BR112014026147B1 - Método para conectar um dispositivo de processamento a uma rede de comunicações e dispositivo periférico - Google Patents

Método para conectar um dispositivo de processamento a uma rede de comunicações e dispositivo periférico Download PDF

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Abstract

FERRAMENTAS ELETRÔNICAS E MÉTODOS PARA REUNIÕES. A presente invenção refere-se a uma ferramenta eletrônica e método para reunião para comunicar o conteúdo de mídia arbitrária dos usuários em uma reunião. Estes podem incluir um meio de configuração por nó adaptado para operar um nó da tela de uma rede de comunicações. O meio de configuração por nó adaptado para receber conteúdo de mídia arbitrária selecionado pelo usuário e para controlar a tela do conteúdo de mídia arbitrária selecionado pelo usuário na primeira tela. Pelo menos um dispositivo periférico adaptado para comunicar o conteúdo de mídia arbitrária selecionado pelo usuário através da rede de comunicações é fornecido, em que o dispositivo periférico é uma unidade de conexão compreendendo: (e) conector adaptado para acoplar a uma porta de dispositivo de processamento tendo uma segunda tela, memória e sistema operacional; e (f) transmissor para se comunicar com a rede de comunicações, um programa é fornecido adaptado para ser carregado no dispositivo de processamento e para executar no sistema operacional do dispositivo de processamento, o dito programa sendo adaptado para obter o conteúdo de mídia arbitrária selecionado pelo usuário, o dito programa deixando uma área de cobertura zero no término.

Description

[001] A presente invenção refere-se a ferramentas eletrônicas para reuniões incluindo métodos ou dispositivos para fornecer conexão a uma rede de comunicações, redes ou métodos para operar a rede, métodos ou dispositivos para uso ao exibir conteúdo de mídia bem como software para realizar quaisquer desses métodos.
HISTÓRICO TÉCNICO FERRAMENTAS PARA COLABORAÇÃO
[002] Permitir que grupos ad hoc de pessoas se comunicassem uns com os outros é um dos aspectos fundamentais de colaboração, solução de problemas, negociação, ensinamento e educação, etc. Para auxiliar na comunicação, houve uma explosão de ferramentas de comunicação eletrônicas, como ferramentas de conferência eletrônica, por exemplo, conferência síncrona e assíncrona, bate-papo online, mensagens instantâneas, áudio conferência, videoconferência, conferência de dados, compartilhamento de aplicativos, compartilhamento de área de trabalho remota, sistemas de reuniões eletrônicos, ferramentas de gerenciamento colaborativo (coordenação), sistemas de gerenciamento de projetos, sistemas de gerenciamento de conhecimento, e sistemas de software sociais.
[003] Uma abordagem clássica é a palestra ou seminário frequentemente envolvendo uma apresentação utilizando software de apresentação. Para um alcance maior, a apresentação ou palestra tradicional de uma única pessoa foi mantida com o público estando em um modo preferivelmente passivo na medida em que determinar, construir, aumentar ou modificar as informações a serem apresentadas está relacionado.
[004] Como com outros processos empresariais, as reuniões estão se tornando digitais. Cada vez mais, pessoas estão utilizando tecnologias de computador sozinhas e juntamente com redes de banda larga para apoiar seus objetivos de reuniões antes e durante uma reunião real. Por exemplo, o e-mail é utilizado para entregar arquivos às pessoas para que elas leiam antes de uma reunião.
[005] Locais de trabalho colaborativos em redes corporativas e na internet oferecem aos colaboradores distribuídos geograficamente um depósito virtual para documentos relacionados a um projeto ou a uma reunião. Sistemas eletrônicos de apoio de reunião, como lousas brancas interativas conectadas em rede e aparelhos de videoconferência estão disponíveis para o benefício daqueles que compartilham o mesmo ambiente, bem como aqueles que estão em locais remotos.
[006] O Relatório Público Final da AMIDA descreve uma metodologia geral por trás do desenvolvimento de tecnologias de apoio de reunião. Relata que estudos numerosos confirmam que reuniões dominam a forma que as pessoas trabalham. Nomeadamente, de acordo com um estudo conduzido pela MCI Worldcom em 2003, uma pessoa de negócios participa de 60 reuniões por mês. Pessoas se reúnem em grupos por uma grande variedade de razões. Elas interagem de numerosas formas previsíveis e não previsíveis e os resultados de suas interações são tão variados quanto as pessoas que participam e os projetos sobre os quais eles estão colaborando ou se comunicando. Estudos de processos empresariais também revelam que aproximadamente 80% da "carga de trabalho" associada a um projeto ou processo acontece na preparação para uma reunião. Em outras palavras, muitas pessoas visualizam a reunião "ao vivo" como um marco ou um prazo pelo qual elas podem regular o andamento e medir sua produtividade e aquela dos seus colegas. Infelizmente, para muitos gerentes de informações, estar em reuniões contínuas tem reduzido sua habilidade para se preparar adequadamente para a próxima reunião, continuando um ciclo vicioso e negativo.
[007] Entretanto, Marc Al-Hames e outros relatam em "Processamento audiovisual em reuniões: Sete questões e respostas AMI atuais", que embora grandes partes dos dias de trabalho sejam consumidas por reuniões e conferências, infelizmente muitas delas não são nem eficientes, nem especialmente bem sucedidas. Eles relatam um estudo no qual as pessoas foram convidadas a selecionar termos de emoção que eles pensavam ser frequentemente experimentados em uma reunião. A resposta principal mencionada por mais de dois terços dos participantes foi "entediante"; além disso, aproximadamente um terço mencionou "irritante" como uma emoção frequentemente percebida.
[008] A conclusão é que apesar do grande número de ferramentas eletrônicas para reuniões, problemas fundamentais ao lidar com reuniões não foram resolvidos. De fato, organizar e conduzir reuniões em um contexto empresarial envolve um grande número de fatores.
PARTICIPAÇÃO
[009] Uma falta de eficiência de reuniões é endereçada no artigo "Indicadores de humor em ferramentas eletrônicas de reunião" IBM, IP.com número: IPCOMOOOOl 171 ID, Data de Publicação: 12 de Março de 2003. Esse artigo endereça o problema que a falta de feedback direto torna a reunião desastrado, ineficiente e frequentemente improdutiva. Ele propõe um "indicador de humor", bem como um indicador de "Eu quero fazer uma pergunta" que permite ao apresentador escolher um momento apropriado para pausar, mudar de caminho ou o campo da pergunta. É argumentado que interromper o apresentador em pleno curso pode ser embaraçoso; entretanto, às vezes é difícil ter uma oportunidade para fazer uma pergunta ou um comentário quando muitas pessoas diferentes estão tentando ser ouvidas. Na mesma linha de pensamento, US6966035 sugere exibir um "quadro de murmúrio" para um participante expressar um ponto de vista. Para aumentar a participação do usuário, US2010/0087139 revela um sistema para enviar uma seleção a outro computador, e US2006/0095376 revela um sistema para votação segura. Comentar, votar ou selecionar requer que uma autoridade central forneça as informações que devem ser selecionadas ou comentadas ou votadas. Portanto, essas propostas deixam ainda uma Fig. central, como o apresentador, em uma posição dominante e os outros membros da reunião são principalmente um público com direitos limitados de votação ou seleção ou participação.
[0010] Outro problema com reuniões é que alguém geralmente está atrasado ou tem que sair mais cedo. Com a pessoa chegando atrasada, um tem que decidir se a reunião é interrompida e um resumo dos trabalhos discutidos até agora é dado. Para a pessoa saindo mais cedo (frequentemente uma pessoa superior), discussões subsequentes podem ficar faltando. Se houver um anotador, ele fornece um resumo pessoal da reunião, mas não um resumo objetivo.
[0011] Sistemas atuais não fornecem uma solução ideal. QUESTÕES LEGAIS E DE SEGURANÇA
[0012] Um requisito legal de uma reunião é que apresentações, comentários e propostas precisam ser completamente reproduzíveis - em algumas circunstâncias, por exemplo, em reuniões dos acionistas, os eventos na reunião devem estar sujeitos a uma recordação total. Tecnologias de trabalho colaborativas suportadas por computador, particularmente aquelas que capturam comunicações humanas verbais e não verbais (interação de áudio e vídeo), além de textos e gráficos gerados durante uma reunião, prometem ter um impacto em longo prazo sobre como as pessoas se prepararão para e se comportarão durante as reuniões seguintes. Além disso, conectar-se com uma rede traz o perigo de transferência de vírus, malware ou spyware em ambas as direções, e há o perigo de cópia de informações confidenciais.
DIFICULDADE PRÁTICAS ESCALABILIDADE E FACILIDADE DE USO
[0013] Há muitos outros problemas fundamentais utilizando ferramentas eletrônicas em reuniões. Se duas pessoas querem fazer duas apresentações, então, geralmente, ambas as apresentações devem ser colocadas em uma máquina ou há a necessidade de troca entre as máquinas dos apresentadores. Para trazer o conteúdo de exibição de um computador a um projetor, as formas mais comuns são utilizar um cabo que conecte o adaptador de tela da placa gráfica à entrada de vídeo do projetor [método 1] ou utilizar um software que capture os conteúdos de exibição e envie por uma rede com fio ou sem fio a uma unidade de base remota conectada ao projetor [método 2]. Isso é frequentemente chamado de "sessão remota" e é, sobretudo, utilizado para fins de administração remota ou de assistência de TI.
[0014] Métodos menos comuns, mas também praticados, são utilizar um dispositivo especial conectado ao adaptador de tela da placa gráfica, que captura, codifica e fluí o conteúdo de exibição por uma rede com fio ou sem fio [método 3].
[0015] O método 1 tem vários problemas práticos e desvantagens. Em reuniões onde as pessoas querem contribuir com conteúdo a partir de seus próprios computadores, por exemplo, para proteger imagens em uma tela, normalmente um cabo de vídeo, como um cabo VGA, é utilizado para conectar todos os PCs, um de cada vez ao projetor. Isso não é somente escalável, mas também pode ser e frequentemente é um processo complicado que, normalmente, gasta tempo de reunião valioso e tira o dinamismo da reunião. A conexão pode ser feita mais difícil e tomar mais tempo, por exemplo, se o computador tiver que ser reiniciado para detectar o projetor ou quando o formato do PC difere do formato do projetor. Além disso, alterar o formato pode deixar o computador com um novo formato que não é compatível com a sua própria tela, de modo que ao reiniciar o PC sozinho, nada é exibido na tela do computador. Sem uma imagem de tela visível, a reconfiguração necessária pode ser difícil. Essas questões são agravadas por um número de elementos:
[0016] O uso de muitos adaptadores de vídeo diferentes, como VGA, DVI, DP, HDMI.
[0017] O alcance depende do comprimento do cabo: longo demais deixa uma "salada" de cabo emaranhado no cômodo de reunião, curto demais reduz a flexibilidade, frequentemente precisando que as pessoas se movimentem ao redor do cômodo de reunião quando elas querem apresentar algo.
[0018] A conexão de cabo está de ponto a ponto ou requer cabeamento tedioso e extensivo e o uso de interruptores de vídeo complexos e caros.
[0019] É frequentemente difícil e demorado encontrar resolução de tela e taxa de atualização corretas que ambos o computador e a tela ou o projetor suportem.
[0020] O método 2 também tem muitas desvantagens. Se a conexão é feita a uma LAN corporativa, há um perigo de transferência de vírus, malware ou spyware em ambas as direções, há o perigo de cópia de informações confidenciais, e há a dificuldade de fazer conexão, por exemplo, a entrada de um código de usuário e senha, bem como a administração de tais senhas e códigos de usuário.
[0021] A vantagem do método 3 é que o computador não precisa utilizar sua própria energia de processamento para trazer o conteúdo de exibição em uma forma que seja facilmente transportado por uma rede. Essa vantagem torna-se menos relevante conforme os computadores se desenvolvem em poder de processamento. Uma desvantagem do método 3 é que os mesmos problemas frequentemente encontrados com o método 1, de conexão com o adaptador de tela, permanecem. Outra desvantagem é que o dispositivo especial referido requer um poder de processamento significante, o que significa que esse dispositivo consumirá muita energia, será relativamente grande e certamente será relativamente caro.
[0022] Um método alternativo em vigência é utilizar a bem conhecida interface do USB do computador para extrair o conteúdo de exibição do computador. A Patente Americana 2009/0198839 revela tal disposição de cabo plugável. A Patente Americana 2011/0115689 revela uma solução de USB similar para conexão sem fio com um projetor. Logo, conectando um projetor a um computador utilizando a porta USB padrão poderá se tornar comum com o tempo. Entretanto, isso geralmente requer drivers especiais e até mesmo hardware especial. Conectar um projetor a um computador utilizando a porta USB padrão, portanto, poderá se tornar comum, mas, mesmo quando isso acontece, haverá uma mistura de máquinas novas e legadas por muitos anos.
FIREWALLS
[0023] Problemas adicionais podem ocorrer com firewalls. Normalmente, um visitante a uma reunião trará um computador, como um laptop, que é montado para um ambiente de rede corporativa e, portanto, tem configurações de rede diferentes ou incompatíveis. A montagem de um firewall pode ser complicada e, se não for feita corretamente, o software de telecomunicação que tem que passar por um firewall pode ser bloqueado. Para resolver problemas associados com firewalls pode ser necessário abrir portas ou identificar ou mesmo adicionar programas em uma lista de exceções. Se, além de um firewall de rede (hardware) firewall de sistema de operação, houver qualquer firewall de terceiros com base no software, como Zonealarm, CA Internet Security Suite ou McAfee Firewall, então é necessário seguir aquela documentação do desenvolvedor de software para colocar programas em uma lista segura ou adicionar exceções Às regras do firewall. Tal atividade está além do usuário comum. Confusão com configurações do computador, ou tendo que chamar apoio de TI, gasta tempo de reunião valioso e tira o dinamismo da reunião.
CONCLUSÃO
[0024] Os seguintes problemas permanecem para a realização de uma reunião face a face utilizando ferramentas eletrônicas avançadas neste momento:
[0025] -Complexidade da infraestrutura de rede.
[0026] - Altas exigências sobre o conhecimento técnico de usuários nos sistemas atuais que devem ser projetados para dar suporte ao uso diário por um usuário não especializado.
[0027] -Barreiras para o uso de tecnologias complicadas em reuniões.
[0028] -Grande variedade de possíveis soluções de software colaborativas - nenhuma das quais parece resolver os problemas fundamentais da realização de reuniões bem sucedidas.
[0029] - Reuniões sendo entediantes ou irritantes para membros da reunião.
[0030] -Complexidade de firewalls e outros meios de segurança empregados em redes corporativas.
[0031] -Falta de, ou restrição de participação por membros de uma reunião.
[0032] -Tempo levado para preparar apresentações para reuniões.
[0033] - Necessidade de gravar reuniões da sequência de tempo apropriada em reuniões sem sobrecarregar uma reunião mais que o necessário.
[0034] -Embora algumas ferramentas resolvam alguns desses problemas efetivamente, nenhuma ferramenta de reunião eletrônica resolve todos eles.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0035] Um objeto da presente invenção é fornecer soluções de rede incluindo ferramentas eletrônicas para reuniões, bem como dispositivos para fornecer conexão a uma rede de comunicações, para métodos de operação de rede, métodos de exibição de conteúdo de mídia, bem como software para realizar quaisquer desses métodos ou para implementar tais sistemas.
[0036] Em um aspecto da presente invenção, um método para exibir conteúdo de mídia arbitrário obtido a partir de um dispositivo de processamento (por exemplo, um dispositivo de processamento digital) em um dispositivo de visualização é fornecido, o conteúdo de mídia sendo transmitido através de uma rede de comunicações, o dispositivo de processamento tendo uma memória e uma tela, o método compreendendo:
[0037] o uso de um dispositivo periférico para fornecer um sinal que inerentemente ou discretamente fornece autenticação para exibir conteúdo no dispositivo de visualização e fornece um link para o dispositivo de visualização.
[0038] Em particular, a presente invenção fornece um método para exibir conteúdo de mídia arbitrário obtido a partir de um dispositivo de processamento (por exemplo, um dispositivo de processamento digital) em um dispositivo de visualização em uma reunião com uma pluralidade de participantes, o conteúdo de mídia sendo transmitido através de uma rede de comunicações de fonte compartilhada, o dispositivo de processamento tendo uma memória e uma tela, o método compreendendo:
[0039] o uso de um dispositivo periférico para fornecer um sinal que quando transferido à rede de comunicações inerentemente ou discretamente fornece autenticação ou permissão para exibir o conteúdo de mídia arbitrário no dispositivo de visualização, o sinal também fornecendo um link para o dispositivo de visualização;
[0040] encaminhar o conteúdo de mídia arbitrário através da rede de comunicações a partir do dispositivo de processamento;
[0041] obter acesso eletrônico unilateral ao dispositivo de visualização; e
[0042] exibir o conteúdo de mídia arbitrário.
[0043] O conteúdo de mídia arbitrário é preferivelmente obtido por dados de captura de tela a partir do dispositivo de processamento.
[0044] Outro aspecto da presente invenção fornece um método para exibir conteúdo de mídia arbitrário obtido a partir de um dispositivo de processamento em um dispositivo de visualização em uma reunião com uma pluralidade de participantes, o conteúdo de mídia sendo transmitido através de uma rede de comunicações de fonte compartilhada, o dispositivo de processamento tendo uma memória e uma tela, o método compreendendo:
[0045] o uso de um dispositivo periférico para fornecer um sinal que quando transferido à rede de comunicações inerentemente ou discretamente fornece autenticação ou permissão para exibir o conteúdo de mídia arbitrário no dispositivo de visualização, o sinal também fornecendo um link para o dispositivo de visualização;
[0046] obter o conteúdo de mídia arbitrário por dados de captura de tela a partir do dispositivo de processamento;
[0047] encaminhar o conteúdo de mídia arbitrário da tela capturada através da rede de comunicações a partir do dispositivo de processamento;
[0048] obter acesso eletrônico ao dispositivo de visualização; e
[0049] exibir o conteúdo de mídia arbitrário.
[0050] Obter conteúdo de mídia arbitrário selecionados do usuário não é preferivelmente obtido por compartilhamento de aplicativo, mas pelo processo de captura de tela. Embora pacotes de software que fornecem captura de tela exijam instalação do dispositivo alvo, ou pelo menos exijam a instalação de drivers dedicados e/ou personalizados, as modalidades da presente invenção utilizando o software carregado no dispositivo periférico, que permite captura de tela quando executado do dispositivo de processamento, mas deixa uma área de cobertura zero no término. As modalidades da presente invenção podem screen scrape vídeos em full HD em 20fps sem exigir qualquer instalação de um programa no dispositivo de processamento nem exigir configurar o dispositivo de processamento, como um PC, que funcionem para a conectividade da rede, atendendo, portanto, aos requisitos de "área de cobertura zero".
[0051] No dispositivo periférico, um dispositivo de armazenamento de massa é fornecido, que armazena o software a ser executado no dispositivo de processamento. O dispositivo de armazenamento de massa pode ser logicamente fechado uma vez que o software tenha sido lido e carregado e esteja funcionando a partir da RAM no dispositivo de processamento. Também fornecido no dispositivo periférico está ainda um dispositivo, como um HID (dispositivo de interface humana), para capturar a entrada do usuário e fornecer feedback do usuário. Em modalidades da presente invenção, o dispositivo periférico contém múltiplos dispositivos lógicos internos que são combinados:
[0052] Um HID (dispositivo de interface humana) utilizado para capturar a entrada do usuário (por exemplo, seguindo a ação do usuário, como pressionar ou ativar um botão) e fornecer feedback do usuário, por exemplo, por um indicador óptico, como um anel de luz ao redor do botão, por exemplo, um anel de LED, e para transmitir o conteúdo de vídeo da tela capturada à rede e, portanto, a uma unidade de base e uma tela,
[0053] Um dispositivo de armazenamento de massa utilizado para armazenar o aplicativo, e opcionalmente um dispositivo de áudio que atua como um cartão de som virtual para um PC cliente sobre USB, utilizando um driver genérico, como um driver de dispositivo UAC1 ou UAC2.
