BR112013004248B1 - Aparelho para a formação de um fardo unitário de biomassa agrícola ou florestal com sucessivas camadas compactadas horizontalmente - Google Patents

Aparelho para a formação de um fardo unitário de biomassa agrícola ou florestal com sucessivas camadas compactadas horizontalmente Download PDF

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Abstract

aparelho para a formação de um fardo unitário de biomassa agrícola ou florestal com suvessivas camadas compactadas horizontalmente. o aparelho forma um fardo unitário de biomassa agrícola ou florestal de densidade uniforme contendo um nível superior. o aparelho inclui um aparelho empacotador configurado e sustentado na câmara para um movimento pendular através de uma câmara de compactação e um movimento progressivo no sentido ascendente para formar o fardo. um defletor de colheita é sustentado na câmara acima do aparelho empacotador para desviar um fluxo de biomassa no sentido descendente, e está configurado e operável de modo a mover-se continuamente com o aparelho empacotardor entre as extremidades da câmara e para reconfigurar constante e substancialmente como uma função da posição do aparelho empacotador e uam direção do movimento do mesmo, de modo a desviar o fluxo da biomassa diretamente para um caminho do aparelho empacotador na direção atual do movimento do mesmo, de modo a ser imediatamente compactado deste modo no piso ou no fardo.

Description

(54) Título: APARELHO PARA A FORMAÇÃO DE UM FARDO UNITÁRIO DE BIOMASSA AGRÍCOLA OU FLORESTAL COM SUCESSIVAS CAMADAS COMPACTADAS HORIZONTALMENTE (51) Int.CI.: A01D 85/00 (30) Prioridade Unionista: 24/08/2010 US 61/402,123 (73) Titular(es): CNH INDUSTRIAL AMERICA LLC (72) Inventor(es): MARTIN J. ROBERGE; KEVIN S. RICHMAN
1/14 “APARELHO PARA A FORMAÇÃO DE UM FARDO UNITÁRIO DE BIOMASSA AGRÍCOLA OU FLORESTAL COM SUCESSIVAS CAMADAS COMPACTADAS HORIZONTALMENTE”
Este pedido reivindica o benefício de prioridade do Pedido Provisório U.S. No. 61/402.123, depositado em 24 de agosto de 2010.
Campo da Invenção
Esta invenção em geral se refere a um aparelho para a formação de um fardo de biomassa agrícola ou florestal, e, mais particularmente, este o faz por compactação das camadas sucessivas de biomassa, de maneira uniforme, de forma a produzir um fardo unitário consistente e de alta densidade.
Antecedentes da Técnica
A divulgação do Pedido Provisório U.S. No. 61/402.123, depositado em 24 de agosto de 2010, é aqui incorporada como referência em sua totalidade.
Há uma dificuldade em cortar e embalar eficientemente o material de biomassa agrícola (como toletes de cana-de-açúcar, silagem de palha ou capim) ou de biomassa florestal (lascas de madeira). Se a biomassa, no caso dos toletes de cana-de-açúcar colhidos com uma colhedora de cana-de-açúcar, for coletada como material cortado (toletes com cerca de 10 cm), existirá uma necessidade de muitos caminhões ou reboques para seguir as ensiladeiras. No entanto, isso cria um tráfego e uma compactação do solo e o sumo valioso pode ser perdido no terreno.
O objetivo desta colheita de biomassa picada em larga escala (a granel) é tipicamente para cortar o material, manter o sumo (como para a colheita de cana-de-açúcar), embalá-lo apenas uma vez em um fardo retangular e transportá-lo com o mínimo de perturbação e em máxima densidade. Uma opção conhecida para a embalagem é compactar o material repetidamente com um êmbolo horizontal a partir do topo (como um módulo de embalagem de algodão). No entanto, para enfardar um fardo de grande porte, por exemplo, ~ 2,4m por 2,4m, horizontalmente através do uso de um êmbolo vertical convencional, poderá ser mais difícil a obtenção de uma densidade de cultivo elevada. Assim, embalando-se em sucessivas camadas horizontais e usando a força da gravidade (como embalagem silos de porão), acredita-se que seja mais realista.
Aparelhos configurados e operáveis para a embalagem de material de colheita, particularmente os fenos, em sucessivas camadas horizontais são bem conhecidos. Um dispositivo conhecido está divulgado por Luscombe no documento de Patente U.S. No. 3,907,139, publicado em 23 de setembro de 1975, intitulada Stack Forming Device. Este dispositivo utiliza um rolo de compactação horizontal sustentado sobre uma estrutura de guia suportada a partir de cabos. Durante o funcionamento, o rolo se desloca ao longo de uma extremidade à outra da estrutura de guia através de uma câmara de formação de pilhas, de modo a compactar o material da colheita na pilha. No entanto, o dispositivo conta
2/14 com o peso do rolo e a estrutura de guia apenas para fornecer a força de compactação. Isto pode limitar a densidade da embalagem que pode ser conseguida utilizando o dispositivo. Além disso, devido à estrutura de suporte estar apoiada por cabos flexíveis, isto pode facilmente inclinar e resultar em uma pilha desigual. Além disso, o rolo do dispositivo de Luscombe é relativamente grande em diâmetro, e as extremidades da estrutura de guia ocupam as regiões periféricas da câmara, de tal forma que a periferia da pilha pode não estar bem compactada.
Outro dispositivo conhecido formador de pilha é divulgado por Kline et al. No documento de Patente U.S. No. 3,922,838, publicado em 02 de dezembro de 1975, e intitulada Machine for Forming a Compact Stack of Crop Material. Este dispositivo utiliza um rolo empacotador formador sustentado na estrutura de transporte no interior da câmara de formação de pilhas e movido ao longo de um caminho final curvo para terminar no interior da câmara de modo a formar uma pilha completa. O rolo empacotador é sustentado pelas paredes da câmara, e os cilindros são fornecidos para elevar e abaixar as paredes e direcionar o rolo empacotador contra a pilha para uma melhor compactação. O dispositivo divulgado por Kline et al. inclui ainda um elemento defletor em ligação com o rolo empacotador operável para desviar um fluxo de entrada de material da colheita para baixo na pilha a ser formada, a qual é descrita como sendo móvel, de tempos em tempos, para distribuir o material da colheita na pilha. No entanto, o dispositivo divulgado por Kline et al. forma uma pilha completa, que é maior no meio, e, além disso, não é divulgada nenhuma forma de distribuição do material da colheita para formar um nível da pilha.
