BR112013031729B1 - Aparelho e método de comunicação, aparelho terminal e circuito integrado - Google Patents

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Abstract

APARELHO DE TRANSMISSÃO, APARELHO DE RECEPÇÃO, MÉTODO DE TRANSMISSÃO E MÉTODO DE RECEPÇÃO. A presente invenção refere-se a um aparelho de transmissão capaz de executar de forma apropriada escalonamento de portadoras cruzadas em ePDCCHs. Neste aparelho, quando comunicação é executada usando uma pluralidade de portadoras componentes (CCs), a seção de configuração 102 configura um primeiro espaço de pesquisa como um candidato para o qual é designado informação de controle para uma primeira CC e um segundo espaço de pesquisa como um candidato para o qual é designado informação de controle para uma segunda CC a não ser a primeira CC entre a pluralidade de CCs, dentro de um mesmo grupo de unidades de alocação entre uma pluralidade de grupos de unidades de alocação incluídos em uma região de dados designáveis dentro da primeira CC, e a seção de transmissão 106 transmite informação de controle mapeada para o primeiro espaço de pesquisa e informação de controle mapeada para o segundo espaço de pesquisa.

Description

Campo Técnico
[0001] A presente invenção refere-se a um aparelho de transmis são, um aparelho de recepção, um método de transmissão e a um método de recepção.
Antecedentes da Técnica
[0002] Nos últimos anos, acompanhando a adoção de informação de multimídia em sistemas de comunicação móvel celular, tem se tornado comum transmitir não somente dados de fala, mas também uma grande quantidade de dados tais como dados de imagem estática e dados de imagem em movimento. Além disso, estudos têm sido conduzidos ativamente em LTE-Avançado (Evolução de Longo Prazo Avançado) para concretizar altas taxas de transmissão ao utilizar bandas largas de rádio, tecnologia de transmissão de Múltiplas Entradas e Múltiplas Saídas (MIMO) e tecnologia de controle de interferência.
[0003] Além do mais, levando em consideração a introdução de vários dispositivos como terminais de radiocomunicação em comunicação M2M (máquina para máquina) e outros mais assim como um aumento no número de terminais alvos de multiplexação por causa de tecnologia de transmissão MIMO, existe uma preocupação com relação a uma falta de recursos em uma região de mapeamento para PDCCH (Canal Físico de Controle de Enlace de Descida) que é usado para um sinal de controle (isto é, uma "região de PDCCH"). Se um sinal de controle (PDCCH) não puder ser mapeado por causa de uma falta de recursos como esta, dados de enlace de descida não poderão ser designados para os terminais. Portanto, mesmo se uma região com recursos na qual dados de enlace de descida são para ser mapeados (isto é, uma "região de PDSCH (Canal Físico Compartilhado de Enlace de Descida)") estiver disponível, a região com recursos não pode ser usada, o que causa uma diminuição na taxa de transferência de sistema.
[0004] Como um método para resolver uma falta de recursos como esta, um estudo está sendo feito para designar, em uma região de dados, sinais de controle para terminais servidos por um aparelho de estação base de rádio (a seguir, abreviado como "estação base"). Uma região com recursos na qual sinais de controle para terminais servidos pela estação base são mapeados é referida como uma região de PDCCH Aprimorada (ePDCCH), uma região de PDCCH Nova (N- PDCCH), uma região de X-PDCCH ou coisa parecida. Mapear o sinal de controle (isto é, ePDCCH) em uma região de dados tal como descrito anteriormente capacita controle de potência de transmissão em sinais de controle transmitidos para um terminal perto de uma borda de célula ou controle de interferência para interferência por um sinal de controle para uma outra célula ou interferência de uma outra célula para a célula provida pela estação base.
[0005] Adicionalmente de acordo com o sistema LTE-Avançado, a fim de expandir a área de cobertura de cada estação base, tecnologia de retransmissão tem sido estudada na qual um aparelho de estação de retransmissão de radiocomunicação (a seguir, abreviada como "estação de retransmissão") é instalado entre uma estação base e aparelhos terminais de radiocomunicação (a seguir, abreviados como "terminais"; também pode ser referido como UE (equipamento de usuário)), e comunicação entre a estação base e terminais é executada por meio da estação de retransmissão. O uso de tecnologia de retransmissão permite que um terminal que não pode se comunicar diretamente com a estação base se comunique com a estação base por meio da estação de retransmissão. De acordo com a tecnologia de retransmissão que tem sido introduzida no sistema LTE-Avançado, sinais de con- trole para retransmissão são designados em uma região de dados. Uma vez que é esperado que os sinais de controle para retransmissão podem ser estendidos para uso como sinais de controle para terminais, uma região com recursos na qual sinais de controle para retransmissão são mapeados também é referida como um "R-PDCCH".
[0006] No sistema LTE (Evolução de Longo Prazo), uma conces são DL (também referida como "designação DL"), a qual indica uma designação de dados de enlace de descida (DL), e uma concessão UL, a qual indica uma designação de dados de enlace de subida (UL) são transmitidas por meio de um PDCCH. A concessão DL indica para o terminal que um recurso no subquadro no qual a concessão DL é transmitida foi alocado para o terminal. Por outro lado, a concessão UL indica para o terminal que um recurso em um subquadro alvo que é predeterminado pela concessão UL foi alocado para o terminal.
[0007] No sistema LTE-Avançado, uma região (R-PDCCH para região de estação de retransmissão (PDCCH de retransmissão)), na qual sinais de controle de canal para estações de retransmissão são mapeados, é fornecida na região de dados. De forma similar para o PDCCH, uma concessão DL e concessão UL são mapeadas para o R- PDCCH. No R-PDCCH, a concessão DL é mapeada no primeiro intervalo e a concessão UL é mapeada no segundo intervalo (se referir à Literatura Não de Patente "abreviada a seguir como NPL" 1). Mapear a concessão DL somente no primeiro intervalo reduz um atraso ao decodificar a concessão DL, e permite que estações de retransmissão se preparem para transmissão de ACK/NACK para dados DL (transmitidos no quarto subquadro seguinte à recepção da concessão DL em FDD). Assim, cada estação de retransmissão monitora sinais de controle de canal transmitidos usando um R-PDCCH de uma estação base dentro de uma região com recursos indicada por sinalização de camada mais alta da estação base (isto é, um "espaço de pesquisa") e assim descobre o sinal de controle de canal pretendido para a estação de retransmissão correspondente.
[0008] Neste caso, a estação base indica o espaço de pesquisa correspondendo ao R-PDCCH para a estação de retransmissão por meio de sinalização de camada mais alta.
[0009] Nos sistemas LTE e LTE-Avançado, um RB (bloco de re cursos) tem 12 subportadoras no domínio da frequência e tem uma largura de 0,5 ms no domínio do tempo. Uma unidade na qual dois RBs são combinados no domínio do tempo é referida como um par RB (por exemplo, ver a figura 1). Isto é, um par RB tem 12 subportadoras no domínio da frequência, e tem uma largura de 1 ms no domínio do tempo. Quando um par RB representa um grupo de 12 subportadoras no eixo de frequência, o par RB pode ser referido simplesmente como "RB". Além do mais, em uma camada física, um par RB também é referido como um par PRB (par RB físico). Um elemento de recurso (RE) é uma unidade definida por uma única subportadora e um único símbolo OFDM (ver a figura 1).
[00010] Adicionalmente, quando o PDSCH é alocado para o RB, RBs podem ser alocados em unidades de RBs ou em unidades de RBGs (Grupo de Blocos de Recursos). Um RBG é uma unidade na qual uma pluralidade de RBs adjacentes é arranjada. Adicionalmente, o tamanho de RBG é definido por uma largura de banda de um sistema de comunicação, e LTE tem 1, 2, 3 e 4 como o tamanho de RBG definido.
[00011] Um PDCCH e R-PDCCH têm quatro níveis de agregação, isto é, os níveis 1, 2, 4 e 8 (por exemplo, ver a NPL 1). Os níveis 1, 2, 4 e 8 têm seis, seis, duas e duas "candidatas a mapeamento", respectivamente. Tal como usada neste documento, a expressão "candidata a mapeamento" se refere a uma região candidata na qual um sinal de controle é para ser mapeado, e um espaço de pesquisa é formado por uma pluralidade de candidatas a mapeamento. Quando um único nível de agregação é configurado para um único terminal, um sinal de controle é mapeado realmente em uma da pluralidade de candidatas a mapeamento do nível de agregação. A figura 2 ilustra um exemplo de espaços de pesquisa correspondendo a um R-PDCCH. Os ovais representam espaços de pesquisa para os níveis de agregação. As múltiplas candidatas a mapeamento em cada espaço de pesquisa para cada nível de agregação são localizadas em um modo consecutivo em VRBs (blocos de recursos virtuais). As candidatas à região com recursos nos VRBs são mapeadas para PRBs (blocos de recursos físicos) por meio de sinalização de camada mais alta.
[00012] Estudos estão sendo conduzidos com relação a configurar individualmente espaços de pesquisa correspondendo aos ePDCCHs para terminais. Adicionalmente, com relação ao projeto dos ePDCCHs, parte do projeto do R-PDCCH descrita anteriormente pode ser usada, e um projeto que seja completamente diferente do projeto de R- PDCCH também pode ser adotado. De fato, estudos também estão sendo conduzidos com referência a tornar o projeto dos ePDCCHs e o projeto de R-PDCCHs diferentes um do outro.
[00013] Tal como descrito anteriormente, uma concessão DL é mapeada para o primeiro intervalo e uma concessão UL é mapeada para o segundo intervalo em uma região de R-PDCCH. Isto é, um recurso para o qual a concessão DL é mapeada e um recurso para o qual a concessão UL é mapeada são divididos no eixo de tempo. Em contraste, para os ePDCCHs, estudos estão sendo conduzidos com referência a dividir recursos para os quais concessões DL são mapeadas e concessões UL são mapeadas no eixo de frequência (isto é, subporta- doras ou pares PRBs), e com referência a dividir REs dentro de um par RB em uma pluralidade de grupos.
[00014] Adicionalmente, o sistema LTE-Avançado suporta agrega- ção de portadoras (CA). CA é uma nova função introduzida no sistema LTE-Avançado, a qual agrupa uma pluralidade de bandas de sistema denominadas de portadoras componentes (CCs) em LTE, realizando assim um melhoramento em uma taxa de transmissão máxima (Ver a NPL 2). Quando um terminal usa uma pluralidade de CCs, uma CC é configurada como uma célula primária (PCell) e uma CC remanescente é configurada como uma célula secundária (SCell). A configuração da PCell e da SCell pode variar para cada terminal.
[00015] Adicionalmente, um método de alocação de recursos denominado "escalonamento de portadoras cruzadas" que executa um controle de interferência entre células em unidades de CCs em PDCCH foi introduzido no sistema LTE-Avançado. Em escalonamento de portadoras cruzadas, uma estação base pode transmitir concessões DL e concessões UL para outras CCs na região de PDCCH da CC tendo boa qualidade de canal (por exemplo, ver a figura 3B). Se escalonamento de portadoras cruzadas for adotado, um PDCCH é transmitido de uma CC diferente entre células adjacentes, permitindo assim que a interferência entre células de PDCCH seja reduzida.
[00016] Em escalonamento de portadoras cruzadas, uma vez que informação de alocação de recurso é transmitida para cada CC, o PDCCH aumenta em proporção para o número de CCs alocadas. Portanto, à medida que o número de CCs aumenta, espaços de pesquisa são sobrepostos entre terminais diferentes, e assim a probabilidade de bloqueio (colisão) aumenta. Além disso, existe uma possibilidade de que bloqueio ocorre não somente entre terminais diferentes, mas também entre PDCCHs de CCs diferentes pretendidas para um único terminal. O bloqueio entre PDCCHs do único terminal limita o número de CCs que podem ser alocadas simultaneamente para o mesmo terminal e limita uma taxa de transmissão máxima para cada terminal. Portanto, em PDCCHs do sistema LTE-Avançado, um método é adotado no qual, no momento de calcular um espaço de pesquisa, regiões de CCE consecutivas diferentes umas das outras são configuradas como espaços de pesquisa para CCs ao usar CIF (Campo de Indicação de Portadora) dado para cada uma das CCs, além de IDs de UE.
[00017] Além do mais, "alocação localizada" que aloca ePDCCHs coletivamente em posições próximas umas das outras na banda de frequência e "alocação distribuída" que aloca os ePDCCHs ao distribuir ePDCCHs na banda de frequência têm sido estudados como métodos de alocação para ePDCCHs (por exemplo, ver a figura 4). A alocação localizada é um método de alocação para obter um ganho de escalonamento de frequência, e pode ser usada para alocar um eP- DCCH para um recurso que tenha qualidade de canal favorável com base em informação de qualidade de canal. A alocação distribuída distribui ePDCCHs no eixo de frequência, e pode obter um ganho de diversidade de frequências. No sistema LTE-Avançado, tanto um espaço de pesquisa para alocação localizada quanto um espaço de pesquisa para alocação distribuída podem ser configurados (por exemplo, ver a figura 4).
[00018] Além disso, dividir cada par PRB em uma pluralidade de recursos em um ePDCCH tem sido estudado. Recursos obtidos ao dividir o par PRB podem ser referidos como eCCEs (elementos de canal de controle aprimorado) ou eREGs (grupos de elementos de recursos aprimorados). Além do mais, na descrição a seguir, eCCEs podem ser referidos simplesmente como "CCEs". O número de REs formando um CCE em um PDCCH é configurado fixamente para 36 REs, mas o número de REs formando um CCE em um ePDCCH varia dependendo de uma método de divisão. Como o método de divisão, um método de divisão em unidades de subportadoras ou um método de divisão ao gerar grupos de recursos (RE) têm sido estudados. A figura 5 ilustra um exemplo no qual uma pluralidade de pares PRBs é configurada como espaços de pesquisa para ePDCCHs e cada par PRB é dividido em quatro CCEs em unidades de subportadoras. Na figura 5, CCEs obtidos ao dividir cada par PRB são referidos como CCE#(4N), CCE#(4N+1), CCE#(4N+2), CCE#(4N+3), respectivamente (onde, N=0, 1, 2 e 3). Lista de Referências Literatura de Não Patente NPL 1 3GPP TS 36.216 V10.1.0 "Physical layer for relaying operation" NPL 2 3GPP TS 36.213 V10.4.0 "Physical layer procedures"
Sumário da Invenção Problema Técnico
[00019] A aplicação de escalonamento de portadoras cruzadas mesmo nos ePDCCHs descritos anteriormente tem sido considerada. Entretanto, a aplicação de escalonamento de portadoras cruzadas nos ePDCCHs não tem sido investigada até agora.
