BR112012028401B1 - Conector luer fechável - Google Patents

Conector luer fechável Download PDF

Info

Publication number
BR112012028401B1
BR112012028401B1 BR112012028401-0A BR112012028401A BR112012028401B1 BR 112012028401 B1 BR112012028401 B1 BR 112012028401B1 BR 112012028401 A BR112012028401 A BR 112012028401A BR 112012028401 B1 BR112012028401 B1 BR 112012028401B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
luer
connector
luer tip
tip
housing
Prior art date
Application number
BR112012028401-0A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112012028401A2 (pt
Inventor
Bruce Hubrecht
Thomas F. Fangrow Jr
Original Assignee
Icu Medical, Inc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Icu Medical, Inc filed Critical Icu Medical, Inc
Publication of BR112012028401A2 publication Critical patent/BR112012028401A2/pt
Publication of BR112012028401B1 publication Critical patent/BR112012028401B1/pt

Links

Images

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M39/00Tubes, tube connectors, tube couplings, valves, access sites or the like, specially adapted for medical use
    • A61M39/22Valves or arrangement of valves
    • A61M39/26Valves closing automatically on disconnecting the line and opening on reconnection thereof
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M39/00Tubes, tube connectors, tube couplings, valves, access sites or the like, specially adapted for medical use
    • A61M39/22Valves or arrangement of valves
    • A61M39/26Valves closing automatically on disconnecting the line and opening on reconnection thereof
    • A61M2039/261Valves closing automatically on disconnecting the line and opening on reconnection thereof where the fluid space within the valve is increasing upon disconnection
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M39/00Tubes, tube connectors, tube couplings, valves, access sites or the like, specially adapted for medical use
    • A61M39/22Valves or arrangement of valves
    • A61M39/26Valves closing automatically on disconnecting the line and opening on reconnection thereof
    • A61M2039/267Valves closing automatically on disconnecting the line and opening on reconnection thereof having a sealing sleeve around a tubular or solid stem portion of the connector
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M39/00Tubes, tube connectors, tube couplings, valves, access sites or the like, specially adapted for medical use
    • A61M39/22Valves or arrangement of valves
    • A61M39/26Valves closing automatically on disconnecting the line and opening on reconnection thereof
    • A61M2039/267Valves closing automatically on disconnecting the line and opening on reconnection thereof having a sealing sleeve around a tubular or solid stem portion of the connector
    • A61M2039/268Valves closing automatically on disconnecting the line and opening on reconnection thereof having a sealing sleeve around a tubular or solid stem portion of the connector wherein the stem portion is moved for opening and closing the valve, e.g. by translation, rotation

Landscapes

  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Heart & Thoracic Surgery (AREA)
  • Pulmonology (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Anesthesiology (AREA)
  • Biomedical Technology (AREA)
  • Hematology (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Animal Behavior & Ethology (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Public Health (AREA)
  • Veterinary Medicine (AREA)
  • Infusion, Injection, And Reservoir Apparatuses (AREA)

Abstract

conector médico com conector luer fechável. algumas modalidades se referem a um conector luer compreendendo um alojamento tendo um furo oco através do mesmo, uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, uma ponta luer macho suportada pelo alojamento para girar em relação ao alojamento, a ponta luer tendo uma primeira extremidade aberta e uma passagem através da ponta luer em comunicação de fluido com a primeira extremidade aberta, e um elemento interno substancialmente rígido se estendendo na passagem da ponta luer em direção à primeira extremidade aberta da ponta luer. em algumas modalidades, pelo menos um dentre a ponta luer e o elemento interno pode ser axialmente móvel entre uma primeira posição fechada e uma segunda posição aberta em relação ao outro dentre a ponta luer e o elemento interno. adicionalmente, a ponta luer e o elemento interno podem cooperar tal que a rotação da ponta luer em direção a uma primeira direção em relação ao alojamento aumenta um deslocamento axial entre a primeira extremidade aberta da ponta luer e uma parte de extremidade do elemento interno.

