BR112013029467A2 - método implantado por computador para gerenciar os dados relacionados de saúde - Google Patents

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Abstract

MÉTODO IMPLANTADO POR COMPUTADOR PARA GERENCIAR OS DADOS RELACIONADOS A SAÚDE. Um método implantado por computador para gerenciar capturas de dados relacionados de saúde, uma imagem a partir de um display de uma máquina de exercício usando uma câmera, tem as imagens processadas para extrair os dados de texto a partir das imagens capturadas, e analísa os dados de texto para identificar informações relacionadas á atividade física extrínseca realizada por uma pessoa na máquina de exercício. Os resultados são armazenados na memória e um perfil especifico para a pessoa é atualizado. O perfil compreende um registro da atividade de exercício anterior que permite a pessoa rastrear sua atividade e progresso e saúde geral. O perfil pode ser acessado pela pessoa por meio de um portal, tal como, usando smartphone ou um programa de computador ou navegador de internet. Os resultados podem ser combinados com outros dados para chegar em um escore de saúde que pode ser publicado por meio desse portal enquanto os dados pessoais permanecem mascarados da inspeção pública.

Description

"'MÉTODÕ ÍMPÍÀNTADO P'OR CÔMPUTADCJR PARA GERENCIAR OS DADOS RELACTONADOS DE SAÚDE" .campo ci-a Invenção A presente invenção refere-se a um dispositivo para 5 rastrear uma rota e deterrninar o gastQ de energia de uma pessoa ao longo de tal ro.ta . Mai s. es.peci ficamente, a inve'nção refere-se a um disposítívo 'que eoletà informações sqbre uma pessoa, detalhes do evento de 'éxercício, e dados de distãncía hor·izontal e vertical de
S 10 um'a rota para calcu1ar o gasto de eneEgia de uma pessoa '^ m p'erçQrren.do ao longo da rota. Históríco da Inven'ção Conforwe uma pessoa engaja-se ezn ativídade de exercício, é útil para a pessoa ser capaz de saber quanta energia a 15 peSsoa ex'erceu durante tal àtividade. Tipicamente, o equipaTnènto de exeIgício em academias, tais .c'omQ, esteiras e bicícietas ergomêtricas, é capaz cie calcular e apresentar a energia qasta pela p.essoa du rante a ati-vidade de exercieio na forma de dados de queima de 20 c.aKrias. O usuário precisa somente inserir suas inforwações de peso para a máquina de modo ·a estimar ã5 calorias queimadas. Entretanto, essas mãquinas operam em um andbiente controlado. A atívi dade de tipo que pode ser rea1izada na máquina (ciclismQ ou corrida) é ditada pelo 25 ti'po dè máquina .(bicicleta ç)ü e.steira) . A veloeidãde e elevação (ângulo da esteira çjü tesistência ruj bicicleta.) y sào controladas pela máquína e, dessa forma, conhecidas pela máquina. Além do mais, o "terreno" é uniformíe nessas máquinas devido às superfícies de emrcício. não se 30 alterarem (a 'superfície de caminhada da esteira nào muda para areia .) . Dessa f.orma, é re'lativamente fácil para es·sas máquin.as cal-cular a energia gasta nesses ambientes controlados . ESs'a,q máquinas sào bem adequadas para reportar as inform.ações de exere-íciQ refer.entes ao 35 u'suário, entretànto, uma desvantagen é que as informações são tenporáriam As inforinaçòes. são exibidas pela máquina por um tempo curto, e, na maioria das ins'tâncias,
registro pessoal de informações somente é possível em urria úntca máquina. Nos sistemas rnais avan'ç.ados nas academias, pode' existir um sistema de registro que pode capturar as informaçõe3 de treinamento através de múltiplas máquinas 5 na academia, entretanto, esse sistema é limítado a tal Io.cal específico de academia ou cadeí.a de academias. É desejável ser capaz de regístrar treinamentos através de uma variedade de máquinas e em uma mult iplicidade de 1 locais, tais ccjmo, casa ou na acade'mia ou enquanto em IQ férias . Múitas pessoas dese'jam o exercício ao ar livre e não querem estar corifinadas a uma máquina ejn uma academía. O exer.cício âc) ar livre é repleto com muitas variáveis, taís cQmo, alterações no terreno. Além do mais, a
15. distâ;ncia percorrida, a velocidade e as alterações de elevação não sàQ. ccjn'trQ1adas por uma máquina . Isso apre8e,nta um.ã camada de difículdade 'ao determínar a energia gasta ern uma rota de exercício ao ar livre, pois esses parãmetros' devem ser medidos. Com a proliferação de 20' dispositiv.os e1etrônicos mõvei s e inteligentes, tais como, swartphones, a medíção desses parâmetros tornou-se ma is fácil. O.s smartphones tipicam'ente têm a capacidade de determinar a posição usando os móduLQs de GE',S. Os aplicativos de software que usam o recurso de GE'S dos 25 telefones podem calcular a dístãncia percorrida e velcscidade durante uma rota de exercicio. Os aplicatívos r
W de so'ftware também calcula'r as' alterações podem u-sar na elevação o recurso ex.ercíçio. S.e ç) usuário inserir seu pesò', os aplicativo's durante de a gps rota para de 30 de software pDdem calcuíar 'as calorias queim.adas durante a tota de exercicio. Essés ap.licativos extstentes. passuem diversas desvantagens, entretanto. Por exemplb, esses sistem.as confiam no GPS para determinar alterações na elevaçãcn 35 Enquanto o GPS pocie determinar a latitude e Iangitude de fcmna relativamente exata, os sistemas de GPS sãcj menos exat'ó's âcj calcular elevação. De forma carrespondente, os.
sistemas que confiam no GPS' para determinar as alteraçães de elevaçào durante á rota de 'ex'e'rcício, que, pci.r sua vez, usados para calcular as calarías queímadas, sofrem de q'uestões de exatidão.
Mém dõ mais, esses sistemas são 5 límitados a uma atividade especifica, tal como, corri'da.
Esses sistemas não podeIn ser üsacios para diferentes atividades, tais como, corrida,, ciclismo, esquí, et'c.
Esses sistemas tambérn são iimitados nas informações sobre a atividade que é corisiderada que pod'e afetar muito os 1'0' cáiculos de gasto de energia.
A presente invenção trata esses e outros pmblemas.
Descrição das Figuras de Deserího A Eigura 1A ilustra um diagrarna exemplar de wn dispQsitivo.eletrônicQ móvel em comunicaçãc' sem fjçj; 1'5 A Figura IB é um diagrama de bloco ilustrando determin.ados cõrrlponerltes do dispQsitivQ eletrõnicò móvel e um servicior remoto: A Figuta l'C é um di-agrama exemplar de utrí sistema para gerencíar dados relacionados de saúde; 20 A Fíguta 2 é um fluxograma ilustrando um processo cie calcular .o gasto de energia; A Figura 3 é um fluxogra'ma ilustrando um método irnplantado por cQmputador para gerencíar dados relacionados de saúde; 25 A Figura 4 é um diagrama esquernática de bloco de um b sistema de c.oleta e cámuni'cação. cie informação cie saúde r local de aco;rdo com uma primeíra' implantação da invençãcg A Figura 'Ia é um diagrama de rede de' acordo coíri outra t implantação da invençào; 30 A Hgura 5 ê um fl.uxograma esqu-emático de acordo corri uma realízação da invençâo; As Figuras 6a-6e sã.o capturas de tela de uma interfac.e de usuárío de acordo C'oiTÍ úma realização da invenção; A Figura 6f é uma ilustração de progressões com o tempo 35 dos parâmetros usado's para .deternLinar o escore de saúde em um.a realização da ínver)çaQ; A Figura 7a é uma ilustração de um forwato de apresentaçãQ de dados de acordo COúl üma rea1ização' da i nven.çã o; A Figura 7b é. uma ijüstraçàQ de um Eormato de apresentação de dacios de acordo eom tuna re.alizaçâo da 5 invènç'ào; A Figura 7c é uma ílustração de um formato de apresentaçãQ de dacios de acordo ecim um.a realízação da invenção; e A Figura 7d é uma íl.ustração de um formato de 10 apresentação de dados de acordo com uma realização da invenção- Sumário da invenção De acordo com um ãs.pecto da presentè inven.ção, é' fornecido um mé'todo iinplantado por compu'tad-or para 15 lgerenciar dados relacionados de sa'úde. O método inclui q ·recebimento. de dâdos em uma memõria relacionada a uma plura1idade d.e parâmetros extrínsecos de atíviáade fi.sica e captura de uma imagem a partir de um dísplay q'ue é acoplado a uma máquina de exercício, A imagem pode ser 20 captu rada, por exemplo, com uma câmera de smart'phone. De ac'ordo com este método, as imag.ens são então proçessad'as para extrair os dados de texto a' partir das imagèns capturadas, e q texto extraido é anal-i-sado para identifiear informações relacicmadas à atividad.e fisic\a 25 extrínseca realizada pela pess.o.a usarído o s ístema na
J IÜáquina de exercicio. Os res'ultadós sào armazènados na ' ^ memória e um perfil especifico à pessoa é atualizado. O » perfil compreende um regi.stro de atividade de exercíçio anterio.r qíiê permíte à pessoa rastrear sua at ividadè, 30 progres3o e saúde geral. O petfil pode ser acessa.do pela pe5sQa através' de um portal, tal como, usando um smartph'one, um programa de computado r ou navegador de intetnet . Em oütrp àrranjc',. q textçj' pode ser extra.ido us.ando u'm 35 algoritmo de teconhecimento de caractere ótico que distinguC cjs caracteres de texto de outros dados de iutagem e registra o caractere de texto, sua localizaçào e outtas propriedades espaciais.
Eíu outro arranjo, o texto extraído a partir da imagem "capturada pode ser analisado para identificar as seqllên.cias na texto.
Isso pode ser realizàdo ao 5 iden'tificàr cataçteres que estão em proximidade e do mesm.o tipo (i.e., letra ou número) e agrupamento desses cara'ct9res juntos.
Os dados se'quenciados podem ser ainda manipulados e arialisa'dos pe.los processadores e classificà'dos em categorias, tais coma, números, duração lO e unidades.
Além' disso, os relacionamentos espaciais entre diversas sequências pQd-em ser deteruíinado-s pelo sistema.
De acordo com uni aspecto adicicmal de tal InétQdo, a imagem pode ser analisada para identificar a marca do 15 fabricante da máquina de exercício.
Mém diss'o', 'o método pode ainda compreendér a etapa de extrair texto de uma área limitada de imageru ccmforrne ditãdo pela marca da máquina de exercício.
De acordo com um aspecto da presente invenção, é 20 fornecido um método inplanta.do por corríputador para processar dados' privados relacíonados à saú'de em um escare ntimériço mascarado aciequado p.ara publicação.
O métocio compreende receber os dâdos em uma memória em uma pluralidade de parãmetros médicos intrinsecos e 25 p.arâmetros extrínsecos de atividad'e Eísica de um usuário.
Os dados recebidos e fatores de pesagem são arInaz·enados r na memória.
Os dados rece.bidos sào processados ao executar a códig"o em um proee'ssador qwe c.onfigüra ds processadDres para aplícar os fatores de pesagem aos 30 parâm'etros médicos intMnsecos e paEâjnetros extrínsecos çíe atividade fisica.
Os fatores de pesagem para pelo nenos os parâmetros extrinsegos de atívidade fisica incluem um componente de decadência dispostQ para r'eduzir o peso relativõ dos parâm.etros extrínsecos de atívidade 35 fisica para uma atividade física em dependêneia de pelo ménos um fatçj'r as'sociado ao us.uário.
Q,a da'dos' prQce5.s.ados referen'te8 aos parâmetros .médicos íntrínsecos e r
6 parâuíetros extrínsecQs de atividade física sãcj t rans formados por um código adicional executando nos processadoriès em um valor numérico composto mascarado em
'que o cádígo é operativo para cQmbinar os parã]netro3 5 ponderados em 'co'nf QÊmidade cojü um algoritno.
O valor numérico cQmposto niascarado é aiutomaticamente publicado para um grupo designadQ via um pcrrtal (tal como, um website social) us.ándo o códi.go çxecutando nos processadores e Iivre de qiialquer íntervenç.ão hurriana . 10 Enquanto isso, as inforrnaçôes cQle'tadas referentes aos parâmetros médicoE intrinsecos e parâmetros extrínsecos .de atiüdade física -sào mantidas pHvadas.
De -agordcj com um aspecto adicional de ta L WétQCiO, COLi f orme pos·sa -ser implant.ado em .uma reaiização 15 espe.cífica. do mesmo, o fator asso.ciado ao usuário pode ser uma idade ou uma variação de idade do usuârio de modo que c) compone.nte de decadêncía reduz o peso relativo dos parãrrtetros extrínsecos de atividade fisica f or um primeiro usuário de uma primeíra idade o.u variação de 20 idade de f'orma difere'nte do que üm segundo u'suário de uma segunda idade ou variãçà© de idade.
De acordo cQm ainda outro .aspecto de tal mê'todo conforme possa ser iInp1antàd'o em uma íreal ização específica do mesmo, o.
UalQr numérico coruposto mascarado publicado pode 25 compreender uma mêdia de um grupo de usuário3 para chegar b tima deterninação de valQr nw'é'rico composto de grupo u'sando códig'o adicicmal. exe.çutandQ nos processadores.
D'e açordQ com um aspecto adicional da presente invenç,àQ, é fornec'ido um sistema de mon i t q rament o de saúde 3'0 implantado por computador que comp:reende uma unídade de comLLnicação operável para receber dados ern uma plurali.dade de p.arâmetros médicos íntrínsecos é parâmetros extrínsecos de atividade Eísica de uln usuário.
U.na memÓría é disposta p'ara armazenar qs dados recebidos 35 e armazenar os f atores de pesagem.
Da mesrna forma, um processador é disposto para processar os dados recebidos ao executar q CÓdigo que conf igura q proceasa'dor para
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,aplicar os fatores de pesagem aos parâmetros médícos intrínseç9's e parâmetros extrinsecos de atividacíe fisica.
Qs fatores de pesagem para pelo menos os parâw.etros extxínsecos de atividad.e física incluem um componente de 5 decadência disp0sto para reduzír o peso relativo dos parâmetros de atividade fisic.a para iuma atividade físíca em dependêtici'a de pelo meno's um f'ator assocíacio âcj usuário. o processador é ãínda disposto paLa executar c6dígo de modo a transformar os .dado-s proeessadõs 1Q refe'rentes aos paràmetros médi.çQs intrínsecas e parâmetros extrínsecos de atividade física em um valor numérico composto rnascarado usandg o pro.cessadQE ao combínar qs parâmetros ponderados ém eonfarmidade cqui um algoritmo.
Um portal está dispcisto para publícar o valòr 15 numérico compostQ mascarado a üRl grupo designado enquanto mantém as 1Mormações coletadas referentes aos parâmetros médicà's intrínsecos e parâm'etros extrínsecos .de 'atividad'e fisica priv'ad'os, T'a.l .sistema pode ser preferive1mente configurado de modo 20 q.ue o fàtòr associado ao usuário pode set uma idade ou uma vartação de idade do üsuário de modo qu.e o componente de decadência reduz q peso relatívo d.os par.âmetros extrínsecos de atividade física para um primeiro usuário 'de umã priineira idade ou variação de idade diferentemente 25 do que um segundo usuário de uma segunda idade ou
'Y vatiação 'de idade.
Descrição Detalhada cie De'termínadas Realizações da Invenção A seguinte descrição detalhada, que referencía e 30 incorpora (js desenhos, descrevè e Llustra uma ou mais reaiízações específicas da invenção.
Essas realizações, oferecidas nào para limitar, porém somente par'a exemplificar e ensinar a invençào, são mo'stradas e descMta's em detalhes .su.ficientes para peím'itir que 35 aqµele's com habilid'ade na técnica para pratícar a inven'ção.
Dêssa fprma, onde apropriado, p.ara evit.ar obsci.'recer a invenção, a descrição pode omitir determinadas informações conhecidas por aqueles cqífl habilid'ade na téc.níca. Em uma irnplantação, com referêneia às Figatas, IA e 1B e lC, um sistema 100 pa.ra determinar q gasto de energia de 5 ,uma pessoa im'lui tim dispositivQ eletrònicQ móvel 102 e um servidor remoto 10'4. O dispositivó eletrônico mável 102 pode ser .um telefone celular, assisterite digital pessoal, sma rtphone', dispositivo de computação de tablet o,u outro disposítivo lO eletrôniço portátil. o dispositivo eletrünico móvel 10.2 inclui um circuitçj de controle 103 que é Qperativa"mente conectado diversas componentes de harciware e software que servem para permitir a determj-naçãQ do gastQ de energia de uma pessoa percorrendo ao Iongo de uma rota e/ou determina r pàrãmet.ros ext rinsecos de at ividade E'ísioa de tma p.essoa exercitan'do-se em úma máqutna de exercício j(j7, cQnfcjtrrrle discutido em waiores detálhes abaim. 'O. circuito de coiitro1e 103 é operativamente conectado a um pracessador 106 e uma memória 108. PreferivelTnente, a memóri a 108 é acessível pe Ic) p'rocessad-or 106, assim permitindo ao pro.cessador 1Ü6 receber e executar instruçòes armazenadas na memõria 108. Um ou mais módulolB de software 109 são codificados na memária 108. Os módulos de software 109 podem comp'reender um programa de sofítware Qü con j unto de instruções executado no proeessador 106. Preferivelmente, qs módulos de software 109 constrDem um aplÁçativo de monitoramentQ de exercíci-o que coleta dados, i.e., infomações de atividade fisica .extrín.seca, que podem ser usados p.ara
30. .calcular o gasto de energi'a, e realízar outras funçáes, 'que é executado pelo processador 106. Durante a e·xecução dos módulos de softw'are 109, o pEocessador 106 coMígura '0 circüito de controle 103 para coletar informações sobre a pessoa e a rota de ezercício da pessoa, comunicar detalhes de pos ição sobre a rota de exerciciQ com a finalidade de receber qs detalhes de elevação e outras fu.nções, conforrne disc'utidà ern rrlaiores detalhes abaixo.
Durante a execuçào dos mõdulos, e) pt'ocessador 106 tanbém pode configurar o circuito de controle para coIetar dàd'os de imagem a partir de- uma câmera.
Deve ser observado que enquanto a FIGURA IB ilustra a mernória i08 no cireuito de 5 controle i03, em um arrânjo alternativo, a memõría 108 pode ser praticaniente qualquer mídia de armazenamento (tal como, uma ühicíade d'e disco rig.íd-o, meínó r ía' :E l'ash , etm ) que é operativame'nte conectada ao ciÉcüit.o de controle 103, mesmo se nào orienta.da no circuito dé 10' .controle cQr1forme iiustradQ na FTGURA IB.
Uma interface 115 tambéin é operativamente conectada ao :ciEguito de contrQle 103. a interface 115 pteferivelmente inclui um 'Qü mais dispositivos de entrada, taís' còmo, um com.utador, m.açaneta, bQt'ãò (ões) , chave ('s ), , tela. d.e toque,. etc.
A interfaçe 115 é operativamente conectada aD circuito de controle 103 e serve para facilitar a. c'aptura de determinadas informações de perfil e detalhes sobre o eventa de exercicio do usuário, c·Qnfor1ne díscutido em maiores deta.lhes aba ixcj . Por meiò de exempicj, o di'sp!DsitivQ 'de entrada da interface 115 pode ser um dísplay de te.1a de toque.
De forma cQrresp'ondente, o dísplay 114 é usado para exibir uma interface gráfica de usuário, que exibe diversos dadQs e fornece "formas" que incluem os campos que permítem a inserção de quaisquer inEormações adic'ionais pelo usuárío.
Q toque da interface de teta de toque 115 rios locais correspondentês ao dispiay da interface gtáfica de usuário permite à pessoa interagir com q díspositívQ para inserir os dados., alterar confíiguFações, controlar funções, etc.
Então, quando a tela de tQqu.e é tocada, a interface 115 comunica 'essa alteração ao circuíto de ccmtrole 103, .é as confíguraçõe.s podem ser alteradas ou as informações inseri.das de usuáriQ podem ser capturadas e armazenadas na memória 108. O d.ísplay 114 ínclui uma tela ou qual.qaer o'utro tal dispositivo de apresentaçào que permite ao usuário visualizar diversas opções' è pàrâmetros ,. e se1eeion.ar entre eles usando a interface 115. acima mencioriada.
Em ainda outro arranjo, uma ou ambas da intèttEace 115 e do display 114 podém ser implanta'dos de uma forma. não vísual e/ou não tã.tií, tal como, ao usar uma sérié de menus de 5 áudio e/ou comandos de voz/comandos para seíecion'ar e/ou de'finir configurações, fornecer informaçôes sQtxe o usuário e o evento de exercicío, elou controlar as' funções do sisterna.
