106 tem da- dos para transmissão D2D ao UE 108. O eNB 102, que é responsável por recursos de canal sem fios alocados para acomodar transmissões de dados D2D, pode enviar uma concessão de agendamento D2D 210 para notificar o UE 106 de recursos de canal sem fios que o mesmo pode usar para a transmissão de dados D2D. Em algumas modalida- des, a concessão de agendamento D2D 210 pode compreender infor- mações dentro de uma mensagem de controle que o eNB 102 envia ao UE 106, como por exemplo uma mensagem de controle RRC. O UE 106 pode usar informações na concessão de agendamento D2D 210 para identificar recursos de canal sem fios para o uso na trans- missão D2D de dados ao UE 108. Antes de efetuar a(s) respectiva(s) transmissão(ões) de dados D2D ao UE 108, o UE 106 pode enviar in- formações de controle 211 para notificar o UE 108 dos recursos de canal sem fios alocados para a(s) respectiva(s) transmissão(ões) de dados D2D. O UE 106 pode depois efetuar a transmissão D2D de da- dos 213 ao UE 108, e o UE 108 pode receber os dados 213 por via de alguns ou da totalidade dos recursos de canal sem fios alocados para transmissão(ões) de dados D2D do UE 106.
[0023] Em várias modalidades, o UE 106 pode ter múltiplas men- sagens D2D para transmitir ao UE 108, e/ou pode gerar frequentemen- te mensagens D2D para a transmissão ao UE 108. A necessidade de a concessão de agendamento D2D 210 identificar especificamente conjuntos de recursos respectivos distintos para cada mensagem D2D, ou a necessidade de o eNB 102 enviar concessões de agendamento D2D 210 separadas a cada mensagem D2D que o UE 106 tem de en- viar, pode resultar em um overhead total excessivo associado à notifi- cação do UE 106 relativamente aos recursos que o mesmo pode usar. Desse modo, pode ser desejável que a concessão de agendamento D2D 210 identifique recursos que possam ser usados para acomodar múltiplas mensagens D2D, mas que não seja obrigada a identificar es- ses recursos de uma maneira específica da mensagem D2D. Igual- mente, pode ser desejável que a concessão de agendamento D2D 210 seja formatada de modo a poder transmitir essas informações enquan- to compreende uma estrutura relativamente compacta. Em algumas modalidades, o formato para as informações de controle 211 que o UE 106 envia ao UE 108 pode espelhar o da concessão de agendamento D2D 210 que o eNB 102 envia ao UE 106. Nessas modalidades, o uso de um formato compacto não específico da mensagem para a conces- são de agendamento D2D 210 pode igualmente reduzir beneficamente o overhead associado às transmissões de informações de controle 211 transmitindo UEs D2D, mesmo com respeito às informações de contro- le 211 enviadas pelos UEs D2D de transmissão fora de cobertura.
[0024] As técnicas de alocação de recursos para comunicações D2D são aqui descritas. De acordo com algumas técnicas descritas, um eNB pode ser configurado para a seleção de um padrão de trans- missão de dados (DTP) D2D que geralmente especifica subquadros ou outros intervalos de tempo durante os quais um UE D2D tem per- missão para efetuar transmissões D2D. Em várias modalidades, o eNB pode ser configurado para notificar o UE D2D do DTP selecionado en- viando uma mensagem de informações de controle D2D (D2DCI) que compreende informações identificando o DTP selecionado. Em algu- mas modalidades, o eNB pode indicar o DTP selecionado simplesmen- te incluindo um índice DTP na mensagem D2DCI. Em várias modali- dades, o UE D2D pode ser operativo para a transmissão de múltiplas mensagens D2D usando os conjuntos respectivos de recursos dispo- níveis especificados pelo mesmo índice DTP. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
[0025] A FIG. 3 ilustra um exemplo de um ambiente operacional 300 no qual as técnicas de alocação de recursos descritas para as comunicações D2D podem ser implementadas em algumas modalida- des. No ambiente operacional 300, o eNB 102 envia informações de controle D2D 312 ao UE 106. Em várias modalidades, as informações de controle D2D 312 podem ser compreendidas em um ou mais ele- mentos de informações (IEs - Information Elements) de uma mensa- gem de controle, como por exemplo uma mensagem RRC. Em algu- mas modalidades, o eNB 102 pode periodicamente transmitir informa- ções de controle D2D 312 ao UE 106. Em várias modalidades, as in- formações de controle D2D 312 podem geralmente compreender pa- râmetros e/ou outras informações a serem aplicadas pelo UE 106 junto com comunicações D2D. Em algumas modalidades, o eNB 102 pode ser operativo para selecionar um DTP para o UE 106. Em várias mo- dalidades, o DTP pode geralmente especificar subquadros ou outros intervalos de tempo durante os quais o UE 106 tem permissão para efetuar transmissões D2D. Em algumas modalidades, o eNB 102 pode ser operativo para selecionar o DTP para o UE 106 de entre um con- junto de DTPs definidos.
[0026] A FIG. 4 ilustra um exemplo de um conjunto DTP 400 como pode ser representativo de um conjunto DTP de entre o qual o eNB 102 pode selecionar um DTP em várias modalidades. No exemplo da FIG. 4, o conjunto DTP 400 compreende DTPs 402, 404, 406 e 408. os subquadros que se encontram sombreadas em cada DTP representam os subquadros que são alocadas para as transmissões D2D de acordo com esse DTP. Com respeito a qualquer DTP específico, o termo "du- ração do padrão" deve ser aqui empregue para denotar o comprimento desse DTP com respeito a alguma unidade de tempo ou unidade que seja um proxy para o tempo. Nesse exemplo, cada um dos DTPs 402, 404, 406 e 408 compreende uma duração do padrão de quarenta subquadros, ou quatro quadros. Com respeito a qualquer DTP especí- fico, o termo "relação de alocação D2D" deverá ser aqui empregue pa-
ra denotar a relação entre a quantidade de unidades de tempo e/ou recursos de canal sem fios que o DTP aloca para as transmissões D2D e a quantidade de unidades de tempo e/ou recursos de canal sem fios que o DTP não aloca para as transmissões D2D ao longo da duração do padrão. Nesse exemplo, cada um dos DTPs 402, 404, 406 e 408 aloca dez subquadros para transmissões D2D e não aloca os restantes trinta subquadros para transmissões D2D. Desse modo, ca- da um dos DTPs 402, 404, 406 e 408 exibe uma relação de alocação D2D de 1/3.
[0027] No exemplo da FIG. 4, embora os DTPs 402, 404, 406 e 408 incluam as mesmas durações do padrão e relações de alocações D2D, os mesmos são ortogonais no tempo com respeito às respecti- vas alocações D2D. Durante qualquer subquadro específica, somente um desses quatro DTPs indicará que as transmissões D2D são permi- tidas. Em algumas modalidades, um eNB que seleciona de entre um conjunto DTP pode considerar essa ortogonalidade ao selecionar o DTP. Por exemplo, o eNB 102 da FIG. 3 pode selecionar um DTP para o UE 106 que seja ortogonal no tempo em relação a um DTP que te- nha selecionado para outro UE. É conveniente notar que, como refleti- do pela presença da letra "U" em cada subquadro para cada DTP aí, o conjunto DTP 400 é representativo de uma configuração FDD, de acordo com a qual as transmissões UL podem ser efetuadas em cada subquadro. Todavia, as modalidades não são limitadas nesse contex- to, e as técnicas aqui podem igualmente ser implementadas junto com as configurações FDD.
[0028] A FIG. 5 ilustra um exemplo de um conjunto DTP 500 como pode ser representativo de um conjunto DTP de entre o qual o eNB 102 pode selecionar um DTP em várias modalidades. No exemplo da FIG. 5, o conjunto 500 compreende DTPs 502, 504, 506 e 508. Como os DTPs 402, 404, 406 e 408 da FIG. 4, cada um dos DTPs 502, 504,
506 e 508 compreende durações do padrão de quarenta subquadros. Todavia, nesse exemplo, cada um dos DTPs 502, 504, 506 e 508 in- clui uma diferente relação de alocação D2D. O DTP 502 inclui uma relação de alocação D2D de 4/36 (ou de 1/9), o DTP 504 inclui uma relação de alocação D2D de 10/30 (ou de 1/3), o DTP 506 inclui uma relação de alocação D2D de 15/25 (ou de 3/5), e o DTP 508 inclui uma relação de alocação D2D de 20/20 (ou de 1). Alguns dos DTPs 502, 504, 506 e 508 são ortogonais no tempo uns em relação aos outros, enquanto outros não são. Por exemplo, os DTPs 502, 504 e 508 são mutuamente ortogonais no tempo, e o DTP 502 é ortogonal no tempo em relação ao DTP 506, mas o DTP 506 não é ortogonal no tempo em relação ao DTP 504 ou ao DTP 508.
[0029] Em algumas modalidades, um eNB que seleciona de entre um conjunto DTP, como por exemplo o conjunto DTP 500, pode consi- derar uma taxa de dados D2D desejada para um UE ao qual se aplica- rá o DTP selecionado. Em várias modalidades, por exemplo, o eNB pode selecionar um DTP exibindo uma relação de alocação D2D que seja apropriada para a taxa de dados D2D desejada. Para um UE D2D que requeira uma taxa de dados D2D relativamente elevada, o eNB pode selecionar um DTP incluindo uma relação de alocação D2D rela- tivamente elevada, como por exemplo DTP 508. Para um UE D2D que não requeira mais de uma taxa de dados D2D mínima, o eNB pode selecionar um DTP incluindo uma relação de alocação D2D relativa- mente baixa, como por exemplo DTP 502. Em algumas modalidades, as considerações de taxa de dados D2D podem ser efetuadas em concertação com considerações de ortogonalidade de tempo. Em um exemplo, um eNB que tenha selecionado DTP 504 para um primeiro UE D2D pode igualmente necessitar de selecionar um DTP para um segundo UE D2D para o qual a taxa de dados D2D desejada pode ser alcançada por via do DTP 506. Apesar do fato de o DTP 506 incluir uma relação de alocação D2D suficiente para satisfazer as necessida- des do segundo UE D2D, o eNB pode selecionar o DTP 508 para o segundo UE D2D, uma vez que o DTP 508 é ortogonal no tempo em relação ao DTP 504, enquanto o DTP 506 não é. As modalidades não são limitadas a esse exemplo.
