BR112014020813B1 - Dispositivo de cateter intravenoso e protetor de agulha - Google Patents
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Abstract
aparelho de cateter intravenoso, e protetor de agulha aparelho de cateter intravenoso compreendendo: uma agulha que tem uma haste de agulha, uma ponta de agulha na extremidade distal da haste de agulha e um conector de agulha montado na extremidade proximal da haste de agulha, um tubo de cateter intravenoso montado em um conector de cateter e um protetor de agulha móvel na haste de agulha, em que o protetor de agulha compreende: uma base que tem uma passagem para a agulha que se estende em uma direção axial a partir do lado proximal da base, através da base, até um lado distal da base, os primeiro e segundo braços que se estendem substancialmente na direção axial a partir do lado distal da base e uma parede distal que é disposta transversalmente em uma região distal do primeiro braço, em que um recesso proporcionado no protetor de agulha recebe um elemento de paragem para parar o movimento da haste de agulha em relação ao protetor de agulha.
Description
[001] Este pedido reivindica prioridade do pedido de patente indiana n° 486/DEL/2012, de 21 de fevereiro de 2012, cuja divulgação completa é incorporada aqui por referência.
[002] A invenção se refere a um protetor de agulha para utilização em um dispositivo médico, em particular para uso em um aparelho de cateter. O protetor de agulha inclui uma base que tem uma passagem para a agulha que se estende em uma direção axial a partir do lado proximal da base, através da base, até um lado distal da base. O protetor de agulha inclui ainda um primeiro e segundo braços que se estendem substancialmente na direção axial a partir do lado distal da base e uma parede distal que é disposta transversalmente em uma região distal do primeiro braço.
[003] Tais protetores de agulha são conhecidos em geral e são utilizados para cobrir a ponta de uma agulha de um dispositivo médico, após a utilização do dispositivo médico. Tipicamente, os protetores de agulha são concebidos para cobrir a ponta da agulha automaticamente após a retirada da agulha, por exemplo, de um paciente. O protetor de agulha serve assim, para evitar picadas acidentais, por exemplo, de um médico pela ponta da agulha após a remoção da agulha do dispositivo médico. Deste modo, a agulha pode ser descartada com segurança após a utilização, sem o perigo de transmissão de doenças possivelmente altamente infecciosas e/ou letais para o médico, pelo paciente.
[004] De um modo geral, o termo proximal se refere a uma região do dispositivo ou a um local no dispositivo que está mais perto, por exemplo, de um médico que utiliza o dispositivo. Em contraste com isto, o termo distal se refere a uma região do dispositivo que está mais distante do médico, por exemplo, a região distal de uma agulha será a região de uma agulha contendo a ponta de agulha que é para ser inserida, por exemplo, na veia de um paciente.
[005] É um objeto da invenção proporcionar um protetor de agulha melhorado.
[006] Este objeto é satisfeito pelo protetor de agulha de acordo com a reivindicação 1.
[007] O protetor de agulha da presente invenção inclui uma base feita de um primeiro material e que tem uma passagem para a agulha que se estende em uma direção axial a partir do lado proximal da base, através da base, até um lado distal da base, de tal modo que uma agulha que tem um perfil externo principal pode ser disposta de forma móvel na passagem de agulha. O protetor de agulha inclui ainda um primeiro e segundo braços que se estendem substancialmente na direção axial a partir do lado distal da base, com o primeiro braço tendo uma região distal e uma região proximal. Uma parede distal está disposta transversalmente em uma região distal do primeiro braço.
[008] O protetor de agulha também inclui um elemento de paragem que está disposto no protetor de agulha. O elemento de paragem é feito de um segundo material diferente do primeiro material e tem um orifício de passagem com um perfil que é adaptado ao perfil externo principal da haste de agulha. No caso de, por exemplo, seções transversais circulares, o diâmetro do orifício de passagem pode ser ligeiramente maior do que o diâmetro externo principal da agulha. O elemento de paragem pode ser formado por uma arruela formada integralmente dentro da base.
[009] De modo a permitir um movimento livre da agulha em relação ao protetor de agulha, quando a agulha é removida do tubo de cateter, o elemento de paragem, de preferência, é disposto de tal modo que o seu orifício de passagem está em alinhamento geral com a passagem de agulha do protetor de agulha.
