BR112015015404B1 - módulo de derivação para linhas de transmissão elétrica, e, método para operar um derivação de linhas de transmissão elétrica - Google Patents
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Abstract
MÓDULO DE DERIVAÇÃO PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO ELÉTRICA, E, MÉTODO PARA OPERAR UM DERIVAÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ELÉTRICA Um módulo de derivação para linhas de transmissão inclui um recipiente (2) tendo um espaço de alojamento (3), três carretéis (5) rotativos ao redor de eixos geométricos de rotação (X) e alojado no espaço de alojamento (3), ligação monofásica (6) para cada carretel (5) tendo uma primeira terminação de extremidade (7a) e uma segunda terminação de extremidade (7b), cada ligação monofásica (6) sendo enrolada em um carretel respectivo (5) para ser desenrolada da primeira terminação de extremidade (7a), uma unidade de acionamento (11) para cada carretel (5) projetada para girar o carretel (5) em uma direção de desenrolamento permitindo a ligação monofásica pertinente (6) ser desenrolada do carretel (5), e em uma direção de enrolamento permitindo á ligação monofásica pertinente (6) ser enrolada no carretel (5).
Description
[001] A presente invenção se refere a um módulo de derivação paralinhas de transmissão elétrica.
[002] Linhas de transmissão são usadas para transportar a energia elétrica de plantas geradoras de energia para subestações elétricas e, no caso de corrente alternada (CA) transportada a alta tensão (HV; tipicamente mais alta que 30-35 kV) cabos trifásicos são tipicamente usados.
[003] Manutenção ordinária e extraordinária precisa ser executada em linhas de transmissão, especialmente nas subestações onde tensão é transformada de alta para baixa, ou o contrário, linhas de transmissão aéreas estão conectadas a linhas cabeadas, e várias outras funções da rede elétrica são executadas. Manutenção das linhas de transmissão pode implicar, para renovação e reconstrução de torre e linhas de transmissão aéreas; restauração ou expansão em subestações; inspeção e/ou substituição de transformadores de potência, disjuntores, comutadores, derivações, ou outros componentes de uma subestação. Tais operações são executadas desconectando todos os componentes envolvidos na atividade de manutenção da linha de transmissão elétrica. Sistemas de derivação temporários ligando pontos de entrada e saída dentro das subestações são usados a fim de garantir a continuidade de provisão de energia elétrica aos usuários durante o período de manutenção. Tipicamente, os sistemas de derivação são constituídos por vários elementos, como descrito, por exemplo, em HVSBL, janeiro de 2006, por Silec Cable (www.sileccable.com/Portals/france/pdf/en/215 l_HVSBL.pdf).
[004] De acordo com esta publicação, um sistema de LigaçãoAuxiliar Alta Tensão trifásico (HVSBL) está composto de três comprimentos de cabo equipados com duas terminações sintéticas pré-montadas em fábrica; três tambores dedicados permitindo armazenamento, transporte e desenrolamento e rebobinamento dos comprimentos equipados com suas terminações; seis estruturas metálicas para apoiar as terminações durante uso (opcional).
[005] Os sistemas de ligação ilustrados estão condicionados em tambores metálicos dedicados providos fora para conter e proteger o cabo equipado com suas duas terminações. Um sistema de ligação trifásico pode incluir de um único tambor de 2,6 m em diâmetro equipado com três compartimentos permitindo instalar no mesmo tambor as três fases de um HVSBL de 90 kV de 20 m, para três tambores específicos de 4,7 m, cada um contendo uma fase de um HVSBL de 225 kV de 350 m. Geralmente, as terminações são instaladas em proteções (tubo ou sub-chassi) posicionadas e presas no lado interno do tambor (para transporte). Comprimento de terminação aumenta com tensão e pode estar incluído entre 1,8 m para 90 kV e 2,8 m para 225 kV. As possibilidades oferecidas considerando comprimentos e carretéis são extensas, mas se comprimentos importantes (mais altos que 200 m) forem escolhidos, é necessário planejar meios especiais para descarregar, desenrolar e transportar; como tal, o período de implementação pode ser afetado. Tambores entregues, kit de encaixe e ferramentas de rotina são transportados por caminhão de um pátio de armazenamento para o local de instalação.
