BR112013004693B1 - Sinalização de intervalo de guarda para determinação de número de símbolos de dados - Google Patents

Sinalização de intervalo de guarda para determinação de número de símbolos de dados Download PDF

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Abstract

sinalização de intervalo de guarda para determinação de número de símbolos de dados. determinados aspectos da presente revelação referem-se de maneira geral a comunicações sem fio e, mais especificamente, a técnicas para determinar com exatidão o número de símbolos de dados em um pacote de dados. as técnicas aqui apresentadas podem permitir que um terminal receptor corrija o número de cálculos de símbolos com base em tais valores de campo de comprimento ambíguos.

Description

Referência a Pedidos Correlatos
[001] Este pedido reivindica o benefício do pedido de patente provisório norte-americano No. de Série 61/378 642, intitulado “SINALIZAÇÃO DE INTERVALO DE GUARDA PARA DETERMINAÇÃO DE NÚMERO DE SÍMBOLOS DE DADOS”, depositado a 31 de agosto de 2010, que é aqui incorporado à guisa de referência.
Campo da Invenção
[002] Determinados aspectos da presente revelação referem-se de maneira geral a comunicações sem fio e, mais especificamente, a técnicas para determinar com exatidão o número de símbolos de dados em um pacote de dados.
Descrição da Técnica Anterior
[003] Para resolver o problema do aumento dos requisitos de largura de banda que são exigidos para sistemas de comunicação sem fio, esquemas diferentes estão sendo desenvolvidos para permitir que vários terminais de usuário se comuniquem com um único ponto de acesso pelo compartilhamento dos recursos de canal com a obtenção simultânea de capacidades de transmissão de dados elevadas. A tecnologia de Várias Entradas e Várias Saídas (MIMO) representa uma abordagem que emergiu recentemente como uma técnica popular para os sistemas de comunicação sem fio da próxima geração. A tecnologia MIMO tem sido adotada em vários padrões de comunicação sem fio emergentes, tais como o padrão 802.11 do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos. O IEEE 802.11 denota um conjunto de padrões de interface aérea de Rede de Área Local Sem Fio (WLAN) desenvolvidos pela comissão IEEE 801.11 para comunicações de curto alcance (de dezenas de metros a algumas centenas de metros, por exemplo).
[004] O sistema MIMO utiliza várias (NT) antenas de transmissão e várias (NR) antenas de recepção para transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas NT antenas de transmissão e pelas NR antenas de recepção pode ser decomposto em NS canais independentes, que são também referidos como canais espaciais, onde NS < min{NT, NR}. Cada um dos NS canais independentes corresponde a uma dimensão. O sistema MIMO pode apresentar um desempenho aperfeiçoado (maior capacidade de transmissão e/ou maior segurança, por exemplo) se as dimensionalidades adicionais criadas pelas várias antenas de transmissão e recepção forem utilizadas.
[005] Em redes sem fio com um único Ponto de Acesso (AP) e várias estações de usuário (STAs), transmissões concomitantes podem ocorrer em vários canais para estações diferentes, na direção tanto de uplink quanto de downlink. Muitos desafios estão presentes em tais sistemas.
Sumário da Invenção
[006] Determinados aspectos da presente revelação provêm um método para comunicações sem fio. O método inclui de maneira geral gerar um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados, que apresentam, no campo de preâmbulo do pacote de dados, um campo de comprimento que pode ser utilizado para calcular o número de símbolos por uma entidade receptora, assim como um campo de correção que fornece uma indicação de se ou não o número calculado de símbolos deve ser corrigido, e transmitir o pacote de dados.
[007] Determinados aspectos da presente revelação provêm um método para comunicações sem fio. O método inclui de maneira geral receber um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados, extrair um campo de comprimento e um campo de correção do pacote de dados, e calcular o número de símbolos de dados no pacote, com base no campo de comprimento e no campo de correção.
[008] Determinados aspectos da presente revelação provêm um equipamento para comunicações sem fio. O equipamento inclui de maneira geral um dispositivo para gerar um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados, um dispositivo para apresentar, no campo de preâmbulo do pacote de dados, um campo de comprimento que pode ser utilizado para calcular o número de símbolos por uma entidade receptora, assim como um campo de correção que fornece uma indicação de se ou não o número calculado de símbolos deve ser corrigido, e um dispositivo para transmitir o pacote de dados.
[009] Determinados aspectos da presente revelação provêm um equipamento para comunicações sem fio. O equipamento inclui de maneira geral um dispositivo para receber um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados, um dispositivo para extrair um campo de comprimento e um campo de correção do pacote de dados, e um dispositivo para calcular o número de símbolos de dados no pacote, com base no campo de comprimento e no campo de correção.
[0010] Determinados aspectos da presente revelação provêm um equipamento para comunicações sem fio. O equipamento inclui de maneira geral um processador configurado para gerar um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados, que apresentam, no campo de preâmbulo do pacote de dados, um campo de comprimento que pode ser utilizado para calcular o número de símbolos por uma entidade receptora e um campo de correção que indica se ou não o número calculado de símbolos deve ser corrigido, e transmitir o pacote de dados, e uma entidade receptora pode calcular o número e símbolos de dados com base no campo de comprimento e no campo de correção; e uma memória acoplada com o pelo menos um processador.
[0011] Determinados aspectos da presente revelação provêm um equipamento para comunicações sem fio. O equipamento inclui de maneira geral pelo menos um processador configurado para receber um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados, extrair um campo de comprimento e um campo de correção do pacote de dados, e calcular o número de símbolos de dados no pacote, com base no campo de comprimento e no campo de correção; e uma memória acoplada com o pelo menos um processador.
[0012] Determinados aspectos da presente revelação provêm um produto de programa de computador que compreende um meio legível por computador que tem instruções armazenadas nele. As instruções são geralmente executáveis por um ou mais processadores para gerar um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados, apresentar, no campo de preâmbulo do pacote de dados, um campo de comprimento que pode ser utilizado para calcular o número de símbolos por uma entidade receptora e um campo de correção que indica se ou não o número calculado de símbolos deve ser corrigido, e transmitir o pacote de dados.
[0013] Determinados aspectos da presente revelação provêm um produto de programa de computador que compreende um meio legível por computador que tem instruções armazenadas nele. As instruções são geralmente executáveis para receber um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados, extrair um campo de comprimento e um campo de correção do pacote de dados, e calcular o número de símbolos de dados no pacote, com base no campo de comprimento e no campo de correção.
Breve Descrição das Figuras
[0014] De modo que a maneira pela qual as feições acima referidas da presente revelação são utilizadas possa ser entendida em detalhe, uma descrição mais específica, brevemente sumariada acima, pode ser feita com referência a aspectos, alguns dos quais são mostrados nos desenhos anexos. Deve-se observar, contudo, que os desenhos anexos mostram apenas determinados aspectos típicos desta revelação e não devem, portanto, ser considerados como limitadores do seu alcance, pois a descrição pode admitir outros aspectos igualmente eficazes.
