BR112015015564B1 - Máquina de lavar roupa - Google Patents

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Abstract

máquina de lavar roupa é previsto um balanceador e uma máquina de lavar roupa contendo o mesmo. a máquina de lavar roupa inclui um gabinete, um tambor disposto, de modo rotativo, dentro do gabinete, um rebaixo anular previsto no tambor, e um balanceador para compensar uma carga desequilibrada gerada dentro do tambor durante a rotação do tambor. o balanceador inclui um alojamento de balanceador fixado no rebaixo e tendo um canal anular no seu interior, pelo menos uma massa disposta de maneira móvel no canal, e pelo menos um sulco formado sobre uma superfície interna do alojamento de balanceador e acomodando a massa, de modo a restringir a massa de se mover ao longo do canal, quando uma rpm do tambor estiver dentro de um intervalo específico de rpms.

Description

DOMÍNIO TÉCNICO
[0001] Formas de realização da presente divulgação se referem a uma máquina de lavar roupa, incluindo um balanceador para compensar uma carga desequilibrada gerada durante a rotação de um tambor.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA
[0002] Uma máquina de lavar roupa é um aparelho configurado para lavar roupas usando eletricidade e, geralmente, inclui um gabinete definindo uma aparência externa da máquina de lavar roupa, uma cuba para armazenar água de lavagem dentro do gabinete, um tambor instalado, de modo rotativo, dentro da cuba, e um motor para acionar, de modo rotativo, o tambor.
[0003] Quando o tambor é girado pelo motor em um estado, no qual roupa e água de lavagem são acomodadas no tambor, a roupa é esfregada contra o tambor e a água de lavagem, a fim de permitir que manchas sobre a roupa sejam eliminadas.
DIVULGAÇÃO PROBLEMA TÉCNICO
[0004] Se a roupa estiver concentrada em uma determinada parte do tambor, sem ser uniformemente distribuída no seu interior durante a rotação do tambor, vibração e ruído são gerados devido à rotação excêntrica do tambor, e componentes, tais como o tambor e o motor, podem ser ainda danificados.
[0005] Por conseguinte, se faz necessária uma máquina de lavar roupa, que possa superar as desvantagens acima.
SOLUÇÃO TÉCNICA
[0006] Portanto, um aspecto da presente divulgação é fornecer um balanceador tendo melhorado desempenho, máquina de lavar roupa contendo o mesmo.
[0007] Aspectos adicionais da divulgação serão apresentados, em parte, na descrição que segue e, em parte, ficarão evidentes através da descrição, ou podem ser aprendidos pela prática da divulgação.
[0008] Em conformidade com um aspecto da presente divulgação, uma máquina de lavar roupa inclui um gabinete, um tambor disposto, de modo rotativo, dentro do gabinete, um rebaixo anular previsto no tambor, e um balanceador para compensar uma carga desequilibrada gerada dentro do tambor durante a rotação do tambor, em que o balanceador inclui um alojamento de balanceador fixado no rebaixo e tendo um canal anular no seu interior, pelo menos uma massa disposta, de maneira móvel, no canal, e pelo menos um sulco formado sobre uma superficie interna do alojamento de balanceador e acomodando a massa, de modo a restringir a massa de se mover ao longo do canal, quando uma RPM do tambor estiver dentro de um intervalo especifico de RPMs.
[0009] 0 sulco pode ser configurado com pelo menos dois sulcos, que são dispostos para ser espaçados um do outro no sentido circunferencial do alojamento de balanceador.
[00010] O sulco pode ser alongado em um sentido circunferencial do alojamento de balanceador, de forma a acomodar pelo menos duas massas.
[00011] O sulco pode ser configurado com pelo menos dois sulcos, que são dispostos simetricamente, com base em uma linha imaginária passando através de um centro de rotação do tambor.
[00012] 0 alojamento de balanceador pode incluir um primeiro alojamento aberto em um de seus lados, e um segundo alojamento cobrindo o primeiro alojamento, para formar o canal anular, e o sulco pode ser formado no primeiro alojamento.
[00013] O primeiro alojamento pode incluir uma primeira superficie interna e uma segunda superfície interna opostas entre si, e uma terceira superficie interna conectando as primeira e segunda superficies internas, e o sulco pode ser formado sobre pelo menos uma das primeira a terceira superficies internas.
[00014] Uma distância entre um centro do alojamento de balanceador e a segunda superficie interna pode ser maior do que aquela entre o centro do alojamento de balanceador e a primeira superficie interna, e o sulco pode ser formado na primeira superficie interna.
[00015] Ambas as extremidades do sulco podem ser previstas com porções de apoio, para evitar que a massa seja desacoplada do sulco, quando uma RPM do tambor estiver dentro de um intervalo especifico de RPMs.
[00016] O sulco pode incluir pelo menos uma superficie inclinada, que é obliquamente formada para dentro do canal.
[00017] 0 sulco pode incluir pelo menos uma superficie plana, e a superficie inclinada pode incluir uma primeira superficie inclinada e uma segunda superficie inclinada, ligadas a ambas as extremidades da superficie plana.
[00018] Um primeiro ângulo inclinado, definido pela superficie plana e a primeira superficie inclinada, pode diferir de um segundo ângulo inclinado definido pela superficie plana e a segunda superficie inclinada.
[00019] A massa pode ser prevista em um formato esférico.
[00020] 0 canal pode acomodar um fluido no seu interior, para que a massa seja impedida de se mover de repente.
[00021] Em conformidade com outro aspecto da presente divulgação, uma máquina de lavar roupa, incluindo um gabinete, um tambor disposto, de modo rotativo, dentro do gabinete, e um balanceador, que é acoplado ao tambor e compensa uma carga desequilibrada gerada dentro do tambor durante a rotação do tambor, em que o balanceador inclui um alojamento de balanceador tendo um canal anular no seu interior e pelo menos uma massa disposta, de maneira móvel, no canal, e o canal inclui pelo menos uma porção de seção transversal crescente tendo um aumento da área transversal, para que a porção de seção transversal crescente restrinja a massa de se mover ao longo do canal, quando uma RPM do tambor estiver dentro de um intervalo especifico de RPMs.