[006] O procedimento de instalação de ligações para uma rede trifásica inclui as etapas seguintes: - descarregar três tambores, cada um levando uma ligação de fase, de um caminhão por um guindaste; - desenrolar o comprimento de cabo de cada ligação do tambor e assenta-lo até o local de conexão da terminação exterior disso; - prover o local de conexão com uma estrutura de apoio para cada terminação exterior de cada ligação; - conectar cada terminação exterior à linha de rede aérea e a outra extremidade de cabo à outra linha de energia.
[007] Este procedimento leva uma quantidade significativa de tempo e pessoal, e isto é crítico, especialmente no caso de uma falha de linha a ser restaurada.
[008] Devido à necessidade de manter ou consertar linhas de transmissão, desviar certas posições ou pontos de uma linha de transmissão de energia elétrica é normalmente uma operação obrigatória para garantir condição segura e garantir a provisão de energia elétrica aos usuários.
[009] O Requerente observou que seria vantajoso ter tempo operacional curto para prover derivação em linhas de transmissão.
[0010] Em particular, o Requerente abordou o problema de prover um módulo de derivação para linhas de transmissão que requer tempo mais curto e pouco pessoal para ser instalado no campo, comparado com os convencionais.
[0011] O Requerente achou que os problemas supracitados podem ser resolvidos por um módulo de derivação para linhas elétricas de CA HV transportável para o local de conexão com a linha de energia e incluindo carretéis (um para cada fase) portando ligações de fase respectivas prontas imediatamente para serem desenroladas.
[0012] Em particular, o Requerente achou que instalação rápida de um módulo de derivação pode ser obtida arranjando um carretel para cada fase em um recipiente e provendo cada carretel com uma unidade de acionamento dedicada para desenrolar e enrolar o cabo de extensão respectivo.
[0013] Em um aspecto, a presente invenção relaciona-se a um módulo de derivação para linhas de transmissão incluindo: - um recipiente tendo um espaço de alojamento principal, pelo menos um carretel rotativo ao redor de um eixo geométrico de rotação e montado no espaço de alojamento, - uma ligação monofásica enrolada no carretel e incluindo um comprimento de cabo, uma primeira terminação de extremidade e uma segunda terminação de extremidade, - uma unidade de acionamento para o carretel projetada para girar o carretel em uma direção de desenrolamento e em uma direção de enrolamento.
[0014] Vantajosamente, o espaço de alojamento do módulo de derivação da invenção contém três carretéis, cada um portando uma ligação monofásica e cada um rotativo ao redor de um eixo geométrico de rotação pertinente por uma unidade de acionamento pertinente.
[0015] O recipiente permite às ligações monofásica serem colocadas contemporaneamente, facilmente e depressa no local em que uma linha de energia precisa ser desviada. Isto permite evitar a necessidade para executar uma administração direta de cada carretel como partes independentes de uma ligação de derivação e permite evitar montagem de cada carretel em uma estrutura de contenção dedicada para desenrolar os cabos.
[0016] A direção de desenrolamento permite a ligação monofásica ser desenrolada do carretel, enquanto a direção de enrolamento permite à ligação monofásica ser enrolada no carretel.
[0017] As unidades de acionamento permitem aos cabos de extensão serem desenrolados facilmente e depressa sem a necessidade de expor o pessoal à administração perigosa dos carretéis.
[0018] Convenientemente, o recipiente é projetado para ser transportável.
[0019] O módulo de derivação da invenção é adequado para desviar uma seção de uma linha elétrica, preferivelmente em que pelo menos umponto de derivação é aéreo.
[0020] O módulo de derivação da invenção é particularmente vantajoso quando usado em linhas elétricas de alta tensão na gama entre 30 kV e 150 kV. Porém, o módulo de derivação da invenção pode ser usado também em linhas elétricas de tensão muito alta, em que por tensão muito alta é significado uma tensão mais alta que 150 kV.