[0030] Deve se compreender que as modalidades não são limita- das a números de DTPs, durações do padrão ou unidades de tempo subjacentes, relações de alocação D2D ou outras características do conjunto DTP representadas nas FIGs. 4 e 5. Em várias modalidades, um conjunto DTP pode compreender um número menor ou maior de DTPs diferentes, que podem ou podem não ser da mesma duração do padrão ou incluir a mesma relação de alocação D2D, e podem ou po- dem não ser definidos em um nível de subquadro de granularidade. Novamente, deve se entender que as técnicas descritas podem ser implementadas junto com configurações TDD, apesar do fato de os exemplos das FIGs. 4 e 5 serem representativos das configurações FDD. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
[0031] Retornando à FIG. 3, em algumas modalidades, o eNB 102 pode ser operativo para a seleção do DTP para o UE 106 com base em uma taxa de dados D2D desejada para o UE 106. Em várias mo- dalidades, o eNB 102 pode ser operativo para a seleção de um DTP específico para o UE 106 com base em uma determinação de que o DTP é ortogonal no tempo em relação a um DTP que é selecionado para outro UE D2D. Em algumas modalidades, o eNB 102 pode ser operativo para reportar o DTP selecionado ao UE 106 enviando infor- mações de controle D2D 312 compreendendo informações DTP 314 que especificam o DTP selecionado. Em várias modalidades, o eNB 102 pode selecionar o DTP de entre um conjunto DTP definido, e um respectivo índice DTP exclusivo pode ser associado a cada DTP do conjunto. Em algumas modalidades, cada índice DTP pode compreen-
der uma sequência de bits. Em um exemplo, os índices DTP para os DTPs 402, 404, 406 e 408 da FIG. 4 podem ser ‘00’,‘01’,‘10’ e ‘11’, respectivamente. Em várias modalidades, o eNB 102 pode ser operati- vo para selecionar um DTP para o UE 106 e identificar um índice DTP 316 como o índice DTP que corresponde ao DTP selecionado. Em al- gumas modalidades, o eNB 102 pode ser operativo para reportar o DTP selecionado ao UE 106 enviando informações de controle D2D 312 compreendendo informações DTP 314 que contêm o índice DTP
316. Nas várias modalidades, o eNB 102 pode ser operativo para en- viar informações de controle D2D 312 ao UE 106 por um canal físico de controle de ligação descendente (PDCCH - Physical Downlink Con- trol Channel). As modalidades não são limitadas nesse contexto.
[0032] Em algumas modalidades, o UE 106 pode ser operativo pa- ra receber informações de controle D2D 312 e identificar um conjunto de recursos de transmissão D2D com base nas informações DTP 314. Em várias modalidades, o UE 106 pode identificar o DTP selecionado com base nas informações DTP 314 e identificar o conjunto de recur- sos de transmissão D2D com base no DTP selecionado. Em algumas modalidades, as informações DTP 314 podem compreender o índice DTP 316, e o UE 106 pode ser operativo para identificar o DTP seleci- onado com base no índice DTP 316. Em várias modalidades, o UE 106 pode determinar um mapa de bits DTP 318 que corresponde ao DTP indicado pelas informações DTP 314, e pode identificar o conjun- to de recursos de transmissão D2D com base no mapa de bits DTP
318. Em algumas modalidades, para um determinado DTP, um mapa de bits DTP correspondente pode ter um bit respectivo para cada subquadro individual ou outro segmento de tempo para o qual esse DTP especifica se a transmissão D2D é permitida ou não. Por exem- plo, um mapa de bits DTP 318 que corresponde ao DTP 402 da FIG. 4 pode compreender quarenta bits, um para cada uma das quarenta subquadros compreendendo a duração do padrão do DTP 402.
[0033] Em várias modalidades, com base nas informações DTP 314, o UE 106 pode obter o mapa de bits DTP 318 de entre uma plura- lidade de mapas de bits DTP contidos na memória ou no armazena- mento. Em algumas modalidades, de entre a pluralidade de mapas de bits DTP na memória ou no armazenamento, o UE 106 pode obter um mapa de bits DTP 318 que o mesmo determina como estando associ- ado ao índice DTP 316. Em várias modalidades, o UE 106 pode ser configurado com a pluralidade de mapas de bits DTP por via de sinali- zação RRC desde o eNB 102. Por exemplo, em algumas modalidades, o eNB 102 pode configurar o UE 106 com a pluralidade de mapas de bits DTP enviando uma mensagem RRC 320 que compreende infor- mações de mapas de bits DTP 322. Em várias modalidades, as infor- mações de mapa de bits DTP 322 podem ser compreendidas dentro de um elemento de informações (IE) de um bloco de informações do sistema (SIB - System Information Block) compreendido na mensagem RRC 320. Em algumas modalidades, as informações de mapa de bits DTP 322 podem compreender a pluralidade de mapas de bits DTP e informações especificando que respectivo de uma pluralidade de índi- ces DTP corresponde a cada um da pluralidade de mapas de bits DTP. Em várias outras modalidades, em vez de ser configurado com informações de mapas de bits DTP 322 por via da mensagem RRC 320, o UE 106 pode ser configurado com informações de mapa de bits DTP 322 no momento do provisionamento inicial do dispositivo. Ainda em outras modalidades, em vez de enviar informações DTP 314 que compreendem o índice DTP 316, o eNB 102 pode enviar informações DTP 314 que compreendem o próprio mapa de bits DTP 318. As mo- dalidades não são limitadas nesse contexto.
[0034] Em algumas modalidades, o UE 106 pode ser operativo pa- ra determinar um intervalo de aplicabilidade DTP para o DTP especifi-
cado pelas informações DTP 314. Com respeito ao DTP especificado pelas informações DTP 314, ou qualquer outro DTP específico, o ter- mo "intervalo de aplicabilidade DTP" é definido para denotar o período de tempo durante o qual a seleção desse DTP se mantém ativa, de modo que o mesmo possa ser usado para a identificação de quaisquer recursos necessários para as transmissões D2D. Em várias modalida- des, o DTP especificado pelas informações DTP 314 pode se manter ativo no UE 106 até ser recebida uma próxima mensagem de informa- ções de controle D2D. Nessas modalidades, o intervalo de aplicabili- dade DTP para o DTP especificado pelas informações DTP 314 pode compreender o intervalo de tempo entre a recepção de informações de controle D2D 312 e a recepção dessa próxima mensagem de informa- ções de controle D2D.
[0035] Em algumas modalidades, o UE 106 pode ser operativo pa- ra usar o DTP especificado pelas informações DTP 314 para a identifi- cação de recursos de transmissão D2D compreendidos no intervalo de aplicabilidade DTP. Em várias modalidades, a duração do padrão do DTP especificado pelas informações DTP 314 pode diferir do intervalo de aplicabilidade DTP desse DTP. Em algumas modalidades, o DTP especificado pode se manter ativo por um período de tempo mais lon- go que a duração do padrão do DTP especificado. Em várias modali- dades, o UE 106 pode aplicar o DTP especificado repetitivamente ao longo do tempo para a identificação de recursos de transmissão D2D em todo o intervalo de aplicabilidade DTP. Por exemplo, o UE 106 po- de aplicar o DTP 402 da FIG. 4, que compreende um comprimento de padrão de quarenta subquadros, a cada um de cinco subintervalos de quarenta subquadros dentro de um intervalo de aplicabilidade DTP compreendendo 200 subquadros (vinte quadros). As modalidades não são limitadas a esse exemplo.
[0036] Em algumas modalidades, o UE 106 pode ser operativo pa-
ra transmitir uma ou mais mensagens de dados D2D usando recursos de transmissão D2D compreendidos entre os identificados com base nas informações DTP 314. Por exemplo, em várias modalidades, o UE 106 pode ser operativo para transmitir uma mensagem de dados D2D 324 ao UE 108 usando recursos de transmissão D2D compreendidos entre os recursos identificados. Em algumas modalidades, o UE 106 pode ser operativo para enviar uma mensagem de notificação D2D 326 ao UE 108 para reportar os recursos de transmissão D2D a serem usados para o envio da mensagem de dados D2D 324. Em algumas modalidades, o UE 106 pode ser operativo para o envio da mensagem de notificação D2D 326 ao UE 108 por um canal de controle direto. Em várias modalidades, a mensagem de notificação D2D 326 pode com- preender informações DTP que são iguais, ou similares, às informa- ções DTP 314 recebidas na mensagem de informações de controle D2D 312. Em algumas modalidades, a mensagem de notificação D2D pode compreender as mesmas informações DTP 314 desde a concep- ção, de modo a garantir que essas informações relativamente aos re- cursos de transmissão D2D são comunicadas de uma forma não am- bígua que seja habitualmente interpretada por qualquer UE D2D. Em algumas modalidades, a mensagem de notificação D2D 326 pode compreender um mesmo índice DTP 316 como foi recebido na men- sagem de informações de controle D2D 312. Em várias modalidades, o UE 108 pode usar as informações compreendidas na mensagem de notificação D2D 326 para a identificação do recurso de canal sem fios por via do qual é recebida apropriadamente a mensagem de dados D2D 324. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
[0037] Em algumas modalidades, as informações de controle D2D 312 podem igualmente compreender informações descrevendo um padrão ou outra configuração para retransmissões D2D. Em várias modalidades, as informações de controle D2D 312 podem identificar um número máximo de retransmissões para serem efetuadas para mensagens D2D. Por exemplo, em algumas modalidades, as informa- ções de controle D2D 312 podem indicar que pode ser efetuado um máximo de três retransmissões para uma determinada transmissão D2D. Em várias modalidades, as informações de controle D2D 312 podem compreender informações descrevendo uma relação entre re- cursos de transmissão D2D e recursos de retransmissão D2D. Em al- gumas modalidades, por exemplo, as informações de controle D2D 312 podem compreender informações usáveis para a determinação, dada(a) a(s) subquadro(s) durante a(s) qual(ais) foi transmitida uma mensagem D2D, da(s) subquadro(s) durante a(s) qual(ais) deve ser efetuada uma retransmissão dessa mensagem D2D. As modalidades não são limitadas a esse exemplo.
