BR112014032283B1 - distribuidor de líquido em um aparelho para a lavagem da polpa de celulose - Google Patents

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Abstract

DISTRIBUIDOR DE LÍQUIDO EM UM APARELHO PARA A LAVAGEM DA POLPA DE CELULOSE, E, APARELHO PARA A LAVAGEM DE POLPA DE CELULOSE. A invenção refere-se a um distribuidor de líquido (10) em um aparelho (100) para a lavar polpa de celulose, onde a polpa é transportada em uma cuba (5), o dito distribuidor de líquido (10) compreendendo uma entrada (12), uma primeira parede de redirecionamento de fluxo (14), uma saída (13) arranjada pra expelir o líquido para dentro da câmara de cuba (8), e um canal (11) com uma primeira secção de canal (11a), colocado entre a entrada (12) e a primeira parede de redirecionamento de fluxo (14), e com uma segunda seção de canal (11b) colocada entre a primeira parede de redirecionamento de fluxo (14) e a saída (13). A segunda área de secção transversal do canal (A21 + A22) é, em toda parte, maior que a primeira área de seção transversal de canal (A1). O distribuidor de líquido (10) compreende adicionalmente uma segunda parede de redirecionamento do fluxo (15), e uma terceira seção de canal (11c) no canal (11) colocado entre a segunda parede de redirecionamento de fluxo (14) e a saída (13). A terceira área de secção transversal de canal (A3, A3') é, em toda parte, maior que a segunda área de seção transversal de (...).

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] A invenção refere-se a um distribuidor de líquido para um aparelho de lavagem e a um aparelho de lavagem.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA
[002] Lavagem da polpa é uma operação chave na linha de formação de polpa. Existem muitos tipos diferentes de aparelhos de lavagem disponíveis, alguns dos quais são baseados na lavagem em prensa e compreendem meios para pressionar a polpa para remover o líquido. Após a pressionamento, a polpa pode, se apropriado, ser diluída até uma consistência desejada.
[003] Uma máquina de lavar bem conhecida é uma prensa de rolo duplo do tipo geral descrito na US 3980518, por exemplo. Ela tem dois rolos de contra- rotação com superfícies externas perfuradas. Uma tela de polpa é formada sobre os respectivos rolos e é transportada na direção de rotação em torno de uma cuba parcialmente os rolos, para a assim chamada zona de aperto entre os rolos de prensa. O líquido removido da polpa, isto é, o filtrado, passa através da superfície perfurada do rolo em uma direção radial para o interior e é, por meio de canais axiais de filtrado, conduziu às extremidades do rolo de pressionamento, onde é de saída. Lavar líquido ou outro líquido de tratamento pode ser fornecido para a tela de polpa através de entradas na cuba.
[004] Outro equipamento de lavagem conhecido é uma lavadora de tambor, como, por exemplo, na US 5.046.338 ou SE 502815, em que a polpa contendo celulose é depositada e desidratada em um único tambor de filtro rotativo com uma superfície externa permeável, após a adição de líquido de lavagem, o que desloca o líquido remanescente na tela de polpa depois da etapa de processo precedente, por exemplo, uma etapa de cozimento ou uma etapa de branqueamento. A pressão estática faz com que o líquido contaminado, chamado filtrado, passe através da superfície externa permeável a líquido. Um melhoramento adicional da lavadora de tambor original é a lavadora de deslocamento pressurizada, em que o filtrado, sob sobre pressão, é forçado a passar através da superfície externa permeável. Nestes exemplos, o líquido de lavagem é alimentado através de um bocal e é então expelido através de uma ranhura em um defletor.
[005] Um problema com o direcionamento do líquido de lavagem perpendicular à tela de polpa é que ele passa através da tela de polpa com elevada velocidade e com a menor rota de contato possível com as fibras. Isto dá faixas longitudinais na tela de fibra e a lavagem é ineficaz, uma vez que o líquido de lavagem é misturado com o filtrado.
[006] Na SE 448524 um distribuidor de líquido é mostrado com uma saída perpendicular à entrada e onde o canal de saída é ampliado no sentido da saída. O objetivo é diminuir a velocidade do líquido de lavagem através de um bocal cônico. Como a área de seção transversal vai continuamente aumentando na direção da saída, a velocidade do líquido de lavagem vai diminuir. Um problema é que um cone precisa ser longo, a fim de ter efeito e, assim, ocupar muito espaço e, portanto, não vai ser eficiente o bastante para esta finalidade.