[0021] O recipiente inclui convenientemente uma parede básica, uma parede de topo oposta à parede básica, duas paredes laterais principais e duas paredes laterais secundárias conectando a parede básica à parede de topo, as paredes laterais principais sendo mais longas do que as paredes laterais secundárias.
[0022] Uma das paredes laterais, preferivelmente uma da paredelateral principal, é móvel para formar uma abertura lateral, para permitir acesso mais fácil ao espaço de alojamento principal quando o módulo está na posição ativa. Mais preferivelmente, pelo menos duas paredes laterais opostas do recipiente são móveis para formar uma abertura.
[0023] O espaço de alojamento secundário é dividido fisicamente do espaço de alojamento por uma parede divisora preferivelmente se estendendo entre duas paredes laterais e entre a parede básica e a parede de topo.
[0024] Como "terminação de extremidade"é significado um aparelho elétrico unido à extremidade de cabo e satisfatório para conectar eletricamente o cabo a outro aparelho elétrico.
[0025] A primeira e segunda terminações de extremidade do módulo da invenção podem ser uma terminação exterior ou uma junta de cabo pré- fabricada. Preferivelmente, pelo menos uma da primeira e segunda terminações de extremidade é uma terminação exterior.
[0026] Terminações exteriores preferidas são terminações exteriores flexíveis.
[0027] Juntas de cabo pré-fabricadas preferidas são juntas de cabo deplugue.
[0028] Vantajosamente, o recipiente da invenção pode incluir um espaço de alojamento secundário.
[0029] Vantajosamente, o módulo de derivação da invenção ademais inclui um kit de encaixe, preferivelmente alojado no espaço de alojamento secundário. O kit de encaixe pode incluir acessórios para apoiar mecanicamente e/ou eletricamente pelo menos uma da primeira e segunda terminações de extremidade.
[0030] Convenientemente, o kit de encaixe é armazenado no espaço de alojamento secundário do recipiente.
[0031] Preferivelmente, o kit de encaixe inclui, para cada carretel, um supressor de surto, uma vara de conexão projetada para conectar mecanicamente o supressor de surto a uma terminação exterior, e elementos de mancal para acoplar mecanicamente o supressor de surto a uma porção do recipiente.
[0032] O recipiente vantajosamente inclui elementos de apoio providos na parede de topo dele, os elementos de apoio sendo projetados para reter os acessórios do kit de encaixe em posição operativa.
[0033] Convenientemente, cada unidade de acionamento está projetada para operar no carretel respectivo independentemente das unidades de acionamento restantes. Preferivelmente, cada carretel inclui uma superfície de mancal substancialmente cilíndrica na qual a ligação monofásica é enrolada, a superfície de mancal sendo delimitada por flanges substancialmente anulares se estendendo longe da superfície de mancal. Convenientemente, cada unidade de acionamento engata pelo menos um flange de um carretel respectivo para girar o carretel ao redor do eixo geométrico de rotação pertinente.
[0034] Preferivelmente, a unidade de acionamento inclui pelo menos um rolo motorizado contatando uma borda do flange, o rolo motorizado (13) sendo projetado para girar o flange ao redor do eixo geométrico de rotação. O flange descansa sobre o rolo motorizado e sobre um rolo inativo, e o rolo motorizado e o rolo inativo são espaçados separadamente para apoiar dito carretel dentro do recipiente.
[0035] Convenientemente, o rolo motorizado e o rolo inativo são providos em um ressalto se estendendo da parede básica do recipiente. Cada carretel é suportado dentro do recipiente só pelos flanges cada um dos quais contata um rolo inativo respectivo e um rolo motorizado respectivo.
[0036] Preferivelmente, cada unidade de acionamento inclui um motor elétrico e uma transmissão conectando cinematicamente o motor elétrico com dois do rolo motorizado.