[0054] Captura de tela está apto a capturar todo o material de uma maneira neutra ao invés de estar limitado pelos aplicativos do proprietário. Adiante, o aplicativo screen scraper está com área de cobertura zero no término ao invés de estar completamente instalado no dispositivo de processamento. As modalidades da presente invenção podem fornecer "conteúdo completo" arbitrário à sala de reunião e os participantes podem exibir em tempo real.
[0055] O conteúdo em tempo real é mostrado em uma tela central ao invés de ser transmitido para participantes individuais ou arquivado.
[0056] As modalidades da presente invenção "autocompõe" dados arbitrários do usuário em uma tela ou display central de modo que o conteúdo em tempo real que é fornecido por múltiplos participantes da reunião que compartilham intencionalmente esse conteúdo para tornar a reunião mais efetiva e eficiente.
[0057] As modalidades da presente invenção implementam um princípio de "compartilhamento democrático de tela", no qual os participantes da reunião decidem eles mesmos em uma base entre pares que conteúdo compartilhar, quando e onde. O compartilhamento de dados entre pares difere dos sistemas no qual o conteúdo a ser exibido é determinado por um apresentador ou diretor de reunião. O usuário determina para onde o conteúdo dele é encaminhado e pode e pode fazer isso sem qualquer configuração de software no dispositivo de processamento do usuário.
[0058] Ainda outro aspecto da presente invenção fornece uma ferramenta eletrônica de reunião comunicando conteúdo de mídia arbitrário a partir de usuários em uma reunião compreendendo:
[0059] um meio de configuração de nó adaptado para operar um nó de exibição de uma rede de comunicações, o nó de exibição estando acoplado a uma primeira tela, o meio de configuração de nó estando adaptado para receber conteúdo de mídia arbitrário selecionado do usuário e para controlar a exibição do conteúdo de mídia arbitrário selecionado do usuário na primeira tela; e pelo menos um dispositivo periférico adaptado para comunicar o conteúdo de mídia arbitrário selecionado do usuário através da rede de comunicações, em que o dispositivo periférico é uma unidade de conexão compreendendo:
[0060] (a) um conector adaptado para se acoplar a uma porta de um dispositivo de processamento tendo uma segunda tela, uma memória e um sistema de operação; e
[0061] (b) um transmissor para se comunicar com a rede de comunicações, um programa adaptado para ser carregado ao dispositivo de processamento e para executar o sistema de operação do dispositivo de processamento, o dito programa sendo adaptado para receber conteúdo de mídia arbitrário selecionado do usuário, o dito programa deixando uma área de cobertura zero no término, e um dispositivo de entrada para permitir ao usuário realizar uma ação de usuário que desencadeia a transferência do dito conteúdo de mídia arbitrário selecionado do usuário ao dito transmissor através da dita porta.
[0062] O programa pode ser armazenado no dispositivo periférico. O transmissor pode ser um transmissor sem fio ou dispositivo de interface humana. O dispositivo periférico pode ser um dispositivo plug-and-play. O programa cane adaptado para screen scrape conteúdo da segunda tela.
[0063] O dispositivo de entrada pode ser um acionador físico acoplado ao dispositivo periférico. O acionador físico tem preferencialmente uma área de superfície entre 100 e 14.400 mm2. Alternativamente, o dispositivo de entrada pode ser uma chave exibida na segunda tela. A chave exibida na segunda tela pode ser uma não da tela capturada pelo programa.
[0064] Outro aspecto da presente invenção fornece um método para conectar um dispositivo de processamento a uma rede de comunicações, o dispositivo de processamento tendo uma memória, uma tela e um sistema de operação com pelo menos um driver genérico pré-instalado fornecendo um protocolo de comunicações genérico para a comunicação entre o dispositivo de processamento e uma classe padrão de dispositivos periféricos, o método compreendendo as etapas de:
[0065] a) acoplar um dispositivo periférico ao dispositivo de processamento, o dispositivo periférico tendo um dispositivo de interface humana;
[0066] b) estabelecer, por meio do driver genérico pré-instalado do sistema de operação, um meio para comunicação entre o dispositivo periférico e o dispositivo de processamento;
[0067] c) acoplar o dispositivo de processamento a uma rede de comunicações através do dispositivo periférico;
[0068] d) encaminhar dados da tela capturada entre o dispositivo de processamento e a rede de comunicação através dos meios para comunicação, em que o protocolo de comunicação genérico é utilizado para transferir os dados da tela capturada entre o dispositivo de processamento e o dispositivo periférico.
[0069] O encaminhamento dos dados da tela capturada pode ser para um nó de rede definido, como um nó de exibição sem entrada do usuário de detalhes de configuração. Assim, o encaminhamento pode ser dedicado a um nó de rede específico, como um nó de exibição, estação de base, e etc. Isso é alcançado pelo pareamento do dispositivo periférico com o nó relevante antes de a comunicação começar.
[0070] Em conformidade com as modalidades da presente invenção, os usuários iniciam um aplicativo a partir do dispositivo periférico, como um USB dongle, fazendo, assim, a conexão em um processo de 3 etapas: (1) conecte, por exemplo, plugue o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento, (2) inicie o aplicativo captura de tela, (3) realize uma ação de usuário, como clicar em um botão no dispositivo periférico para permitir que o conteúdo seja exibido na tela ou display central. Para alcançar a etapa 2 Autorun ou AutoPlay podem ser utilizados com alguns sistemas de operação do Windows, mas há muitas variantes diferentes baseadas na versão do SO e cujas correções de programa foram instaladas. Além disso, esse mecanismo é geralmente considerado um perigo de segurança, que é o porquê muitos departamentos de TI desativarão Autorun/Autoplay. Outros fornecedores de SO tem desativado essa função, por exemplo, a Apple removeu uma funcionalidade similar completamente do seu SO/X desde o Snow Leopard.
[0071] Em uma modalidade da presente invenção um serviço muito pequeno - também chamado de "demônio" em alguns SOs - é fornecido que requer instalação no dispositivo de processamento, como um laptop. Esse serviço é pré-instalado no dispositivo de processamento. A instalação é exigida somente uma vez em cada dispositivo de processamento, como um laptop. A função disso é fornecer um serviço de execução permanentemente que monitora continuamente se um dispositivo periférico de acordo com a presente invenção foi oferecido para conexão com um dispositivo de processamento. Quando tal dispositivo periférico estiver conectado, o serviço detectará iniciará o software do aplicativo cliente residindo na área de armazenamento de massa do dispositivo periférico. Uma vez que o serviço estiver instalado, a conectividade com o dispositivo periférico se torna um processo de 2 etapas: conecte, por exemplo, o plugue no dispositivo periférico ao dispositivo de processamento, (2) realize uma ação de usuário, como clicar em um botão no dispositivo periférico, para permitir que o conteúdo seja exibido na tela ou display central. O aplicativo carregado a partir do dispositivo de processamento ainda deixa uma área de cobertura zero no término.
[0072] A etapa b) pode compreender apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo de interface humana e em que o driver genérico pré-instalado é um dispositivo de interface humana driver.
[0073] Alternativamente ou adicionalmente, a etapa b) pode compreender apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo de armazenamento de massa e em que o driver genérico pré-instalado é um driver de dispositivo de armazenamento de massa.
[0074] Alternativamente ou adicionalmente, a etapa b) compreende apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo composto e em que drivers genéricos pré-instalados conduzem diferentes interfaces de dispositivo independentemente.
[0075] Um aplicativo de cliente pode ser armazenado no dispositivo periférico que, quando executado no dispositivo de processamento obtém os dados da tela capturada. Tal aplicativo de cliente pode ser um aplicativo portátil e não deixa pegadas no término.
[0076] Outro aspecto da presente invenção fornece um dispositivo periférico para fornecer conectividade de comunicação com um dispositivo de processamento que é fornecido com memória, uma tela e um sistema de operação com pelo menos um driver genérico pré- instalado fornecendo um protocolo de comunicação genérico para a comunicação entre o dispositivo de processamento e uma classe padrão de dispositivos periféricos, o dispositivo periférico compreendendo uma memória, na qual o código de software executável é armazenado para execução no dispositivo de processamento, o dito código de software executável compreendendo:
[0077] uma primeira parte do código de software para instalar, por meio do driver genérico pré-instalado do sistema de operação, um meio para comunicação entre o dispositivo periférico e o dispositivo de processamento;
[0078] uma segunda parte do código de software para conectar o dispositivo de processamento a uma rede de comunicações através do dispositivo periférico, o dispositivo periférico tendo um dispositivo de interface humana;
[0079] uma terceira parte do código de software para dados captura de tela a partir do dispositivo de processamento; e uma quarta parte do código de software para encaminhar dados da tela capturada entre o dispositivo de processamento e a rede de comunicações sobre os meios para comunicação; em que a primeira parte do código de software está adaptada para utilizar o protocolo de comunicação genérico para transferir os dados da tela capturada entre o dispositivo de processamento e o diapositivo periférico.
[0080] A primeira parte do código de software pode estar adaptada para apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo de interface humana e em que o driver genérico pré-instalado é um dispositivo de interface humana driver. A primeira parte do código de software pode estar adaptada para apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo de armazenamento de massa e em que o driver genérico pré-instalado é um driver de dispositivo de armazenamento de massa. A primeira parte do código de software pode estar adaptada para apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo composto e em que drivers genéricos pré-instalados conduzem diferentes interfaces de dispositivos independentemente.
[0081] O código do software executável pode compreender o quinto código para fornecer um meio para se conectar a rede de comunicações incluindo um nó de base. O terceiro código do software executável pode compreender o sexto código para fornecer meios para capturar buffers do quadro de vídeo do dispositivo de processamento.
[0082] O código de software executável pode compreender o sétimo código para fornecer um meio para codificar, compreendendo e opcionalmente criptografando os dados da tela capturada e enviando os dados da tela capturada à rede de comunicação. O código de software executável pode compreender o oitavo código para fornecer um meio para lidar com o dispositivo periférico. O código de software executável pode compreender o nono código para fornecer meios para iniciar a conexão ao nó de base. O código de software executável pode compreender o décimo código para receber entradas a partir de um dispositivo de entrada no dispositivo periférico. O código de software executável pode compreender o décimo primeiro código para fornecer um meio para enviar alterações de estado ao indicador visual no dispositivo periférico. O código de software executável pode compreender o décimo segundo código para fornecer um meio para apresentar ao usuário um GUI. O código de software executável pode compreender o décimo terceiro código para fornecer um meio para apresentar um GUI para administração do dito código de software executável quando executado como um aplicativo portátil. O código de software executável pode compreender o décimo quarto código para fornecer um meio para exibir e ativar a chave na tela do dispositivo de processamento do cliente para permitir ao usuário inserir dados do início da transferência de dados a partir do dispositivo de processamento até o nó de base.
[0083] Outro aspecto da presente invenção fornece um dispositivo periférico para fornecer conectividade de comunicação a um dispositivo de processamento que é fornecido com memória, uma tela e um sistema de operação com pelo menos um driver genérico pré- instalado fornecendo um protocolo de comunicação genérico para comunicação entre o dispositivo de processamento e uma classe padrão dos dispositivos periféricos, o dispositivo periférico compreendendo uma memória na qual o código de software executável é armazenado para execução no dispositivo de processamento, o dito código de software executável compreendendo:
[0084] uma primeira parte do código de software para instalar, por meio do driver genérico pré-instalado do sistema de operação, um meio para comunicação entre o dispositivo periférico e o dispositivo de processamento;
[0085] uma segunda parte do código de software para conectar o dispositivo de processamento a uma rede de comunicações através do dispositivo periférico, o dispositivo periférico tendo um dispositivo de interface humana; e
[0086] uma terceira parte do código de software de processamento para encaminhar dados entre o dispositivo de processamento e a rede de comunicações sobre os meios para comunicação; em que a primeira parte do código está adaptada para utilizar o protocolo de comunicação genérico para transferir dados entre o dispositivo de processamento e o dispositivo periférico, e um dispositivo de entrada acoplado ao dispositivo periférico, o dispositivo de entrada estando adaptado para reagir a uma ação do usuário para desencadear a transferência de dados a partir do dispositivo de processamento até o dispositivo periférico.
[0087] A primeira parte do código de software pode estar adaptada para apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo de interface humana e em que o driver genérico pré-instalado é um dispositivo de interface humana driver. A primeira parte do código de software pode estar adaptada para apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo de armazenamento de massa e em que o driver genérico pré-instalado é um driver de dispositivo de armazenamento de massa. A primeira parte do código de software pode estar adaptada para apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo composto e em que drivers genéricos pré-instalados conduzem diferentes interfaces de dispositivos independentemente.
[0088] O dispositivo de entrada é preferivelmente um acionador físico acoplado ao dispositivo periférico. O acionador físico preferivelmente tem uma área de superfície entre 100 e 14.400 mm2. O dispositivo de entrada pode ser, por exemplo, uma chave para exibir na tela. O código de software executável pode compreender o quarto código para fornecer um meio para se comunicar à rede de comunicações incluindo o nó de base. O código do software executável pode compreender o quinto código para fornecer um meio para se conectar a rede de comunicações incluindo um nó de base. O código do software executável pode compreender o sexto código para fornecer meios para capturar buffers do quadro de vídeo do dispositivo de processamento. O código de software executável pode compreender o sexto código para fornecer um meio para codificar, compreendendo e opcionalmente criptografando os quadros de vídeo e enviando-os por um link seguro até o nó da base. O código de software executável pode compreender o sétimo código para fornecer um meio para lidar com o dispositivo periférico. O código de software executável pode compreender o oitavo código para fornecer um meio para iniciar a conexão ao nó de base. O código de software executável pode compreender o oitavo código para receber entradas a partir de um dispositivo de entrada no dispositivo periférico. O código de software executável pode compreender o décimo código para receber as alterações de estado ao indicador visual no dispositivo periférico. O código de software executável pode compreender o décimo primeiro código para fornecer um meio para apresentar ao usuário um GUI. O código de software executável pode compreender o décimo segundo código para apresentar GUI para administração do código do software executável quando executado como um pedido portátil. O código de software executável pode compreender o décimo terceiro código para fornecer um meio para apresentar um GUI para administração do dito código de software executável quando executado como um aplicativo portátil. O código de software executável pode compreender o décimo quarto código para fornecer um meio para exibir e ativar a chave na tela do dispositivo de processamento para permitir ao usuário inserir dados para iniciar a transferência de dados a partir do dispositivo de processamento até o nó de base.
[0089] Outro aspecto da invenção de um dispositivo periférico é fornecido para fornecer conectividade de comunicação a um dispositivo de processamento que é fornecido com memória, uma tela e um sistema de operação com pelo menos um driver genérico pré- instalado fornecendo um protocolo de comunicação genérico para a combinação entre o dispositivo de processamento e uma classe padrão de dispositivos periféricos, o dispositivo periférico compreendendo uma memória na qual o código de software executável é armazenado para execução no dispositivo de processamento, o dito código de software executável compreendendo:
[0090] uma primeira parte do código de software para instalar, por meio de um driver genérico pré-instalado do sistema de operação, um meio para comunicação entre o dispositivo periférico e o dispositivo de processamento;
[0091] uma segunda parte do código de software para conectar o dispositivo de processamento a uma rede de comunicações através do dispositivo periférico, o dispositivo periférico tendo um dispositivo de interface humana;
[0092] uma terceira parte do código de software para receber conteúdo de mídia a partir da rede e para exibir o conteúdo de mídia na tela em conformidade com um conjunto de regras; em que a primeira parte do código de software está adaptada para utilizar o protocolo de comunicação genérico para transferir o conteúdo de mídia entre o dispositivo periférico e o dispositivo de processamento.
[0093] O código de software executável pode compreender o quarto código para fornecer um meio para configurar corretamente um receptor como um ponto de acesso. O código de software executável pode compreender o quinto código para fornecer um meio para ouvir a saída de unidades de conexão tentando se conectar com uma porta específica. O código de software executável pode compreender o sexto código para fornecer um meio para um GUI para fins de administração. O código de software executável pode compreender o sétimo código para fornecer um meio para divulgar sua presença sobre a rede utilizando o protocolo ZeroConf. O código de software executável pode compreender o oitavo código para fornecer um meio para aceitar e instalar atualizações de software. O código de software executável pode compreender o nono código para fornecer facilidades para parear as unidades de conexão com o dispositivo de processamento. O código de software executável pode compreender o décimo código para fornecer um meio para autocomposição de diferentes fluxos de mídia arbitrários de entrada e interpretação de imagem composta na tela. O código de software executável pode compreender o décimo primeiro código para fornecer um meio para receber, decifrar e decodificar conteúdo de mídia arbitrário de entrada. O código de software executável pode compreender o décimo segundo código para representar em escala os fluxos de mídia arbitrários de entrada. O código de software executável pode compreender o décimo terceiro código para fornecer um meio para exibir conteúdo de mídia arbitrário de entrada em conformidade com um conjunto de regras.
[0094] A presente invenção também fornece um método para comunicar conteúdo de mídia arbitrário a partir de usuários em uma reunião compreendendo:
[0095] operar um nó de exibição de uma rede de comunicações, o nó de exibição estando acoplado a uma primeira tela, para receber conteúdo de mídia arbitrário selecionado do usuário e para controlar a exibição do conteúdo de mídia arbitrário selecionado na primeira tela; e conectar um dispositivo periférico a uma porta de um dispositivo de processamento e comunicar o conteúdo de mídia arbitrário selecionado através de uma rede de comunicações,
[0096] carregar um programa no dispositivo de processamento e executar o programa do sistema de operação do dispositivo de processamento para obter o conteúdo de mídia arbitrário selecionado, o dito programa deixando uma área de cobertura zero no término, e desencadeando a transferência de conteúdo de mídia arbitrário selecionado para o dito transmissor através da dita porta após a ação do usuário sobre o dispositivo de entrada.
[0097] A presente invenção também fornece um dispositivo periférico compreendendo:
[0098] uma base
[0099] um conector para conexão com uma porta plug-and-play de um dispositivo de processamento principal, uma conexão flexível entre a base e o conector para transferir sinais de dados e energia, um acionador na base para acionar um sinal e para transferir um sinal ao conector para transferir para a porta, em que a base tem eletrônicos compreendendo armazenamento permanente para armazenar um aplicativo portátil, um motor de processamento, um dispositivo de interface humana e um indicador visual.
[00100] A presente invenção também fornece um método para fornecer conectividade de comunicação a partir de um dispositivo de processamento, instalar uma rede de comunicações entre um nó de base da rede de comunicações e um dispositivo periférico acoplado ao dispositivo de processamento; transferir conteúdo de mídia entre o dispositivo de processamento e o dispositivo periférico à rede de comunicações, receber conteúdo de mídia a partir da rede de comunicações no nó de base e exibir o conteúdo de mídia em uma tela em conformidade com um conjunto de regras.
[00101] Qualquer código de software acima armazenado em um meio de armazenamento não transitório.
DEFINIÇÕES
[00102] "Unilateral" significa que o processo de exibição é obtido pela ação de somente um participante envolvido na reunião, sem exigir o acordo de outro ou outros. O termo '"unilateral" implica que os dados para exibição são permitidos para substituir ou trocar quaisquer dados exibidos na tela pelo mesmo ou outro participante da reunião.