[00020] Um objetivo da presente invenção é fornecer um aparelho de transmissão, um aparelho de recepção, um método de transmissão e um método de recepção em que cada um dos quais torna possível executar de forma apropriada escalonamento de portadoras cruzadas em ePDCCHs.
Solução Para o Problema
[00021] Um aparelho de transmissão de acordo com um aspecto da presente invenção inclui: uma seção de configuração que configura, quando comunicação é executada usando uma pluralidade de portadoras componentes (CCs), um primeiro espaço de pesquisa e um segundo espaço de pesquisa dentro de um mesmo grupo de unidades de alocação entre uma pluralidade de grupos de unidades de alocação incluídas em uma região de dados designáveis dentro de uma primeira CC, o primeiro espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para a primeira CC, o segundo espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para uma segunda CC a não ser a primeira CC entre a pluralidade de CCs; e uma seção de transmissão que transmite informação de controle mapeada para o primeiro espaço de pesquisa e informação de controle mapeada para o segundo espaço de pesquisa.
[00022] Um aparelho de recepção de acordo com um aspecto da presente invenção inclui: uma seção de configuração que configura, quando comunicação é executada usando uma pluralidade de portadoras componentes (CCs), um primeiro espaço de pesquisa e um segundo espaço de pesquisa dentro de um mesmo grupo de unidades de alocação entre uma pluralidade de grupos de unidades de alocação incluídas em uma região de dados designáveis dentro de uma primeira CC, o primeiro espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para a primeira CC, o segundo espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para uma segunda CC a não ser a primeira CC entre a pluralidade de CCs; e uma seção de recepção que recebe informação de controle mapeada para o primeiro espaço de pesquisa e informação de controle mapeada para o segundo espaço de pesquisa.
[00023] Um método de transmissão de acordo com um aspecto da presente invenção inclui: configurar, quando comunicação é executada usando uma pluralidade de portadoras componentes (CCs), um primeiro espaço de pesquisa e um segundo espaço de pesquisa dentro de um mesmo grupo de unidades de alocação entre uma pluralidade de grupos de unidades de alocação incluídas em uma região de dados designáveis dentro de uma primeira CC, o primeiro espaço de pesqui- sa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para a primeira CC, o segundo espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para uma segunda CC a não ser a primeira CC entre a pluralidade de CCs; e transmitir informação de controle mapeada para o primeiro espaço de pesquisa e informação de controle mapeada para o segundo espaço de pesquisa.
[00024] Um método de recepção de acordo com um aspecto da presente invenção inclui: configurar, quando comunicação é executada usando uma pluralidade de portadoras componentes (CCs), um primeiro espaço de pesquisa e um segundo espaço de pesquisa dentro de um mesmo grupo de unidades de alocação entre uma pluralidade de grupos de unidades de alocação incluídas em uma região de dados designáveis dentro de uma primeira CC, o primeiro espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para a primeira CC, o segundo espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para uma segunda CC a não ser a primeira CC entre a pluralidade de CCs; e receber informação de controle mapeada para o primeiro espaço de pesquisa e informação de controle mapeada para o segundo espaço de pesquisa.
Efeitos Vantajosos da Invenção
[00025] De acordo com a presente invenção, é possível executar de forma apropriada escalonamento de portadoras cruzadas em eP- DCCHs.
Breve Descrição dos Desenhos
[00026] A figura 1 é um diagrama fornecido para descrever um par PRB;
[00027] A figura 2 ilustra um exemplo de espaços de pesquisa cor respondendo a R-PDCCHs;
[00028] As figuras 3A e 3B são diagramas ilustrando escalonamento de portadoras não cruzadas e escalonamento de portadoras cruzadas, respectivamente;
[00029] A figura 4 ilustra um exemplo de alocação localizada e alo cação distribuída de ePDCCHs;
[00030] A figura 5 é um diagrama fornecido para descrever divisão de ePDCCHs.
[00031] A figura 6 é um diagrama de blocos ilustrando componentes principais de uma estação base de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção;
[00032] A figura 7 é um diagrama de blocos ilustrando componentes principais de um terminal de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção;
[00033] A figura 8 é um diagrama de blocos ilustrando uma configuração da estação base de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção;
[00034] A figura 9 é um diagrama de blocos ilustrando uma configuração do terminal de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção;
[00035] A figura 10 é um diagrama ilustrando uma configuração de espaço de pesquisa de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção;
[00036] A figura 11 é um diagrama ilustrando uma configuração de espaço de pesquisa em consideração de agrupamento PRB de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção;
[00037] As figuras 12A e 12B são diagramas, cada um ilustrando uma relação entre portas de antena e potência de transmissão DMRS de acordo com a Modalidade 2 da presente invenção;
[00038] A figura 13 é um diagrama ilustrando uma configuração de espaço de pesquisa de acordo com a Modalidade 2 da presente in- venção;
[00039] A figura 14 é um diagrama ilustrando uma outra configuração de espaço de pesquisa de acordo com a Modalidade 2 da presente invenção;
[00040] A figura 15 é um diagrama ilustrando uma configuração de espaço de pesquisa de acordo com a Modalidade 3 da presente invenção; e
[00041] A figura 16 é um diagrama ilustrando uma configuração de espaço de pesquisa de acordo com uma variação da presente invenção.
Descrição de Modalidades
[00042] Modalidades da presente invenção serão descritas detalhadamente a seguir com referência aos desenhos anexos. Por todas as modalidades, os mesmos elementos são designados com os mesmos números de referência, e qualquer descrição duplicada dos elementos é omitida.
Modalidade 1 Vista Geral de Sistema Comunicação
[00043] Um sistema de comunicação de acordo com a presente modalidade inclui um aparelho de transmissão e um aparelho de recepção. Em particular, a presente modalidade é descrita ao adotar a estação base 100 como o aparelho de transmissão e adotar o terminal 200 como o aparelho de recepção. O sistema de comunicação, por exemplo, é um sistema LTE-Avançado. A estação base 100, por exemplo, é uma estação base que suporta o sistema LTE-Avançado, e o terminal 200, por exemplo, é um terminal que suporta o sistema LTE- Avançado.
[00044] A figura 6 é um diagrama de blocos ilustrando componentes principais da estação base 100 de acordo com a presente modalidade.
[00045] Na estação base 100, quando a comunicação é executada usando uma pluralidade de CCs, a seção de configuração 102 configura um primeiro espaço de pesquisa que é um candidato para o qual é designada informação de controle (uma designação DL, uma concessão UL e outras mais) para uma primeira CC e um segundo espaço de pesquisa que é um candidato para o qual é designada informação de controle para uma segunda CC a não ser a primeira CC entre a pluralidade de CCs, dentro do mesmo grupo de unidades de alocação entre uma pluralidade de grupos de unidades de alocação (aqui, RBGs) incluídos em uma região para a qual dados podem ser designados (região de PDSCH) (em seguida, pode ser referida como "região de dados designáveis") dentro da primeira CC.
[00046] A seção de transmissão 106 transmite informação de controle mapeada para o primeiro espaço de pesquisa e informação de controle mapeada para o segundo espaço de pesquisa, o primeiro e o segundo espaço de pesquisa sendo configurados pela seção de configuração 102.
[00047] A figura 7 é um diagrama de blocos ilustrando componentes principais do terminal 200 de acordo com a presente modalidade.
[00048] No terminal 200, quando a comunicação é executada usando uma pluralidade de CCs, a seção de configuração 205 configura um primeiro espaço de pesquisa que é um candidato para o qual é designada informação de controle (uma designação DL, uma concessão UL e outras mais) para uma primeira CC e um segundo espaço de pesquisa que é um candidato para o qual é designada informação de controle para uma segunda CC a não ser a primeira CC entre a pluralidade de CCs, no mesmo grupo de unidades de alocação entre uma plu-ralidade de grupos de unidades de alocação (aqui, RBGs) incluídos em uma região de dados designáveis (região de PDSCH) dentro da primeira CC.
[00049] A seção de recepção de sinal de controle 206 extrai infor- mação de controle mapeada para cada um de o primeiro espaço de pesquisa e o segundo espaço de pesquisa configurado pela seção de configuração 205. Assim, informação de controle transmitida pela estação base 100 é recebida.
Configuração da Estação Base 100
[00050] A figura 8 é um diagrama de blocos ilustrando uma configuração da estação base 100 de acordo com a presente modalidade. Tal como ilustrado na figura 8, a estação base 100 inclui a seção de geração de informação de designação 101, a seção de configuração 102, a seção de codificação de correção de erro 103, a seção de modulação 104, a seção de designação de sinal 105, a seção de transmissão 106, a seção de recepção 107, a seção de demodulação 108 e a seção de decodificação de correção de erro 109.
[00051] Em um caso onde existe um sinal de dados de enlace de descida (sinal de dados DL) para ser transmitido e um sinal de dados de enlace de subida (sinal de dados UL) para ser designado para um enlace de subida (UL), a seção de geração de informação de designação 101 determina recursos (RB) para os quais os sinais de dados são designados, e gera informação de designação (designação DL e concessão UL). A designação DL inclui informação se relacionando com designação do sinal de dados DL. A concessão UL inclui informação se relacionando com recursos alocados para o sinal de dados UL a ser transmitido pelo terminal 200. A designação DL é enviada para a seção de designação de sinal 105, e a concessão UL é enviada para a seção de recepção 107.
[00052] A seção de configuração 102 configura espaços de pesquisa para uma PCell e SCell com relação a cada terminal 200 usando ePDCCHs, com base em informação de escalonamento de portadoras cruzadas. Os espaços de pesquisa são formados por uma pluralidade de candidatos a mapeamento. Cada um dos "candidatos a mapeamen- to" é formado por CCEs do mesmo número como o valor do nível de agregação. Adicionalmente, "CCEs" são obtidos ao dividir cada par PRB em um número predeterminado. Por exemplo, informação de escalonamento de portadoras cruzadas inclui informação se relacionando com a PCell e SCell configuradas com relação a cada terminal 200.
[00053] Por exemplo, a seção de configuração 102 determina espaços de pesquisa (CCEs e RBs usados para espaços de pesquisa) da PCell configurada para o terminal 200. Além do mais, quando escalonamento de portadoras cruzadas é configurado com relação ao terminal 200, a seção de configuração 102 determina espaços de pesquisa para a SCell com base nos espaços de pesquisa para a PCell, equações de cálculo que são mantidas antecipadamente e em valores (por exemplo, CIF) pelos quais a SCell pode ser identificada. Nas equações de cálculo indicadas acima, pares PRBs dentro do mesmo RBG preferencialmente são configurados como espaços de pesquisa de tal maneira que os ePDCCHs pretendidos para o mesmo terminal são para ser transmitidos no mesmo RBG. Além do mais, nas equações de cálculo indicadas acima, os espaços de pesquisa para a SCell são configurados no par PRB obtido ao deslocar o par PRB no qual os espaços de pesquisa para a PCell são configurados usando CIF de maneira que os espaços de pesquisa para CCs, para os quais informação de controle transmitida pela mesma CC são mapeados, não colidem. Deve ser notado que processo de configurar um espaço de pesquisa executado pela seção de configuração 102 é descrito detalhadamente em seguida.
[00054] A seção de configuração 102 envia informação se relacionando com um espaço de pesquisa que tenha sido configurado (em seguida, também pode ser referida como "informação de espaço de pesquisa") para a seção de designação de sinal 105. A seção de configuração 102 também envia informação se relacionando com pares PRBs que tenham sido configurados como um espaço de pesquisa para a PCell para a seção de codificação de correção de erro 103 como informação de controle.
[00055] A seção de codificação de correção de erro 103 recebe um sinal de dados de transmissão (sinal de dados DL) e informação de controle proveniente da seção de configuração 102 como sinais de entrada, executa codificação de correção de erro nos sinais de entrada, e envia os sinais processados para a seção de modulação 104.
[00056] A seção de modulação 104 modula os sinais recebidos da seção de codificação de correção de erro 103, e envia o sinal de dados modulados para a seção de designação de sinal 105.
[00057] A seção de designação de sinal 105 designa a informação de designação (designação DL e concessão UL) recebida da seção de geração de informação de designação 101 para qualquer CCE entre CCEs (CCEs em unidades candidatas a mapeamento) indicados por informação de espaço de pesquisa recebida da seção de configuração 102. A seção de designação de sinal 105 também designa o sinal de dados recebido da seção de modulação 104 para um recurso de enlace de descida correspondendo à informação de designação (designação DL) recebida da seção de geração de informação de designação 101.
[00058] Um sinal de transmissão é formado por informação de designação e um sinal de dados sendo designado para recursos predeterminados neste modo. O sinal de transmissão assim formado é enviado para a seção de transmissão 106.
[00059] A seção de transmissão 106 executa processamento de transmissão de rádio tal como conversão de forma ascendente no sinal de entrada, e transmite o sinal obtido para o terminal 200 por meio de uma antena.
[00060] A seção de recepção 107 recebe um sinal transmitido pelo terminal 200 por meio de uma antena, e envia o sinal recebido para a seção de demodulação 108. Mais especificamente, a seção de recepção 107 separa um sinal que corresponde a um recurso indicado por uma concessão UL recebida da seção de geração de informação de designação 101 do sinal recebido, e executa processamento de recepção tal como conversão de forma descendente no sinal separado e em seguida envia o sinal obtido para a seção de demodulação 108.