[0015] A Figura 1 mostra um diagrama de uma rede de comunicações sem fio de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0016] A Figura 2 mostra um diagrama de blocos de um ponto de acesso e terminais de usuário exemplares de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0017] A Figura 3 mostra um diagrama de blocos de um aparelho sem fio exemplar de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0018] A Figura 4 mostra uma estrutura exemplar de um preâmbulo transmitido de um ponto de acesso de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0019] A Figura 5 mostra operações exemplares que podem ser executadas em um ponto de acesso (AP) para fornecer um fator de correção para um campo de comprimento ambíguo, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0020] A Figura 5A mostras dispositivos exemplares capazes de executar as operações mostradas na Figura 5.
[0021] A Figura 6 mostra operações exemplares que podem ser executadas em um terminal de usuário para corrigir o número de símbolos de dados calculado com base em um campo de comprimento ambíguo, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0022] A Figura 6A mostra dispositivos exemplares capazes de executar as operações mostradas na Figura 6.
[0023] A Figura 7 mostra um exemplo de um campo de comprimento ambíguo que pode ser corrigido, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0024] A Figura 8 mostra um exemplo de um campo de correção que pode ser fornecido para corrigir o número de símbolos de dados calculado com base em um campo de comprimento ambíguo, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
Descrição Detalhada da Invenção
[0025] Os aspectos da presente revelação provêm técnicas que podem ser utilizadas para ajudar a resolver as ambiguidades em campo de comprimento de pacotes de dados. As ambigüidades podem surgir quando símbolos de dados utilizam intervalos de guarda (GIs) curtos. Símbolos de dados com estes GIs curtos têm um tempo de transmissão que é inferior à resolução de um campo de comprimento apresentado no pacote de dados, o que pode resultar em que o mesmo valor de campo de comprimento é calculado para números diferentes de símbolos. As técnicas aqui apresentadas podem permitir que um terminal receptor corrija o número de cálculos de símbolos com base em tais valores de campo de comprimento ambíguos.
[0026] Diversos aspectos da revelação são descritos mais completamente a seguir com referência aos desenhos anexos. Esta revelação pode, contudo, ser corporificada sob muitas formas diferentes e não deve ser interpretada como limitado a qualquer estrutura ou função específica apresentada ao longo desta revelação. Em vez disso, estes aspectos são apresentados de modo que esta revelação seja completa, e transmitirão completamente o alcance da revelação para os versados na técnica. Com base nos presentes ensinamentos, os versados na técnica devem entender que o alcance da revelação se destina a cobrir qualquer aspecto da revelação aqui revelado, seja ele implementado independentemente de ou combinado com quaisquer outros aspectos da revelação. Pior exemplo, um equipamento pode ser implementado ou um método pode ser posto em prática utilizando-se qualquer número dos aspectos aqui apresentados. Além disto, o alcance da revelação se destina a cobrir um equipamento ou método que seja praticado utilizando-se outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade além dos e outros que não os diversos aspectos da revelação aqui revelados. Deve ficar entendido que qualquer aspecto da revelação aqui revelado pode ser corporificado por um ou mais elementos de uma reivindicação.
[0027] A palavra “exemplar” é aqui utilizada como significando “que serve como exemplo, ocorrência ou ilustração”. Qualquer aspecto aqui descrito como “exemplar” não deve ser necessariamente interpretado como preferido ou vantajoso comparado com outros aspectos.
[0028] Embora aspectos específicos sejam aqui descritos, muitas variações e permutas destes aspectos se incluem dentro do alcance da revelação. Embora sejam mencionados alguns benefícios e vantagens dos aspectos preferidos, não se pretende limitar o alcance da revelação a benefícios, usos ou objetivos específicos. Em vez disso, os aspectos da revelação pretendem ser amplamente aplicáveis a tecnologias sem fio, configurações de sistema, redes e protocolos de transmissão diferentes, alguns dos quais são mostrados a título de exemplo nas figuras e na descrição seguinte dos aspectos preferidos. A descrição detalhada e os desenhos são meramente ilustrativos da revelação e não limitadores, o alcance da revelação sendo definido pelas reivindicações anexas e equivalentes delas.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO EXEMPLAR
[0029] As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas em diversos sistemas de comunicação sem fio de banda larga, inclusive sistemas de comunicação que são baseados em um esquema de multiplexação ortogonal. Exemplos de tais sistemas de comunicação incluem sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão Espacial (SDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência em Portadora Única (SC-FDMA) e assim por diante. Um sistema SDMA pode utilizar direções suficientemente diferentes para transmitir simultaneamente dados pertencentes a vários terminais de usuário. Um sistema TDMA pode permitir que vários terminais de usuário compartilhem o mesmo canal de frequência pela divisão do sinal de transmissão em partições de tempo diferentes, cada partição de tempo sendo atribuída a um terminal de usuário diferente. Um sistema TDMA pode implementar GSM ou alguns outros padrões conhecidos na técnica. Um sistema OFDMA utiliza multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), que é uma técnica de modulação que particiona a largura de banda de sistema total em várias sub-portadoras ortogonais. Estas sub-portadoras podem ser também chamadas de tons, binários, etc. Com a OFDM, cada sub-portadora pode ser modulada com dados de maneira independente. Um sistema OFDM pode implementar o IEEE 802.11 ou alguns outros padrões conhecidos na técnica. Um sistema SC-FDMA pode utilizar FDMA intercalado (IFDMA) para transmitir em sub- portadoras que são distribuídas através da largura de banda de sistema, FDMA localizado (LFDMA) para transmitir em um bloco de sub-portadoras adjacentes ou FDMA aperfeiçoado (EFDMA) para transmitir em vários blocos de sub-portadoras adjacentes. Em geral, símbolos de modulação são enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDMA.
[0030] Os presentes ensinamentos podem ser incorporados a (implementados dentro ou executados por) diversos equipamentos cabeados ou sem fio (nós, por exemplo). Sob alguns aspectos, um nó compreende um nó sem fio. Tal nó sem fio pode, por exemplo, fornecer conectividade para ou com uma rede (uma rede de área estendida, tal como a Internet ou uma rede celular) por meio de um link de comunicação cabeado ou sem fio. Sob alguns aspectos, um nó sem fio implementado de acordo com os presentes ensinamentos pode compreender um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
[0031] Um ponto de acesso (“AP”) pode compreender, ser implementado ou conhecido como NóB, Controlador de Rádio-Rede (“RNC”), eNóB, Controlador de Estação Base (“BSC”), Estação Transceptora Base (“BTS”), Estação Base (“BS”), Função de Transceptor (“TF”), Rádio- Roteador, Rádio-Transceptor, Conjunto de Serviços Básicos (“BSS”), Conjunto de Serviços Estendidos (“ESS”), Rádio- Estação Base (“RBS”) ou alguma outra terminologia.
