BR112014029984B1 - Aparelho e método para a provisão de alta resistência elétrica para um conjunto de controle superior de um elevador aéreo hidráulico, plataforma de trabalho aérea e elevador aéreo - Google Patents

Aparelho e método para a provisão de alta resistência elétrica para um conjunto de controle superior de um elevador aéreo hidráulico, plataforma de trabalho aérea e elevador aéreo Download PDF

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Abstract

aparelhos e métodos para a provisão de alta resistência elétrica para componentes de plataforma de trabalho aérea. métodos, sistemas e aparelhos para a provisão de alta resistência elétrica para um conjunto de controle superior (incluindo controladores) de um elevador aéreo são providos através de um membro de isolamento que é integral com o conjunto de controle superior e interposto entre linhas de fluido no conjunto de controle e um conjunto de condutos de fluido que se estendem a partir do conjunto de controle em direção a outras porções do elevador aéreo. o membro de isolamento é um elemento dielétrico que compreende um coletor que é feito de material que é de modo substancial eletricamente não condutor, e que tem uma pluralidade de orifícios passantes ou mangueiras, configurados para se permitir que um fluido hidráulico flua através do membro de isolamento para e para fora das linhas e dos condutos de fluido. estes métodos, sistemas e aparelhos preferencialmente são usados nos conjuntos de controle superiores de plataformas aéreas que podem portar um ou mais operadores, de modo a se evitar que esses operadores sejam eletrocutados quando do controle do elevador.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[0001] A invenção é dirigida a aparelhos e métodos para a provisão de alta resistência elétrica para painéis de controle, conjuntos e/ou alças em plataformas de trabalho aéreas. Mais particularmente, os aparelhos e métodos são preferencialmente usados em conjuntos de controle superiores acoplados a plataformas de trabalho de elevação aéreas que podem portar um ou mais operadores, de modo a se evitar que esses operadores sejam eletrocutados quando controlando o elevador.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0002] Os elevadores aéreos são comumente usados na indústria de concessionária elétrica para facilitar o trabalho em uma posição elevada em várias áreas, tais como em poste de concessionária, linhas telefônicas ou de potência, iluminação pública, paredes de edificações, etc. Esses elevadores aéreos tipicamente ostentam plataformas de trabalho (por exemplo, uma estação de trabalho na forma de um cesto) acopladas a veículos com rodas através de uma lança de seção múltipla que é adaptada para elevar e orientar a plataforma aérea a qual leva o pessoal que pode realizar o trabalho requisitado. As pessoas também tipicamente controlam a operação do elevador a partir da plataforma aérea ou do cesto através de um conjunto de controle que é acoplado ao cesto e que inclui várias alças, as quais podem ser usadas para a manipulação da posição e da orientação do cesto pelo controle, dentre outros, da lança de seção múltipla. O conjunto de controle pode ser equipado com outras alças que podem ser usadas para controle do equipamento de manipulação de material ou outras ferramentas que podem ser afixadas de forma removível ao cesto (por exemplo, um jib (suporte), um guincho, uma furadeira, uma serra). O Comitê de Normas Certificadas do American National Standards Institute (ANSI) emitiu normas referentes a esses elevadores aéreos, as quais são conhecidas como ANSI A92.2.
[0003] Comumente, os elevadores aéreos utilizam sistemas hidráulicos para controle do movimento do cesto e do equipamento. Como tal, o conjunto de controle tipicamente inclui válvulas de controle conectadas a alças, bem como um fluido hidráulico que flui através destas válvulas e através de condutos de fluido os quais principalmente se estendem ao longo da seção de lança, de modo a se traduzirem entradas de controle a partir das alças em um movimento de componente correspondente que permite que o cesto e o equipamento operem conforme desejado. Muito como muitos componentes no conjunto de controle, as válvulas às quais as alças de controle são conectados tipicamente são construídos de um material eletricamente condutor. Mais ainda, estes componentes estão localizados em grande proximidade com, se não fizerem contato fisicamente com a seção de lança a qual incorpora um material estrutural (isto é, de forma tipicamente, um metal eletricamente condutor, tais como aço e/ou alumínio), de modo as e ter uma resistência estrutural suficiente para suportar o cesto e o pessoal. A seção de lança tipicamente se apoia em um veículo, o qual, desnecessário dizer, também é feito de várias partes de metal em contato físico com o solo. Assim, o conjunto de controle incluindo muitos de seus componentes, pode ser considerado eletricamente conectado ao solo.
[0004] Devido ao fato de o cesto ser posicionado perto de linhas elétricas de carga alta, todas as alças de controle mencionadas anteriormente dispostas na vizinhança do cesto (os quais frequentemente são referidas como controles superiores), buscam ser tão eletricamente isolados quanto possível, de modo a se evitar a eletrocução de qualquer pessoa ou de operadores que podem entrar em contato com as linhas elétricas e as alças ou de outra forma falham em estar em conformidade com medidas e regulamentos. Para esta finalidade, as normas ANSI Norma A92.2 declaram que esses controles superiores devem ser equipados com componentes de alta resistência elétrica. As técnicas existentes para a provisão de alta resistência elétrica incluem o uso de materiais que são substancialmente não condutores, tais como plástico ou compósitos similares, para a construção das alças e porções com as quais as pessoas podem entrar em contato. Contudo, esses materiais (mesmo quando reforçados) tendem a não ter resistência estrutural suficiente e rigidez para suportarem uma manipulação contínua por operadores que aplicam bastante força nas alças, fazendo com que os corpos das alças se torçam em direções indesejáveis ou mesmo quebrem. Por outro lado, os materiais efetivos em termos de custos tendo rigidez suficiente e durabilidade tipicamente incluem metal ou alguma forma de substância condutora, e, portanto, correm o risco de causarem eletrocução em pessoas pela criação de um percurso de descarga a partir da alça até o solo, se a alça não for substancialmente isolada de outras porções contíguas que são eletricamente conectadas ao solo, conforme descrito acima. Portanto, é desejável prover alta resistência elétrica para as alças de controle, de modo que eles sejam isolados eletricamente de forma substancial de outras porções contíguas no conjunto de controle, nos condutos ou na seção de lança, enquanto se mantém a capacidade de construir as alças a partir de um material eletricamente condutor, de modo a se preservar a rigidez estrutural das alças.
[0005] Mais ainda, é comum e frequentemente vantajoso que outras porções no conjunto de controle sejam construídas a partir de um material eletricamente condutor. Por exemplo, as válvulas e/ou as porções das linhas de fluido podem ser feitas de metal, de modo que elas possam ter propriedades térmicas e estruturais suficientes para suportarem um movimento de fluido hidráulico em condições variadas. Contudo, estes outros componentes do conjunto de controle também impõem um risco de eletrocução, dado que eles podem ser eletricamente conectados às alças e ao solo, conforme especificado acima. Mais ainda, estes componentes impõem um outro risco, uma vez que eles podem entrar em contato com uma ferramenta manipulada pela pessoa e, portanto, criar um percurso de descarga a partir do cabo da ferramenta até os componentes de conjunto de controle aterrados (por exemplo, a lâmina de uma serra posta de forma imprópria através de uma abertura no painel de controle pode se estender para baixo nas porções internas do conjunto e entrarem em contato com uma ou mais linhas de fluido). Portanto, é adicionalmente desejável prover um mecanismo para a provisão de alta resistência elétrica para as válvulas e as linhas de fluido dentro do conjunto de controle, de modo que elas sejam isoladas eletricamente de forma substancial de outros componentes de elevador aéreo contíguos, tais como condutos de fluido e/ou ferramentas ou seções de lança ao longo das quais os condutos se estendem, enquanto se mantém a capacidade de construção das válvulas e das linhas de fluido a partir de um material eletricamente condutor, de modo a se preservarem as propriedades térmicas e estruturais.
[0006] Portanto, há uma necessidade de mecanismos que provejam alta resistência elétrica para vários componentes de plataformas de trabalho aéreas (particularmente aquelas usadas em elevadores hidráulicos), incluindo o conjunto de controle superior e alças de uma maneira compreensiva, de um tamanho que se adapte a tudo, e eficiente em termos de custos que preserva a composição de construção dos componentes desejados a partir de um material eletricamente condutor.
SUMÁRIO DE MODALIDADES PARTICULARES DA INVENÇÃO
[0007] Em várias modalidades, a invenção provê métodos, sistemas e aparelhos para a provisão de alta resistência elétrica para controles superiores (incluindo o conjunto e as alças de controle) de um elevador aéreo através de um membro de isolamento que é integral com o conjunto de controle superior. O membro de isolamento é acoplado a e interposto entre as linhas de fluido no conjunto de controle e um conjunto de condutos de fluido que se estendem a partir do conjunto de controle em direção a outras porções do elevador aéreo. O membro de isolamento é um elemento dielétrico que compreende um coletor, um invólucro ou placas, feitos a partir de um material que é de forma substancial eletricamente não condutor e que tem uma pluralidade de orifícios passantes ou mangueiras configurados para se permitir que um fluido hidráulico flua através do membro de isolamento para dentro e para fora das linhas de fluido e dos condutos.
[0008] O coletor ou as placas que constituem o membro de isolamento podem ser um bloco no formato de um cuboide que é construído a partir de um material termoplástico (por exemplo, um plástico de náilon), um material plástico de termofixação, ou um material plástico reforçado com fibra. O membro de isolamento também pode incluir dois conjuntos de conexões ou outros conectores. O primeiro conjunto é disposto próximo da primeira face do coletor, por meio do que as conexões/os conectores são acoplados ao coletor e às linhas de fluido no conjunto de controle superior para direcionamento do fluxo do fluido hidráulico a partir de uma das linhas de fluido para o membro de isolamento, ou para dirigir o fluxo do fluido hidráulico a partir do membro de isolamento para a outra das linhas de fluido. O primeiro conjunto é disposto próximo da primeira face do coletor, por meio do que as conexões/os conectores são acoplados ao coletor e às linhas de fluido no conjunto de controle superior para direcionamento do fluxo do fluido hidráulico a partir de uma das linhas de fluido para membro de isolamento ou para direcionamento do fluido hidráulico a partir do membro de isolamento para a outra das linhas de fluido. O segundo conjunto é disposto próximo à segunda face do coletor, por meio do que as conexões/os conectores são acoplados ao coletor e aos condutores de fluido que se estendem a partir do conjunto de controle em direção a uma porção inferior do elevador aéreo ou um conjunto de ferramentas acopladas ao elevador aéreo, para direcionamento do fluxo do fluido hidráulico a partir de um dos condutos de fluido para o membro de isolamento ou para direcionamento do fluxo do fluido hidráulico a partir do membro de isolamento para um outro dos condutos de fluido. Os primeiro e segundo conjuntos de conexões/conectores podem ser aparafusados diretamente no coletor ou para placas de face, tais como placas de alumínio que se interpõem ao coletor.
[0009] O membro de isolamento é um dispositivo eficiente em termos de custos, de um tamanho que se adapta a todos, que provê alta resistência elétrica para o painel de controle e as alças de controle de plataformas de trabalho em elevadores aéreos, de uma maneira que preserva a capacidade de construir componentes desejados (tais como as alças de controle e as linhas de fluido) a partir de um material eletricamente condutor, enquanto se impede que os operadores na plataforma de trabalho sejam eletrocutados quando do controle do elevador.
[0010] Para as finalidades da discussão, os materiais que são substancialmente não condutores, bem como as técnicas que isolam substancialmente os componentes e, portanto, proveem alta resistência elétrica, são tais que eles se adequem preferencialmente, se não excederem à Norma A92.2 da ANSI. Por exemplo, quando os métodos, sistemas e aparelhos discutidos aqui (incluindo o uso do membro de isolamento com o conjunto de controle) são testados a 40 kV (por exemplo, por em torno de 3 minutos ou mais), não mais do que 400 microampères na corrente preferencialmente podem fluir através de qualquer um dos controles superiores.
