BR112012028046B1 - sistema de aplicação de solução intravenosa fechada - Google Patents

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Abstract

SISTEMAS E MÉTODOS PARA PROPORCIONAR UM CONJUNTO IV DE FÁRMACO PERIGOSO DE VENTILAÇÃO FECHADA. A presente invenção se refere a um dispositivo para carregar e ventilar um fármaco perigoso dentro de um conjunto de administração intravenosa. O dispositivo inclui diversas portas de acesso e canais de fluido para permitir a injeção direta de um fármaco perigoso dentro do reservatório de fluido, enquanto elimina a possibilidade de exposição indesejável ao fármaco perigoso. O dispositivo inclui adicionalmente as portas de carregamento e lavagem para permitir a varredura de um fármaco perigoso do sistema que segue um procedimento de infusão.

Description

Antecedentes da Invenção
[001] A presente invenção se refere a sistemas e métodos para carregamento de um conjunto de administração intravenosa (IV) com um fármaco ou substância química perigosa, conforme comumente usado nos campos de terapia médica e de infusão.
[002] Um conjunto de administração intravenosa é tipicamente usado para aplicar ou coletar a partir de um paciente um fluido, tal como, sangue, um medicamento, um suplemento nutricional ou uma solução. Em algumas áreas da medicina, o tratamento de doenças e enfermidades requer a infusão de substâncias químicas perigosas, tais como, agentes qui- mioterápicos tóxicos. Os fármacos perigosos são tipicamente adicionados em um reservatório de fluido, tal como, uma bolsa intravenosa e, então, administrados no paciente através de um conduto de paciente e uma agulha intravenosa. Antes de administrar a solução perigosa no paciente, o ar dentro do conduto de paciente deve ser purgado para impedir a infusão de ar para dentro do paciente.
[003] Os procedimentos de carregamento padrão envolvem comprimir uma porção de câmara de gotejamento do conjunto de administração intravenosa para iniciar o fluxo do fármaco perigoso a partir do reservatório de fluido. Uma vez que o fluxo é iniciado, o fárma- co perigoso continua através do conduto de paciente deslocando, deste modo, o ar para dentro do conduto. Entretanto, além de deslocar o ar a partir do conduto, o fluxo do fármaco perigoso também desloca vapores perigosos produzidos a partir do fármaco perigoso. A exposição aos vapores perigosos deslocados pode resultar em indisposição, vertigem, náusea, vômito, ataques, inconsciência, e até morte. De maneira adicional, o médico deve monitorar cuidadosamente o processo de carregamento para assegurar que o fármaco perigoso não saia do conduto de paciente. A exposição direta ao fármaco perigoso também pode resultar nos efeitos colaterais mencionados acima.
[004] Deste modo, embora atualmente existam técnicas que são usadas para preparar um conjunto de administração intravenosa para uso com um fármaco perigoso, ainda existem desafios. Consequentemente, pode ocorrer um aprimoramento na técnica para ampliar ou ainda substituir as técnicas atuais por outras técnicas.
Breve Sumário da Invenção
[005] A presente invenção se refere a sistemas e métodos para proporcionar um sistema de ventilação fechado para uso no carregamento de um conjunto de administração intravenosa (IV) com um fármaco ou substância química perigosa. De maneira específica, a presente invenção se refere a um sistema de aplicação intravenosa que incorpora diversas portas e canais de fluido projetados para minimizar a exposição a um fármaco ou vapor perigoso dentro do sistema de aplicação intravenosa.
[006] O sistema de aplicação intravenosa inclui geralmente um conjunto de acoplamento para conectar uma câmara de gotejamento a um reservatório de fluido, tal como, uma bolsa intravenosa. Em algumas modalidades, o conjunto de acoplamento inclui um primeiro canal de fluido que proporciona comunicação fluida entre o reservatório de fluido e a câmara de gotejamento do sistema de aplicação. Em outras modalidades, o conjunto de acoplamento inclui adicionalmente um segundo canal de fluido que proporciona comunicação fluida entre o reservatório de fluido e uma porta de acesso externa. A porta de acesso externa é acoplada a uma superfície externa do conjunto de acoplamento ou câmara de gotejamento e proporciona acesso direto ao reservatório de fluido. Em algumas modalidades, a porta de acesso é acessada por uma seringa para aplicar um fármaco perigoso no reservatório de fluido através do segundo canal de fluido. Em outras modalidades, a porta de acesso inclui adicionalmente uma válvula ou septo para vedar o segundo canal de fluido.