[0032] Um terminal de acesso (“AT”) pode compreender, ser implementado ou conhecido como terminal de acesso, estação de assinante, unidade de assinante, estação móvel, estação remota, terminal remoto, terminal de usuário, agente de usuário, aparelho de usuário, equipamento de usuário, estação de usuário ou alguma outra terminologia. Em algumas implementações, um terminal de acesso pode compreender um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de Protocolo de Início de Sessão (“SIP”), uma estação de loop local sem fio (“WLL”), um assistente digital pessoal (“PDA”), um aparelho de mão que tem capacidade de conexão sem fio, uma Estação (“STA”) ou algum outro aparelho de processamento adequado conectado a um modem sem fio. Por conseguinte, um ou mais aspectos aqui ensinados podem ser incorporados a um telefone (um telefone celular ou telefone inteligente, por exemplo), a um computador (um laptop, por exemplo), a um aparelho de comunicação portátil, a um aparelho de computação portátil (um assistente de dados pessoal), a um tablet, a um aparelho de entretenimento (um aparelho de música ou vídeo ou um rádio-satélite, por exemplo), a um aparelho do sistema global de posicionamento ou a qualquer outro aparelho adequado que seja configurado para comunicar-se por meio de um meio sem fio ou cabeado. Sob alguns aspectos, o nó é um nó sem fio. Tal nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade para ou com uma rede (uma rede de área estendida como a Internet ou uma rede celular, por exemplo) por meio de um link de comunicação cabeado ou sem fio.
[0033] A Figura 1 mostra um sistema de acesso múltiplo de várias entradas e várias saídas (MIMO) 100 com pontos de acesso e terminais de usuário. Por simplificação, apenas um ponto de acesso 110 é mostrado na Figura 1. Um ponto de acesso é geralmente uma estação fixa que se comunica com os terminais de usuário e pode ser também referido como estação base ou alguma outra terminologia. Um terminal de usuário pode ser fixo ou móvel e pode ser também referido como estação móvel, aparelho sem fio ou alguma outra terminologia. O ponto de acesso 110 pode comunicar-se com um ou mais terminais de usuário 120 em qualquer dado momento no downlink ou no uplink. O downlink (isto é, link direto) é o link de comunicação do ponto de acesso para os terminais de usuário, e o uplink (isto é, link reverso) é o link de comunicação dos terminais de usuário para o ponto de acesso. Um terminal de usuário pode também comunicar-se de maneira não hierárquica com outro terminal de usuário. Um controlador de sistema 130 se acopla aos e provê coordenação e controle para os pontos de acesso.
[0034] Embora partes da revelação seguinte descrevam terminais de usuário 120 capazes de comunicar-se por meio de Acesso Múltiplo por Divisão Espacial (SDMA), para determinados aspectos os terminais de usuário 120 podem incluir também alguns terminais de usuário que não suportam SDMA. Para tais aspectos, portanto, um AP 110 pode ser configurado para comunicar-se com terminais de usuário tanto SDMA quanto não SDMA. Esta abordagem pode permitir de maneira adequada que versões mais antigas de terminais de usuário (estações “legadas”) permaneçam utilizadas em uma empresa, prolongando o seu tempo de vida útil, permitindo ao mesmo tempo que terminais de usuário SDMA mais novos sejam introduzidos conforme considerado apropriado.
[0035] O sistema 100 utiliza várias antenas de transmissão e recepção na transmissão de dados no downlink e no uplink. O ponto de acesso 110 é equipado com Nap antenas e representa as várias entradas (MI) em transmissões no downlink e as vária saídas (MO) em transmissões no uplink. Um conjunto de K terminais de usuário 120 selecionados representa coletivamente as várias saídas em transmissões no downlink e as várias entradas em transmissões no uplink. Para SDMA puro, é desejável ter Nap > K > 1 se os fluxos de símbolos de dados para os K terminais de usuário não forem multiplexados em código, frequência ou tempo por alguns dispositivos. K pode ser maior que Nap se os fluxos de símbolos de dados puderem ser multiplexados utilizando-se técnica TDMA, canais de código diferentes com CDMA, conjuntos desarticulados de sub-bandas com OFDM e assim por diante. Cada terminal de usuário selecionado transmite dados específicos de usuário para o e/ou recebe dados específicos de usuário do ponto de acesso. Em geral, cada terminal de usuário selecionado pode ser equipado com uma ou várias antenas (isto é, Nut > 1). Os K terminais de usuário selecionados podem ter o mesmo número ou um número diferente de antenas.
[0036] O sistema MIMO 100 pode ser um sistema duplex por divisão de tempo (TDD) ou um sistema duplex por divisão de frequência (FDD). Para um sistema TDD, o downlink e o uplink compartilham a mesma banda de frequência. Para um sistema FDD, o downlink e o uplink utilizam bandas de frequência diferentes. O sistema MIMO 100 pode utilizar também uma única portadora ou várias portadoras para transmissão. Cada terminal de usuário pode ser equipado com uma única antena (de modo a se manterem os custos baixos, por exemplo) ou várias antenas (no caso de o custo adicional poder ser suportado, por exemplo). O sistema 100 pode ser também um sistema TDMA se os terminais de usuário 120 compartilharem o mesmo canal de frequência pela divisão da transmissão/recepção em partições de tempo diferentes, cada partição de tempo sendo atribuída a um terminal de usuário 120 diferente.
[0037] A Figura 2 mostra um diagrama de blocos do ponto de acesso 110 e de dois terminais de usuário 120m e 120x no sistema MIMO 100. O ponto de acesso 110 é equipado com Nt antenas 224a a 224t. O terminal de usuário 120m é equipado com Nut,m antenas 252ma a 252mu, e o terminal de usuário 120x é equipado com Nut,x antenas 252xa a 252xu. O ponto de acesso 110 é uma entidade transmissora para o downlink e uma entidade receptora para o uplink. Cada terminal de usuário 120 é uma entidade transmissora para o uplink e uma entidade receptora para o downlink. Conforme aqui utilizada, uma “entidade transmissora” é um equipamento ou aparelho acionado de maneira independente capaz de transmitir dados por meio de um canal sem fio, e uma “entidade receptora” é um equipamento ou aparelho acionado de maneira independente capaz de receber dados por meio de um canal sem fio. Na descrição seguinte, o subscrito “dn” denota o downlink, o subscrito “up” denota o uplink, Nu terminais de usuário são selecionados para transmissão simultânea no uplink, Ndn terminais de usuário são selecionados para transmissão simultânea no downlink, Nup pode ou pode não ser igual a Ndn e Nup e Ndn podem ser valores estáticos ou podem alterar-se para cada intervalo de programação. A direção de feixes ou alguma outra técnica de processamento espacial pode ser utilizada no ponto de acesso e no terminal de usuário.
[0038] No uplink, em cada terminal de usuário 120 selecionado para transmissão no uplink, um processador de dados TX 288 recebe dados de tráfego de uma fonte de dados 286 e dados de controle de um controlador 280. O processador de dados TX 288 processa (codifica, intercala e modula, por exemplo) os dados de tráfego para o terminal de usuário com base nos esquemas de codificação e modulação associados à taxa selecionada para o terminal de usuário e gera um fluxo de símbolos de dados. Um processador espacial TX 290 executa processamento espacial no fluxo de símbolos de dados e gera Nut,m fluxos de símbolos de transmissão para as Nut,m antenas. Cada unidade de transmissor (TMTR) 254 recebe e processa (converte em analógico, amplifica, filtra e converte para uma frequência mais elevada, por exemplo) um respectivo fluxo de símbolos de transmissão de modo a gerar um sinal de uplink. Nut,m unidades de transmissor 254 geram Nut,m sinais de uplink para transmissão das Nut,m antenas 252 para o ponto de acesso.