[0038] É conveniente notar que em várias modalidades, as técni- cas aqui descritas podem ser adaptadas para o uso junto com outras operações RRC em ambientes D2D. Por exemplo, com respeito a uma rede sem fios na qual são configuradas subquadros D2D, vários ca- nais de subquadro D2D, como por exemplo um ou mais de um canal de dados D2D, um canal de descoberta D2D, um canal de controle D2D e/ou outro tipo de canal D2D, podem ser definidos de modo aná- logo como os DTPs descritos acima, usando padrões de mapa de bits repetidos. Igualmente, os mapas de bits DTP mencionados acima po- dem ser adaptados para o uso como mapas de bits de subquadro D2D, e os índices do padrão de subquadro D2D podem ser definidos para o uso, por via de sinalização RRC, para a identificação de confi- gurações de subquadro D2D que são selecionadas e/ou aplicadas. Em várias modalidades, os índices DTP e/ou os mapas de bits DTP men- cionados acima podem ser usados para a especificação de padrões dentro de agrupamentos (pools) de recursos previamente alocados para operações D2D. Em algumas modalidades, os mapas de bits
DTP podem ser usados para especificar diretamente recursos em uma base de múltiplos quadros de um modo similar a um mecanismo defi- nido da configuração do padrão de subquadro das informações de es- tado do canal (CSI - Channel State Information). As modalidades não são limitadas nesse contexto.
[0039] As operações para as modalidades acima podem ser mais descritas com referência às seguintes figuras e exemplos anexos. Al- gumas das figuras podem incluir um fluxo lógico. Embora essas figuras aqui apresentadas possam incluir um fluxo lógico específico, pode se entender que o fluxo lógico meramente providencia um exemplo de como a funcionalidade geral como aqui descrito pode ser implementa- da. Ademais, o fluxo lógico determinado não tem necessariamente de ser executado na ordem apresentada, salvo indicação em contrário. Além disso, o fluxo lógico determinado pode ser implementado por um elemento de hardware, um elemento de software executado por um processador ou qualquer combinação dos mesmos. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
[0040] A FIG. 6 ilustra uma modalidade de um fluxo lógico 600 como pode ser representativo de operações que podem ser efetuadas em algumas modalidades pelo UE 106. Como ilustrado na FIG. 6, po- de ser recebida uma mensagem de informações de controle D2D em 602 que compreende informações do padrão de transmissão D2D. Por exemplo, o UE 106 pode ser operativo para receber informações de controle D2D 312 desde o eNB 102 que compreende informações DTP
314. Em 604, um conjunto de recursos de transmissão D2D pode ser identificado com base nas informações do padrão de transmissão D2D. Por exemplo, o UE 106 pode ser operativo para identificar um conjunto de recursos de transmissão D2D com base em um índice DTP 316 compreendido nas informações DTP 314. Em 606, as infor- mações de controle D2D podem ser enviadas para reportar o conjunto de recursos de transmissão D2D. Por exemplo, o UE 106 pode ser operativo para enviar a mensagem de notificação D2D 326 para repor- tar o conjunto identificado de recursos de transmissão D2D ao UE 108. Em 608, uma ou mais mensagens de dados D2D podem ser enviadas usando recursos de transmissão D2D compreendidos entre o conjunto identificado de recursos de transmissão D2D. Por exemplo, o UE 106 pode ser operativo para enviar uma ou mais mensagens de dados D2D 324 ao UE 108 usando recursos de transmissão D2D compreen- didos entre os que o mesmo identificou com base no índice DTP 316. As modalidades não são limitadas a esses exemplos.
[0041] É conveniente notar que, em algumas modalidades, um UE D2D efetuando operações de fluxo lógico 600 pode operar em um mo- do autônomo de acordo com o qual seleciona o próprio DTP. Nessas modalidades, em vez de efetuar operações 602 e 604, o UE D2D pode selecionar o DTP e depois avançar diretamente para 606, onde pode enviar informações de controle D2D compreendendo o índice DTP pa- ra o DTP selecionado. As modalidades não são limitadas nesse con- texto.
[0042] A FIG. 7 ilustra uma modalidade de um fluxo lógico 700 como pode ser representativo de operações que podem ser efetuadas em várias modalidades pelo eNB 102. Como ilustrado na FIG. 7, um padrão de transmissão D2D pode ser selecionado em 702 de entre uma pluralidade de padrões de transmissão D2D definidos. Por exem- plo, o eNB 102 pode ser operativo para selecionar um padrão de transmissão D2D de entre uma pluralidade de padrões de transmissão D2D definidos. Em 704, pode ser identificado um índice DTP para o padrão de transmissão D2D selecionado. Por exemplo, o eNB 102 po- de ser operativo para identificar um índice DTP 316 para um padrão de transmissão D2D que o mesmo selecionou. Em 706, o padrão de transmissão D2D selecionado pode ser reportado enviando informa-
ções de controle D2D compreendendo o índice D2D. Por exemplo, o eNB 102 pode ser operativo para reportar um padrão de transmissão D2D que o mesmo selecionou enviando informações DTP 314 com- preendendo o índice DTP 316 para o padrão de transmissão D2D se- lecionado. As modalidades não são limitadas a esses exemplos.
[0043] A FIG. 8A ilustra uma modalidade de um meio de armaze- namento 800. O meio de armazenamento 800 pode compreender qualquer meio de armazenamento legível por computador não transitó- rio ou meio de armazenamento legível por máquina, como por exem- plo um meio de armazenamento óptico, magnético ou semicondutor. Em várias modalidades, o meio de armazenamento 800 pode compre- ender uma peça de fabricação. Em algumas modalidades, o meio de armazenamento 800 pode armazenar instruções executáveis por com- putador, como por exemplo instruções executáveis por computador para a implementação de fluxo lógico 600 da FIG. 6. Os exemplos de um meio de armazenamento legível por computador ou meio de arma- zenamento legível por máquina podem incluir quaisquer meios tangí- veis capazes de armazenar dados eletrônicos, incluindo memória volá- til ou não volátil, memória removível ou não removível, memória apa- gável ou não apagável, memória gravável ou regravável, etc. Os exemplos de instruções executáveis por computador podem incluir qualquer tipo adequado de código, como por exemplo código fonte, código compilado, código interpretado, código executável, código está- tico, código dinâmico, código orientado para objetos, código visual e afins. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
[0044] A FIG. 8B ilustra uma modalidade de um meio de armaze- namento 850. O meio de armazenamento 850 pode compreender qualquer meio de armazenamento legível por computador não transitó- rio ou meio de armazenamento legível por máquina, como por exem- plo um meio de armazenamento óptico, magnético ou semicondutor.
Em várias modalidades, o meio de armazenamento 850 pode compre- ender uma peça de fabricação. Em algumas modalidades, o meio de armazenamento 850 pode armazenar instruções executáveis por com- putador, como por exemplo instruções executáveis por computador para a implementação do fluxo lógico 700 da FIG. 7. Os exemplos de um meio de armazenamento legível por computador/legível por má- quina e de instruções executáveis por computador podem incluir, sem limitação, qualquer um dos respectivos exemplos mencionados acima com referência ao meio de armazenamento 800 da FIG. 8A. As moda- lidades não são limitadas nesse contexto.
[0045] A FIG. 9 ilustra uma modalidade de um dispositivo de co- municações 900 que pode implementar um ou mais entre eNB 102, UE 106, UE 108, fluxo lógico 600 da FIG. 6, fluxo lógico 700 da FIG. 7, meio de armazenamento 800 da FIG. 8A e meio de armazenamento 850 da FIG. 8B. Em várias modalidades, o dispositivo 900 pode com- preender um circuito lógico 928. O circuito lógico 928 pode incluir cir- cuitos físicos para efetuar operações descritas para um ou mais entre eNB 102, UE 106, UE 108, fluxo lógico 600 da FIG. 6 e fluxo lógico 700 da FIG. 7, por exemplo. Como ilustrado na FIG. 9, o dispositivo 900 pode incluir uma interface de rádio 910, um conjunto de circuitos de banda de base 920 e uma plataforma de computação 930, embora as modalidades não sejam limitadas a essa configuração.
[0046] O dispositivo 900 pode implementar algumas ou a totalida- de entre a estrutura/as operações para um ou mais entre eNB 102, UE 106, UE 108, fluxo lógico 600 da FIG. 6, fluxo lógico 700 da FIG. 7, meio de armazenamento 800 da FIG. 8A, meio de armazenamento 850 da FIG. 8B e circuito lógico 928 em uma única entidade de compu- tação, como por exemplo inteiramente dentro de um único dispositivo. Em alternativa, o dispositivo 900 pode distribuir porções da estrutura e/ou das operações para um ou mais entre eNB 102, UE 106, UE 108,
fluxo lógico 600 da FIG. 6, fluxo lógico 700 da FIG. 7, meio de arma- zenamento 800 da FIG. 8A, meio de armazenamento 850 da FIG. 8B e circuito lógico 928 nas múltiplas entidades de computação usando uma arquitetura de sistema distribuído, como por exemplo uma arqui- tetura de cliente-servidor, uma arquitetura em 3 fases, uma arquitetura em N fases, uma arquitetura agrupada ou firmemente acoplada, uma arquitetura ponto-a-ponto, uma arquitetura mestre-subordinado, uma arquitetura de base de dados partilhada e outros tipos de sistemas dis- tribuídos. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
[0047] Em uma modalidade, a interface de rádio 910 pode incluir um componente ou uma combinação de componentes adaptados para a transmissão e/ou recepção de sinais modulados de portadora única ou múltiplas portadoras (p. ex., incluindo CCK (Complementary Code Keying - Modulação de Código Complementar), multiplexagem por di- visão de frequência ortogonal (OFDM - Orthogonal Frequency Division Multiplexing) e/ou símbolos de múltiplo acesso por divisão de frequên- cia de portadora única (SC-FDMA - Single Carrier Frequency Division Multiple Access), embora as modalidades não sejam limitadas a ne- nhuma interface sem fios específica ou esquema de modulação. A in- terface de rádio 910 pode incluir, por exemplo, um receptor 912, um sintetizador de frequência 914 e/ou um transmissor 916. A interface de rádio 910 pode incluir controles de inclinação, um oscilador de cristal e/ou uma ou mais antenas 918-f. Em outra modalidade, a interface de rádio 910 pode usar osciladores externos controlados por voltagem (VCOs - External Voltage-Controlled Oscillators), filtros de onda acús- tica de superfície, filtros de frequência intermédia (FI – Intermediate Frequency) e/ou filtros de RF, como desejado. Devido à variedade de potenciais desenhos de interface de RF, é omitida uma descrição am- pla dos mesmos.
