BR112013018124B1 - Combinação de taxa para esquemas de transmissão de multiponto coordenado - Google Patents
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Abstract
COMINAÇÃO DE TAXA PARA ESQUEMAS DE TRANSMISSÃO DE MULTIPONTO COORDENADO Determinados aspectos da presente descrição se referem a técnicas para determinar elementos de recurso (REs) utilizados para os esquemas de transmissão de Multiponto Coordenado (CoMP). As técnicas geralmente incluem a determinação, por um Equipamento de Usuário (UE), de um conjunto de REs de dados utilizados para a operação de Multiponto Coordenado (CoMP). A determinação é baseada em um esquema CoMP e RES de dados disponíveis para estações base, específicas, envolvidas na operação COMP. A técnica inclui adicionalmente os dados de processamento recebidos através da operação CoMP no conjunto determínado de RES de dados.
Description
O presente pedido de patente reivindica os benefícios do pedido de patente provisório U.S. No. 61/433.448, depositado em 17 de janeiro de 2011 e cedido para o cessionário do presente pedido e expressamente incorporado aqui por referência.
Determinados aspectos da presente descrição geralmente se referem a comunicações sem fio.
Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para prover vários tipos de conteúdo de comunicação tal como voz, dados e assim por diante. Esses sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis do sistema (por exemplo, largura de banda e potência de transmissão). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), sistemas de Evolução de Longo Termo (LTE) do Projeto de Parceria de 3a. Geração (3GPP), e sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA).
Em recentes adições aos sistemas de comunicação sem fio, sob o chamado conjunto de característica LTE Avançada (por exemplo, 3GPP TS 36.920), diferentes funcionalidades são definidas para as quais várias células cooperam juntas para aumentar a eficiência espectral, a qualidade e o desempenho da interface aérea. Um exemplo de tal funcionalidade é o Multiponto Coordenado (CoMP) que foi introduzido para aumentar a eficiência espectral do sistema em uma abordagem tipo MIMO e está prestes a ser totalmente padronizado pelo Projeto de Parceria de 3a. Geração (3GPP).
Determinados aspectos da presente descrição proveem um método para as comunicações sem fio por um equipamento de usuário. O método geralmente inclui determinar, pelo UE, um conjunto de elementos de recurso de 10 dados (REs) utilizados para a operação de Multiponto Coordenado (CoMP), em que determinar é com base em um esquema CoMP e os REs de dados disponíveis para estações base específicas envolvidas na operação CoMP, e os dados de processamento recebidos através da operação CoMP no 15 conjunto determinado de REs de dados.
Determinados aspectos da presente descrição proveem um método de comunicações sem fio por uma primeira estação base. 0 método geralmente inclui determinar um conjunto de elementos de recurso de dados (REs) utilizados 20 pelas estações base específicas, incluindo a primeira estação base, para a operação de Multiponto Coordenado (CoMP) para um equipamento de usuário (UE), e transmitir dados através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados para o UE.
Determinados aspectos da presente descrição proveem um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho geralmente inclui mecanismos para determinar, pelo aparelho, um conjunto de elementos de recurso de dados (REs) utilizados para a operação de Multiponto Coordenado 30 (CoMP), em que os mecanismos para determinar determinam com base em um esquema CoMP e REs de dados disponíveis para estações base específicas envolvidas na operação CoMP, e mecanismos de dados de processamento recebidos através da operação CoMP no conjunto determinado de dados REs.
Determinados aspectos da presente descrição proveem um aparelho para comunicações sem fio. 0 aparelho geralmente inclui mecanismos para determinar um conjunto de elementos de recurso de dados (REs) utilizado pelas estações base específicas, incluindo uma primeira estação base, para a operação de Multiponto Coordenado (CoMP) para um equipamento de usuário (UE), e mecanismos para transmitir dados através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados para o UE.
Determinados aspectos da presente descrição proveem um aparelho para as comunicações sem fio. O aparelho geralmente inclui um sistema de processamento configurado para determinar, pelo aparelho, um conjunto de elementos de recurso de dados (REs) utilizados para a operação de Multiponto Coordenado (CoMP), em que a determinação é baseada em um esquema CoMP e REs de dados disponíveis para estações base específicas envolvidas na operação de CoMP, e dados de processamento recebidos através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados.
Determinados aspectos da presente descrição proveem um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho geralmente inclui um sistema de processamento e um transmissor. O sistema de processamento é configurado para determinar um conjunto de elementos de recurso (REs) de dados utilizado pelas estações base específicas pata operação de Multiponto Coordenado (CoMP) para um equipamento de usuário (UE). 0 transmissor configurado para transmitir dados através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados para o UE.
Determinados aspectos da presente descrição proveem um produto de programa de computador para comunicações sem fio. O produto de programa de computador geralmente inclui um meio legível por computador possuindo um código para determinação, por um UE, de um conjunto de elementos de recurso (REs) de dados utilizados para a operação de Multiponto Coordenado (CoMP), em que a determinação é baseada em um esquema CoMP e REs de dados disponíveis para as estações base específicas envolvidas na operação de CoMP, e dados de processamento recebidos através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados.
Determinados aspectos da presente descrição proveem um produto de programa de computador para comunicações sem fio. 0 produto de programa de computador geralmente inclui um meio legível por computador possuindo um código para determinação de um conjunto de elementos de recurso (REs) de dados utilizado pelas estações base específicas para a operação de Multiponto Coordenado (CoMP) para um equipamento de usuário (UE), e transmissão de dados através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados para o UE.
De modo que a forma em que as características recitadas acima da presente descrição possam ser compreendidas em detalhes, uma descrição mais específica, brevemente resumida acima, pode ser criada por referência aos aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos em anexo. Deve-se notar, no entanto, que os desenhos em anexo ilustram apenas determinados aspectos típicos dessa descrição e, portanto, não são considerados limitadores de seu escopo, visto que a descrição pode admitir outros aspectos igualmente eficientes.
A figura 1 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma arquitetura de rede.
A figura 2 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma rede de acesso.
A figura 3 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro DL em LTE.
A figura 4 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro UL em LTE.
A figura 5 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para os planos de usuário e controle.
A figura 6 é um diagrama ilustrando um exemplo de um Nó B evoluído e equipamento de usuário em uma rede de acesso.
A figura 7 ilustra um sistema CoMP ilustrativo.
A figura 8 ilustra uma determinação exemplar de REs de dados para uso pela estação base em um sistema CoMP, de acordo com os aspectos da presente descrição.
A figura 9 ilustra operações de exemplo 900 que podem ser realizadas por um equipamento de usuário (UE) para processar as transmissões CoMP, de acordo com determinados aspectos da presente descrição.
A figura 10 ilustra operações de exemplo 1000 que podem ser realizadas por uma estação base para processar as transmissões CoMP, de acordo com determinados aspectos da presente descrição.
A descrição detalhada apresentada abaixo com relação aos desenhos em anexo deve servir como uma descrição de várias configurações e não deve representar as únicas configurações nas quais os conceitos descritos aqui podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para o propósito de prover uma compreensão profunda de vários conceitos. No entanto, será aparente aos versados na técnica que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
Vários aspectos dos sistemas de telecomunicação serão apresentados agora com referência aos vários métodos e aparelho. Esses métodos e aparelho serão descritos na descrição detalhada a seguir e ilustrados nos desenhos em anexo por vários blocos, módulos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos, etc. (coletivamente referidos como "elementos”). Esses elementos podem ser implementados utilizando-se hardware eletrônico, software de computador ou qualquer combinação dos mesmos. Se tais elementos são implementados como hardware ou software depende da aplicação específica e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo.
