BR112014027948B1 - Forro de teteira. - Google Patents

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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01JMANUFACTURE OF DAIRY PRODUCTS
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    • A01J5/04Milking machines or devices with pneumatic manipulation of teats
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Abstract

forro de teteira a presente invenção está correlacionada a um forro de teteira para uso em uma teteira, apresentando um formato longitudinal que se estende ao longo de um eixo longitudinal (x). o forro de teteira compreende um cilindro (2) tendo um comprimento (l) e definindo um espaço interno (21) para recebimento da teta. o cilindro apresenta um formato de seção transversal poligonal, transversalmente ao eixo longitudinal, ao longo do dito cilindro. o formato de seção transversal poligonal define uma pluralidade de porções de canto e uma pluralidade de porções laterais, cada uma destas conectando duas das ditas porções de canto. cada porção de canto compreende uma superfície interna se opondo ao espaço interno e apresenta um raio interno se estendendo a partir do espaço interno para a superfície interna. o raio interno é igual para cada porção de canto. além disso, o raio interno de cada uma das porções de canto de pelo menos 4 mm em uma parte central da porção de canto.

Description

FORRO DE TETEIRA
Campo Técnico da Invenção [001] A presente invenção está correlacionada a um forro de teteira, configurado para ser montado sobre uma carcaça de uma teteira, a qual deverá ser aplicada a uma teta de um animal, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1. Antecedentes da Invenção e Estado da Técnica [002] Os forros de teteira apresentando um cilindro com diversos formatos de seção transversal são conhecidos. Um cilindro com um formato de seção transversal circular é comum e apresenta a vantagem de uma rápida e completa ordenha.
[003] A Patente US 6.164.243 divulga um forro de teteira compreendendo uma porção de cabeça terminal, um cilindro e um tubo de saida. 0 cilindro apresenta um formato triangular, com três porções de canto e três porções laterais se estendendo ao longo do comprimento do cilindro. Cada uma das porções laterais é curva ou abaulada para fora em um estado de repouso.
[004] 0 documento de patente FR 953.779 divulga outra teteira compreendendo uma carcaça e um forro de teteira, ambos tendo uma seção transversal triangular, com porções laterais curvas ou abauladas para fora em um estado de repouso.
[005] Os forros de teteira tendo um cilindro com um formato de seção transversal triangular são vantajosos, no sentido
2/18 de que são considerados como apresentando um resultado com um suave tratamento da teta, durante a operação de ordenha. Entretanto, uma desvantagem desses forros de teteira triangulares ou poligonais é que os mesmos não vedam o vácuo completamente, o que resulta em uma ordenha mais lenta, [006] 0 documento de patente WO 2009/042022 divulga um forro de teteira tendo um cilindro com uma seção transversal quadrada.
[007] 0 documento de patente EP 958 738 divulga um forro de teteira tendo um cilindro com uma seção transversal em forma ondulada.
Resumo da Invenção [008] 0 objetivo da presente invenção é superar os problemas discutidos acima e proporcionar um forro de teteira que proporcione uma eficiente ordenha e garanta um suave tratamento da teta durante a operação de ordenha.
[009] Esse objetivo é alcançado mediante o forro de teteira inicialmente definido, o qual é caracterizado pelo fato de que o raio interno é igual para cada porção de canto e em que o raio interno de cada uma das porções de canto, no estado de repouso, é de pelo menos 4 mm numa parte central da porção de canto.
[010] Os forros de teteira com, por exemplo, um formato de seção transversal triangular do cilindro, em que o formato é de quase um triângulo perfeito, terá cantos relativamente agudos na direção do espaço interno. Entretanto, a teta não é capaz de ser deformada numa tal proporção para que esses
3/18 cantos sejam cheios pela teta, pelo que irá permanecer um espaço vazio entre a teta e a superfície interna do forro de teteira durante toda a operação de ordenha e, também, quando o forro de teteira é rompido.