[00103] "Plug-and-play" é um termo utilizado para descrever as características de um barramento de computador, ou especificação de dispositivo, que facilita a descoberta de um componente de hardware em um sistema, sem a necessidade da configuração de dispositivo físico, ou intervenção do usuário para resolver conflitos de fonte. Os dispositivos Plug-and-play podem ser adicionados a um barramento de um sistema de computação (enquanto funcionando ou quando desligado), e o dispositivo recém-adicionado e possivelmente o resto do sistema de computação são automaticamente configurados para fazer o dispositivo recém-adicionado funcionar, ambos da perspectiva de hardware e software.
[00104] Interfaces de Plug-and-play incluem, por exemplo (não uma lista exaustiva): Firewire (IEEE-1394), PCI, Mini PCI, PCI Express, Mini PCI Express, PCMCIA, PC Card, Universal Serial Bus (USB) e cartões SDIO.
[00105] "Autoconfiguração" é a configuração automática de dispositivos sem intervenção manual, sem configurar quaisquer interruptores ou comutadores de derivação, e sem qualquer necessidade de configuração de software. Um exemplo de dispositivos de autoconfiguração: dispositivos USB. Exemplos de protocolos de autoconfiguração: DHCP, ZeroConf e Bonjour.
[00106] Um dispositivo plug-and-play tem software de autoconfiguração por pré-definição para torna-lo plug-and-play. Exemplo: dispositivos USB são feitos para serem plug-and-play incluindo o software de autoconfiguração correto (por exemplo, host driver, host stack, software de aplicativo).
[00107] Autoconfiguração pode também se referir a um software sozinho e não está restrita a um dispositivo físico.
[00108] "Troca quente e conexão quente" são termos utilizados para descrever as funções de substituição de componentes de sistema de computador sem desligar o sistema. Mais especificamente, troca quente descreve a substituição de componentes sem interrupção significante do sistema, enquanto conexão quente descreve a adição de componentes que expandirão o sistema sem interrupção significante da operação do sistema. Um exemplo bem conhecido dessa funcionalidade é o Barramento Série Universal (USB) que permite ao usuário adicionar ou remover componentes periféricos, como um mouse, teclado, ou impressora. Outros exemplo são eSATA, PCIe e Fire Wire, por exemplo.
[00109] Um "aplicativo portátil" (app portátil), às vezes também chamado de autônomo, é um programa de software de computador projetado para funcionar sem instalação na máquina de destino. Esse tipo de aplicativo está armazenado em um dispositivo de armazenagem removível, como um CD, USB de memória flash, cartão de memória flash, ou disquete - armazenando seus arquivos de programa, informações e dados de configuração no meio de armazenamento sozinhos. É um programa que pode ser armazenado em um dispositivo eletrônico, como um USB de memória flash, iPod, cartão de memória, disco rígido portátil ou outro dispositivo eletrônico portátil e funciona em um computador ou outro dispositivo de processamento acoplado a um dispositivo eletrônico sem fazer alterações de configuração permanentes ao computador principal. Todos esses programas tem uma área de cobertura zero, significando todos os arquivos temporários, entradas de registro, e quaisquer outras alterações na máquina existem somente enquanto o programa estiver funcionando.
[00110] Para ser considerado um aplicativo portátil, para os fins dessa invenção, o programa de software deve:
[00111] Não exigir qualquer tipo de instalação formal em um dispositivo de armazenamento permanente do computador a ser executado, e pode ser armazenado em um dispositivo de armazenamento removível, como USB de memória flash, iPod, cartão de memória, disco rígido portátil ou outro dispositivo de armazenamento eletrônico portátil, permitindo, assim, que ele seja utilizado em múltiplos computadores.
[00112] As configurações são armazenadas com, e podem ser preferivelmente carregadas com, o software (como por exemplo, elas são escritas em um dispositivo eletrônico, como uma unidade USB). As configurações não são armazenadas ao registro ou qualquer outra base de dados do sistema central do computador.
[00113] Deixa uma "área de cobertura" zero (ou próxima à zero) em qualquer PC que seja executado após ser utilizado, como por exemplo, todas as configurações de arquivos/registros temporários devem ser evitadas ou pelo menos removidas uma vez que o programa foi fechado, e arquivos criados pelo usuário podem ser salvos diretamente para a mesma mídia removível já que o aplicativo está armazenado nela.
[00114] Um aplicativo portátil não leva seus arquivos ou configurações no computador principal no qual ele funciona. Por exemplo, o aplicativo não escreve ao registro do Windows ou armazena seus arquivos de configuração (como um arquivo INI) no perfil do usuário; ao invés disso, ele armazena seus arquivos de configuração no diretório do programa. Outro requisito, visto que os caminhos do arquivo frequentemente se diferenciarão ao trocar de computadores devido à variação nas atribuições de letra da unidade do Windows, é necessário aos aplicativos armazená-las em um formato relativo. Preferivelmente, tal programa não requer um programa lançador para copiar configurações e arquivos necessários para o computador principal quando o aplicativo se inicia e os traz de volta ao diretório do aplicativo quando ele encerra, já que isso pode deixar um resíduo no disco rígido em casa de falha de energia.
[00115] "Sistemas eletrônicos de Reunião" (EMS) precisam ser distinguidos por um lado do clássico groupware, por outro dos sistemas de conferência de web. Na realidade, há alguma sobreposição entre características secundárias de produtos das categorias nomeadas. A principal diferença do groupware é a intensidade de colaboração. Os EMS devem ser distinguidos dos sistemas com os quais é possível mostrar os conteúdos de uma tela de computador individual em uma exibição remota com múltiplos usuários ao mesmo tempo.
[00116] "Groupware" apoia a colaboração dentro de grupo onde as contribuições individuais permanecem identificáveis. Em contraste, os EMS permitem ao grupo produzir cooperativamente um resultado para o qual o grupo é responsável como um todo. Em um processo empresarial, o groupware e os sistemas eletrônicos de reuniões complementam um ao outro: O groupware apoia equipes quando pesquisando e criando documentos na reta final para uma sessão EMS ou quando implementar os resultados de tal sessão.
[00117] "Sistemas de conferência de web" e "sistemas eletrônicos de reunião" complementam um ao outro na reunião ou workshop online: EMS estende o sistema de conferência de web fornecendo ferramentas interativas para produzir e documentar resultados de grupo. Por outro lado, "sistemas de conferência de web" complementam EMS com o compartilhamento de tela e a funcionalidade de conferência de voz exigida em reuniões online síncronas e não presentes em EMS.
[00118] "Conferência de dados" se refere a uma sessão de comunicação entre dois ou mais participantes compartilhando dados de computador em tempo real. Dispositivos de interação e apresentação, como uma tela, teclado, mouse, câmera, e etc. podem ser compartilhados. É um termo utilizado para distinguir de vídeo conferência para áudio conferência. Os dados podem incluir tela, documentos, gráficos, desenhos e aplicativos que podem ser vistos por participantes da reunião.
[00119] "Compartilhamento de aplicativo" é um elemento de acesso remoto, caindo sob a proteção do software colaborativo, que permite que dois ou mais usuário acessem um aplicativo ou documento compartilhado a partir de seus respectivos computadores simultaneamente em tempo real. De maneira geral, o pedido ou documento compartilhado será executado em um computador principal, e o acesso remoto ao conteúdo compartilhado será fornecido a outros usuários por um usuário principal. O Compartilhamento de aplicativo deve ser distinguido a partir de sistemas nos quais as colaborações nos aplicativos entre diferentes usuários não é possível, mas os conteúdos de telas de computador individuais podem ser projetados em uma exibição remota com múltiplos usuários ao mesmo tempo.
[00120] O termo "conteúdo de mídia arbitrário" se refere ao fato de que o usuário pode gerar, criar ou selecionar qualquer conteúdo de mídia que seja apropriado para exibição. Isso difere da votação do cliente, ou seleção de conteúdo de mídia que é exibido por outro em uma reunião ou apresentação. Esse termo se refere ao cliente orientado, direitos distribuídos e privilégios para a exibição do conteúdo a invés de um apresentador central fornecer o conteúdo que é apresentado aos membros da reunião.
[00121] "Captura de tela", segundo os nossos parâmetros, se refere à leitura dos buffers do quadro do vídeo e o processamento deles, ao invés de somente representá-los em uma tela. Captura de tela para apresentações está descrito em US2002/0196378 para Slobodin et al que está incluso aqui a título de referência.
[00122] "Autocomposição" ou "autolayout" se referem à natureza automática na qual as múltiplas fontes de gráficos/vídeos são representadas em uma tela central, sem intervenção do usuário e de um modo que o usuário intuitivamente esperaria que acontecesse.
[00123] "Sem fio" e "rede de comunicação sem fio" pode ser qualquer rede que não utilize ligações de cabo entre os nós, por exemplo, utiliza RF, óptico ou infravermelho para fins de comunicação, como IrDA, infravermelho difuso, WLAN, WiMax, WiFi, WiFi Direct, Bluetooth ou qualquer outra rede de comunicação sem fio conhecida ao técnico no assunto.
[00124] "Computador" de maneira geral se refere a um dispositivo de processamento, como por exemplo, tendo um motor de processamento capaz de vários tipos de processamentos digitais, como interpretar imagens de gráficos para exibição. Um computador pode estar na forma de uma estação de trabalho, um computador pessoal, um laptop, um computador de mão, um PDA, um smartphone, um tablete, e etc. De maneira geral, um computador tem memória, como a RAM volátil. Memória não volátil, como um disco rígido, disco óptico ou memória de estado sólido, podem estar inclusas no computador ou podem ser um dispositivo periférico. Atualmente, a maior parte dos computadores é eletrônica, mas o termo "computador" também inclui dispositivos de computação de base óptica.
[00125] O termo "driver genérico pré-instalado" pretende significar um driver que está instalado em um dispositivo de processamento, como um computador como um driver padrão, por exemplo, é instalado com a instalação do sistema de operação. Tal driver é padrão para o sistema de operação e pode conduzir uma classe padrão de dispositivos periféricos acoplados a ou conectados ao dispositivo de processamento. A instalação de um driver específico para tal dispositivo periférico não é exigida. Tal driver genérico pode ser um driver da interface humana (HID) ou um driver de dispositivo de armazenamento de massa, que tem componentes de software pré- determinados configurados para conduzir o armazenamento de massa, um CD-ROM, um teclado, e etc. ou combinações desses. Tais dispositivos podem ser dispositivos legíveis e graváveis de memória periférica de computador, tais como cartão de memória de USB, memórias flash, discos rígidos externos, ou mais.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[00126] A Fig. 1a mostra uma sala de reunião que pode ser usada com as modalidades da presente invenção.
[00127] A Fig. 1b mostra uma combinação de um dispositivo de processamento do cliente, uma unidade de conexão, um nó de base e uma tela de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[00128] A Fig. 2 mostra uma tela de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[00129] As Figs. 3 a 5 mostram um nó de base e um dispositivo periférico e um dispositivo de processamento do cliente de acordo com as modalidades da presente invenção.
[00130] A Fig. 6 mostra uma tela de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[00131] A Fig. 7 mostra um dispositivo periférico de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[00132] A Fig. 8 mostra um dispositivo de processamento do cliente de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[00133] A Fig. 9 mostra outro dispositivo de processamento do cliente de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[00134] A Fig. 10 mostra uma modalidade de um dispositivo periférico de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[00135] A Fig. 11 mostra uma modalidade utilizando um tablet.
[00136] A Fig. 12 mostra outra modalidade da presente invenção.
[00137] As Figs. 13 a 15 mostram o uso de um código QR de acordo com uma modalidade da presente invenção para acesso remoto.
[00138] A Fig. 16 mostra o pareamento de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[00139] Descrição detalhada das modalidades da presente invenção
[00140] A presente invenção será descrita com relação às modalidades particulares e com referência a certos desenhos, mas a invenção não é limitada a eles, mas apenas pelas reivindicações. Os desenhos descritos são apenas esquemáticos e são não limitativos.
[00141] Além disso, os termos primeiro, segundo, terceiro e semelhantes na descrição e nas reivindicações são usados para distinguir entre elementos semelhantes e não necessariamente para descrever uma ordem sequencial ou cronológica. Os termos são permutáveis sob circunstâncias apropriadas e as modalidades da invenção podem operar em outras sequências do que as descritas ou ilustradas aqui.
[00142] Além disso, os termos, superior, inferior, sobre, abaixo e semelhantes na descrição e nas reivindicações são utilizados para finalidades descritivas e não necessariamente para descrever as posições relativas. Os termos assim usados são permutáveis sob circunstâncias apropriadas e as modalidades da invenção descritas aqui podem operar em outras orientações do que as descritas ou ilustradas aqui.
[00143] O termo "compreendendo", usado nas reivindicações, não deve ser interpretado como sendo restrito aos meios listados a seguir; não exclui outros elementos ou etapas. Precisa ser interpretado como especificando a presença das características estabelecidas, números inteiros, etapas ou componentes como referido, mas não exclui a presença ou adição de uma ou mais outras características, números inteiros, etapas ou componentes, ou grupos destes. Assim, o escopo da expressão "um dispositivo compreendendo meios A e B" não deve ser limitado aos dispositivos que consistem apenas em componentes A e B. Isso significa que com relação à presente invenção, os únicos componentes relevantes do dispositivo são A e B.
[00144] Semelhantemente, deve ser observado que o termo "acoplado", ainda usado na descrição ou reivindicações, não deve ser interpretado como sendo restrito às conexões diretas apenas. Assim, o escopo da expressão "um dispositivo A acoplado a um dispositivo B" não deve ser limitado aos dispositivos ou sistemas em que uma saída do dispositivo A é diretamente conectada a uma entrada do dispositivo B. Isso significa que existe uma passagem entre uma saída de A e uma entrada de B que pode ser uma passagem incluindo outros dispositivos ou meios.
[00145] Elementos ou partes dos dispositivos descritos podem compreender lógica codificada na mídia para realizar qualquer tipo de processamento de informação. A lógica pode compreender o software codificado em um disco ou outro meio legível por computador e/ou instruções codificadas em um circuito integrado específico por aplicação (ASIC), matriz de portas programáveis (FPGA), ou outro processador ou hardware.
[00146] As referências ao software podem abranger qualquer tipo de programa em qualquer linguagem diretamente ou indiretamente por um processador.
[00147] As referências à lógica, hardware, processador ou circuito podem abranger qualquer tipo de lógica ou circuito analógico, integrado a qualquer grau, e não limitado aos processadores, processadores de sinal digital, ASICs, FPGAs, componentes discretos ou portas lógicas do transistor e assim por diante.
[00148] As modalidades da presente invenção fornecem soluções aos três maiores problemas com reuniões:
[00149] a) o tempo tomado para preparar uma reunião. Isso é principalmente obtido permitindo a apresentação "repentina" de qualquer informação exibível. Esta informação não deve ser ligada a qualquer software de apresentação particular, nem ser compatível com qualquer software de apresentação,
[00150] b) o tempo tomado para conduzir a reunião utilizando ferramentas eletrônicas de reunião. Isso é obtido pela redução do tempo para conectar os computadores na tela ou sistema de projeção.
[00151] c) o tempo tomado para refletir e revisar e documentar a reunião posteriormente. Isso é obtido fornecendo a possibilidade de gravar o curso da reunião na mesma sequência de tempo que foi realizada bem como poder armazenar todos os dados apresentados e quem os apresentou.
[00152] As reuniões nas quais a informação visual é apresentada em uma tela ou projetor geralmente apresentam um efeito de monopólio: um único apresentador determina os conteúdos de exibição e assim tem uma energia desproporcional para influenciar a dinâmica da reunião e assim seu resultado. Os sistemas são conhecidos, pois permitem que várias pessoas mostrem simultaneamente suas informações.
[00153] Separadamente, a maioria das reuniões são iniciadas por algum tipo de sistema de convite (Outlook, WebEx, GoToMeeting etc.) que é externo ao sistema da sala de reunião (tipicamente através do email) e assim confuso e inflexível.
[00154] Enquanto as questões acima podem não apresentar obstáculos em encontros altamente estruturados e habilmente gerenciados como reuniões de conselho, eles causam confusão e atrasos frequentes a reuniões ad hoc especialmente as sem listas de participantes e agenda estruturada.
[00155] A Fig. 1a é uma representação esquemática de uma sala de reunião genérica 30 com uma mesa de reunião que pode ser usada com as modalidades da presente invenção. Os participantes 37 tendo alguma forma de dispositivo de processamento 31 como um notebook, um tablet, um PDA etc. Cada um dos dispositivos de processamentos 31 pode ser um dispositivo host e tem uma primeira unidade de conexão 47 à qual ele é acoplado. A primeira unidade de conexão 47 fornece acesso a uma rede 50 que neste caso é uma rede sem fio, mas poderia ser uma rede cabeada. A rede é uma rede de comunicações de recursos compartilhados como diferentes dispositivos e participantes podem transmitir dados sobre a rede. Cada unidade de conexão 47 pode ser acoplada a um dispositivo de entrada 48 que será descrito em mais detalhes posteriormente. Um usuário 37 tipicamente a uma distância do dispositivo de processamento 37 que é economicamente satisfatória. Este limite ergonômico é tipicamente uma área de aproximadamente 1000 cm2 a 4000 cm2. Este limite ergonômico tipicamente terá o usuário como um lado do limite e o fácil de alcançar os braços determinará uma área à esquerda e direita do dispositivo de processamento que fica dentro do limite ergonômico e a borda distante do limite do dispositivo de processamento (normalmente delimitado por uma tela) determinará o outro lado do limite ergonômico. A área definida pelo limite ergonômico irá sobrepor ou incluir o dispositivo de processamento 31. O dispositivo de processamento ainda terá um limite físico externo. O dispositivo de entrada 48 é preferivelmente disposto para operar fora do limite do dispositivo de processamento 31, mas dentro do limite ergonômico. Preferivelmente o dispositivo de entrada está disposto para funcionar quando está plano na mesa. O dispositivo de entrada preferivelmente tem um tamanho da área de ativação entre 1 e 144 cm2.
[00156] Preferivelmente a rede 50 é uma rede de área local, ou seja, e rede de comunicação de recursos compartilhados e preferivelmente local na sala de reunião por razões de segurança, mas a rede 50 pode ter acesso a outras redes de área ampla ou local como 51 ou a uma rede corporativa maior ou a internet 43, por exemplo, através de um roteador 42. Outro nó da rede 50 é a base ou nó da tela 36. Este nó 36 pode opcionalmente ser um ponto de acesso sem fio. O nó de base 36 pode ainda ser um dispositivo de processamento ou computador hospedeiro e pode ser acoplado a uma segunda unidade de conexão 49 que fornece acesso à rede 50 assim ligando todos os dispositivos de processamento 31, 36 juntos. A unidade de conexão pode ter um dispositivo de entrada conforme descrito acima. De modo alternativo, as conexões de rede instaladas no nó de base 36 podem ser utilizadas. O equipamento de áudio 46 pode ser fornecido, por exemplo, um telefone que permite que outros membros da reunião liguem de destinos remotos.
[00157] O nó da tela 36 é acoplado e adaptado para permitir a exibição da mídia de algum tipo de tela 44. O nó da tela é nas modalidades da presente invenção um nó de base da rede de comunicações 50. A tela 44 pode ser um projetor e tela, o projetor sendo acoplado ao nó de base 36. Um quadro branco 45 pode opcionalmente ser fornecido podendo ser opcionalmente acoplado à tela 44 e/ou ao nó de base 36, por exemplo, quando o quadro branco pode registrar eletronicamente o que é escrito nele. Opcionalmente, uma câmera 35 pode ser fornecida para gravar as entradas no quadro branco 45. A câmera 35 pode ter uma terceira unidade de conexão 52 para conectar a câmera 35 à rede 50 de modo que os dados do quadro branco podem ser gravados e armazenados ou transmitidos a outras redes através do roteador 42. A unidade de conexão 52 pode ter um dispositivo de entrada conforme descrito acima com relação à unidade de conexão 47.