Description

Fundamentos da Invenção Informação Quanto à Prioridade e Incorporação como Referência
[001] Este pedido reivindica prioridade do pedido provisório US 61/332.103 (intitulado "Medical Connector with Closeable Luer Connector"), depositado em 6 de maio de 2010, pedido o qual é incorporado no presente documento como referência em sua totalidade, como se fosse integralmente descrito no presente documento. O beneficio de prioridade é reivindicado sob a base legal adequada incluindo, sem limitação, sob o 35 U.S.C. § 119(e) .
Campo Técnico
[002] Modalidades desta descrição se referem de um modo geral a conectores médicos através dos quais fluidos fluem e, em particular, a conectores médicos com luer macho.
Descrição do Estado da Técnica
[003] Sistemas de conectores, válvulas, e tubos são usados rotineiramente em hospitais e outras instalações médicas para facilitar a transferência de fluidos para e a partir de pacientes. Frequentemente é um desafio manter tais sistemas estéreis e impedir vazamento de fluidos quando os diversos componentes são engatados e desengatados. A fim de se manter uma barreira contra bactérias, detritos, e vazamento de fluido, conectores fêmeas vêm sendo dotados de fechos, tais como septos, vedações flexíveis, ou outros impedimentos, em suas extremidades que se encaixam. Quando um conector luer macho é engatado no conector fêmea, o fecho do conector fêmea é temporariamente aberto, perfurado, ou movido para permitir o fluxo de fluido entre os dois conectores. Conectores macho tipicamente empregam agulhas ou luers para abrir, perfurar, ou mover o fecho nos conectores fêmea.
[004] Em muitos sistemas, apenas os conectores fêmeas são automaticamente bloqueados contra o ambiente externo quando desengatados. Conectores luer macho não são geralmente dotados de mecanismos de fechamento automáticos. Conectores luer macho algumas vezes empregam outros componentes, tais como tampas, para interromper o fluxo de fluido e impedir a entrada de bactérias e detritos. Por causa de tais mecanismos de fechamento não serem automáticos (ou não usados de todo), conectores luer são por vezes deixados sem vedação, permitindo que o fluido escorra para fora. Isso pode aumentar o risco de condições insalubres dentro e fora do sistema de transferência de fluido. Além disso, em algumas aplicações médicas tais como alguns tratamentos de quimioterapia, os fluidos no tubo e nos conectores podem ser prejudiciais se liberados.
[005] Além disso, no ambiente movimentado de hospitais e outras instalações médicas, os provedores de assistência médica precisam frequentemente manipular rapidamente múltiplos implementos médicos com uma das mãos, dificultando a retirada de tampas luer e prendê-las rapidamente após o desprendimento de conectores macho. Além disso, os conectores luer macho são frequentemente empregados na extremidade a jusante de fontes de fluido alimentadas por gravidade, tais como bolsas IV. Quando os conectores e tubo são inicialmente conectados a tais fontes, eles estão geralmente vazios, (por exemplo, cheios de ar) e devem ser preparados com fluido antes que possam ser conectados a um paciente. Durante o procedimento de preparação, deixa-se o fluido fluir da extremidade a montante do tubo na direção do conector luer macho na extremidade a jusante.
[006] À medida que o fluido flui através do tubo, o ar no tubo escapa através do conector macho na extremidade a jusante para dentro do ambiente. Uma vez que o fluido em si alcança o conector macho, o mesmo também pode escapar e derramar. Pelo fato dos conectores luer macho normalmente não fecharem automaticamente após a preparação, o luer macho frequentemente derrama uma pequena quantidade de fluido à medida que o conector macho é rapidamente movido para encaixe com um conector fêmea. Por este motivo, o luer macho é geralmente segurado sobre uma pia ou lata de lixo no fim do procedimento de preparação para receber o fluido que pinga.
Sumário de Algumas Modalidades Exemplificativas
[007] Descrevem-se várias modalidades de conectores médicos com luers macho fecháveis. Considera-se que uma ou mais características das várias modalidades descritas no presente documento podem ser combináveis com uma ou mais características de outras modalidades para formar modalidades adicionais. Essas combinações estão dentro do escopo dessa descrição. Em algumas modalidades, conectores luer macho fecháveis abrem automaticamente quando engatados a um conector fêmea e fecham automaticamente quando desengatados de tal conector ou podem ser facilmente abertos ou fechados mecanicamente para minimizar ou eliminar o escorrimento durante a preparação e outros procedimentos e aperfeiçoar a barreira do sistema de transferência de fluido contra bactérias e outros detritos. Em algumas modalidades, um luer macho fechável pode ser mecanicamente aberto por um usuário sem haver um rompimento da conexão mecânica entre os conectores (por exemplo, assim como desenroscar conexões entre alojamentos) de modo a minimizar ou eliminar escorrimento durante a preparação e outros procedimentos e aperfeiçoar a barreira do sistema de fluido contra bactérias e outros detritos, bem como permitir que o usuário controle mais cuidadosamente o momento da abertura do luer macho fechável.
[008] Em algumas modalidades, um conector luer macho tem um alojamento principal com primeira e segunda extremidades. A primeira extremidade do alojamento pode compreender um luer macho e uma camisa cercando pelo menos uma parte do luer macho. A camisa pode incluir roscas de parafuso dispostas em uma parede interna da mesma. Um elemento de válvula tubular com um percurso de fluido pode ser disposto no alojamento. O elemento de válvula pode ter uma ponta em sua primeira extremidade. Na região próxima à ponta, um ou mais orifícios de fluido podem ser posicionados no elemento de válvula de modo a prover um percurso de fluido entre os mesmos. A ponta pode ser configurada a se apoiar seguramente contra uma parede interna do luer macho em uma região na primeira extremidade do luer macho ou próxima da mesma. Em algumas modalidades, o elemento de válvula pode ter também uma ou mais escoras que podem ser direcionadas em direção à primeira extremidade. As escoras podem se estender axialmente através de uma parte do alojamento, e as extremidades das escoras em direção à primeira extremidade podem ser posicionadas dentro de um espaço entre o luer macho e a camisa na primeira extremidade do alojamento. Um comprimento de tubo médico pode ser conectado ao conector. Uma extremidade do tubo pode ser fixada à segunda extremidade do conector por adesivos, solda, rosca, ou algum outro meio. Um elemento resiliente formado tanto a partir de um metal quanto de material elastomérico pode ser posicionado com pelo menos uma parte dentro do alojamento e pode impelir o elemento de válvula em direção à posição fechada.
[009] No estado fechado ou posição fechada, a ponta do elemento de válvula pode ser pressionada para um contato próximo com uma parte da parede interna na primeira extremidade do luer macho, e o fluxo de fluido a partir do tubo médico através do elemento de válvula tubular pode ser geralmente impedido. O fluido geralmente não sai através da abertura na primeira extremidade do luer macho porque essa abertura pode ser bloqueada pela ponta do elemento de válvula.
[0010] Quando uma força é aplicada para mover ou deslocar o elemento de válvula do alojamento, o elemento resiliente pode ser tensionado contra sua torção e a ponta do elemento de válvula pode ser deslocada em direção à posição aberta. Essa força de deslocamento pode ser aplicada automaticamente através da ação de conectar o luer macho a uma extremidade fêmea de outro implemento médico. À medida que a extremidade avançada do conector fêmea prossegue pela primeira extremidade do alojamento do conector luer macho, o conector fêmea faz contato com e exerce uma força direcionada em direção à segunda extremidade contra as escoras do elemento de válvula ou contra outra parte do elemento de válvula, como a ponta luer. Essa força pode mover uma parte do elemento de válvula em direção à segunda extremidade em direção à força de torção que pode ser direcionada em direção à primeira extremidade exercida por um elemento resiliente. Nesse estado aberto, o fluxo pode ser permitido a fluir através dos orifícios opostos, em volta da ponta do elemento de válvula, e para fora do conector através da folga entre a ponta do elemento de válvula e a parede interna na primeira extremidade do luer macho. Em algumas modalidades, o elemento de válvula pode ser automaticamente avançado em direção à segunda extremidade quando o elemento de válvula contata um conduto de fluido (por exemplo, um conduto posicionado dentro de um conector fêmea) conforme os conectores macho e fêmea são aproximados.
[0011] Em algumas modalidades, quando a força de separação é removida, por exemplo, ao liberar o aperto manual no alojamento e no tubo, ou separar o conector fêmea a partir da primeira extremidade do alojamento, o elemento resiliente pode mais uma vez impelir o elemento de válvula para a posição fechada. Isso pode fazer com que a ponta na primeira extremidade do elemento de válvula a se apoie proximamente contra uma parte da parede interna em uma região próxima à primeira extremidade do luer macho, e pode impedir o fluxo de fluido para fora da válvula.
[0012] Outras características e configurações para a modalidade mencionada também são descritas no presente documento, assim como modalidades adicionais para outros conectores com luers macho fecháveis. Tais modalidades geralmente incluem meios para permitir ou impedir o fluxo do fluido através de um luer macho em um conector, o qual pode ser automaticamente manipulado mediante conexão com um conector fêmea correspondente. Tais modalidades também incluem características e configurações que permitem que a parte fêmea do conector luer macho seja acoplada a uma parte de luer macho correspondente de um conector luer macho ou outro componente tal como uma seringa.
[0013] Algumas modalidades descritas no presente documento se referem a uma primeira disposição de um conector luer tendo um alojamento com um orifício oco, uma primeira extremidade, e uma segunda extremidade. Uma ponta luer macho pode ser suportada pelo alojamento, a ponta luer macho sendo configurada para girar em relação ao alojamento. A ponta luer macho pode ter uma primeira extremidade aberta e uma passagem através da ponta luer macho em comunicação de fluido com a primeira extremidade aberta. O conector luer pode ter um elemento interno substancialmente rigido que se estende na passagem da ponta luer macho em direção à primeira extremidade aberta da ponta luer macho. Em algumas modalidades, pelo menos um dentre a ponta luer macho e o elemento interno pode ser axialmente móvel entre uma primeira posição e uma segunda posição relativa ao outro dentre a ponta luer macho e ao outro elemento interno. A ponta luer macho e o elemento interno podem ser configurados para cooperar tal que a rotação da ponta luer macho em uma primeira direção relativa ao alojamento aumenta um deslocamento axial entre a primeira extremidade aberta da ponta luer macho e uma parte de extremidade do elemento interno.
[0014] Na primeira posição, a parte de extremidade do elemento interno pode prover uma vedação substancialmente impermeável em relação à primeira extremidade aberta da ponta luer macho de modo a impedir substancialmente um fluxo de fluido através da ponta luer macho, e na segunda posição, a parte de extremidade do elemento interno pode ser espaçada da primeira extremidade aberta de modo que o fluido seja permitido a fluir através da primeira extremidade aberta da ponta luer macho. Em qualquer uma das disposições previamente descritas, a ponta luer macho pode ser configurada para girar em relação ao alojamento à medida que um conector fêmea é conectado de maneira rosqueada ao conector luer.
[0015] Em algumas modalidades, a ponta luer macho e o elemento interno podem cooperar de modo que a rotação da ponta luer macho em uma segunda direção relativa ao alojamento diminua o deslocamento axial entre a primeira extremidade aberta da ponta luer macho e a parte de extremidade do elemento interno. Em algumas modalidades, o elemento interno pode ser axialmente móvel em relação à ponta luer macho, e pode ter um corte transversal sólido ao longo de pelo menos uma parte substancial do comprimento do mesmo tal que pelo menos uma quantidade substancial de fluido fluindo através do conector luer é necessária para fluir em volta de uma superfície de lado externo do elemento interno. Algumas disposições do elemento interno podem ter uma abertura axial através de pelo menos uma parte do elemento interno, a abertura axial estando em comunicação de fluido com o orificio oco do alojamento e sendo configurada para permitir fluido a fluir através do elemento interno.
[0016] Algumas modalidades do conector luer descritas no presente documento podem ter uma câmara dentro do alojamento, a câmara sendo configurada para produzir uma mudança em volume, à medida que pelo menos um dentre a ponta luer macho e o elemento interno move-se axialmente entre a primeira posição e a segunda posição em relação ao outro dentre a ponta luer macho e a elemento interno. O volume da câmara pode ser maior quando a ponta luer macho e o elemento interno estão na primeira posição. Algumas disposições do elemento interno podem ter uma superfície helicoidal ou angulada configurada para cooperar com a ponta luer macho e provocar a mudança em deslocamento axial entre a ponta luer macho e o elemento interno à medida que a ponta luer macho é girada. 0 conector luer pode ter um elemento resiliente configurado para impelir a ponta luer macho e o elemento interno em direção à primeira posição.
[0017] Em algumas modalidades, uma abertura na primeira extremidade da ponta luer macho e a parte de extremidade do elemento interno pode ter um formato de corte transversal ovular ou outra forma não circular. A abertura na primeira extremidade aberta da ponta luer macho pode ter uma parte de parede interna afunilada e a parte de extremidade do elemento interno pode ter uma parte de parede externa afunilada que coopera com a parte de parede interna da ponta luer macho. A ponta luer macho e o elemento interno podem ser configurados de modo que a rotação relativa entre a ponta luer macho e o elemento interno causa o deslocamento axial entre a ponta luer macho e o elemento interno.
[0018] Algumas modalidades descritas no presente documento se referem a um conector luer tendo um alojamento com um orifício oco, uma primeira extremidade, e uma segunda extremidade, uma ponta luer macho sustentada pelo alojamento configurada para se mover axialmente em relação ao alojamento, a ponta luer macho tendo uma primeira extremidade aberta e uma passagem através da ponta luer macho em comunicação de fluido com a primeira extremidade aberta, e um elemento interno substancialmente rigido se estendendo pela passagem da ponta luer macho em direção à primeira extremidade aberta da ponta luer macho. Em algumas modalidades, a ponta luer macho pode ser axialmente móvel entre uma primeira posição e uma segunda posição em relação ao elemento interno. Na primeira posição, uma parte de extremidade do elemento interno pode prover uma vedação substancialmente impermeável em relação à primeira extremidade aberta da ponta luer macho, de modo a substancialmente impedir um fluxo de fluido através da ponta luer macho, e, na segunda posição, a parte de extremidade do elemento interno pode ser afastada a partir da primeira extremidade aberta de modo que se permita a entrada de fluido através da primeira extremidade aberta da ponta luer macho.
[0019] Em algumas modalidades do conector luer, a ponta luer macho pode ser configurada para se mover axialmente da primeira posição para a segunda posição à medida que um conector fêmea é conectado de maneira rosqueada ao conector luer. Algumas modalidades do elemento interno podem ter um corte transversal sólido ao longo de pelo menos uma parte substancial do comprimento do mesmo de modo que pelo menos uma quantidade substancial de fluido fluindo através do conector luer é requerida para fluir em volta de uma superfície externa do elemento interno. Em algumas modalidades, o elemento interno pode ter uma abertura axial através de pelo menos uma parte do elemento interno, a abertura axial estando em comunicação de fluido com o orificio oco do alojamento e sendo configurada para permitir o fluido a fluir através do elemento interno. O conector luer pode ter adicionalmente um elemento resiliente configurado para impelir a ponta luer macho em direção à primeira posição.
[0020] Algumas modalidades descritas no presente documento se referem a um conector luer tendo um alojamento com um orificio oco, uma primeira extremidade, e uma segunda extremidade, uma ponta luer macho sustentada pelo alojamento configurada para girar em relação ao alojamento, a ponta luer macho tendo uma abertura em uma primeira extremidade da mesma e uma passagem através da ponta luer macho em comunicação de fluido com a abertura na primeira extremidade do mesmo. O conector luer pode ter um elemento interno se estendendo pela passagem da ponta luer macho em direção à abertura na primeira extremidade do mesmo, o elemento interno tendo uma abertura em uma primeira extremidade e uma passagem através do elemento interno em comunicação de fluido com a abertura na primeira extremidade do mesmo. A ponta luer macho pode ser configurada para ser giratória entre uma primeira posição e uma segunda posição em relação ao elemento interno. Na primeira posição, a abertura na primeira extremidade da ponta luer macho pode ser substancialmente deslocada em relação à abertura na primeira extremidade do elemento interno de modo a impedir substancialmente um fluxo de fluido através da ponta luer macho, e, na segunda posição, a abertura na primeira extremidade da ponta luer macho pode ser substancialmente alinhada em relação à abertura na primeira extremidade do elemento interno tal que se permita que o fluido flua através da ponta luer macho.
[0021] Em algumas modalidades, a ponta luer macho pode ser configurada para girar em uma primeira direção em relação ao alojamento a partir da primeira posição para a segunda posição, à medida que um conector fêmea é conectado de maneira rosqueada ao conector luer, e/ou para girar em uma segunda direção em relação ao alojamento da segunda posição para a primeira posição à medida que um conector fêmea é desconectado de maneira rosqueada a partir do conector luer. Em algumas modalidades, o elemento interno pode ser giratoriamente fixo em relação ao alojamento em algumas modalidades. A ponta luer macho pode ser torcida em direção à primeira posição. 0 conector luer pode ser configurado de modo que a ponta luer macho é impedida de girar além da primeira ou da segunda posição.
Breve Descrição dos Desenhos
[0022] Certas modalidades dessa descrição serão discutidas agora em detalhe com referência às figuras adiante. Essas figuras são providas apenas com finalidades ilustrativas, e as modalidades não são limitadas à matéria ilustrada nas figuras.
[0023] A Figura IA é uma vista em perspectiva de uma modalidade de um conector luer macho fixado no tubo configurado para receber fluido de uma bolsa IV pendente alimentada por gravidade. Nessa e em outras figuras, o tamanho relativo do conector e do tubo fixado é maior em comparação aos outros objetos para facilitar a visão de certos detalhes.
[0024] A Figura 1B ilustra uma vista em perspectiva de uma modalidade do conector luer macho da Figura IA sendo conectada a um conector fêmea fixado a um tubo inserido em um paciente.
[0025] A Figura 2A é uma vista lateral do exterior da modalidade do conector luer ilustrado na Figura IA.
[0026] A Figura 2B é uma vista em corte transversal do conector tomada ao longo da linha 2B- 2B na Figura 2A em uma posição fechada.
[0027] A Figura 2C é uma vista em corte transversal do conector tomada ao longo da linha 2B- 2B na Figura 2A em uma posição aberta.
[0028] A Figura 3A é uma vista em corte transversal de outra modalidade de um conector luer em uma posição fechada.
[0029] A Figura 3B é uma vista em corte transversal do conector na Figura 3A em posição aberta.
[0030] A Figura 4A é uma vista em corte transversal de outra modalidade de um conector luer em uma posição fechada.
[0031] A Figura 4B é uma vista em corte transversal do conector na Figura 4A em posição aberta.
[0032] A Figura 4C é uma vista em perspectiva de uma modalidade de uma ponta luer da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 4A.
[0033] A Figura 4D é uma vista lateral da modalidade da ponta luer ilustrada na Figura 4C.
[0034] A Figura 4E é uma vista em perspectiva de uma modalidade de um tubo de válvula da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 4A.
[0035] A Figura 4F é uma vista lateral da modalidade do tubo de válvula ilustrado na Figura 4E.
[0036] A Figura 5A é uma vista em corte transversal de outra modalidade de um conector luer em uma posição fechada.
[0037] A Figura 5B é uma vista de extremidade da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 5A em uma posição fechada.
[0038] A Figura 5C é uma vista de extremidade da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 5A, ilustrando a modalidade do conector luer em uma posição aberta.
[0039] A Figura 5D é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 5A tomada ao longo da linha 5D-5D na Figura 5C.
[0040] A Figura 5E é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 5A tomada ao longo da linha 5E-5E na Figura 5C.
[0041] A Figura 5F é uma vista em perspectiva de uma parte de uma modalidade de um tubo de válvula da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 5A.
[0042] A Figura 6A é uma vista em corte transversal de outra modalidade de um conector luer em uma posição fechada.
[0043] A Figura 6B é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 6A tomada em uma posição aberta.
[0044] A Figura 6C é uma vista de extremidade da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 6A em uma posição fechada.
[0045] A Figura 6D é uma vista de extremidade da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 6B em posição aberta.
[0046] A Figura 6E é uma vista em perspectiva de uma modalidade de uma ponta luer da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 6A.
[0047] A Figura 6F é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 6A tomada ao longo da linha 6F-6F e na Figura 6A.
[0048] A Figura 6G é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 6A tomada ao longo da linha 6G-6G e na Figura 6B.
[0049] A Figura 7A é uma vista em corte transversal de outra modalidade de um conector luer em posição fechada.
[0050] A Figura 7B é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 7A em posição aberta.
[0051] A Figura 8A é uma vista em corte transversal de outra modalidade de um conector luer em uma posição fechada.
[0052] A Figura 8B é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 8A em uma posição aberta.
[0053] A Figura 9A é uma vista em corte transversal de outra modalidade de um conector luer em uma posição fechada.
[0054] A Figura 9B é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 9A em uma posição aberta.
[0055] A Figura 10A é uma vista em corte transversal de outra modalidade de um conector luer em uma posição fechada.
[0056] A Figura 10B é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 10A em uma posição aberta.
[0057] A Figura 11A é uma vista em corte transversal de outra modalidade de um conector luer em uma posição fechada.
[0058] A Figura 11B é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer ilustrada na Figura 11A em uma posição aberta.
Descrição Detalhada de Algumas Modalidades Exemplificativas
[0059] Em algumas modalidades, mecanismos de fechamento funcionam substancialmente para evitar e/ou impedir o fluido de escapar ou de entrar na extremidade de luer macho de um conector, enquanto permitindo o fluxo de fluido quando o luer macho é aberto manualmente ou engatado a um luer fêmea correspondente. Conforme utilizados no presente documento, termos como "fechado", "vedado", "evitar", ou "impedir" devem ser interpretados como obstáculos ou barreiras ao fluxo de fluido. Esses termos não devem ser entendidos como a exigir que uma determinada estrutura ou configuração atinja um fechamento de fluido completo em todas as circunstâncias.
[0060] Algumas medicações, incluindo aquelas utilizadas durante quimioterapia, podem ser prejudicais a um paciente em determinadas aplicações. Por exemplo, a exposição à pele pode algumas vezes levar a uma queimadura quimica. A inalação de formas aerossolizadas de algumas medicações também pode ser prejudicial. Desse modo, é altamente desejável que haja um controle do acondicionamento da medicação.
[0061] A Figura IA é uma vista em perspectiva de uma modalidade de um conector luer macho fixado ao tubo configurado para receber fluido de uma bolsa IV pendente alimentada por gravidade. Em algumas modalidades, a extremidade fêmea do conector pode alternativamente ser configurada para engatar em uma extremidade de luer macho padrão. Na Figura IA, algumas modalidades de um conector luer macho fechável 10 são ilustradas em uma posição fechada. O conector luer 10 pode ser fixado a uma bolsa IV alimentada por gravidade 9 preenchida com fluido, pendente a partir de um suporte vertical 11. No fundo da bolsa 9, uma seção de tubo 13 pode ser fixada. A extremidade oposta do tubo 13 pode ser conectada à segunda extremidade do conector luer 10. Um mecanismo de fechamento no interior da primeira extremidade 12 do conector luer 10 pode impedir que o fluido contido na bolsa 9 flua pelo tubo 13 e vaze para fora do conector luer 10, contanto que o conector luer 10 permaneça em uma configuração fechada.
[0062] O sistema de distribuição IV ilustrado na Figura IA pode ser facilmente preparado para comunicação de fluido a um paciente. Na maioria das vezes, o tubo 13 pode ser preenchido de ar quando ele é inicialmente conectado na bolsa IV 9. Se a outra extremidade do tubo 13 pode ser conectada a um conector fechado, conforme ilustrado na Figura IA, o ar não pode escapar e o fluido não pode entrar no tubo 13 a partir da bolsa IV 9. Em algumas modalidades, o conector luer 10 pode ser mudado de modo a estar em posição aberta até que todo o ar tenha sido purgado através do luer 10 e o fluido na bolsa IV 9 encher o tubo 13 e o conector 10. Esse procedimento é conhecido como "preparação". Assim que a linha de fluido e o conector estão propriamente preparados, o provedor de assistência médica pode sozinho mudar então o conector luer para a posição fechada para interromper o fluxo de fluido através do conector luer 10.
[0063] A Figura 1B ilustra uma vista em perspectiva de uma modalidade do conector luer macho da Figura IA sendo conectado a um conector fêmea exemplificativo fixado a um tubo inserido em um paciente. Com referência agora à Figura 1B, um cateter 17 foi inserido em um braço de paciente 15. 0 cateter 17 penetra na pele do braço 15 e pode ter conexão de fluido com a corrente sanguinea do paciente. O cateter 17 também pode ser conectado a um comprimento de tubo médico 19 preso a um conector médico fêmea 21. 0 exemplo de um conector médico fêmea 21 ilustrado na Figura 1B é uma versão do conector Clave® fabricado pela ICU Medicai, Inc, San Clemente, Califórnia. Várias modalidades de um conector desse tipo são ilustradas e descritas na patente US 5.685.866, a qual é incorporada no presente documento como referência em sua totalidade. É observado que muitas das modalidades de luer macho no presente documento descritas podem ser utilizadas com outros tipos de conectores fêmea. O tubo 19, o cateter 17, e o conector fêmea 21 foram previamente preparados com fluido utilizando procedimentos padrões. O conector luer 10 pode ser preparado conforme descrito anteriormente e levado a engatar no conector fêmea 21. Conforme descrito em maior detalhe abaixo, quando o conector macho 10 e o conector fêmea 21 são engatados, o fluido pode ser permitido a fluir a partir da bolsa IV 9 para o paciente. Quando o conector macho 10 e o conector fêmea 21 são desengatados, pode-se impedir novamente que o fluido flua para fora da primeira extremidade 12 do conector macho 10. Geralmente, também pode ser evitado que o fluido flua para fora da abertura no conector fêmea 21.
[0064] A modalidade ilustrada nas Figuras 1A-1B é descrita em detalhes adicionais abaixo. Cada uma das modalidades descritas no presente documento pode ser utilizada no sistema de fluido ilustrado, e em várias modificações e alternativas do mesmo. Além disso, é observado que as várias modalidades de conectores podem ser usadas em uma ampla variedade de outros sistemas para fluidos médicos. Por exemplo, os conectores descritos também podem ser usados para transferir fluidos corporais tais como sangue, urina, ou insulina, e/ou fluidos terapêuticos tais como fluidos usados em tratamentos de quimioterapia. Os conectores descritos também podem ser usados para interconectar vários outros componentes dos sistemas de transferência de fluido.
[0065] Com referência agora às Figuras 2A-2C, a modalidade do luer macho fechável 10 das Figuras 1A-1B é ilustrada em maiores detalhes. A Figura 2A é uma vista lateral do exterior da modalidade do conector luer 10. As Figuras 2B e 2C são vistas em corte transversal do conector luer 10 em uma posição fechada (ou primeira) e em uma posição aberta (ou segunda), respectivamente. Quando o conector luer 10 está na posição fechada, pode-se impedir com o elemento de válvula 20 que uma parte significativa do fluido flua através do conector luer 10. Na posição aberta, o elemento de válvula 20 pode ser movido para a posição aberta de modo a não impedir significativamente o fluxo de fluido através do conector luer 10.
[0066] Conforme ilustrado na Figura 2A, algumas modalidades do conector luer montado 10 podem compreender um alojamento 22, um elemento de porta 24 posicionado próximo à segunda extremidade 14 do conector luer 10, um luer macho ou ponta luer 26 posicionada próxima à primeira extremidade 12 do conector luer 10, uma camisa 28 cercando pelo menos uma parte da ponta luer 26, e o elemento de válvula 20 mencionado acima suportado pelo alojamento 22. O alojamento 22 pode definir uma linha divisória 25, onde as duas ou mais partes separadamente formadas do alojamento podem ser unidas. Com referência à modalidade ilustrada, o elemento de porta 24 pode ser unido ao alojamento 22 na linha divisória 25 utilizando-se soldagem ultrassónica, epóxi, ou outro adesivo, encaixes por pressão, conexões mecânicas, construções unitárias e/ou qualquer outro método ou métodos de acoplamento adequado(s).
[0067] Em algumas modalidades, o elemento de porta 24 e o alojamento 22 podem ser formados de maneira integrada, o que pode exigir que o elemento de válvula 20 e o alojamento 22 sejam configurados diferentemente para permitir a montagem desses e de outros componentes. Por exemplo, em algumas modalidades, onde o elemento de porta 24 e o alojamento 22 são formados de maneira integrada, a ponta luer 26, o tubo de válvula 32, e o elemento de vedação 44 podem ser montados dentro do alojamento 22 através da camisa 28 na primeira extremidade 12 do conector luer. Um elemento retentor (não ilustrado) , o qual pode ser configurado para reter a ponta luer 26 e o elemento de vedação 44 na posição desejada dentro do alojamento 22 pode ser montado com o alojamento 22 após os outros componentes terem sido montados no alojamento 22. Em algumas modalidades, o elemento retentor (não ilustrado) pode ser um disco plano tendo aberturas formadas no mesmo e configurado para permitir que a ponta luer 26 e as escoras 36 mudem de posição axialmente em relação ao elemento retentor. O elemento retentor poderia ser unido ao alojamento 22 utilizando-se soldagem ultrassónica, epóxi, ou outro adesivo, encaixes por pressão, conexões mecânicas, construções uniformes e/ou qualquer outro método ou métodos adequados(s) de acoplamento.
[0068] Além disso, a base de válvula 34 pode ser configurada de modo a ser mantida em uma posição axial fixa adjacente ao elemento de porta 24 após a base de válvula 34 ter sido inserida no alojamento 22. Em algumas modalidades, a base de válvula 34 pode ser configurada de modo a formar um encaixe por pressão com o elemento de porta 24 quando ela é montada com o mesmo. Em algumas modalidades, a base de válvula 34 pode ser fixada ao elemento de porta 24 utilizando-se sondas ultrassónicas, adesivo, conexões mecânicas tais como alças, canais, ou protrusões, e/ou por qualquer outro método ou métodos de acoplamento. Aberturas axiais (não ilustradas) podem ser formadas na base de válvula 34 ou quaisquer componentes similares descritos no presente documento para permitir que o fluido ou o medicamento flua através das mesmas. Assim, em algumas modalidades, a base de válvula 34 pode ser formada para se apoiar rente a uma ou mais das superfícies internas do elemento de porta 24. Alternativamente, em algumas modalidades, a base de válvula 34 e o tubo de válvula 32 podem ser formados integrados no elemento de porta 24, com a parte de extremidade 32a do tubo de válvula 32 sendo configurada para ser fixada ao tubo de válvula 32 após a ponta luer 26 ter sido montada.
[0069] Além disso, na modalidade ilustrada, o alojamento 22 pode ser configurado de modo que a ponta luer 26 se projete através de uma abertura 40 formada em uma parede interna 42 formada no alojamento 22. Conforme será descrito em maiores detalhes abaixo, o conector luer 10 pode ser configurado de modo que a ponta luer 22 se desloque axialmente em relação à abertura 40 formada na parede interna 42.
[0070] Na modalidade ilustrada, o elemento de válvula 20 pode compreender um tubo 32 se projetando a partir de uma base de válvula 34 em direção à primeira extremidade 12 do conector 10, e um par de braços de válvula ou escoras 36 também preferivelmente se projetando a partir de e sustentados pela segunda região 26c do luer macho 26. Na modalidade ilustrada, em uma configuração montada, as escoras de válvula 36 podem ser posicionadas de modo a serem adjacentes à ponta 26 ao longo dos lados da ponta 26. Quando o conector luer 10 está na posição fechada, uma parte da superfície interna da parte distai 32a do tubo de válvula 32 pode ser fechada vedantemente contra a superfície interna de uma parte da parte distai 26a da ponta luer 26 tal que o fluido é geralmente impedido de fluir através da abertura 38 formada na extremidade distai 26a da ponta luer 26.
[0071] Seguem algumas amostras de diâmetros em corte transversal da abertura 38 preferivelmente formadas na parte de extremidade distai 26a da ponta luer 26, ou qualquer abertura em qualquer ponta luer descrita no presente documento: aproximadamente 2 mm ou menos e aproximadamente 0,5 mm até 2,0 mm. Outros diâmetros, tanto dentro quanto fora das faixas citadas também podem ser usados. Em algumas modalidades, a abertura 38 pode ser de qualquer geometria desejada ou de outra maneira adequada. Apesar da configuração da abertura 38, a parte distai 32a do tubo de válvula 32 pode ser dimensionada adequadamente para ocupar o espaço na abertura 38 de modo que, quando o conector luer 10 está em uma posição fechada, uma vedação geralmente impermeável é provida.
[0072] Na modalidade ilustrada, o conector luer 10 pode ser configurado tal que o tubo 32 seja suportado em uma posição axialmente fixa em relação ao alojamento 22. Em particular, em algumas modalidades, a parte posterior 34a da base de válvula 34 pode ser suportada indiretamente ou diretamente pela superfície 24a do elemento de porta 24. Na modalidade ilustrada, uma ou mais alças substancialmente rigidas 50 podem ser formadas de modo a se projetarem da parte posterior 34a da base de válvula 34. As alças 50 podem ser configuradas para se apoiar contra a superfície interna 24a do elemento de porta 24. A base de válvula 34 e as alças 50 são preferivelmente configuradas para permitir que o fluido ou medicamento flua livremente em volta da base de válvula 34. Além disso, conforme mencionado acima, a ponta luer pode ser suportada de forma deslizante de modo a mudar de posição axialmente em relação à válvula de tubo 32.
[0073] As escoras de válvula 36 que podem ser suportadas em uma disposição cantilever pela segunda região de extremidade 26c do luer macho 26 podem ser configuradas de modo a deslizar dentro das aberturas 48 formadas através da parede interna 42 do alojamento 22. O número de aberturas 48 através da parede interna 42 pode ser igual ao número das escoras de válvula 36 que são suportadas pela base de válvula 34.
[0074] Um elemento de vedação anular 44 pode ser posicionado entre a superfície externa da ponta luer 26 e a superfície interna do alojamento 22 de modo a impedir geralmente que qualquer fluido flua através de qualquer uma das aberturas 40, 48. O elemento de vedação 44 pode ser formado a partir de um material resiliente e configurado para prover uma força de torção axial na ponta luer em direção à primeira extremidade 12 do conector luer 10, de modo a impelir o conector luer 10 para a posição fechada.
[0075] Com referência às Figuras 2B e 2C, o conector luer 10 pode ser configurado de modo que o elemento de vedação 44 se apoie em uma superfície posterior 36b das escoras de válvula 36 em uma primeira extremidade do elemento de vedação 44 (por exemplo, na extremidade do elemento de vedação 44 que é mais próxima da primeira extremidade 12 do conector luer 10) . Similarmente, o conector luer 10 pode ser configurado de modo que o elemento de vedação 44 se apoia em uma superfície inferior 24b do elemento de porta 24 em uma segunda extremidade do elemento de vedação 44 (por exemplo, a extremidade do elemento de vedação 44 que é mais próxima da segunda extremidade 14 do conector luer 10) .
[0076] Em algumas modalidades, como na modalidade ilustrada nas Figuras 2B-2C, o tubo de válvula 32 ou qualquer outro tubo de válvula ou elemento de válvula descrito com referência a quaisquer outras modalidades no presente documento pode ser sólido, tal que uma parte substancial do fluido fluindo através do conector luer flui em volta do lado de fora do elemento de válvula. Ademais, qualquer modalidade de conector luer descrita no presente documento pode ser configurada de modo que o tubo de válvula seja sólido ou tal que o tubo de válvula compreenda uma abertura axialmente através de pelo menos uma parte do mesmo.
[0077] Em algumas modalidades, a válvula 20, a base de válvula 34, as escoras de válvula 36, e a protrusão 52 podem ser formadas integradamente. Em algumas modalidades, qualquer uma das características do elemento de válvula 20, incluindo o tubo de válvula 32, a base de válvula 34, as escoras de válvula 36, e a protrusão 52 podem ser formadas separadamente e coladas ou unidas de alguma outra forma em etapas de fabricação subsequentes.