[0048] O conjunto de circuitos de banda de base 920 pode comu-
nicar com a interface de rádio 910 para processar sinais de recepção e/ou transmissão e pode incluir, por exemplo, um conversor analógico- digital 922 para a conversão para um valor inferior de sinais recebidos, um conversor digital-analógico 924 para a conversão para um valor superior de sinais para transmissão. Ademais, o conjunto de circuitos de banda de base 920 pode incluir um circuito de processamento de banda de base ou camadas físicas (PHY) 926 para o processamento de camadas de conexão PHY dos respectivos sinais de recep- ção/transmissão. O conjunto de circuitos de banda de base 920 pode incluir, por exemplo, um circuito de processamento 927 de controle de acesso ao meio (MAC - Medium Access Control) para processamento de camada de ligação de dados/MAC. O conjunto de banda de base 920 pode incluir um controlador de memória 932 para a comunicação com o circuito de processamento MAC 927 e/ou uma plataforma de computação 930, por exemplo, por via de uma ou mais interfaces 934.
[0049] Em algumas modalidades, o circuito de processamento PHY 926 pode incluir uma construção de quadros e/ou módulo de de- tecção, em conjunto com o conjunto de circuitos adicional, como por exemplo uma memória buffer, para construir e/ou desconstruir quadros de comunicação. Em alternativa ou além disso, o circuito de proces- samento MAC 927 pode partilhar o processamento para certas dessas funções ou efetuar esses processos de modo independente do circuito de processamento PHY 926. Em algumas modalidades, o processa- mento MAC e PHY pode ser integrado em um único circuito.
[0050] A plataforma de computação 930 pode fornecer funcionali- dade de computação para o dispositivo 900. Como ilustrado, a plata- forma de computação 930 pode incluir um componente de processa- mento 940. Além do, ou em alternativa ao conjunto de circuitos de banda de base 920, o dispositivo 900 pode executar operações de processamento ou lógica para um ou mais entre eNB 102, UE 106, UE
108, fluxo lógico 600 da FIG. 6, fluxo lógico 700 da FIG. 7, meio de armazenamento 800 da FIG. 8A, meio de armazenamento 850 da FIG. 8B e circuito lógico 928 usando o componente de processamento 940. O componente de processamento 940 (e/ou PHY 926 e/ou MAC 927) pode compreender vários elementos de hardware, elementos de sof- tware ou uma combinação de ambos.
Os exemplos de elementos de hardware podem incluir dispositivos, dispositivos lógicos, componen- tes, processadores, microprocessadores, circuitos, circuitos de pro- cessador, elementos de circuito (p. ex., transistores, resistores, con- densadores, indutores, etc.), circuitos integrados, circuitos integrados de aplicação específica (ASIC - Application Specific Integrated Circuit), dispositivos lógicos programáveis (PLD - Programmable Logic Devi- ces), processadores de sinais digitais (DSP - Digital Signal Proces- sors), arranjo de portas programável em campo (FPGA - Field Pro- grammable Gate Array), unidades de memória, portas lógicas, regis- tros, dispositivo semicondutor, chips, microchips, chipsets, etc.
Os exemplos de elementos de software podem incluir componentes de software, programas, aplicações, programas de computador, progra- mas de aplicação, programas de sistema, programas de desenvolvi- mento de software, programas de máquina, software de sistema ope- racional, middleware, firmware, módulos de software, rotinas, sub- rotinas, funções, métodos, procedimentos, interfaces de software, in- terfaces de programação de aplicações (API - Application Program In- terface), conjuntos de instruções, código de computação, código de computador, segmentos de código, segmentos de código de computa- dor, palavras, valores, símbolos ou qualquer combinação dos mesmos.
A determinação sobre se uma modalidade é ou não implementada usando elementos de hardware e/ou elementos de software pode vari- ar de acordo com um número qualquer de fatores, como por exemplo taxa computacional desejada, níveis de potência, tolerâncias ao calor,
provisão do ciclo de processamento, taxas de dados de entrada, taxas de dados de saída, recursos de memória, velocidades de barramento de dados e outras restrições de desenho ou desempenho, como dese- jado para uma determinada implementação.
[0051] A plataforma de computação 930 pode ainda incluir outros componentes de plataforma 950. Outros componentes de plataforma 950 incluem elementos de computação comuns, como por exemplo um ou mais processadores, processadores de múltiplos núcleos, co- processadores, unidades de memória, chipsets, controladores, perifé- ricos, interfaces, osciladores, dispositivos de cronometragem, placas de vídeo, placas de áudio, componentes multimídia de entrada/saída (E/S) (p. ex., displays digitais), fontes de alimentação, etc. Os exem- plos de unidades de memória podem incluir, sem limitação, vários ti- pos de meios de armazenamento legíveis por computador e legíveis por máquina na forma de uma ou mais unidades de memória de maior velocidade, como por exemplo memória somente de leitura (ROM - Read-Only Memory), memória de acesso aleatório (RAM - Random- Access Memory), RAM dinâmica (DRAM - Dynamic RAM), DRAM de Taxa de Transferência Dobrada (DDRAM (Double-Data-Rate DRAM), DRAM síncrona (SDRAM - Synchronous DRAM), RAM estática (SRAM - Static RAM), ROM programável (PROM - Programmable ROM), ROM programável apagável (EPROM - Erasable Programmable ROM), ROM programável apagável eletricamente (EEPROM - Electrically Erasable Programmable ROM), memória flash, memória de polímero, como por exemplo memória de polímero ferroelétrica, memória ovôni- ca, memória ferroelétrica ou de mudança de fase, memória SONOS (Silicon-Oxide-Nitride-Oxide-Silicon - Silício-Óxido-Nitreto-Óxido-Silício), placas magnéticas ou ópticas, um arranjo de dispositivos como unida- des RAID (Redundant Array of Independent Disks - Conjunto Redun- dante de Discos Independentes), dispositivos de memória de estado sólido (p. ex., memória USB, unidades de estado sólido (SSD - Solid State Drives) e qualquer outro tipo de meios de armazenamento ade- quados para o armazenamento de informações.
[0052] O dispositivo 900 pode ser, por exemplo, um dispositivo ul- tramóvel, um dispositivo móvel, um dispositivo fixo, um dispositivo de máquina-para-máquina (M2M - Machine-to-Machine), um assistente pessoal digital (PDA - Personal Digital Assistant), um dispositivo de computação móvel, um smartphone, um telefone, um telefone digital, um telefone celular, equipamento de usuário, leitores de eBook, um monofone, um pager unidirecional, um pager bidirecional, um dispositi- vo de mensagens, um computador, um computador pessoal (PC), um computador de secretária, um laptop, um notebook, um netbook, um computador de mão, um tablet, um servidor, uma matriz de servidores ou um farm de servidores, um servidor Web, um servidor de rede, um servidor de Internet, uma estação de trabalho, um minicomputador, um computador mainframe, um supercomputador, um aparelho de rede, um aparelho Web, um sistema de computação distribuída, sistemas de múltiplos processadores, sistemas baseados em processador, eletrô- nica de consumo, eletrônica de consumo programável, dispositivos de jogos, display, televisão, televisão digital, set top box, ponto de acesso sem fios, estação de base, nó B, estação de assinante, centro de assi- nante móvel, controlador de rede de rádio, roteador, concentrador, ga- teway, ponte, comutador, máquina ou combinação dos mesmos. Em conformidade, as funções e/ou configurações específicas do dispositi- vo 900 aqui descrito podem ser incluídas ou omitidas em várias moda- lidades do dispositivo 900, como apropriadamente desejado.
[0053] As modalidades do dispositivo 900 podem ser implementa- das usando arquiteturas SISO (Single Input, Single Output - Entrada Única, Saída Única). Contudo, certas implementações podem incluir múltiplas antenas (p. ex., antenas 918-f) para transmissão e/ou recep-
ção usando técnicas de antena adaptável para formação de feixes ou SDMA (Spatial Division Multiple Access - Acesso Múltiplo por Divisão Espacial) e/ou usando técnicas de comunicação MIMO.
[0054] Os componentes e as funcionalidades do dispositivo 900 podem ser implementados usando qualquer combinação de conjunto de circuitos distinto, circuitos integrados de aplicação específica (ASICs), portas lógicas e/ou arquiteturas de chip único. Ademais, as funcionalidades do dispositivo 900 podem ser implementadas usando microcontroladores, matrizes lógicas programáveis e/ou microproces- sadores ou qualquer combinação do anteriormente descrito quando adequadamente apropriado. É notado que os elementos de hardware, firmware e/ou software podem ser aqui referidos de modo coletivo ou individual como "lógica" ou "circuito".
[0055] Deve ser entendido que o dispositivo exemplar 900 ilustra- do no diagrama de blocos da FIG. 9 pode representar um exemplo descritivo da funcionalidade de muitas implementações potenciais. Em conformidade, a divisão, omissão ou inclusão das funções de bloco representadas nas figuras anexas não inferem que os componentes de hardware, os circuitos, o software e/ou os elementos para a implemen- tação dessas funções sejam necessariamente divididos, omitidos ou incluídos nas modalidades.
[0056] A FIG. 10 ilustra uma modalidade de um sistema de acesso sem fios de banda larga 1000. Como ilustrado na FIG. 10, o sistema de acesso sem fios de banda larga 1000 pode ser uma rede tipo pro- tocolo de Internet (IP - Internet Protocol) compreendendo uma rede tipo Internet 1010 ou afins que seja capaz de suportar acesso sem fios móvel e/ou acesso sem fios fixo à Internet 1010. Em uma ou mais mo- dalidades, o sistema de acesso sem fios de banda larga 1000 pode compreender qualquer tipo de rede sem fios baseada em múltiplo acesso por divisão de frequência ortogonal (OFDMA - Orthogonal Fre-
quency Division Multiple Access) ou baseada em múltiplo acesso por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA - Single Carrier Frequency Division Multiple Access), como por exemplo um sistema compatível com um ou mais dos Relatórios Descritivos LTE de 3GPP e/ou Normas do IEEE 802.16, e o escopo da matéria de discussão rei- vindicada não é limitado nesses aspectos.