[010] O elemento de paragem pode ser um disco circular, um anel, ou uma arruela. No entanto, ele não precisa necessariamente ser circular e pode ter qualquer outra forma geométrica, tal como uma forma quadrada, retangular ou triangular.
[011] De preferência, o segundo material tem dureza e/ou rigidez maior do que o primeiro material. Por exemplo, o primeiro material pode ser um material plástico e o segundo material pode consistir de um metal, uma cerâmica ou um material de borracha, ou qualquer outro tipo de material que seja rígido e não tão facilmente distorcido como o primeiro material.
[012] O elemento de paragem pode ser disposto dentro da base. Também formado por um material diferente, ele pode estar totalmente integrado nela. Como uma alternativa preferida, o elemento de paragem pode ser disposto folgadamente sobre a agulha entre os dois braços do protetor de agulha e flutuar sobre a haste de agulha. Nesta configuração, o elemento de paragem pode ser formado por um elemento tubular. Ele pode ser preso por meios de fixação, como um recesso ou saliências em uma seção predeterminada do protetor de agulha.
[013] Os protetores de agulha do tipo acima são utilizados, por exemplo, em aparelhos de cateter. A invenção também fornece, portanto, um aparelho de cateter que inclui um protetor de agulha de acordo com a presente invenção, com o aparelho de cateter incluindo ainda um tubo de cateter, um conector de cateter e uma agulha que tem uma haste de agulha, uma ponta de agulha e um conector de agulha, em que a haste de agulha tem uma secção distal e uma secção proximal, com pelo menos a secção proximal tendo um perfil externo principal.
[014] A agulha também pode ter um alargamento fornecido entre a seção distal e seção proximal da haste de agulha. O alargamento tem um perfil externo no qual uma dimensão do mesmo é maior do que uma dimensão máxima do perfil do orifício de passagem do elemento de paragem. Em uma configuração preferida, o alargamento é feito por um cravamento da haste de agulha. No entanto, existem outros modos de formar o alargamento, tal como a aplicação de material adicional à haste de agulha, por exemplo, por solda, soldagem ou colagem, etc.
[015] O perfil interno da agulha tanto pode ser reduzido na região do alargamento, por exemplo, se o alargamento for formado por cravamento, ou pode ser substancialmente constante ao longo do comprimento da agulha, por exemplo, se o alargamento for formado pela a aplicação de material adicional na haste de agulha.
[016] A agulha pode também ser formada com uma abertura disposta distalmente ou proximalmente ao alargamento. Esta abertura pode ser formada por uma pequena fenda, que é cortada na haste de agulha e que se estende na direção axial por cerca de uma pequena distância, por exemplo, 0,3 a 1 mm. A abertura é apenas grande o suficiente de modo a proporcionar uma função de refluxo de sangue precoce próximo à ponta da agulha dentro do tubo de cateter, de tal modo que o médico possa reconhecer que colocou a agulha corretamente dentro da veia do paciente. No caso de um posicionamento correto da agulha, o sangue flui para fora da abertura no interior da haste de agulha para dentro do espaço entre a haste de agulha e a parede interna do tubo de cateter transparente e é visível para o médico.
[017] Antes da utilização do aparelho de cateter, o protetor de agulha está disposto no conector de cateter próximo a uma extremidade proximal da haste de agulha. Nesta situação, a agulha se estende completamente por dentro do protetor de agulha desviando, assim, o primeiro braço do protetor de agulha para fora, isto é, em um ângulo na direção axial, de tal modo que a parede distal do primeiro braço é apoiada na haste de agulha. Após a inserção do cateter em um paciente, a agulha é retirada do tubo de cateter e a haste de agulha se move através do protetor de agulha enquanto o protetor de agulha é retido no conector de cateter. Uma vez que a ponta da agulha passa pela parede distal transversal do protetor de agulha, isto é, de tal forma que a haste de agulha não suporta mais a parede distal, uma força de restauração assegura que o primeiro braço do protetor de agulha é deslocado para trás em alinhamento com a direção axial do protetor de agulha, de modo que a ponta da agulha é bloqueada pela parede distal do protetor de agulha, isto é, a ponta da agulha é impedida de se projetar axialmente para fora do protetor de agulha.
