BR112013001884B1 - Método em um cliente de mídia, método para controlar uma transmissão de um fluxo de mídia, cliente de mídia, entidade de controle, e, método em uma entidade de controle - Google Patents

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Abstract

controle de sessão para transmissão de fluxo de mídia. é descrito um método para controlar a transmissão de um fluxo de mídia, compreendendo uma pluralidade de elementos de fluxo consecutivos. o método compreende a etapa de obter (32) uma descrição de mídia do fluxo de mídia, a descrição de mídia indicando um elemento inicial dos elementos de fluxo. uma solicitação para o elemento de fluxo inicial é enviada (34) e um procedimento de controle de sessão é iniciado (36) para uma sessão. o fluxo de mídia é associado (38) com a sessão no procedimento de controle de sessão. a transmissão de um elemento subsequente dos elementos de fluxo é controlada de acordo com um regulamento de controle de sessão. são também descritos dispositivos e outros métodos corporificando a invenção.

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] A presente invenção refere-se a um método para controlar atransmissão de um fluxo de mídia. São também descritos dispositivos e programas de software corporificando a invenção.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[002] Uma importante aplicação das redes de transmissão como aInternet ou redes de telefones móveis é a mídia suprida por um servidor para um cliente. A mídia pode ser, por exemplo, áudio e vídeo.
[003] A distribuição de mídia em redes baseadas em IP (ProtocoloInternet) pode utilizar diferentes protocolos de transporte. Tradicionalmente, RTP (Protocolo de Transporte em Tempo-real) através de UDP (Protocolo Datagrama de Usuário) é usado para transmissão de fluxo de dados em tempo-real e transmissão de fluxo de dados baseado em pacote ou HTTP (Protocolo de Transferência de Hiper Texto) através de TCP (Protocolo de Controle de Transmissão) para baixa de arquivos inteiros, na maior parte para consumo posterior, porém também para lifestreaming (fluxo de documentos ordenado pelo tempo). RTP permite adaptação dinâmica para taxa de bits disponível, conforme medido pelo cliente. Uma desvantagem de RTP e do protocolo de controle associado RTSP (Protocolo de Fluxo em Tempo Real) é a necessidade de software de servidor especializado e mais complicado, enquanto HTTP pode usar software de servidor HTTP largamente desdobrado e barato. Um recente aperfeiçoamento, Adaptive HTTP Streaming (AHS) (fluxo HTTP adaptativo), objetiva combinar as vantagens de ambas as abordagens. AHS é padronizado em 3GPP (Projeto de Parceria de Terceira Geração), e também adotado e ligeiramente estendido no Open IPTV Forum (OIPF). O MPEG (Moving Pictures Experts Group) (Grupo de Peritos de Filmes) está também trabalhando em AHS. Em AHS, o conteúdo é codificado em diferentes versões, usualmente correspondendo a diferentes taxas de bits. Se o conteúdo for, por exemplo, um vídeo com uma trilha de vídeo e uma trilha de áudio, a trilha de vídeo poderia ser codificada em três versões com diferentes taxas de bit cada e a trilha de áudio em um estéreo de alta qualidade e uma versão mono. Cada versão é ainda dividida em segmentos de alguns segundos. Por exemplo, as versões de vídeo podem ser dividas em muitos segmentos consecutivos de duração de 10 segundos cada. Os segmentos podem ser formatados de acordo com o formato de arquivo MPEG-4 ou de acordo com o formato de fluxo de transporte MPEG-2.
[004] A real transmissão das trilhas de vídeo e de áudio é realizadabaixando-se um segmento após o outro iniciado pelo cliente. Neste procedimento, o cliente baixa um segmento usando uma solicitação HTPP padrão, desempacota, decodifica e renderiza-o e então faz o mesmo para o segmento seguinte etc. O cliente tem conhecimento acerca das versões de qualidade disponíveis e acerca da separação de segmento através do tempo por meio de uma descrição de mídia, a chamada Media Presentation Description (MPD) (descrição de apresentação de mídia). O formato MPD, como definido em 3GPP e OIPF é um arquivo XML (eXtensible Markup Language) codificado, contendo informação e atributos apropriados para descrever a mídia. A MPD é o primeiro recurso transmitido para um cliente a fim de iniciar uma distribuição de mídia baseada AHS. A MPD como é especificada por 3GPP compreende as diferentes qualidades e informações disponíveis de como são dispostos em segmentos.
[005] Cada segmento é baixado na máxima velocidade disponívelsob as presentes condições de operação da rede usada para transmissão e o cliente monitora a velocidade do download que ele experimenta. Com base na velocidade do download experimentado, o cliente seleciona a mais apropriada das versões de qualidade disponíveis. De segmento para segmento, esta pode ser uma diferente versão e o cliente pode baixar diferentes qualidades, dependendo das condições de operação presentes, daí o fluxo HTTP "adaptativo" atributo. A Figura 1 visualiza o princípio e mostra diferentes representações de mídia para fluxo de mídia HTTP adaptativo de um item de conteúdo em função do tempo representado. As três representações na Fig. 1 podem corresponder a uma representação de elevada, média e baixa taxa de bits, respectivamente de um item de conteúdo, isto é fluxo. O começo e fim do tempo representado para os segmentos de fluxo de diferentes representações coincidem, de modo que comutação suave entre as representações é possível. A escala vertical na Fig. 1 ilustra o tamanho dos dados das diferentes representações de fluxo, p. ex., sua taxa de bits. Dependendo da implementação do cliente, procedimentos de seleção intensificados são possíveis para comutação entre as representações, p. ex., incluindo uma histerese a fim de evitar excessivas flutuações de qualidade quando vendo ou ouvindo um fluxo.
[006] Outra tendência em comunicação multimídia é o uso do IPMultimedia Subsystem (IMS) para o início e controle de sessões de multimídia. Dentro de 3GPP, soluções padronizadas para fluxo de mídia RTP controlado IMS, bem como para download progressivo HTPP controlado IMS, são definidas nos protocolos 3GPP TS 26.237 V9.3.0 (2010-06) com o título IP Multimedia Subsystem (IMS) based Packet Switch Streaming (PSS) e Multimedia Broadcast/Multicast Service (MBMS) User Service. Estas soluções beneficiam-se dos detalhes padronizados oferecidos por carga, autenticação como IMS ou reserva de QoS (Qualidade de Serviço).
[007] A Figura 2 mostra as diferentes etapas de sinalização no casode download progressivo HTTP controlado IMS, como definido em 3GPP TS 26.237. A sessão é iniciada com uma mensagem SIP INVITE (Protocolo de Início de Sessão), que inclui informação SDP (Protocolo de Descrição de Sessão). O URL (Localizador de Recursos Uniformes) HTPP para download é distribuído para o equipamento de usuário (UE), isto é, cliente, via a mensagem SIP 200 OK. Além disso, a reserva QoS para a sessão de download progressivo HTTP pode ser realizada. O próprio download progressivo é iniciado pelo UE com um comando HTTP GET para o servidor HTTP, que em retorno responde com um arquivo de conteúdo solicitado. Mais detalhadamente, as seguintes etapas são realizadas.
[008] 1. O UE inicia a sessão de download progressivo enviando SIPINVITE para o subsistema IM CN, incluindo uma oferta SDP.
[009] 2. O subsistema IM CN encaminha a mensagem SIP INVITEpara o SCF.
[0010] 3. O SCF verifica os direitos do usuário para o conteúdosolicitado, seleciona um adaptador HTTP/SIP e encaminha a mensagem SIP INVITE para o adaptador HTTP/SIP.
[0011] 4. O adaptador HTTP/SIP seleciona um Servidor HTTP eenvia uma mensagem HTTP POST para o servidor HTTP, incluindo o endereço IP do UE.
[0012] 5. O servidor HTTP responde para o adaptador HTTP/SIP comuma resposta HTTP 200 OK.
[0013] 6. O adaptador HTTP/SIP envia a resposta SIP 200 OK PARAo SCF, incluindo download URL do arquivo de conteúdo solicitado na resposta SDP.
[0014] 7. O SCF encaminha o SIP 200 OK para o subsistema 1M CN.