[007] A entrada do bocal cônico é tangente ao cone que redireciona o fluxo. A área da seção transversal logo após o redirecionamento do fluxo é a mesma que antes do redirecionamento do fluxo e o redirecionamento do fluxo, por conseguinte, não vai, por si só, provocar qualquer diminuição da velocidade. Ao contrário, o objetivo é causar turbilhões.
SUMÁRIO
[008] Um objeto da invenção é fornecer um distribuidor de líquido aperfeiçoado para um aparelho para lavagem e/ou desidratação de polpa de celulose. Este objeto é alcançado de acordo com as reivindicações anexas.
[009] A invenção baseia-se na percepção de que uma entrada tangencial a um bocal ou outro distribuidor de líquido, onde o líquido de lavagem que entra é redirecionado por uma parede de redirecionamento de fluxo, não diminui a velocidade do líquido de lavagem, a menos que a área de seção transversal no canal após a parede de redirecionando de fluxo seja, em toda parte, maior que antes da parede do redirecionamento de fluxo. Do contrário, o único efeito é provocar turbilhões, o que terá um efeito limitado para melhorar a lavagem.
[0010] A invenção também ensina a reduzir adicionalmente mais a energia e a dinâmica do líquido de lavagem através da diminuição da velocidade por meio de uma segunda parede de redirecionamento do fluxo. A área da seção transversal no canal depois da segunda parede de redirecionamento fluxo é, em toda parte, maior que antes da segunda parede de redirecionamento do fluxo. De acordo com uma forma de realização vantajosa particular, o distribuidor de líquido é arranjado de tal modo que uma parte do fluxo atinja a segunda parede de redirecionamento fluxo, enquanto que a outra parte vai pra cima.
[0011] Uma vantagem é que o líquido de lavagem pode ser fornecido com uma alta pressão, o que torna a distribuição a um número de bocais ou outros distribuidores de líquido mais fácil, sem ter que ter uma válvula separada para cada bocal. Ao mesmo tempo, a velocidade do líquido de lavagem não vai ser muito alta quando se encontrar com a polpa. Isto faz com que o líquido de lavagem produza uma camada no lado de fora da polpa, ao invés de ir direto para a polpa em pontos isolados. Isto também minimiza a mistura do filtrado pressionado a partir da polpa, o que não é desejado. O líquido de lavagem é acalmado e espalhado, o que torna a lavagem da polpa mais eficaz. Como a solução é compacta, ela não ocupa muito espaço.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0012] A invenção, juntamente com outros objetos e vantagens da mesma, pode ser melhor compreendida com referência à seguinte descrição e aos desenhos anexados, nos quais:
[0013] A Fig. 1 é uma vista esquemática da seção transversal que ilustra um aparelho de lavagem/desidratação com um distribuidor de líquido de acordo com a invenção.
[0014] A Fig. 2 é uma vista esquemática da seção transversal de uma primeira forma de realização de um distribuidor de líquido de acordo com a invenção.
[0015] A Fig. 3 é uma vista esquemática da seção transversal de uma segunda forma de realização de um distribuidor de líquido de acordo com a invenção.
[0016] A Fig. 4 é uma vista esquemática da seção transversal de uma terceira forma de realização de um distribuidor de líquido de acordo com a invenção.
[0017] A Fig. 5a, b é uma vista esquemática da seção transversal e uma vista lateral de uma quarta forma de realização de um distribuidor de líquido de acordo com a invenção.
[0018] A Fig. 6a, b, c é uma vista esquemática da seção transversal de uma quinta forma de realização de um distribuidor de líquido de acordo com a invenção com variantes.
[0019] A Fig. 7 é uma vista esquemática da seção transversal de uma sexta forma de realização de um distribuidor de líquido de acordo com a invenção.
[0020] A Fig. 8 é uma vista esquemática da seção transversal de uma sétima forma de realização de um distribuidor de líquido de acordo com a invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0021] Nos desenhos, elementos semelhantes ou correspondentes são indicados pelos mesmos números de referência.
