BR112014031913B1 - Método de fabricação de absorvente interno - Google Patents

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Abstract

método de fabricação de absorvente interno. uma compressa para um absorvente com prevenção aprimorada contra vazamentos de fluidos corporais, após a inserção do absorvente na vagina. a compressa pode ter uma estrutura absorvente com duas camadas. pelo menos uma das camadas da estrutura absorvente pode ter um elemento de contato, separado pelo menos parcialmente de um segundo elemento de contato. um método de fabricação do absorvente interno pode incluir uma etapa de incorporação de um elemento de contato em pelo menos uma das duas camadas da estrutura absorvente.

Description

HISTÓRICO
[001] Atualmente, há dois tipos básicos de absorventes internos usados na higiene feminina. O primeiro tipo é o absorvente projetado para ser inserido diretamente pela usuária, utilizando os dedos. O segundo é o absorvente do tipo com aplicador, projetado para ser inserido com o auxílio de um aplicador. Normalmente, ambos os tipos são produzidos dobrando- se ou enrolando-se tiras retangulares de material absorvente sobre um núcleo, em seguida comprimindo-se o núcleo até que assuma o formato de uma compressa cilíndrica. A compressa pode, ou não, ter uma cobertura. Em ambos os tipos, um fio para retirada pode ser preso à compressa. A combinação de uma compressa com um fio para retirada é considerada como um produto absorvente utilizável. O absorvente pode, então, ser empacotado e embalado para a venda. No absorvente do tipo com aplicador, os absorventes podem ser montados dentro do aplicador, antes de serem empacotados e embalados.
[002] Os absorventes funcionam coletando fluidos vaginais, inclusive menstruais, no contato entre o absorvente e a parede vaginal. Para garantir esse contato, os absorventes atuais alteram a vagina imediatamente ao serem inseridos. Essa alteração contribui para que ocorram vazamentos prematuros. Após a absorção dos fluidos vaginais, inclusive menstruais, a maioria dos absorventes começa a se expandir de maneira uniforme e global, contribuindo ainda mais para esse vazamento. Ao mesmo tempo, o absorvente começa a ficar mais flexível e adaptável, permitindo uma maior adaptação global/macro à vagina. Essa resposta predeterminada e uniforme do absorvente, que leva a essa expansão global/macro, é definida pela construção e pelos materiais empregados no absorvente.
[003] Mesmo quando o fluido é absorvido localmente e as forças deformatórias do ambiente vaginal sobre o absorvente são aplicadas localmente, nos absorventes atuais a construção ou os materiais inibem ou limitam a capacidade de expansão ou adaptação, oferecendo um ajuste local/micro. Essas construções e materiais forçam o absorvente a responder a essas forças de absorção de fluidos locais e deformatórias por meio da conectividade do material ou pela rigidez do material.
[004] Ao se tentar permitir uma maior adaptação local na construção dos absorventes, essa construção não absorve bem os fluidos, devido à área de contato inadequada, já que não conseguem adquirir os contornos locais da parede vaginal e não são suficientemente flexíveis para adaptarem-se aos contornos locais individuais das mulheres, como, por exemplo, nas dobras e nos contornos existentes na parede vaginal. Além disso, essas tentativas criam problemas de integridade nos absorventes, que fazem com que pedaços dos absorventes permaneçam no interior da vagina após a remoção do absorvente. Esse contato inadequado é especialmente real na fricção da vagina pelo absorvente, quando o absorvente é inserido e removido.
[005] Os processos atuais de construção de absorventes criam esses absorventes inadequados, que apresentam essa resposta predeterminada e uniforme. Eles criam essas limitações, áreas inadequadas de contato e problemas de integridade de modo a obter essa resposta de absorvente predeterminada e uniforme e, dessa forma, limitam a resposta local eficiente do absorvente. Serão necessários novos processos de construção para produzir absorventes que superem essa inadequação dos absorventes atuais.
[006] Há a necessidade de se obter absorventes que respondam localmente para atender às necessidades individuais de proteção das mulheres e dos processos para produzir tais absorventes. Há a necessidade de absorventes que impeçam o vazamento de fluidos corporais após serem inseridos na vagina de uma mulher. Há a necessidade de absorventes que ofereçam a utilização eficiente de toda a estrutura do produto durante o uso. Há a necessidade de absorventes que ofereçam um ajuste personalizado à anatomia da cavidade vaginal da mulher. É preciso que os absorventes sejam capazes de se deformar e entrar em contato com as dobras e os contornos das paredes da cavidade vaginal, e absorver qualquer fluido no contato.
RESUMO
[007] Um método de fabricação de uma compressa absorvente pode incluir as etapas de formação de uma primeira camada de material fibroso; uma segunda camada de material fibroso; colagem da primeira e segunda camadas para criar uma estrutura absorvente; incorporação de, no mínimo, dois elementos de contato em pelo menos uma da primeira e da segunda camadas para formar um elemento de contato; e compressão da estrutura absorvente em uma compressa. Em uma forma de realização, o método pode, ainda, compreender a etapa de formação de uma faixa de não tecido compreendendo a primeira e a segunda camadas. Em uma forma de realização, o método pode, ainda, compreender a etapa de separação de pelo menos uma unidade individual de lã da faixa de não tecido. Em uma forma de realização, o método pode, ainda, compreender a etapa de enrolamento, empilhamento ou dobragem da unidade individual de lã. Em uma forma de realização, o método pode, ainda, compreender a etapa de incorporação de uma dobra em pelo menos uma da primeira e segunda camadas de material fibroso. Em uma forma de realização, o método pode, ainda, compreender a etapa de fornecimento de uma cobertura. Em uma forma de realização, a primeira camada pode ter uma primeira e uma segunda bordas transversais, e a segunda camada pode ter uma primeira e uma segunda bordas transversais. Em uma forma de realização, uma etapa de colagem da primeira e da segunda camadas uma à outra pode compreender, ainda, a etapa de alinhamento da primeira e da segunda bordas transversais da primeira camada à primeira ou à segunda bordas transversais da segunda camada. Em uma forma de realização, a etapa de incorporação de pelo menos dois elementos de contato pode compreender, ainda, a etapa de separação, ainda que parcial, de pelo menos dois elementos de contato. Em uma forma de realização, os pelo menos dois elementos de contato podem ser separados por uma fenda. Em uma forma de realização, os pelo menos dois elementos de contato podem ser separados por uma amplitude de um arco. Em uma forma de realização, a etapa de incorporação de pelo menos dois elementos de contato pode, ainda, compreender a etapa de associação de pelo menos um dos dois elementos de contato com pelo menos uma da primeira e da segunda bordas transversais de pelo menos uma da primeira e da segunda camadas de material fibroso. Em uma forma de realização, a etapa de incorporação de pelo menos dois elementos de contato pode, ainda, compreender a etapa de associação de pelo menos um dos dois elementos de contato em um local entre pelo menos uma da primeira e da segunda bordas transversais de pelo menos uma da primeira e da segunda camadas de material fibroso. Em uma forma de realização, a etapa de incorporação de pelo menos dois elementos de contato pode compreender, ainda, a etapa de associar pelo menos um dos elementos de contato com a dobra.
[008] Um método de fabricação de uma faixa de não tecido pode compreender as etapas de fornecimento de uma primeira camada de material fibroso; a incorporação de pelo menos dois elementos de contato na primeira camada de material fibroso; o fornecimento de uma segunda camada de material fibroso e a colagem da primeira camada de material fibroso à segunda camada de material fibroso. Em uma forma de realização, o método pode, ainda, compreender a etapa de incorporação de uma dobra em pelo menos uma da primeira e segunda camadas de material fibroso. Em uma forma de realização, a etapa de incorporação dos pelo menos dois elementos de contato compreende, ainda, a etapa de associação de pelo menos um dos elementos de contato com a dobra. Em uma forma de realização, a etapa de incorporação de pelo menos dois elementos de contato pode, ainda, compreender a etapa de incorporação de pelo menos uma ranhura em pelo menos uma da primeira e da segunda camadas de material fibroso.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[009] A FIGURA 1 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de um absorvente, em configuração comprimida.
[010] A FIGURA 2 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma fita não tecida.
[011] A FIGURA 3 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma lã.
[012] A FIGURA 4 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente.
[013] A FIGURA 5 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente.
[014] A FIGURA 6 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente.
[015] A FIGURA 7 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente.
[016] A FIGURA 8 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente.
[017] A FIGURA 9 é uma visão lateral de uma forma de realização de uma estrutura absorvente.
[018] A FIGURA 10 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de um absorvente, em configuração ativada.
[019] A FIGURA 11 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente com pelo menos um elemento de contato.
[020] A FIGURA 12 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente com pelo menos um elemento de contato.
[021] A FIGURA 13 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente com pelo menos um elemento de contato.
[022] A FIGURA 14 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente com pelo menos um elemento de contato.
[023] A FIGURA 15 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente com pelo menos um elemento de contato.
[024] A FIGURA 16 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente com pelo menos um elemento de contato.
[025] A FIGURA 17 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente com pelo menos um elemento de contato.
[026] A FIGURA 18 é uma visão lateral de uma forma de realização de uma estrutura absorvente.
[027] A FIGURA 19 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente com pelo menos um elemento de contato.
[028] A FIGURA 20 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente com pelo menos um elemento de contato.
[029] A FIGURA 21 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente com pelo menos um elemento de contato.
[030] A FIGURA 22 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente com pelo menos um elemento de contato.
[031] A FIGURA 23 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente com pelo menos um elemento de contato.
[032] A FIGURA 24 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de uma estrutura absorvente com pelo menos um elemento de contato.
[033] A FIGURA 25 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização em que uma cobertura está ligada a um núcleo.
[034] A FIGURA 26A é uma visão lateral de uma forma de realização em que uma cobertura está ligada a um núcleo.
[035] A FIGURA 26B é uma visão lateral de uma forma de realização em que uma cobertura está ligada a um núcleo.
[036] A FIGURA 27 é uma visão lateral de uma forma de realização de um absorvente, em que a cobertura define uma borda.
[037] A FIGURA 28 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de um absorvente, em configuração ativada.
[038] A FIGURA 29 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de um método de fabricação de uma estrutura absorvente.
[039] A FIGURA 30 é uma visão em perspectiva de uma forma de realização de um método de fabricação de uma estrutura absorvente.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[040] O absorvente da presente divulgação pode ser inserido acima da região inicial da vagina de uma mulher, interceptar o fluxo menstrual, sangue, e outros fluidos corporais, e pode impedir que o fluído saia da vagina. Embora as compressas e absorventes da presente divulgação estejam descritas para uso como dispositivos menstruais, ficará claro que as compressas e os absorventes podem também ser usados para qualquer outro fim para inserção vaginal, como um pessário. Da mesma forma, embora as compressas e os absorventes da presente divulgação estejam descritos de forma genérica como sendo “absorventes”, ficará claro que as compressas e os absorventes poderão ser revestidos ou tratados de alguma outra forma, para que sejam parcialmente ou completamente não absorventes.
[041] Em uma forma de realização, a compressa e o absorvente da presente divulgação podem ter um elemento de contato. Em uma forma de realização, o elemento de contato pode permitir que a compressa e o absorvente respondam localmente às alterações no ambiente vaginal e pode efetivamente absorver fluidos localmente, para acomodar-se às particularidades do ambiente vaginal e seu período.
[042] A Figura 1 ilustra uma forma de realização não restritiva de um absorvente 10 da presente divulgação. O absorvente 10 pode ser inserido na cavidade vaginal de uma mulher para impedir que o fluido menstrual saia pela abertura vaginal, por meio do contato e da absorção do fluxo menstrual. O termo “fluido menstrual”, conforme usado na presente divulgação, inclui sangue, resíduos de tecido e outros fluidos corporais liberados pela abertura vaginal. O absorvente 10 pode ter um núcleo comprimido, geralmente em formato cilíndrico 12, e um elemento para auxiliar a extração 14. Em algumas formas de realização, a forma geralmente cilíndrica do núcleo 12 pode ter um corte transversal, que pode ser de uma das formas conhecidas na área, como oval, circular, quadrado, retangular ou de qualquer outra forma de corte transversal. O termo “corte transversal” refere-se, na presente divulgação, ao plano que se estende lateralmente através do absorvente 10, e que é perpendicular ao eixo longitudinal 16 do núcleo 12 e, consequentemente, do absorvente 10. O absorvente 10 pode ter uma extremidade de inserção 18 e uma extremidade de retirada 20. O absorvente 10 pode ter um comprimento 22 tal que o comprimento 22 será a medida do absorvente 10 sobre o eixo longitudinal 16, originando-se em uma extremidade (de inserção ou retirada) do absorvente 10, e terminando na extremidade oposta (de inserção ou retirada) do absorvente 10. Em algumas formas de realização, o absorvente 10 pode ter um comprimento 22 de aproximadamente 30 mm a 80 mm. O absorvente 10 pode ter uma largura 24 que, a menos que afirmado em contrário na presente divulgação, poderá corresponder à maior dimensão transversal sobre o eixo longitudinal 16 do absorvente 10. Em algumas formas de realização, o absorvente 10 poderá ter uma largura comprimida 24 antes do uso, de aproximadamente 2, 5, 8, 10, 12 ou 14 mm a aproximadamente 20 ou 30 mm. O absorvente 10 pode ter formato reto ou não linear, como curvo sobre o eixo longitudinal 16.
[043] Conforme observado acima, o absorvente 10 pode conter uma compressa 12. A compressa 12 pode ser formada por um núcleo 28, de um material como softwind (tiras de fibras macias enroladas em bobinas), onde o núcleo 28 pode ser feito de lã (fleece) 30. A lã 30 pode apresentar uma estrutura absorvente 34 que pode ser uma única camada de um material fibroso, ou pode ser formado por múltiplas camadas de material fibroso. Em uma forma de realização, uma estrutura absorvente 34 pode ser formada por pelo menos duas camadas de materiais fibrosos. A estrutura absorvente 34 pode ser fabricada por meio de processos, tais como, por exemplo, por depósito multidepósito (multi-bank), pela soldagem de camadas pré-moldadas ou uma combinação desses métodos. Tais processos podem produzir uma fita não tecida 32 com uma estrutura absorvente 34 de uma única camada, ou de múltiplas camadas de materiais fibrosos. Em uma forma de realização, a fita não tecida 32 pode ser dividida em unidades individuais de lã 30, onde cada unidade de lã 30 pode ter a estrutura absorvente 34.
[044] Em uma forma de realização em que a estrutura absorvente 34 apresenta múltiplas camadas, a estrutura absorvente 34 pode ter pelo menos 2, 3, 4, 5, 6 ou 7 camadas de material fibroso. Em uma forma de realização, em que a estrutura absorvente 34 é multicamadas, uma camada pode ser idêntica a outra camada, pode ser diferente de outra camada, ou pode ser idêntica a pelo menos uma outra camada, e pode ser diferente de pelo menos uma outra camada. Em uma forma de realização em que a estrutura absorvente 34 é multicamadas e pelo menos uma camada é diferente de outra camada, as camadas podem ser diferentes umas das outras por ao menos 1, 2, 3, 4 ou 5 aspectos. Exemplos não restritivos de aspectos das diferenças podem incluir densidade, espessura, tipo de material fibroso em um camada, quantidade de material fibroso em uma camada, características hidrofílicas/hidrofóbicas e características de robustez/integridade (que podem incluir o reforço de materiais fibrosos).
[045] Em uma forma de realização em que a estrutura absorvente 34 é multicamadas, a estrutura absorvente 34 pode ser fabricada pela soldagem de pelo menos duas camadas pré-moldadas. Em tal forma de realização, as camadas pré-moldadas podem ser postas em contato entre si e soldadas por meio de qualquer método apropriado. Em tal forma de realização, as camadas soldadas podem então ser soldadas a pelo menos uma camada adicional. Essa camada adicional pode ser pré-moldada ou pode ser um material fibroso depositado.
[046] Em uma forma de realização em que a estrutura absorvente 34 é multicamadas, a estrutura absorvente 34 pode ser fabricada por meio de um processo como depósito de material fibroso multidepósito. Em tal processo, o material fibroso de um primeiro depósito pode ser depositado para formar uma primeira camada, e o material fibroso em um segundo depósito pode ser depositado na primeira camada e formar uma segunda camada. A segunda camada poderá então, se desejado, ser soldada à primeira camada. Em uma forma de realização, o material fibroso em pelo menos um depósito adicional pode ser depositado sobre as camadas anteriores, formando pelo menos uma camada adicional, se desejado. As camadas adicionais podem ser soldadas às camadas formadas e soldadas anteriores. Em uma forma de realização, uma camada pré-moldada pode ser soldada às camadas formadas e soldadas.
[047] A FIGURA 2 apresenta uma ilustração não restritiva de uma fita não tecida 32, que pode ter uma estrutura absorvente multicamadas 34 de pelo menos duas camadas, como as camadas 36 e 38. A fita não tecida 32 pode ser fabricada por meio de um método de depósito de material fibroso multidepósitos, por meio da soldagem de camadas pré-moldadas ou por meio da combinação dos métodos descritos. Deve-se entender que, embora a descrição e as figuras aqui apresentadas ilustrem, de forma geral, uma fita não tecida 32, uma estrutura absorvente 34 e/ou uma lã 30 com duas camadas, como as camadas 36 e 38, uma fita não tecida 32, uma estrutura absorvente 34 e/ou uma lã 30, podem ter mais de duas camadas e a descrição aqui apresentada é aplicada a uma fita não tecida 32, uma estrutura absorvente 34 e/ou uma lã 30 com mais de duas camadas.
[048] Em uma forma de realização, a fita não tecida 32 pode ter mais de duas camadas. Em uma forma de realização, uma ou mais camadas, como a camada 36 e/ou a camada 38, podem ser hidrofóbicas ou hidrofílicas. Em uma forma de realização, uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38, podem ser tratadas com um surfactante ou outro material, para tornar as camadas hidrofílicas ou para tornar as camadas mais hidrofílicas. Como será descrito no presente documento, em uma fita não tecida 32 com mais de uma camada, as camadas, como as camadas 36 e 38, podem estar em comunicação entre si. Em uma forma de realização, as camadas, como as camadas 36 e 38, podem estar em comunicação entre si e podem estar soldadas entre si. Os termos “soldadas” ou “soldagem” referem-se a unir, aderir, conectar, prender ou usar outro processo semelhante para unir dois elementos. Dois elementos serão considerados soldados quando estiverem unidos, aderidos, conectados ou presos um ao outro, direta ou indiretamente, como quando cada um estiver diretamente unido, aderido, conectado ou preso a elementos intermediários. A soldagem pode ocorrer por meio de qualquer método considerado adequado, inclusive, entre outros, por adesivos, soldagem térmica, energia vibratória, soldagem mecânica, soldagem química, soldagem por vácuo, soldas ultrassônicas, soldas térmicas, soldas por pressão, emaranhamento mecânico, hidroemaranhamento, soldas por micro-ondas ou qualquer outra técnica convencional. A solda pode ser contínua ou intermitente.