[0015] 8. O subsistema IM CN encaminha o SIP 200 OK para o UE.
[0016] 9. O UE envia uma solicitação HTTP para o URL obtido damensagem SIP 200 OK.
[0017] 10. O servidor HTTP supre o arquivo de conteúdo da respostaHTTP para o UE.
[0018] A atuai concepção AHS como especificada, p. e., em 3GPP TS 26.234 Transparent end-to-end Packet-switched Streeaming Service (PSS), Open IPTVForum - Release 2 Specification, HTTP adaptive Streaming, DRAFT V0.06 - 7 de junho, 2010 ou em soluções patenteadas como Microsoft Smoothstreaming ou Apple streaming (vide R. Pantos, HTTP Live Streaming, http://toolsieft.org/html/draft-pantos-http-live-streaming-01) especificifica somente o empacotamento de mídia, desccrição de mídia e mecanismos de download. Nenhuma conexão é prevista para combinar o mecanismo com mecanismos de recurso ou reserva QoS. Assim, mesmo em sistemas controlados, onde reserva QoS e controle é possível, AHS trabalha com o melhor esforço e, em geral, portanto, ainda requererá adaptação.
[0019] 3GPP TS 26.234 V9.30, xp050441685 (2010-06) descreve que um protocolo de Fluxo de Mídia-HTTP Adaptativo provê um serviço de fluxo de mídia entre um servidor HTTP padrão e um Cliente de Fluxo de Mídia HTTP para suprir conteúdo do servidor HTTP padrão para o Cliente de Fluxo de Mídia-HTTP. A fim de iniciar o serviço de fluxo de mídia para o usuário, o Cliente de Fluxo de Mídia HTTP baixa os metadados pertinentes e subsequentemente os dados de mídia.
[0020] 3GPP Draft TS 26.cde-HSD-V0.03, XP050460440 (2010-06) descreve que um serviço de Fluxo de Mídia e Download HTTP (HSD) provê um serviço para suprir conteúdo de mídia continuo através de HTTP de um servidor HSD para um cliente HSD, empregando um protocolo HTTP/1.1.
RESUMO
[0021] É um objetivo da presente invenção prover um método aperfeiçoado para controlar a transmissão de um fluxo de mídia e correspondentes dispositivos.
[0022] São providos métodos, um cliente de mídia, um servidor de mídia, uma entidade de controle e um proxy de mídia, de acordo com reivindicações independentes.
[0023] O método proposto refere-se a um fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de elementos de fluxo consecutivos. No método, uma descrição de média do fluxo de mídia é obtida. A descrição de mídia indica um elemento inicial dos elementos de fluxo. Uma solicitação para o elemento de fluxo inicial é enviada. Procedimento de controle de sessão para uma sessão é também iniciado. No procedimento de controle de sessão, o fluxo de mídia é associado com a sessão. A transmissão de um subsequente elemento dos elementos de fluxo é controlada de acordo com um regulamento de controle da sessão.
[0024] Um método para controlar a transmissão de um fluxo de mídia, compreendendo uma pluralidade de elementos de fluxo consecutivos, pode também ser realizado em um cliente de mídia. O método do cliente compreende a etapa de obter uma descrição de mídia do fluxo de mídia. A descrição de mídia indica um elemento inicial dos elementos de fluxo. O cliente de mídia envia uma solicitação para o elemento de fluxo inicial. O cliente de mídia inicia também um procedimento de controle de sessão para a transmissão do fluxo de mídia.
[0025] Um cliente de mídia de acordo com a presente invenção compreende um controlador acoplado a um emissor e um receptor. O controlador é adaptado para controlar a transmissão de um fluxo de mídia para o receptor. O fluxo de mídia compreende uma pluralidade de consecutivos elementos de fluxo. O controlador é ainda adaptado para obter uma descrição de mídia do fluxo de mídia. A descrição de mídia indica um elemento inicial dos elementos de fluxo. O controlador é também adaptado para iniciar o envio de uma solicitação para o elemento de fluxo inicial pelo emissor e para iniciar um procedimento de controle de sessão para a transmissão do fluxo de mídia.
[0026] Um servidor de midia vantajoso tem um controlador para controlar a transmissão de um fluxo de mídia, compreendendo uma pluralidade de consecutivos elementos de fluxo, em resposta a solicitações para os elementos de fluxo de um cliente. O servidor de mídia compreende também um emissor adaptado para enviar os elementos de fluxo. O servidor de mídia compreende, além disso, um receptor para receber uma solicitação para um elemento inicial dos elementos de fluxo, a solicitação indicando o elemento inicial. O receptor é também adaptado para receber um resultado de um procedimento de controle de sessão para a transmissão do fluxo de mídia e para receber uma outra solicitação para um subsequente elemento dos elementos de fluxo. O controlador é acoplado ao emissor e ao receptor e adaptado para controlar o envio do subsequente elemento com base no resultado do procedimento de controle de sessão.
[0027] Um método de um servidor de mídia controla a transmissão de um fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de consecutivos elementos de fluxo, em resposta a solicitações para os elementos de fluxo de um cliente. O método compreende a etapa de receber uma solicitação para um elemento inicial dos elementos de fluxo. A solicitação indica o elemento inicial. O elemento inicial indicado é enviado. Em uma outra etapa, um resultado é recebido de um procedimento de controle de sessão para a transmissão do fluxo de mídia. Ao receber uma outra solicitação para um subsequente elemento dos elementos de fluxo, o envio do subsequente elemento de fluxo é controlado com base no resultado do procedimento de controle de sessão.
[0028] Uma entidade de controle vantajosa é adequada para realizar um procedimento de controle de sessão com um cliente de mídia para a transmissão de fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de consecutivos elementos de fluxo de um servidor de mídia. A entidade de controle compreende um receptor para receber sinalização de um procedimento de controle de sessão para a transmissão do fluxo de mídia. Um controlador é adaptado para terminar a sinalização e acoplado ao receptor. O controlador é também adaptado para associar o fluxo de mídia com a sessão no procedimento de controle de sessão. O controlador é acoplado a um emissor para uma instrução iniciando o controle da transmissão de um subsequente elemento dos elementos de fluxo, de acordo com um regulamento de controle da sessão.
[0029] Um método de uma entidade de controle é realizado para um procedimento de controle de sessão com um cliente de mídia para a transmissão de um fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de elementos de fluxo consecutivos de um servidor de midia. O método compreende a etapa de receber sinalização de um procedimento de controle de sessão para a transmissão do fluxo de mídia. A sinalização é terminada e o fluxo de mídia é associado com a sessão no procedimento de controle de sessão. Uma instrução é enviada para iniciar o controle da transmissão de um subsequente elemento dos elementos de fluxo, de acordo com um regulamento de controle da sessão.
[0030] Um proxy de mídia é adequado para encaminhar descrições de mídia de um servidor para um cliente. O proxy de mídia compreende um receptor para receber, do servidor, uma descrição de mídia compreendendo uma pluralidade de descrições de representação. Cada descrição de representação indica uma diferente representação do fluxo de mídia. Um processador é adaptado para modificar a descrição de mídia removendo ou modificando pelo menos uma das descrições de representação e uma fonte de mídia da pelo menos uma descrição de representação da descrição de mídia. Um emissor é adaptado para enviar a descrição de mídia modificada para o cliente.
[0031] Um método em um proxy de mídia para encaminhar uma descrição de mídia de um servidor para um cliente compreende as etapas de receber a descrição de mídia do servidor. A descrição de mídia compreende uma pluralidade de descrições de representação, cada descrição de representação indicando uma diferente representação do fluxo de mídia. A descrição de mídia é modificada removendo-se ou modificando-se pelo menos uma das descrições de representação e uma fonte de mídia da pelo menos uma descrição de representação da descrição de mídia. A descrição de mídia modificada é enviada para o cliente.
[0032] Os métodos acima podem também ser implementados como programas que podem, por exemplo, ser armazenados em um portador de dados ou carregável em um sistema de processamento ou memória dos dispositivos descritos, p. ex., como uma sequência de sinas.
