BR112013005541B1 - elementos de transporte para dissipação da carga eletrostática - Google Patents

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Abstract

ELEMENTO DE TRANSPORTE ANTIESTÁTICO E COMPATÍVEL COM DESCARGA ELÉTRICA. A presente invenção refere-se a elementos de transporte para dissipação da carga eletrostática incluindo pelo menos duas camadas externas estruturais acopladas em uma disposição de sobreposição. Alguns exemplos podem incluir um elemento de transporte tendo uma camada interna estrutural acoplada a uma superfície interna das pelo menos duas camadas externas estruturas. Outros exemplos podem incluir uma camada externa de resina acoplada a uma superfície externa das pelo menos duas cadamas estruturais, em que a camada de resina externa compreende materiais que exibem uma aparência distinta quando vistos sob uma luz ultravioleta. Uma resistência elétrica por unidade de comprimento das camadas externas estruturais, da camada interna estrutural, e/ou da camada de resina externa é aproximadamente 10(5) a 10(9) (ÔMEGA)/metro.

Description

Referência Cruzada a Pedidos Relacionados
[001] Este pedido está relacionado ao Pedido Provisório U.S. N° de série 61/403.159, depositado em 10 de setembro de 2010 e reivindica benefícios de prioridade, cujo título é: CONJUNTO DE TUBOS ANTIESTÁTICOS E COMPATÍVEIS COM DESCARGA ELÉTRICA PARA TRANSPORTE DE FLUIDOS INFLAMÁVEIS EM APLICAÇÕES AERONÁUTICAS. O pedido '159 está ora incorporado em sua integridade por meio desta referência.
CAMPO DA INVENÇÃO
[002] A presente invenção refere-se a conjuntos de tubos compósitos que são antiestáticos e compatíveis com descarga elétrica, e, mais particularmente, embora não necessariamente exclusivos, a conjuntos de tubos compósitos destinados ao transporte de fluidos inflamáveis em particular, em um ambiente aeroespacial.
ANTECEDENTES
[003] As aeronaves devem funcionar em todos os ambientes climáticos. Muitas aeronaves experimentam ameaças eletromagnéticas produzidas nesses ambientes, tais como descarga elétrica, o acúmulo de carga eletrostática, e precipitação estática. Estes eventos eletrostáticos podem causar degradação grave e inesperada para as aeronaves e riscos para a tripulação e passageiros.
[004] Muitos desenhos de aeronaves tradicionais, em especial os que possuem elementos metálicos de transporte, em combinação com revestimentos de alumínio na asa, incluem a arquitetura elétrica adequada para minimizar qualquer risco de ignição associado com um raio ou formação de cargas eletrostáticas, devido ao potencial elétrico idêntico entre os dois materiais.
[005] Como a concepção das aeronaves passou para modelos de asa compostos, os materiais compósitos criaram uma diferença no potencial de terra da aeronave, e aqueles dos sistemas da aeronave associadas. Enfren- tar essas diferenças no potencial de terra através de vários projetos resultou em complexidade e peso adicionais para o desenho das aeronaves. Assim, é desejável desenvolver elementos leves de transporte de peso leve, eletrostáticos e compatíveis com os raios que sejam capazes de eliminar as diferenças no potencial de terra, sem adição de peso ou a complexidade ao desenho da aeronave.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[006] As modalidades da presente invenção incluem um elemento de transporte para a dissipação de carga eletrostática que compreende pelo menos duas camadas externas estruturais acopladas em uma disposição de sobreposição. Cada camada externa estrutural pode ser formada de uma combinação de resina e pelo menos um dentre fibras de vidro, fibras de carbono e fibras de poliaramida. Cada camada externa estrutural pode também ser sobreposta pela outra camada externa estrutural em pelo menos 50%.
[007] Em algumas modalidades, o elemento de transporte pode ainda compreender uma camada interna estrutural acoplada a uma superfície interna das camadas exteriores estruturais, em que a camada interna estrutural compreende materiais termoplásticos que podem ser formados em uma forma não linear, sem perda da integridade estrutural.