[0037] Em um segundo aspecto, a presente invenção relaciona-se a um método para operar uma derivação de uma linha de energia incluindo: - prover um módulo de derivação incluindo um recipiente tendo um espaço de alojamento, pelo menos um carretel rotativo ao redor de um eixo geométrico de rotação e montado em dito espaço de alojamento, uma ligação monofásica enrolada no carretel e incluindo um comprimento de cabo, uma primeira terminação de extremidade e uma segunda terminação de extremidade, uma unidade de acionamento para o carretel projetada para girar o carretel em uma direção de desenrolamento e em uma direção de enrolamento; - dispor dito recipiente; - mover pelo menos uma parede lateral do recipiente para acessar ao carretel e operar ditas unidades de acionamento para desenrolar a ligação monofásica; - conectar eletricamente a terminação de extremidade da ligação monofásica a dois pontos da linha de energia.
[0038] Preferivelmente, o método ademais inclui fixar estavelmente um supressor de surto na parede de topo do recipiente e conectar uma terminação exterior flexível, pré-fabricada na primeira ou segunda terminação de extremidade da ligação monofásica, ao supressor de surto.
[0039] No caso que o espaço de alojamento da derivação contém três carretéis, o método de acordo com a invenção pode ser executado em cada carretel em momentos diferentes ou substancialmente ao mesmo tempo.
[0040] Dentro da descrição presente, o termo "transportável"significa projetado para ser transferido de um lugar, por exemplo um armazenamento remoto, para o lugar de operação.
[0041] O termo "terminação exterior" como usado aqui se refere a um componente no qual uma extremidade de um cabo elétrico isolado é acomodada, tendo um conector para conexão com uma linha elétrica aérea, conectada com um condutor de cabo, e um estrutura de isolamento e blindagem satisfatória para prover isolamento entre o conector e a terra. O termo terminação exterior "flexível"como usado aqui se refere a uma terminação exterior, que pode ser dobrada elasticamente por uma quantidade habilitando-a ser enrolada ao redor de um carretel. Preferivelmente, esta terminação é do tipo seco (substancialmente livre de enchimento fluente) e, mais preferivelmente, inclui abrigos de silicone. Estas terminações são tipicamente operáveis com tensão até 145 kV.
[0042] Dentro da descrição presente, com "posição ativa" ou "posição operacional"é significada uma posição na qual o módulo de derivação está pronto para permitir a uma ligação monofásica ser conectada a uma linha de energia. Nesta posição, o módulo de derivação e a ligação monofásica disso estão arranjados para operar na linha, ambos de um ponto de vista mecânico e elétrico.
[0043] Dentro da descrição presente, com "posição de espera"é significado uma posição na qual o módulo de derivação e a ligação monofásica disso estão configurados para armazenamento e/ou transporte.
[0044] Dentro da descrição presente, como "comprimento de cabo"é planejado uma extensão de cabo elétrico isolado, a menos que caso contrário especificado.
[0045] Dentro da descrição presente, com "supressor de surto"é significado um dispositivo projetado para proteger isolamento e condutor de um aparelho elétrico no caso de sobre-tensão.
[0046] Para o propósito da descrição presente e das reivindicações anexas, exceto onde caso contrário indicado, todos os números expressando quantias, quantidades, porcentagens, e assim sucessivamente, são para serem entendidos como sendo modificado em todos os exemplos pelo termo "aproximadamente". Também, todas as gamas incluem os pontos máximo e mínimo expostos e incluem qualquer gama intermediária nisso, que pode ou não ser enumerado especificamente aqui.
[0047] A presente invenção será descrita agora mais completamente em seguida com referência aos desenhos acompanhantes.
[0048] Figura 1 é uma vista de perspectiva esquemática de um módulo de derivação para linhas de transmissão, de acordo com a presente invenção.
[0049] Figura 2 é uma vista de perspectiva esquemática de alguns detalhes do módulo de derivação da Figura 1.
[0050] Figura 3 é uma vista de perspectiva esquemática do módulo de derivação da Figura 1 em uma possível condição operativa.
[0051] Com referência às figuras anexas, referência 1 denota globalmente um módulo de derivação para linhas de transmissão elétrica conforme a presente invenção.
[0052] O módulo de derivação 1 mostrado nas figuras é um exemplo para uso em linhas de 145 kV e nas subestações pertinentes.