[0022] Nesta descrição, um canal refere-se a um espaço onde o líquido de lavagem flui no distribuidor de líquido, quando o aparelho para lavar a polpa de celulose está em operação.
[0023] A Fig. 1 ilustra um exemplo de aparelho 100 para a lavagem de polpa de celulose. Uma prensa de rolo duplo 100 compreendendo dois rolos/tambores de prensa cilíndrica co-operacionais é mostrada. Os rolos da prensa 2 são arranjados para rodar em direções opostas R, R' durante a operação e cada um tem uma superfície externa permeável 4, tal como uma folha de metal perfurada. Os rolos de pressionamento 2 são parcialmente fechados por uma cuba 5 que compreende uma parede de cuba 5 e uma câmara de cuba 8, a qual cuba 5 está arranjada a uma distância das superfícies externas permeáveis 4 de modo a encerrar parcialmente os rolos de pressionamento 2 na direção circunferencial.
[0024] Durante a operação, a polpa entra no dispositivo de distribuição de polpa 1 do respectivo rolo de pressionamento 2. A consistência de entrada da polpa é tipicamente na faixa de 2-13%. Uma tela de polpa é formada sobre a superfície de rolo permeável 4. A tela de polpa é transportada, guiada pela cuba 5 na direção de rotação R, R' para ser pressionada em uma zona de aperto 3, onde a distância entre os rolos de pressionamento 2 é menor. Os rolos de pressionamento 2 compreendem canais axiais de filtrado 6, que recebem filtrado da tela de polpa. O filtrado passa através da superfície de rolo permeável 4 e é transportado no sentido das extremidades dos rolos de pressionamento 2, onde ele sai. O líquido de lavagem é fornecido à tela de polpa na câmara de cuba 8 através de distribuidores de líquido 10. A polpa sai por meio de um parafuso de descarga 7.
[0025] Na Fig. 2, um distribuidor de líquido 10 é mostrado para o suprimento de líquido de lavagem, de acordo com uma primeira forma de realização da invenção. O distribuidor de líquido 10 compreende uma entrada 12, uma saída 13, uma primeira parede de redirecionamento de fluxo 14 que redireciona o líquido, uma segunda parede de direcionamento de fluxo 15 após a primeira parede de redirecionamento do fluxo 14, e um canal 11 com uma primeira seção de canal 11a, uma segunda seção de canal 11b e uma terceira seção de canal 11c. Neste exemplo, a segunda seção de canal 11b é também a penúltima seção de canal 11b e a terceira seção de canal 11c é também a última seção de canal 11c.
[0026] A primeira seção de canal 11a tem uma primeira área de seção transversal de canal A1 e é colocada entre a entrada 12 e a primeira parede de redirecionamento de fluxo 14. A segunda seção de canal 11b tem uma segunda área de seção transversal de canal A21 + A22, que é maior que a primeira área de seção transversal de canal A1, e é colocada entre a primeira parede de redirecionamento de fluxo 14 e a saída 13. Mais especificamente, a segunda seção de canal 11b é colocada entre primeira parede de redirecionamento de fluxo 14 e a segunda parede de redirecionamento de fluxo 15. A terceira seção de canal 11c tem uma terceira seção transversal de canal A3, A3', que é maior que a segunda área de seção transversal de canal A21 + A22, e é colocada entre a segunda parede de redirecionamento de fluxo 15 e a saída 13.
[0027] Nesta forma de realização, a segunda e penúltima seção de canal 11b é dividida em dois penúltimos subcanais paralelos após a primeira parede de redirecionamento do fluxo 14, os quais penúltimos subcanais têm as segundas áreas seção transversal de canal A21 e A22. Assim, a penúltima seção de canal 11 tem uma segunda área total de seção transversal de canal A21 + A22.
[0028] Obviamente, também outras áreas além da segunda área de seção transversal de canal podem ser divididas em um certo número de áreas de uma forma semelhante. Em cada caso, é a área de fluxo total que importa. Existem, no entanto, vantagens especiais em ter subcanais na penúltima seção de canal 11b, uma vez que esta melhora o espalhamento do líquido sobre a tela de polpa. Às vezes, pode ser apropriado haver mais que dois penúltimos subcanais na penúltima seção de canal 11b, por exemplo, quatro subcanais, porque quanto mais subcanais menos importa como os subcanais são direcionados, quando o bocal 20 está montado. No entanto, obviamente também é possível nesta forma de realização ter uma segunda seção de canal 11b, a qual não é dividida em subcanais.
