BR112013018124A2 - combinação de taxa esquemas de transmissão de multiponto coordenado - Google Patents

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Abstract

COMINAÇÃO DE TAXA PARA ESQUEMAS DE TRANSMISSÃO DE MULTIPONTO COORDENADO Determinados aspectos da presente descrição se referem a técnicas para determinar elementos de recurso (REs) utilizados para os esquemas de transmissão de Multiponto Coordenado (CoMP). As técnicas geralmente incluem a determinação, por um Equipamento de Usuário (UE), de um conjunto de REs de dados utilizados para a operação de Multiponto Coordenado (CoMP). A determinação é baseada em um esquema CoMP e RES de dados disponíveis para estações base, específicas, envolvidas na operação COMP. A técnica inclui adicionalmente os dados de processamento recebidos através da operação CoMP no conjunto determínado de RES de dados.

Description

"COMBINAÇÃO DE TAXA PARA ESQ DE TRANSMISSÃO DE MULTIPONTO COORDENADO" Reivindicação de Prioridade sob 35 U.S.C. § O presente pedido de patente reivindica os 5 benefícios do pedido de patente provisório U.S. No. 61/433.448, depositado em 17 de janeiro de 2011 e cedido para o cessionãrio do presente pedido e expressamente íncorporado aqui por referência.
Campo da Invenção Determinados aspectos da presente descrição geralmente se referem a comunicações sem fio. Descríção da Técnica Ánterior Os sistemas de comunicação sem fio são ampl-amente desenvolvidos para prover vários tipos de conteúdo de eomunicacão tal como voz, dados e assim por diante. Esses » sístemas podem ser sistemas de acesso rnúltíplo capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis do sístema (por exemplo, largura de banda e potência de transmíssão). Exemplos de tais sístemas de acesso múltiplo incluem sistemas de Acesso Mú1tip1Q por Divisão de Cõdígo (CDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), sistemas de Evo1ução de Longo Termo (LTE) do projeto de Parceria de 3a. Geração (3GPP), e sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequêncía Ortogonal (OFDMA) . Em recentes adíções aos sístemas de comunicação serri fío, sob o chamado conjunto de característica LTE Avançada (por exemplo, 3GPP TS 36.920), diferentes furicíonalidades são definidas para as quais vári-as células cooperam jurrtas para aumentar a eficiência espectral, a qualidade e o desempenho da interface aérea. Um exemplo de tal fiuneionalidade é o Multíponto Coordenado (CoMP) que foi introduzido para aumentar a eficiência espectral do sistema em uma abordagem tipo MIMO e está prestes a ser totalmente padronizado pelo projeto de Parceria de 3a. Geração (3GPP).
5 Sumárío da Invenção Determinados aspectos da presente descrição proveem um método para as comunicações sem fio por um equipamento de usuãrío. O método geralmente incluí determi-nar, pelo UE, urn conjunto de eleme-ntos de recurso de lO dados (res) utilizados para a operacão de Multíponto m Coordenado (COMP), em que determinar é com base em um esquema COMP e os RES de dados disponíveís para estações base específicas envolvidas na operação COMP, e qs dados de processamento recebidos através da operação COMP no conjunto determinado de REs de dados.
Determinados aspectos da presente descrição proveem um método de comunicaçCies sem fio por uma primeira estaçào base. O método geralmente íncluí determinar um conjunto de elementos de recurso de dados (RES) utilizados pelas estações base específicas, incluindo a primeíra estação base, para a operação de MuLtiponto Coordenado (CoMP) para um equipamento de usuário (UE), e transmítír dados através da operação COMP no eonjunto determinado de RES de dados para o UE.
Determinados aspectos da presente descrição proveem um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho geralmente íncíui mecanismos para determinar, pelo aparelho, um conjunto de elementos de recurso de dados (RES) utilizados para a operação de Multiponto Coorderiado (CoMP), em que os mecanismos para determinar determinam com base ein um esquema Comp e RES de dados disponíveis para estações base específicas envolvidas na operação Comp, e mecanismos de dados de processamento recebidos através da operaçãci COMP no conjunto determinado de dados RES. Determinados aspectos da presente descrição proveem um aparelho para comunícações sem fio. O aparelho 5 geralmente inclui mecanismos para determinar um conjunto de elementos de recurso de dados (RES) utilizado pelas estações base específicas, incluindo uma prímeira estação base, para a operação de Mul-tiponto Coordenado (CoMP) para um equipamento de usuário (UE), e mecanismos para transmitir dados através da operacão J COMP no conjunto determinado de RES de dados para q UE.
Determinados aspectos da presente descrição proveem um aparelho para as comunicações sem fio. O aparelho geralmente inclui um sístema de processamento configurado para deterrninar, pelo aparelho, um conjunto de elementos de recurso de dados (RES) utilizados para a operação de Multiponto Coordenado (COMP), em que a determinaçào é baseada em um esquema CoMP e RES de dados d.isponíveis para estacões > base específicas envolvídas na operação de COMP, e dados de processarnento recebidos através da operação COMP no conjunto determinado de res de dados.
Determínados aspectos da presente descrição proveem um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho geralmente inclui um sistema de processamento e um transmíssor. O sistema de processamento é eonfigurado para determínar um conjunto de elementos de recurso (REs) de dados utilizado pelas estações base específicas para operação de Mnltiponto Coordenado (COMP) para um equipamento de usuário (UE). O transmissor configurado para transmitir dados através da operaçác' CoMP no conjunto determinadQ de RES de dados para o UE.
Determínados aspectos da presente descricão » proveem ujn. produto de programa de computador para comunicações sem fio. O produto de programa de computador geralmente inclui um meio legível por computador possuindo 5 um cÓdigQ para determinação, por um UE, de um conjunto de elementos de recurso (REs) de dados utilizados para a operação de Multiponto Coordenado (CoMP), em que a determinação é baseada em um esquema COMP e REs de dados dísponíveis para as estações base específicas envolvidas na operação de Comp, e dados de processamento recebidos através da operação Comp no conjunto determinado de RES de dados.
Determinados aspectos da presente descrição proveem um produto de programa de computador para cornunicações sem fio. O produto de programa de computador geralmente inclui um meio Iegível por computador possuindo um cÓdigo para determinação de um conjunto de elementos de recurso (REs) de dados utilizado pelas estações base específícas para a operação de Multiponto Coordenado (COMP) para um equipamento de usuário (UE), e transmíssão de dados através da operação Comp no conjunto determinado de RES de dados para o UE.
Breve Descriçáo dos Desenhos De modo que a forma em que as características recitadas acirna da presente descrição possam ser eompreendidas em detalhes, uma descrição maís espeeífica, brevemente resumida acima, pode ser criada por referência aos aspectos, alguns dos quaís são ilustrados nos desenhos em anexo. Deve-se notar, no entanto, que os desenhos em anexo ilustram apenas determinados aspectos típicos dessa descrição e, portanto, não são consíderados limítadores de seu escopo, vísto que a des'crição pode admitir outros aspectos igualmente eficientes.
A figura 1 é urn diagrama ilustrando um exemplo de uma arquitetura de rede.
A figura 2 é um diagrama ílustrando um exemplo de uma rede de acesso. 5 A figura 3 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro DL em LTE. A figura 4 é um diagrama ilustrando um exemplo de .uma estrutura de quadro ul em LTE. A fígura 5 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para os planos de usuárío e controle. A figura 6 é um diagrama ilustrando um exemplo de um NÓ B evoluído e equipamento de usuãrio em uma rede de acesso. A figura 7 ilustra um sistema CoMP ilustrativo. A figura 8 ilustra uma determinação exemplar de R'ES de dados para uso pela estação base em um sistema COMP, de acordo com os aspectos da presente descrição. A figura 9 ilustra operações de exemplo 900 que podem ser realizadas por um equipamento de usuário (UE) para processar as transmissões COMP, de acordo com determinados aspectos da presente descrição. A figura 10 ilustra operações de exeinplo 1000 que podem ser realizadas por uma estação base para processar as transmissões CoMP, de acordo com determinados aspectos da presente descrição. Descrição Detalhada da Invenção A descrição detalhada apresentada abaíxo com relaçâo aos desenhos em anexo deve servir cQmo uma descrição de várias configurações e não deve representar as únicas configurações nas quais os conceitos descrítos aqui podem ser praticados. a descrição detalhada incl-ui detalhes específícos para o propósito de prover uma compreensão profunda de vários conceitos. No entanto, será aparente aos versados na técnica que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são ilustrados na 5 forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer tais conceitos . Vários aspectos dos sistewas de telecomunicacão = serão apresentados agora coiti referência aos vários métodos e aparelho. Esses métodos e aparelho serão descritos na descrição detal-hada a seguir e ilustrados nos desenhos em anexo por vários blocos, módulos, componentes, cireuítos, etapas, processos, algoritmos, etc. (coletivamente referidos como "elementos"). Esses elementos podem ser implementadç)s utilizando-se hardware eletrônico, software de computador ou qualquer combinação dos mesmos. Se tais elementos são implementados como hardware ou software depende da aplicação específica e das restrições de desenho impostas ao sístema como um todo.