[0011] Outros benefícios e recursos podem se tornar evidentes a partir da descrição detalhada a seguir, considerada em conjunto com os desenhos associados. Contudo, é para ser entendido que os desenhos são projetados unicamente para fins de ilustração e não como uma definição dos limites da invenção, para o que uma referência deve ser feita às reivindicações em apenso.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0012] Outros recursos da invenção, sua natureza e várias vantagens serão mais evidentes a partir da descrição detalhada a seguir das modalidades, tomada em conjunto com os desenhos associados, nos quais: a figura 1 é uma vista em perspectiva de um elevador aéreo que tem um conjunto de controle superior acoplado a uma plataforma de trabalho na qual as modalidades da invenção podem ser implementadas; a figura 1A é uma vista aumentada de uma porção da plataforma de trabalho que inclui o conjunto de controle superior da figura 1; a figura 2A é uma vista lateral da plataforma de trabalho tomada a partir do lado no qual o conjunto de controle superior da figura 1 é disposto, de acordo com certas modalidades; a figura 2B é uma vista em corte da plataforma de trabalho tomada a partir do lado no qual o conjunto de controle superior da figura 1 é disposto, de acordo com certas modalidades; a figura 3 é uma vista em elevação do conjunto de controle superior das figuras 1, 1A e 2, de acordo com certas modalidades; a figura 4 é uma vista explodida do membro de isolamento de acordo com certas modalidades; a figura 5 é uma vista em perspectiva do membro de isolamento de acordo com certas modalidades; a figura 6 é uma vista explodida do membro de isolamento de acordo com outras modalidades; a figura 7 é uma vista em elevação de um outro conjunto de controle superior que tem um membro de isolamento de acordo com certas modalidades; a figura 8A é uma vista lateral de certas outras modalidades da plataforma de trabalho da figura 1, tomada a partir de um lado no qual o conjunto de controle superior é disposto; a figura 8B é uma vista em corte da plataforma de trabalho da figura 8A tomada a partir do lado no qual o conjunto de controle superior é disposto, de acordo com certas modalidades; a figura 9 é uma vista em elevação do conjunto de controle superior das figuras 1, 1A e 8, de acordo com certas modalidades; a figura 10 é uma vista explodida do membro de isolamento de acordo com ainda outras modalidades; a figura 11 é uma vista em elevação de ainda um outro conjunto de controle superior tendo um membro de isolamento de acordo com certas modalidades; a figura 12 é uma vista em perspectiva de um outro membro de isolamento de acordo com certas modalidades; a figura 13 é uma vista lateral do membro de isolamento da figura 12 mostrando certos componentes internos em linhas interrompidas; a figura 14 é uma vista em perspectiva de um outro membro de isolamento de acordo com certas modalidades; e a figura 15 é uma l do membro de isolamento da figura 14 mostrando certos componentes internos em linhas interrompidas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES DA INVENÇÃO
[0013] Os aparelhos e métodos para a provisão de alta resistência elétrica para painéis de controle, conjuntos e/ou alças em plataformas de trabalho aéreas de elevadores aéreos são descritos aqui em relação às figuras 1 a 7. Estes aparelhos e métodos são preferencialmente usados em conjuntos de controle superiores dessas plataformas que podem transportar um ou mais operadores, de modo a se evitar que esses operadores sejam eletrocutados quando do controle do elevador, e satisfaçam à Norma A92.2 da ANSI.
[0014] A figura 1 descreve um elevador aéreo 100, no qual as modalidades da invenção podem ser implementadas. Muito como elevadores aéreos montados em veículos comuns (também conhecidos como caminhões com cesto), o elevador aéreo 100 pode ter geralmente uma plataforma de trabalho aérea 110 que é acoplada a um veículo com rodas 190 (tal como um caminhão) através de uma seção de lança 150 que compreende pelo menos uma ou mais lanças, bem como um sistema de rotação 160 o qual inclui uma torre 161. Preferencialmente, a seção de lança 150 compreende duas lanças: a lança superior 151 e a lança inferior 152, uma ou ambas sendo extensíveis. Tipicamente, a lança superior 151 inclui uma lança interna, a qual pode ser estendida ou retraída.
[0015] A plataforma de trabalho 110, a seção de lança 150 e o sistema de rotação 160 podem ser referidos coletivamente como um conjunto aéreo, o qual pode ser montado em ou desmontado da plataforma do veículo com rodas 190, ou qualquer outra base apropriada, através de um pedestal 170. A torre 161 pode ser rodada em torno de um eixo geométrico vertical (não mostrado) do pedestal 170, de modo a se rodar o conjunto aéreo, incluindo a plataforma 110. A extremidade de fundo da lança inferior 152 pode ser conectada de forma pivotante à torre 161 através do pino 162, de modo a pivotar em torno de um eixo geométrico horizontal (não mostrado) de pino 162 através de um cilindro de lança inferior 155, de modo a se abaixar ou elevar a lança inferior 152. A extremidade de topo de lança inferior 152 pode ser conectada de forma pivotante à extremidade de fundo de lança superior 151 em um cotovelo 157. A lança superior 151 pode pivotar em torno de um eixo geométrico horizontal (não mostrado) de cotovelo 157 através do cilindro de lança superior 145, de modo a se abaixar ou elevar a lança superior 151 (ou a seção de lança externa de lança superior 151). A extremidade de topo de lança superior 151 (ou a seção de lança interna de lança superior 151) pode ser acoplada a uma plataforma 110 através de um conjunto de retenção de eixo de plataforma 140. Um sistema de nivelamento pode manter a plataforma 110 nivelada com o solo em todas as posições de lança através de um circuito de cilindro mestre-escravo (não mostrado).
[0016] A figura 1A ilustra uma vista aumentada de uma porção de plataforma de trabalho 110 com um foco no conjunto de controle 101. O conjunto de controle 101 é um conjunto de controle superior, isto é, um conjunto que inclui controles que podem ser usados por um operador transportado pela plataforma de trabalho aérea 110 para a manipulação do elevador aéreo 100, e, particularmente, dos componentes do conjunto aéreo discutidos acima (por exemplo, a(s) lança(s), a torre), de modo a se mover e posicionar a plataforma 110, conforme desejado. Outros controles podem ser dispostos em um conjunto de controle inferior (não mostrado), o qual tipicamente está na vizinhança do sistema de rotação 160 e/ou do pedestal 170, e permite que os usuários manipulem alguns dos mesmos componentes a partir do solo. Os movimentos e as funções que podem ser controlados através do conjunto de controle superior e/ou inferior incluem a elevação e/ou o abaixamento da lança inferior 152 e/ou da lança superior 151, a extensão e/ou a retração da lança superior 151 (ou da lança interna dela), a rotação da torre 161 e a rotação da plataforma 110.
[0017] A elevação de exemplo discutida acima ilustra vários tipos de movimento que podem ser controlados usando-se sistemas hidráulicos, tais como elevação/abaixamento através de cilindro(s) hidráulico(s), extensão/retração de lança através de cilindro(s) hidráulico(s), rotação de torre ou plataforma através de um atuador rotativo hidráulico, e um nivelamento de plataforma através de um circuito de cilindro hidráulico. Um fluido hidráulico pode fluir a partir de um reservatório de fluido ou tanque tipicamente localizado no pedestal 170 através de condutos de fluido os quais se estendem ao longo da seção de lança, e através de vários componentes de conjunto de controle 101, de modo a se traduzirem as entradas de controle a partir de alças dispostas na plataforma aérea 110 e em outro lugar em movimentos de componente correspondentes que permitem que a plataforma e qualquer equipamento afixado operem, conforme desejado. Um número menor de tipos de movimento pode estar disponível para controle em outros elevadores. Por exemplo, apenas uma lança pode ser elevada/abaixada em certos elevadores que não podem ser extensíveis (isto é, podem não ter porções de lança interna e externa). De modo similar, tipos adicionais de movimentos que não foram discutidos também podem estar disponíveis para controle. A discussão acima e o desenho correspondente são meramente usados para ilustração de um tipo de elevador aéreo, ao qual os princípios da invenção são aplicáveis, com o entendimento que outros tipos também podem ser apropriados.
[0018] As figuras 2 e 3 descrevem o conjunto de controle superior 101 em maiores detalhes de acordo com certas modalidades, de modo que as figuras 2A e 2B sejam vistas laterais bidimensionais - enquanto a figura 3 é uma vista em perspectiva tridimensional - mostrando o conjunto de controle superior descrito nas figuras 1 e 1A como parte da plataforma aérea 110. Mais particularmente, a figura 2A mostra uma vista lateral do conjunto de controle, enquanto a figura 2B mostra uma vista em corte de uma porção do conjunto de controle, a qual pode ser referida como um painel de controle 120 acoplado a um membro de isolamento 130, e a figura 3 mostra uma vista em elevação em perspectiva dos componentes internos do conjunto de controle, de modo que uma cobertura superior 102 seja mostrada na figura 2A, seja mostrada parcialmente na figura 2B (com sua parte inferior mostrada de uma forma em corte), e é descrita de forma transparente na figura 3. De modo similar, uma cobertura lateral 122 referente a ferramentas hidráulicas (não mostradas), tal como uma furadeira, é descrita de forma transparente na figura 3, ao passo que é descrita de forma sólida nas figuras 2A e 2B. Finalmente, uma cobertura inferior 132 referente ao membro de isolamento 130 é descrita de forma transparente na figura 3 e é mostrada de forma sólida na figura 2A (mas não é mostrada na figura 2B). A cobertura superior 102 se estende a partir de e cobre uma série de controles ou alças de controle, os quais podem ser vistos na figura 1A e na figura 3, até o painel de controle 120.
[0019] As figuras 8 e 9 descrevem modalidades alternativas do conjunto de controle superior das figuras 1 e 1A, de modo que as figuras 8A e 8B sejam vistas laterais bidimensionais - enquanto a figura 9 é uma vista em perspectiva tridimensional. Mais particularmente, o conjunto de controle superior das figuras 8 e 9 pode ser referido como um conjunto de controle superior 101’, onde a figura 8A mostra uma vista lateral do conjunto de controle, enquanto a figura 8B e a figura 9 mostram uma vista em corte e uma vista em elevação em perspectiva, respectivamente, de uma porção dos componentes internos do conjunto de controle. O conjunto de controle 101’ inclui o painel de controle 120’, o qual é acoplado ao membro de isolamento 130’. A figura 8A mostra o conjunto de controle 101’ coberto e tendo uma cobertura superior 102’, uma cobertura lateral 122’ referente a ferramentas hidráulicas (não mostradas). Embora as coberturas laterais 122 e 122’ das figuras 2A e 8A sejam similares, se não idênticas, a cobertura superior 102 da figura 2A preferencialmente difere da cobertura superior 102’ da figura 8A pelo fato de a cobertura superior 102’ preferencialmente se estender para baixo mais ao longo do comprimento do conjunto de controle, desse modo também cobrindo o membro de isolamento 130’, além dos controles do painel de controle 120’. A cobertura superior 102’ pode ser um corpo unitário ou pode ser feita de duas ou mais porções.
[0020] As coberturas mencionadas anteriormente discutidas em relação com as figuras 2, 3 e 8 podem ser construídas de um material que é de forma substancial eletricamente não condutor (por exemplo, um plástico) e, portanto, isolam eletricamente de forma substancial os respectivos componentes sobre os quais são dispostos, bem como protegê-los de elementos externos, tal como poeira. Por exemplo, a cobertura superior 102 ou 102’ isola eletricamente de forma substancial as alças de controle e o painel de controle, bem como protege o painel de controle e seus componentes internos (por exemplo, válvulas e linhas de fluido) a partir de quaisquer elementos externos indesejados entrando no painel e potencialmente causando danos ou uma conectividade elétrica inesperada. Como um outro exemplo, a cobertura inferior 132 das figuras 2 e 3 protege e provê um isolamento elétrico adicional ao membro 130, e dispersa qualquer fluido hidráulico que esteja vazando a partir do painel de controle para longe do membro. Quanto às modalidades descritas nas figuras 8 e 9, uma cobertura inferior separada referente ao membro de isolamento 130’ preferencialmente não existe. Contudo, a gaxeta 1333 pode ser incluída no membro de isolamento 130’ para garantir que qualquer fluido hidráulico vazando não corra pelo membro 130’ e potencialmente crie quaisquer percursos de descarga indesejados.
[0021] Com referência à figura 3 ou à figura 9, o painel de controle 120 (ou 120’) é acoplado àss alças de controle (por exemplo, as alças 111, 112, 113 e 114) e compreende um conjunto de válvula interno e várias linhas de fluido 124 (ou 124’) que dirigem um fluido hidráulico para dentro e para fora de válvulas de controle incorporadas no conjunto de válvula. Mais especificamente, conforme pode ser visto a partir das figuras 2B e 3 (ou das figuras 8B e 9), o conjunto de válvula interno no painel de controle 120 (ou 120’) inclui uma seção de válvula principal 121 ou (121’), uma seção de válvula seletora 123 (ou 123’), uma seção de válvula de alívio de nivelamento 125 (ou 125’) e uma seção de válvula auxiliar 127 (ou 127’). Cada seção de válvula pode incluir uma mais válvulas, cada válvula sendo associada a um par de linhas de fluido 124 (ou 124’) e uma alçade controle. Vários pares de linhas de fluido 124 (ou 124’) podem acoplar uma válvula para o membro de isolamento 130 (ou 130’).