[049] Cada camada, como as camadas 36 e 38, pode ser construída a partir de materiais fibrosos, tais como os materiais fibrosos 40 e 42, respectivamente. Em uma forma de realização, os materiais fibrosos podem incluir fibras absorventes. Os materiais fibrosos podem incluir, entre outros, fibras naturais e sintéticas como, entre outros, poliéster, acetato, náilon, fibras de celulose como polpa de madeira, algodão, raiom, viscose, LYOCELL® como o produto da empresa austríaca Lenzing, ou combinações dessas ou outras fibras de celulose. As fibras naturais podem incluir, entre outras, lã, algodão, linho, cânhamo e polpa de madeira. As polpas de madeira podem incluir, entre outros, fibras de folhosas padrão com graus de porosidade como CR-1654 (US Alliance Pulp Mills, Coosa, Alabama). A polpa pode ser modificada de modo a aumentar as características inerentes das fibras e seus graus de processabilidade. O enrugamento pode ser aplicado às fibras por qualquer meio considerado adequado pelos técnicos da área. As ondulações podem ser aplicadas às fibras por qualquer método, como por exemplo, tratamento químico ou torção mecânica. As ondulações podem ser aplicadas antes da reticulação ou enrijecimento. As polpas podem ser enrijecidas por meio do uso de agentes reticuladores, tais como formaldeídos ou seus derivados, glutaraldeídos, epicloridrina, compostos metilados como ureia ou seus derivados, dialdeidos como anidrido maleico, derivados de ureia não metilados, ácido cítrico e outros ácidos policarboxílicos. A polpa pode também ser reticulada por meio do uso de tratamentos térmicos ou cáusticos, como mercerização. Alguns exemplos desses tipos de fibras incluem a NHB416, que é uma fibra de polpa de folhosas quimicamente reticulada, que reforça o coeficiente de umidade, disponível na Weyerhaeuser Corporation, de Tacoma, WA, EUA. Outros exemplos não restritivos de polpas úteis são a polpa desligada (NF405) e a polpa não desligada (NB416), também da Weyerhaeuser. O HPZ3 da Buckeye Technologies, Inc. de Memphis, no Tennessee, EUA, é um exemplo de fibra com tratamento químico que cria ondulações e torções, além de criar maior rigidez seca ou úmida e elasticidade à fibra. Outra polpa adequada é a Buckeye HP2, e outra é a IP Supersoft, da International Paper Corporation. Os materiais fibrosos podem incluir qualquer mescla adequada de fibras. Por exemplo, os materiais fibrosos podem ser formados a partir de fibras de celulose, como algodão ou raiom. Os materiais fibrosos podem ser de até 100 %p de algodão, 100 %p de raiom ou uma mescla de algodão e raiom. Em algumas formas de realização, as fibras de celulose podem ser modificadas para obter superabsorvência. Em uma forma de realização, uma camada, como as camadas 36 ou 38, pode ter praticamente a mesma composição do material fibroso que outra camada, como a camada 36 ou 38. Em uma forma de realização, uma camada, como a camada 36 ou 38, pode ter uma composição de material fibroso diferente de outra camada, como a camada 36 ou 38.
[050] Em uma forma de realização, os materiais fibrosos podem ter um comprimento de corte de aproximadamente 5, 10, 15 ou 20 mm a aproximadamente 30, 40 ou 50 mm. Em uma forma de realização, os materiais fibrosos podem ter um tamanho de fibra de 15 mícrons a 28 mícrons, aproximadamente. Em uma forma de realização, os materiais fibrosos podem apresentar Denier 1 ou 2 a 6, aproximadamente. Denier é uma unidade de densidade de fios baseada em um padrão de 50 miligramas (mg) em 450 metros de fio. Os materiais fibrosos podem ter uma configuração transversal circular, bilobada ou trilobada ou qualquer outra configuração conhecida pelos especialistas da área. Uma configuração bilobada pode apresentar um perfil transversal que pode lembrar o formato de um osso de cão, enquanto uma configuração trilobal pode apresentar um perfil transversal que pode ter a aparência de um “Y”. Em uma forma de realização, os materiais fibrosos podem ser alvejados. Em uma forma de realização, os materiais fibrosos podem ser coloridos.
[051] Em uma forma de realização, uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38, podem conter materiais fibrosos, tais como fibras aglutinantes. Em uma forma de realização, as fibras aglutinantes podem ter um componente de fibra capaz de ligar-se a outras fibras na camada. As fibras aglutinantes podem ser naturais ou sintéticas. As fibras sintéticas podem incluir, entre outras, as fibras produzidas a partir de poliofelinas, poliamidas, poliésteres, raiom, acrílicos, viscose, superabsorventes, celulose regenerada de LIOCELL® e qualquer outra fibra sintética adequada conhecida pelos especialistas da área. Exemplos não restritivos de poliolefinas podem incluir, entre outros, polietileno, como o polietileno de baixa densidade linear ASPUN® 6811, e o polietileno de alta densidade LLDPE 2553 e 25355 e 12350, da Dow Chemical. Os polietilenos podem apresentar índices aproximados de fluidez, respectivamente, de 26, 40, 25 e 12. Exemplos não restritivos de polipropilenos formadores de fibras podem incluir, entre outros, o polipropileno ESCORENE® PD 3445, da Exxon Chemical Company, e o PF304 da Montell Chemical Company. Outro exemplo de fibra pode ser um revestimento de polietileno bicomponentes e um núcleo de poliéster, conhecido como T255, produzido pela Trevira, da Alemanha. Outros exemplos não restritivos de fibras bicomponentes fundíveis podem incluir, entre outros, as fibras disponíveis na Unitika, do Japão, como a Unitika MELTY 4080, e as fibras 6080, contendo revestimento ou núcleos de poliéster e revestimentos ou núcleos de polietileno. Outro exemplo pode incluir, entre outros, as fibras disponíveis na Fibervisions, sob a designação da linha de fibras ETC Bounce, como as fibras PET/PE de aproximadamente 2,2 decitex e aproximadamente 40 mm de comprimento de fibra. Exemplos não restritivos de fibras de raiom incluem as fibras Merge 18453, de 1,5 Denier, da Accordis Cellulose Fibers Inc, de Axis, Alabama, EUA. Os materiais fibrosos podem ser tratados por compostos e/ou processos convencionais para permitir ou reforçar o grau de umectação.
[052] Em uma forma de realização, uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38, podem conter materiais fibrosos, tais como fibras de celulose como algodão e raiom. Em uma forma de realização, uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38, podem ser 100% algodão, 100% raiom ou uma mescla de fibras de algodão e raiom. Em uma forma de realização, uma mescla de fibras de algodão e raiom pode ser uma mescla de aproximadamente 15% de algodão e 85% de raiom; aproximadamente 70% de algodão e 30% de raiom; aproximadamente 60% de algodão e 40% de raiom; aproximadamente 25% de algodão e 75% de raiom; ou uma mescla de aproximadamente 6% de algodão e 94% de raiom. A mescla de algodão e raiom poderá ser qualquer mescla considerada adequada. Em uma forma de realização, fibras adicionais como poliéster ou outras fibras sintéticas, podem ser adicionadas à mescla de algodão e raiom, para adicionar características flexíveis ou a capacidade de aglutinação a uma camada, como as camadas 36 e/ou 38.
[053] Em uma forma de realização, uma ou mais camadas, com as camadas 36 e/ou 38, podem ter uma mescla de fibras de viscose e fibras aglutinantes. Em uma forma de realização, uma mescla de fibras de viscose e fibras aglutinantes pode ser uma mescla de aproximadamente 70% de viscose a aproximadamente 95% de viscose, com o restante de aproximadamente 30% a 5% de fibra aglutinante. Em uma forma de realização, uma mescla de fibras de viscose e fibras aglutinantes pode ser uma mescla de aproximadamente 85% a 90% de viscose, com o restante de aproximadamente 15% a 10% de fibra aglutinante. A mescla de fibras de viscose e fibra aglutinante poderá ser qualquer mescla considerada adequada.
[054] Diversos métodos conhecidos pelos especialistas da área podem ser usados para preparar cada camada, como as camadas 36 e 38. Tais métodos podem incluir, entre outros, depósito por ar, cardagem, aplicação úmida, agulhagem, emaranhamento mecânico, emaranhamento hidráulico e qualquer outra forma conhecida e considerada adequada pelos técnicos da área. Em uma forma de realização, uma trama por cardagem pode ser feita a partir de fibras cortadas. Em tal forma de realização, as fibras podem ser mais longas do que aproximadamente 20 mm, 30 mm ou 35 mm. As fibras podem ser compradas em fardos, que podem ser colocados em um apanhador a fim de separar as fibras. Em seguida, as fibras podem ser enviadas por meio de uma unidade de penteamento ou cardagem, que separa e alinha as fibras cortadas no sentido da máquina, para formar uma trama não tecida fibrosa no sentido de máquina. Uma vez que a trama tiver sido formada, ela será então soldada por meio de um ou diversos métodos de soldagem, como por soldagem por ar ou soldagem de padrão. Em uma forma de realização, uma trama por depósito a seco pode ser feita a partir de fibras cortadas. Em tal forma de realização, as fibras podem ter aproximadamente 20 mm de comprimento ou mais. No depósito a seco, as fibras ou mechas de fibras de um primeiro tipo (por exemplo, fibras absorventes e/ou fibras aglutinantes) podem ser alimentadas em um primeiro tambor giratório a vácuo, e as fibras ou mechas de fibras de um segundo tipo (por exemplo, fibras absorventes e/ou fibras aglutinantes) podem ser alimentadas em um segundo tambor giratório a vácuo. As fibras poderão então ser aplicadas por meio de sucção, para formar esteiras de fibras. As esteiras de fibras podem ser retiradas dos tambores a vácuo e penteadas por meio de cilindros distribuidores giratórios. Os cilindros distribuidores podem ter dentes periféricos que poderão pentear as fibras da esteira. As fibras penteadas podem ser retiradas dos cilindros distribuidores por meio de força centrífuga e colocadas em uma câmara de mistura e expansão de fibras. As fibras misturadas podem ser colocadas em uma tela com vácuo, para formar uma manta de fibras aleatórias, formando o primeiro e o segundo tipos de fibras. O fluxo e a velocidade de cada fluxo independente de fibras pode ser controlado de modo a criar a quantidade desejada de cada tipo de fibra. Deve-se entender que uma camada, como a camada 36 ou 38, pode ser preparada por meio do mesmo método que outra camada, como a camada 36 ou 38, ou usando um método diferente da outra camada, 36 ou 38.
[055] Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, como a camada 36 e/ou 38, pode ser preparada por meio de um processo de depósito por ar. Em tal forma de realização, as fibras dispostas por ar podem conter uma primeira e uma segunda fibras, em que a primeira fibra pode ser uma fibra aglutinante e a segunda fibra pode ser uma fibra absorvente.
[056] Em uma forma de realização em que as fibras aglutinantes estiverem presentes, as fibras aglutinantes poderão ser ativadas para criar uma matriz tridimensional de fibras. Em tal forma de realização, a ativação pode ser concluída por qualquer etapa de aquecimento adequada, inclusive, entre outros, aquecimento por convecção, aquecimento por ar, fluxo superaquecido, aquecimento por micro-ondas, aquecimento radiante, aquecimento por radiofrequência e semelhantes, e combinações desses métodos. Em algumas formas de realização, a ativação pode ser obtida pelo aquecimento de uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38, contendo as fibras aglutinantes sob uma temperatura de aproximadamente 240oF a 330oF (aproximadamente 115 a 165oC) para ativar as fibras aglutinantes. Deve-se entender que a temperatura de aglutinação selecionada deve ser escolhida com base nos materiais fibrosos que estiverem sendo soldados. Sem restringir por teoria, acredita-se que durante a ativação, as fibras aglutinantes possam ser suavizadas e se tornarem pegajosas e, portanto, se ligarem às fibras adjacentes, criando uma matriz tridimensional de fibras. Acredita-se que a matriz tridimensional de fibras pode estabilizar as camadas, como a camada 36 e/ou a camada 38, e pode criar uma camada líquida estável. Deve-se entender que um componente ou acabamento adicional pode ser adicionado às fibras para facilitar a soldagem dos materiais fibrosos, que não são necessariamente compatíveis.
[057] Em uma forma de realização, a ativação pode ser seguida por uma etapa de resfriamento, que pode empregar qualquer meio adequado para reduzir a temperatura das camadas, como das camadas 36 e/ou 38. Em uma forma de realização, as camadas, como as camadas 36 e/ou 38, podem ser resfriadas, permitindo-se que retornem à temperatura ambiente ao longo de certo tempo. Em uma forma de realização, as camadas, como as camadas 36 e/ou 38, podem ser resfriadas por cilindros de resfriamento, câmaras de resfriamento, aplicando-se ar condicionado e outros métodos semelhantes, ou uma combinação deles. Em uma forma de realização, a etapa de resfriamento pode ocorrer antes da compressão das camadas, como das camadas 36 e/ou 38, para estabelecer uma estrutura tridimensional estável quando úmida.
[058] Em algumas formas de realização, uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38, podem ser ainda mais manipuladas, podendo ser, por exemplo, dobradas, corrugadas ou processadas de alguma outra maneira.
[059] A fita não tecida 32 pode ser dividida em unidades individuais de lã 30. A separação da fita não tecida 32 em unidades individuais de lã 30 pode ocorrer por meio de qualquer método adequado, como esticamento, perfuração, corte, como pelo uso de uma matriz ou faca de corte, e semelhantes. As unidades individuais de lã 30 podem ser enroladas, empilhadas, dobradas ou manipuladas de outras maneiras em núcleos 28. Os núcleos 28 podem ser então moldados em compressas 12 de qualquer forma que for considerada adequada. Como um exemplo não restritivo, os núcleos 28 podem ser submetidos à compressão para formarem as compressas 12.
[060] Em várias formas de realização, a lã 30 e a compressa resultante 12 podem apresentar combinação e proporção adequadas de material fibroso. Em uma forma de realização, a lã 30 e a compressa resultante 12 pode ter de aproximadamente 70 a 95 %p de fibras absorventes, e de aproximadamente 5 a 30 %p de fibras aglutinantes. Em uma forma de realização, a lã 30 e a compressa resultante 12 podem ter de aproximadamente 80 a 90 %p de fibras absorventes, e de aproximadamente 10 a 20 %p de fibras aglutinantes. Em uma forma de realização, a lã 30 e a compressa resultantes 12 podem ter de aproximadamente 85 %p de fibras absorventes e aproximadamente 15 %p de fibras aglutinantes. Em uma forma de realização, a lã 30 e a compressa resultantes 12 podem ter de aproximadamente 80 a 90 %p de fibras trilobais de raiom de viscose, e de aproximadamente 10 a 20 %p de fibras aglutinantes bicomponentes. Em uma forma de realização, a lã 30 e a compressa resultante 12 podem ter aproximadamente 85 %p de fibras trilobais de raiom de viscose, e de aproximadamente 15 %p de fibras aglutinantes bicomponentes. Em uma forma de realização, a lã 30 e a compressa resultantes 12 podem ter mais do que aproximadamente 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90, 95, 97 ou 99 %p de fibras absorventes.
[061] A lã 30 pode ser de qualquer tamanho e espessura, desde que capaz de ser comprimida em uma compressa 12, com um formato que possa ser inserido na vagina. Em uma forma de realização, o tamanho da lã 30 pode variar de aproximadamente 40 mm a aproximadamente 100 mm, 200 mm, 250 mm ou 300 mm de largura e aproximadamente 30 mm a 80 mm de comprimento. Como descrito na presente divulgação, a largura da lã 30 pode ser medida como a distância entre as extremidades longitudinais da lã 30 e o comprimento da lã 30 pode ser medido como a distância entre as extremidades transversais da lã 30. Conforme descrito na presente divulgação, as extremidades transversais da lã 30 podem estar localizadas nas extremidades de inserção e retirada, 18 e 20, respectivamente, de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, a base geral de peso da lã 30 pode variar de cerca de 15, 20, 25, 50, 75, 90, 100, 110, 120, 135 ou 150 g/m2 a cerca de 1.000, 1.100, 1.200, 1.300, 1.400, ou 1.500 g/m2.
[062] Com referência à FIGURA 3 ilustra um exemplo não restritivo de uma lã 30, em que a lã 30 pode ter uma estrutura absorvente multicamadas 34 de duas camadas, 36 e 38. No exemplo não restritivo ilustrado, a primeira camada 36 pode ter um comprimento principal 44 e uma largura principal 46. O comprimento principal 44 pode se estender de uma primeira borda transversal 48 até uma segunda borda transversal 50 da primeira camada 36. A largura principal 46 pode se estender a partir de uma borda longitudinal 52 até uma segunda borda longitudinal 54 da primeira camada 36. A primeira camada 36 pode ter uma primeira superfície 56 (ilustrada na FIGURA 4) e uma segunda superfície 58. Da mesma forma, a segunda camada 38 pode ter um segundo comprimento 60 e uma segunda largura 62. O comprimento secundário 60 pode se estender de uma primeira borda transversal 64 (ilustrada na FIGURA 4) até uma segunda borda transversal 66 da segunda camada 38. A largura secundária 62 pode se estender a partir de uma borda longitudinal 68 até uma segunda borda longitudinal 70 da segunda camada 38. A segunda camada 38 pode ter uma primeira superfície 72 e uma segunda superfície 74 (ilustrada na FIGURA 4). Em um absorvente resultante 10, as extremidades transversais de cada camada, 36 e 38, podem ser localizadas na extremidade de inserção 18, na extremidade de retirada 20 ou, conforme descrito no presente documento, em um local entre a extremidade de inserção 18 e a extremidade de retirada 20. Como um exemplo não restritivo relacionado à lã 30, ilustrada na FIGURA 3, as bordas transversais 50 e 66 podem estar localizadas na extremidade de inserção 18 de um absorvente resultante 10, e as bordas transversais 48 e 64 podem estar localizadas na extremidade de retirada 20 de um absorvente resultante 10.
[063] A estrutura absorvente 34 pode ser construída de tal forma que uma das superfícies, 56 ou 58, da primeira camada 36 pode estar em uma relação direta, pelo menos parcialmente, com uma das superfícies, 72 ou 74, da segunda camada 38. Em uma forma de realização, pelo menos cerca de 25% de uma das superfícies, 72 ou 74, da segunda camada 38, pode estar em relação direta com uma das superfícies, 56 ou 58, da primeira camada 36. Em uma forma de realização, pelo menos cerca de 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95% ou 100% de uma das superfícies, 72 ou 74, da segunda camada 38, pode estar em relação direta com uma das superfícies, 56 ou 58, da primeira camada 36. Em uma forma de realização, menos de 100% de uma das superfícies, 72 ou 74, da segunda camada 38, pode estar em relação direta com uma das superfícies, 56 ou 58, da primeira camada 36. Em uma forma de realização, cerca de 25%, 30%, 35%, 40%, 45% ou 50% a aproximadamente 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95% ou 100% de uma das superfícies, 72 ou 74, da segunda camada 38, pode estar em relação direta com uma das superfícies, 56 ou 58, da primeira camada 36.