[008] Em outras modalidades, o elemento de transporte pode ainda compreender uma camada externa de resina acoplada a uma superfície externa das camadas exteriores estruturais, em que a camada de resina externa é composta de materiais que exibem uma aparência distinta quando vistos sob uma luz ultravioleta.
[009] Uma resistência elétrica por unidade de comprimento das camadas exteriores estruturais, a camada interna estrutural, e/ou a camada de resina externa é de cerca de 105 a 109 Q/metro.
[010] Em algumas modalidades, os elementos de transporte podem ser acoplados ao posicionar a extremidade de um primeiro elemento de transporte adjacente à extremidade de um segundo elemento de transporte no lugar, encerrando pelo menos parcialmente, uma peça transversal dentro das extremidades adjacentes, envoltório envolvendo as extremidades adjacentes com uma camada externa adicional estrutural de modo a formar uma seção envoltória e cura da seção de envoltório.
[011] Em outras modalidades, o elemento de transporte, pode ser reparado por remoção de uma parte danificada do elemento de transporte de modo a formar uma abertura no interior do elemento de transporte e duas arestas expostas, adjacentes a lados opostos da abertura, o posicionamento de uma peça transversal compreendendo duas extremidades no interior do espaço, assim que cada uma das duas extremidades envolve pelo menos parcialmente, cada uma das duas arestas expostas, envolvendo cada extremidade com uma camada externa adicional estrutural para formar uma parte envoltória e cura da parte envoltória.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[012] A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um elemento de transporte de acordo com determinadas modalidades da presente invenção.
[013] A Figura 2 é uma vista frontal do elemento de transporte da Figura 1.
[014] A Figura 3 é uma vista em corte transversal de um elemento de transporte de acordo com outras modalidades da presente invenção.
[015] A Figura 4 é uma vista em perspectiva do elemento de transporte de acordo com ainda outras modalidades da presente invenção.
[016] A Figura 5A é uma vista em perspectiva lateral de dois elementos de transporte da Figura 1 posicionados adjacentes a uma peça transversal.
[017] A Figura 5B é uma vista lateral de dois elementos de transporte da Figura 5A depois da inserção da peça transversal.
[018] A Figura 5C é uma vista lateral de dois elementos de transporte da Figura 5B após a instalação de uma parte envoltória.
[019] A Figura 5D é uma vista em perspectiva lateral de dois elementos de transporte da Figura 5C durante a cura.
[020] A Figura 6A é uma vista em seção transversal lateral do elemento de transporte da Figura 1, com dois eletrodos internos posicionados em cada extremidade do elemento de transporte.
[021] A Figura 6B é uma vista em seção transversal lateral do elemento de transporte da Figura 1, com um eletrodo externo posicionado em uma extremidade do elemento de transporte e um eletrodo interno posicionado a uma segunda extremidade do elemento de transporte.
[022] A Figura 6C é uma vista em seção transversal lateral do elemento de transporte da Figura 1, com dois eletrodos externos posicionados em cada extremidade do elemento de transporte.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[023] As modalidades da invenção propiciam elementos de transporte eletrostáticos e compatíveis com DESCARGA ELÉTRICA s. Embora os elementos de transporte estejam em discussão para utilização com os sistemas de combustível de aviões, eles não estão de forma alguma limitados a estes sistemas. Em vez disso, as modalidades dos elementos de transporte podem ser utilizadas em sistemas de combustível de qualquer tipo ou de outro modo desejado.