Em um arranjo, a interface 115 aínda permite a definiçâQ 1Q das ccmfigurações' e inserção de ínformações ao iníciar e/o.u manter uma ou mais sessões de comunicaçã'o com um dispositivo externó que. .está comuniçativamente lígado ao dispositivo móvg1 102. Em um arranjo, a íntêtface 115 pod.e conectar-se Com um ccimputador pessoa externo '(FC) através de üma conexão USB, conexào BluetQoth cm qualqüer outro meio de conexãoj'eomunicação- o usuário pode entào utilizar o PC' conectado pará definir as configurações de usuário, dadQs de perfil, etc. , elou rea'lizar o upload ou de cjutro modo comunícar novas configurações, dados de perfil, etc. , que g úsuárío prevíamíerite definia e/oü .Qbteve de uma fonte extèrnà (tál como, a Intç rnet) . Êm outto arranjo, a inter£a.ce 115 pQde con.e'ctar-S-è a um dispositivo de arma zênament o exteímo, tal como,, uma uriidade flash USB, e receber uma ou rnais conf ígurações que sào lá armazenadas, E!ii ainda outro arranjo, a inteI£ac6 115 via interface de comíunicaçãc 110 pod.e conectar-se a um ou mai.s Servid.ores extern'os através de uma cone xão de rede . Por exemplo, a ínterface 115 pQd-e utílizar uma cònexão de red.e pré-existente, ta'l cQmD, uma conexão de Lnternet, via interfacè .de .ççmunicaçà.o 110 usand'o uma gone'xào sem fio.
Ao assim o fazer, a interface pc>de conectãr - Se com diversos servídores remotos que contêm conf igurações que estão disponíveis p.ara os usuários reâlizarem. o dQwn1oad.
O usuãriD pQde realiz'ar çj download de uma o.u mai s conÍ!igurações deseja.das e armazená-las na memóri a 108'. Essa funcionalidade da interface l15,i que p.ermit.e ao u,suárío obter e/ou atualizaí o ecmjunto de configuKaçõe.a do .usuário, dados de perfíl, dados de evento, etc. , armazenado na memória 108, é de utilidade específima quando usada para obter e/'ou atualizar configurações referentes ao equipamentQ de 5 exercíciò e'specifico (p.. ex. , o peso da bicicleta é pré- armazena'do) ou ínformação de rota de exetcício (p .eXb , detalhes sobre a ro.tina de e.xercicio favorita de uma pessoa, tal como, inforrnaçòès' de terreno, etc. , podem se.r pré-armazenados de modo que não tenham que ser insericiQs novamente a cada vez que a pe'ssòa 'segue a mesma rotina) . Um díspQs itivtj de po.sicíonameríto 112 é op:êMtivamente cone.ctado ao circuito de controle 103. O dis'positivo de pDsicionalnento 112 pode ser um círcúitçj de sistema de posLcionamento gl'obal (GPS) gu um s i stema de posiçionamento que confía em triangulãção entre as torres de telefone de celular ccm a fin.alídade de determinar a posição.. O dispositivo de pòsici'onamento .112 permite a deterrninaçã'ò do íocal do dispositivo móvel 102 e, conse'quentemente, a posiçào da pessoa.
U s ando c) 20' dispos'itivo de pcjsiciQnamento 112, as coorder)ad'as de posiçào {p.ex. , 1a·titude' e 1ongítude) da pessQa podem ser determinadas.
Uma interface de 'com1jnÁ cação 110 ê operat ivamente mnectada ao circuíto de controle 103. A interface de comunícaçãQ 110 p.ode 'ser um cir.cnito de com'unicação celulàr .permitíndo a comunica'ç.ão 'cQm uma rede de celulàr 116, um circuito d'e comunicaçào W1-Fi permitindo a eom'unicação diretamente à int.erriet 118 por meio de co"néxào wi-u, e/ou um circu'ito permitindo a commicaç'ão com ím terminal de compútádor 12Ç), tal como, um circnito Blue!tDoth® ê./çjü. circuito permitindo a comunieaçào cotn f ío . O circuito de controle í03 tambérn pade ser opérativamente eon'ectado a uma câmera 117 . A câmera L17 pode .ser qualquer típo de câmera digital, incluind.o, porém sem limitação, uma .câmera encontrada em um sw.artphone ou teíefon.e de celular . A câmera po'de ser usada para
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captürar as Ímagens digitais do display de usuãrío 111 de uma máquina de exercício 107 que exibe as. infamações 'relacionadas de atividade de exercicío.
Por meio de .exemplo, a.s ínformações podeín ser relacínnadas a quantia 5 energía Eoi gasta pela pessoa, na forma de dados de .queíma de calorías ou outra unidade de energia, as informações também podem se relacionar à distâneía percarrida enquanto na máquina.
O circuito d'e controle é configurado para armazenar as imagens digitais que são 10 'capturadas pela câmera na memôrià 108. O processador 106 ê Qônriguradcj para analisar as ímagens e extraír os parãmetros extrínsecos de atividade físiga relacionados à tatividad'e.de exercício dci usuário.
Corrt referência à Figuía JlÁ, um diagrama exemplar ílustra 15 q dispositivo eletrônico m6vel 102 pfé'fetiveLmente em Eomunicação sem fio com a rêde de comunicação 116, tal .çomo, uma rede de comunicação de celúlar.
A çcjmunigação do dispositivo mável 102 çom a rede de comunicaçào 116 facilita a conexão à intern'et Ll8. Q servidor remoto 104 2lj também é conectadQ ã internet 118'. De forma correspondente, o dispositivo' eletrônico mável 102 pode cò.municar-se e tIanLsntlitir dados e receber dados a partir do servidor remoto 104 via a red'e de cxjInurLicação 116 e internet 118. 25- O dispositivo eletrôMco móvêl 102' tardbém pade se çomunicar com um terminal de còmputà'dnr 120. 'O Lermina1 de computador 120 pode ser um computadc)r pessoal, pQr à exemplo.
O dí5pos'ítivQ eletrânico mável 102 pode cíomunicar-se c9m a terminal de computador 120 via uma 3Q conexão wi-n ou Blüetooth,. por exemplo.
O dispositivo eletrônico móvel- 102 também pode se comunicar corn o terminal 'dè computado'r 12.0 via uma conexão coín fici, usando .um cabo usb, por exemplo.
O terminal de computadQL 120 é conêctado à internet 118. Dessa forma, o 35 dispositivo eletrônieo móvel 102 pode comunicar-se com o servidór retnoto 104 vía um termínal de computador 120. O dispositivo èletrônico. mó.vel 102 também pode ,se comunicar com a internet 118 através de sua interface de comunicaçào 110 (p.ex.., W1-Fi) e, dessa forma, conectar- se àD servidor remoto 104. O servidor 104 inclüi um processaciat 122, um banco de 5 dado.q 124 e uma interface de comunícaçào 126. O bar)cQ de dados 124 in.clui os dados topográficQs.
Os dados topcigráficos podeKl e3tar na forma de mapas topográficms que incluem linhas de contorno e' dad9's' de elevação.
C'ada linha de contorno representa um intei:vâlo de' e1.evaçâo· Por exemplo, se as linhas de contorno representarem um intervalQ de dez pés, cruzando déz linhas de cont'orno entre dois ponto's em um mapa topográf ico representa uma alteração de 100 pés de elevação.
A distâncía entre as linhas de contorno no mapa repres.enta a' inclinaçáo do terreno.
Quanta mais próximas as linhas cie contorno juntas, ma lor a inçiinação do terreno.
Os mapa s topogrãficos podem ser dados digitais que incluem elevações nos pontcjs conhecidDs de cQordenada no mapa.
Os mapas topográfico·s e dados podem sê£ usados para determinar a éievaçàQ em determinada posição.
Conforme dís.cutido em 'mais' detalhes abaixo, o .qervidor remoto 104 pode rec'eber dados de co"ordenada de p.osiçào a parti r do dispositívo eletrônico móvel 1.02 , correlacionar as coordenadas de posiçào cQm qs dados de. mapa topográfíco e dete=linar à el.evação em tal posição.
O servidor remoto 104 pode transwití'r q valor de eievaç.ão que corresponde à còordenada de posição d-e volta ao dispositivo eletrônico móvel 102'. A operação do dispositivo móvel 102 e diversos eleméntOs acíma descritos serão apreciados com referência ao métado parâ caLcular a energia exercida por uma pessoa ao longo de uma rotina de exercício, conforme abaixo descrito, eiu conjunto com a Figura 2. com referência agora à Pígura 2, um diagrama de fluxo ilustra a funcionalidade adequada para capturar in.for-ma'çàes sobre uma pessQa, a rotina da pe'ssoa e Qúttas informações, goiti a Ííinalidade de determinar a quantidade de energia que a pessoa gasta percorrendo ao lorigo de tál Éotina . O sistema 100 pode ser usadD pela pessoa para calcular a energia gasta pela pessoa confoeme ela percorre ao Iongo de uma rotinà, tal camo, uma rgtina de 5 exercic.ío. Deve set ap;reciado que d ivers a s ope rlações lÓgicaq aqui des.crítas sâo iníplantadas (I) çCjlüO uma sequência dos atõs implantados par computador OTl lnódulQ.s de programa e.xecutando no dispositivo móve1 102 e/ou (2) como circuítos Lógicos de máquina int'èrcónectada ou módu1Qs de circuíto dentro do disposítivo móvíel 10·2. A implantação é uma questão de escoíha .d.epe ndên'do das exigências do di'spos.itivo (p. ex . , tamanha, energia, consümo, desempenho, etc. ) . De forma gorrespDnde.nte, as o,perações lógicas aqui descritas são denominadas alternadamente como operações, dispòsitivos e.struturais, atos ou módulos. Diversas dessas operações, dísp"ositivos estrutuFais, a'tos e módulos podem ser Wplanta.dos em s'oftware, em firmware, em lõgica digital de finalidade esp.eoial e qualquer cQmbínação dos mesmos . Tainbém deve 21) ser apreeiado que ma.is ou menos aperaç6es po'dem ser realizadas do que aquelas mostradas nas figuras e aqui descritas. Essas opeEações também podem ser rèalizadas em uma ordem diferente do que aquela aqui descrita.
Na etapa 200, uma pessoa inicia o dispositivo para calc.ular o g'astò de erLergia. Preferivelmente, urna pessoa inieia q. sistema antes de começar a at ividade de exercício quê envolve percorrer ao icmgo de uma rota (p .ex. , caminhadaÍ corrid'à, marcha., ciclismo, esquí na neve, esqui corta-mato, etc-) . Na etapa 202, o perf'il da pes.s'oa é exibtdo. Um perfii contéín diversas informaçõ.es fisi.òlÓgicàs e outras ínf ormações' relacíonadas à saúde sobre a pessoa. As ínformações de perf il podem imcluir a idade, peso, altura, ín'díce de massa corpõrea, inf.ormações de' capacidade física da pessoa (p.ex., infomações scibre a capacidade de uma pes.soa de concluir tarefas. físicas (velocidade de corrida, resisEência, capacidade de levantamento de peso, etc.)), histórico médicQ (p.ex., .condições médicas, tais como, diabetes, dQença cardíacà, alta pressão sanguínea, nivei.s de colesterol, nívei-s de lip'ídio, etc.). Pel-o menos algum'as o'u todas essas 5 informações podem ser usadas no cálculo pa'ra determina:t a energia que a pessoa exerceu CQ¶lO um resultadQ d.e percorrer a rQta, conforme será discutido ém màiòres detalhes abaixo. A pessoa é solicitada para atuaíizar seu perfil na etàpa IQ 204. Por e.xemplo, uma pessoa pode ter perdido ou g.anhado peso. desde a última vez que seu perfil foi atualizado. De forma correspondente, ê apresenta'da uma oportunidade à pessoa para corrigir tais infor-nações e as altetações de perfíl sào capturadas na etapa 208, Se estiver faltando dadas no perfil ou se eie estiver eompletamentè vazio (p.ex., c) primeiro u'so d'o .sistema por essa pessoa), a pessoa pode Eornecer as inf.ormações exigidas p·ara preencher o perfil.
Na etapa 210, os detalhes sobre q e'vento de exercício são capturados. Por exemp1o, os dados aíubientais, tais comD, .dados de t'emperatura, velocidade. do vento e dad'os de direçào de vento, .dados de umidade, etc., podem ser ,çaptur'ados. o sis'tema pode solicitar ao dispositívo e1etrânicQ móvel 102 para determinar a posiçào dò d.i.spositivo eletrônico móvel usando o dispositivo de pòsici.onamento 112. O sistema p.ode eÍítão coneçtar-se à internet usando s'ua intçrface de comunicação 110 e transmitir 'os dados de pQsiçãQ a um banco de dados de clima ou websíté de serviço de clima disp.onível na internet. O dispositivò e'letrânico rnóvel 102 pode entào receber oç dados àmbieMais do serviço de cIírna que se correlaciona a tál posiçàm A pessoa também pode manuâlmente inserir as ínformações .de condição ambiental.
Ãs con'dições ambientais p.Qciém ·afetar a energia exercida durant.e q evento de èx·ércício'. Por exempl'o, altas teuíperaturas podem fazer com que uma pessoa exerça mâis energía durante o exercíciQ' gu a direção e veíocidade do vento (i..e. , vênto de cauda ou vento contrár.io) podem afetar o esforço de energia, especialnente durante as ativÍdades, tais como, ciclism.o.
Os dados ambientais podem ser usados para gerar üm fator de ponderação que 5 aumentará ou dimínuirá deterrnina.dQs valores no cálculo de gasto de erierqía.
Os dadDSq ambientais também podem ser usàdos ccmo' uma variável no cálculo de gasto de energia (p. ex. , veIocidade dQ vento riò cálculo para ci'clismo, conforrne dise'utido em mais detalhes abaixo) . Além disso, a pessoa pod'e ser soIicitada .para inserir informações adicionais. sobre a atividade de exercício que está reaiizando. pór exémplo, ela's podem indicar se estão Ííazendo caminha.da., corrida, ciclismo, margha, esqui corta-mato, esqui na rieve, patinação, su.r fe em skate,, eto.
Mais energía será exercída andando determinada distãncia do qué q reàlizar cicl ismo em determinada distância e o.s algQritwos usados pàra 'calcular tal gasto de energia podem ser diferentes.
De forma correspondente, selecio.nar um tipo de atividade dêsignar um valor de p'arâmetro e c). sistema veriftca o valor de parârnetro para selecíonar q algQritmo a'dequado para deterrninar q gasto 'de energia.
Alêm disso, seleeionar o tipo de atividade p"ode con'trolar ó füncionâmento do sistema . Por exemplo, os esporteA, tais como, tênis, squash, basebQ1, f'utebal am.ericano, futebQl, etc. , sào tipícamente reali zados em campos planos de di.uensões limitadas.
Esses tipas de atividades tip'icamente não envolveru alterar a elevaç'ão conforme a pessoa movimenta-se 'ao lcm'go do campo . Dessa forma, a mediçãQ de e1evação Eorna-se menos importante ao 3'0 determinar a en'ergia gasta.
De fQrma corresponciente, u'm parâmetro pode ser def inído para um valor zero para atividades que são def inidas eomo não envolvendo a alteração de. elevação (.p. ex. , futebo.l) e um valor nãQ zeto para a's atiuidades que são deEinidas como potencíalmente env'olven'dò as alteraçâes de elevação (p. ex. , corrida) . O s istema pocie então verificar o parâ"wetrQ, e s.ê fòr zero,' o sistema pula o procedím.ento de transmitir ás inf'ormaçõ.es de localização a um servid.or remoto e reQeber as ínformações de elevação (etapas 232 e 23'4, díscutidò em mais detalhes abaixo), e assume que a alteraçào de elevação é zero.
Se o parâmetro for não 5 zero, o sistèma realiza as etapas de determinação de elevaçào.
Além disso, a atividade de tipo também pode controlar como o sistema determina a .distância percorri-da.
Por exemplo, o t'ênis é realizado em uma quadra relativamente con.finada e usando o G'PS sozinho LO para determinar a distância percorrída associada ao movimento para trás e frente através da quadra p'ode nào produzir os resultadós mai's èxatos.
Dessa forma, o sisterna também p.ode u'sar um acelerômetro para determinar a quantidade de movimento .da p.essoa.
O tipo de atívidade seleciónada tem um valor pré-determinado as'so.çiacio ao mesmo, e dependendo dQ valor, q sistema pode usar 'diferentes algorítmos e .métodos µara detenainar a distãn'cia pèrcorrÍcia usando os dados de acelerômètró.
A pes.soa também pode inserir as inforinações sobre o terreno d'è rota, tal como, se a super'fície de terra é estrada pavimeritada, estrada de cascalho, estra.da de terra, trilha de bosque com fragmentos de floresta, c.ascalho solto, areia sQita, êtg.
O t·ipo de terreno pode afetat a energia exer'cida por uma pes'soa ao 1QngQ de uma rota.
Por exempló, mais energia é exercida perco'rrendo na área do que correndo ern uma estrãda pavimenta'da.
O sísterna podé ter valores aEmazenados associados ao tipo de terreno que pode ser usado n'o cálculo do gasto de energ'ia.
A pessoa também pode inserir informações sobre o tipo de equípamen'to que está usand'Q, tal como, se está em uma bicicleta de m.ontanha, que tem pneus espessos e ásperos com menor pressão e, oonsequentemente, uma maior resistênçia, ou tima bicicleta de e-strada, que teuí pneus finos e macKs em alta pressão e, consequenteuiente, uma menor resistência de rolagem.
Por exemplo, o sistema pode ter valarès armazenados de fricção para pneus ou largur'as diferentes, díâmetros, tipos de rodagem e pressões de r 18 inflação.
A pessoa também pode indicar se estão ttan'sportando qualquer equipamento, tal como, uma moehila com .suprimèritos, e o peso cio pacote.
Des'sa forma, as i.nformações de terreno, ambientais e de equipament'o podem 5 ser inciuídas no cálculo (cqiro um fator de ponderaçào ou uma vaMável) para determinar o gasto de energia com a finalidade de aumentar a exatidão do cálculo de gasto.
Na etapa 212, a pessoa, através da interface do disjpositivo eletrõnico móvel 102, indica o início do 10 evento.
Essa ação índica que a pessoa iniciou seu exercicio e prQgred.irá ao lon.go de uma rota de exercício.
De fbrma correspondente, na etapa 214, a posíção da pessòá é' càptúrada usando o dispositivo 'de p.Q'sicionamento 112 dQ dispasitivo eletrônicô móvel 102. Confcmne acima 15 'di'scutídò, o .dispositivo eletrônico mõvel 102 inclui um disposítivo de posicionamento 112 qu.e determina a posiçãó' 'da pessoa.
O dispositivo de posicíonamento 112 pode s'er um mÓdulo de sÁstema de posicionamerito global (GPS)' ou um sistema de posicionauíento que confía na triangalaç.ão 20 entre as torres de te1.e£one de celular com a finalidade d'e determinar a posiçào.
Q díspositivo d'e posic'ionamento 112 pemite ao dispositivo ele.trônico móv.el 102 cietermínar as coorderíadas de posiçào (p.ex., latítude e longitudel do díspositivo eletrôníco mõvel, e, 25 consequentemente, a pessoa tra,nsportarLdQ o dispQsitivo elêtrMic9 nóvel.
Na etapa 216, o tempQ é capturado que corresponde ao tempo em que a pos.içào fo'í capturada na etapa 214. Os dados correspondentes de posição e tempo são entãc} 30 aEmazer1ados na meínória 108 do dispositivo eletrônico móvel 102. Isso cria um panto de rastreaInento, qüe é um regístro da po.siçã0 da pessoa e o tempo em que a pessoa estava em tal pos.Íção.
E.sses pQntos de rast.reame.nto podem ser usados para determinar a dístãncía percorrida e a 35 v'elocídade da p.essQa dürante o evento de exercício, conforme ainda aqui discutido.
Na etapa 218, é apresentada uma opção ã pessoa para r
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'exibir s'eu progresso atual durante o evento de .exércígi'o.
Se a pessoa nào solicitar uma exibíção. intermediária de 'progresso, a pessoa pode continuar corn o'exercício.
A pessoa pode Índicar se o evenLo de exercicio está 5 completo, na etapa. 220. Se o eventQ não estiver c.omp'let'o, o sistema 'opcionaímente aguarda um intervalo para decorrer na etapa 2.22, antes de retornar à etapa 214 de posição de captura 214,. Q intervalo po'de ser um Íritervalo de distância e/ou um intervalo de tempo.
O módulo de GPS 10 po'de criar uma notificàçàQ que o disposítívo movímentou- se em determinada dtstãncia, que sat'isfaz o "intervalo" na etapa 222 e fez com que a posiç'ãQ fosse capturada na etapa 214. Aléín disso, ou em alternativa, o int.ervalo pode ser urn intervalo de tèínpo e, após q intervalo pré- 15 determinado tiver percorrido, (j sistemà ptQssegue para a etapa 214 .e a posição é capturada.
O intervalo de tempo entre as capturas de posição suces.siva p'ode ser defínido para um intervalo de tempo mais longo com a finalidade de reduzír o núme'ro de ciclos de pLrocessamento e, 20 consequentemênte, preservar energia e vida útil de bateria.
O inter'valo de tempo também pMe ser definido p"or· um tempo curto se maís pontos de dados sãcj desejados, que resultará erri informàçÒes mais precisas sobre a rota de exercíáo. da pessoa.