[0053] O módulo de derivação 1 inclui um recipiente 2 tendo um espaço de alojamento principal 3. O recipiente 2 é feito convenientemente na forma de uma armação rígida tendo o tamanho de um recipiente de frete, como por exemplo um recipiente de tamanho LC-20, de forma que possa ser transportado em um reboque, ou, alternativamente pode ser equipado ele mesmo com uma pluralidade de rodas de modo a formar um reboque ou semi- reboque.
[0054] O recipiente 2 inclui convenientemente uma parede básica 2a, uma parede de topo 2b oposta à parede básica, duas paredes laterais principais 2c e duas paredes laterais secundárias 2d conectando a parede básica à parede de topo. Tais paredes formam uma contenção delimitando o espaço de alojamento principal 3.
[0055] No recipiente 2, uma das paredes laterais principais 2c é móvel para formar uma abertura lateral.
[0056] Na concretização preferida, o recipiente 2 apresenta um espaço de alojamento secundário 4 preferivelmente adjacente ao espaço de alojamento 3. O espaço de alojamento secundário 4 está separado fisicamente do espaço de alojamento 3 por uma parede divisora 2e (ilustrada na Figura 2) se estendendo entre duas paredes laterais principais 2c e entre a parede básica 2a e a parede de topo 2b. A parede lateral secundária 2d em correspondência com o espaço de alojamento secundário 4 é móvel para formar uma abertura lateral, assim permitindo acesso mais fácil ao espaço de alojamento secundário 4.
[0057] Três bobinas 5, uma para cada fase, estão arranjadas dentro do espaço de alojamento principal 3 do recipiente 2. Uma ligação monofásica 6 está enrolada em cada carretel 5. Cada ligação monofásica 6 inclui uma primeira terminação de extremidade 7a, uma segunda terminação de extremidade 7b (Figura 3) arranjadas em baixo do comprimento de cabo pertinente 7c quando o último é enrolado ao redor do carretel 5. A ligação de fase 6 é desenrolada do carretel 5 a partir da primeira terminação de extremidade 7a. Cada ligação de fase 6 está projetada para ser desenrolada completamente do carretel 5 respectivo, de forma que ambas as terminações de extremidade 7a, 7b possam ser alcançadas diretamente. A primeira e segunda terminações de extremidade 7a, 7b estão prontas para serem conectadas a dispositivos elétricos respectivos da derivação de linha de energia. Na concretização descrita na Figura 1, a segunda terminação de extremidade 7b é uma terminação exterior flexível, satisfatória para conectar a um ponto aéreo próximo da linha de energia. No caso que o outro, distal, ponto da linha de energia a ser desviado é um ponto aéreo, também a primeira terminação de extremidade 7a de cada ligação monofásica 6 é uma terminação exterior flexível (como na concretização da Figura 1) ou, alternativamente, com uma junta pertinente satisfatória para ser conectada a uma terminação exterior independente. No caso que o ponto distal da linha de energia a ser desviada é um ponto na terra (ou subterrâneo), a primeira terminação de extremidade 7a é uma junta de terra pertinente (ou subterrânea). No caso que ambos os pontos a serem desviados são pontos na terra (ou subterrâneos), ambas as terminações de extremidade de cada ligação monofásica 6 são equipadas com juntas de terra pertinente (ou subterrâneas). Quando pelo menos um ponto da linha de energia a ser desviada é um ponto na terra (ou subterrâneo), uma da primeira terminação de extremidade 7a e segunda terminação de extremidade 7b de cada ligação monofásica 6 é uma junta de cabo pré-fabricada, por exemplo como descrito em US 5316492 e disponível comercialmente sob a marca registrada CLICK FIT® (por exemplo, o modelo CFJ-CFJX) vendido pelo Requerente.