[0033] Os precedentes e outros objetivos, detalhes e vantagens da presente invenção tornar-se-á mais evidente na seguinte descrição detalhada das formas de realização, como ilustrado nos desenhos acompanhantes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0034] A Fig. 1 ilustra representações de mídia de um fluxo de mídia;A Fig. 2 mostra um diagrama de sinalização de um downloadHTTP controlado IMS; A Fig. 3 mostra um fluxograma do método proposto;A Fig. 4 mostra um cliente de mídia adaptado para o método proposto.
[0035] A Fig. 5 mostra um servidor de mídia adaptado para o método proposto. A Fig. 5a mostra um método executado em um servidor de mídia;A Fig. 6 mostra uma entidade de controle adaptada para o método proposto. A Fig. 6a mostra um método executado em uma entidade de controle;A Fig. 7 mostra um proxy de mídia adaptado para o método proposto;A Fig. 7a mostra um método executado em um próxy de mídia;A Fig. 8 mostra um diagrama de sinalização para uma forma de realização do método proposto.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0036] O presente método refere-se ao controle da transmissão de um fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de consecutivos elementos de fluxo. Uma primeira forma de realização do método é ilustrada na Fig. 3. Os elementos de fluxo podem ser, por exemplo, segmentos de fluxo como eles são usados, p. ex., em fluxo de mídia HTTP. Os segmentos podem ser disponíveis em diferentes qualidades, p. ex., com diferente resolução de mídia. O fluxo pode referir-se, por exemplo, a uma trilha de vídeo ou uma transmissão de áudio e diferentes fluxos podem ser associados entre si, p. ex., uma trilha de vídeo com uma trilha de áudio. O fluxo pode ser transmitido para um cliente que pode ser qualquer equipamento de usuário adaptado para passar o fluxo para um usuário, por exemplo, um computador pessoal ou um telefone móvel.
[0037] No método, uma descrição de mídia do fluxo de mídia é obtida 32, p. ex., de um arquivo baixado pelo cliente. A descrição de mídia indica um elemento inicial dos elementos de fluxo, p. ex., como uma fonte de mídia como um URL de que o elemento inicial é disponível. Em geral, as fontes de mídia podem também ser indicadas por um gabarito para gerar URLs para elementos pelo cliente a fim de evitar que a fonte para cada elemento de um fluxo necessite ser individualmente transmitida, p. ex., provendo-se um regulamento para gerar a fonte do n2 elemento de um fluxo em função de n. Na terminologia do presente texto, a fonte de mídia indica a origem específica de um elemento de fluxo, em contraste com a plataforma hospedando (p. ex., armazenando ou gerando) e provendo o elemento de fluxo, p. ex., um servidor ou uma rede. Por conseguinte, a solicitação pode ser endereçada, p. ex., com um endereço IP e número de porta, para a plataforma e incluir a fonte de mídia, p. ex., na forma de uma mensagem HTTP GET incluída na solicitação.
[0038] O arquivo de mídia pode também compreender uma ou mais descrições de diferentes representações do fluxo, p. ex., uma indicação de diferentes resoluções de imagem de um vídeo. Opcionalmente, uma pluralidade de fontes de mídia é indicada para o elemento inicial, p. ex., se o fluxo estiver disponível em diferentes qualidades ou de diferentes servidores e o cliente puder selecionar um deles. Uma solicitação para o elemento de fluxo inicial é enviada 34, por exemplo, pelo cliente, para a plataforma para obter o elemento inicial da fonte de mídia.
[0039] Um procedimento de controle de sessão para a transmissão do fluxo de mídia é também iniciado 36, por exemplo, pelo cliente ou a rede. Uma sessão é um contexto de transmissão entre o cliente e uma rede realizando a transmissão com as propriedades de transmissão especificadas, que podem, por exemplo, ser reforçada por um elemento de controle de política da rede. Em redes sem-fio, uma sessão é tipicamente associada com um portador de acesso de rádio transportando a sessão. O procedimento de controle de sessão pode ser qualquer procedimento associando 38 o fluxo de mídia com uma sessão, p. ex., um estabelecimento de sessão para o fluxo ou uma modificação de uma sessão existente, em que o fluxo de mídia é associado com a sessão. A associação especifica a sessão em que o fluxo é transmitido.
[0040] O procedimento de controle de sessão pode ser iniciado antes, ao mesmo tempo ou após enviar a solicitação. Em formas de realização, é vantajoso se a iniciação do procedimento e da solicitação de controle de sessão forem realizadas essencialmente simultaneamente ou pouco depois de cada outra. Portanto, o fluxo de mídia pode ser iniciado antes do procedimento de controle de sessão ser terminado.
[0041] A transmissão de um subsequente elemento dos elementos de fluxo, isto é, um elemento de fluxo, enviado após conclusão total ou parcial do procedimento de controle de sessão, pode então ser controlado 40 de acordo com um regulamento de controle da sessão. O subsequente elemento não é necessariamente imediatamente sucedâneo ao elemento inicial e é possível que um ou mais elementos existam entre ambos, p. ex., dependendo do tempo para execução do procedimento de controle de sessão e do tempo de apresentação dos elementos de fluxo. Tipicamente, o controle é realizado para qualquer elemento de fluxo subsequente. O pelo menos um regulamento de controle pode definir, por exemplo, uma qualidade particular de serviço para a sessão, p. ex., uma taxa de bits, a iniciação de um procedimento de faturamento ou o bloqueio de uma sessão, p. ex., se o usuário estiver desprovido de uma correspondente assinatura ou saldo de conta. O controle pode também compreender um monitoramento ou uma integração do manuseio de fluxo com outros serviços, p. ex., um serviço de acrescentar para prover informação subordinada para um fluxo ou um serviço de encomenda, p. ex., para permitir comprar a trilha sonora de um filme transmitido. O controle de acordo com o regulamento de controle pode ser realizado por um ponto de imposição de política, p. ex., em um gateway, transmitir o fluxo em que os elementos de fluxo podem ser identificados, por exemplo, com base em informação de endereço dos elementos, p. ex., de um título de pacote dos elementos.
[0042] Em uma forma de realização, o procedimento de controle de sessão compreende a etapa de obter um localizador de recursos, indicando uma fonte para controle de sessão associado com o fluxo de mídia. Isto permite enviar uma solicitação para uma plataforma correspondente, para iniciar o procedimento de controle de sessão com a fonte para controle de sessão. O localizador de recursos pode ser incluído na descrição de mídia ou associado com a descrição de mídia, p. ex., transmitida na mesma mensagem como a descrição de mídia. Neste caso, ambos são simultaneamente disponíveis.
[0043] Opcionalmente, a descrição de mídia compreende ou é associada com pelo menos um elemento de informação especificando um parâmetro de sessão no procedimento de controle de sessão. Por exemplo, a descrição de mídia ou representações individuais na descrição de mídia podem indicar uma largura de faixa requerida para transmitir o fluxo ou representação de fluxo. O parâmetro pode então ser especificado, p. ex., em um arquivo SDP, como requisito para estabelecer ou modificar a sessão com que o fluxo é para ser associado.
[0044] O procedimento de controle de sessão pode compreender a etapa de receber uma resposta de controle de sessão para o procedimento de controle de sessão por um cliente, p. ex., uma mensagem SIP 200 OK, em particular se o procedimento de controle de sessão for iniciado pelo cliente. O cliente pode então enviar, na resposta de controle de sessão, uma solicitação para o subsequente elemento ou elementos do fluxo, geralmente indicando uma outra fonte de mídia. Por exemplo, após associação do fluxo com a sessão, uma mais elevada qualidade de fluxo pode ser solicitada, que é disponível pela outra fonte. Se a solicitação pra o subsequente elemento indicar uma outra fonte de mídia, isto pode também simplificar a identificação dos elementos de fluxo para fins de controle de política. Uma outra fonte de mídia pode ser hospedada na mesma ou diferente plataforma, por exemplo, servidor, como a fonte inicial para os elementos de fluxo.