[00061] A seção de demodulação 108 executa processamento de demodulação no sinal de entrada, e envia o sinal obtido para a seção de decodificação de correção de erro 109.
[00062] A seção de decodificação de correção de erro 109 decodifica o sinal de entrada para obter o sinal de dados recebido do terminal 200.
Configuração do Terminal 200
[00063] A figura 9 é um diagrama de blocos ilustrando a configuração do terminal 200 de acordo com a presente modalidade. Tal como ilustrado na figura 9, o terminal 200 inclui a seção de recepção 201, a seção de separação de sinal 202, a seção de demodulação 203, a seção de decodificação de correção de erro 204, a seção de configuração 205, a seção de recepção de sinal de controle 206, a seção de codificação de correção de erro 207, a seção de modulação 208, a seção de designação de sinal 209 e a seção de transmissão 210.
[00064] A seção de recepção 201 recebe um sinal transmitido pela estação base 100 por meio de uma antena e, após executar processamento de recepção tal como conversão de forma descendente no sinal recebido, envia o sinal processado para a seção de separação de sinal 202.
[00065] A seção de separação de sinal 202 extrai um sinal de controle se relacionando com alocação de recurso do sinal de recepção recebido da seção de recepção 201, e envia o sinal extraído para a seção de recepção de sinal de controle 206. A seção de separação de sinal 202 também extrai do sinal de recepção um sinal correspondendo a um recurso de dados (isto é, um sinal de dados DL) indicado pela designação DL enviada pela seção de recepção de sinal de controle 206, e envia o sinal extraído para a seção de demodulação 203.
[00066] A seção de demodulação 203 demodula o sinal enviado pela seção de separação de sinal 202, e envia o sinal demodulado para a seção de decodificação de correção de erro 204.
[00067] A seção de decodificação de correção de erro 204 decodifica o sinal demodulado enviado pela seção de demodulação 203, e produz o sinal de dados recebido obtido. Em particular, a seção de de- codificação de correção de erro 204 envia "informação se relacionando com pares PRBs configurados como espaços de pesquisa para a PCell", transmitida como um sinal de controle pela estação base 100, para a seção de configuração 205.
[00068] A seção de configuração 205 especifica espaços de pesquisa configurados para o terminal 200 da seção de configuração 205 que usa os ePDCCHs, com base em informação de escalonamento de portadoras cruzadas. Por exemplo, primeiro, a seção de configuração 205 especifica pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell com base em informação recebida da seção de deco- dificação de correção de erro 204. A seguir, a seção de configuração 205 especifica espaços de pesquisa para a SCell, com base nos espaços de pesquisa para a PCell, em uma equação de cálculo mantida antecipadamente e em um valor (por exemplo, um CIF) pelo qual a SCell pode ser identificada. A equação de cálculo indicada acima é compartilhada entre a estação base 100 e o terminal 200. Em outras palavras, em um modo similar ao da seção de configuração 102, a seção de configuração 205 configura os espaços de pesquisa para o terminal 200 da seção de configuração 205. A seção de configuração 205 envia informação se relacionando com pares PRBs e CCEs configurados como o espaço de pesquisa para a seção de recepção de sinal de controle 206. Além do mais, processamento de configuração de espaço de pesquisa executado pela seção de configuração 205 é descrito detalhadamente mais tarde.
[00069] Em um componente de sinal recebido da seção de separação de sinal 202, a seção de recepção de sinal de controle 206 detecta um sinal de controle (designação DL ou concessão UL) pretendido para o terminal 200 da seção de separação de sinal 202 ao executar de- codificação cega com relação à CCEs indicados por informação recebida da seção de configuração 205. Isto é, a seção de recepção de sinal de controle 206 recebe um sinal de controle mapeado para um candidato a mapeamento entre uma pluralidade de candidatos a mapeamento formando um espaço de pesquisa configurado pela seção de configuração 205. A seção de recepção de sinal de controle 206 envia uma designação DL detectada pretendida para o terminal 200 da seção de recepção de sinal de controle 206 para a seção de separação de sinal 202, e envia uma concessão UL detectada pretendida para o terminal 200 da seção de recepção de sinal de controle 206 para a seção de designação de sinal 209.
[00070] Quando um sinal de dados de transmissão (sinal de dados UL) é introduzido na seção de codificação de correção de erro 207, a seção de codificação de correção de erro 207 executa codificação de correção de erro no sinal de dados de transmissão e envia o sinal obtido para a seção de modulação 208.
[00071] A seção de modulação 208 modula o sinal enviado pela seção de codificação de correção de erro 207, e envia o sinal modulado para a seção de designação de sinal 209.
[00072] A seção de designação de sinal 209 designa o sinal enviado pela seção de modulação 208 de acordo com a concessão UL re- cebida da seção de recepção de sinal de controle 206, e envia o sinal obtido para a seção de transmissão 210.
[00073] A seção de transmissão 210 executa processamento de transmissão tal como conversão de forma ascendente no sinal de entrada, e transmite o sinal obtido.
Operações da Estação Base 100 e do Terminal 200
[00074] As operações da estação base 100 e do terminal 200, cada uma configurada no modo descrito anteriormente, serão descritas.
[00075] Na descrição a seguir, é assumido que uma pluralidade de CCs é configurada para o terminal 200. Adicionalmente, é assumido que um ePDCCH é usado como um recurso alocado de informação de controle pretendida para o terminal 200 (designação DL ou concessão UL), e escalonamento de portadoras cruzadas é configurado para o ePDCCH. Além disso, no escalonamento de portadoras cruzadas, é assumido que uma CC para a qual informação de controle para cada CC configurada para o terminal 200 é designada é a PCell. Em outras palavras, espaços de pesquisa para os quais informação de controle para a PCell pretendida para o terminal 200 são designados e espaços de pesquisa para os quais informação de controle para a SCell são designados são configurados na PCell.
[00076] Aqui, no ePDCCH, similar ao caso de um PDCCH, bloqueio entre os ePDCCHs de CCs necessita ser reduzido. Uma vez que os ePDCCHs são mapeados em uma região de PDSCH (região de dados designáveis), bloqueio com um PDSCH necessita ser reduzido além do bloqueio entre os ePDCCHs.
[00077] Tal como descrito anteriormente, o PDSCH é designado em unidades RBG. Desta maneira, a estação base 100 não pode designar dados como um PDSCH para um terminal que não pode reconhecer a presença do ePDCCH, por exemplo, terminais das rel. 8, 9 e 10, em um RBG incluindo um par PRB usado como o ePDCCH. Portanto, é preferível assegurar um maior número de RBGs que possam ser usados como um PDSCH ao reduzir adicionalmente RBGs incluindo pares PRBs usados para ePDCCHs.
[00078] Portanto, na presente modalidade, quando escalonamento de portadoras cruzadas é aplicado para ePDCCHs, a seção de configuração 102 da estação base 100 preferencialmente configura espaços de pesquisa para ePDCCHs de uma pluralidade de CCs configuradas para o terminal 200 dentro do mesmo RBG. Especificamente, a seção de configuração 102 configura espaços de pesquisa para o eP- DCCH para a PCell e espaços de pesquisa para o ePDCCH para a SCell, dentro do mesmo RBG, entre uma pluralidade de RBGs incluídos em uma região de PDSCH dentro da PCell configurada para o terminal 200. Desta vez a seção de configuração 102 configura pares PRBs diferentes dentro do mesmo RBG para espaços de pesquisa para o ePDCCH para a PCell e espaços de pesquisa para o ePDCCH para a SCell.
[00079] Como um exemplo de configuração de espaço de pesquisa no tempo de escalonamento de portadoras cruzadas na presente modalidade, será dada uma descrição de um caso onde um valor CIF (número CIF) configurado em cada CC é usado.
[00080] Especificamente, dentro do mesmo RBG, a seção de configuração 102 configura pares PRBs (pares PRBs diferentes dos pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell) obtidos ao deslocar de forma cíclica os pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell, como os espaços de pesquisa para a SCell. Neste caso, a seção de configuração 102 usa o número CIF configurado em cada SCell como a quantidade do deslocamento cíclico. Em outras palavras, a seção de configuração 102 configura pares PRBs obtidos ao deslocar de forma cíclica os pares PRBs da PCell pelo valor do número CIF configurado para cada SCell, dentro do mesmo RBG como o RBG ao qual pares PRBs configurados como o espaço de pesquisa para uma CC de referência (aqui, a PCell) pertencem, como os espaços de pesquisa para a SCell tendo o número CIF.
[00081] Adicionalmente, em um caso onde o número CIF (é assumido que CIF=0, 1, 2, ...) correspondendo ao valor de deslocamento cíclico é igual ou maior que o tamanho de RBG (o número de pares PRBs formando um RBG), a seção de configuração 102 configura um par PRB dentro de um outro RBG adjacente ao RBG ao qual os pares PRBs configurados como o espaço de pesquisa para a PCell pertencem, como o espaço de pesquisa para a SCell tendo o número CIF. Em outras palavras, a seção de configuração 102 desloca o espaço de pesquisa para a SCell correspondendo ao número CIF igual ou maior que o tamanho de RBG, um RB dentro de um RBG adjacente ao RBG no qual o espaço de pesquisa para a PCell é configurado.
[00082] Por exemplo, a seção de configuração 102 configura os espaços de pesquisa para a SCell de acordo com Equação 1 a seguir.
Figure img0001
[00083] Na Equação 1, nCL indica o número CIF (nCL=0,1,2,...), NRB,nCL indica um número de RB do espaço de pesquisa para CC do qual o número CIF é nCL, NRB,0 indica o número de RB (número de par PRB) dos espaços de pesquisa para a PCell (nCL=0) que é uma CC de referência, e NRBG,0 indica o número de RBG com os quais os espaços de pesquisa para a PCell (nCL=0) são configurados. Além do mais, uma função floor(x) indica uma função que retorna um valor obtido ao arredondar para o número inteiro mais próximo x, e um operador mod indica uma operação de módulo.
[00084] O primeiro termo da Equação 1 [flo- or(nα_/RBGsize)•RBGsize] indica um valor de deslocamento em unidades RBG da PCell com relação ao espaço de pesquisa para a SCell do qual o número CIF é nCL. Por exemplo, se o valor do primeiro termo for 0, o espaço de pesquisa é configurado dentro do mesmo RBG como a PCell.
[00085] O segundo termo [NRBG,0RBGsize] da Equação 1 indica o menor número de RB entre números de RBs de pares PRBs formando o RBG (número de RBG é NRBG,0) no qual o espaço de pesquisa para a PCell é configurado, e se torna um valor de referência de um valor de deslocamento de número de RB.
[00086] O terceiro termo da Equação 1 [(NRB,0+nCL) mod (RBGsize)] indica um valor de deslocamento dentro do RBG do número de RB correspondendo a pares PRBs configurados como o espaço de pesquisa (NRB,0) da PCell, com relação ao espaço de pesquisa para a SCell do qual o número CIF é nCL.
[00087] Isto é, os segundo e terceiro termos da Equação 1 indicam um deslocamento cíclico.
[00088] Assim, o espaço de pesquisa para cada CC no tempo de escalonamento de portadoras cruzadas é configurado para pares PRBs diferentes obtidos ao deslocar de forma cíclica o par PRB dentro do mesmo RBG como pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell, pelo valor do número CIF. Além do mais, quando o número CIF é igual ou maior que o tamanho de RBG, o espaço de pesquisa para a SCell tendo o número CIF é configurado em um par PRB dentro do RBG adjacente ao RBG no qual os espaços de pesquisa para a PCell são configurados.
[00089] A figura 10 é um diagrama ilustrando um exemplo de configuração de espaço de pesquisa no tempo de escalonamento de portadoras cruzadas em um caso onde uma PCell e duas SCells são configuradas para o terminal 200.
[00090] Na figura 10, é assumido que o tamanho de RBG é 3 (ta manho de RBG=3), o número CIF de uma SCell é 1 (CIF=1), e o número CIF da outra SCell é 3 (CIF=3). Adicionalmente, na figura 10, é assumido que o nível de agregação é 4. Além disso, tal como ilustrado na figura 10, os espaços de pesquisa para a PCell (CIF=0) são configurados no RB#1 (CCE0 a CCE3) pertencendo ao RBG#0 e RB#7 (CCE4 a CCE7) pertencendo ao RBG#2.
[00091] Primeiro, a SCell de CIF=1 (menor que tamanho de RBG (=3)) é descrita. Tal como ilustrado na figura 10, a seção de configuração 102 configura RB#2 e RB#8 obtidos ao deslocar de forma cíclica RB#1 e RB#7 configurados como os espaços de pesquisa para a PCell pelo valor do número CIF (isto é, um RB), como os espaços de pesquisa para a SCell de CIF=1. Tal como ilustrado na figura 10, os pares PRBs (RB#1, RB#7) configurados como os espaços de pesquisa para a PCell e os pares PRBs (RB#2, RB#8) configurados como os espaços de pesquisa para a SCell de CIF=1 são para ser configurados respectivamente dentro dos mesmos RBGs (RBG#0 e RBG#2) e são diferentes uns dos outros.
[00092] Subsequentemente, a SCell de CIF=3 (igual ou maior que tamanho de RBG (=3)) é descrita. Tal como ilustrado na figura 10, a seção de configuração 102 desloca de forma cíclica RB#1 e RB#7 nos quais os espaços de pesquisa para a PCell são configurados, pelo valor do número CIF (isto é, três RBs), no tempo de configurar os espaços de pesquisa para a SCell de CIF=3. Entretanto, uma vez que o número CIF (=3) é igual ou maior que o tamanho de RBG (tamanho de RBG=3), a seção de configuração 102 configura os espaços de pes quisa para a SCell de CIF=3 dentro do RBG#1 e RBG#3 respectivamente adjacentes ao RBG#0 e RBG#2 nos quais os espaços de pes quisa para a PCell são configurados. Em outras palavras, a seção de configuração 102 configura os espaços de pesquisa para a SCell de CIF=3, no RB#4 pertencendo ao RBG#1 e RB#10 pertencendo ao RBG#3.