[0039] Nup terminais de usuário podem ser programados para transmissão simultânea no uplink. Cada um destes terminais de usuário executa processamento espacial em seu fluxo de símbolos de dados e transmite seu conjunto de fluxos de símbolos de transmissão no uplink para o ponto de acesso.
[0040] No ponto de acesso 110, as Nap antenas 224a a 224ap recebem os sinais de uplink de todos os Nup terminais de usuário que transmitem no uplink. Cada antena 224 envia um sinal recebido a uma respectiva unidade de receptor (RCVR) 222. Cada unidade de receptor 222 executa processamento complementar ao executado pela unidade de transmissor 254 e gera um fluxo de símbolos recebido. Um processador espacial RX 240 executa processamento espacial de receptor nos Nap fluxos de símbolos recebidos das Nap unidades de receptor 222 e gera Nup fluxos de símbolos de dados de uplink recuperados. O processamento espacial de receptor é executado de acordo com a inversão de matriz de correlação de canal (CCMI), com o erro quadrático médio mínimo (MMSE), com o cancelamento provisório de interferência (SIC) ou com alguma outra técnica. Cada fluxo de símbolos de dados de uplink recuperado é uma estimativa de um fluxo de símbolos de dados transmitido por um respectivo terminal de usuário. Um processador de dados RX 242 processa (demodula, desintercala e decodifica, por exemplo) cada fluxo de símbolos de dados de uplink recuperado de acordo com a taxa utilizada para esse fluxo de modo a obter dados decodificados. Os dados decodificados para cada terminal de usuário podem ser enviados a um depósito de dados 244 para armazenamento e/ou a um controlador 230 para processamento adicional.
[0041] No downlink, no ponto de acesso 110, um processador de dados TX 210 recebe dados de tráfego de uma fonte de dados 208 para Ndn terminais de usuário programados para transmissão no downlink, dados de controle de um controlador 230 e possivelmente outros dados de um programador 234. Os diversos tipos de dados podem ser enviados em canais de transporte diferentes. O processador de dados TX 210 processa (codifica, intercala e demodula, por exemplo) os dados de tráfego para cada terminal de usuário com base na taxa selecionada para esse terminal de usuário. O processador de dados TX 210 provê Nd fluxos de símbolos de dados de downlink para os Ndn terminais de usuário. Um processador espacial TX 220 executa processamento espacial (tal como uma pré-codificação ou formação de feixes, conforme descrito na presente revelação) nos Ndn fluxos de símbolos de dados de downlink e provê Nap fluxos de símbolos de transmissão para as Nap antenas. Cada unidade de transmissor 222 recebe e processa um respectivo fluxo de símbolos de transmissão de modo a gerar um sinal de downlink. Nap unidades de transmissor 222 provêm Nap sinais de downlink para transmissão de Nap antenas 224 para os terminais de usuário.
[0042] Em cada terminal de usuário 120, Nut,m antenas 252 recebem os Nap sinais de downlink do ponto de acesso 110. Cada unidade de receptor 254 processa um sinal recebido de uma antena 252 conexa e gera um fluxo de símbolos recebido. Um processador espacial RX 260 executa processamento espacial em Nut,m fluxos de símbolos recebidos de Nut,m unidades de receptor 254 e gera um fluxo de símbolos de dados de downlink recuperado para o terminal de usuário. O processamento espacial de receptor é executado de acordo com a CCMI, o MMSE ou alguma outra técnica. Um processador de dados RX 270 processa (demodula, desintercala e decodifica, por exemplo) o fluxo de símbolos de dados de downlink de modo a obter dados decodificados para o terminal de usuário.
[0043] Em cada terminal de usuário 120, um estimador de canal 278 estima a resposta a canal de downlink e provê estimativas de canal de downlink, que podem incluir estimativas de ganho de canal, estimativas de SNR, variância de ruído e assim por diante. De maneira semelhante, um estimador de canal 228 estima a resposta a canal de uplink e provê estimativas de canal de uplink. Um controlador 280 para cada terminal de usuário deriva tipicamente a matriz de filtro espacial para o terminal de usuário com base na matriz de resposta a canal de downlink Hdn,m para o esse terminal de usuário. O controlador 230 deriva a matriz de filtro espacial para o ponto de acesso com base na matriz de resposta a canal de uplink efetiva Hup,eff. O controlador 280 para cada terminal de usuário pode enviar informações de realimentação (como, por exemplo, autovetores de downlink e/ou uplink, autovalores, estimativas de SNR e assim por diante) ao ponto de acesso. Os controladores 230 e 280 também controlam o funcionamento de diversas unidades de processamento no ponto de acesso 110 e no terminal de usuário 120, respectivamente.
[0044] A Figura 3 mostra diversos componentes que podem ser utilizados em um aparelho sem fio 302 que pode ser utilizado dentro do sistema de comunicação sem fio 100. O aparelho sem fio 302 é um exemplo de um aparelho que pode ser configurado para implementar os diversos métodos aqui descritos. O aparelho sem fio 302 pode ser um ponto de acesso 110 ou um terminal de usuário 120.
[0045] O aparelho sem fio 302 pode incluir um processador 304, que controla o funcionamento do aparelho sem fio 302. O processador 304 pode ser também referido como unidade central de processamento (CPU). A memória 306,que pode incluir tanto uma memória exclusiva de leitura (ROM) quanto uma memória de acesso aleatório (RAM), fornece instruções e dados ao processador 304. Uma parte da memória 306 pode incluir também uma memória de acesso aleatório não volátil (NVRAM). O processador 304 executa tipicamente operações lógicas e aritméticas com base em instruções de programa armazenadas dentro da memória 306. As instruções na memória 306 podem ser executáveis para implementar os métodos aqui descritos.
[0046] O aparelho sem fio 302 pode incluir também um alojamento 308, que pode incluir um transmissor 310 e um receptor 312 para permitir a transmissão e a recepção de dados entre o aparelho sem fio 302 e um local remoto. O transmissor 310 e o receptor 312 podem ser combinados em um transceptor 314. Uma única ou uma série de antenas de transmissão 316, que podem ser anexadas ao alojamento 38 e eletricamente acopladas ao transceptor 314. O aparelho sem fio 302 pode incluir também (não mostrados) vários transmissores, vários receptores e vários transceptores.
[0047] O aparelho sem fio 302 pode incluir também um detector de sinais 318, que pode ser utilizado em um esforço para detectar e quantificar o nível dos sinais recebidos pelo transceptor 314. O detector de sinais 318 pode detectar tais sinais como energia total, energia por sub-portadora por símbolo, densidade espectral de potência e outros sinais. O aparelho sem fio 302 pode incluir também um processador de sinais digitais (DSP) 320 para utilização no processamento de sinais.
[0048] Os diversos componentes do aparelho sem fio 302 podem ser acoplados uns aos outros por um sistema de barramento 322, que pode incluir um barramento de energia, um barramento de sinal de controle e um barramento de sinal de condição além de um barramento de dados.
[0049] A Figura 4 mostra uma estrutura exemplar de um preâmbulo 400 de acordo com determinados aspectos da presente revelação. O preâmbulo 400 pode ser transmitido, por exemplo, do ponto de acesso (AP) 110 para os terminais de usuário 120 no sistema MIMO 100 mostrado na Figura 1.