[024] As Figuras 1-6C ilustram modalidades de um elemento de transporte 10. Como mostrado nas Figuras 1-2, o elemento de transporte 10 compreende pelo menos um tubo 12. Em algumas modalidades, como mostrado na Figura 2, o tubo 12 é formado a partir de pelo menos duas camadas exteriores estruturais 14, cada camada externa estrutural 14 compreendendo resina e fibras de reforço. As fibras podem incluir, mas não estão limitadas a, fibras de vidro, fibras de carbono, fibras, de poliaramida outras fibras adequadas, ou uma combinação destas. O perito na arte relevante compreenderá que quaisquer fibras adequadas podem ser usadas para formar cada camada externa estrutural 14. Nessas modalidades, as fibras são revestidas com resina. O tipo de resina utilizada pode incluir, mas não está limitado a, resina epóxi, resina de poliéster, de éster vinílico, fenólica, éster de cianato, bismaleimida, outras resinas similares termoestáveis, polieter-étercetona (PEEK), poliétercetona (PEK), polifenillsulfona (PPSU), polifenilsulfeto (PPS), poliéterimida (PEI), poliamidoimida (PAI), poliimida (PI), polifluoreto de vinilideno (PVDF), poliamida (PA), poliftalamida (PPA), outros materiais termoplásticos, ou outros materiais adequados. Em algumas modalidades, cada camada externa 14 se sobrepõe à outra camada estrutural externa 14, em pelo menos, 50%. No entanto, um perito na arte relevante entenderá que, qualquer arranjo adequado de sobreposição pode ser utilizado, dependendo do número de camadas exteriores estruturais 14.
[025] Em algumas modalidades, as camadas externas estruturais 14 estão dispostas de modo a ter uma forma geralmente cilíndrica 16 dotada de uma abertura 18. Como melhor mostrado na Figura 2, a forma cilíndrica 16 pode ter uma superfície externa 20 posicionada a uma distância OR de um eixo central 22 da abertura 18 e uma superfície interior 24 posicionada a uma distância IR do eixo central 22 da abertura 18. A espessura da parede (definida como OR - IR) é determinada em relação à pressão do tubo e os requisitos de vibração.
[026] A combinação da resina, a orientação das fibras, e geometria do tubo, resulta em uma concepção do tubo com rigidez suficiente para satisfazer os requisitos de vibração da aeronave, enquanto também tem flexibilidade suficiente para suportar a flexibilidade do desenho das asas.
[027] Em algumas modalidades, como ilustrado nas Figuras 3 e 4, uma camada estrutural interna 26 pode ser ligada à superfície interior 24 da forma 16. A camada estrutural interna 26 pode ser formada de materiais, incluindo, mas não limitada a, polieterétercetona (PEEK), polietercetona (PEK), polifenilsulfona (PPSU), polifenilsulfeto (PPS), polieterimida (PEI), poliamidoimida (PAI), poliimida (PI), polifluoreto de vinilideno (PVDF), poliamida (PA), poliftalamida (PPA), outros materiais termoplásticos, ou outros materiais adequados que sejam capazes de serem formados em um desenho desejado, sem perda da integridade estrutural. Como resultado, a camada interna estrutural 26 pode formar um núcleo termoplástico que pode ser formado em tubos 12 com formas não lineares, tais como o tubo 12 ilustrado na Figura 4. Em algumas modalidades, a camada interior estrutural 26 é formada com a forma desejada antes da ligação com as camadas exteriores estruturais 14.
[028] Em certas modalidades, tal como ilustrado na Figura 3, uma camada de resina externa 28 pode ser acoplada à superfície externa 20 da forma 16. A camada de resina externa 28 pode ser formada de materiais, incluindo mas não limitado a, partículas fluorescentes ou microcápsulas tratadas com um corante específico. A camada de resina externa 28 pode incluir tubos lineares ou não lineares 12. Quando o tubo de 12 sofre um impacto, a camada de resina externa 28 pode rachar. A rachadura na camada de resina externa 28 faz com que as partículas fluorescentes ou microcápsulas apresentem uma mancha fluorescente ou de um corante diferente quando vista sob uma luz ultravioleta.
[029] Tubos múltiplos 12 podem ser acoplados uns aos outros, de um modo que assegure a condutividade elétrica consistente, bem como um diâmetro interior constante. A manutenção destas propriedades a um valor ou tamanho constante, pode ser de importância particular em aplicações de transporte de combustível, mas podem ser também desejáveis em aplicações de propriedades de qualquer espécie.