[0045] Se o procedimento de controle de sessão compreender a etapa de receber uma resposta de controle de sessão para o procedimento de controle de sessão pelo cliente, o cliente pode também enviar, na recepção da resposta de controle de sessão, a solicitação para o elemento iniciai do fluxo, isto é, a ordem das etapas difere das formas de realização discutidas até agora. Neste caso, o início da sessão de transmissão de fluxo pode ser retardada, em comparação com outras formas de realização descritas, porém pode ser assegurado que uma apropriada sessão exista desde o início do fluxo. Isto pode evitar acesso para os elementos iniciais de um conteúdo que não será recebido sem autorização anterior. Deste modo, as etapas de enviar a solicitação para o elemento de fluxo inicial são retardadas nesta forma de realização até recepção da resposta de controle de sessão e a etapa de controlar a transmissão pode não somente referir-se aos subsequentes elementos, porém pode também incluir a transmissão do elemento inicial. Neste caso, é possível que a descrição de mídia seja somente obtida pelo cliente com a resposta de controle de sessão para o procedimento de controle de sessão, p. ex., uma mensagem SIP 200 OK, e a resposta pode também compreender outra informação como discutido abaixo. É meramente requerido que a informação identificando o fluxo de mídia possa ser obtida no procedimento de controle de sessão, p. ex., provido pelo cliente.
[0046] A resposta de controle de sessão pode indicar um ou mais parâmetros especificando a sessão. Este pode ser, por exemplo, um identificador de sessão, para permitir manuseio ou monitoramento da sessão. Um parâmetro especificando a sessão pode indicar também uma qualidade de serviço garantida se o procedimento de controle de sessão compreender uma reserva de recurso. Se uma outra fonte de mídia para subsequentes elementos de fluxo for selecionada de uma pluralidade de fontes de mídia para o subsequente elemento, cada fonte de mídia da pluralidade pode ser associada com um diferente parâmetro especificando a sessão. Isto permite, por exemplo, uma seleção de diferentes qualidades ou plataformas de fluxo para download baseado no parâmetro da resposta de controle.
[0047] A resposta de controle de sessão pode também compreender uma indicação de uma fonte de mídia, p.ex., uma URL da fonte de mídia ou um gabarito para gerar uma pluralidade de URLs. Desta maneira, a resposta de controle pode indicar, p. ex., uma fonte para uma representação de mídia que foi indicada na descrição de mídia sem uma fonte associada, por exemplo, se o uso da respectiva fonte não for autorizado sem procedimento de controle de sessão anterior, p. ex., para iniciar um faturamento.
[0048] A resposta de controle de sessão pode também incluir uma descrição de mídia compreendendo, p. ex., outras representações do fluxo de mídia. Se a descrição de fluxo incluída for atualizada por uma versão recebida anteriormente, é possível que a recepção da descrição de mídia atualizada dispare um outro procedimento de controle de sessão como, p. ex., uma renegociação QoS, a fim de modificar os parâmetros de sessão, para obterem- se os parâmetros de sessão requeridos para um vídeo de alta qualidade, por exemplo, após um procedimento de controle de sessão anterior ter permitido o acesso para o fluxo em geral, com base em um faturamento iniciado ou verificação da subscrição do cliente.
[0049] O parâmetro especificando a sessão pode também ser incluído na solicitação para o subsequente elemento. Isto permite, por exemplo, uma identificação de sessão para autenticar que o cliente está permitido acessar a mídia de uma outra fonte de mídia ou associar-se à sessão com mensagens das entidades de controle para a sessão.
[0050] Tanto a outra fonte de mídia como a fonte para a sessão de controle podem ser específicas para a sessão, isto é, elas podem ser associadas com a sessão. Por exemplo, a outra fonte de mídia pode ser gerada em resposta à iniciação de sessão e pode compreender um elemento arbitrário ou pseudo arbitrário, de modo que ela não pode facilmente ser imaginada e prover acesso somente para a sessão. Também uma fonte individual para o controle de sessão pode ser enviada em uma mensagem personalizada ou descrição de mídia. Isto pode evitar acesso não-autorizado e rejeição de ataques de serviço. É também possível que fontes de mídia iniciais sejam específicas para a descrição de mídia ou, dependendo da forma de realização, da sessão.
[0051] Em uma outra forma de realização, a descrição de mídia compreende uma pluralidade de descrições de representação, cada descrição de representação indicando uma diferente representação do fluxo de mídia e uma fonte de mídia associada. Tanto uma fonte de mídia inicial como uma outra podem então ser selecionadas com base na descrição de mídia, p. ex., para obter-se diferentes níveis de qualidade de um fluxo de mídia. A fonte de mídia selecionada pode então ser incluída na solicitação para o elemento inicial ou na solicitação para o subsequente elemento.
[0052] Um cliente, p. ex., um UE, pode ser adaptado para realizar um método para controlar a transmissão de um fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de consecutivos elementos de fluxo. De acordo com o método, o cliente obtém uma descrição de mídia do fluxo de mídia, por exemplo, recebendo-o em uma mensagem em resposta a uma solicitação ou de qualquer outra maneira. A descrição de mídia indica um elemento inicial dos elementos de fluxo, p. ex., como uma fonte de mídia como um URL de que o elemento inicial pode ser solicitado. Deste modo, o cliente envia uma solicitação para o elemento de fluxo inicial da fonte de midia, p. ex., para uma plataforma associada. O cliente também inicia um procedimento de controle de sessão para a transmissão do fluxo de mídia. O elemento de fluxo inicial pode ser solicitado sem esperar pela conclusão do procedimento de controle de sessão, p. ex., um estabelecimento de sessão ou modificação para uma sessão a que o fluxo de mídia pode ser associado. Correspondentemente, uma transmissão inicial, p. ex., com melhor qualidade de esforço, pode ser rapidamente realizada enquanto esperando pelo estabelecimento de sessão que pode oferecer opções adicionais de controle e manipulação de fluxo, p. ex., uma QoS definida. Isto pode particularmente aumentar a experiência do usuário quando iniciando o término do fluxo.
[0053] Um cliente de mídia 48, adaptado para realizar aspectos dos métodos acima é mostrado na Fig. 4. Ele compreende um controlador 50 acoplado a um emissor 52 e um receptor 54. O emissor 52 e o receptor 54 podem ser adaptados para enviar e receber transmissões de rádio em um sistema de comunicação fixo ou sem-fio, p. ex., como partes de um transceptor. As transmissões podem ser enviadas, p. ex., como pacotes IP compreendendo solicitações e respostas HTTP. O controlador 50 pode ser implementado, por exemplo, em um sistema de processamento 56 com uma memória 58, que executa rotinas de controle implementadas, p. ex., por programas de software.
[0054] O controlador 50 é adaptado para controlar a transmissão de um fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de elementos de fluxo consecutivos 60 e para obter uma descrição de mídia 62 do fluxo de mídia. O controle da transmissão pode ser realizado por mensagens de controle iniciadas pelo receptor, em particular por solicitações 66 para os elementos de fluxo das fontes de fluxo. A descrição de média indica um elemento inicial 64 dos elementos de fluxo, p. ex., como uma fonte de mídia. O controlador 50 é ainda adaptado para iniciar o envio de uma solicitação 66 para o elemento de fluxo inicial pelo emissor 52, p. ex., para uma plataforma hospedando a fonte de mídia, e para iniciar um procedimento de controle de sessão para a transmissão do fluxo de mídia.
[0055] O cliente de mídia representado compreende também hardware como uma tela 70 ou um altofalante 72 para fornecer o fluxo recebido para um usuário. Para esta finalidade, o cliente compreende uma lógica de término 74 que pode também ser implementada no sistema de processamento 56. A lógica de término 74 recebe os elementos de fluxo 60 do receptor 54 e desempacota e decodifica-os para término pela tela 70 ou o altofalante 72. O controlador 50 pode também ser adaptado para solicitar um ou mais outros elementos de fluxo 60 quando eles são necessários para término, para selecionar uma representação do fluxo de mídia com base em informação da descrição de mídia 62 e uma taxa de dados monitorada de elementos de fluxo recebidos e para iniciar solicitações 66 pelo emissor 52 para a respectiva representação. O monitoramento da taxa de dados pode ser realizado, por exemplo, detectando-se os tamanhos dos elementos de fluxo e medindo-se o tempo para sua transmissão. Em caso de AHS, solicitações específicas 66 correspondem a elementos de fluxo específicos 60, como indicado pelas etiquetas de elemento da figura.