[0022] O membro de isolamento 130 é interposto entre as linhas de fluido 124 e um conjunto de condutos de fluido (não mostrados) que se estendem a partir do conjunto de controle em direção a ferramentas de manipulação de material ou em direção a uma porção inferior do elevador aéreo, ao longo da seção de lança descrita na figura 1. Conforme discutido em maiores detalhes abaixo, o membro de isolamento 130 é feito de um material que é de forma substancial eletricamente não condutor e tem uma pluralidade de orifícios passantes que permitem que um fluido hidráulico flua através do membro dielétrico para dentro e para fora das linhas de fluido e condutos. Portanto, o membro de isolamento 130 de preferência isola substancialmente todos os elementos dispostos acima do membro de isolamento 130 no painel de controle 120 (incluindo as linhas de fluido 124 e as seções de válvula 121, 123 e 125), bem como as alças de controle 111, 112, 113 e 114, a partir dos elementos dispostos abaixo do membro de isolamento 130, de modo que os condutos e a seção de lança, bem como o restante da porção inferior do elevador aéreo que podem ser eletricamente conectados ao solo. Mais ainda, o membro de isolamento 130 de preferência isola substancialmente todos os mesmos elementos dispostos acima do membro de isolamento 130 a partir de ferramentas de manipulação de material (por exemplo, um jib (suporte) e/ou guincho) que podem ser afixadas à plataforma de trabalho 110. De modo similar, o membro de isolamento 130’ preferencialmente: é interposto entre as linhas de fluido 124’ e um conjunto de condutos de fluido que se estendem a partir do conjunto de controle em direção a ferramentas de manipulação de material ou em direção a uma porção inferior do elevador aéreo ao longo da seção de lança; é feito de um material que é de forma substancial eletricamente não condutor; tem uma pluralidade de orifícios passantes que permitem que um fluido hidráulico flua através do membro dielétrico para dentro e para fora das linhas de fluido e condutos; e substancialmente isola os elementos dispostos acima de dentro do painel de controle 120’ (incluindo as linhas de fluido 124’ e as seções de válvula 121’, 123’ e 125’), bem como alças de controle e controles superiores, dos elementos dispostos abaixo do membro de isolamento 130’, tais como os condutos e a seção de lança - bem como o restante da porção inferior do elevador aéreo que pode ser eletricamente conectado ao solo - e partir de ferramentas de manipulação de material que podem ser afixadas à plataforma de trabalho 110. Assim sendo, os controles superiores ou as alças de controle as quais são manipuladas por um operador, bem como outras porções no conjunto de controle incluindo as válvulas e as linhas de fluido, podem ser considerados como tendo alta resistência elétrica dado, em parte, que eles são isolados eletricamente de forma substancial de outras porções contíguas no conjunto de controle, nos condutos, nas ferramentas e/ou na seção de lança através do membro de isolamento 130 ou 130’.
[0023] Com referência de volta ao conjunto de controle 101 e ao conjunto de válvula interno no painel de controle 120 das figuras 2 e 3, a seção de válvula principal 121 pode incluir várias válvulas, cuja maioria pode ser acoplada as alças de controle 111, 112 e 113, as quais controlam a posição e o movimento da plataforma de trabalho 110 através de movimentos de lança/torre (por exemplo, extensão/retração, elevação/abaixamento, rotação). As alças de controle podem ser manipuladas por um operador e são preferencialmente na forma de uma ligação (por exemplo, um dispositivo de entrada pressionável e pivotante tendo uma ampla faixa de movimentos, tal como a ligação 111) ou alavancas (por exemplo, aquelas que podem controlar movimentos opostos ou funções, tais como as alavancas 112 ou 114, e/ou aqueles que podem ter dois estados, tal como a alavanca 113). Dado que as alças de controle são providas com alta resistência elétrica através do membro de isolamento 130, os controladores 111, 112 e 114 podem ser construídos a partir de um material efetivo em termos de custos tendo resistência estrutural suficiente e rigidez para suportar a manipulação contínua por operadores, o qual pelo menos em parte inclui metal ou outro material eletricamente condutor. Por exemplo, as alças de controle 111, 112, 113 e 114 podem ser construídas a partir de aço. De modo similar, as válvulas e as linhas de fluido no painel de controle 120, as quais também são isoladas eletricamente de forma substancial através do membro de isolamento 130, podem ser construídas a partir de um material efetivo em termos de custo com propriedades térmicas e estruturais suficientes para suportarem um movimento de fluido hidráulico em condições variáveis, o que pelo menos em parte inclui metal ou outro material eletricamente condutor. Por exemplo, o conjunto de válvula (o qual inclui seções de válvula 121, 123, 125 e 127 e as válvulas correspondentes) pode ser construído a partir de ferro fundido. De modo similar, as linhas de fluido 124 podem ser linhas rígidas construídas a partir de aço. O mesmo preferencialmente se aplica aos controles, seções de válvula e linhas de fluido acopladas ao membro de isolamento 130’ das figuras 8 e 9.
[0024] Ainda com referência às figuras 2 e 3, o subconjunto das válvulas de controle referentes à seção de válvula principal 121 é acoplado pelo menos a três (e, preferencialmente, a quatro) pares de linhas de fluido 124 dispostas entre a seção de válvula principal 121 e o membro de isolamento 130. O número de válvulas na seção de válvula principal 121, bem como o número de pares de linhas de fluido 124 dispostas entre a seção de válvula principal e o membro de isolamento 130 dependem do número de funções que podem ser controladas através das alças de controle de conjunto superior, e o número dos movimentos e componentes móveis disponíveis no elevador aéreo. Conforme discutido acima em relação com a figura 1, o elevador de exemplo 100 pode ser provido com as funções a seguir: rotação no sentido horário/sentido anti-horário de plataforma e elevação/abaixamento de plataforma através de alavancas 112; e elevação/abaixamento de lança, bem como rotação de torre através da ligação 111. Dependendo do tipo de ligação provido, a ligação 111 pode ser usada para controle de uma ou mais lanças - por exemplo, extensão/retração da (lança interna da) lança superior 151, elevação/abaixamento da (lança externa da) lança superior 151, e/ou elevação/abaixamento da lança inferior 152. Uma ou mais das funções precedentes de ligação 111 (por exemplo, um movimento de lança inferior) podem ser implementadas através de uma camada adicional 112 (não mostrada), em cujo caso, a ligação 111 pode ter um número menor de graus de liberdade nos quais pode ser movida/manipulada. Quanto maior o número de funções providas, maior o número de válvulas e pares de linha de fluido associados no painel de controle 120. Assim sendo, um número menor de funções/movimentos (daí, válvulas e linhas de fluido) pode estar disponível para controle em outros elevadores, tais como nos quais a lança superior não se estende e/ou apenas uma lança pode ser elevada/abaixada. O mesmo preferencialmente se aplica às seções de válvula e controles descritos nas figuras 8 e 9, embora, por exemplo, as alças de controle nestas figuras não sejam explicitamente enumeradas, por simplicidade e para se evitar duplicação.
[0025] Ainda com referência às figuras 2 e 3, a seção de válvula seletora 123 pode incluir uma válvula seletora a qual é acoplada à seção de válvula principal 121 através de uma ou mais linhas de fluido, e a qual é acoplada ao membro de isolamento 130 através de um par de linhas de fluido 124. A seção de válvula seletora pode ser controlada através da alavanca 113, a qual pode ser referida como um gatilho de segurança para uma parada de emergência. Ao pressionar este gatilho de segurança, um operador pode fazer com que a válvula seletora impeça o fluido hidráulico de fluir através da seção de válvula principal 121 e, ao invés disso, desvia o fluido para o tanque de fluido (o qual está localizado, por exemplo, no pedestal 170 da figura 1), desse modo se parando as funções principais do elevador aéreo, no caso de uma emergência, para se evitar uma operação inadvertida. O mesmo preferencialmente se aplica à seção de válvula seletora 123’ das figuras 8 e 9, a qual é acoplada à seção de válvula principal 121’ e ao membro de isolamento 130’.
[0026] Ainda com referência às figuras 2 e 3, a seção de válvula de alívio de nivelamento 125 pode incluir uma válvula de alívio de nivelamento a qual é acoplada à seção de válvula principal 121 através de uma ou mais linhas de fluido, e a qual é acoplada ao membro de isolamento 130 através de um par de linhas de fluido 124. A válvula de alívio de nível é usada para limitação da pressão hidráulica no sistema de nivelamento. Ao evitar que o fluido hidráulico deixe o circuito de cilindro mestre - escravo mencionado anteriormente, a seção de válvula de alívio de nivelamento 125 pode garantir automaticamente que a plataforma aérea 110 se nivele corretamente. O mesmo preferencialmente se aplica à seção de válvula de alívio de nivelamento 125’ das figuras 8 e 9, a qual é acoplada à seção de válvula principal 121’ e ao membro de isolamento 130’.
[0027] Ainda com referência às figuras 2 e 3, a seção de válvula auxiliar 127 pode incluir várias válvulas, as quais podem ser acopladas a alças de controle 114, as quais controlam certas ferramentas (não mostradas). Estas ferramentas podem ser afixadas de forma removível à plataforma de trabalho aérea 110 e podem cair em pelo menos duas categorias de ferramentas hidráulicas: ferramentas de manipulação de material, tais como um jib (suporte) e um guincho, e ferramentas de potência hidráulica, tais como uma furadeira, uma serra (incluindo uma motosserra), ferramentas de impacto (tal como uma chave), formadores de encrespamento e outras ferramentas que podem ser armazenadas na cobertura lateral 122. Por exemplo, quatro alças 114 são ilustradas na figura 3. A alça mais externa 114 pode ser acoplada a um do subconjunto das válvulas de controle referentes à seção de válvula auxiliar 127, a qual, por sua vez, pode ser acoplada a um par de linhas de fluido 124 dispostas entre a seção de válvula auxiliar e uma ou mais conexões 129 à qual a ferramenta de potência hidráulica pode ser afixada e controlada através do controlador mais externo 114 e da válvula correspondente. As três outras alças internas 114 podem ser acopladas respectivamente a três válvulas de controle referentes à seção de válvula auxiliar 127, a qual, por sua vez, pode ser acoplada a três pares de linhas de fluido 124 dispostas entre a seção de válvula auxiliar 127 e o membro de isolamento 130. Estes três pares de linhas de fluido 124 preferencialmente são associados a funções referentes às ferramentas de manipulação de material (por exemplo, jib (suporte) e guincho) acopladas à plataforma de trabalho aérea 110 e controlados usando-se três alças internas 114 e as válvulas de controle correspondentes referentes à seção de válvula auxiliar 127. As funções referentes ao jib (suporte) e ao guincho de manipulação de material, as quais podem ser controladas através de três alças internas 114, podem incluir articulação para cima/para baixo, extensão/retração e elevação/abaixamento de carga. O mesmo preferencialmente se aplica à seção de válvula auxiliar 127’ e aos controles e linhas de fluido correspondentes acoplados ao membro de isolamento 130’ das figuras 8 e 9, embora, por exemplo, as alças de controle nestas figuras não são explicitamente enumeradas por simplicidade e para se evitar duplicação.
[0028] Deve ser notado que certas ferramentas não de manipulação de material usadas na plataforma de trabalho aérea 110 podem ser de acionamento pneumático - em oposição a hidráulicas. Os exemplos dessas ferramentas a ar são furadeiras ou serras. Nestas situações, uma ou mais alças de controle 114 ainda podem ser usadas para controle dessas ferramentas. Contudo, estas ferramentas requereriam uma linha de suprimento de ar pneumático em separado, a qual pode ser roteada através do membro de isolamento 130 (ou 130’) e um ou mais orifícios passantes ali, até as porções inferiores do elevador aéreo.
[0029] A discussão acima e os desenhos correspondentes ilustram conjuntos de controle de exemplo de uma plataforma de trabalho na qual um membro de isolamento pode ser integrado de acordo com os princípios da invenção. Conforme mencionado acima, a plataforma de trabalho preferencialmente é acoplada a um veículo com rodas através de uma única lança ou de uma de seção múltipla, os quais em conjunto constituem os componentes principais de um elevador aéreo cujas funções podem ser controladas usando-se sistemas hidráulicos. Assim, pode ser dito que o membro de isolamento cria um espaço de isolamento que assegura que o painel de controle e as alças da plataforma sejam isolados eletricamente de forma substancial de outras porções do elevador aéreo, tais como os condutos de fluido, a(s) seção(ões) de lança ao longo da qual se estendem, e quaisquer ferramentas afixadas à plataforma. Isso sendo dito, é valioso notar que o membro de isolamento pode ser usado em qualquer plataforma de trabalho (seja aérea ou não, seja acoplada a um veículo ou não), onde for desejável isolar eletricamente de forma substancial os controles da plataforma de outras porções que podem estar em contato físico direto ou indireto com o solo. Por exemplo, o membro de isolamento também pode ser usado como parte do conjunto de controle inferior de uma plataforma de trabalho aérea para isolar substancialmente as alças de controle de outras porções do elevador e do veículo. A discussão a seguir se concentra no membro de isolamento em si e em várias modalidades do mesmo.
[0030] Com referência à figura 4, um membro de isolamento 130 de exemplo é descrito através de uma vista explodida que mostra os vários componentes que constituem o membro de acordo com certas modalidades. O membro descrito na figura 4 pode corresponder àquele ilustrado nas figuras 2 a 3, exceto pelo fato de as conexões de fundo mostradas nas figuras 2A e 2B não serem descritas na figura 4 (por simplicidade, a figura 4 mostra as conexões de lado de topo apenas). A figura 5 é uma vista em perspectiva que ilustra uma versão montada do membro de isolamento da figura 4 (incluindo as conexões de lado de fundo).