[0057] No sistema de acesso sem fios de banda larga 1000 exem- plar, as redes de acesso de rádio (RANs - Radio Access Networks) 1012 e 1018 são capazes do acoplamento nos nós B evoluídos (eNBs) 1014 e 1020, respectivamente, para providenciar comunicação sem fios entre um ou mais dispositivos fixos 1016 e a Internet 1010 e/ou entre um ou mais dispositivos móveis 1022 e a Internet 1010. Um exemplo de um dispositivo fixo 1016 e um dispositivo móvel 1022 é o dispositivo 900 da FIG. 9, com o dispositivo fixo 1016 compreendendo uma versão estacionária do dispositivo 900, e o dispositivo móvel 1022 compreendendo uma versão móvel do dispositivo 900. As RANs 1012 e 1018 podem implementar perfis que sejam capazes de definir o ma- peamento de funções de rede para uma ou mais entidades físicas no sistema de acesso sem fios de banda larga 1000. Os eNBs 1014 e 1020 podem compreender equipamento de rádio para providenciar comunicação de RF ao dispositivo fixo 1016 e/ou dispositivo móvel 1022, como descrito com referência ao dispositivo 900, e pode com- preender, por exemplo, o equipamento de camada PHY e MAC em conformidade com um Relatório Descritivo LTE de 3GPP ou uma Norma do IEEE 802.16. Os eNBs 1014 e 1020 podem ainda compre- ender uma infraestrutura de integração (backplane) IP para o acopla- mento na Internet 1010 por via das RANs 1012 e 1018, respectiva- mente, embora o escopo da matéria de discussão reivindicada não seja limitado nesses aspectos.
[0058] O sistema de acesso sem fios de banda larga 1000 pode ainda compreender uma rede principal (CN - Core Network) visitada 1024 e/ou uma CN doméstica 1026, em que cada uma delas pode ser capaz de providenciar uma ou mais funções de rede incluindo, mas não se limitando, a funções de tipo proxy e/ou retransmissão, por exemplo funções AAA (Authentication, Authorization and Accounting - Autenticação, Autorização e Contabilidade), funções DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol - Protocolo de Configuração Dinâmica de Host) ou controles de serviço de nome de domínio ou afins, gateways de domínio, como por exemplo gateways de rede pública de telefonia comutada (RPTC) ou gateways de protocolo VoIP (Voice over Internet Protocol - Protocolo de Voz por Internet), e/ou funções de servidor tipo protocolo de Internet (IP) ou afins. Todavia, esses são meramente exemplos dos tipos de funções que podem ser fornecidas por CN visi- tada 1024 e/ou CN doméstica 1026, e o escopo da matéria de discus- são reivindicada não é limitado nesses aspectos. A CN visitada 1024 pode ser referida como uma CN visitada no caso em que a CV visitada 1024 não faz parte do fornecedor de serviços regular do dispositivo fixo 1016 ou do dispositivo móvel 1022, por exemplo, quando o dispo- sitivo fixo 1016 ou o dispositivo móvel 1022 está se afastando da sua respectiva CN doméstica 1026, ou quando o sistema de acesso sem fios de banda larga 1000 faz parte do fornecedor de serviços regular do dispositivo fixo 1016 ou do dispositivo móvel 1022, mas em que o sistema de acesso sem fios de banda larga 1000 pode se encontrar em outra localização ou outro estado que não corresponda à localiza- ção principal ou doméstica do dispositivo fixo 1016 ou do dispositivo móvel 1022. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
[0059] O dispositivo fixo 1016 pode se localizar em qualquer lugar dentro do alcance de um ou ambos os eNBs 1014 e 1020, como por exemplo no interior ou junto de uma habitação ou empresa para provi- denciar acesso de banda larga à Internet 1010 ao cliente doméstico ou empresarial por via dos eNBs 1014 e 1020 e das RANs 1012 e 1018, respectivamente, e CN doméstica 1026. É conveniente notar que em- bora o dispositivo fixo 1016 se encontre geralmente disposto em uma localização estacionária, o mesmo pode se mover para diferentes loca- lizações consoante necessário. O dispositivo móvel 1022 pode ser uti- lizado em uma ou mais localizações se o dispositivo móvel 1022 se encontrar dentro do alcance de um ou ambos os eNBs 1014 e 1020, por exemplo. De acordo com uma ou mais modalidades, o sistema de suporte de operação (OSS - Operation Support System) 1028 pode fazer parte do sistema de acesso sem fios de banda larga 1000 para providenciar funções de gerenciamento para o sistema de acesso sem fios de banda larga 1000 e para providenciar interfaces entre entida- des funcionais do sistema de acesso sem fios de banda larga 1000. O sistema de acesso sem fios de banda larga 1000 da FIG. 10 é mera- mente um tipo de rede sem fios ilustrando um certo número dos com- ponentes do sistema de acesso sem fios de banda larga 1000, e o es- copo da matéria de discussão reivindicada não é limitado nesses as- pectos.
[0060] Várias modalidades podem ser implementadas usando elementos de hardware, elementos de software ou uma combinação de ambos. Os exemplos de elementos de hardware podem incluir pro- cessadores, microprocessadores, circuitos, elementos de circuito (p. ex., transistores, resistores, condensadores, indutores, etc.), circuitos integrados, circuitos integrados de aplicação específica (ASIC), dispo- sitivos lógicos programáveis (PLD - Programmable Logic Devices), processadores de sinais digitais (DSP - Digital Signal Processors), ar- ranjo de portas programável em campo (FPGA - Field Programmable Gate Array), portas lógicas, registros, dispositivo semicondutor, chips, microchips, chipsets, etc. Os exemplos de software podem incluir componentes de software, programas, aplicações, programas de com-
putador, programas de aplicação, programas de sistema, programas de máquina, software de sistema operacional, middleware, firmware, módulos de software, rotinas, sub-rotinas, funções, métodos, procedi- mentos, interfaces de software, interfaces de programação de aplica- ções (API - Application Program Interface), conjuntos de instruções, código de computação, código de computador, segmentos de código, segmentos de código de computador, palavras, valores, símbolos ou qualquer combinação dos mesmos. A determinação sobre se uma modalidade é ou não implementada usando elementos de hardware e/ou elementos de software pode variar de acordo com um número qualquer de fatores, como por exemplo taxa computacional desejada, níveis de potência, tolerâncias ao calor, provisão do ciclo de proces- samento, taxas de dados de entrada, taxas de dados de saída, recur- sos de memória, velocidades de barramento de dados e outras restri- ções de desenho ou desempenho.
[0061] Um ou mais aspectos de, pelo menos, uma modalidade po- dem ser implementados pelas instruções representativas armazena- das em um meio legível por máquina que representa uma variada lógi- ca dentro do processador, que quando lida por uma máquina faz com que a máquina fabrique lógica para efetuar as técnicas aqui descritas. Essas representações, conhecidas como "núcleos IP" podem ser ar- mazenadas em um meio legível por máquina tangível e fornecidas a vários clientes ou instalações de fabricação para o carregamento das máquinas da fabricação que realizam efetivamente a lógica ou o pro- cessador. Algumas modalidades podem ser implementadas, por exemplo, usando uma peça ou um meio legível por máquina que pos- sa armazenar uma instrução ou um conjunto de instruções que, se executadas por uma máquina, podem fazer com que a máquina efetue um método e/ou operações de acordo com as modalidades. Uma má- quina dessas pode incluir, por exemplo, qualquer plataforma de pro-
cessamento, plataforma de computação, dispositivo de computação, dispositivo de processamento, sistema de computação, sistema de processamento, computador, processador, ou afins, adequado e pode ser implementada usando qualquer combinação adequada de hardwa- re e/ou software. A peça ou o meio legível por máquina pode incluir, por exemplo, qualquer tipo adequado de unidade de memória, disposi- tivo de memória, peça de memória, meio de memória, dispositivo de armazenamento, peça de armazenamento, meio de armazenamento e/ou unidade de armazenamento, por exemplo, memória, meios remo- víveis ou não removíveis, meios apagáveis ou não apagáveis, meios graváveis ou regraváveis, meios digitais ou analógicos, disco rígido, disquete, Disco Compacto de Memória Somente de Leitura (CD-ROM - Compact Disc-Read-Only Memory), Disco Compacto Gravável (CD-R - Compact Disk Recordable), Disco Compacto Regravável (CD-RW - Compact Disk Rewriteable), disco óptico, meios magnéticos, meios magneto-ópticos, discos ou placas de memória removíveis, vários ti- pos de Disco Versátil Digital (DVD - Digital Versatile Disk), uma banda, uma cassete, ou afins. As instruções podem incluir qualquer tipo ade- quado de código, como por exemplo um código de origem, código compilado, código interpretado, código executável, código estático, um código dinâmico, código encriptado, e afins, implementados usando qualquer linguagem de programação compilada e/ou interpretada de alto nível, baixo nível, orientada para o objeto, visual adequada.
[0062] Os exemplos seguintes pertencem a mais modalidades.
[0063] O Exemplo 1 corresponde a um equipamento de usuário (UE), compreendendo: lógica, em que pelo menos uma porção da mesma se encontra no hardware, a lógica para receber uma mensa- gem de informações de controle de dispositivo-para-dispositivo (D2D) (D2DCI) compreendendo informações do padrão de transmissão D2D (DTP), identificar um conjunto de recursos de transmissão D2D com base nas informações DTP, e enviar uma ou mais mensagens de da- dos D2D usando recursos de transmissão D2D compreendidos entre o conjunto de recursos de transmissão D2D.
[0064] O Exemplo 2 corresponde ao UE do Exemplo 1, a lógica para enviar uma mensagem de notificação D2D por um canal de con- trole direto para reportar as informações de controle DTP.
[0065] O Exemplo 3 corresponde ao UE do Exemplo 1, a lógica para identificar um DTP com base nas informações DTP e identificar o conjunto de recursos de transmissão D2D com base no DTP.
[0066] O Exemplo 4 corresponde ao UE do Exemplo 3, a lógica para identificar o DTP com base em um índice DTP associado ao DTP, o índice DTP para ser compreendido nas informações DTP.
[0067] O Exemplo 5 corresponde ao UE do Exemplo 3, a lógica para usar o DTP para a identificação, de entre uma pluralidade de subquadros compreendidos em um quadro, de um ou mais subqua- dros durante os quais o UE tem permissão para efetuar a transmissão D2D.
[0068] O Exemplo 6 corresponde ao UE do Exemplo 3, o DTP pa- ra compreender uma duração do padrão de múltiplos subquadros.
[0069] O Exemplo 7 corresponde ao UE do Exemplo 3, a lógica para usar o DTP para a identificação de recursos de transmissão D2D compreendidos dentro de um intervalo de aplicabilidade DTP compre- endendo uma duração que excede uma duração do padrão do DTP.