[00158] O equipamento opcional pode ser câmeras 39, 40, 41 para gravar o progresso da reunião. Estas câmeras podem ser conectadas por uma rede 51, por exemplo, uma rede cabeada ao roteador 42 e/ou ao nó de base 36. Outro item opcional é um microfone ou microfones 38 que podem ser utilizados para transferência de áudio, por exemplo, ao dispositivos de processamento 31 e aos alto-falantes (não mostrado) presos ao nó de base 36 ou parte da tela 44.
[00159] Qualquer uma ou todas as saídas do dispositivos de processamento 31, as câmeras, o quadro branco, etc. podem ser gravadas e armazenadas digitalmente, por exemplo, no nó 36 ou em qualquer outro local para fornecer uma gravação completa com sequência de tempo correta.
[00160] Resumindo o mencionado acima, a presente invenção fornece uma ferramenta eletrônica de reunião para comunicar o conteúdo de mídia arbitrária entre diferentes usuários 37 (com seus próprios dispositivos de processamento 31, por exemplo, PC, celular, ou tablet) e uma tela ou projetor ou várias telas ou projetores 44 na sala de reunião 30.
[00161] Com relação às Figs. 1a e 1b as modalidades da presente invenção compreendem uma base ou nó da tela 36 sendo um dispositivo de processamento, por exemplo, um computador hospedeiro adaptado para receber conteúdo de mídia arbitrária selecionado pelo usuário, o nó de base 36 sendo acoplado a uma tela central 44 que pode ser uma tela de formato fixo ou um projetor ou similar. O conteúdo de mídia arbitrária pode ser fornecido de qualquer um dos dispositivos de processamento do usuário 31. O nó de base 36 pode ser adaptado para exibir o conteúdo de mídia arbitrária selecionado pelo usuário recebido de acordo com um conjunto de regras, por exemplo, FIFO, automaticamente, na solicitação ou aprovação, forçado a exibir, de acordo com uma prioridade etc. Opcionalmente o nó de base 36 é adaptado para forçar a tela do conteúdo de mídia arbitrária selecionado pelo usuário recebido, ou seja, para permitir a participação na reunião por um conteúdo selecionado da própria exibição do usuário individual na tela 44 independentemente da pessoa que é nominalmente responsável por fornecer uma apresentação ou presidir à sessão da reunião. Forçar a tela pode ainda ser considerado como uma regra. A frase "acesso eletrônico unilateral ao dispositivo de exibição" define este tipo de regra como "unilateral" significa que o processo de exibição é obtido pela ação de apenas um participante envolvido na reunião, sem exigir o acordo de outro ou outros. O termo "unilateral" implica que os dados para exibição são permitidos ignorar ou substituir quaisquer dados exibidos na tela pelo mesmo ou outro participante da reunião. A ferramenta de reunião ainda pode ser adaptada para permitir um ajuste de prioridade. Isso significa que um usuário pode definir um ajuste de prioridade para a mídia a ser exibida. Uma prioridade de "1", por exemplo, pode ser interpretada pelo nó de base como uma exibição forçada, a prioridade "2" pode ser interpretada pelo nó de base como exibir assim que possível, a prioridade "3" pode ser interpretada pelo nó de base como o local em uma fila e a exibição conforme o tempo passa etc. Definir e utilizar as prioridades para a exibição são ainda consideradas para estar trabalhando nas regras. Para executar as regras, o nó de base 36 pode ter um módulo de decisão. O nó de base 36 pode ser um computador hospedeiro tendo um motor de processamento como um microprocessador e uma memória. Preferivelmente, o nó de base 36 é adaptado para gerenciar o conteúdo de mídia que passou ao nó de base 36 de qualquer uma ou todas as unidades de conexão 47 de forma igual. O nó de base 36 pode ser adaptado para autocompor o conteúdo de mídia na tela central 44 conectada a ele, por exemplo, de um ou mais dispositivos de processamento 31.
[00162] Um aspecto independente da presente invenção é pelo menos uma unidade de conexão 47, (opcionalmente 49 para receber ou unidade 52) adaptada para comunicar o conteúdo de mídia arbitrária selecionado pelo usuário ao dito nó de base 36. Preferivelmente as unidades de conexão 47 e/ou opcionalmente 49 ou 52 são dispositivos plug-and-play físicos. Um exemplo de uma unidade de conexão é mostrado esquematicamente na Fig. 10.
[00163] A unidade de conexão 47 pode ser integrada em um dispositivo de processamento do usuário 31, por exemplo, como um dispositivo periférico interno ou pode preferivelmente ser um dispositivo periférico externo compreendendo um conector adaptado para acoplar em uma porta de um dispositivo de processamento do usuário 31. O dispositivo de processamento 31 pode ter uma tela do cliente, um motor de processamento como um microprocessador, uma memória e um sistema operacional. A unidade de conexão opcional 49 pode ser integrada ao nó de base 36, por exemplo, como um dispositivo periférico interno ou pode ser um dispositivo periférico externo compreendendo um conector adaptado para acoplar em uma porta do nó de base 36. A unidade de conexão 49 pode ser completamente integrada ao nó de base 36, por exemplo, é uma interface da rede interna do nó de base 36. O nó de base 36 pode ter um motor de processamento como um microprocessador, uma memória e um sistema operacional.
[00164] Os dispositivos de processamento do usuário 31, as unidades de conexão 47, (opcionalmente 49 ou 52) e o nó de base 36 cooperam para formar uma rede de comunicação 50 para ligação entre pelo menos um da pluralidade de dispositivos de processamento 31, 36 e o dispositivo de exibição central 44. A rede de comunicação 50 é adaptada para receber o conteúdo de mídia arbitrária de pelo menos um da pluralidade de dispositivos de processamento 31 e para transmitir o conteúdo de mídia arbitrária de pelo menos um da pluralidade de dispositivos de processamento ao dispositivo de exibição central 44.
[00165] Um aspecto independente da presente invenção é um aplicativo portátil 60 adaptado para ser carregado em um dispositivo de processamento do cliente 31 e para ser executado no sistema operacional do dispositivo de processamento do cliente 31. O aplicativo portátil 60 opera como um processo no dispositivo de processamento do cliente 31 que é adaptado para administrar um conteúdo de mídia arbitrária do dispositivo de processamento do cliente 31 à rede de comunicação 50 em resposta a uma ação do usuário aplicada a um dispositivo de entrada 48, o processo deixando uma área de cobertura zero no dispositivo de processamento 31 no término. A rede 50 é uma rede de comunicações de recursos compartilhados como diferentes dispositivos e participantes podem transmitir dados pela rede. Opcionalmente o aplicativo portátil 60 é armazenado em cada unidade de conexão 47 e opcionalmente 49 ou 52. Preferivelmente o aplicativo portátil 60 é adaptado ao conteúdo de "captura de tela" da tela do cliente do dispositivo de processamento do cliente 31. Opcionalmente o aplicativo portátil 60 quando executado em um dispositivo de processamento 31 é adaptado ao conteúdo de "captura de tela" da tela do cliente deste dispositivo de processamento do cliente 31 e para transmiti-lo através de uma unidade de conexão 47. Opcionalmente o aplicativo portátil 60 quando executado no dispositivo de processamento é adaptado ao conteúdo de "captura de tela" da tela do cliente do dispositivo de processamento do cliente 31 e para transmitir através de uma interface de rede do dispositivo de processamento 31, por exemplo, se a unidade de conexão 47 não tem transmissor.
[00166] A unidade de conexão 47 para comunicar com o dito nó de base 36 tem uma interface de rede, por exemplo, compreendendo um transmissor 62. O transmissor 62 é preferivelmente um transceptor. Opcionalmente o transmissor/receptor pode ser um transmissor/receptor sem fio.
[00167] O nó de base 36 para comunicar com a unidade de conexão 47 tem um receptor 63 que pode ser incluído na unidade de conexão 49 ou integrado ao nó de base 36. O receptor é preferivelmente um transceptor. Opcionalmente o transmissor/receptor pode ser um transmissor/receptor sem fio.
[00168] O dispositivo de entrada 48 permite uma interação do usuário com a unidade de conexão 47. Preferivelmente o dispositivo de entrada 48 é acionador físico acoplado à unidade de conexão 47. A ação do usuário aplicada ao dispositivo de entrada 48 gera um sinal que pode acionar a transferência de dados do dispositivo de processamento 31 (na qual a unidade de conexão 47 é acoplada) à rede 50. Preferivelmente o dispositivo de entrada 48 tem uma superfície de ativação que está entre 100 e 14,400 mm quadrados. Opcionalmente, o dispositivo de entrada 48 pode ser uma chave exibida na tela do cliente 1 de um dispositivo de processamento do cliente 31. Esta chave pode ser ativada, por exemplo, pelo uso de um dispositivo de indicação como uma transferência de dados do acionador do mouse do dispositivo de processamento 31 à rede 50.
[00169] A unidade de conexão 47 é preferivelmente fornecida com um indicador visual 61, por exemplo, para permitir o retorno do usuário da unidade de conexão 47 do status de qualquer atividade.
[00170] O sistema ainda pode incluir um programa do servidor 64 adaptado para ser carregado ao nó de base 36, o dito programa 64 sendo adaptado para receber o conteúdo de mídia arbitrária de um ou uma pluralidade de dispositivos de processamento do cliente 31 através das ditas unidades de conexão 47, (opcionalmente 49), e para mostrar esta pluralidade de fluxos do conteúdo de mídia arbitrária em um ou uma pluralidade de telas 44. O programa do servidor 64 pode ser adaptado para permitir exibir de acordo com uma ou mais regras, por exemplo, FIFO, automaticamente, sob solicitação, forçada, de acordo com a prioridade etc. A regra de força pode ser descrita como permitindo o "acesso eletrônico unilateral ao dispositivo de exibição" por um participante. "Unilateral" significa que o processo de exibição é obtido pela ação de apenas um participante envolvido na reunião, sem exigir o acordo de outro ou outros. O termo "unilateral" implica que os dados para exibição são permitidos ignorar ou substituir qualquer dado exibido na tela pelo mesmo ou outro participante da reunião. Para executar as regras, o programa do servidor 64 pode ter um módulo de decisão.
[00171] Preferivelmente, o programa do servidor 64 é adaptado para gerenciar conteúdo de mídia que passou por ele de qualquer uma ou todas as unidades de conexão 47 de forma igual. O programa do servidor 64 pode ser adaptado para autocompor o conteúdo de mídia na tela central 44.
[00172] O programa do servidor 64 pode ser um aplicativo portátil adaptado para ser carregado ao nó de base 36 e para ser executado no sistema operacional do nó de base 36. O aplicativo portátil 64 executa um processo no nó de base 36 que é adaptado para exibir um conteúdo de mídia arbitrária recebido do dispositivo de processamento do cliente 31 através da rede de comunicação 50, o processo deixando uma área de cobertura zero no nó de base 36 no término. Opcionalmente o aplicativo portátil 64 é armazenado em cada unidade de conexão 49 e opcionalmente 7 e pode ser instalado nela.
[00173] O sistema pode ainda incluir um dispositivo de exibição central 44 e opcionalmente um quadro branco 45 ou outro meio de exibição como uma impressora. A tela 44 sendo adaptada para receber o conteúdo de mídia arbitrária selecionado pelo usuário, e pode ser adaptada para permitir exibição do conteúdo de mídia arbitrária selecionado pelo usuário recebido de acordo com uma ou mais regras, por exemplo, FIFO, automática, forçada, na solicitação ou aprovação, de acordo com a prioridade etc. A regra de força pode ser descrita como permitindo o "acesso eletrônico unilateral ao dispositivo de exibição" por um participante. "Unilateral" significa que o processo de exibição é obtido pela ação de apenas um participante envolvido na reunião, sem exigir o acordo de outro ou de outros. O termo "unilateral" implica que os dados para exibição são permitidos ignorar ou substituir quaisquer dados exibidos na tela pelo mesmo ou por outro participante da reunião.
[00174] Opcionalmente, uma das unidades de conexão 47 pode ser adaptada para ser uma unidade de conexão mestre. Esta unidade de conexão mestre pode ser adaptada para instruir o nó de base quando o conteúdo de mídia de um dispositivo de processamento do cliente 31 pode ser exibido ou dos dispositivos de processamento pode ser permitido enviar o conteúdo para exibição.
[00175] Nas modalidades da presente invenção, pelo menos um aplicativo portátil é utilizado, por exemplo, para o software do cliente em um dispositivo de processamento do cliente 31 ou opcionalmente no nó de base 36. Nestas modalidades, um dos drivers genéricos pré- instalados do sistema operacional no dispositivo de computador relevante 31, 36 é explorado para configurar a comunicação do dispositivo do computador 31, 36 à rede 50 através da unidade de conexão 47, (opcionalmente 49 ou 52). O driver genérico é utilizado em conexão com a unidade de conexão 47, (opcionalmente 49 ou 52) operando como um dispositivo periférico, mas o uso pode ir além da classe padrão dos dispositivos periféricos na qual o driver genérico é direcionado. Em algumas modalidades a unidade de conexão 47, (opcionalmente 49 ou 52) operada como um dispositivo periférico se comunica com o dispositivo de processamento relevante 31, 36 utilizando um protocolo de comunicação genérica fornecido pelo driver genérico pré-instalado. Drivers USB pré-instalados são exemplos. Preferivelmente, a configuração da comunicação da rede 50 utilizando a unidade de conexão 47, (opcionalmente 49) não altera ou afeta a capacidade de rede do dispositivo de processamento relevante 31, 36. Por exemplo, se um navegador é iniciado no dispositivo de processamento do cliente 31, este navegador pode usar as interfaces de rede padrão no dispositivo de processamento 31. Isso significa que a transferência de dados através da unidade de conexão 47 (opcionalmente 49) é independente da transferência de dados sobre as interfaces de rede do dispositivo de processamento 31 ou 36. Isso tem a vantagem que cada usuário pode realizar o processamento como busca na internet para coletar dados independentemente da transferência de dados a ser exibidos durante uma reunião, ou receber e-mails etc.
[00176] O uso de um aplicativo portátil tem a vantagem que qualquer modificação nos ajustes no registro ou geralmente no sistema operacional pode ser evitado, de modo que em qualquer forma de término, por exemplo, desconectar o dispositivo eletrônico, quebra do sistema, nenhum traço é deixado. Isso é geralmente chamado "área de cobertura zero".
[00177] A presente invenção tem a vantagem de escalabilidade. Pode fornecer um sistema de exibição para uso por uma pluralidade de usuários em reuniões. Cada usuário na reunião assim pode ter um dispositivo de processamento do cliente 31 para acoplamento em uma unidade de conexão 47. Uma primeira ação do usuário conecta o dispositivo de processamento do cliente 31 ao nó de base 36, por exemplo, inserindo uma unidade de conexão 47 ao conector de interface relevante no dispositivo de processamento 31, por exemplo, uma interface USB. Uma segunda ação do usuário compreendendo ativar um botão ou chave no dispositivo de entrada (por exemplo, pressionando-o) então começa o processo para transmitir o conteúdo de mídia arbitrária do dispositivo de processamento do cliente 31 ao nó de base 36. Este processo preferivelmente inclui dados de captura de tela do dispositivo de processamento. Usar a captura de tela evita que programas especiais sejam instalados no nó de base 36 para realizar os comandos gráficos enviados do dispositivo de processamento 31. Quando o nó de base 36 recebe a pluralidade de conteúdos de mídia arbitrária, pode permitir a autocomposição deste conteúdo de mídia na tela central conectada a ele.
[00178] A presente invenção agora será descrita ainda com referência à certas modalidades mais específicas.
[00179] A presente invenção em algumas modalidades fornece um sistema e/ou um método no qual em um aspecto pode negar todo o material atualmente exibido quando o material arbitrário é apresentado em um dispositivo de exibição de mais do que uma dispositivos de processamento fonte como um notebook, PDA, smartphone, computador, tablet etc. A presente invenção em um aspecto controla a tela de comunicação visual e informação por um método relacionado a fala, ou seja, com comunicação bidirecional total e com a opção de interromper ou para obter acesso eletrônico unilateral a um dispositivo de exibição.
[00180] Uma modalidade da presente invenção pode ser implementada através de um dispositivo periférico conectável, por exemplo, um dispositivo compatível USB, de modo que quando o dispositivo periférico é conectado a um dispositivo de processamento que é utilizado para fornecer informação arbitrária como texto, vídeo, fotos, etc., cada usuário individual com um dispositivo de processamento pode ganhar acesso à tela, por exemplo, tela. Estando presente na reunião um usuário pode parear o dispositivo periférico com um dispositivo de processamento inserindo o dispositivo periférico. O usuário pode ainda parear o dispositivo periférico a um nó de base ou unidade base que controla a tela na sala de reunião e que é conectável ao dispositivo periférico através de uma rede de comunicações como uma rede de comunicações com ou sem fio. A rede é uma rede de comunicações de recursos compartilhados como diferentes dispositivos e participantes podem transmitir dados sobre a rede. Para obter isso, o dispositivo periférico tem um transceptor capaz de transmitir os dados arbitrários do dispositivo de processamento à tela através do nó de base. Em uma opção a informação exibida na tela local do dispositivo de processamento é a tela capturada e transmitida. Para permitir isso, o dispositivo periférico pode incluir um aplicativo portátil que pode executar no dispositivo de processamento deixando uma área de cobertura zero no término. Embora um dispositivo periférico fisicamente conectável seja conveniente, o dispositivo periférico poderia ainda ser acoplado ao dispositivo de processamento através de uma conexão sem fio, por exemplo, através do protocolo de Bluetooth.
[00181] Para reuniões com participantes remotos não é possível basear-se no mesmo dispositivo periférico conectável de hardware para fornecer acesso de uma localização remota à tela na sala de reunião diretamente. Tipicamente, em casa ou em um hotel, o participante tem apenas um telefone e acesso a internet em um notebook ou algum tipo de dispositivo computacional portátil. Os participantes remotos carecem de contexto (por exemplo, comunicações não verbais) e têm menos do que conexões por áudio/vídeo ideais e consequentemente apresentam uma simetria por potência. Tipicamente, participantes remotos ainda não têm uma forma de "empurrar" seus conteúdos na tela, pois a reunião é controlada por um organizador ou diretor da reunião que coordena a sequência de apresentações.
[00182] Uma das principais vantagens da presente invenção é fornecer colaboração remota enquanto mantém um tipo de 'consciência da situação'. Isso significa que o que você vê tem uma relação direta com o seu mapa mental interno. Isso permite manter o rastreamento de vários fluxos de informação e podendo correlacionar isso rapidamente com qualquer outra informação, por exemplo, com uma pesquisa realizada no dispositivo computacional local.
[00183] Em outro aspecto da presente invenção, a confusão e a frustração são evitadas:
[00184] 1. retendo o índice do aspecto de qualquer imagem que é enviada de qualquer localização à tela na sala de reunião ou telas nas salas de reunião (por exemplo, algo longo permanece algo longo)
[00185] 2. não sobrepondo imagens e/ou janelas em qualquer um dos dispositivos de exibição nas salas de reunião (por exemplo, você nunca terá que achar ou lembrar o que está oculto)
[00186] 3. mostrando a mesma disposição das imagens em cada tela (todos vêm as mesmas coisas e podem se referir a elas), isso significa que a disposição topológica de imagens em cada tela de várias telas é a mesma,
[00187] 4. aumentando o uso do estado real da tela (por exemplo, as imagens apresentadas não têm bordas contendo nenhuma informação útil), enquanto preferivelmente não permitindo a sobreposição das imagens,
[00188] 5. permitindo a manipulação local de zoom e visão, mas permitindo retornar ao layout padrão do item 3 acima,
[00189] 6. dispondo as imagens em cada tela considerando as características locais da tela, como qualquer resolução, densidade de pixel, índice do aspecto,
[00190] 7. opcionalmente ainda permitindo que uma conexão de áudio contínua seja ouvida por todos os participantes, por exemplo, que as comunicações verbais serão usadas para alterar os conteúdos da tela.