[0031] O membro de isolamento 130 das figuras 4 a 5 pode incluir principalmente um coletor de dielétrico 131, um par de placas 132 e 133, parafusos 1377 e múltiplas conexões (por exemplo, elementos 134 a 139). O coletor 131 é construído a partir de um material que é um material de forma substancial eletricamente não condutor. O material a partir do qual o coletor 131 é construído é um material que pode não ser capaz de conduzir qualquer corrente elétrica ou que pode conduzir muito pouca corrente elétrica sob certas condições (por exemplo, não mais do que 400 microampères a 40 kV AC e/ou não mais do que 56 microampères a 56 kV DC). Uma variação do membro de isolamento também é mostrada na figura 6 (veja o membro de isolamento 1300 tendo o coletor 1310) o qual é discutido em maiores detalhes abaixo e o qual é construído a partir de um material que pode não ser capaz de conduzir qualquer corrente elétrica ou que pode conduzir muito pouca corrente elétrica sob certas condições.
[0032] De modo similar, um membro de isolamento 130’ de exemplo é descrito na figura 10 através de uma vista explodida que mostra os vários componentes que constituem o membro de acordo com outras modalidades. O membro descrito na figura 10 pode corresponder àquele ilustrado nas figuras 8 a 9, exceto pelo fato de o grampo de mangueira 832 não ser descrito na figura 10. De modo similar ao membro 130, o membro de isolamento 130’ da figura 10 pode incluir principalmente um coletor de dielétrico 131’ construído a partir de um material que é um material de forma substancial eletricamente não condutor, bem como múltiplas conexões (por exemplo, os elementos 134’ a 139’). Diferentemente do membro 130, o alojamento de braço de sujeição 30’ não inclui placas (nem parafusos os quais de outra forma afixariam as placas ao coletor). De novo, o coletor 131’ pode ser construído de um material que pode não ser capaz de conduzir qualquer corrente elétrica que pode conduzir muito pouca corrente elétrica sob certas condições (por exemplo, não mais do que 400 microampères a 40 kV AC e/ou não mais do que 56 microampères a 56 kV DC).
[0033] Com respeito ao membro de isolamento 130 da figura 4, o membro de isolamento 1300 da figura 6 ou o membro de isolamento 130’ da figura 10, as conexões de lado de topo acoplam o membro de isolamento às linhas de fluido no painel de controle, desse modo se dirigindo o fluxo de fluido hidráulico a partir das linhas de fluido para dentro e para fora do membro de isolamento, ao passo que as conexões de lado de fundo acoplam o membro de isolamento aos condutos de fluido os quais se estendem ao longo da seção de lança de elevador em direção à porção inferior do elevador aéreo ou são acopladas a ferramentas de manipulação de material afixadas à plataforma (por exemplo, um jib (suporte) e/ou um guincho), desse modo dirigindo o fluxo do fluido hidráulico a partir dos condutos de fluido para dentro e para fora do membro de isolamento. Conforme também mencionado acima, o fluido hidráulico flui através das seções de válvula no painel de controle, através das linhas de fluido, através do membro de isolamento e através dos condutos de fluido em direção a e de volta a partir de uma porção inferior do elevador aéreo (ou as ferramentas de manipulação de material), de modo a se traduzirem as entradas de controle a partir das alças em um movimento de componente correspondente que permite que a plataforma e as ferramentas operem conforme desejado.
[0034] O coletor 131 da figura 4 preferencialmente em geral é no formato de um poliedro que tem pelo menos faces de topo e de fundo. Por exemplo, conforme pode ser visto a partir dos desenhos, o coletor 131 é substancialmente no formato de um cuboide tendo seis faces, incluindo uma face de topo e uma face de fundo paralela. Os parafusos 1377 (cada um dos quais podendo ser provido com uma mola helicoidal) prendem as placas ao coletor 131. A face de topo do coletor 131 inclui orifícios cegos 1316 os quais se alinham com os orifícios passantes 1326 da cobertura inferior 132, de modo a se permitir que os parafusos 1377, os quais são mostrados na parte de topo da figura 4, sejam inseridos através da placa e do coletor para fixação deles em conjunto e manter a placa 132 alinhada contra a face de topo do coletor 131. Embora não mostrado, a face de fundo do coletor 131 também inclui orifícios cegos os quais se alinham com os orifícios passantes 1326 de placa inferior 133, de modo a se permitir que os parafusos 1377, os quais são mostrados na parte de fundo da figura 4, sejam inseridos através da placa e do coletor para fixação deles em conjunto e manter a placa 133 alinhada contra a face de fundo do coletor 131. Assim, cada uma das placas 132 e 133 pode ser provida com orifícios passantes 1326, os quais se alinham com orifícios cegos dispostos no coletor 131 e através dos quais os parafusos superiores 1377 são inseridos, de modo a se conectarem as placas 132 e 133 ao coletor 131.
[0035] De modo similar, o coletor 1310 da figura 6 ou o coletor 131’ da figura 10 são preferencialmente em geral no formato de um poliedro. Por exemplo, conforme pode ser visto a partir dos desenhos, o coletor 1310 é substancialmente no formato de um cuboide tendo seis faces incluindo uma face de topo e uma face de fundo paralela. Quanto ao coletor 131’, pode ser ligeiramente mais distinto pelo fato de poder adicionalmente ter pelo menos flanges de topo e de fundo 1334 e 1336. Além disso, a gaxeta 1333 pode ser incluída para se garantir que qualquer fluido hidráulico vazando não corra pelo membro 130’ e potencialmente crie quaisquer percursos de descarga indesejados.
[0036] O coletor 131, 1310 ou 131’ pode ser moldado, fundido e/ou usinado a partir de um material dielétrico, tal como um material termoplástico, um material plástico de termofixação, um material de plástico reforçado com fibra ou qualquer outro material plástico, de cerâmica ou de vidro tendo propriedades favoráveis discutidas abaixo. É preferível usar um material usinável efetivo em termos de custos tendo uma resistência à tração desejável, elasticidade e dureza, além de propriedades térmicas e dielétricas que se adequem às normas da ANSI. Por exemplo, o coletor 131 pode ser na forma de um bloco feito de um material plástico de engenharia. O coletor 131, 1310 e/ou 131’ pode ser uma peça sólida de material termoplástico. O material termoplástico que constitui o coletor 131, 1310 e/ou 131’ preferencialmente é um plástico de náilon. Em outras modalidades, o coletor 131, 1310 e/ou 131’ pode ser uma peça sólida de material plástico de termofixação. O coletor 131, 1310 e/ou 131’ pode ser uma peça sólida de material de plástico reforçado com fibra. O material de plástico reforçado com fibra que constitui o coletor 131, 1310 e/ou 131’ pode ser um polímero reforçado com fibra de vidro, um polímero reforçado com fibra de carbono, ou um polímero reforçado com fibra de aramida. Por exemplo, o material plástico reforçado com fibra pode ser fibra de vidro, Kevlar (um material de fibra sintética de para- aramida), etc. Alternativamente, o coletor 131, 1310 e/ou 131’ pode ser construído a partir de vidro ou outros polímeros dielétricos. O coletor 131, 1310 e/ou 131’ pode ser construído a partir de qualquer material que seja de forma substancial eletricamente não condutor e que tenha propriedades térmicas e estruturais de longa duração apropriadas, de modo a suportar um fluxo de fluido hidráulico constante a uma taxa em torno de 6 gpm (22,712 l/min), uma pressão em torno de 3000 psi (20,684 MPa), mas de até 6000 psi (41,369 MPa) e mais alta (tal como de 8000 psi (55,158 MPa) ou mesmo 9000 psi (62,053 MPa)) e temperaturas variando entre -40°F (-40°C) e 200°F (93,33°C) . Isto é para permitir que um fluido hidráulico flua efetivamente e de forma estável através de uma pluralidade de orifícios passantes que se estendem a partir da face de fundo até a face de topo do coletor, sob várias condições de operação. Além disso, o material deve ter resistência a UV e/ou à fluência suficiente, bem como resistência química a um fluido hidráulico, tal como quaisquer óleos hidráulicos usados em sistemas de elevador aéreo. O coletor 131, 1310 e/ou 131’ preferencialmente satisfaz à Norma A92.2 da ANSI.
[0037] Os orifícios passantes em cada um dos coletores 131, 1310 e/ou 131’ são descritos nas figuras 4, 6 e 10. Estes orifícios passantes podem ser dispostos em pares e se estender a partir da face de fundo até a face de topo do coletor, de modo a se permitir que um fluido hidráulico flua através do coletor. Os orifícios passantes podem ser perfurados no coletor ou criados de outra forma, enquanto o coletor é usinado. Alternativamente, os orifícios passantes podem ser fundidos como parte do coletor, se esta for a forma como o coletor é construído. Mais ainda, com respeito ao coletor 131 da figura 4, estes orifícios passantes preferencialmente se alinham com uma série de aberturas nas placas 132 e 133 nas quais várias conexões podem ser inseridas (por exemplo, rosqueadas). O lado interno de cada abertura 1335 nas placas 132 e 133 pode ser provido com um anel em O para se evitar qualquer vazamento de fluido hidráulico.
[0038] Com respeito ao coletor 131 ou 1310, os orifícios passantes podem ter tamanhos diferentes, dependendo do diâmetro da mangueira (por exemplo, uma linha de fluido ou um conduto) através do qual se pretende que o fluido hidráulico flua para dentro e para fora do coletor. De modo similar, as aberturas nas placas 132 e 133 do coletor 131 podem ter, cada uma, um diâmetro que corresponde ao diâmetro do orifício passante no coletor 131 com o qual a abertura se alinha. Para a criação das aberturas nas placas 132 e 133, vários orifícios roscados de diâmetros diferentes podem ser usinados na superfície de cada placa. Em outras modalidades que tornam o coletor mais fácil de fabricar e versátil, a maioria dos orifícios passantes pode ter o mesmo tamanho, e as conexões que são acopladas a eles podem ser adaptadas de modo que o tamanho do lado da conexão que é inserido no orifício passante corresponda ao tamanho de orifício passante, ao passo que o tamanho do lado da conexão ao qual a mangueira se conecta é diferente, dependendo do diâmetro da mangueira.
[0039] Mais especificamente, com respeito ao membro de isolamento 130 da figura 4, o coletor 131 pode ter, por exemplo, dois pares de orifícios passantes 1311 tendo em torno de ^ polegada (1,27 cm) de diâmetro para suprimento e retorno de fluido hidráulico através de conexões, uma das conexões 137 e a conexão 138, para as linhas de fluido 124 e as seções de válvula correspondentes no conjunto de controle 120 das figuras 2B e 3. Mais especificamente, o fluido hidráulico suprido a partir do tanque no pedestal (por exemplo, o elemento 170 da figura 1) através de condutos, os quais são roteados através da seção de lança (por exemplo, o elemento 150 da figura 1), é dirigido através de uma das conexões dispostas na placa 133 para um dos orifícios passantes 1311 de coletor 131, e é dirigido através de uma das conexões 137 dispostas na placa 12 para uma das linhas de fluido 124, as quais, por sua vez, suprem o fluido hidráulico para a seção de válvula seletora 123, e, subsequentemente, para a seção de válvula principal 121 e a seção de válvula auxiliar 127 da figura 3. De modo similar, o fluido hidráulico retorna a partir das seções de válvula diferentes através da linha de fluido 124 correspondente acoplada a ambas as seções de válvula principal e auxiliar, e dispostas entre elas e o membro de isolamento, através da conexão 138, a qual é disposta na placa 132 e a qual é acoplada àquela linha de fluido. Esta conexão em particular 137 dirige o fluido para um dos orifícios passantes 1311 no coletor 131 o qual é alinhado com a conexão, e o fluido é dirigido através de uma outra conexão alinhada disposta na placa 133 para o conduto correspondente, o qual, por sua vez, roteia o fluido de volta para o tanque de fluido.
[0040] Quando uma parada de emergência é disparada através da alavanca 113 da figura 3, o fluido hidráulico que normalmente fluiria a partir da válvula seletora para as válvulas principal e auxiliar é dirigido através da seção de válvula seletora 123 e uma das linhas de fluido 124 correspondentes disposta entre a válvula seletora e o membro de isolamento para a outra das conexões 137 disposta na placa 132, o que, por sua vez, dirige o fluido para um dos orifícios passantes 1311 de coletor 131, e o fluido é dirigido através de uma das conexões dispostas na placa 133 para os condutos roteados através da seção de lança, desse modo se desviando o fluido para o tanque.