Por meio de exemplo, um elemento ou qualquer parte de um elemento, ou qualquer combinação de elementos pode ser implementado com um "sistema de processamento" que inclui um ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem microprocessadores, micro controladores, processadores de sinal digital (DSPs), matriz de portas programáveis em campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), maquinas de estado, lógica processada por porta, circuitos de hardware discretos, e outro hardware adequado configurado para realizar as várias funcionalidades descritas por toda essa descrição. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar o software. O software deve ser construído de forma ampla para significar instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, elementos executáveis, sequências de execução, procedimentos, funções, etc. sendo referidos como software, firmware, middleware, micro código, linguagem de descrição de hardware ou de outra forma.
De acordo, em uma ou mais modalidades ilustrativas, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementados em software, as funções podem ser armazenadas em ou codificadas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. A mídia legível por computador inclui mídia de armazenamento por computador. A mídia de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador. Por meio de exemplo, e não de limitação, tal mídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenador de disco ótico, armazenador de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar o código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados que possam ser acessadas por um computador. 0 termo disco (disk e disc), como utilizado aqui, inclui disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco Versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray onde discos (disk) normalmente reproduzem os dados magneticamente, enquanto discos (disc) reproduzem os dados oticamente com lasers. As combinações do acima exposto devem ser incluídas também dentro do escopo de mídia legível por computador.
A figura 1 é um diagrama ilustrando uma arquitetura de rede LTE 100. A arquitetura de rede LTE 100 pode ser referida como um Sistema de Pacote Evoluído (EPS 100. O EPS 100 pode incluir um ou mais equipamentos de usuário (UE) 102, uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS Evoluída (E-UTRAN) 104, um Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) 110, um Servidor de Assinante Doméstico (HSS) 120, e um Serviço de IP de operador 122. 0 EPS pode interconectar com outras redes de acesso, mas por motivos de simplicidade essas entidades/interfaces não são ilustradas. Como ilustrado, EPS provê serviços comutados por pacote, no entanto, como os versados na técnica apreciarão prontamente, os vários conceitos apresentados por toda essa descrição podem ser estendidos às redes provendo serviços comutados por circuito.
E-UTRAN inclui o Nó B evoluído (eNB) 106 e outros eNBs 108. 0 eNB 106 provê terminações de protocolo de planos de usuário e controle na direção de UE 102. O eNB 106 pode ser conectado a outros eNBs 108 através de uma interface X2 (por exemplo, canal de acesso de retorno). O eNB 106 também pode ser referido como uma estação base uma estação transceptora de base, uma estação base de rádio, um transceptor de rádio, uma função transceptora, um conjunto de serviço básico (BSS), um conjunto de serviço estendido (ESS), ou alguma outra terminologia adequada. O eNB 106 provê um ponto de acesso para EPC 110 para um UE 102. Exemplos dos UEs 102 incluem um telefone celular, um smart phone, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), um laptop, um assistente digital pessoal (PDA), um rádio via satélite, um sistema de posicionamento global, um dispositivo de multimídia, um dispositivo de vídeo, um aparelho de áudio digital (por exemplo, aparelho MP3), uma câmera, um console de jogos, ou qualquer outro dispositivo de funcionamento similar. O UE 102 também pode ser referido pelos versados na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho portátil, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia adequada.
O eNB 106 é conectado por uma interface SI ao EPC 110. 0 EPC 110 inclui uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) 112, outras MMEs 114, um Gateway Servidor 116, e um Gateway de Rede de Dados em Pacote (PDN) 118. A MME 112 é o nó de controle que processa a sinalização entre o UE 102 e o EPC 110. Geralmente, a MME 112 provê gerenciamento de portadora e conexão. Todos os pacotes IP de usuário são transferidos através do Gateway Servidor 116, que por si só é conectado ao Gateway PDN 118. 0 Gateway PDN 118 provê alocação de endereço IP UE além de outras funções. Os Serviços IP do Operador 122 podem incluir a Internet, a Intranet, um Subsistema de Multimídia IP (IMS), e um Serviço de Sequenciamento PS (PSS).
A figura 2 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma rede de acesso 2 00 em uma arquitetura de rede LTE. Nesse exemplo, a rede de acesso 200 é dividida em um número de regiões celulares (células) 202. Um ou mais eNBs de classe de potência inferior 208 podem ter regiões celulares 210 que se sobrepõem à uma ou mais das células 202. Um eNB de classe de potência inferior 208 pode ser uma femto célula (por exemplo, eNB doméstico (HeNB)), pico célula, ou micro célula. Os macro eNBs 204 são cada um designados para uma célula respectiva 202 e são configurados para prover um ponto de acesso para o EPC 110 para todos os UEs 206 nas células 202. Não existe controlador centralizado nesse exemplo de uma rede de acesso 200, mas um controlador centralizado pode ser utilizado em configurações alternativas. Os eNBs 204 são responsáveis por todas as funções relacionadas com rádio incluindo o controle de 5 portadora de rádio, controle de admissão, controle de mobilidade, programação, segurança, e conectividade para o gateway servidor 116.
A modulação e o esquema de acesso múltiplo empregados pela rede de acesso 200 podem variar dependendo 10 do padrão de telecomunicações específico sendo desenvolvido. Nas aplicações LTE, OFDM é utilizado em DL e SC-FDMA é utilizado em UL para suportar ambas a duplexação por divisão de frequência (FDD) e duplexação por divisão de tempo (TDD). Como os versados na técnica apreciarão 15 prontamente a partir da descrição detalhada a seguir, os vários conceitos apresentados aqui são bem adequados para aplicações LTE. No entanto, esses conceitos podem ser prontamente estendidos a outros padrões de telecomunicação empregando outras técnicas de acesso múltiplo e modulação.
Por meio de exemplo, esses conceitos podem ser estendidos aos Dados de Evolução Otimizados (EV-DO) ou Banda Larga Ultra Móvel (UMB). EV-DO e UMB são padrões de interface aérea promulgados pelo Projeto de Parceria de 3a. Geração 2 (3GPP2) como parte da família CDMA2000 dos padrões e 25 emprega CDMA para prover acesso à Internet de Banda Larga para as estações móveis. Esses conceitos também podem ser estendidos ao Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA) empregando CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e outras variações de CDMA, tal como TD-SCDMA; Sistema Global para 30 Comunicações Moveis (GSM) empregando TDMA; e UTRA Evoluída (E-UTRA), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, e Flash-OFDMA empregando OFDMA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE e GSM são descritos em documentos da organização 3GPP.
CDMA2000 e UMB são descritos em documentos da organização 3GPP2. 0 padrão de comunicação sem fio real e a tecnológica de acesso múltiplo empregados dependerão da aplicação específica e das restrições de desenho como um todo 5 impostos ao sistema.