[00093] Em outras palavras, tal como ilustrado na figura 10, os es- paços de pesquisa para a SCell tendo os números CIF (CIF=1, 2) menores que o tamanho de RBG são configurados respectivamente em pares PRBs diferentes deslocados de forma cíclica dentro dos RBGs aos quais os pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell (CIF=0) pertencem. Por outro lado, os espaços de pesquisa para a SCell tendo os números CIF (CIF=3, 4) iguais ou maiores que o tamanho de RBG são configurados respectivamente dentro dos RBGs adjacentes aos RBGs aos quais os pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell (CIF=0) pertencem. Desta vez, tal como ilustrado na figura 10, os espaços de pesquisa para a SCell são configurados respectivamente em pares PRBs deslocados de forma cíclica, como o ponto de partida, dos pares PRBs (RB#4 do RBG#1 e RB#10 do RBG#3) correspondendo à posição (isto é, o segundo RB a partir do número de RB mínimo dentro do RBG) do RB#1 (e RB7 do RBG#2) no RBG#0 no qual os espaços de pesquisa para a PCell são configurados, no RBG adjacente.
[00094] Os números de ‘0’ a ‘4’ circulados ilustrados na figura 10 representam um padrão de deslocamento cíclico (ordem de deslocamento) em relação aos pares PRBs configurados como o espaço de pesquisa para a PCell (correspondendo ao número ‘0’ circulado, RB#1 na figura 10).
[00095] Por outro lado, similar à seção de configuração 102, a seção de configuração 205 do terminal 200 especifica espaços de pesquisa para cada CC configurada para o terminal 200. Especificamente, primeiro, a seção de configuração 205 obtém informação (por exemplo, número de RBG e número de RB) se relacionando com pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell, da estação base 100. Subsequentemente, a seção de configuração 205 configura os pares PRBs obtidos ao deslocar de forma cíclica pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell, pelo valor do número CIF configurado em cada SCell, como os espaços de pesquisa para a SCell. Adicionalmente, quando o número CIF é igual ou maior que o tamanho de RBG, a seção de configuração 205 configura os espaços de pesquisa para a SCell dentro dos RBGs respectivamente adjacentes ao RBGs aos quais os pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell pertencem. Por exemplo, a seção de configuração 205 configura os espaços de pesquisa para a SCell com base em RBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell e em uma equação de cálculo (Equação 1) que é mantida antecipadamente.
[00096] Tal como descrito anteriormente, na presente modalidade, quando comunicação com o terminal 200 é executada usando uma pluralidade de CCs, a estação base 100 e o terminal 200 configuram espaços de pesquisa como candidatos para os quais informação de controle para a PCell é designada e espaços de pesquisa como candidatos para os quais informação de controle para SCells (CCs a não ser PCell) é designada no mesmo RBG entre uma pluralidade de RBGs, cada um dos quais é formado por uma pluralidade de pares PRBs incluídos na região de PDSCH dentro da PCell.
[00097] Assim, uma vez que os espaços de pesquisa para eP- DCCHs no tempo de escalonamento de portadoras cruzadas tendem a ser configurados em unidades RBG, é possível garantir mais RBGs para os quais dados podem ser designados na região de PDSCH. Em outras palavras, de acordo com a presente modalidade, é possível reduzir uma taxa de ocorrência de bloqueio de PDSCH a ser alocado em unidades RBG e os espaços de pesquisa para ePDCCHs.
[00098] Adicionalmente, na presente modalidade, a estação base 100 e o terminal 200 configuram pares PRBs diferentes dentro do mesmo RBG como espaços de pesquisa para o ePDCCH de cada CC. Isto capacita a redução de uma taxa de ocorrência de bloqueio entre os ePDCCHs do mesmo nível de agregação de cada CC.
[00099] Além disso, de acordo com a presente modalidade, uma vez que os espaços de pesquisa para outras CCs (SCells) são configurados com base nos espaços de pesquisa para a PCell, comparado a um caso onde os espaços de pesquisa são configurados individualmente para cada CC, é possível reduzir o número de bits de uma camada mais alta necessária para configurar os espaços de pesquisa. Adicionalmente, na presente modalidade, no tempo de configuração de espaço de pesquisa, o número CIF de cada CC que é um parâmetro existente é usado como um parâmetro para determinar um valor de deslocamento cíclico dos espaços de pesquisa para a PCell. Assim, uma vez que não existe necessidade de usar um parâmetro recém- criado para a configuração de espaço de pesquisa, é possível evitar aumenta no número de bits necessários para configurar os espaços de pesquisa.
[000100] Além disso, de acordo com a presente modalidade, em um caso onde o número CIF é igual ou maior que o tamanho de RBG, os espaços de pesquisa para a SCell tendo o número CIF são deslocados para o RB dentro do RBG adjacente ao RBG no qual os espaços de pesquisa para a PCell são configurados. Assim, mesmo em um caso onde o número CIF é igual ou maior que o tamanho de RBG, os espa ços de pesquisa para a SCell não podem ser configurados dentro do mesmo RBG como os espaços de pesquisa para a PCell, e os espaços de pesquisa para a SCell podem ser configurados em recursos esperados para ter relativamente a mesma qualidade de canal dos espaços de pesquisa para a PCell. Uma vez que espaços de pesquisa correspondendo a uma pluralidade de CCs configuradas para o terminal 200 são configurados em recursos tendo o mesmo grau de quali-dade de canal, um nível de agregação, um método de transmissão (por exemplo, presença ou ausência de diversidade de transmissão) e outros mais que são selecionados em cada CC podem ser casados entre CCs, facilitando assim os processos de escalonamento da estação base 100.
[000101] No modo descrito anteriormente, de acordo com a presente modalidade, o escalonamento de portadoras cruzadas pode ser executado de forma apropriada mesmo com ePDCCHs.
[000102] Além do mais, a presente modalidade foi descrita com um caso onde o tamanho de RBG é três, mas o tamanho de RBG não está limitado a três.
[000103] Por exemplo, tamanho de RBG pode ser quatro. Além do mais, quando o tamanho de RBG é quatro, um padrão de deslocamento pode ser determinado com relação aos espaços de pesquisa para a PCell com a consideração de unidades de agrupamento PRB. A expressão "agrupamento PRB" é uma técnica que usa a mesma pré- codificação em uma pluralidade de pares PRBs adjacentes para melhorar a precisão de estimativa de canal, em um caso onde um DMRS (Sinal de Referência de Demodulação) servindo como um sinal de referência e permitindo que um agrupamento diferente seja direcionado para cada terminal é usado. A unidade (unidade de agrupamento PRB) usando a mesma pré-codificação é chamada de PRG (Grupo de Blocos de Recursos de Pré-Codificação). O tamanho de PRG (tamanho PRG) é igual ao tamanho de RBG e valores diferentes são estabelecidos dependendo do número de pares PRBs incluídos em uma largura de banda de sistema. Por exemplo, quando o tamanho de RBG é quatro ou dois, o tamanho de PRG é dois, e quando o tamanho de RBG é três, o tamanho de PRG é três. Desta maneira, quando o tamanho de RBG é quatro, quatro pares PRBs incluídos no mesmo RBG formam um PRG para cada dois pares PRBs (ver a figura 11). Portanto, somente dois pares PRBs dentro do mesmo RBG são usados para eP- DCCHs, e quando dois pares PRBs remanescentes são alocados para PDSCH, dois pares PRBs pertencendo ao PRG supostamente usando a mesma pré-codificação preferivelmente são alocados para o PDSCH.
[000104] Neste aspecto, quando o tamanho de RBG é quatro, por exemplo, a estação base 100 e o terminal 200 preferencialmente podem configurar os espaços de pesquisa para a SCell em pares PRBs dentro do PRG ao qual pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell pertencem. Em outras palavras, entre dois pares PRBs formando o mesmo PRG, a estação base 100 e o terminal 200 configuram um par PRB como um espaço de pesquisa para a PCell e configuram o outro par PRB como um espaço de pesquisa para a SCell.
[000105] Por exemplo, a estação base 100 e o terminal 200 podem configurar uma ordem de deslocamento de RBs (padrão de deslocamento) em um modo tal como para deslocar preferencialmente um par PRB configurado como o espaço de pesquisa para a PCell dentro de um PRG ao qual o par PRB pertence, e então um deslocamento é feito dentro do RBG ao qual o par PRB pertence. Na figura 11, o par PRB dentro do PRG ao qual o par PRB configurado como o espaço de pes-quisa para a PCell (CIF=0) pertence é configurado como o espaço de pesquisa para a SCell de CIF=1. Subsequentemente, pares PRBs dentro do RBG ao qual o par PRB configurado como o espaço de pesquisa para a PCell (CIF=0) pertence e pares PRGs a não ser o PRG ao qual par PRB configurado como o espaço de pesquisa para a PCell (CIF=0) pertence são configurados como os espaços de pesquisa para as SCells de CIF=2, 3. Os dois desenhos na figura 11 ilustram recursos (isto é, os mesmos recursos) para os quais sinais a ser transmitidos em enlace de descida da PCell são mapeados. Por conveniência de descrição, a figura 11 ilustra espaços de pesquisa para as CCs configurados dentro de uma CC (PCell) enquanto que os espaços de pesquisa são classificados para as CCs. Os números ‘0’ a ‘3’ circulados ilustrados na figura 11 representam um padrão de deslocamento cíclico baseado no par PRB configurado como o espaço de pesquisa para a PCell (número ‘0’ circulado).
[000106] Adicionalmente, na presente modalidade, foi dada uma descrição de um caso onde espaços de pesquisa são configurados considerando RBGs, mas a presente invenção não está limitada a este caso. Por exemplo, espaços de pesquisa podem ser configurados considerando unidades de sub-bandas usadas no tempo de relatar uma CQI de sub-banda. Aqui, as unidades de sub-bandas são unidades de pares PRBs usados para calcular a média da qualidade de canal quando o terminal relata a qualidade de canal para a estação base. Por exemplo, uma sub-banda é formada de seis pares PRBs. Por exemplo, quando alocação localizada é usada como o método de alocação de recursos, a estação base pode determinar um par PRB usado para transmitir um ePDCCH com base no relatório de qualidade de canal. Além do mais, quando o retorno de qualidade de canal é fornecido em unidades de sub-bandas, os pares PRBs pertencendo à mesma sub-banda são considerados como tendo a mesma qualidade de canal pela estação base. Portanto, a estação base 100 e o terminal 200 podem configurar espaços de pesquisa para uma pluralidade de CCs dentro da mesma sub-banda (isto é, pares PRBs diferentes dentro da mesma sub-banda). Em outras palavras, a estação base 100 e o terminal 200 podem configurar os espaços de pesquisa para uma SCell ao deslocar de forma cíclica pares PRBs configurados como o espaço de pesquisa para a PCell dentro dos pares PRBs da mesma sub-banda, em detrimento dos pares PRBs do mesmo RBG. Desta maneira, os ePDCCHs de uma pluralidade de CCs podem ser mapeados para RBs que são esperados para ter a mesma qualidade de canal, de maneira que a qualidade de recepção entre os ePDCCHs de CCs não muda, e não é necessário mudar a seleção dos níveis de agregação dos ePDCCHs para cada CC.
[000107] Embora a presente modalidade descreva um caso onde os espaços de pesquisa para a SCell são configurados ao deslocar de forma cíclica pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell, a configuração dos espaços de pesquisa para a SCell não está limitada ao caso usando o deslocamento cíclico. Em outras palavras, um método pode ser aplicado no qual, com relação a pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell, pares PRBs diferentes pertencendo ao mesmo RBG preferencialmente são configurados como os espaços de pesquisa para a SCell.
Modalidade 2
[000108] A presente modalidade diz respeito a um método de configuração de espaço de pesquisa focalizado em potência de sinais de referência. Uma vez que uma estação base e um terminal de acordo com a presente modalidade têm a mesma configuração básica tais como a estação base 100 e o terminal 200 de acordo com a Modalidade 1, será dada uma descrição com referências feitas para as figuras 8 e 9.
[000109] No sistema LTE-Avançado, demodular ePDCCH usando DMRS (Sinal de Referência de Demodulação) com o qual pré- codificação pode ser mudada para cada terminal como sinais de referência tem sido estudado. Desde então configurar uma pluralidade de portas de antena para as quais DMRSs são designados no mesmo par PRB (por exemplo, ver a figura 1) torna possível aplicação de transmissão MIMO (Múltiplas Entradas, Múltiplas Saídas).
[000110] Adicionalmente, transmitir os ePDCCHs ao multiplexar os ePDCCHs pretendidos para uma pluralidade de terminais no mesmo par PRB tem sido estudado em LTE-Avançado. Desta vez, se pré- codificação diferente for aplicada para cada terminal, é necessário transmitir respectivamente DMRSs designados para as diferentes portas de antena.
[000111] Entretanto, quando DMRSs são transmitidos de uma pluralidade de portas de antena no mesmo par PRB, existe um problema em que a potência de transmissão de cada porta de antena necessita ser reduzida. Cada uma das figuras 12A e 12B ilustra uma relação entre portas de antena e potência de transmissão de DMRSs. A figura 12A ilustra um caso onde todos os CCEs (CCE0 ao CCE3) no par PRB são alocados para o mesmo terminal (UE#0) e somente uma porta de antena 7 (porta 7) é usada. A figura 12B ilustra um caso onde todos os CCEs (CCE0 ao CCE3) no par PRB são respectivamente alocados para diferentes terminais (UE#0 ao UE#3) e as portas de antena 7, 8, 9 e 10 são usadas. Nas figuras 12A e 12B, é assumido que a potência de transmissão total de todas as portas de antena é constante.
[000112] Tal como ilustrado na figura 12A, quando somente a porta de antena 7 é usada, comparado ao caso onde as portas de antena 7, 8, 9 e 10 são usadas tal como ilustrado na figura 12B, a potência de transmissão de DMRSs pela porta de antena (porta 7) pode ser quadruplicada e usada. Em outras palavras, no mesmo par PRB, à medida que o número de terminais diminui o número de portas de antena a ser usadas diminui, e um aumento em potência de transmissão por meio de intensificação de potência se torna possível.