[064] Na ilustração de exemplo da FIGURA 3, a primeira e a segunda camadas, 36 e 38, estão ilustradas como sendo substancialmente coincidentes uma com a outra. Em tal forma de realização, o comprimento principal 44 da primeira camada 36 pode ser praticamente o mesmo que o comprimento secundário 60 da segunda camada 38. A largura principal 46 da primeira camada 36 pode ser praticamente igual à largura secundária 62 da segunda camada 38. Na ilustração de exemplo da FIGURA 3, aproximadamente 100% da primeira superfície 56 da primeira camada 36 pode estar em relação direta com a segunda superfície 74 da segunda camada 38. Conforme descrito no presente documento, um auxílio para a retirada 14 e uma cobertura 138 podem estar associados à lã 30.
[065] Em uma forma de realização, a lã 30 pode ter uma estrutura absorvente multicamadas 34, onde uma das camadas, 36 ou 38, pode ter um comprimento e/ou largura diferente da outra camada, 36 ou 38. Com referência às FIGURAS 4 a 8, há exemplos de formas de realização das estruturas absorventes 34 ilustradas, onde uma camada, 36 ou 38, pode apresentar um comprimento e/ou uma largura diferente da outra camada, 36 ou 38.
[066] A FIGURA 4 apresenta uma ilustração de um exemplo não restritivo de uma forma de realização de uma estrutura absorvente multicamadas 34, em que a primeira camada 36 pode ter uma largura principal 46 maior do que a largura secundária 62 da segunda camada 38. Como ilustrado na FIGURA 4, o comprimento principal 44 da primeira camada 36 pode ser praticamente o mesmo que o comprimento secundário 60 da segunda camada 38. No exemplo não restritivo ilustrado na FIGURA 4, a segunda camada 38 pode ser soldada a uma região central da largura principal 46 da primeira camada 36. A região central da largura principal 46 pode ser a área adjacente a uma linha central 78 da largura principal 46 da primeira camada 36 da estrutura absorvente 34. Deve-se entender que a região central da largura principal 46 não precisa estar no centro exato da primeira camada 36, mas pode estar localizada aproximadamente em torno da linha central 78 da largura principal 46. Em uma forma de realização, a região central da largura principal 46 da primeira camada 36, pode ser uma posição sobre a largura principal 46, que é a distância 80 igual a aproximadamente 0,35 a 0,65 vezes a largura principal 46, se medidas a partir de uma das extremidades longitudinais, 52 ou 54, da primeira camada 36. Deve-se entender que a segunda camada 38 não precisa ser soldada à primeira camada 36, na região central da largura principal 46, mas poderia ser soldada à primeira camada 36 em uma área adjacente a uma das bordas longitudinais, 52 ou 54, ou em qualquer outra posição sobre a largura principal 46 da primeira camada 36, conforme o que for adequado.
[067] A FIGURA 5 apresenta uma ilustração de um exemplo não restritivo de uma forma de realização de uma estrutura absorvente multicamadas 34, em que a primeira camada 36 pode ter um comprimento principal 44 maior do que o comprimento secundário 60 da segunda camada 38. Como ilustrado na FIGURA 5, o comprimento principal 46 da primeira camada 36 pode ser praticamente o mesmo que o comprimento secundário 62 da segunda camada 38. No exemplo não restritivo da FIGURA 5, a segunda camada 38 pode ser soldada em posição adjacente a uma das bordas transversais, 48 ou 50, como a borda transversal 50, da primeira camada 36. Deve-se entender que a segunda camada 38 pode ser soldada à primeira camada 36, em qualquer posição sobre o comprimento principal 44 da primeira camada 36, conforme o que for adequado.
[068] A FIGURA 6 apresenta uma ilustração de um exemplo não restritivo de uma forma de realização de uma estrutura absorvente 34, em que a primeira camada 36 pode ter um comprimento principal 44 maior do que o comprimento secundário 60 da segunda camada 38. Como ilustrado na FIGURA 6, a largura principal 46 da primeira camada 36 pode ser significativamente igual à largura secundária 62 da segunda camada 38. No exemplo não restritivo ilustrado na FIGURA 6, a segunda camada 38 pode ser soldada a uma região central do comprimento principal 44 da primeira camada 36. A região central do comprimento principal 44 pode ser a área adjacente a uma linha central 84 do comprimento principal 44 da primeira camada 36 da estrutura absorvente 34. Deve-se entender que a região central do primeiro comprimento 44 não precisa estar no centro exato da primeira camada 36, mas pode estar localizada acerca da linha central 84 do comprimento principal 44. Em uma forma de realização, a região central da primeira camada 36 pode ser uma posição sobre o comprimento principal 44, que pode ser uma distância 86 igual a aproximadamente 0,35 a 0,65 vezes o comprimento principal 44, se medida a partir de uma das extremidades transversais, 48 ou 50, da primeira camada 36. Em uma forma de realização, a segunda camada 38 não precisa ser soldada à primeira camada 36, na região central do comprimento principal 44, mas poderia ser soldada à primeira camada 36 em uma área adjacente a uma das bordas transversais, 48 ou 50, ou em qualquer outra posição sobre o comprimento principal 44 da primeira camada 36, conforme o que for adequado.
[069] A FIGURA 7 apresenta uma ilustração de um exemplo não restritivo de uma forma de realização de uma estrutura absorvente 34, em que a primeira camada 36 está ilustrada como tendo um comprimento principal 44 e uma primeira largura 46, ambas maiores do que o comprimento secundário 60 e a largura secundária 62 da segunda camada 38.
[070] A FIGURA 8 oferece uma ilustração de um exemplo não restritivo de uma estrutura absorvente 34, em que menos de 100% da superfície 74 da segunda camada 38 pode estar em relação direta com a superfície 56 da primeira camada 36. A largura principal 46 pode ser consideravelmente semelhante à largura secundária 62, contudo deve-se entender que a largura principal 46 pode ser maior ou menor do que a largura secundária 62. O comprimento secundário 44 pode ser maior do que, menor do que ou consideravelmente semelhante ao comprimento secundário 60.
[071] Em uma forma de realização em que uma camada, como as camadas 36 ou 38, apresenta um comprimento e/ou largura inferior a um comprimento e/ou largura de outra camada, como a camada 36 ou 38, a camada com a menor dimensão pode ser soldada à camada com a maior dimensão em qualquer local que for considerado adequado.
[072] As FIGURAS 4 a 8 apresentam ilustrações não restritivas em que a segunda camada 38 pode ser posicionada sobre a primeira camada 36. Em uma forma de realização, a primeira camada 36 pode ser posicionada sobre a segunda camada 38. Em uma forma de realização, pelo menos uma parte de uma camada, como a camada 36 ou 38, pode ser inserida em outra camada, como a camada 36 ou 38. Em uma forma de realização, toda uma camada, como a camada 36 ou 38, pode ser inserida em outra camada, como a camada 36 ou 38. A FIGURA 9 apresenta um exemplo não restritivo de uma forma de realização de uma estrutura absorvente 34, em que pelo menos uma parte da segunda camada 38 pode ser, ao menos parcialmente, inserida na primeira camada 36.
[073] Conforme descrito no presente documento, cada camada, como as camadas 36 e 38, pode ter bordas transversais, como as bordas transversais 48 e 50 da camada 36, e as bordas transversais 64 e 66 da camada 38. Em uma forma de realização, cada uma das bordas transversais 48, 50, 64 e 66 pode ser linear, não linear, arqueada ou apresentar qualquer combinação dessas formas conforme o que for adequado. Tal borda pode ser produzida de qualquer forma que for considerada adequada, como, entre outros, corte por faca, corte por prensagem, ou por qualquer outro método conhecido pelos especialistas da área. Conforme descrito no presente documento, uma borda transversal pode ser localizada na extremidade de inserção 18, na extremidade de retirada 20 ou em um local entre as extremidades de inserção e de retirada, 18 e 20, de um absorvente resultante 10.
[074] Em uma forma de realização pelo menos uma camada, como as camadas 36 e/ou 38, da estrutura absorvente 34, pode ter pelo menos um elemento de contato 88. Sem ater-se à teoria, acredita-se que quando o absorvente 10 estiver em uso, o elemento de contato 88 poderá expandir-se para fora, pelo menos parcialmente, a partir do absorvente 10, quando em contato com fluidos corporais. Acredita-se que tal expansão do elemento de contato 88 pode reduzir ou impedir o vazamento dos fluidos corporais da vagina da mulher.
[075] Em uma forma de realização, um absorvente 10 pode ter pelo menos um elemento de contato 88 localizado na extremidade de inserção 18 do absorvente 10. Em uma forma de realização, um absorvente 10 pode ter pelo menos um elemento de contato 88 localizado na extremidade de retirada 20 do absorvente. Em uma forma de realização, um absorvente 10 pode ter pelo menos um elemento de contato 88 localizado tanto na extremidade de inserção 18 como na extremidade de retirada 20 do absorvente 10. Em uma forma de realização, um absorvente 10 pode ter pelo menos um elemento de contato 88 em um local do absorvente 10, entre a extremidade de inserção 18 e a extremidade de retirada 20. Em uma forma de realização, um absorvente 10 pode ter pelo menos um elemento de contato 88 em um local do absorvente 10, entre a extremidade de inserção 18 e a extremidade de retirada 20, e pelo menos um elemento de contato 88 localizado em pelo menos uma das extremidades de inserção 18 e/ou a extremidade de retirada 20 do absorvente 10.
[076] Em uma forma de realização, um elemento de contato 88 pode, pelo menos parcialmente, expandir-se para fora em relação ao absorvente 10, quando em contato com os fluidos corporais. Sem adotar restrições por teoria, acredita-se que, embora o absorvente 10 possa expandir-se de uma configuração comprimida até uma configuração menos comprimida, quando em contato com fluidos corporais, quando um elemento de contato 88 entrar em contato com fluidos corporais e expandir-se, pelo menos parcialmente em relação ao absorvente 10, como consequência de tal contato, a expansão de um elemento de contato 88 para longe do absorvente 10 poderá resultar em uma região de elemento de contato expandido 88, com diâmetro transversal maior do que o diâmetro transversal do restante do absorvente expandido 10. A FIGURA 1 apresenta uma ilustração não restritiva de um absorvente comprimido 10 da presente divulgação. Conforme ilustrado na FIGURA 1, um absorvente 10 pode ter pelo menos um elemento de contato 88, localizado na extremidade de inserção 18 do absorvente 10. A FIGURA 10 apresenta um exemplo não restritivo de um absorvente ativado 10, ou seja, um absorvente expandido 10, onde os elementos de contato 88 podem se expandir em relação ao absorvente 10, e a região dos elementos de contato 88 podem ter um diâmetro transversal maior do que o restante do absorvente 10. À medida que o elemento de contato 88 se expandir para fora, afastando-se do absorvente 10, o elemento de contato 88 poderá se deformar e seguir as dobras e os contornos da parede da cavidade vaginal, de modo a responder localmente às alterações do ambiente vaginal.
[077] Um elemento de contato 88 pode ter uma base 92. Em uma forma de realização, uma base 92 de pelo menos um elemento de contato 88, pode estar localizada na extremidade de inserção 18 do absorvente 10. Em uma forma de realização, uma base 92 de pelo menos um elemento de contato 88, pode estar localizada na extremidade de retirada 20 do absorvente 10. Em uma forma de realização, uma base 92 de pelo menos um elemento de contato 88 pode estar localizada na extremidade de inserção 18 de um absorvente 10, e a base 92 de pelo menos um elemento de contato 88, que pode estar localizada na extremidade de retirada 20 do absorvente 10. Em uma forma de realização, uma base 92 de pelo menos um elemento de contato 88, pode estar localizada em um ponto entre a extremidade de inserção 18 e a extremidade de retirada 20 do absorvente 10. Em uma forma de realização, uma base 92 de pelo menos um elemento de contato 88 pode estar em um local do absorvente 10 entre a extremidade de inserção 18 e a extremidade de retirada 20, e uma base 92 de um elemento de contato 88 pode estar localizada em pelo menos uma das extremidades de inserção 18 e/ou a extremidade de retirada 20 do absorvente 10.
[078] Em uma forma de realização, um elemento de contato 88 pode estar, ao menos parcialmente, soldado por uma borda livre 94 e pelo menos parcialmente soldado por uma base 92. Em uma forma de realização, uma parte de uma borda livre 94 de um elemento de contato 88 pode, ao menos parcialmente, alinhar-se à extremidade de inserção 18 de um absorvente 10. Em uma forma de realização, uma parte de uma borda livre 94 de um elemento de contato 88 pode, ao menos parcialmente, alinhar-se à extremidade de retirada 20 de um absorvente 10. Em uma forma de realização, todo o elemento de contato 88 pode ser localizado entre a extremidade de inserção 18 e a extremidade de retirada 20 do absorvente 10. Em uma forma de realização, uma parte de uma borda livre 94 de um elemento de contato 88 pode ser, ao menos parcialmente, alinhado à extremidade de inserção 18 de um absorvente 10, e uma parte de uma borda 94 livre de um elemento de contato 88 pode ser, ao menos parcialmente, alinhada à extremidade de retirada 20 de um absorvente 10. Em uma forma de realização, praticamente todo um um elemento de contato 88 pode estar localizado entre a extremidade de inserção 18 e a extremidade de retirada 20, e uma parte de uma borda livre 94 de um elemento de contato 88 pode estar, ao menos parcialmente, alinhada com pelo menos uma das extremidades, de inserção 18 e/ou de retirada 20, do absorvente 10.
[079] Em uma forma de realização, pelo menos um elemento de contato 88 pode ficar voltado para a extremidade de inserção 18 do absorvente 10. Em uma forma de realização, pelo menos um elemento de contato 88 pode ficar voltado para a extremidade de retirada 20 do absorvente 10. Em uma forma de realização, pelo menos um elemento de contato 88 pode ficar voltado para a extremidade de inserção 18 de um absorvente 10, e pelo menos um elemento de contato 88 pode ficar voltado para a extremidade de retirada 20 do absorvente 10.
[080] Em uma forma de realização, cada camada, como as camadas 36 e 38, pode ter pelo menos um elemento de contato 88 na extremidade de inserção 18, na extremidade de retirada 20, ou em um local entre a extremidade de inserção 18 e a extremidade de retirada 20 de um absorvente 10. Em tal forma de realização, um elemento de contato 88 de uma camada, como a camada 36, pode ser, embora não necessariamente, posicionado no mesmo local (ou seja, na extremidade de inserção 18, na extremidade de retirada 20 ou em um local entre a extremidade de inserção 18 e a extremidade de retirada 20), como um elemento de contato 88 de outra camada, como a camada 38. Em uma forma de realização, cada camada, como as camadas 36 e 38, pode ter pelo menos um elemento de contato 88 localizado na extremidade de inserção 18 do absorvente 10. Em uma forma de realização, cada camada, como as camadas 36 e 38, pode ter pelo menos um elemento de contato 88 localizado na extremidade de retirada 20 do absorvente 10. Em uma forma de realização, uma das camadas, como as camadas 36 ou 38, pode ter pelo menos um elemento de contato 88, localizado na extremidade de inserção 18 de um absorvente 10, e outra camada, como as camadas 36 ou 38, pode ter pelo menos um elemento de contato 88, localizado na extremidade de retirada 20 do absorvente 10. Em uma forma de realização, cada camada, como as camadas 36 e 38, pode ter pelo menos um elemento de contato 88 localizado em cada uma das extremidades, de inserção 18 e de retirada 20, de um absorvente 10. Em uma forma de realização, uma das camadas, como as camadas 36 ou 38, pode ter um elemento de contato 88 localizado em pelo menos uma das extremidades, de inserção 18 e/ou de retirada 20, e outra camada, como as camadas 36 ou 38, pode ter um elemento de contato 88 localizado entre a extremidade de inserção 18 e a extremidade de retirada 20 de um absorvente 10.
[081] Em uma forma de realização em que cada uma das camadas, como as camadas 36 e 38, tem pelo menos um elemento de contato 88, um dos elementos de contato 88 de cada camada, como as camadas 36 e 38, pode estar em qualquer relação sobreposta, conforme o desejado. Em uma forma de realização, um elemento de contato 88 da camada 36 pode sobrepor consideravelmente um elemento de contato 88 da camada 38. Em uma forma de realização, um elemento de contato 88 da camada 36 pode sobrepor parcialmente um elemento de contato 88 da camada 38. Em uma forma de realização, um elemento de contato 88 da camada 36 pode ter sobreposição mínima ou nenhuma sobre um elemento de contato 88 da camada 38.
[082] Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, como as camadas 36 e/ou 38, pode ter pelo menos um elemento de contato 88. Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, como as camadas 36 e/ou 38, pode ter pelo menos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10 elementos de contato 88. Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, como as camadas 36 e/ou 38, pode ter pelo menos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, ou 10 a 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 ou 20 elementos de contato 88. Em uma forma de realização, cada uma das camadas, como as camadas 36 e 38, pode ter pelo menos um elemento de contato 88. Em uma forma de realização, cada uma das camadas, como as camadas 36 e 38, pode ter pelo menos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10 elementos de contato 88. Em uma forma de realização, cada uma das camadas, como as camadas 36 e 38, pode ter pelo menos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, ou 10 a 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 ou 20 elementos de contato 88.
[083] Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, como as camadas 36 e/ou 38, pode ter pelo menos um elemento de contato 88 ao menos parcialmente separado de outro elemento de contato 88. Em uma forma de realização, a separação parcial de um elemento de contato 88 de outro elemento de contato 88 pode ocorrer por meio da amplitude de um arco, uma fenda ou uma combinação desses.
[084] As FIGURAS 11 a 24 ilustram diversos exemplos não restritivos de formas de realização de uma estrutura absorvente 34, em que pelo menos uma camada, como as camadas 36 e/ou 38, pode ter pelo menos um elemento de contato 88. Deve-se entender que as configurações das estruturas absorventes 34 e dos elementos de contato 88, descritas e ilustradas no presente documento não devem ser entendidas como restrições, e que configurações adicionais são admitidas por esta divulgação.
[085] Em uma forma de realização, uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38, de uma estrutura absorvente 34, pode ter uma extremidade transversal que pode apresentar um padrão arqueado ondulado. Em tal forma de realização, o padrão arqueado ondulado pode produzir pelo menos um elemento de contato 88. A amplitude de cada arco pode ser qualquer uma que for considerada adequada. Em tal forma de realização, um elemento de contato 88 pode estar pelo menos parcialmente separado de outro elemento de contato 88 pela amplitude do arco. A FIGURA 11 ilustra um exemplo não restritivo de uma estrutura absorvente 34, que pode ter duas camadas, 36 e 38. Conforme ilustrado na FIGURA 11, a camada 36 pode ter uma largura principal 46, que pode ser consideravelmente igual à largura secundária 62 da camada 38. Conforme ilustrado na FIGURA 11, a camada 36 pode ter um comprimento principal 44 que pode ser mais longo do que um comprimento secundário 60 da camada 38. A camada 36 pode ter duas bordas transversais, 48 e 50, onde a borda transversal 48 pode ter um padrão arqueado ondulado. Tal padrão arqueado ondulado pode produzir os elementos de contato 88, que podem ser ao menos parcialmente separados entre si pela amplitude de um arco entre cada elemento de contato 88. Em uma forma de realização, uma borda transversal com um padrão arqueado pode ser localizado na extremidade de inserção 18 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, uma borda transversal com um padrão arqueado pode estar localizada na extremidade de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, uma borda transversal com um padrão arqueado pode ser localizada entre a extremidade de inserção 18 e a extremidade de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, bordas transversais com um padrão arqueado pode ser localizadas em ambas as extremidades, de inserção 18 e de retirada 20, de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, uma ou mais camadas, 36 e/ou 38, podem ter uma borda transversal com um padrão arqueado em um local entre a extremidade de inserção 18 e a extremidade de retirada 20, e uma ou mais camadas, 36 e/ou 38, podem ter uma borda transversal com um padrão arqueado em ao menos uma das extremidades, de inserção 18 ou de retirada 20, do absorvente 10.