Os eNBs 204 podem ter múltiplas antenas suportando tecnologia MIMO. 0 uso de tecnologia MIMO permite que os eNBs 2 04 explorem o domínio espacial para suportar a multiplexação espacial, formação de feixe e 10 diversidade de transmissão. A multiplexação espacial pode ser utilizada para transmitir diferentes fluxos de dados simultaneamente na mesma frequência. Os fluxos de dados podem ser transmitidos para um único UE 206 para aumentar a taxa de dados ou para múltiplos UEs 206 para aumentar a 15 capacidade geral do sistema. Isso é alcançado pela pré- codificação espacial de cada fluxo de dados (isso é, aplicando um escalonamento de uma amplitude e uma fase) e então transmitindo cada fluxo pré-codifiçado espacialmente através de múltiplas antenas de transmissão em DL. Os 20 fluxos de dados pré-codifiçados espacialmente chegam aos UEs 206 com diferentes assinaturas espaciais, o que permite que cada um dos UEs 206 recupere os uma ou mais fluxos de dados destinados para aquele UE 206. Em UL, cada UE 206 transmite um fluxo de dados pré-codifiçado espacialmente, 25 que permite que o eNB 204 identifique a fonte de cada fluxo de dados pré-codifiçado espacialmente.
A multiplexação espacial é geralmente utilizada quando as condições de canal são boas. Quando as condições de canal são menos favoráveis, a formação de feixe pode ser 30 utilizada para focar a energia de transmissão em uma ou mais direções. Isso pode ser alcançado pela pré-codificação espacial de dados para transmissão através de múltiplas antenas. Para se alcançar uma boa cobertura nas bordas da célula, uma única transmissão de formação de feixe de fluxo pode ser utilizada em combinação com a diversidade de transmissão.
Na descrição detalhada que segue vários aspectos de uma rede de acesso serão descritos com referência a um sistema MIMO suportando OFDM em DL. OFDM é uma técnica de espectro de espalhamento que modula os dados através de um número de subportadoras dentro de um símbolo OFDM. As subportadoras são espaçadas em frequências precisas. O espaçamento provê "ortogonalidade" que permite que um receptor recupere os dados das subportadoras. No domínio de tempo, um intervalo de proteção (por exemplo, prefixo cíclico) pode ser adicionado a cada símbolo OFDM para combater a interferência inter-símbolo-OFDM. 0 UL pode utilizar SC-FDMA na forma de um sinal OFDM de espalhamento DFT para compensar a razão alta de potência de pico para média (PAPR).
A figura 3 é um diagrama 300 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro DL em LTE. Um quadro (10ms) pode ser dividido em 10 subquadros igualmente dimensionados. Cada subquadro pode incluir duas partições de tempo consecutivas. Uma grade de recurso pode ser utilizada para representar duas partições de tempo, cada partição de tempo incluindo um bloco de recurso. A grade de recurso é dividida em múltiplos elementos de recurso. Em LTE, um bloco de recurso contém 12 subportadoras consecutivas no domínio de frequência e, para um prefixo cíclico normal em cada símbolo OFDM, 7 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo, ou 84 elementos de recurso. Para um prefixo cíclico estendido, um bloco de recurso contém 6 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo e possui 72 elementos de recurso. Alguns dos elementos de recurso, como indicado como R 302, 304, incluem sinais de referência DL (DL-RS). O DL-RS inclui RS específico de célula RS (CRS) (também algumas vezes chamadas de RS comum) 302 e RS específico de UE (UE-RS) 304. UE-RS 304 são transmitidos apenas nos blocos de recurso sobre os quais o canal compartilhado em DL físico correspondente (PDSCH) é mapeado. O número de bits portados por cada elemento de recurso depende do esquema de modulação. Dessa forma, os blocos de mais recurso que um UE recebe e o maior do esquema de modulação, maior a taxa de dados para o UE.
A figura 4 é um diagrama 400 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro UL em LTE. Os blocos de recursos disponíveis para UL podem ser divididos em uma seção de dados e uma seção de controle. A seção de controle pode ser formada em duas bordas da largura de banda de sistema e podem ter um tamanho configurável. Os blocos de recurso na seção de controle podem ser designados para os UEs para transmissão da informação de controle. A seção de dados pode incluir todos os blocos de recurso não incluídos na seção de controle. A estrutura de quadro UL resulta na seção de dados incluindo subportadoras contíguas, que podem permitir um UE único para receber todas as subportadoras contíguas na seção de dados.
Um UE pode receber blocos de recurso 410a, 410b na seção de controle para transmitir a informação de controle para um eNB. 0 UE também pode receber blocos de recurso 420a, 420b na seção de dados para transmitir dados para o eNB. O UE pode transmitir informação de controle em um canal de controle UL físico (PUCCH) nos blocos de recurso designados na seção de controle. 0 UE pode transmitir apenas dados ou ambos os dados e controlar informação em um canal compartilhado UL físico (PUSCH) nos blocos de recurso designados na secão de dados. Uma transmissão UL pode abranger ambas as partições de um subquadro e pode saltar através da frequência.
Um conjunto de blocos de recurso pode ser utilizado para realizar o acesso a sistema inicial e 5 alcançar a sincronização de UL em um canal de acesso randômico físico (PRACH) 430. PRACH 430 porta uma sequência randômica e não pode portar qualquer dado/sinalização UL. Cada preâmbulo de acesso randômico ocupa uma largura de banda correspondente a seis blocos de recurso consecutivos.
A frequência inicial é especificada pela rede. Isso é, a transmissão do preâmbulo de acesso randômico é restringido a determinados recursos de tempo e frequência. Não existe salto de frequência para PRACH. A tentativa PRACH é portada em um único subquadro (1 ms) ou em uma sequência de poucos 15 subquadros contíguos e um UE pode realizar apenas uma tentativa PRACH por quadro (10 ms).
A figura 5 é um diagrama 500 ilustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para os planos de usuário e controle em LTE. A arquitetura de 20 protocolo de rádio para o UE e eNB é ilustrada com três camadas: Camada 1, Camada 2 e Camada 3. A camada 1 (camada LI) é a camada mais baixa e implementa várias funções de processamento de sinal de camada física. A camada L1 será referida aqui como camada física 506. A Camada 2 (camada 25 L2) 508 está acima da camada física 506 e é responsável por esse enlace entre o UE e eNB através da camada física 506.
No plano de usuário, a camada L2 508 inclui uma subcamada de controle de acesso a mídia (MAC) 510, uma subcamada de controle de enlace de rádio (RLC) 512, e uma 30 subcamada de protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP) 514, que são encerradas em eNB no lado de rede. Apesar de não mostrado, o UE pode ter várias camadas superiores acima da camada L2 508 incluindo uma camada de rede (por exemplo, a camada IP) que é encerrada no gateway PDN 118 no lado de rede, e uma camada de aplicativo que é encerrada na outra extremidade da conexão (por exemplo, UE de extremidade distante, servidor, etc.).
A subcamada PDCP 514 provê multiplexação entre diferentes suportes de rádio e canais lógicos. A subcamada PDCP 514 também provê compressão de cabeçalho para pacotes de dados de camada superior para reduzir o overhead de transmissão de rádio, segurança para cifrar os pacotes de dados, e suporte de transferência para UEs entre eNBs. A subcamada RLC 512 provê segmentação e remontagem dos pacotes de dados de camada superior, retransmissão de pacotes de dados perdidos, e reordenação de pacotes de dados para compensar a recepção fora de ordem devido à solicitação de repetição automática híbrida (HARQ). A subcamada MAC 510 provê multiplexação entre canais lógicos e de transporte. A subcamada MAC 510 também é responsável pela alocação de vários recursos de rádio (por exemplo, blocos de recurso) em uma célula entre os UEs. A subcamada MAC 510 também é responsável por operações HARQ.