[0078] Em algumas modalidades, o alojamento 22 pode geralmente ser uma estrutura similar a tubo com uma passagem 54 que pode se estender a partir da segunda extremidade 14 do conector 10 através de um centro axial do conector luer 10. Desta forma, em algumas modalidades, quando o conector luer 10 está no estado aberto ou posição aberta, conforme ilustrado na Figura 2C, o fluido pode ser permitido a fluir a partir da segunda extremidade 14 através do elemento de porta 24, em volta da base de válvula 34 e do tubo 32, e saia pela abertura 38 na ponta luer 26 posicionada na primeira extremidade do conector luer 10. Com referência às Figuras 2B e 2C, próximo à segunda extremidade 14 do conector luer 10, o elemento de porta 24 e a seção correspondente da passagem de fluido 54 podem ser dimensionados e configurados de modo a acomodar uma seção de tubo médico de diâmetro padrão inserida na mesma, ou de modo a poder ser unida com qualquer conector ou componente médico de tamanho padrão adequado, particularmente implementos médicos correspondentes aos padrões ISO e/ou ANSI.
[0079] Em algumas modalidades, o comprimento do alojamento 22 (ou qualquer alojamento descrito no presente documento) a partir da segunda extremidade 14 até a extremidade distai da ponta luer 26 pode ser de aproximadamente 0,75 polegada. Entretanto, o tamanho do alojamento 22 não é limitado a tal. Em algumas modalidades, o comprimento do alojamento 22 (ou qualquer alojamento descrito no presente documento) da segunda extremidade 14 até a extremidade distai da ponta luer pode ser de aproximadamente 0,5 polegada até aproximadamente 0,75 polegada, ou de aproximadamente 0,75 polegada até aproximadamente 1,0 polegada, ou de aproximadamente 1,0 polegada até aproximadamente 1,5 polegadas ou mais, ou a partir de ou até qualquer valor dentro dessas faixas. Assim, o alojamento 22 pode ser, mas não é necessariamente menor ou igual a aproximadamente 1,5 polegadas da segunda extremidade 14 até a extremidade distal da ponta luer 2 6 de modo que o peso e o volume do conector podem ser minimizados. Entretanto, o alojamento 22 pode ter qualquer comprimento adequado para uma aplicação especifica.
[0080] A camisa 28 pode ter roscas internas 56 em uma parede interior para fixar seguramente o conector 10 de uma maneira removível em outro implemento médico. Em outras modalidades, a camisa 28 pode incluir outras estruturas ou materiais para prover uma conexão liberável, incluindo mecanismos para liberação rápida e outros meios. Conforme ilustrado, o alojamento 22 e a camisa 28 podem definir uma pluralidade de protrusões 58 ou outras características adequadas em uma superfície externa para auxiliar o usuário a agarrar com firmeza e impelir a camisa 28 e o alojamento 22 com os dedos do usuário de modo a impedir que o conector luer 10 deslize do aperto do usuário quando o conector luer é torcido. Em outras modalidades (não ilustradas) o alojamento 22 ou a camisa 28 podem alternativa ou adicionalmente definir depressões que têm paredes laterais afuniladas no sentido ascendente que evitam que os dedos escorreguem do conector 10, ou quaisquer outras características ou materiais que evitem que os dedos escorreguem em relação ao conector 10. As protrusões 58 podem se estender substancialmente em volta de toda a superfície externa do alojamento 22 ou da camisa 28 de modo que os dedos do usuário, quando posicionados em lados opostos do conector 10, irão provavelmente encontrar uma depressão, independente da orientação do conector 10, durante o uso.
[0081] Com referência às Figuras 2A-2C, a ponta 26 pode ter uma parede externa afunilada. O diâmetro da ponta luer 26 pode se tornar gradualmente menor a partir da base de válvula 34 até a parte de extremidade distai 26a da ponta 26. Conforme descrito acima, a ponta 26 pode definir uma abertura 38 posicionada na parte de extremidade distai 26a da ponta luer 26. Próximo à base da ponta luer 26, que pode ser a parede interna 42, um espaço interior 60 (ilustrado mais claramente na Figura 2B) pode se comunicar com a passagem de fluido 54 do conector luer 10 e com a abertura 38 de modo a prover uma trajetória de fluxo de fluido através de todo o conector luer 10. Em algumas modalidades, o termo passagem de fluido se refere a todo o trajeto de fluido através do conector luer. Em relação a qualquer um dos conectores luer descritos no presente documento, as dimensões do alojamento, camisa, ponta luer, ou elemento de porta (por exemplo, as extremidades macho e fêmea) ou outras interfaces podem ser feitas para cumprir com os padrões e/ou regulamentos aplicáveis, tais como os padrões ANSI e ou padrões ISO.
[0082] Conforme mais claramente ilustrado na Figura 2C, em algumas modalidades a parte de extremidade distal 32a do tubo 32 pode ser configurada de modo a complementar o tamanho e o formato da parte de extremidade distai 26a da ponta luer 26 de modo a definir um mecanismo de fechamento vedável. Em particular, em algumas modalidades, na posição fechada a superfície interna 26b da ponta luer 26 pode ser posicionada contra a superfície externa 32b do tubo de válvula 32 de modo a prover uma vedação geralmente impermeável que impede que o fluido ou outro medicamento passe através da abertura 38 que pode ser formada na extremidade distai 26a da ponta luer 26. Assim, nessa configuração, o mecanismo de fechamento pode ser adaptado para fechar a passagem de fluido que se estende através do luer macho fechável 10 para que não haja comunicação de fluido com o ambiente externo, preferivelmente sempre que o luer macho 10 não estiver engatado com um conector fêmea.
[0083] Assim, enquanto a parte de extremidade distal 32a do tubo 32 se apoia na superfície interna da ponta luer 26, o fechamento pode ser formado na primeira extremidade 12 do luer macho 10 ou próximo da mesma. Além disso, a parte de extremidade distal 32a do tubo 32 pode ser feita de, ou coberta por, um material diferente daquele usado para formar o tubo 32. Por exemplo, em algumas modalidades, a parte de extremidade distai 32a pode ser coberta com um material mais macio, mais maleável ou deformável que pode apresentar melhores propriedades vedantes se comparado ao material usado para formar o tubo 32 de modo a prover uma melhor vedação entre a parte de extremidade distal 32a do tubo 32 e a ponta luer 26.
[0084] Qualquer um dos conectores luer descritos no presente documento pode ser configurado para compreender as características de qualquer uma das modalidades do conector luer 10 descritas acima. Além disso, em algumas modalidades o elemento de válvula 20 pode ser construído sem uma trajetória de fluido e funcionar como um êmbolo bloqueador para o fluido fluindo em volta do elemento de válvula 20 em vez de ser um meio para transportar fluido entre a primeira e a segunda extremidades do conector luer 10.
[0085] O alojamento 22 da modalidade ilustrada, ou o alojamento de qualquer modalidade descrita no presente documento, o elemento de porta 24, e quaisquer outros componentes descritos no presente documento podem ser construídos a partir de qualquer um dentre uma variedade de materiais diferentes ou combinação de materiais. Em algumas modalidades, o alojamento 22 ou qualquer alojamento descrito no presente documento pode ser construído a partir de um material relativamente rígido, tal como policarbonato ou outro material polimérico. O alojamento 22, o elemento de porta 24, e/ou o elemento de válvula de qualquer modalidade descrita no presente documento, ou quaisquer dos componentes dessa ou de qualquer outra modalidade, também podem ser construídos de um material hidrofóbico, tal como Bayer Makrolon, ou qualquer outro material adequado.
[0086] O comprimento do elemento de válvula 20 pode ser mais curto que o comprimento do alojamento 22, mas o comprimento do elemento de válvula 20 não é limitado a tal. Quaisquer dos conjuntos de válvula descritos no presente documento, incluindo, mas não limitado ao elemento de válvula 20, podem ser fabricados através de moldagem por injeção. Finalmente, embora o elemento de válvula 20 da modalidade ilustrada seja configurado conforme ilustrado nas Figuras 2B-2C, muitas outras configurações são possíveis.
[0087] Em algumas modalidades, como nas modalidades ilustradas nas Figuras 2A-2C, uma ou mais protrusões ou alças levantadas 66 (assim como roscas, mas não limitadas a tal) podem ser formadas na superfície externa 24a do elemento de porta 24 para facilitar a fixação de forma removível de um implemento médico (não ilustrado) na segunda extremidade 14 do elemento de válvula 20. Desse modo, em algumas modalidades a superfície externa 24a pode ser cilíndrica, exceto pelas protrusões, alças levantadas, ou outras características formadas na mesma. Em algumas modalidades, a superfície interna do elemento de porta 24 pode ser formada conicamente, tal que o diâmetro da superfície interna possa ser maior na parte da superfície interna adjacente à segunda extremidade 14 do conector luer 10. O afunilamento interno da superfície interna pode complementar e se encaixar firmemente no afunilamento de um luer macho tipico. Esse afunilamento interno pode ser em conformidade com os padrões e/ou normas ANSI e/ou ISO, tal como o padrão para seringas médicas.
[0088] Similarmente, a superfície externa 26c da ponta luer 26 pode ser reta ou afunilada de modo a ser em conformidade com os padrões e/ou normas ANSI e/ou ISO, tal como o padrão para seringas médicas. Em algumas modalidades, a superfície interna da ponta luer 26 e a superfície externa do tubo 32 podem ser retas ou também podem ser afuniladas. O afunilamento da superfície interna da ponta luer 26 e a superfície externa do tubo 32 podem ajudar a minimizar a quantidade de fluido fluindo para o espaço interior 60 e fica preso no mesmo, entre o tubo 32 e a ponta luer 2 6, uma vez que à medida que o tubo se move para a posição fechada, a distância entre a superfície interna afunilada da ponta luer 26 e a superfície externa do tubo 32 é reduzida.
[0089] Conforme ilustrado nas Figuras 2A-2C, o conector luer fechável 10 pode ter uma extremidade de encaixe fêmea na segunda extremidade 14 do conector luer 10 e uma extremidade de encaixe luer macho na primeira extremidade 12 do conector luer 10. O conector fêmea 21 fechável da Figura 1B (mencionado acima), assim como outros conectores fêmea padrões com estrutura externa similar, podem ter ambas as extremidades fêmea e macho. Em muitas modalidades, tais conectores fêmeas podem utilizar vedações ou outras barreiras contra fluido para impedir o fluxo de fluido na extremidade fêmea, mas não é tipico que façam o mesmo na extremidade macho. Em muitas das modalidades dos conectores luer macho fecháveis ilustradas e descritas no presente documento pode não haver vedação ou outra barreira de fluido ilustrada na extremidade fêmea. Entretanto, a extremidade fêmea de qualquer um dos conectores luer macho fecháveis descritos no presente documento pode ser configurada para incluir uma extremidade fêmea fechável. Por exemplo, a estrutura para impedância de fluido seletiva com o conector fêmea 21, ou qualquer outro dos conectores fêmea padrão, poderia ser incluída dentro da extremidade fêmea de qualquer um dos conectores luer macho fecháveis descritos no presente documento para prover um conector que seletivamente veda ou impede o fluxo de fluido em ambas as extremidades. Em algumas modalidades desse tipo com extremidades fêmea e macho fecháveis, pode ser vantajoso que um elemento de vedação resiliente seja posicionado na abertura ou próximo da abertura fêmea, conforme ilustrado na patente US 5.685.866, intitulada "Medical Valve and Method of Use", depositada em 04 de novembro de 1994, cuja descrição é incorporada no presente documento como referência como se estivesse totalmente descrita no presente documento. Ao se posicionar o elemento de vedação dessa maneira, é possivel limpar a abertura fêmea antes de usá-la com antisséptico, empregando-se um movimento de esfregação para impedir um acúmulo prejudicial de detritos, bactérias, antissépticos, ou outras substâncias indesejadas, ou outras substâncias indesejadas para o elemento de vedação e/ou para a região entre o elemento de vedação e o alojamento do conector adjacente ao elemento de vedação.
[0090] Com referência novamente às Figuras 2B e 2C, o elemento de vedação 44 será descrito no presente documento agora em maior detalhe. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 44 pode definir uma seção em corte geralmente cilíndrica, conforme ilustrado nas Figuras 2B e 2C. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 44 pode definir uma seção em corte geralmente circular. Em algumas modalidades, o elemento de vedação pode ser substancialmente cilíndrico e pode ter um orificio que se estende axialmente através do seu centro. Em algumas modalidades, o elemento de vedação pode compreender ainda um par de protrusões geralmente retangulares estendendo-se das paredes laterais da parte cilíndrica em posições diametralmente opostas. Em outras modalidades, as protrusões podem ter formatos e/ou posições diferentes, e podem ajudar a posicionar e/ou alinhar o elemento de vedação na posição desejada. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 44 também pode ter uma parte média de diâmetro geralmente menor cercada por dois anéis em cada extremidade com diâmetros maiores. O elemento de vedação pode ser construído de uma variedade de materiais diferentes. Em algumas modalidades, o elemento de vedação pode ser feito de um material deformável à base de silicone. Materiais deformáveis à base de silicone estão entre aqueles que podem formar fechos impermeáveis com plásticos e outros materiais poliméricos rígidos.
[0091] Conforme mencionado, a Figura 2C é uma vista em corte transversal do conector luer 10 em uma posição aberta, de modo que o fluido possa ser geralmente permitido a fluir através do conector luer 10. O fluxo de fluido ou de medicamento através do conector luer 10 é representado por setas na Figura 2C. Com referência à Figura 2C, o alojamento 22, o elemento de válvula 20, e o elemento de vedação 44 estão em uma configuração montada. Conforme ilustrado, o elemento de válvula 20 foi preferivelmente movido para a posição aberta pela inserção do conector fêmea 76. Assim, a Figura 2C ilustra uma seção em corte de uma modalidade do conector luer 10 em que o elemento de válvula 20 preferivelmente teve sua abertura provocada pela inserção de um conector fêmea 76 exemplificativo.
[0092] Com referência à modalidade ilustrada na Figura 2C, a estrutura de um conector fêmea exemplificative 76 será discutida agora em maior detalhe. O conector fêmea 76 pode compreender um corpo alongado 78 tendo uma passagem para fluido 80 dentro de si, e o conector fêmea 76 pode ter uma ponta 82 perto de sua extremidade proximal. Em algumas modalidades, a ponta 82 do conector fêmea 76 pode ter uma superfície que se estende radialmente 84 disposta em sua superfície externa. O conector fêmea 76 pode ter um conduto de fluido (não ilustrado) dentro do conector fêmea 76. O conduto de fluido não é incluido nem exigido em todos os conectores fêmea compatíveis com os conectores 10 descritos no presente documento. Ao longo de uma superfície interna proximal 86 do conector fêmea 76, a passagem de fluido 80 pode ser afunilada de modo que o diâmetro da passagem de fluido 80 diminua na direção distai.
[0093] Conforme ilustrado na Figura 2B e discutido acima, as escoras 36 do elemento de válvula 20 podem se estender através de aberturas 48 na parede interna 42 do alojamento 22 tal que, na posição fechada, as extremidades das escoras 36 se estendam além da parede interna 42 em direção à primeira extremidade 12 do conector 10. As escoras 36 podem ser configuradas para engatar na extremidade proximal 84 do conector fêmea 76 à medida que o conector fêmea 76 avança para engate com o luer macho fechável 10. Para engatar o luer macho 10 e o conector fêmea 76, conforme é ilustrado na Figura 2C, a superfície ou superficies radialmente estendidas(s) 84 do conector fêmea 76 pode(m) ser rosqueada (s) nas roscas internas 56 do luer macho 10. Conforme ilustrado na Figura 2C, os dois luers 10, 76 podem ser engatados de maneira rosqueada entre si até que o afunilamento da superfície interna 86 do conector luer fêmea 76 esteja adjacente à superfície externa correspondentemente afunilada 26c da ponta 26.
[0094] À medida que o conector luer macho 10 e o conector fêmea 76 se movem um em direção ao outro para um engate rosqueado, a extremidade proximal 84 da ponta do conector fêmea 76 pode contatar as escoras 36 do elemento de válvula 20. À medida que o conector luer 10 e o conector fêmea 76 se movem adicionalmente no engate rosqueado, as escoras 36, e assim a ponta luer 26, podem ser movidas em direção à segunda extremidade 14 do conector macho 10 pelo conector fêmea 76. Assim, à medida que o conector luer macho 10 e o conector fêmea 7 6 se movem em engate rosqueado, a parte de extremidade distai 26a da ponta luer 26 pode se mover no sentido contrário da parte de extremidade distai interior 32a do tubo de válvula 32 em direção à segunda extremidade 14 do conector macho 10. À medida que a ponta luer 2 6 e o tubo de válvula 32 se movimentam em direções opostas, um espaço ou folga pode se formar entre a ponta luer 26 e o tubo de válvula 32, permitindo a passagem de fluido através da abertura 38 para a passagem de fluido 80 do conector fêmea 76, ou vice-versa.
[0095] Em algumas modalidades, conforme mencionado acima, à medida que as escoras de válvula 36 e a ponta luer 26 retrocedem para o alojamento 22, a vedação 44 pode se comprimir, levando a vedação 44 a exercer uma força de torção na ponta luer 26 em direção à posição fechada ou levando a vedação 44 a aumentar a força de torção que essa vedação exerce na ponta luer 26. Pode haver uma resistência à força de torção exercida pela vedação 44 mediante um contato da superfície 84 que se estende radialmente a partir do conector fêmea com as roscas internas 56 do alojamento 22. Entretanto, quando o conector fêmea 76 é retirado do luer macho 10, a vedação 44 pode devolver a parte de vedação da ponta luer 2 6 até a posição fechada em torno do tubo de válvula 32 .
[0096] Apesar do movimento relativo entre o alojamento 22 e a ponta luer 26, o elemento de vedação 44 pode ser configurado para manter uma barreira de fluido entre a superfície externa do tubo 32 e a superfície interna da ponta luer 26. Em algumas modalidades, onde o elemento de vedação 44 compreende as protrusões geralmente retangulares, a posição do elemento de vedação 44 pode ser mantida pelas protrusões. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 44 pode ser posicionado ao aderir a superfície externa das protrusões a uma superfície interna da ponta luer 26. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 44 pode ser posicionado colando- se a superfície externa da vedação 44 a uma superfície interna da ponta luer 26 ou a uma superfície externa do tubo de válvula 32. Outros meios adequados de fixar a posição do elemento de vedação 44 também podem ser usados.
[0097] Conforme ilustrado na Figura 2C, na configuração aberta, a passagem de fluido 80 do condutor fêmea 76 pode se comunicar com a passagem 54 do elemento de válvula 20 de modo a permitir que o fluido flua através da passagem 54 e da passagem de fluido 80 do conector fêmea 76 em qualquer direção. O fluido pode assim fluir a partir do tubo (não ilustrado) ou de outro conector ou conduto que possa ser fixado na segunda extremidade 14 do conector luer 10, para a passagem 54 do alojamento 22, em torno da válvula 34, pelo espaço interior 60 dentro da ponta luer 26, e pela abertura 38 na parte de extremidade distai 26a da ponta luer 26, e para a passagem de fluido 80 do conector fêmea 76, e vice- versa .
[0098] Com referência agora às Figuras 3A-3B, algumas modalidades do conector luer fechável 10' serão descritas em maiores detalhes. Em algumas modalidades, o conector luer 10' pode compreender qualquer um dos componentes, características, materiais, tamanhos, geometrias, detalhes ou configurações de qualquer um dentre os conectores luer descritos no presente documento. A Figura 3A é uma vista em corte transversal do conector luer 10' em uma primeira posição ou posição fechada. Conforme descrito acima, quando o elemento de válvula 20' do conector luer 10' está na posição fechada, o fluido é geralmente impedido de fluir através do conector luer 10'. A Figura 3B é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer 10' em uma segunda posição ou posição aberta devido ao engate de um conector fêmea 76 com o conector luer. O fluxo de fluido ou medicamento através do conector luer 10' é representado por setas na Figura 3B. Conforme descrito acima, quando o elemento de válvula 20' do conector luer 10' está em sua posição aberta, geralmente se permite que o fluido flua pelo conector luer 10' . Como em qualquer modalidade do conector luer descrita no presente documento, uma vedação perfeita pelo elemento de válvula não é exigida, embora tal vedação possa ser preferida em algumas modalidades.
[0099] Em algumas modalidades, o conector luer 10' pode ser igual ou similar ao conector 10 descrito acima, exceto por ou em adição às características e componentes ilustrados e/ou descritos abaixo. Primeiramente, em algumas modalidades, como na modalidade ilustrada, a ponta luer 36' pode ser movida a partir da primeira posição, posição fechada (conforme ilustrada na Figura 3A) para a segunda posição, posição aberta (conforme ilustrada na Figura 3B) sem o uso de acionadores ou escoras 36 conforme descrito acima em relação ao conector luer 10. Com referência à Figura 3B, o conector luer 10' pode ser engatado de maneira rosqueada ao conector fêmea 76. A ponta de conector fêmea fechável 82 no conector fêmea 76 pode ter uma superfície 84 que se estende radialmente disposta em sua superfície externa que pode engatar com as roscas internas formadas na superfície interna da camisa 28' do conector luer 10' para engatar os conectores 10', 76 conforme ilustrado.
[00100] Em algumas modalidades, conforme na modalidade ilustrada, a superfície 26c' da ponta luer 26 pode ser afunilada tal que a parte de extremidade distai 26a' da ponta luer define um tamanho ou diâmetro transversal menor que a parte da ponta luer 26' adjacente à parede interna 42' do alojamento 22'. Adicionalmente, a superfície interna 86 do conector fêmea 76 pode ser afunilada, conforme ilustrado, ou pode ser cilíndrica em formato, definindo um tamanho ou diâmetro transversal uniforme. O conector fêmea 76 pode ser engatado no conector luer 10' por qualquer método adequado, incluindo, mas não limitado a ser engatado de maneira rosqueada no conector luer 10' conforme descrito acima. A ponta luer 26' pode ser configurada de modo que, enquanto o conector fêmea 76 está engatado no conector luer 10' , pelo menos uma parte da superfície interna 86 do conector fêmea 76 irá se unir com e se apoiar em uma parte da superfície externa 26c' da ponta luer 26. Assim que uma parte da superfície interna 86 do conector fêmea 76 encosta em uma parte da superfície externa 26c' da ponta luer 26, um engate adicional do conector fêmea 76 em relação ao conector luer 10' pode levar a ponta luer 26' a se retrair axialmente em direção à segunda extremidade 14' do conector luer 10', por exemplo, em direção à posição aberta (também chamada de segunda posição) conforme ilustrado na Figura 3B. Em algumas modalidades, a ponta luer 26' pode ser levada a girar em torno da linha central axial do conector luer 10' à medida que o conector fêmea 76 está cada vez mais engatado de maneira rosqueada no conector luer 10'. Reciprocamente, à medida que o conector é desengatado a partir do conector luer 10', a força de torção axial do elemento de vedação 44' vai preferivelmente levar a ponta luer 26' a voltar à posição fechada (também chamada de a primeira posição) em relação ao tubo de válvula 32'.
[00101] Com referência agora às Figuras 4A-4F, algumas modalidades do conector luer fechável 110 serão descritas. Em algumas modalidades, o conector luer 110 pode ter quaisquer dos componentes, características, materiais, tamanhos, geometrias, detalhes ou configurações de qualquer um dos outros conectores luer descritos no presente documento. A Figura 4A é uma vista em corte transversal do conector luer 110 em posição fechada. Conforme descrito acima, quando o elemento de válvula 120 do conector luer 110 está na posição fechada, o fluido é geralmente impedido de fluir através do conector luer 110. A Figura 4B é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer 110 em posição aberta devido ao engate de um conector fêmea 76 com o conector luer. O fluxo de fluido ou de medicamento através do conector luer 110 é representado por setas na Figura 4B. Conforme descrito acima, quando o tubo de válvula 132 (também chamado de elemento interno) do conector luer 110 está na posição aberta, o fluido pode ser geralmente permitido a fluir através do conector luer 110. Quando o tubo de válvula 132 está em uma posição fechada, o fluido pode ser geralmente impedido de fluir através do conector luer 110. Assim como em qualquer modalidade do conector luer descrita no presente documento, não se requer uma vedação perfeita pelo elemento de válvula, embora tal vedação possa ser preferida em algumas modalidades.
[00102] Conforme ilustrado na Figura 4A, algumas modalidades do conector luer 110 podem compreender um alojamento 122, um elemento de porta 124 posicionado próximo à segunda extremidade 114 do conector luer 110, uma ponta luer 126 posicionada próxima à primeira extremidade 112 do conector luer 110, uma camisa 128 cercando pelo menos uma parte da ponta luer 126, uma vedação 118, e um elemento de válvula 120. Conforme ilustrado, a vedação 118 e o elemento de válvula 120 podem ser sustentados dentro do alojamento 122. Na modalidade ilustrada, o elemento de válvula 120 pode compreender uma ponta luer 126 e um tubo de válvula 132. Em algumas modalidades, o tubo de válvula 132 pode ser posicionado pelo menos parcialmente dentro da abertura 138 que pode ser formada na ponta luer 126.
[00103] Em algumas modalidades, conforme na modalidade ilustrada, o alojamento 122 pode definir uma abertura 140 através da qual a ponta luer 126 pode se projetar. Com referência à Figura 4A, o conector luer 110 pode ser configurado de modo que a ponta luer 126 se projete em direção à primeira extremidade 112 do conector luer 110. A ponta luer 126 é preferivelmente coaxialmente alinhada com a linha central do alojamento 122, o elemento de porta 124, e a camisa 128. A abertura 140 pode ser dimensionada e configurada de modo a prover suporte radial para a ponta luer 126 para que a ponta luer 126 permaneça geralmente alinhada coaxialmente com a linha central do alojamento 122. O conector luer 110 também pode ser configurado tal que a ponta luer 126 seja axialmente suportada dentro do alojamento 122. Além disso, por razões que serão descritas em maiores detalhes abaixo, o alojamento 122 e a abertura 140 podem ser dimensionadas e configuradas tal que a ponta luer 126 possa girar livremente pelo menos dentro de uma faixa angular predeterminada em relação ao alojamento 122 e à camisa 128.
[00104] As figuras 4C e 4D são uma vista em perspectiva e uma vista lateral, respectivamente, de uma modalidade da ponta luer 126 da modalidade do conector luer 110. Conforme ilustrado mais claramente nas Figuras 4C-4D, em algumas modalidades a ponta luer 126 pode ser formada de modo a definir uma superfície externa afunilada, geralmente cônica, 126a se projetando a partir de uma parte de base plana 126b em direção à primeira extremidade 112 do conector luer 110. Além disso, em algumas modalidades, a ponta luer 126 pode ser formada de modo a definir uma parte helicoidal ou angulada 126c projetando-se a partir da parte de base 126b em direção à segunda extremidade 114 do conector luer 110. A parte angulada 126c pode definir uma superfície angulada geralmente plana 126d. Conforme será discutido abaixo, a parte angulada 126c pode se projetar a partir da parte de base 126b em qualquer comprimento adequado para levar o tubo de válvula 132 a se mover axialmente na direção contrária da ponta luer 126 quando a ponta luer 126 é girada em relação ao tubo de válvula 132, levando o conector luer 110 a mudar da posição fechada para a aberta quando a ponta luer 126 é girada em relação ao tubo de válvula 132.
[00105] A ponta luer 126 também pode ser configurada para definir uma abertura ou passagem 160 geralmente cilíndrica através de pelo menos uma parte da ponta luer 126, com a abertura 160 sendo geralmente alinhada axialmente com a linha central axial da ponta luer 126. A parte de extremidade 126e da ponta luer 126 define preferivelmente uma superfície angulada ou afunilada 126f, em que a superfície interna da ponta luer 126 pode ser geralmente cônica em formato, de modo que o tamanho da abertura 138 na ponta distai da ponta luer 126 é reduzido em relação à parte da abertura 160 adjacente à abertura 138.
[00106] As Figuras 4E e 4F são uma vista em perspectiva e uma vista lateral, respectivamente, de uma modalidade de um tubo de válvula 132 da modalidade do conector luer 110. Conforme ilustrado mais claramente nas Figuras 4E-4F, em algumas modalidades o tubo de válvula 132 pode ser formado de modo a definir uma superfície externa geralmente cilíndrica 132a que é dimensionada e configurada para ser recebida dentro de uma abertura geralmente conformada cilindricamente 160 que pode ser formada na ponta luer 126.
[00107] Conforme ilustrado nas Figuras 4E e 4F, a superfície externa 132a do tubo de válvula 132 pode se projetar a partir da parte de base 132b do tubo de válvula 132 em direção à primeira extremidade 112 do conector luer 110. Além disso, o tubo de válvula 132 pode definir uma parte helicoidal ou angulada 132c que se projeta em direção à primeira extremidade 112 do conector luer 110 a partir da parte de base 132b do tubo de válvula 132. A parte angulada 132c pode cercar a superfície externa 132a do tubo de válvula 132. A parte angulada 132c pode definir uma superfície geralmente plana 132d que, em algumas modalidades, pode ser dimensionada, angulada, e configurada para complementar a parte angulada 126c da ponta luer 126.
[00108] Alternativamente, em algumas modalidades, tanto a ponta luer 126 quanto o tubo de válvula 132 podem ser formados de modo que cada componente defina uma aba, pino, ou outra projeção (não ilustrada) em vez da parte angulada 126c, 132c que substancialmente desempenhe a mesma função de qualquer parte angulada. Por exemplo, em algumas modalidades, uma aba, pino, ou outra projeção (não ilustrada) pode se projetar a partir da parte base 126b da ponta luer 126 em direção à segunda extremidade 114 do conector luer 110 (em vez da parte angulada 126c) que pode interagir com a superfície angulada 132c do tubo de válvula 132 de modo a levar o tubo de válvula 132 a se afastar da ponta luer 126 e, assim, levar a abertura 138 na ponta luer a se abrir à medida que a ponta luer 12 6 é girada em relação ao tubo de válvula 132.
[00109] Em algumas modalidades, a ponta luer 126 pode ser suportada axialmente e radialmente pelo alojamento 122 de uma maneira que permita a ponta luer 126 a girar substancialmente livre em relação ao alojamento 122, preferivelmente dentro de uma faixa angular definida, mas de uma maneira que impeça substancialmente o movimento axial da ponta luer 126 em relação ao alojamento 122 e com resistência racional suficiente para inibir uma abertura acidental do conector 110. Por exemplo, retentores podem ser formados no conector luer 110 para inibir a rotação acidental da ponta luer macho 126 em relação ao alojamento 122. Em algumas modalidades, a ponta luer 126 pode ser configurada para se mover axialmente em relação ao alojamento 122. Com referência às Figuras 4A e 4B, a ponta luer 12 6 pode ser axialmente suportada por uma parede interna 142 que pode ser formada no interior do alojamento 122 de modo a impedir que a ponta luer 126 se movimente axialmente em direção à primeira extremidade 112 do conector luer 110 em relação ao alojamento 122. Da mesma forma, a ponta luer 126 pode ser axialmente suportada por uma parede interna 143 que pode ser formada no interior do elemento de porta 124 de modo a impedir que a ponta luer 126 se movimente axialmente em direção à segunda extremidade 114 do conector luer 110 em relação ao alojamento 122. Além disso, em algumas modalidades, o elemento de porta 124 pode ser aderido, fundido, soldado ou fixado de alguma outra maneira ao alojamento 122 ao longo da superfície de linha divisória 125 após a ponta luer ter sido montada dentro do alojamento 122.
[00110] O tubo de válvula 132 pode ser suportado dentro do alojamento 122 conforme ilustrado nas Figuras 4A-4B. Conforme ilustrado no presente documento, o tubo de válvula 132 pode ser axialmente suportado por uma parede interna 143 que pode ser formada no alojamento 122 de modo a impedir que o tubo de válvula 132 se movimente axialmente em direção à primeira extremidade 112 do conector luer 110 em relação ao alojamento 122. Além disso, o conector luer 110 pode ser configurado de modo a impedir que o tubo de válvula gire em relação ao alojamento 122 ou elemento de porta 124. Em particular, em algumas modalidades, o elemento de porta 124 e a parte de base 132b do tubo de válvula 132 podem definir estrias, canais, protrusões, abas, pinos, ou outros acessórios de fixação configurados para impedir o tubo de válvula 132 a girar em relação ao alojamento 122 ou ao elemento de porta 124. Conforme será discutido em maiores detalhes abaixo, em algumas modalidades o tubo de válvula 132 é preferivelmente impedido de girar em relação ao elemento de porta 124 ou alojamento 122 de modo que a ponta luer 126 possa girar em relação ao tubo de válvula 132 e fazer com que o tubo de válvula 132 se abra e feche em resposta à rotação da ponta luer 126.
[00111] Além disso, com referência às Figuras 4A e 4B, uma vedação 118 pode ser fixada à superfície interna 124a do elemento de porta 124 e à parte de base 132b do tubo de válvula 132. Em algumas modalidades, a vedação 118 pode definir um formato anular ou cilíndrico de modo que geralmente todo o fluido ou medicamento fluindo pelo elemento de porta 124 é levado a fluir pela abertura axial 164a no tubo de válvula 132 (por exemplo, de modo a evitar geralmente que o fluido ou medicamento flua em volta da parte de base 132b do tubo de válvula 132) e pelo menos uma abertura 164b em comunicação com a abertura axial 164a. A abertura 164b pode ser posicionada aproximadamente transversal à abertura axial 164a e/ou ao tubo de válvula 132. Adicionalmente, em algumas modalidades, a vedação 118 pode ser formada de um material resiliente que exerce uma força de torção no tubo de válvula 132 que torce o tubo de válvula 132 em direção à primeira extremidade 112 do conector luer 110 (por exemplo, torce o tubo de válvula 132 em direção à posição fechada em relação à ponta luer 126).
[00112] Com referência à Figura 4D, a parte angulada 126c da ponta luer 126 pode definir uma superfície plana 126d. Em algumas modalidades, a superfície 126d ou a superfície 132d podem ser curvadas ou definirem outras formas adequadas. Conforme ilustrado na Figura 4D, a superfície plana 126d pode definir um ângulo Al relativo a um plano de referência horizontal. Similarmente, com referência à Figura 4F, a parte angulada 132c do tubo de válvula 132 pode definir uma superfície plana 132d. Conforme ilustrado na Figura 4F, a superfície plana 132d pode definir um ângulo A2 relativo a um plano de referência horizontal. Em algumas modalidades, o valor do ângulo Al pode ser diferente do valor do ângulo A2.
[00113] Em algumas modalidades, o valor do ângulo Al e/ou A2 pode ser de aproximadamente 30 graus. Em algumas modalidades, o valor do ângulo Al e/ou A2 pode ser a partir de aproximadamente 15 graus até aproximadamente 75 graus. Em algumas modalidades, o valor do ângulo Al pode ser diferente se comparado ao valor do ângulo A2.
[00114] Como será descrito em maiores detalhes abaixo, na configuração montada, conforme ilustrado nas Figuras 4A e 4B, a rotação da ponta luer 126 em relação ao tubo de válvula 132 pode levar o elemento de válvula 120 do conector luer 110 a se mover entre a posição aberta e a posição fechada. Conforme mencionado acima, em algumas modalidades, a vedação 118 pode exercer uma força de torção no tubo de válvula 132 que pode levar o tubo de válvula 132 a se mexer ou a permanecer em contato com a ponta luer 126. Em particular, a vedação 118 pode levar a superfície plana 132d do tubo de válvula 132 a se apoiar rente à superfície plana 126d, conforme é ilustrado nas Figuras 4A e 4B. Com referência às Figuras 4A, 4D, e 4F, quando o ponto mais alto 126d2 na superfície plana 126d (por exemplo, o ponto na superfície 126d que está mais afastado da parte de base 126b) está alinhado mais ou menos radialmente com o ponto mais baixo 132dl na superfície plana 132d (por exemplo, o ponto na superfície 132d que está mais próximo da parte de base 132b), conforme está ilustrado na Figura 4A, a parte posterior 132f do tubo de válvula 132 pode geralmente estar em contato vedante com a superfície interna da parte posterior da ponta luer 126, de modo a geralmente fechar vedantemente a abertura 138. Reciprocamente, quando o ponto mais alto 126d2 na superfície plana 126d está aproximadamente alinhado radialmente com o ponto mais alto 132d2 na superfície plana 132d (por exemplo, o ponto na superfície 132d que está mais afastado da parte de base 132b) conforme é ilustrado na Figura 4B, a parte posterior 132f do tubo de válvula 132 será preferivelmente separada a partir da superfície interna da parte posterior da ponta luer 16, de modo que a abertura 138 tenha sua vedação retirada pelo tubo de válvula 132.
[00115] Consequentemente, a rotação relativa da ponta luer 126 em relação ao tubo de válvula pode levar o tubo de válvula 132 a se mover entre a posição aberta e a fechada. Em algumas modalidades, a ponta luer 126 pode ser configurada de modo a definir limites de rotação ou batentes preparados para assegurar que, enquanto um conector fêmea 76 é engatado de maneira rosqueada no conector luer 110 conforme descrito em maior detalhe abaixo, a ponta luer 126 pare de girar em uma posição radial desejada em que o tubo de válvula 132 tenha aberto o suficiente para permitir que o fluido ou medicamento flua através do conector luer 110. Similarmente, os limites rotacionais ou batentes podem ser preparados para garantir que, conforme o conector fêmea 76 é desengatado de maneira rosqueada a partir do conector luer 110, a ponta luer 126 pare de girar em uma posição radial desejada que permita ao tubo de válvula 132 se fechar vedantemente de encontro à superfície interna da ponta luer 126 pela força de torção provida pela vedação resiliente 118. Em particular, em algumas modalidades, a ponta luer 126 e o alojamento 122 podem definir estrias, canais, protrusões, abas, pinos, ou outros acessórios de fixação configurados para controlar a faixa de rotação da ponta luer 126 em relação ao alojamento 122. Quando o conector luer 110 está na posição fechada, a superfície externa da parte distai 132a do tubo de válvula 132 pode ser fechada vedantemente contra a superfície interna da parte distai da ponta luer 12 6 de modo que o fluido pode ser geralmente impedido de fluir através da abertura 138 formada na parte de extremidade distai da ponta luer 126.