[018] Uma vez que a ponta da agulha está bloqueada pela parede distal e a agulha ainda está sendo retraída, o alargamento da haste de agulha engata no elemento de paragem para impedir que o protetor de agulha seja removido da haste de agulha. O fato de que o elemento de paragem é feito de um segundo material que é mais duro e menos facilmente distorcido do que o primeiro material da base tem o efeito de que o protetor de agulha é fixado de forma mais eficaz sobre a haste de agulha e pode ser retido mesmo se for aplicada uma força externa excessiva ao puxar a agulha, como o alargamento é impedido de ser puxado através da base do protetor de agulha devido ao elemento de paragem. Por conseguinte, é evitado que protetor de agulha seja removido da ponta de agulha acidentalmente e, como resultado, o protetor de agulha proporciona uma melhor proteção contra picadas acidentais e assim aumenta a segurança para a pessoa que manuseia o aparelho de cateter.
[019] Em outra configuração do protetor de agulha, um elemento de tensionamento envolve o primeiro e segundo braços do protetor de agulha. No estado desviado do primeiro braço, o elemento de tensionamento se expande contra uma força de restauração do elemento de tensionamento. Uma vez que a haste de agulha já não suporta a parede distal do primeiro braço, o elemento de tensionamento auxilia o reposicionamento do primeiro braço de volta para o alinhamento axial com a direção axial. Este reposicionamento é necessário para que a parede distal possa bloquear o deslizamento axial da ponta de agulha para fora do protetor de agulha. Além disso, o elemento de tensionamento ajuda a envolver um espaço entre o primeiro e segundo braços e, portanto, ajuda a evitar que a haste de agulha e a ponta da agulha se projetem lateralmente para fora do protetor de agulha. Em outras palavras, o elemento de tensionamento contribui para o efeito de proteção do protetor de agulha.
[020] De acordo com a invenção, os dois braços da agulha, em particular, o primeiro braço tendo a parede distal bloqueando a ponta da agulha, não têm qualquer recesso de modo a proporcionar uma resistência elevada e uma ação de mola do primeiro braço de tal modo que este é inclinado para a posição de bloqueio com a sua parede distal em frente da ponta da agulha.
[021] Em uma configuração adicional do protetor de agulha, é fornecida uma ranhura em um lado da parede distal, com tal ranhura se estendendo substancialmente na direção axial. A ranhura funciona como uma ranhura guia para a haste de agulha e auxilia o movimento axial da haste de agulha em relação ao protetor de agulha. Além disso, a haste de agulha é impedida de deslizar lateralmente para fora da parede distal. Tal movimento lateral iria aumentar significativamente a força necessária para mover a haste de agulha em relação ao protetor de agulha, o que iria impedir um funcionamento correto do protetor de agulha.
[022] De acordo com outra configuração da invenção, o conector de cateter dentro do qual o protetor de agulha é recebido em uma posição de pronto, inclui meios de fixação para fixação do protetor de agulha mesmo sob as forças de retração que atuam sobre o protetor de agulha quando a agulha é retraída para fora da veia do paciente. Estes meios de fixação podem incluir um recesso formado na superfície periférica interna do conector do cateter para dentro do qual uma projeção formada no primeiro braço do protetor de agulha engata firmemente na posição de pronto, isto é, quando o primeiro braço é desviado e afastado do segundo braço pela haste de agulha. Alternativamente, estes meios de fixação podem incluir uma saliência formada na superfície periférica interna do conector de cateter. O meio de fixação na superfície periférica interna do conector de cateter também pode ser formado por uma combinação de um recesso e uma saliência em que o protetor de agulha tem um perfil complementar correspondente de uma saliência que engata no recesso na superfície periférica interna do conector de cateter e um recesso que engata com a saliência na superfície periférica interna do conector de cateter. Como alternativa, os meios de fixação podem incluir pelo menos um braço externo formado na base e adaptado para engatar o conector do cateter na sua superfície periférica externa. Em particular, os meios de fixação podem incluir dois braços externos formados em locais substancialmente diametrais da base e adaptados para engatar o conector do cateter na sua superfície periférica externa. Ao fornecer tais meios de fixação, a função de fixação é alternativamente ou adicionalmente fornecida no lado de fora do conector de cateter. Assim, o esforço de fabricação pode ser reduzido e a segurança na operação pode ser aumentada ainda mais.
[023] Em outra configuração o conector de cateter pode ter uma abertura ou janela de modo a proporcionar espaço adicional para o primeiro braço desviado na posição de pronto. A abertura ou janela pode ser formada como um orifício de passagem através da parede periférica do conector de cateter. A abertura na parede periférica do conector do cateter também pode proporcionar uma ponta/borda de retenção que age como o meio de fixação para fixar o protetor de agulha no interior do conector do cateter na posição de pronto, mesmo com as forças de retração aplicadas sobre a agulha pelo médico.