[00022] A porção de seção transversal crescente pode ser configurada com pelo menos duas porções de seção transversal crescente, que são dispostas para ser espaçadas uma da outra no sentido circunferencial do alojamento de balanceador.
[00023] A porção de seção transversal crescente pode ser alongada no sentido circunferencial do alojamento de balanceador, de forma a acomodar pelo menos duas massas.
[00024] A porção de seção transversal crescente pode ser configurada com pelo menos duas porções de seção transversal crescente, que são dispostas simetricamente, com base em uma linha imaginária passando através de um centro de rotação do tambor.
[00025] Uma área de seção transversal de ambas as extremidades da porção de seção transversal crescente pode ser maior do que aquela entre as duas extremidades da porção de seção transversal crescente, para que pelo menos uma massa disposta na porção de seção transversal crescente seja suavemente desacoplada da porção de seção transversal crescente, quando uma RPM do tambor se afastar de um intervalo especifico de RPMs.
[00026] A massa pode ser prevista em um formato esférico.
[00027] A porção de seção transversal crescente pode ter um formato correspondente pelo menos a uma porção da massa.
[00028] Em conformidade com outro aspecto da presente divulgação, um balanceador de uma máquina de lavar roupa, para compensar uma carga desequilibrada em um tambor da máquina de lavar roupa, inclui um alojamento de balanceador, que é fixado pelo menos a uma dentre a superficie dianteira e a superficie traseira do tambor e tem um canal estendido no sentido circunferencial do tambor, uma pluralidade de massas disposta, de maneira móvel, ao longo do canal, pelo menos um sulco, que é formado sobre uma superficie interna do alojamento de balanceador e acomoda as diversas massas, a fim de restringir as massas que se moverem ao longo do canal, quando uma RPM do tambor estiver dentro de um intervalo especifico de RPMs, e um fluido de amortecimento acomodado no canal, de tal forma que o fluido de amortecimento aplique resistência às massas, quando força atuar sobre as massas.
[00029] O sulco pode ser alongado em um sentido circunferencial do alojamento de balanceador, de forma a acomodar pelo menos duas massas.
[00030] O sulco pode incluir primeiras porções de apoio previstas em ambas as suas extremidades, de forma a apoiar as massas nas direções circunferencial e radial do alojamento de balanceador, e uma segunda porção de apoio prevista entre as primeiras porções de apoio, para apoiar as massas na direção radial do alojamento de balanceador.
[00031] A segunda porção de apoio pode se projetar para dentro do canal.
[00032] A segunda porção de apoio pode ter um comprimento entre 1 e 3 mm, que se projeta para dentro do canal.
EFEITOS VANTAJOSOS
[00033] Como é evidenciado através da descrição acima, um balanceador, de acordo com formas de realização da presente divulgação, pode estabilizar movimento rotacional de um tambor, por compensar eficientemente uma carga desequilibrada atuando sobre o tambor. Além disso, pode ser possivel evitar a geração de vibração e ruido, devido a uma massa de balanceamento, antes de o tambor atingir uma RPM especifica.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[00034] Esses e/ou outros aspectos da divulgação tornar-se-ão evidentes e serão mais facilmente percebidos através da seguinte descrição das formas de realização, tomada em conjunto com os desenhos anexos, onde: a Fig. 1 é um diagrama ilustrando uma configuração de uma máquina de lavar roupa, de acordo com uma forma de realização da presente divulgação; a Fig. 2 é uma vista em perspectiva separada de um tambor e um balanceador, de acordo com um primeiro exemplo da forma de realização da presente divulgação; a Fig. 3 é uma vista ampliada da parte "A" na Fig. 1; a Fig. 4 é uma vista em perspectiva explodida do balanceador mostrado na Fig. 2; a Fig. 5 é uma vista ampliada da parte "B" na Fig. 4; a Fig. 6 é uma vista de seção transversal tomada ao longo da linha, I-I na Fig. 5; a Fig. 7 é um diagrama para explicar uma relação entre a força centrifuga, força magnética e força de apoio por parte de uma parede lateral inclinada; a Fig. 8 é uma vista de seção transversal tomada ao longo da linha II-II na Fig. 5; a Fig. 9 é uma vista em perspectiva explodida do balanceador da Fig. 4, quando visto de outro ângulo; a Fig. 10 é um diagrama ilustrando uma estrutura de acoplamento entre um alojamento de balanceador e um imã; a Fig. 11 é um diagrama ilustrando outra estrutura de acoplamento entre o alojamento de balanceador e o imã; a Fig. 12 é um diagrama ilustrando outra estrutura de acoplamento entre o alojamento de balanceador e o imã; a Fig. 13 é um diagrama ilustrando uma estrutura do imã; a Fig. 14 é um diagrama ilustrando outra estrutura do imã; a Fig. 15 é um diagrama ilustrando uma estrutura, em que os imãs são colocados sobre o alojamento de balanceador; as Figs. 16 e 17 são diagramas ilustrando um principio de operação do balanceador, de acordo com o primeiro exemplo da forma de realização da presente divulgação; a Fig. 18 é uma vista em perspectiva explodida de um balanceador, de acordo com um segundo exemplo da forma de realização da presente divulgação; a Fig. 19 é uma vista ampliada da parte "C" na Fig. 18; a Fig. 20 é uma vista de seção transversal tomada ao longo da linha III-III da Fig. 19; a Fig. 21 é uma vista em perspectiva explodida de um balanceador, de acordo com um terceiro exemplo da forma de realização da presente divulgação; a Fig. 22 é uma vista ampliada da parte "D" na Fig. 21; e a Fig. 23 é uma vista de seção transversal tomada ao longo da linha de IV-IV na Fig. 22.
MODO PARA REALIZAR A INVENÇÃO
[00035] Será feita agora referência em detalhes às formas de realização da presente divulgação, cujos exemplos são ilustrados nos desenhos anexos, em que números de referência similares se referem a elementos similares em todo o documento.
[00036] A Fig. 1 é um diagrama ilustrando uma configuração de uma máquina de lavar roupa, de acordo com uma forma de realização da presente divulgação.
[00037] Como mostrado na Fig. 1, a máquina de lavar roupa 1 inclui um gabinete 10 definindo sua aparência externa, uma cuba 20 disposta dentro do gabinete 10, um tambor 30 disposto, de modo rotativo, dentro da cuba 20, e um motor 40 para acionar o tambor 30.