Por meio de exemplo, um elemento Oll qualquer parte de um elemento, ou qualquer combinação de elementos pode ser implementado com um "sistema de processamento" que inclui um ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem microprocessadores, micro controladores, processadores de sinal digital (DSPS), matriz de portas programáveís em campo (fpgas), dispositívos lógicos programáveis (PLDS), maquínas de estado, lógica processada por porta, circuitos de hardware discretos, e outro hardware adequado configurado para realizar as vãrías funcionalidades descritas por toda essa descrição. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar o software. O software deve ser construído de forma ampla para signíficar instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, cÓdigo de programa, prograrrias, subprogramas, mõdulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, elementos executáveis, sequências de execução, procedímentos, funções, etc. sendo 5 referidos como software, fírmware, middleware, micro código, Iínguagein de descrição de hardware ou de outra forma.
De acordo, em uma ou mais modalidades ilustrativas, as funções descrítas podem ser implementadas em hardware, soEtware, firmware ou qualquer combinacão dos
ZP mesmos. Se implementados em software, as funções podem ser armazenadas em ou codificadas como uma ou mais instr'ucões :X ou código em um meio legível por computador. A mídia legível por computador ínclui mídia de armazenarnento por computador. A mídia de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador. Por meio de exemplo, e não de Iímitação, tal mídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, eeprom, CD-ROM ou outro armazenador de disco ótico, armazenador de dísco magnétíco ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar o cõdígo de programa desejado na forma de ínstruções ou estruturas de dados que possam ser acessadas por um computador. O termo disco (disk e disc), como utilizado aqui, inclui disco compacto (CD), disco a laser, disco õtíco, disco versátil digital (DVD), dísquete e dísco Blu-ray onde discos (disk) normalmente reproduzem os dados magnetícamente, enquanto discos (disc) reproduzem os dados oticamente com Iasers. As combinações do acíma exposto devem ser incluídas também dentro do escopo de mídia legível por computador.
A figura 1 é um diagrama ilustrando uma arquitetura de rede lte 100. A arquitetura de rede LTE 100 pode ser referida como um Sistema de Pacote Evoluído (EPS
100. O EPS 100 pode incluir uni ou mais equipamentos de usuário (UE) 102, uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS Evoluída (E-UTRAN) 104, um Núcleo de Pacote Evoluído 5 (EPC) 110, um Servidor de Àssinante Doméstico (HSS) 120, e um Serviço de IP de operador 122. O EPS pode interconectar com outras redes de acesso, mas por motívos de símpLicidade essas entidades/interfaces não são ilustradas. Como ilustrado, EPS provê serviços comutados por pacote, no entanto, como os versados na técnica apreciarão prontamente, os váricjs conceitos apresentados por toda essa descrição podem ser estendidos às redes provendo serviços comutados por circuito. E-UTRAN inclui o NÓ B evoluído (eNB) 106 e outros eNBs 108. O eNB 106 provê terminações de protocolo de pIanos de usuário e controle na direção de UE 102. O eNB 106 pode ser conectado a outros eNBs 108 através de uma interface X2 (por exemplo, canal de acesso de retorno). O eNB 106 também pode ser referido como uma estacáo base uma » estação transceptora de base, urna es'tação base de rádio, um transceptor de rádio, uma função transceptora, um conjunto de serviço básico (BSS), um conjunto de serviço estendido (ESS), ou alguma outra terrnínologia adequada. O eNB 106 provê um ponto de acesso para EPC 110 para um UE 102. Exemplos dos UES 102 incluem um telefone celular, um smart phone, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), um laptop, um assistente digital pessoal (PDA), um rádio vía satélite, um sistema de posicionamen'to global, um disposítivo de multimídia, um disposítívo de vídeo, um aparelho de áudío dígital (por exemplo, aparelho MP3), uma câmera, um console de jogos, ou qualquer outro dispositivo de funcíonamentõ símilar. O UE 102 tarnbém pode ser referído pelos versados na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, .uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um díspositivo de comunicaçães sem fio, um dispositivo rernoto, uma estação 5 de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho portátil, um agente de usuãrío, um cliente mõvel, um Clíente, ou alguma outra terminologia adequada.
O eNB 106 é conectado por uma ínterface Sl ao EPC lO 110. O EPC 110 inclui uma Entidade de Gerencíamento de Mobilidade (MME) 112, outras MMES 114, um Gateway Servidor 116, e um Gateway de Rede de Dados em Pacote (PDN) 118. A MME 112 é q nó de controle que processa a sinaj.ização entre o UE 102 e o EPC 110. Geralmente, a MME 112 provê gerenciamento de portadora e conexão. Todos os pacotes IP de usuário são transferidos através do Gateway Servidor 116, que por si só é conectado ao Gateway PDN 118. O Gateway PDN 118 provê alc)caçâo de endereço IP UE além de outras funções. Os Servíços IP do Operador 122 podem incluir a Iíiternet, a Intranet, um Subsistema de Mültimídia IP (IMS), e um Serviço de Sequenciamento PS (PSS). A figura 2 é um diagrama ilüstrando um exemplo de unia rede de acesso 200 ern uma arquitetura de rede LTE. Nesse exemplo, a rede de acesso 200 é dividída erri um nümero de regiões celulares (células) 202. Um ou maís eNBs de elasse de potêncía inferior 208 podem ter regiões celulares 210 que se sobrepõem à uma ou mais das células 202. Um eNB de cIasse de potência inferior 208 pode ser uma femto célul-a (por exemplo, eNB doméstico (HeNB)), pico célula, ou rrticro célula. Os macro eNBs 204 sáo cada um designados para uma eélula respectiva 202 e são configurados para prover um ponto de acesso para o EPC 110 para todos os UES 206 nas células 202. Não exíste controlador centralizado nesse exemplo de uma rede de acesso 200, mas um controlador centralizado pode ser utilizado em configurações alternativas. Os eNBs 204 são responsáveis por todas as funções relacionadas com rádío incluindo o controle de 5 portadora de rádio, controle de admissâo, controle de mobilidade, program-ação, segurança, e conectivídade pa-ra o gateway servídor 116.
A modulação e o esquema de acesso múltiplo empregados pela rede de acesso 200 podem variar dependendo do padrão de telecomunicações específico sendo desenvolvido. Nas aplicações LTE, OFDM é utilizado em DL e SC-FDMA é utilizado em UL para suportar ambas a dupl-exacão
J por divisão de frequência (FDD) e duplexação por di-vísão de ternpo (TDD). Como qs versados na técnica apreciarão prontamente a partir da descricão detalhada a seguir, > os vários conceitos apresentados aqui são bem adequados para aplicações LTE. No entanto, esses conceitos podem ser prontamente estendidos a owtros padrões de telecomunícação empregando outras técnícas de acesso múltiplo e modulaçáo. Por meio de exemplo, esses conceitos podem ser estendidos aos Dados de Evolução Otími-zados (EV—DO) ou Banda Larga Ultra Móvel (UMB). EV-DO e UMB são padrões de irrterface aérea promulgados pelo projeto de Parceria de 3a. Geração 2 (3GPP2) como parte da família CDMA2000 dos padrões e emprega CDMA para prover acesso à Internet de Banda Larga para as estações mõveis. Esses conceitos também podem ser estendidos ao Acesso de Rãdio Terrestre Universal (UTRA) empregando CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e outras variações de CDMA, tal como TD-SCDMA; Sistenia Global para Comunícações Moveis (GSM) empregando TDMA; e UTRA Evoluída (E-UTRA), IEEE 802.11 (W:Í-F1), IEEE 802.16 (W1MAX), IEEE
802.20, e Flash-OFDMA empregando OFDMA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE e GSM são descritos em documentos da organização 3GPP.
CDMA2000 e UMB são descritos em documentos da organização 3GPP2. O padrão de comunicação sem fio real e a tecnolõgica de acesso múltiplo empregados dependerão da aplicação especifica e das restríções de desenho como um todo 5 impostos ao sistema.