C' sistema seguê esse loop e 25 coleta da'dos de po'siçãQ suces's'iva e tempo (pontos de ra5tIeamento) da pessoa duranté q evento de exer'cício da pessQa.. Se a pessoa solícitar urdã ex.ibição interna de progres.so na etapa 218 ou indicar que c) evento de exercíciQ está 30 completo na et'apa 220, o sistema então prossegue para a análi'sê de gasto de energia na e.tapa 224. Aíternativamente, a análise do gasto de energía pode ser r'ealízada após cada captura de localiza'çào.
De forma correspondente, o sistema prossegue para as etapas 224 35 após ca'da captura de localiz.ação, tnesnio se o usuário nâa soiicít.ar uma exibição interina na etapa 218 au indiçaE uma c'oridiçào de final ria etapa 220.
Na etapa 226, o sistema detertnína a alteração na d.istância horízontal entre os pontos de rastreamento sucessivos a.o longQ da ròta. ísso ê realizado ao calcular a diferença das coordenadas de posição (latitude e 5 longítude) e-ntre umà primèira posição e uma segunda posição ante'rior.
Tal diferèriça représentà a distância horizontal permrrída pelõ usuário entre pontos de rastream"ento suce.ssivo.s.
Esse processo é repetido para tQCíOS cjs pontos .de rastreamen.to sucessivos e todos cs deltas d-e posicionamento' podem ser somados para chegar na distância tot.al horizontal percorrida pela pessoa durante
.o evento de 0xercicio.
Isso' tepresenta a distância horiz'ontal pereQrrida pel.a pessoa ao longo da rota.
Por exemplo, a distância hotizontal entre dois pontos de i5 rastreamento (um ponto de rastreamento atuai e úm ponto de ras'treamentó anteriot) pode ser cal.culada usando a lei esféri.ca de cossenos usa'ndo a fóruíulà: Dístânci'a[hoEZzQntaLl = acos(seno(Latitude Anterior) * seno,(1,atitude Atual) + cos(Latitude Anterior} " 2Q cos(Latitudê Atual) * cos(Longitude Atual - Longitude anterior)) " 6371000. A lei esféríca de cossenos é exata para cerca de 0,31 -
que é provável de ser suficiente consíd'erando a ímpregisão geral de GPS.
Entretanto, também existem cálcuios mais precisos numericamente estáveís com base em um elipsoide adequaM WGS84, que p"ode ser iísado em cmtros arranjos* Na etapa 228, q tempo delta é c'alculado ao considerar a diferença nos tempos entre dois pontos de rastreamento.
O tempo total do evento de exercício pode ser calcul.ado ao agregar todos qs tempos delta entre todos os pontos de rastteamento sucessivõs.
Na etapa 230, a velocidade inédia da pesso.a entre dois pontos de rastreamento pode ser calcülada ao dividir a distância delta pelo tempo delt.a entre os pantos de rastreamento.
Na etapa 232., as informações de posiçào para um ou todos os. pontos de' ra.streamento sâo transMtidas a um servidor remoto lÔ4 usandQ a interface de comunicaçào llO do 'dispositívo. eletrônico móvel 102. O servidor rjemotQ 10'4 incluí um banco de dad'os que inclui os dados tcipográficos (i.e., dadcis que incluem elevação para pontos g'eográEigos 5 específicos). O servidot remoto 104 recebe Os dados de posiçãa a paEtir do dispcisitivo eletrônico 'móvel 102 e então correlaciona tais dados de pos'ição aos dados tQpQgráficos com a finaiidade de determinar a eíevação que correspondente a tal posição.
Dessa Forma, c) s'istéma confia nos dados de mapa topográficQ para determinar a elevação em um p'cmto de rastreamentQ conforme Qpostõ ao uso do gpg para deteruiinar a elevaçàõ.
O presente sistem.a oferec€ vantagens sigMficativas sobre os si'stemas que confiam no cáículo de GPS para determinar a elevação de'vido a tais 'sistemas de GPS terem níveis mais aitQs de impre(cisões. o presente sistema usa as coordenadas de posíçáQ e então usa qs dados de mapa topográfico (p.ex., dados de Pe·sqüisâ GeoLõgica dos Estados UnidQs), 'que tipicamênte tem um alto grau de imprecisão, com a finalídade de determinar a elevação da pessoa em uma posiçà'o específica.
A elevação na coordenada de posíçâo de um pcmto de rastreamento pode set calculada em imúmeros modos difetentes usando um.número de diferentes métodos.
Um método de calcular à elevação correspondente a um ponto de tastreamento confia nos dados digitais de modelo de ele'vação em que as informações de elevação são forrlecidas somente nas posições específica.s de grade.
De forrua corre-spDndente, se a posição de uin ponto de ràstreamento (latitude e longitude) nãQ corresponder a uma posição existente de grade, a elevação deve ser calculada usando as po-siçàes adjacentes de gr·ade e interpólàção p'a;ra determinar a elevação no ponto de rastrea[nento.
A èlevaçãQ .(altura) de um ponto de rastreamento especíífico pode ser calculada usando varíáveis e equações, confQrme segue:
Variável jijescriçà.o Tamanho [grade] jTauianho da grade, i,e. distância jentre linhas adjacentes de grade lat, lng jLatitude e longitude do ponto de jrastreamento |PQsíções de linhas de grade , S, e, W |llatitude e longítude) que estão jpróxirnas ao ponto de rastreamento Pnorte, sui, Leste e oeste do jponto de rastreamento) E'.eso[n], 'pes'ojs], |Peso das linhas adjacentes de Pe'so[e], 'Peso [W] |grade pesajne), Pes.o.[nw], |E'eso dos cantos adjacentes de Pes'ó[se], PescÁswI lgrade Altura [ne] , |Rltura do canto adjacente de grade Altura [nw], jde acordo com o mdelo cíe elevação Altur'a [se] , Altura [sw] jdigita'l Altura jAltura interpolada C) pe's.o das quatro Iinhas de grade adjacentes à poiSiçãO do pQntjo de r.astreaIRento pode ser calculado confcirme segue: - Peso. [n] = I - (n - lat ) / Tamà nho [ g rade ] 5 Ê'eso [S] = 1 - (lat - S.) / Tamanho [ g radé] Peso [e] = 1 - .(e - lng) / Tamanho [grade] péso[w] = 1 - (Lug - w) / Tauianho[gr'ad'e] O peso dos quatro cantos de grade adjacentes à posição do pQnto de ra.strea.me'nto pode ser cálculado c>onforme segue: Peso [ne] = E'esc) [n] * Peso [e] Pe5Q [nw] = P'eso [n) " Pes'o ['W] Peso[sè] = P'eso[s] * Pe.s.o[e] pesQ[s'w] = Peso[s] " Pes'ó[w] A altura interpolada dci ponto de rastreamè.nto pode se£ caleuLada ccmforme segué: Altura = (Altura [ne] "Peso [n'e] + Altura [nw] * E?çso[nw] + Altura [se] * PesD'[Eç] + A1tura[s'w], * PèsQLsw] ). / (Pesci [ne] + Peso[nw]
+ 2 (j peso[s.e] + Peso[s'w]) De EQrma corEespondente, a altura (elevação') de eada ponto de ras t rèame nto p¢jde sçr cal'culada 'us.ando qs mode1çjs digitais de ele.vação do' terreno QQrre'spondente aos pon'tos de rastreamento ao longo da rota de exercícío da pessom o dispQsitivQ eletrônico móvei 102 entã'o recebe os valores de elevação a partir do servidor remotc> 204 via 5 sua intetface 'dè gomunicação 110 na etapã 2 34 . Esse pro.çess(3 é r epet i do para cada ponto de ràstrearaento capt'urado ao 1o"ngo da rota. Conforme mostrado na Figura 2, as e.tapas de transmitir posição (S) 2 32 e receber valores de elevaçãò correspondentes à(s) posição (S) 234 SãQ realizadas durante cj proces-so de análise de gasto de energia 224, que é acionado quando o usuã:eio solicita uma. exibição interna de progresso na etapa 218 ou indica que o evento de exercicio está terminado na etapa 220. Entretanto, a transmíssão (232) 'ao servidor e recepção dos vaiores de elevação (.2'3 4) após o s.ervidor calcular os valores para tcxios os pQntos de rastreamento armazenados pode ser um processo deITÍòrado. De form corEespondente, conforme mostrado em lirihas pontilhadas, as etapas 232 e 234 podem alternativamente ser realizadas após cada etapa 214 de captura de posição. De forma cotrespondente, o s istema t ransmi te as posiçães e recebe elevaçães cor)fç)rme as inf ormações de pos1çM são capturadas. Dessa forma, quarido q usuáeío .sQiioita nma exibíção dé progre'sso ou indtc'a qu'e o eve'ntQ de exèrciciQ e'stá completo, o sístema confia nos dados já armazenadQs de eievaçãQ, que pode reduzir o tempo para calcul'ar o gasto de energía. Na etapa 236, a elevação delta ou alteraçãò na distâneia vertícal entre os pontos de rastreameríto sucessivo's é
30. ca1cu.1a.da . Na e.tapa 238, a distância efetiva percorrida pela pessoa é calculada usando qs dad'os de dtstãncia- delta (horizontàjj e dados de elevaçáo 'delta (verti.cal) calculados na s etapas 22 6 e 236, respectivautente. A distância efetiva pQde ser calculadá usandD a fárpula.; oistân'cia E.fe'tiva = sqrt ( (distâncía delta) "2 + (é'levàçâo delta') ^2') .
O gasto de energia da pessoa entre os pontos 'de rastreament'o é calculado na etapa 24 0 usando um algorítm'o, os dados de perfil (202/208), os dados de detalhe de evento (210) e a distãncía efetíva calculada 5 (238) da rota de exercício. O algoritmo que è usado para calcular o gasto de energia pode ser dependendo do tipo .de atividade realizada pela pessoa . Por exempl'o, as característic'as do ciclismo exigem que diferentes fator'es .
4 s.ej am considerados para determinar a energia ga-sta. 'O 10 .ciclismo. gçralmente envolve veloc idadés InaiQres .que tornam a velocidadé do vento e resistência do ar í:elevàntes ,(p.ex. , ca.valgar contra um f'orte vento exige mai's trab.alho) . O ciclismo também exige a consideraçãQ da tricção de rQ1agem da pneu, que é dependente do tipQ de 15 pneu e pressão do pneu . Nq ciclism.o, uru ciclista pQde de'seer, o qne exiqe menos trabàlho do ciclista, considerando que costear íiàQ é pos.sível na corrida. Um algoritmo exem,plar e variáve.is para determinar q gasto de energia durante o ciclismo são fornecidos conforme segue: 20
F jvariável |Desc.rição |f j'Força para superar pelo ciclista, an Newton W Pesci do ciclista e bicicleta, eni |quilo'grama.s |\1 jVelocidade do ciclista, rèlãtivâ aò jterren.o, ezn metros por segundQ iV[vento] jvelocidade do vento., adversa, em Inçtr.Qs |por segundo |C [fricç.ão] jcoeficier.te de fricção de rQlageulí jdependendo do pneu, pressão dE) pneu, terreno c [ar] jcoeficiente de resi'stência de' ar, jdependendo da forma de bícicletà, pçjstura I |de corpQ, vestuárío do ciclista IG |Aceleração gravitacional da terra, em Petros por segundo^2 jpct íinclinação]|?orcentage[n de inclinação, definida como |Di'stância (verticaí] / |O·istância [horizontai] |E jEnêrgia qasta do ciclista, em joule !d jDistãncia percorrida pelo çiclista, em lm'etros C [cicli3ta] Coeficiente de transferência de enet'gia jdo cicli.sta, dependendo das jc'aracterísticas fisiQ1ógicas do c-iclista |T treInpo gasto no ciclismo, em s,e.gundos Ip [exp] |Pótência gastâ do ciclista, em Watt |P[eff] |Energia efetiva do ciclista, em Watt A força (F.)' pode ser calculada conforme segue: F = C[fric'ção] " W * ccjs (arctan(Pct [inc1inação]) ) + C[ar] " (V + V[vento])^2 + G " yg * 5 sene (arctan (Pct [inclinaçào] )) çjsando a fotça (F) , acíma calculada, a enerqia gas'ta (E) pelo ciclista pode sèr Qalculada conformç segue': E = F " D " C[cic'lista] A pQtência gasta (P[exp]) do .ciclista pode ser calcul.ada 1Q cõnforme seque: p[exp) = E / T = F * D * C[eiclista] / T = F * V " C [ciclísta.] A potência efet iva (P[eff]) do ciclísta pQde s.er calculada conform'e segúe':
P[eff] = f * v Urn eálculo exemplar de um ciclista que pesa 90 kg, subindo em umá inclina.ção de 5% para 1 qui-lometro em uma velocidade de 12 k,m/h,, usando uma bicicl.eta hibrida com 5 iim pneu bem inflado em uma estrada límpa e pavimentada, é fornecido conf'orme segue: Üariàve1 Valor W 90 kg V 3,3 m/s' V [vento] 0 m/.s C [fric'çào] 0, 1 C[ar] 0,45' |Pct[inclinação] 0., 05 G 9, 81 m/.s^2 L__!l 1000 m C [ciclista] 4, 0 Os cálculos são eonforme segue: F = 9,'0 + 4,9 + 44,1 = 58 [N'etwon] E = 58 * 1000 " 4 = 232000 [joulej = 55,.4 Ikcal]
lO i?[êxp] = 765 jwatt] P[eff) = 191 [Watt] CQnfo.rme acima discutido, devido às di fererítes característ icas de determinadas ativídades de exerc' cío, diferentes algQtitmos podern set usados para calcúlar de 13 forma exata a energia gasta por um.a pessoa durante uma atividad'e.
Além dísso, diferentes algoritmos podem ser usadas depen'dendc) de se a pess'oa está se movimentando pata eima ou 'baixo ao longo da rota . Por ex'emplo, um di ferente algoritmo' pode ser usado s.e a pessoa está pedalando ,para baixo, pois costear tQrrjar-se. uru f.ator ria determinâção.
Uma pessoa que está costeaMo exèrcê nienos eriergia do que uma 'pessoa que está pedalando para cima scbre deteríninada distància.
De âcordo, q resultado do gasto de energia para seções para baixo pode ser reduzido po.r um fator de pQnderaçãQ (p.ex., reduzid'o ein (50%) para seções para baixo, A'lternativamente, a v.elocidade terminaí para determÍmada imlinâgão, cons íderando a fric'ção, resistência de vento, etc. , pòde ser càlculada presumindo-se nenhurn pedalada do ciclista (i.e., costear a 100%) . Entào, a vel'ocidade real no final da ínclinação pode' ser medída.
Se a' velocida'de feal medicia for superior do que a velocidade terminal calcuíada (significando que o cicli3ta teve que 'cóntFíbuir cQm energia para 5 contabilizar a velocidade aumentada) , a quant idade de energia exígida para atingir a velocidade em excesso pod-e ser calculada.
Como um exempio de o'utro algoritmo que pode' ser usado d a' para uma diferente atividade, tm método .de determinar c) lo gasto de energia durànte' a corrida ou caminhada é com b'ase no ccjn$ujuQ de oxigênio do corredor/p.edestre.
Um algoritmo exemplaí e va'riáv.eis para determínar o gasto de energía durànte a corrída'icaminhada sào fornecidos conf orm'e seg'ue ; variável jDescriçào VO2 jconsumo de oxigênio jc [horizontalj jcoeficiente do consumo de oxígênio para ovímento horízontal Avertical] Coeficiente do consumQ de oxigênio pata ovimento vertica'| [êct [inclinação] jporcentagem de ir)clinação |E jEnergia gasta pelo corredor jw |Peso do corredor |d jDistância percorrida pelo corred'or |e' [e'xp] jpotência gasta pelD corredor t Tempo gasto correncio Velocidade do corredor C [correcior] Coeficiente de transferência de energia jdo corredor
15 O consümo de oxigênio (VO2) pode ser calculado conform.e segue: VO2 = C [horizorital] + C [vertí'câl] * Pct [inclinaçào) Usando o consumo = oxigên.io (VO2) , acima calculado, a energia gasta .(E) pelo cortedor/pedeâtre pode ser 20 calculada conforme seque: E = VO2 " W * D * C[cQrredcjrl A potência gasta (P[ex,p]) do eorredo.r/pedest.re pode ser calculada conforme se'gue: P[exp] = E/ T=VO2 * W * D * C(cDrredor] / T = VO2 ' W " v 25 * c jcorredor]
Um cálculo exernplar de um corredor que pesa 82 kg, subindo ern uma inclinação de 5% para 1 quilômetro em uma velQcidade de 8 km/h,, em uma estrada limpa e pavimentada, é fornecido conforine segue: Variável \/a1Qr W 8k2 kg V 2,2 m/s n 1000 m C fhQFizontal) '0,2 rrtL l (.kg * m.) C[vertical] 0,9 mL / (kg * m') C [corredor] 21,1383' j/mL
5 Os cãlcu1os são conforme segue : VO2 = 0,2 + 0,9 * 0,045 = 0,2405 [rrtL / (kg " Ul)] E = 0,24'05 * 82 * 1000 * 21,1383 = 416'868 [J] = 99,6 [kcal]' 1?[exp) = 917 [Watt] 10' Esses são somente dois exemplo.s de aígoritmos. e fatare.s que podeín ser usacios para determinar q gasto de energía dürantc determinado exercício.
Outras variáve'is, taís como, temperatura ambiente, também pod-em ser íncluída.s íiqs c'álculos.
Elas podem ser ineluidas como variáveis separa'das no cálcülo e/ou elas podem ser incluídas como fatores de pesage.'n.
Ê?Qr èxerríplo, o exereício em àin.a 'quente tesulta em maior gasto de energia. 'De-ssa fíQrma, para cada grau acima de üma temperatura ideâL a energia c.alculatia .gasta pode ser aumentada ao multiplicá-là por um fator de ponderação . P'or exewíp lo, para cada grau Fahrenheit acima de 60 graus, o valor de energia gasta pode ser aurnentado ern líi ao multíplicá-lo por um Eator de ponderação . A energia gas'ta durante esse evento de exercício é então adicíonada ao perf il da pessQa na etap.a 242 . Essas informações de gasto de eriergia tarnbéw podem ser üsadas para calcular üm escQre 'de saúde geral da pessoa, confg'rme descrito mais totalmente liq p.edido d.e p.atente provisõrio copendente número de série 61/387. 906, deposftado em 29 de set e@ro de 2010, e denamínado SISTEMA DE AQUÍSIÇÃQ, PROCESSAMENTO E COMUNICAÇ'ÃO DE
DADOS DE SAÚDE. O esco:re de saúde atualizadQ da péSsoa também pode ser publicado em um site de rüe social, conforme descrit.o no pedido 61/387.906, de mdo que outros possam 'ver o esco.re de saúde e/Qu a.tivtdade de 5 exercicio da pessoa. Na eta.pa 244, as estatisticas do evento d.e exe'rcícía podem ser env.i.adas à interface gráfica de usüário e exibidas no display 114 do dispositivo elet.rôníco m'Óvel
Á .
102. As estatísticas poàem incluir .a distância to.tal 10 percorrida, alteração total de elevação, tempo total, velocidad'e média e eriergia gasta. O sistema termina na etapa 246 se o usuário iridicou que o evento de exercício tinha terminadQ na etapa 220.. Se o usuârio sólicito'u uma exibição interna de progresso. na 15 etapa 218, e o e.vento de exercicio ainda nào estiver ccmpleto, o sistema retorna à etapa 214 para iniciar a colêta de pontos d'e ra'streamento àd.icimais confarme a pe-ssoa continua d evento de exercicim Existem muítas possíveis variações às etapas acima 20 descritas com rel'açào à Figura 2. Por exemp.lo, cQnforme acíma descrito, os dados de posição são transmítidos ao servido'r remQto e a eievação correspandentes a tal posiçào é tece.bida pelo dispositiva móvel. A1ternativamente,, os dados de posíção podem ser Z5 transmitidQs ao servidor remoto e o dispositivo eletrôníco móvel pode receber os dados digitais de mode.lo de elèvaçà'o c.om os pontos d.e grade a partir do servidor. Neste arranjo, os gálculDs para inte'rpolar a altura nas posíções podem ser realizados pelo disposítivo móvel ao 30 invés do servidQt remoto. Em cmtro arranjo, os dados de perfil, dadQs de detalhe de evento, 'dâdos de posiçào e dados de tempo podein se:r transmitidos ao servidor remoto. O servidor remato pode então' realizat todos os cálcuíos necessârios para .determinar a energ'ia g'asta pela pessoa. 35 .En'tão, o díspos'ítivo móvel pode receber os valores de ènergia gasta a partir do servidor e exibi-ks sem ter que realizar os 'cá1cul.Q's.