[011] 0 inventor da presente invenção imaginou esse problema e chegou ao entendimento de que esse problema pode ser solucionado pela provisão da superfície interna das porções de canto com um raio relativamente grande numa parte central da porção de canto, especialmente, de pelo menos 4 mm. 0 forro de teteira de acordo com a presente invenção irá, então, permitir à teta encher o espaço interno do forro de teteira durante todos os ciclos de pulsação da operação de ordenha e ter um satisfatório contato com o forro de teteira. Consequentemente, o forro de teteira da presente invenção garante um adequado e eficiente desempenho da ordenha.
[012] Além disso, o formato de seção transversal poligonal irá resultar em baixas solicitações e pressões contra a teta na região próxima à extremidade da teta ou ponta da teta, desse modo, proporcionando um suave tratamento da teta.
[013] Para interpretação das reivindicações, deve ser observado que o estado de repouso pode se referir ao estado no qual o forro de teteira não está montado na carcaça da teteira e, assim, de nenhum modo submetido a quaisquer forças externas. Entretanto, o estado de repouso pode também se referir ao estado no qual o forro de teteira é montado na carcaça da teteira, mas, não é submetido a á
4/18 quaisquer forças externas diferentes de uma força de fracionamento resultante da montagem do forro de teteira na carcaça da teteira. Em qualquer caso, o forro de teteira não é submetido, por exemplo, a um vácuo de ordenha ou a um vácuo pulsante no estado de repouso, ou a forças ou pressões que surgem quando a teta é introduzida dentro do espaço interno do forro de teteira.
[014] De acordo com uma modalidade da invenção, o raio interno da cada uma das porções de canto é de pelo menos 5 mm na parte central da porção de canto.
[015] De acordo com outra modalidade da invenção, cada uma das porções laterais no estado de repouso é curvada para dentro na direção do eixo longitudinal. Essa curvatura ou abaulamento dirigido para dentro contribui para um rompimento uniforme do forro de teteira e garante que todas as porções laterais do cilindro do forro de teteira se rompem adequadamente. Vantajosamente, cada uma das porções laterais pode no estado de repouso ser curvada para dentro na direção do eixo longitudinal, ao longo do comprimento do cilindro.
[016] De acordo com outra modalidade da invenção, cada porção lateral compreende uma superfície interna se opondo ao espaço interno e tendo um raio interno que se estende a partir de uma posição exterior ao espaço interno para a superfície interna, em que o raio interno de cada uma das porções laterais no estado de repouso é de pelo menos 20 mm, no máximo de 100 mm, numa parte central da porção lateral. Vantajosamente, o raio interno de cada uma das
5/18 porções laterais pode, no estado de repouso, ser de pelo menos 30 mm, no máximo de 50 mm, na parte central da porção lateral.
[017] De acordo com uma adicional modalidade da invenção, uma linha divisória entre a porção de canto e a porção lateral é localizada em um ponto de transição interno, no qual uma tangente da superfície interna da porção de canto e uma tangente da superfície interna da porção lateral são paralelas e coincidentes entre si. Desse modo, uma transição suave entre a superfície interna da porção de canto e a superfície interna da porção lateral é garantida. [018] De acordo com outra modalidade da invenção, cada porção de canto compreende uma superfície externa se opondo ao espaço interno e tendo um raio externo se estendendo a partir do espaço interno para a superfície externa, em que cada porção lateral compreende uma superfície externa se opondo a partir do espaço interno e tendo um raio externo se estendendo a partir de uma posição exterior ao espaço interno para a superfície externa, e em que uma linha divisória entre a porção de canto e a porção lateral é localizada em um ponto de transição interno, no qual uma tangente da superfície externa da porção de canto e uma tangente da superfície externa da porção lateral são paralelas e coincidentes entre si. Desse modo, uma transição suave entre a superfície externa da porção de canto e a superfície externa da porção lateral é garantida.