[0050] O preâmbulo 400 pode compreender uma parte onilegada 402 (isto é, a parte não formada por feixes) e uma parte VHT (Capacidade de Transmissão Muito Elevada) 404 pré-codificada do IEEE 802.11ac. A parte legada 402 pode compreender: um Campo de Treinamento Curto Legado (L-STF) 406, um Campo de Treinamento Longo Legado 408, um campo de Sinal Legado (L-SIG) 410 e dois símbolos OFDM para os campos de Sinal VHT A (VHT-SIG-A) 412, 414. Os campos VHT- SIG-A 412, 414 (isto é, VHT-SIG-A1 e VHT-SIG-A2) podem ser transmitidos onidirecionalmente e podem indicar a alocação de números de fluxos espaciais para uma combinação de (conjunto) de STAs.
[0051] A parte VHT IEEE 802.11ac pré-codificada pode compreender um Campo de Treinamento Curto VHT (VHT- STF) 418, um Campo de Treinamento Longo VHT 1 (VHT-LTF1) 420, Campos de Treinamento Longo (VHT-TFs) 422, um campo de Sinal VHT (VHT-SIG-B) 424 e uma parte de dados 426. O campo VHT-SIG-B pode compreender um símbolo OFDM e pode ser transmitido pré-codificado/formado por feixes.
[0052] Uma recepção MU-MIMO robusta pode envolver a transmissão, pelo AP, de todos os VHT-LTFs 422 para todas as STAs suportadas. Os VHT-LTFs 422 podem permitir que cada STA estime um canal MIMO de todas as antenas de AP paras as antenas da STA. A STA pode utilizar o canal estimado para efetuar anulação eficaz de interferência de fluxos MU-MIMO que correspondem a outras STAs. Para efetuar cancelamento robusto de interferência, pode-se esperar que cada STA saiba qual fluxo espacial pertence a essa STA, e quais fluxos espaciais pertencem a outros usuários.
SINALIZAÇÃO DE INTERVALO DE GUARDA PARA DETERMINAÇÃO DE NÚMERO DE SÍMBOLOS DE DADOS
[0053] O campo L-SIG 410 pode ter um campo de Comprimento que indica a duração de pacote como um número inteiro de símbolos. Por exemplo, o campo de Comprimento L- SIG pode indicar a duração de pacote como um número inteiro de símbolos de 4useg. Uma estação receptora pode utilizar o campo de Comprimento L-SIGF para determinar o número de símbolos de dados em um pacote, de acordo com uma equação descrita mais detalhadamente a seguir.
[0054] Em geral, os pacotes 802.11ac não têm um campo de comprimento de bytes no VHT-SIG-A. Em vez disso, o campo de COMPRIMENTO L-SIG contém uma duração como no Modo Misto 802.11n, que apresenta a duração de pacote como um número inteiro de 4 microssegundos (que corresponde a símbolos 802.11a). Consequentemente, se um intervalo de guarda curto for utilizado, pode haver uma ambiguidade no COMPRIMENTO L-SIG.
[0055] Por exemplo, diferentes pacotes com símbolos x e x-1 podem ter ambos o mesmo COMPRIMENTO L-SIG. Esta ambiguidade pode existir, contudo, para um número de símbolos de intervalo de guarda igual a 10n ou 10n-1, onde n é um número inteiro. A ambiguidade é devida à natureza da equação utilizada para calcular o campo de COMPRIMENTO L- SIG, que inclui uma função de teto. Conforme será descrito mais detalhadamente a seguir, para um pacote de dados com 1 VHT-LTF, pacotes de dados com 20 e 19 símbolos de GI curto têm o mesmo valor de COMPRIMENTO L-SIG.
[0056] Entretanto, conforme descrito acima, podem surgir ambiguidades quando símbolos de dados utilizam intervalos de guarda (GIs) curtos com tempos de transmissão inferiores a 4useg, tais como símbolos com Gis curtos com tempos de transmissão de 3,6 useg. Uma vez que, neste caso,pacotes de dados com diferentes números de símbolos (NSYM) podem ser transmitidos com o mesmo valor de Comprimento, uma entidade receptora pode determinar um número incorreto de símbolos de dados.
[0057] De acordo com determinados aspectos, para permitir que uma entidade receptora resolva esta ambiguidade, uma entidade transmissora pode transmitir um campo que indica o comprimento do GI utilizado para símbolos de dados e/ou pode indicar também se ou não o número de símbolos calculado com base no campo de Comprimento ambíguo deve ser corrigido.
[0058] Conforme mostrado na Figura 4, tal campo pode ser transmitido sob a forma de um campo GI de vários bits 428. O campo GI 428 pode ser incluído no campo VHT- SIG-A 412. Conforme será descrito mais detalhadamente a seguir, o código de vários bits do campo GI 428 pode indicar se um campo GI longo ou curto é utilizado em símbolos de dados e, no caso de símbolos de dados com GI curto, o campo GI pode indicar também se o número de símbolos calculado com base no campo de comprimento deve ser corrigido.
[0059] A Figura 5 mostra operações exemplares que podem ser executadas em um ponto de acesso (AP) para gerar e fornecer um fator de correção para um campo de comprimento ambíguo, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0060] As operações 500 começam, em 502, pela geração de um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados. Em 504, o AP provê, no campo de preâmbulo do pacote de dados, um campo de comprimento que pode ser utilizado para calcular o número de símbolos por uma entidade receptora, assim como uma indicação de se ou não o número calculado de símbolos deve ser corrigido. Em 506, o AP pode transmitir o pacote de dados e uma entidade receptora pode calcular o número de símbolos de dados com base no campo de Comprimento e na indicação.
[0061] A Figura 6 mostra operações 600 exemplares que podem ser executadas, por exemplo, em um terminal de usuário para corrigir o número de símbolos de dados calculado com base em um campo de comprimento ambíguo, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0062] As operações começam, em 602, pelo recebimento de um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados. Em 604, o UT extrai um campo de comprimento e um campo de correção do pacote de dados. Em 606, o UT calcula o número de símbolos de dados no pacote, com base no campo de comprimento e no campo de correção.
[0063] A Figura 7 mostra uma tabela 700 de valores de Comprimento para diversas configurações de pacote. Os valores mostram o exemplo, aludido acima, de um valor de campo de comprimento ambíguo para pacotes de dados com 20 e 19 símbolos de GI curto.
[0064] Os valores na tabela 700 supõem um pacote de dados com 1 VHT-LTF. Conforme mostrado para símbolos de GI longo, não há ambiguidade uma vez que cada número diferente de símbolos (NSYM) resulta em um valor de COMPRIMENTO L-SIG diferente. Por outro lado, para símbolos de GI curto, pacotes de dados com 20 e 19 símbolos de GI curto têm o mesmo valor de COMPRIMENTO L-SIG.
[0065] A razão da ambiguidade pode ser vista examinando-se a equação utilizada para calcular o valor de comprimento: LENGTH = teto((TEMPOTX-20)/4 x 3 - 3 (1) onde TEMPOTX = 36+4NVHT-LTF+NSYMT (2) onde T é 4 ou 3,6 microssegundos dependendo do intervalo de guarda (4 para longo, 3,6 para curto), NSYM é o número de símbolos de DADOS (não inclui VHT-SIG-B) e 36+4NVHT-LTF é a duração do preâmbulo em microssegundos. Isto pode incluir VHT-SIG-B, que sempre utiliza um intervalo de guarda longo.