[00116] Conforme mencionado, na modalidade ilustrada, o tubo 132 pode ser suportado de forma deslizante de modo a se movimentar axialmente na ponta luer. Adicionalmente, um elemento de vedação anular 144 pode ser posicionado entre a superfície externa do tubo de válvula 132 e a superfície interna da ponta luer 126 para impedir que o fluido flua para dentro da câmara 146. O elemento de vedação 144 pode compreender quaisquer dos materiais, geometrias, tamanhos ou outros detalhes ou configurações de qualquer outra vedação ou elemento de vedação no presente documento descrito. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 144 pode ser formado a partir do mesmo material que o tubo de válvula 132 e pode ser formado integralmente com o tubo de válvula 132. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 144 pode ser formado a partir de um material diferente se comparado ao tubo de válvula 132. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 144 pode ser formado separadamente do tubo de válvula 132 e posicionado no ponto axial desejado tanto do tubo de válvula 132 quanto da superfície interna da ponta luer 126. Em algumas modalidades, a superfície interna da ponta luer 126 e/ou a superfície externa do tubo de válvula 132 pode compreender características tais como canais ou depressões para prender o elemento de vedação 144 no ponto desejado.
[00117] Em algumas modalidades, a vedação 118 pode ser resiliente e torcida na direção de uma posição expandida, conforme ilustrado na Figura 4A, de modo a exercer uma força de torção no tubo de válvula 132 em direção à posição fechada. Em particular, na modalidade ilustrada, a vedação 118 pode impelir o tubo de válvula 132 para se fechar vedantemente contra a superfície interna da ponta 126. Adicionalmente, a vedação 118 pode ser configurada de modo que o volume geralmente contido dentro da parte interior da vedação 118 quando o elemento de válvula 120 está na posição fechada (o que é representado por VI na Figura 4A) pode ser maior que o volume contido dentro da parte interior da vedação 118 quando o elemento de válvula 120 está na posição aberta (que é representada por V2 na Figura 4B) . Assim, o volume de fluido contido na parte interior da vedação 118 pode diminuir quando o elemento de válvula 120 se move a partir da posição fechada para a posição aberta e pode aumentar quando o elemento de válvula 120 se move a partir da posição aberta para a posição fechada. Ao aumentar o volume de espaço dentro da vedação 118 à medida que o elemento de válvula 120 se move para a posição fechada, a vedação 118 pode criar pressão reduzida ou uma força de sucção que é capaz de reduzir a quantidade de fluido ou medicamento que pode fluir pela abertura 138 ou pingar pela mesma enquanto o elemento de válvula 120 se encontra no processo de fechamento, puxando tal fluido de volta para o volume de espaço dentro do interior da vedação 118.
[00118] Em algumas modalidades, a vedação 118, o tubo 132 e o elemento de vedação podem ser todos formados a partir do mesmo material. Em algumas modalidades, entretanto, quaisquer dessas características podem ser formadas separadamente e suportadas na posição desejada conforme descrito acima ou de qualquer outra maneira adequada. O alojamento 122 pode ser geralmente uma estrutura similar a um tubo com uma passagem 154 que pode se estender a partir da segunda extremidade 114 do conector 110 através do centro axial do conector luer 110. Desta maneira, em algumas modalidades, quando o conector luer 110 está na configuração aberta conforme ilustrado na Figura 4B, a passagem 154 pode permitir que o fluido flua da segunda extremidade 114 através do elemento de porta 124, da vedação 118, da abertura 164a no tubo 132, e saia através da abertura 138 na ponta luer 126 posicionada na primeira extremidade 112 do conector luer 110.
[00119] Em relação às Figuras 4A e 4B, próximo à segunda extremidade 114 do conector luer 110, e elemento de porta 124 e a seção correspondente da passagem de fluido 154 podem ser suficientemente amplas de modo a acomodar uma seção de tubo médico com diâmetro padrão inserido nas mesmas. O comprimento, diâmetro, ou outras características do alojamento 122 (ou gualquer alojamento descrito no presente documento) podem ser os mesmos que os de qualquer outro alojamento descrito no presente documento.
[00120] Além disso, a camisa 128 pode ser dimensionada e configurada conforme descrito acima ou conforme desejado para prender, com ou sem possibilidade de remoção, o conector luer 110 a outro implemento médico. Além disso, o alojamento 122, a ponta 126, a vedação 118, ou quaisquer outros componentes ou características do conector luer 110 podem ter ou ser feitos a partir de quaisquer dos materiais, formatos, características, tamanhos, ou outras configurações ou detalhes descritos com relação a qualquer outro elemento de ponta descrito no presente documento. Como em outras modalidades da ponta luer, a ponta luer 126 pode ser feita de modo a cumprir com os padrões e/ou regulamentos aplicáveis, tais como os padrões ANSI e/ou ISO.
[00121] Com referência à Figura 4B, à medida que o conector luer macho 110 e o conector fêmea 7 6 se movem um em direção ao outro para um engate rosqueado, a superfície interna 86 do conector fêmea 76 pode contatar a superfície externa da ponta luer 126. Isso pode levar a uma vedação impermeável entre a superfície interna 86 do conector fêmea 76 e a superfície externa da ponta luer 126. À medida que o conector luer macho 110 e o conector fêmea 7 6 se movem mais para dentro do engate rosqueado, a força de contato entre a superfície interna 86 do conector fêmea 76 e a superfície externa da ponta luer 126 pode fazer com que a ponta luer 126 gire substancialmente em uniformidade com o conector fêmea 76. Isso pode fazer com que a ponta luer 126 gire em relação ao tubo de válvula 132, fazendo com que a parte de extremidade distai 132a do tubo de válvula 132 se mova na direção oposta da parte de extremidade distai interior 126a da ponta luer 126, conforme descrito acima. À medida que o tubo 132 e a ponta luer 126 se afastam em direção contrária, uma folga pode se formar entre o tubo 132 e a ponta luer 126, permitindo que o fluido passe através da abertura 138 para a passagem de fluido 80 do conector fêmea 76, ou vice-versa.
[00122] Como discutido acima, à medida que o tubo de válvula 132 se abre e faz com que a vedação 118 seja comprimida, o volume de fluido que pode ser contido dentro da vedação 118 consequentemente diminui. Em algumas modalidades, quando uma fonte constante de pressão positiva é transmitida para a passagem 54 na segunda extremidade 114 do conector luer 110, enquanto a vedação 118 está sendo pressionada (o que diminui o volume de fluido na vedação 118), o fluido dentro da vedação 118 pode ser sujeito a uma pressão aumentada devido à compressão da vedação 118. Em algumas modalidades, essa pressão aumentada pode fazer que o fluido dentro da vedação 118 flua através da passagem 154 em direção à primeira extremidade 112 do conector luer 110 em uma taxa aumentada, até que a vedação 118 não esteja mais sendo comprimida.
[00123] Reciprocamente, em algumas modalidades, quando o conector fêmea 76 é removido do conector luer 110, a interação entre a superfície interna 86 do conector e a superfície externa da ponta luer 126 pode levar a ponta luer 126 a girar em relação ao tubo de válvula 132, levando o tubo de válvula 132 a se mover para a posição fechada em relação à ponta luer 12 6. À medida que o tubo de válvula 132 se move em direção à posição fechada, o volume dentro da vedação 118 pode aumentar e voltar ao volume VI. A expansão do volume interior da vedação 118 pode levar à geração de uma pressão reduzida ou sucção dentro da vedação 118, retirando pelo menos uma parte do fluido que está dentro da abertura 164a de volta para o volume de espaço dentro da vedação 118. Em algumas modalidades, o conector luer 110 pode ser usado para controlar o fluxo de fluidos ou medicamentos que são prejudiciais ou corrosivos, de modo que impedir mesmo algumas gotas a pingar fora da abertura 138 enquanto o conector fêmea 76 está sendo removido pode ser benéfico.
[00124] Com referência às Figuras 5A-5F, outra modalidade de um conector luer 210 fechável será descrita. A Figura 5A é uma vista em corte transversal do conector luer 210, ilustrando o conector luer 210 em uma posição fechada. A Figura 5B é uma vista de extremidade do conector luer 210, ilustrando o conector luer 210 na posição fechada. A Figura 5C é uma vista de extremidade do conector luer 210, ilustrando a modalidade do conector luer em uma posição aberta. A Figura 5D é uma vista em corte transversal do conector luer 210 tomada ao longo da linha 5D-5D na Figura 5C, ilustrando o conector luer 210 em uma posição aberta. A Figura 5E é uma vista em corte transversal do conector luer 210 tomada ao longo da linha 5E-5E na Figura 5C ilustrando o conector luer 210 em uma posição aberta. A Figura 5F é uma vista em perspectiva de uma parte de uma modalidade de um tubo de válvula 232 (também chamado de elemento interno) do conector luer 210.
[00125] Em algumas modalidades, o conector luer 210 pode ter ou pode ser feito a partir de qualquer um dos componentes, características, materiais, tamanhos, geometrias, detalhes ou configurações de qualquer outro dos conectores luer descritos no presente documento. Conforme mencionado, a Figura 5A é uma vista em corte transversal do conector luer 210 em posição fechada de modo que o fluido é geralmente impedido de fluir através do conector luer 210. A Figura 5D é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer 210 em uma posição aberta devido ao engate de um conector fêmea 76 com o conector luer. O fluxo ou fluido de medicamento através do conector luer 210 é representado por setas na Figura 5D. Conforme descrito acima com referência a outros conectores luer, quando o tubo de válvula 232 do conector luer 210 está na posição aberta, o fluido pode ser geralmente permitido a fluir através do conector luer 210. Similarmente, quando o tubo de válvula 232 está em uma posição fechada, o fluido pode ser geralmente impedido de fluir através do conector luer 210. Assim como em qualquer modalidade do conector luer descrita no presente documento, uma vedação perfeita pelo elemento de válvula não é necessária, embora tal vedação possa ser preferida em algumas modalidades.
[00126] Em algumas modalidades, o conector luer 210 pode ser igual ou similar ao conector luer descrito acima, exceto por ou em adição às características e componentes ilustrados e/ou descritos abaixo. Desse modo, em alguns aspectos, o conector luer 210 pode operar da mesma maneira ou de maneira similar se comparada ao conector luer 110 descrito acima. Conforme ilustrado na Figura 5A, algumas modalidades do conector luer 210 montado podem compreender um alojamento 222, um elemento de porta 224 posicionado próximo à segunda extremidade 214 do conector luer 210, uma ponta luer 210, posicionada próxima à primeira extremidade 212 do conector luer 210, uma camisa 228 cercando pelo menos uma parte da ponta luer 226, uma vedação 218, e um elemento de válvula 220. Conforme ilustrado, a vedação 218 e o elemento de válvula 220 podem ser suportados dentro do alojamento 222. Na modalidade ilustrada, o elemento de válvula 220 pode compreender uma ponta luer 226 e um tubo de válvula 232. Em algumas modalidades, o tubo de válvula 232 pode ser posicionado pelo menos parcialmente dentro da abertura 260 que pode ser formada na ponta luer 226.
[00127] Em algumas modalidades, assim como na modalidade ilustrada, o alojamento 222 pode definir uma abertura 240 pela qual a ponta luer 226 pode se projetar. Com referência à Figura 5A, o conector luer 210 pode ser configurado de modo que a ponta luer se projete em direção à primeira extremidade 212 do conector luer 210. A ponta luer 226 é de preferência coaxialmente alinhada com a linha central do alojamento 222, o elemento de porta 224, e a camisa 228. A abertura 240 pode ser dimensionada e configurada de modo a prover suporte radial para a ponta luer 22 6 de modo que a ponta luer 226 permaneça geralmente alinhada coaxialmente com a linha central do alojamento 222. Em algumas modalidades (não ilustradas), uma vedação pode ser posicionada entre a superfície externa da ponta luer 226 e da abertura 240. O conector luer 210 também pode ser configurado de modo que a ponta luer 22 6 seja suportada axialmente no alojamento 222. Além disso, por razões que serão descritas em maior detalhe abaixo, o alojamento 222 e a abertura 240 podem ser dimensionados e configurados de modo que a ponta luer 226 pode girar livremente completamente em volta do alojamento 222, da camisa 228, e do tubo de válvula 232, ou dentro de uma faixa angular predeterminada em relação aos mesmos.
[00128] Em algumas modalidades, a ponta luer 22 6 pode ser formada de modo a definir uma superfície geralmente cônica 226a, afunilada no lado externo, projetando-se a partir de uma parte base plana 226b em direção à primeira extremidade 212 do conector luer 210. Além disso, em algumas modalidades, a ponta luer 226 pode ser formada de modo a definir uma superfície angulada 226c no interior da parte de extremidade da ponta luer 226. Conforme será discutido abaixo, a superfície angulada 226c pode ser configurada para levar o tubo de válvula 232 a se mover axialmente na direção contrária da ponta luer 226 quando a ponta luer 226 é girada em relação ao tubo de válvula 232, fazendo com que o conector luer 210 mude a partir da posição fechada para a posição aberta quando a ponta luer 226 é girada em relação ao tubo de válvula 232. A ponta luer 226 também pode ser configurada para definir uma abertura geralmente cilíndrica 260 através de pelo menos uma parte da ponta luer 226, com a abertura 260 sendo geralmente alinhada com a linha central axial da ponta luer 226.
[00129] Em algumas modalidades, o tubo de válvula 232 pode ser formado de modo a definir uma superfície externa geralmente cilíndrica 232a que é dimensionada e configurada para ser recebida em uma abertura em formato geralmente cilíndrico 260 que pode ser formada na ponta luer 22 6. Conforme ilustrado nas Figuras 5 A e 5D, a superfície externa 232a do tubo de válvula 232 pode se projetar a partir da parte de base 232b do tubo de válvula 232 em direção à primeira extremidade 212 do conector luer 210. Além disso, conforme ilustrado, a parte de extremidade do tubo de válvula 232 pode definir um formato angulado, ovular, ou outro formato não circular de modo que a superfície de extremidade distai 232d do tubo de válvula 232 define um perímetro ovular ou outro perímetro não circular. Similarmente, em algumas modalidades, a abertura 238 formada na extremidade da ponta luer 226 pode definir um formato ovular ou outro não circular.
[00130] Em algumas modalidades, a ponta luer 226 pode ser suportada axial e radialmente pelo alojamento 222 de maneira a permitir que a ponta luer 226 gire livremente em relação ao alojamento 222 preferivelmente dentro de uma faixa angular definida, mas de uma maneira que impeça substancialmente o movimento axial da ponta luer 226 em relação ao alojamento 222. Em algumas modalidades, a ponta luer 226 pode ser configurada para se mover axialmente em relação ao alojamento 222. Com referência às Figuras 5A e 5D, a ponta luer 22 6 pode ser axialmente suportada por uma parede interna 242 que pode ser formada no interior do alojamento 222 de modo a impedir que a ponta luer 226 se movimente axialmente em direção à primeira extremidade 212 do conector luer 210 em relação ao alojamento 222. Da mesma forma, a ponta luer 226 pode ser axialmente suportada por uma parede interna 243 que pode ser formada no interior do elemento de porta 224 de maneira a evitar que a ponta luer 226 se movimente axialmente em direção à segunda extremidade 214 do conector luer 210 em relação ao alojamento 222. Em algumas modalidades, o elemento de porta 224 pode ser colado, fundido, soldado ou fixado de outra forma ao alojamento 222 ao longo da superfície da linha divisória 225 após a ponta luer 226 ter sido montada dentro do alojamento 222. Em algumas modalidades, o alojamento 222 pode definir linhas divisórias adicionais ou diferentes, de modo que todos os componentes internos tais como o tubo de válvula 232, a vedação 218, e a ponta luer 226 possam ser montados dentro do mesmo.
[00131] O tubo de válvula 232 pode ser suportado dentro do alojamento 222 conforme ilustrado nas Figuras 5A, 5B e 5E. Conforme ilustrado nas mesmas, o tubo de válvula 232 pode ser axialmente suportado com uma abertura 241 que pode ser formada na parede interna 243 do alojamento 222 para restringir lateralmente o tubo de válvula 232. Conforme ilustrado, uma vedação pode ser suportada pela parede interna 243 para vedar a abertura 241. Na modalidade ilustrada, a parede interna 243 pode impedir que o tubo de válvula 232 se movimente axialmente em direção à primeira extremidade 212 do conector luer 210 em relação ao alojamento 222. Além disso, o conector luer 210 pode ser configurado de modo a impedir que o tubo de válvula 232 gire em relação ao alojamento 222 ou ao elemento de porta 224. Em particular, em algumas modalidades, o elemento de porta 224 e a parte de base 232b do tubo de válvula 232 podem definir estrias, canais, protrusões, alças, pinos ou outros acessórios para fixação configurados para impedir que o tubo de válvula 232 gire em relação ao alojamento 222 ou ao elemento de porta 224. Como será discutido em maiores detalhes abaixo, em algumas modalidades, o tubo de válvula 232 pode ser impedido de girar em relação ao elemento de porta 224 ou alojamento 222 de modo que a ponta luer 226 pode girar em relação ao tubo de válvula 232 e fazer o tubo de válvula 232 a abrir e fechar em resposta à rotação da ponta luer 226.
[00132] Além disso, com referência às Figuras 5A e 5E, uma vedação 218 pode ser fixada à superfície interna 224a do elemento de porta 224 e à parte de base 232b do tubo de válvula 232. Em algumas modalidades, a vedação 218 pode definir um formato anular ou cilíndrico, de modo que geralmente todo o fluido ou medicamento fluindo pelo elemento de porta 224 é levado a fluir pela abertura axial 264 e pela abertura transversal no tubo de válvula 232 (por exemplo, de modo a geralmente impedir que o fluido ou medicamento flua em volta da parte de base 232b do tubo de válvula 232) . Adicionalmente, em algumas modalidades, a vedação 218 pode ser formada de um material resiliente que exerce uma força de torção no tubo de válvula 232 que torce o tubo de válvula 232 em direção à primeira extremidade 212 do conector luer 210 (por exemplo, torce o tubo de válvula 232 em direção à posição fechada relativa à ponta luer 226). Em algumas modalidades, a vedação 218 pode ser uma mola ou outro dispositivo de torção que tenciona o tubo de válvula 232 em direção à primeira extremidade 212 do conector luer 210, mas não contém fluido fluindo através do conector 210. Em vez disso, o fluido seria impedido de fluir em volta do tubo de válvula 232 em direção à primeira extremidade 212 pela vedação 241.
[00133] Conforme será descrito em maior detalhe abaixo, na configuração montada, conforme ilustrada nas Figuras 5A, 5D e 5E, a rotação da ponta luer 226 em relação ao tubo de válvula 232 pode levar o elemento de válvula 220 do conector luer 210 a se mexer entre a posição aberta e a posição fechada. Conforme mencionado acima, em algumas modalidades, a vedação 218 pode exercer uma força de torção no tubo de válvula 232 que pode levar o tubo de válvula 232 a permanecer em contato com a ponta luer 226. Em particular, a vedação 218 pode levar a superfície plana 232c do tubo de válvula 232 a se apoiar contra a superfície plana 226c, como é ilustrado nas Figuras 5A, 5D, e 5E. Em algumas modalidades, o conector luer 210 pode ser configurado tal que quando a ponta luer 226 é girada, o tubo de válvula 232 se move de uma posição aberta para uma posição fechada, ou de uma posição fechada para uma posição aberta, dependendo da direção em que a ponta luer 22 6 é girada. Em particular, em algumas modalidades, a ponta luer 226 pode definir uma superfície angulada 226c que pode ter uma seção em corte ovular e o tubo de válvula 232 pode definir uma superfície angulada 232c que também pode ter uma seção em corte ovular. Como nas outras modalidades descritas no presente documento, em algumas modalidades, a ponta luer 226 e o tubo de válvula 232 pode ser fabricado pelo menos em parte a partir de um material rigido, medicamente neutro tal como plástico ou metal. Preferivelmente, a rotação da ponta luer fará com que a ponta luer 22 6 e o tubo de válvula 232 se movimentem um em relação a outro em vez de deformar e manter sua relação de vedação. À medida que a ponta luer gira em uma primeira direção em relação ao tubo de válvula 232, as respectivas superficies anguladas ovulares podem fazer com que o tubo de válvula 232 se mova em direção à segunda extremidade 214 do conector luer 210. Similarmente, quando o tubo de válvula 232 está em uma posição aberta, a ponta luer 226 gira em uma segunda direção relativa ao tubo de válvula 232 que é oposta à primeira direção, à medida que a superfície angulada de forma ovular 232c do tubo de válvula 232 se alinha com a superfície angulada de forma ovular 226c da ponta luer 226, a vedação resiliente 218 pode levar a parte de extremidade do tubo de válvula 232 a ser engatada na abertura 238 formada na parte de extremidade da ponta luer 226 e assim vedar substancialmente a mesma.
[00134] Desse modo, a rotação relativa da ponta luer 226 em relação ao tubo de válvula 232 pode levar o tubo de válvula 232 a se mover entre a posição aberta e a fechada. Em algumas modalidades, a ponta luer 226 pode ser configurada de modo a definir limites de rotação ou batentes posicionados para garantir que, enquanto um conector fêmea é engatado de maneira rosqueada no conector luer 210 conforme descrito em maiores detalhes abaixo, a ponta luer 226 gira até uma posição radial desejada que leva o tubo de válvula 232 a abrir o suficiente para permitir que o fluido ou medicamento flua através do conector luer 210. Similarmente, os limites de rotação ou batentes podem ser preparados para garantir que, enquanto o conector fêmea 76 é desengatado de maneira rosqueada do conector luer 210, a ponta luer 226 gire para uma posição radial desejada que permita ao tubo de válvula 232 se fechar vedantemente contra a superfície interna da ponta luer 226 pela força de torção provida pela vedação resiliente 218. Em particular, em algumas modalidades, a ponta luer 226 e o alojamento 222 podem definir estrias, canais, protrusões, alças, pinos, ou outros acessórios para fixação configurados para controlar a faixa de rotação da ponta luer 226 em relação ao alojamento 222. Quando o conector luer 210 está na posição fechada, a superfície externa da parte distal do tubo de válvula 232 pode ser fechada vedantemente contra a superfície interna da parte distai 226a da ponta luer 22 6 de modo que o fluido pode ser geralmente impedido de fluir através da abertura 238 formada na parte de extremidade distal da ponta luer 226.
[00135] Conforme mencionado, na modalidade ilustrada, o tubo 232 pode ser suportado de forma deslizante de modo a se movimentar axialmente dentro da ponta luer 226. Além disso, um elemento de vedação anular 244 pode ser posicionado entre a superfície externa do tubo de válvula 232 e a superfície interna da ponta luer 226 para impedir o fluxo de fluido para dentro da câmara 246. O elemento de vedação 244 pode compreender quaisquer dos materiais, geometrias, tamanhos ou outros detalhes de configurações de qualquer outra vedação ou elemento de vedação no presente documento descrito. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 244 pode ser formado do mesmo material que o tubo de válvula 232 e pode ser formado integralmente com o tubo de válvula 232. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 244 pode ser formado a partir de um material diferente se comparado ao tubo de válvula 232 e pode ser fixado de forma vedante ao mesmo. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 244 pode ser formado separadamente do tubo de válvula 232 e posicionado no ponto axial desejado do tubo de válvula 232 ou da superfície interna da ponta luer 226. Em algumas modalidades, ou a superfície interna da ponta luer 226 ou a superfície externa do tubo de válvula 232 pode compreender características tais como canais ou depressões para prender o elemento de vedação 244 no ponto desejado.
[00136] Em algumas modalidades, conforme mencionado, a vedação 218 pode ser resiliente e tensionada na direção de uma posição expandida, conforme ilustrado na Figura 5A, de modo a exercer uma força no tubo de válvula 232 que torça o tubo de válvula 232 em direção à posição fechada. Em particular, na modalidade ilustrada, a vedação 218 pode impelir o tubo de válvula 232 para se fechar vedantemente contra a superfície interna da ponta luer 226. Além disso, a vedação 218 pode ser configurada de modo que o volume geralmente contido dentro da parte interior da vedação 218 quando o elemento de válvula 220 está na posição fechada (que é representada por VI na Figura 5A) pode ser maior que o volume contido dentro da parte interior da vedação 218 quando o elemento de válvula 220 está na posição aberta (que é representada por V2 na Figura 5D) . Assim, o volume de fluido contido na parte interior da vedação 218 pode diminuir quando o elemento de válvula 220 se move da posição fechada para a posição aberta e pode aumentar quando o elemento de válvula 220 se move da posição aberta para a posição fechada. Ao aumentar o volume de espaço dentro da vedação 218 à medida que o elemento de válvula 220 se move para a posição fechada, a vedação 218 pode criar uma força de sucção que é capaz de reduzir a quantidade de fluido ou medicamento que pode fluir pela abertura 238 ou pingar pela mesma à medida que o elemento de válvula 220 se encontra no processo de fechamento ao puxar tal fluido de volta para o volume de espaço dentro do interior da vedação 218.
[00137] Modalidades nas quais a vedação 218 não abrange todo um volume, por exemplo, quando a vedação 218 é uma mola, funcionam de maneira similar. A câmara 246 é configurada de modo que seu volume quando o elemento de válvula 220 está na posição fechada é maior que seu volume quando o elemento de válvula 220 está na posição aberta. A mudança em volumes pode retirar fluido da primeira extremidade 212 do conector luer 210 para dentro do conector 210 à medida que o conector 210 se move da posição aberta para a posição fechada.
[00138] Em algumas modalidades, a vedação 218, o tubo 232, e o elemento de vedação 244 podem ser todos formados integralmente a partir do mesmo material. Em algumas modalidades, entretanto, quaisquer dessas características podem ser formadas separadamente e suportadas na posição desejada conforme descrito acima ou de qualquer outra maneira adequada. O alojamento 222 pode geralmente ser uma estrutura similar a tubo com uma passagem 254 que pode se estender na direção oposta da segunda extremidade 214 do conector 210 através do centro axial do conector luer 210. Desta forma, em algumas modalidades, quando o conector luer 210 está na configuração aberta, conforme ilustrado na Figura 5B, a passagem 254 pode permitir o fluido a fluir a partir da segunda extremidade 214 através do elemento de porta 224, da vedação 218, da abertura 264 no tubo 232, e através da abertura 238 na ponta luer 226 posicionada na primeira extremidade 212 do conector luer 210.
[00139] Com referência às Figuras 5A e 5D, próximo à segunda extremidade 214 do conector luer 210, o elemento de porta 224 e a seção correspondente da passagem de fluido 254 pode ser ampla o suficiente para acomodar uma seção de tubo médico de diâmetro padrão ou um luer macho inserido na mesma. O comprimento, diâmetro, ou outras características e do alojamento 222 (ou qualquer alojamento descrito no presente documento) podem ser iguais ao de qualquer outro alojamento descrito no presente documento.
[00140] Além disso, a camisa 228 pode ser dimensionada e configurada conforme descrito acima ou conforme desejado para fixar removível e seguramente o conector luer 210 a outro implemento médico. Além disso, o alojamento 222, a ponta 226, a vedação 218, ou quaisquer outros componentes ou características do conector luer 210 podem ter ou ser feitos a partir de quaisquer dos materiais, formatos, características, tamanhos, ou outras configurações ou detalhes descritos em relação a qualquer outro elemento de ponta descrito no presente documento. Como em outras modalidades da ponta luer, a ponta luer 226 pode ser feita de modo a cumprir com os padrões e/ou regulamentos aplicáveis, tais como os padrões ANSI e/ou ISO.
[00141] Com referência à Figura 5D, à medida que o conector luer macho 210 e o conector fêmea 76 se movem um em direção ao outro para engate rosqueado, a superfície interna 86 do conector fêmea 76 pode contatar a superfície externa da ponta luer 226. Isso pode ocasionar uma vedação impermeável entre a superfície interna 86 do conector fêmea 76 e a superfície externa da ponta luer 226. À medida que o conector luer macho 210 e o conector fêmea se movem adicionalmente em engate rosqueado, a força de contato entre a superfície interna 86 do conector fêmea 76 e a superfície externa da ponta luer 226 pode levar a ponta luer 226 a girar substancialmente em uniformidade com o conector fêmea 76. Isso pode levar a ponta luer 226 a girar em relação ao tubo de válvula 232 conforme descrito acima, fazendo com que a parte de extremidade distai 232a do tubo de válvula 232 se afaste a partir da parte de extremidade distai interior 226a da ponta luer 226, conforme descrito acima. À medida que o tubo de válvula 232 e a ponta luer 226 se distanciam, uma folga pode se formar entre a superfície externa da parte de extremidade do tubo de válvula 232 e a superfície interna da parte de extremidade da ponta luer 226, permitindo que o fluido passe através da abertura 238 para dentro da passagem de fluido 80 do conector fêmea, ou vice-versa.
[00142] Conforme discutido acima, à medida que o tubo de válvula 232 se abre e faz com que a vedação 218 seja pressionada, o volume de fluido que pode ser contido dentro da vedação 218 pode diminuir. Em algumas modalidades, quando uma fonte constante de pressão positiva é transmitida para a passagem 254 na segunda extremidade 214 do conector luer 210, enquanto a vedação 218 está sendo comprimida (o que diminui o volume de fluido na vedação 218), o fluido dentro da vedação 218 será sujeito a uma pressão aumentada devido à compressão da vedação 218. Em algumas modalidades, essa pressão aumentada pode fazer com que o fluido dentro da vedação 218 flua através da passagem 254 em direção à primeira extremidade 212 do conector luer 210 em uma taxa aumentada, até que a vedação 218 não esteja mais sendo pressionada.
[00143] Reciprocamente, em algumas modalidades, quando o conector fêmea 76 é removido do conector luer 210, a interação da superfície interna 86 do conector fêmea 76 com a superfície externa da ponta luer 226 pode levar a ponta luer 226 a girar em relação ao tubo de válvula 232, fazendo com que o tubo de válvula 232 se mova para a posição fechada relativa à ponta luer 226. Enquanto o tubo de válvula 232 se move em direção à posição fechada, o volume dentro da vedação 218 pode crescer e voltar ao volume VI. A expansão do volume interior da vedação 218 pode provocar a geração de uma pressão ou sucção reduzida dentro da vedação 218. Conforme mencionado, essa pressão ou sucção reduzida pode levar o conector luer 210 a puxar pelo menos uma parte do fluido que está dentro da abertura 264 de volta para o volume de espaço dentro da vedação 218. Em algumas modalidades, o conector luer 210 pode ser usado para controlar o fluxo de fluidos ou medicamentos que são prejudiciais ou corrosivos, de modo que impedir que mesmo algumas poucas gotas pinguem da abertura 238 quando o conector fêmea 76 está sendo removido pode ser benéfico.
[00144] Com referência agora às Figuras 6A-6C, outra modalidade de um conector luer 310 será descrita. A Figura 6A é uma vista em corte transversal do conector luer 310, ilustrando o conector luer 310 em uma primeira posição ou posição fechada. A Figura 6B é uma vista em corte transversal do conector luer 310 em uma segunda posição ou posição aberta. A Figura 6C é uma vista de extremidade da modalidade do conector luer 310, ilustrando o conector luer 310 em uma posição fechada. A Figura 6D é uma vista em extremidade do conector luer 310, ilustrando o conector luer 310em uma posição aberta. A Figura 6E é uma vista em perspectiva de uma modalidade de uma ponta luer 326. A Figura 6F é uma vista em corte transversal do conector luer 310 tomada ao longo da linha 6F-6F e na Figura 6A, ilustrando o conector luer 310 em posição fechada. A Figura 6G é uma vista em corte transversal do conector luer 310 tomada ao longo da linha 6G-6G e na Figura 6B, ilustrando o conector luer 310 em posição aberta.
[00145] Em algumas modalidades, o conector luer 310 pode ter ou ser feito de quaisquer dos componentes, características, materiais, tamanhos, geometrias, detalhes ou configurações de qualquer um dos outros conectores luer descritos no presente documento. A Figura 6A é uma vista em corte transversal do conector luer 310 em posição fechada, de modo que o fluido é geralmente impedido de fluir através do conector luer 310. A Figura 6B é uma vista em corte transversal da modalidade do conector luer 310 em posição aberta devido ao engate de um conector fêmea 76 com o conector luer. O fluxo de fluido ou medicamento através do conector luer 310 é representado pelas setas na Figura 6B. Conforme descrito acima, quando o tubo de válvula 332 (também chamado de elemento interno) do conector luer 310 está na posição aberta, pode-se permitir geralmente que o fluido flua através do conector luer 310. Similarmente, usando o tubo de válvula 332 está em posição fechada, o fluido pode geralmente ser impedido de fluir através do conector luer 310. Como em qualquer modalidade de conector luer descrita no presente documento, não se requer uma vedação perfeita pelo elemento de válvula, embora tal vedação possa ser preferida em algumas modalidades.
[00146] Em algumas modalidades, o conector luer 310 pode ser igual ou similar ao conector luer 210 descrito acima, exceto por ou em adição às características e componentes ilustrados e/ou descritos abaixo. Consequentemente, em alguns aspectos, o conector luer pode operar da mesma maneira ou de maneira similar se comparada ao conector luer 210 descrito acima. Conforme ilustrado na Figura 6A, algumas modalidades do conector luer montado 310 podem compreender um alojamento 322, um elemento de porta 324 posicionado próximo da segunda extremidade 314 do conector luer 310, uma ponta luer 326 posicionada próximo à primeira extremidade 312 do conector luer 310, uma camisa 328 cercando pelo menos uma parte da ponta luer 326, e um elemento de válvula 320. Conforme ilustrado, o tubo de válvula 332 pode ser formado de maneira integrada com o alojamento 322, ou pode ser separadamente formado e fixado no alojamento 322 por qualquer uma das técnicas de ligação e fusão descritas nesse relatório ou conhecidas no estado da técnica. A ponta luer 326 pode compreender uma ponta luer 326 e um tubo de válvula 332. Em algumas modalidades, o tubo de válvula 332 pode ser posicionado pelo menos parcialmente dentro da abertura 360 que pode ser formado na ponta luer 326.
[00147] Em algumas modalidades, como na modalidade ilustrada, o alojamento 322 pode definir uma abertura 340 através da qual a ponta luer 32 6 pode se projetar. Com referência à Figura 6A, o conector luer 310 pode ser configurado de modo que a ponta luer 326 se projete em direção à primeira extremidade 312 do conector luer 310. A ponta luer 326 é preferivelmente coaxialmente alinhada com a linha central do alojamento 322, elemento de porta 324, e a camisa 328. A abertura 340 pode ser dimensionada e configurada de modo a prover suporte radial para a ponta luer 326 para que a ponta luer 326 permaneça de uma forma geral coaxialmente alinhada com a linha central do alojamento 322. A abertura 340 pode ser dimensionada e configurada de modo a não restringir a rotação da ponta luer 326 em relação ao alojamento 322. O conector luer 310 também pode ser configurado de modo que a ponta luer 32 6 seja axialmente suportada dentro do alojamento 322. Além disso, por razões que serão descritas em maior detalhe abaixo, o alojamento 322 e a abertura 340 podem ser dimensionados e configurados de modo que a ponta luer 326 possa girar livremente dentro de uma faixa angular predeterminada relativa ao alojamento 322, à camisa 328, e ao tubo de válvula 332 .
[00148] Com referência à Figura 6E, em algumas modalidades, a ponta luer 326 pode ser formada de modo a definir uma superfície geralmente cônica, afunilada exterior 326a projetando-se a partir de uma parte base plana 326b em direção à primeira extremidade 312 do conector luer 310. Com referência à Figura 6F, em algumas modalidades, a parte de base plana 326b pode ser formada de modo a definir uma primeira superfície de contato 326c e uma segunda superfície de contato 326d. Além disso, em algumas modalidades, o alojamento 322 pode definir uma protrusão ou alça 323 que pode ser geralmente longitudinalmente alinhada com a primeira e segunda superficies de contato 326c, 326d. Como será descrito em maior detalhe abaixo, a alça 323 e a primeira e segunda superficies de contato 326c, 326d podem ser configuradas para definir ou limitar a faixa angular de rotação entre a ponta luer 326 e o alojamento 322. A ponta luer 326 também pode ser configurada para definir uma abertura geralmente cilíndrica 360 através da qual uma parte da ponta luer 326, com a abertura 360 estando geralmente alinhada com a linha central axial da ponta luer 326.
[00149] Em algumas modalidades, o tubo de válvula 332 pode ser formado de modo a definir uma superfície externa geralmente cilíndrica 332a que é dimensionada e configurada para ser recebida dentro de uma abertura de formato geralmente cilíndrico 360 que pode ser formada na ponta luer 326. A superfície externa 332a do tubo de válvula 332 pode se projetar do alojamento 322 em direção à primeira extremidade 312 do conector luer 310.
[00150] Conforme mencionado, a ponta luer 326 pode ser suportada axial e radialmente pelo alojamento 322 de uma maneira que permita que a ponta luer 326 gire substancialmente livre em relação ao alojamento 322 em resposta ao acoplamento a outro conector ou outra manipulação, preferivelmente dentro de uma faixa angular definida, mas de uma maneira que impeça substancialmente o movimento axial da ponta luer 326 em relação ao alojamento 322. Conforme ilustrado em outras modalidades, a abertura 340 pode incluir uma vedação resiliente, por exemplo, um anel de vedação em "O", que se engata na ponta luer giratória 326. Em algumas modalidades, o elemento de porta 324 pode ser colado, fundido, soldado ou fixado de outra forma ao alojamento 322 ao longo da superfície de linha divisória 325 após a ponta luer 326 ter sido montada dentro do alojamento 322. Em algumas modalidades, o alojamento 322 pode definir linhas divisórias adicionais ou diferentes, de modo que todos os componentes internos tais como o tubo de válvula 332, a vedação 318, e o tubo de válvula 326 possam ser montados dentro do mesmo.