[019] De acordo com uma adicional modalidade da invenção, cada uma das porções laterais apresenta uma primeira
6/18 espessura de parede, pelo menos numa parte central da porção lateral, ao longo do comprimento do cilindro, e cada uma das porções de canto apresenta uma segunda espessura de parede, pelo menos na parte central da porção de canto, ao longo do comprimento do cilindro e em que a primeira espessura de parede é menor que a segunda espessura de parede. Essa diferença na espessura de parede entre a porção lateral e a porção de canto também contribui para um adequado rompimento de cada uma das porções laterais. Vantajosamente, a proporção da primeira espessura de parede para a segunda espessura de parede pode se dispor na faixa de 0,3 a 0,7. Especialmente, a proporção da primeira espessura de parede para a segunda espessura de parede pode ser de 0,5 ou aproximadamente 0,5.
[020] Preferivelmente, a primeira espessura de parede das porções laterais pode ser de 1 a 2,6 mm, e a segunda espessura de parede das porções de canto pode ser de 2,3 a mm.
[021] De acordo com outra modalidade da invenção, o cilindro é cônico ao longo do comprimento, a partir da cabeça para a porção de saida. Apesar da conicidade do cilindro, o raio interno está dentro dos limites definidos acima para a parte central das porções de canto, ao longo de todo o comprimento do cilindro.
[022] De acordo com uma adicional modalidade da invenção, o cilindro e o espaço interno apresentam o formato de seção transversal poligonal, que define pelo menos três e no máximo quatro porções de canto, desse modo, pelo menos três
Λ
7/18 e no máximo quatro porções laterais. O cilindro e o espaço interno apresentam um formato de seção transversal aproximadamente triangular ou aproximadamente quadrado.
[023] De acordo com uma adicional modalidade da invenção, o cilindro e o espaço interno, no estado de repouso, apresentam um formato de seção transversal aproximadamente triangular ou triangular, transversalmente ao eixo longitudinal, ao longo do comprimento a partir da cabeça para a porção de saida, desse modo, o formato de seção transversal definindo três porções de canto e três porções laterais, cada uma destas conectando duas das ditas porções de canto.
[024] De acordo com outra modalidade da invenção, o forro de teteira compreende ainda ao longo do eixo longitudinal, uma cabeça compreendendo uma aba e uma abertura para a teta, além de uma porção de saida, e em que o cilindro se estende ao longo do comprimento, da cabeça para a porção de saida.
[025] De acordo com uma adicional modalidade da invenção, a cabeça é uma parte integrada do forro de teteira. De acordo com outra modalidade da invenção, a cabeça é uma parte separada fixada ao cilindro para formar o forro de teteira. [026] De acordo com uma adicional modalidade da invenção, a porção de saida forma um curto conduto de leite. De acordo com outra modalidade da invenção, a porção de saida compreende um niple configurado para permitir a conexão da porção de saida com um separado curto conduto de leite.
8/18
Breve Descrição dos Desenhos [027] A presente invenção será agora explicada de um modo mais detalhado, mediante descrição de diversas modalidades e fazendo-se referência aos desenhos anexos, nos quais:
- a figura 1 mostra uma vista lateral longitudinal de uma primeira modalidade de um forro de teteira, de acordo com a invenção;
- a figura 2 mostra uma vista de topo do forro de teteira
mostrado na figura 1;
- a figura 3 mostra uma vista em corte longitudinal de uma
carcaça e do forro de teteira mostrado na figura 1;
- a figura 4 mostra uma vista em corte do forro de teteira
ao longo da linha IV-IV apresentada na figura 1;
- a figura 5 mostra uma vista em corte do forro de teteira
ao longo da linha V-V apresentada na figura 1;
- a figura 6 mostra uma vista lateral longitudinal de uma segunda modalidade de um forro de teteira, de acordo com a invenção;
- a figura 7 mostra uma vista em corte do forro de teteira ao longo da linha VII-VII apresentada na figura 6;
- a figura 8 mostra uma vista lateral longitudinal de uma terceira modalidade de um forro de teteira, de acordo com a invenção;
- a figura 9 mostra uma vista em corte do forro de teteira ao longo da linha IX-IX apresentada na figura 8;
9/18
- a figura 10 mostra outra vista lateral longitudinal da terceira modalidade do forro de teteira apresentado na figura 8; e
- a figura 11 mostra uma vista em corte do forro de teteira ao longo da linha XI-XI apresentada na figura 10;
Descrição Detalhada de Diversas Modalidades da Invenção [028] As figuras 1 e 2 mostram um forro de teteira compreendendo uma cabeça (1), um cilindro (2) e uma porção de saída (3) . Conforme pode ser visto na figura 3, o forro de teteira é configurado para ser montado numa carcaça (4) de uma teteira, isto é, o forro de teteira e a carcaça (4) podem formar a teteira a ser aplicada a uma teta de um animal.