[0029] A segunda área de seção transversal de canal A21 + A22 na segunda seção do canal 11b é, em toda parte, maior que a primeira área de seção transversal de canal A1 na primeira seção do canal 11-A. Na Fig. 2, a segunda área de seção transversal de canal é constante a partir da primeira parede de redirecionamento de fluxo 14 até a saída do bocal 20. A segunda área de seção transversal de canal, de acordo com uma forma de realização alternativa (não mostrada), vai aumentando continuamente. A segunda área de seção transversal de canal pode também ser parcialmente constante e parcialmente crescente. A segunda área de seção transversal de canal é, contudo, preferivelmente, não decrescente, uma vez que iria aumentar novamente a velocidade.
[0030] A entrada 12 recebe o líquido em uma primeira direção v1 em uma primeira velocidade v1 com uma primeira pressão P1 na primeira seção do canal 11a. A primeira parede de redirecionamento de fluxo 14 redireciona o líquido em uma segunda direção v2 a uma segunda velocidade v2 com uma segunda pressão P2 na segunda seção de canal 11b. A segunda parede de redirecionamento de fluxo 15 redireciona o líquido em uma terceira direção v3 em uma terceira velocidade v3 com uma terceira pressão P3. Como a segunda área de seção transversal de canal A21 + A22 após a primeira parede de redirecionamento de fluxo 14 é maior que a primeira área de seção transversal de canal A1 antes da primeira parede de redirecionamento de fluxo 14, a segunda velocidade v2 será menor do que a primeira velocidade v1. Com isso, a terceira velocidade v3 será menor do que a segunda velocidade v2. Ao reduzir a velocidade do líquido de lavagem, a sua dinâmica é reduzida, o que resulta em um melhor espalhamento.
[0031] A combinação de ter uma parede de redirecionamento fluxo e um aumento de área faz com que seja possível se ter uma alta pressão sobre o líquido de lavagem desde o início, de modo que ele se espalhe bem para todos os distribuidores de líquido. Os distribuidores de líquido vão então espalhar o líquido de lavagem e acalmá-lo. Isto significa que o líquido de lavagem será aplicado sobre um lado da tela de polpa e não se mistura com o filtrado desnecessariamente, o que dá uma lavagem mais eficiente.
[0032] A segunda parede de redirecionamento de fluxo 15 resulta em um espalhamento adicionalmente mais aperfeiçoado do líquido de lavagem, em comparação com os casos com apenas a primeira parede redirecionamento 14. A dinâmica do líquido atingindo duas paredes de redirecionamento é consideravelmente reduzida, ou seja, o líquido de lavagem é acalmado. O líquido de lavagem forma uma camada no lado externo da polpa, ao invés de ir direto através da polpa em pontos isolados.
[0033] Os estudos de laboratório com líquido de lavagem colorido mostram que um resultado da lavagem surpreendentemente bom é alcançado quando uma parte do fluxo é redirecionada pela segunda parede de redirecionamento de fluxo 15 e outra parte do fluxo passa por cima da segunda parede de redirecionamento de fluxo 15. O último não terá sua velocidade reduzida devido ao contato com a segunda parede de redirecionamento de fluxo 15, mas forma um jato inclinado espalhando o líquido de lavagem sobre uma área maior. Esta porção de fluxo tem um pequeno componente de força vertical, o que significa que ela não segue em frente através da polpa, mas forma uma camada do lado de fora da polpa. Assim, a combinação de um subfluxo atingindo a parede e um outro subfluxo passando por cima proporciona uma excelente aplicação do líquido de lavagem que forma uma camada de espalhamento amplo através da polpa.