[024] Outras configurações vantajosas da invenção e aparelhos preferidos para a realização da invenção são descritas em conexão com os desenhos associados.
[025] A presente invenção será agora explicada em maiores detalhes a seguir, com referência às configurações preferidas e aos desenhos associados em anexo, nos quais são mostrados:
[026] A Fig. 1 é um aparelho de cateter de acordo com a presente invenção;
[027] A Fig. 2 é uma agulha, um conector de agulha e um protetor de agulha removidos do aparelho de cateter da Fig. 1;
[028] As Figs. 3A - 3D representam o protetor de agulha da Fig. 2;
[029] As Figs. 4A - 4B são duas ilustrações do protetor de agulha da Fig. 2 interagindo com tipos diferentes de conectores de cateter em que o elemento de tensionamento foi omitido para fins de clareza do desenho;
[030] As Figs. 5 e 6 são ilustrações de seções do protetor de agulha da Fig. 4; e
[031] As Figs. 7A - 7C representam diferentes configurações de agulhas.
[032] A Fig. 1 mostra um aparelho de cateter 10 de acordo com a presente invenção. O aparelho de cateter 10 inclui um conector de cateter 12, um tubo de cateter 14, abas 16, um orifício 18 e uma agulha 20. O conector de cateter 12 tem uma extremidade distal 22 e uma extremidade proximal 24, o tubo de cateter 14 está disposto adjacente à extremidade distal 22 do conector de cateter 12.
[033] A agulha 20, apresentada na Fig. 2, tem uma haste de agulha 28, uma ponta de agulha 30 na seção distal 34 da haste de agulha e um conector de agulha 36 montado na extremidade proximal 36 da haste de agulha 28. Ambas a seção distal 34 e a seção proximal 36 geralmente tem o mesmo perfil externo. Na presente configuração, as seções distal e proximal 34, 36 têm seções transversais circulares com diâmetros externos geralmente idênticos.
[034] É fornecido um alargamento 32 da agulha 20 entre a seção distal 34 e seção proximal 36 da haste de agulha 28. O alargamento 32 tem uma dimensão máxima em uma direção transversal à haste de agulha 28, que é maior do que o diâmetro externo das seções distal e proximal 34, 36. O alargamento 32 pode ser feito, por exemplo, por cravamento da haste de agulha 28.
[035] Antes da utilização do aparelho de cateter 10, a agulha 20 é recebida no conector de cateter 12 e no tubo de cateter transparente 14, de tal modo que a haste de agulha 28 se estende ao longo do comprimento do tubo de cateter transparente 14.
[036] Um protetor de agulha 26 é disposto de forma móvel sobre a haste de agulha 28 e retido no conector de cateter 12, no estado antes do uso do aparelho de cateter 10 (conforme mostrado na Figura 1.) O protetor de agulha 26 tem uma base 44, um primeiro braço 46, um segundo braço 48 e uma parede distal 50. A parede distal 50 está disposta em uma extremidade distal do primeiro braço 46 e se estende em uma direção transversal à direção axial A. Um elemento de tensionamento 52, por exemplo, uma tira de silicone ou de borracha ou semelhante, envolve o primeiro e segundo braços 46, 48.
[037] Com a retirada da agulha 20 do tubo de cateter 14 e do conector de cateter 12, a haste de agulha 28 se move em relação ao protetor de agulha 26, que é retido dentro do conector de cateter 12, até que a ponta da agulha 30 seja recebida no protetor de agulha 26. Uma vez que a ponta de agulha 30 é recebida no protetor de agulha 26, o alargamento 32 da haste de agulha 28 engata com um meio de bloqueio 38 fornecido perto ou próximo à base 44 do protetor de agulha 26, de tal modo que o protetor de agulha 26 pode ser puxado para fora do conector de cateter 12, juntamente com a agulha 20. Um movimento axial da agulha 20 em relação ao protetor de agulha 26 é agora limitado, já que a parede distal 50 bloqueia a ponta de agulha 30 e o engate entre o alargamento 32 e a base 44 do protetor de agulha 26 impede que a ponta da agulha seja removida pela base 44, isto é, a ponta de agulha 30 está envolvida com segurança pelo protetor de agulha 26, conforme mostrado na Fig. 2.
