BR112014011301B1 - Comunicações em grupo através de serviços evoluídos de execução de broadcasts multimídia - Google Patents

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Abstract

COMUNICAÇÕES EM GRUPO ATRAVÉS DE SERVIÇOS EVOLUÍDOS DE EXECUÇÃO DE BROADCASTS MULTIMÍDIA A revelação refere-se a comunicações em grupo através de serviços evoluídos de broadcast/multicast multimídia (E- MBMS). Uma modalidade identifica um programa para um indicador em um meio de broadcast/multicast de um primeiro meio de multicast em um fluxo de multicast, em que o indicador é configurado para identificar a localização de dados no meio de broadcast/multicast e para identificar a presença dos dados no fluxo de multicast, vincula o paging de camada de aplicativo, um mecanismo de despertar de camada de aplicativo ou um mecanismo para economizar energia ao programa para o indicador no fluxo de multicast, desperta do modo de espera para monitorar o indicador de modo a determinar a disponibilidade do primeiro meio de multicast com base no indicador, sintoniza no primeiro meio de multicast se o primeiro meio de multicast estiver disponível e volta ao modo de espera se o primeiro meio de multicast não estiver disponível.

Description

Reivindicação de Prioridade
[0001] O presente pedido de patente reivindica prioridade para o pedido de patente provisório No. 61/558 728, intitulado “COMUNICAÇÃO EM GRUPO ATRAVÉS DE SERVIÇOS EVOLUÍDOS DE EXECUÇÃO DE BROADCASTS/MULTICASTS MULTIMÍDIA”, depositado a 11 de novembro de 2011, pendente e cedido ao cessionário deste e por este expressamente aqui incorporado em sua totalidade à guisa de referência.
Campo da Revelação
[0002] A presente revelação refere-se de maneira geral a comunicações e, mais especificamente, a técnicas para suportar comunicações em grupo em serviços de broadcast e multicast em um sistema de comunicação celular.
Antecedentes
[0003] Um sistema de comunicação celular pode suportar comunicações bidirecionais para vários usuários pelo compartilhamento dos recursos de sistema disponíveis. Os sistemas celulares são diferentes para sistemas de broadcast que podem, principal ou somente, transmissões unidirecionais de estações de broadcast para usuários. Sistemas celulares são amplamente implantados para prover diversos serviços de comunicação e podem ser sistemas de acesso múltiplo tais como sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), sistemas FDMA Ortogonal (OFDMA), sistemas FDMA com Portadora Única (SC-FDMA), etc.
[0004] Um sistema celular pode suportar serviços de broadcast, multicast e unicast. Um serviço de broadcast é um serviço que pode ser recebido por todos os usuários, como, por exemplo, broadcast de notícias. Um serviço de multicast é um serviço que pode ser recebido por um grupo de usuários, como, por exemplo, chamada de voz. Comunicações em grupo podem ser implementadas utilizando-se unicast, broadcast, multicast ou uma combinação de cada um deles. À medida que o grupo se torna maior, ele se torna mais eficaz na utilização de serviços de multicast. Entretanto, para serviços de comunicação em grupo que exigem baixa latência e um tempo curto para estabelecer as comunicações em grupo, o tempo de estabelecimento de canais de multicast convencionais pode ser pode ser prejudicial ao desempenho do sistema.
SUMÁRIO
[0005] A revelação refere-se a comunicações em grupo através de serviços de broadcast/multicast evoluídos (E- MBMS). Uma modalidade identifica um programa para um indicador em um meio de broadcast/multicast de um primeiro meio de multicast em um fluxo de multicast, no qual o indicador é configurado para identificar a localização de dados no meio de broadcast/multicast e para identificar a presença dos dados no fluxo de multicast, vincula a execução de pages em camadas de aplicativo, um mecanismo de despertar em camadas de aplicativo ou um mecanismo para economizar energia ao programa para o indicador no fluxo de multicast, desperta do modo de espera para monitorar o indicador com o fim de determinar a disponibilidade do primeiro meio de multicast com base no indicador, sintoniza no primeiro meio de multicast se o primeiro meio de multicast estiver disponível e volta ao modo de espera, se o primeiro meio de multicast não estiver disponível.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
[0006] Os desenhos anexos são apresentados para ajudar na descrição das modalidades da invenção e são apresentados unicamente para exemplificação das modalidades e não para limitação delas.
[0007] A Figura 1 mostra um sistema de comunicação sem fio.
[0008] A Figura 2 mostra uma estrutura de transmissão exemplar.
[0009] A Figura 3 mostra transmissões exemplares de serviços diferentes em um modo multicelular.
[0010] A Figura 4 mostra transmissões exemplares de serviços diferentes em um modo unicelular.
[0011] As Figuras 5A e 5B mostram sistemas de comunicação sem fio adicionais que podem suportar serviços de broadcast/multicast.
[0012] A Figura 6A mostra diagramas de blocos dos diversos fluxos entre um servidor de aplicativos e diversas UEs.
[0013] A Figura 6B mostra diagramas de blocos dos diversos fluxos entre um servidor de aplicativos e diversas UEs.
[0014] A Figura 7 mostra um diagrama de blocos de um Nó B e uma UE.
[0015] A Figura 8 mostra um método exemplar para comunicações em grupo através de serviços evoluídos de broadcast/multicast multimídia.
[0016] A Figura 9 mostra um aparelho de comunicação que inclui uma lógica para executar uma funcionalidade de acordo com uma modalidade da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0017] Os aspectos da invenção são revelados na descrição seguinte e nos desenhos conexos referentes às modalidades da invenção. Modalidades alternativas podem ser concebidas sem que se abandone o alcance da invenção. Além disto, os elementos notoriamente conhecidos da invenção não serão descritos em detalhe ou serão omitidos de modo a não se obscurecerem os detalhes relevantes da invenção.
[0018] A palavra “exemplar” é aqui utilizada como significando “que serve como exemplo, ocorrência ou ilustração”. Qualquer modalidade aqui descrita como “exemplar” não deve ser necessariamente interpretada como preferida ou vantajosa comparada com outras modalidades. Da mesma maneira, o termo “modalidades da invenção” não exige que todas as modalidades da invenção incluam o recurso, vantagem ou modo de funcionamento discutido. Além disso, conforme aqui utilizado, o termo comunicação em grupo, aperte-para-falar ou variações semelhantes pretendem referir-se a um serviço arbitrado por servidor entre dois ou mais aparelhos.