Os eNBs 204 podem ter múltíplas antenas suportando tecnologia MIMO. O uso de tecnol-ogia MIMO permite que os eNBs 204 explorem o domínio espacial para suportar a multiplexação espacial, formação de feíxe e diversídade de transmissão. A mul-típlexação espacial pode ser utilizada para transmitir diferentes fluxos de dados simultaneamente na mesma frequêricia. Os fluxos de dados podem ser transmitidos para um único UE 206 para aumentar a taxa de dados ou para múltiplos UEs 206 para aumentar a capacidade geral do sistema. Issq é alcancado pela pré- q codificação espacial de cada fluxo de dados (isso é, apl-icando um escalonamento de uma amplitude e uma fase) e então transmítindo cada fluxo pré-codifícado espacialmente através de múltiplas antenas de transmissão em dl. Os fluxos de dados pré-codificados espacialmente chegam aos UEs 206 com diferentes assinaturas espaciais, o que permite que cada um dos UES 206 recupere os uma ou mais fluxos de dados destínados para aquele UE 206. Em UL, cada UE 206 transmite um fluxo de dados pré-codificado espacialmente, que permite que o eNB 204 identifique a fonte de cada fluxo de dados pré-codificado espacialmente. A multiplexação espacial é geralmente utilizada quando as condições de canal são boas. Quando as ccmdições de canal são menos favoráveis, a formaçào de feixe pode ser utilizada para focar a energia de transmissão em uma ou mais direções. Isso pode ser alcançado pela pré-codífícação espacial de dados para transmissão através de múltiplas antenas. Para se alcançar uma boa cobertura nas bordas da célula, uma única transmissão de formação de feixe de fluxo pode ser utilizada em combinação com a diversidade de transmissão.
Na descrição detalhada que segue vários aspectos 5 de uma rede de acesso serão descritos com referência a um sistema MIMO suportando OFDM em DL. OFDM é uma técnica de espectro de espalhamerrto que modula os dados através de um número de subportadoras dentro de um símbolo OFDM. As subportadoras são espaçadas em fre.quências precisas. O lO espaçamento provê "ortogonalidade" que permite que um receptor recupere os dados das subportadoras. N"o domínio de tempo, um interva1Q de proteção (por exemplo, prefixo cíclico) pode ser adícionado a cada símbolo OFDM para combater a interferência inter-símbolo-OFDM. O UL pode utilizar SC-FDMA na forma de um sinal OFDM de espalhamento DFT para compensar a razão alta de potência de pico para média (PAPR).
A figura 3 é um diagrama 300 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro DL em LTE. Um quadro 2Ò (lOms) pode ser divídido em 10 subquadros ígualmente dimensionados. Cada subquadro pode incluir duas partições de tempo consecütivas. Uma grade de recurso pode ser utilizada para representar duas partições de tempo, cada partição de tempo incluindo um bloco de recurso. A grade de recurso é dividida em múltiplos elementos de recurso. Em LTE, um bloco de recurso contém 12 subportadoras consecutivas no domínío de frequência e, para um prefixo eíclico normal em cada símbolo OFDM, 7 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo, ou 84 elemerrtos de recurso. Para um prefixo cíclico estendido, um bloco de recurso contém 6 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo e possui 72 elementos de recurso. Alguns dos elementos de recurso, como indicado como R 302, 304,
V 13/35 inciuem sinais de referència DL (DL-R'S). O DL-RS inclui RS específico de célula RS (CRS) (também algumas vezes chamadas de RS comum) 302 e RS específíco de UE (UE-RS)
304. UE-RS 304 são transmitidos apenas nos blocos de 5 recurso sobre os quais o canal compartilhado em DL fíísico correspondente (PDSCH) é mapeado. O número de bits portados por cada elemento de recurso depende do esquema de modulacâo. Dessa forma, os blocos de mais recurso que um UE a recebe e o maior do esquema de modulação, maior a taxa de lO dados para o UE.
A figura 4 é um díagrama 400 ílustrando um exempl-o de uma estrutura de quadro UL em LTE. Os blocos de recursos dísponíveis para UL podem ser divididos em uma seção de dados e uma seção de controle. A seção de controle 15 pode ser formada em duas bordas da largura de banda de sistema e podem ter um tamanho configurável. Os blocos de recurso na seção de contrQle podem ser desigriados para os UEs para transmissão da informação de controle. A seção de dados pode incluir todos os blocos de recurso não incluídos 20 na secão de controle. A estrutura de quadro UL resulta na » seção de dados íncluíndo subpo.rtadoras corrtíguas, que podem permitir um UE único para receber todas as subportadoras contíguas na seção de dados.
Um UE pode receber blocos de recurso 41Oa, 41Ob 25 na seção de controle para transmitir a informação de controle para um eNB. O UE também pode receber blocos de recurso 420a, 420b na seção de dados para transmítír dados para o eNB. O UE pode transmitir informacão de controle em J um canal de controle UL físico (PUCCH) nos blocos de 30 recurso designados na seção de controle. O UE pode transmítir apenas dados ou ambos cjs dados e controlar informação em um canal compartilhado UL fisíco (PUSCH) nos blocos de recurso designados na seção de dados. Uma transmissão ul pode abranger ambas as partições de um subquadro e pode saltar através da Erequência.
Um conjunto de blocos de recurso pode ser utilizado para realizar o acesso a sistema inícial e 5 alcançar a sincronização de UL em um canal de acesso randômico físico (PRACH) 430. PRACH 430 porta uma sequência randômíca e não pode portar qualquer dado/sinalização UL. Cada preâmbulo de acesso randômico ocupa uma largura de banda correspondente a seis blocos de recurso consecutivos. A frequência inicial é especificada pela rede. Isso é, a transmissão do preâmbul-o de acesso randômico é restringido a determinados recursos de tempo e frequêricia. Não existe salto de frequêncía para PRACH. a tentativa PRACH é portada em um úníco subquadro (1 ms) ou em uma sequência de poucos subquadros contíguos e um UE pode realízar apenas uma tentativa PRACH por quadro (10 ms).
A figura 5 é um diagrama 500 ílustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rãdio para os planos de usuário e controle em LTE. A arquitetura de protocolo de rádio para o UE e eNB é ílustrada com três camadas: Camada I, Camada 2 e Camada 3. A camada 1 (camada Ll) é a camada mais baixa e implementa várias funções de processamento de sinal de camada física. A camada Ll será referida aqui como camada físíca 506. A Camada 2 (camada L2) 508 está acina da camada física 506 e é responsável por esse enlace entre o UE e eNB através da camada física 506.
Nc) plano de usuárío, a camada L2 508 inclui uma síibcamada de controíe de acesso a mídia (MAC) 510, uma subeamada de controle de eníace de rádio (RLC) 512, e uma subcamada de protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP) 514, que são encerradas eni eNB no lado de rede. Apesar de não mostrado, o UE pode ter várias camadas snperiores aci-ma da camada L2 508 incluindo uma camada de rede (por exemplo, a camada IP) que é encerrada no gateway PDN 118 no lado de rede, e uma camada de aplícativo que é encerrada na outra extremidade da conexão (por exemplo, UE de extremídade distante, servidor, etc.). 5 A subcamada PDCP 514 provê multiplexação entre diferentes suportes de rádio e canais lógicos. A subcamada PDCP 514 também provê compressão de cabeçalho para paccrtes de dados de camada superior para reduzir o overhead de transmissão de rádío, segurança para cífrar os pacotes de dados, e suporte de transferência para UEs entre eNBs. A subcamada RLC 512 provê segmentação e remontagem dos pacotes de dados de camada superior, retransmissão de pacotes de dados perdídos, e reordenacão -J de pacotes de dados para compensar a recepção fora de ordem devido à soIicitação de repetição automática híbrida (HARQ)- A subcamada MAC 510 provê multiplexação entre canais lógicos e de transporte. A subcamada MAC 510 também é responsãvel pela alocacão -> de vãríos recursos de rádio (por exemplo, blocos de recurso) em uma célula entre os UES. A subcamada MAC 510 também é responsável por operações HARQ.
No plano de controle, a arquitetura de protocolo de rãdío para o UE e eNB é substancialmente igual para a camada física 506 e a camada L2 508 com a exceção que não hã função de compressão de cabeçalho para o pIano de controle. O plano de controle também inclui uma subcamada de controle de recurso de rádio (RRC) 516 na Camada 3 (camada L3). a subcamada rrc 516 é responsável pela obtencão de recursos de rádio (isso é, portadoras de rádio) » e para configuração das camadas inferiores utilizando sinalizaçáo rrc entre o eNB e o UE.