[029] O forro de teteira apresenta um formato longitudinal e se estende ao longo de um eixo longitudinal (x) . A cabeça (1), o cilindro (2) e a porção de saída (3) são providos subsequente e sucessivamente ao longo do eixo longitudinal (x) . Na primeira modalidade e segunda modalidade, a cabeça (1), o cilindro (2) e o terminal de saída (3) são fabricados em uma única peça, a partir de um material elastomérico, tal como, borracha natural ou sintética, elastômeros termoplásticos, etc. Deve ser observado que a cabeça (1) e/ou a porção de saída (3) podem ser fabricados a partir de um outro material, possivelmente, um material menos elastomérico, diferente do material do cilindro (2). [030] 0 limite divisor entre a cabeça (1) e o cilindro (2) é indicado pela linha (1-2), nas figuras 1 e 2. O limite
10/18 divisor entre o cilindro (2) e a porção de saída (3) é indicado pela linha (2-3) nas figuras 1 e 2.
[031] A cabeça (1) forma uma primeira extremidade {5} do forro de teteira. A primeira extremidade (5) forma uma extremidade superior do forro de teteira a ser aplicado contra o úbere do animal durante a ordenha.
[032] A cabeça (1) compreende uma aba (11) formando uma abertura (12) para a teta. Além disso, a cabeça (1) compreende uma base anular (13), a partir da qual a aba (11) se estende na direção do eixo longitudinal (x). A base anular (13) se estende a partir da primeira extremidade (5) para o cilindro (2), isto é, para a linha divisória (1-2). [033] A cabeça (1) pode compreender ainda um colar (14) que se estende a partir da base anular (13), na direção da porção de saída (3), e forma um recesso anular (15) para recebimento de uma primeira extremidade da carcaça (4).
[034] 0 cilindro (2) apresenta um comprimento (L) e define um espaço inferno (21) para recebimento da teta. 0 cilindro (2) se estende ao longo do eixo longitudinal (x), a partir da cabeça (1), isto é, da base anular (13) da cabeça (1) para a porção de saída (3) . 0 comprimento (L) do cilindro (2) é significativamente maior que o comprimento da cabeça (1) ao longo do eixo longitudinal (x).
[035] 0 cilindro (2) , nas modalidades aqui divulgadas é cônico, ou ligeiramente cônico, ao longo do comprimento (L) , a partir da cabeça (1) para a porção de saída (3) . Entretanto, deve ser observado que o cilindro (2) pode
11/18 também apresentar um formato cilíndrico, isto é, sem qualquer conicidade.
[036] A porção de saída (3), desse modo, se estende a partir do cilindro (2) para uma segunda extremidade (6) do forro de teteira. Na primeira modalidade e na segunda modalidade, a porção de saída (3) compreende um curto conduto de leite (31) se estendendo para a segunda extremidade (6) e sendo configurado para ser fixado a uma garra ou qualquer outro similar elemento receptor de leite (não divulgado) . Deve ser observado que a porção de saída (3) pode ser mais curta do que divulgado, isto é, o curto conduto de leite é substituído por um elemento de saída, tal como, um niple ou similar, a ser fixado em um curto conduto de leite separado.