[00038] O gabinete 10 é formado, em sua parte dianteira, com uma abertura de inserção 11, através da qual, roupa pode ser acomodada no tambor 30. A abertura de inserção 11 é aberta e fechada por uma porta 12 fixada à parte dianteira do gabinete 10.
[00039] A cuba 20 é prevista, em sua parte superior, com tubos de abastecimento de água 50, para abastecer água de lavagem à cuba 20. Cada um dos tubos de abastecimento de água 50 é ligado, em um de seus lados, a uma válvula de abastecimento de água 56, ao mesmo tempo sendo conectado, do outro lado, a uma unidade de abastecimento de detergente 52.
[00040] A unidade de abastecimento de detergente 52 é ligada à cuba 20 através de um tubo de conexão 54. Água alimentada através do tubo de abastecimento de água 50 é alimentada para dentro da cuba 20 juntamente com detergente, através da unidade de abastecimento de detergente 52.
[00041] A cuba 20 é prevista, em sua parte inferior, com uma bomba de drenagem 60 e um tubo de drenagem 62, para descarregar água no interior da cuba 20 para fora do gabinete 10.
[00042] O tambor 30 inclui uma parte cilíndrica 31, uma placa dianteira 32 disposta na frente da parte cilíndrica 31, e uma placa traseira 33 disposta na parte traseira da parte cilíndrica 31. A placa dianteira 32 é formada com uma abertura 32a para inserção de roupa, e a placa traseira 33 está conectada a um eixo de acionamento 42, ao qual o motor 40 transmite potência.
[00043] Uma pluralidade de orifícios passantes 34, através dos quais, passa água de lavagem, são formados em torno do tambor 30, e uma pluralidade de suspensores 35 é instalada sobre uma superficie periférica interna do tambor 30, para que a roupa seja tombada durante a rotação do tambor 30.
[00044] O eixo de acionamento 42 é disposto entre o tambor 30 e o motor 40. Uma das extremidades do eixo de acionamento 42 é conectada à placa traseira 33 do tambor 30, e a outra extremidade do eixo de acionamento 42 se estende para fora de uma parede traseira da cuba 20. Quando o motor 40 conduz o eixo de acionamento 42, o tambor 30 ligado ao eixo de acionamento 42 gira em torno do eixo de acionamento 42.
[00045] A parede traseira da cuba 20 é prevista com uma caixa de rolamento 70, a fim de sustentar, de modo rotativo, o eixo de acionamento 42. A caixa de rolamento 70 pode ser feito de uma liga de aluminio, e ser inserida na parede traseira da cuba 20 durante a moldagem por injeção da cuba 20. Rolamentos 72 são instalados entre a caixa de rolamento 70 e o eixo de acionamento 42, para que o eixo de acionamento 42 possa ser girado com suavidade.
[00046] A cuba 20 é suportada por um amortecedor 78. O amortecedor 78 conecta uma superficie inferior interna do gabinete 10 a uma superficie exterior da cuba 20.
[00047] Durante uma operação de lavagem, o motor 40 gira o tambor 30 a baixa velocidade em direções para frente e para trás e, assim, manchas na roupa são eliminadas, enquanto a roupa dentro do tambor 30 é continuamente tombada.
[00048] Durante uma operação de secagem, quando o motor 40 gira o tambor 30 em alta velocidade em uma direção, água é separada da roupa pela força centrifuga atuando sobre a roupa.
[00049] No decurso de secagem, quando roupa estiver concentrada em uma parte especifica dentro do tambor 30, sem ser uniformemente distribuída no seu interior durante a rotação do tambor 30, o tambor 30 gira de modo instável, resultando em ruidos e vibrações.
[00050] Por conseguinte, a máquina de lavar roupa 1 inclui um balanceador 100 para estabilizar o movimento rotacional do tambor 30.
[00051] A Fig. 2 é uma vista em perspectiva separada de um tambor e um balanceador, de acordo com um primeiro exemplo da forma de realização da presente divulgação. A Fig. 3 é uma vista ampliada da parte "A" da Fig. 1. A Fig. 4 é uma vista em perspectiva explodida do balanceador mostrado na Fig. 2. A Fig. 5 é uma vista ampliada da parte "B" da Fig. 4. A Fig. 6 é uma vista de seção transversal tomada ao longo da linha I-I da Fig. 5. A Fig. 7 é um diagrama para explicar uma relação entre força centrifuga, força magnética e força de apoio por uma parede lateral inclinada. A Fig. 8 é uma vista de seção transversal tomada ao longo da linha II-II da Fig. 5.
[00052] O balanceador 100 pode ser fixado pelo menos a uma dentre a placa dianteira 32 e a placa traseira 33 do tambor 30. Visto que os balanceadores 100 fixados na placa dianteira 32 e na placa traseira 33 são iguais entre si, uma descrição será abaixo apresentada, com base no balanceador 100 fixado à placa dianteira 32.
[00053] Como mostrado nas Figs. 1 a 8, o balanceador 100 inclui um alojamento de balanceador 110 tendo um canal anular 110a, e uma pluralidade de massas 141 dispostas no canal anular 110a e realizando uma função de balanceamento do tambor 30, enquanto se movem ao longo do canal anular 110a.
[00054] A placa dianteira 32 do tambor 30 é formada com um rebaixo anular 38 aberto na sua parte dianteira, e o alojamento de balanceador 110 é acomodado no rebaixo 38. O alojamento de balanceador 110 pode ser acoplado ao tambor 30 através de um membro de fixação 180, a fim de ser firmemente fixado ao tambor 30.
[00055] O alojamento de balanceador 110 inclui um primeiro alojamento anular 111 aberto em um de seus lados, e um segundo alojamento 112 para cobrir uma parte de abertura do primeiro alojamento 111. O canal anular 110a é definido por uma superficie interna do primeiro alojamento 111 e uma superficie interna do segundo alojamento 112. Os primeiro e segundo alojamentos 111 e 112 podem ser feitos de um material plástico, como PP (polipropileno) , ou uma resina de ABS (acrilonitrila- butadieno-estireno) por moldagem por injeção, e podem ser acoplados um ao outro através de adesão térmica. A seguir, uma superficie dianteira do alojamento de balanceador 110 é definida como uma superficie exposta à sua parte dianteira, quando o alojamento de balanceador 110 for acoplado ao tambor 30, uma superficie traseira do alojamento de balanceador 110 é definida como uma superficie, que é oposta à superficie dianteira do alojamento de balanceador 110 e voltada para a placa dianteira 32 do tambor 30, quando o alojamento de balanceador 110 for acoplado ao tambor 30, e uma superficie lateral do alojamento de balanceador 110 é definida como uma superficie, que conecta as superficies dianteira e traseira do alojamento de balanceador 110.