[0019] A terminologia aqui utilizada tem a finalidade de descrever apenas modalidades específicas e não pretende limitar as modalidades da invenção. Conforme aqui utilizadas, as formas singulares “um(a)” e “o(a)” pretendem incluir as formas plurais também, a menos que o contexto indique claramente o contrário. Deve ficar também entendido que os termos “compreende”, “que compreende(m)”, “inclui” e/ou “que inclui(em)”, quando aqui utilizados, especificam a presença de recursos, números inteiros, etapas, operações, elementos, e/ou componentes declarados, mas não excluem a presença ou acréscimo de um ou mais outros recursos, números inteiros, etapas, operações e elementos, componentes e/ou grupos deles.
[0020] Além disso, muitas modalidades são descritas em termos de sequências de ações a serem executadas por elementos de um aparelho de computação, por exemplo. Deve- se reconhecer que diversas ações aqui descritas podem ser executadas por circuitos específicos (circuitos integrados específicos de aplicativo (ASICs) por exemplo), por instruções de programa que são executadas por um ou mais processadores ou por uma combinação de ambos. Além disto, estas sequências de ações aqui descritas podem ser consideradas como sendo corporificadas inteiramente dentro de qualquer forma de meio de armazenamento passível de leitura por computador que tem armazenado nele um conjunto correspondente de instruções de computador que, ao serem executadas, fariam com que um processador conexo executasse a funcionalidade aqui descrita. Além disto, estas sequências de ações aqui descritas podem ser consideradas como sendo corporificadas inteiramente dentro de qualquer forma de meio armazenamento passível de leitura por computador que tenha armazenado nela um conjunto correspondente de instruções de computador que, ao serem executadas fariam com que um processador conexo executasse a funcionalidade aqui descrita. Assim, os diversos aspectos da invenção podem ser corporificados sob várias formas diferentes, todas elas tendo sido contempladas como estando dentro do alcance do objeto reivindicado. Além disto, para cada uma das modalidades aqui descritas, a forma correspondente de tais modalidades pode ser aqui descrita como, por exemplo, “lógica configurada para” executar a ação descrita.
[0021] As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas em diversos sistemas de comunicação sem fio, tais como sistemas CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA e SC-FDMA. Os termos “sistema” e “rede” são frequentemente utilizados de maneira intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma rádio- tecnologia tal como o Rádio-Acesso Terrestre Universal (UTRA), o cdma2000, etc. O UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes do CDMA. O cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Um sistema TDMA pode implementar uma rádio-tecnologia tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma rádio-tecnologia como o UTRA Evoluído (E- UTRA), a Ultra-Banda Larga Móvel (UMB), o IEEE 802.11 (WiFi), o IEEE 802.16 (WiMAX), o IEEE 802.20, o Flash- OFDM.RTM, etc. O UTRA e o E-UTRA são parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). A Evolução de Longo Prazo (LTE) 3GPP é uma versão do UMTS que utiliza o E-UTRA, que utiliza o OFDMA no downlink e o SC-FDMA no uplink. O UTRA, o E-UTRA, o UMTS, a LTE e o GSM são descritos em documentos de uma organização chamada “Projeto de Parcerias de 3a Geração” (3GPP). O cdma2000 e a UMB são descritos em documentos de uma organização chamada “Projeto de Parcerias de 3a Geração 2” (3GPP2). Para maior clareza, determinados aspectos das técnicas são descritos a seguir para a LTE, e a terminologia LTE é utilizada em muito da descrição seguinte.
[0022] A Figura 1 mostra um sistema de comunicação celular sem número, que pode ser um sistema LTE. O sistema de celular sem pode incluir vários Nós B e outras entidades em rede. Para simplificar, apenas 3 Nós B, 110a, 110b e 110c são mostrados na Figura 1. Um Nó B pode ser uma estação fixa utilizada na comunicação com os equipamentos (UEs) e pode ser também referido como um Nó B evoluído (eNB), uma estação base, um ponto de acesso, etc. Cada Nó B 110a-c (coletivamente Nó B 110) provê cobertura de comunicação para uma área geográfica específica 102. Para se aperfeiçoar a capacidade do sistema, a área de cobertura total de um Nó B pode ser particionada em várias áreas menores, como, por exemplo, 3 áreas menores 104a, 104b e 104c. Cada área menor pode ser servida por um respectivo subsistema de Nó B. No 3GPP, o termo “célula” pode referir- se à menor área de cobertura de um Nó B e/ou subsistema de Nó B que serve a esta área de cobertura. Em outros sistemas, o termo “setor” pode referir-se à menor área de cobertura de uma estação base e/ou de um subsistema de estação base que serve a esta área de cobertura. Para maior clareza, o conceito de 3GPP de uma célula é utilizado na descrição que se segue.
[0023] No exemplo mostrado na Figura 1, cada Nó B 110 tem 3 células que cobrem áreas geográficas diferentes. Para simplificar, a Figura 1 mostra as células não se superpondo entre si. Em uma implantação prática, células adjacentes se superpõem tipicamente umas às outras nas bordas, o que pode permitir que uma UE receba cobertura de uma ou mais células em qualquer localização à medida que a UE se move em volta do sistema.
[0024] As UEs 120 podem estar dispersas por todo o sistema, e cada UE pode se estacionária ou móvel. Uma UE pode também ser referida como estação móvel, terminal, terminal de acesso, unidade de assinante, estação, etc. Uma UE pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um aparelho de comunicação sem fio, um aparelho de mão, um computador laptop, um telefone sem fio, etc. Uma UE pode comunicar-se com um Nó B por meio de transmissões no downlink e no uplink. O downlink (ou link direto) refere-se ao link de comunicação do Nó B para a UE, e o uplink (ou link reverso) refere-se ao link de comunicação da UE para o Nó B. Na Figura 1, uma linha cheia com setas duplas indica comunicação bidirecional entre um Nó B e uma UE. Uma linha tracejada com uma seta única indica uma UE recebendo um sinal de downlink de um Nó B para serviços de broadcast e/ou multicast. Os termos “UE” e “usuário” são aqui utilizados de maneira intercambiável.
[0025] Um controlador de rede 130 pode acoplar-se a vários Nós B de modo a prover coordenação e controle para os Nós B sob o seu controle e rotear dados para terminais servidos por estes Nós B. O sistema de comunicação celular pode incluir também outras entidades em rede não mostradas na Figura 1. Além disto, conforme o mostrado, o controlador de rede 130 pode ser operacionalmente acoplado a um servidor de aplicativos 150 de modo a prover serviços de comunicação para as diversas UEs 120 através do sistema de comunicação celular 100. Deve ficar entendido que pode haver muitas outras entidades de rede e sistema que podem ser utilizadas para facilitar as comunicações entre as UEs e servidores em formações fora da rede de acesso. Por conseguinte, as diversas modalidades aqui reveladas não estão limitadas à disposição ou aos elementos específicos detalhados nas diversas figuras.