[0034] Assim, de acordo com uma forma de realização preferida, o distribuidor de líquido 10 é arranjado de tal modo que uma primeira parte do fluxo de líquido seja redirecionada pela segunda parede de redirecionamento de fluxo 15, enquanto que uma segunda parte do fluxo de líquido passa por cima da segunda parede de redirecionamento de fluxo 15 e diretamente para a câmara de cuba 8. Com referência à Fig. 2, isto pode ser conseguido pela disposição do bocal 20 do distribuidor de líquido 10 em altura e distância apropriadas em relação à segunda parede de redirecionamento de fluxo 15. De preferência, o bocal 20 (ou uma parte correspondente do distribuidor de líquido 10) fica essencialmente alinhado com a superfície da parede da cuba 5 que faceia a câmara de cuba 8 (conforme ilustrado na Fig. 4). A combinação vantajosa de um subfluxo sendo redirecionado uma segunda vez e outro subfluxo passando diretamente para a câmara de cuba 8 é então conseguida enquanto se perturba a polpa o menos possível, uma vez que o distribuidor de líquido 10 essencialmente não se estende a partir da parede da cuba 5.
[0035] A terceira área de seção transversal de canal A3, A3' na terceira seção de canal 11c é, em toda parte, maior que a segunda área da seção transversal de canal A21 + A22 na segunda seção de canal 11b. Na Fig. 2, a terceira área da seção transversal A3, A3' compreende duas partes com diferentes áreas constantes A3, A3' desde a segunda parede de redirecionamento de fluxo 15 até a saída 13, uma vez que o bocal 20 não percorre todo o caminho até à superfície da parede da cuba 5. Mas, a terceira área de seção transversal A3, A3' pode, evidentemente, ser constante por todo o caminho ou ser continuamente crescente (por exemplo, em duas partes, como na Fig. 3) desde a segunda parede de redirecionamento de fluxo 15 até a saída 13, ou ser parcialmente constante e parcialmente crescente a partir da segunda parede de redirecionamento de fluxo 15 até a saída 13. A terceira área de seção transversal A3, A3'é, no entanto, de preferência, não decrescente a partir da segunda parede de redirecionamento de fluxo 15 até a saída 13, uma vez que iria aumentar novamente a velocidade e a pressão.
[0036] Preferivelmente, a terceira área de seção transversal A3 é pelo menos o dobro da segunda área de seção transversal A21 + A22. Preferivelmente, também a segunda área de seção transversal A21 + A22 é pelo menos o dobro da primeira área de seção transversal A1.
[0037] Na forma de realização na fig. 2, o distribuidor de líquido 10 compreende um bocal 20, que compreende a primeira seção de canal 11a, a segunda seção de canal 11b, a entrada 12 e a primeira parede de redirecionamento de fluxo 14. A terceira seção de canal 11c e segunda parede de redirecionamento de fluxo 15 são providas na parede da cuba 5. Esta solução faz com que seja possível a troca de bocais da técnica anterior tendo somente uma entrada reta com o novo bocal aperfeiçoado 20. Uma alternativa é que o distribuidor de líquido completo 10 é um bocal 20. Qualquer combinação feita na parede de cuba 5 e/ou no bocal 20 é possível. Isto se aplica a todas as formas de realização. No entanto, a primeira parede de redirecionamento de fluxo 14 irá se desgastar mais do que quaisquer paredes de redirecionamento fluxo subsequentes, uma vez que o líquido se encontra com a primeira parede de redirecionamento de fluxo 14 em uma velocidade mais elevada do que quaisquer paredes de fluxo de redirecionamento subsequentes. Portanto, é uma solução barata para se ter a primeira parede de redirecionamento de fluxo 14 na peça de desgaste que é facilmente substituível.
[0038] Na Fig. 2, o distribuidor de líquido 10 tem uma saída 13, que é perpendicular à parede da cuba 5. Isto é preferível, porque o líquido de lavagem será melhor distribuído desse modo. As formas de realização que, ao contrário, têm uma saída que é essencialmente paralela à parede da cuba 5, também são possíveis. Também as seguintes formas de realização podem ser arranjadas com uma saída essencialmente paralela à parede ou em qualquer ângulo entre as mesmas.
[0039] A Fig. 4 mostra um distribuidor de líquido que tem uma porção de corte 17 (ou cavidade) na área em torno da saída da segunda seção de canal 11b. A porção de corte 17 resulta em uma coluna comparativamente ampla de líquido de lavagem e um melhor espalhamento do líquido de lavagem. A maior porção do fluxo vai acima da segunda parede de redirecionamento de fluxo 15.
