BR112015015146B1 - Cateter balão para uso em conexão com um fio guia - Google Patents

Cateter balão para uso em conexão com um fio guia Download PDF

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Abstract

cateter balão com elemento interno ajustável. a presente invenção refere-se a um cateter balão com um eixo se estendendo em uma direção longitudinal e tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distal e um balão inflável posicionado ao longo do eixo. o balão inclui pelo menos uma porção conectada ao eixo e adaptada para se mover em direção à extremidade proximal do mesmo quando o balão estiver inflado. aspectos e métodos relacionados são descritos.

Description

[001] Este pedido de patente reivindica o benefício do Pedido dePatente U.S. Provisória No. de Série 61/747,448, cuja descrição está incorporada aqui por referência.
Campo Técnico
[002] A presente invenção refere-se em geral a balões paraefetuar procedimentos médicos, tal como angioplastia e, mais particularmente, a um cateter balão com um elemento interno ajustável.
Antecedentes da Invenção
[003] Balões são rotineiramente usados para resolver ou lidarcom restrições de fluxo ou talvez até para completar obstruções em áreas tubulares do corpo, tais como artérias ou veias. Em várias situações clínicas, as restrições são causadas por sólidos rígidos, tal como placa calcificada, e exigem o uso de pressões altas para compactar tais obstruções. Balões comercialmente disponíveis empregam uma tecnologia complexa para atender às exigências de alta pressão sem sacrificar o perfil do balão. Além das exigências de alta pressão, os balões também devem ser resistentes à punção, fáceis de localizar e empurrar, e devem apresentar um perfil discreto, especialmente quando usados para angioplastia.
[004] Na prática clínica, os balões de angioplastia sãoexpandidos a partir de um estado deflacionado, dobrado para um estado expandido dentro de um vaso para tratar uma área destinada, tal como uma porção da parede interna circunferencial I de um vaso sanguíneo V, conforme mostrado nas Figuras 1 e 2. A inflagem é tradicionalmente concluída usando-se um agente de contraste de raio X para prover uma melhor visibilidade sob raio X, ou outra forma de radiografia durante o procedimento intervencional, conforme ilustrado nas Figuras 3 e 4 (note um meio de contraste CM com uma largura DX dentro da parede 28 do balão 12, o qual é bombardeado com radiação R). De maneira típica, uma mistura com o percentual de 70/30 de agente de contraste e uma solução salina são usadas para inflar o balão durante um procedimento de angioplastia.
[005] O médico que efetua o procedimento de angioplastia deveser capaz de localizar a posição do balão não inflado com precisão, para que o balão seja devidamente posicionado quando estiver inflado. Isso é convencionalmente efetuado fixando-se braçadeiras marcadoras no eixo do cateter na região que corresponde ao balão superfície operacional. Essa "superfície operacional" é a superfície ao longo da porção do balão que é usada para alcançar o efeito desejado de tratamento, tal como o contato com a placa calcificada (superfície essa que, no caso de um balão com seções cônicas ou afiladas nas extremidades proximal e distal, é tipicamente coextensiva com uma seção de tambor geralmente cilíndrico).
[006] O desalinhamento das braçadeiras marcadoras durante suacolocação ao longo do eixo às vezes, resulta na falha de correspondência precisa com a extensão da superfície operacional, como é mostrado na Figura 5 (note o grau de desalinhamento X entre cada braçadeira marcadora interna M conduzida pelo eixo S e a superfície operacional W do balão 12, a qual também inclui tipicamente uma fita radiooaca P em sua extremidade distal). Mesmo tomando todo o cuidado para posicionar os marcadores devidamente sobre o eixo subjacente em alinhamento com os limites previstos da superfície operacional quando o balão estiver inflado, ainda permenece uma tendência de mal encaixe devido a vários fatores possíveis. Um desses fatores pode ser o acúmulo de tolerâncias que surge como uma consequência da afixação do balão na extremidade distal do eixo do cateter. O balão também apresenta a tendência de crescer na direção longitudinal quando inflado, especialmente com balões grandes e particularmente longos. Outro fator é a tendência de uma porção do eixo do cateter dentro do balão se dobrar ou flexionar durante a inflagem. Isso pode levar ao desalinhamento entre marcadores radiopacos presos ao eixo e à superfície operacional.