[086] Em uma forma de realização, a borda livre 94 de um elemento de contato 88 pode ser gerada por meio de uma fenda 96. Uma fenda 96 pode se estender por uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38, a partir de uma primeira superfície até uma segunda superfície das camadas, como as camadas 36 e/ou 38. Por exemplo, uma fenda 96 pode ser incorporada em uma camada 36, estendendo-se desde uma primeira superfície 56 da camada 36 até uma segunda superfície 58 de uma camada 36, de modo a formar uma borda livre 94 de um elemento de contato 88. Em uma forma de realização, uma das camadas, como as camadas 36 e/ou 38, pode ter pelo menos uma fenda 96. Em uma forma de realização, uma das camadas, como as camadas 36 e/ou 38, pode ter pelo menos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10 fendas 96. Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, como as camadas 36 e/ou 38, pode ter de aproximadamente 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, ou 10 a 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 ou 20 fendas 96. Em uma forma de realização, uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38, podem ter o número adequado de fendas 96 para oferecer o número desejado de elementos de contato 88.
[087] Em uma forma de realização, uma fenda 96 pode ser linear, arqueada ou apresentar qualquer outra forma ou combinação de formas. Em uma forma de realização, uma fenda 96 pode ter qualquer comprimento 98 desejado. O comprimento 98 pode ser medido como a distância entre as extremidades da fenda 96. Em uma forma de realização em que a abertura 96 contém um arco, o comprimento do arco pode ser determinado por meio de qualquer maneira considerada adequada pelos profissionais da área, de modo a determinar o comprimento 98 da fenda 96. Em uma forma de realização, o comprimento 98 de uma fenda 96 pode variar desde aproximadamente 1 mm, 2 mm, 3 mm, 4 mm, 5 mm, 6 mm, 7 mm, 8 mm, 9 mm, 10 mm, 11 mm, 12 mm, 13 mm, 14 mm ou 15 mm a cerca de 16 mm, 17 mm, 18 mm, 19 mm, 20 mm, 21 mm, 22 mm, 23 mm, 24 mm, 25 mm, 26 mm, 27 mm, 28 mm, 29 mm ou 30 mm. Em uma forma de realização, o comprimento 98 de uma fenda 96 pode ser superior a aproximadamente 1 mm, 2 mm, 3 mm, 4 mm, 5 mm, 6 mm, 7 mm, 8 mm, 9 mm, 10 mm, 11 mm, 12 mm, 13 mm, 14 mm ou 15 mm. Em uma forma de realização, o comprimento 98 de uma fenda 96 pode ser inferior a aproximadamente 30 mm, 29 mm, 28 mm, 27 mm, 26 mm, 25 mm, 24 mm, 23 mm, 22 mm, 21 mm, 20 mm, 19 mm, 18 mm, 17 mm, 16 mm ou 15 mm.
[088] Em uma forma de realização, em que uma camada, como a camada 36 ou 38, tiver mais de uma fenda 96, todas as fendas 96 poderão ter o mesmo comprimento 98. Em uma forma de realização em que uma camada, como a camada 36 ou 38, tiver mais de uma fenda 96, uma fenda 96 poderá ter comprimento 98 diferente do comprimento 98 de pelo menos uma outra fenda 96. Em uma forma de realização, ao menos 20%, 25%, 40%, 45%, 50%, 55%, 70%, 75%, 80% ou 85% das fendas 96 de uma camada, como a camada 36 ou 38, poderá ter praticamente o mesmo comprimento 98. Em uma forma de realização, aproximadamente 25%, 50% ou 75% das fendas de uma camada, como as camadas 36 ou 38, podem ter praticamente o mesmo comprimento, como um comprimento principal de fenda, e aproximadamente 25%, 50% ou 75% das fendas da mesma camada, como as camadas 36 ou 38, podem ter praticamente o mesmo comprimento, como um comprimento secundário de fenda, e o comprimento secundário de fenda pode ser diferente do comprimento principal de fenda. Em uma forma de realização em que as fendas 96 incorporadas em uma camada, como as camadas 36 e 38, apresentarem comprimentos variados de fendas, as fendas 96 poderão ser incorporadas na camada, como as camadas 36 ou 38, em qualquer padrão desejado de comprimentos de fendas.
[089] Em uma forma de realização, uma estrutura absorvente 34 pode ter duas camadas, como as camadas 36 ou 38, em que cada camada, como as camadas 36 ou 38, pode ter mais de uma fenda 96. Em uma forma de realização, cada fenda 96 da estrutura absorvente 34 pode ter o mesmo comprimento 98. Em uma forma de realização, a estrutura absorvente 34 pode ter uma fenda 96, que pode apresentar um comprimento 98 diferente do comprimento 98 de pelo menos outra fenda 96 localizada dentro da estrutura absorvente 34. Em uma forma de realização, ao menos cerca de 20%, 25%, 40%, 45%, 50%, 55%, 70%, 75%, 80% ou 85% das fendas 96 da estrutura absorvente 34 podem ter praticamente o mesmo comprimento 98. Em uma forma de realização, aproximadamente 25%, 50% ou 75% das fendas 96 da estrutura absorvente 34 podem ter praticamente o mesmo comprimento, como um comprimento principal de fenda, e aproximadamente 25%, 50% ou 75% das fendas 96 da estrutura absorvente 34 podem ter praticamente o mesmo comprimento, como um comprimento secundário de fenda, e o comprimento secundário pode ser diferente do comprimento principal de fenda. Em uma forma de realização em que as fendas 96 incorporadas na estrutura absorvente 34, apresentarem comprimentos variados de fendas, as fendas 96 poderão ser incorporadas na estrutura absorvente 34, em qualquer padrão desejado de comprimentos de fendas.
[090] Em uma forma de realização, uma fenda 96 pode ser incorporada em ao menos uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38, quando as camadas, como as camadas 36 e/ou 38, estiverem em uma configuração plana e não dobrada ou quando as camadas, como as camadas 36 e/ou 38, tiverem uma configuração dobrada. Em uma forma de realização, uma fenda 96 pode ser um corte contínuo ou interrompido. Em uma forma de realização, uma fenda 96 pode ser uma linha de fraqueza.
[091] Em uma forma de realização, uma fenda 96 pode ser incorporada em uma camada, como as camadas 36 e/ou 38, em qualquer local da camada, como as camadas 36 e/ou 38, conforme o que for adequado. Por exemplo, uma fenda 96 pode ser incorporada em uma camada, como as camadas 36 e/ou 38, entre as bordas transversais das camadas, como as camadas 36 e/ou 38, em associação com uma borda transversal de uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38, e combinações das mesmas.
[092] Em uma forma de realização, uma fenda 96 pode ser incorporada em pelo menos uma camada, como as camadas 36 e/ou 38, e pode ser posicionada em qualquer local desejado entre as bordas transversais das camadas, como as camadas 36 e/ou 38. Em tal forma de realização, a fenda 96 não precisa estar associada às bordas transversais das camadas, como as camadas 36 e/ou 38. Em tal forma de realização, a fenda 96 pode ser linear, arqueada, ou apresentar qualquer outro formato desejado, ou uma combinação desses formatos, e pode ter qualquer comprimento 98 desejado. Em tal forma de realização, mais de uma fenda 96 pode ser incorporada em pelo menos uma camada, como as camadas 36 e/ou 38, e cada fenda 96 pode ser separada de todas as demais fendas 96 por qualquer distância considerada adequada. Em tal forma de realização, a fenda 96 pode criar um elemento de contato 88 que pode estar, ao menos parcialmente, soldado por uma borda livre 94 e pelo menos parcialmente soldado por uma base 92.
[093] A FIGURA 12 ilustra um exemplo não restritivo de uma estrutura absorvente 34 que pode ter duas camadas, 36 e 38. A primeira camada 36 da estrutura absorvente 34 pode ter um comprimento principal 44, que pode ser superior ao comprimento secundário 60 da segunda camada 38. A largura principal 46 da primeira camada 36 pode ser praticamente semelhante à largura secundária 62 da segunda camada 38. A primeira camada 36 pode ter duas bordas transversais, 48 e 50, e a segunda camada 38 pode ter duas bordas transversais, 64 e 66. No exemplo não restritivo, a borda transversal 66 da segunda camada 38 pode ser bastante alinhada com a borda transversal 50 da primeira camada 36. Na ilustração não restritiva da FIGURA 12, a primeira camada 36 pode ter pelo menos uma fenda 96, localizada entre as bordas transversais 48 e 50 da camada 36. As fendas 96 podem se estender de uma primeira superfície 56, da primeira camada 36, até uma segunda superfície 58 da primeira camada 36. As fendas 96 podem estar em qualquer configuração desejada, como, por exemplo, em uma configuração arqueada. Deve-se entender que as fendas 96 podem ter qualquer comprimento 98 desejado, e podem ser espaçadas entre si por qualquer distância desejada. Conforme descrito na presente divulgação, a borda transversal 48 pode estar localizada nas extremidades de inserção e retirada, 18 e 20, de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, os elementos de contato 88 da estrutura absorvente 34, ilustrada na FIGURA 12, podem estar localizados nas extremidades de inserção 18 e retirada 20 de um absorvente resultante 10. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 12, os elementos de contato 88 podem estar voltados para as extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, uma fenda 96 também pode ser incorporada a uma segunda camada 38.
[094] Em uma forma de realização, uma fenda 96 pode ser associada a uma borda transversal de uma camada, como, por exemplo, a borda transversal 48 da camada 36, e pode se estender da borda transversal 48 na direção da área interna da camada, como, por exemplo, o interior da região da camada 36. Em tal forma de realização, a fenda 96 pode se estender desde a borda transversal 48 da camada 36, em direção à borda transversal oposta, borda 50, da camada 36. Conforme descrito no presente documento, em uma forma de realização, uma fenda 96 não precisa estar associada a uma borda transversal de uma camada, como a borda transversal 48 da camada 36.
[095] Em uma forma de realização, como, por exemplo, uma forma de realização em que mais de uma fenda 96 podem ser associadas a uma borda transversal de uma camada, como a camada 36 ou 38, uma largura 102 (ilustrada na FIGURA 13) pode separar uma fenda 96 da próxima fenda 96 sucessiva. A largura 102 pode ser de qualquer distância, conforme o que for adequado. Em uma forma de realização, a largura 102 pode variar de 1 mm, 2 mm, 3 mm, 4 mm, 5 mm, 6 mm ou 7 mm a aproximadamente 8 mm, 9 mm, 10 mm, 11 mm, 12 mm, 13 mm, 14 mm ou 15 mm. Em uma forma de realização, em que as fendas 96 estão associadas a uma borda transversal de uma camada, como a camada 36 ou 38 conforme descrito na presente divulgação, a largura 102 pode ter a mesma largura de um elemento de contato 88. Duas fendas 96 sucessivas associadas a uma borda transversal podem criar um elemento de contato 88.
[096] As FIGURAS 13 a 24 ilustram diversas formas de realização de fendas 96 incorporadas em pelo menos uma camada, 36 e/ou 38, de uma estrutura absorvente 34 e que estão associadas a uma borda transversal. Como demonstrado nos exemplos não restritivos das FIGURAS 13 a 24, as fendas 96 podem ser incorporadas em uma ou mais camadas, 36 e/ou 38, como por exemplo, sendo cortadas desde uma superfície primária até uma superfície secundária de pelo menos uma camada, como a camada 36 ou 38. Embora formas de realização específicas estejam ilustradas e descritas, deve-se entender que podem-se fazer diversas alterações e modificações às formas de realização ilustradas e descritas, sem afastar do espírito e do escopo da divulgação.
[097] A FIGURA 13 apresenta um exemplo não restritivo de uma estrutura absorvente 34 que pode ter duas camadas, 36 e 38. A primeira camada 36 da estrutura absorvente 34 pode ter um comprimento principal 44, que pode ser superior ao comprimento secundário 60 da segunda camada 38. A largura principal 46 da primeira camada 36 pode ser praticamente semelhante à largura secundária 62 da segunda camada 38. A primeira camada 36 pode ter duas bordas transversais, 48 e 50, e a segunda camada 38 pode ter duas bordas transversais, 64 e 66. No exemplo não restritivo, a borda transversal 66 da segunda camada 38 pode ser bastante alinhada com a borda transversal 50 da primeira camada 36. Na ilustração não restritiva da FIGURA 13, a primeira camada 36 pode ter pelo menos uma fenda 96 associada a uma borda transversal 48. A primeira camada 36 pode ter pelo menos duas fendas 96 sucessivas associadas à borda transversal 48 e as duas fendas sucessivas 96 podem criar um elemento de contato 88. As fendas 96 podem se estender de uma primeira superfície 56, da primeira camada 36, até uma segunda superfície 58 da primeira camada 36. As fendas 96 podem se estender desde a borda transversal 48, na direção oposta à borda transversal 48, e na direção de uma região interna da primeira camada 36 da estrutura absorvente 34, de modo que as fendas 96 podem se estender na direção da borda transversal oposta 50 da primeira camada 36. Deve-se entender que as fendas 96 podem ter qualquer comprimento 98, conforme o desejado, já que as fendas 96 se estendem desde a borda transversal 48 na direção da borda transversal oposta 50 da primeira camada 36. Conforme ilustrado na FIGURA 13, em uma forma de realização não restritiva, pelo menos uma das fendas 96 pode ter um comprimento principal de fenda 104 e pelo menos uma das fendas 96 pode ter um comprimento secundário de fenda 106, em que o comprimento principal da fenda 104 e o comprimento secundário de fenda 106 são diferentes. Conforme ilustrado na FIGURA 13 da forma de realização não restritiva ilustrada, as fendas 96 podem ser incorporadas na camada 36 em um padrão de comprimentos alternantes. Em uma forma de realização em que as fendas 96 com comprimentos diferentes estão incorporadas em uma camada, como as camadas 36 e/ou 38, as fendas 96 com comprimentos diferentes podem ser incorporadas na respectiva camada, de modo que os comprimentos diferentes das fendas 96 podem estar em uma sequência aleatória, em um padrão alternado, ou em um padrão repetitivo. Conforme ilustrado na FIGURA 13, as fendas 96 não se estendem, necessariamente, sobre todo o comprimento principal 44 da primeira camada 36. Embora a segunda camada 38 esteja ilustrada de modo que a borda transversal 66 possa ficar bastante alinhada à borda transversal 50 da primeira camada 36, deve-se entender que a borda transversal 66 da segunda camada 38 não precisa ficar muito alinhada com a borda transversal 50 da primeira camada 36. Deve-se entender que a segunda camada 38 pode ser soldada à primeira camada 36 em qualquer posição sobre o comprimento principal 44 da primeira camada 36, conforme o que for adequado. Deve-se entender que a borda transversal 64 da segunda camada 38 pode também ser posicionada em qualquer local, sobre o comprimento principal 44 da primeira camada 36, conforme o desejado, e o comprimento secundário 60 da segunda camada 38 pode ter qualquer dimensão, conforme o desejado. Em uma forma de realização, a camada 38 pode, pelo menos parcialmente ou completamente, sobrepor os elementos de contato 88 incorporados na camada 36. Conforme descrito na presente divulgação, a borda transversal 48 pode estar localizada nas extremidades de inserção e retirada, 18 e 20, de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, os elementos de contato 88 da estrutura absorvente 34, ilustrada na FIGURA 13, podem estar localizados nas extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 13, os elementos de contato 88 podem estar voltados na direção das extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, uma fenda 96 também pode ser incorporada a uma segunda camada 38.
[098] A FIGURA 14 apresenta uma ilustração de um exemplo não restritivo de uma forma de realização de uma estrutura absorvente 34, em que a primeira camada 36 pode ter um comprimento principal 44 maior do que o comprimento secundário 60 da segunda camada 38. Como ilustrado na FIGURA 14, a largura principal 46 da primeira camada 36 pode ser praticamente igual à largura secundária 62 da segunda camada 38. No exemplo não restritivo ilustrado na FIGURA 14, a segunda camada 38 pode ser soldada à primeira camada 36 na região central do comprimento principal 44 da primeira camada 36. A região central do comprimento principal 44 pode ser a área adjacente a uma linha central 84 do comprimento principal 44 da primeira camada 36 da estrutura absorvente 34. Deve-se entender que a região central do primeiro comprimento 44 não precisa estar no centro exato da primeira camada 36, mas pode estar localizada acerca da linha central 84 do comprimento principal 44. Em uma forma de realização, a região central da primeira camada 36 pode ser uma posição sobre o comprimento principal 44, que pode ser uma distância 86 igual a aproximadamente 0,35 a 0,65 vezes o comprimento principal 44, se medida a partir de uma das extremidades transversais, 48 ou 50, da primeira camada 36. Em uma forma de realização, a segunda camada 38 não precisa ser soldada à primeira camada 36, na região central do comprimento principal 44, mas poderia ser soldada à primeira camada 36 em uma área adjacente a uma das bordas transversais, 48 ou 50, ou em qualquer outra posição sobre o comprimento principal 44 da primeira camada 36, conforme o que for adequado. Na ilustração não restritiva da FIGURA 14, a primeira camada 36 pode ter pelo menos uma fenda 96 associada a cada uma das bordas transversais, 48 e 50, da primeira camada 36. A primeira camada 36 pode ter pelo menos duas fendas 96 sucessivas associadas às bordas transversais 48 e 50, respectivamente, e as duas fendas sucessivas 96 associadas a uma borda transversal podem criar um elemento de contato 88. As fendas 96 podem se estender de uma primeira superfície 56, da primeira camada 36, até uma segunda superfície 58 da primeira camada 36. As fendas 96 podem se estender desde a borda transversal, 48 ou 50 respectivamente, na direção de uma região interna da primeira camada 36 da estrutura absorvente 34, de modo que as fendas 96 possam se estender desde a borda transversal associada, 48 ou 50, e na direção da borda transversal oposta, 48 ou 50, respectivamente, da primeira camada 36. Deve-se entender que as fendas 96 podem ter qualquer comprimento 98, conforme o desejado, já que as fendas 96 se estendem desde uma borda transversal, 48 ou 50, na direção da borda transversal oposta, 48 ou 50, da primeira camada 36. Conforme ilustrado na FIGURA 14, em uma forma de realização não restritiva, pelo menos uma das fendas 96 pode ter um comprimento principal de fenda 104 e pelo menos uma das fendas 96 pode ter um comprimento secundário de fenda 106, em que o comprimento principal da fenda 104 e o comprimento secundário de fenda 106 são diferentes. Conforme ilustrado na FIGURA 14 de uma forma de realização não restritiva, as fendas 96 podem ser incorporadas na camada 36 em um padrão de comprimentos alternantes. Em uma forma de realização em que as fendas 96 com comprimentos diferentes estão incorporadas em uma camada, como as camadas 36 e/ou 38, as fendas 96 com comprimentos diferentes podem ser incorporadas na respectiva camada, de modo que os comprimentos diferentes das fendas 96 podem estar em uma sequência aleatória, em um padrão alternado, ou em um padrão repetitivo. Conforme ilustrado na FIGURA 14, as fendas 96 não se estendem, necessariamente, sobre todo o comprimento principal 44 da primeira camada 36. Deve-se entender que as bordas transversais, 64 e 66, da segunda camada 38, podem também ser posicionadas em qualquer local, sobre o comprimento principal 44 da primeira camada 36, conforme o desejado, e o comprimento secundário 60 da segunda camada 38 pode ter qualquer dimensão, conforme o desejado. Em uma forma de realização, a camada 38 pode, pelo menos parcialmente ou completamente, sobrepor os elementos de contato 88 incorporados na camada 36. Conforme descrito na presente divulgação, as bordas transversais, 48 e 50, podem estar localizadas nas extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Assim, em uma forma de realização, os elementos de contato 88 da estrutura absorvente 34 ilustrada na FIGURA 14, podem estar localizados nas extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 14, os elementos de contato 88 podem estar voltados na direção das extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, uma fenda 96 também pode ser incorporada a uma segunda camada 38.