[00151] Conforme será descrito agora em maiores detalhes abaixo, na configuração montada, conforme ilustrado nas Figuras 6A e 6B, a rotação da ponta luer 326 em relação ao tubo de válvula 332 pode levar o elemento de válvula 320 do conector luer 310 a se mover entre uma segunda posição, aberta, e uma primeira posição, fechada. Na posição aberta, conforme ilustrado nas Figuras 6B e 6D, a abertura 338 na ponta luer 326 é geralmente alinhada com a abertura 364 no tubo de válvula 332. Na posição fechada, conforme ilustrado nas Figuras 6A e 6C, a abertura 338 na ponta luer 326 geralmente não está alinhada em relação à abertura 364 no tubo de válvula 332. Em algumas modalidades, o conector luer 310 pode ser configurado de modo que, quando a ponta luer 326 for rodada, o tubo de válvula 332 se move a partir de uma posição aberta para uma posição fechada, ou a partir de uma posição fechada para uma posição aberta, dependendo da direção em que a ponta luer 326 é girada. A primeira e segunda superfícies de contato 326c, 326d podem ser configuradas de modo a parar a rotação da ponta luer 326 em uma primeira ou em uma segunda direção de modo que a ponta luer 326 seja ou alinhada em uma posição aberta ou em uma posição fechada em relação ao tubo de válvula 332 nas posições de batente.
[00152] Consequentemente, a rotação relativa da ponta luer 326 em relação ao tubo de válvula 332 pode levar o elemento de válvula 320 a se mover entre a posição aberta e a posição fechada. Conforme mencionado, em algumas modalidades, a ponta luer 326 pode ser configurada de modo a definir limites de rotação ou batentes preparados para garantir que, enquanto um conector fêmea 76 é engatado de maneira rosqueada no conector luer 310 conforme descrito em maiores detalhes abaixo, a ponta luer 326 gira até uma orientação angular desejada que leva o tubo de válvula 332 a abrir o suficiente para permitir que o fluido ou medicamento flua através do conector luer 310. Similarmente, os limites de rotação ou batentes podem ser preparados para garantir que, enquanto o conector fêmea 76 seja desengatado de maneira rosqueada do conector luer 310, a ponta luer 326 gire para uma posição radial desejada que permita ao tubo de válvula 332 se fechar vedantemente de encontro à superfície interna da ponta luer 326.
[00153] Um elemento de vedação anular 344 pode ser posicionado entre a superfície externa do tubo de válvula 332 e a superfície interna da ponta luer 326 para impedir que o fluido flua através da abertura 360 em direção à parte de base 326b da ponta luer 326 e saia através da abertura 340. O elemento de vedação 144 pode compreender quaisquer dos materiais, geometrias, tamanhos ou outros detalhes ou configurações de qualquer outra vedação ou elemento de vedação no presente documento descrito. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 344 pode ser formado do mesmo material que o tubo de válvula 332 ou que a ponta luer 326 e pode ser formado integrado ao tubo de válvula 132 ou à ponta luer 326. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 344 pode ser formado independentemente do tubo de válvula 332 e posicionado no ponto axial desejado do tubo de válvula 332 ou da superfície interna da ponta luer 326. Em algumas modalidades, tanto a superfície interna da ponta luer 326 quanto a superfície externa do tubo de válvula 332 pode compreender características tais como canais ou depressões para prender o elemento de vedação 344 no ponto desejado.
[00154] O alojamento 322 pode geralmente ser uma estrutura similar a tubo com uma passagem 354 que pode se estender a partir da segunda extremidade 314 do conector 310 através do centro axial do conector luer 310. Desta forma, em algumas modalidades, quando o conector luer 310 está no estado aberto, conforme ilustrado na Figura 6B, pode-se permitir que o fluido flua da segunda extremidade 314 através do elemento de porta 324, da vedação 318, da abertura 364a do tubo 332, e saia pela abertura 338 na ponta luer 326 posicionada na primeira extremidade 312 do conector luer 310. O comprimento, diâmetro, ou outras características do alojamento 32 podem ser os mesmos que os de qualquer outro alojamento descrito no presente documento.
[00155] Além disso, a camisa 328 pode ser dimensionada e configurada conforme descrito acima ou conforme desejado para prender de maneira permanente ou removível o conector luer 210 a outro implemento médico. Além disso, o alojamento 322, a ponta 326, a vedação 318, ou quaisquer outros componentes ou características do conector luer 310 podem ter ou ser feitos a partir de quaisquer dos materiais, formatos, características, tamanhos, ou outras configurações ou detalhes descritos em relação a qualquer outro elemento de ponta descrito no presente documento. Como em outras modalidades da ponta luer, a ponta luer 326 pode ser feita de modo a cumprir com os padrões e/ou regulamentos aplicáveis, tais como os padrões ANSI e/ou ISO.
[00156] Com referência à Figura 6B, enquanto o conector luer macho 310 e conector fêmea 76 se movem um de encontro ao outro para um engate rosqueado, a superfície interna 86 do conector fêmea 76 pode contatar a superfície externa da ponta luer 326. Isso pode provocar uma vedação impermeável entre a superfície interna 86 do conector fêmea 76 e a superfície externa da ponta luer 326. À medida que o conector luer macho 310 e o conector fêmea 76 se movem mais para dentro do engate rosqueado, a força de contato entre a superfície interna 86 do conector fêmea 76 e a superfície externa da ponta luer 326 pode fazer com que a ponta luer 326 gire substancialmente em uniformidade com o conector fêmea 76. Isso pode fazer com que a ponta luer 326 gire em relação ao tubo de válvula 332, conforme descrito acima, fazendo com que a abertura 338 na ponta luer 326 se mova em relação à abertura 364 no tubo de válvula 332, conforme descrito acima.
[00157] Em algumas modalidades, o conector luer 310 pode ser configurado para impedir substancialmente o movimento giratório acidental do conector 310 e, consequentemente, a descarga acidental de fluido no conector luer 310. Por exemplo, em algumas modalidades do conector luer 310 pode haver detentores, entalhes, alças, elementos resilientes, ou outras características que inibam o movimento giratório da ponta luer 326 em relação ao tubo de válvula 332.
[00158] Com referência agora às Figuras 7A-7B, outra modalidade de um conector luer fechável 410 será descrita. Em algumas modalidades, o conector luer 410 pode ter ou ser feito por qualquer um dos componentes, características, materiais, tamanhos, geometrias, detalhes ou configurações de quaisquer outros dos conectores luer descritos no presente documento. A Figura 7A é uma vista em corte transversal do conector luer 410, ilustrando o conector luer 410 em uma posição fechada, de modo que o fluido é impedido de fluir através do conector luer 410. A Figura 7B é uma vista em corte transversal do conector luer 410, ilustrando o conector luer 410 em uma posição aberta, de modo que geralmente se permite que o fluido flua pelo conector luer 410. Como será descrito, em algumas modalidades o conector luer 410 pode ser configurado de modo que o conector luer 410 possa ser manualmente alternado entre uma posição aberta e uma posição fechada, e não é automaticamente mudado para uma posição aberta quando o conector luer 410 está engatado em um conector fêmea. O fluxo de fluido ou medicamento através do conector luer 410 é representado por setas na Figura 7B. Como em qualquer modalidade para o conector luer descrito no presente documento, não se exige uma vedação perfeita pelo elemento de válvula, embora tal vedação possa ser preferida em algumas modalidades.
[00159] Em algumas modalidades, o conector luer 410 pode ser igual ou similar ao conector luer 10 descrito acima, exceto pelas características ou juntando-se às características e componentes ilustrados nas Figuras 7A e 7B, e/ou descritos abaixo. Consequentemente, em alguns aspectos, o conector luer 410 pode operar de maneira igual ou similar se comparada ao conector luer 10 descrito acima. Conforme ilustrado na Figura 7A, algumas modalidades do conector luer montado 410 podem compreender um alojamento 422, um elemento de porta 424 posicionado próximo da segunda extremidade 414 do conector luer 410, uma ponta luer 426 posicionada próximo da primeira extremidade 412 do conector luer 410, uma camisa 428 cercando pelo menos uma parte da ponta luer 426, e um elemento de válvula 420. Conforme ilustrado, a ponta luer 426 pode ser integrada com o alojamento 422, ou, em algumas modalidades, a ponta luer 426 pode ser separadamente formada e fixada no alojamento 422 por qualquer uma das técnicas de ligação ou fusão descritas nesse relatório ou conhecidas no estado da técnica.
[00160] Na modalidade ilustrada, o elemento de válvula 420 pode compreender a ponta luer 426, um tubo de válvula 432 (também chamado de elemento interno) suportado dentro da ponta luer 426, e um elemento de manejo 433. Em algumas modalidades, o tubo de válvula e o elemento de manejo 433 podem ser formados integradamente. Em algumas modalidades, o elemento de manejo 433 pode ser formado separadamente se comparado ao tubo de válvula 432 e fixado no tubo de válvula 432 por quaisquer das técnicas de ligação e fusão descritas no presente documento ou conhecidas no estado da técnica. Em algumas modalidades, o tubo de válvula 432 pode star posicionado pelo menos parcialmente dentro da abertura 460 que pode ser formada na ponta luer 426.
[00161] Como em outros conectores luer descritos no presente documento, a parte de extremidade do tubo de válvula 432 pode ser configurada para criar uma vedação substancialmente impermeável em relação à ponta luer 426 quando o elemento de válvula 420 está na posição fechada. Além disso, quando o elemento de válvula 420 está na posição aberta, pode-se permitir que o fluido flua através da abertura 464 formada no tubo de válvula 432 e através da abertura 438 formada na ponta luer 426. Em algumas modalidades, o elemento de válvula 420 pode ser movido entre as posições aberta e fechada ao exercer manualmente uma força no elemento de manejo 433 que pode se projetar através de uma abertura ou aberturas 423 no alojamento 422. Em particular, o elemento de válvula 420 pode ser aberto ao mover o elemento de manejo 433 em direção à segunda extremidade 414 do conector luer 410. Similarmente, o elemento de válvula 420 pode ser fechado movimentando-se o elemento de manejo 433 em direção à primeira extremidade 412 do conector luer 410 .
[00162] Em algumas modalidades, o elemento de vedação resiliente 418 pode ser suportado pelo alojamento 422 e configurado para criar uma vedação impermeável em torno da superfície externa de uma parte do tubo de válvula 432. Além disso, o elemento de vedação resiliente 418 pode ser configurado para exercer uma força de torção no tubo de válvula 432 que tenciona o elemento de válvula 420 para a posição fechada. Em algumas modalidades, o elemento de vedação resiliente 418 pode definir um formato substancialmente plano, anular, tendo uma abertura circular no mesmo que pode exercer aperto em torno da superfície externa de uma parte do tubo de válvula 432. Uma vedação adicional 444 pode ser posicionada em torno de uma parte do tubo de válvula 432 próxima da segunda extremidade 414 do conector luer para impedir substancialmente o vazamento de fluido através da abertura ou aberturas 423 e do alojamento 422.
[00163] Em algumas modalidades, o tubo de válvula 432 e/ou o alojamento 422 pode ser configurado para definir detentores, batentes ou outras características para fazer com que o elemento de válvula 420 permaneça na posição aberta ou parcialmente aberta contra a força de torção do elemento de vedação 418, depois do usuário ter movido o elemento de válvula 420 para a posição aberta. Isso pode permitir o elemento de válvula 420 a permanecer na posição aberta sem que seja necessário que o usuário segure o elemento de manejo 433 na posição aberta. Em algumas modalidades, exercer uma força no elemento de manejo em direção à primeira extremidade 412 do conector luer pode fazer com que o elemento de válvula 420 feche. Em algumas modalidades, o tubo de válvula 432 e o alojamento 422 podem ser configurados para que o usuário possa segurar o elemento de manejo 433 na posição aberta para fazer com que o elemento de válvula permaneça aberto.
[00164] Com referência agora às Figuras 8A-8B, outra modalidade de um conector luer fechável 510 será descrita. Em algumas modalidades, o conector luer 510 pode ter ou ser feito a partir de qualquer um dos componentes, características, materiais, tamanhos, geometrias, detalhes ou configurações de quaisquer outros dos conectores luer descritos no presente documento. A Figura 8A é uma vista em corte transversal do conector luer 510, ilustrando o conector luer 510 em uma posição fechada, de modo que geralmente se evita que o fluido flua através do conector luer 510. A Figura 8B é uma vista em corte transversal do conector luer 510, ilustrando o conector luer 510 em posição aberta, de modo que geralmente se permite que o fluido flua pelo conector luer 510. Como será descrito, em algumas modalidades o conector luer 510 pode ser configurado de modo que o conector luer 510 possa ser manualmente alternado entre uma posição aberta e uma posição fechada, e não seja automaticamente mudado para uma posição aberta quando o conector luer 510 está engatado a um conector fêmea. O fluxo de fluido ou medicamento através do conector luer 410 é representado por setas na Figura 8B. Assim como em qualquer modalidade do conector luer descrito no presente documento, não se exige uma vedação perfeita pelo elemento de válvula, embora tal vedação possa ser preferida em algumas modalidades.
[00165] Em algumas modalidades, o conector luer 510 pode ser igual ou similar ao conector luer 410 descrito acima, exceto pelas características ou juntando-se às características e componentes ilustrados nas Figuras 8A e 8B e/ou descritos no presente documento. Desse modo, em alguns aspectos, o conector luer 510 pode operar de forma igual ou similar se comparado ao conector luer 410 descrito acima. Conforme ilustrado na Figura 8A, algumas modalidades do conector luer 510 montado podem compreender um alojamento 522, um elemento de porta 524 posicionado próximo à segunda extremidade 514 do conector luer 510, uma ponta luer 526 posicionada próxima à primeira extremidade 512 do conector luer 510, uma camisa 528 envolvendo pelo menos uma parte da ponta luer 526, e um elemento de válvula 520. Conforme ilustrado, a ponta luer 526 pode ser formada integralmente com o alojamento 522 ou, em algumas modalidades, a ponta luer 526 pode ser formada separadamente e anexada ao alojamento 522 por qualquer meio de técnicas de ligação ou fusão descritas no presente documento ou conhecidas na técnica.
[00166] Na modalidade ilustrada, o elemento de válvula 520 pode compreender a ponta luer 526, um tubo de válvula 532 (também chamado de elemento interno) suportado dentro da ponta luer 526, uma protrusão ou alça 533 e um elemento de disco 534. Em algumas modalidades, o tubo de válvula 532 e a alça 533 podem ser formados integralmente. Em algumas modalidades, a alça 533 pode ser formada separadamente se comparada com o tubo de válvula 532 e fixada ao tubo de válvula 532 por qualquer meio de técnicas de ligação ou de fusão descritas no presente documento ou conhecidas na técnica. O tubo de válvula 532 pode ser posicionado pelo menos parcialmente dentro da abertura 560 que pode ser formada na ponta luer 526. Em algumas modalidades, o tubo de válvula 532 e o alojamento 522 podem ser configurados para permitir que o tubo de válvula 532 se movimente axialmente dentro de uma faixa predeterminada em relação ao alojamento 522 de forma que o tubo de válvula 532 possa se mover entre as posições aberta e fechada. Além disso, o tubo de válvula 532 e o alojamento 522 podem definir canais, entalhes, protrusões, características de indexação, ou ser configurado de outro modo para impedir substancialmente que o tubo de válvula 532 gire em relação ao alojamento 522.
[00167] Similar a outros conectores luer descritos no presente documento, a parte de extremidade do tubo de válvula 532 pode ser configurada para criar uma vedação impermeável a fluido em relação à ponta luer 526 quando o elemento de válvula 520 está na posição fechada. Além disso, quando o elemento de válvula 520 está na posição aberta, pode-se permitir que o fluido flua através da abertura 564 formada no tubo de válvula 532 e saia através da abertura 538 formada na ponta luer 526. Em algumas modalidades, o elemento de válvula 520 pode ser movido entre as posições aberta e fechada ao exercer manualmente uma força sobre a alça 533 que pode se projetar através de uma abertura ou de uma série de aberturas 523 no alojamento 522. Em particular, o elemento de válvula 520 pode ser aberto ao se mover a alça 533 em direção à segunda extremidade 514 do conector luer 510, conforme será descrito abaixo. Similarmente, o elemento de válvula 520 pode ser fechado ao mover a alça 533 em direção à primeira extremidade 512 do conector luer 510.
[00168] Em algumas modalidades, o elemento de vedação resiliente 518 pode ser suportado pelo alojamento 522 e configurado para criar uma vedação impermeável em torno da superfície externa de uma parte do tubo de válvula 532. Além disso, o elemento de vedação resiliente 518 pode ser configurado para exercer uma força de torção no tubo de válvula 532 que tenciona o elemento de válvula 522 para a posição fechada. Em algumas modalidades, o elemento de vedação resiliente 518 pode definir um formato anular, substancialmente plano, tendo uma abertura circular no mesmo, a qual pode exercer um aperto em torno da superfície externa de uma parte do tubo de válvula 532. Uma vedação adicional 544 pode ser posicionada em torno da parte do tubo de válvula 532 próxima à segunda extremidade 514 do conector luer para evitar substancialmente que o fluido escorra através da abertura ou da série de aberturas 523 e do alojamento 522.
[00169] Em algumas modalidades, o elemento de disco 534 pode ser formado de duas ou mais peças montadas juntas ou de outro modo ligadas juntas em torno do alojamento 522 e da alça 533. O elemento de disco 534 pode ser suportado pelo alojamento 522 de forma a permitir que o disco gire livremente em relação ao alojamento 522 e ao tubo de válvula 532, enquanto sendo suportado axialmente pelo alojamento 522 de forma que o elemento de disco 534 seja substancialmente impedido de girar em qualquer direção axial em relação ao alojamento 522. Além disso, o elemento de disco 534 e/ou o alojamento 522 podem ser configurados para definir detentores, batentes, ou outras características para pressionar ou parar o elemento de disco 534 em locais predeterminados especiais correspondendo às posições desejadas do elemento de válvula 520, tais como, mas não apenas, posições aberta, fechada, e de preparação.
[00170] Em algumas modalidades, o elemento de disco 534 pode definir um canal 535 em formato helicoidal configurado para receber de forma deslizante a alça 533. Nesta configuração, em algumas modalidades, pelo fato do tubo de válvula 532 e da alça 533 serem substancialmente impedidos de girar em relação ao alojamento, à medida que o disco 534 é girado, o formato helicoidal do canal 535 pode fazer com que a alça 533 e, consequentemente, o tubo de válvula 532, se movam em qualquer direção axial em relação ao alojamento, dependendo da direção na qual o disco 534 for girado. Desta maneira, o elemento de válvula 520 pode ser levado a se mover entre as posições aberta e fechada.
[00171] Em algumas modalidades, conforme mencionado, o elemento de disco 534 e/ou o alojamento 532 podem ser configurados para definir detentores, batentes, ou outras características que levam o elemento de válvula 520 a permanecer na posição aberta ou parcialmente aberta contra a força de torção do elemento de vedação 518, após o usuário ter movido o elemento de válvula 520 para a posição aberta. Isto pode permitir que o elemento de válvula 520 permaneça na posição aberta sem a necessidade de o usuário segurar o elemento de disco 534 na posição desej ada.
[00172] Referindo-se agora às Figuras 9A-9B, outra modalidade de um conector luer fechado 610 será descrita. Em algumas modalidades, o conector luer 610 pode ter ou ser feito a partir de qualquer um dos componentes, características, materiais, tamanhos, geometrias, detalhes, ou configurações de qualquer um dos outros conectores luer descritos no presente documento. A Figura 9A é uma vista em corte transversal do conector luer 610, ilustrando o conector luer 610 em uma posição fechada de modo que o fluido seja geralmente impedido de fluir através do conector luer 610. Figura 9B é uma vista em corte transversal de conector luer 610, ilustrando o conector luer 610 em uma posição aberta de modo que o fluido seja geralmente permitido a fluir através do conector luer 610. Conforme será descrito, em algumas modalidades, o conector luer 610 pode ser configurado de forma que o conector luer 610 seja mudado manualmente entre uma posição aberta e uma posição fechada, e não é mudado automaticamente para uma posição aberta quando o conector luer 610 estiver engatado a um conector fêmea. 0 fluxo de fluido ou medicamento através do conector luer 610 é representado pelas setas na Figura 9B. Como em qualquer modalidade do conector luer descrito no presente documento, uma vedação perfeita pelo elemento de válvula não é necessária, embora tal vedação possa ser preferida em algumas modalidades.
[00173] Em algumas modalidades, o conector luer 610 pode ser igual ou similar ao conector luer 510 descrito acima, exceto por ou em adição às características e componentes ilustrados nas Figuras 9A e 9B e/ou descritos abaixo. Consequentemente, em alguns aspectos, o conector luer 610 pode operar de forma igual ou similar em comparação ao conector luer 510 descrito acima. Conforme ilustrado na Figura 9A, algumas modalidades do conector luer montado 610 podem compreender um alojamento 622, um elemento de porta 624 posicionado próximo à segunda extremidade 614 do conector luer 610, uma ponta luer 626 posicionada próxima à primeira extremidade 612 do conector luer 610, uma camisa 628 evolvendo pelo menos uma parte da ponta luer 626, e um elemento de válvula 620. Conforme ilustrado, a ponta luer 626 pode ser formada integralmente com o alojamento 622 ou, em algumas modalidades, a ponta luer 626 pode ser formada separadamente e fixada ao alojamento 622 por qualquer uma das técnicas de ligação ou fusão descritas no presente documento ou conhecidas na técnica.
[00174] Na modalidade ilustrada, o elemento de válvula 620 pode compreender a ponta luer 626, um tubo de válvula 632 (também referido como um elemento interno) suportado pela ponta luer 626, e um regulador ou elemento de manejo 633. O tubo de válvula 632 pode ser posicionado pelo menos parcialmente dentro da abertura 660 que pode ser formada na ponta luer 626. Em algumas modalidades, o conector luer 610 pode ser configurado para permitir que o tubo de válvula 632 se movimente axialmente dentro de uma faixa predeterminada em relação ao alojamento 622 e à ponta luer 626 de forma que o tubo de válvula 632 possa se mover entre as posições aberta e fechada.
[00175] Um elemento de vedação resiliente 618 de forma geralmente cilíndrica pode ser suportado dentro do alojamento 622 e/ou ponta luer 626. O elemento de vedação 618 pode ser configurado para cobrir vedantemente a abertura ou aberturas 664a da passagem 664 no tubo de válvula 632 de modo que, quando o tubo de válvula 632 está na posição fechada conforme ilustrado na Figura 9A, o elemento de vedação 618 evita substancialmente que qualquer fluido ou medicamento flua para fora da abertura ou aberturas 664a formadas no tubo de válvula 632. Além disso, o elemento de vedação 618 pode ser dimensionado e configurado para permitir que o fluido ou medicamento flua através da abertura ou aberturas 664a no tubo de válvula 632 e saia através da abertura 638 na ponta luer 626 quando o elemento de válvula 620 estiver na posição aberta.
[00176] Além disso, o elemento de vedação 618 pode ser suportado dentro do alojamento 622 e configurado para exercer uma força de torção no tubo de válvula 632 que tenciona o tubo de válvula 632 para a posição fechada. Em particular, o elemento de vedação 618 pode ser suportado pela ponta luer 62 6 e/ou alojamento 622 de forma que o elemento de vedação 618 esteja pelo menos em um estado ligeiramente comprimido, de forma a exercer uma força de torção no tubo de válvula 632 em direção à segunda extremidade 614 do conector luer 610. Quando o elemento de manejo 633 é movido para a posição aberta, conforme ilustrado na Figura 9B, o tubo de válvula 632 pode ser movido em direção à primeira extremidade 612 do conector luer 610 contra a força de torção do elemento de vedação 618. À medida que o elemento de manejo 633 é movido a partir da posição aberta até a posição fechada (ilustrada na Figura 9A) , a força de torção do elemento de vedação 618 pode restaurar o tubo de válvula 632 à posição fechada, evitando que o fluido adicional flua através do elemento de válvula 620. Em algumas modalidades, fluido pode fluir em torno da base do elemento de manejo 633 tanto na posição aberta como na fechada. Uma vedação adicional 644 pode ser posicionada em torno de uma parte do tubo de válvula 632 próximo à segunda extremidade 614 do conector luer para impedir substancialmente que o fluido vaze através da abertura ou série de aberturas 623 e do alojamento 622.
[00177] Em algumas modalidades, o elemento de manejo 633 pode ser suportado pelo alojamento 622 de forma a permitir que o elemento de manejo substancialmente gire livremente em relação ao alojamento 622 e ao tubo de válvula 632, enquanto sendo suportado pelo alojamento 622 de forma que o elemento de manejo 633 não fique separado acidentalmente do alojamento 622. Além disso, o elemento de manejo 633 e/ou o alojamento 622 podem ser configurados para definir detentores, batentes, ou outras características para impelir ou parar o elemento de manejo 633 em posições de rotação particulares correspondendo às posições desejadas do elemento de válvula 620, tais como, mas não limitadas às posições aberta, fechada e de preparação.
[00178] A parte de base 633a do elemento de manejo 633 pode definir um formato ovular, ou outro formato não circular transversal ou ser configurado de modo a deslocar axialmente o tubo de válvula 632 à medida que o elemento de manejo 633 for girado. Assim, a distância radial a partir da linha central axial ou centro de rotação (representado pelo eixo geométrico A nas Figuras 9A e 9B) até a superfície da parte de base 633a pode variar de um ponto a outro na superfície da parte de base 633a. Em particular, em algumas modalidades, a distância entre o centro de rotação A e o ponto na superfície da parte de base 633a em contato com o tubo de válvula 632 quando o tubo de válvula 632 está na posição aberta (conforme ilustrado na Figura 9B) pode ser maior que a distância entre o centro de rotação A e o ponto na superfície da parte de base 633a em contato com o tubo de válvula 632 quando o tubo de válvula 632 está na posição fechada (conforme ilustrado na Figura 9A) . Nesta configuração, o elemento de válvula 620 pode ser movido entre a posição aberta e fechada ao se girar a manivela 633 em relação ao alojamento 622, desse modo fazendo a válvula 620 se mover entre a posição aberta e fechada.
[00179] Em algumas modalidades, conforme mencionado, o elemento de manejo 633 e o alojamento 622 podem ser configurados para definir detentores, batentes, que levam o elemento de válvula 620 a permanecer na posição aberta ou parcialmente aberta contra a força de torção do elemento de vedação 618, após o usuário ter movido o elemento de válvula 620 para a posição aberta. Isto pode permitir ao elemento de válvula 620 permanecer na posição aberta sem a necessidade do usuário segurar o elemento de manejo 633 na posição desejada.
[00180] Referindo-se agora às Figuras 10A-10B, outra modalidade de um conector luer fechado 710 será descrita. Em algumas modalidades, o conector luer 710 pode ter ou ser feito a partir de qualquer um dos componentes, características, materiais, tamanhos, geometrias, detalhes ou configurações de quaisquer outros dos conectores luer descritos no presente documento. A Figura 10A é uma vista em corte transversal do conector luer 710, ilustrando o conector luer 710 em uma posição fechada, de modo que o fluido é geralmente impedido de fluir através do conector luer 710. A Figura 10B é uma vista em corte transversal do conector luer 710, ilustrando o conector luer 710 em uma posição aberta, de modo que o fluido é geralmente permitido a fluir através do conector luer 710. Conforme será descrito, em algumas modalidades o conector luer 710 pode ser configurado de modo que o conector luer 710 possa ser mudado manualmente entre uma posição aberta e uma posição fechada, e não é automaticamente mudado para uma posição aberta quando o conector luer 710 está engatado a um conector fêmea. O fluxo de fluido ou medicamento através do conector luer 710 é representado por setas na Figura 10B. Assim como em qualquer modalidade para o conector luer descrito no presente documento, não se exige uma vedação perfeita pelo elemento de válvula, embora tal vedação possa ser preferida em algumas modalidades.
[00181] Em algumas modalidades, o conector luer 710 pode ser igual ou similar ao conector luer 10 descrito acima, exceto por ou em adição às características e componentes ilustrados nas Figuras 10A e 10B e/ou descritos abaixo. Desse modo, em alguns aspectos, o conector luer 710 pode operar da mesma maneira ou de maneira similar se comparada ao conector luer 10 descrito acima. Conforme ilustrado na Figura 10A, algumas modalidades do conector luer 710 montado podem compreender um alojamento 722, um elemento de porta 724 posicionado próximo à segunda extremidade 714 do conector luer 710, uma ponta luer 726 posicionada próximo à primeira extremidade 712 do conector luer 710, uma camisa 728 envolvendo pelo menos uma parte da ponta luer 726, e um elemento de válvula 720. Conforme ilustrado, a ponta luer 726 pode ser formada integralmente com o alojamento 722, ou, em algumas modalidades, a ponta luer 726 pode ser separadamente formada e fixada no alojamento 722 por qualquer uma das técnicas de união ou fusão descritas nesse relatório ou conhecidas no estado da técnica.
[00182] Na modalidade ilustrada, o elemento de válvula 720 pode compreender a ponta luer 726, um tubo de válvula 732 (também chamado de elemento interno) suportado dentro da ponta luer 726, e um elemento de manejo 733. O tubo de válvula 732 pode ser posicionado pelo menos parcialmente dentro da abertura 760 que pode ser formada na ponta luer 726. Em algumas modalidades, o tubo de válvula 732 e o alojamento 722 podem ser configurados para permitir que o tubo de válvula 732 mude de posição axialmente dentro de uma faixa predeterminada em relação ao alojamento 722 e a ponta luer 726 de forma que o tubo de válvula 732 possa se mover entre as posições aberta e fechada. Em algumas modalidades, o tubo de válvula 732 pode definir alças, protrusões, ou outras características 735 para limitar o deslocamento axial do tubo de válvula 732 para longe do alojamento 722, de forma que o tubo de válvula 732 não seja inadvertidamente removido do alojamento 722 quando o tubo de válvula 732 estiver sendo recuado. Desta maneira, o tubo de válvula 732 pode ser movido entre as posições aberta e fechada ao se puxar ou empurrar manualmente, respectivamente, no elemento de manejo 733 que pode ser formado integradamente com o tubo de válvula 732 ou destacado do mesmo.
[00183] Um elemento de vedação impermeável 744 pode ser suportado pelo alojamento 722 e pode ser configurado para vedar a abertura no alojamento 722 através da qual o tubo de válvula 732 pode passar. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 744 pode ser configurado para prover uma força radial interior na superfície externa do tubo de válvula 732 para impedir o movimento axial do tubo de válvula 732 em relação ao alojamento 722. Em algumas modalidades, o elemento de vedação 744 pode ser configurado para exercer uma força de torção no tubo de válvula 732 que tenciona o elemento de válvula 732 à posição fechada. O elemento de vedação 744 pode ser projetado de forma que a magnitude da força radial interna é suficiente para impedir que o elemento de válvula 720 se abra acidentalmente a partir da posição fechada. Além disso, o elemento de vedação 744 pode ser configurado para impedir substancialmente que qualquer fluido ou medicamento de vaze da abertura formada no alojamento 722 pelo qual o tubo de válvula 732 pode passar. Em algumas modalidades, o tubo de válvula 732, a vedação 744, e/ou o alojamento 722 podem ser configurados para definir detentores, batentes, ou outras características que levam o elemento de válvula 720 a permanecer nas posições axiais predeterminadas em relação ao alojamento 722.
[00184] Referindo-se agora às Figuras 11A-11B, outra modalidade de um conector luer fechado 810 será descrita. Em algumas modalidades, o conector luer 810 pode ter ou ser feito a partir de qualquer um dos componentes, características, materiais, tamanhos, geometrias, detalhes ou configurações de quaisquer outros dos conectores luer descritos no presente documento. A Figura 11A é uma vista em corte transversal do conector luer 810, ilustrando o conector luer 810 em uma posição fechada, de modo que o fluido é geralmente impedido de fluir através do conector luer 810. A Figura 11B é uma vista em corte transversal do conector luer 810, ilustrando o conector luer 810 em uma posição aberta, de modo que o fluido é geralmente permitido a fluir através do conector luer 810. Como será descrito, em algumas modalidades, o conector luer 810 pode ser configurado de modo que o elemento de válvula 820 do conector luer 810 possa ser mudado manualmente entre uma posição aberta e uma posição fechada. O fluxo de fluido ou medicamento através do conector luer 810 é representado por setas na Figura 11B. Quando o tubo de válvula 832 (também chamado de elemento interno) do conector luer 810 está na posição aberta, geralmente fluido pode ser geralmente permitido a fluir através do conector luer 810. Similarmente, quando o tubo de válvula 832 está na posição fechada, fluido pode ser geralmente impedido de fluir através do conector luer 810. Como em qualquer modalidade para o conector luer descrito no presente documento, não se exige uma vedação perfeita pelo elemento de válvula, embora tal vedação possa ser preferida em algumas modalidades.
[00185] Em algumas modalidades, o conector luer 810 pode ser igual ou similar ao conector luer 10 descrito acima, exceto por ou em adição às características e componentes ilustrados nas Figuras 11A e 11B, e/ou descritos abaixo. Consequentemente, em alguns aspectos, o conector luer 810 pode operar da mesma maneira ou de maneira similar se comparada ao conector luer 10 descrito acima. Conforme ilustrado na Figura 11A, algumas modalidades do conector luer montado 810 podem compreender um alojamento 822, um elemento de porta 824 posicionado próximo à segunda extremidade 814 do conector luer 810, uma ponta luer 826 posicionada próximo à primeira extremidade 812 do conector luer 810, uma camisa 828 cercando pelo menos uma parte da ponta luer 826, e um elemento de válvula 820. Conforme ilustrado, o tubo de válvula 832 pode ser formado integralmente com o elemento de porta 824, ou, em algumas modalidades, o tubo de válvula 832 pode ser separadamente formado e fixado no elemento de porta 824 por qualquer uma das técnicas de união ou fusão descritas nesse relatório ou conhecidas no estado da técnica.
[00186] Na modalidade ilustrada, o elemento de válvula 820 pode compreender a ponta luer 826 e o tubo de válvula 832 suportados dentro da ponta luer 826. O tubo de válvula 832 pode ser posicionado pelo menos parcialmente dentro da abertura 860 que pode ser formada na ponta luer 826. Em algumas modalidades, a ponta luer 826 e o alojamento 822 podem ser configurados para permitir que a ponta luer 826 mude de posição axialmente dentro de uma faixa predeterminada em relação ao alojamento 822 e ao tubo de válvula 832 de forma que o elemento de válvula 820 possa se mover entre as posições aberta e fechada. Em algumas modalidades, a ponta luer 826 pode definir alças, protrusões, ou outras características 835 para engatar a parte de extremidade do conector fêmea 7 6 de forma que a ponta luer 826 possa ser retraída quando o conector fêmea 76 é engatado de maneira rosqueada no conector luer 810 conforme será descrito abaixo. Conforme será descrito, a ponta luer 826 pode ser movida entre as posições aberta e fechada ao engatar ou desengatar de maneira rosqueada, respectivamente, um conector fêmea 76 ao conector luer 810.
[00187] Um elemento de vedação geralmente impermeável 844 pode ser suportado pelo tubo de válvula 832 e pode ser configurado para vedar a abertura 860 entre a superfície externa do tubo de válvula 832 e a superfície interna da ponta luer 826 de modo que o fluido seja geralmente impedido de fluir na câmara 856 e no alojamento 822. Em algumas modalidades, a ponta luer 826 pode ser configurada para ser torcida na direção de uma posição fechada, de modo que, à medida que o conector fêmea 7 6 é removido do conector luer 810, a ponta luer 826 retorna automaticamente à posição fechada.
[00188] Com referência à Figura 11B, à medida que o conector luer macho 810 e o conector luer fêmea 7 6 se movem um em direção ao outro em engate rosqueado, a superfície interna 86 do conector luer fêmea 76 pode entrar em contato com a superfície externa da ponta luer 826 ou a parte de extremidade do conector fêmea 76 pode contatar as alças 835 formadas na superfície externa da ponta luer 826. Isto pode ocasionar uma vedação impermeável entre a superfície interna 86 do conector luer fêmea 76 e a superfície externa da ponta luer 826. À medida que o conector luer macho 810 e o conector fêmea 76 se movem adicionalmente em engate rosqueado, a força de contato entre o conector fêmea 76 e a ponta luer 826 pode forçar a ponta luer 826 a se retrair de forma que a parte de extremidade maleável 826a da ponta luer 826 é esticada em torno do tubo de válvula 832 e a abertura ou corte 838 na parte de extremidade maleável 826a da ponta luer 826 se abre, expondo assim as aberturas 864a no tubo de válvula 832 e permitindo ao fluido fluir no conector fêmea 76. À medida que o conector fêmea 76 é removido do conector luer 810, a ponta luer 826 preferivelmente retorna à sua posição fechada.
[00189] Quaisquer características das modalidades ilustradas e/ou descritas nas Figuras que não tenham sido expressamente descritas neste texto, tais como distâncias, proporções dos componentes etc. também se destinam a fazer parte deste relatório. Além disso, embora essa invenção tenha sido descrita no contexto de várias modalidades, características, aspectos e exemplos, será compreendido por aqueles versados na técnica que a presente invenção vai além das modalidades especificamente descritas para outras modalidades especificamente descritas ou outras modalidades alternativas e/ou usos da invenção e modificações óbvias e equivalentes das mesmas. Desse modo, deve ser compreendido que várias características e aspectos das modalidades descritas possam ser combinadas entre si, ou substituídas umas pelas as outras, para a execução de modos variados das invenções descritas. Assim, pretende-se que o escopo da presente invenção no presente documento descrita não seja limitado pelas modalidades descritas especificas no presente documento.