[007] Independente da causa, o desalinhamento resultante podeimpedir o médido de identificar com precisão da localização da superfície operacional do balão durante um procedimento intervencional. Isso pode levar a uma má disposição geográfica ou "erro" no contato pretendido entre a área alvo T e a superfície operacional W do balão 12 (vide a Figura 2). É especialmente desejável evitar tal resultado quando o balão estiver projetado para distribuir uma carga útil (tal como um fármaco, stent ou ambos) ou um elemento operacional a um local específico dentro da vasculatura, visto que um erro pode prolongar o procedimento (tal como, por exemplo, exigindo a deposição do balão 12 ou o uso de outro cateter balão no caso de um balão revestido por fármaco).
[008] Durante a inflagem e a deflação do balão, é desejável evitardeterminadas consequências. Durante a inflagem, a aplicação de pressão ao balão através do agente de contraste pode fazer com que o balão se alongue de um modo diferencial e assim, assuma um formato curvado, parecido com uma banana. Essa curvatura pode levar ao desalinhamento da superfície operacional do balão com pontos de referência, tais como marcações radiopacas providas em um eixo do cateter subjacente, ou a área de tratamento destinada. Isso pode levar a uma má disposição geográfica ou "erro," no contato pretendido entre a área alvo e a superfície operacional do balão. É especialmente desejável evitar tal resultado quando o balão estiver projetado para distribuir uma carga útil (tal como um fármaco, stent ou ambos) ou um elemento operacional a um local específico dentro da vasculatura, visto que um erro pode prolongar o procedimento (tal como, por exemplo, exigindo a deposição do balão 12 ou o uso de outro cateter balão no caso de um balão revestido por fármaco).
[009] Durante a deflação, o balão também pode ser submetido aum fenômeno conhecido como "pancaking." Nesta condição, o balão 12 se dobra em um estado achatado. Essa situação pode fazer com que o balão seja visualizado pelo fluoroscópio como ainda estando na condição inflada, visto que a largura total do balão ainda pode ser percebida. Isso pode dar ao médico a falsa percepção de que o balão continua inflado, quando de fato não está.
[0010] Consequentemente, nota-se a necessidade de um cateterbalão que ajude a evitar os problemas supracitados, os quais estão associados com uma curvatura excessiva durante a inflagem, efeito de “pancaking” durante a deflação e outros.
Sumário da Invenção
[0011] Um objetivo da invenção é prover um balão com umelemento interno ajustável que pode permitir que o balão seja encurtado durante a inflagem.
[0012] Em um aspecto, um cateter balão compreende um eixo seestendendo em uma direção longitudinal e tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distal, e um balão inflável posicionado ao longo do eixo. O balão tendo pelo menos uma porção conectada ao eixo e adaptada para se mover em direção à extremidade proximal do mesmo quando o balão estiver inflado.
[0013] Em uma modalidade, um atuador conecta o eixo ao balão.O atuador pode compreender uma primeira posição mais próxima da extremidade distal do eixo que corresponde a um estado deflacionado do balão e uma segunda posição fechada para a extremidade proximal do eixo que corresponde ao estado inflado do balão. O atuador pode compreender um elemento de telescopagem que inclui uma primeira porção presa ao balão e uma segunda porção presa ao eixo. As primeira e segunda porções podem incluir uma projeção e a outra porção pode incluir um recesso para receber a projeção.
[0014] O atuador também pode compreender uma mola. A mola épreferivelmente disposta para encurtar o eixo quando o balão estiver inflado. O atuador pode incluir roscas para ajustar manualmente a posição relativa de pelo menos uma porção do balão.