No plano de controle, a arquitetura de protocolo de rádio para o UE e eNB é substancialmente igual para a camada física 506 e a camada L2 508 com a exceção que não há função de compressão de cabeçalho para o plano de controle. 0 plano de controle também inclui uma subcamada de controle de recurso de rádio (RRC) 516 na Camada 3 (camada L3). A subcamada RRC 516 é responsável pela obtenção de recursos de rádio (isso é, portadoras de rádio) e para configuração das camadas inferiores utilizando sinalização RRC entre o eNB e o UE.
A figura 3 é um diagrama 300 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro DL em LTE. Um quadro (10 ms) pode ser dividido em 10 subquadros igualmente dimensionados. Cada subquadro pode incluir duas partições de tempo consecutivas. Uma grade de recurso pode ser utilizada para representar duas partições de tempo, cada partição de tempo incluindo um bloco de recurso. A grade de recurso é dividida em múltiplos elementos de recurso. Em LTE, um bloco de recurso contém 12 subportadoras consecutivos no domínio de frequência e, para um prefixo cíclico normal em cada símbolo OFDM, 7 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo, ou 84 elementos de recurso. Para um prefixo cíclico estendido, um bloco de recurso contém 6 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo e possui 72 elementos de recurso. Alguns dos elementos de recurso, como indicado como R 302, 304, incluem sinais de referência DL (DL-RS). DL-RS inclui RS específico de célula (CRS) (algumas vezes chamado de RS comum) 302 e RS específico de UE (UE-RS) 304. UE-RS 304 são transmitidos apenas nos blocos de recurso através dos quais o canal compartilhado em DL físico correspondente (PDSCH) é mapeado. O número de bits portados por cada elemento de recurso depende do esquema de modulação. Dessa forma, quanto mais blocos de recurso um UE recebe maior o esquema de modulação, maior a taxa de dados para o UE.
A figura 4 é um diagrama 4 00 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro UL em LTE. Os blocos de recurso disponíveis para UL podem ser divididos em uma seção de dados e uma seção de controle. A seção de controle pode ser formada em duas bordas da largura de banda do sistema e pode ter um tamanho configurável. Os blocos de recurso na seção de controle podem ser designados para os UEs para transmissão da informação de controle. A seção de dados pode incluir todos os blocos de recurso não incluídos na seção de controle. A estrutura de quadro UL resulta na seção de dados incluindo subportadoras contíguas, que podem permitir que um único UE receba todas as subportadoras contíguas na seção de dados.
Um UE pode receber blocos de recurso 410a, 410b na seção de controle para transmitir informação de controle para um eNB. O UE também pode receber blocos de recurso 420a, 420b na seção de dados para transmitir dados para o eNB. O UE pode transmitir informação de controle em um canal de controle UL físico (PUCCH) nos blocos de recurso designados na seção de controle. O UE pode transmitir apenas dados ou ambos dados e informação de controle em um canal compartilhado UL físico (PUSCH) nos blocos de recurso designados na seção de dados. Uma transmissão UL pode abranger partições de um subquadro e pode saltar através de frequência.
Um conjunto de blocos de recurso pode ser utilizado para realizar o acesso inicial ao sistema e alcançar a sincronização UL em um canal de acesso randômico físico (PRACH) 430. O PRACH 430 porta uma sequência randômica e não porta qualquer sinalização/dados UL. Cada preâmbulo de acesso randômico ocupa uma largura de banda correspondente a seis blocos de recurso consecutivos. A frequência inicial é especificada pela rede. Isso é, a transmissão do preâmbulo de acesso randômico é restringido a determinados recursos de tempo e frequência. Não existe salto de frequência para PRACH. A tentativa PRACH é portada em um único subquadro (1 ms) ou em uma sequência de novos subquadros contíguos e um UE só pode realizar uma tentativa PRACH por quadro (10 ms).
A figura 5 é um diagrama 500 ilustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para os planos de usuário e controle em LTE, A arquitetura de protocolo de rádio para o UE e o eNB é mostrada com três camadas: Camada 1, Camada 2, Camada 3. A Camada 1 (Camada Ll) é a camada mais baixa e implementa várias funções de processamento de sinal de camada física. Ll será referida aqui como camada física 506. A Camada 2 (camada L2) 508 está acima da camada física 506 e é responsável pelo link entre o UE e o eNB através da camada física 506.
No plano de usuário, a camada L2 5 08 inclui uma subcamada de controle de acesso a mídia (MAC) 510, uma subcamada de controle de enlace de rádio (RLC) 512, e uma subcamada de protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP) 514, que são encerradas no eNB no lado da rede. Apesar de não ilustrado, o UE pode ter várias camadas superiores acima da camada L2 508 incluindo uma camada de rede (por exemplo, camada IP) que é encerrada no gateway PDN 118 no lado de rede, e uma camada de aplicativo que é encerrada na outra extremidade da conexão (por exemplo, UE de extremidade distante, servidor, etc.).
A subcamada PDCP 514 provê multiplexação entre diferentes portadoras de rádio e canais lógicos. A subcamada PDCP 514 também provê compressão de cabeçalho para os pacotes de dados de camada superior para reduzir o overhead de transmissão de rádio, segurança pela cifragem dos pacotes de dados, e suporte de transferência para UEs entre eNBs. A subcamada RLC 512 provê segmentação e remontagem de pacotes de dados de camada superior, retransmissão de pacotes de dados perdidos, e reordenação de pacotes de dados para compensar a recepção fora de ordem devido à solicitação de repetição automática híbrida (HARQ). A subcamada MAC 510 provê a multiplexação entre os canais lógico e de transporte. A subcamada MAC 510 também é responsável pela alocação de vários recursos de rádio (por exemplo, blocos de recurso) em uma célula entre os UEs. A subcamada MAC 510 também é responsável pelas operações HARQ.
No plano de controle, a arquitetura de protocolo de rádio para UE e eNB é substancialmente igual para a camada física 506 e a camada L2 508 com a exceção de que não existe a função de compressão de cabeçalho para o piano de controle. O plano de controle também inclui uma subcamada de controle de recurso de radio (RRC) 516 na Camada 3 (camada L3) . A subcamada RRC 516 é responsável pela obtenção de recursos de rádio (isso é, suportes de rádio) e pela configuração das camadas inferiores utilizando a sinalização RRC entre o eNB e o UE.
A figura 6 é um diagrama em bloco de um eNB 610 na comunicação com um UE 650 em uma rede de acesso. Em DL, os pacotes de camada superior da rede núcleo são providos para um controlador/processador 675. 0 controlador / processador 675 implementa a funcionalidade da camada L2. No DL, o controlador/processador 675 provê compressão de cabeçalho, cifragem, segmentação de pacote e reordenação, multiplexação entre canais lógicos e de transporte, e alocações de recurso de rádio para o UE 650 com base em várias métricas de prioridade. 0 controlador/processador 675 também é responsável pelas operações HARQ, retransmissão de pacotes perdidos, e sinalização para o UE 650 .