[000113] A qualidade de recepção de DMRS é muito importante para melhorar a precisão de estimativa de canal, e aumentar a potência de transmissão de DMRS é muito efetivo para melhorar a qualidade de recepção do ePDCCH.
[000114] Portanto, na presente modalidade, quando escalonamento de portadoras cruzadas é aplicado para o ePDCCH, a seção de configuração 102 da estação base 100 preferencialmente configura os es- paços de pesquisa (CCEs) dos ePDCCHs de uma pluralidade de CCs configuradas para o terminal 200 no mesmo par PRB. Especificamente, a seção de configuração 102 configura os espaços de pesquisa para o ePDCCH para a PCell e os espaços de pesquisa para o ePDCCH para a SCell no mesmo par PRB entre uma pluralidade de pares PRBs incluídos na região de PDSCH dentro da PCell configurada para o terminal 200. Desta vez a seção de configuração 102 configura CCEs (eREGs) diferentes no mesmo par PRB como os espaços de pesquisa para o ePDCCH para a PCell e os espaços de pesquisa para o eP- DCCH para a SCell.
[000115] Adicionalmente, quando os espaços de pesquisa para o ePDCCH de uma pluralidade de CCs são configurados dentro do mesmo par PRB, a seção de configuração 102 configura DMRS alocado para a mesma porta de antena como um sinal de referência de um ePDCCH de cada CC.
[000116] Similar à Modalidade 1, quando um número CIF configurado em cada CC é usado será descrito como um exemplo de configuração de espaço de pesquisa no tempo de escalonamento de portadoras cruzadas na presente modalidade.
[000117] Especificamente, a seção de configuração 102 configura CCEs (CCEs diferentes dos CCEs que são configurados nos espaços de pesquisa para a PCell) obtidos ao deslocar de forma cíclica os CCEs que são configurados como os espaços de pesquisa para a PCell no mesmo par PRB, como os espaços de pesquisa para a SCell. Desta vez a seção de configuração 102 usa o número CIF configurado em cada SCell como uma quantidade de deslocamento cíclico. Em outras palavras, a seção de configuração 102 configura CCEs obtidos ao deslocar de forma cíclica os CCEs da PCell pelo número CIF configurado em cada SCell, como o espaço de pesquisa para a SCell tendo o número CIF, no mesmo par PRB como os CCEs configurados como o espaço de pesquisa para uma CC básica (aqui, a PCell).
[000118] Além do mais, quando o número CIF (é assumido que CIF=0, 1, 2, ...) correspondendo ao valor de deslocamento cíclico é igual ou maior que o número de CCEs formando o par PRB, a seção de configuração 102 configura CCEs dentro de um outro par PRB adjacente ao par PRB ao qual os CCEs configurados como o espaço de pesquisa para a PCell pertencem, como o espaço de pesquisa para a SCell tendo o número CIF. Em outras palavras, a seção de configuração 102 desloca o espaço de pesquisa para a SCell correspondendo ao número CIF igual ou maior que o número de CCEs formando o par PRB, para os CCEs dentro de um par PRB adjacente ao par PRB configurado como o espaço de pesquisa para a PCell.
[000119] Por exemplo, a seção de configuração 102 configura os espaços de pesquisa para a SCell de acordo com as Equações 2 e 3. Adicionalmente, a Equação 2 indica os números de eREGs nos quais CCEs configurados como os espaços de pesquisa são mapeados, e a Equação 3 indica números de pares PRBs (números de RBs) configurados como os espaços de pesquisa. Além disso, na presente modalidade, os números de eREGs são definidos como os números dados dentro de um par PRB, e o tamanho de eREG é assumido como o número de divisão de eREG por um par PRB. Desta maneira, em um caso onde o número de divisão de eREG é K, os números de eREGs são #0 a #(K-1).
Figure img0002
[000120] Na Equação 2 e na Equação 3, nCL indica número CIF (nCL=0,1,2,...), NRB,nCL indica números de RBs dos espaços de pesquisa para CC cujo número CIF é nCL, NRB,0 indica números de RBs dos espaços de pesquisa para a PCell (nCL=0) que é uma CC de referência, NRBG,0 indica o número de RBGs nos quais os espaços de pesqui- sa para a PCell (nCL=0) são configurados, NeREG,0 indica um número de eREG nos quais os espaços de pesquisa para a PCell (nCL=0) são configurados, e NeREG,nCL indica números de eREGs nos quais os espaços de pesquisa para CC, cujo número CIF é nCL, são configurados. Além do mais, tamanho de eREG é um número de divisão de eREG por um par PRB e tem o mesmo número que o número de CCEs (número de divisão de CCE) por par PRB. Além do mais, uma função flo- or(x) indica uma função que retorna um valor obtido ao arredondar pa-ra o número inteiro mais próximo x, e o operador mod indica uma operação de módulo.
[000121] Assim, os espaços de pesquisa para cada CC no tempo de escalonamento de portadoras cruzadas são configurados nos diferentes eREGs obtidos ao deslocar de forma cíclica eREGs correspondendo aos CCEs pelo número CIF no par PRB ao qual os CCEs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell pertencem. Além do mais, em um caso onde o número CIF é igual ou maior que o número de CCEs (número de divisão de eREG) formando um par PRB, os espaços de pesquisa para a SCell tendo o número CIF são configurados em CCEs (eREGs) dentro do par PRB adjacente ao par PRB configurados como os espaços de pesquisa para a PCell.
[000122] A figura 13 ilustra um exemplo de configuração de espaço de pesquisa em escalonamento de portadoras cruzadas quando uma PCell e duas SCells são configuradas para o terminal 200. Os três desenhos ilustrados na figura 13 mostram recursos (isto é, os mesmos recursos) nos quais sinais transmitidos em enlace de descida da PCell são mapeados. Em outras palavras, para a conveniência de explicação, a figura 13 mostra separadamente para cada CC os espaços de pesquisa para três CCs configuradas dentro de uma CC (PCell).
[000123] Na figura 13, é assumido que o número CIF de um SCell é 1 (CIF=1), e o número CIF da outra SCell é 4 (CIF=4). Adicionalmente, na figura 13, é assumido que o nível de agregação é 1. Além disso, na figura 13, é assumido que o número de eREG (número de divisão de eREG) por par PRB é quatro (tamanho de eREG=4). Além disso, tal como ilustrado na figura 13, os espaços de pesquisa para a PCell (CIF=0) são configurados em eREG#0 (CCE0) pertencendo ao RB#1, eREG#1 (CCE5) pertencendo ao RB#4, eREG#2 (CCE10) pertencendo ao RB#7 e em eREG#3 (CCE15) pertencendo ao RB#10.
[000124] Primeiro, a SCell de CIF=1 (menor que o número de divisão de eREG 4) será descrita. Tal como ilustrado na figura 13, a seção de configuração 102 configura eREG#1 (CCE0) no RB#1 obtido ao deslocar de forma cíclica o eREG#0 no RB#1 configurado como o espaço de pesquisa para a PCell por uma quantidade de número CIF (isto é, um eREG), como o espaço de pesquisa para a SCell de CIF=1. Em um modo similar, tal como ilustrado na figura 13, a seção de configuração 102 configura eREG#2 (CCE5) no RB#4 obtido ao deslocar de forma cíclica o eREG#1 no RB#4 configurado como o espaço de pesquisa para a PCell por um eREG, como o espaço de pesquisa para a SCell de CIF=1. O espaço de pesquisa para a SCell com relação a outros pares PRBs (RB#7 e RB#10) configurados como o espaço de pesquisa para a PCell tal como ilustrado na figura 13 é obtido em um modo similar.
[000125] Tal como ilustrado na figura 13, CCEs (eREGs) nos quais os espaços de pesquisa para a PCell são configurados e CCEs (eREG) nos quais os espaços de pesquisa para a SCell de CIF=1 são configurados são para ser configurados nos mesmos pares PRBs (RB#1, RB#4, RB#7 e RB#10). Portanto, a seção de configuração 102 configura DMRSs designados para a mesma porta de antena com relação aos ePDCCHs para a PCell e a SCell de CIF=1. Em outras palavras, a porta de antena alocada para DMRSs para os ePDCCHs a ser transmitidos nos espaços de pesquisa para a PCell e a porta de ante- na alocada para DMRSs para os ePDCCHs a ser transmitidos nos espaços de pesquisa para a SCell são as mesmas.
[000126] Adicionalmente, tal como ilustrado na figura 13, os espaços de pesquisa CCEs da PCell e os espaços de pesquisa para a SCell de CIF=1 são configurados em CCEs (eREGs) diferentes dentro do mesmo par PRB (RB#1, RB#4, RB#7 e RB#10).
[000127] A seguir, a SCell de CIF=4 (igual ou maior que o número de divisão de eREG 4) será descrita. Tal como ilustrado na figura 13, no tempo de configurar os espaços de pesquisa para a SCell de CIF=4, a seção de configuração 102 desloca de forma cíclica eREG#0 no RB#1 configurado como o espaço de pesquisa para a PCell pelo valor do número CIF (isto é, 4 eREGs). Entretanto, uma vez que o número CIF (=4) é o tamanho de eREG (tamanho de eREG=4) ou maior, a seção de configuração 102 configura o espaço de pesquisa para a SCell de CIF=4 dentro do RBG#2 adjacente ao RB#1 no qual o espaço de pesquisa para a PCell é configurado. Em outras palavras, a seção de configuração 102 configura eREG#0 (CCE0) no RB#2 como o espaço de pesquisa para a SCell de CIF=4. No mesmo modo, tal como ilustrado na figura 13, a seção de configuração 102 configura eREG#1 (CCE5) do RB#5 obtido ao deslocar eREG#1 no RB#4 configurado como o espaço de pesquisa para a PCell por 4 eREGs, como o espaço de pesquisa para a SCell de CIF=4. Os espaços de pesquisa para a SCell com relação a outros pares PRBs (RB#7 e RB#10) nos quais os espaços de pesquisa para a PCell são configurados tal como ilustrado na figura 13 são obtidos em um modo similar.
[000128] Por outro lado, no mesmo modo que a seção de configuração 102, a seção de configuração 205 do terminal 200 especifica os espaços de pesquisa para cada CC configurada para o terminal 200. Especificamente, primeiro, a seção de configuração 205 obtém informação se relacionando com pares PRBs e eREGs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell da estação base 100. Subsequentemente, a seção de configuração 205 configura eREGs obtidos ao deslocar de forma cíclica os eREGs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell dentro de pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell, pelo valor do número CIF configurado em cada SCell, como os espaços de pesquisa para a SCell tendo o número CIF. Além do mais, quando o número CIF é igual ou maior que o tamanho de eREG, a seção de configuração 205 configura os espaços de pesquisa para a SCell tendo o número CIF em eREGs dentro dos pares PRBs adjacentes ao pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell. Por exemplo, a seção de configuração 205 configura os espaços de pesquisa para a SCell com base em RBs e eREGs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell e em equações de cálculo (Equações 2 e 3) mantidas antecipadamente.
[000129] Tal como descrito anteriormente, na presente modalidade, quando a comunicação é executada com o terminal 200 usando uma pluralidade de CCs, a estação base 100 e o terminal 200 configuram os espaços de pesquisa como candidatos nos quais informação de controle para a PCell é designada e os espaços de pesquisa como candidatos nos quais informação de controle para a SCell (CC a não ser a PCell) é designada, nos mesmos pares PRBs entre uma pluralidade de pares PRBs, cada um dos quais é formado de uma pluralidade de CCEs incluídos na região de PDSCH na PCell.
[000130] Assim, configurar preferencialmente os espaços de pesquisa para os ePDCCHs de uma pluralidade de CCs configuradas para o terminal 200 nos mesmos pares PRBs torna possível transmitir DMRS usando um número menor de portas de antena (por exemplo, ver a figura 12A). Isto capacita um aumento em potência de transmissão de DMRS ao intensificar potência para um terminal 200 e resulta em um melhoramento na precisão de estimativa de canal dos ePDCCHs.
[000131] Adicionalmente, similar à Modalidade 1, uma vez que cada um de a estação base 100 e o terminal 200 configura os eREGs diferentes nos mesmos pares PRBs como os espaços de pesquisa para os ePDCCHs de cada CC, é possível reduzir a taxa de ocorrência de bloqueio entre os ePDCCHs de cada CC.
[000132] De acordo com a presente modalidade, similar à Modalidade 1, no tempo de configurar espaços de pesquisa, o número CIF de cada CC que é um parâmetro existente é usado como um parâmetro para determinar um valor de deslocamento cíclico dos espaços de pesquisa para a PCell. Assim, uma vez que não existe necessidade de usar um parâmetro recém-criado para a configuração de espaço de pesquisa, é possível evitar aumenta no número de bits necessários para configurar os espaços de pesquisa.
[000133] Adicionalmente de acordo com a presente modalidade, em um caso onde o número CIF é o número de divisão de eREG (número de divisão de CCE) ou maior, os espaços de pesquisa para a SCell tendo o número CIF são deslocados para eREGs dentro dos pares PRBs adjacentes aos pares PRBs nos quais os espaços de pesquisa para a PCell são configurados. Assim, similar à Modalidade 1, os espaços de pesquisa para a SCell podem ser configurados em recursos que são esperados para ter relativamente a mesma qualidade de canal dos recursos dos espaços de pesquisa para a PCell. Desta maneira, os espaços de pesquisa correspondendo a uma pluralidade de CCs configuradas para o terminal 200 são configurados em recursos tendo o mesmo grau de qualidade de canal, de maneira que um nível de agregação, um método de transmissão (por exemplo, presença ou ausência de diversidade de transmissão) e outros mais a ser selecionados para cada CC podem ser casados entre CCs, o qual por sua vez torna mais fácil um processo de escalonamento da estação base 100.