[0015] A porção do balão conectada ao eixo pode ser a porção deextremidade distal do balão. Uma porção de extremidade proximal do balão pode ser adaptada para se mover em direção à extremidade distal do eixo quando o balão estiver inflado.
[0016] Em qualquer modalidade, o cateter pode incluir um encaixeconectado ao eixo de um modo que permite o movimento relativo entre o encaixe e o eixo em uma direção longitudinal. O encaixe pode ser conectado ao eixo por uma mola. O encaixe pode ser conectado ao eixo por um encaixe com rosca.
[0017] O eixo pode se comprimir e encurtar em uma direçãolongitudinal durante a inflagem do balão. O eixo pode incluir pelo menos uma mola de compressão.
[0018] Outro aspecto é um cateter balão que compreende um eixoque se comprime em uma direção longitudinal durante a inflagem do balão.
[0019] Outro aspecto é um balão médico conectado a umdispositivo de telescopagem. Uma extremidade do balão pode ser conectada a um eixo e a outra extremidade conectada a uma primeira porção do dispositivo de telescopagem para receber uma segunda porção do dispositivo de telescopagem.
[0020] Outro aspecto da invenção refere-se a um eixo do cateterque inclui um dispositivo de telescopagem adaptado para ser conectado a uma extremidade de um balão inflável. A extremidade pode compreender uma extremidade distal ou uma extremidade proximal do balão. O dispositivo pode incluir uma mola, a mola preferivelmente sendo disposta para encurtar o eixo quando o balão estiver inflado. O dispositivo pode incluir uma conexão com rosca entre uma primeira parte e uma segunda parte adaptada para encaixar-se dentro da primeira parte.
[0021] Um encaixe pode ser conectado ao eixo de um modo quepermite o movimento relativo entre o encaixe e o eixo em uma direção longitudinal. O encaixe pode ser conectado ao eixo por uma mola, a mola preferivelmente sendo disposta para encurtar o eixo quando o balão estiver inflado. O encaixe pode ser conectado ao eixo por um encaixe com rosca.
[0022] O arranjo pode incluir um balão inflável conduzido peloeixo. O arranjo também pode incluir uma mola de compressão para conectar uma primeira porção do eixo a uma segunda porção do eixo.
[0023] Um aspecto relacionado refere-se a um aparelho para aexecução de um procedimento médico, o qual compreende: um eixo se estendendo em uma direção longitudinal e tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distal, o dito eixo suportando um balão inflável; e um encaixe conectado ao eixo por uma mola ou uma conexão com rosca.
[0024] Ainda outro aspecto refere-se a um cateter balão, quecompreende: um balão inflável; e um eixo se estendendo em uma direção longitudinal e tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distal, o eixo incluindo uma primeira porção e uma segunda porção adaptada para se comprimir e mover a porção do balão em direção à extremidade proximal quando o balão estiver inflado. A primeira porção pode ser conectada à segunda porção por uma mola de compressão. A primeira porção pode ser conectada à segunda porção por um encaixe com rosca. A primeira porção pode ser adaptada para encaixar-se dentro da segunda porção.
[0025] Um método de uso de um cateter também é descrito, o qualinclui um eixo ao qual um balão é preso, que compreende comprimir o eixo durante a inflagem do balão. A etapa para comprimir pode compreender telescopar as primeira e segunda porções do eixo. A compressão pode ser concluída automaticalmente ou manualmente.Breve Descrição das Figuras
[0026] As Figuras 1 e 2 mostram a transição de um balão deangioplastia de um estado deflacionado, dobrado para um estado expandido dentro de um vaso.
[0027] As Figuras 3 e 4 ilustram a visibilidade de um balão deangioplastia durante um procedimento de angioplastia.
[0028] A Figura 5 ilustra o desalinhamento de um balão dentro deum vaso durante uma inflagem do balão.