[037] A porção de saída (3) também compreende meios, tais como, um rebaixo (32) uma fenda ou um recesso, para conectar uma segunda extremidade da carcaça (4), quando o forro de teteira é montado na carcaça (4) para formar a teteira.
[038] 0 forro de teteira é divulgado em um estado de repouso ou um estado montado de repouso, conforme visto na figura 2. Conforme mencionado acima, o estado de repouso pode se referir ao estado quando o forro de teteira é montado na carcaça (4), mas, não submetido a quaisquer adicionais forças externas que não sejam resultantes do tensionamento da montagem do forro de teteira na carcaça da teteira, isto é, o forro de teteira não é submetido a um vácuo de ordenha ou a um vácuo pulsante, ou ainda às forças
12/18 ou pressões que surgem quando a teta é introduzida dentro do espaço interno (21) .
[039] Conforme pode ser visto nas figuras 4 e 5, o cilindro (2) e o espaço interno (21) apresentam, no estado de repouso, um formato de seção transversal poligonal com três cantos, ou um formato de seção transversal triangular ou aproximadamente triangular, visto transversalmente em relação ao eixo longitudinal (x) , preferivelmente, ao longo de todo ou substancialmente todo o comprimento (L) , a partir da cabeça (1) para a porção de saída (3) . O formato de seção transversal triangular define três porções de canto (23) e três porções laterais (24) . Cada porção lateral (24) conecta duas das porções de canto (23) . Os limites divisores entre as porções de canto (23) e as porções laterais (24) são indicados pelas linhas divisórias (23-24) na figura 4, isto é, as porções de canto (23) e as porções laterais (24) são separadas entre si por uma linha divisória (23-24).
[040] Cada porção de canto (23) compreende uma superfície interna (25) se opondo ao espaço interno (21) e apresentando uma curvatura côncava na direção do espaço interno (21), com um raio interno (r) se estendendo a partir do espaço interno (21) para a superfície interna (25) . O raio interno (r) das porções de canto (23) é relativamente longo, especialmente em comparação com o raio interno da porção de canto de um formato perfeitamente triangular.
13/18 [041] Nas modalidades divulgadas, o raio interno (r) é igual para cada porção de canto (23) . Além disso, o raio interno (r) de cada das porções de canto (23), no estado de repouso, é de pelo menos 4 mm, ao menos numa parte central (26) da porção de canto (23). Mais especificamente, o raio interno (r) de cada das porções de canto (23) pode ser de pelo menos 5 mm, ao menos na parte central (2 6) da porção de canto (23), possivelmente, ao longo de todas as porções de canto (23). Deve ser observado que esses limites para o raio interno (r) são válidos para a superfície interna (25) das porções de canto (23), ao longo de todo o comprimento (L), ou, substancialmente, todo o comprimento (L) do cilindro (2).
[042] Conforme pode também ser visto nas figuras 4 e 5, cada uma das porções laterais (24) do cilindro (2), no estado de repouso, é curvada para dentro na direção do eixo longitudinal (x), preferivelmente, ao longo de todo o comprimento (L) , ou, substancialmente, todo o comprimento (L) do cilindro (2). Cada porção lateral (24) compreende uma superfície interna (27) se opondo ao espaço interno (21) e apresentando uma curvatura convexa na direção do espaço interno (21), com um raio interno (R) se estendendo a partir de uma posição (P) , exterior ao espaço interno (21), para a superfície interna (27). O raio interno (R) de cada uma das porções laterais (24) é maior, ou significativamente maior, que o raio interno (r) das porções de canto (23) .
