BR112016006983B1 - dispositivo para desinfecção de conectores de cateter - Google Patents
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Abstract
DISPOSITIVO PARA DESINFECÇÃO DE CONECTORES DE CATETER Dispositivo de desinfecção de conectores de cateter que compreende um recipiente (2) que possui uma extremidade de base inferior fechada (2b) e uma extremidade superior aberta oposta ( 2 a) e um elemento similar a exponha (3) inserido no recipiente (2), impregnado com uma substancia média líquida (4). O elemento similar a esponja (3) possui uma cavidade de passagem axial (5) no seu interior e um inserto semirrígido (6) abrigado na cavidade (5).
Description
[001] A presente invenção refere-se a um dispositivo de desinfecção de conectores de cateter.
[002] Conectores de cateter são dispositivos médicos conectáveis a dispositivos de acesso venal periféricos utilizados para administrar medicamentos de forma intravenosa. Eles fornecem um ponto de acesso sem representar, entretanto, entrada para contaminantes microbianos. Cateteres são de importância vital para pacientes e, por isso, assegurar a assepsia dos conectores é fundamental.
[003] Particularmente, o conector sem agulha representa um dos sistemas de acesso mais avançados disponíveis no mercado.
[004] O conector sem agulha para infusões é um sistema de válvula fechado que consiste em um fecho hermético de silicone ou borracha, ao qual uma seringa sem agulha ou conjunto de infusão pode ser conectado diretamente para permitir a passagem de líquidos através do conector. 0 mecanismo é construído para assegurar que, quando a via for aberta, não haja contato entre as superficies externas do fecho do conector e o liquido injetado.
[005] Particularmente, antes de se realizar qualquer conexão, a fim de evitar possíveis riscos de infecção, novas diretrizes internacionais neste setor são recomendadas não somente para executar um procedimento de desinfecção do conector esfregando a extremidade e a rosca, mas também para esfregar por completo a frente com uma solução alcoólica com base em clorexidina.
[006] O sistema de válvula deve ser conectado diretamente ao cateter vascular; consequentemente, toda manobra ligada a ele exige a observância de técnicas assépticas.
[007] A utilização de conectores sem agulha para infusões destina-se a evitar o uso de agulhas e o consequente risco de punções acidentais, bem como fornecer melhor barreira contra contaminações bacterianas por meio da via intraluminal, maior proteção do cateter e maior simplicidade nas manobras de administração da linha de infusão. Entretanto, o conector sem agulha, por si só, não reduz o risco de infecção: é necessário, portanto, aplicar rigorosamente os métodos de desinfecção do conector antes de cada acesso e a técnica "sem toque", bem como, naturalmente, a lavagem correta das mãos de um indivíduo.
[008] Particularmente, antes de realizar qualquer conexão, a fim de evitar possíveis riscos de infecção, novas diretrizes internacionais neste setor recomendam não somente a execução de um procedimento de desinfecção do conector esfregando a extremidade e a rosca, mas também esfregando por completo a frente com uma solução alcoólica com base em clorexidina. Os dispositivos atualmente presentes no mercado compreendem uma tampa de desinfecção projetada para o propósito de desinfetar a parte superior e a rosca dos conectores sem agulha luer lock para infusões intravenosas com álcool isopropilico a 70% enquanto estão conectados ao cubo.
[009] A tampa consiste de um recipiente que possui uma borda na extremidade aberta equipada com uma rosca interna, de forma a ser rosqueada na extremidade livre do conector.
[0010] Uma pequena almofada impregnada com uma substância desinfetante está contida no interior do receptáculo. A extremidade aberta do receptáculo é fechada por uma pelicula protetora que é removível no momento de utilização da tampa.