[030] As Figuras 5A-D ilustram determinadas modalidades de um método de acoplamento de tubos 12. Nestas modalidades, como mostrado na Figura 5A, dois tubos 12 são posicionados longitudinalmente, de modo que uma extremidade 30 de cada tubo 12 está adjacente à extremidade 30 correspondente do outro tubo 12. A peça transversal 32 está posicionada entre as duas extremidades 30. Como visto na Figura 5A, as extremidades 30 de cada tubo 12 podem ter uma maior abertura 18, do que a abertura 18 que passa através do restante do tubo 12. Em algumas modalidades, as aberturas 18 de cada extremidade 30 são moldadas de modo a que a superfície interior 24 (ou a camada interior estrutural 26) da extremidade 30 se aproxime de um formato em seção transversal exterior de uma peça transversal 32 para ser inserida dentro de cada uma das extremidades 30. Por exemplo, em algumas modalidades, a superfície interior 24 (ou a camada interior estrutural 26) de cada extremidade 30 está posicionada aproximadamente a uma distância OR a partir do eixo central 22 (tal como definido nas seções não-expandidas do tubo 12 e ilustrado nas a Figura 2) no caso em que a peça transversal 32 tem uma superfície externa 20 posicionada aproximadamente a uma distância OR a partir do eixo central 22. No entanto, um perito na arte relevante vai entender que qualquer forma adequada das extremidades 30 pode ser utilizada que permita que cada uma das extremidades de 30 encerre, pelo menos parcialmente, a peça transversal 32.
[031] A peça transversal 32 pode ainda compreender um comprimento que é aproximadamente, quatro vezes a distância OR (ou duas vezes uma distância OD, como mostrado na Figura 2), mas também pode ter qualquer comprimento adequado, que ofereça estabilidade suficiente para o local de ligação entre os tubos 12. Uma vez que cada extremidade 30 é configurada de modo a acomodar a geometria geral da peça transversal 32, nessas modalidades, o comprimento de cada uma das extremidades 30 é aproximadamente metade do comprimento da peça transversal 32. Em outras palavras, cada extremidade 30 tem um comprimento que é cerca de duas vezes a distância OR (ou aproximadamente igual à distância OD).
[032] Uma vez que a peça transversal 32 foi, pelo menos parcialmente, delimitada por duas extremidades 30, como ilustrado na Figura 5B, a área pode ser envolvida com uma outra camada externa estrutural 14 para formar uma parte envoltória 34. Em algumas modalidades, o comprimento da seção envoltória 34 é aproximadamente oito vezes a distância OR (ou quatro vezes a distância OD), mas também podem ter qualquer comprimento adequado, que obtenha estabilidade suficiente para o tubo 12 adjacente ao local do acoplamento.
[033] A montagem inteira (parte envoltória 34, extremidades 30, e peça transversal 32) é, então, curada com uma unidade móvel 36, como mostrado na Figura 5D. O processo de cura aplica calor e pressão para a seção envoltória 34, extremidades 30, e peça transversal 32, fazendo com que esses componentes liguem-se uns aos outros. A superfície interna 24 da peça transversal 32 está configurada para alinhar-se substancialmente com a superfície interior 24 do tubo 12, o que assegura um diâmetro interior constante.
[034] Em algumas modalidades, um processo semelhante pode ser usado para reparar uma parte danificada ou falha do tubo 12 de uma maneira que assegura a condutividade elétrica consistente e um diâmetro interior constante. Nessas modalidades, a parte danificada ou falha do tubo 12 é retirada, formando uma abertura no interior do tubo 12 criando arestas expostas dos tubos 12 adjacentes a lados opostos da abertura.