,0 sistema 100 pode ser também usado para prever à énéígiã que uma pessoa gastaria se a pessoa exercito.u-se ao longo de uma rota específica. a fun.ção preditíva pode sèr usada pelo usuário ;para determinar qual rota de exercícío é 5 mais bem ad.equ'ada para os objetivos de exetcício do µsuárío. E'or exemplo, q usuário pode usar o dispcisitivo Mvel 102 para recuperar os dad.os de mapa da internet 11'8. Os usuários p.odem erítão definir um ponto de partida ¥
W e um ponto final no mapa e o dispositivo 'pDde apresentar 10 diversas possíveis rotas diferentes de exercício entre ós pontos de partida e final. As rotas dí'ferentes possuem dif.erentes distâncias, dif.erentes alterações de eievaçãQ e diferentes condições de terreno. Essas infor1naçõeE podem estar contídas nos dados de mapa recuperados da 15 internet. O usuário podè então indiçar o tipo de exetcíciQ (p.ex., cic1ism"o, carrída, etc.) que a pessoa pretende engajar-'se e a velocida'de pretendida do exercíciQ. O' sistema entáo divide as rotas propostas em um número de pontQs de rastreamento de posiçãa. Os pontos 20 de rastreamento de posiçãa são entào transmitídos ao s.erviclor remoto. O servi.dôr remo.to calcuj.a as informações correspondentes de elevação, conforme acima discutido, e c) dispositivo re'cebe as irtformaçõe,s de elevação a partir do servidor. O díspositívo entào calcula, .confQKme acima 25 discutido, a energia prevista qiie seria gasta para a ati.vidade selecionada ao longo de cada rota proposta. Dessa Eorma, se uma pessoa tiver uma meta de gastat determínada quantidade de ênergia (p.ex., queíma'r 1000 calorias'), a pessoa pode seleciònar tuna rota que é 30 prevista para àtíngir essa ineta. cQm referência agora à Figura 3, uní fluxograma ilustra a funcionalidade adequacia para gerenciar qs dados relacionados de saúde capturados a pax±ir de ma máquína de exercício com uma cãmera. O sistema lOCi pode ser usado' 35 pela pessoa com a E'inalídade de capturar os parâmetr.os e'xtrinsecos de atividacie física a partir de um display 111 de má rnáquina de exercíci.ô 107 e registrar t.ais
F l íriformaçõe's em um registro informações hístóricas de atividade de exercício. pessoal contendo as Na etapa 300, uma pessoa captura uma ímagem que inclui o display 111 de uma uíáquina de exerc.ício 107 usando um 5 dispositÍvo móvel 102 com uma câmera 117 ou uni tipo .di-ferente de câmera. A máquina de exetcícío 107 não é limitada a um tipo especifico de máquina, tal coitiq, uma esteira, bicicíeta ergQmétrica, treínador elip.tiCOy P máquinas de remo e a máquina de exercíciQ 107 não é 10 linitada a um Eabricante ou modelo esp'ecífíco. Na etapa 310, o processador 106, executando um ou mais módulos de software 109, é configurado para armazenar a imagem digital capturada pela câmera 117 na memória 108. A imagem pode ser armazenada localmente no dispositivo 15 móvel 102 o.u remotamente em outro dispositivo, tal com"o, um servidQr 104 . De Zorma s'eme lhante, o processament o adicional pelo processador 106 na imagem pode ser realizado locàl ou remotamente, ou uma combinàçãò do processamento remoto e local. 20' Na etapa 3r20, o processador 106, execut·ando um ou mais módu1os de software, 109, ê eonfigwadu para determinar, E a partir da imagem, os parâmet ros extrínseco's de
F atividade física que Íloram mostrados nQ 'dísplay 111 da mã.quina de exercíc.io 107 . r 25 Ern um arranjc', qs parâmetros fisícos extrínseco-s podem s·er dete:rutinados ao implantar um algoritmo de i reconhecíment'o de caractere óticci (OCR) . Os 'al'góritmos de Ocr, que são conhecidos na técnica, são usad-os para distinguír c.aracteres de texto de outros dadçjs de iinagem 30 (p. ex. , árvores diferentes de texto, etc. .) e registrjar tais' informações incluíndo o caractere e loça.1izaçãQ associada do caractére na imagem. O processador 106 ,pode ser conf'ig1jradQ para implant·ar um algoritmo de OCR de modo a identificar os caracteres nos 35 dados d.e imagem e localizaçào ass'ociada do' caractere e um escore de coM iança que corresponde à probabilidade do algoritmo estar correto ao identifícar um caractere específ ico. o processador 1.06 tanibéui pode analisar os dados de OCR, incluindo caracteres, Iocalizações e confiança, usando um 'aIgoritmô de sequenciamento. C) algoritmo de 5 sequenciam"ento pode analisar os dados de OCR para encontrar caracteres que estào em proximidade e do mesmo t ipo (i . e . , letra o:u número) que devem ser agrupados juntQs. Por exemplo, os doís números I e Q próximos às 2¶ W duãs letras k e m po'dem ser a g rupado-s tão 10 independent.emente quanto "10" e "km". Por meio de exemplo adicional e nào limitaçâo, o a lgcirítmo de agrupamentQ também pode coniíignrar o p.roces.sador para agrupar números separados por ":" juntos, por exeínplo í 0 : 5 5 é agrupado junto como "10:55", ao invés de "10" ":" e "55". 15 o algoritmo de sequenciamento classifica os dados brutos de OCR em dados sequenciados mais significativo3 que podem ser àinda .man ipulado5 e analisadDs pel-o processadores 106. O p'roQess.ador 10.6 pode ser configurado pa ra ainda
20. categorizar Oq dados sequencia.dos usando um aigoritmo de classifi.cação. O algoritmo de classificaçãõ pode compaEar os dados sequenciados com tipos co-nheciciQs de informações e categori zá-los de forma mrrespondente. Algumas categorias inoluem números, tais como, "112" ou "198,8", 25 durações, tais como, número.s agrupados juntos separados por um ":" ou uni'dades, ta.is como, grupos de letras e sínbolos, tais como, "kcal" ou '" km/h" . De forma semelhante, o processador 106 pode ainda eategorizar as unidades em 'seüs t ipos específicos, incluindo cómo' 30 "energia" ou "'tempo" ou "distânc'ia" ao coiuparar a unidade a uma lista de unidades conhecidas e típos que são armazenados na mem'ória 108. q pro.cessador 106, executando um ou ma ís mõdulos d.e software 109, pode determinar se as sequêncías de 35 c'ãra'cte'res que são categorizadas 'còmo um número Qü duração são a-ssociadas a uma uni-dade espe.cífica aà coinparar a Localizaçào d.o núme'ro ou duraçá9 com a locaiização da un.idade. Por exemplç), se a localizaçào de üm unidade f.or cruzada total ou ,parcialmente pela localizaçã'o de um número ou du.raçâo, verticaí ou horízontalmente, a unidade e (j número ou duração podem 5 ser as5ociados. A quant'idade pQr meio cia qual uma unidade e um númerQ ou duração precísam cruzar para serem associadQs ent re si µ0de ser uma porcentagem pré- determinada, por exempio 80%. - q Se existir ínúltiplo's números e/ou durações que cruzain com
10. uma uniciade, o processador p"ode ser configurado para associar a unidade ao núIner'o ou duração que está mais próximo à unídade. Se uma ou mais durações forem iden'tificadas, entretanto, rião existe nenhuma unidade que é categorizada ccmo "tempo'" associàdo a uma ou m'aís 15 durações, o proc'essadoLr 106, executando um çm mais módulos de sofitware 109, é cQnfiguradQ para analísar a área de urna ou mais duEações e determinar a níaior duração %\ termos de área. O processador pcxie ser configurado para associar a m.aiQr duração, em termos de área, ao 20 "tempo decorrido de treinamento. 'Em outr9 arranjo, o processador 106, executando um ou m.ais m'ôdulos. de software 109, é confígurado para extrair os parWetros extrinsecos de atividade física a parti-r d.e uma imagem capturada peia câmera 102 também pode 25 inçorporar a etapa de primeírament.e identi ficar a marca (marc'a de fabricante) e modelo da máquina de exercício 107 que estava sendo usada pela pessoa. O processador 106 pod·e ser configura'do para implantar um algoritmo de compaFaçaQ de foto para cõmparar a imagem a um banco de 30 dados de fotos de máquinas de exercicio conhecidas que esteja armazerLado na memó-ria 108 . Os algoritmos de c'ou\paração de fotQ são conhecidos nâ t.écnica e trabalha.m ao comparat os recLLrsos de uma image.'ri com outra para determinar lq grau de similaridade. Se a imagem 35 c.orrespondeF a uma foto de LWlã máquinà de exercicío conhecida, dentro dé um grau pré-determínado de confiança, o processador pode analísàr a imagem para parâmettòS' extrinsecos de ativid'ade fisica de acordo com un algQritm.o específíico ada,ptado a tal máqüina de exe'rc-íciò'. Se a ímagem não corresponder a um foto de uma rnáquina de 5 exeícíci'o conhecida dentro do grau pFé-determínadc| de confiança,. o processador 106 pode ser configurado para solicitar ao usuário de' modo a confirmar a marca e modelo da máquina de exercicio ou m'anualmente inserir o m
N fàbrieante e modelo usando a interfac.e 115, ou solicitar llj ao usuário para reeapturar a imagem cóm a câmera e tentar novamente. Dete.rminar a marca e modelo da máquina de exercício antes de analisar as informações de texto na imagem pode auxiliar a reduzir a .quantidade de dados de i-magem que o 15' processador 1Q6 precísa analisar. por exernplcj, se for cpnhecidQ que uma esteira Preoor" e.xibe a distância peEcQFrida durante o treinamentõ nó cant.éj áireito superíor da tela, 'e a quantidade de calorias queiutadas no gantD direíto inferior, ç) sístéma somente preçisa 20 analisar a porção direita superiar da imagem para localizar e extrair as informçses que correspondem à distância percorrida e o canto direito. inferior para as calorias queimadas. Na etapa 330, os parâmetros extrínsecos de ativídade 25 Eísica são armazenados na memória 108. Na etapa 340, os parâmetros extrínsecos de atividade física podem ser entâo adicionados ao perf'ií da pessoa. O p.eFfil, coriforme acima dis.cutido, mntém as' ínfQrmações fisio16gícas e outras informaçõe.s relacionadas' à saúde e 30 exerc'ício sobre a pess"óa, e é um registr9 continuo dos parâmetr.os extrinsecos de atívidade fisíca corre8pQndentes às sessões anteEiores de treinamento que pemitem ao usuário rastrear s'aa ativi.dade, prcigresso e saúde geral. 35 Na etapa 360, o pErfil pode seF farnecidò ao usuáEio' por rneio de um portaj. O portal po"de incluir, porém s-èm limitação, um aplicativo ná dispQsitivQ móvel da pess'oa
Olj um portai com' base em interrtet acessível p9r meio da íntérnet . Os parâmetros extrinsecos de atividadè fisica t ambém podem ser usâdos para calc.ular tuu es.co.re de saúde geral 5 da pessoa, con'£QrIne descrito mais totalmente abaíxa e em Pedido de patente provisórío número de sêrie 61/387.906, deposítado em 29 de setembro de 2010, e Pedido de E'atente WO N" PCT/US11/53971 depositado em 29 de setembró de 2011 denominado SISTEMA DE AQUISIÇÃO, PROCESSAMf.NTO E CQMU'NICAçÂO de dados de SAÜDE, cujas totalidades são ora incorporadas por teferência.
O escore de saúde atualízad'o cia peqsoa também pode ser pub.licado em üm site de rede social, conforme descrito no pedido 61/387. 906, de mç}d.o que outros possam ver o escore de saúde elou atividade de exet.ciciò da pèssom Em out.ra implantaçáo, com referêneia às Figuras. 4 -"7, um sístema 1100 inclui um aplicativo c'om base em comp'utacior para .a coiet'a dé parâmetros relacion.a.dos à saúde de um usüário e uma interface de usuário 1110 par'a a exibíção dos dados . C) aplicatív'o com ba'se em compu t ador é implantado vi,a um micro c.QntroIador 1120 que inclui um processador 1124, uma memória 1122 e código ·saD executados de modo a configura'r o prQ'cessador para realizat a funcionali-dade aqui desceria.
A memória ê para armazenar dados e ínstruções adeqüados paLa controlar a op'eraçãQ .dcs p'rQces3ador.
Uma imp1antaçãQ de mmória pode incluir,. por meio de exemplo e n.ão limitaç'ão, uma mernÓria de agesso ale'atório {RAM) , um disco rígido ç)ü uma memória de somente leitura (ROM) . Um dos componentes armazenada na memória é uru programa.
O programa imlui as instruçõe.s que fazem corn que o processador e'xecute as etapas que ímpla.ntani os métodos aqui descritos.
C) programa pode ser impIantadQ como um único módulo ou corno tma pluralidade de módulos que operam em cooperaçM entre s'i.
O programa é cõnt emp l'ado como represe'ntando um cioníponente de software que pode ser üsado com relação a .uma realizaçâo da invenção.
Um subsistema de cQmuhicaç.ão 1125 é fornecido para comunicar informações a partir do mi'croptòce'ssador 1120 à interface de usuário 1110, tal .como, um díspositivo externcj (p.ex. , unidade portátil òu um cQmp!jtadQr que é 5 conectado em uma rede ao sLlbsi.qtema de comu'nícaçào 1125') € As inforrnações podem set comunicadas pe1o 'susistema de comunicação 1125 em üma variedade 'd'e [nodDs, inclúindo 8Luetooth, W1Fi, W1Max, transmissão RF, e etc. Inúmeras diferentes tQpo1àgias de rede pode-m 3er utilizadas de uma W.
D lO forma corivencional, tal como, com fio, 6tiça, redes 3G, 4G, è etg. O subststema de camunicaç'ão pode ser parte de um dispòsitivo eletrônico comunicativo incl'úindo, p'o:r meio de exemplo,, um smartphone Ol1 telefone celular, um 15 assistente digital pessaal (PDA) , netbQok, computador laptop, e etc. por e'xemp'lo., .o subsistema de comunicação 1125 pode ser diretamente 'co'nectado por meio de um dispositivo, tal ccmo , um smartphone, tal ccsmo, um iPh.one, Google Android Phone, Blackwrry, telef'one 20 habilitado para MicFosQft Windaws Mobile, e etc. , o'u um disposit.ivo, tal com"o, um monítQr de taxa cardíaca ou 'pressào sanguínea (tal como, aquele fabricado pela Wtthings SAS) , balanças de medição de peso (tais como, aquelas fabricadas pela Withings SAS) , equipamento de 25 exercícío ou sèmelhante . Em cada instância, cada 'um dos dispositivos compreende ou reali za interface corn um móduio ou unidade pàra comunicaçào com o subsistema 1125 para permitir que ínf ormações e sinais de cçmtj:ole fluam entre q subsistema 1125 e o dispositivo externo de 3'0 interface de usuário 1110. Brevemente, o subs istema de comnicaçã9 pode cooperar com um cíispositivá comunícativo convenciQna1, ou pode ser parte de um dispositivo .que é dedicado à fínalidade de comunicar informações processadas pelo Inierocontrolador 1120. 3"' .Qumdo um dispo'3itivo eletrônico' comuni.cativo, tal como, os tipos anDtado$ acima, é usado como um dispos ít.ivo externo de inte r face de usuário 1110, o display,
processador e mewôri'a de tais dispositivos podem ser Ê usados para µ;oeess'ar as informações relacionadas de saúcie com a finalidade de fàrnecer uma avaliaçào l numérica. De outro modo, q sistema 1100 pode incluír um 5 display 1140 e uma mem6.ria 1150 que são associados ao :dispQsitivo externo e. usados para siiportar a ccmunicaçãc' de dados eín ternpo real Qü 'de out.ro inodo. Mais geralmente, o sistema 1100 inclui uma ínterface de usüáEio que po'de * « ser implantada, paE¢ialmente, por nódulos de software 10 executando no processador do mi.crQcQntròlador 1120 ou sob o controle do dispositivo externo 1130. Em parte, a interface de usuário também pode incluir um dispositivo d.e saída, tal como, um dísplay (p.ex., o dísp'lay 1140). ôs biossensores 1115 podem ser usados para diretamente 15 coletar as informações de saúde sobre um usuárío e reportar tais ínformações. O biossensor pode ser colocado em 'ccmtât9 com o corpo do usuário para medir os sinais vitais ou outras informaçlSes relacionadas de saúde do usüário. por exemplo, o biossensor pode ser um rnedidor de 20 pulso que é usadò pelo us.uário em contato com o coEPo do usu.ário de modo que o pulso do usúário pode ser monítorado', um monitor de taxa cardíaca, tun dispositivo de eletrocardíograma, urn pedômetro, um monitor de glicose sanguínea ou um de muitos outros dispositivos ou 25 sis'temas. O biossensor pode incluir um módulo de coníünicaçào (p.ex., subsistema .de camunicàçáo 11,25) de i mMo que o bi'o'ssensor pDssa comunigar, fio, çjs dados' monitorados. O biosserisor pòde comunicar qs dados monitorados ao cii.spositivo de interface de usuáriQ, com fio ou sem 30 qu.e,, por sua yez, comunicà tais infotmações ao microcontrol.ador. Opoíonalmente, o bíossensor pode diretamente comunicar os dados monitorados ao micEoproce$sadQr.. O uso dos biossensore's fornece um grau de con"fiabilida'dè nos dados reportados, poís elimina o
3.5 erro de usuãrio ass.ociado ao.s dados manualmente autorreporta'dos. Altematívamente ou, além disso, o usuário pode
3'8.
autorreportar suas informações relacionadas de saúde ao manualmente inserir os dados . Dessa forma, em outra implantaçào, cónforme mostra.do na Figu.ra 4A, os dados relacionados de saúde de uma pessoa sãcj inseridos 5 diretaínente e'm um cómputador 1160 e fornecidos através uma rede 117.Q para um computador de servidor 118Q. (Todos os com.p'utadores aqui descritos possuem pelo menos um proces.qador e uma memória. ) - m Independentemente da implantação, o sístema fornecè um 10 meio para designar um valor numérico que representa a saúde reiativa de um indíviduo. O valor numérico é aqui descrtto como um "escore de saúde" e pode ser u.sado para avaliar a saúde do individuo com base nas informàções relacíonadas de saúd.e coletadas de um usuário. O escore 15 de saúde S caículado com base nas informações coletadas de saúde us'ando um algòritrno. O usu'ário Oll o subsís'tema de comunicação 11'2 5 f ornece ao sis'tema as inf.çjrmaçães relacíonadas de saúde referentes a um número dos µarâmetr.os de saúde. Qs fatores de pesageui pré- 20 determinados s.ão usados para designar um valor relativo de cada um d-os parâmetros que são usadas para calcular c) escore de saÚde. O esco.re de saúde do usuário é então calculado ao combínar os parâmetros ponderados eui confó'rmidâd'e cqiii um algoritmo. F'or exemplo, qs paràmetros 25 pQdem ser uui nível de glicQse sanguínea de uma pessoa e pesQ corpQral. Um Eator de ponderação. "a" é aplicado aos dados de glicose sanguínea e um f ator de peso "b'" pode ser apíica.do aos dados de peso cQrpQr'al. Se os dados de glicose sangüínea for um fator mais impQ r ta'nte' áo 30 determinar a saúde de uma pessoa do que o peso corpar-aí, então' 0 fator de ponderação "a" será maior do que q fatDr de ponderação "b" de modo que os dados de glicose sanguínea tenham um impacto maio'r sobre 0 escare de saúde' calculado (p. e9. , Escore de Saúde = 'G1icos'e*a + 3 "} {Peso/lOO) *b) . Em determinadas implarítações, o fator de pcmderação é um valor de n'ã.o unidade (p.ex. , superior ou inferior .a um, porém não um) , Os fatQres menores qii
3'9 adicíonais podem ser irLcluído's nQ çálçulo do escore de saúde, e' um valor de compensação pode ser· incluído que é adicíonado óu gubtraídQ' ou que mçjdifica tcido q c'álculo, em determínadas implantações, tais c'omo, para 5 contábilizar idade o'u sexo cQmQ dois mQtivos ,possíveis; entre'tanto, o pre'cedente é preten'dido como um exemplo não lirnitante de eomo cãlcular um es'core de saúde. Outros parâmetros que podem ser wedidos e incluidos no cálculo m,
W incluem as mediçães de pressào sanguínea, altura, índice
10. de tnas8.a corpórea, mass.a de gorciura, eondições médicas, tais como, diabetes, hipertrofía verltricu1ar, hipertensão, batimento cardÍaco írreguíar e va lores de glicose em jej.um. Onde ausente, um parâm'etro pò.de ser o.nitido do cálculo ou pode ser estímado a partir de outro 15 parâmetros e/ou valores obtidos a partir uní grupo de amostra de ín'dividuo's tendo parâme't.ros semelhantes. Além dos parãmetros médicos intrííísecos, a atividade Zísica de utn usuário também é considerada ao calcul.ar -seu escore de saúde. A atividade fí'sica pode ser mQnitQrada 20 via um sensor apropriado deperidente da atividade. Os sênsores po.d-em incluir uma unidade GPS, um altímetro, um medidor de profunididade, um pedômetro, uuí sensor de cadênmía, um sensor de velocidade, um InQnitQL de taxa cardíaca ou semelhante. Nq caso de atividades com base em 25 academía, cj equipa'mentQ computadorizado de exercício pode ser ccsnfigurad.o para fornecer dados diretamente ncj prag,rama cQn'cluid'Q pelo usuári9 (por exemplo, denoIr!inadQ treinador elípticoí'cruzado pode Eornecer dados b'em rrtelhores sobre cj treinamento do que um pedôme t ro de 30 usüário, etc. ) . Embora a captura aütomatizada dos parâmetros referente"s à atividade física de um usuário seja preferída, uma interface de usuário para entrada rnanual de atividade também é fornecida. com relação a isso, uma rnáquiná de exe:tcício, tal como, -uma esteira, 35 m'áquina çlíptica, bicicleta ergómétric'â ôu l:ev·anta1nento de peso com um rack de pesos ou .bandas pode ser forriecida çom uma. inte.rface de commicações para comunicar-se com o
4Q sistema aqlji descrito para fornecer os parâ'metro's extrin$egos d-e atividad.e física ao sistemã.e p.ara receber e ain'da inclúir um processador configurado para processár dados a .partir do sistema de modo a aütàmaticamente 5 ajust'ar um programa de exercício na máquina de exercício para atender ama meta, desafio Olj outm objetivQ p.ara tal u.suário.. 'Os dãdos de estilm de vída, tais como, dieta, fumo, álcool consurnido e semelhantè tambêm podein ser m m coletados e' usados ao calcular o escore de saúde.