[007] O conjunto intravenoso inclui adicionalmente uma câmara de gotejamento co-nectada de maneira fixa a uma saída do primeiro canal de fluido. A câmara de gotejamento inclui geralmente um recipiente fechado configurado para receber fluido do reservatório de fluido. Em algumas modalidades da presente invenção, a câmara de gotejamento inclui adicionalmente uma porta de carregamento externa. A porta de carregamento é acoplada a uma superfície externa da câmara de gotejamento, e fica em comunicação fluida com esta. Em algumas modalidades, uma solução de carregamento é injetada na câmara de goteja- mento através da porta de carregamento. A solução de carregamento injetada pode ser útil no carregamento de um conduto de paciente antes da infusão, ou pode ser útil na lavagem do conduto de paciente para remover o fármaco perigoso residual que segue o procedimento de infusão.
[008] Em outras implementações da presente invenção, a câmara de gotejamento e o conduto de paciente do conjunto de administração intravenosa são carregados com o fár- maco perigoso contido dentro do reservatório de fluido. Em algumas modalidades, a exposição indesejável ao fármaco perigoso durante o processo de carregamento é impedida inserindo-se uma extremidade terminal do conduto de paciente na porta de acesso do conjunto de acoplamento. Deste modo, à medida que o conduto de paciente é carregado, gases perigosos são ventilados para dentro do reservatório de fluido através da porta de acesso. Desta maneira, a exposição às moléculas perigosas é evitada.
[009] Em algumas modalidades da presente invenção, o fármaco perigoso residual dentro do sistema de aplicação intravenosa é descarregado do sistema através de uma porta de lavagem. A porta de lavagem geralmente é posicionada em uma superfície externa do sistema de aplicação intravenosa a montante do local de infusão do paciente. Em algumas modalidades, uma seringa ou outro dispositivo de aplicação é acoplado à porta de lavagem para aplicar um fluido de carregamento ou lavagem no sistema de aplicação intravenosa. Como tal, o fluido de carregamento descarrega o fármaco perigoso residual do sistema de aplicação e de dentro do paciente. Ademais, em algumas modalidades, a exposição indesejável ao fármaco perigoso é impedida inserindo-se a extremidade terminal do conduto de paciente em um recipiente, ou um sistema de filtração durante o processo de carregamento.
Breve Descrição das Diversas Vistas dos Desenhos
[010] A fim de que a maneira na qual os recursos e vantagens citados acima e outros recursos e vantagens da invenção são obtidos seja prontamente entendida, uma descrição mais particular da invenção brevemente descrita acima será descrita com referência às modalidades específicas desta que são ilustradas nos desenhos em anexo. Estes desenhos mostram apenas modalidades típicas da invenção e, portanto, não devem ser consideradas como limitativas do escopo da invenção.
[011] A Figura 1A é uma vista em perspectiva de uma implementação de um conjunto intravenoso que tem uma porta de carregamento.
[012] A Figura 1B é uma vista em perspectiva de uma implementação de uma tampa ventilada, de acordo com uma modalidade representativa da presente invenção.
[013] A Figura 1C é uma vista em corte transversal de uma extremidade terminal de um conjunto intravenoso que incorpora uma membrana de ventilação, de acordo com uma modalidade representativa da presente invenção.
[014] A Figura 1D é uma vista em corte transversal de uma extremidade terminal de um conjunto intravenoso que incorpora uma membrana de ventilação conforme acoplada a um dispositivo luer, de acordo com a modalidade representativa da presente invenção.
[015] A Figura 2 é uma vista em corte transversal de uma implementação de um conjunto intravenoso da presente invenção que é carregado com uma solução de carregamento através da porta de carregamento.
[016] A Figura 3 é uma vista em corte transversal de uma implementação de um conjunto intravenoso da presente invenção acoplado a uma bolsa intravenosa.