[0058] A fim de permitir uma conexão fácil e correta de cada uma das três ligações monofásica 6 à linha de energia, o módulo 1 ademais inclui um kit de encaixe 8 projetado para ser conectado mecanicamente e/ou eletricamente a pelo menos uma da primeira terminação de extremidade 7a e segunda terminação de extremidade 7b de cada ligação monofásica 6.Convenientemente, o kit de encaixe 8 é armazenado no espaço de alojamento secundário 4 do recipiente 2 para estar disponível prontamente quando o módulo tem que ser configurado na posição operacional (Figura 3). Quando um ponto da linha de energia a ser desviada é um ponto aéreo, o kit de encaixe 8 pode incluir, para cada ligação monofásica 6, acessórios tais como um supressor de surto 8a, uma vara de conexão 8b e elementos de mancal 8c.
[0059] O recipiente 2 ademais inclui elementos de apoio 9 providos na parede de topo 2b do recipiente e projetados para conter os acessórios do kit de encaixe 8 em posição operativa (Figuras 1 e 3).
[0060] Os carretéis 5 estão arranjados dentro do espaço de alojamento e são girados nele, de forma que cada ligação monofásica 6 possa ser desenrolada e enrolada girando o carretel relativo. Como detalhado na Figura 2, preferivelmente, cada carretel 5 tem seu eixo geométrico de rotação X paralelo à parede básica 2a do recipiente 2 e paralelo à parede lateral móvel 2c do recipiente. Cada carretel 5 inclui dois flanges 10, tendo uma forma anular significativa, delimitando o tamanho global do carretel. Um flange 10 está presente a cada extremidade lateral de uma superfície de mancal cilíndrica 5a de cada carretel 5 sobre a qual a ligação monofásica 6 é enrolada. Os carretéis 5 são apoiados dentro do recipiente 2 pelos flanges 10 respectivos, preferivelmente pelos flanges 10 respectivos somente.
[0061] Vantajosamente, os flanges 10 estão engrenados com unidades de acionamento 11. Preferivelmente, o módulo inclui três unidades de acionamento 11, cada uma intertravada respectivamente com os flanges 10 de um carretel 5 exclusivo. Cada unidade de acionamento 11 inclui um motor elétrico (não mostrado) projetado para girar um eixo motriz 12 se estendendo da parede básica 2a do recipiente 2 entre dois flanges 10 do mesmo carretel. O eixo motriz 12 está conectado mecanicamente, por exemplo por uma correia motriz, a um par de rolos 13, assim motorizando os rolos 13. Uma guarda 12a cobre eixo motriz 12 e a correia motriz pertinente. Cada rolo motorizado 13 de uma unidade de acionamento respectiva está girando e apoiado por um ressalto 14 emergindo da parede básica 2a do recipiente 2. O ressalto 14 também apóia um rolo inativo giratório 15 espaçado à parte do rolo motorizado 13 junto do ressalto 14. Cada flange 10 repousa sobre um rolo inativo 15 e sobre um rolo motorizado 13, de forma que uma borda circunferencial 10a do flange 10 contate diretamente os dois rolos 13, 15. Preferivelmente, os eixos geométricos de rotação dos rolos 13, 15 são paralelos ao eixo geométrico de rotação X dos carretéis 5. Os rolos motorizados 13 são energizados eletricamente para girar e transmitir tal rotação aos flanges 10 e, por conseguinte, ao carretel 5. Para este fim, o módulo 1 inclui um painel de controle (não mostrado) projetado para atuar os motores elétricos. Preferivelmente, o painel de controle inclui controladores independentes para cada motor elétrico, de forma que cada motor possa ser operado independentemente dos outros.
[0062] Como já dito, o módulo 1 pode ser transportado convenientemente, ou estocado, no lugar de operação para ser configurado na condição de operação. O módulo pode prover uma conexão suficientemente longa, por exemplo 50 ou 100 metros no caso de linhas elétricas de 145 kV ou até 200-250 metros no caso de linhas elétricas acima de 45-90 kV.
[0063] Como mostrado na Figura 1, em operação, as paredes laterais móveis do recipiente são abertas assim permitindo o acesso ao espaço de alojamento alojando os carretéis e ao espaço de alojamento adicional alojando os dispositivos de montagem.