[0026] A Figura 2 mostra uma estrutura de transmissão 200 exemplar que pode ser utilizada para o downlink no sistema de comunicação celular 100. A linha de tempo de transmissão pode ser particionada em unidades de rádio- quadros. Cada rádio-quadro pode ter uma duração predeterminada (10 milissegundos (mseg), por exemplo) e pode ser particionado em 10 sub-quadros. Cada sub-quadro pode incluir 2 partições, e cada partição pode incluir um número fixo ou configurável de períodos de símbolos, como, por exemplo, 6 ou 7 períodos de símbolos.
[0027] A largura de banda do sistema pode ser particionada em várias (K) sub-portadoras com multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM). Os recursos de tempo/frequência podem ser divididos em blocos de recursos. Cada bloco de recursos pode incluir Q sub-portadoras em uma partição, onde Q pode ser igual a 12 ou algum outro valor. Os blocos de recursos podem ser utilizados para enviar dados, informações, piloto, etc.
[0028] O sistema pode suportar serviços evoluídos de broadcast/multicast multimídia (E-MBMS) para várias UEs assim como serviços de unicast para UEs individuais. Um serviço para E-MBMS pode ser referido como serviço ou fluxo E-MBMS e pode ser um serviço/fluxo de broadcast ou um serviço/fluxo de multicast.
[0029] Na LTE, dados e informações de overhead são processados como canais lógicos em uma camada de Controle de Rádio-Link (RLC). Os canais lógicos são mapeados em canais de transporte em uma camada de Controle de Acesso a Meio (MAC). Os canais de transporte são mapeados em canais físicos em uma camada física (PHY). A Tabela 1 enumera alguns canais lógicos (denotados como “L”), canais de transporte (denotados como “T”) e canais físicos (denotados como “P”) utilizados na LTE e apresenta uma curta descrição para cada canal.TABELA 1
Figure img0001
Figure img0002
[0030] Conforme mostrado na Tabela 1, tipos diferentes de informação de overhead podem ser enviados em canais diferentes. A Tabela 2 enumera alguns tipos de informação de overhead e apresenta uma curta descrição para cada tipo. A Tabela 2 também apresenta o(s) canal(ais) no(s) qual(ais) cada tipo de informação de overhead pode ser enviado de acordo com um desenho.TABELA 2
Figure img0003
Figure img0004
[0031] Os tipos diferentes de informação de overhead podem ser também referidos por outros nomes. As informações de programação e controle podem ser dinâmicas, ao passo que as informações de sistema e configuração podem ser semi- estáticas.
[0032] O sistema pode suportar vários modos operacionais para E-MBMS, os quais podem incluir um modo multicelular e um modo unicelular. O modo multicelular pode ter as características seguintes:• O conteúdo para serviços de broadcast ou multicast pode ser transmitido de maneira sincrônica através de várias células. • Os rádio-recursos para serviços de broadcast e multicast são alocados por uma entidade de Coordenação MBMS (MCE), que pode ser logicamente localizada acima dos Nós B. • O conteúdo para serviços de broadcast e multicast é mapeado no MCH em um Nó B. • Multiplexação por divisão de tempo (a nível de sub-quadro, por exemplo) de dados para serviços de broadcast, multicast e unicast.
[0033] O modo unicelular pode ter as características seguintes: • Cada célula transmite conteúdo para serviços de broadcast e multicast sem sincronização com outras células. • Os rádio-recursos para serviços de broadcast e multicast são alocados pelo Nó B. • Os dados para serviços de broadcast, multicast e unicast podem ser multiplexados de qualquer maneira alocada pela estrutura do DL-SCH.
[0034] Em geral, os serviços E-MBMS podem ser suportados com o modo multicelular, com o modo unicelular e/ou com outros modos. O modo multicelular pode ser utilizado para transmissão em rede com frequência única de multicast/broadcast E-MBMS (MBSFN), o que pode permitir que uma UE combine os sinais recebidos de várias células de modo a se aperfeiçoar o desempenho de recepção.
[0035] A Figura 3 mostra transmissões exemplares de serviços E-MBMS e de unicast por M células de 1 a M no modo multicelular, onde M pode ser qualquer valor de número inteiro. Para cada célula, o eixo geométrico horizontal pode representar o tempo, e o eixo geométrico vertical pode representar a frequência. Em um desenho de E-MBMS, que se supõe valha para grande parte da descrição seguinte, a linha de tempo de transmissão para cada célula pode ser particionada em unidades de tempo de sub-quadros. Em outros desenhos de E-MBMS, a linha de tempo de transmissão para cada célula pode ser particionada em unidades de tempo de outras durações. Em geral, uma unidade de tempo pode corresponder a um sub-quadro, uma partição, um período de símbolos, vários períodos de símbolos, várias partições, vários sub-quadros, etc.
[0036] No exemplo mostrado na Figura 3, as M células transmitem três serviços E-MBMS 1, 2 e 3. Todas as M células transmitem o serviço E-MBMS 1 nos sub-quadros 1 e 3, o serviço E-MBMS 2 no sub-quadro 4 e o serviço E-MBMS 3 nos sub-quadros 7 e 8. As M células transmitem o mesmo conteúdo para cada um dos três serviços E-MBMS. Cada célula pode transmitir seu próprio serviço de unicast nos sub- quadros 2, 5 e 6. As M células podem transmitir conteúdos diferentes para seus serviços de unicast.
[0037] A Figura 4 mostra transmissões exemplares de serviços E-MBMS e unicast por M células no modo unicelular. Para cada célula, o eixo geométrico horizontal pode representar o tempo e o eixo geométrico vertical pode representar a frequência. No exemplo mostrado na Figura 4, as M células transmitem três serviços E-MBMS 1, 2 e 3. A célula 1 transmite o serviço E-MBMS 1 em um bloco de tempo/frequência 410, o serviço E-MBMS 2 nos blocos de tempo/frequência 412 414 e o serviço E-MBMS 3 no bloco de tempo/frequência 416. Da mesma maneira, outras células transmitem os serviços 1, 2 e 3, conforme mostrado na Figura 4.
[0038] Em geral, um serviço E-MBMS pode ser enviado em qualquer número de blocos de tempo/frequência. O número de sub-quadros pode depender da quantidade de dados a ser enviada e possivelmente de outros fatores. As M células podem transmitir os três serviços E-MBMS 1, 2 e 3 em bloco de tempo/frequência que podem não estar alinhados no tempo e na frequência, conforme mostrado na Figura 4. Além disto, as M células podem transmitir os mesmos ou diferentes conteúdos para os três serviços E-MBMS. Cada célula pode transmitir seu próprio serviço de unicast nos recursos de tempo/frequência restantes não usados para os três serviços. As M células podem transmitir conteúdos diferentes para seus serviços de unicast.
