BR112013030980B1 - recipiente de preenchimento e método para armazenar material residual perigoso - Google Patents

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Abstract

RECIPIENTE DE PREENCHIMENTO E MÉTODO PARA ARMAZENAR MATERIAL RESIDUAL PERIGOSO. A presente invenção refere-se a sistemas, métodos e dispositivos para armazenar e/ou descartar material residual perigoso. Em algumas modalidades, o material residual inclui resíduo nuclear, como material calcinado. Em certas modalidades, o dispositivo inclui um recipiente que tem um corpo de recipiente, uma porta de preenchimento configurada para ser acoplada a um bocal de preenchimento e um plugue de preenchimento e uma porta de evacuação que tem um filtro. A porta de evacuação é configurada para ser acoplada a um bocal de evacuação e um plugue de evacuação. Em certas modalidades, o método inclui (a) adicionar material residual perigoso através de um bocal de preenchimento acoplado a uma porta de preenchimento de um recipiente, sendo que o recipiente inclui uma porta de evacuação, (b) evacuar o recipiente durante a adição do material residual perigoso através de um bocal de evacuação acoplado a uma porta de evacuação do recipiente, (c) vedar a porta de preenchimento, (d) aquecer o recipiente e (e) vedar a porta de evacuação.

Description

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se de modo geral a sistemas, métodos e recipientes para armazenar material residual perigoso e, mais particularmente, a sistemas, métodos e recipientes for para armazenar material residual nuclear.
Apesar da proliferação de sistemas para manipular e armazenar materiais residuais perigosos, os sistemas da técnica anterior ainda não podem restringir e controlar de modo eficaz a dispersão desnecessária da contaminação de refugo perigoso a áreas localizadas remotamente das estações de preenchimento de material residual perigoso. Portanto, existe uma necessidade urgente de sistemas de processamento/armazenamento de refugo perigoso que minimizem e/ou eliminem de modo eficaz a contaminação de refugo perigoso desnecessária.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um recipiente para armazenar material de residue perigoso, de acordo com algumas configurações da presente invenção, inclui um corpo de recipiente, uma porta de preenchimento configurada para acoplar-se a um bocal de preenchimento e um tampão de preenchimento, e uma porta de evacuação que tem um filtro, sendo que a porta de evacuação é configurada para acoplar-se a um bocal de evacuação e um tampão de evacuação. Em algumas configurações, o tampão de evacuação é configurado para permitir que o ar a/ou gás passe através do filtro e entre o tampão de evacuação e a porta de evacuação em uma configuração de preenchimento. Em algumas configurações, o tampão de evacuação fecha a porta de evacuação em uma configuração fechada. Em algumas configurações, cada uma dentre a porta de evacuação e a porta de preenchimento se estende axialmente a partir de uma superficie de topo do corpo de recipiente.
Em algumas configurações, o recipiente inclui, adicionalmente, uma gaxeta disposta entre o tampão de evacuação e a porta de evacuação. Em algumas configurações, a gaxeta é composta de um ou mais dentre metal, cerâmica ou grafite.
Em algumas configurações, o tampão de evacuação é acoplado de maneira rosqueada à porta de evacuação. Em algumas configurações, o tampão de evacuação e a porta de evacuação são configurados para fornecer uma vedação hermética em uma configuração fechada. Em configurações adicionais, o tampão de evacuação e o tampão de evacuação são configurados para serem subsequentemente soldados de maneira distai à vedação hermética em relação ao corpo de recipiente na configuração fechada.
Em algumas configurações, o recipiente inclui, adicionalmente, um membro de içamento. Em algumas configurações, o membro de içamento é substancialmente coaxial a um eixo geométrico longitudinal do corpo de recipiente. Em algumas configurações, o membro de içamento inclui uma protuberância que se estende axialmente a partir do corpo de recipiente, sendo que a protuberância tem um sulco que se estende circunferencialmente.
Em algumas configurações, o recipiente inclui, adicionalmente, um tampão de evacuação. Em algumas configurações, o tampão de evacuação inclui uma rosca e a porta de evacuação é configurada para receber a rosca do tampão de evacuação.
Em algumas configurações, o corpo de recipiente é configurado para sofrer prensagem isostática quente. Em algumas configurações, o corpo de recipiente compreende um vaso configurado para ter um volume reduzido mediante a aplicação de um vácuo a um volume interno do corpo de recipiente.
Em algumas configurações, o filtro é composto por um material sinterizado. Em algumas configurações, o filtro é configurado para evitar substancialmente que partículas que tenham diâmetro de pelo menos 10 microns saiam através da porta de evacuação. Em algumas configurações, o filtro é soldado â porta de evacuação. Em algumas configurações, o filtro é poroso a uma primeira temperatura e não poroso a uma segunda temperatura, sendo que a segunda temperatura é mais alta que a primeira temperatura.
Em algumas configurações, o tampão de evacuação inclui um soquete. Em algumas configurações, cada um dentre o tampão de evacuação e o tampão de preenchimento inclui uma superfície interna, sendo que cada uma das superfícies internas diminui em diâmetro em uma direção no sentido do corpo de recipiente. Em algumas configurações, cada uma das superfícies internas é escalonada. Um recipiente para armazenar material de resíduo perigoso de acordo com outra configuração da presente invenção inclui um corpo de recipiente, uma porta configurada para acoplar-se de maneira vedante a um bocal de preenchimento, e um tampão que inclui um filtro e que é configurado para acoplar-se à porta, sendo que o tampão é configurado para permitir que o ar e/ou gás passe através do filtro e entre o tampão e a porta em uma configuração de preenchimento, sendo que o tampão fecha a porta em uma configuração fechada. Em algumas configurações, a porta é substancialmente coaxial a um eixo geométrico longitudinal do corpo de recipiente. Em algumas configurações, a porta se estende axialmente a partir de uma superfície de topo do corpo de recipiente.
Em algumas configurações, o recipiente inclui, adicionalmente, uma gaxeta disposta entre o tampão e a porta. Em algumas configurações, a gaxeta é composta por um ou mais dentre metal, cerâmica ou grafite.
Em algumas configurações, o tampão é acoplado de maneira rosqueada à porta. Em algumas configurações, o tampão inclui uma rosca e a porta é configurada para receber a rosca do tampão. Em algumas configurações, o tampão e a porta são configurados para fornecer uma vedação hermética. Em algumas configurações, o tampão e a porta são configurados para serem subsequentemente soldados de maneira distai à vedação hermética em relação ao corpo de recipiente na configuração fechada.
Em algumas configurações, o corpo de recipiente é configurado para ser submetido à prensagem isostática a quente. Em algumas configurações, o corpo de recipiente compreende um vaso configurado para ser reduzido em volume mediante a aplicação de um vácuo a um volume interno do corpo de recipiente.
Em algumas configurações, o filtro é composto por um material sinterizado. Em algumas configurações, o filtro é configurado para evitar substancialmente que partículas que têm um diâmetro de ao menos 10 microns saiam através da porta de evacuação. Em algumas configurações, o filtro é poroso a uma primeira temperatura e não poroso a uma segunda temperatura, sendo que a segunda temperatura é mais alta que a primeira temperatura. Em algumas configurações, o filtro é acoplado a uma extremidade distal do tampão.
Em algumas configurações, o tampão inclui um soquete. Em algumas configurações, o tampão inclui uma superfície interna, a superfície interna que diminui de diâmetro em uma direção no sentido do corpo de recipiente. Em algumas configurações, a superfície interna do tampão é escalonada.
Um método de armazenamento de material de resíduo perigoso, de acordo com algumas configurações da presente invenção, inclui adicionar material de resíduo perigoso por meio de um bocal de preenchimento acoplado de maneira vedante a uma porta de um recipiente configurado para conter de maneira vedante o material de residue perigoso, evacuar o recipiente durante a adição do material de resíduo perigoso através de um primeiro bocal de evacuação acoplado de maneira vedante ao recipiente, aquecer o recipiente, evacuar o recipiente durante o aquecimento do recipiente por meio de um segundo bocal de evacuação acoplado de maneira vedante ao recipiente, inserir um tampão na porta, e submeter o recipiente à prensagem isostática.
Em algumas configurações do método, a porta inclui uma porta de preenchimento e o recipiente inclui uma porta de evacuação configurada para acoplar-se de maneira vedante ao primeiro e segundo bocais de evacuação. Em algumas configurações, o método inclui, adicionalmente, soldar um tampão de preenchimento a uma porta de preenchimento para vedar a porta de preenchimento. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento é soldado à porta de preenchimento com o uso de uma solda orbital.
Em algumas configurações do método, a porta de evacuação inclui um tampão de evacuação acoplado de maneira rosqueada à porta de evacuação e que permite que o ar e/ou gás passe através de um filtro e entre o tampão de evacuação e a porta de evacuação em uma configuração de preenchimento e uma configuração de aquecimento, e em que o tampão de evacuação fecha a porta de evacuação em uma configuração fechada. Em algumas configurações, o método inclui, adicionalmente, vedar o tampão de evacuação após o aquecimento do recipiente e soldar o tampão de evacuação à porta de evacuação. Em algumas configurações do método, o tampão de evacuação é fechado entre adicionar o material de residue perigoso e aquecer o recipiente. Em algumas configurações, o tampão de evacuação é fechado enquanto o bocal de evacuação é acoplado ao bocal de evacuação. Em algumas configurações do método, o tampão de evacuação é soldado a uma porta de evacuação com o uso de uma solda orbital.
Em algumas configurações, o método inclui, adicionalmente, manter um vácuo no- recipiente por meio do segundo bocal de evacuação por um periodo de tempo após aquecimento. Em algumas configurações, o método inclui, adicionalmente, verificar que o vácuo é mantido.
Em algumas configurações do método, o material de residue perigoso é adicionado ao recipiente em uma primeira célula. Em algumas configurações, o método inclui, adicionalmente, fechar uma porta na primeira célula. Em algumas configurações, o método inclui mover o recipiente para um intertravamento a ar entre uma primeira célula e uma segunda célula, e mover o recipiente para a segunda célula. Em algumas configurações, a primeira célula é configurada para não trocar ar com a segunda célula enquanto ao menos o recipiente está sendo preenchido. Em algumas configurações, o recipiente é aquecido na segunda célula.
Em algumas configurações do método, a porta inclui uma porta de preenchimento e o recipiente inclui uma porta de evacuação configurada para acoplar-se de maneira vedante ao primeiro e segundo bocais de evacuação. Em algumas configurações, o método inclui, adicionalmente, fechar a porta de evacuação com o uso de um tampão de evacuação após adicionar o material de resíduo perigoso ao recipiente, abrir pelo menos parcialmente a porta de evacuação antes de aquecer o recipiente, fixar um bocal de evacuação à porta de evacuação antes de aquecer o recipiente, fechar a porta de evacuação como uso do tampão de evacuação após aquecer o recipiente, e vedar o tampão de evacuação à porta de evacuação.
Em algumas configurações do método, o recipiente inclui uma porta de evacuação que tem um filtro. Em algumas configurações, o filtro de uma porta de evacuação é poroso a uma primeira temperatura e não poroso a uma segunda temperatura, sendo que a segunda temperatura é mais alta que a primeira temperatura. Em algumas configurações do método, o primeiro bocal de evacuação inclui um filtro.
Em algumas configurações do método, o material de resíduo perigoso inclui material calcinado. Em algumas configurações, o método inclui, adicionalmente, adicionar um resíduo perigoso secundário através do bocal de preenchimento no recipiente. Em algumas configurações, o resíduo perigoso secundário inclui mercúrio evacuado de recipientes anteriores. Em algumas configurações, o resíduo perigoso secundário inclui um filtro de evacuação usado durante a evacuação de recipientes anteriores.
BREVE DESCRIÇÃO DAS DIVERSAS VISTAS DOS DESENHOS
O resumo anterior, assim como a descrição detalhada seguinte das configurações dos sistemas, métodos e recipientes para armazenar o material residual perigoso, será mais bem entendido quando lido em conjunto com os desenhos anexos das configurações exemplificativos. Deve ser entendido, entretanto, que a invenção não é limitada às disposições e instrumentalidades precisas mostradas.
Nos desenhos:
A Figura IA é uma vista em perspectiva de um recipiente conhecido mostrado antes de um processo HIP;
A Figura 1B é uma vista em perspectiva do recipiente da Figura IA mostrado após o processo HIP;
A Figura 2 é um fluxograma esquemático de um processo para armazenar o refugo perigoso em concordância com uma configuração exemplificativa da presente invenção;
A Figura 3 é uma vista elevacional em corte transversal de um sistema modular em concordância com uma configuração exemplificativa da presente invenção;
A Figura 4 é uma vista em planta superior do sistema modular da Figura 3 mostrada com o topo parcialmente removido;
A Figura 5A é uma vista em perspectiva de um recipiente que tem portas de preenchimento e evacuação em concordância com uma configuração exemplificativa da presente invenção;
A Figura 5B é uma vista em perspectiva de um recipiente que tem uma única porta em concordância com uma configuração exemplificativa da presente invenção;
A Figura 6A é uma vista em corte transversal lateral de uma porção superior do recipiente mostrado na Figura 5A;
A Figura 6B é uma vista em corte transversal lateral de uma porção superior do recipiente mostrado na Figura 5B;
A Figura 7 é uma vista em perspectiva frontal de uma primeira célula do sistema modular exemplificativo das Figuras 3 e 4 com a parede frontal removida;
A Figura 8 é uma vista em corte transversal parcial de um sistema de preenchimento para uso dentro da primeira célula da Figura 7 mostrada com o recipiente de porta única da Figura 5B;
A Figura 9 é uma vista em corte transversal parcial de um sistema de preenchimento para o uso dentro da primeira célula da Figura 7 mostrada com o recipiente de porta dupla da Figura 5A;
A Figura 10 é uma vista em corte transversal parcial de um tampão de preenchimento em concordância com uma configuração exemplificativa da presente invenção;
A Figura 11 é um diagrama esquemático de um sistema de pesagem de preenchimento em concordância com uma configuração exemplificativa da presente invenção;
A Figura 12 é um diagrama esquemático em perspectiva lateral parcial da primeira e segunda células da Figura 3;
A Figura 13 é uma vista em corte transversal lateral parcial de um bocal de vácuo acoplado ao recipiente mostrado na Figura 5B;
A Figura 14 é uma vista em perspectiva de um soldador orbital em uso com o recipiente mostrado na Figura 5B;
A Figura 15 é uma vista em perspectiva superior de uma segunda célula do sistema modular exemplificativo das Figuras 3 e 4 com as paredes lateral e superior parcialmente removidas;
A Figura 16 é uma vista em perspectiva superior de uma terceira célula do sistema modular exemplificativo da Figura 3 e 4 com as paredes lateral e superior parcialmente removidas; e
A Figura 17 é uma vista em perspectiva lateral de uma quarta célula do sistema modular exemplificativo das Figuras 3 e 4 com as paredes lateral e superior parcialmente removidas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Será feita agora referência em detalhes às várias configurações da presente revelação, os exemplos da qual são ilustrados nos desenhos anexos Figuras 2 a 17. Sempre que possivel, os mesmos números de referência serão usados ao longo dos desenhos para se referirem a partes iguais ou similares.
O refugo nuclear, tal como material calcinado radioativo, pode ser imobilizado em um recipiente que permite que o refugo seja transportado de modo seguro em um processo conhecido como prensagem isostática a quente (HIP) . Em geral, esse processo envolve combinar o material residual de forma em pó ou de particulado com determinados minerais e submetendo a mistura a uma temperatura alta e a uma pressão alta para causar a compactação do material.