[038] As Figs. 3 a 6 mostram o protetor de agulha 26 em maiores detalhes.
[039] Como pode ser visto na Fig. 3A, a base 44 tem uma passagem para a agulha 56 que se estende em uma direção axial A a partir do lado proximal 58 da base 44, através da base 44, até um lado distal 60 da base 44. A passagem de agulha 56 está configurada para receber a seção proximal 36 da haste de agulha 28 e permitir o movimento da haste de agulha 28 em relação ao protetor de agulha 26. Por esta razão, o diâmetro da passagem de agulha 56 é ligeiramente maior do que o diâmetro externo da seção proximal 36 da haste de agulha 28.
[040] O primeiro e segundo braços 46, 48 do protetor de agulha 26 se estende em geral na direção axial A a partir do lado distal 60 da base 44, isto é, em geral paralelamente à haste de agulha 28. O primeiro braço 46 é formado sem qualquer recesso no lado externo, de modo a proporcionar uma força oblíqua elevada no caso deste ser desviado, conforme mostrado nas Figs. 4A ou 4B. A força oblíqua atua de tal forma que o primeiro braço 46 flete para trás, de uma posição conforme mostrada nas figuras 4A e 4B para a posição de repouso mostrada nas Figuras 3A a 3D.
[041] As superfícies externas 71 das regiões distais 62 do primeiro e segundo braços 46, 48 em geral se afunilam a partir da base 44 em direção à parede distal 50. Nas suas extremidades distais, as superfícies afuniladas 71 são limitadas por saliências ou ressaltos 72 formados no primeiro e no segundo braços 46, 48. Os ressaltos 72 e as superfícies afuniladas 71 definem a posição axial do elemento de tensionamento 52 e, em particular, evitam que o elemento de tensionamento 52 deslize axialmente para fora do primeiro e segundo braços 46, 48.
[042] A parede distal transversal 50 tem um lado 66 na sua extremidade livre, em que é fornecida uma ranhura 70. A ranhura 70 se estende em uma direção geralmente paralela à direção axial A e é utilizada para guiar a haste de agulha 28.
[043] As Figs. 3A a 3D mostram que próximo à base 44, o protetor de agulha tem um recesso interno 55. Este recesso interno 55 é fornecido para fixar uma arruela flutuante semelhante a um tubo 38 (ver as Figs. 4A, 4B), que é deslizante ao longo da haste de agulha 20 e que tem um diâmetro externo que é substancialmente maior do que a abertura 45 (ver Fig. 6) na base 44. O diâmetro interno da arruela flutuante 38 é substancialmente menor do que o maior diâmetro do alargamento 32 próximo à ponta da agulha. O recesso 55 está limitado na sua extremidade distal por um ressalto 57. Desta forma, um colar 45 formado pela base 44 e pelo ressalto 57 proporcionam meios de limitação para o movimento da arruela flutuante 38. A arruela flutuante 38 atua como um meio de paragem flutuante que impede que a haste de agulha 28, quando completamente retraída, saia para fora do protetor de agulha 26.
[044] Conforme mencionado acima, antes da utilização do aparelho de cateter 10, a agulha 20 se estende ao longo do tubo de cateter 14 e o protetor de agulha 26 fica disposto no conector de cateter 12. Nesta situação, a parede distal 50 do protetor de agulha 26 entra em contacto com a agulha 20, sendo a haste de agulha 28 guiada na ranhura 70 no lado 66 da parede distal 50. A haste de agulha 28 suporta, assim, a parede distal 50, devido a qual o primeiro braço 46 do protetor de agulha 26, é desviado para fora, ou seja, para longe da agulha 20, contra uma força de restauração do elemento de tensionamento 52.
[045] Para manter o protetor de agulha 26 no conector de cateter 12 enquanto a agulha 20 está sendo removida do tubo de cateter 14, os ressaltos 72 fornecidos em ambos o primeiro braço 46 e o segundo braço 48 do protetor de agulha 26, se engatam com os recessos 13 ou com as saliências 15 ou combinações destes (Fig. 4A) fornecidas na superfície periférica interna do conector de cateter 12. As saliências 15 podem formar um anel anular que se estende ao longo de toda a periferia interna do conector de cateter 12, ou podem formar um ou mais segmentos anelares que se estendem ao longo de apenas uma parte respectiva da periferia interna do conector de cateter 12. De maneira semelhante, as saliências 13 podem formar uma ranhura anular que se estende ao longo de toda a periferia interna do conector de cateter 12, ou podem formar um ou mais segmentos de ranhuras que se estendem ao longo de apenas uma parte respectiva da periferia interna do conector de cateter 12.