[0039] As Figuras 3 e 4 mostram desenhos exemplares de transmissão de serviços E-MBMS no modo multicelular e no modo unicelular. Os serviços E-MBMS podem ser também transmitidos de outras maneiras nos modos multi e unicelular, utilizando-se a multiplexação por divisão de tempo (TDM).
[0040] Conforme observado no exposto acima, os serviços E-MBMS podem ser utilizados para distribuir dados de multicast para grupos e podem ser úteis em sistemas de comunicação em grupo (chamados Apertar para Falar (PTT), por exemplo). Os aplicativos convencionais em E-MBMS têm um mecanismo de anúncio/descoberta de serviços separado. Além disto, as comunicações em fluxos E-MBMS pré-estabelecidos estão sempre ou inclusive na interface aérea. A otimização de economia de energia deve ser aplicada para pôr a UE em espera quando uma chamada/comunicação não estiver em andamento. Isto é tipicamente obtido utilizando-se anúncios de serviço fora da banda em dados no plano do usuário de unicast ou multicast. Alternativamente, pode ser utilizado um mecanismo do tipo de canal de paging na camada de aplicativo. Uma vez que o mecanismos de paging na camada de aplicativo tem que permanecer ativo, ele consome largura de banda no sub-quadro de multicast que pode ficar ocioso na ausência do mecanismo de paging. Além disto, uma vez que o sub-quadro de multicast estará ativo durante a utilização do paging na camada de aplicativo, o restante dos blocos de recurso dentro do sub-quadro não pode ser usado no tráfego de unicast. Assim, a largura de banda de 5 MHz total será consumida para o sub-quadro nos casos em que o paging na camada de aplicativo for programado sem quaisquer outros dados.
[0041] A Figura 5a é outra exemplificação de uma rede sem fio que pode implementar serviços de broadcast/multicast multimídia evoluídos (E-MBMS) ou serviços de E-MBMS, que são aqui utilizados de maneira intercambiável. Uma área de serviço E-MBMS 500 pode incluir várias áreas MBSFM (área MBSF 1, 501 e área MBSFM 2, 502, por exemplo). Cada área MBSFM pode ser suportada por um ou mais eNós B 510, que são aclopados a uma rede básica 530. A rede básica 530 pode incluir diversos elementos (como, por exemplo, a MME 532, o gateway E-MBMS 534 e o centro de serviços de broadcast/multicast (BM-SC) 536) para facilitar o controle e a distribuição do conteúdo do provedor de conteúdo 570 (que pode incluir um servidor de aplicativos, etc.) para área de serviço MBMS 500.
[0042] A Figura 5b é outra exemplificação de uma rede sem fio que pode implementar serviços de broadcast/multicast multimídia (E-MBMS) conforme aqui revelada. Na rede mostrada, um servidor de aplicativos 550 (servido PTT), por exemplo, pode funcionar como servidor de conteúdo. O servidor de aplicativos 550 pode comunicar meios, em pacotes de unicast 552, ao núcleo da rede, onde o conteúdo pode ser mantido em uma configuração de unicast e transmitido como pacotes de unicast a uma dada UE (originador/falante 520, por exemplo) ou pode ser convertido, através do BM-SC, em pacotes de multicast 554, os quais podem ser transportados até as UEs-alvo 522. Por exemplo, uma chamada PTT pode ser iniciada pela UE originadora 52 pela comunicação com o servidor de aplicativos 550 por meio dos pacotes de unicast 552 através de um canal de unicast. Deve se observar que, para o originador de chamadas/falantes de chamadas 520, tanto a sinalização quanto os meios de aplicativo são comunicados por meio do canal unicast no uplink ou no link reverso. O servidor de aplicativos 550 pode gerar então uma solicitação de anúncio de chamada/estabelecimento de chamada e comunicar estes às UEs-alvo 522. A comunicação pode ser comunicada ou pode ser feita às UEs-alvo 522 por meio dos pacotes de multicast 554 através de um fluxo de multicast, conforme mostrado neste exemplo específico. Além disto deve ficar entendido neste exemplo que tanto a sinalização quanto os meios de aplicativo podem ser comunicados através do fluxo de multicast no downlink ou no link direto. Ao contrário dos sistemas convencionais, que têm tanto a sinalização quanto os meios de aplicativo no fluxo de multicast, é evitada a necessidade de se ter um canal de unicast separado para a sinalização de aplicativo. Entretanto, de modo a se obter a sinalização de aplicativo através do fluxo multicast do sistema mostrado, uma portadora de sistema evoluído de pacotes (EPS) será estabelecida (e persistirá) entre o BM-SC 536, o GW EMBS 534, os eNsB 510 e as UEs-alvo 522.
[0043] De acordo com diversas modalidades aqui reveladas, serão também discutidos alguns dos canais de downlink relacionados com o E-MBMS, que incluem: MCCH: Canal de Controle de Multicast; MTCH: Canal de Tráfego de Multicast; MCH: Canal de Multicast; e PMCH: Canal de Multicast Físico. Deve ficar entendido que a multiplexação dos fluxos de E- MBMS e unicast é efetuada apenas no domínio do tempo. O MCH é transmitido através da MBSFN em sub-quadros separados na camada física. O MCH é um canal exclusivamente de downlink. Um único bloco de transporte é utilizado por sub-quadro. Serviços (MTCHs) diferentes podem ser multiplexados neste bloco de transporte, conforme será mostrado com relação à Figura 6.
[0044] De modo a se obter baixa latência e reduzir a sincronização de controle, um fluxo E-MBMS (562, 564) pode ser ativado para cada área de serviço. Dependendo da taxa de dados, vários fluxos de multicast podem ser multiplexados em uma única partição. As UEs PTT (alvos) podem ignorar a “espera” entre sub-quadros programados e reduzir o consumo de energia quando nenhum dado de unicast está programado para a UE. O sub-quadro MBSFN pode ser compartilhado por grupos na mesma área de serviço MBSFN. A sinalização na camada MAC pode ser alavancada para “despertar” a camada de aplicativo (aplicativo PTT, por exemplo) para as UEs-alvo.
[0045] As modalidades podem utilizar dois fluxos de broadcast, cada um deles um fluxo E-MBMS separado através de um fluxo de broadcast LTE, com seu próprio fluxo de broadcast a nível de aplicativo (e seu próprio endereço IP de multicast) para cada região de broadcast definida 502, 501 (um subconjunto de setores dentro da rede, por exemplo). Embora mostradas como regiões separadas, deve ficar entendido que as áreas de broadcast 502, 501 podem superpor-se uma à outra.