Em algumas ocorrências, o processo HIP produz uma forma residual de vitrocerâmica que contém diversos minerais naturais que juntos incorporam em suas estruturas de cristal quase todos os elementos presentes no material calcinado HLW. Os principais minerais na vitrocerâmica podem incluem, por exemplo, holandita (BaAl2Ti60i6), zirconolita (CaZrTi2O7) , e perovskita (CaTiOs) . A zirconolita e a perovskita são os hospedeiros principais para actinideos de longa duração, tal como plutônio, embora a perovskita imobilize principalmente estrôncio e bário. A holandita imobiliza principalmente césio, juntamente com potássio, rubidio e bário.
Tratar o material calcinado radioativo com o processo HIP envolve, por exemplo, preencher um recipiente com o material calcinado e minerais. O recipiente preenchido é evacuado e vedado, então, colocado em uma fornalha HIP, tal como uma fornalha aquecida a resistência de isolamento, que é cercada por um vaso de pressão. 0 vaso é, então, fechado, aquecido e pressurizado. A pressão é aplicada isostaticamente, por exemplo, por meio do gás de argônio que, em pressão, também é um condutor eficaz de calor. O efeito combinado do calor e da pressão consolida e imobiliza o refugo em uma vitrocerâmica monolítica densa vedada dentro do recipiente.
As Figuras 1A e IB mostram respectivamente um recipiente exemplificativo, geralmente designado como 100, antes e após o processamento HIP. O recipiente 100 tem um corpo 110 que define um volume interior para conter o material residual. O corpo 110 inclui seções 112 que têm, cada uma, um primeiro diâmetro e uma seção 114 que tem um segundo diâmetro que pode ser menor que o primeiro diâmetro. O recipiente 100 tem adicionalmente uma tampa 120 posicionada em uma extremidade superior do corpo 110 e um tubo 140 que se estende da tampa 120 que se comunica com o volume interior do corpo 110. O volume interior do corpo 110 é preenchido com o material residual por meio do tubo 140.
Seguindo a prensagem isostática a quente, conforme mostrado na Figura 1B, o volume do corpo 110 é substancialmente reduzido e o recipiente 100 é, então, vedado. Tipicamente, o tubo 140 é crimpado, cortado e soldado pela soldagem de costura linear. Uma desvantagem em tal processo é que o corte do tubo 140 pode criar um refugo secundário conforme a porção removida do tubo 140 pode conter quantidades de material residual de refugo que deve, então, ser descartado de uma maneira apropriada. Além disso, as ferramentas usadas para cortar o tubo 140 podem ser expostas ao material residual de refugo e/ou exigir manutenção ou substituição regular devido ao desgaste. Também, esse sistema exige que os sistemas mecânicos ou hidráulicos complexos estejam na célula quente (ambiente radioativo) próxima à lata a ser vedada reduzindo a vida das vedações em arietes hidráulicos e o equipamento é volumoso tomando espaço adicional na célula quente. É, portanto, desejável ter sistemas, métodos, equipamento de preenchimento e recipientes para armazenar o material residual perigoso que pode evitar uma ou mais dessas desvantagens.
A Figura 2 representa esquematicamente um fluxo de processo exemplificativo 200 usado para descartar o refugo nuclear, tal como material calcinado, em concordância com a presente invenção. O processo 200 pode ser realizado com o uso de um sistema modular 400, as configurações exemplificativas do qual são ilustradas em figuras subsequentes, em que o refugo perigoso é processado ou movido em uma série de células isoladas. O sistema modular 400 pode ser referido como incluindo a "célula quente" ou "células quentes". Em algumas configurações, cada célula é isolada do ambiente externo e outras células de tal modo que o derramamento do refugo perigoso pode ser contido dentro da célula na qual o derramamento ocorreu.
O sistema modular 400 em concordância com a presente invenção pode ser usado para processar o material residual perigoso liquido ou sólido. O material residual perigoso pode ser um material residual radioativo. Um refugo liquido radioativo pode incluir refugos aquosos resultantes da operação de um primeiro sistema de extração de solvente de ciclo e/ou refugos concentrados dos ciclos de extração subsequentes em uma instalação para reprocessar combustíveis de reator nuclear irradiados. Esses materiais residuais podem conter virtualmente todos os produtos de fissão não voláteis e/ou concentrações detectáveis de urânio e plutônio originando de combustíveis usados e/ou todos os actinideos formados pela transmutação do urânio e plutônio conforme normalmente produzidos em um reator nuclear. Em uma configuração, o material residual perigoso inclui o material calcinado.
O sistema modular 400 pode ser dividido em duas ou mais células. Em uma configuração, o sistema modular 400 inclui pelo menos quatro células separadas. Em uma configuração, o sistema modular 400 inclui quatro células separadas. Em tal configuração, a série de células inclui uma primeira célula 217, que pode ser uma célula de preenchimento, uma segunda célula 218, que pode ser uma célula de vedação a vácuo e cozimento, uma terceira célula 232 que pode ser uma célula de processo e uma quarta célula 230 que pode ser uma célula de resfriamento e empacotamento, cada uma das quais será discutida em mais detalhes abaixo.
Em uma configuração, a primeira célula 217 inclui um misturador de alimentação 212 configurado para misturar um material residual perigoso com um ou mais aditivos. Em uma configuração, uma tremonha de alimentação de recipiente 214 é acoplada ao misturador de alimentação 212. Em uma configuração, a tremonha de alimentação de recipiente 214 é acoplada a um sistema de preenchimento para transferir a mistura de material residual perigoso e aditivo no recipiente 216. Em algumas configurações, o material calcinado é transferido de um tanque de compensação 205 para uma tremonha de recebimento de material calcinado 207 configurada para suprir o misturador de alimentação 212. Em algumas configurações, os aditivos são supridos para o misturador de alimentação 212 a partir da tremonha 210. Em algumas configurações, os aditivos são transferidos para a tremonha 210 do tanque 201.
Após ser preenchido, o recipiente 216 é removido da primeira célula 217 e transferido para a segunda célula 218 em que as etapas de vedação a vácuo e cozimento ocorrem. Em algumas configurações, o processo de cozimento inclui o recipiente de aquecimento 216 em uma fornalha 290 para remover a água em excesso, por exemplo, a uma temperatura de cerca de 400 °C a cerca de 500 °C. Em algumas configurações, o efluente gasoso é removido do recipiente 216 durante o processo de cozimento e encaminhado através da linha 206, que pode incluir um ou mais filtros 204 ou armadilhas 219 para remover particulados ou outros materiais. Em configurações adicionais, um vácuo é estabelecido no recipiente 216 durante o processo de cozimento e o recipiente 216 é vedado para manter o vácuo.
Após as etapas de cozimento e vedação, de acordo com algumas configurações, o recipiente 216 é transferido para a terceira célula 232 em que o recipiente 216 é submetido à prensagem isostática a quente ou HIP, por exemplo, a uma temperatura elevada de 1.000 °C a 1.250 °C e pressão de argônio elevada suprida a partir de um compressor 234 e fonte de argônio 236. Em algumas configurações, a prensagem isostática a quente resulta na compactação do recipiente 216 e do material residual contido no mesmo. Após a prensagem isostática a quente, de acordo com algumas configurações, o recipiente 216 é transferido para a quarta célula 230 para resfriar e/ou empacotar o carregamento subsequente 203 para transporte e armazenamento.
O sistema modular 400 pode ser configurado de vários modos dependendo da disposição espacial da pluralidade de células. Em uma configuração, a pluralidade de células pode ter qualquer disposição espacial adequada, incluindo uma disposição lateral das células, uma disposição vertical das células ou uma combinação de células dispostas lateralmente e células dispostas verticalmente. Em uma configuração, o sistema modularizado 400 compreende uma pluralidade de células dispostas espacialmente em uma única linha de células contíguas, em que cada célula é isolada de uma célula adjacente. Em outra configuração, a pluralidade de células pode ser disposta espacialmente em uma única de células contíguas, em que cada célula pode ser isolada de uma célula adjacente por pelo menos uma parede lateral comum. Em outra configuração, a pluralidade de células pode ser disposta verticalmente no espaço em uma coluna única de células contíguas, em que cada célula é isolada de uma célula adjacente por pelo menos uma parede comum. Em ainda outra configuração, a pluralidade de células pode ser disposta espacialmente em uma pluralidade de linhas de células contíguas.
Em uma configuração, o sistema modular 400 inclui uma primeira célula 217, uma segunda célula 218 e uma terceira célula 232, sendo que a primeira célula 217 é adjacente à segunda célula 218 e contígua à mesma e sendo que a terceira célula 232 é adjacente à segunda célula 218 e é contigua à mesma, em que a primeira célula 217, a segunda célula 218 e a terceira célula 232 ao dispostas espacialmente em uma linha única de células.
O sistema modular 4 00 pode conter uma ou mais linhas de montagem que movem os recipientes 216 sequencialmente através do sistema modular 400. Conforme ilustrado nas Figuras 2 a 4, um sistema modular exemplificativo 400 para processar e/ou armazenar e/ou descartar um material residual perigoso inclui linhas de montagem de uma pluralidade de células para manipular o recipiente 216.
Em algumas configurações, conforme descrito acima, a pluralidade de células para manipular o recipiente 216 inclui pelo menos a primeira célula 217, a segunda célula 218, a terceira célula 232 e a quarta célula 230. Em outras configurações, qualquer número de células pode ser fornecido. Em algumas configurações, as células podem ser mantidas em diferentes pressões em relação às células adjacentes para controlar a contaminação da dispersão entre células. Por exemplo, cada célula subsequente pode ter uma pressão maior que a célula anterior de tal modo que o fluxo de ar entre as células flua em direção ao começo do processo. Em algumas configurações, a primeira célula 217 é mantida a uma primeira pressão Pl e a segunda célula 218 é mantida a uma segunda pressão P2. Em uma configuração, a primeira pressão Pl é menor que a segunda pressão P2. Em tais configurações, a primeira célula 217 não troca ar com a segunda célula 218 pelo menos durante o tempo em que o recipiente 216 está sendo manipulado na primeira célula 217. Em outra tal configuração, um intertravamento de ar 241 (consulte a Figura 12), conforme descrito em detalhes adicionais abaixo, acopla a primeira célula 217 à segunda célula 218 e é configurado para permitir a transferência do recipiente 216 da primeira célula 217 para a segunda célula 218 enquanto mantém pelo menos uma vedação entre a primeira célula 217 e a segunda célula 218. Em outra configuração, primeira célula 217 é mantida a uma primeira pressão Pl, a segunda célula é mantida a uma segunda pressão P2 e a terceira célula 232 é mantida a uma terceira pressão P3, em que a terceira pressão P3 é maior que a segunda pressão P2 que é maior que a primeira pressão Pl. Em tais configurações, a terceira célula 232 é isolada da primeira célula 217 e da segunda célula 218, em que a segunda célula 218 e a terceira célula 232 são configuradas para permitir a transferência do recipiente 216 da segunda célula 218 para a terceira célula 232. Em ainda outra configuração, a primeira célula 217 é mantida a uma primeira pressão Pl, a segunda célula 218 é mantida a uma segunda pressão P2, a terceira célula 232 é mantida a uma terceira pressão P3 e a quarta célula 230 é mantida a uma quarta pressão P4, em que a quarta pressão P4 é maior que a terceira pressão P3, a terceira pressão P3 é maior que a segunda pressão P2 que é maior que a primeira pressão Pl. Em tais configurações, a quarta célula 230 é isolada da primeira célula 217, da segunda célula 218 e da terceira célula 232, em que a terceira célula 232 e a quarta célula 230 são configuradas para permitir a transferência do recipiente 216 da terceira célula 232 para a quarta célula 230. Em uma configuração, cada pressão Pl, P2, P3 e/ou P4 é negativa em relação à pressão atmosférica normal. Em algumas configurações, a diferença de pressão entre a primeira célula 217 e a segunda célula 218 é cerca de 10 KPa a cerca de 20 KPa. Em algumas configurações, a diferença de pressão entre a primeira célula 218 e a terceira célula 232 é cerca de 10 KPa a cerca de 20 KPa. Em algumas configurações, a diferença de pressão entre a terceira célula 232 e a quarta célula 230 é cerca de 10 KPa a cerca de 20 KPa.
I. Primeira célula
As configurações exemplificativas da primeira célula 217 são ilustradas nas Figuras 3, 4 e 7. Em uma configuração, a primeira célula 217 é uma célula de preenchimento que permite o preenchimento de um recipiente 216 com refugo perigoso com contaminação minima do exterior do recipiente 216. Em uma configuração, recipientes vazios 216 são primeiro introduzidos no sistema modular 400. Em uma configuração, os recipientes vazios 216 são colocados na primeira célula 217 e a primeira célula 217 é vedada antes de transferir qualquer material residual perigoso dentro da primeira célula 217. Em uma configuração, uma vez que a primeira célula 217 é vedada e contém um ou mais recipientes vazios 216, a primeira célula 217 é trazida à pressão Pl.
Recipiente e Método para Preencher um Recipiente
Os recipientes de vários projetos podem ser usados em concordância com as verias configurações da presente revelação. Um recipiente esquemático 216, que pode ser uma lata HIP, é mostrado em todas as Figuras 2, 3, 4, 7, 13, 15, 16 e 17. O recipiente 216 pode ter qualquer configuração adequada conhecida na técnica para o processamento HIP. Em algumas configurações, o recipiente 216 é fornecido com uma única porta. Em outras configurações, o recipiente 216 é fornecida com uma pluralidade de portas. Algumas configurações particulares para os recipientes 216 que podem ser usados em concordância com as várias configurações da presente invenção são mostradas nas Figuras 5A, 5B, 6A e 6B, que ilustram os recipientes exemplificativos configurados para conter de modo vedado o material residual perigoso em concordância com a presente revelação.
As Figuras 5A e 6A mostram uma configuração de um recipiente, geralmente designado como 500, para a contenção e o armazenamento de materiais residuais nucleares ou outros conteúdos desejados em concordância com uma configuração exemplificativa da presente invenção. 0 recipiente 500, em algumas configurações, é particularmente útil no processamento HIP dos materiais residuais. Deve ser, entretanto, entendido que o recipiente 500 pode ser usado para conter e armazenar outros materiais incluindo materiais residuais não nucleares e outros.
De acordo com algumas configurações, o recipiente 500 inclui geralmente o corpo 510, a tampa 520, a porta de preenchimento 540 e a parte de evacuação 560. Em algumas configurações, o recipiente 500 também inclui o tampão de preenchimento 550 configurado para engatar à porta de preenchimento 540. Em configurações adicionais, o recipiente 500 também inclui o tampão de evacuação 570 configurado para engatar à porta de evacuação 560. Em configurações ainda adicionais, o recipiente 500 inclui o membro de içamento 530.
O corpo 510 tem um eixo geométrico longitudinal central 511 e define o volume interior 516 para conter materiais residuais nucleares ou outros materiais de acordo com determinadas configurações da invenção. Em algumas configurações, um vácuo pode ser aplicado ao volume interior 516. Em algumas configurações, o corpo 510 tem uma configuração cilíndrica ou geralmente cilíndrica que tem uma extremidade inferior fechada 515. Em algumas configurações, o corpo 510 é substancialmente simétrico de modo radial sobre o eixo geométrico longitudinal central 511. Em algumas configurações, o corpo 510 pode ser configurado para ter o formato de qualquer um dos recipientes descritos na Patente n° U.S. 5.248.453, que é incorporada no presente documento a título de referência em sua totalidade. Em algumas configurações, o corpo 510 é configurado similarmente ao corpo 110 do recipiente 100 mostrado na Figura 1. Referindo-se à Figura 5A, em algumas configurações, o corpo 510 tem uma ou mais seções 512 que tem um primeiro diâmetro que alterna ao longo do eixo geométrico longitudinal central 511 com uma ou mais seções 514 que têm um segundo diâmetro menor. O corpo 510 pode ter qualquer tamanho adequado. Em algumas configurações, o corpo 510 tem um diâmetro em uma faixa de cerca de 60 mm a cerca de 600 mm. Em algumas configurações, o corpo 510 tem uma altura em uma faixa de cerca de 120 mm a cerca de 1.200 mm. Em algumas configurações, o corpo 510 tem uma espessura de parede de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm.