[000134] Além do mais, na presente modalidade, tal como ilustrado na figura 13, sem mudar números de CCE (CCE0 a CCE15) correspondendo aos espaços de pesquisa para cada CC, uma correspondência entre número de eREG assim como número de RB e número de CCE é mudada para cada CC. Entretanto, tal como ilustrado na figura 14, sem mudar a relação entre o número de CCE e o número de eREG, os espaços de pesquisa para a SCell podem ser configurados ao deslocar de forma cíclica os números de CCE de CCE no qual os espaços de pesquisa para a SCell são configurados. Em outras palavras, na figura 13, os CCEs configurados como os espaços de pesquisa para cada CC são o CCE0, CCE5, CCE10 e o CCE15 para qualquer uma das CCs. Em contraste, na figura 14, a correspondência entre número de eREG e número de CCE de cada par PRB (número de RB) não muda, e os números de CCEs dos CCEs configurados como os espaços de pesquisa para cada CC é diferente para cada CC. Modalidade 3
[000135] Na Modalidade 3, será dada uma descrição de um caso de comutar uma operação da Modalidade 1 (configuração de espaço de pesquisa em unidades de pares PRBs) e operação da Modalidade 2 (configuração de espaço de pesquisa em unidades de CCEs). Além do mais, uma estação base e um terminal de acordo com a presente modalidade têm uma configuração básica comum com a estação base 100 e o terminal 200 de acordo com a Modalidade 1, de maneira que a descrição será dada com referências feitas para as figuras 8 e 9.
[000136] Especificamente, no tempo de escalonamento de portadoras cruzadas, a seção de configuração 102 da estação base 100 determina se uma pluralidade dos ePDCCHs tendo o mesmo nível de agregação e o mesmo método de alocação (alocação localizada ou alocação distribuída) entre os ePDCCHs de uma pluralidade de CCs configuradas para o terminal 200 pode ser mapeada, dentro de um par PRB da PCell (sem ficar sobrepostos). Quando é determinado que a pluralidade de ePDCCHs pode ser mapeada, a seção de configuração 102 aplica a operação da Modalidade 2, e quando é determinado que a pluralidade de ePDCCHs não pode ser mapeada, a seção de configuração 102 aplica a operação da Modalidade 1.
[000137] Em outras palavras, em um caso onde os espaços de pesquisa para a PCell e os espaços de pesquisa para a SCell podem ser configurados em CCEs (eREGs) diferentes dentro dos mesmos pares PRBs, similar à Modalidade 2, a seção de configuração 102 configura CCEs diferentes dentro dos mesmos pares PRBs entre uma pluralidade de pares PRBs incluídos em PDSCH dentro da PCell, como os espaços de pesquisa para a PCell e os espaços de pesquisa para a SCell.
[000138] Por outro lado, em um caso onde os espaços de pesquisa para a PCell e os espaços de pesquisa para a SCell não podem ser configurados em CCEs (eREGs) diferentes dentro dos mesmos pares PRBs, similar à Modalidade 1, a seção de configuração 102 configura pares PRBs diferentes dentro dos mesmos RBGs entre uma pluralidade de RBGs incluídos na região de PDSCH dentro da PCell, como os espaços de pesquisa para a PCell e os espaços de pesquisa para a SCell.
[000139] Em outras palavras, a seção de configuração 102 comuta uma unidade de configuração de espaços de pesquisa (unidade de alocação) entre par PRB (Modalidade 1) e CCE (Modalidade 2) de acordo com o resultado de determinação indicado acima, e comuta uma faixa (grupo de unidades de alocação) na qual espaços de pesquisa para cada CC são configurados preferencialmente, entre RBG (Modalidade 1) e par PRB (Modalidade 2).
[000140] Aqui, como um exemplo de condições de determinar se uma pluralidade dos ePDCCHs tendo o mesmo nível de agregação e o mesmo método de alocação pode ou não ser mapeada dentro de um par PRB, a Condição 1 (alocação localizada) e a Condição 2 (alocação distribuída) serão descritas.
[000141] Condição 1: se um nível de agregação é ou não igual ou menor que metade de um número de divisão de CCE por par PRB na alocação localizada.
[000142] Por exemplo, em um caso onde o número de divisão de CCE por par PRB é quatro, se o nível de agregação for igual ou menor que dois (número de divisão de CCE por par PRB +2) (aqui, o nível de agregação é um ou dois), a pluralidade de ePDCCHs pode ser mapeada dentro do mesmo par PRB. Desta maneira, a seção de configura ção 102 aplica a operação da Modalidade 2.
[000143] Por outro lado, em um caso onde o número de divisão de CCE por par PRB é quatro, se o nível de agregação for igual ou maior que dois (número de divisão de CCE por par PRB +2) (aqui, o nível de agregação é quatro), somente um ePDCCH é mapeado em um CCE dentro do mesmo par PRB, e a pluralidade de ePDCCHs não pode ser mapeada. Desta maneira, a seção de configuração 102 aplica a operação da Modalidade 1.
[000144] Condição 2: se o número de CCEs configurados como o espaço de pesquisa por par PRB é ou não igual ou menor que um número de divisão de CCE por par PRB na alocação distribuída.
[000145] Por exemplo, em um caso onde o número de divisão de CCE por par PRB é quatro, se o número de CCEs configurados como o espaço de pesquisa para o ePDCCH por um par PRB for igual ou menor que dois (número de divisão de CCE por um par PRB +2) na alocação distribuída, uma pluralidade dos ePDCCHs pode ser mapeada dentro do mesmo par PRB. Desta maneira, a seção de configuração 102 aplica a operação da Modalidade 2.
[000146] Por outro lado, quando o número de divisão de CCE por par PRB é quatro, se o número de CCEs configurados como o espaço de pesquisa para o ePDCCH por par PRB for maior que dois em alocação distribuída, uma pluralidade de ePDCCHs não pode ser mapeada dentro do mesmo par PRB. Desta maneira, a seção de configuração 102 aplica a operação da Modalidade 1.
[000147] Desta maneira, uma vez que a seção de configuração 102 aplica de maneira variável o método de configuração de espaço de pesquisa dependendo da Condição 1 ou 2, recursos a ser configurados como espaços de pesquisa variam dependendo da condição.
[000148] A figura 15 ilustra um exemplo de configuração de espaços de pesquisa em um caso onde a operação da Modalidade 1 é aplicada, e um exemplo de configuração de espaços de pesquisa em um caso onde uma operação da Modalidade 2 é aplicada. Além do mais, os dois desenhos ilustrados na figura 15 ilustram recursos (isto é, os mesmos recursos) para os quais sinais transmitidos em enlace de descida da PCell são mapeados. Para conveniência de explicação, a figura 15 ilustra espaços de pesquisa para duas CCs configuradas dentro de uma CC (a PCell) separadamente para cada uma das CCs.
[000149] Na figura 15, é assumido que um número de divisão de CCE por par PRB é quatro e um nível de agregação é quatro. Adicionalmente, na figura 15, com relação à PCell, espaços de pesquisa (quatro CCEs) para uma alocação localizada são configurados para RB#1, RB#4, RB#7 e RB#10, respectivamente, enquanto que espaços de pesquisa para uma alocação distribuída são configurados para cada um eREG (indicado por linhas inclinadas) dentro do RB#1, RB#4, RB#7 e RB#10. Além do mais, número CIF da SCell é assumido para ser 1 (CIF=1).
[000150] Em outras palavras, na figura 15, uma vez que o nível de agregação (=quatro) é maior que dois (número de divisão de CCE por par PRB +2) na alocação localizada, a seção de configuração 102 aplica a operação da Modalidade 1 com relação a configurar os espaços de pesquisa para alocação localizada. Em outras palavras, a seção de configuração 102 configura os pares PRBs obtidos ao deslocar de forma cíclica os pares PRBs da PCell dentro dos mesmos RBGs como os pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell, pelo valor do número CIF (CIF=1) configurado na SCell, como os espaços de pesquisa para a SCell.
[000151] Por outro lado, na figura 15, uma vez que o número de CCEs configurados como o espaço de pesquisa por par PRB (= um CCE) é igual ou menor que um valor resultante (número de divisão de CCE +2) na alocação distribuída, a seção de configuração 102 aplica a operação da Modalidade 2 com relação a configurar o espaço de pesquisa para alocação distribuída. Em outras palavras, a seção de configuração 102 configura os eREGs obtidos ao deslocar de forma cíclica os eREGs da PCell dentro dos mesmos pares PRBs como os eREGs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell, pelo valor do número CIF (CIF=1) configurado na SCell, como os espaços de pesquisa para a SCell.
[000152] Desta maneira, tal como ilustrado na figura 15, os espaços de pesquisa para a SCell de CIF=1 são configurados em RBs diferentes, para a alocação localizada e alocação distribuída.
[000153] Além do mais, a seção de configuração 205 do terminal 200 executa o mesmo processo da seção de configuração 102 descrita anteriormente a fim de configurar espaços de pesquisa.
[000154] Desta maneira, na presente modalidade, a estação base 100 e o terminal 200 comutam entre a operação da Modalidade 1 e a operação da Modalidade 2 dependendo de uma condição se os eP- DCCHs de uma pluralidade de CCs configuradas para o terminal 200 podem ser mapeados em um par PRB (sem ficar sobrepostos) na configuração de espaço de pesquisa.
[000155] Assim, em um caso onde os ePDCCHs de uma pluralidade de CCs podem ser mapeados em um par PRB sem ficar sobrepostos, os espaços de pesquisa para cada CC são configurados em CCEs (eREGs) diferentes uns dos outros nos mesmos pares PRBs, de maneira que é possível reduzir a taxa de ocorrência de bloqueio entre os ePDCCHs tendo o mesmo nível de agregação. Além do mais, tal como descrito na Modalidade 2, os espaços de pesquisa para uma pluralidade de CCs são configurados nos mesmos pares PRBs, de maneira que é possível alocar a mesma porta de antena, aumentando assim a potência de transmissão de DMRS.
[000156] Além do mais, em um caso onde os ePDCCHs de uma pluralidade de CCs não podem ser mapeados em um par PRB sem ficar sobrepostos, os espaços de pesquisa para cada CC são configurados em pares PRBs diferentes uns dos outros no mesmo RBG, de maneira que é possível reduzir a taxa de ocorrência de bloqueio entre os eP- DCCHs tendo o mesmo nível de agregação.
[000157] Aqui, em um caso onde uma pluralidade de CCs é configurada para um terminal 200, sinais de controle são transmitidos usando o mesmo canal. Portanto, é provável que os ePDCCHs sejam transmitidos enquanto que o mesmo nível de agregação e o mesmo método de transmissão (método de alocação) são configurados entre concessões DL ou entre concessões UL. Desta maneira, como a presente modalidade, reduzir a taxa de ocorrência de bloqueio entre os eP- DCCHs tendo o mesmo nível de agregação é efetivo para reduzir a taxa de bloqueio na operação de sistema.
[000158] Modalidades da presente invenção foram descritas até aqui. Outras Modalidades [1] Em cada um das modalidades mencionadas anteriormente, um caso onde os espaços de pesquisa para a SCell são confi- gurados ao usar espaços de pesquisa para a PCell como uma referência foi descrito. Entretanto, LTE-Avançado suporta escalonamento de portadoras cruzadas de uma certa SCell para uma outra SCell. Neste caso, em vez de parâmetros se relacionando com os espaços de pesquisa para a PCell usados como os espaços de pesquisa de referência nas modalidades mencionadas anteriormente, parâmetros se relacionando com os espaços de pesquisa para a SCell correspondendo à fonte de escalonamento de portadoras cruzadas (CCs nas quais os espaços de pesquisa para uma outra CC são configurados) podem ser usados. Alternativamente, similar às modalidades mencionadas anteriormente, uma vez que parâmetros se relacionando com a PCell são aplicados sem qualquer mudança, o mesmo processo de configuração de espaço de pesquisa que aquele de uma outra SCell pode ser aplicado mesmo para a SCell da fonte de escalonamento de portadoras cruzadas. [2] Em LTE-Avançado, aplicar operações diferentes respectivamente para o enlace de descida e enlace de subida em uma estação base (também referida como um ponto de transmissão/ponto de recepção) à qual um terminal está conectado tem sido estudado, por exemplo, designando dados de enlace de descida (PDSCH) para a PCell e designando dados de enlace de subida (PUSCH) para a SCell. Nestas operações, é importante que, ao aplicar escalonamento de portadoras cruzadas, uma concessão UL seja transmitida de uma certa CC (por exemplo, a PCell) para fazer com que dados de enlace de su-bida sejam transmitidos de uma CC diferente (por exemplo, a SCell). Ao aplicar as modalidades mencionadas anteriormente, é possível executar de forma apropriada escalonamento de portadoras cruzadas usando um ePDCCH mesmo nestas operações. [3] As modalidades mencionadas anteriormente também são aplicáveis para a operação de CoMP (Transmissão e Recepção de Múltiplos Pontos Coordenados). CoMP é uma operação para transmitir ou receber sinais simultaneamente em uma pluralidade de estações base, ou pontos de transmissão/recepção (pontos de transmissão ou pontos de recepção), ou para mudar instantaneamente os pontos de transmissão ou os pontos de recepção. Em outras palavras, na operação de CoMP, uma pluralidade de estações base, ou o ponto de transmissão ou ponto de recepção, pode ser tratada como CCs (a PCell e SCell) descritos nas modalidades mencionadas anteriormente. Mais especificamente, cada um dos CCs (a PCell e SCell) descritos nas modalidades mencionadas anteriormente pode ser substituído por cada estação base (ou por um ponto de transmissão ou ponto de recepção) na operação de CoMP, e as mesmo operações das modalidades mencionadas anteriormente são aplicadas, permitindo assim que espaços de pesquisa para os quais um sinal de controle pretendido para cada estação base é designado sejam configurados. Por exemplo, a PCell nas modalidades mencionadas anteriormente pode ser substituída por uma banda para ser usada por uma primeira estação base, e a SCell nas respectivas modalidades indicadas acima pode ser substituída por uma banda para ser usada por uma segunda estação base diferente da primeira estação base. Assim, na mesma frequência (frequência configurada em uma estação base específica ou em um ponto de transmissão ou ponto de recepção), é possível transmitir um sinal de controle pretendido para uma pluralidade de estações base ou para os pontos de transmissão ou pontos de recepção, em espaços de pesquisa diferentes. Por exemplo, em enlace de subida, concessão UL pode ser designada para uma banda de uma certa estação base (estação base tendo boa qualidade de recepção. Por exemplo, macrocé- lula), e dados de enlace de subida (PUSCH) podem ser designados para uma banda de uma estação base diferente (estação base localizada nas proximidades de um terminal, por exemplo, picocélula). [4] Como espaços de pesquisa para concessões DL, os espaços de pesquisa podem ser configurados para cada formato DCI para enlace de descida a ser determinado de acordo com um modo de transmissão. Por exemplo, LTE-Avançado exige que dois espaços de pesquisa sejam configurados por CC para espaços de pesquisa de enlace de descida. A estação base 100 e o terminal 200 podem configurar espaços de pesquisa com relação aos dois espaços de pesquisa usando o mesmo método (por exemplo, um método baseado em um padrão de deslocamento cíclico) tal como as modalidades mencionadas anteriormente (ver a figura 16).