Claims (12)

1. Conector luer (110), compreendendo: um alojamento (122) tendo um orifício oco, uma primeira extremidade (112), e uma segunda extremidade (114); uma ponta luer macho (126) suportada pelo alojamento, configurada para girar em relação ao alojamento, a ponta luer macho tendo uma primeira extremidade aberta (138) e uma passagem (160) através da ponta luer macho em comunicação de fluido com a primeira extremidade aberta; e um elemento interno substancialmente rígido (132) se estendendo na passagem da ponta luer macho (126) em direção à primeira extremidade aberta (138) da ponta luer macho, em que pelo menos um dentre a ponta luer macho (126) e o elemento interno (132) é axialmente móvel entre uma primeira posição e uma segunda posição em relação ao outro dentre a ponta luer macho (126) e o elemento interno (132); caracterizado pelo fato de que a ponta luer macho (126) e o elemento interno (132) cooperam tal que a rotação da ponta luer macho (126) em uma primeira direção em relação ao alojamento (122) aumenta um deslocamento axial entre a primeira extremidade aberta (138) da ponta luer macho (126) e uma parte de extremidade do elemento interno (132); na primeira posição, a parte de extremidade do elemento interno (132) provê uma vedação substancialmente impermeável em relação à primeira extremidade aberta (138) da ponta luer macho (12 6) de modo a impedir substancialmente um fluxo de fluido através da ponta luer macho (126); e na segunda posição, a parte de extremidade do elemento interno (132) é afastada a partir da primeira extremidade aberta (138) de modo que o fluido é permitido fluir através da primeira extremidade aberta da ponta luer macho (126).
2. Conector luer (110), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a ponta luer macho é configurada para girar em uma primeira direção em relação ao alojamento (122) à medida que um conector fêmea é conectado de forma rosqueada ao conector luer.
3. Conector luer (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a ponta luer macho (126) e o elemento interno (132) cooperam tal que a rotação da ponta luer macho em uma segunda direção em relação ao alojamento (122) diminui o deslocamento axial entre a primeira extremidade aberta (138) da ponta luer macho e a parte de extremidade do elemento interno.
4. Conector luer (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o elemento interno (132) é axialmente móvel em relação à ponta luer macho (12 6) .
5. Conector luer (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o elemento interno (132) compreende uma abertura axial (164a, 164b) através de pelo menos uma parte do elemento interno, a abertura axial estando em comunicação de fluido com o orifício oco do alojamento (122) e sendo configurada para permitir fluido a fluir através do membro interno.
6. Conector luer (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o elemento interno (132) tem uma seção transversal sólida ao longo de pelo menos uma parte substancial do comprimento do mesmo tal que pelo menos uma parte substancial de fluido fluindo através do conector luer é exigida para fluir em torno de uma superfície externa do elemento interno.
7. Conector luer (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender adicionalmente uma câmara no alojamento (122), a câmara sendo configurada para produzir uma mudança em volume à medida que pelo menos um dentre a ponta luer macho (126) e o elemento interno (132) se move axialmente entre a primeira posição e a segunda posição em relação ao outro dentre a ponta luer macho e o elemento interno, e em que o volume da câmara é maior quando a ponta luer macho e o elemento interno estão na primeira posição.
8. Conector luer (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o elemento interno (132) compreende uma superfície helicoidal ou angulada (132d), a superfície helicoidal ou angulada configurada para cooperar com a ponta luer macho (126) e para causar a mudança em deslocamento axial entre a ponta luer macho e o elemento interno à medida que a ponta luer macho é girada.
9. Conector luer (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender adicionalmente um elemento resiliente (118) configurado para impelir a ponta luer macho (126) e o elemento interno em direção à primeira posição.
10. Conector luer, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a ponta luer macho (126) tem uma superfície externa conformada conicamente.
11. Conector luer (210), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que uma abertura na primeira extremidade aberta da ponta luer macho (226) e a parte de extremidade do elemento interno (232) têm um formato de seção transversal ovular ou outro não circular.
12. Conector luer (210), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a abertura na primeira extremidade aberta da ponta luer macho (226) tem uma parte de parede interna afunilada (226c), a parte de extremidade do elemento interno (232) tendo uma parte de parede externa afunilada que coopera com a parte de parede interna da ponta luer macho, a ponta luer macho e o elemento interno sendo configurados tal que a rotação relativa entre a ponta luer macho e o elemento interno causa deslocamento axial entre a ponta luer macho e o elemento interno.
BR112012028401-0A 2010-05-06 2011-05-02 Conector luer fechável BR112012028401B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US33210310P 2010-05-06 2010-05-06
US61/332,103 2010-05-06
PCT/US2011/034854 WO2011139995A2 (en) 2010-05-06 2011-05-02 Medical connector with closeable luer connector