Em uma 10 realização, um código de barra ou scanner de RFID podem ser usadQs por üm usuário para capturar dados sobre gêneLos alimentícíos consumfdos que sào então traduzidos em um sistema remo'to, tal como, o servidor 1180 ou um website em comunicação com o servidor 1180,, em 15 parâmetros, tais como, caloria diária, gordura e consumo de sal.
Eui parte, o sistema gonfta am tai8 dados' sendo fbrnecidos pelo asuário enquanto ou'tros dados põssam ser obtídos por meio de conexões de rede de dados assim que as µermissões e direitos de conectividadê estiverem no 20 lugar.
Os dados: de ati'vidade física e e'stilo de vida sào rastreâdos com o tempo e um algoritmo de decadência é aplicado ao calcular 'seü efeito sobre o escore de saúde, eonforme discutido em mais detalh'es abaixo.
Como tal, a 2'5 atividade físi.ca no passado distante teve um efeito pQsitivcj r'eduzido sobre q eseore de saúde.
PreferívElmente, os fatores de pesagem u-sados nQ algoritmo para a computaçã'o do escore de saúde são ajustados com q tempo e.m conformidade corrí um componentê 3'0 de decadência que é di-sposto para reduzir o peso relativo dos parâmetros que são usados rio cálculo.
O componente de decadência pode por sí só. ccjmpreender um vaior de ponderaçâo, porém tambêm pode compreender uma equaçào que considera pejm menDs um fator associado especificamente 35, ao usuário, tal como, o pèso OLl variação de peso do usuário, idade õu variação de idade, quaisquer conçiições médicas conhecidas pelo sist'ema., e quaisquer dos outros parãmetros que possam ser conhecidos pelo s'istema, ou uma curva que é configurada considerando .esses fatores de qu'e modo que um valor poEsa seE 1íd9 a partiE da curva coma umâ f unção dos valores ao longo dos éixcjs para tal 5 usuário. Dessa formà, o componente de decadência pade teduzir q p'eso relativo dos parâmettos usadps no cálculo do escore de saúde para urn prime iro usuário di[erentemente do que pa ra out ro usuário, tal como, ~
P quando o primeíro usuário tem uma primeira idade ou lO variação de idade e o segundo usuário tenha uma segunda idad.e ou variação de idade. um Sistema ce.ntral, preferiveím'ente, um b·anco de dados e webs ite q.ue pode ser hospedado, por exemplo, pelo servídor 1180, mantém os dados sobre cada usuárío e seu í5 escore de saúde e parâmetros associãdos e suas tendências .com o tempo. Qs d'ados podem seF mantidos de tal formã que 'os dados sensíveis se.jam armazenádos independéntes das i.dentidades hurnan.as, conforme entendído na têcníca. .O escore de saúde calculado para cada usuáriQ é então 20 prQcessado em .depéndência de um sistema, grupo 'ou perfil de usuã.rio no sistema c.ent ral.. Dependendo das configuraçõés de perfii, o escore de saúde e tendências associadas podem causar dÍversas ações autQmatizadas. Por exèmplo , is'so. pode causar: acio.namento de um aiçrta 25 automatízado; f.ornecimento de feedback de usuário, tal como, atualízação diária de e-nail; acionamento de c omuni eaçãò. de motivação automat ízada, a"visos' e/cm mnEiguração de meta selecionada para ãliviar uma questão perceb.ida: ajuste de um ptograma de treinamento; ou 30' referêncía automatizada para anãlise médica. C) escore de saúde do usuãrio também é fQrnecido a um grupo designado de destínatários via um portal de commicação, o grupo de de.st inatários pode campreender outros usuários selecionad.os do sisterna (p. ex. , amigos e 35 família} de nxodío que os escores de saúde dQs óutros usuári'òs selecíona&s pos3am. ser compa rados contr'a 'q escore de .saúde de ainda oütros . Nos a.rranj os
4,Z alternativ(j5j tQctos os usuários podem ver os escores d.e Qutros usuários, ou grupo de destinatários pode ser definido como um prestador de' seguro de saúde específico de mdo que as gotações de preço possam ser fotnecidas ao
5 Lndivíduo.
Outrâs possibilidades estáo dentro do escopo da iTLvenção.
Com refe'rência agQra à Figura. 5, um fluxograma esquem'ático de acordo com tuna realizaçào da invenção é descríto etn suporte de uma avaliação de uma pessoa (p.ex., um paciente ou usuári'o) para fornecer um escore de saúde.
Na etapa 1210, o usuãrío inicia o processci para a coleta, proces-samento e p'ublicaç'ào dos dados relacionados de saúd'e.
Por exemplo, uma pessoa usancío um
.dispositivo eietrônico móvel (p0ex., .um smartphone Qü dís·po3itÁvD d'e computação portátil) seleciona o àµicativo de software, que inicia o programa executando nD prD"cessador do dispositivo, ou o usuárío pode acessar uma página eom base em Internet em que o código é executadp em tm processador remoto e servido ao 2'0 dí8,po8itivo lòcâl do usuário.
Um módulo de identificação solicita ao usuário para identificar-se e autenticar sua identidade.
Isso pcÁe ser realizado ao s.'olicitar cj usúário para inserír um nome de usuário e senha, ou por outro IneiQ, tal cqido, leitor de ímpres-são digital, chave d.e segurança, criptografia ou .outro meeanismo para :gara'rLtir a identidade do u8uário.
Alternàtivamente, se q usuárío estiver acessando q sistema via um dispQsitivo eletrônico pess.oal, os dados de identificação poden ser armazenados na memória de dispositivo local e aütomaticamente acessados corn a Ííinalidade de confirmar a identídade dõ usuário.
Na etapa 1220, um módulo de coleta d.e dados executando no pro.cessador pode solicitar ao usuário para fornecer os dados relacionados de saúde correspondentes a um número de parâmetros.
Em uríía implantação, um qu mais parâmetros sáo fornecidos automaticamente pelo subsistema de camunicação 1125. Os parâmetros podem incluír o peso corporal, altu"ra,, idade e informações de atividade de ginástica do usuárío.
Tais parârnetros médicos mensuráveis são parâmetros intrí.nsecos do usuário.
O peso corporal e a1tur·a do usuário fornecem informações sobre o estado de 5 saúde atual do usuário.
As informações de atividade de ginástica correspondem à quantidade d'e exercício qu-e c) 'usuário se enga.ja.
Essas inform.ações são um exemplo de um parãmetro de atividade f ísica que é um parãmetro extrinseco do usuário.
Por exemplo, o us'uárío pode inserir informaç'ões sobre suas 'atividades diárias de ginástíca, tal coido, a quantidade de tempo que o usuário enga j au-se em atividade f i sica e o tipo de atividade fisica.
S'e o usuário foi à academia e e-xe'rcitou-se 'em uma bicicleta por trinta mínútos, por exemplo, tais infòrmàçães são inseridas no si'stema.
As informações de atividade de çjínâst ica. do usuário fornecem informações sobre as ações que estão sen'do tomadas pelo usuário com a finalidade de melhorar sua aptidão.
O pe.so corporal, altura, idade e informaç'ões de atividade de .ginásti.ca de um u.suário sào somente alguns dos parâmetros para o's quais as i.nf or-mações podem ser coIetadas. õ sistema pode co1eta·r e prQcessar nma multiplicídade de outros parâmetros que podem ser indícativos da .qaúde de um usuário. por exemplo, os parâmetros podein inclu.ir níveis e glícose sanguínea, pressão sangnínea, dados de química do sangue (p. ex. , nívèis de hormôMm vitamina es.sencial e nív.eis mineraís, etc. ) , niveis de cQle.ste'rol, dados de imunizaçã.o, pulso, oonteúdo de oxigênio nQ sangue, informações referentes âcj 3Q alímento cons umido (p. ex. , caloria, gordura, fibra, conteúd'o de s'ódio) , temperat'ura corporal, que as somente aigans dos poucQs eReInplQs p.ossíveis não límitantes do.s parãmetros que podem ser col.etãdos . Dive.rsos out.ro's parâmetros que sãtj índieatívos da saúde de uma pessoa que podem ser confiavelmente medidos poderíam ser usados .para c:alcular o escore de saúde de uma pessoa.
As informaçòes colètadas de parâmetro de saúde sào armazenadas em uma memória na etapa 1230. Na etapa 1240, um mó'dulo de ponderação ie.nbra de fatores de pesagen a partir da memória. Os Eatores de pesagem pode.n ser coeficientes de multiplicação que sãcj usados para 5 aumentar ou diminuir cj valo'r relatívo de cada um dos parâmetros de saúde. Um fator de ponderação é designado para cada parâmetro de saúde conforme mostrado nas fóunulas do presente. Os fatores de p'esaqem são usados
N para contrálar os valores reativos do·s parâmetros de 10 saúde. Alguns parârnetros de saúde são mais importantes do que outr0s no cálculo d.o esco're de saúde do u.suários. De fQrma correspond'ente, qs Ííatores de pesagem sào aplícados aos parâInettos de saúde aum'entarem ou diminuírem c) ef'eíto relativo que cada fator tem no cálculo do escore de saúde 15 do u'süário. ppr exemplo, o peso corpotal atual de um u'suário pode set mais importante do que a quantidade de ativida.de física que o usuária se engaja. Neste exemplo, o parâmetrõ de peso corporal seria ponderacio mais pe'sadamente ao designar um maior fator de ponderação a 20 esse parâmetrô. Na etapa 1205, Cj tnódulo de ponderaçâo apli.ca-se aos fatores d.e pesagem recor'dados aos valores coletados de parâjnetFo de saúcie para fornece'r c)$ valores pDn"derados de parâmetro de saúde. O fator de ponderaçào pode ser zer.o, caso em que urn parâmetro espec'ífico não 25 tem impacto sóbre o escore de saúde. O fator de pcmderação pQde 'ser um valor neg'ativo para uso em alguns alqaritmos. Após os parâmetros tiverem sido pon'derados, q 'escore de saúde do usuário é computado na etapa 1260 via um mêSdulo 30 de escore operand.o no processador. O. módulo d'e escore eombína ds parâmetros ponderados de acordo com um algoritmo. Em uma implantaçào, o escore de saúde é a Mdia do índice de massa corpórea do usuário (BMI),, escore de saúde e o escore de saúde física do usuário 3'5 men.os duas vezes o número de ams que uma pessoa é mais jovem do que 95. A fórmula de algoritmo para esse exemplo é re'produzida abaixo:
Escore de Saúde = ((Escare de Saúde BMI + Escore de Saúde Física)l2) - 2*(95-Idade). O Escore de <aúde BMI do usuátio é um valor entre 0 e
1000. Q Escéjre de Saúde BMI é com base nQ BMI do usüáÈio, 5 que é calculado CORt base nc3 p'esci e altur'a do usuárío, e quanto q BMI do usuárto desvia do que é con-sidèrado cDmo um BMI saudável. Um gráfico oü fôEÍuuIa pode .ser usado para normalizar a3 informações de BMI do usuã'rio de modo - e que as íníormações dessemelhantes possam ser combinadas. 10 Um valot de BM'I alvo é selecionádo que é designado a um valor de pQnto máximo (p.'ex., 1000)- Quanto mais o BMI do usuário desvia do valar alvo, menos pontos são concedído-s. O Escore de Saüde F'isica do usuário é com basè na àtivldade físicã ou exer'cício de uma pessoa. Em 15 uma realização, ê a soma do número de horas de ginÁstica (í.e., a quantidade de tempo que q üsuáriQ engajou-se em atividades físíeas) nos últimos 365 días em que cada hora é 1Áneamnerite passada com o tempo, de mQdo que menQs atividade recente é avaliada como menos. A soma 20 resultante é wultiplicada por dois e é límitada a 1000. Isso normaliza as informações de ginástica de modo que podem ser coMbinadas para chegar ao escore de saúde. Uma médía diária alvo da ativida.de física é selecio,nada e é concedida c.om a quantia máttima de pontos (p.ex., 1000). O 25 usuário. recebe menos pontos ccm base em quanto menos exercic.io.ele' se engajou comparado à uíeta. Em mitra implantação, o escore de saúde é deterrnínado a partir de um núinero de subescores que sào mantidQs em paralelo alé.n do esco're de sa.úde BMI e Escore de Saúde 30 Física. Da mesma Eorma, q escore de saúde pQde ser determínado usando informções s'emelhantes eín um algoritmo combinado conforme aeimà discutid'o usandó diferent.es ajustes ou se'm ajustes- de idade. Qs parâmetros médicos intrínsecos sãcj processados para 35 determinàr um escore de saüde de base. Qs parâmetros extrínsecos, tais como, aqueles a partir do exercícío físico, são processados para determinar um valor que é alocado a um agrupamento de saúde e um agrupamento d'e bônus . O va.lor, preferivelmente expressQ em horas MET, associado a uma àtivida'de física é adicionado a tanco d agrupament o de saúde e o agrupamento de bônus . Ijm fator 5 de decadên'cÍa diária é aplicado ao agru'pamento de bônus.
Qualquer decadêncía em excesso que não poss'a ser acomodada pelo agrupamento de bônus é entãc) d.eduzida a paFtir do agrupamento d.e saúdè . A quanti dade da + dec'adêncÍa é determina.da dependente do t'amanhQ do lO. agrupamento de saúde e agrupamento de bônus de moda que um maior esforço é exigido para manter um alto agrupamento de saúde e bônus.
O valor do agrupamenta de saúde é processado em combinação cam q éscore a partir dos parâmetros médicos intrínsecos con a finalídade de
15 calcular q valor de escare de saúde geral.
Isso pode ser com uma base semelhante à ímplantação an'teriormentè descrita .ou pode incluir diferentes paràmetros e fatores de pesagem.
Em uma realização, o valor do agrupamento de saúde é um logarítm"o ou outra Eunção estatística é 20 aplicada para 'envelhecer os respectivQs valQres com o tempo d-e modo que somente a ativ'idade mais recêríte se j a c'ontada coino estando totalmente efetiva para o agrupamento cie saúde/bônus.
Uma interface de u,suárío exemplar mostràndo o escQre de 8aúde, o reserivatõrio de
25 saúde e outrQs par'âmetros medid.os selecio-rLad-Qs (conforme será apreciado que muitos simplesmente combínam-se para crmpor os escoEes) são mostrados nas Figuras '6a e 6b.
Diversos subescores e suas tendências são regist rad-os , co'nformè mQstrad'o. na Figura 6c. 30 Conforme será apreciado, as horas MET são kcal gasta divÍAida p.or quilogramas de peso corporal, i.e. , 100 kc.al gas'ta por uma pessoa de 50 kg é 2.h MET.
Isso é "energía norInalizada", tornando o sistewa just'o pata pessoas de todos os pesos.
Com esse método, os agrupamento s podem 35 ser de' m.esmo tam'anho para cada por pessoa çonfo.rme a energia é nQrmalizada para a pessoa com base em seu peso corporal.
Em uuía impíantaçào, cada pessoa é designada a um agrupamentD de saúde tendo uma capacídade de 30Oh MET e um agrupamento de b.ônus tendo urtiã capacidade de 60h MET. :Quando alguém realiza a atividade À, os ag'rupamentos são 5 atualízados conforme segue: H = min(H + A " alfa, 300) B = .nin(B + A * '(1 - alEa), 950) Onde H é o escore de agrupanento d'e saúde, B é c) esémré « - de agrupamento de bônus, A é o vãlor d-e h MET para a 10 ativida.de e alfa é um sistema amp1o c'o.ntestador (seleciónado entre Q e 1) que determina a propcmçào em que a atividade contribui com qs re'spectivos agrupamentos. A atividade é dividida entre o agrupantentci de sailde e 15 agrupamento de bônus. Qualquer atividade de h MET em exc'esso acima do limite Mximo de qualquer agrúpamento é descartada. Uni valor diário de decadêncía D é aplic'ado aos agrupamentos conforme segue: D = f(fí, B) 20 B = B - D Se B < Q: D = D 4- El B=0 Se D < 0: 25 D= 0 A decadência é totalmente aplícada ao agrupamento de bônu-s, e se o agrupamentD de bônus estiver vazio, o restante é aplicado ao agrupamento de saúde. Nesta realizaçào, nenhum agrupamento nunca cai abaixo de zero.
30. O sistema encontra seu equilíbrio onde A é igual a Í1(H, B), i.e., quando a atividade d.iária média cDmbina ccm a decadência diária média. A funçào f(H, B) é altamente não liriear oom relaçào a H e "B. Em essêricia, ela tem merios esforço de forma sublinear para mântee um pequeno 35 agrupamento, e mais esforços de forma sup'erlineaE para manter um grande agrupame'nto. Isso é para certificar-se que a. pessoa rnédia possa mante.r um, digamos, um agrupamento de saúde meio cheio (150, oorrespond'ente a um escore de 500), considerando que precisa de um e'sforço massivanente superior (tipicamente somente entregue por um atleta de resistência profissional) para manter um 5 agrupamento de saúde total (300, correspondente a um escore de IÜOO). A Figura 6f uiostra uma simulação do agrupamento de btiffer e escore d'e reservatõrio de saúde com o tempo assumíndo a atividade variando entre 11.5 e 0
16 h MET por dia e 2 dias de descanso por semana.
Um ljji escore perfeito de saúde de 1000 exigiria atividade de 30h MET por dia, conforme pode ser visto a partir da curva na cantQ direito superior da Figura 6f.
Pteférivelmente, o escore de sã.úde é com base em uma combinação ponderada do(s) fâtor(es) de saúde e o 15 registro de exercício da p"essoa corri o tempo.
Qs fatores de saúde p.odem ser atüalizados regularmente pelo usuário. por exemplo, o usuá.rio pode fQrnecer informaçòes relacionadas de saúde após cada evento que é rastreado e processado pelo sisterria.
O usuário pode atualizâr após 20 uma refeição, após se egercitar, apõs se pesar, etc.
No .caso de registro de uma atividade/evento por um sensor, 'dispositivo portátil ou semelhante, os pa'râinetros capturados/calculados podem set automaticamente enviados 'e usaçios pâra produzír un escore de saúde revísado. por 25 exemplo, o feedback poderia ser fQrne'cido mostrando o efeito do exercícío enquanto uin usuário está correndo, exercítando-se no equipamento de exercicio, etc.
Nas realizações selecionadas, o feedback pode ser fornecido a um adÍninÍstrador, tal como, um membro da equipe de 30 academía em que seja d.eterminado que um usuário está excedendo um limite pré-determinado (que, devido ao conhecímento de sua saúde, pode ser variadçj com relação .ao seu escore de saúde ou outros dados registrados). De forma correspondente, ó5 dado.s relacionados de saúde 35 podem ser atualizados de uma forma quase em tempo real.
O usuário também pode atualizar as informações duas vezes ao dia, uma vez ao día ou em outros momentos periódic'os.
Aléin do maís, o esc.ore de saúde pode ser com base em unia média das informações com o tempo. A ativídade física, por exemplo, pode ser calcu1ada a média em um periodo de tempo (p.ex., em uma semana, mês ou ano). Os dados de 5 média com o tempo redüzirão o impacto 'ao escore de saúde causacio por flutuações nos dados. Qr perío.dos em que os dadQs estavam altos de forma não característica (p.ex., a pessoa estava engajando-se em grande quantidade de »
W atividade Eísica ern um curto período d.e tempo) ou baixos 10 de forma não caracterís'tica (p.ex., a pessoa não se engajou em nenhuma atividade fis.ica por ama semana devido -a uma doença) nãc afetam dramat'icamente o escore de sâúde 'na média com o tempo. As inf'ormações relacionadas de saúde podem se'r armazenadas na rnemória ou em um banco de 15 dados acessível pelo processador. Os dados armazenados também podêm ser usados para prever os Eutüros escores de saúde para um usuário. Um módulo de previsão pode 'analisar ôs d'adQs anteriores (p.ex.,, hábitQs de ginástica, hábitos de alimentação, etc,) para 20 extrapolar um e.score de saúde previsto com base em uma assungão que o usuário contínuará a atüa'r de. uma forma verificável, por exemplo, se qs dados demonstrarem que um usííário exercitou-se uma hora a cada dÍa pelms últi-mos trinta 'dias, :q módulo de previ,são pode prever, em 25 conformidade cqiii um algoritmo de previsão, que o usuário continuará a exercita.r-se uma hora para cada um dos prõximos três dias. 'De forma correspondente, o mõduLo de escore pode calcular um escore de saüde pEevis'tD na final dos pró*imos três dias com base rias informações a partir 30 do nódulo de previsão. Também pode fatorar a previsão etri outras açães. Por ex'empío', o sistem.a pode sugerir um ninel de atividad.e física com mais esfcirço o.u desafio para âlguém que tem un alto escore de saúde, porérn é previstc ccm base na experiênci.a ante;rior para então 35 tirar irtúmeros dias de folga para recuperaçãm Ãíéjn do mais, o sistema pode fornecer ençorajamento a'o usuário para manter um curso de atividade ou modificar o compottamento.