[035] No processo de reparação, similar ao processo de acoplamento descrito acima, a peça transversal 32 está posicionada dentro da abertura adjacente às arestas expostas da tubagem 12. Nessas modalidades, as extremidades alargadas 30 são posicionadas na peça transversal 32, em vez de no tubo 12. Como resultado, as extremidades 30 da peça transversal 32 são configuradas para, pelo menos parcialmente, fechar as extremidades expostas do tubo 12 em vez de ter as duas extremidades 30 do tubo 12, pelo menos parcialmente, encerrando a peça transversal 32.
[036] Em algumas modalidades, como discutido acima, a superfície interior 24 (ou a camada interior estrutural 26) de cada extremidade 30 é posicionada aproximadamente a uma distância OR partir do eixo central 22 (tal como definido na Figura 2) no caso em que as extremidades expostas do tubo 12 têm uma superfície externa 20 posicionada aproximadamente a uma distância OR a partir do eixo central 22. No entanto, os peritos na arte relevante entenderão que, qualquer forma adequada de extremidades 30 pode ser utilizada que permita que cada uma das extremidades 30, pelo menos parcialmente, envolva as extremidades expostas do tubo 12.
[037] Cada extremidade 30 da peça transversal 32 pode ainda compreender um comprimento que é cerca de duas vezes a distância OR (ou a distância OD, como mostrado na Figura 2), mas também podem ter qualquer comprimento adequado, que ofereça estabilidade suficiente para o local de reparação no interior do tubo 12.
[038] Uma vez que cada extremidade 30 da peça transversal 32 se encontre instalada ao longo de cada borda exposta do tubo 12, os passos de ligação são semelhantes àqueles para o acoplamento de dois tubos 12. Especificamente, cada uma das extremidades 30 é envolvida com uma outra camada externa estrutural 14 para formar a seção envoltória 34. Em algumas modalidades, o comprimento da seção envoltória 34 é cerca de quatro vezes a distância OR (ou duas vezes a distância OD), mas também pode ter qualquer comprimento adequado, que ofereça estabilidade suficiente para o tubo 12 adjacente ao ponto de falha ou de avaria.
[039] A montagem inteira (seção envoltória 34, a extremidade 30, e a extremidade exposta do tubo 12) é então curada com a unidade móvel 36. O processo de cura aplica calor e pressão para a seção envoltória 34, a extremidade 30, e a extremidade exposta do tubo 12, fazendo com que esses componentes liguem-se uns aos outros. A superfície interna 24 da peça transversal 32 está configurada para alinhar-se substancialmente com a superfície interior 24 do tubo 12, o que assegura um diâmetro interior constante.
[040] As características de dissipação de carga eletrostática do tubo 12 são baseadas no fato de que todos os materiais que constituem as diversas camadas 14, 26, 28 são materiais de dissipação eletrostática. A ligação adequada entre esses materiais condutores permite que as cargas elétricas fluam livremente entre os materiais, o que resulta em ausência de diferença de potencial elétrico.
[041] Para demonstrar a homogeneidade dentre os materiais condutores no tubo 12, três configurações diferentes que envolvem o tubo 12, em combinação com os vários eletrodos internos 38 e os eletrodos externos 40 foram montadas, uma carga de 50V foi aplicada a cada configuração, e a resistência elétrica para cada configuração foi medida. Cada um desses testes foi realizado utilizando um tubo reto 12 com virolas, onde o tubo 12 mediu 555 mm.
[042] A homogeneidade da resistência entre os vários caminhos ilustrados nas Figuras 6A-C é demonstrada através de resultados semelhantes de resistência elétrica, como discutido em mais detalhe abaixo, para cada configuração. Em cada configuração, os resultados de resistência elétrica foram aproximadamente os mesmos. Nessas modalidades, a resistência elétrica por unidade de comprimento pode estar dentro de um intervalo de 105 a 109 Q/metro, mais particularmente, em uma faixa de 106 a 108 Q/metro, e ainda mais particularmente, na faixa de 106 a 107 Q/metro.