[0040] A porção de corte 17 da Fig. 4 tem uma forma circular. Isto proporciona um eficiente espalhamento do líquido tanto na vertical como na horizontal. Esta última significa que, visto de cima, o bocal 20 da fig. 4 espalha o líquido sobre uma área maior que, por exemplo, o bocal da Fig. 2. Isto reduz ou elimina a necessidade de meios especiais para colocar o bocal 20 na orientação correta.
[0041] Outras formas além da circular são naturalmente possíveis, por exemplo, partes de corte elípticas, partes de corte com bordas retas, etc.
[0042] Uma vantagem de ter dois subcanais no segundo (ou penúltima) seção de canal 11b, como nas formas de realização das fig. 2, 3, 4, 7, é que a área da seção transversal de cada subcanal pode ser maior em comparação com, por exemplo, com a forma de realização com quatro subcanais. Uma área da seção transversal maior significa um líquido de lavagem mais amplamente espalhado.
[0043] Assim, uma forma de realização preferida tem dois subcanais na penúltima seção de canal 11b e a área de seção transversal de cada subcanal é, na porção de saída, grande o suficiente para obter um jato oblíquo de líquido de lavagem. O distribuidor de líquido 10 pode ter uma porção de corte em cada subcanal, tal como na Fig. 4, para melhorar adicionalmente mais o espalhamento do líquido de lavagem.
[0044] Uma outra vantagem de se ter dois penúltimos subcanais é que há menos risco de entupimento, se comparado com o caso de um maior número de subcanais, por exemplo, quatro penúltimos subcanais. Com uma pluralidade de subcanais, pode haver entupimento, às vezes, na área onde os diferentes subcanais se encontram, em particular quando o líquido de lavagem contiver uma quantidade elevada de fibras de celulose.
[0045] As Fig. 5a, b ilustram outro distribuidor de líquido vantajoso 10 de acordo com a invenção. (Fig. 5b sendo uma vista lateral, girada 90 graus se comparada com a Fig. 5a). O canal 11 compreende uma primeira seção de canal 11a, uma segunda seção de canal 11b', e uma terceira seção de canal 11c. A primeira seção de canal 11a tem uma primeira parede do canal 16a e é colocada entre a parede de entrada 12 e a primeira parede de redirecionamento de fluxo 14. A segunda seção de canal 11b' tem uma segunda parede de canal 16b e é colocada entre a primeira parede de redirecionamento de fluxo 14 e a saída 13. A segunda parede de canal 16b interliga a primeira parede de redirecionamento de fluxo 14 e a primeira parede do canal 16a. A segunda seção de canal 11b'é uma seção de canal aberta que é, em toda parte, mais larga que a primeira seção do canal 11a. A terceira seção de canal 11c é colocada entre a segunda parede de redirecionamento de fluxo 15 e a saída 13 e é em toda parte mais larga que a segunda seção de canal 11b'.
[0046] A segunda seção de canal 11b' proporciona um espaço de fluxo menos restrito do que a primeira seção de canal 11a, de tal modo que a velocidade v2 do líquido após a primeira parede de redirecionamento de fluxo 14 seja menor que a velocidade v1 do líquido antes da primeira parede de redirecionamento de fluxo 14.
[0047] A forma de realização da Fig. 5 resulta em uma grande coluna de líquido de lavagem, como pode ser visto tanto de cima como de lado. Devido à segunda seção de canal aberta 11b ', há também um risco mínimo de entupimento.
[0048] A segunda parede de canal 16b é preferivelmente arranjada de tal modo que um espaço de fluxo cobrindo um setor de cerca de 180 graus seja provido na segunda seção de canal 11b' (como pode ser visto de cima, ou seja, em um plano horizontal nos desenhos).
[0049] No exemplo ilustrado da Fig. 5, a primeira seção de canal 11a é um espaço cilíndrico definido pela primeira parede de canal 16a e a segunda parede de canal 16b é curvada, por exemplo, com a forma de metade de um cilindro. Outras formas são possíveis.
[0050] Nas Fig. 6a-c é mostrado um distribuidor de líquido 10 com um outro modo de espalhamento do líquido de lavagem na tela de polpa. O mesmo bocal 20, como nas Figs. 2 e 3, é utilizado, mas como um exemplo que tem quatro penúltimos subcanais na segunda e penúltima seção de canal 11b em cada bocal 20. O número de penúltimos subcanais pode, evidentemente, ser qualquer número, também nesta forma de realização.