[046] Conforme mostrado na figura 4B, o conector de cateter 12, possivelmente também é formado com um orifício de passagem 17 que forma uma janela que proporciona espaço suficiente para uma porção externa radial distal 47 do primeiro braço 46, na região da parede distal 50, de tal modo que na posição de pronto mostrada na figura 4B, a porção distal 47 pode desviar até uma extensão tal, de modo a se projetar para dentro da abertura formada pelo orifício de passagem 17. O orifício de passagem 17 proporciona adicionalmente uma função de fixação de modo a evitar um movimento axial do protetor de agulha 26.
[047] Uma vez que a agulha 20 tenha sido retirada de tal modo que a ponta de agulha 30 tenha passado a parede distal 50 e seja recebida entre o primeiro e segundo braços, a haste de agulha 28 já não suporta a parede distal 50. Isto faz com que o primeiro braço 46 se reposicione em alinhamento axial com a agulha 20 devido à força de restauração que atua sobre o primeiro braço 46 no seu estado desviado. O realinhamento do primeiro braço 46 é auxiliado pela força oblíqua inerente do primeiro braço 46 e, adicionalmente, através da utilização do elemento de tensionamento 52. O realinhamento do primeiro braço 46 faz com que os ressaltos 72 desengatem dos recessos ou saliências no conector de cateter 12 permitindo que o protetor de agulha 26 que cobre a ponta de agulha 30 seja removido do conector de cateter 12, juntamente com a agulha 20, com a ponta da agulha 30 protegida disposta em um espaço 54 que está delimitado pela base 44, pelos primeiro e segundo braços 46, 48, pela parede distal 50 e pelo elemento de tensionamento 52.
[048] O elemento de paragem 38 é feito de um material diferente do material da base 44, em particular um material que tem uma dureza e/ou rigidez maior do que o material da base 44. De preferência, o elemento de paragem 38 é feito de metal ou de cerâmica, mas ele pode ser feito de qualquer outro material que seja rígido e não possa ser facilmente dobrado.
[049] A base 44 e o primeiro e segundo braços 46, 48 do protetor de agulha 26 podem ser feitos um material plástico, por exemplo, por um processo de moldagem.
[050] Conforme mencionado acima, o elemento de paragem 38 tem um orifício de passagem 74 que tem uma seção transversal circular, com o seu diâmetro sendo ligeiramente maior do que o diâmetro principal da seção proximal 36 da haste de agulha 28, de modo a permitir o movimento da seção proximal 36 da haste de agulha 28 em relação ao elemento de paragem 38. Ao mesmo tempo, o diâmetro do orifício de passagem 74 não só é menor do que o da passagem da agulha 56, mas também é menor do que a dimensão máxima do alargamento 32 da haste de agulha 28, de modo a evitar que o alargamento 32 passe através o orifício de passagem 74.
[051] Mesmo no caso em que seja aplicada uma força externa excessiva à agulha 20 e/ou ao protetor de agulha 26, o elemento de paragem 38 impede que o alargamento 32 da haste de agulha seja puxado através da passagem de agulha 56 da base 44. Assim, o elemento de paragem 38 melhora a segurança do protetor de agulha 26.
[052] A Fig. 7A mostra uma configuração de uma agulha 20 que tem uma haste de agulha 28, uma ponta de agulha 30 e um alargamento 32 formado por uma dobra. A dobra é feita por uma depressão local 33, de tal modo que resultam saliências laterais 32 do processo de crimpagem. O processo de crimpagem é controlado de tal modo que a área da seção transversal interna da agulha não é substancialmente reduzida, de tal forma que a passagem não é afetada.
[053] A Fig. 7B mostra a agulha de acordo com a fig. 7A, no entanto com uma fenda 35 disposta ligeiramente distalmente do alargamento 32, de tal modo que ainda fica disposta no interior do tubo do cateter na posição de pronto. A fenda 35 se estende apenas ao longo de cerca de 0,5 mm na direção axial e proporciona um orifício de passagem através da parede da agulha. Desse modo pode ser obtida uma função de refluxo de sangue precoce no tubo de cateter 14 transparente quando a agulha é a posicionada na veia do paciente. Com base neste refluxo de sangue o médico pode ver, imediatamente após a perfuração do paciente, se a agulha foi posicionada corretamente, devido a uma pequena quantidade de sangue do paciente que inunda o espaço entre a haste de agulha 28 e o tubo de cateter 14 transparente.
