BR112013026229A2 - método para o carregamento cadenciado de uma arma - Google Patents

Abstract

  MÉTODO PARA O CARREGAMENTO CADENCIADO DE UMA ARMA. Propõe-se deixar desenrolar a rotação do tambor de revólver ao menos aproximadamente com uma velocidade que corresponda à cadência normal da arma. Ao se alcançar uma etapa predeterminada de carga, o gatilho da arma é comandado de tal modo que o fogo possa ser aberto essencialmente sem atraso. O fogo da arma ocorre sem pausa diretamente após (com) o método de carregamento. Ao mesmo tempo, a arma é levada - só imediatamente, portanto - antes do abrir fogo do estado SAFE seguro ao estado CHARGED, fazendo com que melhorem nitidamente os padrões de segurança da arma. O tempo no qual a arma se encontra em prontidão de uso e em prontidão de fogo e não no estado SAFE é limitado a um mínimo ou é totalmente eliminado, o que leva a um nítido aumento da segurança de operação. Devido ao prolongamento do tempo no estado SAFE, viabiliza-se para arma um nível mais elevado de teste (para o gatilho, por exemplo), o que, também por sua vez, resulta em uma maior confiabilidade da arma.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO PARA O CARREGAMENTO CADENCIADO DE UMA ARMA".

A presente invenção refere-se a um método para o carregamen- to cadenciado, respectivamente em função da cadência, de canhões revól- ver, especialmente canhões revólver de controle remoto.

Canhões revólver são basicamente conhecidos. Eles são em- pregados, não exclusivamente, mas preferencialmente na faixa de calibre médio. Desde que não requerida uma prontidão de uso de um canhão, ge- ralmente o canhão se encontra descarregado. Isso significa que as câmaras de munição no tambor de revólver não contêm nenhuma munição, ou seja, estão vazias. Esse requisito se deve a aspectos de segurança, segundo os quais se deve evitar, em qualquer caso, que uma munição seja inflamada indevidamente e que ocorram danos a essa peça de artilharia, bem como que ocorram ameaças ao meio ambiente. Naturalmente, um canhão fica preponderantemente nesse estado descarregado ao longo de toda sua vida útil. Por isso, para entrar em prontidão de uso e de disparo, os canhões re- vólver precisam sempre ser primeiramente carregados. Isso ocorre na medi- da em que cartuchos são transportados gradualmente da alimentação de munição para a posição de tiro no canhão, de tal modo que pelo menos na câmara de cartuchos, que se encontra na posição de tiro, haja um cartucho na câmara de cartuchos. Os canhões revólver conhecidos na faixa de médio calibre são carregados manualmente, pneumaticamente ou hidraulicamente ou mesmo eletricamente.

Nesse caso, o carregamento gradual é dependente da quantida- de das câmaras de cartuchos. No caso de uma arma com quatro câmaras de cartuchos, isso significa que ocorrem 3 processos de carregamento. Para cada etapa de carregamento, um cursor de distribuição é acelerado através de um dispositivo hidráulico de carregamento contínuo. Esse se desloca pa- ra a posição extrema traseira e é empurrado de volta pelas molas de fecha- mento. Através da curva de controle no cursor de distribuição, o tambor de revólver é girado sincronicamente em 90º e o canhão executa um ciclo de carregamento. Em uma posição de partida, uma munição se encontra em uma unidade de alimentação de munição usualmente sem elos de cinta e é transportada desta até um alimentador.

Desse modo, o primeiro cartucho se encontra na posição de partida no alimentador e pode ser pego pelo distribu- idor de cartuchos do canhão.

Em seguida, o primeiro cartucho é empurrado pelasrodas estreladas do alimentador para o rotor (eixo de tambor) e é em- purrado pelo distribuidor de cartuchos pela metade para a câmara superior de cartucho (assinalado como posição de 12 horas) do tambor.