O corpo 510 pode ser construído a partir de qualquer material adequado conhecido na técnica útil na prensagem isostática a quente de materiais residuais nucleares. Em algumas configurações, o corpo 510 é construído do material que pode manter um vácuo dentro do corpo 500. Em algumas configurações, o corpo 510 é construído a partir de um material que é resistente à corrosão. Em algumas configurações, o corpo 510 é feito de um metal ou liga de metal, por exemplo, aço inoxidável, cobre, aluminio, niquel, titânio e ligas dos mesmos.
Em algumas configurações, o recipiente 500 inclui uma tampa 520 oposta à extremidade inferior fechada 515. A tampa 520, em algumas configurações, é formada integralmente com o corpo 510. Em outras configurações, a tampa 520 é formada separadamente do corpo 510 e presa ao mesmo, por exemplo, por meio de soldagem, caldeamento, brasagem, fusão ou outras técnicas conhecidas na técnica para formar uma vedação hermética circunferencialmente ao redor da tampa 520. Em algumas configurações, a tampa 520 é presa permanentemente ao corpo 510. Referindo-se à Figura 6A, a tampa 520 inclui a superfície interior 524 voltada ao volume interior 516 e a superfície exterior 526 oposta à superior interior 524. Em algumas configurações, o eixo geométrico longitudinal central 511 é substancialmente perpendicular à superfície interior 524 e à superfície exterior 526. Em algumas configurações, eixo geométrico longitudinal central 511 estende-se através de um ponto central da superfície interior 524 e da superfície exterior 526. Em algumas configurações, o recipiente 500 inclui adicionalmente um flange 522 que cerca a superfície exterior 526.
Em algumas configurações, o recipiente 500 inclui adicionalmente uma porta de preenchimento 540 que tem uma superfície externa 547, uma superfície interna 548 que define uma passagem em comunicação com o volume interior 516 e configurada para acoplar a um tampão de preenchimento. Em algumas configurações, o material residual nuclear a ser contido pelo recipiente 500 é transferido para o volume interior 516 através da porta de preenchimento 540 por meio do tampão de preenchimento. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 540 é configurada para receber pelo menos parcialmente o tampão de preenchimento na mesma. Em algumas configurações, a superfície interna 548 da porta de preenchimento 540 é configurada para formar uma vedação estreita com um tampão de preenchimento de modo a impedir o material residual nuclear de sair do volume interior 516 entre a superfície interna 548 da porta de preenchimento 540 e o tampão de preenchimento durante o preenchimento do recipiente 500.
A porta de preenchimento 540 pode se entender a partir da tampa 520 conforme mostrado na configuração exemplificativa das Figuras 5A e 6A. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 540 pode ser formada integralmente com a tampa 520. Em outras configurações, a porta de preenchimento 540 é formada separadamente da tampa 520 e presa à mesma, por exemplo, por soldagem. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 540 é construída de metal ou liga de metal e pode ser feita do mesmo material que o corpo 510 e/ou a tampa 520.
Referindo-se particularmente à Figura 6A, a porta de preenchimento 540 tem uma configuração geralmente tubular com a superfície interna 548 que se estende da primeira extremidade 542 para a segunda extremidade 543. De acordo com algumas, a porta de preenchimento 540 estende-se a partir da tampa 520 ao longo de um eixo geométrico 541 substancialmente paralelo ao eixo geométrico central longitudinal 511. Em algumas configurações, a superfície interna 548 é disposta radialmente sobre o eixo geométrico 541. Em algumas configurações, a primeira extremidade 542 da porta de preenchimento 540 define uma abertura na tampa 520 e tem um diâmetro interno Dfl. Em algumas configurações, a segunda extremidade 543 da porta de preenchimento 540 tem um diâmetro interno Df2 que pode ser diferente do diâmetro Dfl. Em algumas configurações, Df2 é maior que Dfl. Em uma configuração, por exemplo, Dfl é cerca de 33 mm e Df2 é cerca de 38 mm. Em algumas configurações, a porção escalonada 549 é fornecida no exterior da porta de preenchimento 540. Em algumas configurações, a porção escalonada pode ser usada para posicionar um soldador orbital (por exemplo, o soldador orbital 242 descrito no presente documento abaixo).
O recipiente 500, em algumas configurações, inclui adicionalmente um tampão de preenchimento 550 configurado para acoplar à porta de preenchimento 540. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 550 é configurado e dimensionado para ser pelo menos parcialmente recebido na porta de preenchimento 540 conforme geralmente mostrado na Figura 6A. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 550 é disposto radialmente sobre o eixo geométrico 541 quando acoplado à porta de preenchimento 540. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 550 é configurado para fechar e vedar a porta de preenchimento 540 para impedir o material de sair do volume interior 516 por meio da porta de preenchimento 540.
O tampão de preenchimento 550, em algumas configurações, é configurado para estar contiguo à superfície interna 548 quando acoplado à porta de preenchimento 540. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 550 inclui uma porção que tem um diâmetro substancialmente igual a um diâmetro interno da porta de preenchimento 540. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 550 inclui uma primeira porção 552 que tem um diâmetro substancialmente igual a Dfl. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 550 inclui alternativa ou adicionalmente uma segunda porção 553 que tem um diâmetro substancialmente igual a Df2. Em algumas configurações, a segunda porção 553 é configurada para estar contigua à superfície 544 quando o tampão de preenchimento 550 é acoplado à porta de preenchimento 540. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 550 está adicionalmente contigua à superfície de extremidade 545 quando o tampão de preenchimento 550 é acoplado à porta de preenchimento 540.
Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 550 quando acoplado à porta de preenchimento 540, cria uma sutura 546. Em algumas configurações, a sutura 546 é formada em uma interface entre o tampão de preenchimento 550 e a superfície de extremidade 545 da segunda extremidade 543 da porta de preenchimento 540. Em algumas configurações, a sutura 546 está localizada entre a superfície externa 551 do tampão de preenchimento 550 e a superfície externa 547 da porta de preenchimento 540. Em algumas configurações, a superfície externa 551 do tampão de preenchimento 550 é substancialmente plana com a superfície externa 547 da porta de preenchimento 540 próxima à sutura 546. A Sutura 546 se estende circunferencialmente em torno de uma porção do tampão de preenchimento 550 de acordo com algumas configurações.
A porta de preenchimento 540 e o tampão de preenchimento 550 podem se prender entre si de acordo com algumas configurações por qualquer método adequado conhecido na técnica. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 550 é acoplado de forma rosqueada com a porta de preenchimento 540. De acordo com algumas dessas configurações, pelo menos uma porção da superficie interna 548 é dotada de roscas internas que são configuradas para se engatarem às roscas externas fornecidas em pelo menos uma porção do tampão de preenchimento 550 de tal modo que, por exemplo, o tampão de preenchimento 550 possa ser aparafusado na porta de preenchimento 540. Em algumas configurações, uma ou mais das porções 552 e 553 podem ser dotadas de roscas externas que se engatam às roscas internas fornecidas na superficie interna 548 da porta de preenchimento 540. Em outras configurações, a porta de preenchimento 540 e o tampão de preenchimento podem ser acoplados por meio de um encaixe de interferência ou atrito. Em algumas configurações, o recipiente 500 inclui uma gaxeta (não mostrada) posicionada dentro da porta de preenchimento 540 para auxiliar na vedação da porta de preenchimento 540 com o tampão de preenchimento 550. Em algumas configurações, uma gaxeta é posicionada entre o tampão de preenchimento 550 e a superficie 544.
Em algumas configurações, a porta de preenchimento 540 e o tampão de preenchimento 550 podem ser permanentemente presos entre si após o preenchimento do recipiente 500 com o material residual nuclear ou outro conteúdo desejado. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 540 e o tampão de preenchimento 550 podem ser mecanicamente presos entre si. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 540 fundida com o tampão de preenchimento 550. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 540 e o tampão de preenchimento 550 podem ser caldeados ou brasados em entre si. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 540 e o tampão de preenchimento 550 podem ser caldeados entre si ao longo da sutura 546, por exemplo, por meio de caldeamento orbital. Em outras configurações, um adesivo ou cimento pode ser introduzido na sutura 546 para vedar a porta de preenchimento 540 e o tampão de preenchimento 550 entre si.
Em algumas configurações, o recipiente 500 inclui uma porta de evacuação 560 que tem uma superfície externa 567 e uma superfície interna 568 que definem uma passagem em comunicação com o volume interior 516. Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 é configurada para permitir a ventilação de ar ou outro gás do volume interior 516. Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 é configurada para se acoplar a um bocal de evacuação, conforme descrito adicionalmente abaixo, para evacuar ar ou outro gás do volume interior 516. Em algumas configurações, o bocal de evacuação é conectado a um sistema de ventilação ou vácuo com capacidade de retirar ar ou outro gás do volume interior 516 através da porta de evacuação 560.
A porta de evacuação 560 pode se estender a partir de tampa 520 conforme mostrado na configuração exemplificadora das Figuras 5A e 6A. Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 podem ser integralmente formadas com a tampa 520. Em outras configurações, a porta de evacuação 560 é formada separadamente da tampa 520 e preso à mesma, por exemplo, por soldagem, caldeamento, brasagem ou similares. Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 é construída a partir de metal ou liga de metal e pode ser feita do mesmo material que o corpo 510 e/ou a tampa 520.
Referindo-se particularmente à Figura 6A, a porta de evacuação 560 tem uma configuração geralmente tubular com a superfície interna 568 se estendendo a partir da primeira extremidade 562 em direção à segunda extremidade 563. De acordo com algumas configurações, a porta de evacuação 560 se estende da tampa 520 ao longo de um eixo geométrico 561 substancialmente paralelo ao eixo geométrico longitudinal central 511. Em algumas configurações, o eixo geométrico 561 é coplanar com o eixo geométrico longitudinal central 511 e o eixo geométrico 541 da porta de preenchimento 540. Em algumas configurações, a superfície interna 568 é radialmente disposta em torno do eixo geométrico 561. Em algumas configurações, a primeira extremidade 562 da porta de evacuação 560 define uma abertura na tampa 520 e tem um diâmetro interno Del. Em algumas configurações, a segunda extremidade 563 da porta de evacuação 560 tem um diâmetro interno De2 que pode ser diferente do diâmetro Del. Em algumas configurações, De2 é maior do que Del. Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 pode incluir adicionalmente uma ou mais seções intermediárias posicionadas entre a primeira extremidade 562 e a segunda extremidade 563 que definem os diâmetros internos diferentes de Dei θ De2. Na configuração exemplificadora mostrada na Figura 6A, a porta de evacuação 562 inclui seções intermediárias 564 e 565 respectivamente têm diâmetros internos De3 e De4 e configurados de tal modo que Dei < De3< De4< De2. Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 tem o mesmo diâmetro externo que a porta de preenchimento 540. Em algumas configurações, uma porção escalonada 569 é fornecida no exterior da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, a porção escalonada 569 pode ser usada para posicionar um soldador orbital (por exemplo, soldador orbital 242 descrito no mesmo abaixo). Em algumas configurações, a porção escalonada 569 pode ser usada para posicionar o bocal de evacuação.
De acordo com algumas configurações da invenção, porta de evacuação 560 é dotada de um filtro 590. Em algumas configurações, o filtro 590 é dimensionado para atravessar a passagem definida pela porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o filtro 590 é posicionado dentro da porta de evacuação 560 na primeira extremidade 562 ou próximo à mesma e tem um diâmetro substancialmente igual a Dei. Em algumas configurações, o filtro 590 é engatado de forma vedante à superficie interna 568 da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o filtro 590 é preso à superficie interna 568 da porta de evacuação 560, por exemplo, por meio de soldagem, caldeamento, brasagem ou similares. Em uma configuração, o filtro 590 é um filtro de ar particulado de alta eficiência (HEPA). Em algumas configurações, o filtro 590 é uma única camada de material. Em algumas configurações, o filtro 590 é material de camadas múltiplas. Em algumas configurações, o filtro 590 é filtro 590 é feito de metal ou liga de metal, por exemplo, aço inoxidável, cobre, aluminio, ferro, titânio, tântalo, niquel e ligas dos mesmos. Em algumas configurações, o filtro 590 é feito de uma cerâmica, por exemplo, o óxido de aluminio (A12O3) e óxido de zircônio (ZrO2) . Em algumas configurações, o filtro 590 inclui carbono ou um composto de carbono, por exemplo, grafite. Em algumas configurações, o material de filtro 590 é escolhido de modo que, mediante aquecimento, o filtro se densifica em um material sólido e não poroso. Em algumas configurações, o material de filtro 590 é escolhido em que, em um filtro de primeira temperatura 590 é poroso ao ar e/ou gás, mas evita a passagem de partículas e em um filtro de segunda temperatura 590 se densifica em um material não poroso, em que a segunda temperatura é maior do que a primeira temperatura.
Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar a passagem de partículas que tem uma dimensão predeterminada através da porta de evacuação 560 enquanto permite a passagem de ar ou outro gás. Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 100 pm através da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 75 pm através da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 50 pm através da porta de evacuação 560. Em algumas passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 25 pm através da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 20 pm através da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 15 pm através da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 12 pm através da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 10 pm através da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 8 pm através da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 5 pm através da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 1 pm através da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 0,5 pm através da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 0,3 pm através da porta de evacuação 560. inclui adicionalmente um tampão de evacuação 570 configurado para se acoplar à porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o tampão de evacuação 570 é configurado e dimensionado para ser pelo menos parcialmente recebido na porta de evacuação 560 conforme mostrado de forma geral na Figura 6A. Em algumas configurações, o tampão de evacuação 570 é radialmente disposto em torno do eixo geométrico 561 quando acoplado à porta de preenchimento 560. Em algumas configurações, o tampão de evacuação 570 é configurado para permitir que o ar e/ou outro gás passe através da porta de evacuação 560 em uma configuração de preenchimento e para fechar o preenchimento da porta de evacuação 560 em uma configuração fechada para evitar que o ar e/ou outro gás passe através da porta de evacuação 560.
Em algumas configurações, o tampão de evacuação 570 inclui uma porção que tem um diâmetro substancialmente igual a ou ligeiramente menor do que um diâmetro interno de a porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o tampão de evacuação 570 inclui uma primeira porção 572 que tem um diâmetro substancialmente igual a ou ligeiramente menor do que Dei. Em algumas configurações, o tampão de evacuação 570 alternativa ou adicionalmente inclui uma segunda porção 573 que tem um diâmetro substancialmente igual a De2. Em algumas configurações, o tampão de evacuação 570 alternativa ou adicionalmente inclui porções intermediárias 574 e 575 que têm respectivos diâmetros substancialmente iguais a ou ligeiramente menores do que De3 e De4 • 57 0, quando acoplado à porta de evacuação 550, cria uma sutura 566. Em algumas configurações, a sutura 566 é formada em uma interface entre o tampão de evacuação 570 e a segunda extremidade 563 da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, a sutura 566 está localizada entre a superfície externa 571 do tampão de evacuação 570 e a superfície externa 567 da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, a superfície externa 571 do tampão de evacuação 570 é substancialmente alinhada com a superfície externa 567 da porta de evacuação 560 próxima à sutura 566. A sutura 566 se estende circunferencialmente em torno de uma porção de tampão de evacuação 57 0 de acordo com algumas configurações.