[00191] Componentes da presente invenção nas modalidades são preferivelmente:
[00192] Uma canvas compartilhada (por exemplo, virtual, digital), na qual toda a informação visual é armazenada. A canvas é mapeada em uma ou mais telas físicas em uma ou mais localizações geográficas e pode ser pelo menos tão grande quanto a maior tela. Os participantes da reunião podem adicionar ou excluir a informação visual, por exemplo, participantes locais podem utilizar um dispositivo periférico de acordo com as modalidades da presente invenção cuja operação é: um click adiciona a tela dos usuários às canvas, outro click a remove. Opcionalmente, um click longo substitui os conteúdos da canvas atual com apenas a tela do usuário. A canvas é mantida em uma localização que é acessível eletronicamente (por exemplo, virtual, digital) para todos os participantes da reunião, mas os participantes podem apenas mudar a canvas se tiverem um "token". Utilizando uma única canvas, dando acesso a todos os participantes a esta canvas e transmitindo a informação na canvas para outras localizações, emendas controláveis e consistentes podem ser feitas na canvas por qualquer participante.
[00193] Um token é ao mesmo tempo um meio para mudar a informação na canvas e o direito de fazer estas mudanças. Os tokens são um sinal de confiança; eles são apenas transferidos de pessoas individuais a outras pessoas individuais. Apenas os participantes com tokens podem dar tokens adicionais a outros indivíduos. Um dispositivo periférico de hardware usado localmente é um exemplo de um token. O usuário compara o dispositivo periférico com um dispositivo de processamento e com um nó de base ou unidade. O usuário é associado com o dispositivo periférico por causa da seleção dele e seu pareamento a um dispositivo de processamento. Este procedimento fornece inerentemente confiança - a mesma confiança que foi concebida ao usuário para estar presente na reunião. De acordo com um aspecto da presente invenção, participantes remotos têm os mesmos direitos que qualquer um que possui um token, mas um token físico não passa remotamente por um usuário. Em um aspecto, o primeiro contato entre os participantes da reunião é com comunicação por voz. A comunicação por voz é um bom meio para transferir tokens. É adequada pata transferências de confiança, por a. saber o número de telefone de alguém (tanto um celular pessoal quanto um número da localização que o usuário está atualmente, como um hotel ou casa) há uma implicação de uma conexão pessoal e b. a voz humana é um meio de identificação muito bom.
[00194] O token nesta modalidade é transferido pela instrução verbal e precisa conduzir os meios para fazer uma contribuição à canvas. Uma forma de implementar o token é a combinação de uma URL mais um ID da sessão único para a reunião e implicitamente uma ou mais salas de reunião. Em um aspecto a combinação destes dois dá acesso a um website específico por reunião que serve duas finalidades: 1. Opcionalmente, para fazer download e instalar um programa de software da captura de tela e 2. Para dar acesso à canvas compartilhada. A combinação de 1. e 2. Oferece aos participantes remotos usando o uso de um processamento portátil como um notebook, PDA ou smartphone a mesma funcionalidade que os participantes locais. Visto que a instrução verbal precisa ser concisa, um serviço semelhante a tinyURL.com (ou lilURL ou TightURL) pode ser usado para combinar o website + ID da sessão. Para evitar erros a URL reduzida usará um subconjunto de caracteres que são facilmente pronunciados e evitam confusão na linguagem (como entre G & J ou I & E). Um exemplo é caracteres hexadecimais apenas.
[00195] Um método alternativo para transferir um token é o uso de um serviço de mensagem como pelo Serviço de Mensagem Curta (SMS). Este não é um contato por voz, mas inclui o mesmo nível de confiança que um número de celular de uma pessoa conhecida é utilizado. Se necessário melhorar a segurança a pessoa pode ser contactada pelo telefone primeiro e só então uma mensagem SMS é enviada. Se necessário, uma senha pode ser usada pela qual uma segunda senha pode ser usada para indicar que a pessoa está sob coacção de modo que a mensagem SMS não deve ser enviada.
[00196] Um ID da sessão da reunião indica uma conexão temporária entre a canvas, os tokens e as telas. Em um aspecto, um ID da sessão é gerado automaticamente quando o primeiro dispositivo periférico físico é inserido em um dispositivo de processamento em uma sala de reunião e faz uma conexão com um nó de base ou unidade. Este ID da sessão pode então se tornar visível para cada indivíduo que possui um dispositivo periférico. Pode ser implementado a. mudando o nome do dispositivo de armazenamento em massa implementada pelo dispositivo periférico, ou b. mudando o nome ou os conteúdos de um arquivo de texto no volume do dispositivo de armazenamento em massa no dispositivo periférico ou c. por uma tela no dispositivo periférico se esta tela for fornecida, ou d. pela tela no dispositivo de exibição central na sala de reunião. O ID da reunião ou código de conferência por mídia torna fácil para vários participantes, que podem ser diferentes localizações, para engatar em uma conferência por mídia.
[00197] Por exemplo, na tela da sala de reunião, um código de conferência por mídia numérico ou alfanumérico é exibido. Para compartilhar o conteúdo, os participantes podem conectar seus dispositivos de processamento como um notebook sobre a rede com a sala de reunião inserindo o código de conferência por mídia no seu dispositivo de processamento, por exemplo, tanto em uma página da web quanto um cliente de software dedicado.
[00198] O ID da sessão realiza as seguintes funções:
[00199] - Controle de acesso: apenas pessoas fisicamente presentes na sala de reunião podem ver o código. Isso garante que apenas pessoas na sala ou pessoas que receberam o código de alguém na sala (por exemplo, através de e-mail ou telefone) podem conectar com a sala de reunião. Isso fornece confiança.
[00200] - Localização da sala de reunião: A pessoa remota que insere o código é automaticamente conectada com a sala de reunião correta e não tem que incomodar com a pesquisa da sala de reunião em uma lista de possíveis salas de reunião ou inserindo o endereço (IP, número de telefone,...) da sala de reunião. Os participantes ainda não devem estar cientes sobre qual sala de reunião estão.
[00201] A conferência por mídia pode iniciar desde que uma pessoa esteja conectada à tela central. Opcionalmente, desde que ninguém esteja conectado à tela central, o ID ou código de conferência por mídia muda em uma determinada frequência (por exemplo, uma vez a cada minuto). Quando um novo código aparece, os códigos anteriores não são mais utilizados. Isso garante que um possível intruso não possa espiar no código de conferência por mídia antes da conferência real começar. O ID ou código permanece o mesmo em toda a duração da conferência por mídia. Uma conferência por mídia termina quando o último participante desconecta. Posteriormente, o ID ou código mudará novamente.
[00202] O ID fornece uma combinação de várias finalidades (controle de acesso e localização da sala de reunião) em um único e fácil código de uso. Os produtos que estão atualmente no mercado exigem um código de localização da sala de reunião separada (por exemplo, número de telefone, e-mail endereço, endereço de IP,...) e um meio separado para controlar o acesso à conferência por mídia (por exemplo, senha, aceitação manual das chamadas recebidas pelos hóspedes conferentes...). Por exemplo, para unir uma conferência WebEx, os participantes precisam saber tanto o número da reunião (= localização) quanto a senha da reunião (= controle de acesso). Um dispositivo de conferência por vídeo exige que os participantes remotos saibam o número de telefone/endereço de IP (= localização) e que um participante local aceita a chamada recebida (= controle de acesso).
[00203] Em uma modalidade, o começo de uma sessão da reunião é preferivelmente assimétrico, em que um participante remoto não pode iniciar uma sessão. Uma reunião deve começar com um indivíduo na possessão de um dispositivo periférico físico.
[00204] Uma sessão termina quando todos os tokens (local e remoto) cortaram suas conexões com a canvas, ou seja, todos os dispositivos periféricos físicos são desconectados e todas as sessões remotas são desconectadas do website da reunião. Visto que é possível para os usuários remotos permanecer conectados, acidentalmente ou clandestinamente, formas alternativas para finalizar uma sessão são:
[00205] a sessão termina quando todos os dispositivos periféricos são desconectados e um tempo predefinido esgotou ou o botão reset na estação base da reunião ou unidade base foi pressionado.
[00206] Uma canvas é uma memória compartilhada que armazena um bitmap visual que é ou pode ser exibido em uma ou mais telas ou projetores. Uma canvas é uma estrutura bidimensional simples que é fácil e barata de implementar. Uma implementação alternativa deve armazenar a canvas como uma página HTML5 que pode ser interpretada por um navegador.
[00207] O tamanho da canvas (sua largura, altura e profundidade de cor) é preferivelmente pelo menos o tamanho da maior tela. Isso garante que a maior tela seja utilizada na sua capacidade máxima. As funções do mapeamento de canvas otimizam a legibilidade em telas menores.
[00208] A canvas é mapeada em uma tela por uma função de transformação que otimiza a aparência visual em cada tela particular (por exemplo, interpolação, (de-)entrelaçamento, reamostragem do tamanho, escala, etc). A função de mapeamento de canvas primeiro determina o tipo de tela que está mapeando e então escolhe a resolução, taxa de quadros, profundidade de cor e funções de mapeamento da cor (gama, claridade, contraste) para ótima legibilidade em um ambiente típico da sala de reunião e ainda para manter a disposição topológica das imagens quando várias imagens são exibidas - isso significa que os participantes remotos podem se referir à imagem consistentemente, por exemplo, "topo esquerdo".
[00209] O mapeamento de canvas conserva os limites e telkas cruzadas do índice do aspecto (ou seja, não estica nem estende nem aumenta). Em uma implementação típica do mapeamento na grande tela de formato fixo como uma tela LCD ou nas telas do projetor a canvas é preferivelmente redimensionada para altura ou largura da tela cheia. Em uma implementação para smartphones esta mesma abordagem é utilizada, mas o usuário final pode aumentar nos detalhes, por exemplo, por aperto/alongamento.
[00210] Vários contribuintes podem modificar as seções não sobrepostas retangulares da canvas. Pela restrição do layout às seções retangulares simples é possível chamar a atenção aos conteúdos particulares se referindo verbalmente a sua posição na tela ("olhe na Fig. no topo-esquerdo"). As seções da canvas podem ser identificadas por uma identificação de seus contribuintes (como nomes do usuário ou computador).
[00211] O tamanho e posição de uma contribuição à canvas está sob controle de um algoritmo automatizado. O algoritmo é uma regra simples, como: 1. a primeira contribuição enche toda a canvas, 2. a segunda contribuição divide a tela horizontalmente em duas seções iguais, com a primeira contribuição exibida à esquerda, 3. a terceira contribuição divide a canvas verticalmente com as duas primeiras contribuições no topo, etc. A simplicidade desta regra, e a ausência de contribuinte direto influenciam no posicionamento algorítmico, permite que os participantes da reunião prevejam onde os conteúdos serão exibidos assim reduzindo a confusão entre os participantes (remotos).
[00212] Uma implementação de uma canvas é a memória armazenada em uma localização física com funções de acesso (remoto) para atualizar e mapear seus conteúdos. O cachê local combinado com mosaico sujo ou técnicas de codificação da região de interesse pode ser usado para reduzir a carga útil da comunicação. De modo alternativo, uma técnica com base na web pode ser usada como em www.shared-canvas.org.
[00213] Uma implementação da canvas é uma descrição lógica do layout da canvas e todos os seus componentes em um formato XML, HTML ou semelhante, onde a instanciação física da canvas apenas ocorre nos pontos finais participantes em uma sessão. Mantendo o conteúdo da canvas e/ou a definição da canvas, os IDs da sessão, os tokens, as relações entre os tokens e as sessões podem ser oferecidas como um serviço externo aos usuários da solução.
[00214] Um método alternativo para transferir um token é um código visual que pode ser pego por uma câmera, como uma câmera da web ou uma câmera em smartphones e tablets. O token pode estar na forma de um código como um código de barras em 2D. Tal código é um código "QR" - veja as Figs. 13 a 15. O código pode ser exibido em uma tela de um dispositivo de processamento como um computador, notebook etc.
[00215] O QR (Fig. 13) funciona como um código secreto que é conveniente para utilizar para a combinação de uma tele eletrônica e smartphones. A informação do segredo (ou seja, os conteúdos do código QR) no código é qual tela pertence a qual reunião.
[00216] Assim, uma estação base da sala de reunião local sabe qual tela está conectada. Não sabe a qual reunião pertence também. UM mecanismo pode ser fornecido como o primeiro período que um dispositivo periférico físico é inserido em um dispositivo de processamento local, opcionalmente após um período esgotado adequado (veja acima) para iniciar uma reunião e assim fazer uma associação entre uma tela central e uma reunião. Então, um código QR pode ser gerado. O código QR contém um ID da reunião e uma URL para acessar a tela central (nas modalidades preferidas indiretamente através da canvas compartilhada).
[00217] Este código QR é exibido e pode ser pego por qualquer participante da reunião. Estes participantes então não precisam de um dispositivo periférico, mas podem utilizar os recursos listados no código QR para conectar a uma canvas online na qual eles podem exibir seus dados.
[00218] A Fig. 14 mostra as imagens dos dispositivos de processamento de dois participantes conforme visto em uma tela local ou uma tela central.
[00219] As etiquetas do usuário no centro das imagens podem ser visíveis após cada mudança por alguns segundos (por exemplo, quando um novo dispositivo de processamento foi adicionado ou removido da reunião).
[00220] O token do usuário é o que o serviço de canvas sabe, quando uma fonte é conectada, ela pede ao usuário/serviço fonte o nome do usuário público do usuário associado com a fonte associada com o token desta etiqueta do usuário é conhecida.
[00221] Especialmente em uma sessão remota isso é importante, pois permite que todos os usuários associem as fontes e assim as áreas nas telas com os usuários, agora eles podem dizer "Eu não concordo com os números que Piet está mostrando, mesmo se Piet for remoto e não na sala ..."
[00222] A imagem mostrada na Fig. 15 pode ser mostrada em qualquer momento para permitir que outros participantes tenham acesso ao código QR da sessão para iniciar a compartilhar o conteúdo se perderam a oportunidade no começo da reunião.
[00223] Para participantes remotos um método é fornecido para comunicar o segredo (o ID da reunião e a URL). Isso poderia ser uma instrução por voz, ou mensagem SMS conforme descrito posteriormente.
[00224] Um aspecto da presente invenção é a realização que as comunicações verbais podem ser um componente integral do sistema total. O significado verbal é interligado com o significado visual, não apenas no sentido que a apresentação é um evento de multimídia (slides e fala), mas que a gestão da reunião pode ser uma cooperação de verbal e visual (eletrônico). Por exemplo: • Uma forma de transferir tokens é comunicar verbalmente a um participante remoto. Isso assume a presença de um link de áudio antes de qualquer coisa e precisa de uma série curta e simples do token para manter os erros de comunicação a um mínimo. • Manter um único layout (topologia) para todos os participantes da reunião é fácil de se referir aos elementos na tela pela instrução verbal. Inversamente, toda a gestão da tela que não pode ser descrita em palavras simples é esquecida. • Visto que, neste cenário, alguém pode sempre depender da presença de um canal de áudio, alguém ainda pode usar essa infraestrutura para eliminar ou reduzir o número de dispositivos periféricos físicos de hardware e/ou botões virtuais na tela. Alguém pode usar comandos verbais, em combinação com o reconhecimento por voz, para alterar o layout da tela. O 'botão virtual' poderia ser uma interface do tipo Siri: • "Mostrar minha tela" • "Ampliar minha tela" • "Ocultar minha tela" • "Remover tela superior direita" • "Remover todas as telas"
[00225] Conforme descrito anteriormente, os usuários podem ter acesso a um token de várias formas, pela comunicação verbal, por mensagem como SMS ou por varredura de um código QR usando uma câmera, por exemplo, em seu smartphone ou tablet. O último link ausente é outro aspecto da presente invenção para conectar o conteúdo do usuário com o token.
[00226] Por exemplo, um usuário pode ter um dispositivo de processamento como um notebook, computador, smartphone ou tablet que o usuário deseja utilizar como uma fonte de conteúdo na sessão da reunião, mas o usuário está usando um celular para recuperar seu token. O usuário poderia tentar mover o token do telefone ao computador do dispositivo de processamento portátil, por exemplo, simplesmente copiando e inserindo em uma página da web no computador do dispositivo de processamento portátil, mas visto que essa é uma ação repetitiva, ou seja, o usuário teria que fazer isso toda vê que ele participar em uma reunião.
[00227] A presente invenção em outro aspecto ainda fornece uma solução para este problema conforme mostrado na Fig. 11. Em uma modalidade o sistema ou método da presente invenção permite a possibilidade de fazer download e instalar um aplicativo no dispositivo móvel ou dispositivos de escolha do usuário. O usuário então se registra em um serviço central onde o usuário recebeu um ID. A partir deste aplicativo o usuário pode parear as fontes do computador (o dispositivo de processamento do usuário, seu computador, ou possivelmente vários dispositivos de processamento como computador ou tablet) com o ID do usuário.
[00228] O processo de pareamento de uma fonte do computador do dispositivo de processamento pode ser tão simples quanto surfar na internet do dispositivo de processamento, que mostrará um único ID da fonte (por exemplo, mostrando um código QR novamente). Com referência à Fig. 16, pela leitura do código QR da tela local do computador do dispositivo de processamento com o dispositivo móvel, o dispositivo de processamento local do computador se conecta ao ID do usuário. A informação é armazenada no computador do dispositivo de processamento na forma de um cookie ou abordagem semelhante. Se o computador do dispositivo de processamento da fonte do usuário não pode armazenar dados permanentes, uma forma alternativa é que o usuário indicaria seu computador do dispositivo de processamento a uma localização da web onde o usuário faz login no serviço central, neste momento o computador do dispositivo de processamento da fonte é automaticamente associado novamente com o ID do usuário.
[00229] Outra implementação poderia ser um aplicativo do navegador que tem a mesma função que o aplicativo no celular no computador do dispositivo de processamento e que conectaria ao serviço central quando o usuário o ativa (implementação exemplar poderia ser um aplicativo do Chrome).
[00230] Quando o usuário então recupera um token para participar em uma sessão usando o aplicativo do celular do usuário, o aplicativo permitirá que o usuário compartilhe a fonte computacional ou selecione uma de suas fontes do de computação local para ser adicionadas ou removidas da canvas citada com a sessão ao qual o token está conectado.
[00231] A Fig. 11 mostra como um tablet poderia conectar deixando uma conexão para rede corporativa ou à internet, e nenhuma integração da rede sem fio usada para exibição estando em TI corporativo. Isso requer apenas a conectividade de saída da estação base, por exemplo, poderia ser direcionado direto a um roteador em DMZ da empresa.
[00232] Aqui há um pareamento do tablet à sessão. O aplicativo pode ser para a rede sem fio mais forte não conectada. A 'sessão' pode ser estática e nomeada, por exemplo, um ID da sessão exibido, ou analisando o conteúdo na tela, por exemplo, a estação base poderia enviar a impressão digital do conteúdo ao servidor que pode ser computada pelo aplicativo ou o serviço em nuvem enviando a imagem da tela atual. Visto que há um Aplicativo, este pode vir com instruções sobre como realizar o pareamento. Se a estação base tem entrada de áudio, ela poderia ser feita por uma mensagem de áudio adequada solicitada pelo serviço em nuvem.