[054] A Fig. 7C mostra a agulha de acordo com a fig. 7B, no entanto, com a fenda 35 disposta proximalmente ao alargamento 32. A fenda 35 está dimensionada de tal modo que ela não afeta o funcionamento do protetor de agulha 26.
[055] Embora a presente invenção tenha sido divulgada no contexto de certas configurações e exemplos preferidos, deve ser compreendido por técnicos no assunto que a presente invenção se estende além das configurações especificamente divulgadas, englobando outras configurações e/ou usos alternativos da invenção e modificações óbvias e seus equivalentes. Assim, a partir da descrição anterior, será evidente para um técnico perito no assunto que muitas mudanças e modificações podem ser feitas sem se afastar do espírito ou escopo da invenção, conforme estabelecido aqui.
[056] Por conseguinte, não se pretende que o escopo da descrição anterior seja limitado à descrição exata conforme definida acima, mas sim que esta descrição possa ser interpretada como englobando todas as características de novidade patenteável que residem na presente invenção, incluindo todas as características e configurações que seriam tratadas como seus equivalentes por especialistas na técnica relevante. Assim, pretende-se que o escopo da presente invenção aqui descrita não seja particulares divulgadas acima, apenas por uma leitura justa das limitado pelas configurações mas que seja determinado reivindicações anexas.
Claims (14)
1. DISPOSITIVO DE CATETER INTRAVENOSO (10), que compreende:uma agulha (20) que tem uma haste de agulha (28), uma ponta de agulha (30) na extremidade distal (34) da haste de agulha (28) e um conector de agulha (42) montado na extremidade proximal (36) da haste de agulha (28),um tubo de cateter intravenoso (14) montado em um conector de cateter (12) e um protetor de agulha (26) móvel na haste de agulha (28),em que o protetor de agulha (26) compreende:uma porção de base (44) que tem uma passagem para a agulha (56) que se estende em uma direção axial (A) a partir de um lado proximal (58) da porção de base (44) através da porção de base (44) até um lado distal (60) da porção de base (44),primeiro e segundo braços (46, 48) que se estendemna direção axial (A) a partir do lado distal (60) da porção de base (44) euma parede distal (50) a qual está posicionada transversalmente em uma região distal do primeiro braço (46),em que um elemento de batente (38) para interromper o movimento da haste de agulha (28) em relação ao protetor deagulha (26) é recebido em um recesso (55) localizado no protetor de agulha (26)caracterizado pelo elemento de batente (38) estarposicionado de forma frouxa sobre a agulha (20) entre os dois braços (46, 48) do protetor de agulha (26) e flutua no recesso(55) do protetor de agulha (26) sobre a haste de agulha (28), em que o recesso (55) é limitado, em sua extremidade distal, por um ressalto (57), eem que a base de base (44) e o ressalto (57) formam um anel (45) que limita a flutuação do elemento de batente (38).
2. DISPOSITIVO DE CATETER INTRAVENOSO (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo protetor de agulha (26) ser feito de um primeiro material e em que o elemento de batente (38) é feito de um segundo material diferente do primeiro material em que, de preferência, o segundo material é de uma dureza e/ou rigidez maior do que o primeiro material.
3. DISPOSITIVO DE CATETER INTRAVENOSO (10), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo elemento de batente (38) ter um furo passante (74) com um perfil o qual é adaptado ao perfil externo principal da haste de agulha (28) em que, de preferência, o diâmetro do furo passante (74) é ligeiramente maior do que o diâmetro externo principal da agulha (20).
4. DISPOSITIVO DE CATETER INTRAVENOSO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo elemento de batente (38) ser formado por uma arruela, um corpo tubular cilíndrico ou um corpo que tem uma seção transversal de formato poligonal e/ou em que o elemento de batente (38) é, de preferência, posicionado de modo que seu furo passante (74) esteja alinhado com a passagem de agulha (56) do protetor de agulha (26).
5. DISPOSITIVO DE CATETER INTRAVENOSO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo elemento de batente (38) pode ser preso através de meios de retenção em relação ao protetor de agulha (26).