14/18 [043] O raio interno (R) de cada uma das porções laterais (24), no estado de repouso, é de pelo menos 20 mm, no máximo de 60 mm, em ao menos uma parte central (2 8) da porção lateral, ou possivelmente em todas as porções laterais (24), preferivelmente, de pelo menos 30 mm e no máximo de 50 mm, mais preferivelmente, de pelo menos 35 mm e no máximo de 45 mm. Especialmente, o raio interno (R) de cada uma das porções laterais (24) pode ser de aproximadamente 40 mm. Deve ser observado que esses limites para o raio interno (R) de cada uma das porções laterais (24) são válidos para a superfície interna (27) das porções laterais (24) , ao longo de todo o comprimento (L) , ou, substancialmente, todo o comprimento (L) do cilindro (2). [044] A linha divisória (23-24) entre a porção de canto (23) e a porção lateral (24) está localizada em um ponto de transição interno em um plano de seção transversal, ou em uma linha de transição interna ao longo do comprimento (L) nas superfícies internas (25, 27), onde o raio interno (r) da porção de canto (23) é transferido para o raio interno (R) da porção lateral (24). Como pode ser visto nas figuras 4 e 5, não existe descontinuidade nesse ponto de transição interno, onde a linha divisória (23-24) intercepta as superfícies internas (25, 27). Em outras palavras, uma tangente da superfície interna (25) da porção de canto (23) no dito plano de seção transversal, e uma tangente da superfície interna (27) da porção lateral (24) no dito plano de seção transversal são paralelas e coincidentes entre si no ponto de transição interno.
15/18 [045] Além disso, cada porção de canto (23) compreende uma superfície externa (35) se opondo para fora e distante do espaço interno (21), e apresentando uma curvatura convexa, com um raio externo (r' } se estendendo a partir do espaço interno (21) para a superfície externa (35). 0 raio externo (r') é maior que o raio interno (r) no estado de repouso do cilindro (2).
[046] Também, cada porção lateral (24) compreende uma superfície externa (37) se opondo para fora e distante do espaço interno (21), e apresentando uma curvatura côncava, com um raio externo (R' ) se estendendo a partir de uma posição (P) exterior ao espaço interno (21), para a superfície externa (37) . Deve ser observado que o raio externo (Rz) não deve se estender a partir da mesma posição (P) , como se estende o raio interno (R) . 0 raio externo (R' ) de cada uma das porções laterais (24) é maior, ou significativamente maior, que o raio externo (r') das porções de canto (23).
[047] A linha divisória (23-24) entre a porção de canto (23) e a porção lateral (24) está localizada em um ponto de transição externo, em um plano de seção transversal, ou em uma linha de transição externa ao longo do comprimento (L), nas superfícies externas (35, 37), onde o raio externo (r') da porção de canto (23) é transferido para o raio externo (R' ) da porção lateral (24) . Conforme pode ser visto nas figuras 4 e 5, não existe descontinuidade nesse ponto de transição externo, onde a linha divisória (23-24) intercepta as superfícies externas (35, 37) . Em outras
16/18 palavras, uma tangente da superfície externa (35) da porção de canto (23) no dito plano de seção transversal, e uma tangente da superfície externa (37) da porção lateral (24) no dito plano de seção transversal são paralelas e coincidentes entre si no ponto de transição externo.
[048] Cada uma das porções laterais (24) do cilindro (2) apresenta uma primeira espessura de parede (TT) em pelo menos uma parte central (28) da porção lateral (24), ao longo do comprimento (L) , ou de todo comprimento (L) do cilindro (2) . Cada uma das porções de canto (23) apresenta uma segunda espessura de parede (T2) ao menos na parte central (26) da porção de canto (23), ao longo do comprimento (L), ou todo o comprimento (1) do cilindro (2). [049] Conforme pode ser visto nas figuras 4 e 5, a primeira espessura de parede (Τχ) é menor que a segunda espessura de parede (T2)- Preferivelmente, a proporção da primeira espessura de parede (Τχ) para a segunda espessura de parede (T2) pode se dispor na faixa de 0,3 a 0,7. Mais preferivelmente, a proporção da primeira espessura de parede (Τχ) para a segunda espessura de parede (T2) pode ser de aproximadamente 0,5.