[017] A Figura 4 é uma vista em corte transversal de uma implementação de um conjunto intravenoso da presente invenção que é descarregado com uma solução de carregamento através da porta de carregamento, seguindo a infusão de um fármaco perigoso.
[018] A Figura 5 é uma vista em corte transversal de uma implementação de um conjunto intravenoso da presente invenção, em que o conjunto intravenoso é acoplado a uma bolsa intravenosa e inclui uma porta de acesso.
[019] A Figura 6 é uma vista em corte transversal de uma implementação de um conjunto intravenoso da presente invenção, em que a bolsa intravenosa é injetada com um fármaco perigoso através de uma porta de acesso.
[020] A Figura 7 é uma vista em corte transversal de uma implementação de um conjunto intravenoso da presente invenção, em que uma porção de um conduto de paciente é descarregada com um fluido de carregamento através de uma porta de lavagem.
[021] A Figura 8 é uma vista em corte transversal de uma implementação de um conjunto intravenoso da presente invenção que tem uma porta de carregamento e uma porta de acesso.
[022] A Figura 9 é uma vista em corte transversal de uma implementação de um conjunto intravenoso da presente invenção em um estado carregado.
[023] A Figura 10 é uma vista em corte transversal de uma implementação de um conjunto intravenoso da presente invenção seguindo a injeção de um fármaco perigoso em uma bolsa intravenosa através de uma porta de acesso.
[024] A Figura 11 é uma vista em corte transversal de uma implementação de um conjunto intravenoso da presente invenção seguindo a infusão de um fármaco perigoso em um paciente, em que o conjunto intravenoso está sendo descarregado com um fluido de carregamento através de uma porta de carregamento.
[025] A Figura 12 é uma vista em corte transversal de uma implementação de um conjunto intravenoso da presente invenção em uma configuração de ventilação fechada.
[026] A Figura 13 é uma vista em corte transversal de uma implementação de um conjunto intravenoso da presente invenção mostrada que ventila um vapor perigoso em um recipiente separado.
[027] A Figura 14 é uma vista em corte transversal de uma implementação de um conjunto intravenoso da presente invenção usada em conjunto com um conjunto de aplicação intravenosa primária.
Descrição Detalhada da Invenção
[028] As modalidades presentemente preferidas da presente invenção serão mais bem entendidas com referência aos desenhos, em que as referências numéricas similares indicam elementos idênticos ou de funcionalidade similar. Será prontamente entendido que os componentes da presente invenção, conforme geralmente descritos e ilustrados nas Figuras no presente documento, podem ser dispostos e projetados em uma ampla variedade de configurações diferentes.Deste modo, a seguinte descrição mais detalhada, conforme representada nas Figuras, não tem intenção de limitar o escopo da invenção reivindicada, porém, é meramente representativa das modalidades presentemente preferidas da invenção.
[029] Referindo-se agora à Figura 1, uma implementação de um sistema de aplicação intravenosa (IV) 10 é mostrada. Algumas modalidades do sistema de aplicação intravenosa 10 incluem um conjunto de acoplamento 20 que tem um conector tipo spike 30 configurada para inserção em um reservatório de fluido 12, conforme mostrado na Figura 3. Algu- mas implementações do conjunto de acoplamento 20 compreendem um material de polímero rígido, tal como, poliestireno, poliéster ou polipropileno. Algumas modalidades do elemento de conector tipo spike 30 incluem adicionalmente uma superfície de extremidade chanfrada 32 para auxiliar a inserção do conjunto de acoplamento 20 em um reservatório de fluido 12.
[030] Em algumas modalidades, o conjunto de acoplamento 20 inclui adicionalmente um primeiro canal de fluido 60. O primeiro canal de fluido 60 proporciona uma trajetória de fluido entre um reservatório de fluido acoplado 12 e a câmara de gotejamento 40 do sistema de aplicação intravenosa 10. O primeiro canal de fluido 60 inclui uma entrada 62 e uma saída 64. Com referência à Figura 3, a entrada 62 é posicionada dentro do reservatório de fluido 12, e a saída 64 é acoplada a uma entrada 46 da câmara de gotejamento 40. A saída 64 do primeiro canal de fluido 60 é posicionada adjacente à câmara de gotejamento 40, de modo que o fluido 16 do reservatório de fluido 12 seja coletado na câmara de gotejamento 40 através da saída 64. Em algumas modalidades, a saída 64 inclui adicionalmente uma abertura afunilada que permite que o fluido 16 se forme em gotas 18 antes de ser coletado na câmara de gotejamento 40.