[0066] Na equação para COMPRIMENTO L-SIG acima, “teto” é a função de teto. Uma vez que “teto(x)” é definido como o “menor número inteiro não inferior a x”. Uma vez que o argumento da função de teto na equação acima tem um divisor de 4 e, para símbolos de GI curto, os TEMPOsTX para valores de NSYM consecutivos diferirão em menos que quatro, o argumento da função de teto diferirá em menos que um. Assim, no caso de o argumento não resultar em valores de número inteiro diferentes, os valores de COMPRIMENTO L-SIG serão os mesmos, da mesma forma que com NSYM = 19 e 20.
[0067] A Figura 8 mostra valores exemplares para um campo de correção de GI que podem ser fornecidos para corrigir o número de símbolos de dados calculado com base em um campo de comprimento ambíguo, de acordo com determinados aspectos da presente revelação. Conforme discutido acima, os aspectos da presente revelação podem ajudar a resolver esta ambiguidade tornando o campo GI definido acima dependente do número de símbolos de dados e, no lado do receptor, equações diferentes correspondentes podem ser utilizadas para calcular NSYM, com a equação selecionada com base nos valores de bit de GI. Embora não mostrado, o valor “b01” pode ser um valor reservado.
[0068] Embora a equação de LENGTH (1) acima possa ser utilizada na maior parte do tempo, se um GI curto for utilizado e o número de símbolos modulo 10 for 9 (NSYM%10 ==9), equações diferentes podem ser utilizadas para calcular NSYM. Por exemplo, para GI = b00, a equação seguinte pode ser utilizada (com base na EQ (1) acima): NSYM = teto((LENGTH+3)/3) — 4 - NVHT-LTF (3) para b10: NSYM = piso((teto((LENGTH+3)/3) — 4 — NVHT-LTF) *4/3, 6) (4) e para b’11’ NSYM = piso ((teto( (LENGTH+3)/3) — 4 — NVHT-LTF) *4/3,6) — 1 (5)
[0069] Assim, mesmo se um valor de COMPRIMENTO ambíguo for transmitido, a ambiguidade pode ser resolvida com a utilização da equação de NsYM correta com base no campo GI.
[0070] As diversas operações de métodos descritas acima podem ser executadas por qualquer dispositivo adequado capaz de desempenhar as funções correspondentes. O dispositivo pode incluir diversos componentes e/ou módulos de hardware e/ou software, que incluem, mas não se limitam a, um circuito, um circuito integrado específico de aplicativo (AsIC) ou processador. Geralmente, no caso de haver operações mostradas nas Figuras, essas operações podem ter componentes de dispositivo mais função correspondentes com numeração semelhante. Por exemplo, as operações 500 e 600 mostradas nas Figuras 5 e 6 correspondem aos dispositivos 500A e 600A mostrados nas Figuras 5A e 6A.
[0071] Por exemplo, o dispositivo para transmitir pode compreender um transmissor (a unidade de transmissor 222, por exemplo) e/ou uma antena 224 do ponto de acesso 110 mostrado na Figura 2. O dispositivo para receber pode compreender um receptor (a unidade de receptor 254, por exemplo) e/ou uma antena 252 do terminal de usuário 120 mostrado na Figura 2. O dispositivo para processar, o dispositivo para determinar ou o dispositivo para utilizar pode compreender um sistema de processamento, que pode incluir um ou mais processadores, tais como o processador de dados RX 270, o processador de dados TX 288 e/ou o controlador 280 do terminal de usuário 120 mostrado na Figura 2.
[0072] Conforme aqui utilizado, o termo “determinar” abrange uma ampla variedade de ações. Por exemplo, “determinar” pode incluir calcular, computar, processar, derivar, investigar, procurar (como, por exemplo, procurar em uma tabela, um banco de dados ou outra estrutura de dados), verificar e semelhantes. Além disto, “determinar” pode incluir receber (receber informações, por exemplo), acessar (acessar dados em uma memória, por exemplo) e semelhantes. Além disto, “determinar” pode incluir resolver, selecionar, escolher, estabelecer e semelhantes.
[0073] Conforme aqui utilizada, uma locução referente a “pelo menos um de” uma lista de itens refere-se a qualquer combinação desses itens, inclusive elementos únicos. Como exemplo, “pelo menos um de: a, b ou c” pretende cobrir: a, b, c, a-b, a-c, b-c e a-b-c.
[0074] Os diversos blocos, módulos e circuitos lógicos ilustrativos descritos em conexão com a presente revelação podem ser implementados ou executados com um processador de uso geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado específico de aplicação (ASIC), um arranjo de portas programável no campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação deles projetada para executar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas alternativamente o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencional disponível no mercado. Um processador pode ser também implementado como uma combinação de dispositivos de computação, como, por exemplo, uma combinação de DSP e microprocessador, uma série de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP ou qualquer outra configuração que tal.
[0075] As etapas de método ou algoritmo descritas em conexão com a presente revelação podem ser corporificadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em qualquer forma de meio de armazenamento que seja conhecida na técnica. Alguns exemplos de meios de armazenamento que podem ser utilizados incluem de acesso aleatório (RAM), memória exclusiva de leitura (ROM), memória flash, memória EPROM, memória EEPROM, registradores, um disco rígido, um disco removível, um CD-ROM e assim por diante. Um módulo de software pode compreender uma instrução única, ou muitas instruções, e pode ser distribuído através de vários segmentos de código diferentes, entre programas diferentes e através de vários meios de armazenamento. Um meio de armazenamento pode ser acoplado a um processador de modo que o processador possa ler informações do, e grave informações no, meio de armazenamento. Alternativamente, o meio de armazenamento pode ser integrante com o processador.
[0076] Os métodos aqui revelados compreendem uma ou mais etapas ou ações para executar o método descrito. As etapas e/ou ações de método podem ser intercambiadas umas com as outras sem que se abandone o alcance das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem específica de etapas ou ações seja especificada, a ordem e/ou a utilização das etapas e/ou ações específicas podem ser modificadas sem que se abandone o alcance das reivindicações.
[0077] As funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação deles. Se implementada em hardware, uma configuração de hardware exemplar pode compreender um sistema de processamento em um nó sem fio. O sistema de processamento pode ser implementado com uma arquitetura de barramento. O barramento pode incluir qualquer número de barramentos de interconexão e pontes que dependem da aplicação específica e das restrições de desenho totais. O barramento pode conectar entre si diversos circuitos, que incluem um processador, meios passíveis de leitura por máquina e uma interface de barramento. A interface de barramento pode ser utilizada para conectar um adaptador de rede, entre outras coisas, ao sistema de processamento por meio do barramento. O adaptador de rede pode ser utilizado para implementar as funções de processamento de sinais da camada PHY. No caso de um terminal de usuário 120 (ver a Figura 1), uma interface com usuário (como, por exemplo, teclado, monitor, mouse, joystick, etc.) pode ser também conectada ao barramento. O barramento pode conectar também entre si diversos outros circuitos, tais como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão, circuitos de gerenciamento de energia e semelhantes, que são notoriamente conhecidos na técnica e, portanto, não serão descritos adicionalmente.