6. DISPOSITIVO DE CATETER INTRAVENOSO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pela agulha (20) ter um alargamento (32) localizado entre a seção distal (34) e a seção proximal (36) da haste de agulha (28) em que, em particular, o alargamento (32) tem um perfil externo no qual uma dimensão do mesmo é maior do que uma dimensão máxima do perfil do furo passante (74) do elemento de batente (38) e/ou em que o alargamento (38) é feito por uma crimpagem da haste de agulha (28).
7. DISPOSITIVO DE CATETER INTRAVENOSO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pela agulha (20) ser formada com uma abertura (35) próximo da ponta da agulha (30), em que a abertura (35) está localizada dentro do tubo de cateter (14) quando a agulha do dispositivo de cateter intravenoso (10) está em uma posição pronta.
8. DISPOSITIVO DE CATETER INTRAVENOSO (10), de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pela abertura (35) estar posicionada distal ou proximalmente do alargamento (32) em que, de preferência, a abertura (35) se estende na direção axial (A) por uma distância de 0,3 mm a 1 mm.
9. DISPOSITIVO DE CATETER INTRAVENOSO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por incluir ainda um elemento de tensionamento (52) que aplica uma força de tensionamento aos primeiro e segundo braços (46, 48) do protetor de agulha (26) em que, em particular, o elemento de tensionamento envolve, pelo menos parcialmente, os primeiro e segundo braços (46, 48) do protetor da agulha (26)e/ou em que, de preferência, o elemento de tensionamento (52) ajuda a envolver um espaço (54) entre os primeiro e segundo braços (46, 48).
10. DISPOSITIVO DE CATETER INTRAVENOSO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo protetor de agulha (26) fornecer uma ranhura guia (70) em um lado (66) da parede distal (50), a ranhura (70) se estendendo na direção axial (A) da haste de agulha (28).
11. DISPOSITIVO DE CATETER INTRAVENOSO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo conector de cateter (12) incluir um meio de retenção (13, 15) para prender o protetor de agulha (26) contra forças de retração em que, de preferência, o meio de retenção (13, 15) inclui um recesso (13) ou uma saliência (15) formada sobre a superfície circunferencial interna do conector de cateter (12) adaptada para acoplar em uma saliência (72) ou recesso formado no primeiro braço (46) do protetor de agulha (26).
12. DISPOSITIVO DE CATETER INTRAVENOSO (10), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo meio de retenção incluir pelo menos um braço externo formado sobre a porção de base (44) e adaptado para acoplar ao conector de cateter (12) sobre sua superfície circunferencial externa em que, em particular, o meio de retenção inclui dois braços externos formados sobre locais diametrais da porção de base (44) e adaptados para acoplar ao conector de cateter (12) sobre a sua superfície circunferencial externa.
13. DISPOSITIVO DE CATETER INTRAVENOSO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo conector de cateter (12) fornecer uma abertura (17) de modo a fornecer espaço adicional para o primeiro braço (46) defletido na posição pronta em que, de preferência, a abertura (17) é formada como um furo passante através da parede circunferencial do conector de cateter (12) e/ou em que, de preferência, a abertura (17) fornece uma borda de retenção que atua como o meio de retenção para reter o protetor de agulha (26) dentro do conector de cateter (12).
14. PROTETOR DE AGULHA (26), em particular adaptado para ser usado em um dispositivo de cateter intravenoso (10)conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 13,sendo que o protetor de agulha (26) inclui:uma porção de base (44) que tem uma passagem de agulha (56) que se estende em uma direção axial (A) a partir do lado proximal (58) da porção de base (44), através da porção de base (44), até um lado distal (60) da porção de base (44), primeiro e segundo braços (46, 48) que se estendemna direção axial (A) a partir do lado distal (60) da porção de base (44) euma parede distal (50) a qual está posicionada transversalmente em uma região distal do primeiro braço (46),em que um elemento de batente (38) para interromper o movimento da haste de agulha (28) em relação ao protetor deagulha (26) é recebido em um recesso (55) localizado no protetor de agulha (26),caracterizado pelo elemento de batente (38) estar posicionado de forma frouxa entre os dois braços (46, 48) doprotetor de agulha (26) e flutua no recesso (55) do protetor de agulha (26),em que o recesso (55) é limitado, em sua extremidadedistal, por um ressalto (57), eem que a porção de base (44) e o ressalto (57) formamum anel (45) que limita a flutuação do elemento de batente (38).
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