[00056] 0 primeiro alojamento 111 tem primeiros sulcos de acoplamento 121 formados em ambos os lados do canal 110a, e o segundo alojamento 112 tem uma primeira projeção de acoplamento 131 acoplada a cada um dos primeiros sulcos de acoplamento 121. Uma segunda projeção de acoplamento 122 é formada entre o primeiro sulco de acoplamento 121 do primeiro alojamento 111 e o canal 110a. A segunda projeção de acoplamento 122 do primeiro alojamento 111 é acoplada a um segundo sulco de acoplamento 132 formado em um lado interno da primeira projeção de acoplamento 131 do segundo alojamento 112. Um terceiro sulco de acoplamento 123 é formado sobre uma superficie interna da segunda projeção de acoplamento 122 adjacente ao canal 110a, e o segundo alojamento 112 tem uma terceira projeção de acoplamento 133 acoplada ao terceiro sulco de acoplamento 123. De acordo com tal estrutura de acoplamento, o primeiro alojamento 111 pode ser firmemente acoplado ao segundo alojamento 112, e quando um fluido, como petróleo, for acomodado no canal 110a, pode ser possivel evitar o vazamento do fluido.
[00057] 0 primeiro alojamento 111 inclui primeira e segunda superfícies internas 111a e 111b opostas entre si, e uma terceira superfície interna 111c conectando as primeira e segunda superfícies internas 111a e 111b.
[00058] Sulcos 150, nos quais as diversas massas 141 são assentadas, são formados em pelo menos uma das primeira, segunda e terceira superfícies internas 111a, 111b e 111c, para restringir temporariamente as massas 141. Embora as Figs. 2 a 8 mostrem um estado, em que os sulcos 150 são formados através das primeira e terceira superfícies internas 111a e 111c, a presente divulgação não é limitada aos mesmos. Por exemplo, os sulcos 150 também podem ser formados sobre pelo menos uma das primeira, segunda e terceira superfícies internas 111a, 111b e 111c, formadas nas primeira e terceira superfícies internas 111a e 111c, ou formadas em todas as primeira, segunda e terceira superfícies internas 111a, 111b e 111c. Uma distância entre um centro do alojamento de balanceador 110 e a segunda superfície interna 111b pode ser maior do que aquela entre o centro do alojamento de balanceador 110 e a primeira superfície interna 111a.
[00059] Cada um dos sulcos 150 é alongado em um sentido circunferencial do alojamento de balanceador 110, a fim de acomodar pelo menos duas massas 141. O sulco 150 inclui primeiras porções de apoio 152, para apoiar as massas 141 nas direções substancialmente circunferencial e radial do alojamento de balanceador 110, e uma segunda porção de apoio 154 prevista entre as primeiras porções de apoio 152, para apoiar as massas 141 na direção substancialmente radial do alojamento de balanceador 110. As primeiras porções de apoio 152 são previstas em uma forma escalonada em ambas as extremidades do sulco 150, para evitar desacoplamento das massas 141 do sulco 150, quando uma RPM (Rotações Por Minuto) do tambor 30 estiver dentro de um intervalo especifico de RPMs.
[00060] Além disso, os sulcos 150 podem ser dispostos simetricamente, com base em uma linha imaginária Lr, que passa através de um centro de rotação do tambor 30 e é perpendicular ao solo, para não gerar uma carga desequilibrada sobre o tambor 30 devido às massas 141 em um estado, em que as massas 141 são assentadas e acolhidas nos sulcos 150.
[00061] Uma parede lateral inclinada 156 é prevista na segunda superficie interna 111b correspondente a uma porção da primeira superficie interna 111a tendo o sulco 150. Como mostrado na Fig. 7, a parede lateral inclinada 156 gera a força de apoio Fs para apoiar cada massa 141 em uma direção contra a força centrifuga Fw aplicada à massa 141, quando o tambor 30 gira. A força centrifuga Fw aplicada à massa 141, quando o tambor 30 gira, é compensada pela força de apoio Fs aplicada à massa 141 pela parede lateral inclinada 156. Nesse sentido, a força magnética Fm, gerada por um imã 160 acoplado à superficie traseira do alojamento de balanceador 110, compensa apenas a força Fk formada sobre a massa 141 ao longo da parede lateral inclinada 156 e, desse modo, pode restringir o movimento da massa 141, quando a RPM do tambor 30 estiver dentro de um intervalo especifico de RPMs. Como descrito acima, ao formar a parede lateral inclinada 156 sobre a segunda superficie interna 111b correspondente a uma porção da primeira superficie interna 111a tendo o sulco 150 e compensando a força centrifuga Fw aplicada à massa 141 durante a rotação do tambor 30 através da parede lateral inclinada 156, pode ser possivel restringir e controlar eficientemente o movimento da massa 141, usando apenas a força magnética Fm de pequena intensidade.
[00062] Um ângulo inclinado α da parede lateral inclinada 156 pode ser de cerca de 5o a cerca de 25°. O ângulo inclinado α da parede lateral inclinada 156 pode ser alterado ao longo da direção circunferencial da superfície interna do alojamento de balanceador 110, embora não mostrado. Em outras palavras, o ângulo inclinado α da parede lateral inclinada 156 pode ser mantido em um ângulo de 5o em qualquer seção, e ser mantido em um ângulo superior ou inferior a 5o em outra seção. Além disso, o ângulo inclinado α da parede lateral inclinada 156 pode também aumentar ou diminuir continuamente ao longo da direção circunferencial da superfície interna do alojamento de balanceador 110. Conforme acima descrito, ao alterar o ângulo inclinado α da parede lateral inclinada 156 ao longo da direção circunferencial da superfície interna do alojamento de balanceador 110, pode ser possível evitar que a massa 141 acomodada no sulco 150 seja fixada dentro do sulco 150.