[000159] Deve ser notado que formato DCI 0 (para concessão UL) e formato DCI 1A (para concessão DL) têm o mesmo tamanho e podem ser submetidos a decodificação cega ao mesmo tempo. Portanto, a estação base 100 pode configurar um espaço de pesquisa para o formato DCI 4/formato DCI 0/formato DCI 1A como um espaço de pesquisa para concessão UL, e pode configurar um espaço de pesquisa para um formato DCI para concessão DL que é dependente do modo de transmissão como um espaço de pesquisa para concessão DL.
[000160] Além do mais, uma vez que formato DCI 1A é usado quando comunicação não pode ser executada usando um formato DCI com um grande número de bits tal como um formato DCI para DL que é determinado de acordo com o modo de transmissão e outros mais, a frequência de uso do formato DCI 1A é baixa. Desta maneira, um espaço de pesquisa para formato DCI 1A é configurado para o mesmo espaço de pesquisa como uma concessão UL (formato DCI 0), e não existe problema significativo mesmo se uma concessão UL e uma designação DL não puderem ser transmitidas ao mesmo tempo usando o mesmo par PRB. Além disso, se formato DCI 4 é ou não usado varia dependendo do modo de transmissão do UL, e por esta razão o terminal 200 pode ser configurado para executar decodificação cega so- mente quando formato DCI 4 é usado.
[000161] Tal como descrito anteriormente, quando um número predeterminado de espaços de pesquisa por CC é configurado e escalonamento de portadoras cruzadas também é executado, na Equação 1 ou nas Equações 2 e 3, nCL é substituído por nCL* (número predeterminado), e assim a mesma operação das modalidades mencionadas anteriormente pode ser executada. Por exemplo, tal como ilustrado na figura 16, quando a estação base 100 e o terminal 200 configuram dois espaços de pesquisa (espaço de pesquisa para concessão DL e espaço de pesquisa para concessão UL) por CC e executam escalonamento de portadoras cruzadas, a mesma operação pode ser executada ao substituir nCL por nCL*2 na Equação 1 ou nas Equações 2 e 3. Em outras palavras, quando um número predeterminado (na figura 16, dois) de espaços de pesquisa diferentes é configurado para cada formato de informação de controle em cada uma de a PCell e a SCell, a estação base 100 e o terminal 200 configuram pares PRBs obtidos ao deslocar de forma cíclica pares PRBs configurados como os espaços de pesquisa para a PCell dentro do mesmo RBG, pelo valor do número CIF (na figura 16, CIF=1) multiplicado por um número predeterminado (na figura 16, 2=(1*2)), como os espaços de pesquisa para a SCell. [5] Embora CCEs estejam descritos como as unidades de divisão de pares PRBs nas modalidades mencionadas anteriormente, unidades obtidas ao dividir adicionalmente o CCE podem ser consideradas como as unidades de divisão de pares PRBs, e as modalidades mencionadas anteriormente podem ser aplicadas com relação às unidades de divisão. Por exemplo, unidades obtidas ao dividir adicionalmente o CCE podem ser definidas como eREGs (ou, também referidas simplesmente como "REG"), e as modalidades mencionadas anterior-mente podem ser aplicadas com relação aos eREGs. Por exemplo, a estação base 100 e o terminal 200 podem configurar eREGs diferentes dentro do mesmo CCE entre uma pluralidade de CCEs incluídos em uma região de PDSCH dentro da PCell, como os espaços de pesquisa para a PCell e os espaços de pesquisa para a SCell. [6] Além do mais, o valor usado como o parâmetro para determinar a quantidade de deslocamento cíclico nas modalidades mencionadas anteriormente não está limitado ao número CIF, e em vez disto outros números de identificação compartilhados entre a estação base 100 e o terminal 200 podem ser usados como o parâmetro. [7] A expressão "porta de antena" se refere a uma antena lógica incluindo uma ou mais antenas físicas. Em outras palavras, a expressão "porta de antena" não se refere necessariamente a uma única antena física, e algumas vezes pode se referir a um conjunto de antenas incluindo uma pluralidade de antenas e/ou coisa parecida.
[000162] Por exemplo, quantas antenas físicas estão incluídas na porta de antena não é definido em LTE, mas a porta de antena é definida como a unidade mínima que permite à estação base transmitir diferentes sinais de referência em LTE.
[000163] Além do mais, uma porta de antena pode ser especificada como uma unidade mínima a ser multiplicada por uma ponderação de vetor de pré-codificação. [8] Nas modalidades expostas anteriormente, a presente invenção é configurada com hardware a título de exemplo, mas a invenção também pode ser fornecida por meio de software em cooperação com hardware.
[000164] Além do mais, os blocos funcionais usados nas descrições das modalidades tipicamente são implementados como dispositivos LSI, os quais são circuitos integrados. Os blocos funcionais podem ser formados como chips individuais, ou uma parte ou todos os blocos funcionais podem ser integrados em um único chip. O termo "LSI" é usado neste documento, mas o termo "IC" e as expressões "sistema LSI", "super LSI" ou "ultra LSI" também podem ser usados dependendo do nível de integração.
[000165] Além do mais, a integração de circuito não está limitada a LSI e pode ser alcançada por meio de conjunto de circuitos dedicados ou de um processador de uso geral a não ser um LSI. Após fabricação do LSI, uma matriz de portas programáveis em campo (FPGA), a qual é programável, ou um processador reconfigurável que permite reconfiguração de conexões e arranjos de células de circuito em LSI pode ser usado.
[000166] Uma tecnologia de integração de circuito substituindo LSI deve aparecer como resultado de avanços na tecnologia de semicondutores ou em outras tecnologias derivadas da tecnologia, e os blocos funcionais poderão ser integrados usando uma tecnologia como esta. Uma outra possibilidade é a aplicação de biotecnologia e/ou coisa parecida.
[000167] Um aparelho de transmissão de acordo com esta revelação inclui: uma seção de configuração que configura, quando comunicação é executada usando uma pluralidade de portadoras componentes (CCs), um primeiro espaço de pesquisa e um segundo espaço de pesquisa dentro de um mesmo grupo de unidades de alocação entre uma pluralidade de grupos de unidades de alocação incluídas em uma região de dados designáveis dentro de uma primeira CC, o primeiro espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado infor-mação de controle para a primeira CC, o segundo espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para uma segunda CC a não ser a primeira CC entre a pluralidade de CCs; e uma seção de transmissão que transmite informação de controle mapeada para o primeiro espaço de pesquisa e informação de controle mapeada para o segundo espaço de pesquisa.
[000168] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, a seção de configuração configura unidades de alocação diferentes dentro do mesmo grupo de unidades de alocação como o primeiro espaço de pesquisa e o segundo espaço de pesquisa, respectivamente.
[000169] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação: cada uma das unidades de alocação é um par de blocos de recursos físicos (PRB), e cada um dos grupos de unidades de alocação é um grupo de blocos de recursos (RBG) ou uma sub-banda; e a seção de configuração configura pares PRBs diferentes dentro de um mesmo RBG ou dentro da mesma sub-banda entre uma pluralidade de RBGs como o primeiro espaço de pesquisa e o segundo espaço de pesquisa, respectivamente, a pluralidade de RBGs estando incluída na região de dados designáveis dentro da primeira CC.
[000170] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, a seção de configuração configura, dentro do mesmo RBG ou dentro da mesma sub-banda onde os pares PRBs são referidos como um primeiro par PRB e um segundo par PRB, o segundo par PRB como o segundo espaço de pesquisa, o segundo par PRB sendo diferente do primeiro par PRB e sendo obtido ao deslocar de forma cíclica o primeiro par PRB configurado como o primeiro espaço de pesquisa.
[000171] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, um valor usado no deslocamento cíclico é um valor de campo de indicação de portadora (CIF) configurado para a segunda CC.
[000172] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, quando um valor usado no deslocamento cíclico é igual ou maior que um número de pares PRBs formando o RBG, a seção de configuração configura, como o segundo espaço de pesquisa, um terceiro par PRB dentro de um outro RBG adjacente ao RBG ao qual o primeiro par PRB pertence.
[000173] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, a seção de configuração configura, como o segundo espaço de pes- quisa, o segundo par PRB obtido ao deslocar de forma cíclica o primeiro par PRB dentro da mesma sub-banda em detrimento do mesmo RBG.
[000174] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, quando uma pluralidade de grupos de blocos de recursos de pré- codificação (PRGs) que são unidades de agrupamento PRB está incluída no mesmo RBG, a seção de configuração preferencialmente configura, como o segundo espaço de pesquisa, um par PRB dentro de um PRG incluindo o primeiro par PRB entre a pluralidade de PRGs.
[000175] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação: quando um número de pares PRBs formando o RBG é quatro, um número de pares PRBs formando o PRG é dois; e a seção de configuração configura um dos pares PRBs formando o mesmo PRG como o primeiro espaço de pesquisa, e o outro par dos pares PRBs como o segundo espaço de pesquisa.
[000176] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação: cada uma das unidades de alocação é um elemento de canal de controle (CCE), e cada um dos grupos de unidades de alocação é um par de blocos de recursos físicos (PRB), e a seção de configuração configura CCEs diferentes dentro de um mesmo par PRB entre uma pluralidade de pares PRBs como o primeiro espaço de pesquisa e o segundo espaço de pesquisa, respectivamente, a pluralidade de pares PRBs estando incluída em uma região de dados designáveis dentro da pri-meira CC.
[000177] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, a seção de configuração configura, dentro do mesmo par PRB onde os CCEs são referidos como um primeiro CCE e um segundo CCE, o segundo CCE como o segundo espaço de pesquisa, o segundo CCE sendo diferente do primeiro CCE e sendo obtido ao deslocar de forma cíclica o primeiro CCE configurado como o primeiro espaço de pesqui- sa.
[000178] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, um valor usado no deslocamento cíclico é um valor de campo de indicação de portadora (CIF) configurado para a segunda CC.
[000179] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, quando um valor usado no deslocamento cíclico é igual ou maior que um número de CCEs formando o par PRB, a seção de configuração configura, como o segundo espaço de pesquisa, um terceiro CCE dentro de um outro par PRB adjacente ao par PRB ao qual o primeiro CCE pertence.
[000180] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, uma porta de antena alocada para um sinal de referência para informação de controle a ser transmitida no primeiro espaço de pesquisa e uma porta de antena alocada para um sinal de referência para informação de controle a ser transmitida no segundo espaço de pesquisa são a mesma porta.
[000181] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, quando o primeiro espaço de pesquisa e o segundo espaço de pesquisa não podem ser configurados em CCEs diferentes, respectivamente, dentro do mesmo par PRB, a seção de configuração define cada uma das unidades de alocação para ser um par de blocos de recursos físicos (PRB), e cada um dos grupos de unidades de alocação para ser um grupo de blocos de recursos (RBG) ou uma sub-banda, e configura pares PRBs diferentes dentro de um mesmo RBG ou dentro de uma mesma sub-banda entre uma pluralidade de RBGs como o primeiro espaço de pesquisa e o segundo espaço de pesquisa, respectivamente, a pluralidade de RBGs estando incluída em uma região de dados designáveis dentro da primeira CC.
[000182] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, quando um nível de agregação em alocação localizada é maior que metade de um número de CCEs formando um par PRB, a seção de configuração determina que o primeiro espaço de pesquisa e o segundo espaço de pesquisa não podem ser configurados em CCEs diferentes, respectivamente, dentro do mesmo par PRB.
[000183] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, quando um número de CCEs configurados como um espaço de pesquisa por par PRB é maior que metade do número de CCEs formando um par PRB em alocação distribuída, a seção de configuração determina que o primeiro espaço de pesquisa e o segundo espaço de pesquisa não podem ser configurados em CCEs diferentes, respectiva-mente, dentro do mesmo par PRB.
[000184] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, a primeira CC é uma célula primária e a segunda CC é uma célula secundária.
[000185] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, a primeira CC é uma banda usada por uma primeira estação base, e a segunda CC é uma banda usada por uma segunda estação base diferente da primeira estação base.
[000186] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, quando um número predeterminado de espaços de pesquisa diferentes é configurado para cada formato de informação de controle em cada uma de a primeira CC e a segunda CC, a seção de configuração configura, dentro do mesmo RBG ou dentro da mesma sub-banda, o segundo par PRB como o segundo espaço de pesquisa, o segundo par PRB sendo obtido ao deslocar de forma cíclica o primeiro par PRB configurado como o primeiro espaço de pesquisa por um valor obtido ao multiplicar o valor CIF pelo número predeterminado.
[000187] No aparelho de transmissão de acordo com esta revelação, em que: cada uma das unidades de alocação é um grupo de elementos de recurso (REG), e cada um dos grupos de unidades de alocação é um elemento de canal de controle (CCE); e a seção de configuração configura REGs diferentes dentro de um mesmo CCE entre uma pluralidade de CCEs como o primeiro espaço de pesquisa e o segundo espaço de pesquisa, respectivamente, a pluralidade de CCEs estando incluída em uma região de dados designáveis dentro da primeira CC.