[0011] Quando rosqueada na rosca do conector dos dispositivos de acesso de linha e mantida sobre ele por todo o tempo em que o conector não for utilizado, a tampa de desinfecção protege este último contra a contaminação atmosférica e contato direto. O problema principal deste dispositivo é que ele não garante esterilidade perfeita da parte coberta ao longo do tempo. A solução alcoólica contida em uma pequena almofada no seu interior pode contaminar-se ao longo do tempo e não é suficiente para garantir esterilidade perfeita da parte externa do conector. Além disso, como o seu uso é prolongado ao longo do tempo, não há garantia de que a solução desinfetante dure por todo o periodo. A configuração especifica do dispositivo evita que seja capaz de aplicar a quantidade certa de solução desinfetante sobre o conector de forma que somente uma dose pequena de solução desinfetante seja liberada, geralmente uma pequena fração de um mililitro.
[0012] Além disso, a tampa de desinfecção não permite uma ação de limpeza mecânica perfeita sobre toda a superfície do conector.
[0013] Além disso, a distribuição do liquido desinfetante sobre o conector não pode ser controlada pelo operador e, com isso, o possivel risco de contaminação resultante sugere a reaplicação da solução desinfetante sobre o conector após a remoção da tampa, de forma a perder parcialmente os benefícios da sua utilização.
[0014] Também se descobriu que, devido ao fato da tampa ser rosqueada sobre o conector, o impulso deste último no interior da tampa é limitado pela extensão da rosca, que também elimina qualquer possibilidade de movimento da tampa em volta do conector e de exercer uma ação mecânica, o que contribuiria para melhor limpeza do conector.
[0015] Um produto adicional presente no mercado consiste em lenços descartáveis umedecidos. Esses lenços são utilizados para desinfetar os conectores antes do uso. Sua principal desvantagem é representada pela impossibilidade de uso da técnica sem toque, pois o operador necessita tomar os lenços para utilizá-los. Além disso, a forma e os materiais utilizados para os lenços não permite ação mecânica efetiva sobre a parte frontal do conector. A manipulação do lenço durante a operação de desinfecção muito frequentemente causa o rasgo do material do lenço, de forma a excluir desinfecção completa da superfície do conector e deixando residues de fibra perigosos sobre o conector.
[0016] Neste contexto, a tarefa técnica na base da presente invenção é propor um dispositivo de desinfecção de conectores de cateter que supere as desvantagens supracitadas do estado da técnica.
[0017] Particularmente, é um objeto da presente invenção o fornecimento de um dispositivo de desinfecção de conectores de cateter que garanta a assepsia perfeita do conector, evitando qualquer tipo de risco de infecção.
[0018] Além disso, um objeto da presente invenção é produzir um dispositivo para conectores de cateter que seja de fácil utilização, seja descartável e garanta limpeza excelente de cada superfície exposta do conector de cateter, também com ação mecânica efetiva, evitando qualquer contato entre as mãos do usuário e o próprio conector.
[0019] A tarefa técnica indicada e o objeto especificado são substancialmente obtidos por um dispositivo de desinfecção de conectores de cateter que compreende as características técnicas descritas em uma ou mais das reivindicações anexas.
[0020] Características e vantagens adicionais da presente invenção tornar-se-ão mais evidentes a partir da descrição aproximada e, portanto, não limitadora de uma realização preferida, mas não exclusiva, de um dispositivo de desinfecção de conectores de cateter, como ilustrado nas figuras anexas, nas quais: a Figura 1 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de desinfecção de conectores de cateter de acordo com a presente invenção; a Figura 2 é uma vista em corte do dispositivo de desinfecção de conectores de cateter de acordo com a Figura 1, em configuração fechada de não utilização; a Figura 3 é uma vista em corte do dispositivo de desinfecção de conectores de cateter em condição operacional aberta durante o uso com um conector de cateter; e a Figura 4 é uma vista de todos os componentes do dispositivo de desinfecção de conectores de cateter de acordo com a presente invenção.
[0021] Com referência às figuras anexas, 1 indica todo um dispositivo de desinfecção de conectores 100 de cateteres de acordo com a presente invenção.
[0022] O dispositivo 1 compreende um recipiente externo 2, preferencialmente cilíndrico na forma de um béquer, oco por dentro e que possui uma extremidade de base inferior fechada 2b e uma extremidade superior oposta aberta 2a.