[00063] 0 canal 110a inclui uma porção de seção transversal crescente 158 tendo uma maior seção transversal em uma parte formada com o sulco 150. A porção de seção transversal crescente 158 é um espaço formado no canal 110a pelo sulco 150. A porção de seção transversal crescente 158 pode ser prevista em um formato correspondente pelo menos a uma porção da massa 141, e ser alongada no sentido circunferencial do alojamento de balanceador 110, a fim de acomodar pelo menos duas massas 141 similarmente ao sulco 150. Além disso, as porções de seção transversal crescente 158 podem ser dispostas simetricamente, com base na linha imaginária Lr passando através do centro de rotação do tambor 30.
[00064] Cada uma das massas 141 é feita de um material metálico em forma de uma esfera. A massa 141 é disposta, de maneira móvel, ao longo do canal anular 110a no sentido circunferencial do tambor 30, a fim de compensar uma carga desequilibrada sobre o tambor 30 durante a rotação do tambor 30. Quando o tambor 30 é girado, a força centrifuga age sobre a massa 141 em uma direção radial para fora do tambor 30. Neste estado, a massa 141 desacoplada do sulco 150 executa uma função de balanceamento do tambor 30, enquanto se move ao longo do canal 110a.
[00065] A massa 141 é acomodada no primeiro alojamento 111, antes dos primeiro e segundo alojamentos 111 e 112 serem ligados entre si. A massa 141 pode ser acomodada e disposta no alojamento de balanceador 110, através do processo de ligação dos primeiro e segundo alojamentos 111 e 112 em um estado, em que a massa 141 é acomodada no primeiro alojamento 111.
[00066] Um fluido de amortecimento 170 é acomodado dentro do balanceador de alojamento 110, para que a massa 141 possa ser impedida de se mover de repente.
[00067] 0 fluido de amortecimento 170 aplica resistência à massa 141, quando a força atua sobre a massa 141, impedindo, assim, que a massa 141 seja movida de repente dentro do canal 110a. O fluido de amortecimento 170 pode ser configurado com óleo. O fluido de amortecimento 170 executa parcialmente uma função de balanceamento do tambor 30, juntamente com a massa 141.
[00068] O fluido de amortecimento 170 é inserido no primeiro alojamento 111 juntamente com a massa 141 e, então, é acomodado dentro do alojamento de balanceador 110 através do procedimento de ligação dos primeiro e segundo alojamentos 111 e 112. No entanto, o método para acomodar o fluido de amortecimento 170 dentro do alojamento de balanceador 110 não é por esse aspecto limitado. Por exemplo, depois que os primeiro e segundo alojamentos 111 e 112 forem ligados entre si, o fluido de amortecimento 170 pode ser também acomodado dentro do alojamento de balanceador 110, pelo procedimento de ser injetado no alojamento de balanceador 110, através de um orificio de injeção (não mostrado) ou similar formado no primeiro ou segundo alojamento 111 ou 112.
[00069] A superficie traseira do alojamento de balanceador 110 é acoplada pelo menos a um imã 160 para restringir a massa 141, juntamente com o sulco 150.
[00070] A Fig. 9 é uma vista em perspectiva explodida do balanceador da Fig. 4, quando visto de outro ângulo. A Fig. 10 é um diagrama ilustrando uma estrutura de acoplamento entre o alojamento de balanceador e o imã. A Fig. 11 é um diagrama ilustrando outra estrutura de acoplamento entre o alojamento de balanceador e o imã. A Fig. 12 é um diagrama ilustrando outra estrutura de acoplamento entre o alojamento de balanceador e o imã. A Fig. 13 é um diagrama ilustrando uma estrutura do imã. A Fig. 14 é um diagrama ilustrando outra estrutura do imã. A Fig. 15 é um diagrama ilustrando uma estrutura, em que os imãs são colocados sobre o alojamento de balanceador.
[00071] Como mostrado nas Figs. 9 e 10, a superficie traseira do alojamento de balanceador 110, correspondente à sua superficie interna formada com o sulco 150, é prevista com um sulco acolhedor de imã 110b para receber e acoplar o imã associado 160. 0 sulco acolhedor de imã 110b pode ser previsto em um formato correspondente ao imã 160, para que o imã 160 seja acoplado ao sulco acolhedor de imã 110b.
[00072] 0 imã 160 possui um formato substancialmente retangular e restringe as massas 141, para que nenhuma massa 141, que é acoplada à superficie traseira do alojamento de balanceador 110 e acomodada no sulco 150, seja desacoplada do sulco 150. O imã 160 pode ser fixado ao sulco acolhedor de imã 110b usando acoplamento de encaixe entre eles, um adesivo (não mostrado) ou algo assim.
[00073] O imã 160 não está limitado a ser acoplado à superficie traseira do alojamento de balanceador 110. Por exemplo, o imã 160 também pode ser acoplado à superficie dianteira do alojamento de balanceador 110, ou à superficie lateral conectando as superficies dianteira e traseira do alojamento de balanceador 110.
[00074] 0 imã 160 restringe as massas 141 usando força magnética, e uma intensidade de força magnética do imã 160 é determinada dependendo de uma RPM do tambor 30, apenas quando as massas 141 forem desacopladas do sulco 150. Por exemplo, para que a RPM do tambor 30, apenas quando as massas 141 forem desacopladas do sulco 150, se torne 200 RPM, a intensidade da força magnética do imã 160 pode ser ajustada, de forma que as massas 141 sejam restritas, para que nenhuma massa 141 acomodada no sulco 150 seja desacoplada do sulco, quando a RPM do tambor 30 for de 0 a 200 RPM, e as massas 141 sejam desacopladas do sulco 150, quando a RPM do tambor 30 exceder 200 RPM. Neste caso, a intensidade da força magnética do imã 160 é maior que aquela da força centrifuga atuando sobre as massas 141, quando a RPM do tambor 30 for de 0 a 200 RPM, é menor do que aquela da força centrifuga agindo sobre as massas 141, quando a RPM do tambor 30 exceder 200 RPM, e é igual aquela da força centrifuga agindo sobre as massas 141, quando a RPM do tambor 30 for de 200 RPM.