[0070] O Exemplo 8 corresponde ao UE do Exemplo 7, o intervalo de aplicabilidade DTP para compreender um intervalo entre a recep- ção da mensagem D2DCI e uma recepção de uma segunda mensa- gem D2DCI.
[0071] O Exemplo 9 corresponde ao UE do Exemplo 1, a lógica para identificar o conjunto de recursos de transmissão D2D de entre um agrupamento de subquadros D2D previamente alocadas, com ba-
se nas informações DTP.
[0072] O Exemplo 10 corresponde ao UE do Exemplo 1, compre- endendo: pelo menos um transceptor de radiofrequência (RF); e pelo menos uma antena de RF.
[0073] O Exemplo 11 corresponde ao UE do Exemplo 10, compre- endendo um display de écran tátil.
[0074] O Exemplo 12 corresponde a um nó B evoluído (eNB), compreendendo: lógica, em que pelo menos uma porção da mesma se encontra no hardware, a lógica para selecionar um padrão de trans- missão de dispositivo-para-dispositivo (DTP) para um equipamento de usuário (UE) de entre uma pluralidade de DTPs definidos, identificar um índice DTP para o DTP selecionado, e reportar o DTP selecionado enviando informações de controle de dispositivo-para-dispositivo (D2D) compreendendo o índice DTP.
[0075] O Exemplo 13 corresponde ao eNB do Exemplo 12, a lógi- ca para enviar as informações de controle D2D por um canal físico de controle de ligação descendente (PDCCH).
[0076] O Exemplo 14 corresponde ao eNB do Exemplo 12, a plura- lidade de DTPs definidos compreendendo, pelo menos, um DTP que incorpora uma relação de alocação D2D diferente em comparação com o DTP selecionado.
[0077] O Exemplo 15 corresponde ao eNB do Exemplo 12, a lógi- ca para selecionar o DTP com base em uma taxa de dados D2D dese- jada para o UE.
[0078] O Exemplo 16 corresponde ao eNB do Exemplo 12, a lógi- ca para selecionar o DTP com base em uma determinação de que o DTP é ortogonal no tempo para um DTP selecionado para um segun- do UE.
[0079] O Exemplo 17 corresponde ao eNB do Exemplo 12, a lógi- ca para enviar uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC)
compreendendo um mapa de bits DTP para o DTP.
[0080] O Exemplo 18 corresponde ao eNB do Exemplo 17, a men- sagem RRC para compreender um bloco de informações do sistema (SIB) contendo um elemento de informações (IE) que compreende o mapa de bits de subquadro DTP.
[0081] O Exemplo 19 corresponde ao eNB do Exemplo 12, o DTP selecionado para compreender uma duração do padrão de múltiplos quadros.
[0082] O Exemplo 20 corresponde ao eNB do Exemplo 12, com- preendendo: um ou mais transceptores de radiofrequência (RF); e uma ou mais antenas de RF.
[0083] O Exemplo 21 corresponde, pelo menos, a um meio de ar- mazenamento legível por computador não transitório compreendendo um conjunto de instruções que, em resposta a serem executadas no equipamento de usuário (UE), fazem com que o UE: receba uma men- sagem de informações de controle de dispositivo-para-dispositivo (D2D) (D2DCI) compreendendo um índice do padrão de transmissão D2D (DTP); identifique um conjunto de recursos de canal sem fios com base no índice DTP; envie uma mensagem de notificação D2D para reportar o índice DTP; e envie uma ou mais mensagens D2D usando recursos de canal sem fios compreendidos entre o conjunto de recur- sos de canal sem fios.
[0084] O Exemplo 22 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 21 compreendendo instruções que, em resposta a serem executadas no UE, fazem com que o UE: identifique um DTP com base no índice DTP; e identifique o conjunto de recursos de canal sem fios com base no DTP.
[0085] O Exemplo 23 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 22 compreendendo instruções que, em resposta a serem executadas no UE, fazem com que o UE: obtenha um mapa de bits de subquadro DTP associado ao índice DTP; e identifique o conjunto de recursos de canal sem fios com base no mapa de bits de subquadro DTP.
[0086] O Exemplo 24 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 23, compreendendo instruções que, em resposta a serem executadas no UE, fazem com que o UE use o mapa de bits de subquadro DTP para identificar, de entre uma pluralidade de subquadros compreendidas em um ou mais quadros, um ou mais subquadros durante as quais o UE tem permissão para efetuar a transmissão D2D.
[0087] O Exemplo 25 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 22, o DTP para compreender uma duração do padrão de múltiplos qua- dros.
[0088] O Exemplo 26 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 22, compreendendo instruções que, em resposta a serem executadas no UE, fazem com que o UE use o DTP para identificar recursos de canal sem fios compreendidos dentro de um intervalo de aplicabilidade DTP compreendendo uma duração que excede uma duração do padrão do DTP.
[0089] O Exemplo 27 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 26, o intervalo de aplicabilidade DTP para compreender um intervalo entre a recepção da mensagem D2DCI e uma recepção de uma segunda mensagem D2DCI.
[0090] O Exemplo 28 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 21 compreendendo instruções que, em resposta a serem executadas no
UE, fazem com que o UE envie a mensagem de notificação D2D por um canal de controle direto.
[0091] O Exemplo 29 corresponde a um método de comunicação sem fios, compreendendo: a seleção, pelo conjunto de circuitos de processamento em um nó B evoluído (eNB), de um padrão de trans- missão de dispositivo-para-dispositivo (DTP) para um equipamento de usuário (UE) de entre uma pluralidade de DTPs definidos, a identifica- ção de um índice DTP para o DTP selecionado, e a comunicação do DTP selecionado enviando informações de controle de dispositivo- para-dispositivo (D2D) compreendendo o índice DTP.
[0092] O Exemplo 30 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 29, compreendendo o envio das informações de controle D2D por um canal físico de controle de ligação descendente (PDCCH).
[0093] O Exemplo 31 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 29, a pluralidade de DTPs definidos compreen- dendo, pelo menos, um DTP que incorpora uma relação de alocação D2D diferente em comparação com o DTP selecionado.
[0094] O Exemplo 32 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 29, compreendendo a seleção do DTP com base em uma taxa de dados D2D desejada para o UE.
[0095] O Exemplo 33 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 29, compreendendo a seleção do DTP com base em uma determinação de que o DTP é ortogonal no tempo para um DTP selecionado para um segundo UE.
[0096] O Exemplo 34 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 29, compreendendo o envio de uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) compreendendo um mapa de bits DTP para o DTP.
[0097] O Exemplo 35 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 34, a mensagem RRC para compreender um bloco de informações do sistema (SIB) contendo um elemento de in- formações (IE) que compreende o mapa de bits de subquadro DTP.
[0098] O Exemplo 36 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 29, o DTP selecionado para compreender uma duração do padrão de múltiplos quadros.
[0099] O Exemplo 37 corresponde, pelo menos, a um meio de ar- mazenamento legível por computador não transitório compreendendo um conjunto de instruções que, em resposta a serem executadas em um dispositivo de computação, fazem com que o dispositivo de com- putação efetue um método de comunicação sem fios de acordo com qualquer um dos Exemplos 29 a 36.
[00100] O Exemplo 38 corresponde a um aparelho compreendendo meios para efetuar um método de comunicação sem fios de acordo com qualquer um dos Exemplos 29 a 36.
[00101] O Exemplo 39 corresponde a um sistema compreendendo: um aparelho de acordo com o Exemplo 38; pelo menos um transceptor de radiofrequência (RF); e pelo menos uma antena de RF.
[00102] O Exemplo 40 corresponde ao sistema do Exemplo 39, compreendendo pelo menos uma unidade de memória.
[00103] O Exemplo 41 corresponde a um método de comunicação sem fios, compreendendo: a recepção, no equipamento de usuário (UE), de uma mensagem de informações de controle de dispositivo- para-dispositivo (D2D) (D2DCI) compreendendo um índice do padrão de transmissão D2D (DTP); a identificação, pelo conjunto de circuitos de processamento do UE, de um conjunto de recursos de canal sem fios com base no índice DTP; o envio de uma mensagem de notifica- ção D2D para reportar o índice DTP; e o envio de uma ou mais men- sagens D2D usando recursos de canal sem fios compreendidos entre o conjunto de recursos de canal sem fios.
[00104] O Exemplo 42 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 41, compreendendo: a identificação de um DTP com base no índice DTP; e a identificação do conjunto de recursos de canal sem fios com base no DTP.
[00105] O Exemplo 43 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 42, compreendendo: a obtenção de um mapa de bits de subquadro DTP associado ao índice DTP; e a identificação do conjunto de recursos de canal sem fios com base no mapa de bits de subquadro DTP.
[00106] O Exemplo 44 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 43, compreendendo o uso do mapa de bits de subquadro DTP para identificar, de entre uma pluralidade de subqua- dros compreendidos em um ou mais quadros, uma ou mais subqua- dros durante as quais o UE tem permissão para efetuar a transmissão D2D.
[00107] O Exemplo 45 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 42, o DTP para compreender uma duração do padrão de múltiplos quadros.
[00108] O Exemplo 46 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 42, compreendendo o uso do DTP para a identi- ficação de recursos de canal sem fios compreendidos dentro de um intervalo de aplicabilidade DTP compreendendo uma duração que ex- cede uma duração do padrão do DTP.
[00109] O Exemplo 47 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 46, o intervalo de aplicabilidade DTP para com- preender um intervalo entre a recepção da mensagem D2DCI e uma recepção de uma segunda mensagem D2DCI.
[00110] O Exemplo 48 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 41, compreendendo o envio da mensagem de notificação D2D por um canal de controle direto.
[00111] O Exemplo 49 corresponde, pelo menos, a um meio de ar- mazenamento legível por computador não transitório compreendendo um conjunto de instruções que, em resposta a serem executadas em um dispositivo de computação, fazem com que o dispositivo de com- putação efetue um método de comunicação sem fios de acordo com qualquer um dos Exemplos 41 a 48.
[00112] O Exemplo 50 corresponde a um aparelho compreendendo meios para efetuar um método de comunicação sem fios de acordo com qualquer um dos Exemplos 41 a 48.
[00113] O Exemplo 51 corresponde a um sistema compreendendo: um aparelho de acordo com o Exemplo 50, pelo menos um transceptor de radiofrequência (RF); e pelo menos uma antena de RF.
[00114] O Exemplo 52 corresponde ao sistema do Exemplo 50, compreendendo um display de écran tátil.