O processador de transmissão (TX) 616 implementa várias funções de processamento de sinal para a camada LI (isso é, camada física). As funções de processamento de sinal incluem codificação e intercalação para facilitar a correção de erro de envio (FEC) em UE 650 e mapeamento em constelações de sinal com base em vários esquemas de modulação (por exemplo, chaveamento de mudança de fase binária (BPSK), chaveamento de mudança de fase em quadratura (QPSK), chaveamento de mudança de fase M (M- PSK), modulação de amplitude por quadratura M (M-QAM)). Os símbolos codificados e modulados são então divididos em fluxos paralelos. Cada fluxo é então mapeado em uma subportadora OFDM, multiplexada com um sinal de referência (por exemplo, piloto) no domínio de tempo e/ou frequência, e então combinada utilizando uma Transformação Fourier Rápida Invertida (IFFT) para produção de um canal físico portando um fluxo de símbolos OFDM de domínio de tempo. O fluxo OFDM é espacialmente pré-codifiçado espacialmente para produzir múltiplos fluxos espaciais. As estimativas de canal de um estimador de canal 674 podem ser utilizadas para determinar o esquema de codificação e modulação, além de para processamento espacial. A estimativa de canal pode ser derivada de um sinal de referência e/ou retorno de condição de canal transmitido pelo UE 650. Cada fluxo espacial é então provido para uma antena diferente 620 através de um transmissor separado 618TX. Cada transmissão 618TX modula uma portadora de RF com um fluxo espacial respectivo para transmissão.
No UE 650, cada receptor 654RX recebe um sinal através de sua antena respectiva 652. Cada receptor 654RX recupera informação modulada em uma portadora de RF e provê a informação para o processador de recebimento (RX) 656. O processador RX 656 implementa várias funções de processamento de sinal da camada Ll. 0 processador de RX 656 realiza o processamento espacial na informação para recuperar quaisquer fluxos espaciais destinados ao UE 650. Se múltiplos fluxos espaciais forem destinados para o UE 650, os mesmos podem ser combinados pelo processador de RX 656 em um único fluxo de símbolo OFDM. 0 processador RX 656 então converte o fluxo de símbolo OFDM a partir do domínio de tempo para o domínio de frequência utilizando uma Transformação Fourier Rápida (FFT). O sinal de domínio de frequência compreende um fluxo de símbolo OFDM separado para cada subportadora do sinal OFDM. Os símbolos em cada subportadora, e o sinal de referência, é recuperado e demodulado pela determinação dos pontos de constelação de sinal mais prováveis transmitidos pelo eNB 610. Essas decisões temporárias podem ser baseadas em estimativas de canal computadas pelo estimador de canal 658. As decisões temporárias são então decodificadas e desintercaladas para recuperar os dados e sinais de controle que foram originalmente transmitidos pelo eNB 610 no canal físico. Os dados e sinais de controle são então providos para o controlador/processador 659.
O controlador/processador 659 implementa a camada L2. O controlador/processador pode ser associado a uma memória 660 que armazena os códigos de programa e dados. A memória 660 pode ser referida como um meio legível por computador. Em UL, o controlador/processador 659 provê a demultiplexação entre os canais lógicos e de transporte, remontagem do pacote, decifragem, descompressão de cabeçalho, processamento de sinal de controle para recuperação dos pacotes de camada superior a partir da rede núcleo. Os pacotes de camada superior são então providos para um depósito de dados 662, que representa todas as camadas de protocolo acima da camada L2. Vários sinais de controle também podem ser providos para o depósito de dados 662 para processamento L3. 0 controlador/processador 659 também é responsável pela detecção de erro utilizando um protocolo de confirmação (ACK) e/ confirmação negativa (NACK) para suportar as operações HARQ.
Em UL, uma fonte de dados 667 é utilizada para prover pacotes de camada superior para o controlador/processador 659. A fonte de dados 667 representa todas as camadas de protocolo acima da camada L2. Similar à funcionalidade descrita com relação à transmissão DL pelo eNB 610, o controlador/processador 659 implementa a camada L2 para o plano de usuário e o plano de controle pelo provimento de compressão de cabeçalho, cifragem, segmentação de pacote, e reordenação, e multiplexação entre os canais lógico e de transporte com base nas alocações de recurso de rádio pelo eNB 610. O controlador/processador 659 também é responsável por operadores HARQ, retransmissão de pacotes perdidos, e sinalização para eNB 610.
As estimativas de canal derivadas por um estimador de canal 658 de um sinal de referência ou retorno transmitido pelo eNB 610 pode ser utilizado pelo processador TX 668 para selecionar os esquemas de modulação e codificação adequados, e para facilitar o processamento espacial. Os fluxos espaciais gerados pelo processador TX 668 são providos para antenas diferentes 652 através de transmissores separados 654TX. Cada transmissor 654TX modula uma portadora de RF com um fluxo espacial respectivo para transmissão.
A transmissão UL é processada no eNB 610 de uma forma similar à descrita com relação à função de receptor no UE 650. Cada receptor 618RX recebe um sinal através de sua antena respectiva 620. Cada receptor 618RX recupera informação modulada em uma portadora de RF e provê a informação para um processador de RX 670. 0 processador de RX 670 pode implementar a camada Ll.
O controlador/processador 675 implementa a camada L2. O controlador/processador 675 pode ser associado a uma memória 676 que armazena códigos de programa e dados. A memória 67 6 pode ser referida como um meio legivel por computador. Em UL, o controlador/processador 675 provê demultiplexação entre os canais lógico e de transporte, remontagem de pacote, decifragem, descompressão de cabeçalho, processamento de sinal de controle para recuperar os pacotes de camada superior do UE 650. Os pacotes de camada superior do controlador/processador 675 podem ser providos para a rede núcleo. O controlador/processador 675 é responsável também pela detecção de erro utilizando um protocolo ACK e/ou NACK para suportar as operações HARQ.
Como notado acima, nas adições recentes aos sistemas de comunicação sem fio, tal como o conjunto de características LTE Avançada (por exemplo, 3GPP TS 36.920), diferentes funcionalidades são definidas para as quais várias células cooperam juntas para aumentar a eficiência espectral, a qualidade e desempenho da interface aérea. Um exemplo de tal funcionalidade é a operação de Multiponto Coordenado (CoMP) que foi introduzida para aumentar a eficiência espectral do sistema em uma abordagem tipo MIMO (onde estações base diferentes envolvidas em uma operação CoMP podem ser consideradas análogas a uma antena MIMO Tx separada) e está prestes a ser totalmente padronizado pelo Projeto de Parceria de 3a. Geração (3GPP).
A figura 7 ilustra um sistema ilustrativo, em que uma pluralidade de estações base 710 (por exemplo, um eNB servidor 710a e um cabeçalho de rádio remoto RRH 710b) pode coordenar as transmissões para um ou mais UEs 720 utilizando um ou mais esquemas CoMP. As estações base 710 e UEs 720 podem ser configurados para participar nos esquemas CoMP, levando vantagem das técnicas, descritas em maiores detalhes abaixo, para compensar diferentes estações base utilizando diferentes REs de dados (diferentes números e/ou localizações de REs de dados).