[099] A FIGURA 15 apresenta uma ilustração de um exemplo não restritivo de uma forma de realização de uma estrutura absorvente multicamadas 34, em que a primeira camada 36 pode ter uma largura principal 46 maior do que a largura secundária 62 da segunda camada 38. Como ilustrado na FIGURA 15, o comprimento principal 44 da primeira camada 36 pode ser praticamente o mesmo que o comprimento secundário 60 da segunda camada 38. No exemplo não restritivo ilustrado na FIGURA 15, a segunda camada 38 pode ser soldada a uma região central da largura principal 46 da primeira camada 36. A região central da largura principal 46 pode ser a área adjacente a uma linha central 78 da largura principal 46 da primeira camada 36 da estrutura absorvente 34. Deve-se entender que a região central da largura principal 46 não precisa estar no centro exato da primeira camada 36, mas pode estar localizada aproximadamente em torno da linha central 78 da largura principal 46. Em uma forma de realização, a região central da largura principal 46 da primeira camada 36, pode ser uma posição sobre a largura principal 46, que pode ser uma distância 80 de aproximadamente 0,35 a 0,65 vezes a largura principal 46, se medida a partir de uma das extremidades longitudinais, 52 ou 54, da primeira camada 36. Em uma forma de realização, a segunda camada 38 não precisa ser soldada à primeira camada 36, na região central da largura principal 46, mas poderia ser soldada à primeira camada 36 em uma área adjacente a uma das bordas longitudinais, 52 ou 54, ou em qualquer outra posição sobre a largura principal 46 da primeira camada 36, conforme o que for adequado. Na forma de realização não restritiva da FIGURA 15, a primeira camada 36 pode ter pelo menos uma fenda 96 associada à borda transversal 48 e a segunda camada 38 pode ter pelo menos uma fenda 96 associada à borda transversal 64. Cada camada, 36 e 38, pode ter pelo menos duas fendas 96 sucessivas associadas às bordas transversais respectivas, 48 e 64, e as duas fendas sucessivas 96 podem criar um elemento de contato 88 em cada camada, 36 e 38. Com relação à fenda 96 associada à borda transversal 48 da primeira camada 36, a fenda 96 pode se estender a partir de uma superfície primária 56 da primeira camada 36, até uma superfície secundária 58 da primeira camada 36. A fenda 96 associada à borda transversal 48 pode se estender desde a borda transversal 48 na direção de uma região interna da primeira camada 36 da estrutura absorvente 34, de modo que a fenda 96 possa se estender na direção da borda transversal oposta 50 da primeira camada 36. Com relação à fenda 96 associada à borda transversal 64 da segunda camada 38, a fenda 96 pode se estender a partir de uma superfície primária 72 até uma superfície secundária 74 da segunda camada 38. A fenda 96 associada à borda transversal 64 pode se estender desde a borda transversal 64 na direção de uma região interna da segunda camada 38 da estrutura absorvente 34, de modo que a fenda 96 possa se estender desde a borda transversal 64 na direção da borda transversal oposta 66 da segunda camada 38. Embora as fendas 96 da primeira camada 36 e as fendas 96 da segunda camada 38 estejam ilustradas de tal maneira que a fenda 96 da segunda camada 38 possa ser posicionada para alinhar-se bastante com as fendas 96 da primeira camada 36, deve-se entender que as fendas 96 da segunda camada 38 podem ser deslocadas das fendas 96 da primeira camada 36. Um deslocamento das fendas 96 da segunda camada 38 a partir das fendas 96 da primeira camada 36 poderá ser tão amplo quanto se julgar necessário. Deve-se entender que as fendas 96 de cada uma das camadas, 36 e 38, podem ter qualquer comprimento 98, conforme o desejado, já que as fendas 96 se estendem desde uma borda transversal, 48 ou 64, na direção da borda transversal oposta, 50 ou 66, da primeira camada 36 ou da segunda camada 38, respectivamente. Conforme ilustrado na FIGURA 15, em uma forma de realização não restritiva, pelo menos uma das fendas 96 da camada 36 e/ou 38 pode ter um comprimento principal de fenda 104 e pelo menos uma das fendas 96 da mesma camada, 36 ou 38, pode ter um comprimento secundário de fenda 106, em que o comprimento principal da fenda 104 e o comprimento secundário de fenda 106 são diferentes. Conforme ilustrado na FIGURA 15 de uma forma de realização não restritiva, as fendas 96 podem ser incorporadas na camada 36 e na camada 38 em um padrão de comprimentos alternantes. Em uma forma de realização em que as fendas 96 com comprimentos diferentes estão incorporadas em uma camada, como as camadas 36 e/ou 38, as fendas 96 com comprimentos diferentes podem ser incorporadas na respectiva camada, de modo que os comprimentos diferentes das fendas 96 podem estar em uma sequência aleatória, em um padrão alternado, ou em um padrão repetitivo. Conforme ilustrado na FIGURA 15, as fendas 96 não se estendem, necessariamente, sobre todo o comprimento principal, 44 ou 60, da primeira camada 36 ou da segunda camada 38, respectivamente. Conforme descrito na presente divulgação, as bordas transversais, 48, 50, 64 e 66, podem estar localizadas nas extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Assim, em uma forma de realização, os elementos de contato 88 da estrutura absorvente 34 ilustrada na FIGURA 15, podem estar localizados nas extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 15, os elementos de contato 88 das camadas 36 e 38 podem estar voltados na direção das extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, 36 e/ou 38, também pode ter pelo menos uma fenda 96 associada à borda transversal oposta, 50 e/ou 66, respectivamente. Deve-se entender que na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 15, os elementos de contato 88 da primeira camada 36 e os elementos de contato 88 da segunda camada 38 não precisam estar soldados entre si. Assim, deve-se entender que as duas camadas, 36 e 38, não precisam estar soldadas entre si em qualquer região onde um elemento de contato 88 estiver presente.
[100] A FIGURA 16 apresenta uma ilustração de um exemplo não restritivo de uma forma de realização de uma estrutura absorvente 34, em que a primeira camada 36 pode ter um comprimento principal 44 e uma primeira largura 46, ambas podendo ser maiores do que o comprimento secundário 60 e a largura secundária 62 da segunda camada 38. Na ilustração não restritiva da FIGURA 16, a primeira camada 36 pode ter pelo menos uma fenda 96 associada a uma borda transversal 48. A primeira camada 36 pode ter pelo menos duas fendas 96 sucessivas associadas à borda transversal 48 e as duas fendas sucessivas 96 podem criar um elemento de contato 88. As fendas 96 podem se estender de uma primeira superfície 56, da primeira camada 36, até uma segunda superfície 58 da primeira camada 36. As fendas 96 podem se estender desde a borda transversal 48, na direção oposta à borda transversal 48, e na direção de uma região interna da primeira camada 36 da estrutura absorvente 34, de modo que as fendas 96 podem se estender na direção da borda transversal oposta 50 da primeira camada 36. Deve-se entender que as fendas 96 podem ter qualquer comprimento 98, conforme o desejado, já que as fendas 96 se estendem desde a borda transversal 48 na direção da borda transversal oposta 50 da primeira camada 36. Como ilustrado na FIGURA 16 em uma forma de realização não restritiva, cada fenda 96 pode ter um comprimento 98 bastante semelhante ao comprimento 98 das demais fendas presentes 96. Em uma forma de realização, as fendas 96 podem ter comprimentos 98 variados. Conforme ilustrado na FIGURA 16, as fendas 96 não se estendem, necessariamente, sobre todo o comprimento principal 44 da primeira camada 36. Em uma forma de realização, as fendas 96 podem se estender sobre um comprimento 98 bastante semelhante, menor ou maior do que uma distância 118 entre a borda transversal 48 e a borda transversal 64. Deve-se entender que a segunda camada 38 pode ser soldada à primeira camada 36 em qualquer posição sobre o comprimento principal 44 e/ou a largura principal 46 da primeira camada 36, conforme o que for adequado, e poderá ter qualquer tamanho conforme o que for adequado. Deve-se entender que as duas camadas, 36 e 38, não precisam estar soldadas entre si em qualquer região onde um elemento de contato 88 estiver presente. Conforme descrito na presente divulgação, a borda transversal 48 pode estar localizada nas extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Assim, em uma forma de realização, os elementos de contato 88 da estrutura absorvente 34 ilustrada na FIGURA 16, podem estar localizados nas extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 16, os elementos de contato 88 podem estar voltados na direção das extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, pelo menos uma fenda 96 pode também ser incorporada a uma segunda camada 38.
[101] A FIGURA 17 apresenta uma ilustração de um exemplo não restritivo de uma forma de realização de uma estrutura absorvente 34 que pode ter duas camadas, 36 e 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter uma largura principal 46 que pode ser bastante semelhante à largura secundária 62 da segunda camada 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter pelo menos uma dobra 110 incorporada na mesma. Em tal forma de realização em que uma dobra 110 está presente, a primeira camada 36 pode ser dobrada sobre si mesma, de modo que uma primeira parte de pelo menos uma das superfícies, 56 ou 58, possa ficar em contato com uma segunda parte da mesma superfície, 56 ou 58. Como um exemplo não restritivo, conforme ilustrado na FIGURA 17, a primeira camada 36 pode conter uma única dobra 110, trazendo uma primeira parte 112 da superfície primária 56 em comunicação com uma segunda parte 114 da superfície primária 56. Na forma de realização não restritiva da FIGURA 17, a dobra 110 pode colocar a borda transversal 48 da primeira camada 36 em comunicação com a borda transversal 64 da segunda camada 38. Deve-se entender que a camada 36 pode ter um comprimento principal 44 maior do que um comprimento secundário 60 da camada 38, e a dobra 110 pode ocorrer em qualquer local desejado sobre o comprimento principal 44 da camada 36. Em uma forma de realização, uma dobra 110 pode colocar a borda transversal 48 da camada 36 em comunicação com a borda transversal 64 da camada 38, em comunicação com uma parte da segunda camada 38, localizada entre as bordas transversais 64 e 66 em comunicação com a borda transversal 66 da segunda camada 38, em uma configuração em que a borda transversal 48 poderá se estender além da borda transversal 66, ou até uma localização da primeira camada 36, de modo que a borda transversal 48 não estará em comunicação com a segunda camada 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter pelo menos uma fenda 96, que pode ser cortada através de uma superfície secundária 58, através da primeira e segunda partes, 112 e 114, da superfície primária 56, e até a superfície oposta 58 da primeira camada 36. A primeira camada 36 pode ter pelo menos duas fendas sucessivas 96, e essas podem criar um elemento de contato 88. Conforme o ilustrado, as fendas 96 podem ser associadas à dobra 110 da primeira camada 36. As fendas 96 podem se estender desde a dobra 110 da primeira camada 36, na direção oposta da dobra 110 e na direção da região interna da estrutura absorvente 34, de modo que as fendas 96 possam se estender desde a dobra 110 da primeira camada 36, na direção da borda transversal 50 da camada 36. A(s) fenda(s) 96 pode(m) ser incorporada(s) na primeira camada 36, antes ou depois de a dobra 110 ter sido incorporada na camada 36. Deve-se entender que, em uma forma de realização, pelo menos uma fenda 96 pode ser incorporada na segunda camada 38. Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, 36 e/ou 38, pode ter pelo menos uma fenda 96 associada às bordas transversais, 48, 50, 64 e/ou 66, respectivamente. Conforme descrito na presente divulgação, a dobra 110 pode estar localizada nas extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Assim, em uma forma de realização, os elementos de contato 88 da estrutura absorvente 34 ilustrada na FIGURA 17, podem estar localizados nas extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 17, os elementos de contato 88 podem estar voltados na direção das extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10.
[102] A FIGURA 18 apresenta uma ilustração de um exemplo não restritivo de uma forma de realização de uma estrutura absorvente 34, que pode ter duas camadas, 36 e 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter duas bordas transversais, 48 e 50, e a segunda camada 38 pode ter duas bordas transversais, 64 e 66. Em uma forma de realização, a primeira camada 36 pode ter mais do que uma dobra, como as dobras 110 e 122, incorporadas na mesma. Em tal forma de realização não restritiva, a dobra 110 pode colocar a borda transversal 48 da primeira camada 36 em comunicação com a borda transversal 64 da segunda camada 38. Em uma forma de realização, a dobra 110 pode colocar a borda transversal 48 da camada 36 em comunicação com a borda transversal 64 da camada 38, em comunicação com uma parte da segunda camada 38, localizada entre as bordas transversais 64 e 66, em comunicação com a borda transversal 66 da camada 38, em uma configuração em que a borda transversal 48 poderá se estender além da borda transversal 66, ou até uma localização da camada 36, de modo que a borda transversal 48 não estará em comunicação com a camada 38. Em tal forma de realização, uma primeira parte 112 da superfície primária 56 da primeira camada 36 pode ser colocada em relação direta com uma segunda parte 114 da superfície primária 56 da primeira camada 36. Em uma forma de realização, a dobra 110 pode ser utilizada para colocar as duas partes 112 e 114 posicionadas uma contra a outra e, em algumas formas de realização, pode haver um espaço 120 entre as duas partes, 112 e 114, enquanto estiverem posicionadas uma contra a outra. Em uma forma de realização, como a ilustrada na forma de realização não restritiva da FIGURA 18, uma segunda dobra 122 pode ser incorporada na camada 36. Na ilustração não restritiva, a segunda dobra 122 pode ser incorporada na camada 36 em qualquer local da primeira camada 36, como por exemplo no local entre a borda transversal 48 e a primeira dobra 110. A segunda dobra 122 pode ser configurada de modo que a segunda camada 122 possa posicionar uma parte da primeira camada 36 no espaço 120 criado pela primeira dobra 110. A segunda dobra 122 pode posicionar uma primeira parte 124 da superfície secundária 58, em uma relação direta com uma segunda parte 126 da superfície secundária 58 da primeira camada 36. A primeira camada 36 pode ter pelo menos uma fenda 96 incorporada na mesma (não mostrado). A possivelmente única fenda 96 pode ser incorporada na camada 36 antes ou após a incorporação de uma das dobras, 110 e/ou 122. A possivelmente única fenda 96 pode ser associada a uma ou ambas as dobras 110 e/ou 122. Em uma forma de realização em que as fendas 96 estão associadas a uma ou mais das dobras, 110 ou 122, os elementos de contato 88 formados pela incorporação das fendas 96 podem estar, ao menos parcialmente, sobrepostos a uma parte da primeira camada dobrada 36 que não contiver quaisquer fendas 96 ou elementos de contato 88. Em uma forma de realização em que as fendas 96 estão associadas a cada uma das dobras, 110 e 122, os elementos de contato 88 formados pela incorporação das fendas 96 podem estar ao menos parcialmente sobrepostos. Conforme descrito na presente divulgação, as dobras 110 e 122 podem estar localizadas nas extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Assim, em uma forma de realização, os elementos de contato 88 da estrutura absorvente 34 ilustrada na FIGURA 18, podem estar localizados nas extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 18, os elementos de contato 88 podem estar voltados na direção das extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, pelo menos uma fenda 96 pode ser incorporada a uma segunda camada 38. Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, 36 e/ou 38, pode ter pelo menos uma fenda 96 associada às bordas transversais, 48, 50, 64 e/ou 66, respectivamente.
[103] A FIGURA 19 apresenta uma ilustração de um exemplo não restritivo de uma forma de realização de uma estrutura absorvente 34 que pode ter duas camadas, 36 e 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter uma largura principal 46 que pode ser bastante semelhante à largura secundária 62 da segunda camada 38. A primeira camada 36 pode ter um comprimento principal 44, que pode ser superior ao comprimento secundário 60 da segunda camada 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter pelo menos duas dobras 110 e 122, incorporadas na mesma. Em tal forma de realização em que duas dobras, 110 e 122, estão presentes, a camada 36 pode ser dobrada por cima de si mesma, de modo que uma primeira parte de uma superfície, 56 ou 58, da camada 36, possa estar posicionada diretamente contra uma segunda parte da mesma superfície, 56 ou 58, e uma terceira parte de uma superfície, 56 ou 58, da camada 36, possa estar em posicionamento direto com uma primeira parte de outra superfície, 56 ou 58. Como um exemplo não restritivo, conforme ilustrado na FIGURA 19, a camada 36 pode conter uma primeira dobra 110, trazendo uma primeira parte 112 da superfície primária 56 em posicionamento direto contra uma segunda parte 114 da superfície primária 56. Após a criação da primeira dobra 110, a borda transversal 48 da camada 36 pode ser posicionada em qualquer local sobre o comprimento principal 44 da camada 36, entre a primeira dobra 110 e a borda transversal 64 da camada 38. A camada 36 pode conter uma segunda dobra 122, colocando uma terceira parte 128 da superfície primária 56 em uma relação direta com uma primeira parte 124 da superfície secundária 58 da primeira camada 36. A segunda dobra 122 pode ser criada dobrando-se a camada 36 em uma posição sobre o comprimento principal 44 da camada 36, entre a borda transversal 48 da camada 36 e a borda transversal 64 da camada 38. Conforme ilustrado na FIGURA 19, após a dobra da camada 36 com a dobra 122, a borda transversal 48 não precisa estar em comunicação com a segunda camada 38 da estrutura absorvente 34. Em uma forma de realização, cada dobra 110 e 122 pode fazer com que a camada 36 tenha diversas camadas, como as camadas 130, 132 e 134. Em uma forma de realização, a camada 36 pode ter pelo menos uma fenda 96 estendendo-se através das camadas, 130, 132 e 134, da camada 36. A primeira camada 36 pode ter pelo menos duas fendas sucessivas 96, e essas podem criar um elemento de contato 88. Conforme ilustrado, a possivelmente única fenda 96 pode estender-se desde a superfície secundária 58 da camada 36, através da primeira e da segunda porções, 112 e 114, da superfície primária 56 da camada 36, através da primeira parte 124 da superfície secundária 58 da camada 36 e a terceira parte 128 da superfície primária 56 da camada 36, e à superfície secundária oposta 58 da primeira camada 36. Conforme o ilustrado, as fendas 96 podem ser associadas à segunda dobra 122 da primeira camada 36. As fendas 96 podem se estender desde a dobra 122 da primeira camada 36 na direção oposta à da dobra 122 e na direção da região interna da estrutura absorvente 34, de modo que as fendas 96 possam se estender desde a dobra 122 da primeira camada 36 na direção da borda transversal 50 da camada 36. A possivelmente única fenda 96 pode ser incorporada na camada 36, antes ou depois de a camada 36 ter sido dobrada. Conforme descrito na presente divulgação, a dobra 122 pode ser posicionada na extremidade de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Assim, em uma forma de realização, os elementos de contato 88 da estrutura absorvente 34 ilustrada na FIGURA 19, podem ser posicionados nas extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 19, os elementos de contato 88 podem estar voltados na direção das extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, pelo menos uma fenda 96 pode ser incorporada a uma segunda camada 38. Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, 36 e/ou 38, pode ter pelo menos uma fenda 96 associada às bordas transversais, 48, 50, 64 e/ou 66, respectivamente.