Esse primei- ro cartucho continua a ser girado sobre o rotor e é empurrado pelo distribui- dor de cartuchos totalmente para a câmara de cartuchos localizada então na posição de 9 horas.

Na rotação seguinte do tambor em 90º, a câmara de cartuchos com o primeiro cartucho é girada para a posição de fechamento de 6 horas.

Nesse método, o cartucho é colocado atrás e é travado pela cu- latra na caixa de arma.

Com isso, a arma se encontra carregada e pronta para disparar.

Um dispositivo hidráulico de carregamento contínuo já conhe- cido pode executar os três processos necessários de carregamento em 1 a 2 segundos aproximadamente e, desse modo, carregar o canhão precisamen-

te nesse tempo.

A Fig. 1 mostra um mecanismo de fecho 100 conhecido de uma arma (canhão) não mostrada em detalhe, sob a forma de um desenho des- membrado.

O número 1 se refere aí a um berço, junto ao qual, respectiva- mente no qual, acham-se integrados uma alavanca de controle 2, bem como um duto de refluxo 3 e um duto de pressão 4. Ambos os dutos estão conec- tados com um agregado hidráulico 5. Os demais conjuntos estruturais são um armazenador de refluxo 6, uma válvula eletromagnética 7, um dispositivo de carregamento contínuo 8 e um acumulador de pressão 9, um êmbolo de carregamento 10, uma haste impulsora 11, um cursor de distribuição 12, um tambor de revólver 13 e uma câmara de cartucho 14. O dispositivo de carre- gamento contínuo 8 está fixado ao berço 1 da arma.

Para o carregamento do canhão revólver, o tambor de revólver 13 tem que ser girado de tal modo que seja possível uma introdução dos cartuchos (não mostrados) na câmara de cartucho 14. O agregado hidráulico 5 é empregado para disponibilizar a pressão necessária para a operação do dispositivo de carregamento contí-

nuo 8. O dispositivo de pressão 8 é constituído, no essencial, por uma bom- ba operada a motor, um tanque, um filtro, uma válvula de sobrepressão, uma válvula reguladora de pressão ajustável, bem como por um by-pass (não mostrado). O duto de pressão 4 conduz o meio hidráulico sob pressão para o dispositivo de carregamento contínuo 8 e o duto de refluxo 3 guia o meio de volta para o tanque. Para o carregamento da arma, os acumuladores de pressão 9 são submetidos a pressão através do duto de pressão 4 por parte do agregado hidráulico 5. Com a abertura da válvula magnética 7, abertura esta disparada eletronicamente pelo sistema de controle da arma (não mos- trado), o êmbolo de carregamento 10 é pressionado com alta energia contra a haste impulsora 11, fazendo com que, por fim, o cursor de distribuição 12 seja colocado em movimento contrário à direção de desembocadura do cano (não mostrado). Desse modo, o tambor de revólver 13 é colocado em rota- ção. No caso de um tambor de revólver com quatro câmaras de cartucho, esse método é executado três vezes. Com isso, a arma fica carregada e pronta para disparar. O método de acordo com a invenção prevê, então, que esse método de carregamento seja executado em uma velocidade que cor- responda, ao menos aproximadamente à cadência normal do canhão e que, diretamente em seguida a isso, tão logo a arma esteja pronta para disparar, ogatilho(não mostrado) seja liberado para viabilizar o disparo sem atraso na cadência normal do canhão.

A Fig. 2 mostra um diagrama de situação da arma do estado da técnica. Na Fig. 2 mostra-se o estado Z da arma em um diagrama de situa- ção, em função do tempo t. Segundo esse método conhecido, ao início (t < t0)a arma se encontra no estado SAFE descarregado. Em um momento t0, começa o método de carregamento da arma, o qual termina no momento t1; usualmente, esse intervalo de tempo requer alguns segundos. Por isso, a arma é carregada bem antes de um uso e é deixada no estado carregado. O método de carregamento é independente de um eventual comando de fogo.