[043] Em uma configuração, como mostrado na Figura 6 A, dois eletrodos internos 38 estão posicionados em cada extremidade do tubo 12. Quando uma carga é aplicada ao tubo 12, a carga eletrostática (como indicado pela linha tracejada) percorre a superfície interna 24 do tubo 12 entre os dois eletrodos internos 38. Nas modalidades do tubo 12, que incluem a camada interior estrutural 26, tal como as modalidades ilustradas nas figuras 3 e 4, a carga eletrostática viaja através da camada estrutural interna 26 entre os dois eletrodos internos 38. Nessas modalidades, a resistência elétrica para a corrente elétrica através da superfície interior 24, e entre os dois eletrodos internos 38 foi medida como sendo 16,9 Q. Em outras modalidades, nas quais as várias camadas 14, 26, 28 do tubo 12 compreendem materiais que exibem uma maior resistência, a resistência elétrica por unidade de comprimento foi medido como sendo 2,99 106 Q/metro.
[044] Como mostrado na Figura 6B, um eletrodo externo 40 está posicionado em uma extremidade do tubo 12 e eletrodo interno 38 é posicionado a uma segunda extremidade do tubo 12. Quando se aplica uma carga ao tubo 12, a carga eletrostática (como indicado pela linha tracejada) viaja ao longo da espessura do tubo 12 adjacente ao eletrodo externo 40 e a superfície interna 24 do tubo 12 entre o eletrodo interno 38 e o eletrodo externo 40. Nas modalidades do tubo 12, que pode incluir a camada interior estrutural 26, tal como as modalidades ilustradas nas figuras 3 e 4, a carga eletrostática viaja através da espessura do tubo 12 adjacente ao eletrodo externo 40 e a camada estrutural interna 26 entre o eletrodo interno 38 e o eletrodo externo 40. Nestas modalidades, a resistência elétrica para a corrente elétrica através da superfície interior 24 e da espessura do tubo 12 entre o eletrodo interno 38 e o eletrodo externo 40 foi medida como sendo de 16,2 KQ. Em outras modalidades, nas quais as várias camadas 14, 26, 28 do tubo 12 compreendem materiais apresentando uma maior resistência, a resistência elétrica por unidade de comprimento foi medida como sendo de 2,96 106Q/metro.
[045] Como visto na Figura 6C, dois eletrodos externos 40 estão posicionados em cada extremidade do tubo 12. Quando uma carga é aplicada ao tubo 12, a carga eletrostática (como indicado pela linha tracejada) percorre a superfície externa 20 do tubo 12 entre os dois eletrodos externos 40. Nas modalidades do tubo 12, que incluem a camada de resina externa 28, tal como nas modalidades ilustradas na figura 3, a carga eletrostática viaja através da camada de resina externa 28 entre os dois eletrodos externos 40. Nessas modalidades, a resistência elétrica para a corrente elétrica através da superfície externa 20 e entre os dois eletrodos externos 40 foi medida como sendo 16,1 kQ. Em outras modalidades, nas quais as várias camadas 14, 26, 28 do tubo 12 compreendem materiais que exibem uma maior resistência, a resistência elétrica por unidade de comprimento foi medida como sendo de 2,92 106 Q/metro.
[046] O padrão para o tempo de dissipação estática é apresentado no SAE J 1645. O tempo de dissipação estática para o tubo 12 foi medido como sendo de 0,03 s.
[047] O tubo 12 também foi testado para a tensão. O tubo 12 foi submetido a 5000 V/m, durante 1 minuto. O tubo 12 foi observado após o teste de tensão a fim de detectar quaisquer sinais de falha de tensão. Nenhuma degradação do tubo 12 ocorreu, sendo que não se observou quaisquer faíscas. Além disso, a temperatura do tubo 12 permaneceu abaixo de 60°C.
[048] O precedente foi proposto para fins de ilustração, explicação e descrição das modalidades da presente invenção. Outras modificações e adaptações a essas modalidades tornar-se-ão evidentes aos de prática comum na técnica, podendo ser realizadas sem se afastar do escopo ou espírito da invenção.