Portanto, o que se pretende é um aparelho para a formação de um fardo unitário de biomassa agrícola ou florestal, capaz de formar um fardo de densidade substancialmente uniforme, e tendo um nível superior, que ultrapassa uma ou mais das deficiências e limitações estabelecidas acima.
Sumário da Invenção
O que se divulga é um aparelho para a formação de um fardo unitário de biomassa agrícola ou florestal, capaz de formar um fardo de densidade substancialmente uniforme, e tendo um nível superior, que ultrapassa uma ou mais das deficiências e limitações estabelecidas acima. A presente invenção também tem utilidade para a formação de fardos de material da colheita, tais como o algodão, e, portanto, a biomassa deve ser interpretada em sentido amplo de modo a incluir isto e outros materiais de plantas que podem ser enfardados.
De acordo com um aspecto preferencial da invenção, o aparelho inclui uma estrutura móvel que contém um piso e paredes verticais que definem uma câmara de compactação, e uma entrada em uma região superior de uma extremidade da estrutura configurada para receber um fluxo substancialmente contínuo de biomassa agrícola ou florestai que flui
3/14 ao longo de um caminho, através da câmara, a partir de uma extremidade para a segunda extremidade oposta a primeira. O aparelho também inclui aparelho empacotador configurado e sustentado na câmara para o movimento pendular através da câmara entre uma extremidade para à segunda extremidade e o movimento progressivo no sentido ascendente no interior da câmara, para a compactação da biomassa contra o piso para a formação do fardo. Um defletor de colheita é sustentado na câmara acima do aparelho empacotador para desviar o fluxo da biomassa no sentido descendente, e é configurado e operado de modo a mover-se continuamente com o aparelho empacotador entre as extremidades da câmara e para re-configurar constante e substancialmente como uma função da posição do aparelho empacotador e uma direção do movimento do mesmo, de modo a desviar o fluxo da biomassa diretamente para um caminho do aparelho empacotador na direção atual do movimento do mesmo, de modo a ser imediatamente compactado deste modo no piso ou no fardo. Como um resultado de atendimento, o fluxo de entrada de biomassa é contínuo e imediatamente compactado no fardo, de tal forma que cada camada do fardo será plana e de densidade uniforme. Além disso, haverá menos tendência e ocorrência de acumulação da biomassa por trás do aparelho empacotador na medida em que ele se move através da câmara, e acumulação nas extremidades da câmara a partir do movimento para cima ou para baixo.
De acordo com outro aspecto preferencial da invenção, o defletor de colheita tem uma superfície de deflexão da colheita posicionada e configurada para receber o fluxo da biomassa, de maneira a desviar e guiar o fluxo no sentido descendente, em que a reconfiguração do defletor compreende mudar a extensão vertical da superfície de deflexão da colheita. A posição do aparelho empacotador pode ser uma posição vertical e/ou uma posição horizontal.
Como outro aspecto preferencial da invenção, a superfície de deflexão da colheita é configurada e operada para ser extensível e retrátil para variar a extensão vertical da mesma, com movimento vertical e horizontal do aparelho empacotador. Como um exemplo, o defletor de colheita pode compreender uma lona enrolável flexível ou folha, por exemplo, de um material semelhante à borracha durável ou lona, que pode ser inclinado para a posição retraída ou levantada, como um exemplo não limitante, tal como a utilização de uma ou mais molas. Além disso, uma porção inferior do defletor de colheita pode ser ligada ao aparelho empacotador, tais como, mas não limitado a, usando correntes, cabos, ou ligações, de modo a rolar para fora automaticamente quando o aparelho empacotador está mais longe da extremidade superior do defletor, por exemplo, na parte mais baixa da câmara, e retraída, quando mais perto da extremidade superior, por exemplo, na parte mais alta da câmara. Ligações providas também podem ser configuradas para posicionar, de forma vantajosa e automática, a extremidade inferior do defletor acima, ou em outra relação desejada para o
4/14 aparelho empacotador durante os movimentos do mesmo, de forma a dirigir o fluxo de biomassa no caminho do movimento do aparelho empacotador.
De acordo com outro aspecto preferencial da invenção, o defletor de colheita terá uma superfície de deflexão de colheita posicionada e configurada para receber o fluxo da biomassa e desviar e guiar o fluxo no sentido descendente, e a reconfiguração pode incluir a mudança da forma dessa superfície. Como um exemplo não limitante, um elemento de inclinação ou elementos podem ser fornecidos em conjunto com o defletor de colheita, de modo a alterar a forma, posição e / ou orientação de todo ou de uma parte do mesmo em relação ao fluxo de entrada, e para desviar e guiar o fluxo de uma maneira desejada para baixo na direção do piso ou do fardo imediatamente à frente do aparelho empacotador. Exemplos de elementos de inclinação são molas, tais como as molas helicoidais ligadas à uma estrutura fixa e extensível em tensão, com o movimento do defletor em direção a uma extremidade ou a outra da câmara, para exercer uma força contra uma parte ou partes do defletor para alterar a forma e / ou a orientação do defletor de modo a dirigir o fluxo da biomassa na maneira desejada.
Como explicação adicional, o fluxo de entrada de biomassa terá maior força de propulsão mais perto da entrada na câmara, e menos força mais distante a partir desse ponto. O defletor vai estar mais perto do ponto de entrada quando estiver em urna extremidade da câmara, e mais longe quando estiver na extremidade oposta. Quando estiver na extremidade mais perto da entrada, o defletor será obrigado a desviar o fluxo mais vigorosamente para baixo, e será configurado de uma forma para este propósito, e de outra maneira, no ponto mais distante a partir da entrada, e será configurado em uma variedade de maneiras para as posições mais próximas e mais distantes, respectivamente.
A título de exemplo não limitante, um raio de curvatura ou ângulo para o defletor pode variar como uma função da posição horizontal, entre as extremidades da câmara, e / ou a posição vertical do aparelho empacotador no interior da câmara.