A partirde um momento t1, a arma se encontra no estado CHARGED e, com isso, fica pronta para o uso e para o disparo. Nesse estado CHARGED (e já na fase de carregamento entre tO e t1) aplicam-se regras de segurança ele-

vadas. A partir de t1, poderia ocorrer um comando de fogo em um momento t2 "FIRE". Entre t1 e t2 podem se localizar intervalos de tempo bastante dife- rentes. Desde que tenha havido um comando de fogo no momento t2, o fogo de um único tiro, de vários tiros ou de uma salva de tiros dura até um outro momento t3 "STOP". O fogo para e a arma permanece no estado CHAR- GED. Nesse caso, é possível que ocorra um outro comando de fogo, de tal modo que os momentos t2 FIRE e t3à STOP possam ser percorridos várias vezes e, em seguida, a arma permaneça no estado CHARGED. Independen- temente se foi emitido um comando de fogo (ou seja, eventualmente tam- bém não ocorreram as etapas em t2 e em t3), a arma tem que ser descarre- gada novamente dentro do intervalo de tempo entre os momentos t4 e t5, de tal modo que a partir de t5 a arma se encontre novamente no estado SAFE, no qual as exigências de segurança são novamente afrouxadas e seja pos- sível executar, especialmente, procedimentos de manutenção e de testes.

Os processos de carregamento desse tipo são particularmente intensivos quanto ao tempo. Além disso, característico para o método de carregamento dessas armas é o fato de que o carregamento tem que ser executado bem antes do uso das mesmas. Além disso, é preciso ter uma avaliação de que em um momento posterior deve-se esperar por um uso da arma. Essa avaliação está sujeita a inseguranças e requer atividades de planejamento abrangentes. Nesse sentido, deve-se decidir em tempo hábil quando a arma será tirada do estado (SAFE) não crítico quanto à segurança e será levada para um estado crítico (CHARGED). Nesse estado, é preciso colocar exigências mais elevadas quanto ao manejo e dispositivos de segu- rança das armas do que no estado SAFE. Ficam bastante limitados, por e- xemplo, os direitos de manejo, de manutenção e de permanência do usuário na proximidade da arma. Com isso, a arma fica por um maior espaço de tempo em um estado fora do estado SAFE que geralmente é desejável. Ca- so, durante um uso, contrariando a expectativa e as atividades de carrega- mento preparadas, a arma não seja usada, então a arma terá que ser nova- mente descarregada pelos aspectos de segurança basicamente conhecidos. Isso significa um gasto extra de tempo. Pois, só através do descarregamento é que a arma é devolvida ao estado SAFE.

Como se sabe, no método de carregamento/descarregamento, a munição alimentada, respectivamente retirada, é parcialmente bastante soli- citada mecanicamente. Já que durante a fase de ação em condições de campo, usualmente não é possível fazer testes para saber quais partes da munição descarregada foram demasiadamente solicitadas mecanicamente e quais partes da munição só foram solicitadas tão pouco que ainda poderão ser próprias para usos futuros, então todos os cartuchos descarregados são descartados, independentemente do respectivo estado efetivo de sobrecarga dos mesmos. lsso acarreta custos elevados.

Pelo DE 10 2007 046 545 A1 conhece-se um método para o controle da sequência de tiros de uma arma automática, no qual a sequência de tiros é modificada de tal modo que a distância entre disparos contíguos seja diminuída ou aumenta alternadamente, sendo que no total a cadência desejada se ajusta para evitar uma vibração de ressonância do cano da ar- ma.

Nesse ponto, a invenção coloca o objetivo de disponibilizar um método especialmente para o carregamento de canhões revólver, que cum- pra essencialmente padrões de segurança mais elevados e, ao mesmo tem- po, seja barato.

Esse objetivo é alcançado através das características da reivin- dicação 1. Formas vantajosas de execução estão contidas nas demais rei- vindicações.