[0041] Certas conexões, tal como a conexão 139 disposta na placa 132 (e uma correspondente disposta na placa 133), podem ser referidas como uma conexão de alívio de deformação. Através dessas conexões e do orifício passante correspondente 1311 que se alinha com elas, uma linha de ar (tal como um usada para acionamento de ferramentas pneumáticas discutidas acima) e/ou uma linha de fibra ótica (no caso de sinais adicionais, tais como comandos de partida/parada de motor), precisam ser comunicados para componentes ou porções inferiores do elevador aéreo) pode ser roteada. Para se evitar a criação de um percurso de descarga, este orifício passante em particular pode ser parcialmente preenchido com um material não condutor, tal como silicone.
[0042] O coletor 131 da figura 4 pode ter vários pares de orifícios passantes 1313, cada um tendo um diâmetro de 3/8 de polegada (9,525 mm) para suprimento e retorno de fluido hidráulico através das conexões 135 para a seção de válvula principal 121 (através das linhas de fluido 124 correspondentes) no conjunto de controle 120 das figuras 2B e 3 e para condutos que dirigem o fluido para o cilindro ou motor apropriado no elevador aéreo que controla a posição e o movimento de plataforma de trabalho 110 através de movimentos de lança/torre (por exemplo, extensão/retração, elevação/abaixamento, rotação). Por exemplo, quando a alça ou ligação 111 é atuada, de modo a rodar a torre 161 da figura 1, um fluido hidráulico flui a partir da seção de válvula principal 121, através da linha de fluido 124 correspondente disposta entre a válvula principal associada à rotação da torre e o membro de isolamento através de uma das conexões 135, o qual é disposto na placa 132 e o qual é acoplado à linha de fluido. Esta conexão em particular 135 dirige o fluido para um dos orifícios passantes 1313 no coletor 131, o qual é alinhado com a conexão, e o fluido é dirigido através de uma outra conexão alinhada disposta na placa 133 para o conduto correspondente roteado através da seção de lança, a qual, por sua vez, provê o fluido para um motor de rotação, desse modo fazendo com que a torre 161 rode (por exemplo, no sentido horário, dependendo da função disparada usando- se a alça 111), de modo a rodar o conjunto aéreo, incluindo a plataforma 110. Um fluido hidráulico pode fluir de volta a partir do motor através do outro conduto, conexão, orifício passante e linha de fluido, os quais fazem parte do mesmo par de condutos, conexões, orifícios passantes e linhas de fluido através dos quais o fluxo de fluido foi iniciado em resposta à ação disparada, de volta para a seção de válvula principal 121. Se o movimento oposto for disparado pela atuação da alça 111 (por exemplo, uma rotação da torre no sentido anti-horário em oposição ao sentido horário), então, o fluxo descrito acima será revertido (isto é, o fluido flui na direção oposta através dos mesmos componentes).
[0043] Como um outro exemplo, quando a alça ou a ligação 111 é atuada de modo a se estender/retrair (a lança interna da) a lança superior 151, elevar/abaixar (a lança externa da) painel de exibição 141 e/ou elevar/abaixar a lança inferior 152 da figura 1, um fluido hidráulico flui a partir da seção de válvula principal 121, através da(s) linha(s) de fluido correspondente(s) 124 disposta(s) entre a válvula principal associada ao tipo em particular de controle de movimento e o membro de isolamento através de uma conexão (ões) 135 disposta(s) na placa 132, o que, por sua vez, dirige o fluido para o(s) orifício(s) passante(s) 1313 de coletor 131, e o fluido é dirigido através de uma conexão (ões) disposta(s) na placa 133 para os condutos roteados através da seção de lança, o que por sua vez provê o fluido para o(s) cilindro(s) correspondente(s) (tal como cilindros de lança inferior ou de lança superior de 155/145 da figura 1 ou um cilindro de extensão ou um motor de rotação), desse modo se fazendo com que a função desejada correspondente à alça atuada seja realizada. Um fluido hidráulico pode fluir de volta a partir do cilindro ou motor através de outro(s) conduto(s), conexão (ões), orifício(s) passante(s) e linha(s) de fluido, os quais são parte do mesmo par de condutos, conexões, orifícios passantes e linhas de fluido através dos quais o fluxo de fluido foi iniciado em resposta à(s) ação (ões) disparada(s), de volta para a seção de válvula principal 121. Se o movimento oposto for disparado pela atuação da alça 111 (por exemplo, elevação de uma das lanças em oposição ao abaixamento dela), então, o fluxo descrito acima será revertido (isto é, o fluido flui na direção oposta através dos mesmos componentes).
[0044] Um dos pares de orifícios passantes 1313 mostrados na figura 4 pode ser associado à função de uma das alavancas 112 da figura 3, o que controla a rotação de plataforma. Mais especificamente, quando esta alavanca 112 é atuada de modo a rodar a plataforma de trabalho 110, um fluido hidráulico flui a partir da seção de válvula principal 121, através da linha de fluido 124 correspondente disposta entre a válvula principal associada à rotação de plataforma e o membro de isolamento através de uma das conexões 135, a qual é disposta na placa 132 e a qual é acoplada àquela linha de fluido. Esta conexão em particular 135 dirige o fluido para um dos orifícios passantes 1313 no coletor 131, o qual é alinhado com a conexão, e o fluido é dirigido através de uma outra conexão alinhada disposta na placa 133 para um conduto correspondente, o que, por sua vez, provê o fluido para um agente de rotação, desse modo se fazendo com que a plataforma de trabalho 110 rode por si mesmo (por exemplo, no sentido horário, dependendo da função disparada usando- se a alavanca 112). Um fluido hidráulico pode fluir de volta a partir do agente de rotação através do outro conduto, conexão, orifício passante e linha de fluido, os quais são parte do mesmo par de condutos, conexões, orifícios passantes e linhas de fluido através dos quais o fluxo de fluido foi iniciado em resposta à ação disparada através da alavanca 112, de volta para a seção de válvula principal 121. De novo, se o movimento oposto for disparado pela atuação da alavanca 112 (por exemplo, rotando-se a plataforma no sentido anti-horário em oposição ao sentido horário), então, o fluxo descrito acima será revertido (isto é, o fluido fluirá na direção oposta através dos mesmos componentes).
[0045] O coletor 131 da figura 4 pode ter vários pares de orifícios passantes 1315, cada um tendo um diâmetro de em torno de M de polegada (6,35 mm) para suprimento e retorno de fluido hidráulico para a seção de válvula principal 121 (através das conexões 136, da seção de válvula de alívio de nivelamento 125 e das linhas de fluido 124 correspondentes), ou a seção de válvula auxiliar 127 (através das conexões 134 e linhas de fluido 124 correspondentes) no conjunto de controle 120 das figuras 2B e 3. De modo similar, os orifícios passantes 1315, os quais se alinham com as conexões 136 dispostas na placa 132, bem como conexões correspondentes dispostas na placa 133, podem suprir e retornar um fluido hidráulico para os condutos, os quais se estendem ao longo da seção de lança e dirigem o fluido para o circuito de cilindro mestre - escravo, de modo a se garantir que a plataforma de trabalho aérea 110 esteja nivelada, usando-se, pelo menos em parte, uma das alavancas 112, o que controla o nivelamento de plataforma e/ou a seção de válvula de alívio de nivelamento 125. Finalmente, os orifícios passantes 1315, os quais se alinham com as conexões 134 dispostas na placa 132, bem como conexões correspondentes dispostas na placa 133, podem suprir e retornar um fluido hidráulico para os condutos, os quais se estendem em direção às ferramentas de manipulação de material (por exemplo, um jib (suporte) e/ou um guincho) que podem ser afixadas a uma plataforma de trabalho 110, de modo a se controlarem as funções referentes às ferramentas (por exemplo, uma articulação para cima/para baixo, uma extensão/retração e elevação/abaixamento de carga) usando- se as três alavancas internas 114.
[0046] O coletor 131 da figura 4 pode ter pelo menos um par adicional de orifícios passantes 1317, os quais podem ser usados para suprimento e retorno de fluido hidráulico para qualquer outra função de controle não discutida aqui. Por exemplo, certos elevadores aéreos podem ser capazes de proverem uma elevação de plataforma, em cujo caso, os orifícios passantes 1317 e as conexões correspondentes, as linhas de fluido e as válvulas podem ser providas para se habilitar alguma funcionalidade através do conjunto de controle. Alternativamente, um ou ambos os orifícios passantes 1317 podem ser usados para suprimento do ar a ser usado em relação com as ferramentas pneumáticas discutidas acima.
[0047] Deve ser notado que quaisquer orifícios passantes (e as aberturas de placa correspondentes com as quais os orifícios passantes se alinham) que não estejam em uso em um elevador aéreo em particular podem ser deixados não conectados ou acoplados a qualquer conexão, conduto ou linha de fluido. Alternativamente, um parafuso nominal e/ou tampão pode ser inserido na abertura de placa, no orifício passante ou na conexão que se conecta a este orifício passante, para evitar que qualquer fluido ou outra substância vaze ou caia a partir dali, ou seja, aprisionado ali. Em ainda outras modalidades, o orifício passante não usado pode ser preenchido em parte (por exemplo, em cada extremidade) com um material não condutor, tal como silicone, enquanto se mantém parte do orifício vazia, de modo a se manter o espaço de isolamento.
[0048] Mais ainda, certos elevadores aéreos podem não ter tantas funções e componentes conforme descrito em relação com as figuras 1 a 3. Por exemplo, certos elevadores podem não ter uma lança extensível ou podem ter apenas uma lança. Assim sendo, os controles principais e as válvulas e linhas de fluido correspondentes podem ser menores em número que aqueles ilustrados na figura 3. Outros conjuntos de controle podem não ser equipados com quaisquer controles auxiliares (tais como alças 114, os quais podem ser usados para a manipulação de ferramentas). Nestas situações, certas conexões às quais os condutos ou as linhas de fluido teriam de outra forma sido conectados podem permanecer desacopladas. Alternativamente, parafusos nominais e/ou tampões podem ser inseridos nas aberturas de placa, os orifícios passantes ou as conexões que se conectam aos orifícios passantes que teriam, de outra forma, um fluxo de fluido através deles. Em ainda outras modalidades, o orifício passante não usado pode ser preenchido em parte (por exemplo, em cada extremidade) com um material não condutor, tal como silicone. Devido ao fato de o membro de isolamento 130 poder ter canais suficientes para lidar com qualquer número de funcionalidades, alguns dos quais podem seguramente não ser usados, o membro de isolamento 130 pode ser usável em qualquer conjunto de controle provido em elevadores aéreos. Em outras modalidades, o membro de isolamento 130 pode ser um dispositivo de um tamanho que se adapta a todos, e não haveria necessidade de fabricação de múltiplos tipos de vários tipos e números de orifícios passantes.
[0049] Dado que o coletor 131, o qual é construído a partir de um material que é de forma substancial eletricamente não condutor, é disposto ou intercalado entre duas placas que não estão em contato com cada outra, o coletor 131 substancialmente isola as placas 132 e 133 de cada outra. Assim sendo, as placas podem ser construídas a partir de um material de peso leve e efetivo em termos de custos, com propriedades térmicas e estruturais suficientes para suporte de um movimento de fluido hidráulico, e podem incluir pelo menos em parte metal ou outro material eletricamente condutor. Por exemplo, cada uma das placas 132 e 133 pode ser construída a partir de alumínio. Alternativamente, elas podem ser construídas a partir de aço ou de outro metal.
[0050] Conforme pode ser visto nas figuras 4 e 5, embora as placas 132 e 133 possam ter uma espessura similar, se não idêntica, a placa 132 pode ser maior do que a placa 133. Mais especificamente, o comprimento e/ou a largura - daí a área superficial - da placa 132 pode se estender além daqueles da placa 133. Por exemplo, a placa 133 pode ter um comprimento e uma largura que são substancialmente iguais àqueles do coletor 131. A placa 132, por outro lado pode ser mais longa e mais larga, de modo que sua área superficial possa acomodar orifícios roscados adicionais 1324. Estes orifícios roscados podem ser para afixação do membro de isolamento 130 a uma porção de fundo de conjunto de controle 120, conforme mostrado nas figuras 2B e 3. Além disso, alguns destes orifícios roscados podem ser para afixação de uma cobertura para o membro de isolamento, tal como a cobertura inferior 132 mostrada nas figuras 2A e 3. Em outras modalidades, a placa 132 (e/ou 133) pode ter um comprimento e/ou uma largura que são menores do que aqueles do coletor 131 para melhoria das propriedades dielétricas associadas ao membro de isolamento 130.
[0051] Na modalidade mostrada nas figuras 4 a 5, o coletor de dielétrico é intercalado entre duas placas de alumínio, das quais a do topo serve para afixação do membro de isolamento ao conjunto de controle. Contudo, em outras modalidades, tal como aquela mostrada na figura 6, o coletor de dielétrico pode não ter quaisquer placas. Ao invés disso, as conexões preferencialmente são acopladas (por exemplo, rosqueadas) diretamente no coletor 1310 para a constituição do membro de isolamento 1300. O membro de isolamento 1300 pode ser mantido junto com o conjunto pelas conexões de topo sozinhas mostradas na figura 6, quando acopladas às linhas de fluido no painel de controle do conjunto. Preferencialmente, uma porção de topo do coletor pode incluir orifícios roscados (não mostrados) para afixação do coletor a uma porção de fundo do conjunto de controle superior através de suportes de montagem aparafusados no painel de controle.