[031] A câmara de gotejamento 40 geralmente é configurada para receber o fluido 16 dispensado a partir da saída 64 do primeiro canal de fluido 60. Conforme previamente discutido, a saída 64 é configurada para permitir que o fluido 16 se forme em gotas 18 à medida que o fluido 16 sai da saída 64. Em algumas modalidades, a câmara de gotejamento 40 é geralmente cilíndrica tendo uma porção rígida superior 71 acoplada de maneira vedada a uma porção flexível inferior 72. Em algumas modalidades, a manipulação da porção flexível 72 da câmara de gotejamento 40 inicia o fluxo de um fluido ou fármaco perigoso16 a partir do reservatório de fluido 12 para dentro da câmara de gotejamento 40. Este processo requer que o sistema 10 seja vedado primeiro inserindo-se o conector tipo spike 30 em um reservatório de fluido vedado 12, e obstruindo um conduto de paciente 50 através de um regulador de fluxo 52, ou dispositivo de fixação similar. Um vácuo é criado na câmara de gotejamento 40 ao comprimir e liberar a porção flexível 72 da câmara de gotejamento 40. Esta compressão deslocar o ar dentro da câmara de gotejamento 40 para dentro do reserva- tório de fluido 12 criando, deste modo, uma pressão negativa, ou vácuo dentro da câmara de gotejamento 40. A pressão negativa na câmara de gotejamento extrai o fármaco perigoso 16 do reservatório de fluido 12 para dentro do reservatório de fluido 40 para formar um segundo reservatório de fluido 42 dentro da câmara de gotejamento 40, conforme convencional. Uma vez que o regulador de fluxo 52 é liberado, o fluido perigoso 16 continua a fluir a partir do reservatório de fluido 12 devido à gravidade. Alguém versado na técnica irá avaliar que outros métodos podem ser usados para iniciar o fluxo do fluido perigoso 16 através do sistema, incluindo métodos alimentação por gravidade ou métodos que utilizam uma bomba peristáltica.
[032] Referindo-se novamente à Figura 1, algumas modalidades da presente invenção incluem adicionalmente uma porta de carregamento/lavagem auto-vedante 44. A porta de carregamento/lavagem 44 é acoplada a uma superfície externa da câmara de gotejamen- to 40. Em algumas modalidades, a porta de carregamento/lavagem 44 é posicionada acima do segundo reservatório de fluido 42. Em outras modalidades, a porta de carregamen- to/lavagem 44 é posicionada adjacente à, ou dentro da porção de segundo reservatório de fluido 42 da câmara de gotejamento 40. A porta de carregamento/lavagem 44 fica em comunicação fluida com o interior da câmara de gotejamento 40 é projetada para receber de maneira compatível uma seringa 180 ou outro dispositivo configurado para aplicar uma solução de carregamento/lavagem 160 diretamente na câmara de gotejamento 40. Em algumas modalidades, a porta de carregamento/lavagem 44 inclui uma abertura 190 para receber uma porção de ponta 182 de uma seringa 180. A porta de carregamento/lavagem 44 inclui adicionalmente uma válvula ou septo de divisão 184 que é orientado em uma posição aberta inserindo-se a ponta 182 na abertura 190. Antes da inserção da porção de ponta 182, a válvula ou septo 184 forma uma vedação hermética que mantém, deste modo, a pressão dentro da câmara de gotejamento 40 e o restante do sistema de aplicação intravenosa 10.
[033] Em algumas modalidades, a câmara de gotejamento 40 e o conduto de paciente 50 são pré-carregados com uma solução de carregamento 160 através da porta de carregamento/lavagem 44. Referindo-se agora à Figura 2, a câmara de gotejamento 40 é acessada através da porta de carregamento/lavagem 44 com uma seringa 180 que contém um fluido de carregamento 160. Em algumas modalidades, o fluido de carregamento 160 é uma solução estéril de água contendo um aditivo não perigoso, tal como, cloreto de sódio ou dextrose. O processo de carregamento da câmara de gotejamento 40 e do conduto de paciente 50 purga o ar destes componentes evitando, deste modo, a possibilidade de o ar ser introduzido em um paciente durante o processo de infusão.