De acordo com algumas configurações da invenção, o tampão de evacuação 570 é configurado para ser pelo menos parcialmente recebido dentro da porta de evacuação 560 em uma configuração de preenchimento de tal modo que o ar e/ou outro gás seja permitido a sair do volume interior 516 do recipiente 500 através do filtro 590 e através da porta de evacuação 560 entre a superfície interna 568 da porta de evacuação 560 e o tampão de evacuação 570. Em algumas configurações, o tampão de evacuação 570 e a porta de evacuação 560 são acoplados na configuração de preenchimento de tal modo que uma lacuna 582 de dimensão suficiente para permitir que o ar e/ou outro gás passe através do mesmo seja mantida entre o tampão de evacuação 570 e a porta de evacuação 560 para fornecer uma via para que o ar e/ou outro gás seja evacuado do volume interior 516. Em algumas configurações, a lacuna 582 se estende circunferencialmente em torno de pelo menos uma porção do tampão de evacuação 570. Em algumas configurações, o ar e/ou outro gás é permitido a passar através da lacuna 582 e através de sutura 566 na configuração de preenchimento. Em algumas configurações, o tampão de evacuação 570 e a porta de evacuação 560 são acoplados na configuração de preenchimento de tal modo que ume espaço 581 seja mantido entre o tampão de evacuação 570 e o filtro 590. Quando presente, o espaço 581 deve ser de distância suficiente ao longo da direção axial (por exemplo, ao longo do eixo geométrico 561) para permitir que o ar e/ou outro gás passe através do filtro 590.
Em algumas configurações, o recipiente 500 é adicionalmente configurado para transitar através da configuração de preenchimento a uma configuração fechada em que o tampão de evacuação 57 0 é acoplado à porta de evacuação 560 de tal modo que o ar e/ou outro gás não seja permitido a passar através da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 é hermeticamente vedada pelo tampão de evacuação 570 na configuração fechada. Em algumas configurações, a configuração fechada permite que um vácuo seja mantido no volume interior 516. Em algumas configurações, na configuração fechada, o tampão de evacuação 570 é pelo menos parcialmente recebido dentro da porta de evacuação 560 para fechar e vedar a passagem definida pela porta de evacuação 560 para evitar que o material passe através da mesma.
Em algumas configurações, uma gaxeta 580 é fornecida entre a porta de evacuação 560 e o tampão de evacuação 570. Em algumas configurações, a gaxeta 580 auxilia na vedação da porta de evacuação 560 com o tampão de evacuação 570 na configuração fechada. A gaxeta 580, em algumas configurações, envolve pelo menos uma porção do tampão de evacuação 570. Na configuração da Figura 6A, a gaxeta 580 é mostrada envolvendo a porção 575 do tampão de evacuação 570 e é posicionada entre a segunda porção 573 do tampão de evacuação 570 e a seção intermediária 565 da porta de evacuação 560 e configurada para se encostar à mesma. Em algumas configurações, a gaxeta 580 pode ser feita de um metal ou liga de metal, por exemplo, aço inoxidável, cobre, aluminio, ferro, titânio, tântalo, niquel e ligas dos mesmos. Em algumas configurações, a gaxeta 580 é feita de uma cerâmica, por exemplo, óxido de alumínio (AI2O3) e óxido de zircônio (ZrÜ2) . Em algumas configurações, a gaxeta 580 inclui carbono ou um composto de carbono, por exemplo, grafite.
Em algumas configurações, o tampão de evacuação 570 é acoplado de forma rosqueada à porta de evacuação 560. De acordo com algumas dessas configurações, pelo menos uma porção da superfície interna 568 é dotada de roscas internas que são configuradas para se engatar às roscas externas fornecidas em pelo menos uma porção do tampão de evacuação 570 de tal modo que, por exemplo, o tampão de evacuação 570 possa ser aparafusado na porta de evacuação 560. Em algumas configurações, uma ou mais das porções 572, 573, 574 e 575 podem ser dotadas de roscas externas que se engatam às roscas internas fornecidas na superfície interna 568 da porta de evacuação 560. Em algumas configurações, a configuração de preenchimento inclui parcialmente engatar as roscas externas do tampão de evacuação 570 com as roscas internas de porta de evacuação 560 (por exemplo, aparafusar parcialmente o tampão de evacuação 570 na porta de evacuação 560) e a configuração fechada inclui engatar completamente as roscas externas do tampão de evacuação 570 às roscas internas da porta de evacuação 560 (por exemplo, aparafusar completamente o tampão de evacuação 570 à porta de evacuação 560) .
Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 e o tampão de evacuação 570 podem ser permanentemente presos entre si. Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 e o tampão de evacuação 570 podem ser mecanicamente presos entre si. Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 pode ser fundida com o tampão de evacuação 570. Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 e o tampão de evacuação 570 podem ser caldeados ou brasados entre si. Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 e o tampão de evacuação 570 podem ser soldados entre si ao longo da sutura 566, por exemplo, por meio de soldagem orbital. Em tais configurações, a solda é colocada entre a porta de evacuação 560 e o tampão de evacuação 57 0 distante da gaxeta 580 de modo a não romper a vedação hermética mantendo a atmosfera no recipiente 500. Em outras configurações, um adesivo ou cimento podem ser introduzidos na sutura 566 para vedar porta de evacuação 560 e o tampão de evacuação 550 entre si.
Em referência às Figuras 5A e 6A, o recipiente 500, em algumas configurações, inclui membro de içamento 530 que é configurado para se engatar a um carregador para içar e/ou transportar o recipiente 500. 0 membro de içamento 530, de acordo com algumas configurações, é fixado de forma segura à superficie exterior 526 da tampa 520 e se estende a partir da mesma. Em algumas configurações, o membro de içamento 530 é posicionado de forma centralizada na superficie exterior 526 da tampa 520. Em algumas configurações, o membro de içamento 530 é integralmente formado com a tampa 520. Em outras configurações, o membro de içamento é formado separadamente da tampa 520 e preso à mesma, por exemplo, por soldagem, caldeamento, brasagem ou similares. Em algumas configurações, o membro de içamento 530 é construído de metal ou liga de metal e pode ser feito do mesmo material como corpo 510 e/ou tampa 520.
Na configuração exemplificadora mostrada, o membro de içamento 530 inclui uma projeção geralmente cilíndrica 532 que se estende a partir da tampa 520 substancialmente coaxial com o eixo geométrico longitudinal central 511. Em algumas configurações, o membro de içamento 530 é radialmente simétrico em torno do eixo geométrico longitudinal central 511. Em algumas configurações, o membro de içamento 530 é posicionado na tampa 520 entre a porta de preenchimento 540 e a porta de evacuação 560. Em algumas configurações, o membro de içamento 530 inclui uma ranhura 533 que se estende pelo menos parcialmente em torno da circunferência da projeção 532. Em configurações adicionais, membro de içamento 530 inclui um flange 534 que define parcialmente a ranhura 533.
As Figuras 5B e 6B mostram outra configuração de um recipiente, geralmente designada 600, for contenção e armazenamento de materiais residuais nucleares ou outro conteúdo desejado em concordância com uma configuração exemplificadora da presente invenção. O recipiente 600, em algumas configurações, é particularmente útil em prensagem isostática aquecida de materiais residuais. Em algumas configurações, o corpo 610 é construido de material com capacidade de manter um vácuo dentro do corpo 600.
De acordo com algumas configurações, o recipiente 600 geralmente inclui o corpo 610, tampa 620 e a porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o recipiente 600 também inclui o tampão de preenchimento 650 configurado para se engatar à porta de preenchimento 640.
O corpo 610 tem um eixo geométrico longitudinal central 611 e define o volume interior 616 para conter os materiais residuais nucleares ou outros materiais de acordo com determinadas configurações da invenção. Em algumas configurações, um vácuo pode ser aplicado ao volume interior 616. Em algumas configurações, o corpo 610 tem uma configuração cilíndrica ou um geralmente cilíndrica que tem a extremidade de fundo fechada 615. Em algumas configurações, o corpo 610 é substancial e radialmente simétrico em torno do eixo geométrico longitudinal central 611. Em algumas configurações, o corpo 610 pode ser configurado para ter o formato de qualquer um dos recipientes descritos no documento de patente n° U.S. 5.248.453, que é incorporado ao presente documento a titulo de referência em sua integridade. Em algumas configurações, o corpo 610 é configurado de forma similar ao corpo 110 do recipiente 100 mostrado na Figura 1. Em referência á Figura 5B, em algumas configurações o corpo 610 tem uma ou mais seções 612 que tem um primeiro diâmetro que se alterna ao longo do eixo geométrico longitudinal central 611 com uma ou mais seções 614 que têm um segundo diâmetro menor. O corpo 610 pode ter a mesma configuração e dimensões descritas no presente documento para o corpo 510.
O corpo 610 pode ser construido a partir de qualquer material adequado conhecido na técnica útil na prensagem isostática aquecida de materiais residuais nucleares. Em algumas configurações, o corpo 610 é construido a partir de um material que é resistente á corrosão. Em algumas configurações, o corpo 610 é feito de um metal ou liga de metal, por exemplo, aço inoxidável, cobre, aluminio, niquel, titânio e ligas dos mesmos.
Em algumas configurações, o recipiente 600 inclui uma tampa 620 oposta à extremidade de fundo fechada 615. A tampa 620, em algumas configurações, é integralmente formada com o corpo 610. Em outras configurações, a tampa 620 é formada separadamente do corpo 610 e presa ao mesmo, por exemplo, por meio de soldagem, caldeamento, brasagem, fusão ou outras técnicas conhecidas na técnica para formar uma vedação hermética circunferencialmente em torno da tampa 620. Em algumas configurações, a tampa 620 é permanentemente presa ao corpo 610. Em referência á Figura 6B, a tampa 620 inclui a superficie interior 624 que se volta ao volume interior 616 e a superficie exterior 626 oposta à superficie interior 624. Em algumas configurações, o eixo geométrico longitudinal central 611 é substancialmente perpendicular à superficie interior 624 e à superficie exterior 626. Em algumas configurações, o eixo geométrico longitudinal central 611 se estende através de um ponto central da superficie interior 624 e da superficie exterior 626. Em algumas configurações, o recipiente 600 inclui adicionalmente um flange 622 que envolve a superfície exterior 626.
Em algumas configurações, o recipiente 600 inclui adicionalmente uma porta de preenchimento 640 que tem uma superfície externa, uma superfície interna gradual 647 e uma superfície interna inferior 648 que define uma passagem em comunicação com o volume interior 616 e configurada para se acoplar a um tampão de preenchimento. Em algumas configurações, o material residual nuclear a ser contido pelo recipiente 600 é transferido ao volume interior 616 através da porta de preenchimento 640 por meio do tampão de preenchimento. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 640 é configurada para receber pelo menos parcialmente o tampão de preenchimento no mesmo. Em algumas configurações, a superfície interna gradual 647 e/ou a superfície interna inferior 648 da porta de preenchimento 64 0 é configurada para formar uma vedação firme com um tampão de preenchimento de modo a evitar que material residual nuclear saia do volume interior 616 entre a superfície interna gradual 647 e a superfície interna inferior 648 da porta de preenchimento 640 e o tampão de preenchimento durante o preenchimento do recipiente 600.
A porta de preenchimento 640 pode se estendera partir da tampa 620, conforme mostrado na configuração exemplificadora das Figuras 5B e 6B. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 640 pode ser integralmente formada com a tampa 620. Em outras configurações, a porta de preenchimento 640 é formada separadamente da tampa 620 e presa ao mesmo, por exemplo, por soldagem. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 640 é construída de metal ou liga de metal e pode ser feita de do mesmo material como o corpo 610 e/ou a tampa 620.
Referindo-se particularmente à Figura 6B, a porta de preenchimento 640 tem uma configuração tubular geralmente gradual com a superfície interna gradual 647 e a superfície interna inferior 648 que se estende da primeira extremidade 642 em direção à segunda extremidade 643. De acordo com algumas configurações, a porta de preenchimento 640 se estende da tampa 620 ao longo de um eixo geométrico 641 substancialmente coaxial ao eixo geométrico longitudinal central 611. Em algumas configurações, a superfície interna gradual 647 é radialmente disposta em torno do eixo geométrico 641. Em algumas configurações, superfície interna inferior 648 é radialmente disposta em torno do eixo geométrico 641. Em algumas configurações, a primeira extremidade 642 da porta de preenchimento 640 define uma abertura na tampa 620 e tem um diâmetro interno Dgi. Em algumas configurações, a segunda extremidade 643 da porta de preenchimento 640 tem um diâmetro interno Dg2 que pode ser diferente do diâmetro Dgi. Em algumas configurações, Dg2 é maior do que Dgl.
Em algumas configurações, a porta de preenchimento 640 é dotada de um flange 634 que define pelo menos parcialmente uma ranhura 633. Em algumas configurações, o flange 634 e a ranhura 633 se estendem circunferencialmente em torno da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o flange 634 e a ranhura 633 são radialmente simétricas em torno do eixo geométrico 641. Em algumas configurações, o flange 634 e/ou ranhura 633 são configurados para se engatarem a um carregador para içar ou transportar o recipiente 600.
O recipiente 600, em algumas configurações, inclui adicionalmente um tampão de preenchimento 650 configurado para se acoplar à porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 650 é configurado e dimensionado para ser pelo menos parcialmente recebido na porta de preenchimento 640 conforme mostrado de forma geral na Figura 6B. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 650 é radialmente disposto em torno do eixo geométrico 641 quando acoplado à porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 650 é configurado para fechar e vedar a porta de preenchimento 640 para evitar que o material saia do volume interior 616 por meio da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 650 é configurado para vedar hermeticamente a porta de preenchimento 640.
O tampão de preenchimento 650, em algumas configurações, é configurado para se encostar à superficie interna gradual 647 quando acoplado à porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 650 inclui uma primeira porção 673 que tem um diâmetro substancialmente igual a Dg2. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 650 alternativa ou adicionalmente inclui uma segunda porção 675 que tem um diâmetro substancialmente igual a Dg3. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 650 alternativa ou adicionalmente inclui uma terceira porção 674 que tem um diâmetro substancialmente igual a Dg4. Em algumas configurações, a primeira porção 673 é configurada para se encostar à superficie 649 quando o tampão de preenchimento 650 é acoplado com porta de preenchimento 640.
Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 650, quando acoplado à porta de preenchimento 640, cria uma sutura 646. Em algumas configurações, a sutura 646 é formada em uma interface entre o tampão de preenchimento 650 e a superficie de extremidade 645 da segunda extremidade 643 da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, a sutura 646 está localizada entre uma superficie externa do tampão de preenchimento 650 e uma superficie externa da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, a superficie externa do tampão de preenchimento 650 é substancialmente alinhada à superficie externa da porta de preenchimento 640 próxima à sutura 646. A sutura 646 se estende circunferencialmente em torno de uma porção de tampão de preenchimento 650 de acordo com algumas configurações.