A figura 3 é um diagrama 300 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro dl em LTE. Um quadro (10 ms) pode ser dívídido em 10 subquadros igualmente dimensionados. Cada subquadro pode i'ncluír duas partições de tempo consecutivas. Uma grade de recurso pode ser utilizada para representar duas partíções de tempo, cada partição de tempo incluindo um bloco de recurso. A grade de 5 recurso é dividida em mültíplos elementos de recurso. Em LTE, um bloco de recurso contém 12 subportadoras consecutivos no domínio de frequência e, para um prefixo cíclico normal em cada símbolo OFDM, 7 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo, ou 84 elementos de lO recurso. para um prefixo cíclico estendido, um bloco de recurso contém 6 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo e possui 72 elementos de recurso. Alguns dos elementos de recurso, como indicado como r 302, 304, incluem sinaís de referência dl (DL-RS). DL-RS inclui RS específico de célula (CRS) (algumas vezes chamado de RS comum) 302 e RS específico de UE (UE-RS) 304. UE-RS 304 são transmitídos apenas nos blocos de recurso através dos quais o canal compartilhado em DL físico correspondente (PDSCH) é mapeado. O número de bits portados por cada elemento de recurso depende do esquema de modulação. Dessa forma, quanto mais blocos de recurso um UE recebe maior c) esquema de modulacão, maior a taxa de dados para o UE.
J A figura 4 é um diagrama 400 ílustrando um exemplo de uma estrutura de quadro UL em LTE. Os blocos de recurso disponíveis para UL pode:m ser divididos em uma seção de dados e uma seção de controle. A seção de controle pode ser formada em duas bordas da Iargura de banda do sistema e pode ter um tamanho confígurãvel. Os blocos de recurso na seçâo de controle podem ser designados para os UES para transmissão da ínformaçáo de eontrole. A seção de dados pode incluir todos os blocos de recurso não incluídos na seção de controle. A estrutura de quadro UL resulta na seção de dados incluindo subportadoras contíguas, que podem permitir que um único UE receba todas as subportadoras contíguas na seção de dados.
Um UE pode receber blocos de recurso 41Oa, 41Ob na seção de controle para transmítír informação de controle 5 para um eNB. O UE também pode receber blocos de recurso 420a, 420b na seção de dados para transmítir dados para o eNB. O UE pode transmitir informação de controle em um canal de controle UL físico (PUCCH) nos blocos de recurso designados na seção de controle. O UE pode transmitir apenas dados ou ambos dados e informação de controle em um canal compartilhado UL físico (PUSCH) nos blocos de recurso designados na seção de dados. Uma transmissão UL pode abranger partições de um subquadro e pode saltar através de frequência. Um conjunto de blocos de recurso pode ser utilizado para realizar o acesso inicial ao sistema e alcançar a sincronização UL em um canal de acesso randômico físico (prach) 430. O PRACH 430 porta uma sequêncía randômica e não porta qualquer sinalização/dados UL. Cada preâmbulo de acesso raodômico ocupa uma largura de banda correspondente a seis blocos de recurso consecutivos. A frequência inicial é específicada pela rede. Isso é, a transmissão do preâmbulo de acesso randômico é restringido a determinados recursos de tempo e frequência. Não existe salto de frequêncía para PRACH. A tentativa PRACH é portada em urri úníco subquadro (1 ms) ou em uma sequência de novos subquadros contíguos e um UE só pode realizar uma tentativa PRACH por quadro (10 nis).
A figura 5 é um diagrama 500 ilustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para os planos de usuário e controle em LTE. A arquitetura de protocolo de rádio para o UE e o eNB é inostrada com três camadas: Camada 1, Camada 2, Camada 3. A Camada 1 (Camada
Ll) é a camada mais baixa e implementa várias funções de processamento de sinal de camada física. Ll será referida aqui como camada físíca 506. A Camada 2 (camada L2) 508 está acüna da camada física 506 e é responsável pelo link 5 entre o UE e o eNB através da camada física 506.
No plano de usuário, a camada L2 508 íncl-ui uma subcamada de controle de acesso a mídia (MAC) 510, uma subcamada de controle de enlace de rádio (RLC) 512, e uma subcamada de protocolo de convergência de dados em pacote lO (PDCP) 514, que são encerradas no eNB no lado da rede. Apesar de não ilustrado, o UE pode ter várias camadas superiores acírna da camada L2 508 íncluindo uma camada de rede (por exemplo, camada IP) que é encerrada no gateway PDN 118 no lado de rede, e uma camada de aplicativo que é encerrada na outra extremidade da conexão (por exemplo, UE de extremidade distante, servidor, etc.).
a subcamada PDCP 514 provê multiplexação entre diferentes portadoras de rádio e canais Iógícos. A subcamada PDCP 514 também provê compressão de cabeçalho para os pacotes de dados de camada superíor para reduzir o overhead de transmissão de rádio, seguranca pela cifragem .3 dos pacotes de dados, e suporte de transferêneia para UES entre eNBs. A subcamada RLC 512 provê segmentação e remontagem de pacotes de dados de camada superior, retransmissão de pacotes de dados perdidos, e reordenação de pacotes de dados para compensar a recepção fora de ordem devido à solicitacão » de repeticãoj automãtica híbrida (HARQ). A subcamada MAC 510 provê a multiplexação errtre os canais Iógico e de transporte. A subcamada MAC 510 também é responsável pela alocação de vários recursos de rádio (por exemplo, blocos de recurso) em uma cé1u1a entre os UES. A subcamada MAC 510 também é responsável pelas operações HARQ.
No plano de controle, a arquitetura de protocolo de rádio para UE e eNB é substancialmente igual para a camada física 506 e a camada L2 508 com a exceção de que não existe a função de compressão de cabeçalho para o plano 5 de controle. O p1anQ de controle também ínclui uma subcamada de controle de recurso de radio (RRC) 516 na Camada 3 (camada L3). A subcamada RRC 516 é responsável pela obtencão de recursos de rádio (ísso é, suportes de rádio) e pela configuração das camadas inferiores utilizando a sínalização RRC entre o eNB e o UE. a figura 6 é um díagrama em bloco de um eNB 610 na comunicação com um UE 650 em uma rede de acesso. Em DL, os pacotes de camada superior da rede núcleo são providos para um controlador/processador 675. O eontrolador / processador 675 implementa a funcionalidade da camada L2.
No DL, o controlador/processador 675 provê compressão de cabeçalho, cifragern, segmentação de pacote e reordenação, multiplexação entre canais lõgicos e de transporte, e alocações de recurso de rãdio para o UE 650 com base em várias métricas de príoridade. O contro1ador/processadQr 675 também é responsável pelas operações HARQ, retransmi-ssão de pacotes perdidos, e sinalizacão para o UE »
650.
O processador de transmíssão (TX) 616 implementa várias funções de processamento de sinal para a camada Ll (isso é, camada física). As funções de processamento de sínal. incluem codificação e intercalação para facilitar a correção de erro de envio (FEC) em UE 650 e mapeamento em constelações de sinal com base em vários esquemas de modulação (por exemplo, chaveamento de mudança de fase binária (BPSK), chaveamento de mudança de fase em quadratura (QPSK), chaveamento de mudança de fase M (M- PSK), modulação de amplitude por quadratura m (M-QAM)). Os símbolos codífícados e modulados são então dívidídos em fluxos paralelos. Cada fluxo é então mapeado erri uma subportadora OFDM, multiplexada com um sinal de referência (por exemplo, piloto) no dominio de tempo e/ou frequência, 5 e então combinada utilizando uma Transformacão Fourier .y Rápida Invertida (IFFT) para produção de um canal físico portando um fluxo de símbolos OFDM de domínio de tempo. O fluxo OFDM é espacialmente pré-codificado espacialmente para produzir múltíplos fluxos espaciais. As estimativas de canal de um estimador de canal 674 podem ser utilizadas para determinar o esquema de codificação e modulação, além de para processamento espacíal. A estimativa de canal pode ser derivada de um sinal de referência e/ou retorno de condição de canal transmitido pelo UE 650. Cada fluxo espacial é então provido para uma antena diferente 620 através de um transmissor separado 618TX. Cada transmíssão 618TX modula uma portadora de RF ccjiii um fluxo espacial respectivo para transmissão.
No UE 650, cada receptor 654RX recebe um sínal através de sua antena respectíva 652. Cada receptor 654RX recupera informação modulada em uma portadora de RF e provê a informação para o processador de reeebimento (rx) 656. O processador RX 656 implementa vãrias funções de processamento de sinal da camada Ll. O processador de RX 6'56 realiza o processamento espacial na informação para recuperar quaisquer fluxos espaciais destinados ao UE 650.