[00233] Com relação à Fig. 12, o armazenamento em um dispositivo periférico plug-and-play 1 armazena o código que é automaticamente executado pelo primeiro dispositivo de processamento quando o dispositivo plug-and-play é conectado ao primeiro dispositivo de processamento através da primeira interface plug-and-play 1a. Quando um botão 2 no dispositivo plug-and-play é pressionado pela primeira vez (primeira ação do usuário), o código é executado pelo primeiro dispositivo de processamento L11 para iniciar a troca de dados da tela entre o primeiro dispositivo de processamento e um segundo dispositivo computacional, ou seja, uma unidade base ou nó. A troca de dados é preferivelmente feita sem fio (por exemplo, Bluetooth, IEEE 802.11 / Wi-Fi® WiFi, IEEE 802.15.4 e ZigBee ...), mas poderia ser feita através de uma conexão com fio. A troca de dados entre o dispositivo de processamento L11 e o dispositivo computacional B1 pode ser feita independentemente da internet (por exemplo, comunicação direta sem fio entre ambos os dispositivos computacionais) ou através da internet e um dispositivo de armazenamento intermediário C. O dispositivo de armazenamento C tipicamente tem capacidades computacionais para extrair informação de, por exemplo, um pacote de dados, classificá-lo, reorganizá-lo, criar um arquivo de dados, gravar em um arquivo, apagar elementos específicos em um arquivo ... A menos que declarado o contrário ou se tornado óbvio pelo contexto, o caso será discutido onde os dados de exibição são trocados entre os dispositivos computacionais de processamento como L11, unidades base como B1 e um dispositivo de armazenamento C. Neste caso, os dados de exibição são enviados ao dispositivo de armazenamento C através da interface de comunicação geralmente disponível do dispositivo de processamento L11 (Wifi, Ethernet ...). Equipamento de suporte como roteador(s), hardware LAN, hardware do provedor de internet, linhas terrestres, acesso a GPRS e/ou Rede de Celular ... assume-se estar disponível e não uma limitação na presente invenção e não será discutido posteriormente. A unidade base B1 é, por exemplo, um computador equipado com, entre outras coisas, um cartão gráfico, uma memória de disco rígido, e com um processo como, por exemplo, um AMD® Sempron™ 150 (2.9GHz, 1 MB Cache), um AMD Athlon™ II X2 250 (3,0 GHz, 1 MB cache), um AMD® Athlon™ II X4 645 (3,1 GHz, 2 MB cache), um sistema de processamento como, por exemplo, Windows® 7 Professional, 64-bits, uma memória, por exemplo, 6GB Dual Channel DDR3 SDRAM em disco rígido de 1333Mhz-3 DIMM 1000 GB SATA, uma estação óptica para ler o CD ROM, um cartão de vídeo como, por exemplo, um ATI Radeon™ HD4200 cartão gráfico integrado, um cartão gráfico 512 MB NVIDIA® GeForce G405, um cartão gráfico 1 GB DDR3 AMD® Radeon™ HD 6450 ou cartões gráficos semelhantes disponíveis prontos para uso, um 10/100/1000 Ethernet-LAN no cartão de sistema; uma interface de comunicação sem fio como, por exemplo, um cartão da rede por PCe Dell Wireless 1525 802.11n, uma conexão VGA e/ou uma conexão de HDMI™ para conexão para exibir D1.
[00234] O dispositivo de armazenamento central C pode ainda ser um computador idêntico ou semelhante a B1 que foi configurado como um servidor.
[00235] Os dados de exibição 3 "tela capturada" do primeiro dispositivo de processamento L11 são enviados a um dispositivo de armazenamento central C (tanto diretamente por L11 quanto, em outra modalidade, pela unidade base B1). A informação é codificada, por exemplo, em HTML5 incluindo um id identificando a origem, neste exemplo L11, da informação da tela capturada. O dispositivo de armazenamento C é então consultado pela unidade base B1 para exibir os dados de exibição na tela D1.
[00236] Quando o botão 2 é pressionado uma segunda vez, o dispositivo de processamento L11 informa o armazenamento central C que os dados de exibição da tela capturada 3 devem ser apagados. Em uma primeira modalidade, o armazenamento central C informa a unidade base B1 que os dados de exibição alteraram. B1 então consulta o armazenamento central C e carrega os dados de exibição ainda disponíveis em C e os exibe em D1. No simples exemplo dado aqui acima, assumindo que nenhum dado de exibição estava disponível em C antes de pressionar o botão 2 pela primeira vez, nenhum dado de exibição permanecerá em C e nenhum dado será exibido em D1 (por exemplo, tela preta se D1 for uma tela de cristal líquido). O identificador pode ser qualquer marcador prático que pode ser codificado no pacote de dados enviado por um dispositivo de processamento como L11. Este poderia ser um endereço IP, um endereço MAC, um único identificador gravado no dispositivo plug- and-play (por exemplo, um número atribuído ao dispositivo plug-and- play como é montado tanto pela programação de uma memória flash, ajuste de dipswitch ...). no caso de um smartphone P31 discutido ainda nesta descrição, o único identificador poderia ser o próprio número de telefone. A biométrica poderia ainda ser usada para identificar um usuário e atribuir o usuário um id do identificador.
[00237] Em uma segunda modalidade, L11 comunica com a unidade base B1 que por sua vez informa C que deve apagar os dados de exibição 3 de sua memória. Em um caso particular, a comunicação com a unidade base B1 é feita através do dispositivo plug-and-play 1 equipado com uma interface RF.
[00238] No restante da descrição, a menos que declarado de outra forma, pressionar o botão (ou as ações equivalentes descritas ainda) e o eventual impacto nenhum dado exibido em D1 / disponível no dispositivo de memória C será referido como um "evento".
[00239] O dispositivo plug-and-play pode ser substituído, por exemplo, por um código executado no dispositivo de processamento L11. Neste caso o botão 2 é substituído por uma zona (bem definida) de uma tela touch (como pode ser o caso para um smartphone) ou uma tecla no teclado de um notebook. A zona da tela touch que acionará um evento pode ser indicada por um ícone exibido. De modo alternativo, nenhum ícone será exibido e um evento será acionado "alisando" a tela touch. Outros métodos alternativos incluem reconhecimento de gesto feito por uma câmera conectada ao dispositivo computacional, reconhecimento e ativação por voz, detecção da impressão digital...
[00240] Vários usuários, por exemplo, U11, U12, U13 equipados respectivamente com dispositivos computacionais (por exemplo, "notebooks") L11, L12 ou smartphones como P13 são obtidos em uma primeira sala de reunião R1 equipada com uma unidade base B1 e uma tela D1. Um primeiro dispositivo de processamento L11 é equipado com um dispositivo periférico d11 enquanto outro, L12, dependerá de uma tecla de seu teclado (ou um sensor alternativo) para acionar um evento enquanto Smartphone P13 dependerá da sua tela touch.
[00241] Em outra sala de reunião R2 geograficamente remota de R1, os usuários U21, U22, U23 ... são equipados com os dispositivos computacionais L21, L22, L23 ... equipados com dispositivos plug-and- play d21, d22, d23 ... ou um alternativo para acionar um evento.
[00242] Ainda em outra localização, por exemplo, uma sala de hotel, um carro ... um "usuário" U31 faz uso de um smartphone P31 para se comunicar com usuários U11, U12 ... U23 ...
[00243] Um evento será identificado por um grupo de índices i, j e k. Índices i e j representam um usuário na origem de um evento (exemplo: i=2 e j=l representa um evento acionado pelo usuário U21). O índice k é tanto 1 (botão 2 do dispositivo plug-and-play d21 é pressionado pela primeira vez quanto dados de exibição tela capturada, por exemplo, no dispositivo de processamento L21 é enviado e armazenado em C e exibido em D1, D2 e P31) ou 2 (botão 2 é pressionado pela segunda vez e dados de exibição d21 são apagados de C e desaparece da tela D1, D2, P31).
[00244] A configuração proposta permite que qualquer um dos usuários compartilhe dados de exibição ao mesmo tempo com todos os outros usuários nas telas D1 e D2 e na tela de smartphones como P31 acionando um primeiro evento. A configuração permite que qualquer usuário remova sua contribuição aos dados exibidos em D1, D2 e P31 acionando um segundo evento.
[00245] Os dados exibidos em D1, D2 e P31 dependem de (a) dados de exibição enviados por qualquer um dos dispositivos computacionais ao dispositivo de memória C e armazenado em C e (b) um documento de configuração CD atualizado em cada evento e armazenado em C.
[00246] Os dados de exibição armazenados em C e estruturados pelo documento de configuração podem ser referidos como a Canvas nesta descrição.
[00247] Para um evento Eij, os dados de exibição da tela capturada da tela de um dispositivo de processamento Lij (ou Pij) são enviados ao dispositivo de armazenamento C junto com um identificador idij.
[00248] A sequência temporal com estes dados de exibição é recebida pelo dispositivo de armazenamento C é gravado na forma de um índice temporal m. A sequência temporal é determinada, por exemplo, pela hora do relógio local em C no recebimento dos dados de exibição ddij. De modo alternativo, o índice temporal para um evento Eij é determinado pela hora do relógio local de Lij expresso em GMT ou Hora Universal.
[00249] Se o dispositivo de armazenamento C recebe a contribuição de mais do que um dispositivo de processamento Lij (ou Pij) o documento de configuração é atualizado para refletir isso.
[00250] Em um primeiro exemplo (para o documento de configuração), o documento de configuração atribuirá os dados de exibição recebidos DDij do dispositivo de processamento Lij / Pij (a) um identificador idij (b) um índice temporal mij e (c) metadados referentes a fonte (por exemplo, nome ou identificador do usuário Uij). Os metadados podem ser sobrepostos aos dados de exibição correspondentes em telas D 1, D2 ...
[00251] Com base no número de contribuições, o documento de configuração determinará o layout para os dados de exibição combinados. Exemplo: se as contribuições de 2 dispositivos computacionais Lij / Pij são recebidas, o documento de configuração atribui metade do espaço da tela em D1 e D2 a cada um dos dados de exibição ddij.
[00252] Se as contribuições de 3 ou 4 dispositivos computacionais Lij / Pij são recebidas, o documento de configuração atribui um quarto do espaço da tela em D1 e D2 a cada um dos dados de exibição ddij.
[00253] Se as contribuições de mais do que 4 dispositivos computacionais são recebidas, o documento de configuração atribui um quarto do espaço da tela em D1 e D2 a quatro dados de exibição ddij com o índice temporal mais recente mij.
[00254] Para um evento Eij2, os dados de exibição de dispositivo de processamento Lij / Pij são apagados do dispositivo de armazenamento C, o identificador correspondente idij e índice temporal mij desaparece do documento de configuração CD e os dados exibidos em D1 e D2 serão modificados corretamente, por exemplo, de acordo com o exemplo dado aqui acima.
[00255] As telas D1 e D2 podem ter diferentes características (resolução, dimensão da área ativa da tela ...). Para que todos os usuários tenham acesso aos dados visuais idênticos (o mais próximo possível), as telas D1 e D2 (com ou sem suporte de sua unidade base) utilizam o documento de configuração para determinar se os dados de exibição ddij devem ser redimensionados para encher a altura ou largura da chega cheia.
[00256] De forma mais gera, os dados de exibição ddij a ser exibidos são mapeados por uma função de transformação TFi que otimiza a aparência visual em cada tela particular por meios de, por exemplo, interpolação, desentrelaçamento, tamanho reamostragem; escolha de resolução, taxa de quadros, profundidade de cor, gama, claridade, contraste ... de acordo com as necessidades dos usuários Uij na sua sala de reunião Ri. O índice do aspecto e limites entre as contribuições ddij são conservados.
[00257] O documento de configuração contém uma descrição da linguagem marcada da imagem a ser exibida.
[00258] Se os dados de exibição DDij são variáveis, o índice temporal correspondente mij é mantido constante e igual ao valor prévio (por exemplo, na recepção do primeiro pacote de dados).
[00259] O documento de configuração pode ser ou pode conter uma descrição do linguagem marcada da imagem a ser exibida. Linguagens/formatos/estilos como SGML, XML, SVG podem ser usados, por exemplo.
[00260] O documento de configuração pode compreender uma descrição total do conteúdo da imagem a ser exibido. A descrição total pode ser definida no documento por meios de um endereço da rede para os dados de exibição ddij.
[00261] Uma propriedade relevante dos desenhos de SVG é que podem ser dinâmicos e interativos. As modificações baseadas no tempo nos elementos podem ser descritas em SMIL (Synchronized Multimedia Integration Language), ou podem ser programadas em uma linguagem de scripts (por exemplo, ECMAScript ou JavaScript). W3C explicitamente recomenda SMIL como o padrão para animação em SVG. Os desenhos de SVG podem, por exemplo, ser editados ou transformados de acordo com o exemplo posteriormente desenvolvido sempre que um evento Eij exigir ele. Um exemplo relacionado de canvas como nesta descrição é uma página da web dinâmica criada pelo server side scripting (como PHP, Perl, JSP ou ASP.NET) antes de ser enviada a um "cliente" (por exemplo, uma unidade base) para exibir/interpretar em um navegador executado no lado do cliente.
[00262] Exemplos mais detalhados de como os dados de exibição armazenados no dispositivo de armazenamento C podem ser distribuídos nas telas remotas D1 e D2 são dados no pedido de patente norte-americano em 11/487,357 publicado sob o número US20070033289 "Network displays and method of their operation" por Geert Nuyttens e Ronny Dewaele. Exemplos do hardware necessário para exibir a informação gráfica enviada por C são dados no pedido de patente norte-americano número serial 11/487,357 também.
[00263] As técnicas descritas no pedido de patente norte-americano no número serial 11/487,357 são particularmente relevantes quando, por exemplo, a tela D1 na sala de reunião 1 consiste em duas (ou mais) telas separadas, por exemplo, duas telas de LCD 82" montadas lado a lado. O documento de configuração gerado em C determinará como a canvas será distribuída sobre as duas telas. Criando no exemplo posterior onde no máximo 4 contribuições são exibidas em (então única exibição) D1, os dados de exibição ddij com o último índice temporal mij podem ser exibidos na primeira das telas separadas na sala de reunião 1, e fazendo isso fazendo a última contribuição mais visível aos participantes, enquanto outras contribuições ddij serão exibidas na segunda tela separada na sala de reunião 1. O mesmo é feito na sala de reunião 2 assumindo que uma segunda tela é ainda disponível na sala de reunião 2. As técnicas descritas em US 1 1/487,357 são levadas em consideração, por exemplo, pela falha de uma das duas ou mais telas na mesma sala de reunião e permitem continuar a reunião com a menor perturbação possível.
[00264] Quando um dispositivo de processamento Lij compartilha dados com outros através da unidade base Bi com o suporte de uma interface plug-and-play 1, algumas adaptações são necessárias para a configuração / rascunho do documento de configuração. (1) Dados de exibição ddij são enviados a estação base Bi. A tela de dados dij é marcada por tempo tanto pelo relógio local de Lij quanto de Bi. A marcação de tempo tij é expressa como GMT ou hora universal. (2) Os dados de exibição ddij são enviados pela estação base Bi ao dispositivo de armazenamento C onde o índice temporal mij é determinado com base na marcação de tempo tij. Isso garante que os usuários e o evento que eles acionam em diferentes salas de reunião terão a mesma prioridade independente das diferenças de transmissão entre as várias salas de reunião e do dispositivo de armazenamento C. (3) A Canvas é montada com base nos dados de exibição ddij e nos índices temporais mij como foi feito quando os dispositivos computacionais Lij comunicados diretamente (ou seja, sem usar Bi como um intermediário) com o dispositivo de armazenamento C.
[00265] Quando uma estação base é necessária para acessar o dispositivo de armazenamento C, um procedimento específico é necessário para permitir o "usuário" U31 a compartilhar dados de exibição com os usuários U11, U12. .. U21 . ..
[00266] Um token (ou seja, uma autorização e meios para alterar os dados de exibição ddij armazenados em C) é necessário ser transferido pela instrução verbal e precisa transportar os meios para fazer uma contribuição à canvas. Uma forma de implementar o token é a combinação de uma URL mais um ID da sessão único. A combinação destes dois fornece acesso a um website específico por reunião que serve para duas finalidades: (1) fazer download e instalar o programa de software da captura de tela e (2) forencer acesso à canvas compartilhada. A combinação de (1) e (2) oferece aos participantes remotos como usuário U31 usando notebooks ou smartphones a mesma funcionalidade que os participantes com aceso às unidades base B1 ou B2. Visto que a instrução verbal precisa ser concisa, um serviço semelhante a tinyURL.com (ou lilURL ou TightURL) pode ser usado para combinar o website + ID da sessão. Para evitar erros a URL reduzida usará um subconjunto de caracteres que são facilmente pronunciados e evitam confusão no idioma (como entre G & J ou I & E). Um exemplo é caracteres hexadecimais apenas. Quando o número de telefone de P31 é utilizado como um identificador para U31, pode ser verificado pelo programa de software da captura de tela baixado ou acessado pelo próprio website. Neste caso anterior, o número de telefone pode ser usado para autorizar o acesso à canvas C através do website.
[00267] O usuário U31 tendo nenhum acesso às telas D1 ou D2 terá que depender de um meio de exibição local para ver os dados de exibição dij visíveis aos Usuários Ulj e U2j. A tela de um smartphone sendo muito menor do que a tela de uma tela como D1 e D2 usada em salas de reunião, o documento de configuração é utilizado vantajosamente junto com uma função de transformação. Por exemplo, tendo reconhecido que a tela do smartphone P31; geograficamente remota das telas D1 e D2; tem dimensão e resolução menores, a informação como o índice temporal pode ser usada para exibir apenas uma contribuição ddij por vez na tela do smartphone P31. Alternando de um à no máximo 4 (no exemplo tratado acima) a exibição de dados ddij a outro pode ser feita pelo usuário U31 rolando o mouse, clicando em uma tecla específica em seu smartphone ou "deslizando" em uma tela touch de P31.
[00268] Ao invés de ser feito por voz pelo telefone, o convite para participar da reunião virtual entre os participantes U11, U12 . .. U21 . .. U31 pode ser enviado por e-mail através da mídia social. O usuário U31 tem meramente que clicar na URL indicada no convite, o website verificará o número de telefone de P31 e U31 poderá ver e compartilhar os dados de exibição com os outros participantes.
[00269] A integração do comando por voz emitido pelos usuários Uij e dados de exibição aumenta o foco dos participantes Uij e em particular participantes como "usuário' U31 que tem apenas acesso a uma pequena tela em seu smartphone P31.
[00270] Para esta finalidade, os dispositivos computacionais Lij são equipados com software de reconhecimento por voz pronto para uso. Quando um usuário, por exemplo, U12 emite um comando de voz, a informação digital VC é gerada como um resultado pelo software de reconhecimento por voz. Esta informação digital pode ser ligada, por exemplo, através de uma tabela de visualização a uma instrução que pode ser interpretada pelo server side scripting e acionar uma modificação em tempo real da canvas, por exemplo, a página da web dinâmica discutida previamente. Exemplo 1: um comando por voz como "canto esquerdo superior do zoom" resultará no canto esquerdo superior da canvas (como visível antes do comando por voz ser emitido) sendo aumentado e ocupando, por exemplo, a tela cheia da tela D1, D2 e mais importante a tela do smartphone P31. Exemplo 2: se o layout da tela dos dados é limitado ao máximo de 4 contribuições conforme descrito previamente, o comando por voz poderia ser "topo esquerdo" "topo direito", "base esquerda" e "base direita". Com base nestas informações, o server side scripting personalizaria os dados exibidos no smartphone P31 e apenas o topo esquerdo ou . .. ou contribuição da base direita preencheria a tela do smartphone P31.
[00271] Retornando à Fig. 2, o software do nó de base (6) executando em um nó de base 36 pode ser adaptado para exibir na tela central uma mancha na tela (21) mostrando sua prontidão para receber conteúdo de mídia arbitrária em seu receptor. Esta mancha na tela (21) pode ainda mostrar instruções sobre como utilizar o sistema, bem como os parâmetros de configuração (veja posteriormente) para atingir o nó de base 36. Estes parâmetros de configuração ainda são mostrados em uma canvas transparente na base da tela central (22).