Como utilizado aqui, o termo esquema CoMP geralmente se refere a um esquema específico utilizado por múltiplas estações base para coordenar as transmissões para um ou mais UEs. Alguns exemplos de esquemas CoMP incluem transmissão conjunta, MIMO Distribuído, formação de feixe coordenado, comutação de ponto dinâmico, e similares.
Em um esquema CoMP de transmissão conjunta, múltiplas estações base (ou eNBs) transmitem tipicamente os mesmos dados designados a um UE. Por exemplo, as estações base de coordenação podem utilizar um vetor de pré- codificação conjunto que abrange todas as antenas de todas as estações base envolvidas.
Em um esquema CoMP MIMO Distribuído, múltiplas estações base transmitem tipicamente diferentes peças de dados destinadas a um UE como camadas MIMO diferentes. Por exemplo, uma camada pode ser enviada por uma estação base, uma segunda camada enviada por uma segunda estação base e assim por diante, até o número de camadas suportadas.
Em um esquema CoMP de formação de feixe Coordenado, cada estação base específica transmite para seu UE (a quem serve) utilizando feixes que são escolhidos para reduzir interferência para os UEs servidos pelas estações base CoMP participantes em outras células vizinhas.
Em um esquema CoMP de comutação de ponto dinâmico, a estação base servidora para um UE pode mudar com o tempo dentro de um conjunto de estações base.
Um problema com os esquemas CoMP surge visto que os REs específicos utilizados para os dados por estações base CoMP diferentes são diferentes. O número exato e localização de REs de dados utilizados pelas diferentes estações base podem ser diferentes para uma ou mais várias razões. Por exemplo, diferentes estações base podem ter números diferentes de símbolos de controle, deixando números diferentes de REs disponíveis para os dados. Como outros exemplos, a localização de CRS pode ser diferente, seus padrões CSI-RS podem ser diferentes, e/ou seus padrões de REs mudos podem ser diferentes. Como utilizado aqui, o termo RE geralmente se refere aos REs nos quais uma estação base limita a transmissão, por exemplo, para reduzir a interferência com outras estações base ou para facilitar a medição de interferência para outras estações base. Como um exemplo de tal transmissão limitada, alguns REs podem ser transmitidos com potência zero.
A falha nos algoritmos de programação e mapeamento de estações base CoMP para levar em consideração o fato de que diferentes estações base podem transmitir em diferentes REs de dados pode resultar em símbolos de modulação diferentes sendo transmitidos nos mesmos REs. O conflito resultante pode resultar em desempenho reduzido com o desvio potencialmente significativo para os ganhos pretendidos alcançáveis pela utilização de CoMP.
Uma abordagem para compensar diferentes REs de dados utilizados por diferentes estações base CoMP é utilizar os esquemas CoMP em apenas um tipo limitado de subquadros nos quais os problemas discutidos acima são mitigados. Por exemplo, os esquemas CoMP podem ser limitados a subquadros MBSFN onde CRS não está presente na região de dados. Infelizmente, as diferenças nos padrões de CSI-RS e mudo ainda podem causar uma falta de combinação na localização de REs de dados disponíveis mesmo em subquadros MBSFN.
Determinados aspectos da presente descrição, no entanto, proveem técnicas que podem ajudar a selecionar os problemas criados com diferentes REs de dados disponíveis através de diferentes eNBs, através de vários tipos de subquadro.
De acordo com determinados aspectos, as estações base participantes de CoMP podem garantir que os símbolos de modulação transmitidos nos REs de dados que são utilizados por todas as estações base participantes sejam iguais. Os UEs envolvidos na operação CoMP podem determinar quais os REs de dados que são utilizados por todas as estações base participantes e processar os símbolos de modulação transmitidos no mesmo, com alguma garantia de que não existe conflito.
De acordo com determinados aspectos, apenas os REs que são REs de dados através de todos os eNBs envolvidos na operação CoMP podem ser utilizados. Essa abordagem pode ser especificamente adequada para a transmissão em conjunto (com cada eNB transmitindo os mesmos símbolos nos REs de dados comuns).
De acordo com determinados aspectos, a determinação de REs disponíveis para a transmissão de dados na operação CoMP é baseada na sinalização que provê um índice de símbolo inicial de REs de dados. Em tais casos, o UE pode ser sinalizado, através de configuração semiestática ou através de uma indicação dinâmica utilizando um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH), o símbolo inicial para o canal de dados.
Em LTE, até três símbolos podem ser utilizados para o controle de larguras de banda de sistema grandes. O número de símbolos de controle pode ser gerenciado diferentemente em cada uma das estacões base envolvidas na – 3 operação CoMP. O número de símbolos de controle para uma estação base ainda pode mudar de acordo com o subquadro. Um UE pode se basear tipicamente na decodificação de um canal de indicação de formato físico (PCFICH), combinando possivelmente com um canal indicador de H-ARQ físico (PHICH), para determinar o número de símbolos de controle utilizado por uma célula em um subquadro. O símbolo inicial de canais de dados é tipicamente o seguinte à região de controle.
Um UE com duas ou mais estações base envolvidas na operação CoMP pode ser explicitamente indicado por um índice de símbolo inicial para as transmissões de dados sem a necessidade de se decodificar PCFICH e/ou PHICH a partir de duas ou mais estações base. O índice de símbolo inicial pode ser indicado separadamente para cada uma das estações base envolvidas na operação CoMP. Isso provê flexibilidade e eficiência na operação CoMP. Um UE pode ser sinalizado explicita ou implicitamente para uso de um dos índices de símbolo inicial para a recepção de dados em um subquadro correspondente a uma estação base específica para a operação CoMP. Como um exemplo, a estação base específica pode ser conectada à estação base em que PDCCH é transmitido. Alternativamente, um único índice de símbolo inicial pode ser indicado para todas as estações base específicas envolvidas, na operação CoMP.
De acordo com determinados aspectos, a determinação de REs de dados para a operação CoMP é com base nos REs de dados disponíveis para uma célula em que o canal de controle de enlace descendente físico correspondente (PDCCH) é transmitido. Os REs de dados disponíveis para a célula portando PDCCH podem ser determinados pelo UE da mesma forma que quando o UE não é configurado com a operação CoMP. Como um exemplo, o UE pode decodificar PCFICH e/ou PHICH para se descobrir a região de controle e, dessa forma, o índice de símbolo inicial da região de dados. Adicionalmente, com base na informação da configuração de RS (CRS, CSI-RS e UE-RS), e possivelmente outros canais (por exemplo, canal de difusão primária, canal de sincronização primária, canal de sincronização secundária, etc.), o UE pode determinar o conjunto de REs disponíveis para as transmissões de dados.
De acordo com determinados aspectos, cada eNB pode utilizar seus REs de dados. Essa abordagem pode ser adequada para BF coordenado, MIMO distribuído, comutação de ponto dinâmico, etc., onde existe apenas um eNB único transmitindo para o UE em um momento. No entanto, essa abordagem pode apresentar desafios com relação às Transmissões Conjuntas. Por exemplo, se tal esquema for utilizado para transmissão conjunta, as estações base podem precisar garantir que os símbolos de modulação que transmitem em REs de dados que também são REs de dados para outros eNBs sejam iguais.