[0023] Inserido no recipiente externo 2 há um elemento similar a esponja 3, impregnado com uma substância médica liquida 4.
[0024] Essa substância 4 pode ser, por exemplo, uma solução desinfetante alcoólica de clorexidina.
[0025] O elemento similar a uma espoja 3 possui convenientemente a mesma forma interna que o recipiente 2; portanto, possui formato preferencialmente cilíndrico, com um diâmetro externo apenas levemente menor que o diâmetro interno do recipiente 2; deste modo, entre a parede lateral interna 2c do recipiente 2 e a superfície lateral externa 3c do elemento similar a esponja 3 há um espaço de ar 7 que permite que este último sofra expansão lateral quando utilizado, como será explicado abaixo.
[0026] Uma primeira extremidade 3a do elemento similar a uma espoja repousa contra a extremidade de base fechada 2b do recipiente 2, enquanto uma segunda extremidade 3b é voltada para o exterior do recipiente 2.
[0027] O elemento similar a esponja 3 possui um eixo geométrico central através da cavidade 5, que é longitudinal e coaxial ao eixo geométrico la do recipiente externo 2 e estende-se entre as duas extremidades 3a e 3b.
[0028] A cavidade 5 possui convenientemente diâmetro compreendido, preferencialmente, entre 2 e 8 mm, de preferência ainda maior entre 3 e 6 mm e comprimento preferencialmente compreendido entre 20 e 35 mm, de maior preferência entre 25 e 30 mm.
[0029] A cavidade 5 é adaptada para abrigar um conector de cateter genérico 100, que nela é inserido de forma a ser desinfetado graças à ação mecânica de atrito exercida pelo elemento similar a esponja 3 (que é forçado a girar em torno do seu eixo geométrico la e deslizar de forma axial ao longo dele) e o contato com o liquido desinfetante, com o qual o elemento similar a uma espoja 3 é impregnado e que é liberado sobre o conector como resultado de leve compressão que sofre o elemento similar a esponja 3.
[0030] O diâmetro da cavidade interna 5 do elemento similar a esponja 3 é normalmente menor que o diâmetro externo de um conector genérico 100 que pode ser inserido na cavidade 5 para ser desinfetado. O tamanho do diâmetro interno da cavidade 5, menor que o diâmetro externo do conector, permite adesão perfeita da superfície interna 5c da cavidade 5 à superfície externa 100c do conector a ser desinfetado, permitindo contato completo e melhor ação de atrito mecânico do elemento similar a esponja 3 sobre as paredes laterais do conector, bem como a liberação do antisséptico ao longo de toda a superfície do conector.
[0031] Na verdade, considerando o tamanho reduzido da cavidade 5 em comparação com as dimensões transversais totais do conector 100, o elemento similar a esponja 3 tende a expandir-se, comprimindo levemente suas paredes laterais, de forma a facilitar a descarga do líquido desinfetante 4. O espaço de ar 7 entre as paredes laterais externas 3c do elemento similar a esponja 3 e a parede lateral interna 2c do recipiente 2 permite expansão correta do elemento similar a esponja 3 que se segue à inserção do conector 100, de forma que a quantidade certa de líquido desinfetante seja liberada. Na ausência do espaço, o elemento similar a esponja 3 seria completamente comprimido entre o conector 100 e o recipiente 2, com o risco de liberação de quantidade excessiva de líquido.
[0032] No interior da cavidade 5 do elemento similar a esponja 3 há um inserto semirrígido 6, convenientemente sob medida. Este último possui convenientemente forma cilíndrica, com diâmetro que coincide ou, de qualquer modo, não é menor que o diâmetro da cavidade interna 5 do elemento similar a esponja 3, enquanto se estende de forma axial ou possui altura menor que o elemento similar a esponja 3. Convenientemente, o inserto 6 estende-se de forma axial ou possui altura, ao longo do eixo geométrico la do dispositivo, compreendida entre um quinto e metade da altura do elemento similar a esponja 3.