[0056] Um servidor de mídia 80, adaptado para realizar aspectos dos métodos acima, é mostrado na Figura 5. Ele compreende um controlador 82 para controlar a transmissão de um fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de elementos de fluxo consecutivos 84, em resposta a solicitações 86 para os elementos de fluxo de um cliente, p. ex., o cliente como descrito com respeito à Fig. 4. O servidor de mídia 80 compreende um emissor 88 para enviar os elementos de fluxo 84 para o cliente e um receptor 90. O emissor e o receptor podem ser adaptados para transmissão de rádio ou linha de fio. O receptor 90 é adaptado para receber uma solicitação 86 para um elemento inicial 92 dos elementos de fluxo, que solicitam 86 indicar o elemento inicial 92, p. ex., como uma fonte de mídia como um URL. O receptor 90 é também adaptado para receber um resultado de um procedimento de controle de sessão para a transmissão do fluxo de mídia, por exemplo, de uma entidade de controle de uma rede transmitindo o fluxo de mídia e para encaminha-lo para o controlador 82.
[0057] O receptor 90 é ainda adaptado para receber uma outra solicitação para um subsequente elemento 94 dos elementos de fluxo. A outra solicitação pode compreender uma outra fonte de mídia do elemento subsequente. No caso de AHS, solicitações específicas 86 correspondem a elementos de fluxo específicos 84, como indicado pelas etiquetas de elemento da figura.
[0058] O controlador 82 é acoplado ao emissor 88 e ao receptor 90 e é adaptado para controlar o envio do subsequente elemento de fluxo 94, com base no resultado de um bem sucedido procedimento de controle de sessão. Por exemplo, o envio pode ser realizado se uma confirmação do procedimento de controle de sessão for recebida e o envio puder ser bloqueado se nenhuma confirmação for obtida. É também possível que o controlador 82 permita ou bloqueie acesso a representações específicas de um elemento de fluxo, p. ex., um segmento de um vídeo de alta resolução, com base no resultado ou retorno de uma diferente representação, p. ex., uma de mais baixa qualidade do que a solicitada. Uma pluralidade de outras opções é concebível.
[0059] O servidor de mídia 80 tipicamente compreende também um gerador de fluxo 96, que codifica os elementos de fluxo 84 para transmissão, p. ex., com base em informação armazenada em uma memória 98 ou com base em informação recebida, p. ex., via um outro receptor 106 ou de mais elevadas camadas de protocolo. É possível que o servidor de mídia seja ele próprio um equipamento de usuário, p. ex., quando jorrando conteúdo registrado por uma câmera de telefone móvel ou microfone.
[0060] Em uma forma de realização do servidor de mídia 80, o emissor 80 é adaptado para enviar uma descrição de mídia 100 do fluxo de mídia do cliente. A transmissão da descrição de mídia 100 pode também ser iniciaa por uma solicitação do cliente, que não é mostrada na figura. A descrição de mídia 100 indica uma fonte de mídia para o elemento inicial 92 dos elementos de fluxo e, opcionalmente, também uma outra fonte de mídia do subsequente elemento de fluxo 94.
[0061] Nesta forma de realização, um processador 102 pode ser adaptado para obter uma descrição de mídia inicial, p. ex., da memória 98, compreendendo uma pluralidade de descrições de representação, cada descrição de representação indicando uma diferente representação do fluxo de mídia e, opcionalmente, indicações de fontes de mídia associadas. O processador 102 pode ser ainda adaptado para remover pelo menos uma das descrições de representação da descrição de mídia inicial, a fim de especificar a descrição de mídia 100 para transmissão. O processador pode também modificar a descrição de representação, p. ex., a valores que evitem a seleção pelo cliente. Se uma indicação de fonte existir, ela pode também ser removida ou modificada, p. ex., para substituir uma fonte de alta qualidade por uma fonte de baixa qualidade. Opcionalmente, o processador pode meramente remover uma fluxo de mídia enquanto mantendo a descrição de representação, de modo que o receptor seja informado sobre a existência da representação sem obter a fonte associada. Similarmente, em vez de meramente remover uma descrição de representação com fonte associada, uma etiqueta pode ser incluída em vez das representações removidas, o que indica para o cliente que pelo menos uma outra representação está disponível. Desta maneira, o servidor pode gerar uma descrição de mídia modificada, que pode ser usada antes do procedimento de controle de sessão. O processador 102 pode ser parte de um sistema de processamento 104.
[0062] A Fig. 5a representa um correspondente método de um servidor de mídia controlando a transmissão de um fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de consecutivos elementos de fluxo em resposta a solicitações para os elementos de fluxo de um cliente. O método começa com as etapas de receber 110 uma solicitação para um elemento inicial dos elementos de fluxo. A solicitação indica o elemento inicial, p. ex., como uma fonte de mídia identificando o elemento de fluxo. Em resposta à solicitação, o elemento inicial é enviado 112 para o cliente. Em qualquer ponto do tempo durante o método um resultado de um procedimento de controle de sessão para a transmissão do fluxo de mídia é recebido 114 pelo servidor de mídia. Quando o servidor de mídia recebe 116 uma outra solicitação para um subsequente elemento dos elementos de fluxo, ele pode controlar 118 o envio do subsequente elemento com base no resultado do procedimento de controle de sessão.
[0063] A Fig. 6 mostra uma entidade de controle 200 para controlar uma sessão com um cliente de mídia para a transmissão de um fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de consecutivos elementos de fluxo de um servidor de mídia, p. ex., um servidor como descrito acima. A entidade de controle pode, por exemplo, ser implementada como um adaptador HTTP/SIP. A entidade de controle 200 compreende um receptor 202 para receber mensagens de sinalização 204 de um procedimento de controle de sessão para a transmissão do fluxo de mídia, por exemplo, mensagens SIP. As mensagens são, p. ex., iniciadas por um cliente de mídia como descrito acima e encaminhadas por mais elementos de rede, que podem também obter informação relacionada com a sessão do procedimento de controle de sessão e são, assim, capazes de executar ou iniciar as operações de controle relacionadas com a sessão.
[0064] Um controlador 206 termina a sinalização, isto é, é um ponto final para a sinalização. Deste modo, ele processa as mensagens de sinalização 204 e pode iniciar o envio de respostas 208 por um emissor 210. Para esta finalidade, o controlador 206 é acoplado ao receptor 202 e ao emissor 210. O controlador 206 é, além disso, adaptado para associar o fluxo de midia com a sessão do procedimento de controle de sessão. Por exemplo, o controlador 206 pode selecionar uma sessão existente para transmitir o fluxo de mídia e, possivelmente, modificar os parâmetros de sessão para esta finalidade ou o controlador pode estabelecer uma nova sessão para o fluxo de mídia. Uma memória 212 permite o armazenamento e recuperação de informações para a sessão. O controlador pode ser implementado em um sistema de processamento 214 da entidade de controle 200.
[0065] Com base no resultado do procedimento de controle de sessão, o controlador 206 inicia o envio de uma instrução 216 por um emissor 218. A instrução 216 inicia o controle da transmissão de um subsequente elemento dos elementos de fluxo de acordo com um regulamento de controle da sessão e pode ser envia da para um servidor de mídia transmitindo o fluxo de mídia ou para um ponto de reforço de política da sessão. Um receptor 220, correspondendo ao emissor 218, permite receber, p. ex., uma confirmação 222 para a instrução 216. A entidade de controle pode também obter informação via o receptor 220, que pode ser envia da para o cliente ou usada na definição dos parâmetros da sessão, p. ex., uma descrição de mídia ou fontes de mídia. O emissor 218 e o receptor 220 podem ser idênticos ao emissor 210 e receptor 202 ou podem ser diferentes entidades e podem também utilizar um diferente protocolo, p. ex., HTTP, possivelmente dependendo dos recebedores. O emissor 218 e o receptor 220 podem também corresponder a uma interface interna de um dispositivo se a instrução for envia da para uma entidade implementada na mesma plataforma.