[00272] Um dispositivo de processamento do cliente 31 que deseja ter seu conteúdo de mídia arbitrária exibido na tela central conectado ao nó de base 36 é conectado a uma unidade de conexão 47. O aplicativo portátil 60 será executado no dispositivo de processamento do cliente 31 como um hospedeiro do dispositivo. Uma primeira interação do usuário cria uma conexão entre o aplicativo portátil 60 e o nó de base 36 usando o transmissor na unidade de conexão 47 e o receptor no nó de base 36. Uma segunda interação do usuário, este período no dispositivo de entrada 48, ativa a captura de tela pelo aplicativo portátil do conteúdo de mídia arbitrária da tela do dispositivo de processamento do cliente, que é então enviado sobre a unidade do conector 47 ao nó de base.
[00273] O nó de base 36 recebe a pluralidade de conteúdo de mídia arbitrária recebida de uma ou mais unidades de conexão 47, e autocompõe este conteúdo de mídia para interpretação na tela central.
[00274] O indicador visual 61 na unidade de conexão 47 indica ao usuário e a outros participantes na reunião que o conteúdo de mídia está sendo enviado pela qual a unidade de conexão 47 ao nó de base 36 para exibição.
[00275] Repetindo a segunda interação do usuário no dispositivo de entrada 48 de uma unidade de conexão 47 desacopla o conteúdo de mídia da unidade de conexão 47 do nó de base 36. O nó de base 36 remove este conteúdo de mídia da imagem composta na tela central e recompõe o conteúdo remanescente na tela central.
[00276] O conteúdo na tela central/projetor é autodisposto conforme mostrado na Fig. 2. Quando o usuário 1 adiciona o conteúdo, sua tela será escalada para encher a canvas da tela central disponível o máximo possível, mas sem afetar o índice do aspecto. Quando o usuário 2 adiciona em seu conteúdo é adicionado ao lado da primeira imagem. Quando o usuário 3 adiciona seu conteúdo, a disposição é ampla como um triângulo. Adicionar o usuário 4, a imagem se torna uma organização 2 por 2, que é a disponibilidade máxima. Quando um usuário adicional tenta adicionar conteúdo, ele será bloqueado. Quando um usuário iniciar a ação para remover seu conteúdo, seu conteúdo de mídia é removido da tela central e um move para trás na sequência da composição mostrada na Fig. 2.
SOFTWARE DO NÓ DE BASE
[00277] O software do nó de base tem uma ou mais das seguintes características:
[00278] -Primeiro código para fornecer um meio ou uma etapa do método para configurar corretamente o receptor do nó de base.
[00279] -Segundo código para fornecer um meio ou uma etapa do método para ouvir a saída de unidades de conexão tentando se conectar a uma porta específica.
[00280] -Opcionalmente, terceiro código para fornecer um meio ou uma etapa do método para um GUI para finalidades de administração, oferecido, por exemplo, ao longo de uma interface de web.
[00281] -Opcionalmente, quarto código para fornecer um meio ou uma etapa do método para publicar sua presença ao longo da rede utilizando o protocolo ZeroConf.
[00282] - Opcionalmente, quinto código para fornecer um meio ou uma etapa do método para aceitar e instalar atualizações do software do nó de base, bem como para o software de aplicativo portátil para as unidades de conexão.
[00283] - Sexto código para fornecer um meio ou uma etapa do método para fornecer facilidades para parear as unidades de conexão ao nó de base.
[00284] - Sétimo código para fornecer um meio ou uma etapa do método para a autocomposição de diferentes novas correntes de mídia arbitrária e representação de imagem composta na tela ou projetor de tela.
[00285] - Oitavo código para fornecer um meio ou uma etapa do método para receber, decifrar e decodificar novo conteúdo de mídia arbitrária.
[00286] - Opcionalmente, nono código para fornecer um meio ou uma etapa do método para o dimensionamento de novas correntes de mídia arbitrária.
[00287] - Opcionalmente, o décimo código para fornecer um meio para exibir novo conteúdo de mídia arbitrária, de acordo com um conjunto de uma ou mais regras.
[00288] Qualquer código acima pode ser armazenado em um meio de armazenamento legível de máquina não transitório, como um disco óptico, um disco magnético, fita magnética, memória de estado sólido, e etc.
[00289] Aplicativo portátil para o dispositivo de processamento do cliente
[00290] O aplicativo portátil compreende um algoritmo para captura de tela. Algoritmos de captura de tela incluem VNC e RDP ou similar. O algoritmo pode incluir uma combinação de algoritmos, como VNC e RDP, que são aperfeiçoados para diferentes conteúdos, por exemplo, texto estativo ou vídeo. O aplicativo portátil tem uma ou mais das seguintes características:
[00291] - Décimo primeiro código para fornecer um meio ou uma etapa do método para se conectar a uma rede incluindo o nó de base.
[00292] - Décimo segundo código para fornecer um meio ou uma etapa do método para capturar buffers do quadro do vídeo do dispositivo de processamento do cliente, ou seja, computador (C), também chamado de captura de tela.
[00293] - Décimo terceiro código para fornecer um meio ou uma etapa do método para codificar, comprimir e opcionalmente encriptar esses quadros do vídeo e enviá-los por um link seguro ao nó de base. Apenas áreas alteradas, como retângulos ou triângulos da tela, precisam ser transferidas, e diferentes tipos de retângulos ou triângulos são codificados de diferentes formas (por exemplo, RLE, JPEG,...) para aperfeiçoar o desempenho.
[00294] - Décimo quarto código para fornecer um meio ou uma etapa do método para manusear a unidade de conexão.
[00295] - Décimo quinto código para fornecer um meio ou uma etapa do método para iniciar a conexão com o nó de base.
[00296] - Décimo sexto código para receber entradas do dispositivo de entrada na unidade de conexão.
[00297] - Décimo sétimo código para fornecer um meio ou uma etapa do método para enviar mudanças de estado ao indicador visual na unidade de conexão.
[00298] - Opcionalmente, décimo quinto código para fornecer um meio ou uma etapa do método para apresentar ao usuário um GUI (18).
[00299] - Opcionalmente, décimo nono código para apresentar GUI para administração do aplicativo portátil.
[00300] - Opcionalmente, vigésimo código para fornecer um meio ou uma etapa do método para exibir e ativar uma chave na tela do dispositivo de processamento do cliente para permitir uma entrada de usuário para iniciar a transferência de dados do dispositivo do cliente ao nó de base.
[00301] Qualquer código acima pode ser armazenado em um meio de armazenamento legível de máquina não transitório, como um disco óptico, um disco magnético, uma fita magnética, memória de estado sólido, e etc.
[00302] Nessa modalidade o aplicativo portátil é armazenado na unidade de conexão e é executado em um contexto de execução no dispositivo de processamento do cliente. O aplicativo portátil não precisa ser copiado ou instalado no computador. Ele pode ser executado diretamente da unidade de conexão. Ele somente será copiado temporariamente em um contexto de execução no dispositivo de processamento do cliente. Não há ainda alterações na configuração ou ajustes no dispositivo de processamento do cliente. Isso significa que nada permanecerá no dispositivo de processamento do cliente quando a unidade de conexão é removida. Isso implica ainda que o aplicativo portátil será executado em dispositivos de processamento do cliente onde o usuário não tem os direitos de acesso necessários para instalar o software.
[00303] O aplicativo portátil é projetado de uma forma que:
[00304] - Nenhum driver específico precisa ser instalado no dispositivo de processamento do cliente.
[00305] - Drivers pré-instalados são utilizados, por exemplo, por classes de dispositivos periféricos.
[00306] - É independente do hardware de gráficos específico do fornecedor.
[00307] - Funciona em pelo menos um e preferivelmente em uma variedade de diferentes dispositivos de processamento do cliente, incluindo Windows, Mac OS/X, Linux, Android, iOS e muitos outros.
[00308] Vantagens
[00309] O presente aplicativo tem uma ou mais das seguintes vantagens:
[00310] - Não há a necessidade de uma função principal na reunião.
[00311] - Conectividade plug-and-play padrão de unidades de conexão ao nó de base.
[00312] - Ações do usuário simples e bem conhecidas são empregadas.
[00313] - Instalações de rede próprias de dispositivos de processamento do cliente não bloqueados.
[00314] - Não há alterações de configuração no dispositivo de processamento do cliente.
[00315] - Dispositivos de entrada são facilmente acessíveis; por exemplo, grande dimensão.
[00316] - Atualizações de programa do aplicativo portátil e programa do servidor podem ser realizadas localmente.
[00317] - Aplicativos portáteis são utilizados, sem instalação, multiplataformas, sem especificações do fornecedor.
[00318] - Implementação específica de captura de tela feita por aplicativo portátil evita dispositivos de gráficos específicos do fornecedor.
[00319] - Drivers padrão são utilizados, portanto, nenhum driver tem que ser instalado.
[00320] - Não há alterações de configuração nos dispositivos de processamento do cliente.
[00321] - Aplicativos de área de cobertura zero em dispositivos de processamento do cliente - nada para limpar, ajustar ou reiniciar.
[00322] - Instalações de rede próprias de dispositivos de processamento do cliente não bloqueados.
[00323] - Não há alterações de configuração nos computadores do usuário.
[00324] - Baixo risco de vírus, malware e spyware.
[00325] O aplicativo portátil pode ser armazenado em um meio de armazenamento legível de máquina não transitório, como um disco óptico, um disco magnético, uma fita magnética, memória de estado sólido, USB de armazenamento em massa, e etc. SEGUNDA MODALIDADE
[00326] Na segunda modalidade, com relação às Figs. 2 a 5, o nó de base é um dispositivo de processamento físico separado chamado unidade base (B), compreendendo armazenamento permanente, memória, um motor de processamento, um ponto de acesso sem fio (4), uma interface plug e play como uma porta USB (11), um adaptador de saída de tela de gráficos (5) como VGA/DP/DVI/HDMI, e opcionalmente um adaptador de saída de áudio (27). Um dispositivo de entrada tendo um acionador, como um botão 13, e um indicador visual 14 são opcionais.
[00327] A unidade de conexão é um dispositivo físico da forma de um dispositivo periférico externo (mostrado nos desenhos como um "dongle" D), compreendendo armazenamento permanente, armazenando o aplicativo portátil (7) e parâmetros de configuração (12), memória, um motor de processamento (por exemplo, CPU, FPGA), um transmissor sem fio, como WiFi (3), uma interface plug- and-play, como uma interface USB (2), um botão como dispositivo de entrada (9), um anel de LED, como um indicador visual (10). O aplicativo portátil é armazenado no dispositivo periférico (7).
[00328] O dispositivo de processamento do cliente é dispositivo host, por exemplo, um computador ou laptop compreendendo uma tela, uma interface plug-and-play, como uma porta USB (2), memória, e motor de processamento, como um microprocessador.
[00329] O sistema, portanto, compreende:
[00330] -um dispositivo periférico externo (D) que tem uma interface plug-and-play, como uma interface USB (2) em uma extremidade e uma interface de comunicações, como uma interface sem fio configurada como cliente (3) na outra extremidade.
[00331] -uma unidade base (B) que tem uma interface de comunicações, como uma interface sem fio configurada como ponto de acesso em uma extremidade (4) e um adaptador de cartão de vídeo (5), como VGA, DVI, DP ou HDMI na outra extremidade.
[00332] - um aplicativo portátil (7) armazenado no dispositivo periférico (D), mas executado no dispositivo de processamento do cliente (C).
[00333] - um software do nó de base (6) armazenado e executado na unidade base (B).
[00334] O dispositivo periférico externo (D) ainda tem preferivelmente qualquer um ou qualquer combinação de:
[00335] - um botão grande como acionador para o dispositivo de entrada (9), permitindo a interação do usuário com o dispositivo periférico. O botão preferivelmente tem uma área de superfície de atuação entre 100 e 14.400 mm quadrados.
[00336] - indicação visual, como um LED (10), permitindo o retorno do usuário do dispositivo periférico.
[00337] Uma vantagem das modalidades da presente invenção é para fornecer transferência de dados ao dispositivo periférico através de uma interface periférica, como uma interface USB, em qualquer dispositivo de processamento, como um computador, de uma forma que é em grande parte independente do sistema operacional e sem deixar uma área de cobertura (Área de Cobertura Zero). A instalação de drivers e/ou aplicativos em tal dispositivo de processamento, como um computador, não é necessária sempre que drivers genéricos pré- instalados estiverem presentes. Os direitos do administrador no dispositivo de processamento, como um computador, não são preferivelmente necessários. Para evitar a necessidade dos direitos do administrador, as modalidades da presente invenção utilizam outro drivers pré-instalados do dispositivo periférico, como drivers de classe USB suportados sem qualquer instalação extra. As modalidades da presente invenção encaminham pelo menos dados da tela capturada apresentados pelo software do cliente em execução no dispositivo de processamento para transferir uma rede de comunicações através de um dispositivo periférico como um dispositivo USB. Isso evita qualquer interface de rede do dispositivo de processamento (e, portanto, muitos firewalls), mas somente para o software do cliente específico. Outros aplicativos não são afetados e podem fazer uso das interfaces de rede padrão, ou seja, pacotes de/para a pilha TCP/IP são transferidos para um dispositivo de rede como normais. O software do cliente é lançado do dispositivo periférico como um dispositivo composto USB ou dispositivo de armazenamento, como um aplicativo portátil, que pode evitar que quaisquer traços sejam deixados no SO principal. CENÁRIO DE USO BÁSICO DA SEGUNDA MODALIDADE
[00338] O software do nó de base (6) exibe no projetor uma tela de respingo - (21) na Fig. 5 - mostrando sua prontidão para receber conteúdo de mídia arbitrária por seu receptor (4). Essa tela de respingo (21) mostra ainda instruções sobre como utilizar o sistema, bem como os parâmetros de configuração (veja adiante) para alcançar o nó de base. Esses parâmetros de configuração são mostrados ainda em uma tela transparente na base da tela central (22).
[00339] Para evitar a interação do usuário para a configuração da conexão entre o dispositivo periférico e unidade base, um processo de pareamento é utilizado. Esse processo de pareamento fornece o dispositivo periférico, ou seja, a unidade de conexão com parâmetros de rede necessários para instalar a rede local. Como um exemplo, o dispositivo periférico pode ser brevemente plugado à porta USB (11) da unidade base (B). A unidade base então faz opcionalmente uma verificação de validade do software, faz opcionalmente uma atualização do software do aplicativo portátil armazenado no dispositivo periférico, e escreve os parâmetros de conexão no dispositivo periférico (D) exigidos para o dispositivo periférico e a unidade base encontrarem um ao outro no armazenamento permanente (8). Por exemplo, quando utilizar WiFi, essas seriam as chaves SSID, WEP/WPA2 e endereço de IP do receptor ad unidade base, bem como o número de porta utilizado pelo software do nó de base, embora nem todas essas precisem ser trocadas.
[00340] Um dispositivo de processamento do cliente que quer ter seu conteúdo de mídia arbitrário exibido na tela central conectado ao nó de base (5) conecta um dispositivo periférico (D) à sua porta USB através de (2). O dispositivo periférico se apresenta ao computador sobre a interface (2), como um dispositivo composto compreendendo um dispositivo de armazenamento em massa e um teclado. Isso tem a vantagem principal de que nenhum driver específico é exigido, visto que todos esses dispositivos são naturalmente suportados em todo sistema de computador pessoal que tenha uma porta USB. Se o autorun está habilitado, então o computador executará automaticamente o software do cliente (7) armazenado em um armazenamento em massa (8) no dispositivo periférico. A primeira interação do usuário mencionada no caso em geral é então somente a conexão do dispositivo periférico à porta USB. Se as medidas de segurança desabilitaram o auto-run, o usuário precisa explorar o armazenamento de massa no armazenamento de massa do dispositivo periférico e iniciar o aplicativo portátil manualmente.
[00341] O aplicativo portátil utilizará a rede sem fio, por exemplo, interface de WiFi do dispositivo periférico (3) para se conectar ao nó de base correto. Para saber a unidade base correta para se conectar, os parâmetros de configuração necessários para fazer essa conexão são armazenados na base de dados (12) no dispositivo de armazenamento em massa (8) durante o processo de pareamento descrito anteriormente.
[00342] Uma vez feita a conexão, o dispositivo periférico entra no moto conectado. Isso significa que há agora pelo menos um canal do dispositivo periférico à unidade base. O conteúdo não é mostrado ainda. O LED (10) no dispositivo periférico agora fica branco para dar uma indicação visual deste novo estado.
[00343] Quando a usuária no computador (C) quer mostrar seu conteúdo, ela aperta o botão (9). Quando o botão estivesse previamente no estado "conectado" (veja a Fig. 6), ele verificará o estado da unidade base (P). Se a unidade base não está no estado "completo", o dispositivo periférico enviará o conteúdo de mídia arbitrário da tela capturada à unidade base (B), que adicionará o conteúdo de mídia à composição na tela central. O dispositivo periférico LED (10) agora fica vermelho para indicar o estado "mostrando" (Figura 6).
[00344] O botão (9) atua como um fecho. Quando o usuário pressiona o botão novamente, aquele conteúdo de tela do computador será removido do projetor. O LED (10) volta para branco.
[00345] O uso da função auto-run é opcional se possível e habilitado no computador (C) para iniciar o software do cliente (7) assim que o dispositivo periférico estiver é conectado. No Windows, por exemplo, isso significa montar o dispositivo periférico como um dispositivo de armazenamento em massa e utilizar o arquivo autorun.inf armazenado no dispositivo periférico.
[00346] Em muitos casos, entretanto, essa função auto-run será desabilitada por razões de segurança. Nesse caso, nós, se possível e habilitado no computador (C), utilizar a função auto-play para mostrar o logo do dispositivo periférico conectado no desktop do computador. O usuário então precisa clicar duas vezes nesse logo para iniciar o software do cliente. Se a função auto-play, conforme descrito acima, não está ainda possível ou habilitada, o usuário deve navegar pelo sistema de arquivo do dispositivo periférico conectado e iniciar o aplicativo manualmente. Isso significa clicar duas vezes no arquivo client.exe no Windows, client.app no Mac OS/X ou tocar o ícone do aplicativo apropriado em um tablet ou qualquer dispositivo móvel com toque na tela.
[00347] Terceira modalidade: Aplicativo portátil armazenado em memória de estado sólido padrão, como um cartão USB.
[00348] Na terceira modalidade, o aplicativo portátil é armazenado em uma memória de estado sólido, como um cartão de memória USB comum (Figura 7).
[00349] Com uma memória de estado sólido, como um cartão de memória USB comum, não há dispositivos de entrada, indicadores visual ou transmissores dos tipos descritos acima para a unidade de conexão. Isso significa que o sistema precisa:
[00350] - Utilizar o transmissor/receptor do dispositivo de processamento do cliente.
[00351] - Utilizar como dispositivo de entrada uma chave ou botão no dispositivo de processamento do cliente, como uma chave física no teclado, um toque especial no mouse, uma área de botão em uma tela de toque, um botão exibido na tela para ser clicado com um ponteiro do mouse.
[00352] - Apresentar o indicador visual na tela do dispositivo de processamento do cliente.
[00353] O dispositivo de processamento do cliente então parece com a Fig. 8.
[00354] Essa modalidade fornece uma interface periférica, como a interface USB em qualquer dispositivo de processamento atuando como um dispositivo host, como um computador, de uma forma que é em grande parte independente do sistema operacional. A instalação de drivers e/ou aplicativos em tal dispositivo de processamento, como um computador, não é necessária sempre que drivers genéricos pré- instalados estiverem presentes. Os direitos do administrador no dispositivo de processamento, como um computador, não são preferivelmente necessários. Para evitar a necessidade para os direitos do administrador, essa modalidade utiliza outros drivers pré- instalados do dispositivo periférico, como drivers de classe USB suportados sem qualquer instalação extra. Essa modalidade da presente invenção encaminha pelo menos dados da tela capturada apresentados pelo software do cliente em execução no dispositivo de processamento para transferir uma rede de comunicações através de uma conexão de rede do dispositivo de processamento. O software do cliente é lançado do dispositivo periférico, como dispositivo USB, como um aplicativo portátil.