Como um exemplo de forma de realização, o defletor pode compreender uma porção superior de um material duro ou rígido, tal como folha de metal. A parte superior pode ter uma forma côncava, curva ou angular, quando vista de lado, de modo a ser capaz de desviar o fluxo de biomassa a partir de um percurso geralmente horizontal ou ligeiramente para cima ou para baixo, com uma trajetória substancialmente vertical para baixo, incluindo o redirecionamento do fluxo um tanto na direção oposta à entrada quando próximo da extremidade da câmara mais próxima da entrada. A porção superior do defletor posicionada para receber diretamente o fluxo de entrada da biomassa, preferencialmente, também terá uma forma curva, convexa ou em V quando vista de cima, de modo a desviar a porções da biomassa em direções opostas lateralmente e espalhar o fluxo largamente e uniformemente de lado a lado. Como resultado da combinação do perfil côncavo lateral e em forma de V ou
5/14 perfil convexo superior, o fluxo de entrada será desviada para baixo e para os lados, de uma maneira que seja distribuído largamente e uniformemente de lado ao outro no piso ou na biomassa previamente compactada. Além disso, o elemento de inclinação ou elementos em conjunto com a parte superior do defletor exercerá uma força de inclinação contra o defletor, que pode cooperar com a força exercida contra o defletor pelo fluxo incidente, para deslocar e/ou deformar o defletor, para um efeito desejado, em especial, para melhor dirigir o fluxo ao local desejado à frente dos rolos em movimento.
A parte inferior, a parte flexível do defletor que compreende a lona flexível ou folha, está configurada para orientar o fluxo da biomassa no sentido descendente, durante o movimento de uma extremidade à outra de maneira a fornecer uniformemente a biomassa em todo o caminho do aparelho empacotador. Por causa da flexibilidade, a lona ou folha irá absorver uma parte da energia da biomassa, retardá-la e reduzir as forças de impacto contra o piso ou a biomassa já compactada.
De acordo com outro aspecto preferencial da invenção, o aparelho empacotador compreende um conjunto de rolos que se estendem através da câmara que contém partes inferiores substancial e verticalmente coextensivas configuradas para rolar sobre a superfície superior do fardo a fim de conferir uma forma substancialmente plana ao mesmo. As extremidades opostas dos rolos possuem uma extensão diametral substancialmente menor do que a extensão diametral do meio dos rolos, de modo a ser capaz de imprimir a forma plana às porções da superfície superior do fardo adjacente às extremidades da câmara. Como uma característica opcional, o aparelho empacotador pode compreender uma moldura em conjunto com os rolos de suporte e que é inclinável quando a biomassa compactada subjacente não está em paralelo com o piso, e a inclinação pode ser detectada para sinalizar a condição para o controlador ou para o operador para ações corretivas ou outras. Um sensor de nível ou sensores também pode ser fornecido, para permitir a determinação de uma direção e a extensão da inclinação da colhedora e/ou estrutura empacotadora, e o empacotador operado receptivamente, por exemplo, para tomar medidas para evitar e corrigir qualquer irregularidade resultante na biomassa compactada.
Além disso, um aspecto opcional da presente invenção, a biomassa pode ser transportada em um transportador que se estende através ou por cima de uma região superior da câmara de compactação e de comprimento variável, operável para estender e retrair, de modo a seguir os movimentos de uma extremidade à outra do aparelho empacotador e defletor. Como resultado, a distância que a biomassa será transportada pelo ar antes de incidir o defletor será substancialmente constante, o que pode ser vantajoso para algumas aplicações. O transportador também pode exigir menos energia do que um ventilador.
Breve Descrição dos Desenhos
A Fig. 1 é uma vista lateral de uma colhedora de biomassa, incluindo o aparelho da
6/14 invenção para a compactação de biomassa em fardos unitários uniformemente compactados, de acordo com a invenção;
A Fig. 2 é uma vista lateral de um reboque, incluindo o aparelho da invenção para a compactação de biomassa em fardos unitários uniformemente compactados, de acordo com a invenção;
A Fig. 3 é uma vista lateral simplificada e fragmentada dos elementos do aparelho da invenção configurado de uma forma;
A Fig. 4 é outra vista lateral simplificada e fragmentada dos elementos do aparelho da invenção configurado de outra maneira;
A Fig. 5 é uma vista superior simplificada e fragmentada da colhedora da Fig. 1, que ilustra os aspectos da invenção;
A Fig. 6 é uma vista superior ampliada e fragmentada dos aspectos da invenção;
A Fig. 7 é uma vista inferior ampliada e fragmentada dos aspectos da invenção;
A Fig. 8 é outra vista inferior ampliada e fragmentada dos aspectos da invenção;
A Fig. 9 é uma vista superior ampliada e fragmentada dos aspectos da invenção;
A Fig. 10 é uma vista lateral simplificada da colhedora, ilustrando os aspectos da invenção em uma configuração de operação;
A Fig. 11 é outra vista lateral simplificada da colhedora, ilustrando os aspectos da invenção em outra configuração de operação;
A Fig. 12 é outra vista lateral simplificada da colhedora, ilustrando os aspectos da invenção, em outra configuração;
A Fig. 13 é outra vista lateral simplificada da colhedora, ilustrando os aspectos da invenção, em outra configuração;
A Fig. 14 é outra vista lateral simplificada da colhedora, ilustrando elementos de descarregamento do mesmo;
A Fig. 15 é uma vista lateral simplificada e fragmentada da colhedora, ilustrando o descarregamento de um fardo para um caminhão de acompanhamento; e
A Fig. 16 é outra vista lateral simplificada da colhedora, ilustrando o descarregamento de um fardo para o solo.