[000188] Um aparelho de recepção de acordo com esta revelação inclui: uma seção de configuração que configura, quando comunicação é executada usando uma pluralidade de portadoras componentes (CCs), um primeiro espaço de pesquisa e um segundo espaço de pesquisa dentro de um mesmo grupo de unidades de alocação entre uma pluralidade de grupos de unidades de alocação incluídas em uma região de dados designáveis dentro de uma primeira CC, o primeiro espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para a primeira CC, o segundo espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para uma segunda CC a não ser a primeira CC entre a pluralidade de CCs; e uma seção de recepção que recebe informação de controle mapeada para o primeiro espaço de pesquisa e informação de controle mapeada para o segundo espaço de pesquisa.
[000189] Um método de transmissão de acordo com esta revelação inclui: configurar, quando comunicação é executada usando uma pluralidade de portadoras componentes (CCs), um primeiro espaço de pesquisa e um segundo espaço de pesquisa dentro de um mesmo grupo de unidades de alocação entre uma pluralidade de grupos de unidades de alocação incluídas em uma região de dados designáveis dentro de uma primeira CC, o primeiro espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para a pri-meira CC, o segundo espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para uma segunda CC a não ser a primeira CC entre a pluralidade de CCs; e transmitir informação de controle mapeada para o primeiro espaço de pesquisa e informação de controle mapeada para o segundo espaço de pesquisa.
[000190] Um método de recepção de acordo com esta revelação inclui: configurar, quando comunicação é executada usando uma pluralidade de portadoras componentes (CCs), um primeiro espaço de pesquisa e um segundo espaço de pesquisa dentro de um mesmo grupo de unidades de alocação entre uma pluralidade de grupos de unidades de alocação incluídas em uma região de dados designáveis dentro de uma primeira CC, o primeiro espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para a primeira CC, o segundo espaço de pesquisa sendo um candidato para o qual é designado informação de controle para uma segunda CC a não ser a primeira CC entre a pluralidade de CCs; e receber informação de controle mapeada para o primeiro espaço de pesquisa e informação de controle mapeada para o segundo espaço de pesquisa.
[000191] A revelação do pedido de Patente Japonês N°2012-107677, depositado em 9 de maio de 2012, incluindo o relatório descritivo, desenhos e resumo está incorporada a este documento pela referência na sua totalidade.
Aplicabilidade Industrial
[000192] A presente invenção é útil em que escalonamento de portadoras cruzadas pode ser executado de forma apropriada em eP- DCCHs. Lista de Símbolos de Referência 100 Estação base 200 Terminal 101, Seção de geração de informação de designação 102, 205 Seção de configuração 103, 207 Seção de codificação de correção de erro 104, 208 Seção de modulação 105, 209 Seção de designação de sinal 106, 210 Seção de transmissão 107, 201 Seção de recepção 108, 203 Seção de demodulação 109, 204 Seção de decodificação de correção de erro 202 Seção de separação de sinal 206 Seção de recepção de sinal de controle

Claims (23)

1. Aparelho de comunicação que compreende: uma seção de configuração (205) configurada para configurar um primeiro espaço de busca e um segundo espaço de busca dentro de um conjunto de blocos de recurso físico (conjunto PRB) entre uma pluralidade de conjuntos PRB incluídos na região do Canal de Controle de Downlink Físico Avançado (EPDCCH) definida em um uma região de dados de uma primeira portadora componente, em que o segundo espaço de busca é configurado usando um valor de Campo Indicador de Portadora (valor CIF) que é definido para uma segunda portadora de componente, o primeiro espaço de busca incluindo um ou mais candidatos de mapeamento para mapear uma primeira informação de controle de downlink para a primeira portadora de componente, e o segundo espaço de busca incluindo um ou mais candidatos de mapeamento para mapear uma segunda informação de controle de downlink para a segunda portadora de componente; e uma seção de transmissão (210) configurada para transmitir a primeira informação de controle de downlink utilizando o primeiro espaço de busca e para transmitir a segunda informação de controle de downlink usando o segundo espaço de busca, caracterizado pelo fato de que cada uma da pluralidade de conjuntos PRB inclui uma pluralidade de elementos de canal de controle (CCEs); e na seção de configuração, um ou mais CCEs correspondendo a um ou mais candidatos de mapeamento incluídos no segundo espaço de busca são dados através do deslocamento cíclico de uma ou mais CCEs correspondendo a um ou mais candidatos de mapeamento incluídos no primeiro espaço de busca pelo valor CIF que é definido para a segunda portadora componente.
2. Aparelho de comunicação, de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de que o deslocamento cíclico é reali-zado através da utilização de uma equação de cálculo específica.
3. Aparelho de comunicação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o candidato de mapeamento é um candidato EPDCCH na região de dados e consiste de CCEs de um mesmo número como um valor de um nível de agregação.
4. Aparelho de comunicação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: cada uma da pluralidade de conjuntos PRB inclui uma pluralidade de elementos de canal de controlo (CCEs), cada CCE incluindo uma pluralidade de grupos de elementos de recurso (REGs); e uma relação de correspondência entre os números de CCE e os números de REG no segundo espaço de busca é igual a uma relação de correspondência entre os números de CCE e os números de REG no primeiro espaço de busca.
5. Aparelho de comunicação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção de configuração configura o segundo espaço de busca em um recurso que não se sobrepõe com o primeiro espaço de busca dentro de um conjunto PRB.
6. Aparelho de comunicação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira portadora de componente é uma célula primária e a segunda portadora de componente é uma célula secundária.
7. Método de comunicação compreendendo as etapas de: configurar um primeiro espaço de busca e um segundo espaço de busca dentro de um conjunto de blocos de recurso físico (conjunto PRB) entre uma pluralidade de conjuntos PRB incluídos na região do Canal de Controle de Downlink Físico Avançado (EPDCCH) definida em um uma região de dados de uma primeira portadora componente, em que o segundo espaço de busca é configurado usando um valor de Campo Indicador de Portadora (valor CIF) que é definido para uma segunda portadora de componente, o primeiro espaço de busca incluindo um ou mais candidatos de mapeamento para mapear uma primeira informação de controle de downlink para a primeira portadora de componente, e o segundo espaço de busca incluindo um ou mais candidatos de mapeamento para mapear uma segunda informação de controle de downlink para a segunda portadora de componente; e transmitir a primeira informação de controle de downlink utilizando o primeiro espaço de busca e para transmitir a segunda informação de controle de downlink usando o segundo espaço de busca, caracterizado pelo fato de que cada uma da pluralidade de conjuntos PRB inclui uma pluralidade de elementos de canal de controle (CCEs); e na seção de configuração, um ou mais CCEs correspondendo a um ou mais candidatos de mapeamento incluídos no segundo espaço de busca são dados através do deslocamento cíclico de uma ou mais CCEs correspondendo a um ou mais candidatos de mapeamento incluídos no primeiro espaço de busca pelo valor CIF que é definido para a segunda portadora componente.
8. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o deslocamento cíclico é realizado através da utilização de uma equação de cálculo específica.
9. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o candidato de mapeamento é um candidato EPDCCH na região de dados e consiste de CCEs de um mesmo número como um valor de um nível de agregação.
10. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que: cada uma da pluralidade de conjuntos PRB inclui uma pluralidade de elementos de canal de controlo (CCEs), cada CCE incluin- do uma pluralidade de grupos de elementos de recurso (REGs); e uma relação de correspondência entre os números de CCE e os números de REG no segundo espaço de busca é igual a uma relação de correspondência entre os números de CCE e os números de REG no primeiro espaço de busca.
11. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a seção de configuração configura o segundo espaço de busca em um recurso que não se sobrepõe com o primeiro espaço de busca dentro de um conjunto PRB.
12. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a primeira portadora de componente é uma célula primária e a segunda portadora de componente é uma célula secundária.
13. Aparelho terminal (200) caracterizado pelo fato de que compreende: um receptor (201) configurado para receber uma primeira informação de controle de downlink de uma primeira portadora de componente e uma segunda informação de controle de downlink de uma segunda portadora de componente; um controlador (205) configurado para determinar um primeiro espaço de busca e um segundo espaço de busca que são configurados dentro de um conjunto de blocos de recurso físico, PRB entre uma pluralidade de conjuntos PRB incluídos na região do Canal de Controle de Downlink Físico Avançado, EPDCCH, definida em uma região de dados de uma primeira portadora de componente, em que o segundo espaço de busca é configurado usando um valor de Campo Indicador de Portadora, CIF, que é definido para uma segunda porta-dora de componente, o primeiro espaço de busca incluindo um ou mais candidatos de uma primeira informação de controle de downlink, e o segundo espaço de busca incluindo um ou mais candidatos de uma segunda informação de controle de downlink; e um detector (206) configurado para detectar a primeira informação de controle de downlink pela decodificação cega do primeiro espaço de busca especificado e para detectar a segunda informação de controle de downlink pela decodificação cega do segundo espaço de busca, em que cada uma da pluralidade de conjuntos PRB inclui uma pluralidade de elementos de canal de controle, CCEs; e um ou mais CCEs correspondendo a um ou mais candidatos de mapeamento incluídos no segundo espaço de busca são dados através do deslocamento cíclico de uma ou mais CCEs correspondendo a um ou mais candidatos de mapeamento incluídos no primeiro espaço de busca pelo valor CIF que é definido para a segunda portadora de componente.
14. Aparelho terminal, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o candidato de mapeamento é um candidato EPDCCH na região de dados e consiste de CCEs de um nível de agregação, em que o nível de agregação indica uma série de CCEs que são agregados para formar um candidato EPDCCH.
15. Aparelho terminal, de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que: uma relação de correspondência entre os números de CCE e os números do grupo de elementos de recurso, REG, no segundo espaço de busca é igual a uma relação de correspondência entre os números de CCE e os números de REG no primeiro espaço de busca.
16. Aparelho terminal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, caracterizado pelo fato de que o segundo espaço de busca é configurado em um recurso que não se sobrepõe com o primeiro espaço de busca dentro de um conjunto PRB.
17. Aparelho terminal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 16, caracterizado pelo fato de que a primeira portadora de componente é uma célula primária e a segunda portado-ra de componente é uma célula secundária.
18. Método de comunicação caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: receber uma primeira informação de controle de downlink de uma primeira portadora de componente e uma segunda informação de controle de downlink de uma segunda portadora de componente; determinar um primeiro espaço de busca e um segundo espaço de busca que são configurados dentro de um conjunto de blocos de recurso físico, PRB, entre uma pluralidade de conjuntos PRB incluídos na região do Canal de Controle de Downlink Físico Avançado, EPDCCH, definida em uma região de dados de uma primeira portadora de componente, em que o segundo espaço de busca é configurado usando um valor de Campo Indicador de Portadora, CI,) que é definido para uma segunda portadora de componente, o primeiro espaço de busca incluindo um ou mais candidatos de mapeamento de uma primeira informação de controle de downlink, e o segundo espaço de busca incluindo um ou mais candidatos de uma segunda informação de controle de downlink; e detectar a primeira informação de controle de downlink pela decodificação cega do primeiro espaço de busca especificado e para detectar a segunda informação de controle de downlink pela decodifi- cação cega do segundo espaço de busca especificado, em que cada uma da pluralidade de conjuntos PRB inclui uma pluralidade de elementos de canal de controle (CCEs); e um ou mais CCEs correspondendo a um ou mais candidatos de mapeamento incluídos no segundo espaço de busca são dados através do deslocamento cíclico de uma ou mais CCEs correspondendo a um ou mais candidatos de mapeamento incluídos no primeiro es- paço de busca pelo valor CIF que é definido para a segunda portadora de componente.
19. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o candidato de mapeamento é um candidato EPDCCH na região de dados e consiste de CCEs de um nível de agregação, em que o nível de agregação indica uma série de CCEs que são agregados para formar um candidato EPDCCH.
20. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que: uma relação de correspondência entre os números de CCE e os números do grupo de elementos de recurso REG no segundo espaço de busca é igual a uma relação de correspondência entre os números de CCE e os números de REG no primeiro espaço de busca.
21. Método de comunicação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 20, caracterizado pelo fato de que o segundo espaço de busca é configurado em um recurso que não se sobrepõe com o primeiro espaço de busca dentro de um conjunto PRB.
22. Método de comunicação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 21, caracterizado pelo fato de que a primeira portadora de componente é uma célula primária e a segunda portadora de componente é uma célula secundária
23. Circuito integrado que, em operação, controla um processo de um aparelho de comunicação, o processo caracterizado pelo fato de que compreende: receber uma primeira informação de controle de downlink de uma primeira portadora de componente e uma segunda informação de controle de downlink de uma segunda portadora de componente; determinar um primeiro espaço de busca e um segundo espaço de busca que são configurados dentro de um conjunto de blocos de recurso físico, PRB, entre uma pluralidade de conjuntos PRB inclu- ídos na região do Canal de Controle de Downlink Físico Avançado, EPDCCH, definida em uma região de dados da primeira portadora de componente, em que o segundo espaço de busca é configurado usando um valor de Campo Indicador de Portadora, CIF, que é definido para uma segunda portadora de componente, o primeiro espaço de busca incluindo um ou mais candidatos da primeira informação de controle de downlink, e o segundo espaço de busca incluindo um ou mais candidatos da segunda informação de controle de downlink; e detectar a primeira informação de controle de downlink pela decodificação cega do primeiro espaço de busca especificado e para detectar a segunda informação de controle de downlink pela decodifi- cação cega do segundo espaço de busca, em que cada uma da pluralidade de conjuntos PRB inclui uma pluralidade de elementos de canal de controle (CCEs); e um ou mais CCEs correspondendo a um ou mais candidatos de mapeamento incluídos no segundo espaço de busca são dados através do deslocamento cíclico de uma ou mais CCEs correspondendo a um ou mais candidatos de mapeamento incluídos no primeiro espaço de busca pelo va-lor CIF que é definido para a segunda portadora de componente.
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