[0066] Um método em uma entidade de controle, para realizar umprocedimento de controle de sessão com um cliente de mídia, para a transmissão de um fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de consecutivos elementos de fluxo de um servidor de mídia, começa com a etapa de receber 240 sinalização de um procedimento de controle de sessão para a transmissão do fluxo de mídia. A entidade de controle termina 242 a sinalização e associa o fluxo de mídia com a sessão do procedimento de controle de sessão. Com base no procedimento de controle de sessão, a entidade de controle envia 244 uma instrução iniciando ou modificando o controle de transmissão de um ou mais subsequentes elementos dos elementos de fluxo, de acordo com um regulamento de controle da sessão.
[0067] Um proxy de mídia 250 para enviar descrições de mídia de um servidor para um cliente é representado na Fig. 7. Geralmente, o proxy de mídia encaminhará também uma pluralidade de outras mensagens, solicitações e respostas entre o cliente e o servidor, p. ex., os elementos de fluxo e solicitações para os elementos de fluxo. O proxy de mídia 250 compreende um receptor 252 para receber, do servidor, uma descrição de mídia 254 compreendendo uma pluralidade de descrições de representação. Cada descrição de representação indica uma diferente representação do fluxo de mídia. No exemplo, a descrição de mídia 254 compreende três descrições de representação R1 — R3 do fluxo de mídia com uma fonte associada S1 — S3 para cada representação. É também possível que a descrição de mídia compreenda descrições de representação sem uma fonte de mídia, como indicado para a descrição de representação R4. Neste caso, um cliente é informado sobre a existência da representação, porém necessita realizar outras etapas, p. ex., associação do fluxo de mídia com uma sessão, antes de obter a fonte.
[0068] Um processador 256, que pode ser parte de um sistema de processamento 258, é adaptado para modificar a descrição de mídia, removendo ou modificando pelo menos uma das descrições de representação e/ou uma fonte associada da descrição de mídia 254. No exemplo, a descrição de representação R2 é removida junto com a fonte associada 52, p. ex., se uma rede de rádio a que o cliente é ligado não suportar a taxa de dados requerida. Para a representação R3, somentea fonte S3 é removida, p.ex., se instalação de sessão anterior for requerida para o fluxo de mídia para assegurar a necessária qualidade do serviço ou se uma cobrança for realizada para a representação. A representação R1 com a fonte S1 permanece na descrição de mídia, de modo que uma fonte inicial é disponível para o cliente, p. ex., para permitir iniciar o término empregando um portador de melhor esforço. Uma memória 260 permite armazenar e recuperar dados requeridos para modificar a descrição de mídia.
[0069] Um emissor 262 envia a descrição de mídia modificada 264 para o cliente. Geralmente, um receptor correspondente 266 existe também para o emissor 262 e um emissor 268 para o receptor 252 permitir transmissões correspondentes na direção de retorno. É possível que as funções de ambos emissors sejam realizadas pelo mesmo dispositivo físico; o mesmo se aplica a ambos receptores.
[0070] O processamento para modificar uma descrição de mídia como descrita para o processador 256 pode também ser realizada em outras entidades, p. ex., em um servidor de mídia.
[0071] Um método em um proxy de mídia para encaminhar uma descrição de mídia de um servidor para um cliente compreende a etapa de receber 280 a descrição de mídia. A descrição de mídia é recebida do servidor e compreende uma pluralidade de descrições de representação, cada descrição de representação indicando uma diferente representação do fluxo de mídia. O proxy de mídia modifica 282 a descrição de mídia removendo ou modificando pelo menos uma das descrições de representação e uma fonte de mídia da pelo menos uma descrição de representação da descrição de mídia. Finalmente, A descrição de mídia modificada é enviada 284 para o cliente.
[0072] Qualquer entidade do grupo compreendendo o cliente de mídia, o servidor de mídia, a entidade de controle e o proxy de mídia, bem como os respectivos métodos executados nas entidades individuais, podem ser usada em quaisquer formas de realização do método descrito e ser deste modo adaptada, isto é, implementando aqueles aspectos das formas de realização do método relativas à respectiva entidade.
[0073] O método proposto pode ser usado, por exemplo, na reserva QoS baseada IMS para fluxo de mídia HTTP adaptativo. É especificada neste caso uma concepção para integração do fluxo de mídia HTTP adaptativo com controle baseado SIP sinalizando com uma infraestrutura controlada IMS e permite e possibilita detalhes específicos IMS como QoS, cobrança, autenticação etc. para fluxo de mídia HTTP Adaptativo. A integração proposta permite compatibilidade-retrógrada AHS para dispositivos não capazes IMS, rápido início de serviço e diferenciação de serviço. A integração é baseda na idéia de incluir informação de controle IMS, p. ex., URI (identificador de recurso uniforme) SIP dentro de MPD.
[0074] A seguir, uma descrição técnica mais detalhada das formas de realização empregando algumas das concepções gerais acima é feita nos termos de AHS controlado IMS. É presumido que o cliente obteve o URL do arquivo descrição de apresentação de mídia (MPD) por qualquer meio, p.ex., como link de uma página HTML ou em uma mensagem. A Figura 8 representa o entrelaçamento sequencial de entidades afetadas, p. ex., nós.
[0075] As entidades que estão envolvidas no fluxo de mensagem são um Equipamento de Usuário (UE), p. ex., um telefone móvel, como um exemplo de um cliente de mídia e um subsistema de rede de núcleo de multimídia IP (subsistema CN IM), que pode ser, por exemplo, uma rede de núcleo de um sistema de telefone móvel com uma rede de acesso de rádio para permitir mobilidade do UE. Uma função de controle de sessão (SCF) provê lógica e funções de serviço requeridas para suportar a execução de tal lógica, que pode incluir, por exemplo, autorização de serviço durante a iniciação de sessão e modificação de sessão, verificando a subscrição de serviço de usuário a fim de permitir ou negar acesso a um serviço ou seleções de funções de mídia. As regras de tais funções e sua ativação são sujeitas a implementação do operador. Um adaptador HTTP/SIP como um exemplo de uma entidade de controle termina o SIP sinalizando e comunica-se com um servidor HTTP que realiza, como um exemplo de um servidor de mídia, o fluxo de mídia da mídia.
[0076] Em muitas formas de realização dos procedimentos descritos o Subsistema IM CN e o SCF podem ser componentes IMS padrão e são então somente afetados implementando-se regulamentos e elementos para controlar a transmissão de mídia. Mais do que um único servidor HTTP pode ser usado no fluxo de mídia, p. ex., quando a MPD e as diferentes qualidades de mídia são distribuídas via diferentes servidores. Além disso, uma Rede de Distribuição de Conteúdo (CDN) pode ser usada em vez de servidores HTTP. O adaptador HTTP/SIP e o servidor HTTP podem ser implementados como componentes no mesmo hardware ou mesmo dentro de um único software. Neste caso, a interface entre os dois componentes pode ser diferente do exemplo mostrado na Fig. 8, isto é, não baseado em HTTP. A interface pode, em vez disso, p. ex., ser baseada em chamadas API (Interface de Programação de Aplicação).
[0077] No fluxo de sinal da Figura 8, o UE realiza uma solicitação HTTP 10a para o URL MPD, isto é, para o servidor HTTP que provê a MPD. O servidor HTTP responde com uma MPD que contém as descrições de representação para todos os níveis de qualidade ou, como uma forma de realização, somente para os níveis de qualidade que são considerados adequados para melhor transmissão de esforço na rede. A MPD retornada na resposta HTTP 10b é acompanhada por uma SIP URI que possibilita terminais capazes de SIP, para solicitar uma instalação de sessão para uma sessão AHS. O SIP URI poderia ser incluído, por exemplo, como um novo atributo MPD padronizado, pode ser empacotado dentro de um existente elemento MPD ou poderia ser parte da resposta 10b para a solicitação HTTP, p. ex., como parte de uma resposta de multipartes compreendendo uma pluralidade de HTTP ou outros elementos.