Descrição Detalhada da Invenção
Referindo-se agora aos desenhos, a Fig. 1 representa uma colhedora de biomassa automotora 20, incluindo um aparelho de bordo 22 construída e operável de acordo com a invenção para coletar e compactar a biomassa em fardos unitários compactados uniformemente, e liberar ou descarregar os fardos para o solo ou outra superfície, ou outro veículo como um manipulador de fardos automotor, reboque, carroça, caminhão, ou algo semelhante, na medida em que a colhedora 20 se move em uma direção F para a frente sobre um campo. A colhedora 20, aqui configurada, inclui um aparelho 24 na extremidade da frente da
7/14 mesma, de construção e operação convencionais para pegar a biomassa previamente cortada e impulsionar o fluxo da biomassa para cima e para trás através de um duto 26 e descarregar o fluxo de biomassa para trás em alta velocidade através de uma entrada 28 para dentro de uma câmara de compactação 30 do aparelho 24, tal como indicado pelas setas S. O aparelho 24 pode incluir uma variedade de ancinhos rotativos, picadores, impulsores, e semelhantes, para coletar, picar e / ou cortar a biomassa em uma consistência desejada; e impulsionar o fluxo da biomassa para dentro da câmara 30, com a velocidade desejada. A este respeito, a biomassa pode compreender qualquer material de planta agrícola ou florestal desejada, incluindo, mas não limitado a, a cana de açúcar, milho, gramíneas tais como a grama forrageira, ou algodão, e a colhedora 20 pode incluir materiais apropriados para o corte, o recolhimento, e/ou recuperação do material e impulsionar ou transmitir um fluxo de material para dentro da câmara 30.
A câmara de compactação 30 faz parte de uma estrutura de formação de fardos 32 de aparelho 22, e está definida no fundo por um piso 34, na extremidade da frente por uma parede dianteira aprumada 36, na extremidade posterior por uma porta de descarga vertical 38; nos lados opostos por paredes laterais verticais 40, e na parte superior por um teto 42. Aqui, a estrutura de formação do fardo é apoiada em uma estrutura 44 da colhedora 20, que transporta uma cabina de operador 44, um motor e um sistema de transmissão (não mostrado) ligado em relação de condução às rodas 46, que apóiam a colhedora 20, para o movimento sobre o solo e outras superfícies. O piso 34 será de construção rígida e adequada, e incluirá um aparelho para o descarregamento de um fardo daí, como será explicado. A parede dianteira 36 e as paredes laterais 40 também irão ser de construção rígida e adequada. Como um exemplo não limitante, estas podem ser de folha de metal, e podem ser fixas, ou móveis verticalmente, tal como de construção telescópica, conforme desejado ou necessário para compactar verticalmente para viagens de estradas e semelhantes. E na região superior da estrutura 32 pode ser de tecido de arame ou de estrutura de folha, e podem ser rígidos ou dobráveis, conforme desejado ou necessário para uma aplicação em particular.
Com referência também à Fig. 2, tal como uma plataforma alternativa móvel para aparelho 22 e da estrutura 32, esta pode ser transportada ou configurada como um veículo rebocável ou reboque 46, para rebocar atrás de uma colhedora que recebe um fluxo de biomassa do mesmo da maneira acima descrita. Prevê-se que reboques tais como o reboque 46 iria satisfazer as necessidades, por exemplo, do mercado de cana-de-açúcar. Um trailer também pode ser rebocado por uma colhedora de forragem para utilização com esse material.
Com referência também às Fig. 3 - 9, o aparelho 22 inclui o equipamento empacotador 48 configurado e sustentado na câmara 30 para movimento pendular ao longo do piso 34 entre a extremidade fechada pela parede dianteira 36 e a extremidade fechada por uma
8/14 porta 38, como indicado pelas setas HM, e o movimento progressivo no sentido ascendente no interior da câmara, indicado pela seta VM, para a compactação uniforme da biomassa recebido contra o piso 34 e para dentro de um fardo unitário 50. Um defletor de colheita 52 é sustentado na câmara 30 acima do aparelho empacotador 48 para desviar o fluxo de biomassa no sentido descendente, deslocando-se com o aparelho empacotador 48 na horizontal, mantendo-se a uma altura fixa. O defletor de colheita 52 é configurado e operado de modo a mover-se continuamente com o aparelho empacotador 48 entre as extremidades do compartimento 30, e para re-configurar constante e substancialmente durante o movimento como uma função da posição do aparelho empacotador 48 e uma direção do movimento horizontal da mesma, de modo a desviar o fluxo da biomassa diretamente no caminho do aparelho empacotador 48 na sua direção atual do movimento horizontal HM, de tal forma que a biomassa será imediatamente compactada pelo aparelho 48 no piso 34 ou no fardo 50. A este respeito, a Fig. 3 ilustra o movimento horizontal HM para frente, e a Fig. 4 ilustra movimento horizontal HM para trás.
Como uma vantagem, o fluxo S da biomassa é contínua e imediatamente compactado em fardos 50, de tal modo que cada camada sucessiva do fardo será plana e de densidade uniforme. Como outra vantagem, haverá uma menor tendência para a biomassa deslizar para baixo da superfície superior do fardo 50 durante o percurso em elevações, e acumular ou desenvolver de um lado ou do outro da câmara 30, ou de um lado ou do outro. Neste sentido, o termo caminho do aparelho empacotador 30 deve ser entendido de modo a incluir a parte do aparelho empacotador voltada para a direção do movimento horizontal da mesma, além de uma superfície superior 54 do fardo 50 sobre o qual o aparelho empacotador imediatamente passará.
O aparelho empacotador 48 inclui um conjunto de rolos, incluindo aqui um rolo no meio 56 tendo um diâmetro maior, e os rolos das extremidades 58 e 60 em lados opostos aos rolos do meio 56 que têm diâmetros menores. Os rolos 56, 58 e 60 prolongam-se substancialmente ao longo da largura do compartimento 30, e possuem partes inferiores verticalmente coextensivas configuradas para rolar sobre a superfície superior 54 de um fardo 50, para conferir aos mesmos uma forma substancialmente plana. Aqui, como um exemplo não limitante, o rolo do meio 56 será construído de um material rígido e adequado, tal como o aço ou o alumínio, e ter um diâmetro que vai ser, de pelo menos, cerca de duas vezes o diâmetro dos rolos 58 e 60. O rolo do meio 56 pode também ter uma superfície ondulada exterior para entrar em contato com a biomassa. Como vantagem, a utilização de rolos de extremidade menor permite conferir a forma plana desejada à superfície 54 do fardo 50, incluindo as estreitamente adjacentes à parede dianteira 36 e a porta 38, sem a necessidade da passagem dos rolos para além do fardo 50, como pode ser exigido em rolos maiores individuais utilizados em dispositivos mais antigos de formação de pilhas acima referenciados.