Se múltiplos fluxos espaciais forem destinados para o UE 650, os mesmos podem ser combinados pelo processador de RX 656 em um único fluxo de símbolo OFDM. O processadQr RX 656 então converte o fluxo de símbolo OFDM a partir do dDmínio de tempo para o domínio de frequência utilízando uma Transformação Fourier Rápida (FFT). O sinal de domínio de frequência compreende um fíluxo de símbolo OFDM separado para cada subportadora do sinal OFDM'. Os símbolos em cada subportadora, e o sinal de referência, é recuperado e demodulado pela determinação dos pontos de constelação de sínal mais prováveis transmitidos pelo eNB 610. Essas 5 decisões temporárias podem ser baseadas em estimativas de eanal computadas pelo estimador de canal 658. As decísões temporárias são então decodificadas e desintercaladas para recuperar os dados e sinais de controle que foram oríginalmente transmitidos pelo eNB 610 no canal físico. Os dados e sinais de controle são entào provídos para o controlador/processador 659.
O controlador/processador 659 imolementa a camada L2. O controlador/processador pode ser associado a uma rnemória 660 que armazena os cõdigos de programa e dados. A memória 660 pode ser referida como um meío Iegível por computador. Em UL, o controlador/processador 659 provê a demultipíexação entre os canais lógicos e de transporte, remontagem do pacote, decifragem, desccmpressão de cabecalho,
J processamento de sinal de controle para recuperação dos pacotes de camada superior a partir da rede núcleo. Os pacotes de camada superior são então providos para um depÓsíto de dados 662, que representa todas as camadas de protocolo acíma da camada L2. vários sinaís de controle também podem ser provídos para o depósito de dados 662 para processamento L3. O controlador/processador 659 tambérn é responsável pela detecção de erro utilizando um protocolo de confirmacão J (ACK) el confirmação negat.iva (NACK) para suportar as operações HARQ.
Em UL, uma fonte de dados 667 é utilizada para prover pacotes de camada superior para o controlador/processador 659. A fonte de dados 667 representa todas as camadas de protocolo acima da camada L2. Similar à funcionalidade descrita com relação à transmissão DL pelo eNB 610, o controlador/processador 659 implementa a camada L2 para o plano de usuãrio e o pIano de controle pelo provimento de compressão de cabeçalho, cifragem, segmentação de pacote, e reordenação, e
5 multiplexação entre os canais lÓgico e de transporte com base nas alocações de recurso de rádio pelo eNB 610. O controlador/processador 659 tarnbém é responsável por operadores HARQ, retransmíssão de pacotes perdidos, e sínalização para eNB 610. As estímativas de canal derivadas por um estímador de canal 658 de um sínal de referência ou retorno transmitido pelo eNB 610 pode ser utilizado pelo pFocessador TX 668 para selecíonar qs esquemas de modulação e codificação adequados, e para facili-tar o processamento espacial.
Os fluxos espaciais gerados pelo processador TX 668 são providos para antenas difererites 652 através de transmissores separados 654TX.
Cada transmíssor 654TX modula uma portadora de RF com um fluxo espacial respectivo para transmissão. a transmissão UL é processada no eNB 610 de uma forma similar à descrita com relação à função de receptor no UE 650. Cada receptor 618RX recebe um sínal através de sua antena respectiva 620. Cada receptor 618RX recupera informação modulada ern 'uma portadora de RF e provê a ínformação para um processador de RX 670. O processador de
RX 670 pode implement-ar a camada Ll.
O controlador/processador 675 implementa a camada L2. O controlador/proeessador 675 pode ser associado a uma memória 676 que armazena códígos de programa e dados.
A merriória 676 pode ser referida como um meio legível por computador.
Em UL, o controlador/processador 675 provê demul-tiplexação entre os canais Iôgíco e de transporte,
remontagem de pacote, decifragem, descompressão de cabeçalho, processamento de sinal de controle para recuperar os pacotes de camada superior do UE 650. Os pacotes de camada superior do controlador/processador 675 podem ser providos para a rede nücleo. O 5 cantrolador/processador 675 é resporisável também pela detecção de erro utilizando um protocolo ack e/ou NACK para suportar as operações HARQ. comINAçÃo DE TAXA PARA ESQ DE TRANSMISSÃO DE
MULTIPONTO COORDENADO lO como notado acima, nas adições recentes aos sistemas de comunícação sem fio, tal como o conjunto de características LTE Avançada (por exemplo, 3GPP TS 36.920), diferentes funcionalídades são definidas para as quais várias células cooperam juntas para aumentar a eficiêncía espectral, a qualidade e desempenho da interface aérea. Um exemplo de tal funcionalidade é a operação de Multiponto Coordenado (COMP) que foí íntroduzida para aumentar a eficiêncía espectral do sistema em uma abordagem tipo MIMO (onde estações base diferentes envolvidas em uma operação COMP podem ser consideradas anãlogas a uma antena MIMO Tx separada) e está prestes a ser totalmente padronizado pelo projeto de Parceria de 3a. Geração (3GPP).
A figura 7 ilustra um sistema ilustrativo, em que uma pluralidade de estações base 710 (por exemplo, um eNB servidor 71Oa e um cabeçalho de rãdio remoto RRH 71Ob) pode coordenar as transmissões para um ou mais UES 720 utilizando um ou mais esquemas COMP. As estações base 710 e UEs 720 podem ser configurados para partici-par nos esquemas COMP, levando vantagem das técnicas, descritas em maiores detalhes abaixo, para compensar diferentes estações base utilizando diferentes RES de dado's (diferentes números e/ou localizações de RES de dados).
Como utilizado aqui, o termo esquema COMP geralmente se refere a um esquema especifico utilizado por múltiplas estações base para coordenar as transmissões para um ou mais UEs. Alguns exemplos de esquemas COMP incluem 5 transmissão conjunta, MIMO Distribuído, formação de feixe eoordenado, comutação de ponto dinâmico, e similares.
Em um esquema COMP de transmissão conjunta, múltiplas estações base (Qu eNBs) transmitem típícamente os mesmos dados desígnados a um UE. Por exemplo, as estações base de coordenação podem utilizar um vetor de pré- codificação conjunto que abrange todas as antenas de todas as estações base envolvidas.
Em um esquema CoMP MIMO Distribuído, múltiplas estações base transmitem tipicamente diferentes peças de dados destínadas a um UE como camadas MIMO diferentes. Por exemplo, uma camada pode ser enviada por uma estação base, uma segunda camada enviada por uma segunda estação base e assim por diante, até o número de camadas suportadas.
Em um esquema Comp de formação de feixe Coordenado, cada estaçâo base específíca transmite para seu UE (a quem serve) utílízando feixes que são escolhidos para reduzir ínteMerência para os UEs servídos pelas estações base CoMP participantes em outras células vizinhas.
Em um esquema CoMP de comutação de ponto dinâmico, a estação base servidora para um UE pode mudar com o tempo dentro de um conjunto de estações base.
Um problema com os esquemas CoMP surge visto que os RES específicos utilizados para os dados por estações base COMP diferentes são díferentes. O nümero exato e localização de RES de dados utilizados pelas diferentes estações base podem ser diferentes para uma ou mais várias razões. por exeinplo, diferentes estações base podem ter números diferentes de símbolos de controle, deixando números diferentes de res dispcmíveis para os dados. Como outros exemplos, a localização de CRS pode ser diferente, seus padrões CSI-RS podem ser diferentes, e/ou seus padrões de REs mudos podem ser diferentes. Como utilizado aqui, o 5 termo RE geralmente se refere aos RES nos quais uma est:açâo base limita a transmissão, por exempl-o, para reduzir a interferência com outras estações base ou para facilitar a medição de interferência para outras estações base. Cõmo um exemplo de tal transmissão Iimitada, alguns RES podem ser transmitidos com potência zero.
A falha nos algoritmos de programação e mapeamento de estações base COMP para Ievar em consideracão a o fato de que diferentes estações base podem transmítír em díferentes RES de dados pode resultar em símbolos de modulação diferentes sendo transmitidos nos mesmos RES. O cQnflito resultante pode resultar em desempenho reduzido com o desvio potencialmente sígníficativo para os ganhos pretendidos alcançãveis pela utilização de COMP.
Uma abordagem para compensar diferentes RES de dados utilizados por diferentes estações base CoMP é utilizar os esquemas CoMP em apenas um tipo liniitado de subquadros nos quais os problemas discutidos acima são mítigados. Por exemplo, os esquemas CoMP podem ser limitados a subquadros MBSFN onde CRS não está presente na região de dados. InfelÁzmente, as diferenças nos padrões de CSI-RS e mudo ainda podem causar uma falta de corribinação na localização de RES de dados disponíveís rriesmo em subquadros MBSFN. Determinados aspectos da presente descriç-ão, no entanto, proveem técnicas que podem ajudar a selecionar os problemas criados com diferentes REs de dados disponíveís através de díferentes e.NBs, através de vãrios tipos de subquadro.