[0052] Na modalidade descrita na figura 6, os orifícios passantes providos no coletor 1310 podem ser os mesmos que aqueles discutidos acima em relação com o coletor 131 em muitos aspectos. Eles podem ser dispostos em pares e se estender a partir da face de fundo até a face de topo do coletor 1310, de modo a se permitir que um fluido hidráulico flua através do coletor, e têm os mesmos diâmetros. Eles podem ser perfurados no coletor 1310 ou criados de outra forma enquanto o coletor 1310 é usinado. Alternativamente, os orifícios passantes podem ser fundidos como parte do coletor, se esta for a forma pela qual o coletor é construído. Um fluxo de fluido para dentro e para fora do coletor 1310 pode operar de forma similar a conforme descrito em relação com a figura 4, para controle de certas funções do elevador aéreo.
[0053] Como um exemplo, quando a alça ou a ligação 111 da figura 3 é atuada de modo a se rodar a torre 161 da figura 1, um fluido hidráulico flui a partir da seção de válvula principal 121, através da linha de fluido 124 correspondente disposta entre a válvula principal associada à rotação de torre e o membro de isolamento 1300 através de uma das conexões de lado de topo mostradas na figura 6, a qual é acoplada àquela linha de fluido. Esta conexão em particular dirige o fluido para um dos orifícios passantes no coletor 1310 ao que a conexão é acoplada na face de topo do membro 1300, e o fluido é dirigido através de uma das conexões de lado de fundo a qual é acoplada na face de fundo do membro 1300 no conduto correspondente roteado através da seção de lança, o que, por sua vez, provê o fluido para um motor de rotação, desse modo fazendo com que a torre 161 da figura 1 rode (por exemplo, no sentido horário, dependendo da função disparada usando-se a alça 111), de modo a rodar o conjunto aéreo, incluindo a plataforma 110. O fluido hidráulico pode fluir de volta a partir do motor através do outro conduto, conexão, orifício passante e linha de fluido, os quais são parte do mesmo par de condutos, conexões, orifícios passantes e linhas de fluido através dos quais o fluxo de fluido foi iniciado em resposta à ação disparada, de volta para a seção de válvula principal 121. Se o movimento oposto for disparado pela atuação da alça 111 (por exemplo, rodando a torre no sentido anti-horário em oposição ao sentido horário), então, o fluxo descrito acima será revertido (isto é, o fluido fluirá na direção oposta através dos mesmos componentes).
[0054] Conforme mencionado acima, em certas modalidades, vários orifícios passantes podem ter o mesmo tamanho, por meio do que as conexões que são acopladas a eles podem ser adaptadas, de modo que o tamanho do lado da conexão que é inserida no orifício passante corresponda ao tamanho de orifício passante, ao passo que o tamanho do lado da conexão ao qual a mangueira (por exemplo, a linha de fluido ou o conduto) se conecta é diferente, dependendo do diâmetro da mangueira. Este pode ser o caso para o coletor 131’ de membro de isolamento 130 da figura 10. Mais especificamente, os orifícios passantes 1311’ no coletor 131’ podem ter um diâmetro de 3/8 de polegada (9,525 mm). Uma conexão pode ser inserida (por exemplo, rosqueada) no orifício passante a partir de cada lado do orifício passante, de modo que uma conexão seja acoplada à face de topo de membro 130’ e possa ser acoplada, por sua vez, a uma linha de fluido no conjunto de controle 120’ da figura 8B, enquanto uma outra conexão é acoplada à face de fundo de membro 130’ e pode ser acoplada por sua vez a um conduto de fluido que se estende para baixo em direção à seção de lança. Embora as conexões que são acopladas à face de topo de membro 130’ sejam enumeradas na figura 10 (veja os itens 134’ a 139’), as conexões correspondentes que são acopladas à face de fundo de membro 130’ não são enumeradas por simplicidade na figura 10.
[0055] Cada uma das conexões 134’ a 138’ pode ser constituída por dois ou mais componentes - um primeiro componente que é inserido no orifício passante correspondente 1311’ e um segundo ou mais componentes que são rosqueados no primeiro e são conectados à mangueira de fluido. Uma conexão de alívio de deformação 139’ pode ser acoplada a um ou mais orifícios passantes no coletor 131’ (por exemplo, o orifício passante 1312) o qual pode ter um diâmetro maior (por exemplo, de em torno de ^ polegada (1,27 cm), de modo a acomodar uma ou mais linha(s) de ar, tal como uma usada para acionamento de ferramentas pneumáticas discutidas acima), linha(s) de fibra ótica (no caso de sinais adicionais, tais como comandos de partida/parada de motor, precisarem ser comunicados para componentes ou porções inferiores do elevador aéreo), etc. De novo, para se evitar a criação de um percurso de descarga, este orifício passante em particular pode ser parcialmente preenchido com um material não condutor, tal como silicone.
[0056] Cada uma das conexões 134’ a 1348’ preferencialmente supre e retorna um fluido hidráulico para as linhas de fluido 124’ e as seções de válvula correspondentes no conjunto de controle 120’ das figuras 8B e 9. Um fluido hidráulico suprido a partir do tanque no pedestal (por exemplo, o elemento 170 da figura 1) através de condutos, os quais são roteados através da seção de lança (por exemplo, o elemento 150 da figura 1), é dirigido através de uma das conexões inseridas em um dos orifícios passantes 1311’ de coletor 131’, e é dirigido através da conexão 137’ para uma das linhas de fluido 124’, as quais, por sua vez, suprem o fluido hidráulico para a seção de válvula seletora 123’, e, subsequentemente, para a seção de válvula principal 121’ e a seção de válvula auxiliar 127’. De modo similar, o fluido hidráulico retorna a partir das seções de válvula diferentes através da linha de fluido 124’ correspondente acoplada a ambas as seções de válvula principal e auxiliar, e dispostas entre elas e o membro de isolamento, através de uma das conexões 138’, a qual é acoplada àquela linha de fluido e ao 130’. Esta conexão em particular 138’ dirige o fluido para um dos orifícios passantes 1311’ no coletor 131 o qual é alinhado com a conexão, e o fluido é dirigido através de uma outra conexão alinhada disposta no fundo do coletor 131’ para o conduto correspondente, o qual, por sua vez, roteia o fluido de volta para o tanque de fluido.
[0057] Quando uma parada de emergência é disparada (por exemplo, através da alavanca 113’), o fluido hidráulico que normalmente fluiria a partir da seção de válvula seletora 123’ para a seção de válvula principal e auxiliar 121’ e 127’ é dirigido através da seção de válvula seletora 123’ e uma das linhas de fluido 124 correspondentes disposta entre a válvula seletora e o membro de isolamento para a outra das conexões 138’, o que, por sua vez, dirige o fluido para um dos orifícios passantes 1311’ de coletor 131’, e o fluido é dirigido através de uma das conexões dispostas no fundo do coletor 131’ para os condutos roteados através da seção de lança, desse modo se desviando o fluido para o tanque.
[0058] Quando o controle principal (por exemplo, uma alça 112 ou uma ligação 111) é atuado de modo a se realizar uma função, um fluido hidráulico flui a partir da seção de válvula principal 121’, através da linha de fluido 124’ correspondente disposta entre a válvula principal associada àquela função e o membro de isolamento, e através de uma das conexões 135’ a qual é acoplada àquela linha de fluido e ao membro 130’. Esta conexão em particular 135’ dirige o fluido para um dos orifícios passantes 1311’ no coletor 131’ o qual é alinhado com a conexão, e o fluido é dirigido através de uma outra conexão alinhada disposta no fundo do coletor 131’ para o conduto correspondente roteado através da seção de lança, o que provê por sua vez o fluido para um motor ou cilindro associado à função referente ao controle atuado. Um fluido hidráulico pode fluir de volta a partir do motor ou do motor de cilindro através do outro conduto, conexão orifício passante e linha de fluido, os quais são parte do mesmo par de condutos, conexões, orifícios passantes e linhas de fluido através dos quais o fluxo de fluido foi iniciado em resposta à ação disparada, de volta para a seção de válvula principal 121’. Como antes, se o movimento oposto for disparado, então, o fluxo descrito acima será revertido (isto é, o fluido fluirá na direção oposta através dos mesmos componentes). As funções de exemplo associadas a esse fluxo podem ser rodar a plataforma de trabalho 110 no sentido horário/sentido anti- horário, estender/retrair (a lança interna da) a lança superior 151, elevar/abaixar (a lança externa da) a lança superior 151 e/ou elevar/abaixar a lança inferior 152 da figura 1.
[0059] Um ou mais (por exemplo, dois) presentemente de conexões 136’ podem ser dispostos no lado de topo do membro de isolamento 130’ da figura 10. Um par como esse de conexões pode suprir de forma similar e retornar um fluido hidráulico através de orifícios passantes correspondentes 1311’ de 131’ para a seção de válvula principal 121’ (através da seção de válvula de alívio de nivelamento 125’ e das linhas de fluido 124 correspondentes) no conjunto de controle 120’ das figuras 8B e 9. Um par correspondente de conexões 136’ dispostas no lado de fundo do membro de isolamento 130’ pode suprir e retornar fluido hidráulico para os condutos, os quais se estendem ao longo da seção de lança e dirigem o fluido para um circuito de cilindro mestre - escravo, de modo a se garantir que a plataforma de trabalho aérea 110 esteja nivelada. De modo similar, um ou mais (por exemplo, três) pares de 134’ podem ser dispostos no lado de topo de membro de isolamento 130’. Um par de conexões como essas pode suprir de forma similar e retornar o fluido hidráulico através de orifícios passantes correspondentes 13111’ de coletor 131’ para a seção de válvula auxiliar 127’ (através de linhas de fluido 124 correspondentes) no conjunto de controle 120’. Um par correspondente de conexões 134’ disposto no lado de fundo de membro de isolamento 130’ pode suprir e retornar fluido hidráulico para os condutos os quais se estendem em direção a ferramentas de manipulação de material (por exemplo, um jib (suporte) e/ou um guincho) que podem ser afixadas à plataforma de trabalho 110, de modo a se controlarem as funções referentes às ferramentas (por exemplo, articulação para cima/para baixo, extensão/retração e elevação/abaixamento de carga) usando, por exemplo, três alavancas internas 114.
[0060] Finalmente, um ou mais pares de conexões 136’ podem ser dispostos no lado de topo do membro de isolamento 130’, com as conexões correspondentes dispostas no lado de fundo, de modo a suprir e retornar fluido hidráulico para qualquer outra função de controle não discutida aqui. Por exemplo, certos elevadores aéreos podem ser capazes de proverem uma elevação de plataforma, em cujo caso estas conexões e os orifícios passantes correspondentes 1311’, as linhas de fluido e as válvulas podem ser providos para se permitir essa funcionalidade através do conjunto de controle. Alternativamente, se estas conexões não forem usadas para a condução de um fluido hidráulico ou para qualquer outra função, então, os parafusos nominais e/ou tampões (tais como as conexões 1332) poderão ser acoplados a estas conexões.
[0061] A abertura de cada uma das conexões 134’ a 138’ pode ser afunilada, de modo que o lado da conexão que é inserido no orifício passante 1311’ tenha em torno de 3/8 de polegada (9,525 mm) corresponda ao tamanho de orifício passante, ao passo que o diâmetro do lado da conexão ao qual a linha de fluido ou o conduto se conecta corresponde àquele da linha ou conduto. Por exemplo, o lado de conexão 138’ ou 137’ o qual se conecta a uma linha de fluido/um conduto pode ter um diâmetro de em torno de ^ polegada (1,27 cm). Como um outro exemplo, o lado de conexão 135’ o qual se conecta a uma linha de fluido/um conduto pode ter um diâmetro de em torno de 3/8 de polegada (9,525 mm). Como ainda um outro exemplo, o lado de conexão 136’ ou 134’ o qual se conecta a uma linha de fluido/um conduto pode ter um diâmetro de em torno de M de polegada (6,35 mm) .
[0062] Muito como o coletor 1310 da figura 6, o coletor 131’ da figura 10 pode não ser intercalado por um par de placas. O coletor 131’, contudo, pode incluir um ou mais flanges, tal como o flange 1334 e/ou o flange 1336. Cada um destes flanges pode ser provido de modo a se prover espaço adicional no membro de isolamento para afixação do membro a outras porções de plataforma de trabalho ou para afixar os componentes adicionais ao membro. Mais especificamente, o flange 1334 pode ser usinado ou fundido a partir do mesmo material que constitui o coletor 131’ e pode incluir os orifícios roscados 1316’ para afixação do membro de isolamento 130’ a uma porção de fundo de conjunto de controle 120’, conforme mostrado nas figuras 8B e 9. O flange 1336 pode ser usinado ou fundido a partir do mesmo material que constitui o coletor 131’ e pode incluir orifícios 1318 para afixação (por exemplo, aparafusamento) de um grampo de mangueira 832 a uma porção de fundo de membro de isolamento 130’, conforme mostrado nas figuras 8B e 9. Alternativamente, o comprimento e/ou a largura - daí a área superficial - de qualquer uma ou ambas as faces de coletor 131’ podem ser aumentados, de modo a se acomodar qualquer um destes orifícios adicionais.