9/14
As extremidades opostas dos rolos 56, 58 e 60 serão apoiadas para o movimento de rolamento horizontal HM e movimento vertical VM, por estruturas laterais adequadas, tais como a estrutura 62 ilustrada. As estruturas 62 podem ser soldadas, cortadas ou fundidas, e devem ser capazes de sustentar os rolos e transferir uma mesma força descendente a partir dos elementos de acionamento associados suficientes para alcançar a compactação desejada à biomassa. Cada estrutura 62 inclui 64 rolos de guia transportados ou recebidos em carris horizontais 66 (figs. 3, 4, 6, e 7) que se estendem ao longo das paredes laterais 40 entre a parede dianteira 36 e a porta de descarregamento 38, de uma extremidade à outra por movimento horizontal HM dos rolos 56, 58 e 60 dentro da câmara 30. Os carris 66, por sua vez, são sustentados para o movimento vertical na sua orientação horizontal para cima e para baixo, ao lado ou com as paredes laterais 40 (por exemplo, se telescópica ou de outra forma verticalmente móvel) para efetuar o movimento vertical VM do aparelho empacotador 48, o qual pode ocorrer nas extremidades de, ou durante, os movimentos horizontais, conforme desejado ou necessário para uma aplicação em particular.
Unidades horizontais 68 adequadas são fornecidas para efetuar os movimentos horizontais HM do aparelho empacotador 48 ao longo dos carris 66. Como um exemplo não limitante, as unidades 68 podem cada um compreender uma unidade de parafuso linear incluindo um parafuso roscado 70 sustentado ao longo de cada trilho 66, para rotação em torno de um eixo longitudinal por meio do parafuso, e de uma porca 72 que recebe o parafuso roscado 70, ou tem rolamentos recirculantes de esferas envolvidos com o mesmo, e está fixada às respectivas estruturas 62, tal que a rotação do parafuso 70 vai efetuar o movimento longitudinal da estrutura associada 62 e os rolos 56, 58 e 60 dentro da câmara 30. Os parafusos 70 podem ser protegidos contra as cargas de choque e vibrações por isoladores adequados tais como buchas elásticas ou molas. Defletores adequados ou blindagens podem também ser fornecidos para proteger os parafusos a partir do material vegetal e pó. As unidades 68 incluem fontes de energia adequadas para rodar os parafusos 70, tais como um ou mais motores 74, que podem ser líquido ou elétrico, como desejado. A energia será fornecida pela colhedora 20, ou se localizado em um reboque 46, pelo veículo de reboque, por meio de fluido adequado ou cabos elétricos e ligações, na forma bem conhecida, tal como ilustrado pelas linhas de fluido 76 e 78. A sincronização do funcionamento das unidades 68 pode ser conseguida com os dispositivos mecânicos apropriados, tais como um eixo transversal de ligação ou de cadeia, ou de dispositivos elétricos, tais como transdutores rotativos ou lineares ou resolvedores, ou similar, de maneira bem conhecida. Tais transdutores, interruptores de limite, ou semelhantes, e os circuitos associados, incluindo um processador ou controlador, podem ser utilizados para controlar automaticamente a velocidade e direção de movimento horizontal, como desejado.
Como uma alternativa, a unidade 68 pode compreender uma unidade de engrena10/14 gem, incluindo um ou mais motores 74 transportada em um ou ambos as estruturas 62, contendo uma engrenagem sobre um eixo de saída do motor enredado com uma cremalhedeira que se estende paralelamente com o trilho ou os carris 66, de tal modo que em rotação do motor irá girar a engrenagem ou engrenagens para mover o aparelho empacotador ao longo dos carris. Cabos e polias poderíam também ser usados.
O aparelho empacotador 48 é, essencialmente, transportado em carris 66 e, portanto, serão movidos para cima e para baixo, através dos carris inferiores e superiores 66, que é realizado utilizando condutores verticais 80 adequados. Como um exemplo não limitante, os condutores 80 podem incluir unidades de parafuso lineares, que serão dispostas em uma orientação vertical ao longo de ou nas extremidades das paredes 40. Como ilustrado nas Figs. 8 e 9, os condutores 80 incluirão de preferência parafusos 70 montados na vertical ou na estrutura 32, para rotação em torno de eixos longitudinais por meio dos respectivos parafusos, e que podem rodar por motores adequados 74, alimentados por uma fonte de energia adequada, novamente por meio das linhas 76 e 78 de uma maneira bem conhecida. As porcas 72, dos condutores verticais 80, estão ligados às respectivas extremidades dos carris 66 e estão roscadamente dispostas sobre e envolvido com parafusos verticais 70 dos condutores, e será deslocada para cima ou para baixo por uma rotação para mover correspondentemente o aparelho empacotador 48 para cima e para baixo dentro compartimento 30. Os movimentos verticais podem ser guiados por um aparelho adequado incluindo carris verticais internos 66 e rolos de guia 64 localizados na câmara 30 (Fig. 9), e/ou carris de guia externos 82 dispostos sobre o exterior dos motores 74 para também impedir a sua rotação (Figs. 8 e 9). Os parafusos 70 podem ser protegidos contra as cargas de choque e vibrações por isoladores adequados tais como as buchas elásticas ou molas. Os defletores ou blindagens adequados podem também ser fornecidos para proteger os parafusos a partir de material vegetal e pó. Botas de borracha em fendas 86 (Slitted rubber boots 86) podem ser fornecidas em aberturas 84 para a passagem dos parafusos horizontais 70, de forma a evitar a perda de biomassa através da mesma. Mais uma vez, a sincronização do funcionamento dos condutores 80 pode ser conseguida com os dispositivos mecânicos apropriados, tais como uma cadeia de ligação, ou de dispositivos elétricos, tais como transdutores rotativos ou lineares ou resolvedores, ou similar, de maneira bem conhecida. A operação de condutores 80 pode também ser controlada automaticamente de uma maneira desejada para o movimento progressivo para cima utilizando um processador ou controlador, para atingir o desejado grau de compactação da biomassa.