De acordo com determinados aspectQs, as estações base participantes de Cob4P podem garantir que os símbolos de modulação transmitidos nos REs de dados que são utilizados por todas as estações base participa-ntes sejam 5 iguais. Os UES envolvidos na operação COMP podem determinar quais os RES de dados que são utílizados por todas as estações base participantes e processar os símbolos de modulação transrnitidos no mesmo, com alguma garantia de que não existe conflito.
De acordo com determínados aspectos, apenas os RES que são REs de dados através de todos os eNBs envolvidos na operação COMP podem ser utilizados. Essa abordagem pode ser específícamente adequada para a transmíssão em conjunto (com cada eNB transmitindo os mesmos símbolos nos RES de dados comuns)4 De acordo com determinados aspectos, a determinacão de RES dispon.íveis para a transmissão de dados ip na operação CoMP é baseada na sinalização que provê um índice de símbolo inicial de REs de dados. Em tais casos, o UE pode ser sinalízado, através de configuração semiestática ou através de uina indícação dinâmiea utilízando um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH), o símbolo inicial para o canal de dados.
Em LTE, até três símbolos podem ser utílizados para o controle de larguras de banda de sistema grandes. O número de símbolos de controle pode ser gerenciado diferentemente em cada uma das estações base envolvidas na operação CoMP. O número de símbolos de controle para uma estação base ainda pode mudar de acordo com o subquadro. Um UE pode se basear tipícamente na decodificacão de um canal
J de índicação de formato físíco (PCFICH), combinando possivelmente com um canal indicador de H-ARQ físíco (PHICH), para determinar o número de símbolos de controle utílizado por uma célula em um subquadro. O símbolo inicial de canais de dados é típícamente o seguinte à região de controle.
Um UE com duas ou mais estações base envol-vídas 5 na operação COMP pode ser explicitamente indicado por um índice de símbolo inicial para as transmissões de dados sem a necessidade de se decodífícar PCFICH e/ou PHICH a partir de duas ou mais estações base. O índice de símbolo inicial pode ser indicado separadamente para cada uma das estações base envolvidas na operação COMP. Isso provê flexibilidade e eficiêncía na operação Comp. Um UE pode ser sinalizado explicíta ou implícitamente para uso de um dos índices de símbolo ínícíal para a recepção de dados em um subquadro correspondente a uma estacão .7 base específica para a operacáo COMP. Como um exemplo, a estação base específica .» pode ser conectada à estação base em que PDCCH é transmítido, Alternativamente, um único índice de símbolo inicial pode ser indicado para todas as e.stações base específicas envolvidas, na operação COMP. De acordo com determinados aspectos, a determinação de RES de dados para a operação CoMP é eom base nos REs de dados disponíveis para uma célula em que o canal de controle de enlace deseendente físico correspondente (PDCCH) é transmítído. Os RES de dados disponíveis para a célula portando PDCCH podem ser determinados pelo UE da mesma forma que quando o UE não é configurado com a operação CoMP. Coiiio um exemplo, c) UE pode decodífícar PCFICH e/ou PHICH para se descobrír a região de controle e, dessa forma, o índice de símbolo inicial da região de dados. Adicionalmente, com base na informação da confíguração de RS (CRS, CSI-RS e UE-RS), e possívelmente otrtros canais (por exemplo, canal de difusão primária, canal de síncrQnização primária, canal de sincronização secundária, etc.), o UE pode determinar o conjunto de res disponíveis para as transmissões de dados.
De acordo com determinados aspectos, cada eNB pode utilizar seus RES de dados. Essa abordagem pode ser 5 adequada para BF coordenado, MIMO distribuído, comutação de ponto dinâmico, etc., onde existe apenas um eNB ünico transmitindo para o UE em um momento. No entanto, essa abordagem pode apresentar desafios com relação às TransInissões conjuntas. Por exemplo, se tal esquema for utilizado para transmissão conjunta, as estacões base podem » precísar garantir que os símbolos de modulação que transmitem em res de dados que também são REs de dados para outros eNBs sejam iguais. Por exempl0, múltiplas estações base podem combinar a taxa considerando um subconjun'to de res de dados comuns (por exemplo, uma ijnião ou interseção) de RES de dados e Iocais de dados perfurados não disponíveis. Por exemplo, no caso de Iocaís de dados puncionados, uma estaçâo base pode transmitir diferentes símbolos em RES correspondendo aos locais de dados puncionados aos transmítídos a partir de outras estações base. Por exemplo, a figura 8 ílustra um exemplo de duas estações base (para a célula 1 e célula 2) com RES de dados {D, D, D, N} e {D, N, D, D} significando que a quarta localização corresponde a um RE para puncionar dados para a Célula 1 e a segunda localização corresponde a um RE para perfurar dados para a Célula 2. As estações base podem identificar os símbolos de modulação {Xl, X2, X3, X4} para transmitir com as primeiras estações base transmitindo {Xl, X2, X3, 0} e a segunda estação base transmitindo {Xl,0, X3, X4}. Para demodulação de tal esquema, estimativas de canal independentes podem ser necessãri-as a partir de diferentes eNBs, o que pode ser feito, se necessário, com diferentes camadas UE-RS.
A figura 9 ilustra operações ilustrativas 900 que podem ser realizadas por um UE para processar as transmissões Comp, de acordo com determinados aspectos da presente descrição. As operações podem ser realizadas, por 5 exemplo, pelo UE 720 mostrado na figura 7 (por exemplo, utilízando os processadores correspondentes e componentes ilustrados na figura 6).
As operações 900 começam, em 902, pela determinação pelo UE, de um conjunto de eleínentos de recurso de dados (RES) utílizados para operação de Multíponto Coordenado (CoMP), em que a determinacão é a baseada em um esquema COMP e REs de dados disponíveís para estações base específicas envolvidas na operacâo COMP. Em > 904, os dados de processo UE recebidos através da operação comp no conjunto determinado de REs de dados.
A figura 10 ilustra operações ilustrativas 1000 que podem ser realizadas por uma estaçãc' base para processar as transmissões CoMP, de acordo com determinados aspectos da presente descrição. As operações podem ser realizadas, por exemplo, por uma ou mais estações base 710 mostradas na figura 7 (por exemplo, utilizando processadores se componentes correspondentes mostrados na figura 6).
As operações 1000 começam, em 1002, pela determinação de um conjurrto de elementos de recurso de dados (RES) utilizados pelas estações base específícas, incluindo a estação base, para operação de Mul-típonto Coordenado (COMP) para um equípamento de usuãrio (UE). Ein 1004, a prímeíra estação transmite dados através da operação COMP no conjunto determinado de REs de dados para O UE.
Em alguns casos, diferentes soluções para determínar RES de dados, podem ser coIetadas para diferentes esquemas COMP. De acordo com determinados aspectos, um UE pode deseobrir quais RES são RES de dados com base no esquema COMP específíco e as estações base específicas envolvidas na operação COMP. Tal conhecimento 5 pode ser sínalizado, por exemplo, através de confíguração semiestática oü indicação dinâmíca. Para configuração semiestática, a sinalização de camada superior pode indicar os nós envolvidos e o esquema CoMP relevante para um UE. Para indicação dinàmica, tal conhecimento pode ser portado eni um PDCCH.
Para tal soIucão a funcionar efetivamente, um UE envol-vido na operação COMP pode precisar estar ciente de pelo menos uma dentre a confíguração muda e configuracão
J CSI-RS (periodícidade, desvío de subquadro, localização íntra subquadro) das células vizinhas envolvidas na operação CoMP em adição à sua prõpría. A configuração CSI- RS pode, por exemplo, indicar RES utilizados para transmitir CSI-RS pelas estações base envolvidas na operação COMP. Por exemplo, a configuraçâo m.uda pode indicar os RES nos quaís as estações base envolvidas na operação CoMP Iimitam a transmissâo.
Em determinados casos, CSI-RS e/ou mudo podem ser deixados em determinados subquadros devido às colisões com çj alerta. Nesse caso, RES de dados que foram previamente alocados para CS1-RS/mudo podem se tornar disponíveis para a transmissão de dados. Várias abordagens podem ser consideradas para se soIucíonar essa situação. Como um exernplo, uma primeira abordagem pode simplesmente não tratar taís RES como RES de dados. Em uma segunda abordagem, um UE pode tratar esses REs como RES de dados disponíveis para essa estacão base específica. Nesse caso, qy para esses REs de dados serem tratados como RES de dados disponíveis, UES e eNBs afetados pelos mesmos podem precisar se tDrnar cientes de (por exemplo, por deteccão)
J quando a CS1-R'S/mudo é descartado (por exemplo, através de sinaíização).