Por exemplo, múltiplas estações base podem combinar a taxa considerando um subconjunto de REs de dados comuns (por exemplo, uma união ou interseção) de REs de dados e locais de dados perfurados não disponíveis. Por exemplo, no caso de locais de dados puncionados, uma estação base pode transmitir diferentes símbolos em REs correspondendo aos locais de dados puncionados aos transmitidos a partir de outras estações base. Por exemplo, a figura 8 ilustra um exemplo de duas estações base (para a célula 1 e célula 2) com REs de dados {D, D, D, N} e {D, N, D, D} significando que a quarta localização corresponde a um RE para puncionar dados para a Célula 1 e a segunda localização corresponde a um RE para perfurar dados para a Célula 2. As estações base podem identificar os símbolos de modulação {XI, X2, X3, X4} para transmitir com as primeiras estações base transmitindo {XI, X2, X3, 0} e a segunda estação base transmitindo {XI,0, X3, X4}. Para demodulação de tal esquema, estimativas de canal independentes podem ser necessárias a partir de diferentes eNBs, o que pode ser feito, se necessário, com diferentes camadas UE-RS.
A figura 9 ilustra operações ilustrativas 900 que podem ser realizadas por um UE para processar as transmissões CoMP, de acordo com determinados aspectos da presente descrição. As operações podem ser realizadas, por exemplo, pelo UE 72 0 mostrado na figura 7 (por exemplo, utilizando os processadores correspondentes e componentes ilustrados na figura 6).
As operações 900 começam, em 902, pela determinação pelo UE, de um conjunto de elementos de recurso de dados (REs) utilizados para operação de Multiponto Coordenado (CoMP), em que a determinação é baseada em um esquema CoMP e REs de dados disponíveis para estações base específicas envolvidas na operação CoMP. Em 904, os dados de processo UE recebidos através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados.
A figura 10 ilustra operações ilustrativas 1000 que podem ser realizadas por uma estação base para processar as transmissões CoMP, de acordo com determinados aspectos da presente descrição. As operações podem ser realizadas, por exemplo, por uma ou mais estações base 710 mostradas na figura 7 (por exemplo, utilizando processadores se componentes correspondentes mostrados na figura 6).
As operações 1000 começam, em 1002, pela determinação de um conjunto de elementos de recurso de dados (REs) utilizados pelas estações base específicas, incluindo a estação base, para operação de Multiponto Coordenado (CoMP) para um equipamento de usuário (UE). Em 1004, a primeira estação transmite dados através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados para o UE.
Em alguns casos, diferentes soluções para determinar REs de dados, podem ser coletadas para diferentes esquemas CoMP. De acordo com determinados aspectos, um UE pode descobrir quais REs são REs de dados com base no esquema CoMP específico e as estações base específicas envolvidas na operação CoMP. Tal conhecimento pode ser sinalizado, por exemplo, através de configuração semiestática ou indicação dinâmica. Para configuração semiestática, a sinalização de camada superior pode indicar os nós envolvidos e o esquema CoMP relevante para um UE. Para indicação dinâmica, tal conhecimento pode ser portado em um PDCCH.
Para tal solução funcionar efetivamente, um UE envolvido na operação CoMP pode precisar estar ciente de pelo menos uma dentre a configuração muda e configuração CSI-RS (periodicidade, desvio de subquadro, localização intra subquadro) das células vizinhas envolvidas na operação CoMP em adição à sua própria. A configuração CSI- RS pode, por exemplo, indicar REs utilizados para transmitir CSI-RS pelas estações base envolvidas na operação CoMP. Por exemplo, a configuração muda pode indicar os REs nos quais as estações base envolvidas na operação CoMP limitam a transmissão.
Em determinados casos, CSI-RS e/ou mudo podem ser deixados em determinados subquadros devido às colisões com o alerta. Nesse caso, REs de dados que foram previamente alocados para CSI-RS/mudo podem se tornar disponíveis para a transmissão de dados. Várias abordagens podem ser consideradas para se solucionar essa situação. Como um exemplo, uma primeira abordagem pode simplesmente não tratar tais REs como REs de dados. Em uma segunda abordagem, um UE pode tratar esses REs como REs de dados disponíveis para essa estação base específica. Nesse caso, para esses REs de dados serem tratados como REs de dados disponíveis, UEs e eNBs afetados pelos mesmos podem precisar se tornar cientes de (por exemplo, por detecção) quando a CSI-RS/mudo é descartado (por exemplo, através de sinalização).
As técnicas apresentadas aqui podem permitir um uso eficiente de REs de dados em operações CoMP. As técnicas apresentadas aqui podem ser aplicadas em redes CoMP utilizando estações base da mesma classe de potência (redes homogêneas) ou redes CoMP utilizando estações base 10 de diferentes classes de potência (por exemplo, redes heterogêneas), além de redes utilizando Retransmissores e cabeçalhos de rádio remoto (RRHs).
As várias operações de métodos descritos acima podem ser realizadas por quaisquer mecanismos adequados 15 capazes de realizar as funções correspondentes. Os mecanismos podem incluir vários componentes e/ou módulos de hardware e/ou software, incluindo, mas não limitado a um circuito, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), ou processador. Geralmente, onde existem operações 20 ilustradas nas figuras, essas operações podem ter componentes de mecanismos-mais-função correspondents capazes de realizar tais operações.
Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos com relação à presente descrição podem 25 ser implementados ou realizados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um sinal de matriz de porta programável em campo (FPFA), ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou 30 lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação dos mesmos atribuídos para realizar as funções descritas aqui. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas em alternativa, o processador pode ser qualquer processador disponível comercialmente, controlador, microcontrolador ou máquina de estado. Um processador pode também ser implementado como uma combinação de dispositivos de computaçãor por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunção com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar.
As etapas de um método ou algoritmo descritos com relação com a presente descrição podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em qualquer forma de meio de armazenamento que é conhecida da técnica. Alguns exemplos de mídia de armazenamento que pode ser utilizada incluem memória de acesso randômico (RAM), memória de somente leitura (ROM), memória Flash, memória EPROM, memória EEPROM, registros, disco rígido, disco removível, CD-ROM e assim por diante. Um módulo de software pode compreender uma única instrução ou muitas instruções, e pode ser distribuído através de vários segmentos de código diferentes, entre diferentes programas, e através de múltiplas mídias de armazenamento. Um meio de armazenamento pode ser acoplado a um processador tal que o processador possa ler informação a partir de e escrever informação no meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador.
Os métodos descritos aqui compreendem uma ou mais etapas ou ações para alcançar o método descrito. As etapas de método e/ou ações podem ser intercambiadas uma com a outra sem se distanciar do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem específica de etapas ou ações seja especificada, a ordem e/ou uso das etapas específicas e/ou ações podem ser modificadas sem se distanciar do escopo das reivindicações.
As funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos 5 mesmos. Se implementada em software, as funções podem ser armazenadas como uma ou mais instruções em um meio legível por computador. Uma mídia de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador. Por meio de exemplo, e não de limitação, tal 10 mídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético, ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar o código de programa 15 desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessada por um computador. 0 termo disco (disk e disc), como utilizados aqui, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e Blu-ray onde discos (disk) normalmente 20 reproduzem os dados magneticamente enquanto os discos (disc) reproduzem os dados oticamente com lasers.