[0029] As Figuras 6, 7, 8 e 9 ilustram um balão de angioplastia deacordo com uma modalidade da presente invenção.
[0030] As Figuras 10, 10a e 11 ilustram um balão de angioplastiade acordo com uma modalidade particular da invenção.
[0031] As Figuras 12 e 13 mostram uma maneira pela qual o balãodas Figuras 10,10a e 11 é usado.
[0032] As Figuras 14 e 15 mostram outra modalidade da invenção.
[0033] As Figuras 16 e 17 mostram mais uma modalidade dainvenção.Modos para Executar a Invenção
[0034] A descrição provida abaixo e com referência às Figuras seaplica a todas as modalidades, a menos que observado de outro modo, e características comuns a cada modalidade serão similarmente mostradas e numeradas.
[0035] Um cateter 10 é provido tendo uma porção distal 11 comum balão 12 montado sobre um tubo de cateter 14. Com referência às Figuras 6, 7, e 8, o balão 12 tem uma seção intermediária 16 ou de "tambor," e seções de extremidade 18, 20. Em uma modalidade, as seções de extremidade 18, 20 se reduzem em diâmetro para unir a seção intermediária 16 ao tubo de cateter 14 (e desse modo, as seções 18, 20 são geralmente denominadas cones ou seçõescônicas). O balão 12 tem suas extremidades vedadas (extremidade proximal 15a e extremidade distal 15b) nas seções cônicas 18, 20 para permitir a inflagem do balão 12 através de um ou mais lúmens de inflagem 17 se estendendo para dentro do tubo de cateter 14 e se comunicando com o interior do balão 12.
[0036] O tubo de cateter 14 também inclui um eixo tubularalongado 24, formando um lúmen do fio guia 23 que direciona o fio guia 26 através do cateter 10, e ao longo da extremidade distal do mesmo o balão 12 pode ser disposto. Conforme ilustrado na Figura 8, esse fio guia 26 pode se estender através da extremidade proximal do cateter 10 e de um primeiro orifício 25 de um conector 27 dentro do lúmen 23 para a obtenção de um arranjo "sobre o fio" (OTW), mas o mesmo também poderia ser provido em uma configuração "troca rápida" (RX), na qual o fio guia 26 que sai de uma abertura lateral 14a mais próxima da extremidade distal (vide a Figura 9) ou de outro lugar é introduzido pela ponta distal do balão 12 (não mostrada). Um segundo orifício 29 também pode ser associado com o cateter 10, tal como por meio do conector 27, para introdução de um fluido (por exemplo, solução salina, um agente de contraste ou ambos) dentro do compartimento interior do balão 12 através do lúmen de inflagem 17.
[0037] O balão 12 pode incluir uma parede de balão com mono oumúltiplas camadas 28 formando o seu interior para receber o fluido de inflagem. O balão 12 pode ser um balão não complacente com uma parede 28 que mantém seu tamanho e formato em uma ou mais direções quando o balão está inflado. O balão 12 em tal caso também tem uma área de superfície predeterminada que permanece constante durante e depois da inflagem, também tem um comprimento predeterminado e um diâmetro predeterminado, os quais individual ou conjuntamente, permanecem constantes durante e depois da inflagem. No entanto, o balão 12 poderia ser semicomplacente ou complacente, dependendo do uso particular.
[0038] De acordo com um aspecto da invenção, o cateter 10 podeser adaptado para ajudar a permitir que o balão 12 se retraia durante a inflagem. Isso pode ser obtido fixando-se uma porção do balão 12 ao eixo 24 (cuja parte forma o elemento interno 24a dentro do balão) de um modo que permite que sua porção de balão se mova a partir da extremidade distal 15b para a extremidade proximal 15a quando o balão estiver inflado. Em uma modalidade, conforme mostrado nas Figuras 10 e 11, um atuador 30 inclui uma primeira porção 30a conectada ao eixo 24 em uma porção de extremidade distal do mesmo, e uma segunda porção 30b adaptada para receber a primeira porção 30a, tal como de um modo de telescopagem. As duas porções 30a, 30b são encaixadas uma na outra de modo vedado para conter o fluido de inflagem dentro do balão 12.