A invenção se baseia na ideia de acelerar o comando do disposi- tivo de carregamento contínuo conhecido e de conectar ao mesmo tempo o método de carregamento com o comando do gatilho. Nesse caso, o método de carregamento é acelerado de tal modo que os três movimentos de carre- gamento, por exemplo, no caso de um tambor com quatro câmaras se de- senvolvam no período de tempo de um a poucos décimos de segundos. No casoideal, as etapas do método de carregamento se desenvolvem em uma velocidade que é próxima ou igual à cadência normal do canhão. Esse mé- todo é chamado de carregamento cadenciado. Durante o último método de carregamento contínuo, o gatilho é comandado, respectivamente é liberado, de tal modo que o fogo seja aberto sem atraso após o carregamento contí- nuo. Propõe-se deixar a rotação do tambor de revólver se desenvol- verao menos aproximadamente com uma velocidade que corresponda à cadência normal da arma. Ao se atingir uma etapa de carregamento prede- terminada, o gatilho da arma é comandado de tal modo que o fogo possa ser aberto essencialmente sem atraso. A abertura de fogo ocorre sem uma piora das condições de ação no caso de uma prontidão de uso produzida de modo extremamente rápido no seu conjunto. A execução do método de carrega- mento ocorre, nesse caso, em um período de tempo extremamente curto, que não prolonga substancialmente o tempo de reação para o abrir fogo da arma, fazendo com que o método de carregamento possa ser executado apenas o caso da abertura de fogo propriamente. O fogo da arma ocorre sem pausa imediatamente depois (com) do método de carregamento. Ao mesmo tempo, antes — ou seja, só imediatamente antes — do abrir fogo, a arma é levada do estado SAFE seguro para o estado CHARGED, fazendo com que sejam nitidamente melhorados os níveis de segurança da arma. O tempo em que a arma se encontra em prontidão de ação e de fogo e não no estado SAFE é limitado a um mínimo ou é totalmente eliminado, o que leva a um nítido aumento da segurança operacional. Através do prolongamento do tempo no estado SAFE, torna-se possível uma maior profundidade de teste para a arma (para o gatilho, por exemplo), o que por sua vez também resulta em uma maior confiabilidade da arma.

Já que, então, somente no caso de um abrir fogo efetivo é que a arma será carregada, não de esperar nenhuma perda de munição devida a danos na munição durante o método de carregamento/descarregamento. Uma sobrecarga mecânica indesejável da munição descarregada é total- mente evitada e elimina-se um descarte dispendioso.

O método possibilita um método de carregamento por controle remoto, automático e rápido, o qual, desse modo, também pode ser empre- gado em peças de artilharia e torres de artilharia não tripuladas (como, por exemplo, canhões da marinha ou estações de artilharia sobre veículos/plata- formas etc.).

A seguir, a invenção será explicada em detalhes com base em um exemplo de execução com desenho, sendo que para a explicação toma- se como referência o canhão, respectivamente seus conjuntos estruturais, conhecidos pelo estado da técnica. Mostra-se: Fig. 1: um mecanismo de fecho de uma arma, respectivamente canhão, como um desenho desmembrado, segundo o estado da técnica; Fig. 2: um diagrama de situação da arma do estado da técnica; Fig. 3: uma diagram de situação da arma comum ao método de carregamento cadenciado; Fig. 4: um outro diagrama de situação com o método de carre- gamento; Fig. 5: uma forma preferida de execução do método de carrega- mento.