[00115] O Exemplo 53 corresponde, pelo menos, a um meio de ar- mazenamento legível por computador não transitório compreendendo um conjunto de instruções de comunicação sem fios que, em resposta a serem executadas no equipamento de usuário (UE), fazem com que o UE: receba uma mensagem de informações de controle de dispositi- vo-para-dispositivo (D2D) (D2DCI) compreendendo informações do padrão de transmissão D2D (DTP), identifique um conjunto de recur- sos de transmissão D2D com base nas informações DTP, e envie uma ou mais mensagens de dados D2D usando recursos de transmissão D2D compreendidos entre o conjunto de recursos de transmissão D2D.
[00116] O Exemplo 54 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 53 compreendendo instruções de comunicação sem fios que, em respos- ta a serem executadas no UE, fazem com que o UE envie uma men- sagem de notificação D2D por um canal de controle direto para repor-
tar as informações de controle DTP.
[00117] O Exemplo 55 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 53 compreendendo instruções de comunicação sem fios que, em respos- ta a serem executadas no UE, fazem com que o UE: identifique um DTP com base nas informações DTP; e identifique o conjunto de re- cursos de transmissão D2D com base no DTP.
[00118] O Exemplo 56 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 55, compreendendo instruções de comunicação sem fios que, em respos- ta a serem executadas no UE, fazem com que o UE identifique o DTP com base em um índice DTP associado ao DTP, o índice DTP a ser compreendido nas informações DTP.
[00119] O Exemplo 57 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 55, compreendendo instruções de comunicação sem fios que, em respos- ta a serem executadas no UE, fazem com que o UE use o DTP para identificar, de entre uma pluralidade de subquadros compreendidas em um quadro, um ou mais subquadros durante as quais o UE tem per- missão para efetuar a transmissão D2D.
[00120] O Exemplo 58 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 55, o DTP para compreender uma duração do padrão de múltiplos subquadros.
[00121] O Exemplo 59 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 55, compreendendo instruções de comunicação sem fios que, em respos- ta a serem executadas no UE, fazem com que o UE use o DTP para identificar recursos de transmissão D2D compreendidos dentro de um intervalo de aplicabilidade DTP compreendendo uma duração que ex-
cede uma duração do padrão do DTP.
[00122] O Exemplo 60 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 59, o intervalo de aplicabilidade DTP para compreender um intervalo entre a recepção da mensagem D2DCI e uma recepção de uma segunda mensagem D2DCI.
[00123] O Exemplo 61 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 53, compreendendo instruções de comunicação sem fios que, em respos- ta a serem executadas no UE, fazem com que o UE identifique o con- junto de recursos de transmissão D2D de entre um agrupamento de subquadros D2D previamente alocado, com base nas informações DTP.
[00124] O Exemplo 62 corresponde a um equipamento de usuário (UE), compreendendo: lógica, em que pelo menos uma porção da mesma se encontra no hardware, a lógica para receber uma mensa- gem de informações de controle de dispositivo-para-dispositivo (D2D) (D2DCI) compreendendo um índice do padrão de transmissão D2D (DTP); identificar um conjunto de recursos de canal sem fios com base no índice DTP; enviar uma mensagem de notificação D2D para repor- tar o índice DTP; e enviar uma ou mais mensagens D2D usando re- cursos de canal sem fios compreendidos entre o conjunto de recursos de canal sem fios.
[00125] O Exemplo 63 corresponde ao UE do Exemplo 62, a lógica para identificar um DTP com base no índice DTP e identificar o conjun- to de recursos de canal sem fios com base no DTP.
[00126] O Exemplo 64 corresponde ao UE do Exemplo 63, a lógica para obter um mapa de bits de subquadro DTP associado ao índice DTP e identificar o conjunto de recursos de canal sem fios com base no mapa de bits de subquadro DTP.
[00127] O Exemplo 65 corresponde ao UE do Exemplo 64, a lógica para usar o mapa de bits de subquadro DTP para a identificação, de entre uma pluralidade de subquadros compreendidos em um ou mais quadros, de um ou mais subquadros durante as quais o UE tem per- missão para efetuar a transmissão D2D.
[00128] O Exemplo 66 corresponde ao UE do Exemplo 63, o DTP para compreender uma duração do padrão de múltiplos quadros.
[00129] O Exemplo 67 corresponde ao UE do Exemplo 63, a lógica para usar o DTP para a identificação de recursos de canal sem fios compreendidos dentro de um intervalo de aplicabilidade DTP compre- endendo uma duração que excede uma duração do padrão do DTP.
[00130] O Exemplo 68 corresponde ao UE do Exemplo 67, o inter- valo de aplicabilidade DTP para compreender um intervalo entre a re- cepção da mensagem D2DCI e uma recepção de uma segunda men- sagem D2DCI.
[00131] O Exemplo 69 corresponde ao UE do Exemplo 62, a lógica para enviar a mensagem de notificação D2D por um canal de controle direto.
[00132] O Exemplo 70 corresponde ao UE de qualquer um dos Exemplos 62 a 69, compreendendo: pelo menos um transceptor de radiofrequência (RF); e pelo menos uma antena de RF.
[00133] O Exemplo 71 corresponde ao UE do Exemplo 70, compre- endendo um display de écran tátil.
[00134] O Exemplo 72 corresponde a um método de comunicação sem fios, compreendendo: a recepção, no equipamento de usuário (UE), de uma mensagem de informações de controle de dispositivo- para-dispositivo (D2D) (D2DCI) compreendendo informações do pa- drão de transmissão D2D (DTP), a identificação, pelo conjunto de cir- cuitos de processamento do UE, de um conjunto de recursos de transmissão D2D com base nas informações DTP, e o envio de uma ou mais mensagens de dados D2D usando recursos de transmissão D2D compreendidos entre o conjunto de recursos de transmissão D2D.
[00135] O Exemplo 73 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 72, compreendendo o envio de uma mensagem de notificação D2D por um canal de controle direto para reportar as informações de controle DTP.
[00136] O Exemplo 74 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 72, compreendendo: a identificação de um DTP com base nas informações DTP; e a identificação do conjunto de re- cursos de transmissão D2D com base no DTP.
[00137] O Exemplo 75 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 74, compreendendo a identificação do DTP com base em um índice DTP associado ao DTP, o índice DTP para ser compreendido nas informações DTP.
[00138] O Exemplo 76 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 74, compreendendo o uso do DTP para a identi- ficação, de entre uma pluralidade de subquadros compreendidos em um quadro, de um ou mais subquadros durante as quais o UE tem permissão para efetuar a transmissão D2D.
[00139] O Exemplo 77 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 74, o DTP para compreender uma duração do padrão de múltiplos subquadros.
[00140] O Exemplo 78 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 74, compreendendo o uso do DTP para a identi- ficação de recursos de transmissão D2D compreendidos dentro de um intervalo de aplicabilidade DTP compreendendo uma duração que ex- cede uma duração do padrão do DTP.
[00141] O Exemplo 79 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 78, o intervalo de aplicabilidade DTP para com-
preender um intervalo entre a recepção da mensagem D2DCI e uma recepção de uma segunda mensagem D2DCI.
[00142] O Exemplo 80 corresponde ao método de comunicação sem fios do Exemplo 72, compreendendo a identificação do conjunto de recursos de transmissão D2D de entre um agrupamento de subquadros D2D previamente alocados, com base nas informações DTP.
[00143] O Exemplo 81 corresponde, pelo menos, a um meio de ar- mazenamento legível por computador não transitório compreendendo um conjunto de instruções que, em resposta a serem executadas em um dispositivo de computação, fazem com que o dispositivo de com- putação efetue um método de comunicação sem fios de acordo com qualquer um dos Exemplos 72 a 80.
[00144] O Exemplo 82 corresponde a um aparelho compreendendo meios para efetuar um método de comunicação sem fios de acordo com qualquer um dos Exemplos 72 a 80.
[00145] O Exemplo 83 corresponde a um sistema compreendendo: um aparelho de acordo com o Exemplo 82; pelo menos um transceptor de radiofrequência (RF); e pelo menos uma antena de RF.
[00146] O Exemplo 84 corresponde ao sistema do Exemplo 83, compreendendo um display de écran tátil.
[00147] O Exemplo 85 corresponde, pelo menos, um meio de ar- mazenamento legível por computador não transitório compreendendo um conjunto de instruções que, em resposta a ser executado em um nó B evoluído (eNB), faz com que o eNB: selecione um padrão de transmissão de dispositivo-para-dispositivo (DTP) para um equipamen- to de usuário (UE) de entre uma pluralidade de DTPs definidos, identi- fique um índice DTP para o DTP selecionado, e reporte o DTP seleci- onado enviando informações de controle de dispositivo-para-dis- positivo (D2D) compreendendo o índice DTP.
[00148] O Exemplo 86 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 85 compreendendo instruções que, em resposta a serem executadas no eNB, fazem com que o eNB envie as informações de controle D2D por um canal físico de controle de ligação descendente (PDCCH).
[00149] O Exemplo 87 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 85, a pluralidade de DTPs definidos compreendendo, pelo menos, um DTP que incorpora uma relação de alocação D2D diferente do DTP selecionado.
[00150] O Exemplo 88 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 85 compreendendo instruções que, em resposta a serem executadas no eNB, fazem com que o eNB selecione o DTP com base em uma taxa de dados D2D desejada para o UE.
[00151] O Exemplo 89 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 85 compreendendo instruções que, em resposta a serem executadas no eNB, fazem com que o eNB selecione o DTP com base em uma de- terminação de que o DTP é ortogonal no tempo em relação a um DTP selecionado para um segundo UE.
[00152] O Exemplo 90 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 85 compreendendo instruções que, em resposta a serem executadas nas eNB, fazem com que o eNB envie uma mensagem de controle de re- cursos de rádio (RRC) compreendendo um mapa de bits DTP para o DTP.
[00153] O Exemplo 91 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 90, a mensagem RRC para compreender um bloco de informações do sis-
tema (SIB) contendo um elemento de informações (IE) que compreen- de o mapa de bits de subquadro DTP.
[00154] O Exemplo 92 corresponde ao, pelo menos um, meio de armazenamento legível por computador não transitório do Exemplo 85, o DTP selecionado para compreender uma duração do padrão de múl- tiplos quadros.
[00155] Numerosos detalhes específicos foram aqui apresentados para providenciar uma compreensão completa das modalidades. To- davia, será compreendido pelos peritos na técnica que as modalidades podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em outros ca- sos, as operações, os componentes e os circuitos bem conhecidos não foram descritos em detalhe para não confundir as modalidades. Deve se entender que os detalhes estruturais e funcionais específicos aqui descritos podem ser representativos e não limitam necessaria- mente o escopo das modalidades.