[00355] A primeira operação do usuário então compreende:
[00356] - conectar no dispositivo de estado sólido, como um cartão de memória USB,
[00357] - iniciar o aplicativo portátil (se o autorun estiver desabilitado).
[00358] - configurar o transmissor no dispositivo de processamento do cliente para conectar ao nó de base correto, utilizando os parâmetros de configuração (22) mostrados na tela central desencadeando a conexão do aplicativo portátil com o nó de base, por exemplo, interagindo com um elemento no GUI (18) do aplicativo portátil apresentado na tela do dispositivo de processamento do cliente.
[00359] Apresentar feedback visual nas ações do usuário é ainda feito nessa modalidade utilizando elementos no GUI da tela do dispositivo de operação do cliente.
[00360] Nessa modalidade, a vantagem da área de cobertura zero é parcialmente percebida pelo aplicativo portátil no sentido que nenhum software é instalado ou copiado ao dispositivo de operação do cliente, mas há uma alteração de configuração necessária para conectar o transmissor do dispositivo de operação do cliente com o nó de base, que precisa ser desfeita posteriormente.
[00361] Opcionalmente, o aplicativo portátil pode fazer as alterações de configuração ao transmissor para o usuário.
[00362] Vantagens perdidas nessa modalidade
[00363] - Perda parcial da área de cobertura zero natural do aplicativo portátil.
[00364] - Primeira interação do usuário mais complexa.
[00365] - Mais conhecimento exigido do usuário.
[00366] - GUI necessário na tela do dispositivo de operação do usuário, que é ainda possivelmente mostrado na tela central.
[00367] - Necessidade de encontrar chave livre no dispositivo de operação do usuário quando utilizar chave física para a segunda ação do usuário.
[00368] - Interface de rede é bloqueada para outros usos pelo aplicativo portátil.
[00369] Opcionalmente, o último ponto pode ser evitado utilizando a unidade base como um gateway à rede que o dispositivo de operação do usuário queria se conectar através de sua própria interface.
[00370] As vantagens são:
[00371] - controle rigoroso da conectividade do usuário com rede corporativa através das configurações na unidade base.
[00372] - manter conectividade de rede intacta mesmo quando o transmissor é também agora utilizado para fins de exibição.
[00373] A desvantagem é uma vulnerabilidade mais alta do sistema, por causa da conexão de tela é agora possível um enquadramento de porta da rede corporativa.
[00374] O que permanece como vantagens são:
[00375] - a disponibilidade de um meio físico para distribuir o aplicativo portátil aos usuários sem necessidade de instalar ou copiar o software ao dispositivo de operação do cliente.
[00376] - maneira fácil de manter atualizações do software nas unidades de conexão (aqui: cartões de memória) através da unidade base.
[00377] - possibilidade de escrever dados de configuração na unidade de conexão pela unidade base, por exemplo, na forma de um perfil de configuração que pode ser lido e utilizado pelo dispositivo de operação do cliente.
[00378] Quarta modalidade: Apenas software do cliente instalado no dispositivo de processamento do cliente.
[00379] Essa modalidade é similar à terceira modalidade, com a única diferença de que o software é copiado no dispositivo de operação do cliente (Figura 9). Nesse caso, nenhuma porta plug-and- play, como uma porta USB, é exigida no dispositivo de operação do cliente.
[00380] Essa modalidade será tipicamente utilizada para computadores do tipo tablet e dispositivos móveis. Nesse caso:
[00381] - geralmente não há portas USB disponíveis.
[00382] - a distribuição de aplicativos é fácil e amplamente aceita através de lojas de aplicativos.
[00383] Quinta modalidade: OEM do software do nó de base ao projetor ou equipamento da tela.
[00384] Nessa modalidade, o nó de base não é percebido como uma caixa física separada, mas integrado à unidade de processamento dentro de uma tela ou projetor. Todos os outros detalhes são como previamente descritos.
[00385] Sexta modalidade
[00386] Nessa modalidade, o nó de base é não é percebido como uma caixa física separada, mas integrado a um codec de um equipamento de vídeo conferência. Todos os outros detalhes são como previamente descritos.
[00387] Sétima modalidade: Participante remoto de reunião
[00388] Nessa modalidade, um ou múltiplos dispositivos de operação de cliente não estão nas proximidades diretas do nó de base, mas em uma localização remota.
[00389] Para conciliar esse caso, as seguintes adaptações são necessárias:
[00390] - maior compreensão ou dimensionamento do conteúdo de mídia arbitrário para permitir o uso de baixa conexão de banda larga.
[00391] - possibilidade para comunicar os parâmetros de conexão do nó de base para um usuário remoto.
[00392] - conectividade do nó de base à rede WAN à qual o usuário remoto está conectado.
[00393] Todos os outros detalhes são como previamente descritos.
[00394] Oitava modalidade: Múltiplos nós de base
[00395] Nessa modalidade, múltiplos nós de base são utilizados. Isso pode ser feito para diferentes finalidades:
[00396] - conectividade de múltiplas telas centrais.
[00397] - extensão do estado real da tela central
[00398] - conectividade dos nós de base em diferentes localizações remotas.
[00399] Este fornece a vantagem que alguém pode apresentar em várias unidades base de um único dispositivo periférico. Isso é útil para um número de casos:
[00400] - dispositivo periférico pessoal: usuário pode ter um dispositivo periférico pessoal que está pareado com múltiplas salas de reuniões que ele utiliza regularmente.
[00401] - utilizar na sala de reunião com múltiplas unidades base cada uma controlando uma tela diferente na mesma sala de reunião.
[00402] A proposta utiliza uma variante especial do dispositivo periférico chamada de um dispositivo periférico de base múltipla. O dispositivo periférico de base múltipla é equipado com uma roda de rotação ao redor do botão "mostre-me" central circular. Isso poderia ser um interruptor de múltiplas posições de rotação mecânica ou algo como uma roda de toque no iPod clássico.
[00403] O pareamento desta variante de base múltipla do dispositivo periférico:
[00404] - a roda de rotação é colocada na posição da unidade base correspondente.
[00405] - o dispositivo periférico é pareado ao nó de base da forma comum.
[00406] - os parâmetros de configuração são armazenados em uma localização de armazenamento permanente; cada posição da roda de rotação tem um conjunto de parâmetros de conexão correspondentes (por exemplo, diferentes fileiras em uma tabela) cada um correspondente a uma base específica.
[00407] A conexão do dispositivo periférico é como se segue:
[00408] - dispositivo periférico de base múltipla X é conectado a um PC.
[00409] - roda de rotação no dispositivo periférico X é colocada na posição A.
[00410] - dispositivo periférico X lê parâmetros de conexão na posição A da sua memória interna.
[00411] - dispositivo periférico X se conecta ao nó de base A.
[00412] - nó de base A indica a conexão do dispositivo periférico de base múltipla X na tela central.
[00413] - roda de rotação no dispositivo periférico X é colocada na posição B.
[00414] - dispositivo periférico X lê parâmetros de conexão na posição B da sua memória interna.
[00415] - dispositivo periférico X se conecta ao nó de base B.
[00416] - nó de base B indica a conexão do dispositivo periférico de base múltipla X na tela.
[00417] - continue até que a base correta seja selecionada com a roda de rotação.
[00418] - clique no botão do dispositivo de entrada do dispositivo periférico, por exemplo, para mostrar o conteúdo na tela central do nó de base.
[00419] - girar a roda sempre primeiros clicks longe do conteúdo da base da última posição.
[00420] Nona modalidade
[00421] A Fig. 10 mostra um dispositivo periférico 47 de acordo com uma modalidade independente da presente invenção incluindo um dispositivo de entrada. Essa modalidade pode ser utilizada com quaisquer das modalidades descritas acima.
[00422] O dispositivo periférico está configurado como uma unidade de conexão e é um dispositivo físico na forma de um conector para uma interface plug-and-play de um dispositivo de processamento do usuário, como um computador hospedeiro, como uma conexão USB, uma conexão de energia e dados flexível conectada ao conector e a base, a base tendo um acionador, por exemplo, um botão configurado para ser um dispositivo de entrada com as funções, conforme descrito acima.
[00423] A base e/ou o acionador é preferivelmente grande em tamanho, por exemplo, tendo uma área da superfície entre 100 e 14.400 mm quadrados. A base pode ser quadrada, retangular, redonda, hexagonal, oval, poligonal em formato ou qualquer outro formato adequado ergonomicamente. O acionador é preferivelmente redondo, mas pode ser quadrado, retangular, hexagonal, oval, poligonal em formado, e etc. pode haver mais de um acionador em uma base.
[00424] O comprimento do cabo de conexão de energia e dados flexível, por exemplo, é preferivelmente adaptado para posicionar o dispositivo periférico (quando está conectado na sua posição de operação), especialmente a base e o acionador, na região entre o limite do dispositivo de processamento do usuário conectado e o limite ergonômico, conforme definido acima. Além disso, a conexão de energia e dados flexível deve ser adaptada de modo que a base encontre-se lisa na mesa de reunião independente da orientação do conector, necessária para inserir o conector na interface plug-and-play.
[00425] A base preferivelmente inclui eletrônicos como tendo armazenamento permanente para armazenar o aplicativo portátil e os parâmetros de configuração de rede, memória, um motor de processamento (por exemplo, CPU, FPGA), um transmissor/receptor sem fio, como for WiFi, uma interface plug-and-play, como uma interface USB, um anel de LED, como um indicador visual. O aplicativo portátil pode ser armazenado no dispositivo periférico, ou seja, na base. O indicador visual é para permitir o retorno do usuário da unidade de conexão do status de qualquer atividade. • Alguns exemplos para ativação do acionador que pode ser utilizado com quaisquer das modalidades da presente invenção:
[00426] - Som ativado (palmas, reconhecimento de voz, som de computador, música,...).
[00427] - Controlado remotamente através de dispositivo conectado sem fio (IR, Bluetooth, WiFi,...).
[00428] - Luz ativada.
[00429] - Pressão ativada, por exemplo, depressão com um dedo ou mão.
[00430] - Toque ativado.
[00431] - Proximidade ('toque pequeno' no acionador ou trazer o acionador próximo a algum objeto).
[00432] - Leitor biométrico, como leitor de impressão digital, scanner de íris, analisador de DNA.
[00433] - Teclado, por exemplo, para inserir o código chave, por exemplo, uma senha.
[00434] Modalidades alternativas
[00435] Nas modalidades acima, uma vez feita a conexão entre o dispositivo de conexão e um computador hospedeiro, o dispositivo periférico vai para o modo conectado. Isso significa que há pelo menos um canal do dispositivo periférico ao nó de base. De acordo com quaisquer das modalidades da presente invenção, uma pluralidade de anais pode ser instalada entre o dispositivo de conexão e o nó de base. Esses canais podem ser canais lógicos.
[00436] Alguns exemplos para tal disposição de múltiplos canais pode incluir a primeira e um ou mais dos canais adicionais:
[00437] - Primeiro canal é para a corrente de imagem capturada (XDS).
[00438] - Segundo canal é para comandos GPU (OpenGL, DirectX).
[00439] - Terceiro canal é para coordenadas do ponteiro do mouse (absoluto, relativo).
[00440] - Quarto canal é para ícones do ponteiro do mouse.
[00441] - Quinto canal é para arquivos de dados de imagem (JPEG, PNG, GIF,...).
[00442] - Sexto canal é para arquivos ou correntes de dados em multimídia (MPEG2, MPEG4, OGG, H.26x,...).
[00443] - Sétimo canal é para arquivos ou correntes de dados de áudio (MP3, MP4, AAC, WMA,...).
[00444] - Oitavo canal é para arquivos de dados de texto ou documentos (DOC, DOCX, PPT, PPTX, ODT, ODS, PDF,...).
[00445] - Nono canal é para transmissão de um valor de prioridade 1.2, 3 ..., conforme descrito acima.
[00446] Nas modalidades acima, um método específico do pareamento do dispositivo periférico com o nó de base tem sido descrito. Quaisquer das modalidades da presente invenção podem incluir outros mecanismos de pareamento daqueles exemplos que são dados abaixo.
[00447] • Alguns exemplos para pareamento
[00448] - Conecte o dispositivo periférico a uma porta de dispositivo periférico genérico, como uma porta USB do nó de base ou outro dispositivo USB habilitado. Informações de pareamento são transmitidas pela interface periférica genérica, como USB.
[00449] - A força do sinal do canal sem fio ao nó de base é utilizada para identificar qual nó de base deve ser utilizado.
[00450] - A força do sinal do canal sem fio ou qualquer outro canal. O exemplo é um transmissor de NFC/RFID que pode ser fornecido abaixo da mesa da sala de reunião. Colocar o dispositivo de processamento do usuário, como um laptop, e o dispositivo periférico conectado a essa mesa, pareia automaticamente o dispositivo periférico com a base desta sala de reunião.
[00451] - Pareamento manual (por exemplo, inserindo o endereço de IP, nome do servidor, ID sem fio (como SSID em WiFi).

Claims (21)

1. Método para conectar um dispositivo de processamento a uma rede de comunicações, o dispositivo de processamento tendo uma memória, uma tela e um sistema operacional com pelo menos um driver genérico pré-instalado fornecendo um protocolo de comunicações genérico para comunicação entre o dispositivo de processamento e uma classe padrão dos dispositivos periféricos, caracterizado pelo fato de que o método compreende as etapas de: a) acoplamento de um dispositivo periférico ao dispositivo de processamento, o dispositivo periférico tendo um transceptor sem fio e um acionador no dispositivo periférico; b) configuração, por meios do driver genérico pré-instalado do sistema operacional, um meio para comunicação entre o dispositivo periférico e o dispositivo de processamento; c) acoplamento do dispositivo de processamento a uma rede de comunicações através do dispositivo periférico; d) direcionamento dos dados da tela capturada no dispositivo de processamento entre o dispositivo de processamento e a rede de comunicação através dos meios para comunicação, em que o protocolo de comunicação genérica é utilizado para transferência dos dados da tela capturada a partir do dispositivo de processamento para o dispositivo periférico ao aplicar uma ação de usuário ao acionar o atuador para provocar o dispositivo de processamento a transferir os dados de tela capturada a partir do dispositivo de processamento para o transceptor sem fio do dispositivo periférico de modo que os dados de tela capturada são transmitidos à rede de comunicação por meio do transceptor sem fio.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa b) compreende apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo de interface humana e em que o driver genérico pré-instalado é um driver do dispositivo de interface humana.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa b) compreende apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo de armazenamento em massa e em que o driver genérico pré-instalado é um driver do dispositivo de armazenamento em massa.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa b) compreende apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo composto e em que os drivers genéricos pré-instalados acionam diferentes interfaces do dispositivo independentemente.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que um aplicativo do cliente é armazenado no dispositivo periférico que quando executado no dispositivo de processamento obtém os dados da tela capturada.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o aplicativo do cliente é um aplicativo portátil.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de configuração a rede de comunicações entre um nó de base da rede de comunicações e um dispositivo periférico acoplado ao dispositivo de processamento; transferir de conteúdo de mídia entre o dispositivo de processamento e o dispositivo periférico, transmitindo o conteúdo de mídia do dispositivo periférico à rede de comunicações, receber conteúdo de mídia da rede de comunicações no nó de base e exibição o conteúdo de mídia em uma tela de acordo com um conjunto de regras.
8. Dispositivo periférico para fornecer a conectividade de comunicação a um dispositivo de processamento que é fornecido com uma memória, uma tela e um sistema operacional com pelo menos um driver genérico pré-instalado fornecendo um protocolo de comunicação genérica para comunicação entre o dispositivo de processamento e uma classe padrão de dispositivos periféricos, o dispositivo periférico compreendendo uma memória na qual as instruções executáveis por computador são armazenadas para execução no dispositivo de processamento, caracterizado pelo fato de que as ditas instruções executáveis por computador compreendem: uma primeira parte das instruções executáveis por computador para configuração, por meio do driver genérico pré- instalado do sistema operacional, de um meio para comunicação entre o dispositivo periférico e o dispositivo de processamento; uma segunda parte das instruções executáveis por computador para conectar o dispositivo de processamento a uma rede de comunicações através do dispositivo periférico, o dispositivo periférico tendo um transceptor; e uma terceira parte das instruções executáveis por computador para direcionamento dos dados obtidos por captura de tela entre o dispositivo de processamento e a rede de comunicações sobre os meios para comunicação; em que a primeira parte das instruções executáveis por computador é adaptada ao uso do protocolo de comunicação genérica para transferir os dados entre o dispositivo de processamento e o dispositivo periférico; e um dispositivo de entrada acoplado ao dispositivo periférico, o dispositivo de entrada sendo adaptado para reagir a uma ação de usuário para provocar a transferência dos dados do dispositivo de processamento ao dispositivo periférico.
9. Dispositivo periférico, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a primeira parte das instruções executáveis por computador é adaptada para apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo de interface humana e em que o driver genérico pré-instalado é um driver do dispositivo de interface humana.
10. Dispositivo periférico, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a primeira parte das instruções executáveis por computador é adaptada para apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo de armazenamento em massa e em que o driver genérico pré-instalado é um driver do dispositivo de armazenamento em massa.
11. Dispositivo periférico, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a primeira parte das instruções executáveis por computador é adaptada para apresentar o dispositivo periférico ao dispositivo de processamento como um dispositivo composto e em que os drivers genéricos pré-instalados acionam as diferentes interfaces do dispositivo independentemente.
12. Dispositivo periférico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 11, caracterizado pelo fato de que as instruções executáveis por computador compreendem o quinto código para fornecer um meio para conectar à rede de comunicações incluindo um nó de base.
13. Dispositivo periférico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 12, caracterizado pelo fato de que as instruções executáveis por computador compreendem o sexto código para fornecer meios para capturar os buffers do quadro do vídeo do dispositivo de processamento.
14. Dispositivo periférico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 13, caracterizado pelo fato de que as instruções executáveis por computador compreendem o sétimo código para fornecer um meio para codificar, comprimir e opcionalmente encriptar os dados da tela capturada e enviar os dados da tela capturada à rede de comunicação.
15. Dispositivo periférico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 14, caracterizado pelo fato de que as instruções executáveis por computador compreendem o oitavo código para fornecer um meio para manusear o dispositivo periférico.
16. Dispositivo periférico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 15, caracterizado pelo fato de que as instruções executáveis por computador compreendem o nono código para fornecer meios para indicar a conexão ao nó de base.
17. Dispositivo periférico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 16, caracterizado pelo fato de que as instruções executáveis por computador compreendem o décimo código para receber as entradas de um dispositivo de entrada no dispositivo periférico.
18. Dispositivo periférico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 17, caracterizado pelo fato de que as instruções executáveis por computador compreendem o décimo primeiro código para fornecer um meio para enviar mudanças de estado ao indicador visual no dispositivo periférico.
19. Dispositivo periférico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 18, caracterizado pelo fato de que as instruções executáveis por computador compreendem o décimo segundo código para fornecer um meio para apresentar ao usuário uma GUI.
20. Dispositivo periférico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 19, caracterizado pelo fato de que as instruções executáveis por computador compreendem o décimo terceiro código para apresentar uma GUI para administração do dito instruções executáveis por computador quando executado como um aplicativo portátil.
21. Dispositivo periférico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 20, caracterizado pelo fato de que as instruções executáveis por computador compreendem o décimo quarto código para fornecer um meio para exibir e ativar uma chave na tela do dispositivo de processamento do cliente para permitir que um usuário insira o começo da transferência de dados do dispositivo de processamento ao nó de base.
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