[0051] O distribuidor de líquido 10 é aqui arranjado de modo a compreender uma série de bocais 20. Por razões de simplicidade, as Fig. 6b e c só mostram três bocais de 20, mas de preferência existem bocais 20 ao longo dos rolos de prensamento 2 na Fig. 1, em uma direção perpendicular à vista da fig. 1. Isto pode ser visto como um grande distribuidor de líquido 10, em que tanto a primeira seção de canal 11a quanto a penúltima seção de canal 11b estão divididas em subcanais. A área da seção transversal total da primeira seção do canal 11a torna-se então A11 + A12 + A13.
[0052] Isto significa que a terceira e última seção de canal 11c se torna muito grande, o que tanto diminui consideravelmente a velocidade do líquido de lavagem e espalha o líquido de lavagem em uma área grande. Isto pode ser adicionalmente melhorado com uma terceira área de seção transversal de canal aumentada, tal como na Fig. 3.
[0053] No entanto, pode adicionalmente haver concentrações de fluxo de líquido no caso em que as penúltimas seções de canal 11b a partir de diferentes bocais arranjados de frente para o outro, como na fig. 6b. Quando os fluxos de dois bocais diferentes 20 se encontram, haverá um fluxo concentrado para cima na direção da tela de polpa. Isso é mais pronunciado quanto menos os penúltimos subcanais estiverem em cada bocal 20. Uma concentração de fluxo semelhante ocorrerá onde a distância da saída da penúltima seção de canal 11b está perto da segunda parede de redirecionamento de fluxo 15. As concentrações de fluxo mencionadas são, no entanto, a fração tão dura quanto a conhecida na técnica anterior e a maior parte do líquido vai adicionalmente ser colocada em uma camada da tela de polpa, sem ir direto através da tela de polpa em feixes concentrados como na técnica anterior.
[0054] Mas o espalhamento do líquido sobre a tela de polpa pode ser aperfeiçoado através da montagem dos bocais 20 de modo que as penúltimas seções de canal 11b de diferentes bocais 20 não fiquem voltadas uma para outra, ver Fig. 6c.
[0055] Na Fig. 6c é também mostrado que a última seção de canal 11c pode ter partes de extremidade alargada 21, a fim de aumentar a distância entre a saída da penúltima seção de canal 11b e a segunda parede de redirecionamento de fluxo 15.
[0056] Na Fig. 7 é mostrada uma forma de realização com um único bocal 20 que tem uma penúltima seção de canal 11b com dois penúltimos subcanais que apontam para duas partes de extremidade alargadas 21.
[0057] A Fig. 8 ilustra outra forma de realização, que, tal como a Fig. 7, tem um único bocal 20 arranjado para expelir o líquido de lavagem dentro de uma grande terceira (e última) seção de canal 11c. O bocal 20 compreende uma segunda seção de canal 11b sem subcanais e o líquido de lavagem é a expelido em direção ao centro da terceira seção de canal 11c. Na terceira seção de canal 11c, o líquido de lavagem diminui a velocidade e se espalha sobre uma grande área, por meio do que praticamente toda a terceira seção de canal 11c é preenchida com líquido de lavagem a partir do bocal 20. Meios para colocar o bocal 20 na orientação correta na terceira seção de canal 11c devem, preferivelmente, ser fornecido.
[0058] As formas de realizações descrevem duas paredes de redirecionamento de fluxo e redirecionamentos com aumentos de área anexa, mas três ou mais paredes de redirecionamento de fluxo e redirecionamentos com aumentos de área anexa também são possíveis e são especialmente muito bons em caso de grandes diminuições de velocidade, o que de outra forma haveria muito consumo de espaço. Se houver, por exemplo, quatro seções de canal, então a quarta seção de canal será a última seção de canal e a terceira seção de canal será a penúltima seção de canal. Isto se aplica em um modo correspondente também quando houver adicionalmente mais seções de canal.
[0059] Uma outra vantagem, particularmente com a forma de realização na fig. 6a-c, é que bocais maiores e/ou em menor quantidade podem ser utilizados em relação à técnica anterior, o que torna uma solução mais econômica.