[0078] Para estas etapas existem diversas opções:A solicitação 1a pode ser substituída por uma porta de camada de aplicação (Application Layer Gateway) (ALG) que pode ser localizada na rede, por exemplo, no subsistema IM CN. A ALG é um exemplo de um proxy de mídia e pode varrer as solicitações para arquivos MPD, remover representações e adicionar um SIP URI para solicitar QoS para a sessão.
[0079] Em vez de incluir o SIP URI na MPD, ele pode ser incluído como um elemento separado e ser transportado em uma mensagem de respostas de multipartes 10b.
[0080] A resposta 10b, incluindo a MPD, pode também incluir informações adicionais que o UE pode utilizar para gerar um arquivo SDP para subsequente mensagem SIP INVITE 1. Esta pode, p. ex., ser informação adicional da mídia que pode ser usada pra construir a parte de mídia SDP ou um gabarito SDP que o UE pode usar após término das partes variáveis do gabarito. Desta maneira, o UE pode usar informação e rotinas armazenadas para construir a parte de mídia SDP ou receber o gabarito para a solicitação que compreende elementos de informação específicos, que devem ser carregados em portas semelhantes ou formatos de mídia.
[0081] • Em vez de incluir SIP URI na MPD, outro tipo de URI (p.ex., uma HTTP URL) pode ser incluído que pode ser resolvido para um SIP URI, p. ex., por meio de redireção.
[0082] Na etapa 10c UEs tanto IMS capaz como não-IMS capaz iniciam a sessão AHS. Isto permite um tempo de partida de fluxo rápido e pode ser realizado usando-se uma conexão de melhor esforço, p. ex., em um portador padrão para o Subsistema IM CN. Desta maneira, também compatibilidade inversa é possível onde um UE não capaz IMS pode ignorar a SIP URI provida.
[0083] Os dispositivos que são capazes de IMS em paralelo com a partida de sessão AHS enviam uma mensagem SIP INVITE 11 - 13 para o adaptador SIP/HTTP. A INVITE é endereçado para SIP URI previamente comunicada. A mensagem INVITE não inclui SDP, um arquivo SDP gerado pelo cliente do gabarito SDP completado de que o cliente poderia ter recebido com a resposta MPD em resposta 10b.
[0084] Se o adaptador SIP/HTTP e o servidor HTTP forem duas entidades separadas, o adaptador SIP/HTTP emite uma solicitação HTTP 14, p. ex., uma solicitação POST ou GET, para o servidor HTTP para obter o URL para uma MPD original e/ou a própria MPD original que é retornada em resposta 15. O termo "original" indica que esta MPD pode compreender uma lista não-filtrada das descrições de representação de mídia disponíveis no servidor, enquanto a MPD incluída na resposta 10b pode ter parte das representações removida. Devido à informação da MPD original, o adaptador SIP/HTTP é capaz de emitir uma mensagem SIP 200 OK 16 incluindo um SDP que contém a informação acerca da sessão AHS já em andamento da etapa 10c. A mensagem SIP 200 OK é encaminhada para o UE nas etapas 17 e 18. Por exemplo, no caso do UE, isto é, cliente, obter acesso a diferentes qualidades de mídia, a mensagem SIP 200 OK pode conter um MPD URI atualizado, que pode compreender uma ou mais representações de mídia adicionais, comparadas com a MPD incluída na resposta 10b. A MPD atualizada pode ser a MPD original ou uma versão editada, p. ex., pelo adaptador SIP/HTTP ou um proxy.
[0085] Durante a transmissão dos dados, IM CN inicia o reforço da política especificada, p. ex., uma QoS, para a sessão de mídia, opcionalmente incluindo uma atualização de portador. O reforço de reserva e política da QoS pode utilizar mecanismos 3GPP definidos em 3GPP TS 23.203 intitulado Política e arquitetura de controle de carga. Por exemplo, usando-se a informação da MPD e do endereço IP de cliente, portas etc., correspondendo aos regulamentos de Controle de Política e Carga (PCC) correspondentes podem ser criados. Os regulamentos PCC permitem pontos de aplicação de política, tais como gateways, para identificar e priorizar pacotes pertencentes à sessão de fluxo de mídia HTTP. Pacotes excedendo acordos de largura de faixa podem ser marcados para indicar congestão ou podem ser abandonados. Os regulamentos PCC, que consideram outros elementos que não endereços IP ou portas, p. ex., por referência a um serviço que pode ser identificado por inspeção de pacote profundo nos pontos de reforço de política, permitem também o uso do mecanismo descrito no caso do servidor HTTP ser substituído por um cache ou uma CDN, em que o conteúdo pode ser fluxado de múltiplos locais.
[0086] Como resultado da imposição de política e provisão de QoS para a sessão de fluxo de mídia, o cliente de fluxo de mídia observa as condições operacionais da rede, p. ex., velocidade de download observada, que é específica para a sessão. Deste modo, o cliente pode adaptar-se às condições de transmissão providas pela rede utilizando os existentes mecanismos AHS de monitoramento de transmissão sem necessidade de uma correspondente sinalização.
[0087] Após o UE ter recebido a mensagem 200 OK 18 e estar cônscio da QoS estabilizada, ele pode opcionalmente verificar o servidor HTTP quanto a uma atualização da MPD com solicitação HTTP 19a e resposta 19b. O servidor HTTP pode prover a atualização com base na informação recebida na mensagem 14 ou pro outra confirmação de associação do fluxo de mídia com a sessão. No caso em que a resposta 10b não tenha incluído representações de mídia de alta qualidade, o UE recebe agora uma MPD atualizada com todas representações de acordo com a QoS disponível.
[0088] Na etapa 20 a UE pode adaptar a qualidade de mídia solicitada de acordo com quaisquer representações recentemente disponíveis, p. ex., níveis de mais alta qualidade baseados nos algoritmos de adaptação de AHS. Desta maneira, o operador de rede pdoe prover tanto diferenciação de serviço para diferentes usuários como a QoS requerida para uma qualidade de mídia específica.
[0089] Para dispositivos não capazes IMS, a etapa 20 é imediatamente executada após a etapa 10c, sem atualização da qualidade de mídia.
[0090] Outras funcionalidade e formas de realização opcionais dos procedimentos são possíveis:Na resposta 10b, uma indicação de níveis de qualidade mais disponíveis pode ser dada, p. ex., através de uma etiqueta específica ou através da presença de mais representações, incluindo o atributo de largura de faixa, porém sem incluir elementos <InicialisationSegmentURL>, isto é, fontes de mídia como ligações para mídia.
[0091] Uma oferta SDP para a sessão pode ser gerada pelo UE ou pelo adaptador SIP/HTTP. A informação requerida é provida através do trajeto de comunicação e a MPD, p. ex., endereço IP de emissor e receptor, formato e portas de transporte de mídia e largura de faixa requerida.
[0092] A remoção de representações de melhor qualidade da MPD, p. ex., por um servidor ou proxy, na mensagem 10b é opcional. Se nenhuma representação for removida, o procedimento proposto permite reserva de qualidade de serviço. No outro caso ele permite diferenciação de serviço, p. ex., para um cliente com uma identificação de um usuário que reservou um certo pacote ou que pode obtê-lo via faturamento provido IMS.
[0093] Os URIs que são providos na MPD podem ser gerados em uma maneira específica, p. ex., personalizados para o usuário, que torna difícil imaginar os URIs para camadas de mais elevada qualidade, de modo que elas não podem ser facilmente acessados sem a informação da MPD.
[0094] Em alguns casos, um simples filtro no ponto de aplicação de política com base em IP-5-tuplas, isto é, um filtro permitindo ou restringindo pacotes baseados em pelo menos um elemento de um grupo, compreendendo endereço fonte, porta fonte, endereço de destino, porta de destino e identificação de protocolo, não é adequado para aplicação QoS, p. ex., para fluxo de mídia de conteúdo de uma CDN. Em tais casos, os regulamentos PCC podem conter outras informações. Por exemplo, informação específica de HTTP como cabeçalhos pode ser incluída, que pode ser usada durante inspeção de profundidade em pontos de aplicação QoS para identificar pacotes da sessão de fluxo de mídia HTTP.