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112012028401A2 BR112012028401A2 (pt) 2017-03-21
BR112012028401B1 true BR112012028401B1 (pt) 2020-10-06

Family

ID=44562667

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112012028401-0A BR112012028401B1 (pt) 2010-05-06 2011-05-02 Conector luer fechável

Country Status (13)

Country Link
US (1) US8647310B2 (pt)
EP (1) EP2550058B1 (pt)
JP (1) JP6058530B2 (pt)
CN (1) CN103124582B (pt)
AR (1) AR081762A1 (pt)
AU (1) AU2011248364B8 (pt)
BR (1) BR112012028401B1 (pt)
CA (1) CA2798470C (pt)
DK (1) DK2550058T3 (pt)
ES (1) ES2493515T3 (pt)
HK (1) HK1182976A1 (pt)
TW (1) TWI565492B (pt)
WO (1) WO2011139995A2 (pt)

Families Citing this family (43)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
KR100672264B1 (ko) * 1998-07-02 2007-01-23 제온 코포레이션 패턴형성방법
HK1077154A2 (en) 2003-12-30 2006-02-03 Vasogen Ireland Ltd Valve assembly
US20070088292A1 (en) 2005-07-06 2007-04-19 Fangrow Thomas F Jr Medical connector with closeable male luer
US7998134B2 (en) 2007-05-16 2011-08-16 Icu Medical, Inc. Medical connector
CA2749771C (en) * 2008-01-28 2018-05-01 Milux Holding S.A. A drainage device comprising an active filter
EP2259839B1 (en) * 2008-03-04 2015-12-23 Infusion Innovations, Inc. Devices, assemblies, and methods for controlling fluid flow
US8679090B2 (en) 2008-12-19 2014-03-25 Icu Medical, Inc. Medical connector with closeable luer connector
US9168366B2 (en) 2008-12-19 2015-10-27 Icu Medical, Inc. Medical connector with closeable luer connector
BR112012025546A2 (pt) 2010-04-05 2016-06-28 Py Daniel C conector asséptico com anel deflectível e método
US8603047B2 (en) * 2010-12-15 2013-12-10 Infusion Innovations Devices, assemblies and methods for controlling fluid flow
US9849277B2 (en) 2010-12-15 2017-12-26 Infusion Innovations, Inc. Devices, assemblies and methods for controlling fluid flow
US9163764B2 (en) * 2011-02-15 2015-10-20 Cws-Boco Supply Ag Valve for liquid vessels
JP6140916B2 (ja) * 2011-06-08 2017-06-07 株式会社ジェイ・エム・エス 医療用オス部材
EP2753396B1 (en) 2011-09-09 2017-12-27 ICU Medical, Inc. Medical connectors with fluid-resistant mating interfaces
DE102012205490A1 (de) 2012-04-03 2013-10-10 Parker Hannifin Manufacturing Germany GmbH & Co. KG Verbindungselement
US9951899B2 (en) 2012-04-17 2018-04-24 Dr. Py Institute, Llc Self closing connector
CA3035581A1 (en) 2012-05-01 2013-11-07 Dr. Py Institute Llc Connector for aseptic filling and transfer of fluids
US10351271B2 (en) 2012-05-01 2019-07-16 Dr. Py Institute Llc Device for connecting or filling and method
US9616214B2 (en) * 2012-05-21 2017-04-11 Becton, Dickinson And Company Flush enhancing male luer tip design for syringes and any luer connector
US20130338616A1 (en) * 2012-06-14 2013-12-19 Nu-Hope Laboratories, Inc. Urostomy fluid discharge valve
US9220630B2 (en) * 2012-08-16 2015-12-29 Mitchell B. HOLLANDER Implantable valve assembly for male contraception
CN105188832A (zh) * 2013-02-22 2015-12-23 株式会社大塚制药工场 医疗用连接器、医疗用连接器组件和带连接器的医疗用容器
DE102013210922B4 (de) * 2013-06-12 2024-05-02 W.O.M. World Of Medicine Gmbh Verbindungselement und Verbindungsanordnung
CN103343848B (zh) * 2013-06-27 2016-03-09 天津市塑料研究所有限公司 免粘接pe管材医用连接器
WO2015017962A1 (zh) * 2013-08-03 2015-02-12 Zhang Jianming 环槽定位式体外输液导管止流开关
WO2015017961A1 (zh) * 2013-08-03 2015-02-12 Zhang Jianming 具有截止阀的医用输液接头
JP6294033B2 (ja) * 2013-08-30 2018-03-14 株式会社日立産機システム 液体容器及びそれを備えたインクジェット記録装置
EP2862587A1 (en) * 2013-10-15 2015-04-22 Becton Dickinson France Tip cap assembly for closing an injection system
WO2015127286A1 (en) * 2014-02-21 2015-08-27 B. Braun Medical Inc. Flexible multi-use container, system and method of manufacture
DE102014216971B4 (de) * 2014-08-26 2017-01-05 B. Braun Melsungen Ag Verschlussvorrichtung für ein Fluidsystem für medizinische Zwecke
BR102016001175B1 (pt) * 2015-01-21 2022-06-28 Industrie Borla S.P.A. Conector luer macho valvulado
US20160332754A1 (en) * 2015-05-13 2016-11-17 Fontem Holdings 4 B.V. Device for refilling electronic cigarette cartridge
US10449331B2 (en) * 2015-05-13 2019-10-22 B. Braun Melsungen Ag Catheter devices with seals and related methods
EP3319682B1 (en) * 2015-07-08 2023-06-07 Infusion Innovations, Inc. Valve assembly and methods of use
JP2019502483A (ja) 2016-01-19 2019-01-31 ダニエル ピーワイ 使い捨てコネクタ
WO2017127482A1 (en) 2016-01-22 2017-07-27 Hodak Michael L One-way check valve
US10413663B2 (en) * 2016-03-04 2019-09-17 Zyno Medical, Llc Automatic anti-free-flow valve for medical pumps
CN109715246B (zh) * 2016-09-26 2022-02-11 泰尔茂株式会社 凸连接器、医疗器具及连接方法
ES2944575T3 (es) 2016-10-20 2023-06-22 Emd Millipore Corp Dispositivo de protección de válvulas y gestión de tubos
TWI623333B (zh) * 2016-11-21 2018-05-11 Medical infusion connector
DE102017210795A1 (de) * 2017-06-27 2018-12-27 B. Braun Melsungen Ag Medizinische Fluidverbindungsvorrichtung
WO2019243044A1 (en) * 2018-06-21 2019-12-26 Fresenius Kabi Deutschland Gmbh Connector for connecting a first medical line to a second medical line
US11285261B2 (en) * 2018-10-11 2022-03-29 Carefusion 303, Inc. Syringe adapter