[0060] Nas Fig. 2-8, o distribuidor de líquido 10 está arranjado na parede da cuba 5, sem se estender para dentro da câmara de cuba 8. Isto é preferível a fim de diminuir a mistura do líquido de lavagem com o filtrado e diminuir a perturbação do transporte de tela de polpa.
[0061] A seção transversal dos subcanais no canal distribuidor de líquido 11 pode, com vantagem, ser circular. The invenção, evidentemente, não se restringe às formas de realização mostradas, mas pode ser variada dentro do escopo das reivindicações.

Claims (11)

1. Distribuidor de líquido (10) em um aparelho (100) para a lavagem da polpa de celulose, em que a polpa é arranjada de modo a ser transportada em uma cuba (5) que compreende uma parede de cuba (5) e uma câmara de cuba (8), o dito distribuidor de líquido (10) compreendendo uma entrada (12) arranjada para receber líquido em uma primeira direção (v1), uma primeira parede de redirecionamento de fluxo (14) arranjada de modo a redirecionar o líquido em uma segunda direção (v2), uma saída (13) arranjada para expelir o líquido para dentro da câmara de cuba (8), e um canal (11) com uma primeira seção de canal (11a), a qual primeira seção de canal (11a) tem uma primeira área de seção transversal de canal (A1, A11 + A12 + A13) e é colocada entre a entrada (12) e a primeira parede de redirecionamento do fluxo (14), e com uma segunda seção de canal (11b), a qual segunda seção de canal (11b) tem uma segunda área de seção transversal de canal (A21 + A22) e é colocada entre a primeira parede de redirecionamento do fluxo (14) e a saída (13), caracterizadopelo fato de que a segunda área de seção transversal de canal (A21 + A22) é, em toda parte, maior que a primeira área de seção transversal de canal (A1, A11 + A12 + A13); em que o distribuidor de líquido (10) compreende adicionalmente uma segunda parede de redirecionamento do fluxo (15) após a primeira parede de redirecionamento de fluxo (14); em que o canal (11) compreende uma terceira seção de canal (11c) com uma terceira área de seção transversal de canal (A3, A3') sendo colocada entre a segunda parede de redirecionamento do fluxo (15) e a saída (13); em que a segunda parede de redirecionamento do fluxo (15) é arranjada para redirecionar o líquido em uma terceira direção (v3); e em que a terceira área de seção transversal de canal (A3, A3') é, em toda parte, maior que a segunda área de seção transversal de canal (A21 + A22).
2. Distribuidor de líquido (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a segunda área de seção transversal de canal (A21 + A22) é constante e/ou crescente, mas não diminui desde a primeira parede de redirecionamento de fluxo (14) até a saída (13).
3. Distribuidor de líquido (10) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a terceira área de seção transversal de canal (A3, A3') é constante e/ou crescente, mas não decrescente, desde a segunda parede de redirecionamento do fluxo (15) até a saída (13).
4. Distribuidor de líquido (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o distribuidor de líquido (10) é arranjado na parede da cuba (5), sem se estender para dentro da câmara de cuba (8).
5. Distribuidor de líquido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de ser arranjado de tal modo que uma primeira parte do fluxo de líquido seja redirecionada pela segunda parede de redirecionamento de fluxo (15), enquanto que uma segunda parte do fluxo de líquido passa por cima da segunda parede de redirecionamento do fluxo (15) e diretamente para a câmara de cuba (8).
6. Distribuidor de líquido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de ter uma porção de corte (17) na área de saída de uma penúltima seção de canal (11b).
7. Distribuidor de líquido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que uma seção (11a, 11b, 11c) do canal (11) é dividida em subcanais paralelos.
8. Distribuidor de líquido de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que uma penúltima seção de canal (11b) é dividida em penúltimos subcanais paralelos, as quais penúltimas seções de canal diferentes seções de canal penúltimo não estão voltadas uma para a outra.
9. Distribuidor de líquido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a entrada (12), a primeira parede de redirecionamento do fluxo (14), a primeira seção de canal (11a) e a segunda seção de canal (11b) estão arranjadas em um bocal (20).
10. Distribuidor de líquido de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende um número de bocais (20) arranjados em uma última seção de canal comum (11c).
11. Distribuidor de líquido de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a última seção de canal comum (11c) compreende pelo menos uma parte de extremidade alargada (21).
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