5 As técnicas apresentadas aqui podem permítir um uso eficiente de REs de dados em operaçâes Comp. As técnicas apresentadas aqui podem ser aplícadas em redes Comp utilizando estacões base da mesma classe de potência a (redes homogêneas) ou redes COMP utilizando estações base de diferentes classes de potência (por exempj-o, redes heterogêneas), alérri de redes utílízando Retransmissores e cabeçalhos de rãdio remcito (RRHs).
As várias operações de métodos descritos acima poderrt ser realizadas por quaisquer mecanismos adequados capazes de realizar as funções correspondentes. Os mecanísmos podem incluir vários componentes e/ou mõdulos de hardw'are e/ou software, incluindo, mas não limítado a um circuito, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), ou processador. Geralmente, onde exístem operações ilustradas nas fíguras, essas operações podem ter componentes de mecanismos-mais-função correspondentes capazes de realízar taís operações.
Os váríos blocos Iógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos coin relação à presente descrição podem ser implementados ou realizados com um processador de propósíto geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicaçâo específica (ASIC), um sinal de matriz de porta programável em campo (FPFA), ou outro dísposítivo Lógicc) programável (PLD), porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinacão dos mesmos atríbuídos para realizar as a funções descritas aqui. Uiti processad.or de propõsito geral pode ser um microprocessador, mas em alternativa, o processador pode ser qualquer processador disponível eomercialmente, controlador, microcontrolador ou máquina de estado. Um processador pode tam.bém ser ímplementado como uma combinação de dispositivos de computacão, por exemplo, > 5 uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou maís mícroprocessadores em conjunção com um nücj.eo DSP, ou qualquer outra configuração similar.
As etapas de um método ou algoritmo descritos com relação com a presente descrição podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em qualquer forma de meio de armazenamento que é conhecída da técnica. Alg'uns exemplos de mídia de armazenamento que pode ser utilizada incluem memória de acesso randômico (RAM), memória de somente leitura (ROM), mernória Flash, memória EPROM, memória EEPROM, registros, disco rígido, dísco removívet, CD-ROM e assim por diante. Um móduío de software pode compreender uma única instrução ou muitas instruções, e pode ser distríbuído através de vários segmentos de cõdigo diferentes, entre diferentes programas, e através de múltíplas mídias de armazenamento. Um meío de armazenamento pode ser acoplado a um processador tal que o processador possa Ier informação a partir de e escrever infQrmação no meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser íntegral ao processador. Os métodos descritos aqui compreendem uma ou mais etapas ou ações para alcançar q método descrito. As etapas de método e/ou ações podem ser íntercambiadas uma com a outra sem se distanciar do escopo das reivindícações. Eul outras palavras, a menos que uma ordem específica de etapas ou ações seja especificada, a ordem e/ou uso das etapas específicas e/ou ações podem ser modificadas sem se dístanciar do escopo das reivindicações.
As funçães descritas podem ser implemeritadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos 5 mesmos. Se ímpíementada em software, as funções podem ser armazenadas como uma ou mais instrucães em um meio Iegível .J por computador. Uma mídia de a-rmazenamento pode ser qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador. Por meio de exemplo, e não de Iimitação, tal lO rnídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazena-mento em disco ótico, armazenainento em disco magnético, ou outros díspositivos de armazenamento magnético, ou qualquer Qutro meio que possa ser utilizado para portar ou a-rmazenar o código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessada por um computador. O termo disco (disk e disc), como utilizados aqui, incluem disco compacto (CD), dísco a Iaser, disco ótico, disco versátíl digital (DVD), disquete e Blu-ray onde discos (disk) normalmente reproduzem os dados magneticamente enquanto os díscos (disc) reproduzem os dados oticamente com lasers.
Dessa forma, determinados aspectos podem compreender um produto de programa de computador para realizacão das operações a apresentadas aqui. por exemplo, tal produto de programa de computador pode compreender um meio legível por computador possuindo instruções armazenadas no mesmo (e/ou codificadas), as instrucões » sendo executáveis por um ou mais processadores para realizar as operações descritas aqui. Para determinados aspectos, o produto de programa de computador pode ineluir material de empacotamento.
Software ou instruções também podem ser transmitidos através de um meio de transmíssão. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um síte da rede, servídor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, línha de .assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio tal como 5 infravermelho, rádío e rnicro-ondas, então o cabo coaxial, o cabo de fibra ótíca, o par trançado, DSL, ou tecnologías sem ficj tal como infravermelho, rádío e micro-ondas são incluídos na definição de meio de transmissão.
AdiciQnalmente, deve-se apreciar que os módulos e/ou outros mecanismos adequados de realízação dos métodos e técnicas descritos aqui podem ser descarregados e/ou de outra forma obtidos por um terminal de usuárío e/ou estação base como aplicãvel. por exemplo, tal dispositivo pode ser acoplado a um servidor para facilitar a transferência de mecanismos de real-izacão .> dos métodos descri.tos acima. Alternativamente, vários mét0dos descritos aqui podem ser providos através dos mecanismos de armazenamento (por exemplo, RAM, ROM, um meio de armazenamento físíco tal como um disco compacto (CD) ou disquete, etc.), de modo que um terminal de usuãrio e/ou estação base possa obter vários métodos mediante o acoplamento ou provimento de mecanismos de armazenamento ao díspositivo. Adicíonalmente, qualquer outra técníca adequada para provimento de métodos e técnicas descritos aqui para um dispositivo pode ser utilízada.
Deve-se cõmpreender que as reivindicações não estão limitadas à confíguração precisa e componentes ilustrados acima. Várias modificacões, rnudanças e variações '.y podem ser feitas na dísposição, operação e detalhes dos méto-dos e aparelho descritos acima sem se distanciar do escopo das reívíndicações. Enquânto o acima exposto é direcionado aos aspectos da presente descrição, outros aspectos adicionaís
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35/35 da descrição podem ser vislumbrados sem se dístanciar do escopo básico da mesma, e o escopo da mesma é determinado peías reívíndícações que seguem.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE), compreendendo: determinar, através do UE, um conjunto de elementos de recurso (REs) de dados utilizados para operação de Multiponto Coordenado (CoMP), em que a determinação é baseada em um esquema CoMP e REs de dados disponíveis para estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e processar dados recebidos através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que: a determinação é baseada em uma interseção de REs de dados utilizados por cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; ou a determinação é baseada na sinalização que provê um índice de símbolo inicial de REs de dados; e em particular, a sinalização é provida através de uma configuração semi-estática; ou a sinalização é provida através de uma indicação dinâmica transportada utilizando um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH); ou o índice de símbolo inicial é indicado separadamente para cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; ou um índice de símbolo inicial único é indicado para todas as estações base específicas envolvidas na operação CoMP.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que:
a determinação é baseada nos REs de dados disponíveis para uma célula, na qual um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH) é transmitido; ou a determinação é baseada em uma união de REs de dados utilizados por cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e em particular, processar símbolos de modulação comuns, transmitidos por cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP em um subconjunto da união de REs de dados, e em particular, a determinação é também baseada em REs correspondendo aos locais de dados puncionados não disponíveis para algumas das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e o processamento compreende processar diferentes símbolos de modulação transmitidos das estações base nos REs correspondentes aos locais de dados puncionados; ou a determinação é baseada em pelo menos um dentre: uma configuração de sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) indicando os REs utilizados para transmitir CSI-RS pelas estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e uma configuração de mudo indicando os REs nos quais as estações base específicas envolvidas na operação CoMP limitam a transmissão; e em particular também compreende: torna-se consciente de que pelo menos um dentre CSI-RS e mudo é abandonada em determinados subquadros; em que a determinação compreende determinar que um ou mais dos REs de dados previamente alocados para pelo menos um dentre CSI-RS e mudo se torna disponível para transmissão de dados nestes subquadros determinados; ou a determinação é baseada na sinalização que provê uma indicação de um esquema CoMP utilizado para a operação CoMP e as estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e em particular, a sinalização é através de uma configuração semi- estática; ou a sinalização é através de uma indicação dinâmica transportada através de um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH); ou as estações base específicas envolvidas na operação CoMP compreendem estações base de diferentes classes de potência em uma rede heterogênea; ou os dados são recebidos de cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; ou os dados são recebidos de um subconjunto de estações base específicas envolvidas na operação CoMP.