[050] Deve ser observado que o cilindro (2) pode apresentar um formato de seção transversal poligonal, com um número de porções de canto (23) e porções laterais (24) diferente do divulgado na primeira modalidade. As figuras 6 e 7 divulgam uma segunda modalidade da invenção, que difere da primeira modalidade somente em que o cilindro (2) e o espaço interno (21) apresentam um formato de seção transversal poligonal,
17/18 com quatro porções de canto (23) e quatro porções laterais (24) .
[051] Também, um formato de seção transversal com cinco porções de canto (23) e cinco porções laterais (24) (não divulgado nos desenhos) pode ser possível.
[052] As figuras 8-11 mostram uma terceira modalidade do forro de teteira. Deve ser observado que os elementos tendo as mesmas ou correspondentes funções nas modalidades divulgadas recebem os mesmos sinais de referências. Na terceira modalidade, a porção de saída (3) compreende ou é projetada na forma de um niple, concebido para permitir a conexão da porção de saída (3) e do cilindro (2) em um separado curto conduto de leite (31) (não divulgado nas figuras 8-11).
[053] Além disso, na terceira modalidade, a cabeça (1), a qual compreende a aba (11) que forma a abertura (12) para a teta, é separada do cilindro (2) . A cabeça (1) pode ser permanentemente fixada ao cilindro (2) ou fixada de modo destacável ao cilindro (2). 0 cilindro (2) apresenta a mesma configuração do cilindro (2) apresentado nas primeira e segunda modalidades, com três, quatro ou, possivelmente, cinco porções de canto (23), e três, quatro ou, possivelmente, cinco porções laterais (24). A disposição separada da cabeça (1) permite o uso de materiais diferentes ou de materiais tendo diferentes propriedades, por exemplo, com relação à elasticidade, para a cabeça (1), cilindro (2) ou a aba (11).
18/18 [054] Deve ser observado que a porção de saída (3) da terceira modalidade pode ser combinada com as primeira e segunda modalidades ou, alternativamente, que a disposição de porção de cabeça separada possa ser combinada com as primeira e segunda modalidades.
[055] A presente invenção não é limitada às modalidades aqui divulgadas, podendo ser variada e modificada dentro do escopo das reivindicações seguintes.

Claims (14)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Forro de teteira, configurado para ser montado em uma carcaça (4) de uma teteira que deverá ser aplicada a uma teta de um animal, apresentando um formato longitudinal que se estende ao longo de um eixo longitudinal (x), o forro de teteira compreendendo um cilindro (2) tendo um comprimento (L) ao longo do eixo longitudinal (x) e definindo um espaço interno (21) para recebimento da teta, em que o cilindro (2) em um estado de repouso apresenta um formato de seção transversal poligonal, transversalmente ao eixo longitudinal (x), o formato de seção transversal poligonal definindo uma pluralidade de porções de canto (23) e uma pluralidade de porções laterais (24), cada uma destas conectando duas das ditas porções de canto (23), e em que cada porção de canto (23) compreende uma superfície interna (25) se opondo ao espaço interno (21) e apresentando um raio interno (r) se estendendo a partir do espaço interno (21) para a superfície interna (25), caracterizado pelo fato de que o raio interno (r) é igual para cada porção de canto (23), e em que o raio interno (r) de cada uma das porções de canto (23), no estado de repouso, é de pelo menos 4 mm em uma parte central (26) da porção de canto (23).
  2. 2. Forro de teteira, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o raio interno (r) de cada uma das porções de canto (23) é de pelo menos 5 mm na parte central (26) da porção de canto (23).
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  3. 3. Forro de teteira, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que cada uma das porções laterais (24), no estado de repouso, é curvada para dentro na direção do eixo longitudinal (x).
  4. 4. Forro de teteira, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que cada uma das porções laterais (24), no estado de repouso, é curvada para dentro na direção do eixo longitudinal (x), ao longo do comprimento (L) do cilindro (2).