A porta de preenchimento 640 e o tampão de preenchimento 650 podem ser presos entre si de acordo com algumas configurações pode ser de método adequado conhecido na técnica. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 650 é acoplado de forma rosqueada à porta de preenchimento 640. De acordo com algumas dessas configurações, pelo menos uma porção da superficie interna 648 é dotada de roscas internas que são configuradas para se engatar às roscas externas fornecidas em pelo menos uma porção de tampão de preenchimento 650 de tal modo que, por exemplo, o tampão de preenchimento 650 possa ser aparafusado na porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, uma ou mais das porções 652 e 653 podem ser dotadas de roscas externas que se engatam às roscas internas fornecidas na superficie interna 648 da porta de preenchimento 640. Em outras configurações, a porta de preenchimento 640 e o tampão de preenchimento podem ser acoplados por meio de um encaixe de interferência ou atrito.
Em algumas configurações, uma gaxeta 680 é fornecida entre a porta de preenchimento 640 e o tampão de preenchimento 650. Em algumas configurações, a gaxeta 680 auxilia na vedação da porta de preenchimento 640 com o tampão de preenchimento 650 em uma configuração fechada. A gaxeta 680, em algumas configurações, envolve pelo menos uma porção do tampão de preenchimento 650. Na configuração da Figura 6B, gaxeta 680 é mostrada envolvendo a porção 675 do tampão de preenchimento 650 e é posicionado entre a porção 673 de tampão de preenchimento 650 e a porta de preenchimento 640 e configurada para se encostar ás mesmas. Em algumas configurações, a gaxeta 680 pode ser feita de um metal ou liga de metal, por exemplo, aço inoxidável, cobre, aluminio, ferro, titânio, tântalo, niquel e ligas dos mesmos. Em algumas configurações, a gaxeta 680 é feita de uma cerâmica, por exemplo, óxido de aluminio (A12O3) e óxido de zircônio (ZrO2) . Em algumas configurações, a gaxeta 680 inclui carbono ou um composto de carbono, por exemplo, grafite.
Em algumas configurações, a porta de preenchimento 640 e o tampão de preenchimento 650 podem ser permanentemente presos entre si após o preenchimento do recipiente 600 com o material residual nuclear ou outro conteúdo desejado. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 640 e o tampão de preenchimento 650 podem ser mecanicamente presos entre si. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 640 pode ser fundida com tampão de preenchimento 650. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 640 e o tampão de preenchimento 650 podem ser caldeados ou brasados entre si. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 640 e o tampão de preenchimento 650 são configuradas para fornecer uma vedação hermética. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 640 e o tampão de preenchimento 650 podem ser soldados entre si ao longo da sutura 646, por exemplo, por soldagem orbital. Em tais configurações, a solda é colocada entre o tampão de preenchimento 650 e a porta de preenchimento 640 distante da gaxeta 680 de modo a não romper a vedação hermética mantendo a atmosfera no recipiente 600. Em outras configurações, um adesivo ou cimento pode ser introduzido na sutura 646 para vedar a porta de preenchimento 640 e o tampão de preenchimento 650 em conjunto.
De acordo com algumas configurações da invenção, o tampão de preenchimento 650 é dotado de um filtro 690. Em algumas configurações, o filtro 690 é dimensionado para atravessar a seção de extremidade circular 670 da porta de preenchimento 650. Em algumas configurações, o filtro 690 é engatado de forma vedante à seção de extremidade circular 670 do tampão de preenchimento 650. Em algumas configurações, o filtro 690 é preso à seção de extremidade circular 670 do tampão de preenchimento 650, por exemplo, por meio de soldagem, caldeamento, brasagem ou similares.
Em algumas configurações, o filtro 690 é preso ao tampão de preenchimento 650 com um fecho mecânico 695, tal como um parafuso, prego, cavilha, grampo ou similares. Em uma configuração, o filtro 690 é um filtro de ar particulado de alta eficiência (HEPA). Em algumas configurações, o filtro 690 é uma única camada de material. Em algumas configurações, o filtro 690 é material de camadas múltiplas. Em algumas configurações, o filtro 690 é feito de material sinterizado. Em algumas configurações, o filtro 690 é feito de metal ou liga de metal, por exemplo, aço inoxidável, cobre, aluminio, ferro, titânio, tântalo, niquel e ligas dos mesmos. Em algumas configurações, o filtro 690 é feito de uma cerâmica, por exemplo, óxido de aluminio (A12O3) , aluminosilicates (por exemplo, Al2SiO5) e óxido de zireônio (ZrO2) . Em algumas configurações, o filtro 690 inclui carbono ou um composto de carbono, por exemplo, grafite. Em algumas configurações, o material de filtro 690 é escolhido de modo que, mediante aquecimento, o filtro se densifique em um material sólido e não poroso. Em algumas configurações, o material de filtro 690 é escolhido em que, em um filtro de primeira temperatura 690 seja poroso ao ar e/ou gás, mas evite que a passagem de partículas e em um filtro de segunda temperatura 690 se densifica em um material não poroso, em que a segunda temperatura é maior do que a primeira temperatura.
Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão predeterminada através da porta de preenchimento 640 enquanto permite a passagem de ar ou outro gás quando o tampão de preenchimento 560 é acoplado à porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de particulas que têm uma dimensão maior do que 100 pm através da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de particulas que têm uma dimensão maior do que 75 pm através da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de particulas que têm uma dimensão maior do que 50 pm através da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de particulas que têm uma dimensão maior do que 25 pm através da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de particulas que têm uma dimensão maior do que 20 pm através da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de particulas que têm uma dimensão maior do que 15 pm através da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de particulas que têm uma dimensão maior do que 12 pm através da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de particulas que têm uma dimensão maior do que 10 pm através da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de particulas que têm uma dimensão maior do que 8 pm através da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de particulas que têm uma dimensão maior do que 5 pm através da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 1 pm através da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 0,5 pm através da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o filtro 690 é configurado para evitar a passagem de partículas que têm uma dimensão maior do que 0,3 pm através da porta de preenchimento 640.
De acordo com algumas configurações da invenção, o tampão de preenchimento 650 é configurado para ser pelo menos parcialmente recebido dentro da porta de preenchimento 640 em uma configuração de preenchimento de tal modo que o ar e/ou outro gás seja permitido a sair do volume interior 616 do recipiente 600 através do filtro 690 e entre a superfície interna gradual 647 da porta de preenchimento 640 e o tampão de preenchimento 650. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 650 e a porta de preenchimento 640 são acoplados na configuração de preenchimento de tal modo que uma lacuna (não mostrada) da dimensão suficiente forneça uma via para que o ar e/ou outro gás evacue do volume interior 616. Em algumas configurações, a lacuna se estende circunferencialmente em torno de pelo menos uma porção de tampão de preenchimento 650. Em algumas configurações, ar e/ou outro gás é permitido a passar através da lacuna e através de sutura 646 na configuração de preenchimento.
Em operação, o volume interior de um recipiente 216 é preenchido com material acoplando-se uma porta de preenchimento 540 a um tampão de preenchimento 260 em que o recipiente 216 é colocado sob uma pressão negativa antes do preenchimento ou que o recipiente 216 seja simultaneamente evacuado durante o processo de preenchimento de acordo com algumas configurações. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 540 é configurada para se encaixar de forma firme em torno do tampão de preenchimento 2 60 para evitar que o material saia do recipiente 216 entre a porta de preenchimento 540 e o tampão de preenchimento 260. Em algumas configurações, o preenchimento do recipiente 216 continua até que a quantidade desejada de material tenha sido adicionada ao recipiente 216. Em algumas configurações, um volume predeterminado de material é adicionado ao recipiente 216. Em algumas configurações, um peso predeterminado de material é adicionado ao recipiente 216.
Em referência à Figura 6A, o material a ser armazenado (por exemplo, material residual nuclear ou calcinado) é adicionado ao volume interior 516 do recipiente 500 por meio de um tampão de preenchimento 2 60 acoplado à porta de preenchimento 540 de acordo com algumas configurações. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 540 é configurada para se encaixar de forma firme em torno do tampão de preenchimento 260 para evitar que o material saia do recipiente 500 entre a porta de preenchimento 540 e o tampão de preenchimento 260. Em algumas configurações, á medida que recipiente 516 é preenchido, ar e/ou outro gás contido no volume interior 516 é evacuado do recipiente 500 por meio da porta de evacuação 560 dotada de filtro 590. Em algumas configurações, o filtro 590 evita que todos ou pelo menos a maioria dos casos não gasosos saia do recipiente 500 através da porta de evacuação 560 enquanto o ar e/ou outro gás está sendo evacuado do volume interior 516. Em algumas configurações, o filtro 590 é configurado para evitar que particulas que têm um diâmetro de pelo menos 10 pm saiam do volume interior 516 através da porta de evacuação 560 durante o preenchimento de material residual e evacuação de ar/gás. A evacuação do ar e/ou outro gás, em algumas configurações, pode ser facilitada acoplando a porta de evacuação 560 com um bocal de evacuação 300. O bocal de evacuação 300 pode ser acoplado a uma linha ou sistema de evacuação (por exemplo, uma fonte de vácuo). Em algumas configurações, a linha de evacuação é operada em niveis de vácuo de cerca de 25 à cerca de 500 millitorr.
Após carregar o recipiente 500 com a quantidade desejada de material, o tampão de preenchimento 260 é substituído pelo tampão de preenchimento 550 para fechar e vedar a porta de preenchimento 54 0. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 540 é hermeticamente vedada com o tampão de preenchimento 550. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 550 é soldado à porta de preenchimento 540. Em algumas configurações, é usado um soldador orbital 242 para soldar o tampão de preenchimento 550 à porta de preenchimento 540.
Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 pode ser dotada de tampão de evacuação 570. Conforme anteriormente descrito, o tampão de evacuação 570 pode ser acoplado de modo rosqueado à porta de evacuação 560 em uma primeira configuração aberta para permitir que o ar e/ou outro gás atravesse o filtro 590 e entre o tampão de evacuação 570 e a porta de evacuação 560 e em uma segunda configuração fechada para vedar e fechar hermeticamente a porta de evacuação 560. Em algumas configurações, após o carregamento ser concluído, a porta de evacuação 560 é fechada pelo tampão de evacuação 570. Em algumas configurações, a porta de evacuação 560 é fechada enquanto o bocal de evacuação 300 é acoplado à porta de evacuação 560.
Com referência à Figura 6B, o recipiente 600 é evacuado através do acoplamento da porta de preenchimento 64 0 a uma linha ou sistema de evacuação (por exemplo, uma fonte de vácuo). O material é, então, adicionado ao volume interno 616 do recipiente 600 através de um tampão de preenchimento 260 acoplado à porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 640 está configurada para encaixar-se de modo apertado ao redor do tampão de preenchimento 260 para evitar que o material saia do recipiente 600 entre a porta de preenchimento 640 e o tampão de preenchimento 260. Em algumas configurações, o recipiente 600 é evacuado a uma pressão de cerca de 99,99 a cerca de 133,32 Pa (750 militorr a cerca de 1.000 militorr) antes do preenchimento.
Após o preenchimento do recipiente 600 com a quantidade desejada de material, o tampão de preenchimento 260 é substituído pelo tampão de preenchimento 650 para fechar e vedar porta de preenchimento 640 de acordo com algumas configurações. Em algumas configurações, o recipiente 600 é retornado à pressão atmosférica (por exemplo, a pressão da primeira célula 217) após o carregamento.
As Figuras 8 a 11 ilustram um sistema de preenchimento exemplificador 299 para a transferência de material residual perigoso em um recipiente 216 de acordo com várias configurações da presente invenção. O sistema de preenchimento 299, de acordo com some configurações da presente invenção, é projetado para evitar a contaminação de equipamento e do recipiente exterior e a eliminação residual secundário. Os atributos de projeto incluem, mas não se limitam a: estrutura de recipiente para permitir que o recipiente seja preenchido sob vácuo; sistema de verificação de peso e/ou sistema de verificação de volume; e estrutura de tampão de preenchimento. Conforme ilustrado, nas Figuras 8 a 10, em algumas configurações, o sistema 299 para a transferência de material residual perigoso em um recipiente vedável 216 inclui um tampão de preenchimento 260, pelo menos uma tremonha 214, um cilindro pneumático 285, uma vedação 284, um vibrador 281, um mecanismo de içamento 282, um amortecedor 283, uma primeira escala 277, uma segunda escala 278 e um processador 280.
O sistema das Figuras 8 a 11 pode ser usado com um recipiente que tem uma porta única, como o recipiente 600, ou um recipiente que tem duas portas, como o recipiente 500, conforme descrito acima no presente documento. A Figura 8 ilustra um tampão de preenchimento 260 em relação a um recipiente exemplificador 216 que tem uma porta única 291. A Figura 9 ilustra um tampão de preenchimento 260 em relação a um recipiente exemplificador 216 que tem duas portas, uma porta de preenchimento 292 e uma porta de evacuação 293. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 292 e a porta de evacuação 293 podem ter a configuração de porta de preenchimento 540 e a porta de evacuação 560 do recipiente 500 ilustrado nas Figuras 5A e 6A. Em uma configuração, a porta de evacuação 293 inclui um filtro 350. Em algumas configurações, o filtro 350 evita o escape de partículas residual nocivas do recipiente. Os materiais de filtro exemplificadores são discutidos acima no presente documento. Em algumas configurações, o filtro 350 tem a configuração do filtro 590 conforme descrito acima no presente documento. Em algumas configurações, a transferência residual perigoso é realizada para evitar a pressão em excesso do recipiente 216. Em algumas configurações, o recipiente 216 está pelo menos inicialmente sob pressão negativa antes que a transferência residual perigoso inicie. Em outras configurações, o recipiente 216 está sob pressão negativa simultaneamente com a transferência residual perigoso. Em ainda outras configurações, o recipiente 216 está inicialmente sob pressão negativa antes que o processo de preenchimento se inicie e é colocado de maneira intermitente sob pressão negativa com a transferência residual perigoso. Em outra configuração, a porta de preenchimento 292 do recipiente 216 está configurada para ser fechada por vedação após o desacoplamento de corpo de válvula 261 da porta de preenchimento 292.
Em algumas configurações, o recipiente 216 é preenchido a cerca de 25°C a cerca de 35°C. Em outras configurações, o recipiente 216 é preenchido a uma temperatura de até 100°C.
Referindo-se às Figuras 2 e 11, em uma aditivo 210 é adicionado ao misturador de alimentação 212. Em tal configuração, a quantidade de aditivo é medida com o uso de uma rosca de alimentação de aditivo (não mostrado). O misturador de alimentação 212 é atuado para misturar o material calcinado ao aditivo. Em uma configuração, o misturador de alimentação 212 é um misturador tipo remo mecânico com os acionamentos de motor externos à célula. Referindo-se à Figura 8, em uma configuração, um válvula esférica ou pressurizada giratória 298, situada entre o misturador de alimentação 212 e a tremonha 214, transfere o material calcinado misturado para a tremonha de alimentação 214. Em outra configuração, uma válvula esférica ou pressurizada giratória 298 é posicionada entre a tremonha de alimentação 214 e o recipiente 216 para controlar a transferência de material entre os mesmos.
Referindo-se à Figura 7, em algumas configurações, é transferido um volume fixo do material calcinado misturado da tremonha de alimentação 214 para o recipiente 216 que está situado na primeira célula 217. Em uma configuração, o recipiente 216 tem duas portas, uma porta de preenchimento e de evacuação, conforme descrito no presente documento. Em outra configuração, o recipiente 216 tem uma porta única conforme descrito no presente documento. A porta de preenchimento 540, 640, fixada ao topo do recipiente 216, é encaixada a um tampão de preenchimento, discutido abaixo no presente documento, que é projetado para eliminar o derramamento de qualquer material perigoso na parte externa do recipiente 216. Em uma configuração, o tampão de preenchimento 2 60 e a porta de preenchimento 540, 640 estão configurados para evitar a contaminação com material residual da vedação entre o tampão de preenchimento 550 e a parte interna da porta de preenchimento 540, 640.