Pot exemplo, o sistema p.ode eiwiar uma m'en.sagem ao us.uário indicando que, se o usuário aumentou a atívidade fisica em d.eterruinada quantidade de tempo, Ci escore de saúde subiria em deterníinada quantidade.
Isso 5 permitiria ao üsuáMo definir metas p,ara melhorar a saúde.
O \ásq do escore de sa.úde permite uma comparaçãc) relativa da -saúde de um usuário com aqúele de outra pessoa, emboLa -
cada pess.oa possa ter características muíto diferentes, o lO qúe tornaría uma camparaçào direta dificil.
Por exe'mplo, um primeiro u'suárío (Usuário 1) pode ter uma composiçào de corpo rnuito diferente ou en'gajar-se em atividades fisica3 muíto diferentes conforme comparado a um segundo u8uáLío (Us'uã.rio 2), que torna a comparaçào direta da 15 Saúde rélàtiva de cada usuário difícil.
O usQ do escore de .saúde torna a comparação de dois usuários pQssivel com faeilí'dadè reiativa.
Em um exemplo, o Usuário 1 está com leve sobrepeso, que tenderia a reduzir o escore de saúde dò Usuário 1. Entretanto, o Usuário 1 também se engaja em 20 g.randes quarítidade de atividades fisicas, assim aumentando o esco.re de saúde geraí do usuáricn Em contraste, o Usuário 2 tem urrt péso corporal ideal, que cõntribuiEia a um alto escore de saúde, porém se engaja em muito pouca atividade físiç'a, assim reduzindo c) esmre 25 .de' saúde.
O Usuário 1 e Usuário 2 são muito diferente8 em temos de seus parâmetros re1acíonados de saúde.
De fQrma eorrespon.dente, seria muito dificil avaliar e comparar a g.aúde relativa do Usuário 1 'e Usuário 2. Eni conformidade com a inveríção, as informações relacionadas a 3Q determinados paMmetros de saúde sãcj c.oletadas a partir cÍd Üsuárío 1 e Úsuário 2, que sào usadas para calcular um es.core de saúde geral.
Uma comparação do escore de saúde do Usuário 1 e UsuáriQ 2 permite uma fácil avaliâção e comparação da saúde desses dois usuãrías, embora eles 35 sejam muito diterentes e possuam hábitos muito diferentes.
Portanto, o escore de 'saúde tem valor significatiuo de modo que os membros de um grupQ possam couiparâr -sua saúde relativa e de mõdô que oüttas entidades (p. ex. , empregadores , seguradores de c'uídado 'cam a saúde) pQssam avaliar a saúde de um individucn O.s .exemplos são mostrados nas Figuras 6d e 6e em que os 5 escores tabulares (.atuais) e gráficos (histõricos, atuats e previstos) de diferentes usuários são mostrado's . Ccmforme pode s'er vistQ nâ Figura 6e, Katrin é esperada p'ara' superar q usuá:tiQ (André'), brevemente, exceto se ele
¶ mlhorar seu estilo de vida e desempenho.
Na Figura 6d, o 10 impacto do algoritmo de decadênc'ia é ilustrado para mostrar o efeito sobre o escor'e de saúde de deter!ninadQ u-suário (Andre' ) e as pessoas que ele identificou co'mo amigos.. Canforme observadQ, o usuário Andre tem üm escore de saúde atual de 669 que situa esse usuário entre q's 15 amígo3 Irene (escore de sa'úde 670) e Helle (e'score de saúde 668) . O algoritmo de decadência atuou sobre todQs os e-scores d'e saúde mostrados na câptüra de tela da Figµra 6d., conforme indicado na coluna "Llí Dia 1" . Mais especificamente, a maioria dos amígos de Andre teve .seu 20 esco.re' de saúcie reduzido por 1 ponta devido a'o motivo de "sem atividâde." Uma falta de entrada de dados ao sistemã é uma ba'se para c) processador executar o alg'Qritmo de decadência para determinar um status de "sem atividade" para determinado usuário.
O efeito de um dia desse status 25 de acordo ccim o 'algoritmo de decadência ilustracio para a rnaioria dos usuários é uma reduçào de 1 ponto ern urn dia, e uma reduçào de 5 pontos no decorrer de uma semana.
Confo'rme tal, o algoritmo de cie.cadêneía tem um impactQ não Iínear afunilado sobre um escore de saúde geral. 30 Confcmne ilustrado, o usuário Andre tev.e atividade InDde rada registrada em uma memó r ia que ê acessível iâC) sistema.
Como um resultado, a atividade moderada é processada e resulta na alteração de um dia (delta) que é positiva, e uma alteração que age ccmtra a influência do 35 algoRtmo de deoadência.
Consequèntewente, Andre será c-apaz de. observar, bem como, amigos q.ue tíveram acess.o ao seu escore de saúde public.ado, que ele aumentmi seu
'52 escore de 667 a 669 em um dia, é dê 662 ao seü Yalor pr'esente nos últimos sete anos em decorrência da '"atividade moderada. " Além dQ mais,. uma previsào é .çomputada usa.ndcj o algorítmo subjace.nte e uma 5 extrapolação de dados cam base nos motivos njais recentes (i,sto é, dados recebidos )' para' aumentar outros 5 pontoS, Por outro Ià.do, devido à baixa atividade, porém uma boa dieta, Helle k'.d mesmo período de t.empo perdeu 1 p"0nto no últiino dia e um t'otal de 1 ponto iiqs últimos 7 d'ias e é -
10 previs'to par'a perder outro ponto' se 'essa taxa continuar.
CQmo ta.l, Helle recebe o feedback por execução do algQritmo e as saídas fornecidas pelò sistema gue po.dem enc'oraja.r mais a.tívidade.
Por outro lado, Irene nào tem nenhuma atividade e uma dieta pobre qu'e resulta em uma 15 alteração tnais agressiva âQ seu escore de saúde e o ímpacto p.revisto. e históíúco com Üisão mais longa sobre seu escare . Novament e , esse feedback, que pode ser fórnecidQ açjs usuários e seus amigos ou membros de um grupo de usuários què sè associaram para um des.aEÍo, 20 etc.., parã foujecer motivação ind.ividual ou de equipe de modo a engaj'ar-se èm atividàdes físicas, comer bem e etc.
Além do mais, o escore de saúde fornece uma indicação da saúde relativa do indivíduo sem revelar .cjs 'dados subjacentes usados para calcular o escore de saúde, que 25 podem ser informaçõês delicadas.
Por exemplo, utn tisuário pode Eicar desconfortável revelando seu peso, idade ou quàntidade de tempQ que gastam exercitandQ-se com outras pessoas ou entídades.
A3 pessoas podem ficar embaraçados para compartiIhar seu peso ou o fato de que ele,s 30 vírtualmente nunca vão à aeademia . Entretanto, já que o e.scoLe de saú'de ê derivado a partir de díverso's fatores.,
os dados subj açentes usados para calcular o esccire sãQ m.a.ntidos priv.ados . E3se recursQ facílítará o ccmpa r t i Lhamentc da saúde geral do usuário, pois cjs 35 us:uárías Mq terão que divulgar dados privados sobre ele's . Pòe exemplo, uína pessoa pode estar cDjn Ieve sobrepeso, porém ela vai à acadeniia com frequ.ência.
De forma correspondente, tal pessoa póde tecêbm úrn esgote de saúde relativamente bom. Enquanto a pessQa pode nào querer divulgar seu peso, ela ainda p'òde divulg'ar seu escore de saúde que transmite informações sobre sua saúde 5 relativa sem 'dívui.gar os cietalhês subjacentes. Os parâmet ros médicos intrínsecos (p . ex. , pes'o, aítura , etc. ) e os parâmetros extrín'secQs de atividade fisiga (p .ex. , duração do exercício, frequência, intèns'idade, etc . ) são t ransformad'os em u.n valor numérico cQm,postcj q
N 1'0 mascarado. O vaior numérico mascaradó é publ'icado enquanto as informações coletadas referentes aos parãtnet ros médicos intrínsecos e parâmetros :extrínsecos de ativldade físíca sào mantiClas privadas. Os parâmetros médicos intrínsecos suhjacerites e parâmetrQs extFinseeos 1'5 .d.e atividade fisica são protegídos de modo que um terceiro não é càpaz de detenuinar tais parâmetros gom base no número do escore de saúde. Issq é devido aos p'arârnetros p.çjdexem variar de muíta,s f ormas diferentes e ainda q número do escore de saúde poderia ser çj rtíesmo 20 ('p. ex. , ma pessoa mais pesada qu-e se exercita frequentemente pod.e ter o mesmo escote de saúde que uma pessoa qu'e não está com sobrepeso, porém não se exercita tão frequenternente) . Dessa forma, tendo o escore de saúde sozinho nào revela os parâmetros rel.acíonados de saúde de 25 uma pessoa. De forma cQrrespondente, as estatisticas aubjacentes de saúde são mascaradas', ainda o escQre' de saúde podem ser usados como um p'onto de referêncta para inciícar a saúde de uma pessoa para urna vari edade de aplicaçães . 31) Após o módulo de escore c.alcular o escore de sa'úde do usuáFio, na etapa 1270, um. módulo de publicação lembra a partir da memória o grupo designado de destínatários que é autorizado para receber o escore de saúde. O grupo de desti'natários p'ode ser de amígos ou familia do usuário, 35 membros de time esportivo, empregadores , següradore's, etcz. Na etapa 1280, o mõdulo de publicação faz com que cj escore de saúde seja publjmado para um grtípo de amigos,
as intormaçõês pódèm ser publicadas em um portal còin base em internet de rede s.ocial em que d ace8so aos dados é iimitado a tais membros designados dci grupo.
Os da.dos de parâm'etro de saúde e escores de saúde podem 5 ser armazenados com c) tempo, em uma memória o,u outro banco de dados, de modo que um usuário possa rastrear seü progresso.
Os gráficos podem ser gerados para que um usuário rastreie o progresso e analise onde pode existir ?I
~ melhoria Iiq comp'ortam.ento.
Além do mais, as t.endências 10 podem ser identificadas que podem levar ao diagnóstico de problemas médicos e/ou hábi.tos de alimentaçào, Por 'exemplo, se o pesD de uma pessoa êstiver continuando a aumentar apesar da mesma quantidade ou quantidade aumentada d'e atividade física, o sistema pode acíonar ou 15 'sugerir que ela possa buscar determinados testes rríédicos (p.ex., um teste de tiroide, teste de gravidez) para determií'.ar a causa do ganho de peso.
Em dçterUlinadas implantações, a maioria do sistema é hospedacia rèmótamente do usuário e o usu.ário acessa o 20 sistema via um dispositivo de interface iocal de us'uário.
Por exemplo., o sistema pode ser com base em internet e c) usuário interage com um dispositivQ de ínterface local de usuário (p.ex., cximputador pessoal ojl disp'ositivo eletrõnico móvel) que é conectado à internet (p.ex., via 25 uma rede de comunicação com fio/sem f.io) para comunicar os dados ccm o sistema com base em intetnet.
O usuário tijsà o dispositivo de interface iQcãl para a-cessar o sistema com base em internet ení que a mem6ria e módulos de software e,stão ope.rando rematãmente e comunicando-se 30 pela intern'et com o dispQsitiv.o local.
O dispo'sitivo local é usado para cowunic'ar dados ao proces.sador remoto e memória, em que qs dados sãcj remotamente armazenadQs, processados, transfQrInados em um escore de saúde e e.ntão Fornecidos aos grupos d.es'ignados via um portal de 35 ínternet de acessó Eèstrito.
A1ternativamente, fj s.istema pode ser prí.ncípalmente implantando via um dispositivo local em que os dados são localmente armazenados,
process'ados e trànsEQrmadQs em um escôte de saúde, que é então comunicad.o a um portal de cQmpartilhamento de dadQs para puklicação remota aos grupos designados.
O sistema pode ser implantado 'na formà dé uma es'trututa 5 de rede social que é executada pelos módulos díe software armazeuados na memória e operando nos processadores.
O sistema pDde ser implantadQ como um sístema separado autõnomo de rede social "ccm tema de saúde" ou como um -
© aplicativo que é integrado a um sistema de rede social já 10 existente (p.ex., Facebaok, MySpace, etc.). O usuáLic} recebe uma página inicial em que o usuário pode inserir ínformações, gerenciar qu'ais informações sào publicadas aos grupQs designados e gerenciar a ass.ociaçào dos grüpos designados.
A página inicial inclui comandos ao usuário 15 para inserir as informaçãe's relacionadas de saúde para çada um d.os diversos parâmetro's.
O usuário pode inserir s.éu peso, data de nasoimento, altura, atividade fisica e outras informações relacionadas de saúde. (j escore de saúde do usuário é entào calculado.
O escore' de saúde é 20 c.ompar-tilhado coin outros usuários que são de'signados como parte de um grupo permitído para ter acesso a tais informações.
Além do mais, o usuário pode ver as informações de escore de saúde de outros no grupo.
De forma c.orrespondente, o usuário é capaz de comparar sua 25 saúde geral com a saúde de outros no grupo.
A comparação dos' escotès' .dé' saúde com outros no grüpo pode fornecer mcjtivação ao.s índividuos no grupo para concorrer de modo a melhorar seus escores de saúde.
Outras informações, tais como, dicas de saúde, notícias médicas, informações 3'0 d'e droga, eventos Iocais de ginástica, serviços de saúde, propaganda e descontos para suprimentos médicos e/ou relacionados de ginástica e serviço, emissão de desafios de ginástica ou metas relacionadas de saúde, por exemplo, podem se.r forn'ecidas via a págína ínicial. 35 Nas ímplantações adicionais, o escore de saúde pode ser um composto de um escore de Modelo de Saúde Métrica e um escore de Modelo de Qualidade de Vida.
A combin'ação de
'56 es.cores de múltiplos modelos fornece uma avâliação mais holístíca da saúde de um usuátio. O eseore de Modelo de Saúde Mêtrica avalia a saúde de urri usuário con base nos parâmetros quantificáveis relativalnente fáceis (p.ex-,
5. idade, sexo, pe'so, etc.) e compara taís nú-meros a'os mõdelos aceitáveis de estudo de pQpL'lações. O escore do Modeio de Qualidade de Vida entoca em uma medida de qua1idade de vida autoavaliada de um usuá'rio cxm base nas 0
K resp"ostas de um question.ário (i.e., o sistewia eQnsiderar 10 a prõpria avalíação do usuário de s.ua saúde e qualidade de vida)., pois existem correlações entre como um índívidua "sente-se" sobre sua vidâ e uma medida teaíistica da saúde. Uma combinação dos escores a partir desses dois modelos, que serM discutidos em mais 15 detalhes abaixo, fornece uma avaliaçãc) rnais inclusiva e holística da Saúde. O esccjre do Modelo de Saúde Métrica é com base n.as informações de parâmetro médicQ de um usuário, tal como, suas informações de histórico médico, atributos, métricas 20 fisiológicas e informações de estilo de vida ao sistema. Por exemplo, o sístema pode forne.cer ao usu.ário um qúestionário para solicítar resposta.s (sim/não, múltípla escolha., entrada mmérica, etc.) ou forríecer ao usüário qs campos de formu.lário para preencher. As informações de 25 histÓrico médico pQdem inciuir ô histórico do usuário das condíções médicas e/ou prevalência das cQndições médicas na família do usuário. Os. exemplos das informagões de histõrico médica podern incluir informações, tais comQ, se d usúáÉio tem diabetes, tem membros diretoa da família 30 com diabetesr se o usuário ou rnembros de iiamília possuem um histórico de ataque cardíaco, angina, derrame ou Ãtaque Isquêmieo Transiente, um histórico de fibrilação at:tial ou batímento cardíaco irreguiar, se o usuário ou membros de familià p'ossuem alta pFetssão sanguínea 35 exigindo tratamento, se o usuário ou menlbros de família possuem hipotireoidismo, utrite reumatoíde, doença crôníca do figado, falha de fígadQ, hÁpertíofia ventricuL:ar esquerda , f.alha cardíaca' congestiv'ar uso regular de compriMdos de esteroíde, et'c. O escore de Modelo de Saúde Métrica também pode ser com base nos atributos de usuário. Os atn:ibutoa pod-em incluir 5 idade, sexo, etnia, altura, peso, tamanho de cintura, etc. Além disso, o escore do Mo.delo de Saúde Métrica pode ser com base nas métricas f isiológicas do usuário. Os exemplos de métricas fisioláqicas podem incluír pressão q m sang,uínea sistóli.ca, colesterol sérico total, 10 lipQproteíría de alta densida'de (HDL) , íipoproteina de baixa densidade ('LDL) , t.riglícérides, proteção C-reativa de alta sen.sibílídade, glicose sanguínea de jejum, etc. As entradas tamb'ém podem ínclu.ir parâmetros do estilo de ¶íciâ de um us.uário. Por exemplo, os parâmetros de estilo 15 de vida podem incluir en'tradas sobre se o usuárío é um f umante (já fumou , a'tualmente fuma, níve-is de Ííumo, etc.) , quanto exercício o usuário faz (frequência, intensidade, tipo, etc. ) , tipo de dieta (veget'ariana, dieta de alta proteína, díeta de baixa gordura, dieta de 20' alta fibra, comida rápída, restaurante, cozinha doméstica, alímentos processados e pré-embalad.os, tamanho de refeições, fre-quência de refeições, etc. ) . Esses sào algúns dos ex«nplos dos parãmetros que podern ser usados p.ara eomparar os indicadores de saúde de um üsuário aos
2.5 InQdelcls de probabiíidade de sobrevivência com a rinalídade de calcular q escore do Modelo de Saúde Métrica do usuário. 'Q's mcidelos de previsãg de probabilídade de sobrevivência podeut ser usados pa ra prever a pr0babilidade que um 30 índividuo sofrerá um CJ'Ll maís eventos graves cie saú.de em determinado períodQ d-e tempo. Qs modelos matemáticos podeui estimar essa probabilidade a partir de caragterísticas observadas de popúlaçào. Usando os dados obs.erv.ac'ionai's eíri uui con j unto 'de eventos graves nào 35 ambiguos de saúde, tais como, derrame Qü infarto ca'rdíaco, os modelos podem gerar a probabilidade que um ind'ivíduo sofEerá. ta.l evento em determínado horizonte de
58' tempo a partir de um conjuntó de medíçães de marcadores, ou pr.evis.oE'es., para o evento (p. ex. , inf ormaçôes' sobre ò hi'stórico médicQ de üm usuário, atMbutos, métricas físiolóqicas, estilo de vida, ete. , conf orme àcima 5 descrito) . A distância de tempo entrç o mmento em que as previsores são medídos, e q e'vento alvo que é gerado por tais modelos, são derjòminados como uma prababíl idade de
5.Qbrevivência, embora deva ser entendído que nem todos os ¶ + eventos alvo çQnside-rados são necessariamente fatais. 1D Esses modelos de probabilidade de sobrevivêrícia são tipicâmcnte detivados a partir do estudo de populações geralmente gràndé.s que são seguidos por uma duração c9nsiderá.vel de tempo, normalmente .nais do que dez anos,, e as 'ès.tatísticas coletadas sobre a o.bservação do. (S) 15 eve'nto (s) alvo são resumída's e gêneralizadas usando os métodos matemáticQs. Existem in.úmeros de tais mo'ielos que existem que foram extens'ivàment:e validados e mantidos e melhQrados àcj peri9dícajnente atu.alizar os parâmetros do modelo usando qs' novó's dados. Os exemplcis dos mc}de1Qs 20 existent'es pgciem incluir um subconj'unto de modelos des.envolvido e mántido pelQ Estudo de Coração Framin.gham ('uma bibii-Qg£afia extensíva sDbre qs resultados obtido-s a partir do Estudo de Ccsração Framingham está disponível em www. frami-nghamh,eartstudy. org/bíbl i o )' , um subcònj 1jnto dos 25 mQdèlo.s dêsenvolvido e mantido pela Universidade de Nottíngham e a Organização QReseareh (ver, pQr exernpl.cs, j Hippisley-Cex et al, Pl evendü risco cardiovascular na Inglaterr-a e Gales: derivação e valiçíaçãQ prospectivas de 'QRISK2, BMJ 336 : 1475 dQi: 10.1136lbmj.39609.449676.25
3.0 (.Publicado «n 23 de junho de 2008) } , çj modelo ASSI.GN dese.nvolvidç} pela Universídade de Dundee (ver., por exernplo, H Tunsta1L-Pedoe et al, CQÍrlparação da prevt.são p.of .27 fatores diferentes de doença e'ardi'aca còrònária e. falecimento em hcimens e mulheres do estudo de saüde do 35 coração escocês: estudo coorte: BMJ L998:316:H81), cj mlQdelo Reynolds (ver, por exemplo, PM Ridker et al, Proteína c-Reat iva e Histórico Parental MelMra a
Ê'revi.são de Risco cardiovascular global: O' Escore de
Risco Reynolds para Hom.ens, Circulação 20"08: 118:2243- 2251, é Desenvohimento e validação de Aígorítmos Melhorados par.a a Avai iaçào do Risco Cardiovascular 5 Global em Mulheres, JAMA, 14 de Eevereiro de 2007—vol. 297, N" 6), o [nQdelo PRQCAM a partir do EstudQ do Coraçào Müríster (vem por exeInpLQ, Esquema de Escore Siínples para Calcular o Ri-sco de ENentos :Coronários Agüdo.s CQúl Bas'e no a Acompanhamento de' 10 Arios do EstudQ Münster ~
10 Cardíovasçu1ar Prospect ivo ( PROCAM ), , Circulação. 2002:1Q5:310-315), e o modelo SCORE (ver, por exeínplo, RM Cc>nroy et al, Estimativa do risco d-e dez anos' d-e doença c'ardiovascular fatai na 'Europá: o pF'ojeto score', Eur.õpean
Heart jQurnal (2003') 24 , 98.7-100.3) . O-utros modelos de 15' risco constituinte tamb'ém podem ser incLuídQs.