[00075] A intensidade da força magnética do imã 160 pode ser ajustada para uma intensidade desejada pelo tamanho do imã 160, o número dos imãs 160, o método de magnetização dos imãs 160, ou algo parecido.
[00076] A seguir, outra estrutura para acoplar o imã 160 à superficie traseira do alojamento de balanceador 110 será descrita.
[00077] Como mostrado na Fig. 11, a superficie traseira do alojamento de balanceador 110 é formada com uma guia de acoplamento 161 para receber e acoplar o imã 160. A guia de acoplamento 161 inclui uma pluralidade de projeções de apoio 161a para acoplar o imã 160 na direção circunferencial do alojamento de balanceador 110, e para impedir que o imã 160 seja desacoplado da guia de acoplamento 161, por sustentação do imã 160 em um estado, em que o imã 160 é acoplado à guia de acoplamento 161.
[00078] 0 imã 160 inclui uma parte escalonada 160a formada na sua superficie lateral, a fim de ser apoiada nas várias projeções de apoio 161a num estado, em que o imã 160 é acoplado à guia de acoplamento 161. 0 imã 160 pode ser acoplado e fixado ao alojamento de balanceador 110 através de moldagem por injeção, pelo qual o imã 160 é inserido em um molde, para moldar por injeção e fabricar o alojamento de balanceador 110.
[00079] Como mostrado na Fig. 12, o imã 160 pode ser acoplado à superficie traseira do alojamento de balanceador 110, em um estado a ser acolhido em uma caixa de imã 162.
[00080] Um lado da caixa de imã 162 é formado com uma guia de acoplamento 163, para receber e acoplar o imã 160. O guia de acoplamento 163 inclui uma pluralidade de projeções de apoio 163a, para acoplar o imã 160 na direção circunferencial do alojamento de balanceador 110, e para impedir que o imã 160 seja desacoplado da guia de acoplamento 163, por sustentação do imã 160 em um estado, em que o imã 160 é acoplado à guia de acoplamento 163.
[00081] O imã 160 inclui uma parte escalonada 160a formada na sua superficie lateral, a fim de ser apoiada nas várias projeções de apoio 163a, num estado, em que o imã 160 é acoplado à guia de acoplamento 163. 0 imã 160 pode ser acoplado e fixado na caixa de imã 162 através de moldagem por injeção, através da qual, o imã 160 é inserido em um molde, para moldar por injeção e fabricar a caixa de imã 162.
[00082] A caixa do imã 162 pode ser fixada à superficie traseira do alojamento de balanceador 110, através de adesão térmica ou similar em um estado a ser acoplada com o imã 160.
[00083] A seguir, a estrutura do imã 160 será descrita em detalhes.
[00084] Como mostrado na Fig. 13, o imã 160 pode ser configurado como uma pluralidade de imãs unitários 164, que são acoplados uns aos outros no sentido circunferencial do alojamento de balanceador 110.
[00085] Quando os vários imãs unitários 164 são dispostos no sentido circunferencial do alojamento de balanceador 110 e acoplados uns aos outros, para não gerar uma lacuna entre os vários imãs unitários 164, a intensidade da força magnética do imã 160 por unidade de volume é bastante aumentada. Isto significa que o imã 160 pode restringir igualmente as massas 141, mesmo quando um imã for usado tendo um tamanho menor e formado de um material mais barato.
[00086] Como mostrado na Fig. 14, o imã 160 também pode ser configurado para ter uma pluralidade de pares de vários polos divididos.
[00087] Por conseguinte, quando o imã 160 tiver os vários pares de múltiplos polos divididos, a intensidade da força magnética do imã 160 por unidade de volume é muito maior, comparado com ter um único par de polos. Portanto, o imã 160 pode igualmente restringir as massas 141, mesmo quando for usado um imã tendo um tamanho menor e formado de um material mais barato.
[00088] A Fig. 15 é um diagrama ilustrando uma estrutura, em que os imãs são colocados no alojamento de balanceador.
[00089] Como mostrado na Fig. 15, os imãs 160 podem ser dispostos simetricamente, com base na linha imaginária Lr, que passa através do centro de rotação do tambor 30 e é perpendicular ao solo em posições correspondentes ao par de sulcos 150.
[00090] Conforme descrito acima, em um caso onde o número dos imãs 160 for de três ou mais em uma condição que as massas 141 podem ser restritas pelos imãs 160, por causa de uma RPM do tambor 30, por exemplo, não exceder 200 RPM, quando as massas 141 forem capitadas entre dois imãs adjacentes 160 no curso de serem restritas, as massas 141 não são movidas para os imãs residuais 160. Assim, as massas 141 não são distribuídas uniformemente no alojamento de balanceador 110, permitindo, assim, que uma carga desequilibrada seja formada no tambor 30.
[00091] Em um caso, onde o par de imãs 160 for simetricamente disposto, com base na linha imaginária Lr, que passa através do centro de rotação do tambor 30, quando algumas das massas 141 forem inteiramente acomodadas em qualquer sulco 150a, uma massa 141, que não foi acomodada em qualquer sulco 150a, pode ser naturalmente acomodada no outro sulco 150b e ser restringida pelos imãs 160 durante a rotação do tambor 30. Por conseguinte, um fenômeno, em que as massas 141 não são distribuídas uniformemente no alojamento de balanceador 110, pode deixar de ser gerado.
[00092] A seguir, um princípio será descrito, em que as massas 141 são restritas pelo sulco 150 e o ímã 160, quando uma RPM do tambor 30 estiver dentro de um intervalo específico de RPMs e as massas 141 forem desacopladas do sulco 150 e desempenharem uma função de balanceamento do tambor 30, quando uma RPM do tambor 30 se afastar de um intervalo específico de PMs.
[00093] As Figs. 16 e 17 são diagramas ilustrando um princípio de operação do balanceador, de acordo com o primeiro exemplo da forma de realização da presente divulgação. 0 fluido de amortecimento 170 é omitido nas Figs. 16 e 17.
[00094] Como mostrado na Fig. 16, durante a secagem inicial de roupa, quando uma RPM do tambor 30 estiver dentro de um intervalo específico de RPMs, as massas 141 são acomodadas no sulco 150 ou na porção de seção transversal crescente 158, e o movimento das massas 141 é restringido pelos ímãs 160.