[104] A FIGURA 20 apresenta uma ilustração de uma forma de realização não restritiva de uma estrutura absorvente 34 que pode ter duas camadas, 36 e 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter uma largura principal 46 que pode ser bastante semelhante à largura secundária 62 da segunda camada 38. A primeira camada 36 pode ter um comprimento principal 44, que pode ser superior ao comprimento secundário 60 da segunda camada 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter pelo menos duas dobras 110 e 122, incorporadas na mesma. Em tal forma de realização em que duas dobras, 110 e 122, estão presentes, a camada 36 pode ser dobrada por cima de si mesma, de modo que uma primeira parte de uma superfície, 56 ou 58, da camada 36, possa estar posicionada diretamente contra uma segunda parte da mesma superfície, 56 ou 58, e uma terceira parte de uma superfície, 56 ou 58, da camada 36, possa estar em posicionamento direto com uma primeira parte de outra superfície, 56 ou 58. Como um exemplo não restritivo, conforme ilustrado na FIGURA 20, a camada 36 pode conter uma primeira dobra 110, trazendo uma primeira parte 112 da superfície primária 56 em posicionamento direto contra uma segunda parte 114 da superfície primária 56. Após a criação da primeira dobra 110, a borda transversal 48 da camada 36 pode ser posicionada em qualquer local sobre o comprimento principal 44 da camada 36, entre a primeira dobra 110 e a borda transversal 64 da camada 38. A camada 36 pode conter uma segunda dobra 122, colocando uma terceira parte 128 da superfície primária 56 em uma relação direta com uma primeira parte 124 da superfície secundária 58 da primeira camada 36. A segunda dobra 122 pode ser criada dobrando-se a camada 36 em uma posição sobre o comprimento principal 44 da camada 36, entre a borda transversal 48 da camada 36 e a borda transversal 64 da camada 38. Conforme ilustrado na FIGURA 20, após a dobra da camada 36 com a dobra 122, a borda transversal 48 não precisa estar em comunicação com a segunda camada 38 da estrutura absorvente 34. Em uma forma de realização, cada dobra 110 e 122 pode fazer com que a camada 36 tenha diversas camadas, como as camadas 130, 132 e 134. Em uma forma de realização, a camada 36 pode ter pelo menos uma fenda 96 estendendo-se através das camadas, 130 e 132 da camada 36. A primeira camada 36 pode ter pelo menos duas fendas 96 sucessivas, estendendo-se através das camadas, 130 e 132, e as duas fendas sucessivas 96 podem criar um elemento de contato 88. Conforme o ilustrado, a possivelmente única fenda 96 pode se estender da superfície secundária 58 da camada 36 e através da primeira e segunda partes, 112 e 114, da superfície primária 56 da camada 36, até a primeira parte 124 da superfície secundária 58 da camada 36. Conforme ilustrado, as fendas 96 podem ser associadas à primeira dobra 110 da primeira camada 36. As fendas 96 podem se estender desde a dobra 110 da primeira camada 36, na direção oposta da dobra 110 e na direção da segunda dobra 122 da primeira camada 36. A possivelmente única fenda 96 pode ser incorporada na camada 36, antes ou depois de a camada 36 ter sido dobrada na dobra 110. Conforme descrito na presente divulgação, a dobra 110 pode ser posicionada entre a extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Assim, em uma forma de realização, os elementos de contato 88 da estrutura absorvente 34 ilustrada na FIGURA 20, podem ser posicionados entre as extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 20, os elementos de contato 88 podem estar voltados na direção das extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, pelo menos uma fenda 96 pode ser incorporada a uma segunda camada 38. Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, 36 e/ou 38, pode ter pelo menos uma fenda 96 associada às bordas transversais, 48, 50, 64 e/ou 66, respectivamente.
[105] A FIGURA 21 apresenta uma ilustração de uma forma de realização não restritiva de uma estrutura absorvente 34 que pode ter duas camadas, 36 e 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter uma largura principal 46 que pode ser bastante semelhante à largura secundária 62 da segunda camada 38. A primeira camada 36 pode ter um comprimento principal 44, que pode ser superior ao comprimento secundário 60 da segunda camada 38. Conforme ilustrado, menos do que 100% da superfície 74 da segunda camada 38 podem estar posicionados diretamente contra a superfície 56 da primeira camada 36. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter pelo menos duas dobras 110 e 122, incorporadas na mesma. Em tal forma de realização em que duas dobras, 110 e 122, estão presentes, a camada 36 pode ser dobrada por cima de si mesma, de modo que uma primeira parte de uma superfície, 56 ou 58, da camada 36, possa estar posicionada diretamente contra uma segunda parte da mesma superfície, 56 ou 58, e uma terceira parte de uma superfície, 56 ou 58, da camada 36, possa estar em posicionamento direto com uma primeira parte de outra superfície, 56 ou 58. Como um exemplo não restritivo, conforme ilustrado na FIGURA 21, a camada 36 pode conter uma primeira dobra 110, trazendo uma primeira parte 112 da superfície primária 56 em posicionamento direto contra uma segunda parte 114 da superfície primária 56. Após a criação da primeira dobra 110, a borda transversal 48 da camada 36 pode ser posicionada em qualquer local sobre o comprimento principal 44 da camada 36, entre a primeira dobra 110 e a borda transversal 64 da camada 38. A camada 36 pode conter uma segunda dobra 122, colocando uma terceira parte 128 da superfície primária 56 em uma relação direta com uma primeira parte 124 da superfície secundária 58 da primeira camada 36. A segunda dobra 122 pode ser criada dobrando-se a camada 36 em uma posição sobre o comprimento principal 44 da camada 36, entre a borda transversal 48 da camada 36 e a borda transversal 64 da camada 38. Conforme ilustrado na FIGURA 21, após a dobra da camada 36 com a dobra 122, a borda transversal 48 não precisa estar em comunicação com a segunda camada 38 da estrutura absorvente 34. Em uma forma de realização, cada dobra 110 e 122 pode fazer com que a camada 36 tenha diversas camadas, como as camadas 130, 132 e 134. Em uma forma de realização, a camada 36 pode ter pelo menos uma fenda 96 estendendo-se através das camadas, 130 e 132 da camada 36. A primeira camada 36 pode ter pelo menos duas fendas 96 sucessivas, estendendo-se através das camadas, 130 e 132, e as duas fendas sucessivas 96 podem criar um elemento de contato 88. Conforme o ilustrado, a possivelmente única fenda 96 pode se estender da superfície secundária 58 da camada 36 e através da primeira e segunda partes, 112 e 114, da superfície primária 56 da camada 36, até a primeira parte 124 da superfície secundária 58 da camada 36. Conforme ilustrado, as fendas 96 podem ser associadas à primeira dobra 110 da primeira camada 36. As fendas 96 podem se estender desde a dobra 110 da primeira camada 36, na direção oposta da dobra 110 e na direção da segunda dobra 122 da primeira camada 36. A possivelmente única fenda 96 pode ser incorporada na camada 36, antes ou depois de a camada 36 ter sido dobrada na dobra 110. Conforme descrito na presente divulgação, a dobra 110 pode ser posicionada entre a extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Assim, em uma forma de realização, os elementos de contato 88 da estrutura absorvente 34 ilustrada na FIGURA 21, podem ser posicionados entre as extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 21, os elementos de contato 88 podem estar voltados na direção das extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, pelo menos uma fenda 96 pode ser incorporada a uma segunda camada 38. Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, 36 e/ou 38, pode ter pelo menos uma fenda 96 associada às bordas transversais, 48, 50, 64 e/ou 66, respectivamente.
[106] A FIGURA 22 apresenta uma ilustração de uma forma de realização não restritiva de uma estrutura absorvente 34 que pode ter duas camadas, 36 e 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter uma largura principal 46 que pode ser bastante semelhante à largura secundária 62 da segunda camada 38. A primeira camada 36 pode ter um comprimento principal 44, que pode ser superior ao comprimento secundário 60 da segunda camada 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter pelo menos duas dobras 110 e 122, incorporadas na mesma. Em tal forma de realização, conforme ilustrado na FIGURA 22, em que duas dobras, 110 e 122, estão presentes, a camada 36 pode ser dobrada por cima de si mesma, de modo que uma primeira parte de uma superfície, 56 ou 58, da camada 36, possa estar posicionada diretamente contra uma segunda parte da mesma superfície, 56 ou 58, e uma primeira parte da outra superfície, 56 ou 58, da camada 36, possa estar em posicionamento direto com uma segunda parte da mesma superfície, 56 ou 58. Como um exemplo não restritivo, conforme ilustrado na FIGURA 22, a camada 36 pode conter uma primeira dobra 110, trazendo uma primeira parte 112 da superfície primária 56 em posicionamento direto contra uma segunda parte 114 da superfície primária 56. Após a criação da primeira dobra 110, a borda transversal 48 da camada 36 pode ser posicionada em qualquer local sobre o comprimento principal 44 da camada 36, entre a primeira dobra 110 e a borda transversal 64 da camada 38. A camada 36 pode conter uma segunda dobra 122, posicionando uma primeira parte 124 da superfície secundária 58 em uma relação direta com uma segunda parte 126 da superfície secundária 58 da primeira camada 36. A segunda dobra 122 pode ser criada dobrando-se a camada 36 sobre o comprimento principal 44 da camada 36, entre a borda transversal 48 da camada 36 e a primeira dobra 110 da camada 36. Conforme ilustrado na FIGURA 22, a borda transversal 48 da camada 36 pode estar em comunicação com borda transversal 64 da segunda camada 38 da estrutura absorvente 34. Em uma forma de realização, cada dobra 110 e 122 pode fazer com que a camada 36 tenha diversas camadas, como as camadas 130, 132, 134 136. Em uma forma de realização, a camada 36 pode ter pelo menos uma fenda 96 estendendo-se através das camadas, 130, 132, 134 e 136 da camada 36. A primeira camada 36 pode ter pelo menos duas fendas 96 sucessivas, estendendo-se através das camadas, 130, 132, 134 e 136, e as duas fendas sucessivas 96 podem criar um elemento de contato 88. Conforme ilustrado, a possivelmente única fenda 96 pode estender-se desde a superfície secundária 58 da camada 36, através da primeira e da segunda partes, 112 e 114, da superfície primária 56 da camada 36, através da primeira parte e segunda partes, 124 e 126, da superfície secundária 58 da camada 36, através da primeira e segunda partes opostas, 112 e 114, da superfície primária 56 da camada 36, e à superfície secundária oposta 58 da primeira camada 36. Conforme o ilustrado, as fendas 96 podem ser associadas à segunda dobra 122 da primeira camada 36. As fendas 96 podem se estender desde a dobra 122 da primeira camada 36 na direção oposta à da dobra 122 e na direção da região interna da estrutura absorvente 34, de modo que as fendas 96 possam se estender desde a dobra 122 da primeira camada 36 na direção da borda transversal 50 da camada 36. A possivelmente única fenda 96 pode ser incorporada na camada 36, antes ou depois de a camada 36 ter sido dobrada. Conforme descrito na presente divulgação, a dobra 122 pode ser posicionada na extremidade de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Assim, em uma forma de realização, os elementos de contato 88 da estrutura absorvente 34 ilustrada na FIGURA 22, podem ser posicionados nas extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 22, os elementos de contato 88 podem estar voltados na direção das extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, pelo menos uma fenda 96 pode ser incorporada a uma segunda camada 38. Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, 36 e/ou 38, pode ter pelo menos uma fenda 96 associada às bordas transversais, 48, 50, 64 e/ou 66, respectivamente.
[107] A FIGURA 23 apresenta uma ilustração de uma forma de realização não restritiva de uma estrutura absorvente 34 que pode ter duas camadas, 36 e 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter uma largura principal 46 que pode ser bastante semelhante à largura secundária 62 da segunda camada 38. A primeira camada 36 pode ter um comprimento principal 44, que pode ser superior ao comprimento secundário 60 da segunda camada 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter pelo menos duas dobras 110 e 122, incorporadas na mesma. Em tal forma de realização, conforme ilustrado na FIGURA 23, em que duas dobras, 110 e 122, estão presentes, a camada 36 pode ser dobrada por cima de si mesma, de modo que uma primeira parte de uma superfície, 56 ou 58, da camada 36, possa estar posicionada diretamente contra uma segunda parte da mesma superfície, 56 ou 58, e uma primeira parte da outra superfície, 56 ou 58, da camada 36, possa estar em posicionamento direto com uma segunda parte da mesma superfície, 56 ou 58. Como um exemplo não restritivo, conforme ilustrado na FIGURA 23, a camada 36 pode conter uma primeira dobra 110, trazendo uma primeira parte 112 da superfície primária 56 em posicionamento direto contra uma segunda parte 114 da superfície primária 56. Após a criação da primeira dobra 110, a borda transversal 48 da camada 36 pode ser posicionada em qualquer local sobre o comprimento principal 44 da camada 36, entre a primeira dobra 110 e a borda transversal 64 da camada 38. A camada 36 pode conter uma segunda dobra 122, posicionando uma primeira parte 124 da superfície secundária 58 em uma relação direta com uma segunda parte 126 da superfície secundária 58 da primeira camada 36. A segunda dobra 122 pode ser criada dobrando-se a camada 36 sobre o comprimento principal 44 da camada 36, entre a borda transversal 48 da camada 36 e a primeira dobra 110 da camada 36. Conforme ilustrado na FIGURA 23, a borda transversal 48 da camada 36 pode estar em comunicação com borda transversal 64 da segunda camada 38 da estrutura absorvente 34. Em uma forma de realização, cada dobra 110 e 122 pode fazer com que a camada 36 tenha diversas camadas, como as camadas 130, 132, 134 136. Em uma forma de realização, a camada 36 pode ter pelo menos uma fenda 96 estendendo-se através das camadas, como as camadas 130 e 132 da camada 36. A primeira camada 36 pode ter pelo menos duas fendas 96 sucessivas, estendendo-se através das camadas, 130 e 132, e as duas fendas sucessivas 96 podem criar um elemento de contato 88. Conforme ilustrado, a possivelmente única fenda 96 pode se estender da superfície secundária 58 da camada 36, através da primeira e segunda partes, 112 e 114, da superfície primária 56 da camada 36, até a segunda parte 126 da superfície secundária 58 da camada 36. Conforme ilustrado, as fendas 96 podem ser associadas à primeira dobra 110 da primeira camada 36. As fendas 96 podem se estender desde a dobra 110 da primeira camada 36, na direção oposta à da dobra 110, e na direção da segunda dobra 122 da primeira camada 36. A possivelmente única fenda 96 pode ser incorporada na camada 36, antes ou depois de a camada 36 ter sido dobrada. Conforme descrito na presente divulgação, a dobra 110 pode ser posicionada entre a extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Assim, em uma forma de realização, os elementos de contato 88 da estrutura absorvente 34 ilustrada na FIGURA 23, podem ser posicionados nas extremidades de inserção 18 e retirada 20 de um absorvente resultante 10. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 23, os elementos de contato 88 podem estar voltados na direção das extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, pelo menos uma fenda 96 pode ser incorporada a uma segunda camada 38. Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, 36 e/ou 38, pode ter pelo menos uma fenda 96 associada às bordas transversais, 48, 50, 64 e/ou 66, respectivamente.
[108] A FIGURA 24 apresenta uma ilustração de uma forma de realização não restritiva de uma estrutura absorvente 34 que pode ter duas camadas, 36 e 38. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter uma largura principal 46 que pode ser bastante semelhante à largura secundária 62 da segunda camada 38. A primeira camada 36 pode ter um comprimento principal 44, que pode ser superior ao comprimento secundário 60 da segunda camada 38. Conforme ilustrado, menos do que 100% da superfície 74 da segunda camada 38 podem estar posicionados diretamente contra a superfície 56 da primeira camada 36. Conforme o ilustrado, a primeira camada 36 pode ter pelo menos duas dobras 110 e 122, incorporadas na mesma. Em tal forma de realização, conforme ilustrado na FIGURA 24, em que duas dobras, 110 e 122, estão presentes, a camada 36 pode ser dobrada por cima de si mesma, de modo que uma primeira parte de uma superfície, 56 ou 58, da camada 36, possa ficar posicionada diretamente contra uma segunda parte da mesma superfície, 56 ou 58, e uma primeira parte da outra superfície, 56 ou 58, da camada 36, possa ficar posicionada diretamente com uma segunda parte da mesma superfície, 56 ou 58. Como um exemplo não restritivo, conforme ilustrado na FIGURA 24, a camada 36 pode conter uma primeira dobra 110, trazendo uma primeira parte 112 da superfície primária 56 em posicionamento direto contra uma segunda parte 114 da superfície primária 56. Após a criação da primeira dobra 110, a borda transversal 48 da camada 36 pode ser posicionada em qualquer local sobre o comprimento principal 44 da camada 36, entre a primeira dobra 110 e a borda transversal 64 da camada 38. A camada 36 pode conter uma segunda dobra 122, posicionando uma primeira parte 124 da superfície secundária 58 em uma relação direta com uma segunda parte 126 da superfície secundária 58 da primeira camada 36. A segunda dobra 122 pode ser criada dobrando-se a camada 36 sobre o comprimento principal 44 da camada 36, entre a borda transversal 48 da camada 36 e a primeira dobra 110 da camada 36. Conforme ilustrado na FIGURA 24, a borda transversal 48 da camada 36 não precisa, mas pode, estar em comunicação com a borda transversal 64 da segunda camada 38 da estrutura absorvente 34. Em uma forma de realização, cada dobra 110 e 122 pode fazer com que a camada 36 tenha diversas camadas, como as camadas 130, 132, 134 136. Em uma forma de realização, a camada 36 pode ter pelo menos uma fenda 96 estendendo-se através das camadas, 130 e 132 da camada 36. A primeira camada 36 pode ter duas fendas 96 sucessivas, estendendo-se através das camadas, 130 e 132, e as duas fendas sucessivas 96 podem criar um elemento de contato 88. Conforme ilustrado, a possivelmente única fenda 96 pode se estender da superfície secundária 58 da camada 36, através da primeira e segunda partes, 112 e 114, da superfície primária 56 da camada 36, até a segunda parte 126 da superfície secundária 58 da camada 36. Conforme ilustrado, as fendas 96 podem ser associadas à primeira dobra 110 da primeira camada 36. As fendas 96 podem se estender desde a dobra 110 da primeira camada 36, na direção oposta à da dobra 110, e na direção da segunda dobra 122 da primeira camada 36. A possivelmente única fenda 96 pode ser incorporada na camada 36, antes ou depois de a camada 36 ter sido dobrada. Conforme descrito na presente divulgação, a dobra 110 pode ser posicionada entre a extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Assim, em uma forma de realização, os elementos de contato 88 da estrutura absorvente 34 ilustrada na FIGURA 24, podem ser posicionados entre as extremidades de inserção 18 e de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 24, os elementos de contato 88 podem estar voltados na direção das extremidades de inserção 18 ou de retirada 20 de um absorvente resultante 10. Em uma forma de realização, pelo menos uma fenda 96 pode ser incorporada a uma segunda camada 38. Em uma forma de realização, pelo menos uma das camadas, 36 e/ou 38, pode ter pelo menos uma fenda 96 associada às bordas transversais, 48, 50, 64 e/ou 66, respectivamente.