Em uma configuração, a quantidade de material perigoso transferido para um recipiente é cuidadosamente controlada para assegurar que o recipiente 216 esteja substancialmente preenchido sem transbordar o recipiente 216. Em algumas configurações, um sistema de verificação de peso conectado à tremonha 214 e ao recipiente 216 assegura que a quantidade apropriada de material seja transferida. Em algumas configurações, os volumes iguais entre a tremonha e o recipiente em combinação com o sistema de verificação de peso conectado à tremonha 214 e ao recipiente 216 asseguram que a quantidade apropriada de material seja transferida. Em algumas configurações, o sistema de verificação de peso inclui um processador 280 e uma pluralidade de escalas de peso 277. Em algumas configurações, uma primeira escala 277 é acoplada à tremonha 214 e configurada para determinar um peso de tremonha inicial; uma segunda escala 278 é acoplada ao recipiente 216 e configurada para determinar um peso de preenchimento de recipiente; e um processador 280 é acoplado à primeira escala 277 e à segunda escala 278 e configurado para comparar o peso de tremonha inicial ao peso de preenchimento de recipiente. Em algumas configurações, o peso de tremonha inicial é o peso entre o flange 294 e o flange 295 incluindo a tremonha 214. Em algumas configurações, o peso de tremonha inicial significa o peso de material perigoso no interior da tremonha antes do preenchimento recipiente 216. Em algumas configurações, o peso de preenchimento de recipiente significa o peso de material perigoso no recipiente 216 durante o processo de preenchimento e/ou no término do processo de preenchimento. Em uma configuração, a tremonha 214 inclui um volume substancialmente igual a um volume do recipiente 216.
Em algumas configurações, um ou mais vibradores 281 são fornecidos para um ou mais componentes do sistema de preenchimento 299 para ajudar a assegurar que todo o material seja transferido da tremonha 214 para o recipiente 216. Em algumas configurações, um ou mais vibradores 281 estão configurados para aplicar uma força vibratória a um ou mais componentes do sistema 299 a fim de assistir na transferência do material para o recipiente 216. Em algumas configurações, os vibradores 281 estão configurados para fornecer pelo menos uma força em uma direção vertical. Em algumas configurações, os vibradores 281 estão configurados para fornecer pelo menos uma força em uma direção lateral. Em uma configuração, pelo menos um vibrador 281 é acoplado à tremonha 214, por exemplo, para agitar o material da tremonha 214 para o recipiente 216. Em uma configuração, o pelo menos um vibrador 281 é acoplado a um fundo do recipiente 216. Em tal configuração, o vibrador 281 acoplado ao fundo do recipiente 216 está configurado para fornecer vibração para o recipiente 216 em pelo menos uma direção vertical. Em uma configuração, pelo menos um vibrador 281 é acoplado a uma parede lateral do recipiente 216. Em tal configuração, o vibrador 281 acoplado à parede lateral do recipiente 216 está configurado para fornecer vibração para o recipiente 216 em pelo menos uma direção lateral. O um ou mais vibradores 281, em algumas configurações, são acoplados a um processador configurado para controlar a ativação e/ou operação (por exemplo, frequência) de vibradores 281. Em algumas configurações, o processador 280 é acoplado ao um ou mais vibradores 281. Em algumas configurações, um ou mais vibradores 281 são ativados se for determinado que o recipiente 216 foi sub-preenchido, por exemplo, onde o material a ser transferido foi mantido dentro do sistema. Em uma configuração, um ou mais vibradores 281 são ativados se o peso de preenchimento de recipiente for menor que o peso de tremonha inicial.
Referindo-se às Figuras 8 e 10, em uma configuração, o tampão de preenchimento 260 inclui a corpo de válvula 261, uma cabeça de válvula 265 e uma haste de válvula 267. O corpo de válvula 261 inclui uma extremidade distai 262 e uma superficie externa 263, em que o corpo de válvula 261 inclui um assento de válvula 264 próximo à extremidade distai 262, uma superficie externa 263 próxima à extremidade distai 262 configurada para acoplar de modo vedável e removivel o corpo de válvula 261 a uma porta de preenchimento 272 de um recipiente 216. Em certas configurações, o corpo de válvula 261 inclui uma primeira seção de ramificação 270 configurada para acoplar-se à tremonha 214. Em uma configuração, uma segunda seção de ramificação 269 inclui a extremidade distai 262 do tampão de preenchimento 260 e tem uma extremidade proximal 288. Em uma configuração, a extremidade proximal 288 é acoplada a um mecanismo de acionamento 289 configurado para mover a haste de válvula 267. Em uma configuração, a cabeça de válvula 265 inclui uma face de válvula 266 configurada para formar uma vedação com o assento de válvula 2 64 em uma configuração fechada. Em uma configuração, a cabeça de válvula 265 está configurada para permitir que o corpo de válvula 261 e o recipiente 216 sejam acoplados de maneira fluida entre si em uma configuração aberta. Em certas configurações, a cabeça de válvula 265 se estende distalmente do corpo de válvula 261 e no recipiente 216 na configuração aberta. A haste de válvula 267 se estende coaxialmente com o eixo geométrico 276 da cabeça de válvula 265 através de pelo menos uma porção do corpo de válvula 261. Em uma configuração adicional, a haste de válvula 267 se estende através da extremidade proximal 288 da segunda seção de ramificação 269, da extremidade proximal 288 incluindo uma vedação 284 acoplada a uma porção da haste de válvula 267.
Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 260 é vedado com a porta de preenchimento 272 do recipiente 216 para evitar o derramamento do material residual perigoso do recipiente 216. Em uma configuração, o tampão de preenchimento 260 se estende na porta de preenchimento 272 para evitar que o material residual interfira na vedação entre um tampão de preenchimento (por exemplo, o tampão de preenchimento 650) e a porta de preenchimento 272 após a remoção do tampão de preenchimento 260. Em algumas configurações, a superficie externa 263 da extremidade distai 262 inclui pelo menos uma vedação 273 para formar uma vedação com a porta de preenchimento 272. Em outra configuração, pelo menos uma vedação 273 inclui pelo menos um anel em O. Em uma configuração, pelo menos uma vedação 27 3 inclui duas vedação de anel em 0. Em algumas configurações, a superficie externa 263 inclui uma segunda vedação 275 para formar uma vedação com a porta de preenchimento 272. Em algumas configurações, a porta de preenchimento 272 tem a configuração da porta de preenchimento 640 do recipiente 600 e pelo menos uma das vedações 273 e 275 engata à superficie interna inferior 648 para formar uma vedação com isso. Em algumas configurações, pelo menos uma das vedações 273 e 275 engata à superficie interna inferior 648 em uma posição entre a primeira extremidade 642 e onde o filtro 690 engata à porta de preenchimento 640 conforme mostrado na Figura 6B. Em algumas configurações, pelo menos uma das vedações 273 e 275 engata gradualmente à superficie interna 647 em uma posição entre primeira extremidade 642 e a gaxeta 680.
Em uma configuração, o tampão de preenchimento 260 inclui adicionalmente um sensor 274 disposto na cabeça de válvula 265. Em uma configuração, o sensor 274 está configurado para determinar um nivel de material perigoso no recipiente 216. Em uma configuração, o sensor 274 se estende distalmente do corpo de válvula 261. Em outra configuração, o sensor 274 é acoplado a um fio 268 que se estende através da haste de válvula 267. Em uma configuração, o sensor 274 é acoplado a um fio 268 que se estende através da haste de válvula 267. Os sensores adequados podem incluir sensores do tipo de contato que incluem transdutor de deslocamento ou transdutor de força. Em tais configurações, um transdutor de deslocamento capta a altura de pó de preenchimento. Em tais configurações, um transdutor de força inclui um calibre de mancha sobre uma
membrana delgada que é defletida pela parte frontal de pó de preenchimento. Os sensores adequados também podem incluir sensores sem contato incluindo sonar, ultrassónico e micro-ondas. Em uma configuração, um mecanismo de acionamento opera a haste de válvula 267. Em uma configuração, o mecanismo de acionamento 289 inclui um cilindro pneumático 285. Em algumas configurações, um mecanismo de içamento 282 está configurado para içar o recipiente 216 na direção do tampão de preenchimento 262. Em uma configuração, o mecanismo de içamento 282 inclui pelo menos um amortecedor 283.
Em uma configuração, o sistema para a transferência de material residual perigoso no recipiente vedável compreende adicionalmente um bocal de vácuo 271 configurado para estar em comunicação fluida com o recipiente 216. Em uma configuração, o bocal de vácuo 271 se estende através da extremidade distai 288 do corpo de válvula 261. Em outra configuração, o bocal de vácuo 271 inclui um filtro 279 próximo à extremidade distai 262 do corpo de válvula 261. Em certas configurações, o sistema de acordo com a presente invenção compreende adicionalmente um bocal de vácuo 271 acoplável de modo vedante e removivel à porta de exaustão 292, em que o bocal de vácuo 271 está em comunicação fluida por vedação com o corpo de válvula 261 em uma configuração de preenchimento.
Em uma configuração, a primeira célula 217 não troca ar com células subsequentes enquanto pelo menos o recipiente 216 é preenchido pelo sistema de preenchimento 299. Referindo-se à Figura 7, em uma configuração, a primeira célula 217 inclui um subsistema de efluente gasoso 206 acoplado ao sistema de preenchimento 299 em que o subsistema de efluente gasoso 206 tem um bocal de vácuo configurado para acoplar-se ao recipiente 216.
Referindo-se à Figura 12, em uma configuração adicional, a primeira célula 217 é acoplada à segunda célula subsequente 218 com uma ou mais portas vedáveis 240. Em uma configuração, a segunda célula subsequente 218 é uma célula de vedação de vácuo ou cozimento. Em uma configuração, a primeira célula 217 é acoplada à segunda célula 218 através de um intertravamento a ar 241. Em uma configuração, o intertravamento a ar 241 está configurado para permitir que o recipiente 216 seja transferido da primeira célula 217 para a segunda célula 218.
II. Segunda célula
As configurações exemplificadoras de segunda célula 218 e certos componentes disso são ilustradas nas Figuras 2, 3, 4, 12, 13, 14 e 16. Em uma configuração, a segunda célula 218 é uma célula de vedação de vácuo ou cozimento que permite o aquecimento ou a evacuação do recipiente 216 seguido pela vedação do recipiente 216. Em uma configuração, a primeira célula 217 é mantida a uma primeira pressão Pl e a segunda célula 218 é mantida a uma segunda pressão Pl, em que a primeira pressão Pl é menor que a segunda pressão P2. A primeira célula 217 e a segunda célula 218 são interconectadas através da porta vedável 240 de acordo com algumas configurações.
Em uma configuração, a segunda célula 218 inclui a estação de cozimento e vedação 243. Em certas configurações, a segunda célula 218 inclui adicionalmente uma estação de soldagem. Referindo-se à Figura 2, em uma configuração, a segunda célula 218 inclui um forno de cozimento 290, um sistema de efluente gasoso 206 que tem um bocal de vácuo configurado para acoplar-se ao recipiente 216. Em algumas configurações, conforme mostrado na Figura 16, a segunda célula 218 inclui adicionalmente um soldador orbital 242 configurado para aplicar uma solda ao recipiente 216.
Em uma configuração, referindo-se às Figuras 3 e 12, a segunda célula 218 inclui um intertravamento 241, em que o intertravamento 241 acopla a primeira célula 217 à segunda célula 218 e está configurado para permitir que o recipiente 216 seja transferido da primeira célula 217 para a segunda célula 218 enquanto mantém pelo menos uma vedação entre a primeira célula 217 e a segunda célula 218. Em uma configuração, o intertravamento 241 inclui um equipamento de descontaminação. Em outra configuração, a primeira célula 217 e o intertravamento 241 podem estar comunicativamente interconectados através da porta vedável 240, permitindo que o recipiente 216 seja transferido da primeira célula 217 para o intertravamento 241. Em uma configuração adicional, a primeira célula 217 e a segunda célula 218 incluem um transportador de cilindro 246 configurado para permitir que os recipientes 216 sejam carregados nisso e transportados em e/ou entre cada célula.
Referindo-se novamente à Figura 2, em algumas configurações, a segunda célula 218 inclui uma fornalha 290 configurada para o aquecimento do recipiente 216 em um processo de cozimento. Em algumas configurações, o processo de cozimento inclui o aquecimento do recipiente 216 na fornalha 290 para remover o excesso de água e/ou outros materiais, por exemplo, a uma temperatura de cerca de 400 °C a cerca de 500 °C por várias horas. Em algumas configurações, é estabelecido um vácuo no recipiente 216 e todo efluente gasoso é removido do recipiente 216 durante o processo de cozimento. 0 efluente gasoso pode incluir o ar do recipiente 216 e/ou outro gás liberado do material residual durante o processo de cozimento. Em algumas configurações, o efluente gasoso removido do recipiente 216 é direcionado através da linha 206, que pode levar para fora da segunda célula 218 e pode ser conectada a um sistema de ventilação adicional. A linha 206, em algumas configurações, inclui um ou mais filtros 204 para capturar particulados aprisionados no efluente gasoso. Os filtros 204 podem incluir filtros de HEPA de acordo com algumas configurações. Em configurações adicionais, a linha 206 inclui uma ou mais armadilhas 219 para a remoção de materiais como mercúrio que podem ser desejáveis para o respiro. Por exemplo, a armadilha 219 em uma configuração pode incluir uma armadilha de leito de carbono impregnada com enxofre configurada para aprisionar mercúrio contido no efluente gasoso do recipiente 216. Em configurações adicionais, é estabelecido um vácuo no recipiente 216 durante o processo de cozimento e o recipiente 216 pode ser, então, vedado para manter o vácuo.
A evacuação do ar e/ou outro gás do recipiente 216, em algumas configurações, é alcançada através do acoplamento do recipiente 216 a um sistema de evacuação. A Figura 13 ilustra um sistema de evacuação exemplificador que pode ser usado de acordo com configurações da invenção mostrado acoplado ao tampão de preenchimento 640 do recipiente 600 conforme descrito acima no presente documento. Deveria ser compreendido que o sistema de evacuação mostrado na Figura 13, em outras configurações, pode ser acoplado a recipientes que têm outras configurações. Por exemplo, o sistema de evacuação pode ser acoplado à porta de evacuação 560 do recipiente 500 mostrado nas Figuras 5A e 6A.
Referindo-se novamente à Figura 13, o sistema de evacuação mostrado inclui um bocal de evacuação 300, que pode ser acoplado a uma linha de evacuação ou outra fonte de vácuo. Em algumas configurações, o bocal de evacuação 300 está adicionalmente acoplado a um transdutor de vácuo 301 configurado para medir o nivel de vácuo no recipiente 600. Em algumas configurações, o bocal de evacuação 300 é acoplado a uma válvula 302. Em algumas configurações, a válvula 302 está configurada para isolar o recipiente 600 da fonte de vácuo que, por sua vez, permite a detecção de vazamentos no recipiente 600 ou a detecção de desenvolvimento de gás proveniente do volume interno 616. A detecção pode ser concretizada, por exemplo, medindo-se a mudança de pressão (por exemplo, com o uso de um transdutor de vácuo 301) como uma função do tempo. Um aumento na pressão (ou perda de vácuo) no recipiente 600 ao longo do tempo pode indicar, por exemplo, um possivel vazamento ou a geração de gás proveniente do volume interno 616. Em algumas configurações, o bocal de evacuação 300 inclui adicionalmente um filtro configurado para evitar a passagem de matéria particulada através do mesmo.