[0039] Em uso e com referência combinada feita às Figuras 10 e11 em conjunto, o balão 12 está inicialmente em uma condição dobrada, deflacionada 12', com a porção distal correspondendo à extremidade 15b estendida na direção distal (tal como por uma separação pelo menos parcial das porções de telescopagem 30a, 30b). Durante a inflagem, o balão 12 se expande e desse modo arrasta ou urge as porções 30a, 30b a se acomodarem juntas e desse modo, compactas. Essa constrição ou retração relativa do eixo 24 o impede de se curvar sob a pressão resultante que existiria se o balão 12 fosse fixado ao eixo de maneira imóvel, e desse modo ajuda a impedir a condição curvada que é desejável e o desalinhamento correspondente que pode ocorrer como um resultado.
[0040] As porções 30a, 30b também podem ser conectadas umana outra de modo a limitar o seu movimento em outras direções além do movimento longitudinal limitado. Isso pode ser obtido provendo uma das porções com uma projeção (tal como um trilho longitudinal) e a outra com um recesso correspondente (tal como uma ranhura longitudinal de encaixe), conforme indicado pelo numeral de referência 30c na Figura 10a. Mais de um arranjo de encaixe pode ser provido. O arranjo também pode incluir travas para definir a quantidade de movimento relativo permitida.
[0041] As Figuras 12 e 13 ilustram que o atuador 30 também podeser provido na extremidade proximal 15a do balão 12. Como uma pessoa versada na técnica can inferir a partir dessas Figuras, o atuador é o mesmo mostrado nas Figuras 10, 10a e 11. Na Figura 12, o balão 12 está no estado não inflado 12' e, desse modo, as porções 30a, 30b estão expandidas. Quando infladas, as porções 30a, 30b se aninham para prover a retração desejada do eixo 24. Nesta modalidade, o eixo 24 é mostrado como sendo uma abordagem de "lúmen dual", com um lúmen de inflagem 17 e um lúmen de fio guia 23 (em comunicação com uma abertura de inflagem O no eixo 24 dentro do balão 12) separados por um divisor.
[0042] Voltando para a Figura 14, um atuador 30 na forma de umelemento de inclinação ou de mola 32 também pode ser provido para urgir uma porção 30a, 30b ou a outra na direção proximal ou na direção distal dependendo da condição de inflagem. Como torna-se claro a partir da Figura 14, o elemento de inclinação 32 é disposto para encurtar o eixo 24 quando o balão 12 está inflado. No lugar das porções 30a, 30b, uma ou mais molas 32 também podem ser providas de um modo independente ao longo de outra parte do eixo 24, conforme mostrado na Figura 15. Em ambos os casos, a mola 32 pode compreender uma mola de compressão que é normalmente expandida e em seguida comprime e encurta o eixo 24, como um resultado da inflagem de uma forma automática ou como um resultado de um ajuste manual, conforme discutido abaixo. Embora sejam ilustrados juntos, deve ser compreendido que apenas um desses arranjos poderia ser usado ou cada um deles poderia ser usado uma pluralidade de vezes.