[00095] Antes de a secagem começar, ou seja, antes do tambor 30 começar a girar, as massas 141 são inteiramente dispostas na parte inferior do alojamento de balanceador 110 por gravidade. Em tal estado, quando começa a secagem e o tambor 30 gira, a força centrífuga age sobre as massas 141, para que as massas 141 se movam ao longo do canal 110a do alojamento de balanceador 110, para ser acomodadas e assentadas no sulco 150, no curso de se mover ao longo do canal 110a do alojamento de balanceador 110. 0 movimento das massas 141 acomodadas e assentadas no sulco 150 é restrito pela força magnética dos imãs 160, enquanto uma RPM do tambor 30 não se afastar de um intervalo especifico de RPMs. Por exemplo, se a máquina de lavar roupa for projetada, de forma que a força centrifuga aplicada às massas 141 por rotação do tambor 30, a força do peso das massas 141, a força magnética dos imãs 160, e a força sustentando as massas 141 pelo sulco 150, sejam compensadas entre si, quando a RPM do tambor 30 for de 200 RPM, o movimento das massas 141 é restrito em um estado, em que as massas 141 são acomodadas e assentadas no sulco 150, quando a RPM do tambor 30 estiver dentro de um intervalo entre 0 e 200 RPM durante a secagem inicial da roupa. Assim, durante a secagem inicial da roupa, restringindo o movimento das massas 141, quando o tambor 30 gira a uma velocidade relativamente baixa, pode ser possivel prevenir um fenômeno, em que as massas 141 geram vibração do tambor 30 juntamente com roupa L, ou a vibração gerada pela roupa L é aumentada. Além disso, pode ser possivel reduzir o ruido causado pela vibração do tambor 30.
[00096] Como mostrado na Fig. 17, quando uma RPM do tambor 30 se afastar de um intervalo especifico de RPMs, as massas 141 acomodadas e restritas no sulco 150 ou na porção de seção transversal crescente 158 são desacopladas do sulco 150 ou da porção de seção transversal crescente 158 e executam uma função de balanceamento do tambor 30, enquanto se movem ao longo do canal 110a do alojamento de balanceador 110.
[00097] Por exemplo, se a máquina de lavar roupa for projetada, para que a força centrifuga aplicada às massas 141 por rotação do tambor 30, a força do peso das massas 141, a força magnética dos imãs 160, e a força suportando as massas 141 pelo sulco 150 sejam compensadas entre si, quando a RPM do tambor 30 for de 200 RPM, a força centrifuga aplicada às massas 141 é aumentada, quando a RPM do tambor 30 exceder 200 RPM. Portanto, as massas 141 são desacopladas do sulco 150 ou da porção de seção transversal crescente 158 e se movem ao longo do canal 110a do alojamento de balanceador 110. Nesse processo, as massas 141 são controladas, a fim de se moverem através de deslizamento e rolamento em direção a uma posição de compensação uma carga desequilibrada Fu gerada pelo tambor 30, devido à propensão da roupa L, ou seja, na direção de um lado oposto ao sentido de atuação de uma carga desequilibrada Fu, gerando, assim, as forças Fa e Fb, compensando a carga desequilibrada Fu. Como resultado, pode ser possivel estabilizar o movimento rotacional do tambor 30.
[00098] A Fig. 18 é uma vista em perspectiva explodida de um balanceador, de acordo com um segundo exemplo da forma de realização da presente divulgação. A Fig. 19 é uma vista ampliada da parte "C" na Fig. 18. A Fig. 20 é uma vista de seção transversal tomada ao longo da linha III-III da Fig. 19. Para fins de conveniência, não será apresentada nenhuma descrição de peças sobrepostas com o balanceador, de acordo com o primeiro exemplo da forma de realização da presente divulgação.
[00099] Como mostrado nas Figs. 18 a 20, cada sulco 150 pode incluir primeiras porções de apoio 152 para apoiar as massas 141 na direção substancialmente radial e circunferencial do alojamento de balanceador 110, uma segunda porção de apoio 154 prevista entre as primeiras porções de apoio 152 para apoiar as massas 141 na direção substancialmente radial do alojamento de balanceador 110, superficies inclinadas 154a e 154b que são formadas obliquamente para dentro do canal 110a do alojamento de balanceador 110, e pelo menos uma superficie plana 154c prevista entre as superficies inclinadas 154a e 154b. A segunda porção de apoio 154 do sulco 150 é prevista em um formato saliente para dentro do canal 110a, e as superficies inclinadas 154a e 154b e a superficie plana 154c são previstas na segunda parte de apoio 154. As superficies inclinadas 154a e 154b incluem uma primeira superficie inclinada 154a e uma segunda superficie inclinada 154b, com a superficie plana 154c sendo interposta entre elas, e ambas as extremidades de cada uma das superficies primeira e segunda superficies inclinadas 154a e 154b são respectivamente conectadas com cada primeira porção de apoio 152 e a superficie plana 154c. O primeiro ângulo inclinado βl definido pela superficie plana 154c e a primeira superficie inclinada 154a podem diferir de um segundo ângulo inclinado β2 definido pela superficie plana 154c e a segunda superficie inclinada 154b. A segunda porção de apoio 154 pode ter um comprimento 11 entre 1 mm e 3 mm, que se projeta para dentro do canal 110a.
[000100] Conforme descrito acima, o canal 110a inclui a porção de seção transversal crescente 158 tendo uma maior seção transversal em uma parte formada com o sulco 150. Devido à primeira superficie inclinada 154a, à segunda superficie inclinada 154b, e à superficie plana 154c prevista na segunda parte de apoio 154, uma área de seção transversal Cl de ambas as extremidades da porção de seção transversal crescente 158 é maior do que uma área de seção transversal C2 entre ambas as extremidades da porção de seção transversal crescente 158.
[000101] Como mostrado na Fig. 20, a segunda porção de apoio 154 é prevista em um formato saliente para dentro do canal 110a e, portanto, uma folga SI é gerada entre as massas 141 acomodadas dentro do sulco 150 ou da porção de seção transversal crescente 158. Por conseguinte, uma vez que as massas 141 são suavemente desacopladas do sulco 150, sem ser fixas ao sulco 150, quando uma RPM do tambor 30 se afastar de um intervalo especifico de RPMs, uma função de balanceamento do tambor 30 pode ser executada, enquanto as massas 141 se movem ao longo do canal 110a.