[109] Conforme descrito no presente documento, a fita não tecida 32 de uma estrutura absorvente 34 pode ser separada em unidades individuais de lã 30, que podem ter a mesma estrutura absorvente 34 que estava presente na fita não tecida 32. A lã 30 pode ser moldada em um núcleo 28 que poderá então ser comprimido, formando uma compressa 12 de um absorvente 10. Em várias formas de realização, o absorvente 10 pode ter uma cobertura 138 e um auxílio à retirada 14.
[110] Em várias formas de realização pode ser fornecida uma cobertura 138. Conforme empregado no presente documento, o termo “cobertura” refere-se a materiais que encontram-se em comunicação com e cobrem ou envolvem as superfícies de uma compressa 12, para impedir que os materiais fibrosos da estrutura absorvente 34 entrem em contato direto com as paredes internas da vagina, e reduzam a capacidade de as partes (ou sejam, as fibras e semelhantes) se separarem da compressa 12 ou do absorvente 10, e não sejam deixadas para trás na remoção do absorvente 10 da vagina. Em várias formas de realização, a cobertura 138 pode ser uma cobertura permeável a líquidos 138. “Permeável a líquidos” significa que os fluidos corporais poderão passar através da cobertura 138. A cobertura 138 pode ser hidrofóbica ou hidrofílica. “Hidrofílica” significa que a cobertura 138 apresenta afinidade com a absorção ou tende a combinar- se com água. “Hidrofóbico” significa que a cobertura 138 é antagônica ou tende a não se combinar com água. A cobertura 138 também pode ser tratada com surfactante ou outro material que a torne hidrofílica ou a torne mais hidrofílica.
[111] A cobertura 138 pode ser soldada à: fita não tecida 32 antes da separação em unidades individuais de lã 30, uma unidade individuais de lã 30, um núcleo 28 formado a partir de uma lã 30, ou a compressa 12 após a compressão do núcleo 28. Em uma forma de realização em que a cobertura 138 é soldada a uma compressa 12 após a compressão de um núcleo 28, a cobertura 138 pode ser extensível, de modo que o absorvente 10 possa se expandir dentro da cavidade vaginal. Em uma forma de realização em que a estrutura absorvente 34 é multicamadas, a cobertura 138 pode ser soldada a pelo menos uma camada da estrutura absorvente 34 antes, após ou enquanto a camada da estrutura absorvente 34 estiver soldada a outra camada da estrutura absorvente 34. A estrutura absorvente 34 pode estar em uma fita não tecida 32 ou pode estar em uma lã 30.
[112] Em várias formas de realização, a cobertura 138 pode ser formada a partir de materiais não tecidos ou películas perfuradas. Os materiais não tecidos podem incluir, entre outros, materiais como fibras naturais, fibras sintéticas ou misturas de fibras naturais e sintéticas. As fibras naturais podem incluir, entre outras, raiom, algodão, polpa de madeira, linho e cânhamo. As fibras sintéticas podem incluir, entre outros, fibras como as de poliéster, poliolefina, náilon, polipropileno, polietileno, poliacrílico, poliacetato de vinila, poliacrilato, acetato de celulose ou fibras bicomponentes, tais como fibras de polietileno e polipropileno bicomponentes. A cobertura 138 pode ser feita a partir diversas técnicas adequadas, por exemplo, termossoldagem, cardagem, hidroemaranhamento, soldagem térmica e soldagem por resina. Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode ser formada a partir de uma película termoplástica perfurada, com espessura bi ou tridimensional. Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode ser feita de um material liso de 12 g/m2, feito a partir de fibras bicomponentes, com bainha de polietileno e núcleo de poliéster, com fibras como Sawabond 4189, disponível na Sandler AG, de Schwarzenbach, Alemanha. Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode ser formada a partir de um único pedaço de material. Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode ser formada a partir de diversos materiais distintos soldados entre si. Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode ser alvejada. Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode ser colorida.
[113] Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode ser tratada com uma solução aquosa para reduzir o atrito por fricção, com a finalidade de dar ao absorvente 10 uma capacidade constante de absorção de água, para facilitar ainda mais a facilidade de inserção e de retirada da vagina, e combinações desses elementos. Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode ser tratada antes de ser enrolada ou dobrada com a lã 30 para formar um núcleo 28 ou após a formação do núcleo 28, e após a cobertura 138 ter sido soldada ao núcleo 28.
[114] Em várias formas de realização, pelo menos uma parte de uma cobertura 138 pode cobrir uma superfície em contato com o corpo 148, uma parte de uma superfície interior 146, ou uma combinação dessas de um núcleo 28. A FIGURA 25 apresenta uma ilustração de uma forma de realização não restritiva, em que pelo menos uma parte de uma cobertura 138 pode cobrir uma parte de uma superfície em contato com o corpo 148 de um núcleo 28, como um softwind. Conforme ilustrado na FIGURA 26A, em uma forma de realização, pelo menos uma parte de uma cobertura 138 pode cobrir uma parte de uma superfície interior 146 de um núcleo 28, quando uma lã 30 for comprimida, como por exemplo, por compressão lateral. Conforme ilustrado na FIGURA 26A, em uma forma de realização, pelo menos uma parte da cobertura 138 pode cobrir uma combinação da superfície em contato com o corpo 148 e a superfície interior 146 de um núcleo 28. A superfície interior 146 do núcleo 28 pode ser formada a partir da dobra, do enrolamento ou de outra forma de manipulação da lã 30 para formar o núcleo 28. Deve-se entender que, em uma forma de realização, a superfície interna 146 da compressa 12 pode entrar em contato com as paredes vaginais, já que o absorvente 10 pode se expandir quando em contato com os fluidos corporais. A expansão do absorvente 10 pode, portanto, provocar a exposição da superfície interna 146 da compressa 12 às paredes vaginais e ao fluido corporal. Como ilustrado na FIGURA 26B, em uma forma de realização duas tampas 138 podem estar em comunicação com uma lã 30, que pode ser comprimida, por exemplo, via compressão lateral, formando um núcleo 28. Como ilustrado na FIGURA 26B, em tal forma de realização, pelo menos uma parte de cada uma da tampas 138 pode cobrir uma parte de uma superfície interna 146 de um núcleo 28 de uma compressa 12. Em tal forma de realização, pelo menos uma parte de cada cobertura 138 pode cobrir uma combinação da superfície em contato com o corpo 148 e a superfície interna 146 de um núcleo 28 de uma compressa 12. Em várias formas de realização, a cobertura 138 pode se estender para além da extremidade de retirada 20 da compressa 12, formando uma aba 150, conforme ilustrado na FIGURA 27. Deve-se entender que, em uma forma de realização, a cobertura 138 pode se estender para além da extremidade de inserção 18 de uma compressa 12.
[115] Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode ter duas bordas, 152 e 154. Conforme observado acima, a cobertura 138 pode ser soldada a uma fita não tecida 32, uma lã 30, um núcleo 28 ou uma compressa 12. Em uma forma de realização, durante o processo de soldagem, uma das bordas, 152 ou 154, da cobertura 138 pode ficar bastante alinhada com uma das bordas transversais, como as bordas transversais 48 e 50 ou 64 e 66. Em uma forma de realização, durante o processo de soldagem, a cobertura 138 pode ser soldada à fita não tecida 32, à lã 30, ao núcleo 28 ou à compressa 12, de modo a produzir um padrão em espiral ou helicoidal na compressa resultante 12. Em uma forma de realização, as duas bordas, 152 e 154 podem ser perpendiculares ao eixo longitudinal 16 de uma compressa 12. Em uma forma de realização, as duas bordas, 152 e 154, podem ser posicionadas em paralelo ao eixo longitudinal 16 de uma compressa 12, ou em qualquer outro ângulo em relação ao eixo longitudinal 16 de uma compressa 12, como pode ocorrer se a cobertura 138 for enrolada de forma espiral em torno da compressa 12. Assim, embora a cobertura 138 e as bordas 152 e 154 possam ser descritas no presente documento, em posição perpendicular em relação ao eixo longitudinal 16 de uma compressa 12, um especialista na área reconhecerá como obter uma cobertura 138 e as bordas, 152 e 154, em uma posição paralela ao eixo longitudinal 16 de uma compressa 12, ou em uma posição em qualquer ângulo em relação ao eixo longitudinal 16 de uma compressa 12.
[116] Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode apresentar propriedades uniformes. Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode apresentar propriedades irregulares. Em tal forma de realização, a cobertura 138 pode ter regiões com propriedades diferentes, que podem ser coordenadas para aumentar ou reduzir a capacidade de absorção e/ou o nível de expansão do absorvente 10. Por exemplo, uma região pode ser mais hidrofílica ou hidrofóbica, em comparação com outra região da cobertura 138. Em uma forma de realização, a região hidrofílica da cobertura 138 pode cobrir consideravelmente a parte do absorvente 10 que entraria em contato primeiro com o fluxo menstrual, para aumentar a absorção da menstruação e, consequentemente, aumentar a expansão dessa parte do absorvente 10.
[117] As regiões da cobertura 138 com propriedades diferentes podem ser produzidas por meio de métodos variados. Um exemplo de método é o tratamento das regiões da cobertura 138 com acabamentos químicos, tais com acabamentos hidrofílicos e hidrofóbicos que tornam as regiões mais hidrofílicas ou hidrofóbicas, respectivamente. As regiões podem também ser alteradas mecanicamente. Podem-se usar quaisquer métodos de alteração mecânica de não tecidos conhecidos na área. A alteração mecânica inclui, entre outros, processos como laminação, corrugação, SELFing e perfuração.
[118] A composição da cobertura 138 pode também possibilitar propriedades diversas da cobertura 138. Diversas partes da cobertura 138 podem ser produzidas a partir de diversos materiais. Por exemplo, uma região da cobertura 138 pode apresentar uma concentração mais alta de raiom do que outra região da cobertura 138, para tornar a região mais hidrofílica. Podem-se selecionar os materiais para obter qualquer propriedade desejada para uma cobertura 138 conhecida na técnica, como uma seleção de materiais para dar a uma região da cobertura 138 maior capacidade de extensão. Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode conter diversas peças distintas e soldadas, formando uma cobertura única 138. As peças distintas podem apresentar propriedades diversas, tais como as descritas anteriormente. Em uma forma de realização, as peças distintas da cobertura 138 podem formar as diversas regiões da cobertura 138, como as descritas anteriormente. Em tal forma de realização, uma peça distinta pode formar uma região e outra peça distinta pode formar outra região diferente da cobertura 138. As peças distintas podem ser soldadas por meio de qualquer método conhecido pelos técnicos da área, como costura, cola por adesivo, solda térmica, solda por fusão ou uma combinação desses métodos.
[119] Conforme ilustrado na FIGURA 28, em uma forma de realização, a cobertura 138 pode ter pelo menos uma fenda 156. Em uma forma de realização, as fendas 156 podem estar localizadas entre as duas bordas, 152 e 154, da cobertura 138. Em tal forma de realização, a fenda 156 pode formar um elemento de contato da cobertura 162. Em uma forma de realização, as fendas 156 podem ser associadas com pelo menos uma das bordas, 152 e/ou 154. Em uma forma de realização, pelo menos uma fenda 156 pode ser associada com pelo menos uma das bordas, 152 e/ou 154, e pelo menos uma fenda 156 pode ser posicionada entre as duas bordas, 152 e 154. Em uma forma de realização em que as fendas 156 estão associadas a pelo menos uma das bordas, 152 e 154, a cobertura 138 pode ter pelo menos duas fendas 156 que podem formar um elemento de contato da cobertura 162. O elemento de contato da cobertura 162 pode entrar em contato com as paredes da vagina e podem direcionar os fluidos na direção da cobertura 10. Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode ter pelo menos um elemento de contato da cobertura 162. Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode ter pelo menos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10 elementos de contato da cobertura 162. Em uma forma de realização, a cobertura 138 pode ter de aproximadamente 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10 até aproximadamente 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 ou 20 elementos de contato da cobertura 162. Em uma forma de realização, um elemento de contato da cobertura 162 pode ser posicionado de forma perpendicular ao eixo longitudinal 16 de um absorvente 10. Em uma forma de realização, um elemento de contato da cobertura 162 pode ser posicionado em paralelo ao eixo longitudinal 16 de um absorvente 10. Em uma forma de realização, um elemento de contato da cobertura 162 pode ser posicionado em qualquer ângulo desejado em relação ao eixo longitudinal 16 de um absorvente 10.
[120] Em uma forma de realização, uma fenda 156 da cobertura 138 pode ficar bastante alinhada a uma fenda 96 de uma camada, como as camadas 36 e/ou 38. Em uma forma de realização, uma fenda 156 pode ficar deslocada em relação a uma fenda 96 de uma camada, como as camadas 36 e/ou 38. Em uma forma de realização, uma fenda 156 de uma cobertura 138 pode ficar consideravelmente alinhada a uma fenda 96 de uma camada, como as camadas 36 e/ou 38, e uma fenda 156 de uma cobertura 138 podem ficar deslocadas de uma fenda 96 de uma camada, como as camadas 36 e/ou 38. Na forma de realização não restritiva ilustrada na FIGURA 28, as fendas 156 da cobertura 138 podem ficar consideravelmente alinhadas com as fendas 96 de uma camada da estrutura absorvente 34. Em tal forma de realização, uma fenda 156 da cobertura 138 pode permitir que o elemento de contato 88 se expanda para fora do absorvente 10 e se deforme e flexione para longe do absorvente 10. Em uma forma de realização, o comprimento de uma fenda 156 da cobertura 138 pode ser qualquer comprimento considerado adequado. Em uma forma de realização, o comprimento de uma fenda 156 da cobertura 138 pode ser consideravelmente semelhante ao comprimento 98 de uma fenda 96 de uma camada, como as camadas 36 e/ou 38. Em uma forma de realização, uma largura entre duas fendas sucessivas 156 da cobertura 138 pode apresentar qualquer largura considerada adequada. Em uma forma de realização, a largura entre duas fendas sucessivas 156 da cobertura 138 pode ser consideravelmente semelhante à largura 102 entre duas fendas sucessivas 96 em mais de uma camada, 36 e/ou 38. Em uma forma de realização, o comprimento de uma fenda 156 e a largura entre duas fendas sucessivas 156 na cobertura 138 podem ser consideravelmente semelhantes ou diferentes do comprimento 98 de uma fenda 96, e a largura 102 entre as fendas 96 de uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38, em que as fendas 156 de uma cobertura 138 estão consideravelmente alinhadas às fendas 96 de uma camada, como as camadas 36 e/ou 38, ou quando as fendas 156 de uma cobertura 138 estiverem deslocadas em relação às fendas 96 de uma camada ou mais camadas, como as 36 e/ou 38. Em uma forma de realização, um elemento de contato 162 da cobertura pode ficar bastante alinhado a um elemento de contato 88 de uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38. Em uma forma de realização, um elemento de contato 162 da cobertura pode ficar deslocado em relação a um elemento de contato 88 de uma ou mais camadas, como as camadas 36 e/ou 38.
[121] Em várias formas de realização, a compressa 12 pode ser submetida a mais processos para chegar ao absorvente acabado. Por exemplo, a compressa 12 pode ser unida a um elemento de auxílio à retirada 14 e/ou um aplicador.
[122] O elemento de auxílio à retirada 14 pode ficar preso à compressa 12 de qualquer maneira adequada. Por exemplo, pode ser formada uma abertura através da compressa 12 (e a cobertura 138, se houver) de modo a oferecer uma maneira de prender um elemento de auxílio à retirada 14. Em várias formas de realização, o elemento de auxílio à retirada 14 pode ser fixado ao material fibroso antes ou após ser comprimido na compressa 12. O elemento de auxílio à retirada 14 pode ser preso ao material fibroso e depois enrolado sobre si mesmo. Conforme ilustrado na FIGURA 29, o elemento de auxílio à retirada 14 pode ser associado à fita não tecida 32 e pode ainda ser associado à lã 30. Em tal forma de realização, o elemento de auxílio à retirada 14 pode ser, conforme ilustrado, enrolado com a lã 30 na formação de um núcleo 28. Um nó 144 pode ser aplicado próximo das extremidades livres do elemento de auxílio à retirada 14, para garantir que o elemento de auxílio à retirada 14 não se separe do material fibroso. O nó 144 também poderá servir para impedir o esgarçamento do elemento de auxílio à retirada 14 e para proporcionar um local onde a mulher poderá puxar o elemento de auxílio à retirada 14, quando estiver pronta para remover o absorvente 10 da vagina.
[123] O elemento de auxílio à retirada 14 pode ser construído a partir de diversos tipos de fios ou fitas. O fio ou a fita pode ser totalmente ou parcialmente produzido com 100% de fibras de algodão e/ou outros materiais. O elemento de auxílio à retirada 14 pode ser fixado às fibras absorventes com ou sem amarração. O elemento de auxílio à retirada 14 pode ter qualquer comprimento adequado e/ou o elemento de auxílio à retirada 14 pode ser tingido e/ou tratado com agentes impermeabilizantes, como cera, antes de ser fixado à compressa 12.