[034] Em algumas modalidades, o sistema de aplicação intravenosa 10 inclui adicio-nalmente uma membrana 66 disposta na câmara de gotejamento 40. A membrana 66 é con-figurada de modo que o ar seja impedido de sair da câmara de gotejamento 40 para dentro do conduto de paciente 50. Deste modo, a membrana 66 atua como um coletor de bolhas para capturar quaisquer bolhas que, de outro modo, possam fluir para fora da câmara de gotejamento 40 e para dentro do conduto de paciente 50. Conforme ilustrado nas Figuras 13, a câmara de gotejamento 40 é conectada a um conduto de paciente 50. O conduto 50 compreende um tubo usado para transportar o fluido 160 a partir da câmara de gotejamento 40 e do primeiro reservatório de fluido 12 para o paciente 100.
[035] A membrana 66 é posicionada na porção inferior da câmara de gotejamento 40, a fim de cobrir completamente a câmara de gotejamento saída 48. Posicionando-se a membrana 66 para cobrir completamente a saída de câmara 48, o ar é impedido de ser capturado entre a membrana 66 e a saída 48 à medida que o fluido de carregamento 160 se move através da membrana 66. De maneira adicional, em algumas modalidades, a membrana 66 compreende um material hidrofílico que é configurado para interagir fortemente com o fluido 16 capturando, deste modo, o fluido 160 dentro da membrana 66. Em algumas modalidades, a membrana 66 compreende pelo menos um entre politetrafluoro etileno, nylon hidrofílico, polipropileno hidrofílico, poliéter sulfona hidrofílico ou um material não tecido revestido com os materiais acima. À medida que o fluido 160 flui a partir da câmara de gotejamento 40 através da membrana 66, o fluido 160 capturado dentro da membrana 66 é deslocado pelo fluido entrante 160, e o fluido deslocado 160 é forçado para dentro do conduto de paciente 50. Entretanto, quando a câmara de gotejamento 40 estanca, ou quando o fornecimento de fluido 160 da câmara de gotejamento 40 tiver esgotado, o fluido 160 dentro da membrana 66 é retido e o fluxo através do conduto de paciente 50 cessa. Deste modo, o ar dentro da câmara de gotejamento 40 é impedido de passar através da membrana 66 e para dentro do conduto de paciente 50.
[036] Em algumas modalidades, um regulador de fluxo 52, ou outro dispositivo de fi-xação, assim como, um tampão de controle de fluxo ou membrana de ventilação 58 também pode ser conectado ao conduto de paciente 50. Por exemplo, em algumas modalidades, a membrana 58 é acoplada ao conduto de paciente 50 através de um meio de acoplamento, tal como, um conector luer ou uma interface de atrito. Um regulador 52 permite que o fluxo de fluido 160 que sai da câmara de gotejamento 40 seja controlado e interrompido.Em algumas modalidades, o regulador é pré-programado para permitir que o fluido 160 flua em uma taxa específica. Em outras modalidades, o regulador 52 é usado em combinação com uma bomba ou outro dispositivo (não mostrado) configurado para limitar a taxa de fluxo do fluido 160.
[037] A membrana de ventilação 58 geralmente compreende um material ou combinação de materiais necessários para proporcionar diversas funções. Em algumas modalidades, a membrana de ventilação 58 é diretamente acoplada à extremidade terminal 54 do tubo intravenoso 50. Em outras modalidades, a extremidade 54 é configurada para incluir um rebaixo ou outro recurso para receber a membrana de ventilação 58, tal como, um compartimento. Em outras modalidades, a tampa contra poeira 56 é modificada para incluir uma membrana de ventilação 58, conforme mostrado na Figura 1B. A tampa contra poeira 56 também pode incluir uma pluralidade de saídas de ar 110 configuradas para reter a membrana 58 e ainda permitir a passagem de ar através da membrana 58.