[0033] O inserto cilíndrico 6 dentro da cavidade 5 possui uma extremidade de base inferior 6a alinhada à primeira extremidade 3a do elemento similar a esponja 3. Portanto, a primeira extremidade 3a do elemento similar a esponja 3 e a extremidade de base inferior 6a do inserto semirrigido 6 são coplanares e convenientemente restritas, coladas ou vedadas por calor, à base interna 2b do recipiente 2. Desta forma, elas são firmemente unidas ao próprio recipiente 2 durante a manipulação do dispositivo (rotações e atrito em volta do conector) , o que permite que o elemento similar a esponja 3 e o inserto 6 girem integralmente com o abrigo ou recipiente 2, de forma a permitir melhor e mais efetivo atrito das superficies frontal e lateral do conector pelo inserto e das paredes laterais do elemento similar a esponja.
[0034] O posicionamento do inserto cilíndrico semirrigido 6 na extremidade inferior da cavidade 5 cria uma cavidade cega 8 no interior do elemento similar a esponja 3. A cavidade cega 8 é, portanto, delimitada lateralmente pelas paredes internas 5c da cavidade 5 do elemento similar a esponja 3 e no fundo pela superfície da extremidade superior 6b do inserto 6, oposta à extremidade de base inferior 6a restrita ao recipiente 2.
[0035] Essa cavidade especifica 8 possui conformidade ideal para a inserção de desinfecção de um conector 100, que, uma vez inserido, é completamente envolvido pelo material poroso do elemento similar a esponja 3 e do inserto semirrigido 6 que libera a substância desinfetante 4.
[0036] A superfície da extremidade superior 6b do inserto 6, que forma a base da cavidade cega 8, pode ser plana, ondulada ou áspera.
[0037] O projeto especifico do inserto cilíndrico 6 posicionado na extremidade inferior da cavidade cilíndrica 5 do elemento similar a esponja 3 permite ainda, por meio do movimento de rotação do dispositivo 1 em torno do seu eixo geométrico la, atrito efetivo da parte frontal 100a do conector, uma das áreas mais importantes para os possíveis riscos de infecção.
[0038] O dimensionamento da altura do elemento similar a esponja 3 e do inserto 6 torna possível obter um comprimento da cavidade cega interna 8 gue seja suficiente para acomodar completamente o comprimento do conector 100.
[0039] O material do elemento similar a esponja 3 consiste em um material macio, absorvente, poroso e de densidade baixa ou média, tal como, por exemplo, fibras de poliolefina compactas (PE, PP, PET), que permitem a absorção do desinfetante e sua liberação mediante contato com o conector.
[0040] Preferencialmente, esponjas, poliuretano ou espumas não são utilizadas para o elemento similar a esponja 3.
[0041] As fibras também agem mecanicamente (ação de esfregar) sobre as superfícies do conector.
[0042] O elemento similar a esponja 3 é feito de um material macio, absorvente, poroso e com densidade baixa ou média, compreendida entre 0,05 e 0,15 g/cc, preferencialmente 0,108 g/cc.
[0043] O material do inserto 6 possui densidade maior que o material que compõe o elemento similar a esponja 3, compreendido entre 0,1 g/cc e 0,5 g/cc, preferencialmente 0,38 g/cc.
[0044] O inserto 6 possui uma superfície circular compacta que é mais densa, a fim de permitir melhor escovação e atrito sobre a parte frontal 100a do conector.
[0045] O elemento similar a esponja 3 e o inserto pequeno 6 são impregnados com cerca de 3-4 ml de solução desinfetante. A solução desinfetante é, deste modo, liberada sobre o conector durante o atrito sobre as superficies externas.
[0046] O inserto 6 pode ser feito de material absorvente ou não absorvente, tal como borracha. Esfregar o conector sobre as paredes laterais internas do elemento similar a esponja 3 favorece o fluxo de fluido sobre a superfície superior do inserto, permitindo atrito e desinfecção da superfície frontal do conector.
[0047] O recipiente externo 2 possui preferencialmente forma cilíndrica com corte transversal circular, mas cortes transversais que possuem formas diferentes tais como, por exemplo, quadradas ou retangulares não são excluídas.