[0063] A gaxeta 1333, a qual pode ser parte do membro de isolamento 130’, pode se assentar no topo do flange 1334 em torno da periferia do coletor 131’ e tem os orifícios roscados 1324’, os quais se alinham com os orifícios roscados 1316’ de flange 1334, de modo a se permitir que parafusos sejam inseridos através da placa e do flange para segurá-los em conjunto e para o conjunto de controle 120’, conforme mostrado nas figuras 8B, 9 e 10. Conforme pode ser visto, a face superior do coletor 131’ pode se projetar acima do flange 1334 e da parte do fundo do conjunto de controle 120’, de modo a se permitir que contaminantes e/ou fluido hidráulico vazando fluam para fora do membro de isolamento 130’ e mantenham sua superfície mais limpa.
[0064] O grampo de mangueira 832 pode ser aparafusado a um lado de membro de isolamento ao longo do flange 1336, de modo a se prenderem os condutos de fluido (não mostrados), os quais se estendem a partir do conjunto de controle 120’ em direção a outras porções do elevador aéreo, e evitar que eles façam contato direto com outras porções de conjunto de controle 120’ e/ou a plataforma de trabalho (por exemplo, a superfície externa do cesto) perto do conjunto de controle, de modo a se evitar adicionalmente a criação de quaisquer percursos de descarga elétrica indesejados adicionais.
[0065] Nas modalidades mostradas nas figuras 2 a 3 e 8 a 9, o membro de isolamento 130 (ou 130’) é disposto abaixo do conjunto de controle 120 (ou 120’), por meio do que a pluralidade de orifícios passantes no coletor é substancialmente vertical, desse modo se permitindo que o fluido hidráulico flua para cima ou para baixo através do membro dielétrico. Em modalidades alternativas, o membro de isolamento pode ser disposto em um lado do conjunto de controle superior, conforme descrito na figura 7, onde a pluralidade de orifícios passantes no coletor pode ser substancialmente horizontal, desse modo se permitindo que o fluido hidráulico flua lateralmente através do membro dielétrico. O membro de isolamento 1400 ilustrado na figura 7 pode ter o mesmo formato e/ou componentes que aqueles ilustrados nas figuras 5, 6 ou 10 (por exemplo, pode ou não incluir placas de alumínio e/ou flanges), mas pode ser invertido por 90° para se permitir que o fluido hidráulico flua lateralmente para dentro e para fora de condutos (por exemplo, 710) e linhas de fluido que se estendem lateralmente para dentro e para fora do conjunto de controle 201, respectivamente. De forma alternativa, pode ter um formato diferente (por exemplo, ele pode ser mais espesso com orifícios passantes mais longos e/ou faces menores através das quais estes orifícios se estendem, conforme descrito na figura 7. Por simplicidade, apenas parte dos componentes é ilustrada no conjunto de controle 201 da figura 7, o qual pode ser uma alternativa àquele ilustrado na figura 3. Por exemplo, embora uma seção de válvula principal 721 e uma seção de válvula seletora 723 sejam descritas na figura 7, nenhuma seção de válvula auxiliar ou de alívio de nível é descrita. De modo similar, embora algumas alças de controle 711 sejam descritas na figura 7, nenhum controle auxiliar é descrito. Mais ainda, apenas uma descrição parcial de exemplo de um par de linhas de fluido 724 é mostrada para fins de ilustração na figura 7. Alguém de conhecimento comum na técnica pode apreciar como as linhas de fluido e outros controles e seções de válvula podem ser acopladas ao membro de isolamento 1400, de modo similar à descrição provida acima em relação com a figura 3.
[0066] Alternativamente, a figura 11 ilustra outras modalidades nas quais o membro de isolamento pode ser disposto em um lado do conjunto de controle superior, onde a pluralidade de orifícios passantes no coletor pode ser substancialmente horizontal, desse modo se permitindo que o fluido hidráulico flua lateralmente através do membro dielétrico. O membro de isolamento 1100 pode incluir várias placas paralelas 1130, as quais podem ser aparafusadas em conjunto e grampeadas em mangueiras 1124, o qual porta o fluido hidráulico e o qual pode ser os condutos que se estendem ao longo da seção de lança, conforme discutido acima. Alternativamente, o membro de isolamento 1100 pode ser invertido a 90° para se permitir que o fluido hidráulico flua para cima e para baixo. Cada placa 1130 pode ser construída de um material que é de forma substancial eletricamente não condutor (tal como qualquer um dos materiais discutidos acima) e, portanto, isola substancialmente de forma elétrica os respectivos componentes dispostos em qualquer lado do membro de isolamento. De novo, por simplicidade, apenas parte dos componentes é ilustrada no conjunto de controle 1101 da figura 11, o qual pode ser uma alternativa àquele ilustrado nas figuras 3 e 9. Por exemplo, embora uma seção de válvula principal 1121, uma seção de válvula seletora 1123 e uma seção de válvula auxiliar 1127 sejam descritas na figura 11, nenhuma seção de válvula de alívio de nível é descrita, e as mangueiras que fluem a partir das seções de válvula 1123 e 1127 foram omitidas por simplicidade. Alguém de conhecimento comum na técnica pode apreciar como estes e outros componentes podem ser acoplados ao membro de isolamento 1100 de modo similar à descrição provida em relação com as figuras 3 e/ou 9.
[0067] As figuras 12 e 13 ilustram outras modalidades alternativas de um membro de isolamento, o qual pode ser usado em conjunto com os conjuntos de controle de plataformas de trabalho aéreas. De modo similar ao membro de isolamento 1100 da figura 11, o membro de isolamento 1200 das figuras 12 e 13 pode incluir várias placas paralelas 1230, as quais podem ser aparafusadas em conjunto e grampeadas nas mangueiras 1224 através das quais o fluido hidráulico pode fluir. As mangueiras 1224 podem se estender a partir de uma extremidade de membro 1200 até a outra extremidade, e podem ser acopladas aos conectores 1244 nas extremidades de mangueira. Os conectores 1244 podem dirigir um fluido hidráulico para dentro e para fora do membro. Os conectores 1244 também podem ser acoplados às linhas de fluido ou aos condutos de uma maneira similar àquela descrita acima em relação com as modalidades do membro de isolamento. Cada placa 1230 pode ser ranhurada e pode ser construída de um material que é de forma substancial eletricamente não condutor (tal como qualquer um dos materiais discutidos acima - por exemplo, um plástico) e, portanto, isola eletricamente de forma substancial os respectivos componentes dispostos em qualquer lado do membro de isolamento.
[0068] As figuras 14 e 15 ilustram ainda outras modalidades alternativas de um membro de isolamento o qual pode ser usado em conjunto com os conjuntos de controle de plataformas de trabalho aéreas. O membro de isolamento 1400 pode incluir as mangueiras 1424, as quais são encerradas em um invólucro tipo uma caixa 1430 e através do que o fluido hidráulico pode fluir. As mangueiras 1424 podem se estender a partir de uma extremidade do membro 1400 até a outra extremidade e podem ser acopladas a conectores 1444 nas extremidades de mangueira. Os conectores 1444 dirigem o fluido hidráulico para dentro e para fora do membro. Os conectores 1444 também podem ser acoplados a linhas de fluido ou condutos de uma maneira similar àquela descrita acima em relação com outras modalidades do membro de isolamento. O invólucro 1430 pode ser construído de um material que é de forma substancial eletricamente não condutor (tal como qualquer um dos materiais discutidos acima - por exemplo, um plástico). O invólucro 1430 pode ser intercalado entre duas placas 1432 e 1433, cada uma das quais podendo ser provida com aberturas nas quais os conectores 1444 podem ser inseridos, de modo a serem conectados com mangueiras 1424. Uma vez que as mangueiras 1424 sejam inseridas no invólucro 1430, o interior pode ser preenchido com um material que é de forma substancial eletricamente não condutor (tal como qualquer um dos materiais discutidos acima - por exemplo, um plástico) e, portanto, isola eletricamente de forma substancial os respectivos componentes dispostos em qualquer lado do membro de isolamento.
[0069] Mais ainda, na modalidade mostrada nas figuras descritas acima, o membro de isolamento é substancialmente no formato de um cuboide tendo seis faces, cada uma das quais podendo ser retangular e/ou algumas das quais podendo ser quadradas. Alternativamente, o membro de isolamento pode ser de qualquer outro formato, incluindo um cubo com faces quadradas, ou pode ter pelo menos duas faces retangulares ou quadradas, ou pode ser no formato de qualquer outro poliedro (por exemplo, um tetraedro, um pentaedro, um hexaedro), seja regular ou não, simétrico ou não, desde que inclua um material dielétrico com orifícios passantes ou mangueiras através dos quais um fluido hidráulico pode fluir a partir de uma extremidade para outra.
[0070] O elemento de membro de isolamento mostrado nas modalidades discutidas acima preferencialmente forma uma parte integral do conjunto de controle superior. Pode ser um dispositivo em linha e preferencialmente é interposto entre linhas de fluido acopladas às válvulas e aos controles no conjunto e os condutos de fluido os quais se estendem ao longo de outras porções do elevador aéreo, tal como sua seção de lança ou ferramentas aéreas.
[0071] Embora tenham sido mostrados e descritos e destacados vários novos recursos da invenção, conforme aplicado a modalidades em particular da mesma, será entendido que várias omissões e substituições e mudanças na forma e nos detalhes dos sistemas e métodos descritos e ilustrados podem ser feitas por aqueles versados na técnica, sem que se desvie do espírito da invenção. Aqueles versados na técnica reconhecerão, com base na exposição acima e em um entendimento a partir dos ensinamentos da invenção, que os componentes em particular que são parte das figuras 1 a 15 e a funcionalidade geral provida por e incorporada aqui, podem variar em modalidades diferentes da invenção. Assim sendo, os componentes de sistema em particular mostrados nas figuras 1 a 15 são para fins ilustrativos, para se facilitarem um entendimento pleno e completo e a apreciação dos vários aspetos e da funcionalidade de modalidades em particular da invenção, conforme realizado nas modalidades de sistema e método da mesma. Aqueles versados na técnica apreciarão que a invenção pode ser praticada em outras modalidades além das descritas, as quais são apresentadas para fins de ilustração e não de limitação, e a presente invenção é limitada apenas pelas reivindicações as quais se seguem.

Claims (34)

1. Aparelho, caracterizado pelo fato de ser para a provisão de alta resistência elétrica para um conjunto de controle superior (101, 101’) de um elevador aéreo hidráulico (100), o conjunto de controle superior (101, 101’) compreendendo alças de controle (111, 112, 113, 114) acopladas a um painel de controle (120, 120’) que compreende um conjunto de válvula e linhas de fluido (124, 124’) dirigindo um fluido hidráulico para dentro e para fora de uma pluralidade de válvulas de controle incorporadas no conjunto de válvula, o aparelho compreendendo um membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) que é integral com o conjunto de controle superior (101, 101’) e que é acoplado a e interposto entre i) as linhas de fluido (124, 124’) e ii) um conjunto de condutos de fluido que se estendem a partir do conjunto de controle superior em direção a um tanque de fluido disposto em uma porção inferior do elevador aéreo hidráulico (100) que é eletricamente conectado ao solo; o membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) compreendendo um coletor (131, 131’, 1310), um primeiro conjunto de conexões e um segundo conjunto de conexões, em que o coletor (131, 131’, 1310) é construído de um material que: i) conduz não mais do que 400 microampères a 40 kV AC e não mais do que 56 microampères a 56 kV DC; e ii) tem uma pluralidade de orifícios passantes (1326, 1311, 1311’, 1312, 1313, 1315, 1317) configurados para permitirem e suportarem que o fluido hidráulico flua através do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) para dentro e para fora das linhas (124, 124’) e condutos de fluido em: a) uma taxa de 22,712 l/min (6 gpm), b) pressão entre 20,684 MPa (3000 psi) e 41,369 MPa (6000 psi), e c) uma temperatura entre -40°C (-40°F) e 93,33°C (200°F); em que o coletor (131, 131’, 1310) inclui uma primeira face e uma segunda face de tal modo que cada da pluralidade de orifícios passantes (1326, 1311, 1311’, 1312, 1313, 1315, 1317) se estende da primeira face para a segunda face de modo a permitir que o fluido hidráulico flua através do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400); em que o primeiro conjunto de conexões é acoplado à primeira face do coletor (131, 131’, 1310) e às linhas de fluido (124, 124’) no conjunto de controle superior (101, 101’), em que cada um do primeiro conjunto de conexões é configurado para dirigir fluxo do fluido hidráulico de uma das linhas de fluido (124, 124’) para dentro do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) ou para dirigir fluxo do fluido hidráulico do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) para uma outra das linhas de fluido (124, 124’); em que o segundo conjunto de conexões é acoplado à segunda face do coletor (131, 131’, 1310) e aos condutos de fluido, em que cada um do segundo conjunto de conexões é configurado para dirigir fluxo do fluido hidráulico de um dos condutos de fluido para o membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) ou para dirigir fluxo do fluido hidráulico do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) para um outro dos condutos de fluido; e em que os primeiro e segundo conjuntos de conexões, as linhas de fluido (124, 124’), o conjunto de válvula, e os condutos de fluido são substancialmente eletricamente condutivos, e o membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) substancialmente isola o primeiro conjunto de conexões, as linhas de fluido (124, 124’), e o conjunto de controle superior (101, 101’) do segundo conjunto de conexões, dos condutos de fluido, e da porção inferior do elevador aéreo hidráulico (100), em que o conjunto de controle superior (101, 101’) é eletricamente isolado de todas as fontes conectadas eletricamente dispostas na porção inferior do elevador aéreo hidráulico (100) que são eletricamente conectadas ao solo, em que o material é selecionado a partir do grupo que consiste em material plástico, cerâmica e de vidro.