[038] A membrana de ventilação 58 pode ser configurada para proporcionar diversas funções requeridas pelo sistema de aplicação intravenosa 10. Por exemplo, em algumas modalidades, a membrana de ventilação 58 é proporcionada como um filtro de contaminante para proteger a extremidade 54 dos contaminantes externos. Em outras modalidades, a membrana de ventilação 58 é proporcionada como um filtro de ar hidrofóbico configurado para permitir a ventilação de ar dentro do sistema de aplicação, e ainda impedir a passagem de fluidos 160.
[039] Em algumas modalidades, a membrana de ventilação 58 compreende um material poroso, tal como, politetrafluoro etileno, que tem uma pluralidade de poros dimensio-nados e configurados para permitir a passagem de ar, e ainda impedir a passagem de moléculas maiores, tal como, um fluido, uma solução perigosa ou um soluto perigoso. Em outra modalidade, a membrana de ventilação 58 compreende uma pluralidade de poros aproximadamente dimensionados de 0,1 a 0,5 mícrons que permitem, deste modo, que o passe através dos poros, impedindo ainda a passagem de fluidos e partículas aerossolizadas maiores ou moléculas de fármaco perigoso dentro do sistema 10. Deste modo, durante o processo de carregamento do sistema 10, permite-se que o ar dentro do conduto de paciente 50 saia do conduto 50 através da membrana de ventilação 58 enquanto o fluido 160 e gases perigosos 24 são retidos no conduto 50. Seguindo o processo de carregamento, o regulador 52 é engatado para obstruir o conduto 50. Uma vez obstruída, a extremidade terminal 54 do conduto 50 é acoplada ao paciente através de um cateter 102, ou uma linha intravenosa secundária (não mostrada).
[040] Em algumas modalidades, a membrana de ventilação 58 compreende uma membrana de 360° que é projetada para minimizar o potencial para passar da forma aeros- solizada ou gás de fármacos perigosos que entram em contato com o tampão 58 durante o processo de carregamento. A membrana de ventilação 58, deste modo, é configurada para permitir a passagem de ar não tóxico dentro do conduto de paciente 50, e ainda incluir recursos estruturais ou químicos para limitar a passagem de moléculas tóxicas maiores. Estes recursos podem incluir qualquer tecnologia ou dispositivo capaz de proporcionar tais restrições.
[041] Por exemplo, em algumas modalidades, o material da membrana de ventilação 58 compreende pelo menos um entre politetrafluoro etileno, nylon hidrofílico, polipropileno hidrofílico, poliéter sulfona hidrofílico ou um material não tecido revestido com os materiais acima.A membrana de ventilação 58 inclui adicionalmente porosidade restrita, conforme discutido acima limitando, deste modo, a passagem de moléculas maiores. Em outras moda-lidades, a membrana de ventilação 58 compreende um catalisador, tal como, carvão ativado, que se liga às moléculas de fármaco perigoso sequestrado, deste modo, as moléculas perigosas dentro do tampão 58. Em outras modalidades, a membrana de ventilação 58 compreende um compósito de camadas alternadas de PTFE e carbono ou carvão ativado.
[042] A taxa de fluxo de um fluido 160 através do conduto 50 é determinada pela taxa na qual se permite que o ar dentro do conduto flua através da membrana de ventilação 58. Deste modo, o fluxo do fluido 160 através do conduto 50 pode ser ajustado aumentando- se ou diminuindo-se o número e o tamanho dos poros do tampão 58. Por exemplo, em algumas modalidades, a taxa de fluxo da membrana de ventilação 58 é aumentada aumentando-se o diâmetro dos poros ou aumentando-se o número de poros.Em outra modalidade, a taxa de fluxo da membrana de ventilação 58 é diminuída diminuindo-se o diâmetro dos poros ou diminuindo-se o número de poros.