[0048] O recipiente 2 permite que o elemento similar a esponja 3 seja abrigado corretamente no seu interior.
[0049] A configuração especifica do recipiente 2 em conjunto com o dimensionamento descrito do elemento similar a esponja 3 torna possível abrigar e desinfetar qualquer conector presente no mercado, independentemente da forma especifica adotada pelo fabricante.
[0050] Conforme mencionado anteriormente, o recipiente 2 possui diâmetro interno que é maior que o diâmetro do elemento similar a esponja 3, a fim de permitir sua leve expansão lateral após a inserção do conector 100 na cavidade cega 8, em que esta última normalmente possui diâmetro menor que o conector. Particularmente, o recipiente em forma de cilindro 2 age como embalagem primária para o elemento similar a esponja 3. Ele abrange perfeitamente o elemento similar a esponja 3, protegendo-o da contaminação atmosférica e do contato direto com as mãos do operador, de forma a permitir a técnica sem toque durante as operações de desinfecção do conector.
[0051] O recipiente externo em forma de cilindro 2 é feito de material plástico tal como PE ou PP ou, de qualquer modo, um material plástico moldado por injeção ou termoformado.
[0052] O recipiente externo 2 possui uma borda anular em flanco na sua extremidade superior 2a.
[0053] O recipiente externo 2 é vedado por meio de uma folha 10 de aluminio ou material plástico vedado a quente sobre a borda anular 9.
[0054] A folha protetora 10 possui uma aba lateral para puxar 11 que permite a fácil abertura da própria folha.
[0055] O recipiente externo 2 possui, convenientemente, saliências longitudinais verticais 12 sobre sua superfície lateral externa 2d. Essas saliências 12 servem de cabo externo para melhor segurar o dispositivo durante o seu uso.
[0056] O material do recipiente é elaborado de forma que seja flexível. Essa característica permite que o operador exerça leve pressão sobre o exterior do dispositivo durante a operação de desinfecção do conector; isso causa pressão sobre o elemento similar a esponja 3, favorecendo a descarga do líquido desinfetante através dos poros do elemento similar a esponja 3 e a distribuição correta da solução antisséptica sobre a superfície do conector 100 e aumentando a ação de atrito e desinfecção sobre o próprio conector.
[0057] Neste particular, uma variante da embalagem primária do elemento similar a esponja 3 prevê uma película termorretrátil macia ou semirrígida que pode ser aplicada à parede externa do elemento similar a esponja 3, bem como à base externa da primeira extremidade 3a. Desta forma, é ainda mais fácil e funcional pressionar sobre o lado externo do dispositivo com os dedos, de forma a pressionar o elemento similar a esponja 3 a partir do lado externo e causar o fluxo do líquido sobre o conector. Isso oferece ao operador melhor possibilidade de adaptar a pressão do elemento similar a esponja sobre o conector e, deste modo, também o atrito ao esfregar.
[0058] Pode ser prevista também a possibilidade de operação automática por meio de inserção do dispositivo de desinfecção em uma unidade elétrica portátil (operada por baterias, por exemplo) que assegura o tempo de fricção exigido por diretrizes reguladoras e um número maior de ciclos de rotação por unidade de tempo.
[0059] A forma específica do elemento similar a esponja 3, que age como almofada, permite que o conector seja acomodado, embalado e completamente coberto, garantindo perfeita desinfecção de todas as partes externas do conector.
[0060] Após a inserção do conector na cavidade cega 8 do elemento similar a esponja 3, a operação de desinfecção consiste na rotação do dispositivo 1 com semirrotações em ambas as direções em torno do eixo geométrico la, de forma a esfregar e desinfetar por completo todo o entorno da rosca do conector em assepsia completa, ou seja, sem entrar em contato direto com as mãos do operador.
[0061] O(a) operador(a) pode manipular o dispositivo simplesmente segurando o recipiente externo 2 entre seus dedos, evitando qualquer interferência e/ou contaminação da parte interna do dispositivo.