[0046] Na LTE, o tráfego de controle e dados para multicast é distribuído através do MCCH e do MTCH, respectivamente. As Unidades de Dados de Protocolo de Acesso a Meio (PDUs MAC) para as UEs indicam o mapeamento do MTCH e a localização de um MTCH específico dentro de um sub-quadro. Um elemento de controle de MAC de Informações de Programação de MCH (MSI) é incluído no primeiro sub- quadro alocado para o MCH dentro do período de programação de MCH de modo a indicar a posição de cada MTCH e de sub- quadros não utilizados no MCH. Para dados de usuário de E- MBMS, que são portados pelo canal lógico MTCH, as informações de programação de MCH (MSI) fornecem periodicamente, em camadas mais baixas (informações de camada MAC, por exemplo), as informações sobre a decodificação do MTCH. A programação de MSI pode ser configurada e, de acordo com esta modalidade, é programada antes do intervalo entre sub-quadros de MTCH. Assim, as UEs podem verificar a PDU MAC MCH em cada MSI e determinar se dados estão disponíveis para seu MTCH. Se a UE determinar que dados não estão disponíveis para seu MTCH, a UE pode voltar ao estado de espera e monitorar o sub-quadro MBSCFM novamente na MSI seguinte. De modo que, quando os sub- quadros estiverem ociosos, a UE pode permanecer em espera e conservar a energia. Uma ilustração disto é apresentada na Figura 6A e na Figura 6B.
[0047] Com referência à Figura 6A, é apresentado um exemplo de chamada PTT através do E-MBMS, mas deve ficar entendido que quaisquer meios de aplicativos podem ser utilizados em diversas modalidades. Novamente com referência ao exemplo, uma UE PTT pode ter um ciclo de espera 620, no qual ela desperta a cada intervalo MSI 622 (intervalo de informações de programação MCH) para verificar se existe tráfego PTT multicast E-MBMS (informações sobre canal lógico MTCH), que está contido nos quadros 610 transmitidos para a UE. O intervalo tem 320 mseg no exemplo mostrado. Quando não há tráfego de dados presente, conforme indicado pela MSI 612, a UE PTT infere que não há tráfego de dados PTT programado. Assim, a UE PTT pode continuar no estado de espera ou no modo de baixa potência. Observe-se, de acordo com o padrão LTE, que a UE PTT ainda pode despertar para o tráfego de unicast, que é independente do tráfego/ciclo de espera E-MBMS mostrado.
[0048] Ao entrar na área de serviço E-MBMS, a UE PTT pode verificar a mensagem SIB 1 de modo ao obter informações específicas disponíveis na mensagem SIB 13 para o programa de MCCH. Por conseguinte, a UE PTT pode utilizar as informações de programa de MCCH para identificar a programação de MSI (320 mseg, por exemplo). A UE PTT pode verificar as Unidades de Dados de Protocolo de Controle de Acesso a Meio (PDUs MAC) para informações de MSI. Quando a UE PTT determinar que dados de MBMS estão disponíveis, ao UE PTT “desperta” para ler a sinalização/tráfego PTT. Por exemplo, o fluxo 615 ilustra um padrão de alocação 630 exemplar que ocorre a um intervalo de 80 mseg para 1 fluxo PTT no sub-quadro 635 (que pode incluir o tráfego 631, 632 e 633 de várias chamadas). Conforme mostrado, o tráfego 631, 632, 633 de vários grupos (Chamada 1, Chamada 2, Chamada 3, por exemplo), ou da mesma chamada, mas pertencente aos meios e sinalização, pode ser multiplexado na camada de aplicativo.
[0049] Após o primeiro sub-quadro no intervalo de programação, os sub-quadros de multicast alocados para área de MBSFM estarão vazios/ociosos quando não houver tráfego PTT programado. Isto permite que a MME+eNB programe tráfego de unicast durante o sub-quadro de MBSFM, reutilizando-se assim a partição ociosa. Isto proporciona uma economia de largura de banda significativa comparada com a de sistemas que têm paging na camada de aplicativo, em que os dados de paging de camada de aplicativo de baixa largura de banda impedem que o sub-quadro E-MBMS seja utilizado no tráfego de unicast. Além disto, o overhead adicional do processamento de paging na camada de aplicativos não é necessário na UE PTT, uma vez que a UE PTT pode determinar se há uma chamada PTT com base na MSI, conforme discutido anteriormente. A eliminação adicional do fluxo de paging na camada de aplicativo permite que se multiplexe uma chamada de multicast adicional no mesmo sub-quadro em consequência da economia da largura de banda.
[0050] Com referência à Figura 6B, é apresentado outro exemplo de chamada PTT através do E-MBMS, mas deve ficar entendido que qualquer meio de aplicativo pode ser utilizado em diversas modalidades. Conforme mostrado em 622, a UE verifica a MSI de modo a determinar se um dos MTCHs (MTSH1, 638, por exemplo) está indicando que os recursos de dados de interesse estão sendo programados. Se nenhum dado estiver programado, a UE volta ao estado de espera e não notifica a camada de aplicativo, mantendo-se assim o ciclo de espera da camada de aplicativo. Entretanto, se dados estiverem programados, a UE notifica a camada de aplicativo. Uma vez que em algumas modalidades pode haver vários fluxos de camada de aplicativos multiplexados (631, 632, 633, por exemplo) através de um único MTSH, 638, o aplicativo pode determinar a presença de um fluxo de interesse e decidir sobre o ciclo de espera da camada de aplicativo.
[0051] A Figura 7 mostra um diagrama de blocos de um desenho do eNóB 110 e da UE 120, que pode ser um dos eNósB e uma das UEs aqui discutidos com relação as diversas modalidades. Neste desenho, o Nó B 110 é equipado com T antenas 734a a 734t, e a UE 120 é equipado com R antenas 752a a 752r, onde em geral T é maior ou igual a 1 e R é maior ou igual a 1.
[0052] No Nó B 110, um processador de transmissão 720 pode receber dados para serviços de unicast e dados para serviços de broadcast e/ou de multicast de uma fonte de dados 712 (direta ou indiretamente no servidor de aplicativos 150, por exemplo). O processador de transmissão 720 pode processar os dados para cada serviço de modo a obter símbolos de dados. O processador de transmissão 720 pode também receber informações de programação, informações de configuração, informação de controle, informações de sistema e/ou outras informações de overhead de um controlador/processador 740 e/ou um programado 744. O processador de transmissão 720 pode processar as informações de overhead recebidas e obter símbolos de overhead. Um processador de transmissão (TX) de várias entradas e várias saídas (MIMO) 730 pode multiplexar os dados e símbolos de overhead com símbolos-piloto, processar (pré-codificar, por exemplo) os símbolos multiplexados e enviar T fluxos de símbolos de saída a T moduladores (MOD) 732a a 732t. Cada modulador 732 pode processar um respectivo fluxo de símbolos de saída (para OFDM, por exemplo) de modo a obter um fluxo de amostras de saída. Cada modulador 732 pode também processar (converter em analógico, amplificar, filtrar, e efetuar conversão ascendente, por exemplo) o fluxo de amostras de saída de modo a obter um sinal de downlink. T sinais de downlink dos moduladores 732a a 732t podem ser transmitidos por meio de T antenas 734a a 734t, respectivamente.