4. Método para comunicações sem fio por uma primeira estação base, compreendendo: determinar um conjunto de elementos de recurso (REs) de dados utilizados por estações base específicas, incluindo a primeira estação base, para operação de Multiponto Coordenado (CoMP) para um equipamento de usuário (UE); e transmitir dados através da operação CoMP no conjunto de REs de dados determinado para o UE.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, compreendendo também: garantir que os símbolos de modulação transmitidos pela primeira estação base para o UE no conjunto determinado de REs de dados sejam iguais aos das outras estações base; e em particular,
a determinação é baseada em uma união de REs de dados utilizada por cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e em particular, a garantia compreende: transmitir os mesmos símbolos de modulação, que os transmitidos por cada uma das outras estações base específicas envolvidas na operação CoMP, em um subconjunto da união de REs de dados; e em particular, a determinação é também baseada nos REs correspondentes aos locais de dados puncionados não disponíveis para algumas das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e a primeira estação base transmite diferentes símbolos de modulação nos REs correspondendo aos locais de dados puncionados do que os transmitidos de outras estações base.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que: a determinação é baseada em uma interseção de REs de dados utilizada por estações base específicas, incluindo a primeira estação base, envolvida na operação CoMP; ou as estações base específicas, incluindo a primeira estação base, envolvidas na operação CoMP, sinalizam um índice de símbolo inicial de REs de dados para o UE; e em particular, a sinalização é provida através de uma configuração semi-estática; ou a sinalização é provida através de uma indicação dinâmica transportada utilizando um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH); ou o índice de símbolo inicial é separadamente indicado pela primeira estação base a partir do índice de símbolo inicial indicado por outra estação base das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; ou um índice de símbolo inicial único é indicado para todas as estações base específicas, incluindo a primeira estação base, envolvidas na operação CoMP.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que: a determinação é baseada nos REs de dados disponíveis para uma célula, na qual um canal de controle de enlace descendente físico correspondente (PDCCH) é transmitido; ou a determinação é baseada em pelo menos um dentre: uma configuração de sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) indicando os REs utilizados para transmitir CSI-RS pelas estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e uma configuração de mudo indicando os REs nos quais as estações base específicas envolvidas na operação CoMP limitam a transmissão; e em particular, pelo menos um dentre CSI-RS e mudo é abandonada em determinados subquadros; e a determinação compreende determinar que um ou mais REs de dados alocados previamente para pelo menos um dentre CSI-RS ou mudo se torna disponível para transmissão de dados nestes determinados subquadros; ou também compreende: prover sinalização, para o UE, de uma indicação de um esquema CoMP utilizado para a operação CoMP e as estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e em particular, a sinalização é através de uma configuração semi- estática; ou a sinalização é através de uma indicação dinâmica transportada através de um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH); ou as estações base específicas envolvidas na operação CoMP compreendem estações base de diferentes classes de potência em uma rede heterogênea; ou os símbolos de modulação são transmitidos a partir de cada uma de estações base específicas envolvidas na operação CoMP; ou os símbolos de modulação são transmitidos a partir de um subconjunto das estações base específicas envolvidas na operação CoMP.
8. Aparelho para comunicações sem fio, compreendendo: mecanismos para determinar, através do aparelho, um conjunto de elementos de recurso (REs) de dados utilizados para operação de Multiponto Coordenado (CoMP), em que os mecanismos para determinar determinam com base em um esquema CoMP e REs de dados disponíveis para as estações base específicas, envolvidas na operação CoMP; e mecanismos para processar dados recebidos através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, em que: os mecanismos para determinar determinam com base em uma interseção de REs de dados utilizados por cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; ou os mecanismos para determinar determinam com base na sinalização que provê um índice de símbolo inicial de REs de dados; e em particular, a sinalização é provida através de uma configuração semi-estática; ou a sinalização é provida através de uma indicação dinâmica transportada utilizando um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH); ou o índice de símbolo inicial é separadamente indicado para cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; ou um índice de símbolo inicial único é indicado para todas as estações base específicas envolvidas na operação CoMP.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, em que: os mecanismos para determinar, determinados com base nos REs de dados disponíveis para uma célula, na qual um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH) é transmitido; ou os mecanismos para determinar determinam com base em uma união de REs de dados utilizados por cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e em particular, os mecanismos para processar processam símbolos de modulação comuns, transmitidos por cada uma das estações base específicas, envolvidas na operação CoMP em um subconjunto da união de REs de dados; e em particular, os mecanismos para determinar também determinam com base nos REs correspondendo aos locais de dados puncionados não disponíveis para algumas das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e os mecanismos para processar processam diferentes símbolos de modulação transmitidos a partir das estações base nos REs correspondentes aos locais de dados puncionados; ou os mecanismos para determinar determinam com base em pelo menos um dentre:
uma configuração de sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) indicando os REs utilizados para transmitir CSI-RS através das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e uma configuração de mudo indicando REs em que as estações base específicas envolvidas na operação CoMP limitam a transmissão; e em particular, também compreende: mecanismos para detectar que pelo menos um dentre CSI-RS e mudo é abandonada em determinados subquadros; e em que os mecanismos para determinar determinam que um ou mais REs de dados previamente alocados para pelo menos um dentre CSI-RS ou mudo se torna disponível para transmissão de dados nestes subquadros determinados; ou os mecanismos para determinar determinam com base na sinalização que provê uma indicação de um esquema CoMP utilizado para a operação CoMP e as estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e em particular, a sinalização é através de uma configuração semi- estática; ou a sinalização é através de uma indicação dinâmica transportada através de um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH); ou as estações base específicas envolvidas na operação CoMP compreendem estações base de diferentes classes de potência em uma rede heterogênea; ou os dados são recebidos a partir de cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; ou os dados são recebidos a partir de um subconjunto de estações base específicas envolvidas na operação CoMP.
11. Aparelho para comunicações sem fio, compreendendo: mecanismos para determinar um conjunto de elementos de recurso (REs) de dados utilizados pelas estações base específicas, incluindo uma primeira estação base, para operação de Multiponto Coordenado (CoMP) para um equipamento de usuário (UE); e mecanismos para transmitir dados através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados para o UE.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, compreendendo também: mecanismos para garantir que os símbolos de modulação transmitidos pela primeira estação base para o UE no conjunto determinado de REs de dados sejam iguais aos das outras estações base; e em particular, os mecanismos para determinar determinam com base em uma união de REs de dados utilizados por cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e em particular, os mecanismos para garantir garantem ao transmitir os mesmos símbolos de modulação, que os transmitidos por cada uma das outras estações base específicas envolvidas na operação CoMP, em um subconjunto da união de REs de dados; e em particular, os mecanismos para determinar também determinam com base nos REs correspondentes aos locais de dados puncionados não disponíveis para algumas das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e a primeira estação base transmite diferentes símbolos de modulação nos REs correspondendo aos locais de dados puncionados com relação aos transmitidos de outras estações base.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, em que: os mecanismos para determinar determinam com base em uma interseção de REs de dados utilizados por estações base específicas, incluindo a primeira estação base, envolvidas na operação CoMP; ou as estações base específicas, incluindo a primeira estação base, envolvidas na operação CoMP sinalizam um índice de símbolo inicial de REs de dados para o UE; e em particular, a sinalização é provida através de uma configuração semi-estática; ou a sinalização é provida através de uma indicação dinâmica transportada utilizando um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH); ou o índice de símbolo inicial é indicado separadamente pela primeira estação base a partir do índice de símbolo inicial indicado por outra estação base das estações base específicas, envolvidas na operação CoMP; ou um índice de símbolo inicial único é indicado para todas as estações base específicas, incluindo a primeira estação base, envolvidas na operação CoMP.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, em que: os mecanismos para determinar determinam com base nos REs de dados disponíveis para uma célula, na qual um canal de controle de enlace descendente físico correspondente (PDCCH) é transmitido; ou os mecanismos para determinar determinam com base em pelo menos um dentre: uma configuração de sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) indicando REs utilizados para transmitir CSI-RS pelas estações base específicas, envolvidas na operação CoMP; e uma configuração de mudo indicando os REs nos quais as estações base específicas envolvidas na operação CoMP limitam a transmissão;
e em particular, pelo menos um dentre CSI-RS e mudo é abandonada em determinados subquadros; e os mecanismos para determinar determinam que um ou mais REs de dados previamente alocados para pelo menos um dos CSI-RS ou mudo se torna disponível para transmissão de dados nestes determinados subquadros; ou também compreende: mecanismos para sinalizar, para o UE, uma indicação de um esquema CoMP utilizado para a operação CoMP e as estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e em particular, a sinalização é através de uma configuração semi- estática; ou a sinalização é através de uma indicação dinâmica transportada através de um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH); ou as estações base específicas envolvidas na operação CoMP compreendem estações base de diferentes classes de potência em uma rede heterogênea; ou os símbolos de modulação são transmitidos para cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; ou os símbolos de modulação são transmitidos de um subconjunto das estações base específicas envolvidas na operação CoMP.
15. Meio legível por computador compreendendo instruções executáveis por computador para executar as etapas de qualquer uma das reivindicações 1 a 7 quando executadas em um computador.
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