Claims (10)

1. Elemento de transporte (10) para dissipação da carga eletrostática caracterizado pelo fato de que compreende: pelo menos duas camadas estruturais externas (14) acopladas em uma disposição de sobreposição, em que as pelo menos duas camadas estruturais externas (14) são dispostas para formar uma forma geralmente cilíndrica tendo uma superfície interna e uma superfície externa, em que uma resistência elétrica a uma carga eletrostática viajando ao longo da superfície interna da forma cilíndrica, uma resistência elétrica a uma carga eletrostática viajando ao longo da superfície externa da forma cilíndrica e uma resistência elétrica a uma carga eletrostática viajando entre a superfície interna e a superfície externa da forma cilíndrica são as mesmas e estão dentro de uma faixa de 105 a 108 Q/metro.
2. Elemento de transporte (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: uma camada estrutural interna (26) acoplada à superfície interna da forma cilíndrica, em que a camada interna estrutural (26) compreende materiais termoplásticos que podem ser formados em uma forma não linear sem perda da integridade estrutural.
3. Elemento de transporte (10) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que uma resistência elétrica para uma carga eletrostática viajando ao longo da camada estrutural interna (26), a resistência elétrica à carga eletrostática viajando ao longo da superfície externa da forma cilíndrica, e uma resistência elétrica a uma carga eletrostática viajando entre a camada estrutural interna (26) e a superfície externa da forma cilíndrica são as mesmas e estão, dentro de uma faixa de 105 a 108 Q/metro.
4. Elemento de transporte (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada camada estrutural externa (14) compreende uma combinação de resina e de pelo menos um dentre fibra de vidro, fibras de carbono e fibras de poliaramida.
5. Elemento de transporte (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada camada externa estrutural (14) é sobreposta pela outra camada estrutural externa (14) em pelo menos 50%.
6. Elemento de transporte (10) para dissipação da carga eletrostática caracterizado pelo fato de que compreende: pelo menos duas camadas estruturais externas (14) acopladas em uma disposição de sobreposição, em que as pelo menos duas camadas estruturais externas (14) estão dispostas para formar uma forma geralmente cilíndrica tendo uma superfície interna (24) e uma superfície externa (20); e uma camada de resina externa (28) acoplada à superfície externa (20) da forma cilíndrica, em que a camada de resina externa (28) compreende materiais que exibem uma aparência distintiva quando vistos sob uma luz ultravioleta, em que uma resistência elétrica a uma carga eletrostática viajando ao longo da superfície interna (24) da forma cilíndrica, uma resistência elétrica a uma carga eletrostática viajando ao longo da camada de resina externa (28), e uma resistência elétrica a uma carga eletrostática viajando entre a superfície interna (24) da forma cilíndrica e a camada de resina externa (28) é a mesma e está dentro de uma faixa de 105 a 108 Q/metro.
7. Elemento de transporte (10) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: uma camada estrutural interna (26) acoplada a superfície interna da forma cilíndrica, em que a camada estrutural interna (26) compreende materiais termoplásticos que podem ser formados em uma forma não linear sem perda da integridade estrutural.
8. Elemento de transporte (10), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que cada camada estrutural externa (14) compreende uma combinação de resina e de pelo menos um dentre fibras de vidro, fibras de carbono e fibras de poliaramida.
9. Elemento de transporte (10) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que cada camada estrutural externa (14) é sobreposta pela outra camada estrutural externa (14), em pelo menos 50%.
10. Elemento de transporte (10) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que uma resistência elétrica a uma carga eletrostática viajando ao longo da camada estrutural interna (26), a resistência elétrica à carga eletrostática viajando ao longo da camada de resina externa, e uma resistência elétrica a uma carga eletrostática viajando entre a camada estrutural interna (26) e a camada de resina externa (28) são as mesmas e estão dentro de uma faixa de 105 a 108 Q/metro.
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