[0053] Na UE 120, as antenas 752a a 752r podem receber os sinais de downlink do Nó B 110 e enviar os sinais recebidos aos demoduladores (DEMOD) 754a a 754r, respectivamente. Cada demodulador 754 pode condicionar (filtrar, amplificar, efetuar conversão descendente e digitalizar, por exemplo), o respectivo sinal recebido de modo a obter amostras recebidas e pode também processar as amostras recebidas (para OFDM, por exemplo) para obtenção de símbolos recebidos. Um detector MIMO 760 pode receber e processar os símbolos recebidos de todos os R demoduladores 754a a 754r e obter símbolos detectados. Um processador de recepção 770 pode processar os símbolos detectados, enviar os dados decodificados para UE 120 e/ou serviços desejados a um depósito de dados 722 e enviar as informações de overhead decodificadas a um controlador/processador 790. Em geral, o processamento pelo detector MIMO 760 e pelo processador de recepção 770 é complementar ao processamento pelo processador MIMO TX 730 e pelo processador de transmissão 720 no Nó B 110.
[0054] No uplink, na UE 120, os dados de uma fonte da dados 778 e as informações de overhead de um controlador/processador 790 podem ser processados por um processador de transmissão 780, adicionalmente processados por um processador MIMO TX 782 (se aplicável), condicionados pelos moduladores 754a a 754r e transmitidos por meio das antenas 752a a 752r no Nó B 110, os sinais de uplink da UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 734, condicionados pelos demoduladores 732, detectados por um detector MIMO 736 e processados por um processador de recepção 738, acoplado ao depósito de dados 739 de modo a se obterem os dados em informações de overhead transmitidos pela UE 120.
[0055] Os controladores/processadores 740 e 790 podem orientar o funcionamento no Nó B 110 e na UE 120, respectivamente. O controlador/processador 740 pode implementar processos para as técnicas aqui descritas. As memórias 742 e 792 podem armazenar dados e códigos de programa para o Nó B 110 e a UE 120 respectivamente. Em uma modalidade um aplicativo de comunicação em grupo 794 pode funcionar em cooperação com os diversos processadores e outros componentes da UE 120 de modo a monitorar periodicamente o fluxo E-MBMS para uma indicação de meios, sem paging de unicast separado. Nenhuma alteração é necessária para o paging ou fluxos de meios LTE convencionais. Por conseguinte as comunicações em grupo no ambiente E-MBMS podem ser efetuadas de acordo com as diversas modalidades aqui reveladas permanecendo, contudo em conformidade com os padrões existentes.
[0056] O programador 744 pode programar as UEs para transmissão no downlink a/ou uplink, programar transmissão de serviços de broadcast e multicast e prover sessões de rádio-recursos para as UEs e serviços programados. O controlador/processador 740 e/ou programador 744 pode gerar informações de programação e/ou outras informações de overhead para os serviços de broadcast e multicast.
[0057] Em vista do exposto acima, deve ficar entendido que as diversas modalidades incluem métodos e equipamentos para comunicações em grupo através de serviços evoluídos de broadcast/multicast multimídia aqui revelados. Com referência à Figura 8, por exemplo, pode ser identificado um programa para um indicador (MSI, 622, por exemplo) no meio de broadcast/multicast de um primeiro meio de multicast (MTSH1, 638, por exemplo) no fluxo de multicast (635, por exemplo), 810. O indicador é configurado para indicar a localização de dados de meio de broadcast/mmulticast e para identificar a presença de dados no fluxo de multicast. Um paging na camada de aplicativos, um mecanismo de despertar na camada de aplicativo ou um mecanismo para economizar energia é vinculado ao programa do indicador no fluxo de multicast, 820. O UE desperta do modo de espera para monitorar o indicador de modo a determinar a disponibilidade do primeiro meio de multicast com base no indicador, 830. O primeiro meio de multicast é sintonizado, 840, se o primeiro meio de multicast estiver disponível, 835. Se o primeiro meio de multicast não estiver disponível, 835, a UE volta ao modo de espera, 850. Uma vez mais deve ficar entendido conforme aqui revelado que, em alguma modalidades, pode haver vários fluxos de camada de aplicativo multiplexados (631, 632, 633, por exemplo) através de um único MTCH, o aplicativo pode determinar a presença de um fluxo de interesse (primeiro meio de multicast, segundo meio de multicast, etc.) e decidir sobre o ciclo de espera na camada de aplicativo com base na presença de um ou mais fluxos.
[0058] A Figura 9 mostra um aparelho de comunicação 900 que inclui uma lógica para executar funcionalidade. O aparelho de comunicação 900 pode corresponder a qualquer um dos aparelhos de comunicação acima referidos, que incluem as, mas não se limitam às, UEs 120, 520 e/ou 522, eNsB 110 e/ou 510, à MME 532 ao, GW-EMBMS 534 ao BM-SC 533 ao servidor de aplicativo 150 e assim por diante. Assim o aparelho de comunicação 900 pode corresponder a qualquer aparelho eletrônico que seja configurado para comunicar-se com (ou facilitar a comunicação com) uma ou mais outras entidades através do sistema de comunicação sem fio da Figura 1.
[0059] Com referência à Figura 9, o aparelho de comunicação 900 inclui uma lógica configurada para receber e/ou transmitir informações 905. Em um exemplo, se o aparelho de comunicação 900 corresponder a um aparelho de comunicação sem fio, a lógica configurada para receber ou transmitir informações 905 pode incluir uma interface de comunicação sem fio (como, por exemplo, Bluetooth, WiFi, 2G, CDMA, W-CDMA, 3G, 4G, LTE, etc.), tal como um transceptor sem fio e hardware conexo (como, por exemplo, uma antena RF, um MODEM, um modulador e/ou demoludador, etc.) Em outro exemplo, a lógica configurada para receber e/ou transmitir informações 905 pode corresponder a uma interface de comunicação cabeada (como, por exemplo, uma conexão serial, um USB ou conexão Firewire, uma conexão Ethernet, etc.). Assim se o aparelho de comunicação 900 corresponder a algum tipo de servidor baseado em rede, a lógica configurada para receber e/ou transmitir informações 905 pode corresponde a um cartão de Ethernet, em um exemplo, que conecta o servidor baseado em rede ao outras entidades de comunicação por meio de um protocolo de Ethernet. Em outro exemplo, a lógica configurada para receber e/ou transmitir informações 905 pode incluir um hardware sensório ou de medição pelo qual o aparelho de comunicação 900 pode monitorar seu ambiente local (como, por exemplo, um acelerômetro, um sensor de temperatura, um sensor de luz, uma antena para monitorar sinais RF locais, etc.). A lógica configurada para receber e/ou transmitir informações 905 pode incluir também um software que, quando executado, permite que o hardware conexo da lógica configurada para receber e/ou transmitir informações 905 execute sua(s) função(ões) de recepção e/ou transmissão. Entretanto, a lógica configurada para receber e/ou transmitir informações 905 não corresponde a um software único, e a lógica configurada para receber e/ou transmitir informações 905 conta, pelo menos em parte, com um hardware para desempenhar sua funcionalidade.