[124] A FIGURA 29 apresenta uma ilustração não restritiva de uma forma de realização de um método de fabricação de um núcleo 28 da presente divulgação. Uma fita não tecida 32, que pode ser uma estrutura absorvente 34, pode finalmente resultar em um núcleo 28. Em uma forma de realização, uma estrutura absorvente 34 da fita não tecida 32 pode ser uma única camada. Em uma forma de realização, a estrutura absorvente da fita não tecida 32 pode ter diversas camadas. A estrutura absorvente 34 da fita não tecida 32 pode ser fabricada por meio de depósito multiprocesso, um processo no qual as camadas de material fibroso pré- formado são unidas, ou uma combinação desses métodos. Durante a fabricação da estrutura absorvente 34 da fita não tecida 32, a estrutura absorvente 34 pode apresentar qualquer configuração de camadas conforme o desejado. Durante a fabricação de uma estrutura absorvente multicamadas 34 de uma fita não tecida 32, as camadas podem ser configuradas em qualquer configuração desejada, como, entre outras, as configurações descritas e ilustradas no presente documento. A fita não tecida 32 ilustrada na FIGURA 29 pode apresentar uma estrutura absorvente 34 que pode apresentar duas camadas, 36 e 38, que podem ser colocadas em comunicação entre si. Em uma forma de realização, as duas camadas, 36 e 38, podem ser soldadas entre si após terem sido colocadas em comunicação entre si. Cada camada, como as camadas 36 e 38, pode ter bordas transversais, como as bordas transversais 48 e 50 das camadas 36 e 64, e 66 da camada 38. Na ilustração não restritiva da FIGURA 29, a borda transversal 50 da primeira camada 36 pode ficar bastante alinhada com a borda transversal 66 da segunda camada 38. Conforme apresentado na ilustração não restritiva da FIGURA 29, a primeira camada 36 pode ter um comprimento principal 44, que pode ser superior ao comprimento secundário 60 da segunda camada 38. Conforme mencionado na presente divulgação, as duas camadas, 36 e 38, podem ser organizadas em qualquer configuração desejada, inclusive, entre outras, quaisquer configurações descritas e ilustradas na presente divulgação. Conforme descrito na presente divulgação, pode ser incorporada pelo menos uma fenda 96 em pelo menos uma das camadas, 36 e/ou 38, formando a estrutura absorvente 34 da fita não tecida 32. As fendas 96 podem ser incorporadas em pelo menos uma das camadas, como as camadas 36 e/ou 38, antes, após ou durante a colocação de uma das camadas da estrutura absorvente 34 em comunicação com outra camada da estrutura absorvente 34. Na ilustração não restritiva da FIGURA 29, as fendas 96 podem ser associadas a uma borda transversal de uma das camadas, 36 e/ou 38, como as bordas transversais 48 e/ou 36. Conforme descrito no presente documento, em uma forma de realização, pelo menos uma fenda 96 pode ser incorporada em pelo menos uma das camadas, 36 e/ou 38, em uma configuração tal que não ficará associada a uma das bordas transversais de nenhuma das camadas, 36 e/ou 38. Na forma de realização não restritiva ilustrada, pode ser fornecida uma primeira camada 36 com duas bordas transversais, 48 e 50, e diversas fendas 96 podem ser associadas à borda transversal 48, para formar pelo menos um elemento de contato 88. Conforme descrito no presente documento, em uma forma de realização, um elemento de contato 88 pode ser associado a qualquer uma das bordas transversais ou pode ser posicionada entre as bordas transversais de uma camada. Conforme ilustrado na forma de realização não restritiva, mostrada na FIGURA 29, os elementos de contato 88 podem ser associados à borda transversal 48 da camada 36. A fita não tecida 32 também pode ser fornecida com uma cobertura 138 e um elemento de auxílio à retirada 14. Conforme observado anteriormente, para criar um núcleo 28, a fita não tecida 32 pode ser dividida em unidades individuais de lã 30. A separação da fita não tecida 32 em unidades individuais de lã 30 pode ocorrer por meio de qualquer método adequado, como esticamento, perfuração ou corte, como pelo uso de uma matriz ou faca de corte, e semelhantes. Conforme ilustrado na FIGURA 29, a fita não tecida 32 pode ser fornecida com cortes de perfuração 140, que podem facilitar a divisão da fita não tecida 32 em unidades individuais de lã 30. A cobertura 138 pode ser disponibilizada à fita não tecida 32 antes de a fita não tecida 32 ter sido dividida em uma unidade individual de lã 30, e pode ser disponibilizada de forma a abranger pelo menos uma parte das perfurações 140.
[125] Conforme observado anteriormente, a fita não tecida 32 pode ser dividida em unidades individuais de lã 30, que podem ser enroladas, empilhadas, dobradas ou manipuladas de outra forma em núcleos 28, antes de os núcleos 28 serem transformados em compressas 12. Por exemplo, absorventes menstruais adequados incluem compressas em forma de “copo” como as descritas na publicação n° 2008/0287902 de Edgett, E.U.A, e 2.330.257 de Bailey, E.U.A.; compressas “sanfona” ou “dobrado em W” como as descritas em 6.837.882 de Agyapong, E.U.A.; compressas “enroladas de forma radial” como as descritas em 6.310.269 de Friese, E.U.A.; compressas do tipo “salsicha” ou “chumaço” como as descritas em 2.464.310 de Harwood, E.U.A.; compressas de absorvente “dobrados em M” como as descritas em 6.039.716 de Jessup, E.U.A.; compressas de absorventes “empilhados” como as descritas em 2008/0132868 de Jorgensen, E.U.A.; ou compressas do tipo tampão “bolsa” como as descritas em 3.815.601 de Schaefer, E.U.A.
[126] Conforme ilustrado na FIGURA 29, a lã 30 pode ser enrolada de forma radial sobre um núcleo 28, como softwind. Conforme ilustrado na FIGURA 29, a fita não tecida 32 pode ser dividida em unidades individuais de lã 30, que podem ser submetidas a um processo de enrolamento radial, ilustrado pela unidade parcialmente enrolada 142, resultando em um núcleo 28. Um método adequado para produzir compressas “enroladas radialmente” está descrita em 4.816.100 de Friese E.U.A. O método de enrolamento radial pode também incluir um método de formação do núcleo em uma compressa, como o descrito em 6.310.269 de Friese E.U.A. Métodos adequados para produzir compressas no formato “dobrado em W” estão divulgados em 6.740.070 de Agyapong E.U.A.; 7.677.189 de Kondo E.U.A.; e 2010/0114054 de Mueller E.U.A. Um método adequado para produzir compressas em formato de “copo” e “empilhado” está divulgado em 2008/0132868 de Jorgensen, E.U.A.
[127] Em várias formas de realização, o núcleo 28 pode ser moldado formando uma compressa 12. Em uma forma de realização, a moldagem de um núcleo 28 em uma compressa 12 pode incluir uma etapa de compressão que pode empregar quaisquer meios e equipamentos adequados. Por exemplo, a etapa de compressão pode empregar diversas matrizes, com relação recíprocas entre si, de modo a formar uma cavidade do molde entre elas. Se o núcleo 28 (por exemplo, de softwind) for posicionado dentro da cavidade do molde, as matrizes poderão se mover uma ao encontro da outras e comprimir o núcleo 28. O núcleo 28 poderá ser comprimido com qualquer compressão adequada. Por exemplo, o núcleo 28 pode ser comprimido até pelo menos 25%, 50% ou 75% das dimensões iniciais. Por exemplo, um núcleo 28 pode ser reduzido em diâmetro até aproximadamente % do diâmetro original. A configuração transversal da compressa resultante 12 pode ser circular, oval, retangular, hexagonal ou de qualquer outro formato adequado.
[128] Em várias formas de realização, a etapa de compressão pode não envolver qualquer calor adicional aplicado à compressa 12. Em outras palavras, o núcleo 28 poderá ser comprimido, formando uma compressa 12 sem a aplicação de aquecimento externo ao equipamento de compressão ou no núcleo 28. Em várias formas de realização, a etapa de compressão pode incorporar ou pode ser seguida por uma ou mais etapas de estabilização. Essa estabilização secundária pode servir para manter a forma comprimida da compressa 12. Geralmente, a etapa secundária estabilização pode criar ligas de hidrogênio entre as fibras absorventes e/ou pode fortalecer ainda mais o emaranhamento das fibras absorventes, para manter a forma da compressa comprimida 12.
[129] A FIGURA 30 apresenta uma ilustração não restritiva de uma forma de realização de um método de fabricação de uma fita não tecida 32 da presente divulgação. Uma fita não tecida 32, que pode ser uma estrutura absorvente 34, pode finalmente resultar em um núcleo 28. Em uma forma de realização, uma estrutura absorvente 34 da fita não tecida 32 pode ser uma única camada. Em uma forma de realização, a estrutura absorvente da fita não tecida 32 pode ter diversas camadas. Conforme descrito no presente documento, a estrutura absorvente 34 da fita não tecida 32 pode ser fabricada por meio de depósito multiprocesso, um processo no qual as camadas de material fibroso pré-formado são unidas, ou uma combinação desses métodos. Durante a fabricação da estrutura absorvente 34 da fita não tecida 32, a estrutura absorvente 34 pode apresentar qualquer configuração de camadas conforme o desejado. Durante a fabricação de uma estrutura absorvente multicamadas 34 de uma fita não tecida 32, as camadas podem ser configuradas em qualquer configuração desejada, como, entre outras, as configurações descritas e ilustradas no presente documento. A fita não tecida 32 ilustrada na FIGURA 30 pode apresentar uma estrutura absorvente 34 que pode apresentar duas camadas, 36 e 38, que podem ser colocadas em comunicação entre si. Em uma forma de realização, as duas camadas, 36 e 38, podem ser soldadas entre si após terem sido colocadas em comunicação entre si. Cada camada, como as camadas 36 e 38, pode ter bordas transversais, como as bordas transversais 48 e 50 das camadas 36 e 64, e 66 da camada 38. Na ilustração não restritiva da FIGURA 30, a borda transversal 50 da primeira camada 36 pode ficar bastante alinhada com a borda transversal 66 da segunda camada 38. Conforme apresentado na ilustração não restritiva da FIGURA 30, a primeira camada 36 pode ter um comprimento principal 44, que pode ser superior ao comprimento secundário 60 da segunda camada 38. Conforme mencionado na presente divulgação, as duas camadas, 36 e 38, podem ser organizadas em qualquer configuração desejada, inclusive, entre outras, quaisquer configurações descritas e ilustradas na presente divulgação. Na forma de realização não restritiva ilustrada, uma dobra 110 pode ser incorporada na primeira camada 36. A dobra 110 pode colocar a borda transversal 48 da camada 36 em comunicação com a borda transversal 64 da camada 38. Conforme descrito no presente documento, podem ser incorporadas dobras adicionais na estrutura absorvente 34, conforme o desejado, e em qualquer configuração desejada. Conforme descrito na presente divulgação, pode ser incorporada pelo menos uma fenda 96 em pelo menos uma das camadas, 36 e/ou 38, formando a estrutura absorvente 34 da fita não tecida 32. As fendas 96 podem ser incorporadas em pelo menos uma das camadas, como as camadas 36 e/ou 38, antes, após ou durante a colocação de uma das camadas da estrutura absorvente 34 em comunicação com outra camada da estrutura absorvente 34. Na ilustração não restritiva da FIGURA 30, as fendas 96 podem ser associadas à dobra 110 da primeira camada 36. Conforme ilustrado na FIGURA 30, diversas aberturas 96 podem ser associadas à dobra 110 da primeira camada 36, para formar pelo menos um elemento de contato 88. Conforme descrito no presente documento, em uma forma de realização, um elemento de contato 88 pode ser associado a qualquer uma das bordas transversais, uma dobra, ou pode ser posicionada entre as bordas transversais de uma camada. Conforme descrito no presente documento, em uma forma de realização, pelo menos uma fenda 96 pode ser incorporada em pelo menos uma das camadas, 36 e/ou 38, em uma configuração tal que não ficará associada a uma das bordas transversais de nenhuma das camadas, 36 e/ou 38. A fita não tecida 32 também pode ser fornecida com uma cobertura 138 e um elemento de auxílio à retirada 14. Conforme observado anteriormente, para criar um núcleo 28, a fita não tecida 32 pode ser dividida em unidades individuais de lã 30. A separação da fita não tecida 32 em unidades individuais de lã 30 pode ocorrer por meio de qualquer método adequado, como esticamento, perfuração ou corte, como pelo uso de uma matriz ou faca de corte, e semelhantes. Conforme ilustrado na FIGURA 30, a fita não tecida 32 pode ser fornecida com perfurações 140 que podem facilitar a divisão da fita não tecida 32 em unidades individuais de lã 30. A cobertura 138 pode ser disponibilizada à fita não tecida 32 antes de a fita não tecida 32 ter sido dividida em uma unidade individual de lã 30, e pode ser disponibilizada de forma a abranger pelo menos uma parte das perfurações 140.
[130] Conforme ilustrado na FIGURA 30, a lã 30 pode ser enrolada de forma radial sobre um núcleo 28, como softwind. Conforme ilustrado na FIGURA 30, a fita não tecida 32 pode ser dividida em unidades individuais de lã 30, que podem ser submetidas a um processo de enrolamento radial, ilustrado pela unidade parcialmente enrolada 142, resultando em um núcleo 28. Conforme descrito na presente divulgação, em várias formas de realização, o núcleo 28 pode ser moldado formando uma compressa 12.
[131] Em várias formas de realização, a compressa 12 pode ser submetida a mais processos para chegar ao absorvente acabado. Por exemplo, a compressa 12 pode ser unida a um elemento de auxílio à retirada 14, como o descrito na presente divulgação, e/ou um aplicador.
[132] O elemento de auxílio à retirada 14 pode ficar preso à compressa 12 de qualquer maneira adequada. Por exemplo, pode ser formada uma abertura através da compressa 12 (e a cobertura 138, se houver) de modo a oferecer uma maneira de prender um elemento de auxílio à retirada 14. Em várias formas de realização, o elemento de auxílio à retirada 14 pode ser fixado ao material fibroso antes ou após ser comprimido na compressa 12. O elemento de auxílio à retirada 14 pode ser preso ao material fibroso e depois enrolado sobre si mesmo. Conforme ilustrado nas FIGURAS 29 e 30, o elemento de auxílio à retirada 14 pode ser associado à fita não tecida 32 e pode ainda ser associado à lã 30. Em tal forma de realização, o elemento de auxílio à retirada 14 pode ser, conforme ilustrado, enrolado com a lã 30 na formação de um núcleo 28. Um nó 144 pode ser aplicado próximo às extremidades livres do elemento de auxílio à retirada 14 para garantir que o elemento de auxílio à retirada 14 não se separe do material fibroso. O nó 144 também poderá servir para impedir o esgarçamento do elemento de auxílio à retirada 14 e para proporcionar um local ou um ponto onde a mulher poderá puxar o elemento de auxílio à retirada 14 quando estiver pronta para remover o absorvente 10 da vagina.
[133] Em várias formas de realização, o absorvente 10 também pode conter um ou mais recursos adicionais. Por exemplo, o absorvente 10 pode conter um recurso de “proteção”, como o descrito em 6.840.927 de Hasse, E.U.A., 2004/0019317 de Takagi E.U.A., 2.123.750 de Schulz dos E.U.A., e semelhantes. Em algumas formas de realização, o absorvente 10 pode conter uma forma “anatômica” conforme descrito em 5.370.633 de Villalta, E.U.A., um recurso de “expansão” conforme descrito em 7.387.622 de Pauley, E.U.A., um recurso de “aquisição” conforme o descrito em 2005/0256484 de Chase, E.U.A., um recurso de “inserção” como o descrito em 2.112.021 de Harris, E.U.A., um recurso de “colocação” como o descrito em 3.037.506 de Penska, E.U.A., ou um recurso de “remoção” como o descrito em 6.142.984 de Brown, E.U.A.
[134] Para manter a descrição breve e concisa, quaisquer faixas dos valores apresentados nesta divulgação englobam todos os valores dentro da faixa e podem ser entendidos como apoio para as reivindicações que apresentarem quaisquer subfaixas, com extremidades que são valores inteiros dentro da faixa especificada em questão. Em um exemplo hipotético, uma divulgação de uma faixa variando de 1 a 5 deverá ser considerada para apoiar reivindicações de qualquer uma das seguintes faixas: 1 a 5; 1 a 4; 1 a 3; 1 a 2; 2 a 5; 2 a 4; 2 a 3; 3 a 5; 3 a 4; e 4 a 5.
[135] As dimensões e os valores aqui divulgados não devem ser entendidos como sendo estritamente limitados aos valores numéricos exatos citados. Em vez disso, a menos que especificado em contrário, cada dimensão destina-se a significar o valor citado e uma faixa funcionalmente equivalente em torno deste valor. Por exemplo, uma dimensão divulgada como “40 mm” tem como intenção indicar “aproximadamente 40 mm”.
[136] Todos os documentos citados na Descrição Detalhada estão, em parte relevante, incorporados aqui por referência; a citação de qualquer documento não deve ser interpretada como uma admissão de que se trata de um estado da técnica em relação à presente divulgação. Na medida em que qualquer significado ou definição de um termo neste documento entrar em conflito com qualquer significado ou definição do termo, em um documento incorporado por referências, o significado ou a definição atribuídos ao termo neste documento prevalecerá.
[137] Embora formas de realização específicas da presente invenção tenham sido ilustradas e descritas, será óbvio para especialistas na técnica que várias outras alterações e modificações podem ser feitas sem se afastar do espírito e do escopo da invenção. Pretende-se, portanto, abranger nas reivindicações em anexo todas estas alterações e modificações que estão dentro do escopo desta invenção.

Claims (9)

1. Método de fabricação de uma compressa para um tampão, o método caracterizado por compreender as etapas de: a. fornecimento de uma primeira camada (36) de material fibroso; b. fornecimento de uma segunda camada (38) de material fibroso; c. formação de uma faixa de não tecido (32) pelo posicionamento da primeira camada e da segunda camada em comunicação uma com a outra para criar uma estrutura absorvente (34); d. incorporação de pelo menos dois elementos de contato (88) em pelo menos uma da primeira camada e da segunda camada, em que a etapa de incorporação de pelo menos dois elementos de contato compreende ainda a etapa de separar pelo menos parcialmente os pelo menos dois elementos de contato por uma fenda (96) ou uma amplitude de um arco; e. separação de pelo menos uma unidade individual de lã (30) da faixa de não tecido (32); e, assim, f. formação da unidade individual de lã (30) tendo a estrutura absorvente (34) em uma compressa (12), o método compreendendo ainda a etapa de fornecimento de uma cobertura (138).
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa de enrolamento, empilhamento ou dobragem da unidade individual de lã (30).
3. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa de incorporação de uma dobra (110, 122) em pelo menos uma da primeira camada (36) e da segunda camada (38) de material fibroso.
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a etapa de posicionamento da primeira camada (36) e da segunda camada (38) em comunicação uma com a outra inclui ainda a etapa de colagem da primeira camada e da segunda camada uma à outra.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a primeira camada (36) contém uma primeira borda transversal (54) e uma segunda borda transversal (56) e a segunda camada (38) contém uma primeira borda transversal (64) e uma segunda borda transversal (66).
6. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a etapa de incorporação de pelo menos dois elementos de contato, compreende, ainda, a etapa de associação de pelo menos um dos dois elementos de contato com pelo menos uma da primeira e da segunda bordas transversais de pelo menos uma da primeira camada e da segunda camada de material fibroso.
7. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a etapa de incorporação de pelo menos dois elementos de contato compreende, ainda, a etapa de incorporação de pelo menos um dos dois elementos de contato em um local entre pelo menos uma da primeira e da segunda bordas transversais de pelo menos uma da primeira camada e da segunda camada de material fibroso.
8. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a etapa de incorporação de pelo menos dois elementos de contato compreende, ainda, a etapa de associação de pelo menos um dos elementos de contato com a dobra.
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a etapa de formação da estrutura absorvente em uma compressa inclui, ainda, a etapa de compressão da estrutura absorvente.
BR112014031913-8A 2012-06-29 2013-06-10 Método de fabricação de absorvente interno BR112014031913B1 (pt)

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