[0095] O servidor HTTP pode somente garantir acesso a uma certa qualidade de mídia, isto é, segmentos de fluxo de uma representação particular, após receber uma indicação do procedimento SIP INVITE bem sucedido. Pode haver uma comunicação adicional entre o servidor HTTP, o adaptador SIP/HTTP e/ou a IM CN para verificar isto. Por exemplo, o adaptador SIP/HTTP ou o servidor HTTP poderiam registrar o endereço IP do UE durante SIP INVITE e verificar em uma solicitação HTTP GET como na etapa 10 a 19a se a fonte IP da solicitação GET pertence a um UE registrado.
[0096] Vantagens dependendo das formas de realização particulares podem incluir a capacidade de beneficiar-se da disponibilidade de mecanismos de reserva de recursos e reserva e controle QoS de conexão e AHS. Soluções convergidas podem suportar clientes tanto IMS como não- IMS. As vantagens das formas de realização podem também incluir: Partida rápida de fluxo de mídia, mesmo no caso de retardos para estabelecimento IMS QOsCompatibilidade inversa de mecanismos AHS existentes e padronizadosPermissão de diferenciação de serviço tornando-se melhor qualidade disponível quando QoS via IMS é usada.
[0097] Colocar operador no controle para decidir que níveis de qualidade devem estar disponíveis para melhor uso de esforço. Isto permite controle dinâmico do uso da rede, devido às presentes condições.
[0098] As formas de realização acima admiravelmente atingem os objetivos da invenção. Entretanto, observamos que desvios podem ser feitos por aqueles hábeis na arte, sem desvio do escopo da invenção, que é limitado somente pelas reivindicações.

Claims (17)

1. Método em um cliente de mídia para controlar uma transmissão de um fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de elementos de fluxo consecutivos HTTP (84), o método compreendendo as etapas de:obter (32) uma descrição de mídia (100) do fluxo de mídia, a descrição de mídia (100) indicando um elemento inicial (92) dos elementos de fluxo HTTP (84);enviar (34) uma solicitação para o elemento de fluxo inicial (92);iniciar (36) um estabelecimento de uma sessão ou uma modificação de uma sessão, em queo fluxo de mídia é associado com a sessão para controlar (40) a transmissão do fluxo de mídia,o método sendo caracterizado pelo fato de que a etapa (34) de enviar a solicitação para o elemento de fluxo inicial (92) é realizada sem esperar por uma conclusão do estabelecimento da seção ou da modificação da sessão.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o estabelecimento de uma sessão ou a modificação de uma sessão compreender as etapas de:obter um localizador de recurso indicando uma fonte para controle de sessão associada com o fluxo de mídia; eenviar uma solicitação para iniciar o estabelecimento de uma sessão ou a modificação de uma sessão com a fonte para controle de sessão.
3. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de a descrição de mídia (100) compreender ou ser associada com pelo menos um elemento de informação para especificar um parâmetro de sessão sendo estabelecida ou modificada.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de o estabelecimento de uma sessão ou a modificação de uma sessão compreender as etapas de:receber uma conclusão do estabelecimento de uma sessão ou a modificação de uma sessão; eenviar na recepção da conclusão do estabelecimento de uma sessão ou da modificação de uma sessão, uma solicitação para um elemento subsequente (94) dos elementos de fluxo HTTP.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de a resposta de controle de sessão indicar pelo menos um dentre um parâmetro especificando a sessão, uma indicação de uma fonte de mídia e uma descrição de mídia.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o estabelecimento de uma sessão ou a modificação de uma sessão compreender uma reserva de recurso e o parâmetro especificando a sessão indicar uma qualidade de serviço concedida.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 ou 6, caracterizado pelo fato de uma fonte de mídia para o subsequente elemento ser selecionada de uma pluralidade de fontes de mídia e cada fonte de mídia da pluralidade ser associada com um diferente parâmetro especificando a sessão.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, caracterizado pelo fato de o parâmetro especificando a sessão ser incluído na solicitação para o subsequente elemento (94).
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de a descrição de mídia compreender uma pluralidade de descrições de representação, cada descrição de representação indicando uma diferente representação do fluxo de mídia e uma fonte de mídia associada, e em que pelo menos uma das fontes de mídia associadas é selecionada com base na descrição de mídia e incluída na solicitação para o elemento inicial (92) ou na solicitação para o elemento subsequente (94).
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado peio fato de pelo menos uma de uma fonte de mídia e da fonte para controle de sessão ser específica para a sessão.
11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de a solicitação para o elemento inicial (92) ser enviada antes ou simultaneamente com o início do estabelecimento de uma sessão ou a modificação de uma sessão.
12. Método para controlar uma transmissão de um fluxo de mídia caracterizado pelo fato de compreender uma pluralidade de consecutivos elementos de fluxo HTTP (84) compreendendo:o método realizado por um cliente de mídia (48) como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11;associar (38), através da entidade de controle (24), o fluxo de mídia com a sessão sendo estabelecida ou modificada; econtrolar (40), através de um ponto de aplicação da política a transmissão de um elemento subsequente (94) dos elementos de fluxo HTTP de acordo com a regra de controle da sessão.
13. Cliente de mídia (48) compreendendo:um controlador (50),um emissor (52) eum receptor (54),o controlador (50) sendo acoplado ao emissor (52) e receptor (54), o controlador (50) sendo adaptado para controlar uma transmissão de um fluxo de mídia para o receptor (54),o fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de elementos de fluxo HTTP consecutivos (60);o controlador (50) sendo ainda adaptado para obter uma descrição de mídia (62) do fluxo de mídia, a descrição de mídia (62) indicando um elemento inicial (64) dos elementos de fluxo HTTP (60); eo controlador (50) sendo adaptado para iniciar um envio de uma solicitação (66) para o elemento de fluxo inicial (64) pelo emissor (52) e iniciar um estabelecimento de uma sessão ou uma modificação de uma sessão, em que o fluxo de mídia é associado com a sessão para controlar a transmissão do fluxo de mídia,o cliente de mídia caracterizado pelo fato de que:o emissor (52) é adaptado para enviar a solicitação para o elemento de fluxo inicial (92) sem esperar pela conclusão do estabelecimento da sessão ou a modificação da sessão.
14. Cliente de mídia, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de o cliente de mídia ser adaptado a realizar um método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11.
15. Entidade de controle (200) para o estabelecimento de uma sessão ou modificação de uma sessão com um cliente de mídia para controlar a transmissão de um fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de consecutivos elementos de fluxo HTTP de um servidor de mídia, a entidade de controle (200) compreendendo:um receptor (202) para receber uma solicitação para o estabelecimento de uma sessão ou uma modificação de uma sessão para controlar a transmissão do fluxo de mídia;um controlador (206) para terminar a solicitação, o controlador (206) sendo acoplado ao receptor (202), e sendo adaptado para associar (38) o fluxo de mídia com a sessão sendo estabelecida ou modificada; eum emissor (218) sendo acoplado ao controlador (206) para enviar uma instrução para um ponto de aplicação de política,a entidade de controle sendo caracterizada pelo fato de que:a instrução é uma instrução para controlar a transmissão de um subsequente elemento dos elementos de fluxo HTTP de acordo com um regulamento de controle da sessão.
16. Entidade de controle, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de a entidade de controle ser adaptada a realizar um método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11.
17. Método em uma entidade de controle (200) para realizar um estabelecimento de uma sessão ou uma modificação de uma sessão com um cliente de mídia para uma sessão para controlar uma transmissão de um fluxo de mídia compreendendo uma pluralidade de consecutivos elementos de fluxo HTTP a partir de um servidor de mídia, o método compreendendo as etapas de:receber (240) uma solicitação para estabelecer uma sessão ou uma modificação de uma sessão para controlar a transmissão do fluxo de mídia;terminar (242) a solicitação e associar o fluxo de mídia com a sessão sendo estabelecida ou modificada; eenviar (244) uma instrução a um ponto de aplicação de política, o método sendo caracterizado pelo fato de que a instrução é uma instrução para controlar a transmissão de um subsequente elemento dos elementos de fluxo HTTP de acordo com um regulamento de controle da sessão.
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