[043] Em algumas modalidades, a taxa de fluxo de ar através da membrana de ventilação 58 é configurada para ser igual ou menor que a taxa de fluxo do fluido 160 através da membrana 66. Deste modo, em algumas modalidades, a taxa de fluxo da membrana 66 e a taxa de fluxo da membrana de ventilação 58 são combinadas para assegurar o fluxo livre de bolhas de ar apropriado do fluido 160 através do sistema 10. Em algumas modalidades, a taxa de fluxos da membrana 66 e a membrana de ventilação 58 são combinadas para assegurar que o fluido 160 flua através da membrana 66 em uma taxa que seja ligeiramente mais lenta que a taxa na qual o ar ventila através da membrana de ventilação 58. Como tal, o fluido 160 forma um reservatório 76 no segundo reservatório de fluido 42, conforme mostrado nas Figuras 2-4.
[044] O reservatório 76 de fluido 160 proporciona uma fonte de fluido livre de bolhas de ar contínua que flui a partir da câmara de gotejamento 40 e através do conduto 50 deslocando o ar capturado neste. Em outras modalidades, a taxa de fluxo da membrana de ventilação 58 é configurada para ser mais lenta que a taxa de fluxo da membrana 66, de modo que a velocidade de fluxo do fluido 160 através do conduto 50 seja reduzida até uma taxa de fluxo ótima. Em algumas modalidades, uma taxa de fluxo ótima é a taxa na qual o fluido 160 irá deslocar de maneira eficiente e profunda o ar dentro do conduto 50 durante o processo de carregamento.
[045] Nestas modalidades que são configuradas para incorporar uma membrana 66 e uma membrana de ventilação 58, o processo de carregamento do sistema 10 não requer o uso do regulador de fluxo 52, ou qualquer dispositivo de fixação similar, conforme convencional. De preferência, a combinação da membrana 66 e da membrana de ventilação 58 permite o carregamento automático do sistema 10. De maneira específica, uma vez que o fluido de carregamento 160 é introduzido na câmara de gotejamento 40, o fluido 160 flui automaticamente através da membrana 66 e do conduto 50 até este alcançar a membrana de ventilação 58. Em algumas modalidades, a câmara de gotejamento 40 inclui adicionalmente uma saída de ar 74, por meio da qual uma pressão negativa dentro da câmara de gotejamento 40 é igualada para permitir o fluxo automático do fluido 160 através da membrana 66.
[046] A posição da saída de ar 72 na câmara de gotejamento 40 é selecionada a fim de determinar a altura do segundo reservatório de fluido 42. Deste modo, à medida que o fluido 16 flui para dentro da câmara de gotejamento 40, a altura do fluido 16 é impedida de exceder a altura posicionada da saída de ar 72. Quando a altura do segundo reservatório de fluido 42 excede a altura posicionada da saída de ar 72, a saída de ar 72 é bloqueada pelo fluido 16 e, deste modo, é impedida de ventilar e/ou igualar a pressão dentro da câmara de gotejamento 40. Como tal, a pressão positiva se forma dentro da câmara de gotejamento 40 impedindo o fluxo de fluido do primeiro reservatório de fluido 12. À medida que o fluido 16 é liberado ou fluir para dentro do conduto de paciente 50, a altura do segundo reservatório de fluido 42 é retornada para uma posição mais baixa que a altura da saída de ar 72 permitindo, deste modo, que a saída de ar 72 libere a pressão positiva dentro da câmara de goteja- mento 40. À medida que a pressão dentro da câmara de gotejamento 40 se iguala, o fluxo de fluido do primeiro reservatório de fluido 12 reinicia.
[047] Em algumas modalidades, a saída de ar 72 compreende adicionalmente um filtro (não mostrado) que é configurado para capturar ou tornar inofensivo o gás perigoso ae- rossolizado 24 dentro da câmara de gotejamento. Em outras modalidades, a saída de ar 72 compreende adicionalmente um conduto (não mostrado) que ventila o gás perigoso 24 da câmara de gotejamento 40 diretamente para dentro do primeiro reservatório de fluido 12. Por exemplo, em algumas modalidades, o conjunto de acoplamento 20 pode incluir adicionalmente um canal de ar paralelo (não mostrado) que é acoplado ao primeiro reservatório de fluido 12. Ademais, em algumas modalidades, a saída de ar 72 compreende um conduto(não mostrado) que ventila o gás perigoso 24 da câmara de gotejamento 40 para dentro de uma capa química (não mostrada) ou outro recipiente para evitar a exposição indesejada do gás perigoso 24 ao ambiente.