[0064] No caso que um ponto da linha de energia a ser desviada é um ponto aéreo e a linha de energia é uma linha de energia de alta tensão, os supressores de surto e os elementos de mancal podem ser destravados do segundo espaço de alojamento e montados nos elementos de apoio relativos na parede de topo do recipiente, como ilustrado na Figura 3. Por exemplo, os elementos de apoio 9 são projetados para engatar com os elementos de mancal 8c que, em troca, são conectáveis a uma porção de base dos supressores de surto 8a, de forma que os supressores de surto possam ser retidos verticais firmemente sobre a parede de topo 2b do recipiente. Convenientemente, os supressores de surto 8a, os elementos de mancal 8c e os elementos de apoio 9 são fixados juntos por parafusos e porcas ou meio de conexão ou semelhantes. Os elementos de mancal 8c também são projetados para apoiar as terminações exteriores, de forma que as últimas possam ser retidas verticais firmemente e paralelas aos supressores de surto 8a. Preferivelmente, os elementos de mancal atuando nas terminações exteriores 7b também são ativos em uma porção de cabo 6b para reter firmemente as mesmas em posição (Figura 3). Os elementos de mancal 8c podem ter qualquer forma satisfatória para executar a função citada acima. As varas de conexão 8b são projetadas para serem montadas entre as terminações de extremidade de topo dos supressores de surto e as terminações exteriores, como ilustrado na Figura 3.
[0065] Alternativamente, no caso que ambos os pontos de energia da derivação pontos de terra (ou subterrâneos) ou no caso que a linha de energia é uma linha de energia de tensão muito alta, os supressores de surto e os elementos de mancal podem ser deixados no recipiente.
[0066] Qualquer caso, cada ligação monofásica 6 é então desenrolada do carretel respectivo operando as unidades de acionamento. Durante estas operações, uma terminação de extremidade, preferivelmente a primeira terminação de extremidade 7a, de cada ligação monofásica 6 é transportada na proximidade do ponto distal da derivação, as outras terminações de extremidade 7b permanecendo na proximidade do recipiente 2. As terminações de extremidade 7a transportadas ao ponto distal da derivação podem ser conectadas eletricamente ao ponto de derivação por uma terminação exterior apoiada por um pórtico, ou por uma junção elétrica de terra ou subterrânea ou por uma terminação exterior pré-montada flexível (dependendo do tipo de ponto de derivação e da tensão da linha de energia).
[0067] No caso que o ponto da derivação perto do recipiente é um ponto aéreo (de uma linha de energia de alta tensão), e assim o supressor de surto e os elementos de mancal foram montados na parede de topo do recipiente, as terminações exteriores flexíveis de cada segunda terminação de extremidade 7b estão montadas nos elementos de mancal pertinentes. Então, as varas de conexão são montadas entre as porções de topo dos supressores de surto e das terminações exteriores flexíveis para unir mecanicamente e eletricamente as mesmas. Alternativamente, estas terminações de extremidade 7b podem ser conectadas eletricamente ao ponto de derivação por terminações exteriores por pórticos pertinentes, ou por junções elétricas de terra ou subterrâneas (dependendo do tipo de ponto de derivação e da tensão da linha de energia).
[0068] Em operação, as três ligações monofásica 6 são preferivelmente postas juntas entre si e trancadas juntas em um arranjo de trevo, assim formando um único cabo, como ilustrado na Figura 3.
[0069] Uma vez que estas operações terminaram, o módulo de derivação está pronto para ser conectado eletricamente à linha elétrica a ser desviada.
Claims (14)
1. Módulo de derivação (1) para linhas de transmissão elétrica compreendendo: um recipiente (2) tendo um espaço de alojamento (3); pelo menos um carretel (5) rotativo ao redor de um eixo geométrico de rotação (X) e montado no espaço de alojamento (3) do recipiente (2); uma ligação monofásica (6) enrolada no carretel (5) e incluindo um comprimento de cabo (7c), uma primeira terminação de extremidade (7a) e uma segunda terminação de extremidade (7b), uma unidade de acionamento (11) para o carretel (5) projetada para girar o carretel (5) em uma direção de desenrolamento, e em uma direção de enrolamento, caracterizadopelo fato de que três carretéis (5) estão montados no espaço de alojamento (3), cada carretel (5) portando uma ligação monofásica (6) e sendo rotativo ao redor de um eixo geométrico de rotação pertinente (X) por uma unidade de acionamento pertinente (11), e cada unidade de acionamento (11) é projetada para operar no carretel respectivo (5) independentemente das unidades de acionamento restantes (11).