[0043] As porções 30a, 30b, também podem se encaixar uma naoutra usando-se um meio. tal como uma conexão com rosca 34 (Figura 15), a qual pode permitir que ajustes manuais sejam feitos no movimento relativo. Isso pode ser obtido provendo-se um eixo interno 24, o qual pode ser girado, tal como agarrando a extremidade proximal do cateter 10 em um conector 27 ou encaixe. Desse modo, girando-se o eixo interno 24 durante a inflagem, o mesmo pode ser manualmente encurtado. A conexão com rosca 34 também pode ser provida entre o conector 27 ou encaixe e uma porção proximal do eixo 24, conforme mostrado na Figura 16, e o mesmo é o caso para a mola 32, conforme mostrado na Figura 17 (a qual nesta colocação pode ser uma mola de tensão ou compressão). Como torna-se evidente para uma pessoa versada na técnica a partir da Figura 17, o encaixe 27 épreferivelmente conectado a uma extremidade proximal do balão para que, por meio do conector, o balão possa ser inflado. A conexão também poderia ser feita por meio de um trilho conectando as duas estruturas, possivelmente com a criação de fricção (tal como provendo almofadas) para permitir o controle do movimento relativo.Combinações de qualquer uma dessas abordagens com aquelas mostradas nas Figuras 12 a 17 também podem ser utilizadas.
[0044] Embora a invenção apresente determinadas modalidadespara ilustrar os conceitos inventivos, numerosas modificações, alterações e mudanças nas modalidades descritas são possíveis, sem que se fuja da esfera e escopo da presente invenção, conforme definido nas reivindicações em anexo. Por exemplo, faixas e valores numéricos providos nas várias modalidades são sujeitos à variação devido a tolerâncias, devido a variações nos fatores ambientais e na qualidade do material e devido a modificações da estrutura e formato do balão, portanto, podem ser considerados como aproximados, e os termos "aproximadamente" ou "substancialmente" significam que o valor relevante pode, no mínimo, variar em função de tais fatores. Consequentemente, pretende-se que a presente invenção não seja limitada às modalidades descritas, mas que ela tenha o seu escopo completo definido pela linguagem das seguintes reivindicações e equivalentes das mesmas.

Claims (15)

1. Cateter balão para uso em conexão com um fio guia, caracterizado pelo fato de que compreende:um eixo de cateter (10) se estendendo em uma direção longitudinal e tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distal, sendo que o eixo de cateter (10) inclui um lúmen de inflagem (17) e um lúmen de fio guia (23) para receber o fio guia (26); eum balão inflável (12) que inclui uma porção de extremidade distal posicionado ao longo do eixo de cateter (10), o balão (12) tendo pelo menos uma porção conectada à extremidade proximal ou distal do eixo de cateter (10) por um atuador (30) e adaptada para se mover em direção à extremidade proximal ou distal do mesmo quando da inflagem do balão (12) para se expandir de uma condição deflacionada enquanto a extremidade distal do eixo de cateter (10) permanece conectada ao balão (12);em que o lúmen de inflagem (17) é capaz de administrar fluido de inflagem para inflar o balão (12) enquanto o eixo de cateter (10) é vedado ao balão (12);em que o atuador (30) compreende uma primeira porção (30a) fixada ao balão (12) e uma segunda porção fixada diretamente ao eixo de cateter (10) dentro do balão (12) e móvel independentemente da primeira porção (30a);em que o atuador (30) inclui roscas para ajustar manualmente a posição relativa da pelo menos uma porção do balão (12).
2. Cateter de balão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o eixo se estende continuamente a partir de uma porção de extremidade proximal do balão (12) através da porção de extremidade distal do balão (12) a uma extremidade aberta, sendo que o dito atuador (30) compreende um conector de telescopagem fixado à porção de extremidade distal do balão (12).
3. Cateter, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a porção de extremidade distal do balão (12) é fixada através do atuador (30) a um tubo interno que forma o lúmen de fio guia (23), e uma porção de extremidade proximal do balão (12) é fixada a um tubo externo que circunda pelo menos parcialmente o tubo interno.