  5. 5. Forro de teteira, de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que cada porção lateral (24) compreende uma superfície interna (27) se opondo ao espaço interno (21) e tendo um raio interno (R) se estendendo de uma posição (P) exterior ao espaço
    interno (21), para a superfície interna ( 27), e em que o raio interno (R) de cada uma das porções laterais ( 24) no estado de repouso é de pelo menos 20 mm, no máximo de 60
    mm, em uma parte central (28) da porção lateral (24).
  6. 6. Forro de teteira, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o raio interno (R) de cada uma das porções laterais (24), na
    posição de repouso, é de pelo menos 30 mm, no máximo de 50 mm, na parte central ( 28) da porção lateral (24). 7. Forro de teteira, de acordo com a
    reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que uma linha divisória (23-24) entre a porção de canto (23) e a porção lateral (24) é localizada em um ponto de transição interno, no qual uma tangente da superfície interna (25) da
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    3/5 porção de canto (23) e uma tangente da superfície interna (27) da porção lateral (24) são paralelas e coincidentes entre si.
  7. 8. Forro de teteira, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que: cada porção de canto (23) compreende uma superfície externa (35) se opondo ao espaço interno (21), e apresentando um raio externo (r'), que se estende do espaço interno (21) para a superfície externa (35),
    - cada porção lateral (24) compreende uma superfície externa (37), se opondo a partir do espaço interno (21), e apresentando um raio externo (R'), que se estende a partir de uma posição exterior ao espaço interno (21) para a superfície externa (37); e
    - em que uma linha divisória (23-24) entre a porção de canto (23) e a porção lateral (24) é localizada em um ponto de transição interno, no qual uma tangente da superfície externa (35) da porção de canto (23) e uma tangente da superfície externa (27) da porção lateral (24) são paralelas e coincidentes entre si.
  8. 9. Forro de teteira, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que:
    - cada uma das porções laterais (24) apresenta uma primeira espessura de parede (T1), pelo menos numa parte central (28) da porção lateral (24), ao longo do comprimento (L) do cilindro (2);
    - cada uma das porções de canto (23) apresenta uma segunda espessura de parede (T2), pelo menos na parte central (26)
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    da porção de cilindro (2); canto (23), ao longo do comprimento e (L) do - a primeira espessura de parede (T1) é menor que a segunda espessura de parede (T2). 10. Forro de teteira, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a proporção da primeira espessura de parede (T1) para a segunda espessura de parede (T2) se dispõe na faixa de 0,3 a 0,7. 11. Forro de teteira, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a proporção da primeira espessura de parede (T1) para a segunda espessura de parede (T2) é de aproximadamente 0,5.
  9. 12. Forro de teteira, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que o cilindro (2) é cônico ao longo do comprimento (L), a partir da cabeça (1) para a porção de saída (3).
  10. 13. Forro de teteira, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que o cilindro (2) e o espaço interno (21) apresentam um formato de seção transversal poligonal, que define pelo menos três e no máximo quatro porções de canto (23), e pelo menos três e no máximo quatro porções laterais (24).
  11. 14. Forro de teteira, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que o cilindro (2) e o espaço interno (21), no estado de repouso, apresentam um formato de seção transversal aproximadamente triangular, transversalmente ao eixo longitudinal e ao longo do comprimento (L), a partir da cabeça (1) para a
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    5/5 porção de saída (3), o formato de seção transversal, desse modo, definindo três porções de canto (23) e três porções laterais (24), cada uma destas se conectando com duas das ditas porções de canto (23).
  12. 15. Forro de teteira, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que o forro de teteira compreende ainda ao longo do eixo longitudinal (x) uma cabeça (1), a qual compreende uma aba (11) e uma abertura (12) para a teta, e uma porção de saída (3), e em que o cilindro (2) se estende ao longo do comprimento (L), a partir da cabeça (1) para a porção de saída (3).
  13. 16. Forro de teteira, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a cabeça (1) é uma parte integrada do forro de teteira.
  14. 17. Forro de teteira, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a cabeça (1) é uma parte separada, fixada ao cilindro (2) para formar o dito forro de teteira.
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