A Fig. 3 mostra um diagrama de situação da arma, segundo um método de carregamento cadenciado. No início (t < tO), a arma se encontra no estado SAFE descarregada. Diferentemente do método de carregamento do estado da técnica, em um momento tO não é emitido nenhum comando de carregamento à parte para estabelecer uma prontidão de fogo no estado CHARGED. Somente e apenas em combinação com a emissão de um co- mando de fogo é que a partir de um momento t1 é dada a partida no método de carregamento cadenciado. Desse modo, o método de carregamento é diretamente dependente de um comando de fogo. Nesse caso, uma munição é introduzida em pelo menos uma ou mais câmaras de cartuchos do tambor de revólver 13, sendo que a rotação do tambor de revólver ocorre, ao menos aproximadamente, com a velocidade que corresponde à cadência normal da arma. O tambor de revólver 13 é girado pelo menos até que o primeiro car- tucho tenha alcançado a posição de tiro. Em seguida, respectivamente qua- seao mesmo tempo, em um momento t2 "FIRE", o gatilho da arma é co- mandado de tal modo que o fogo possa ser aberto essencialmente sem a- traso. A rajada de tiro dura, então, até um momento t3 "STOP". Com isso, a arma fica no estado CHARGED pronta para disparar, de tal modo que um outro tiro, respectivamente rajada de tiros, poderia ser disparado sem atraso. Desde que nenhum outro comando de fogo seja emitido, a arma será des- carregada a partir de um momento t4, de tal modo que a partir do momento t5aarmase encontrará descarregada e novamente no estado SAFE.

A cadência dos canhões revólver conhecidos se situa na faixa de algumas centenas a acima de mil tiros por minuto. O método de carrega- mento cadenciado entre os momentos t1 e t2 ocorre, assim, em uma faixa de tempo nitidamente abaixo de um segundo, especialmente na faixa de 1/4 a1/3de segundo. Esse retardamento entre o comando de fogo e o disparo do primeiro cartucho é curto e pode ser facilmente integrado ao cálculo dire- cional de fogo da peça de artilharia como um todo, através, por exemplo, de correção dos parâmetros de correção de tiro, da elevação ou do ângulo de azimute ou, também, do tempo de disparo da munição de explosão retarda- daoumunição explosiva.

No caso em que a arma não seja usada, ou seja, em que ne- nhum comando de fogo é emitido (não mostrado), a arma permanece per- manentemente no estado SAFE. Com isso, é possível manter as menores exigências de segurança do estado SAFE e, além disso, não é mais neces- sário descarregar da arma a munição não usada e, em seguida, descartá-la com custos elevados.

Em uma outra forma de execução do método segundo a Fig. 4, após o final de uma rajada de fogo no momento t3 "STOP", a arma não per- manece por mais tempo no estado CHARGED, senão que, em vez disso, segue-se automaticamente quase em seguida o método de descarregamen- to. Com isso, elimina-se o momento t4 do início do descarregamento, pois ele coincide com o momento t3. O método de descarregamento entre os momentos t3 e t5 também é executado em uma velocidade que correspon- de, ao menos aproximadamente, à cadência normal da arma. Desse modo, o descarregamento se acha concluído muito rapidamente - usualmente niti- damente abaixo de um segundo -— após o final da rajada de tiros; a arma se encontrará novamente no estado SAFE não crítico.

Portanto, o descarregamento de munição, caso seja absoluta- mente necessário, só precisa ocorrer quando antes tiver sido emitido um comando de fogo com um abrir fogo da arma. Isso ocorre essencialmente mais raramente do que o estabelecimento da prontidão de fogo e de ação como no estado da técnica, de tal modo que, aqui, as consequências são economias substanciais de munição e de custos.

Em uma outra forma vantajosa de execução do método segundo a Fig. 5, no carregamento cadenciado só são alimentados tantos cartuchos quanto sejam necessários para o comando de fogo. Se o comando de fogo abranger apenas um tiro único, apenas um cartucho será alimentado; a ali- mentação de munição para o tambor de revólver 13 será interrompida e o tambor de revólver 13 será girado até o cartucho alcançar a posição de dis- paro. Então, através de comando do disparador no momento t2 "FIRE" ocor- rerá o abrir fogo precisamente de um tiro. Se o comando de fogo abranger vários tiros, será alimentada exatamente essa quantidade de cartuchos; en- tão, a alimentação de munição será interrompida e o tambor de revólver 13 será girado até que o último tiro tenha sido disparado no momento t3 "STOP". A vantagem particular dessa forma de execução consiste em que após o final do fogo, todas as câmaras de cartuchos do tambor de revólver 13se encontram vazias e a arma se encontra novamente, automaticamente, no estado SAFE. Não é preciso descarregar nenhum cartucho. Por isso, es- se método é especialmente econômico e ao mesmo tempo seguro.