Conforme ilustrado, o bocal de evacuação 300 em algumas configurações é acoplado ao tampão de preenchimento 650 e/ou à porta de preenchimento 640 do recipiente 600.
Em algumas configurações, o bocal de evacuação 300 se encaixa ao redor do tampão de preenchimento 650 e da porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o bocal de evacuação 300 está configurado para circundar pelo menos parcialmente o tampão de preenchimento 650 e a porta de preenchimento 640 quando o tampão de preenchimento 650 é acoplado à porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o bocal de evacuação 300 forma uma vedação circunferencial com a porta de preenchimento 640 quando acoplado a isso. Em algumas configurações, o bocal de evacuação 300 assenta-se sobre o flange 634. Em algumas configurações, o bocal de evacuação 300 inclui uma gaxeta que engata a uma superficie externa da porta de preenchimento 640 para formar uma vedação hermética com isso quando o bocal de evacuação é acoplado à porta de preenchimento 640.
Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 650 pode ser acoplado de modo rosqueado à porta de preenchimento 640 em uma primeira configuração aberta para permitir que o ar e/ou outro gás atravesse o filtro 690 e entre o tampão de preenchimento 650 e a porta de preenchimento 640 e em uma segunda configuração fechada para vedar e fechar hermeticamente porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, permite-se que o ar e/ou outro gás passe entre o tampão de preenchimento 650 e a porta de preenchimento 640 e através da sutura 64 6. Em algumas configurações, o bocal de evacuação 300 está configurado para extrai ar e/ou outro gás do volume interno 616 do recipiente 600 quando o tampão de preenchimento 650 e a porta de preenchimento 640 estão na primeira configuração aberta. Em algumas configurações, após o ar e/ou outro gás ser retirado do volume interno 616, cria-se um vácuo no volume interno 616 e o tampão de preenchimento 650 é usado para vedar hermeticamente a porta de preenchimento 640 na configuração fechada de modo a manter o vácuo.
Em algumas configurações, o bocal de evacuação 300 é equipado com um torque 304 que tem uma haste 303. Em algumas configurações, a haste 303 tem uma extremidade proximal e uma extremidade distai, em que a dita extremidade distai está configurada para encaixar-se em um recesso no tampão de preenchimento 650 e a extremidade proximal é acoplada a um cabo. Em algumas configurações, o cabo do torque 304 é manipulado para apertar de modo rosqueado o tampão de preenchimento 650 à porta de preenchimento 640, formando assim uma vedação apertada entre o tampão de preenchimento 650 e a porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o torque 304 é manipulado com um eixo de acionamento.
Em algumas configurações, quando o processo de cozimento é concluído, o vácuo é mantido no recipiente 600 através do sistema de evacuação. Em algumas configurações, quando o vácuo alcançar um ponto definido, o vácuo é verificado, por exemplo, com o uso de um transdutor de vácuo 301 conforme descrito acima no presente documento e a and porta de preenchimento 640 é fechada (por exemplo, hermeticamente vedada) pelo tampão de preenchimento 650 e o sistema de evacuação é removido. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 650 é, então, soldado à porta de preenchimento 640. Em algumas configurações, o tampão de preenchimento 650 é soldado à porta de preenchimento 640 por um soldador orbital 242, que pode ser posicionado em uma estação de soldagem na segunda célula 218. É ilustrada uma configuração de uma estação de soldagem orbital na Figura 14, que mostra o soldador orbital 242 configurado para soldar o tampão de preenchimento 650 sobre a porta de preenchimento 640 do recipiente 600 na sutura 646. Em algumas configurações, o soldador orbital 242 é operado remotamente. Em algumas configurações, as soldas aplicadas pelo soldador orbital 242 são visualmente inspecionadas.
Embora a descrição precedente do sistema de evacuação e o soldador orbital 242 faça referência ao recipiente 600, deve-se compreender que esses elementos podem ser similarmente usados em outras configurações para o recipiente 216. Por exemplo, em outras configurações, esses elementos podem ser similarmente usados para evacuar, vedar e soldar o recipiente 500 na porta de evacuação 560. Nessas configurações, em que o recipiente 500 também inclui uma porta de preenchimento separada 540, a porta de preenchimento 540 pode ser similarmente fechada (por exemplo, pelo tampão de preenchimento 550) e vedada por soldagem pelo soldador orbital 242 antes do processo de cozimento.
Novamente, com referência à Figura 2, após o processo de cozimento, o recipiente 216, em algumas configurações, é colocado na contenção 231 após ser removido da fornalha 290. Em algumas configurações, a contenção 231 fornece controle de contaminação adicional em caso de vazamento ou ruptura do recipiente 216. Em algumas configurações, contenção 231 pode ser preorganizada no transportador de cilindro 246 para transporte subsequente para a terceira célula 232.
III. Terceira célula
As configurações exemplificadoras da terceira célula 232 são ilustradas nas Figuras 3, 4 e 15. Em uma configuração, a terceira célula 232 é uma célula de processo de HIP que permite a prensagem isostática a quente do recipiente 216. Em uma configuração, a terceira célula 232 inclui uma estação de prensagem isostática a quente. Em uma configuração, a primeira célula 217 é mantida a uma primeira pressão Pl, a segunda célula 218 é mantida a uma segunda pressão P2 e a terceira célula 232 é mantida a uma terceira pressão P3. Em uma configuração, a primeira pressão Pl é menor que segunda pressão P2 que é menor que a terceira pressão P3.
Referindo-se às Figuras 3, 4 e 16, em uma configuração, o sistema modular 400 de acordo com a presente invenção inclui a terceira célula 232, em que a terceira célula 232 é isolada da primeira célula 217 e segunda célula 218 e em que a segunda célula 218 e a terceira célula 232 estão configuradas para permitir que o recipiente 216 seja transferido da segunda célula 218 para a terceira célula 232. Em algumas configurações, o recipiente 216 é transferido da segunda célula 218 para a terceira célula 232 na contenção 231. Em algumas configurações, o recipiente 216 é submetido a uma prensagem isostática a quente na terceira célula 232. Em algumas configurações, o recipiente 216 é submetido à prensagem isostática a quente enquanto estiver na contenção 231. Em algumas configurações, a terceira célula 232 inclui uma estação de prensagem isostática a quente 249. Em uma configuração, a estação de prensagem isostática a quente 249 inclui um quadro de sustentação de HIP 245, um vaso de prensagem isostática a quente 251 preso ao quadro de sustentação 245 e uma máquina de recolhimento e colocação pedestal em pedestal (braço robótico) 252 presa ao quadro de sustentação de HIP 245, em que o braço robótico 252 está configurado para manipulação na estação de prensagem isostática a quente 249. Em uma configuração, o braço robótico 252 está configurado para içar e transferir o recipiente 216 do transportador de cilindro 246 no vaso de processo isostático 251.
Em uma configuração adicional, a terceira célula 232 inclui uma porta vedável 240. Em uma configuração, a porta vedável 240 acopla a terceira 232 e a segunda célula 218 e está configurada para permitir que o recipiente 216 seja transferido da segunda célula 218 para a terceira célula 232. Em uma configuração adicional, a segunda célula 218 e a terceira célula 232 incluem, cada uma, um transportador de cilindro 246 configurado para permitir que o recipiente 216 seja carregado nisso e transportado em e/ou entre a segunda 218 e a terceira célula 232.
A prensagem isostática a quente, de acordo com algumas configurações, inclui o posicionamento da contenção 231 que retém o recipiente 216 em um vaso de prensagem isostática a quente 251. Em algumas configurações, o recipiente 231 é posicionado por braços robóticos 252. Em algumas configurações, o vaso de prensagem isostática a quente 251 é dotado de uma atmosfera de argônio (por exemplo, da fonte de argônio 236 através da linha de argônio 202) que pode ser aquecida e pressurizada. Em algumas configurações, por exemplo, o processo de prensagem isostática a quente é realizado aquecendo-se a contenção 231 que retém o recipiente 216 a cerca de 1.000 °C a cerca de 1.250 °C no vaso de prensagem isostática a quente 251 por cerca de 2 horas a cerca de 6 horas. Em algumas configurações, a pressão dentro do vaso de prensagem isostática a quente 251 é controlada para ser de cerca de 29, 65 a cerca de 103, 42 MPa (4.300 psi a cerca de 15.000 psi) durante o processo de prensagem isostática a quente. Em algumas configurações, os compressores (por exemplo, 234) protegidos pela filtração em linha são usados para controlar a atmosfera de argônio do vaso de prensagem isostática a quente 251. Em algumas configurações, o argônio usado durante o processo de prensagem isostática a quente é filtrado e armazenado de maneira que conserve o argônio e a pressão. Referindo-se à Figura 2, em algumas configurações, o argônio é reciclado para a fonte de argônio 236 através da bomba 238. 0 argônio reciclado, em algumas configurações, atravessa o filtro 233.
Com referência às configurações de recipiente ilustradas nas Figuras 5A, 5B, 6A e 6B, o material de filtro 590 e/ou filtro 690 é escolhido de modo que, mediante aquecimento durante a prensagem isostática a quente, o filtro densifique formando um material sólido e não poroso que forma uma solda com o recipiente, a porta de evacuação de recipiente e/ou a porta de preenchimento de recipiente. Em algumas configurações, o material de filtro 590 e/ou 690 é escolhido em que, a uma temperatura de preenchimento, o filtro 590 e/ou 690 seja poroso ao ar e/ou gás, mas densifique formando um material não poroso durante a prensagem isostática a quente.
Em algumas configurações, após a prensagem isostática a quente ser concluída, permite-se que a contenção 231 e o recipiente 216 resfriem no vaso de prensagem isostática a quente 251 a uma temperatura suficiente para a remoção (por exemplo, cerca de 600EC). Em algumas configurações, o vaso de prensagem isostática a quente 251 inclui uma jaqueta de resfriamento que tem fluido de resfriamento (por exemplo, água) que flui através do mesmo. Em algumas configurações, a jaqueta de resfriamento é abastecida com água de resfriamento a uma taxa de cerca de 80 gpm a cerca de 100 gpm.
Em algumas configurações, a contenção 231 que retém o recipiente 216 é removida do vaso de prensagem isostática a quente 251 e transferida para um compartimento de resfriamento para resfriamento. Em algumas configurações, o compartimento de resfriamento é abastecido com um fluido de resfriamento (por exemplo, água) . Em algumas configurações, o compartimento de resfriamento é abastecido com água de resfriamento a uma taxa de cerca de 10 gpm. Em algumas configurações, permite-se que a contenção 231 e o recipiente 216 resfriem no compartimento de resfriamento por cerca de 12 horas. Após o resfriamento no compartimento de resfriamento, a contenção 231 que retém o recipiente 216 é colocada em um transportador de cilindro 246 para o transporte para a quarta célula 230.
IV. Quarta célula
As configurações exemplificativas da quarta célula 230 são ilustradas nas Figuras 3, 4 e 17. Em uma configuração, a quarta célula 230 é uma célula de resfriamento que permite um resfriamento adicional do recipiente 216 após o processo de prensagem isostático a quente (HIP). Em algumas configurações, o recipiente 216 é embalado na quarta célula 230 para um armazenamento subsequente.
Em uma configuração adicional, em relação às Figuras 3, 4 e 17, o sistema modular 400 de acordo com a presente invenção inclui a quarta célula 230, que pode ser uma célula de resfriamento. Em uma configuração, a quarta célula 230 é isolada da primeira 217, da segunda célula 218 e da terceira célula 220. Em uma configuração, a terceira 232 e a quarta 230 células são configuradas para permitir que o recipiente 216 seja transferido da terceira célula 232 para a quarta célula 230. Em uma configuração, a primeira célula 217 é retida na primeira pressão Pl, cozida e a segunda célula 218 é retida na segunda pressão P2, a terceira célula 232 é retida na terceira pressão P3 e a quarta célula 230 é retida na quarta pressão P4. Em uma configuração, a primeira pressão Pl é menor do que a segunda pressão P2 que é menor do que a terceira pressão P3 que é menor do que a quarta pressão P4.
Em uma configuração adicional, a quarta célula 230 inclui uma porta de isolamento blindada móvel 240. Em uma configuração, uma porta vedável 240 é acoplada à quarta célula 230 e terceira célula 232 e é configurada para permitir que o recipiente 216 seja transferido da terceira célula 232 para a quarta célula 230. Em uma configuração adicional, cada uma dentre a terceira célula 232 e a quarta célula 230 inclui um transportador de rolamento 246 configurado para permitir que o recipiente 216 seja carregado no mesmo e transportado na terceira célula 232 e na quarta célula 230 e/ou entre as mesmas. Em ainda outra configuração, a quarta célula 230 inclui um soldador orbital 255.
Em algumas configurações, após um transporte para a quarta célula 230, a contenção 231 é aberta e o recipiente 216 é checado por uma evidência da falha de recipiente (por exemplo, deformação, expansão, quebramento, etc.). Em caso de falha do recipiente 216, de acordo com algumas configurações, o recipiente 216 e a contenção 231 são movidos para uma câmara de descontaminação dentro da quarta célula 230, descontaminados e retornados para a segunda célula 218 para uma possivel recuperação. Se não houver evidência de falha do recipiente 216, o recipiente 216 é removido da contenção 231 e transferido para a estação de resfriamento e empacotamento 250 na quarta célula 230 de acordo com algumas configurações. Em uma configuração adicional, a estação de resfriamento e de empacotamento 250 inclui um conjunto de pelo menos uma ou mais estações de resfriamento. Em uma configuração, pelo menos uma ou mais estações de resfriamento 253 são configuradas para receber e reter um recipiente processado 216 para um resfriamento final. Em algumas configurações, o recipiente 216 é passivamente resfriado na estação de resfriamento 253. Em algumas configurações, o recipiente 216 é ativamente resfriado na estação de resfriamento 253.
Em algumas configurações, após um resfriamento final, o recipiente 216 é embalado na quarta célula 230
para transporte e armazenamento. Em algumas configurações, um ou mais recipientes resfriados 216 são colocados em um reservatório. Em algumas configurações, o reservatório que contém um ou mais recipientes 216 é então fechado por solda, por exemplo, com o uso de um soldador orbital 255. Em algumas configurações, o reservatório pode então ser transportado para armazenamento.
Em relação à Figura 2, qualquer uma dentre as células do sistema modular 400 pode incluir qualquer quantidade adequada de linhas de vácuo, inclusive nenhuma linha de vácuo. Conforme ilustrado na Figura 2, a primeira célula 217, a segunda célula 218, a terceira célula 232 e a quarta célula 230 podem cada uma incluir um conjunto de uma ou mais linhas de vácuo. Ademais, conforme ilustrado nas Figuras 2, 3, 4, 5 e 10, a primeira célula 217, a segunda célula 218, a terceira célula 232 e a quarta célula 230 podem cada uma ser equipadas com um conjunto de pelo menos um ou mais suspensores suspensos de ponte remotamente operados 239. Em uma configuração, além de suas funções de manejo de material, cada um dentre esses suspensores suspensos de ponte remotamente operados 239 são projetados para serem disponíveis para uso para alcançar ou uma manutenção remota ou tripulada do equipamento dentro das várias células. Em outra configuração, cada um dos suspensores em célula pode ser configurado para ser capaz de ser remotamente removido da célula por meio de um suspensor maior fornecido para finalidades de manutenção.