4. Cateter balão para uso em conexão com um fio guia (26), caracterizado pelo fato de que compreende:um eixo de cateter (10) se estendendo em uma direção longitudinal e tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distal, sendo que o eixo de cateter (10) inclui um lúmen de inflagem (17) e um lúmen de fio guia (23) para receber o fio guia (26); eum balão (12) inflável que inclui uma porção de extremidade distal posicionado ao longo do eixo de cateter (10), o balão (12) tendo pelo menos uma porção conectada à extremidade proximal ou distal do eixo de cateter (10) por um atuador (30) e adaptada para se mover em direção à extremidade proximal ou distal do mesmo quando da inflagem do balão (12) para se expandir de uma condição deflacionada enquanto a extremidade distal do eixo de cateter (10) permanece conectada ao balão (12);em que o lúmen de inflagem (17) é capaz de administrar fluido de inflagem para inflar o balão (12) enquanto o eixo de cateter (10) é vedado ao balão (12);em que o atuador (30) compreende uma primeira porção (30a) fixada ao balão (12) e uma segunda porção fixada diretamente ao eixo de cateter (10) dentro do balão (12) e móvel independentemente da primeira porção (30a);em que a primeira ou segunda porção inclui uma projeção radial que estende em uma direção longitudinal e a outra porção inclui um recesso que estende na direção longitudinal para receber a projeção radial.
5. Cateter, de acordo com a reivindicação 1 ou 4, caracterizado pelo fato de que o atuador (30) compreende ainda uma mola (32), a mola (32) preferivelmente sendo disposta de modo a comprimir quando o balão (12) estiver inflado.
6. Cateter, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que uma porção de extremidade proximal do balão (12) está fixada ao atuador (30).
7. Cateter, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 4 a 6, caracterizado pelo fato de incluir adicionalmente um encaixe conectado à extremidade proximal do eixo de um modo que permite o movimento relativo entre o encaixe e o eixo em uma direção longitudinal.
8. Cateter, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o encaixe é conectado ao eixo por uma mola (32).
9. Cateter, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o encaixe é conectado ao eixo por um encaixe com rosca.
10. Cateter, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 4 a 9, caracterizado pelo fato de que o eixo se comprime e encurta em uma direção longitudinal mediante a inflagem do balão (12).
11. Cateter, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 4 a 10, caracterizado pelo fato de que o eixo inclui pelo menos uma mola (32) de compressão.
12. Cateter balão para uso em conexão com um fio guia (26), caracterizado pelo fato de que compreende:um eixo de cateter (10) tendo uma extremidade proximal, uma extremidade distal, um lúmen de fio guia (23) para receber o fio guia (26) e um lúmen de inflagem (17); um balão (12) inflável que estende ao longo do eixo de cateter (10) a partir de uma porção de extremidade proximal do balão (12) para ma porção de extremidade distal do balão (12); eum conector (27) tendo uma primeira porção conectada ao balão (12) e uma segunda porção para receber o eixo de cateter (10), a primeira porção adaptada para deslizar ao longo da segunda porção para permitir a porção de extremidade distal do balão (12) se mover em direção à extremidade proximal do eixo de cateter (10) mediante inflagem do balão (12) para expandir a uma condição inflada a partir de uma condição deflacionada enquanto a extremidade distal do eixo de cateter (10) permanece conectada ao balão (12) e as primeira e segunda porções permanecem engatadas de modo vedante de modo a conter o fluido de inflagem dentro do balão (12),em que uma das primeira e segunda porções inclui um trilho que estende em uma direção longitudinal e a outra porção inclui um canal que estende na direção longitudinal para receber o trilho, o trilho e o canal servindo para limitar o movimento rotacional das primeira e segunda porções do conector (27).
13. Cateter, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que uma porção do eixo de cateter (10) proximal ao conector (27) tem um primeiro diâmetro, sendo que a primeira porção do conector (27) tem um segundo diâmetro maior que o primeiro diâmetro, e a segunda porção do conector (27) tem um terceiro diâmetro maior que o segundo diâmetro.
14. Cateter, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o conector (27) está localizado em uma extremidade proximal do balão (12).
15. Cateter, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a primeira porção do conector (27) é fixada à porção de extremidade proximal do balão (12).
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