Claims (7)

REIVINDICAÇÕES

1. Método para o carregamento de um canhão revólver com um tambor de revólver (13) com munição, caracterizado pelas seguintes etapas: - início do método de carregamento em combinação com a ati- vaçãode um comando de fogo em um primeiro momento (t1); - introdução da munição em pelo menos uma ou mais câmaras de cartucho do tambor de revólver (13), sendo que a rotação do tambor de revólver (13) ocorre ao menos aproximadamente com a velocidade que cor- responde à cadência normal da arma e o tambor de revólver (13) continua a ser girado ao menos até que o primeiro cartucho tenha alcançado uma posi- ção de disparo; - comando de um gatilho da arma em um outro momento (t2) que se segue imediatamente ao primeiro momento (t1), fazendo com que o fogo seja aberto essencialmente sem atraso.

2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a rajada de tiro é finalizada ao se chegar a um terceiro momento (t3).

3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que desde que não seja emitido nenhum outro comando de fogo, a arma é descarregada a partir de um outro momento (t4), de tal modo que a arma esteja descarregada a partir de um determinado momento final (t5).

4. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o método de descarregamento ocorre no terceiro momento (t3) e é executado entre o terceiro momento (t3) e um determinado momento final (t5) em uma velocidade que corresponde, ao menos aproximadamente, à cadência normal da arma.

5. Método, de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, carac- terizado pelo fato de que são alimentados exatamente tantos cartuchos quanto sejam necessários para o comando de fogo.

6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que no caso de um único tiro só é alimentado um cartucho, a alimen- tação de munição para o tambor de revólver (13) é interrompida, o tambor de revólver (13) é girado ainda mais até o cartucho alcançar a posição de dispa- ro, e, através de comando do disparador no segundo momento (t2), ocorre o disparo precisamente de um tiro.

7. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que no caso de vários tiros, será fornecida exatamente essa quanti- dade de cartuchos e, então, a alimentação de munição será interrompida e o tambor de revólver (13) será girado até que seja dado o último tiro no tercei- ro momento (t3).

N e / OE VE, NE ERAS * Gs ENE Sd 4 “G b A6)/22) E VANS Sd > SS 7 : Á NX

CONBNTA AE YA EN NE SANS > A WAS US SS | Ro) NAÉR

À SS EE EO

ENE A A É e À NX & NS La AN . sa : ba N CASSA, NS > - X

: i - ' i i i f 1, . i O ' L i mms oco ee agem x 1 í i 1 1 nO are mam E t 1, ' = 1 õ i E MA mn Ss i i * 1 wu é i E º<1 a u i õ i — air mrterimemmee rece) VT : i i " i 1 i entram emma tin i 1 i N E 1 o un E 2 < = o < e

O í í i i * mo : ; E 1 LL.

L í i i i 1 7 ' 1 1 " i on i | Pr “ Ea o ; i ' : : à u 1 ” 1 í cmd enem congenital = 1 1 1 1 ” No f- fr & < E n <

IT o

1 i PP” í i * ; : : i E i Lu i i i i ; à — ? imneina dantas ementa O a sara asma sace mina deitam o 7 i i 1 i » 1 uu i E — sig mevemenrmememtnem omite EN LL remaetamenentmimmime meme FC = ” ' i í meme rem mtmeetenem——— omresicn— 1 : SS À À as no à te & < & õ = o

: 1 + ! ! 1 1 1 i i n : o ' u 1 i a & b —— Po CS i 1 t iu i É huge eemrememerem e em treme AN LL emma remitente eae crime sado = ; 1 temem revrmmenemeemmecnemETmen: fosco t+ i N 1 1 a uu O < x Õ <<

IT o