Condutores verticais 80 alternativos podem incluir uma variedade de opções, incluindo atuadores lineares, cilindros hidráulico, cremalheiras, ou um sistema de cabo com roldanas e/ou tensores ou semelhantes. Exemplos não-limitantes incluem ambos cilindros hidráulicos telescópicos e padrões, e cilindro hidráulicos ou mecanismos de tesouras opera11/14 dos por atuador linear. Opcionalmente, as estruturas 62 podem ser configuradas para permitir a inclinação, de modo que, se a superfície superior 54 não ficar em paralelo com piso 34, isto pode ser indicado por sensores associados ao controlador ou um operador e uma ação corretiva pode ser tomada, se desejado ou necessário.
Com referência também às Fig. 10, 11, 12, e 13, o defletor de colheita 52 do aparelho 22 da colhedora 20 tem uma superfície de deflexão de colheita 88 posicionada e configurada para receber o fluxo S da biomassa, de maneira a desviar e guiar o fluxo para baixo em direção ao piso 34 ou ao fardo 50 antes do aparelho empacotador 48, ou nas superfícies do aparelho empacotador 48 voltado para a direção do movimento horizontal HM do mesmo, de tal modo que a biomassa será imediatamente compactada no piso ou no fardo pelo aparelho empacotador. Esta capacidade é conseguida movendo horizontalmente o defletor de colheita 52 essencialmente com aparelho empacotador 48, e re-configurar a superfície de deflexão de colheita 88, durante o movimento, de preferência, como uma função da posição do aparelho empacotador.
Estruturalmente, a superfície de deflexão de colheita 88 do defletor 52 tem, preferivelmente, uma parte superior 90 de um material duro ou rígido, tal como folha de metal, posicionada para receber diretamente o fluxo S. A parte superior 90 tem aqui uma forma côncava e curva quando vista de lado, orientada para direcionar o fluxo da biomassa S para baixo. A porção superior 90 tem uma forma curva, convexa ou em forma de V quando vista de cima (Fig. 5), de modo a desviar partes do fluxo S em direções opostas lateralmente de forma a espalhar largamente e uniformemente o fluxo de um lado para outro. A porção inferior 92 compreende uma lona enrolável flexível ou folha, de preferência de um material durável de borracha ou lona, inclinada para a posição retraída ou levantada, por um mecanismo de retração operado por uma mola 94. A porção inferior 96 da porção inferior 92 está ligada ao aparelho empacotador 48, através de ligações 98, tal como ilustrado nas Figs. 3 e 4. Como resultado, a porção inferior 92 irá automaticamente rolar quando o aparelho empacotador 48 estiver mais longe da extremidade superior do defletor 52, e retrai quanto mais perto estiver da extremidade superior.
A porção superior 90 do defletor de colheita 52 está configurada para mudar de forma e / ou orientação na medida em que o defletor se move com o aparelho empacotador 48. Para alcançar este objetivo, a inclinação dos elementos 100 que compreendem molas helicoidais, de preferência ligadas entre a porção superior 90 e um elemento fixo na parte traseira da estrutura 32, de modo a exercer uma força para trás FS1 contra o defletor, tal como ilustrado nas Figs. 3 e 4. Ao mesmo tempo, o fluxo S irá exercer uma força FS2 contra o defletor. Na medida em que o defletor 52 move-se para frente, a força FS1 irá aumentar como uma função da constante de mola e extensão dos elementos de pressão 100. A força FS2 também irá aumentar, porque a força do fluxo S será mais forte perto da entrada 28.
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Como resultado, ambas as forças que atuam contra o defletor 52 irão aumentar com o deslocamento em direção à extremidade dianteira da câmara, e fará com que a orientação e / ou a forma da superfície de deflexão de colheita 88 mude de um modo para desviar o fluxo S mais para frente, quanto mais perto estiver da parede dianteira 36, e mais para trás, quanto mais perto da porta de descarregamento 38. Se for desejado que seja efetuada uma mudança na forma da superfície 88, o defletor 52 pode ser construído de forma a ser duro, mas suficientemente flexível para se deformar sob as forças de FS1 e FS2. Como um exemplo não limitante, um raio de curvatura ou o ângulo da superfície 88 pode variar como uma função das forças. Como outro exemplo, os pontos de fixação dos elementos de pressão 100 também podem ser selecionados para facilitar isto ou a reorientação do defletor. Como outra opção, a forma e / ou o ângulo do defletor 52 pode variar para os lados, de forma a compensar outros fatores e/ou condições, tais como a inclinação lateral resultante de um percurso em elevações.
Além disso, a porção inferior 92 do defletor 52, devido à sua flexibilidade, será deformada, pelo menos, um pouco por uma força FS2 exercida pelo fluxo S e, portanto, irá absorver uma parte da energia da biomassa, para retardar e reduzir as forças de impacto contra o piso ou fardo 50.
O defletor de colheita 52 pode ser sustentado na região superior da câmara 30 para o movimento horizontal, em uma variedade de maneiras. Como um exemplo não limitante, os carris adicionais 66 podem ser fornecidos ao longo das regiões superiores das paredes laterais 40, e pode sustentar a porção superior 90 por meio de rolos de guia adicionais 64. Os movimentos do defletor 52 podem se originar através de uma unidade adicional horizontal ou unidades 68, ou por ligação com o aparelho empacotador 48, como por braços dobráveis ou telescópicos verticais ou ligações. Se as unidades horizontais separadas 68 são utilizadas, o seu funcionamento pode ser controlado através de um controlador apropriado, para posicionar o defletor 52 em relação desejada com o aparelho empacotador, tais como, apenas na dianteira do mesmo quando em direção à parte traseira da câmara, e mais para trás em relação ao mesmo quando na região dianteira, para efetuar o redirecionamento desejado do fluxo S.
Fazendo mais uma vez referência à Fig. 2, como um aspecto adicional e opcional da presente invenção, a biomassa pode ser transportada em um transportador 102 que se estende através ou por cima de uma região superior da câmara de compactação 30 e de comprimento variável, operável para estender e retrair, de modo a seguir o movimento de uma extremidade à outra do aparelho empacotador 48 e do defletor 52. Como resultado, a distância que a biomassa será transportada pelo ar antes de incidir no defletor 50 será substancialmente constante, o que pode ser vantajoso para algumas aplicações. Como uma construção alternativa da estrutura de formação do fardo 32, como também mostrado na Fig.