[0062] O dispositivo concebido desta forma é descartável, uma vez que, após a remoção da folha de proteção 10, ela é utilizada imediatamente e descartada no fim da desinfecção. 0 dispositivo é empregado pouco antes do uso do conector sem agulha para infusões intravenosas, coleta de amostras etc., de forma a desinfetar perfeitamente as partes frontal e superior e a rosca do conector e não permanecer conectado a esta última passivamente por tempo prolongado, como é o caso com dispositivos do estado da técnica: de fato, durante todo o tempo de contato, geralmente trinta segundos, o dispositivo é constantemente manipulado em volta do conector. Graças à sua configuração especifica, após o uso e antes do descarte, o dispositivo pode ser utilizado para remover resíduos orgânicos presentes sobre o conector como resultado das operações de inserção e separação do próprio conector.
[0063] A configuração especifica do dispositivo, graças às rotações semicirculares aplicadas pelo operador e ao tipo de material utilizado para as duas almofadas internas, garante o atrito mecânico efetivo entre as paredes internas da cavidade e as superficies de rosca e frontal do conector.
[0064] Além disso, graças à configuração especifica e baixa porosidade do inserto, todo o antisséptico é transportado - pela pressão dos dedos de um indivíduo sobre o elemento similar a esponja - sobre a superfície superior do próprio inserto, garantindo eficácia máxima na desinfecção da superfície frontal do conector e sem dispersões nem inibições que reduziriam a eficácia do dispositivo de desinfecção.
Claims (5)
1. Dispositivo (1) para desinfecção de conectores de cateter (100), compreendendo um recipiente (2) que tem uma extremidade de base inferior fechada (2b) e uma extremidade superior aberta oposta (2a), um elemento similar a esponja (3) inserido no recipiente (2), impregnado com uma substância médica liquida (4), em que uma primeira extremidade (3a) do elemento similar a esponja (3) repousa contra a extremidade de base fechada (2b) do recipiente (2), enquanto uma segunda extremidade (3b) é voltada para o exterior do recipiente (2), caracterizado pelo fato de que o elemento similar a esponja (3) tem uma cavidade de passagem axial (5) no seu interior e um inserto (6) sob medida para a cavidade (5), o inserto (6) tendo uma extensão longitudinal ao longo do eixo geométrico (la) do recipiente (2) que é menor que a do elemento similar a esponja (3) e é posicionado sobre o fundo da cavidade (5), em contato com a extremidade de base (2b) do recipiente (2), de maneira a formar uma cavidade cega (8) que é aberta em direção à extremidade superior aberta (2a) do dispositivo e de modo que, quando um conector de cateter (100) é inserido na cavidade (5), uma parte frontal (100a) do conector de cateter (100) repousa contra o inserto (6) ; o inserto tendo uma extremidade de base inferior (6a) alinhada à primeira extremidade (3a) do elemento similar a esponja (3); em que o elemento similar a esponja (3) é feito de material macio, absorvente, poroso tendo densidade aparente compreendida entre 0,05 e 0,15 g/cc, o inserto (6) sendo feito de material tendo uma densidade aparente maior do que a densidade aparente do elemento similar a esponja (3) e compreendido entre 0,1 g/cc e 0,5 g/cc; em que, entre a parede lateral interna (2c) do recipiente (2) e a superfície lateral externa (3c) do elemento similar a esponja (3), existe apenas um espaço de ar (7) para permitir que este último sofra expansão lateral durante o uso.
2. Dispositivo (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento similar a esponja (3) e o inserto (6) são restritos à extremidade de base inferior (2b) do recipiente (2).
3. Dispositivo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que uma extremidade superior (6b) do inserto (6) tem uma superfície plana, ondulada ou áspera.
4. Dispositivo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o recipiente externo (2) tem formato de béquer e uma borda em flanco (9) em torno da abertura.
5. Dispositivo (1), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o recipiente externo (2), quando fora de uso, é vedado hermeticamente por uma folha de aluminio (10) ou material plástico vedado a quente sobre a borda em flanco (10).
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