[000102] A Fig. 21 é uma vista em perspectiva explodida de um balanceador, de acordo com um terceiro exemplo da forma de realização da presente divulgação. A Fig. 22 é uma vista ampliada da parte "D" na Fig. 21. A Fig. 23 é uma vista de seção transversal tomada ao longo da linha IV-IV da Fig. 22. Para fins de conveniência, não será apresentada nenhuma descrição de peças sobrepostas com o balanceador, de acordo com o primeiro exemplo da forma de realização da presente divulgação.
[000103] Como mostrado nas Figs. 21 a 23, cada sulco 250 pode ser previsto em um formato correspondente pelo menos a uma porção da massa 141 tendo um formato esférico, e pelo menos dois sulcos 250 podem ser dispostos para ser espaçados um do outro na direção circunferencial do alojamento de balanceador 110.
[000104] Pelo menos dois sulcos 250 dispostos para ser espaçados um do outro na direção circunferencial do alojamento de balanceador 110 formam um grupo de sulcos 250a. Pelo menos dois grupos de sulcos 250a podem ser dispostos no sentido circunferencial do alojamento de balanceador 110, e ser simetricamente dispostos, com base na linha imaginária Lr, que passa através do centro de rotação do tambor 30 e é perpendicular ao solo.
[000105] Como mostrado na Fig. 23, as massas 141 são respectivamente assentadas e alojadas nos sulcos 250 dispostos para ser espaçados um do outro na direção circunferencial do alojamento de balanceador 110. Nesse sentido, uma vez que as massas 141 são restritas pelos sulcos 250, quando uma RPM do tambor 30 estiver dentro de um intervalo especifico de RPMs, e as massas 141 são suavemente desacopladas dos sulcos 250, sem ser fixas aos sulcos 250, quando uma RPM do tambor 30 se afastar de um intervalo especifico de RPMs, uma função de balanceamento do tambor 30 pode ser realizada, enquanto as massas 141 se movem ao longo do canal 110a.
[000106] Como é evidente a partir da descrição acima, um balanceador, de acordo com formas de realização da presente divulgação, pode estabilizar movimento rotacional de um tambor por compensação eficiente de uma carga desequilibrada atuando sobre o tambor.
[000107] Além disso, pode ser possivel evitar a geração de vibração e ruido, devido a uma massa de balanceamento, antes de o tambor atingir uma RPM especifica.
[000108] Embora algumas formas de realização da presente divulgação tenham sido mostradas e descritas, deve ser percebido pelas pessoas qualificadas na arte, que alterações podem ser feitas nessas formas de realização, sem se afastar dos princípios e espirito da invenção, cujo escopo é definido nas reivindicações e seus equivalentes.

Claims (15)

1. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, caracterizada pelo fato de compreender: gabinete; tambor disposto, de modo rotativo, dentro do gabinete; rebaixo anular previsto no tambor; e balanceador para compensar uma carga desequilibrada gerada dentro do tambor durante a rotação do tambor, onde o balanceador compreende: alojamento de balanceador fixado no rebaixo e tendo um canal anular no seu interior; pelo menos uma massa disposta, de maneira móvel, no canal; e pelo menos um sulco formado sobre uma superfície interna do alojamento de balanceador e acomodando a massa, de modo a restringir a massa de se mover ao longo do canal, quando uma RPM do tambor estiver dentro de um intervalo específico de RPMs, sendo que o sulco compreende: primeiras porções de apoio em ambas as extremidades do mesmo; e uma segunda porção de apoio provida entre as primeiras porções de apoio; sendo que a segunda porção de apoio se projeta para dentro do canal.
2. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do balanceador compreender pelo menos dois sulcos, que são dispostos para ser espaçados um do outro no sentido circunferencial do alojamento de balanceador.
3. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do sulco ser alongado em um sentido circunferencial do alojamento de balanceador, de forma a acomodar pelo menos duas massas.
4. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do balanceador compreender pelo menos dois sulcos, que são simetricamente dispostos, com base em uma linha imaginária passando através de um centro de rotação do tambor.
5. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do alojamento de balanceador compreender: primeiro alojamento aberto em um de seus lados; e segundo alojamento cobrindo o primeiro alojamento para formar o canal anular, e onde o sulco é formado no primeiro alojamento.
6. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato do primeiro alojamento compreender: primeira superfície interna e segunda superfície interna, opostas entre si; e terceira superfície interna conectando as primeira e segunda superfícies internas, e onde o sulco é formado em pelo menos um das primeira a terceira superfícies internas.
7. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de: uma distância entre um centro do alojamento de balanceador e a segunda superfície interna ser maior do que aquela entre o centro do alojamento de balanceador e a primeira superfície interna; e o sulco ser formado na primeira superfície interna.
8. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de as primeiras porções de apoio evitarem que a massa seja desacoplada do sulco, quando uma RPM do tambor estiver dentro de um intervalo específico de RPMs.
9. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato da segunda porção de apoio compreender pelo menos uma superfície inclinada, que é obliquamente formada para dentro do canal.
10. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato do(a): sulco compreender pelo menos uma superfície plana; e superfície inclinada compreender uma primeira superfície inclinada e uma segunda superfície inclinada, ligadas em ambas as extremidades da superfície plana.
11. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de um primeiro ângulo inclinado, definido pela superfície plana e a primeira superfície inclinada, diferir de um segundo ângulo inclinado, definido pela superfície plana e a segunda superfície inclinada.
12. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato da massa ser prevista em uma formato esférico.
13. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do canal acomodar um fluido em seu interior, para que a massa seja impedida de se mover de repente.
14. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do sulco compreender: primeiras porções de apoio previstas em ambas as suas extremidades, de forma a apoiar as massas nas direções circunferencial e radial do alojamento de balanceador; e segunda porção de apoio prevista entre as primeiras porções de apoio, para apoiar as massas na direção radial do alojamento de balanceador.
15. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato da segunda porção de apoio se projetar para dentro do canal.
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