Family Cites Families (243)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US2842382A (en) 1955-02-07 1958-07-08 Imp Brass Mfg Co Valved connector
US2931668A (en) 1956-04-30 1960-04-05 Bastian Blessing Co Coupling
US2968497A (en) 1958-02-05 1961-01-17 Avro Aircraft Ltd Self-sealing coupling
US3127892A (en) 1960-07-13 1964-04-07 Baxter Laboratories Inc Blood handling apparatus
US3304047A (en) 1964-05-22 1967-02-14 Acf Ind Inc Carburetor
US3334860A (en) 1964-07-13 1967-08-08 Jr Cecil G Bolton Fluid coupling
US3707972A (en) 1971-07-28 1973-01-02 Kendall & Co Irrigation connector with shut-off valve
US3729031A (en) 1971-12-06 1973-04-24 Mpl Inc Liquid dispenser and plunger and method and apparatus for filling same
US3986508A (en) 1973-08-22 1976-10-19 Abcor, Inc. Sterilizable, medical connector for blood processing
US4084606A (en) 1974-04-23 1978-04-18 Baxter Travenol Laboratories, Inc. Fluid transfer device
CH603168A5 (pt) 1975-03-21 1978-08-15 Dematex Dev & Invest
US4055179A (en) 1975-03-31 1977-10-25 Plastronics, Inc. Valve for urinary drainage container or similar article
US4076285A (en) 1975-08-01 1978-02-28 Erika, Inc. Laminar flow connector for conduits
US4080965A (en) 1976-09-30 1978-03-28 Baxter Travenol Laboratories, Inc. In-line cannula valve assembly
US4150845A (en) 1976-12-06 1979-04-24 Becton, Dickinson And Company Captured nut coupling
US4121585A (en) 1977-01-24 1978-10-24 Becker Jr Karl E Anti backflow injection device
US4143853A (en) 1977-07-14 1979-03-13 Metatech Corporation Valve for use with a catheter or the like
GB2012919B (en) 1977-11-24 1982-05-19 Wolf Gmbh Richard Trocar sleeves
US4379458A (en) 1977-11-24 1983-04-12 Richard Wolf Gmbh Trocar sleeves having a ball valve
US4133441A (en) 1978-03-23 1979-01-09 Baxter Travenol Laboratories, Inc. Injection site
DE2817102C2 (de) 1978-04-19 1985-01-24 Dr. Eduard Fresenius, Chemisch-pharmazeutische Industrie KG, 6380 Bad Homburg Anschlußstück für Kunststoffkanülen oder Venenkatheter
US4195632A (en) 1978-05-03 1980-04-01 Cutter Laboratories, Inc. Fluid flow valve
US4245635A (en) 1979-01-29 1981-01-20 Jelco Laboratories Catheter assembly for intermittent intravenous use
US4334551A (en) 1979-04-30 1982-06-15 Becton Dickinson & Company Connector
US4340049A (en) 1979-10-18 1982-07-20 Baxter Travenol Laboratories, Inc. Breakaway valve
US4324239A (en) 1980-06-20 1982-04-13 Whitman Medical Corp. Safety valve for preventing air embolism and hemorrhage
US4397442A (en) 1981-01-09 1983-08-09 Abbott Laboratories In-line sleeve valve
US4728075A (en) 1981-01-28 1988-03-01 Paradis Joseph R Control of fluid flow
DE3114937C2 (de) 1981-04-13 1985-08-22 Fresenius AG, 6380 Bad Homburg Anschlußvorrichtung für medizinische Instrumente oder Leitungen
GB2116277B (en) 1982-02-26 1985-04-03 Avon Ind Polymers Connector for fluid communication
US4436125A (en) 1982-03-17 1984-03-13 Colder Products Company Quick connect coupling
DE3210148C2 (de) 1982-03-19 1985-11-21 Fresenius AG, 6380 Bad Homburg Konnektor
US4457749A (en) 1982-04-19 1984-07-03 Baxter Travenol Laboratories, Inc. Shield for connectors
US4430073A (en) 1982-05-03 1984-02-07 Bemis Manufacturing Company Surgical suction probe with reversible valve
CA1178503A (en) 1982-05-27 1984-11-27 Health-Mor Personal Care Corporation Needleless hypodermic injector
US4511359A (en) 1982-09-29 1985-04-16 Manresa, Inc. Sterile connection device
US5330450A (en) 1983-01-24 1994-07-19 Icu Medical, Inc. Medical connector
US5281206A (en) 1983-01-24 1994-01-25 Icu Medical, Inc. Needle connector with rotatable collar
US5344414A (en) 1983-01-24 1994-09-06 Icu Medical Inc. Medical connector
NL8300386A (nl) 1983-02-02 1984-09-03 Steritech Bv Inrichting voor het steriel met elkaar in verbinding stellen van twee kamers.
US4619640A (en) 1984-08-17 1986-10-28 Potolsky Abraham I Blood transfusion connector assembly
SE446656B (sv) 1985-01-08 1986-09-29 Astra Meditec Ab Ventilforsedd kopplingsanordning
DE3513205C1 (de) 1985-04-12 1987-01-15 Fresenius Ag Konnektor fuer die Peritonealdialyse
US4662878A (en) 1985-11-13 1987-05-05 Patents Unlimited Ltd. Medicine vial adaptor for needleless injector
SE451089B (sv) 1985-12-20 1987-08-31 Steridose Systems Ab Kontaminationsfri koppling
US4660803A (en) 1986-02-26 1987-04-28 Suncast Corporation Quick coupling connector for connecting flexible liquid conduits
US4700744A (en) 1986-03-10 1987-10-20 Rutter Christopher C Double shut-off fluid dispenser element
CH671159A5 (pt) 1986-06-20 1989-08-15 Contempo Products
US4834271A (en) 1986-08-04 1989-05-30 Litwin Walter J One-piece dispensing closure
GB8627808D0 (en) 1986-11-20 1986-12-17 Cox J A Sampling liquids from human/animal body
US4723603A (en) 1987-02-03 1988-02-09 Marathon Oil Company Preventing plugging by insoluble salts in a hydrocarbon-bearing formation and associated production wells
US4816024A (en) 1987-04-13 1989-03-28 Icu Medical, Inc. Medical device
US5251873B1 (en) 1992-06-04 1995-05-02 Vernay Laboratories Medical coupling site.
US4774965A (en) 1987-07-01 1988-10-04 Becton Dickinson And Co., Inc. Material layer volume determination with correction band
DE3722665A1 (de) 1987-07-09 1989-01-26 Wildfang Dieter Kg Rueckflussverhinderer
US4774964A (en) 1987-11-18 1988-10-04 Applied Plastics Technology, Inc. Disposable blood collection device
USD314050S (en) 1987-11-27 1991-01-22 Terumo Kabushiki Kaisha Medical connector
US5411499A (en) 1988-01-25 1995-05-02 Baxter International Inc. Needleless vial access device
USD313277S (en) 1988-04-29 1990-12-25 Haining Michael L Medical tubing connector
US4917669A (en) 1989-02-08 1990-04-17 Safetyject Catheter inserter
USRE34223E (en) 1989-02-08 1993-04-13 Care Medical Devices, Inc. Catheter inserter
US4915687A (en) 1989-02-17 1990-04-10 Sivert George A Needleless injection port arrangement
US5047021A (en) 1989-08-29 1991-09-10 Utterberg David S Male luer lock medical fitting
US4950260A (en) 1989-11-02 1990-08-21 Safetyject Medical connector
US5006114A (en) 1990-04-20 1991-04-09 Rogers Bobby E Medical valve assembly
US5098385A (en) 1990-04-26 1992-03-24 Baxter International Inc. Two-way valve for infusion devices
US5021059A (en) 1990-05-07 1991-06-04 Kensey Nash Corporation Plug device with pulley for sealing punctures in tissue and methods of use
US5139483A (en) 1990-05-07 1992-08-18 Ryan Medical, Inc. Medical intravenous administration line connector
US5070885A (en) 1990-06-11 1991-12-10 Care Medical Devices, Inc. Disposable blood collection device
US5215537A (en) 1990-09-13 1993-06-01 Lynn Lawrence A Septum for a blunt cannula
US5203775A (en) 1990-09-18 1993-04-20 Medex, Inc. Needleless connector sample site
US5065783A (en) 1990-09-20 1991-11-19 George Braddock Ogle, II Valve with self-sealing internal cannula
US5154703A (en) 1990-10-30 1992-10-13 Care Medical Devices, Inc. Bloodless catheter
US5108376A (en) 1990-11-14 1992-04-28 Safetyject Retractable intravenous needle assembly
US5122123A (en) 1991-01-30 1992-06-16 Vaillancourt Vincent L Closed system connector assembly
US5454787A (en) 1991-02-15 1995-10-03 Lundquist; Ingemar H. Torquable tubular assembly and torquable catheter utilizing the same
US5199948A (en) 1991-05-02 1993-04-06 Mcgaw, Inc. Needleless valve
US5167238A (en) 1991-05-02 1992-12-01 Cobe Laboratories, Inc. Fluid sampling device
US5147333A (en) 1991-05-13 1992-09-15 Burron Medical Inc. Needleless injection port with automatic backcheck valve
US5211634A (en) 1991-08-06 1993-05-18 Vaillancourt Vincent L Composite seal structure and a coupling arrangement for a cannula
US5201725A (en) 1991-09-26 1993-04-13 Ivac Needle free i.v. adapter
US5242425A (en) 1991-11-14 1993-09-07 Gish Biomedical, Inc. Antiseptic catheter coupling septum
FR2684007B1 (fr) 1991-11-25 1997-04-18 Vygon Connecteur monobloc a aiguille d'injection interne pour raccorder un circuit de liquide, notamment pour applications medicales.
US5360413A (en) 1991-12-06 1994-11-01 Filtertek, Inc. Needleless access device
ATE194086T1 (de) 1991-12-18 2000-07-15 Icu Medical Inc Medizinisches ventil
US5279571A (en) 1991-12-30 1994-01-18 Abbott Laboratories Access site for fluid delivery system
US5215538A (en) 1992-02-05 1993-06-01 Abbott Laboratories Connector-activated in-line valve
US5464399A (en) 1992-02-18 1995-11-07 St. Francis Research Institute Needleless intravenous infusion system
US5273533A (en) 1992-03-11 1993-12-28 Care Medical Products, Inc. Medical valve
US5334159A (en) 1992-03-30 1994-08-02 Symbiosis Corporation Thoracentesis needle assembly utilizing check valve
US5423791A (en) 1992-03-31 1995-06-13 Bartlett; J. Mark Valve device for medical fluid transfer
EP0637226A4 (en) 1992-04-23 1995-06-14 Scimed Life Systems Inc DEVICE AND METHOD FOR CLOSING VASCULAR POINTS.
US5501426A (en) 1992-06-04 1996-03-26 Vernay Laboratories, Inc. Medical coupling site valve body
US5533708A (en) 1992-06-04 1996-07-09 Vernay Laboratories, Inc. Medical coupling site valve body
US5242393A (en) 1992-06-18 1993-09-07 Becton, Dickinson And Company Valved blunt cannula injection site
US5284475A (en) 1992-07-21 1994-02-08 Mackal Glenn H Luer valve adapter with expandable end
US5300034A (en) 1992-07-29 1994-04-05 Minnesota Mining And Manufacturing Company Iv injection site for the reception of a blunt cannula
US5351383A (en) 1992-07-29 1994-10-04 Minnesota Mining And Manufacturing Company Method of making an injection or sampling site
CZ29095A3 (en) 1992-08-07 1995-07-12 West Co Closing device for little containers, particularly for medicaments, for providing access without need of needle
EP0584396A1 (de) 1992-08-28 1994-03-02 Siemens-Elema AB Steckverbinder zum Herstellen und Unterbrechen einer Strömungsverbindung
GB2270725B (en) 1992-09-07 1995-08-02 Bespak Plc Connecting apparatus for medical conduits
US5397314A (en) 1992-10-09 1995-03-14 Farley; Kevin Surgical cannula with ball valve
US5324270A (en) 1992-10-29 1994-06-28 General Surgical Innovations, Inc. Cannula with improved valve and skin seal
US5391150A (en) 1992-12-28 1995-02-21 Richmond; Frank IV bag with needleless connector ports
US5405333A (en) 1992-12-28 1995-04-11 Richmond; Frank M. Liquid medicament bag with needleless connector fitting using boat assembly
US5385372A (en) 1993-01-08 1995-01-31 Utterberg; David S. Luer connector with integral closure
WO1994015665A1 (en) 1993-01-13 1994-07-21 Medex, Inc. Needleless sample set
US5269771A (en) 1993-02-24 1993-12-14 Thomas Medical Products, Inc. Needleless introducer with hemostatic valve
US5425465A (en) 1993-03-03 1995-06-20 Healy; Patrick M. Valved medication container
US5312377A (en) 1993-03-29 1994-05-17 Dalton Michael J Tapered luer connector
US5591143A (en) 1993-04-02 1997-01-07 Medrad Inc. Luer connector with torque indicator
DE4311715C2 (de) 1993-04-08 1996-02-01 Fresenius Ag Portkanüle
US5395348A (en) 1993-05-04 1995-03-07 Symbiosis Corporation Medical intravenous administration line connectors
CA2124970A1 (en) 1993-06-29 1994-12-30 R. Hayes Helgren Pointed adapter for blunt entry device
US5480393A (en) 1993-07-02 1996-01-02 Bommarito; Alexander A. Needle free access adapter
US6206860B1 (en) 1993-07-28 2001-03-27 Frank M. Richmond Spikeless connection and drip chamber with valve
US6485472B1 (en) 1998-03-12 2002-11-26 Frank M. Richmond Spikeless connection and drip chamber with valve
US20050124942A1 (en) 1996-12-18 2005-06-09 Richmond Frank M. Spikeless connection and drip chamber with valve
US5848994A (en) 1993-07-28 1998-12-15 Richmond; Frank M. IV sets with needleless spikeless fittings and valves
US5445623A (en) 1993-07-28 1995-08-29 Richmond; Frank M. Drip chamber with luer fitting
US5699821A (en) 1993-10-13 1997-12-23 Paradis; Joseph R. Control of fluid flow
US6068011A (en) 1993-10-13 2000-05-30 Paradis; Joseph R. Control of fluid flow
US5806831A (en) 1993-10-13 1998-09-15 Paradis; Joseph R. Control of fluid flow with internal cannula
US5529278A (en) 1993-11-19 1996-06-25 Novoste Corporation Fluid access and flow control valve
US5785693A (en) 1993-11-26 1998-07-28 Haining; Michael L. Medical connector
US5533983A (en) 1993-11-26 1996-07-09 Haining; Michael L. Valved medical connector
US5401245A (en) 1993-11-26 1995-03-28 Haining; Michael L. Medical connector with valve
AU1331595A (en) 1993-11-30 1995-06-19 Medex, Inc. Anti-reflux valve with environmental barrier
AU1332795A (en) 1993-11-30 1995-06-19 Medex, Inc. Plastic needleless valve housing for standard male luer locks
US5549577A (en) 1993-12-29 1996-08-27 Ivac Corporation Needleless connector
US5456668A (en) 1994-01-14 1995-10-10 F. H. Faulding & Co. Limited Retractable venipuncture catheter needle and receptacle
US5549651A (en) 1994-05-25 1996-08-27 Lynn; Lawrence A. Luer-receiving medical valve and fluid transfer method
US5405323A (en) 1994-02-22 1995-04-11 Aeroquip Corporation Catheter check valve assembly
US5643224A (en) 1994-03-04 1997-07-01 Szapiro; Jaime Luis Safety valve plug for disposable pre-filled syringes
US5402826A (en) 1994-03-07 1995-04-04 Nordson Corporation Coupling device
US5514177A (en) 1994-03-09 1996-05-07 Kurz; Heinz Ear ossicle prosthesis for sound transmission in needle tube, with a post composed of pure gold
US5439451A (en) 1994-03-22 1995-08-08 B. Braun Medical, Inc. Capless medical backcheck valve
US5390898A (en) 1994-04-06 1995-02-21 Habley Medical Technology Corporation Needleless dual direction check valve
US5540661A (en) 1994-05-03 1996-07-30 Medex, Inc. Needleless valve having a covalently bonded lubricious coating
US5527284A (en) 1994-05-18 1996-06-18 Randall E. Ohnemus Single use syringes
US5616130A (en) 1994-06-20 1997-04-01 Nima Enterprises, Inc. Needleless injection site
US5820601A (en) 1994-06-20 1998-10-13 Critical Device Corporation Needleless injection site
US5470319A (en) 1994-06-20 1995-11-28 Critical Device Corporation Needleless injection site
US5569235A (en) 1994-06-21 1996-10-29 Modern Medical Devices Valve and valved container for use with a syringe fitting
US5552118A (en) 1994-07-22 1996-09-03 Critical Device Corporation Needleless vacuum container port system
US5535785A (en) 1994-09-08 1996-07-16 Nypro, Inc. Luer-activated check valve
US5518026A (en) 1994-09-30 1996-05-21 G. T. Products, Inc. Filler neck butterfly check valve
US5549566A (en) 1994-10-27 1996-08-27 Abbott Laboratories Valved intravenous fluid line infusion device
US5520666A (en) 1994-12-06 1996-05-28 Abbott Laboratories Valved intravenous fluid line connector
US5492147A (en) 1995-01-17 1996-02-20 Aeroquip Corporation Dry break coupling
US5584819A (en) 1995-03-13 1996-12-17 Kopfer; Rudolph J. Nested blunt/sharp injection assembly
US5620427A (en) 1995-04-27 1997-04-15 David R. Kipp Luer lock system
US5839715A (en) 1995-05-16 1998-11-24 Alaris Medical Systems, Inc. Medical adapter having needleless valve and sharpened cannula
NZ286445A (en) 1995-05-16 1997-12-19 Ivac Corp Needleless luer connector: deformable piston occludes bore
US5575769A (en) 1995-05-30 1996-11-19 Vaillancourt; Vincent L. Cannula for a slit septum and a lock arrangement therefore
US5555908A (en) 1995-06-23 1996-09-17 Becton, Dickinson And Company Valved PRN adapter for medical access devices
US5591137A (en) 1995-07-14 1997-01-07 Merit Medical Systems, Inc. Hemostasis valve with locking seal
US5782816A (en) 1995-09-07 1998-07-21 David R. Kipp Bi-directional valve and method of using same
US5573516A (en) 1995-09-18 1996-11-12 Medical Connexions, Inc. Needleless connector
US5702374A (en) 1995-11-14 1997-12-30 Abbott Laboratories Male luer connector assembly
US5700248A (en) 1995-12-15 1997-12-23 Icu Medical, Inc. Medical valve with tire seal
IT1285266B1 (it) 1996-02-26 1998-06-03 Borla Ind Connettore con valvola di protezione per linee medicali di infusione/ trasfusione e simili.
US6079432A (en) 1996-07-02 2000-06-27 Paradis; Joseph R. Control of fluid flow by oval shaped valve member containing a cam interface
US5674206A (en) 1996-07-19 1997-10-07 Benlan Inc. Intravenous injection site having wipeable septum and valve structure
US6189859B1 (en) 1996-08-01 2001-02-20 Faulding Inc. Indwelling catheter valve
US5738144A (en) 1996-10-11 1998-04-14 Aeroquip Corporation Luer connecting coupling
US5814024A (en) 1996-11-27 1998-09-29 Elcam Plastics Needleless valve
CN1768871A (zh) 1996-12-16 2006-05-10 Icu医学有限公司 正向流动阀
US6245048B1 (en) 1996-12-16 2001-06-12 Icu Medical, Inc. Medical valve with positive flow characteristics
US6106502A (en) 1996-12-18 2000-08-22 Richmond; Frank M. IV sets with needleless fittings and valves
US6168137B1 (en) 1996-12-30 2001-01-02 Joseph R. Paradis Swabbable check valve
US6063062A (en) 1997-04-18 2000-05-16 Paradis; Joseph R. Universal luer activatable and swabbable antireflux valve
US6050978A (en) 1997-05-09 2000-04-18 Becton Dickinson And Company Needleless valve connector
US6029946A (en) 1997-09-15 2000-02-29 Tiva Medical Inc. Needleless valve
US6036171A (en) 1997-09-17 2000-03-14 Halkey-Roberts Corporation Swabbable valve assembly
US5947954A (en) 1997-11-19 1999-09-07 Creative Plastic Technology, Llc Needle-less luer actuated medical connector
GB9801261D0 (en) 1998-01-21 1998-03-18 Peters Joseph L Couplings for medical cannulae
EP0949319A3 (en) 1998-04-08 2001-03-21 Nippon Mitsubishi Oil Corporation Traction drive fluid
BR9910754A (pt) 1998-05-29 2001-07-03 Lawrence A Lynn Receptor luer e método para transferência de fluido
US6113068A (en) 1998-10-05 2000-09-05 Rymed Technologies Swabbable needleless injection port system having low reflux
US6585229B2 (en) 1999-01-27 2003-07-01 Nypro Inc. Medical nozzle securing apparatus
US6299132B1 (en) 1999-03-31 2001-10-09 Halkey-Roberts Corporation Reflux valve
US6499719B1 (en) 1999-07-09 2002-12-31 Container Technology, Inc. Fluid coupling system
GB2353078B (en) 1999-08-10 2003-03-05 Nmt Group Plc Threaded connection
FR2802432B1 (fr) 1999-12-16 2002-03-08 Vygon Connecteur a obturation automatique pour raccorder une tete d'injection de liquide a une sortie d'injection
DE10011724C1 (de) 2000-03-10 2001-04-26 Fresenius Medical Care De Gmbh Konnektor mit innerem Verschiebeelement
AR023392A1 (es) 2000-04-05 2002-09-04 Szames Leonardo Valvula discoidal y elastica para producir el cierre hermetico en el interior de jeringas prellenadas.
US6224578B1 (en) 2000-05-04 2001-05-01 Sherwood Services, Ag Drip chamber anti free flow device
US6695817B1 (en) 2000-07-11 2004-02-24 Icu Medical, Inc. Medical valve with positive flow characteristics
US6666852B2 (en) 2000-12-04 2003-12-23 Bracco Diagnostics, Inc. Axially activated vial access adapter
US6595964B2 (en) 2000-12-22 2003-07-22 Baxter International Inc. Luer activated thread coupler
FR2819418B1 (fr) 2001-01-17 2003-03-14 Technoflex Sa Set de transfert notamment pour l'administration d'un melange de liquides a des fins medicales
US6431219B1 (en) 2001-02-05 2002-08-13 Alaris Medical Systems, Inc. Coextruded tubing
US7044441B2 (en) 2001-08-10 2006-05-16 Cardinal Health 303, Inc. Valved male luer connector having sequential valve timing
US6745998B2 (en) 2001-08-10 2004-06-08 Alaris Medical Systems, Inc. Valved male luer
US6964406B2 (en) * 2001-08-10 2005-11-15 Alaris Medical Systems, Inc. Valved male luer
BR0209414A (pt) 2001-08-23 2004-07-06 Occupational & Med Innovations Conjunto de válvula para uso com uma seringa e a qual previne o contrafluxo
US7004934B2 (en) 2001-09-06 2006-02-28 Vaillancourt Vincent L Closed system connector assembly
US7037302B2 (en) 2001-09-07 2006-05-02 Patricia B. Vaillancourt, legal representative Positive flow needleless connector
US6543745B1 (en) 2001-10-09 2003-04-08 Halkey-Roberts Corporation Male luer valve
US6869426B2 (en) 2001-11-13 2005-03-22 Nypro Inc. Anti-drawback medical valve
US7837658B2 (en) * 2001-11-13 2010-11-23 Nypro Inc. Anti-drawback medical valve
US6875205B2 (en) 2002-02-08 2005-04-05 Alaris Medical Systems, Inc. Vial adapter having a needle-free valve for use with vial closures of different sizes
ITMI20020819A1 (it) 2002-04-18 2003-10-20 Gambro Lundia Ab Elemento di connessione e dispositivo di collegamento per tubazioni ad uso medicale
JP4179991B2 (ja) 2002-04-26 2008-11-12 ミリポア・コーポレイション 使い捨て無菌流体輸送デバイス
US20030208165A1 (en) 2002-05-01 2003-11-06 Christensen Kelly David Needless luer access connector
US7244249B2 (en) 2002-05-08 2007-07-17 Cardinal Health 303, Inc. Needle-free medical connector with expandable valve mechanism and method of fluid flow control
US6899315B2 (en) 2002-07-22 2005-05-31 Eaton Corporation Fluid sampling valve
US7125396B2 (en) 2002-12-30 2006-10-24 Cardinal Health 303, Inc. Safety catheter system and method
US7140592B2 (en) 2002-12-31 2006-11-28 Cardinal Health 303, Inc. Self-sealing male Luer connector with biased valve plug
US7040598B2 (en) 2003-05-14 2006-05-09 Cardinal Health 303, Inc. Self-sealing male connector
US20050015075A1 (en) 2003-07-14 2005-01-20 B & D Research And Development Inc. Coupling device for medical lines
US20060129109A1 (en) 2003-10-28 2006-06-15 Scott Randall Shaw Reconnectable disconnect device for fluid transfer line
HK1077154A2 (en) 2003-12-30 2006-02-03 Vasogen Ireland Ltd Valve assembly
FR2865522B1 (fr) 2004-01-27 2006-03-03 Staubli Sa Ets Element femelle de raccord, raccord rapide et installation de remplissage comprenant un tel element femelle
TW200605931A (en) 2004-04-28 2006-02-16 Vasogen Ireland Ltd Multi-outlet medical dispensing device
ITTO20040524A1 (it) 2004-07-27 2004-10-27 Borla Ind Connettore valvolareper linee medicali di infusione
US7497484B2 (en) 2004-08-11 2009-03-03 Smiths Medical Asd, Inc. Medical coupling system
US7306566B2 (en) 2004-09-15 2007-12-11 Cardinal Health 303, Inc. Needle free blood collection device with male connector valve
US20060058734A1 (en) 2004-09-15 2006-03-16 Phillips John C Self-sealing male Luer connector with molded elastomeric tip
MX2007005324A (es) 2004-11-05 2007-06-25 Icu Medical Inc Conector medico de agarre suave.
US7645274B2 (en) 2004-12-10 2010-01-12 Cardinal Health 303, Inc. Self-sealing male luer connector with multiple seats
US7651481B2 (en) 2004-12-30 2010-01-26 CareFusion 303 Inc. Self-sealing male connector device with collapsible body
US7347458B2 (en) 2005-01-14 2008-03-25 C. R. Bard, Inc. Locking luer fitting
US7396051B2 (en) * 2005-01-14 2008-07-08 Baxa Corporation Swabable fluid connectors and fluid connector pairs
ES2429563T3 (es) * 2005-02-14 2013-11-15 Industrie Borla S.P.A. Conector de válvula de fluido
US20060253084A1 (en) 2005-05-03 2006-11-09 Greg Nordgren Outdwelling slit valves and assemblies for medical liquid flow through a cannula and related methods
US7648491B2 (en) * 2005-05-13 2010-01-19 Bob Rogers Medical substance transfer system
US20070179453A1 (en) 2005-06-13 2007-08-02 Vasogen Ireland Limited Material dispenser with a control valve
US20070088292A1 (en) 2005-07-06 2007-04-19 Fangrow Thomas F Jr Medical connector with closeable male luer
US7998134B2 (en) * 2007-05-16 2011-08-16 Icu Medical, Inc. Medical connector
ITTO20050515A1 (it) 2005-07-25 2007-01-26 Borla Ind Connettore valvolare medicale
ITTO20050516A1 (it) 2005-07-25 2007-01-26 Borla Ind Connettore medicale
US8177772B2 (en) 2005-09-26 2012-05-15 C. R. Bard, Inc. Catheter connection systems
CA2633217C (en) 2005-12-28 2011-09-13 Covidien Ag Male luer connector
US7766897B2 (en) 2006-01-02 2010-08-03 Carefusion 303, Inc. Protective priming cap for self-sealing male Luer valve
CA2641583C (en) 2006-02-09 2016-06-14 Deka Products Limited Partnership Peripheral systems
MX2009003074A (es) 2006-09-29 2009-04-02 Tyco Healthcare Aparato quirurgico para transferencia de fluido.
US7857805B2 (en) 2006-10-02 2010-12-28 B. Braun Medical Inc. Ratcheting luer lock connector
ES2322493T3 (es) 2006-10-31 2009-06-22 Codan Holding Gmbh Conexion luer-lock positivo que no es desconectable.
JP4959350B2 (ja) * 2007-01-19 2012-06-20 日本コヴィディエン株式会社 雄ルアーコネクター
US8679090B2 (en) 2008-12-19 2014-03-25 Icu Medical, Inc. Medical connector with closeable luer connector
US8454579B2 (en) 2009-03-25 2013-06-04 Icu Medical, Inc. Medical connector with automatic valves and volume regulator

Also Published As

Publication number Publication date
AU2011248364A1 (en) 2012-12-20
WO2011139995A2 (en) 2011-11-10
AU2011248364B8 (en) 2014-06-26
CN103124582A (zh) 2013-05-29
EP2550058A2 (en) 2013-01-30
DK2550058T3 (da) 2014-06-30
ES2493515T3 (es) 2014-09-11
CA2798470A1 (en) 2011-11-10
US8647310B2 (en) 2014-02-11
US20110276035A1 (en) 2011-11-10
HK1182976A1 (zh) 2013-12-13
TWI565492B (zh) 2017-01-11
CN103124582B (zh) 2016-01-20
AU2011248364B2 (en) 2014-05-22
AU2011248364A8 (en) 2014-06-26
WO2011139995A3 (en) 2012-05-31
BR112012028401A2 (pt) 2017-03-21
JP2013525071A (ja) 2013-06-20
EP2550058B1 (en) 2014-03-26
JP6058530B2 (ja) 2017-01-11
TW201143833A (en) 2011-12-16
AR081762A1 (es) 2012-10-17
CA2798470C (en) 2019-08-27

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112012028401B1 (pt) Conector luer fechável
US20230302268A1 (en) Medical connector with closeable luer connector
JP6695394B2 (ja) カテーテルアダプタのポート弁
US8679090B2 (en) Medical connector with closeable luer connector
JP5507564B2 (ja) 接続および分離中の流体の漏出を最小化する閉鎖雄型ルアー装置
ES2848388T3 (es) Conector médico con luer macho cerrable
JP2012501742A5 (pt)
BRPI1010311B1 (pt) conector médico e método para ativação de um conector médico auto selante de deslocamento negativo
BRPI0714767A2 (pt) vÁlvula para uso mÉdico com elemento expansÍvel
BRPI0811631B1 (pt) Conector médico configurado para prover conexão permanente entre dispositivos médicos

Legal Events

Date Code Title Description
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06U Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 02/05/2011, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.