Além disso, qs modelos precursores também podem ser usados.
Os modelos precursot:es preveem o. desei"wolvimento de uma primeira ccmdição (p.ex. , alta pressào sanguíneal , em que o desenvolvimento da prjjnei.ra eondição é predit ívo de 20 desenvolver uma segunda condiçào (p. ex. , doença cardi'a'c'a) . Eixi stem modelos que geram estímativas da probabflidade de desenvQlver diabetes ou alta pressãci sanguínea, pQr exemplo, quais sào os dois pre-vísores Lmportan.tes de mortalidade.
Umâ alta probabílidade de 25 desenvolver diabetes .euí cin.co anos, por exemplo, independentemente aumentariá a próbabÍ lidade de úm grav'e evento cardiovascular dentro d-os próximos dez anos . Diversos de tais mdelos precutsDres po.dem ser incluído.a e a inclusão dos m.odelos. precursores leva aos mod'èlòs. de
30 rísco métrieo mais exatos, pQrém, mais ímportantemente, tamb'ém leva à possível reeíuçào do risco de mortalidade por rneio de aspectos modificáveis bem de'finidos do estílo de vida.
Os mQ(ielos tradic·ionais de prob.abílidade de sobrevivência
3'5 passuem determinadas' limitações ínerentes que resultam a partir dos pLocedijn.ento\s usados ,para construir os m'e-smos.
Ao derivaF tais mode'los, qs pes'quisadgres cederam entre lGÕ exatidào é usábilidadé.
É difícil para um modelo indu t ivo, significando iim mocielo derivad.o díretatnente a partiri dos dà'dos, incluír tQdQs os possíveis prevís.ores. lsso ê parcialmente devido a nem tod.os os prevísQre5 5 r.eleUantes de um evento 'é'specífico serein conhecidos, porém t ambéin parcialmente devi dQ a alguns previsores c'Qnhecidcjs possam ser difíc-il qu dispendiosos para medir.
De f'atQi diversos' marcadó'res bem conhecídos de risco, a m tais coid.o, fatores. geriéricos, não são frequentemente 10 íncluidos em tais m'odelos. pQrtanto, diversas métricas potencia.is e preditivas conhecidas podem ser excluídas 'como cov.ariá'veís âc) derivar det erminado modelo de sobrevivêncía . O's modeíos de probabilidade de sobrevívência são .1 5 construídos usando dados coletados a part ir de determínada população, e, dessa forma , resumem e generalízain as caracterís'tícas de morbidade e mortalidacie da população estudada.
Entretanto, tal modelo poderia e3tar em variãncia quando comparado às estimativas de 2Q risco derívadas a partir de outras populações.
Quando determinado modelo è us'ado em uma populaçào que di f ere daquele em que o modelo foi eor)struído', is-scj fréquenteníenté est ima com deficiênc'ia ou, ern exces'so um' riscío específico, pois somente al.guns previsóre"s são ·25 frequentemente considerados, e devido a outros previsores relevant'es qae não possam ser incluí.dos no modelo poderiam muito bem diferir entre duas populações.
Cons.iderandó' a discussão âcima, j unto com a lógica probabilistica básica, uma combinaçào judic'iosa de 3'0 modelos de-rÍvados para diversas populações difere.ntes gerará uma melhor visão dc)s riscos que um indivícíuo Selec.ionou aleatoriamente é expost'o, e, dessa forma, será mais robusta para estiníar riscos para a população com.o um tOdcn Além do mais, co.m base em fundamentos mateuíáticos, 35 sob assunçõe" muito gerais, determinados métodos de combinação de modeio, denominad.os co'mo regulação de previsor , podem melhorar a .e*atidão dos modelos constituintes. De fato, a regulaçàQ de um e0njLLntQ cie modelos, quando realizada corretamente, produzirá um modelo COItl exatidã.Q que é, nQ picir caso, igüal aquele do modeío mais exato no con"unt'.o regu1adQ. 5 De E'orma correspondente, o escore do ModeLQ de Saúde Métríca pode ser calculado ao compãrar as informações de parâmetrQ méçíico do usuário aos. .modelos de probabilidade de sobrevivência. Uiti escóre, preferivelmentê na variaçâo
A » dé 0 a 1000, goji) a extremidade superior significando 1'0 saúde perfeit'a è o lado 1Me'rior significando saúde deficíente, pode s'er derivado após um processo de duas ètapas. Ptimeiro, uma pkrobabi1idade de sobrevivência -geral é o'btida a partir de uma combinação das p'rababiíidades de sobrevivência geradas por m'odeíos 15 individuais de probabilidade de sobrevivência, conforme acima ciesctitQ, Segundo, a probabilidade de sobrev'ivência res'ultante, que é um númerô na variação de 0 a 1, é transformada us.ando uma função de mapeamento não linear paramétrico na variaçàD de 0 a I000. A fun'çào de 20 mapeamento paramétrico é ajustada de uíodo que 'seja linear, com uma alta inclinação, na região das probabilídades típicas de sobrevivência, e inclinações assirítomáticas fora nas extremídades baixa e alta da distribuição de probabilidade de sobrevivência. A funçãõ 25 de mapeamento é projetada para ser fortem'ente reativa às alterações na região típica de probabilidàde de sobrevivênçia. Co.nforme 'acima discutidQ, d escore d.e saúde püe ser composto pelo escore do Modelo de Saúde Métrica, e também 30 o escore do Modelo de Qualidade de vida. O escore dci Modelo de Qualidade de vida é com base n.as respostas de um usuário a um conjunto de questionários. O sístema pode incl.uir diversos questionários dite.rèntes com algumas que.stões em çQm.um. O 'tipo d.e questionários e o tipo de 35 questões lá apresentadas ao usuário pQdem ser adaptàdos com base nos parâmetros de saúde de Lúll us'uário (i.e., idade do usuári.o, outros dados no hist'órico médico do üsuáriò, etc.)'. Um questionária' específicó pode ser gerado e apresent.ado ao .usuário com base nas ín'formações sQbte .q usuário que são conhecidas pelo sistema.
As q-uestõe8 podem ser apresentadas c.om uma resposta 5 apropríada de escolha múltipla que o usuário pode assinalar/tiear em um Eormulátio, s.e-n nenhum texto de fo.rma livre sendo inserido pe.lo usuário para permitir avaliação mais.
Eãcil das resp.Dstas. outros tipos de «
respostas são possiveis (p.ex., classificar quanto lO verdade uma d.eclaração é ao usuário 1-10). A lista a seguír fornece diversas questões de amostra (sem nenhuma ordem especifica) em um número de tõpicos de qualidade de vida relacionados à saú.de qu'e pode ser usado ern um questionário de sistema. 15 Questões de Êmostra: Como você classifica sua qualidade de vida'? Ccmo você classifica sua saúde geral? Quanto você aproveita da vida? Em quat medida você sen'te que sua vida é stgnificattva? 20 Quanto bem você é capaz de se concentrar? Quanto segúro VQcê se se'nte na sua vida diãria? Quanto saudável é seu ambiente fisi.co? Você está satísfeíto com sua aparência? Em qual medida você tem a oportunidade para atívidades de 25 lazer? Tratamento médíco recorrente é essencial para a sua qualídade cie yida? Por quanto tempo suas atividades foram límítadas devido a sua deficiência princípal Olj prQbleIna de saúd.e? 30 Você precisa de ajuda para tratar de suas necessidades de cuidado pessoal devido aos problemas de saúde? você precísa de ajud'a para tratar suas necessidades de rot.ina devido aos seus preblemas cíe saú.de? Você ê limitado de qualquer forma e.m quaisquer atividades 35 devido a qualqüer deficiência pitincipal ou problema de saúde? 'Quanto verdadeiro 'ou falso cada :uma das seguintes d'eclarações ê para VOCê?: Parece que fico cioente um pouco maís fácil dQ que as outras pessQas sou tãcj saudáve.l quanto qualquer pessoa que conheço 5 Suponho que mínha saúde piore Minha saúde é excelente Você s'cNíre de q.ualquer seguiríte deficiê.ncia principal ou problema de saúde que iimita 'suas atividades?: Artrite Dü reúmatismo
V
W lO Problema de coluna ou pescoço Câncer Depressão, ansiedâde ou quaique.r problema emocional Problema de visã.o Fraturãs, lesãci óssea/articulação 15 PEoblema de audição Probiema respírat.ôrio Problema para caminhada Outr.a defiçiência ou probíema Durante qs últimos 30 dias, p.ot quântcs dias: 20 süa saúde fisica nãcj estava boa? sua dor tornou dificil a vgcê fazer suas atividades habituais, tais como, autocuídado, trabalho ou re'creação? VQCê se sentiu trístê, melancó.lico ou depriinido? vcjcê se sentiu preocupa'do, tenso ou ansioso? 25 vcjcê sentiu que nàa descansou Qú dormiu suficiente? vc'cê se sentiu muito saudável e cheio de energia? você é uma pe'ssQa mito mrvosa? você se sentiu tào deprimido que nada pode te animar? VQcê se sentíu calmo e pacífico? 30 você teve bastânte energía? você se sentiu. desariimado e chateado? você se sentiu esgotado? v'ocê é uma pessoa feliz? vcjcê se sentiu cansado? 35 'Q.uanto satisfeito você está com: seu sorl9'? sua capacidade de realizar suas ativid'ades di'árias?
sua capacidade para trabalhar? você mesInç)? seus relacionamentos pessòais? sua vida se¥ual? 5 o apoio que você obtém de seus amigos? as c.c}ndiçõgs de seu local de moradia? seu acesso aos serviços de saúde? seu transporte?
W n você é líínitado em quaisqu-er das seguintes atividades 10 devido a sua saúde?: Atívíd'ades vigorosas, tais como, celrrida, levantaínento dè objetos pesados', parti.c.ipação em esportes árduos Atividades moderadas, tais como, movimentar uma mesa, empurrar üRl aspirador .de pó, jogar boliche ou jogar golfe 15 Levantar ou tmnsportar campras de supermercado subir diversos lances de escada Subir um lance de escada curvait-se, ajoelhàx-se ou dobrar-se Camirihar mais do que 2 quilômetros 20 caminh'ar diversos quarteirões C'amính.ar um quarteirào Tamar banho ou :uestir-se Eeta lista acima é somente uma amcistra de questões que pcide ser apresentada a um usuárío. As respost'as d'o 25 usuário à3 que'stòes recebem um valor . E?or exemplm, cada uma das respostas de escolha múltipla p'ode recebet um va'lor específico, e todas as respostas do usuário podem ser cal-culadas para gerar um esco're. Além disso, difetentes questães e d'iferentes .re.spostas podem ser 3'0 ponderadas diferer.temente, já que algumas questões, ôu a severidade da resposta, .pQdem ter um maior previsor da saúde dQ usuário. O si'stema também pode designar um vâlor cçm base na resposta do usuário a wna combinaç'àò' de qu.estôes, pois determinadas combinações podem se'r maís 35 preditivas da saúde. De fQ'rma correspQndente, ao avaliar as respostas çjçj usuário ao question.árío, um escore do Modelo de Qualídade de vida pode ser derivado .
Preferivelmente, o escorè do Modelo de Qualídade de vida é ijm valor numérico na variação de 0 a 100'0. O escore de saúde é computado ccmo uma média po.nderada do escore do Modelo de 3aüde Métrica e escore dQ Mo'delo de 5 Qualida'de de Vída.
O escore de saúde pode ser apresentado ao usuárím O escore de saúde pode ser apresentado como um valor numérico, como um valor gráfico' (í.e., corrio um medi.d.or, barra ou cursor), ou uma combinaçào de ambos, por exemplci.
Com rêferência à E'ígura 6A, o escore de 0
4
10 saúde ê apresentado por uma combínaçáo de um escore nürnérico 1302 e um gursor 13.04. O cursor tambêm pode ser codificado por cor para indicar q escore.
A posiçào da barra do cursor 1306 indiea o escore do usuário.
Uma vanta'gem da apresentaç.ão do escore de saúde é que não 15 é nec'essário para apresentar a's probabilidades de sobrevivência e métMcas brutas ao usuário. 'Ao invês dísso, os usuários sãò apte·àentados com um escore padro'nizadci, Preferivelmente, is'.so é verdadeiro dos escores do ModelQ de Saúde Métrica getal e Qualidade de 20 Vida, porém também é verdadeiro das entradas relevantes de modelo.
Tsso é realizado principalmente para padr9nizar toda. a saida, no sentido que os usuário's não precisam saber se os altos mlcires de uma uariável de entrada específica são bons ou ruins; em todos qs casos', 25 os aítQs escores de qualquer valor de entrada lemm aos vàlores ma.is :dLtos de escíDre de saúde, e baixos éscQre5 de variãvel de entràda lçvam aos valores' gerais inferiores do esc'cire' d'e saúde.
Além cio mais, outra vantagem d.os escores padronizados de 30 saúde é que os u'suários podem c'ornparar os escores de saúcie contra outro's usuários.
Isso permite g benchmarking comparativo (contr'a amigos, colegas de trabalho, etc.) com out-ros usuários.
Tais comparações de escore podem ser parte de um componente de jc'go do sistema em que o 35 us.uário compete contra out'ros usuários, conforme 'será descrito em mais detalhes abaixo.
Os aspectos de jogo do sistema pode.n ser usado.s para motivar q usuário do sistema de escore de saúde, tal como, uma cõmparação dos escores ent re os grupos se1eciQnados do usuário, comparação dos escores individuais dentro das distribuições d.e subpopulação conf igurávei-s., r.astreamento 5 de tempo dos. escores e configuração das m.etas, entre outros.
Com referência à E'igura 6B, ò esmote nlIméri'co do usuários 1302 e escore gráfico 1306 são apresentados euí combinação c.om uma variação de escores 13Q8 a paEtir de
! Wl gtüpo (p.ex. , o mundo) de modo que çj 'usuário 'possa ver 10 seu escore em comparaçã o acjs àut ros no grupo . Os incentivos de jogo podem ser estendidos por usu'áriòs pata perrnitir a comparaçáo dos escores de saúde entre os' usuários que podem diferír substancialmerite em um o1j rnais do.s diversos pãrâmetros específicos de entrada , taís 15 como, idade, peso e cQn'diçõe$ antericjres de risco.
C) sistema realça as melhorias nas métricas m,odíf'icáveís do usuário, especif ic'amente nos 'ccmponentes de estilo de vid'a., e eSsâs melhorias no escore f'ornecem imcen'tivos ao usuário.
Isso' permite a cDmpetição j üsta entre os 20 úsuários de um pai e seus filhos, pot' exemplo,, via o escore de saúde.
Em um aspecto, o escore de saúde fornece equalização entre os usuários de difer.entes carac.terísticas e é, dessa f orma, semelhante ao de um def..i..ciente em alguns esportes.
Com rèférência à Figuta 25 6C, õ escore do usuário 1306 é comparado aos escores 131Oa-e d.o grupo selecicinada de amígo.s d'e um usuáricn Com referência ã Fígura 6D, os parãmetros rriédicos individuais do usuário (p .e·x. , os dados mêciicQs f orrlecidDs cõmo uma parte do Modelo de Saúd.e Métríca) podem 'ser ccmparados 30 contra outros usuários graficameâte sem revelat os valores reais subjacentes.
O nível de lipctprote'ína de alta densídade (HDL) , nível de 1ip9prQ.teína de baixa densidade (LDL) , pressão sanguínea sistólica (sbp) , pres.são sa,nguínea díastólica (dl3P) , in'díce. de massa 35 corpórea (BMI) e nível de glicose sanguínea de jejum (fBG) são mostrados em um gráfico 1312. Os escores do usuário são 'representados por uma linha 13'14 , os escores dõs ami.gos do usuário Md cada representado por um p'onto diferente 1316,, e um bloco de distribuiçào 1318 para um grupo maio'r de população (p.ex., Suíça) também é mostrado. Dessa forma, o usu'ário pode comparar seus 5 parâmetros' índíviduais a um grupo de awigos e a média para um grande grupo de populaçào. Os usuários podem ínserír dados ao sístema no momento de um êvento (i.e., eventQ de exercício, consum'o de
W alímento, medição de pressào sanguinea, etc.), e ver a 10 àtualização tesultante de seu escore de saúde em tempo real. O sistema pode incluír capaeidàdes de expansão, permitindo aos usuãrios ver os diverso.s escores de coniponen'te do escore de saúde, inclúindo rastrear coÜt o tempo e as tendências correspondentes eni todos os '15 esc»res; também inclui a configuração das metas nos diversos escoras.. como um exempl.o do uso do sistema, rnediante reqistro co.m o si'steuia (p.ex.., o uso inicial do sLstema), um usuário é Sol.icitado para fornecer os dados históricos médicos. O 2'0 usuário também é solicítacío para responder um questionãrjLQ completo de Quaíidade de Vida selecionado pelo sistema para determinado usuário com base no hístórico mêdícQ e parãmetros do usuário fornecidos pelo usuário. Após o regist'ro, em iritervalos pe.riódicos, os
25. usuários são apresentados com subconjuritos cu'rtos (3 a 5 questàes) de seü questionáriQ personalizado de Qualidade de Vida para manter suas respostas atualizadas e ra.strear alterações. Os usuários podem inserir entradas para c) Modelo de Saúde Métrica em qualquer momento, e o sistema 3'0. solícita ao usuário os vaíores que não foram atualizados por algum tempo. As entradas ao Modelo de Saúde Mérrica podem ser adquiridas automaticaínente pelo sistema ao aces.sar uma série de dispositivos de mediç.ão digital que foram integrados no sistema (p.ex., o sistema pode 35 compreemier um dispositivo de comunicação eletrônica móvel, por exemplo, um smartphone, que está e.m conunicaçào sem fio com um dispositivo de medição, tal c'omo, üm mónitor dê glicáse sanguínea, de modo que os p.arâmetros possam ser medidos, transmitido's e armazenados p.ejm ,sistema), Esses podem incluir peso, glicose 3angUínea, atividade física e outrQ5 parâmetros.
Oive'rsos 5 disposítivos ou dispositivos de medição dígital multifuncionais pod.em ser incluícios no sistema.
Nq caso de pàrâmetros médicos que sào mais difíceis de Qbter ccm um dispositivo de medição domésticQ, tal cotüq, níveis de +
0 co"ncentração de lípídio sérico, os usuários s'ào somerite 10 solicitados para fornecer os dadQs relevantes uma vez c<mforme (sistema) o período de tempo configurad'o (p.ex., anúalmeríte e coincidindo com o exame médico fisicQ de rotina de uin u8uário). Para evitaF eSQDres falsos, o sistema pode incluir 1'5 díversos algoritmós parà avaliar a validade das entradas do usuãrio.
Os' método's de validação pod.em variar daqueles com base em det.ecçao atípica' para aqueles com base em esti-madores d.e proba'bilidade multidímensiQnal.
Quando o sistema detecta um possível valo:r ruim de eritrada, ele 20 assinala o me'srno e sQ1icita ao us'uário para confirmar o valor ou ins:erir um novo.
O sistema pode gerar todos os seus escores., mesmo quando estiver £a1tarLdo l1ma,ou m,ais entradas.
Ele a,ssim o faz ao ínserir .o valor ou válores faltàntes usando uma varièdadé 25 de mèt.odos estatísticos que varíam daqueles com base nas estatístí.câs de população global, aos método.s com base no üSQ de modelos estat"sticos mais ccunplicados que SâCj constíuidos na plataforma.