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o material ser selecionado a partir do grupo que consiste em material plástico, cerâmica e de vidro.
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o coletor (131, 131’, 1310) ser feito a partir de um material plástico de termofixação.
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o coletor (131, 131’, 1310) ser feito a partir de um material termoplástico.
5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de o material termoplástico ser um plástico de náilon.
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o coletor (131, 131’, 1310) compreender uma peça sólida de material plástico reforçado com fibra dielétrico selecionado a partir do grupo que consiste em um polímero reforçado com fibra de vidro, um polímero reforçado com fibra de carbono, e um polímero reforçado com fibra de aramida.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o coletor (131, 131’, 1310) ser substancialmente no formato de um cubo.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de uma porção de topo do coletor (131, 131’, 1310) ainda compreender orifícios roscados para afixação do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) a uma porção de fundo do conjunto de controle superior (101, 101’).
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de: o membro de isolamento (130) ainda compreender uma primeira placa metálica (132) e uma segunda placa metálica (133), cada placa metálica sendo acoplada ao coletor (131) através de uma pluralidade de parafusos que i) mantêm a primeira placa metálica alinhada contra a primeira face do coletor (131), e ii) mantêm a segunda placa metálica alinhada contra a segunda face do coletor (131).
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de cada uma das placas metálicas (132, 133) ser construída a partir de alumínio.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de a primeira placa metálica (132) i) ser maior do que a segunda placa metálica (133), e ii) compreender orifícios roscados para afixação do membro de isolamento a uma porção de fundo do conjunto de controle superior.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o membro de isolamento (130’) ainda compreender um flange (1334) o qual está localizado próximo de uma porção de topo do coletor (131’) e no topo do que uma gaxeta (1333) é inserida em torno de uma periferia do coletor (131’), o flange (1334) e a gaxeta (1333) compreendendo orifícios roscados para afixação do membro de isolamento (130’) a uma porção de fundo do conjunto de controle superior (101, 101’).
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o membro de isolamento (130’) ainda compreender um flange (1336), o qual está localizado próximo de uma porção de fundo do coletor (131’) e ao qual um grampo de mangueira (832) é acoplado para fixação do conjunto de condutos de fluido e evitar que eles façam contato com outras porções do conjunto de controle superior (101, 101’).
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de a primeira face ser uma face retangular de topo do coletor (131, 131’, 1310) e a segunda face ser uma face retangular de fundo do coletor (131, 131’, 1310), e em que o membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) é disposto abaixo do conjunto de controle superior (101, 101’), por meio do que a pluralidade de orifícios passantes (1326, 1311, 1311’, 1312, 1313, 1315, 1317) no coletor (131, 131’, 1310) é substancialmente vertical, desse modo se permitindo que o fluido hidráulico flua para cima e para baixo através do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400).
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de ainda compreender uma cobertura que é i) construída de um material que é de material substancialmente eletricamente não condutor, ii) acoplado a uma porção de topo do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400), e iii) configurado para prover alta resistência elétrica para o membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400), bem como para proteger o membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) de elementos externos e de um vazamento de fluido hidráulico.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de as primeira e segunda faces serem faces laterais do coletor (131, 131’, 1310), e em que o membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) é disposto em um lado do conjunto de controle superior (101, 101’), por meio do que a pluralidade de orifícios passantes (1326, 1311, 1311’, 1312, 1313, 1315, 1317) no coletor (131, 131’, 1310) é substancialmente horizontal, desse modo se permitindo que o fluido hidráulico flua lateralmente através do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400).
17. Plataforma de trabalho aérea, caracterizada pelo fato de compreender o conjunto de controle superior (101, 101’) com o qual o aparelho conforme definido na reivindicação 1 forma uma parte integral.
18. Plataforma de trabalho aérea, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de o conjunto de controle superior (101, 101’) compreender uma cobertura de conjunto de controle (102, 102’) que é i) construída de um material substancialmente eletricamente não condutor, ii) disposta na plataforma, e iii) configurada para prover alta resistência elétrica para as alças de controle (111, 112, 113, 114) e para o painel de controle (120, 120’), e também proteger o painel de controle (120, 120’) de elementos externos.
19. Plataforma de trabalho aérea, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de as alças de controle (111, 112, 113, 114) serem substancialmente rígidas e construídas pelo menos em parte por um material eletricamente condutor.
20. Plataforma de trabalho aérea, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que as linhas de fluido (124, 124’) são linhas rígidas construídas a partir de um material eletricamente condutor.
21. Plataforma de trabalho aérea, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de o conjunto de válvula compreender uma seção de válvula principal (121, 121’) compreendendo um subconjunto das válvulas de controle, a seção de válvula principal (121, 121’) para o controle da posição e do movimento da plataforma de trabalho aérea.
22. Plataforma de trabalho aérea, de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de o subconjunto das válvulas de controle referentes à seção de válvula principal (121, 121’) ser acoplado a pelo menos três pares das linhas de fluido (124, 124’) dispostos entre a seção de válvula principal (121, 121’) e o membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400).
23. Plataforma de trabalho aérea, de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de o conjunto de válvula compreender uma válvula seletora (123, 123’) que é i) acoplada à seção de válvula principal (121, 121’) através de pelo menos uma linha de fluido adicional, e ii) acoplada ao membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) através de um par das linhas de fluido (124, 124’), a válvula seletora (123, 123’) para seletivamente evitar que o fluido hidráulico flua através da seção de válvula principal (121, 121’).
24. Plataforma de trabalho aérea, de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de o conjunto de válvula compreender uma válvula de alívio de nivelamento (125, 125’) que é i) acoplada à seção de válvula principal (121, 121’) através de pelo menos uma linha de fluido adicional e ii) acoplada ao membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) através de um par das linhas de fluido (124, 124’), a válvula de alívio de nivelamento (125, 125’) para garantir que a plataforma de trabalho aérea esteja nivelada.
25. Plataforma de trabalho aérea, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de o conjunto de válvula compreender uma seção de válvula auxiliar (127, 127’) compreendendo um subconjunto das válvulas de controle, a seção de válvula auxiliar (127, 127’) para controle da manipulação do material ou de outras ferramentas.
26. Plataforma de trabalho aérea, de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de o subconjunto das válvulas de controle referentes à seção de válvula auxiliar (127, 127’) ser acoplado a pelo menos três pares das linhas de fluido (124, 124’) dispostos entre a seção de válvula auxiliar (127, 127’) e o membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400), os pelo menos três pares sendo associados a funções referentes a um suporte de articulação (“jib”) e guincho acoplados à plataforma de trabalho aérea e controlados usando-se a maioria das válvulas de controle referentes à seção de válvula auxiliar (127, 127’).
27. Plataforma de trabalho aérea, de acordo com a reivindicação 26, caracterizada pelo fato de uma outra válvula do subconjunto de válvulas de controle referentes à seção de válvula auxiliar (127, 127’) ser acoplada a um par de linhas de fluido (124, 124’) dispostas entre a seção de válvula auxiliar (127, 127’) e uma ou mais conexões às quais uma ferramenta adicional é afixada e controlada através da outra válvula.
28. Plataforma de trabalho aérea, de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de a ferramenta adicional ser selecionada a partir do grupo que consiste em uma furadeira, uma serra e uma ferramenta de impacto.
29. Elevador aéreo, caracterizado pelo fato de que compreende a plataforma de trabalho aérea conforme definida na reivindicação 17, em que a plataforma de trabalho aérea é acoplada a um veículo com rodas através de pelo menos uma ou mais lanças.
30. Método para a provisão de alta resistência elétrica para um conjunto de controle superior (101, 101’) de um elevador aéreo (100), caracterizado pelo fato de que o conjunto de controle superior (101, 101’) compreende alças de controle (111, 112, 113, 114) acopladas a um painel de controle (120, 120’) que compreende um conjunto de válvula e linhas de fluido (124, 124’) dirigindo um fluido hidráulico para dentro e para fora de uma pluralidade de válvulas de controle incorporadas no conjunto de válvula, o método compreendendo: a interposição de um membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) entre i) as linhas de fluido (124, 124’) e ii) um conjunto de condutos de fluido que se estendem a partir do conjunto de controle superior (101, 101’) em direção a um tanque de fluido disposto em uma porção inferior do elevador aéreo hidráulico (100) que é eletricamente conectado ao solo; e o acoplamento do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) ao conjunto de controle superior (101, 101’), em que o membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) compreende um coletor (131, 131’, 1310), um primeiro conjunto de conexões e um segundo conjunto de conexões; em que o coletor (131, 131’, 1310) é construído de um material que: i) conduz não mais do que 400 microampères a 40 kV AC e não mais do que 56 microampères a 56 kV DC; e ii) tem uma pluralidade de orifícios passantes (1326, 1311, 1311’, 1312, 1313, 1315, 1317) configurados para permitirem e suportarem que o fluido hidráulico ou gás pneumático flua através do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) para dentro e para fora das linhas (124, 124’) e condutos de fluido em: a) uma taxa de 22,712 l/min (6 gpm), b) pressão entre 20,684 MPa (3000 psi) e 41,369 MPa (6000 psi), e c) uma temperatura entre -40°C (-40°F) e 93,33°C (200°F); em que o coletor (131, 131’, 1310) inclui uma primeira face e uma segunda face de tal modo que cada da pluralidade de orifícios passantes (1326, 1311, 1311’, 1312, 1313, 1315, 1317) se estende da primeira face para a segunda face de modo a permitir que o fluido hidráulico ou gás pneumático flua através do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400); em que o primeiro conjunto de conexões é acoplado à primeira face do coletor (131, 131’, 1310) e às linhas de fluido (124, 124’) no conjunto de controle superior (101, 101’), em que cada um do primeiro conjunto de conexões é configurado para dirigir fluxo do fluido hidráulico de uma das linhas de fluido (124, 124’) para o membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) ou para dirigir fluxo do fluido hidráulico do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) para uma outra das linhas de fluido (124, 124’); em que o segundo conjunto de conexões é acoplado à segunda face do coletor (131, 131’, 1310) e aos condutos de fluido, em que cada um do segundo conjunto de conexões é configurado para dirigir fluxo do fluido hidráulico de um dos condutos de fluido para o membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) ou para dirigir fluxo do fluido hidráulico do membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) para um outro dos condutos de fluido; em que os primeiro e segundo conjuntos de conexões, as linhas de fluido (124, 124’), o conjunto de válvula, e os condutos de fluido são substancialmente eletricamente condutivos, e o membro de isolamento (130, 130’, 1100, 1300, 1400) substancialmente isola o primeiro conjunto de conexões, as linhas de fluido (124, 124’), e o conjunto de controle superior (101, 101’) do segundo conjunto de conexões, dos condutos de fluido, e da porção inferior do elevador aéreo hidráulico (100), em que o conjunto de controle superior (101, 101’) é eletricamente isolado de todas as fontes conectadas eletricamente dispostas na porção inferior do elevador aéreo hidráulico (100) que são eletricamente conectadas ao solo; e em que o material é selecionado a partir do grupo que consiste em material plástico, cerâmica e de vidro.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo fato de o coletor (131, 131’, 1310) ser feito a partir de um material plástico de termofixação.
32. Método, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo fato de o coletor (131, 131’, 1310) ser feito a partir de um material termoplástico.
33. Método, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo fato de o material termoplástico ser um plástico de náilon.
34. Método, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo fato de o coletor (131, 131’, 1310) compreender uma peça sólida de material plástico reforçado com fibra dielétrico selecionado a partir do grupo que consiste em um polímero reforçado com fibra de vidro, um polímero reforçado com fibra de carbono, e um polímero reforçado com fibra de aramida.
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