Em algumas configurações, um refugo secundário produzido pelo sistema modular 400 da presente invenção pode ser coletado e transferido para os recipientes 216 para processar de acordo com as etapas de fluxo de processo 200. Em algumas configurações, por exemplo, um refugo secundário é adicionado a um misturador de alimentação 212, misturado com materiais e/ou aditivos calcinados e transferido para um recipiente 216 por meio de um tampão de preenchimento para uma prensagem isostática a quente subsequente. Um refugo secundário, conforme usado no presente documento de acordo com certas configurações, refere-se a materiais residuais perigosos que são removidos do recipiente 216 e/ou materiais que são contaminados com materiais residuais perigosos durante as etapas da presente invenção. Em algumas configurações, o refugo secundário é convertido para uma forma adequada para se transferir por meio do tampão de preenchimento antes de introduzir o refugo secundário no recipiente 216.
Em algumas configurações, um refugo secundário inclui materiais filtrados ou confinados dos efluentes gasosos evacuados do recipiente 216. Em tal configuração, um refugo secundário inclui mercúrio capturado de um efluente gasoso evacuado de um recipiente 216 durante um processamento, por exemplo, através de uma ou mais armadilhas 219 conforme descrito acima no presente documento. O mercúrio pode ser transformado em uma amálgama misturando-se o mercúrio com um ou mais outros metais e transferido para outro recipiente 216 para um processamento adicional de acordo com um exemplo dessa configuração.
Em algumas configurações, um refugo secundário inclui adicionalmente componentes de sistema que podem ter sido contaminados por um material residual perigoso ou em contato direto- com o mesmo. Os componentes contaminados podem ser comburidos, esmagados, pulverizados e/ou tratados de outra maneira antes de ser alimentado para um recipiente 216. Em tal exemplo, um refugo secundário inclui uma célula usada ou um filtro em linha de escapamento (por exemplo, o filtro 204), que pode conter materiais residuais perigosos. Em algumas configurações, o filtro usado pode ser comburido e as cinzas resultantes são alimentadas para um recipiente 216 para um processamento adicional.
Em algumas configurações, pelo menos 50% em peso do refugo secundário produzido pelo sistema modular 400 é coletado para processar. Em algumas configurações, pelo menos 60% em peso do refugo secundário produzido pelo sistema modular 400 é coletado para processar. Em algumas configurações, pelo menos 70% em peso do refugo secundário produzido pelo sistema modular 400 é coletado para processar. Em algumas configurações, pelo menos 80% em peso do refugo secundário produzido pelo sistema modular 400 é coletado para processar. Em algumas configurações, pelo menos 90% em peso do refugo secundário produzido pelo sistema modular 400 é coletado para processar. Em algumas configurações, pelo menos 95% em peso do refugo secundário produzido pelo sistema modular 400 é coletado para processar. Em algumas configurações, pelo menos 99% em peso do refugo secundário produzido pelo sistema modular 400 é coletado para processar.
Método para processar refugo perigoso com o uso de um sistema modular
Em algumas configurações, os sistemas, os métodos e os componentes descritos no presente documento fornecem um método para armazenar material residual perigoso que compreende uma pluralidade de etapas e é realizado em um sistema modular. Em algumas configurações, uma ou mais dentre as etapas descritas no presente documento podem ser realizadas de maneira automatizada. Na primeira célula, o material residual perigoso é adicionado a um recipiente por meio de um tampão de preenchimento acoplado à porta de preenchimento do recipiente. Várias configurações de tal tampão de preenchimento são descritas no presente documento. O recipiente é configurado para conter de modo vedado o material residual perigoso. Em uma configuração, o recipiente inclui adicionalmente uma porta de evacuação. Em uma configuração, o recipiente é evacuado antes de adicionar o material residual perigoso conectando-se um tampão de preenchimento que tem um conector acoplado a um sistema a vácuo para através disso colocar o recipiente sob uma pressão negativa. Em outra configuração, o recipiente é evacuado durante uma adição do material residual perigoso por meio de um bocal de evacuação acoplado a uma porta de evacuação do recipiente para através disso manter o recipiente sob uma pressão negativa durante a etapa de adição. Em algumas configurações, a quantidade de material residual perigoso adicionado ao recipiente é verificada medindo-se o peso do recipiente após um preenchimento. Várias configurações de sistemas de verificação de peso são descritos no presente documento. Em algumas configurações, a quantidade de material residual perigoso adicionado ao recipiente é verificada comparando-se o peso (ou alteração em peso) do recipiente após um preenchimento com o peso do material residual perigoso antes de um preenchimento. Em uma configuração, um tampão de preenchimento é inserido na porta de preenchimento para formar um recipiente tamponado após o material residual perigoso ser adicionado ao recipiente para fechar a porta de preenchimento. Em outra configuração, um tampão de preenchimento é inserido na porta de preenchimento e um tampão de evacuação é inserido na porta de evacuação antes de vedar a porta de preenchimento para formar um recipiente tamponado.
O recipiente tamponado é então transferido da primeira célula para a segunda célula por meio da porta de isolamento blindada móvel. Em uma configuração, a célula plugada é transferida da primeira célula para a segunda célula por meio da porta de isolamento blindada móvel e então para uma área de intertravamento que contém um equipamento de contaminação.
Na segunda célula, o recipiente tamponado é conectado a um bocal de evacuação acoplado a um sistema de evacuação e o recipiente é aquecido. Em algumas configurações, o recipiente é aquecido em um forno de cozimento para remover água e/ou outros materiais em excesso. Em algumas configurações, um efluente gasoso que inclui ar e/ou outro gás é removido do recipiente durante um aquecimento, por exemplo, através do uso do bocal de evacuação. Em uma configuração, o bocal de evacuação é acoplado à porta de evacuação do recipiente. Em tal configuração, o tampão de evacuação é fechado enquanto o bocal de evacuação é acoplado ao bocal de evacuação. Em tal configuração, a porta de evacuação inclui um tampão de evacuação que é acoplado de modo rosqueado à porta de evacuação. O tampão de evacuação permite que o ar e/ou o gás passe através de um filtro, localizado na porta de evacuação, e entre o tampão de evacuação e a porta de evacuação em uma configuração de aquecimento. Antes de aquecer o recipiente, a porta de evacuação é pelo menos parcialmente aberta. 0 recipiente é então aquecido. Após a etapa de aquecimento, a porta de evacuação é colocada em uma configuração fechada e é vedada em uma configuração. Em tal configuração, o vácuo no recipiente é mantido por um periodo de tempo após a etapa de aquecimento antes de vedar. Opcionalmente, a manutenção do vácuo no recipiente é verificada. Em tal configuração, a etapa de vedação é realizada soldando-se um tampão de evacuação à porta de evacuação para vedar a porta de evacuação. Em tal configuração, a soldagem é realizada com o uso de um soldador orbital.
Em outra configuração, o bocal de evacuação é acoplado à porta de preenchimento do recipiente. Em tal configuração, o tampão de preenchimento é fechado enquanto o bocal de evacuação é acoplado ao bocal de evacuação. Em tal configuração, a porta de preenchimento inclui um tampão de preenchimento que é acoplado de modo rosqueado à porta de preenchimento. O tampão de preenchimento permite que o ar e/ou o gás passe através de um filtro, localizado no tampão de preenchimento, e entre o tampão de preenchimento e a porta de preenchimento em uma configuração de aquecimento. Antes de aquecer o recipiente, a porta de preenchimento é pelo menos parcialmente aberta. O recipiente evacuado é então aquecido. Após a etapa de aquecimento, a porta de preenchimento é fechada em uma configuração fechada e é vedada. Em tal configuração, o vácuo no recipiente é mantido por um periodo de tempo após a etapa de aquecimento antes de vedar. Opcionalmente, a manutenção do vácuo no recipiente é verificada. Em tal configuração, a etapa de vedação é realizada soldando-se o tampão de preenchimento à porta de preenchimento para vedar a porta de preenchimento. Em tal configuração, a soldagem é realizada com o uso de um soldador orbital.
Após a etapa de vedação, o recipiente vedado é transferido da segunda célula para a terceira célula por meio de uma segunda porta de isolamento blindada móvel. Em algumas configurações, o recipiente vedado é transferido da segunda célula para a terceira célula dentro de uma contenção. 0 recipiente vedado é então submetido a prensagem isostática a quente. Em algumas configurações, o recipiente vedado é submetido a prensagem isostática a quente enquanto dentro da contenção. Em algumas configurações, a prensagem isostática a quente inclui submeter o recipiente vedado a uma atmosfera de argônio de alta pressão e alta temperatura. Em algumas configurações, o recipiente vedado é inicialmente resfriado compartimento de resfriamento após uma prensagem isostática a quente. Após a prensagem isostática a quente, o recipiente é transferido da terceira célula para a quarta célula por meio de uma terceira porta de isolamento blindada móvel. Na quarta célula, de acordo com algumas configurações, o recipiente é submetido a um resfriamento final. Em configurações adicionais, o recipiente é embalado em um reservatório para transporte e armazenamento.
Será observado por aqueles versados na técnica que alterações podem ser feitas às configurações exemplificativas mostradas e descritas acima sem fugir do amplo conceito da invenção. É entendido, portanto, que esta invenção não é limitada às configurações exemplificativas mostradas e descritas, mas se destina a cobrir modificações dentro do espirito e do escopo da presente invenção conforme definido pelas reivindicações. Por exemplo, os recursos específicos das configurações exemplificativas podem ou não fazer parte da invenção reivindicada e os recursos das configurações reveladas podem ser combinados. A menos que seja especificamente estabelecido no presente documento, os termos "um", "uma" e "o/a" não são limitados a um elemento, mas ao invés disso devem ser lidos como significando "pelo menos um".
Deve-se compreender que pelo menos algumas das figuras e das descrições da invenção foram simplificadas para focar em elementos que são relevantes para um entendimento claro da invenção, embora eliminar, com finalidades de clareza, outros elementos que as pessoas de habilidade comum na técnica irão apreciar podem também compreender uma porção da invenção. No entanto, pelo fato de que tais elementos são bem conhecidos na técnica, e pelo fato de que os mesmos não necessariamente facilitam um melhor entendimento da invenção, uma descrição de tais elementos não é fornecida no presente documento.
Adicionalmente, visto que o método não considera a ordem em particular das etapas estabelecidas no presente documento, a ordem em particular das etapas não deve ser interpretada como uma limitação nas reivindicações. As reivindicações direcionadas ao método da presente invenção não devem ser limitadas ao desempenho das etapas na ordem descrita e uma pessoa versada na técnica pode prontamente 82 observar que as etapas podem ser variadas e ainda permanecerem dentro do espirito e do escopo da presente invenção.

Claims (14)

1. Recipiente (500) para armazenar material residual perigoso, sendo o recipiente caracterizado pelo fato de compreender: um corpo de recipiente (550) possuindo um volume interno (516) ; uma porta de preenchimento (540) em comunicação com o volume interno e configurada para se acoplar hermeticamente a um bocal de preenchimento (260) e um plugue de preenchimento; e uma porta de evacuação (560) em comunicação com o volume interno e que tem um filtro (590), sendo que a porta de evacuação (560) é configurada para se acoplar hermeticamente a um bocal de evacuação e um plugue de evacuação (570), a porta de evacuação sendo capaz de acoplar hermeticamente com o bocal de evacuação enquanto a porta de preenchimento estiver acoplada hermeticamente ao bocal de preenchimento, para evacuar o volume interno durante a adição de material residual perigoso ao volume interno através do bocal de preenchimento.
2. Recipiente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente o plugue de evacuação, em que o plugue de evacuação é configurado para permitir que ar e/ou gás passem do volume interno através do filtro e entre o plugue de evacuação e a porta de evacuação em uma configuração de preenchimento, sendo que o plugue de evacuação fecha a porta de evacuação em uma configuração fechada.
3. Recipiente, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende, ainda: uma gaxeta disposta entre o plugue de evacuação e a porta de evacuação para vedar a porta de evacuação na configuração fechada.
4. Recipiente, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 2 a 3, caracterizado pelo fato de que o plugue de evacuação é acoplado de modo rosqueado à porta de evacuação.
5. Recipiente, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 2 a 4, caracterizado pelo fato de que o plugue de evacuação e a porta de evacuação são configurados para fornecer uma vedação hermética em uma configuração fechada.
6. Recipiente, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o plugue de evacuação e a porta de evacuação são configurados para serem subsequentemente soldados de modo distai à vedação hermética em relação ao corpo do recipiente na configuração fechada.
7. Recipiente, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que, na configuração fechada, uma costura (566) é definida entre uma superficie externa (571) do plugue de evacuação (570) e uma superficie externa (566) da porta de evacuação (560) para soldar o plugue de evacuação (570) na porta de evacuação (560).
8. Recipiente, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: um membro de suspensão (530), em que o membro de suspensão inclui uma projeção (532) que se estende axialmente a partir do corpo de recipiente (510) , sendo que a projeção tem um sulco (533) que se estende circunferencialmente.
9. Recipiente (660) para armazenar material residual perigoso, caracterizado pelo fato de que o recipiente compreende: um corpo de recipiente (610) possuindo um volume interno (616); uma porta (640) em comunicação com o volume interno (616) e configurada para ser acoplada de modo vedado a um bocal de preenchimento; e um plugue, incluindo um filtro e hermeticamente configurado para se acoplar à porta, sendo que o plugue é configurado para permitir que ar e/ou gás passem do volume interior (616) através do filtro (690) e entre o plugue (650) e a porta (640) em uma configuração de preenchimento, sendo que o plugue fecha a porta (640) em uma configuração fechada.
10. Método para armazenar material residual perigoso, caracterizado pelo fato de que o método compreende: adicionar material residual perigoso através de um bocal de preenchimento acoplado de modo vedado a uma porta de um recipiente configurado para conter de modo vedante o material residual perigoso; evacuar o recipiente durante a adição do material residual perigoso através de um primeiro bocal de evacuação acoplado de modo vedado ao recipiente; aquecer o recipiente; evacuar o recipiente durante o aquecimento do recipiente através de um segundo bocal de evacuação acoplado de modo vedado ao recipiente; inserir um plugue na porta; e prensar isostaticamente a quente o recipiente.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a porta inclui uma porta de preenchimento e o recipiente inclui uma porta de evacuação configurada para ser acoplada de modo vedado aos primeiro e segundo bocais de vedação.
12. Método, de acordo com as reivindicações 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que a porta de evacuação inclui um plugue de evacuação acoplado de modo rosqueado à porta de evacuação e que permite que ar e/ou gás passem através de um filtro e entre o plugue de evacuação e a porta de evacuação em uma configuração de preenchimento e uma configuração de aquecimento e em que o plugue de evacuação fecha a porta de evacuação em uma configuração fechada.
13. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 10 a 12, caracterizado pelo fato de que o material residual perigoso é adicionado ao recipiente em uma primeira célula e o método compreende, ainda: fechar a porta na primeira célula; mover o recipiente para um intertravamento de ar entre a primeira célula e uma segunda célula; mover o recipiente para uma segunda célula, sendo que a primeira célula é configurada para não trocar ar com a segunda célula pelo menos enquanto o recipiente está sendo preenchido, sendo que o recipiente é aquecido na segunda célula.
14. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 12 a 13, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: fechar a porta de evacuação com o uso do plugue de evacuação após adicionar o material residual perigoso no recipiente; abrir pelo menos parcialmente a porta de evacuação antes de aquecer o recipiente; fixar um bocal de evacuação à porta de evacuação antes de aquecer o recipiente; fechar a porta de evacuação com o uso do plugue de evacuação após aquecer o recipiente; e vedar o plugue de evacuação à porta de evacuação.
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