[00156] Algumas modalidades podem ser descritas usando a ex- pressão "acoplado" e "conectado" junto com os respectivos derivados. Esses termos não tencionam ser sinônimos uns dos outros. Por exem- plo, algumas modalidades podem ser descritas usando os termos "co- nectado" e/ou "acoplado" para indicar que dois ou mais elementos se encontram em contato direto físico ou elétrico uns com os outros. Con- tudo, o termo "acoplado" pode igualmente significar que dois ou mais elementos não se encontram em contato direto uns com os outros, mas continuam cooperando ou interagindo uns com os outros.
[00157] Salvo indicação específica em contrário, deve se entender que os termos como "processamento", "computação", "cálculo", "de- terminação" ou afins se referem à ação e/ou aos processos de um computador ou sistema de computação, ou dispositivo de computação eletrônico similar, que manipula e/ou transforma dados representados como quantidades físicas (p. ex., eletrônicos) dentro dos registros e/ou das memórias do sistema de computação em outros dados similar- mente representados como quantidades físicas dentro das memórias, dos registros ou outros desses dispositivos de armazenamento, trans- missão ou apresentação de informações do sistema de computação. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
[00158] Deve se notar que os métodos aqui descritos não têm de ser executados na ordem descrita, ou em qualquer ordem específica. Além do mais, várias atividades descritas com respeito aos métodos aqui identificados podem ser executadas em série ou em simultâneo.
[00159] Embora tenham sido aqui ilustradas e descritas modalida- des específicas, deve se entender que qualquer disposição calculada para alcançar o mesmo propósito pode ser substituída pelas modali- dades específicas ilustradas. Essa descrição pretende abranger qual- quer uma e a totalidade das adaptações ou variações das várias mo- dalidades. Deve se compreender que a descrição acima foi efetuada de uma maneira ilustrativa e não restritiva. As combinações das moda- lidades acima e outras modalidades não descritas aqui especificamen- te serão evidentes para os peritos na técnica na revisão da descrição acima. Desse modo, o escopo das várias modalidades inclui quaisquer outras aplicações nas quais são usados as composições, as estruturas e os métodos acima.
[00160] É enfatizado que o Resumo da Descrição é providenciado para respeitar 37 C.F.R. § 1.72(b), requerendo um resumo que permiti- rá ao leitor verificar rapidamente a natureza da descrição técnica. É apresentado com a compreensão de que não será usado para inter- pretar ou limitar o escopo ou significado das reivindicações. Além dis- so, na Descrição Detalhada anterior, é possível verificar que várias funcionalidades se encontram agrupadas em conjunto em uma única modalidade com o propósito de simplificar a descrição. Esse método de descrição não deve ser interpretado como refletindo uma intenção de que as modalidades reivindicadas requerem mais funcionalidades que o expressamente referido em cada reivindicação. Preferivelmente, como refletem as seguintes reivindicações, a matéria de discussão in- ventiva assenta em menos da totalidade das funcionalidades de uma única modalidade descrita. Desse modo, as seguintes reivindicações são aqui incorporadas na Descrição Detalhada, com cada reivindica- ção se apresentando sozinha como uma modalidade preferida separa- da. Nas reivindicações apensas, os termos "incluindo" e "no qual" são usados como os equivalentes comuns dos respectivos termos "com- preendendo" e "em que", respectivamente. Além do mais, os termos "primeiro", "segundo" e "terceiro", etc. são meramente usados como rótulos e não pretendem impor requisitos numéricos nos respectivos objetos.
[00161] Embora a matéria de discussão tenha sido descrita em lin- guagem específica de funcionalidades estruturais e/ou ações metodo- lógicas, deve se compreender que a matéria de discussão definida nas reivindicações apensas não é necessariamente limitada às funcionali- dades ou ações específicas descritas acima. Preferivelmente, as fun- cionalidades e ações específicas descritas acima são descritas como formas de exemplo de implementação das reivindicações.

Claims (25)

REIVINDICAÇÕES
1. Aparelho, caracterizado por compreender: lógica, em que pelo menos uma porção da mesma está no hardware, a lógica para a identificação de um índice do padrão de recursos com base nas informações de controle recebidas; a deter- minação de um mapa de bits do padrão de recursos correspondendo ao índice do padrão de recursos; e a identificação de um conjunto de subquadros compreendendo recursos de transmissão de dispositivo- para-dispositivo (D2D - Device-to-Device) com base no mapa de bits do padrão de recursos.
2. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir a lógica para a identificação do conjunto de subquadros de entre um agrupamento de subquadros D2D.
3. Aparelho de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por incluir a lógica para a determinação do agrupamento de sub- quadros D2D com base em um mapa de bits de subquadro D2D.
4. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por incluir o mapa de bits de subquadro D2D a ser compreendido em uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC - Radio Resour- ce Control) recebida.
5. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por incluir o mapa de bits de subquadro D2D a ser compreendido em um bloco de informações do sistema recebido.
6. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por incluir um intervalo de aplicabilidade do mapa de bits de subquadro D2D excede uma duração de padrão do mapa de bits de subquadro D2D.
7. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir as informações de controle a serem recebidas por um canal físico de controle de ligação descendente (PDCCH - Physical Downlink
Control Channel).
8. Aparelho de acordo com reivindicação 1, caracterizado por a incluir a lógica para a geração deinformações de controle D2D para a transmissão por um canal de controle ao equipamento de usuário (UE - User Equipment), das informações de controle D2D para a indicação do índice do padrão de recursos.
9. Sistema caracterizado por compreender: um aparelho como definido em qualquer uma das reivindi- cações 1 a 8; um ou mais transceptores de radiofrequência (RF - Radio Frequency) comunicativamente acoplados à lógica; e uma ou mais antenas de RF, cada antena de RF comunica- tivamente acoplada em pelo menos um de um ou mais transceptores de RF.
10. Meio de armazenamento legível por computador, carac- terizado por compreender um conjunto de instruções que, em resposta a serem executadas no equipamento de usuário (UE), fazem com que o UE: determine um agrupamento de subquadros de dispositivo- para-dispositivo D2D; identifique um mapa de bits do padrão de recursos de transmissão D2D; identifique um conjunto de subquadros de transmissão D2D entre o agrupamento de subquadros D2D usando o mapa de bits do padrão de recursos de transmissão D2D; e efetue transmissão de dados D2D usando recursos do con- junto de subquadros de transmissão D2D.
11. Meio de armazenamento legível por computador de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por compreender instru- ções que, em resposta a serem executadas no UE, fazem com que o
UE determine o agrupamento de subquadros D2D com base nas in- informações de controle de recurso de rádio (RRC) recebidas.
12. Meio de armazenamento legível por computador de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por compreender instru- ções que, em resposta a serem executadas no UE, fazem com que o UE identifique um mapa de bits de subquadro D2D com base nas informações RRC recebidas e determine o agrupamento de subqua- dros D2D com base no mapa de bits de subquadro D2D.
13. Meio de armazenamento legível por computador de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por incluir um intervalo de aplicabilidade do mapa de bits de subquadro D2D excede uma duração de padrão do mapa de bits de subquadro D2D.
14. Meio de armazenamento legível por computador de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por incluir as informa- ções RRC recebidas para compreender um bloco de informações do sistema.
15. Meio de armazenamento legível por computador de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por compreender instru- ções que, em resposta a serem executadas no UE, fazem com que o UE identifique o mapa de bits de recursos de transmissão D2D com base em um índice do padrão de recursos de transmissão D2D com- preendido nas informações de controle D2D recebidas.
16. Meio de armazenamento legível por computador de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por compreender instruções que, em resposta a serem executadas no UE, fazem com que o UE transmita informações de controle D2D compreendendo o índice do padrão de transmissão D2D por um canal de controle D2D.
17. Meio de armazenamento legível por computador de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por incluir as informa- ções de controle D2D recebidas são recebidas por um canal físico de controle de ligação descendente (PDCCH).
18. Equipamento de usuário (UE) caracterizado por com- preender: lógica, em que pelo menos uma porção da mesma está no hardware, a lógica para a identificação de um agrupamento de subquadros de dispositivo-para-dispositivo D2D e a identificação de um conjunto de subquadros para a transmissão D2D de entre o agru- pamento de subquadros D2D; e um transceptor acoplado à lógica, o transceptor para a transmissão de informações de controle por um canal de controle D2D, as informações de controle para compreender um valor de índice correspondendo ao conjunto identificado de subquadros para a trans- missão D2D, a transmissão de dados por um canal de dados D2D usando recursos do conjunto identificado de subquadros para a trans- missão D2D.
19. UE de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por incluir o transceptor para a recepção de informações de controle compreendendo o valor de índice por um canal de controle de ligação descendente, a lógica para a identificação do conjunto de subquadros para a transmissão D2D com base no valor de índice.
20. UE de acordo com a reivindicação 19, caracterizado por incluir a lógicapara: a identificação de um mapa de bits do padrão de transmis- são D2D com base no valor de índice e identifica o conjunto de subquadros para a transmissão D2D com base no mapa de bits do padrão de transmissão D2D.
21. UE de acordo com a reivindicação 19, caracterizado por incluir o canal de controle de ligação descendente para compreender um canal físico de controle de ligação descendente (PDCCH).
22. UE de acordo com qualquer uma das reivindicações 18,
caracterizado por incluir a lógica determinação do agrupamento de subquadros D2D com base nas informações de controle de recurso de rádio (RRC) recebidas.
23. UE de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por incluir a lógica para a determinação o agrupamento de subquadros D2D com base em um mapa de bits de subquadro D2D compreendido nas informações RRC recebidas.
24. UE de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por incluir as informações RRC recebidas para compreender um bloco de informações do sistema.
25. UE de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por incluir a lógica para a identificação deum conjunto de subquadros para a recepção D2D com base em um segundo valor de índice compre- endido nas informações de controle recebidas pelo canal de controle D2D, o transceptor para a recepção de dados pelo canal de dados D2D usando recursos do conjunto identificado de subquadros para a recepção D2D.
BR112016018808-0A 2014-03-20 2015-03-18 Aparelho, sistema, meio de armazenamento legível por computador e equipamento de usuário para alocação de recursos para comunicações de dispositivo-para-dispositivo BR112016018808B1 (pt)

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