[0078] As funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação deles. Se implementadas em hardware, uma configuração de hardware exemplar pode compreender um sistema de processamento em um nó sem fio. O sistema de processamento pode ser implementado com uma arquitetura de barramento. O barramento pode incluir qualquer número de barramentos de interconexão e pontes que dependem da aplicação específica e das restrições de desenho totais. O barramento pode conectar entre si diversos circuitos, que incluem um processador, meios passíveis de leitura por máquina e uma interface de barramento. A interface de barramento pode ser utilizada para conectar um adaptador de rede, entre outras coisas, ao sistema de processamento por meio do barramento. O adaptador de rede pode ser utilizado para implementar as funções de processamento de sinais da camada PHY. No caso de um terminal de usuário 120 (ver a Figura 1), uma interface com usuário (como, por exemplo, teclado, monitor, mouse, joystick, etc.) pode ser também conectada ao barramento. O barramento pode conectar também entre si diversos outros circuitos, tais como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão, circuitos de gerenciamento de energia e semelhantes, que são notoriamente conhecidos na técnica e, portanto, não serão descritos adicionalmente.
[0079] O processador pode ser responsável pelo gerenciamento do barramento e do processamento geral, inclusive pela execução do software armazenado nos meios passíveis de leitura por máquina. O processador pode ser implementado com um ou mais processadores de uso geral e/ou para fins especiais. Exemplos incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores de DSP e outros circuitos que podem executar software. Software será interpretado amplamente como significando instruções, dados ou qualquer combinação deles, quer referidos como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou outros. Os meios passíveis de leitura por máquina podem incluir, a título de exemplo, uma RAM (Memória de Acesso Aleatório, uma memória flash, uma ROM (Memória Só de Leitura, uma PROM (Memória Só de Leitura Programável), uma EPROM (Memória Só de Leitura Programável Apagável), uma EEPROM (Memória Só de Leitura Programável Eletricamente Apagável), registradores, discos magnéticos, discos ópticos, unidades rígidas ou qualquer outro meio de armazenamento adequado, ou qualquer combinação deles. Os meios passíveis de leitura por máquina podem ser corporificados em um produto de programa de computador. O produto de programa de computador pode compreender materiais de acondicionamento.
[0080] Em uma implementação em hardware, os meios passiveis de leitura por máquina podem ser parte do sistema de processamento separado do processador. Conforme os versados na técnica logo entenderão, contudo, os meios passíveis de leitura por máquina, ou qualquer parte deles, podem ser externos ao sistema de processamento. A título de exemplo, os meios passíveis de leitura por máquina podem incluir uma linha de transmissão, uma onda portadora modulada por dados e/ou um produtor de computador separado do nó sem fio, todos eles podendo ser acessados pelo processador através da interface de barramento. Alternativamente, ou além disso, os meios passíveis de leitura por máquina, ou qualquer parte deles, podem ser integrados ao processador, como pode ser o caso com cache e/ou arquivos de registro gerais.
[0081] O sistema de processamento pode ser configurado como um sistema de processamento de uso geral com um ou mais microprocessadores provendo a funcionalidade de processador e uma memória externa provendo pelo menos uma parte dos meios passíveis de leitura por máquina, todos conectad0s entre si com outros circuitos de suporte através de uma arquitetura de barramento externa. Alternativamente, o sistema de processamento pode ser implementado com um ASIC (Circuito Integrado Específica de Aplicativo) com o processador, a interface de barramento, a interface com usuário no caso de um terminal de acesso), um conjunto de circuitos de suporte e pelo menos uma parte dos meios passíveis de leitura por máquina integrada em um único chip, ou com um ou mais FPGAs (Arranjos de Portas Programáveis no Campo), PLDS (Aparelhos Lógicos Programáveis), controladores, máquinas de estados, lógica conectada por gate, componentes de hardware discretos ou quaisquer outros circuitos adequados, ou qualquer combinação de circuitos que possa desempenhar as diversas funcionalidades descritas ao longo desta revelação. Os versados na técnica reconhecerão como melhor implementar a funcionalidade descrita para o sistema de processamento dependendo da aplicação específica e das restrições de desenho totais impostas ao sistema como um todo.
[0082] Os meios passíveis de leitura por máquina podem compreender vários módulos de software. Os módulos de software incluem instruções que, quando executadas pelo processador, fazem com que o sistema de processamento desempenhe diversas funções. Os módulos de software podem incluir um módulo de transmissão e um módulo de recepção. Cada módulo de software pode residir em um único aparelho de armazenamento ou ser distribuído através de vários aparelhos de armazenamento. A título de exemplo, um módulo de software pode ser carregado em uma RAM a partir de uma unidade rígida quando um evento de gatilho ocorre. Durante a execução do módulo de software, o processador pode carregar algumas das instruções em cache para aumentar a velocidade de acesso. Uma ou mais linhas de cache podem ser então carregadas em um arquivo de registro geral para execução pelo processador. Quando há referência à funcionalidade de um módulo de software a seguir, deve ficar entendido que tal funcionalidade é implementada pelo processador quando executa instruções desse módulo de software.
[0083] Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Meios legíveis por computador incluem tanto meios de armazenamento em computador quanto meios de comunicação que incluem qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. A título de exemplo, e não de limitação, tais meios legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco óptico, aparelhos de armazenamento em disco magnético ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar código de programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados que possam ser acessadas por um computador. Além disto, qualquer conexão é apropriadamente denominada de meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido de um site da Web, servidor ou outra fonte remota utilizando-se um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio tais como infravermelho (IR), rádio e microonda, então o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, o par trançado, a DSL ou tecnologias sem fio tais como infravermelho, rádio e microonda são incluídos na definição de meio. O termo disco (disk e disc), conforme aqui utilizado, inclui disco compacto (CD), disco de laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disco flexível e disco Blu-ray®, em que usualmente discos (disks) reproduzem dados magneticamente, enquanto discos (discs) reproduzem dados opticamente com lasers. Assim, sob alguns aspectos, os Meios legíveis por computador podem compreender Meios legíveis por computador não transitórios (meios tangíveis, por exemplo). Além disto, para outros aspectos, os Meios legíveis por computador podem compreender Meios legíveis por computador transitórios (um sinal, por exemplo). Combinações deles devem ser também incluídas dentro do alcance dos Meios legíveis por computador.
[0084] Assim, determinados aspectos podem compreender um produto de programa de computador para executar as operações aqui apresentadas. Por exemplo, tal produto de programa de computador pode compreender um meio legível por computador que tem instruções armazenadas (e/ou codificadas) nele, as instruções sendo executáveis por um ou mais processadores para executar as operações aqui descritas. Para determinados aspectos, o produto de programa de computador pode incluir material de acondicionamento.
[0085] Além disso, deve ficar entendido que os módulos e/ou outros dispositivos apropriados para executar os métodos e técnicas aqui descritos podem ser baixados e/ou senão obtidos por um terminal de usuário e/ou estação base conforme aplicável. Por exemplo, tal aparelho pode ser acoplado a um servidor para facilitar a transferência de dispositivos para executar os métodos aqui descritos. Alternativamente, diversos métodos aqui descritos podem ser fornecidos por meio de dispositivos de armazenamento (como, por exemplo, RAM, ROM, um meio de armazenamento físico tal como um disco compacto (CD) ou disco flexível, etc.), de modo que um terminal de usuário e/ou estação base possa obter os diversos métodos mediante o acoplamento ou fornecimento do dispositivo de armazenamento para o aparelho. Além do mais, pode ser utilizada qualquer outra técnica adequada para fornecer os métodos e técnicas aqui descritos para um aparelho.