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2, os carris 66 podem ser fixados aos segmentos de parede lateral vertical 104 verticalmente móveis e usados como pesos mortos para embalar a biomassa e economizar energia de embalagem (que pode ser lastreada se necessário, em caso da biomassa que exige carga pesada para compactação ideal). Cilindros hidráulicos 106 são fornecidos em ligação com as seções de parede lateral e são extensíveis e retráteis para controlar a altura da parede e atuar como dispositivos de compressão. Como um exemplo para esta estrutura de parede, as paredes laterais 40 podem ser feitas com três seções que retraem telescopicamente ou dobram quando estão na posição inferior (uma parede alta de única-secção poderia tocar no solo em posição inferior). As seções da parede lateral 104 são movidas utilizando cilindros hidráulicos 106 que criam também baixam a pressão para objetivo de empacotamento. Este sistema pode também ser usado na colhedora 20, tal como ilustrado por meio dos cilindros 106. As seções de parede inferior 108 são fixas, por exemplo, por soldadura no lugar e com o piso 34 vedado de modo que todo o sumo ou outro fluido da biomassa não escape. A calha está localizada na parte inferior (espaço entre vigas do piso) de forma que o sumo possa se acumular em um reservatório, e pode, opcionalmente, ser esvaziado mais tarde durante o descarregamento do fardo (se for desejado que o sumo seja mantido pela planta processada). A colhedora pode ser equipada com um sistema de descarga de líquido (broca ou bomba), que pode transferir o sumo a um reboque / reservatório, estacionário ou em movimento.
O sumo ou resíduos líquidos poderíam também ser descarregados separadamente (no caso da silagem) ou mantidos abertos de modo que o sumo possa cair sobre o solo de forma contínua, durante a colheita. Uma secção da parede superior pode ser de estrutura dobráveis ou enrolada, como por exemplo, tela, tecido, para acomodar os movimentos ascendentes e descendentes dos segmentos 104 para evitar perdas na colheita, quando a parede lateral estiver para baixo (exemplo: se uma colhedora de forragem estiver soprando palha para dentro do reboque, a rede manterá o farelo no interior). A rede está ligada a parte superior da parede lateral e a rede se retrairá para cima à medida que a parede lateral se move para cima.
Com referência também às Fig. 14, 15 e 16, os fardos 50 podem ser liberados usando pinças ou garras hidráulicas de feno ou correias móveis 116 na parte inferior (da câmara 30, incorporada no piso 34, e/ou pela estrutura inclinável 32 (Fig. 16), de maneira bem conhecidos como o empacotamento de algodão. Como um exemplo não limitante, está contemplado que três fardos 50 podem ser transportados em um caminhão 48 de grande comprimento, com um peso bruto dos fardos de aproximadamente 17,4 ton, que é á maximização da carga (importante para a regulação das estradas). Tarugos de cana de açúcar e colheitas relativamente leves são desejados mercados para a presente invenção, mas também da silagem é um mercado desejado (fardos menores), que pode ser descarregado em um silo corredor como fardos e ajudar a diminuir o método de embalagem convencional, em
14/14 idas e vindas com um trator pesado. No caso da silagem, o aparelho 22 está contemplado para substituir os habituais vagões de forragem (desempacotado) ou caminhões (onde a colhedora de forragem sopra a forragem picada) com um veículo menor criando fardos compactos. Os fardos seriam menores do que 8 pés x 8 pés x 16 pés (250 x 250 x 500 cm) por causa do elevado teor de umidade e da carga pesada. No caso de resíduos florestais, as aparas de madeira cortadas seriam sopradas para dentro da câmara de compactação 30 e embaladas como um fardo, em vez de serem recolhidas em um estado não compactado.
Considera-se que os usuários irão ter, pelo menos, três opções para o descarregamento dos fardos 50 de aparelho 22 da colhedora 20:
(i) . Abrir uma porta de descarregamento 38 e descarregar o fardo horizontalmente e carregá-lo diretamente sobre ou dentro de um caminhão 118, de preferência tendo lados, de modo a reduzir a perda de biomassa (ou qualquer outro veículo modificado capaz de lidar com tal fardo) (Fig. 14).
(ii) . Abrir a porta 38 e despejar o fardo sobre o solo (como o exemplo de um depósito de silagem) (Fig. 15).
(iii) . Abra a porta 38, enrolar o fardo e / ou descarregá-lo em um caminhão aberto 118 ou soltá-lo no piso. O resultado final é o fardo se mover da colhedora para o caminhão, com uma densidade muito elevada de colheitas versus picar / soprar em um caminhão ou cortar / descarregar em um caminhão, no final do campo. Este processo de enfardamento pode ser usado em colaboração com um sistema de embalagem.
Tendo em conta tudo o que precede, deve-se, portanto, ser evidente aos peritos na arte que tem sido mostrado e descrito um novo aparelho para a formação de um fardo unitário compactado de biomassa agrícola ou florestal. No entanto, também deve ser aparente que, dentro dos princípios e do escopo da invenção, muitas modificações são possíveis e contempladas, incluindo nos detalhes, materiais e disposições das partes que foram descritas e ilustradas para explicar a natureza da invenção. Assim, embora a descrição precedente e a discussão abordem certas formas preferidas de realização ou elementos da invenção, deve-se entender ainda que os conceitos da presente invenção, baseadas sobre a descrição anterior e na discussão, podem ser prontamente incorporadas ou utilizadas em outras formas de realização e construções sem afastamento do escopo da invenção. Por conseguinte, as reivindicações seguintes destinam-se a proteger o invento em geral, bem como sob a forma específica mostrada, e todas as alterações, modificações, variações e outros usos e aplicações que não se afastem do espírito e do escopo da invenção estão abrangidos pela presente invenção, que é limitada apenas pelas reivindicações que se seguem.