Entretanto,. sempre que entradas incluem valores ímputados, o sistema' cIaramente 3Q assinala todos os escores afetados, e periodicamente alerta o 'usuário para fornecer os dados faltant.es.
O sistema também pode permitir a símulação de escore, em que q usuário pode temporar'iamente ajustar seus parâmetros de rríodo que um usuário possa ver como alterar 3'5 deterrrlinadQs pàtâmetro's (p.ex., perder peso) afeta o escore do usuárío.
Q sistema também pode fornecer recomendações aos usuários para tomar detegÍninadas ações que padem melhórar ò esccire de saúde do' usuário. Ess.as recome.ndações podem ser muito específicas quàndo qualquer variável de entrada estiver em sua zona. de perigo, e mais genéricas quando qualquer 5 variável de entrad'a estiver forâ de sua variaçào ideal. Conforme acíma di.scutido, q escore .de saúde pode ser usado c.omp uma parte .de um jogo ou. a.specto de competiçào do sistema. O aspecto de jogo aumenta o elemento de
V
P d.iversào do sist'ema para o usuário e aumenta a afinidade 10 do usuário para continuar a usar o sistema. O aspecto de jogo pode estar na forma de obter níveis .mais altos com base errí realizaçães, competição contra outros (p.ex., em uma liga) e/ou conclusM de desafios. O "níve1" é uma indicação geral do progresscn O nível pode estar 15 monotonamente crescente e aumentarã ao obter pontos de ativida.de. Os pontos de atividade podem ser obtidos ao realizar n.umerosas ativieiâdes., tais como, tempo gasto realizando atividades fis.icas (p.ex., exercíciQ), melhorar o escore de saúde. de ãlguém, melhorar 'cj BMI de 20 alguém, participar de discussões no sistema (p.ex., o sistenia pode ser uma platàforma de rede social com base em internet e dís.cussões o:u "aulas" podem ser oferecidas para e'nsínar as habiiidades de aptidão). O nível de um u.suáríQ pode ser exibído nQ perfil de um usuário e ern 25 p.osts de discussào de modo que 'outros usuários possam ver o nivel do outro. Um status de nível de usuário também pcde fornecer acesso aos itens específicos, recursos do sistema e funcionalidade, ciu recompiensas (ÍJ.éX.f vestuár.io de marca). 30 Qs usuários também podem competir dentro de Iigas n.o s'istema. As ligas sào compostas por grupo.s de usuáíios e os usuários dentro da liga podem competir contra çj outrQ (como parte de uma equipe ou in"dividQa1mente). As ligás pQdem competir por um tempo limitado (p,ex., mçnsalmente) 35 e as' ligas podem ser designadas c'òm base nò nivel dòs. usuários (usando o nível do usuãrio conforme acíma discutido), o tipo de ativiciade sendo realizada na liga e
7'0 a região géógráÍicá dos usúáriòs. pòr exemplo', inna liga esp.eci£ica podé ser a liga da "Grande Área de Zufique" de '"cíclismo de mont.anha" (esporte) "b.r.onze'" (nível) e o sucesso de um usuário nessa liga é medido pela distância 5 percorrida e eIevaçào èscalada (quantidade medída). Dessa forma, qs usuários de nível bronze 'vívéndo rLa grande Ár.ea de Zurique que estâo interessados em ciclismo de montanha podem competir nessa li.ga.
Limitar as Ligas a um região 0
© específica Eornece aos usuários algo para se re1aciQn'ar è 10 todos os usuários podem eompartilhaE em comum, e ainda permite aos usuários conhecerem face a face (p.ex., pàm eventos de exercício em grupo). Uma questào c'om. um.a grande liga internacional é que tal liga possà patecer anônima, cheia e insignificante para alguns usuários 15 (membros co.mpetindo contra wembrQs residindo eui continentes completamente diferentes coru barreiras de idiorna podem inibir as mentalidades de grupo ou equipêÁ Liinitar as ligas aos parênteses de nível es'pecífico equaliza o campo de jogo para os usuáriõs de niveis 20| especificos de habilidade.
As quantidades a serem medidas para determinar o desempenho na liga podem incluir a distância (horizontal, vertícal) e duração da atividade física realizada, por exemplo.
Os usuários também podem formar equipes dentrc das lígas.
As ligas de equipe 25 tràbalham da mesma forma que as ligas acíma resumidas, entretanto, a classificação é com base no desempenho geral da .equipe.
As equipes aumentar o aspecto comunaí de participaçào na atividade.
As equipes podem ser fixadas em tamanho (p.ex., 2, 3, 5, 10, etc., usuários). 30 Os usuário,q também podem sei: apresetitacios pelo sistema coúl d'esafios para concluir.
Os desafios poderrí estabelecer um perioclo de tempo para conclusã.o de uma meta.
As metas do desafio podem ser, por exemplo, melhoria do escore de- saúde (normalizado), conclusão dos parâmetros de 35 atividade relacionado's ao esporte .(p.ex., distância total, escalada total, etc.) ou concíusão de uma atividade relacionada a esporte deíitro de um período específico de ternpo '(p.ex., corLcluir' milha de seis minutos em uma rota especif.ica). O desaficj pode ser pú'blico e qualquer usuário pode partícipar, ou li!nitado a um grupo (p-ex., amigos, colegas de trabalho, grupo 5 social, etc.). com üm exetnplo, um desa.fiQ público especifico pode ser um desafio de patinação em linha na Cidade de Nova vork para a rota em torno do Locip do Ceritral Park medind.o o tempo para conclusào.
Os desafios
- ¥ públicos pod'em ser gerados automaticamerite pe.lo sistema 10 ou por administradores do .qistema. 'Os desafios de grupo podení ser emitidos por membros do grupo.
Os d'esafios fornecem fo'rt'e dinàmíca de nomeação, encoraja .çjs usuários a camprometerem-se com o exercício.
Os désafi'os (tipicàmentè,) possuem um menor compromiss'o d.e tempo do i5 que as Iigas.
A seleç'ão de rota pode ser automatizada com a comunidade.
Em uma primeira etapa, a comunidade pode publicar rotas na platáforma do sístema (p.ex., um website de tipo de Fécíe so.çial); em uma segunda etapa, o sistema seleciona as íotas. populares (i.e. rotas com alta 20 atividade de usuário) c'omo d-es'afios semanais.
A validaçào de rota é feita por rastreamentQ GPS.
Os desafios podem Ser peneirados pór seguraríça para impedir a promc'ção de atividades de desafío indevidamente arriscadas, tais .ccmo, rotas períçjosas de descida de ciciisnjo de montagem. 25 O's sistemas de líga e desafio fornecem oportunidades para conceder realizações.
As indicações de status de 'realízaçâo podem ser coletadas e exibidas no perfil d.e um usuário.
As realizações s'ão muito parecidas com um troféu, medalha ou prêmío fornecid'o ao usuário para 30 concluir desafios e/'ou tet sucesso em uma atividade da iiqa.
Muitas realízações díferentes sào possíveis, tais como, relacionadas ao número. de amigos 'que o usuáriQ tem n-o sistema (participação de comunidad.e), realizações relacímnadas ao tempo, intensídade e núméro de ativ'i.dades 35 física's engajadas (nivel de participação de ginástica), realizações relacionadas às ativida'des específicas de esporte (p.ex., distância percorrida), a frequência que um usuário mede seus parâmetto's '(p.êx., peso') còm a finalidâde de manter o sistema atualizado, a q'uantídade de peso perdido ou a capacidade cie manter o BMI, por .èxemplo. A lista a seguir é um conjunto exemplar de 5 realizações e as atividades exigidas para obter as rea1izações: Lísta Exemplar de Realizações: Desafiante: Participar de um de-safio público. Desafiante Bem-sucedido: Parti.cipar d.e 10 desafios
W .
1-0 públicos. Campeão: Ganhar um desafía. Campeào de Esporte Múltiplo: Ganhar um desafio público em d'oís espc}rtes diferentes'. Desafiante Internacional: Participar de um desafio 15 púbiico em dois paises diferentes. Campeão Internacional: Ganhar unr d'esafio públíco em dois países diferentes. Desafiaríte Mündi.al: Participar de um desafio público em cada continente. 20 Carnpeão Mundial: Ganhar um desafio públíco em cada continente. O.utros aspec·tos dos sístemas de d.esafio e liga são que os si3terrLas podem ser Iigados às opQFtunidades de marketíng. Por exemplo, CiS comerciantes podeín patronízar os prêmios 25 para os ganhadores de um desafio. O prêmio pode ser relacionado ao desafio (p.ex., certificado de presente ao e'score de alimeiito de saúde para o ganhador do desafio de perda de peso). Além dísso, as rotas de desafio podem ser selecimnadas para instruir os usuários para determinadas 30 áreas de 'modo a aumerítar o turismo .e inÁciarlterminar nos destinos sel'ecionados (p.ex., desafio de bicicleta inicia em frente à loja de eqtÜpamento espórtivQ). Uma vantagem do sistema é que ele fornece aos u-suários e grupos de usuários as capacidades de beiíchmarking, Ele 35 pe.rmite aas ou'tros grupos, tais comD, seguradòrès' oü empregadores, avaliar a saúde relativa de indivíduos para determinar os riscos relacionado's à saúde de càda
7 3' individuo. D'e Ííorma carrespondente, os usuários podem compa.rar eles mesmos contra outros para avaliar seu nível contpara.tivo de saúde entre um grupo de amÍgos. Os seguradores podem usar as informações de escore de Raúde 5 para ciefinir p.rêmios para um indivíduo ou um grup.o de indivíduos (p.ex., funcionários de uma empresa). Em outras implantações, os esc.ores de saúde podem ser fornecidos para um grupo com base nos escores de ,saúde
Q dos individuos no grupo. Por exemplo, urrí escote de saúde 10 pod'e ser calculado para uma e'mpresa com 'base em seus funcionários de modo que um segurador possa definir prêntios com base no escore de saúde da empresa ern c'omparação âs outras empre'sas. Em aplicaçàes adicionais, o escore de sa.úde pode ser usado para avaliar a saúcie dos 15 âtletas profissionais .de m9dQ a d'eter5mínar q vaíor de mercado real do atleta. vastas quantias de dinheiro e recursos são investidâs em atletas em todo.s os niveí's nos esportes profissionaís. Um grande componente da decisão sobre investir em um atleta é com base na desempenho 20 anterior do atleta. outro's fat.o'res podem incluir q hist6rico ante'rior de lesão física e q atleta sabmetendo- se a um exame fisico antes da negociação ser concluída. O escore de saúd'e pode s.er usado ccmo Lllll indicador da saúde atual do atleta e usadQ como um pr'evisor do dese'mpenhõ 25 futuro do atleta. Se o escore de saúde do atleta era baixo, ísso pede indicar que o atleta é mais propen3Q a sofrer uma lesào ou que o desempenho fisico ditninuirà. De fòrma co.rrespondente, o esccíre de saúde pode form.ar uma base para uma decisão se deve-se investir em um atleta. ·3'0 Os escoees de saúde também poderiam ser usados como um previsor do resultado de um jo.go espêcífico jogado entre duas equipes. Por exemplo, os escores de saúde dos membros individuais de equipe po'dem ser agregadQs para forn.ecer o escore de saúde de uma equipe. Uma ccmparação 35 dos escores de saúde da e'quipe pode ser índícati'va d-o resuitado provável do jogo entre as duas equipes (p.ex., a equipe com maiQr escore de saúde pode ser mais prcm'ável de ganhar). Tais informações podem 'ser usada·s rios contextos de jogo, tais como, equipes de esportes de fantasia, ou para .definir chánces para aposta esportiva.
O escore de s'aú.de poderia s'er usado parã. competições de 5 clube (p.ex., competições de melhoria de saúde de grupo. propaganda com base no escore d-e saúde de uuta pessoa, jog"o, Tv/internet, .etc.
Dessa forma, em uin amplo aspecto, um méto.do de acordo com r m a in'vençào pòde ser ent.endido como coletando in.formações 10 relacíonadas de saúicie, processando as informações em úm escore de saúde e publicando o escore de saúde ê Fornecido.
U.u sistema para implantar c) método pode incluir úm computador tendo um processador, memória' e módulQs de códiga executândo nQ processador para a 15 eoleta, processamento e publicaç'ão das infQrmaç:õés.
As informaçC'es referentes a uma pluralídade de parâmetros rel.acionados de saú.de de um us.uário são coletadas, especificamente, ambos os valores in.trínsecos referentes aos parâmetros médicos mensurãveis de pelo menos uma 20 pesscia natüral, e qs valores extrinsecos referentes às atividades de cada tal pessoa, tal com'o, o exe'rcicio realizado, q tipo de trabalho que a pessoa tem e a quantidade de trabalho físico associaM ao trabalho ("p0ex,., sedentário, trabaího de mesa versus ativo, 25 trabalho intensivo de mão de obra manual) e/ou calorias/ali-mentos consumídos.
Os fatores de pesagem são aplicados ao parâmetro relacionacio de saúde para controlar o efeíto reiativo que cada parâmetrQ t.em s.obre o escore cie saúde calculado do usuã.rio.
O escore de saúde 30 é ccmp'utado usando o processadQ'r ao co=inar õs parâmetros pondera.dc!s em c'onformidade cam'um aigoritmo.
O escore de saúde é publicadD em um grupo desígnadci via um portal.. Em uma ímplantação, o portal é luti fórüm com a finalÍAade de compartilhar informações online. 35 Como tal, a invençào pode ser cara'cteriza.da pelQs segúintes pontos em um método para coletar e apresentar os dados relaeionado's de saúde:
r 75 coIetar íntormaçõe s re.f erèntes a utna pluralid'ade de parâwetiros re1aciQnadQs de saúde de um usuário; armaz.enar ás informações coletadas em úma menória; armazenar qs fatores de pesagem na memór'ia; 5 proces'sãt as inf.ormações coletadas ao executar código em um proce.ss.ador que confiaura o proces.sador para aplicar ~ cjs Eatore.s de pesagem aos parãmetros relacionados de saúde;
Ó « calcuíar um escore de saúde. usando (j processador âQ 10 combi.nar os parâmetros pon'derados em confoEInidade eom um alqoritmo; 'e forne-cer o esmre de saúde a um grupo designado via um portal. Os métmdos aqui cie'seritQs foram des.critos com relação aos 15 fluxogramas q'ue facilitam uma ciescrição dos processos p'rincipais; entretanto, d.eterminados blocos ;podem ser invocados em uma ordem arbitrári.a, tal C0T1lO, quand.o os eventos acionani o fluxe de programa, ta l como, em implantação de programa orientada por obj eto. De forma 20 çorLespondente, os fluxogramas devem ser entendidos como fluxo exemplares, de modo que os bl-oco's possam s.er invocado,s em uma ordem difer.ente do que aquela ilustt'ada.
Enquanto a invençâo f oi descrita com relação a deterrnírLadas reaiizações da me sma , a invenção não é 25 liniitada às realizações descritas, porém, aQ ínvés disso, é mais amplawente definida pelas re.citaçôes eín quaisquer reivindicações a seguir e seus equívalentes.
o obj eto acima descíito é fotnecido por rríeio de ilustração apenas e não deve ser interpretado còmò.
30 limitante. Diversas modificações e alterâções podem ser fe£tas ao objeto aqui descrit'o sem seguir a-s réalizàçães eXemplares e ap1icações ilustradas e descritas, e s.em desviar do espírito e e scopo verdadeíío's da presente invenção, que é estabelecida n.as reFvindicaçõ'es a seguir.

Claims (10)

REIVINDICAÇÕES
1. Método Lrnplantado po'r coinputador para- gerencíar os dados relacionados de saúde, caracter'izado pela fãto de compreender as etapas de: 5 - recebe·r dados eín uma mernória de um'a pluralidade de parâmetros extrinsecos de atividad.e física de um usuárió, .onde a etapa de receber os parâmetros extríR\8ecos de ativídade física compreende: ^ - - capturar uma ou màis ímagens a partir de um display que 10 é acoplado a -uma ruáquina de exercí.cio: - e>':txaír q texto a partir d,a.s imagens capturadas; - ídentif ícar dentro do texto extraído os parâmetro's extrín$ecQs de atWidade- fisíca; - armaz.enar os dados reeebidos na memória; 1'5 - manter um p'erfil co.m os dados recebidos a'nteriQrmente capturado's na memória; e - fornecer o perfil ao usuárío por meiQ de um portal.
2. MétQdó, de agQrdQ com 'a reivindíca.ção 1, ca.racterizado pe'lo fato de a etapa de extraír texto ser 're'alizada 20 usando um algoritmo de reconhecimento de caractere ôtico nas imagens capturadas.
3. MétQdò, de a'çordo con a reivindica.ção l, caracterizado peto Eato de a etapa de iAentificar qs parãmetros extrínsecçs .de àtividade fisica ainda compreender: 25 - identifica.r a-s sequêncÍas dos çaracteres no texto; - .categcjFizar as sequências de caracteres de aco.rdo com um .ou mais tipos de dados; e - estabelecer reíacionamentos. e-spaciais entre .as sequêncías. 30
4. Método, de acordo com a reiUindicação 1, caracterizado pel.o fato de ainda comp-reender a etapa de identif ica·r de"ntrQ das imagens capturada's a marca de um fabricantç da máqui.ria de exercicio.
5. Método, d.e acordç) com a reivindicãção 4, 35 caracterizado pelo Ea.to de ainda c.ompreender a etap[a de extrair texto de uma área limitada da imagem conforme ditadQ pela marca da máquina de exercí.ciQ.
6. Método, de acordo com a reivínd'icação 1, caracterizado pel.o fato. de ·ainda compreen'der as etapas de': - receber na meUlóEia uma pluralidade de parâmetros 5 médicos im.trínsecos: - armazenar fatores de pesagera na memória; " p.rocessar qs dado's recebidos ao executar código em um pr9cessadç)r que confígura o pro'cessador para aplicar os % e fatores de pesagem que sào armazenados na memória aos 10 parâmetro's. m.édicas intrínsecos é parâmetros extrínsecos de atividâde física; - transfaruíar qs dádos processados referentes aos parâm'etE.çj's médicos intrínsecos e parâmetros extrínsecos de atividade física ao executar código no processador em 15 um valor numérico composto .mascarado em que o código é operativo para combinar os paràmetros ponderados em conformiidade. com uín algoritmo: e - automaticamente publicar o valor numérico compostQ mascarado a um grupo designado vía o portal, usando q 20' código executando no processador e livre de intervençM humana, enquanto mantém as informaçõ'es co'letadas ref.erentes aos parâmetros médicos intrín"secos e parâmetros extrinsecos de ativídade físíca privadas.
7. Método, de acordo com a reivin'dícaç'ão 6, 25 caract·erízadQ pelo tato de os fatores de p.esagem para os parâmetrQs extrínsecos de atividade físiea iricluire'm urri componente de decadência disposto para reduzir o peso re1ativo dos pa.râmetros extrínsecos de atividade fisica para uma atividade física em dependência de pelo menos um 30 fator associado ao usaário.
8. Método, de acordo com a reivindicaçào 7, caracterizado pelo fato de o Eator associado ao usuário ser uma idade ou uma variação de idade do uEuário de modo que c) componente de decadência reduz o peso relativo dos 35 parâmetros extriris.ecos de atívidade física para um primeiro usuário de uma primeira idade Olj variação de idade dZferentemente cio que um segundo usuário de uma segunda Ídade ôu variáçáo de idadé.
9. MétQdQ, de a'cordo com a reívindicação 2, caracterizado pelo tato de as etapas d'e processar, trans'formar e pubíicar serem reali zada-s subs.tancialInènte 5 de foima autQmátíca mediante o recebimento de dados sabre os parãmetros médicos intrinsecos ou pa rânietros extrínsecos de um usuário.
10 . Método, de acordo eom a reivíndicação 1, h 7 caracterizado pelo fato de compreender as etapas 10 adicíonais de: - comunicar pelo menos uma parção do registro à máquina 'de exercício' e autQmaticamente êstabelecer um p'rograma de exerc.ício na máquina de exercícío eom essã base. ll. MétDdc), de acordo co"m a reivindicaçãa 5, 15 caracterizado pelo fato de a etapa de proces'sar òs paràmetros extümsècos de ativida.de f ísic.a recebídos incluir: - obter uma medída das. calorías gastas na at ividade física na mèm&i.a; 20 - executar c'ódigo adicional no proc'es-sador que configura o processador para: - transformar as calorias inedídas em um valor de èquiv'a Iente metabólico, MET, ao dividir pelo peso corpora.l do usuárío; 25 - 'dívidir d valot MET entre um agrupamento d'e s·aúde e um agrupamento de bôn'us , caracterizado pelo fato de que ç} agrupamento cie b.ônus tem um tamanho prê-d'eterminado e qualquer valàr MET dividido excedenck o tamanhõ d.o agrupamento de bõnus é aloeado ao agrupamento de saúde; e 30 - apliear um compQn ente de decadência diário ao agrupamento de bônus; sendo que a etapa de tmnsfo'rmar ds dados processados compreende combinar qs' parâmet ros ponderados m.édicos intrínsecos e um v"â1or popderado de agrupam.ento de saúde 35 erri conformidadhe com ó algõritmcn
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