[0086] Deve ficar entendido que as reivindicações não estão limitadas à configuração e aos componentes precisos mostrados acima. Diversas modificações, alterações e variações podem ser introduzidas na disposição, funcionamento e nos detalhes dos métodos e equipamento aqui descritos sem que se abandone o alcance das reivindicações.

Claims (16)

1. Método para comunicação sem fio compreendendo: gerar (502), por um ponto de acesso, um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados; fornecer (504), no campo de preâmbulo do pacote de dados, um campo de comprimento que pode ser utilizado para calcular um número de símbolos de dados, NSYM, por uma entidade receptora e um campo de correção que indica se o número calculado de símbolos deve ser corrigido ou não, em que o número de símbolos de dados é baseado no campo de comprimento e em um número de campos de treinamento; e transmitir (506) o pacote de dados; e caracterizado pelo fato de que o cálculo usa uma das expressões: NSYM = teto((LENGTH +3)/3) — 4 - NVHT-LTF; NSYM = piso ( (teto ( (LENGTH+3) /3) - 4 - NVHT-LTF) *4/3, 6) ; NSYM = piso((teto((LENGTH+3)/3) — 4 — NVHT-LTF) *4/3, 6) — 1; em que NVHT-LTF é o número de campos de Treinamento Longo de capacidade de transmissão muito elevada e LENGTH é o campo de comprimento e em que a expressão é selecionada com base no campo de correção; e em que os campos de treinamento compreendem campos de Treinamento Longo de capacidade de transmissão muito elevada, vHT-LTFs.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que fornecer (504) compreende: fornecer um primeiro valor para o campo de correção se um intervalo de guarda de um primeiro comprimento for utilizado e um primeiro número de símbolos de dados for transmitido no pacote; e fornecer um segundo valor para o campo de correção se o intervalo de guarda de um primeiro comprimento for utilizado e um segundo número de símbolos de dados for transmitido no pacote.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que: o primeiro valor é fornecido para o campo de correção se o número de símbolos, NSYM, módulo 10 for igual a 9; e o segundo valor for fornecido de outra forma.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o campo de correção compreende um campo de 2 bits.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o campo de 2 bits indica se os símbolos de dados têm um intervalo de guarda longo ou curto.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que um mesmo valor para o campo de 2 bits é utilizado independentemente do número de símbolos de dados, se os símbolos de dados tiverem um intervalo de guarda, GI, longo.
7. Método para comunicação sem fio compreendendo: receber (602), por um terminal de usuário, um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados; extrair (604) um campo de comprimento, LENGTH, e um campo de correção a partir do pacote de dados; e calcular (606) um número de símbolos de dados, NSYM, no pacote, com base no campo de comprimento e em um número de campos de treinamento; caracterizado pelo fato de que o cálculo usa uma das expressões: NSYM = teto((LENGTH+3)/3) — 4 - NVHT-LTF; NSYM = piso ( (teto ( (LENGTH+3) /3) — 4 — NVHT-LTF) *4/3, 6) ; NSYM = piso((teto((LENGTH+3)/3) — 4 — NVHT-LTF) *4/3, 6) — 1; em que NVHT-LTF é o número de campos de Treinamento Longo de capacidade de transmissão muito elevada e LENGTH é o campo de comprimento e em que a expressão é selecionada com base no campo de correção; e em que os campos de treinamento compreendem campos de Treinamento Longo de capacidade de transmissão muito elevada, VHT-LTFs.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que: o campo de correção possui um primeiro valor se um intervalo de guarda de um primeiro comprimento for utilizado e um primeiro número de símbolos de dados for transmitido no pacote; e o campo de correção possui um segundo valor se o intervalo de guarda de um primeiro comprimento for utilizado e um segundo número de símbolos de dados for transmitido no pacote.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que: o primeiro valor é fornecido para o campo de correção se o número de símbolos, NSYM, módulo 10 for igual a 9; e o segundo valor for fornecido de outra forma.
10. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o campo de correção compreende um campo de 2 bits.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o campo de 2 bits indica se os símbolos de dados têm um intervalo de guarda longo ou curto.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que um mesmo valor para o campo de 2 bits é utilizado independentemente do número de símbolos de dados, se os símbolos de dados tiverem um GI longo.
13. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que calcular (606) o número de símbolos de dados no pacote, com base no campo de comprimento e no campo de correção, compreende: selecionar uma equação para utilização no cálculo do número de símbolos de dados, com base no valor do campo de correção.
14. Equipamento para comunicação sem fio compreendendo: mecanismos para gerar (502A) um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados; mecanismos para fornecer (504A), em um campo de preâmbulo do pacote de dados, um campo de comprimento que pode ser utilizado para calcular um número de símbolos de dados por uma entidade receptora e um campo de correção que indica se o número calculado de símbolos deve ser corrigido ou não, em que o número de símbolos de dados é baseado no campo de comprimento e em um número de campos de treinamento; e mecanismos para transmitir (506A) o pacote de dados; caracterizado pelo fato de que o cálculo usa uma das expressões: NSYM = teto((LENGTH+3)/3) — 4 - NVHT-LTF; NSYM = piso ( (teto ( (LENGTH+3) /3) — 4 — NVHT-LTF) *4/3, 6) ; NSYM = piso((teto((LENGTH+3)/3) - 4 - NVHT-LTF) *4/3, 6) — 1; em que NvHT-LTF é o número de campos de Treinamento Longo de capacidade de transmissão muito elevada e LENGTH é o campo de comprimento e em que a expressão é selecionada com base no campo de correção; e em que os campos de treinamento compreendem campos de Treinamento Longo de capacidade de transmissão muito elevada, VHT-LTFs.
15. Equipamento para comunicação sem fio compreendendo: mecanismos para receber (602A) um pacote de dados que compreende um ou mais símbolos de dados; mecanismos para extrair (604A) um campo de comprimento, LENGTH, e um campo de correção do pacote de dados; e mecanismos para calcular (606A) um número de símbolos de dados, NSYM, no pacote, com base no campo de comprimento e em um número de campos de treinamento, caracterizado pelo fato de que o cálculo usa uma das expressões: NSYM = teto((LENGTH+3)/3) — 4 - NVHT-LTF; NSYM = piso ( (teto ( (LENGTH+3) /3) — 4 — NVHT-LTF) *4/3, 6) ; NSYM = piso((teto((LENGTH+3)/3) — 4 — NVHT-LTF) *4/3, 6) — 1; em que NvHT-LTF é o número de campos de Treinamento Longo de capacidade de transmissão muito elevada e LENGTH é o campo de comprimento e em que a expressão é selecionada com base no campo de correção; e em que os campos de treinamento compreendem campos de Treinamento Longo de capacidade de transmissão muito elevada, vHT-LTFs.
16. Memória legível por computador caracterizada pelo fato de contém gravado na mesma o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6 e 7 a 13.
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