[0060] Com referência à Figura 9, o aparelho de comunicação 900 inclui também uma lógica configurada para processar informações 910. Em um exemplo, a lógica configurada para processar informações 910 pode incluir pelo menos um processador. Implementações exemplares do tipo de processamento que pode ser executado pela lógica configurada para processar informações 910 incluem, mas não se limitam a, efetuar determinações, estabelecer conexões, fazer seleções entre opções de informação diferentes, efetuar avaliações relacionadas com dados, interagir com sensores acoplados ao aparelho de comunicação 900 de modo a executar operações de medição converter informações de um formato em outro (como, por exemplo, entre protocolos diferentes, tais como .wmv a .avi, etc.) e assim por diante. Por exemplo, o processador incluído na lógica configurada para processar informações 910 pode corresponder a um processador de propósito geral, um processador de sinais digitais (DSP), um ASIC, uma arranjo de portas programável no campo (FPGA) ou outro aparelho lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação deles projetada para desempenhar as funções aqui descritas. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas alternativamente, o processador pode ser qualquer processador, controlador, micro controlador ou máquina de estados convencional. Um processador pode ser também implementado como uma combinação de aparelhos de computação, como, por exemplo, uma combinação de DSP e microprocessador, uma série de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP ou qualquer outra configuração que tal. A lógica configurada para processar informações 910 pode incluir também um software que, quando executado, permite que o hardware conexo da lógica configurada para processar informações 910 desempenhe sua(s) função(ões). Entretanto, a lógica configurada para processar informações 910 não corresponde unicamente ao software, e a lógica configurada para processar informações 910 conta, pelo menos em parte, com um hardware para executar sua funcionalidade.
[0061] Com referência à Figura 9, o aparelho de comunicação 900 inclui também uma lógica configurada para armazenar informações 915. Em um exemplo, a lógica configurada para configurada para armazenar informações 915 pode incluir pelo menor uma memória não transitória e um hardware conexo (como, por exemplo, um controlador de memória, etc.). Por exemplo, a memória não transitória incluída na lógica configurada para armazenar informações 915 pode corresponder a uma RAM, memória flash, ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registradores, disco rígido, disco removível, CD-ROM ou qualquer forma de meio de armazenamento conhecida na técnica. A lógica configurada para armazenar informações 915 pode incluir também um software que, quando executado, permite que o hardware conexo da lógica configurada para armazenar informações 915 desempenhe sua(s) função(ões). Entretanto, a lógica configurada para armazenar informações 915 não corresponde unicamente ao software, e a lógica configurada para armazenar informações 915 conta, pelo menos em parte, com um hardware para executar sua funcionalidade.
[0062] Com referência à Figura 9, o aparelho de comunicação 900 inclui também opcionalmente uma lógica configurada para apresentar informações 920. Em um exemplo, a lógica configurada para apresentar informações 920 pode incluir pelo menos um aparelho de saída e um hardware conexo. Por exemplo, o aparelho de saída pode incluir um aparelho de saída de vídeo (como, por exemplo, uma tela de exibição, uma porta que possa portar informações de vídeo, tal como USB, HDMI etc.), um aparelho de saída de áudio (como, por exemplo, alto-falantes, uma porta que possa portar informações de áudio, como, por exemplo, um jack de microfone, USB, HDMI, etc.), um aparelho de vibração e qualquer outro aparelho pelo qual as informações podem ser formatadas para transmissão ou realmente transmitidas pelo usuário ou operador do aparelho de comunicação 900. A lógica configurada para apresentar informações 920 pode ser omitida para determinados aparelhos de comunicação, tais como aparelhos de comunicação em rede que não têm um usuário local (como, por exemplo, comutadores ou roteadores em rede, servidores remotos, etc.). A lógica configurada para apresentar informações 920 pode incluir também um software que, quando executado, permite que o hardware conexo da lógica configurada para apresentar informações 920 desempenhe sua(s) função(ões) de apresentação. Entretanto, a lógica configurada para apresentar informações 920 não corresponde unicamente ao software, e lógica configurada para apresentar informações 920 conta, pelo menos em parte, com um hardware para executar sua funcionalidade.
[0063] Com referência à Figura 9, o aparelho de comunicação 900 inclui também opcionalmente uma lógica configurada para receber entrada de usuário local 925. Em um exemplo, e lógica configurada para receber entrada de usuário local 925 pode incluir pelo menos um aparelho de entrada de usuário e um hardware conexo. Por exemplo, o aparelho de entrada de usuário pode incluir botões, um monitor com tela sensível ao toque, um teclado, uma câmera, um aparelho de entrada de áudio (como, por exemplo, um microfone ou uma porta que possa portar informações de áudio, tal como um jack de microfone, etc.), e/ou qualquer outro aparelho pelo qual as informações podem ser recebidas do usuário ou operador do aparelho de comunicação 900. A lógica configurada para receber entrada de usuário local 925 pode ser omitida para determinados aparelhos de comunicação, tais como aparelhos de comunicação em rede que não têm um usuário local (como, por exemplo, comutadores ou roteadores em rede, servidores remotos, etc.). A lógica configurada para receber entrada de usuário local 925 pode incluir também um software que, quando executado, permite que o hardware conexo da lógica configurada para receber entrada de usuário local 925 desempenhe sua função(ões) de recepção de entrada. Entretanto, a lógica configurada para receber entrada de usuário local 925 não corresponde unicamente ao software, e a lógica configurada para receber entrada de usuário local 925 conta, pelo menos em parte, com um hardware para executar sua funcionalidade.