2. Módulo de derivação (1) de acordo com reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que pelo menos dita segunda terminação de extremidade (7b) da ligação monofásica (6) é uma terminação exterior flexível pré-fabricada.
3. Módulo de derivação de acordo com reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o carretel (5) inclui uma superfície de mancal substancialmente cilíndrica (5a) sobre a qual a ligação monofásica (6) é enrolada, dita superfície de mancal (5a) sendo delimitada por flanges substancialmente anulares (10) se estendendo longe de dita superfície demancal (5a).
4. Módulo de derivação de acordo com reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a unidade de acionamento (11) engata em pelo menos um flange (10) para girar o carretel (5) ao redor do eixo geométrico de rotação (X).
5. Módulo de derivação de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a unidade de acionamento (11) inclui pelo menos um rolo motorizado (13) contatando uma borda (10a) do flange (10).
6. Módulo de derivação de acordo com reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que dito flange (10) repousa sobre dito rolo motorizado (13) e sobre um rolo inativo (15); o rolo motorizado (13) e o rolo inativo (15) sendo espaçados separadamente para apoiar dito carretel de apoio (5) dentro de dito recipiente (2).
7. Módulo de derivação de acordo com reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que dito rolo motorizado (13) e dito rolo inativo (15) são providos em um ressalto (14) se estendendo de uma parede básica (2a) de dito recipiente (2); cada carretel (5) sendo apoiado dentro de dito recipiente (2) só por ditos flanges (10) cada um dos quais contatando um rolo inativo respectivo (15) e um rolo motorizado respectivo (13).
8. Módulo de derivação de acordo com reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que cada unidade de acionamento (11) inclui um motor elétrico e uma transmissão conectando cinematicamente dito motor elétrico com dois de dito rolo motorizado (13); cada um de dito rolo motorizado (13) engatando na borda (10a) de um flange respectivo (10) de um carretel (5).
9. Módulo de derivação de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende um kit de encaixe (8) projetado para ser conectado mecanicamente e/ou eletricamente a pelo menos uma de dita primeira terminação de extremidade (7a) e segunda terminação de extremidade (7b) de cada ligação monofásica (6); dito kit de encaixe (8) sendo armazenado em um espaço de alojamento secundário (4) de dito recipiente (2).
10. Módulo de derivação de acordo com reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que dito kit de encaixe (8) inclui um supressor de surto (8a), uma vara de conexão (8b) projetada para conectar mecanicamente dito supressor de surto (8a) a uma terminação exterior e elementos de mancal (8c) para acoplar mecanicamente dito supressor de surto (8a) a um ou mais elementos de apoio (9) providos em uma parede de topo (2b) de dito recipiente (2).
11. Módulo de derivação de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma de ditas terminações de extremidade (7a, 7b) é uma junta de cabo de plugue pré-fabricada.
12. Módulo de derivação de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que dito recipiente (2) é projetado para ser transportável.
13. Método para operar uma derivação de linhas de transmissão elétrica, caracterizado pelo fato de que compreende: prover um módulo de derivação (1) como definido na reivindicação 1; dispor dito recipiente (2); mover pelo menos uma parede lateral (2c, 2d) do recipiente (2) para acessar a ditos carretéis (5) e operar ditas unidades de acionamento (11) para desenrolar a ligação monofásica (6); conectar eletricamente cada terminação de extremidade (7a, 7b) das ligações monofásicas (6) a dois pontos de linha de energia.
14. Método de acordo com reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que inclui fixar estavelmente supressores de surto (8a) em uma parede de topo (2b) do recipiente (2) e conectar terminações exteriores flexíveis (7), pré-fabricadas em dita primeira (7a) ou segunda terminação de extremidade (7b) de cada ligação monofásica (6), a ditos supressores de surto (8a).
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