Dessa forma, determinados aspectos podem compreender um produto de programa de computador para realização das operações apresentadas aqui. Por exemplo, 25 tal produto de programa de computador pode compreender um meio legível por computador possuindo instruções armazenadas no mesmo (e/ou codificadas), as instruções sendo executáveis por um ou mais processadores para realizar as operações descritas aqui. Para determinados 30 aspectos, o produto de programa de computador pode incluir material de empacotamento.
Software ou instruções também podem ser transmitidos através de um meio de transmissão. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um site da rede, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio tal como infravermelho, rádio e micro-ondas, então o cabo coaxial, o cabo de fibra ótica, o par trançado, DSL, ou tecnologias sem fio tal como infravermelho, rádio e micro-ondas são incluídos na definição de meio de transmissão.
Adicionalmente, deve-se apreciar que os módulos e/ou outros mecanismos adequados de realização dos métodos e técnicas descritos aqui podem ser descarregados e/ou de outra forma obtidos por um terminal de usuário e/ou estação base como aplicável. Por exemplo, tal dispositivo pode ser acoplado a um servidor para facilitar a transferência de mecanismos de realização dos métodos descritos acima. Alternativamente, vários métodos descritos aqui podem ser providos através dos mecanismos de armazenamento (por exemplo, RAM, ROM, um meio de armazenamento físico tal como um disco compacto (CD) ou disquete, etc.), de modo que um terminal de usuário e/ou estação base possa obter vários métodos mediante o acoplamento ou provimento de mecanismos de armazenamento ao dispositivo. Adicionalmente, qualquer outra técnica adequada para provimento de métodos e técnicas descritos aqui para um dispositivo pode ser utilizada.
Deve-se compreender que as reivindicações não estão limitadas à configuração precisa e componentes ilustrados acima. Várias modificações, mudanças e variações podem ser feitas na disposição, operação e detalhes dos métodos e aparelho descritos acima sem se distanciar do escopo das reivindicações.
Enquanto o acima exposto é direcionado aos aspectos da presente descrição, outros aspectos adicionais da descrição podem ser vislumbrados sem se dístanciar do escopo básico da mesma, e o escopo da mesma é determinado peías reívíndícações que seguem.
Claims (13)
1. Método para comunicações sem fio por um equipamento de usuário, UE, caracterizado por compreender: determinar, através do UE, um conjunto de elementos de recurso, REs, de dados utilizados para operação de Multiponto Coordenado, CoMP, em que a determinação é baseada em um esquema CoMP e em REs de dados disponíveis para estações base específicas envolvidas na operação CoMP e em uma sinalização que fornece uma indicação explícita de um índice de símbolo de início de REs de dados; e processar dados recebidos através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados; em que a determinação é baseada em uma união de REs de dados utilizada por cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP, e em que o processamento compreende processar símbolos de modulação comuns, transmitidos por cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP em um subconjunto da união de REs de dados.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por: a determinação ser também baseada em REs correspondendo aos locais de dados puncionados não disponíveis para algumas das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e o processamento compreender processar diferentes símbolos de modulação transmitidos a partir das estações base nos REs correspondentes aos locais de dados puncionados
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelas estações base específicas envolvidas na operação CoMP compreenderem estações base de diferentes classes de potência em uma rede heterogênea.
4. Método para comunicações sem fio por uma primeira estação base, caracterizado por compreender: determinar um conjunto de elementos de recurso, REs, de dados utilizados por estações base específicas, incluindo a primeira estação base, para operação de Multiponto Coordenado, CoMP, para um equipamento de usuário, UE, em que a determinação é baseada em um esquema CoMP e em REs de dados disponíveis para estações base específicas envolvidas na operação CoMP, e transmitir dados através da operação CoMP no conjunto de REs de dados determinado para o UE; compreendendo também: garantir que os símbolos de modulação transmitidos pela primeira estação base para o UE no conjunto determinado de REs de dados sejam iguais aos das outras estações base; e em que a determinação é baseada em uma união de REs de dados utilizada por cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP, em que a primeira estação base sinaliza uma indicação explícita de um índice de símbolo de início de REs de dados para o UE; e em que a garantia compreende: transmitir os mesmos símbolos de modulação, que os transmitidos por cada uma das outras estações base específicas envolvidas na operação CoMP, em um subconjunto da união de REs de dados.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por: a determinação ser também baseada nos REs correspondentes aos locais de dados puncionados não disponíveis para algumas das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e a primeira estação base transmitir diferentes símbolos de modulação nos REs correspondendo aos locais de dados puncionados do que os transmitidos a partir de outras estações base.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelas estações base específicas envolvidas na operação CoMP compreenderem estações base de diferentes classes de potência em uma rede heterogênea.
7. Aparelho para comunicações sem fio, caracterizado por compreender: mecanismos para determinar, através do aparelho, um conjunto de elementos de recurso, REs, de dados utilizados para operação de Multiponto Coordenado, CoMP, em que os mecanismos para determinar determinam com base em um esquema CoMP e em REs de dados disponíveis para as estações base específicas envolvidas na operação CoMP e em uma sinalização que fornece uma indicação explícita de um índice de símbolo de início de REs de dados; e mecanismos para processar dados recebidos através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados; em que os mecanismos para determinar determinam com base em uma união de REs de dados utilizada por cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP, e em que os mecanismos para processar processam símbolos de modulação comuns, transmitidos por cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP em um subconjunto da união de REs de dados.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por: os mecanismos para determinar também determinam com base nos REs correspondendo aos locais de dados puncionados não disponíveis para algumas das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e os mecanismos para processar processam diferentes símbolos de modulação transmitidos a partir das estações base nos REs correspondentes aos locais de dados puncionados.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelas estações base específicas envolvidas na operação CoMP compreenderem estações base de diferentes classes de potência em uma rede heterogênea.
10. Aparelho para comunicações sem fio, caracterizado por compreender: mecanismos para determinar um conjunto de elementos de recurso, REs, de dados utilizados por estações base específicas, incluindo uma primeira estação base, para operação de Multiponto Coordenado, CoMP, para um equipamento de usuário, UE, em que a determinação é baseada em um esquema CoMP e em REs de dados disponíveis para estações base específicas envolvidas na operação CoMP, e mecanismos para transmitir dados através da operação CoMP no conjunto determinado de REs de dados para o UE; compreendendo também: mecanismos para garantir que os símbolos de modulação transmitidos pela primeira estação base para o UE no conjunto determinado de REs de dados sejam iguais aos das outras estações base, em que os mecanismos para determinar determinam com base em uma união de REs de dados utilizados por cada uma das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e mecanismos para sinalizar uma indicação explícita de um índice de símbolo de início de REs de dados para o UE, em que os mecanismos para garantir garantem ao transmitir os mesmos símbolos de modulação, que os transmitidos por cada uma das outras estações base específicas envolvidas na operação CoMP, em um subconjunto da união de REs de dados.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por: os mecanismos para determinar também determinarem com base nos REs correspondentes aos locais de dados puncionados não disponíveis para algumas das estações base específicas envolvidas na operação CoMP; e a primeira estação base transmitir diferentes símbolos de modulação nos REs correspondendo aos locais de dados puncionados com relação aos transmitidos de outras estações base.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelas estações base específicas envolvidas na operação CoMP compreenderem estações base de diferentes classes de potência em uma rede heterogênea.
13. Memória caracterizada por compreender instruções que, quando executadas em um computador, fazem com que o computador execute as etapas do método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6.
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