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Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Aparelho para a formação de um fardo unitário compactado de biomassa agrícola ou florestal, compreendendo:
    uma estrutura móvel que tem um piso e paredes verticais que definem uma câmara de compactação, e uma entrada em uma região superior de uma extremidade da estrutura, estando essa configurada para receber um fluxo substancialmente contínuo da biomassa agrícola ou florestal que flui ao longo de um caminho, através da câmara, a partir de uma extremidade em direção a uma segunda extremidade oposta a primeira extremidade;
    um aparelho empacotador configurado e sustentado na câmara para o movimento pendular através da câmara entre uma extremidade para a segunda extremidade e um movimento progressivo no sentido ascendente no interior da câmara, para a compactação da biomassa contra o piso para a formação do fardo; e um defletor de colheita sustentado na câmara acima do aparelho empacotador para desviar o fluxo da biomassa no sentido descendente;
    CARACTERIZADO pelo fato do defletor de colheita ser configurado e operado de modo a mover-se continuamente com o aparelho empacotador entre as extremidades da câmara e para re-configurar constante e substancialmente como uma função da posição do aparelho empacotador e uma direção do movimento do mesmo, de modo a desviar o fluxo da biomassa diretamente para um caminho do aparelho empacotador na direção atual do movimento do mesmo, de modo a ser imediatamente compactado deste modo no piso ou no fardo.
  2. 2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o defletor de colheita possui uma superfície de deflexão da colheita posicionada e configurada a receber o fluxo de biomassa e desviar e guiar o fluxo no sentido descendente, em que a reconfiguração do defletor de colheita compreende mudar a extensão vertical da superfície de deflexão da colheita.
  3. 3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a posição do aparelho empacotador compreende uma posição vertical do mesmo.
  4. 4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a posição do aparelho empacotador compreende uma posição horizontal do mesmo.
  5. 5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície de deflexão da colheita é extensível e retrátil para mudar a extensão vertical da mesma.
  6. 6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o defletor de colheita compreende uma lona enrolável.
  7. 7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o defletor de colheita compreende um aparelho que inclina a lona para uma condição
    2/4 retraída.
  8. 8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o defletor de colheita possui uma superfície de deflexão de colheita posicionada e configurada a receber o fluxo de biomassa e desviar e guiar o fluxo no sentido descendente, em que a reconfiguração compreende alterar a forma da superfície de deflexão de colheita.
  9. 9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a posição do aparelho empacotador compreende uma posição vertical do mesmo.
  10. 10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a posição do aparelho empacotador compreende uma posição horizontal do mesmo.
  11. 11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a forma é uma forma côncava e a reconfiguração compreende a mudança de concavidade da superfície de deflexão de colheita como uma função da posição do aparelho empacotador.
  12. 12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o aparelho empacotador compreende um conjunto de rolos que se estendem através da câmara que contém partes inferiores substancial e verticalmente coextensivas configuradas para rolar sobre a superfície superior do fardo a fim de conferir uma forma substancialmente plana ao mesmo, e os extremos mais opostos dos rolos possuindo uma extensão diametral substancialmente menor do que a extensão diametral do meio dos rolos de modo a ser capaz de imprimir a forma plana às porções da superfície superior do fardo adjacente às extremidades da câmara.
  13. 13. Aparelho para a formação de um fardo unitário compactado de biomassa agrícola ou florestal, compreendendo:
    uma estrutura móvel que tem um piso e paredes verticais que definem uma câmara de compactação, e uma entrada em uma região superior de uma extremidade da estrutura, estando essa configurada para receber um fluxo substancialmente contínuo da biomassa agrícola ou florestal que flui ao longo de um caminho, através da câmara, a partir de uma extremidade em direção a uma segunda extremidade oposta a primeira;
    um aparelho empacotador configurado e sustentado na câmara para o movimento pendular através da câmara entre uma extremidade para a segunda extremidade e um movimento progressivo no sentido ascendente no interior da câmara, para a compactação da biomassa contra o piso para a formação do fardo; e um defletor de colheita sustentado na câmara acima do aparelho empacotador para desviar o fluxo da biomassa no sentido descendente;
    CARACTERIZADO pelo fato do aparelho empacotador compreender um conjunto de rolos que se estendem através da câmara que contém partes inferiores substancial e verticalmente coextensivas configuradas para rolar sobre a superfície superior do fardo a fim
    3/4 de conferir uma forma substancialmente plana ao mesmo, e os extremos mais opostos dos rolos possuindo uma extensão diametral substancialmente menor do que a extensão diametral do meio dos rolos de modo a conferir a forma plana às porções da superfície superior do fardo adjacente às extremidades da câmara.
  14. 14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato do aparelho empacotador ser carregado sobre unidades verticalmente móveis das paredes verticais da estrutura móvel, em que as paredes proporcionam um balastro para empurrar o aparelho empacotador para baixo.
  15. 15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que os rolos do aparelho empacotador serem inclináveis pelo contato com uma superfície superior de um fardo orientado a um ângulo com o piso, de forma a indicar que a superfície superior não está em paralelo com o piso.
  16. 16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato do meio dos rolos ser ondulado.
  17. 17. Aparelho para a formação de um fardo unitário compactado de biomassa agrícola ou florestal compreendendo:
    uma estrutura móvel que tem um piso e paredes verticais que definem uma câmara de compactação, e uma entrada em uma região superior de uma extremidade da estrutura, estando essa configurada para receber um fluxo substancialmente contínuo da biomassa agrícola ou florestal que flui ao longo de um caminho, através da câmara, a partir de uma extremidade em direção a uma segunda extremidade oposta a primeira extremidade;
    um aparelho empacotador configurado e sustentado na câmara para o movimento pendular através da câmara entre uma extremidade para a segunda extremidade e um movimento progressivo no sentido ascendente no interior da câmara, para a compactação da biomassa contra o piso para a formação do fardo; e um defletor de colheita sustentado na câmara acima do aparelho empacotador para desviar o fluxo da biomassa no sentido descendente;
    CARACTERIZADO pelo fato do defletor estar configurado e operável de modo a mover-se continuamente com o aparelho empacotador entre as extremidades da câmara, e para continuamente mudar de forma e de extensão vertical como função de uma posição do aparelho empacotador entre as extremidades e verticalmente, de modo a desviar pelo menos uma parte substancial do fluxo de biomassa diretamente para o caminho do movimento do aparelho empacotador de forma a ser imediatamente compactado pelo aparelho empacotador.
  18. 18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que a forma é uma forma côncava a qual irá variar em grau de concavidade como uma função da posição do aparelho empacotador.
    4/4
  19. 19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que o defletor de colheita é extensível e retrátil para variar a extensão vertical do mesmo.
  20. 20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que o defletor de colheita compreende uma lona enrolável.
    5 21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o defletor de colheita compreende um aparelho que inclina a lona para uma condição retraída.
    1/13
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