[0064] Com referência à Figura 9, embora as lógicas configuradas de 905 a 925 sejam mostradas como blocos separados ou distintos na Figura 9, deve ficar entendido que o hardware e/ou software pelo qual a respectiva lógica configurada executa sua funcionalidade pode superpor-se em parte. Por exemplo, qualquer software utilizado para facilitar a funcionalidade das lógicas configuradas de 905 a 925 pode ser armazenado na memória não transitória associada à configurada para armazenar informações 915, de modo que as lógicas configuradas de 905 a 925 executem, cada uma, sua funcionalidade (isto é, neste caso, a execução do software) com base, em parte, no funcionamento do software armazenado pela lógica configurada para armazenar informações 915. Da mesma maneira, o hardware que está diretamente associado a uma das lógicas configuradas pode ser tomado de empréstimo ou utilizado por outras lógicas configuradas ocasionalmente. Por exemplo, o processador da lógica configurada para processar informações 910 pode formatar dados em um formato apropriado antes de serem transmitidos pela lógica configurada para receber e/ou transmitir informações 905, de modo que a lógica configurada para receber e/ou transmitir informações 905 execute sua funcionalidade, (isto é, neste caso, a transmissão de dados) com base, em parte, no funcionamento do hardware (isto é, o processador) associado à lógica configurada para processar informações 910.
[0065] Geralmente, a menos que afirmado explicitamente em contrário, a locução “lógica configurada para utilizada ao longo desta revelação pretende chamar uma modalidade que é, pelo menos parcialmente, implementada com hardware e, não pretende mapear implementações exclusivas de software que são independentes de hardware. Além disto, deve ficar entendido que a lógica configurada ou “lógica configurada para” nos diversos blocos não está limitada a portas ou elementos lógicos específicos, mas se refere de maneira geral à capacidade de executar a funcionalidade aqui descrita (ou por meio de hardware ou de uma combinação de hardware e software). Assim, as lógicas configuradas ou “lógica configurada para” mostradas nos diversos blocos não são necessariamente implementadas como portas lógicas ou elementos lógicos, apesar do compartilhamento da palavra “lógica”. Outras interações ou cooperação entre as lógicas nos diversos blocos se tornarão claras para os versados na técnica a partir de um exame das modalidades descritas a seguir mais detalhadamente.
[0066] Além disso, os versados na técnica entenderão que os diversos blocos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo lógicos ilustrativos descritos em conexão com as modalidades aqui reveladas podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente esta intercambialidade de hardware e software, diversos componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativos foras descritos acima genericamente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação específica e das limitações de desenho impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de diversas maneiras para cada aplicação específica, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como provocando um afastamento do alcance da presente invenção.
[0067] Os métodos, sequências e/ou algoritmos descritos em conexão com as modalidades aqui reveladas podem ser corporificados diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em uma memória RAM, uma memória flash, uma memória ROM, uma memória EPROM, uma memória EEPROM, em registradores, disco rígido, disco removível, CD-ROM ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecida na técnica. Um meio de armazenamento exemplar é acoplado ao processador de modo que o processador possa ler informações do, e grave informações no, meio de armazenamento. Alternativamente, o meio de armazenamento pode ser integrante com o processador.
[0068] Por conseguinte, uma modalidade da invenção pode incluir um meio passível de leitura de computador que corporifica um método para comunicações em grupo através de serviços evoluídos de broadcast/multicast multimídia (E- MBMS). Por conseguinte, a invenção não está limitada aos exemplos mostrados e quaisquer dispositivos para executar a funcionalidade aqui descrita são incluídos nas modalidades da invenção.
[0069] Embora a revelação precedente mostre modalidade ilustrativas da invenção, deve-se observar que diversas alterações e modificações podem ser feitas nelas sem que se abandone o alcance da invenção definido pelas reivindicações anexas. Não é necessário que as funções, etapas e/ou ações das reivindicações de método de acordo com as modalidades da invenção aqui descritas sejam executadas em qualquer ordem específica. Além disso, embora elementos da invenção sejam descritos ou reivindicados no singular, o plural é contemplado, a menos que a limitação ao singular seja explicitamente declarada.

Claims (11)

1. Método para comunicações em grupo através de serviços evoluídos de broadcast/multicast multimídia, E- MBMS, que compreende: identificar (810) um programa para um indicador em um meio de broadcast/multicast de um primeiro meio de multicast em um fluxo de multicast, em que o indicador é configurado para identificar a localização de dados no meio de broadcast/multicast e para identificar a presença dos dados no fluxo de multicast; caracterizado pelo fato de que compreende: vincular (820) um paging de camada de aplicativo, um mecanismo de despertar de camada de aplicativo ou um mecanismo para economizar energia ao programa para o indicador no fluxo de multicast; despertar (830) do modo de espera para monitorar o indicador de modo a se determinar a disponibilidade do primeiro meio de multicast com base no indicador; sintonizar (840) no primeiro meio de multicast se o primeiro meio de multicast estiver disponível; e voltar (850) ao modo de espera se o primeiro meio de multicast não estiver disponível.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os meios e os dados de sinalização para o primeiro meio de multicast são multiplexados na camada de aplicativo e transmitidos no fluxo de multicast.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um segundo meio de multicast é transmitido no fluxo de multicast como o primeiro meio de multicast no fluxo de multicast.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o indicador consiste em informações de programação de canal de multicast, MCH, MSI.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que despertar do modo de espera para monitorar o indicador compreende: verificar uma unidade de dados de protocolo de controle de acesso a meio, PDU MAC, em cada MSI para determinar se dados estão disponíveis para o primeiro meio de multicast.
6. Equipamento para comunicações em grupo através de serviços evoluídos de broadcast/multicast multimídia, E- MBMS, que compreende: um dispositivo para identificar um programa para um indicador em um meio de broadcast/multicast de um primeiro meio de multicast em um fluxo de multicast, em que o indicador é configurado para identificar a localização de dados no meio de broadcast/multicast e para identificar a presença dos dados no fluxo de multicast; caracterizado pelo fato de que compreende: um dispositivo para vincular um paging de camada de aplicativo, um mecanismo de despertar de camada de aplicativo ou um mecanismo para economizar energia ao programa para o indicador no fluxo de multicast; um dispositivo para despertar do modo de espera para monitorar o indicador de modo a se determinar a disponibilidade do primeiro meio de multicast com base no indicador; um dispositivo para sintonizar no primeiro meio de multicast se o primeiro meio de multicast estiver disponível; e um dispositivo para voltar ao modo de espera se o primeiro meio de multicast não estiver disponível.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que os meios e os dados de sinalização para o primeiro meio de multicast são multiplexados na camada de aplicativo e transmitidos no fluxo de multicast.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que um segundo meio de multicast é transmitido no fluxo de multicast como o primeiro meio de multicast no fluxo de multicast.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o indicador consiste em informações de programação de canal de multicast, MCH, MSI.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o dispositivo para despertar do modo de espera para monitorar o indicador compreende: um dispositivo para verificar uma unidade de dados de protocolo de controle de acesso a meio, PDU MAC, em cada MSI para determinar se dados estão disponíveis para o primeiro meio de multicast.
11. Memória, caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma que, quando executadas por um computador, fazem com que o computador realize o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 5.
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