[048] Mediante o contato do fluido 160 com a membrana de ventilação 58, o fluxo do fluido 160 é suspenso terminando, deste modo, o fluxo de fluido através da membrana 66. Antes de remover a membrana de ventilação 58, o regulador de fluxo 52 pode reter o estado carregado do conduto de paciente 50. Esta configuração de auto-carregamento proporciona a purgação eficiente de ar dentro do sistema sem a necessidade de deslocar manualmente as bolhas de ar através de um movimento rápido ou outra manipulação manual dos componentes do sistema 10.
[049] Em algumas modalidades, a extremidade 54 é configurada de modo que mediante o acoplamento de um dispositivo luer à extremidade 54, a membrana de ventilação 58 seja automaticamente anulada reiniciando, deste modo, o fluxo de fluido através do conduto. Com referência à Figura 1C, uma modalidade representativa de uma membrana de ventilação ativada por luer 158 é mostrada. Alguém versado na técnica irá avaliar que esta modalidade representa apenas um de muitos métodos e projetos através dos quais uma membrana acionada por luer pode ser proporcionada. Em geral, a extremidade 54 compreende um tampão 120 acoplado de maneira inserível a uma extremidade do conduto de paciente 50. Uma abertura entre o tampão 120 e o conduto 50 proporciona a comunicação fluida entre os dois componentes. Uma porção de flange 130 do tampão 120 é proporcionada como um meio para fixar um acoplador (não mostrado) associado a um dispositivo luer (não mostrado). Uma cavidade interna 140 do tampão 120 é configurada para alojar a membrana de ventilação 158 e o meio de inclinação 152. Em algumas modalidades, o meio de inclinação 152 compreende uma mola espiral ou um material elastomérico perfurado.Em outras modalidades, uma porção da membrana de ventilação 158 é modificada para proporcionar uma função de inclinação.
[050] Em algumas modalidades, uma primeira porção de extremidade da cavidade 140 compreende uma crista de retenção 142 que tem um diâmetro interno que é menor que um diâmetro externo da membrana de ventilação 158.A cavidade 140 compreende adicio- nalmente uma segunda porção de extremidade que tem uma superfície escalonada 144 para suportar o meio de inclinação 152. Deste modo, a membrana 158 e o meio de inclinação 152 são posicionados de maneira interposta entre a crista de retenção 142 e a superfície escalonada 144 dentro da cavidade 140. Conforme configurado, o meio de inclinação 152 posiciona a membrana 158 contra a crista de retenção 142, de modo que uma vedação 154 seja formada entre a membrana 158 e a crista de retenção 142. Deste modo, durante o processo de carregamento, o ar dentro do sistema 10 é ventilado a partir do sistema 10 através da membrana 158, entretanto, as propriedades físicas da membrana 158 e/ou da vedação 154 impedem a passagem de fluidos.
[051] Com referência à Figura 1D, a vedação 154 é suspensa mediante o acoplamento do dispositivo luer 170 à extremidade 54. O dispositivo luer 170 pode incluir qualquer dispositivo que tem uma configuração capaz de acionar a membrana 158. Em algumas modalidades, o dispositivo luer 170 compreende um corpo 172 que tem um recurso 174 para se acoplar ao tampão 120. O dispositivo luer 170 compreende adicionalmente uma cavidade interna 182 em comunicação fluida com um dispositivo a jusante, tal como, um cateter ou tubo de cateter 210. O dispositivo luer 170 compreende adicionalmente uma porção de sonda 176 configurada para inserir parcialmente dentro do tampão 120 e entrar em contato com a membrana 158. O contato entre a porção de sonda 176 e a membrana 158, membrana 158 pode ser reposicionado de modo que a vedação 154 seja anulada. Uma pluralidade de furos ou portas 178 situadas na porção de sonda 176 proporciona a comunicação fluida entre o tampão 120 e a cavidade interna 182 do dispositivo luer 170 de modo que o fluido seja permitido a fluir para dentro do tubo de cateter 210.
[052] Referindo-se agora à Figura 3, seguindo o carregamento da câmara de gote- jamento 40 e o conduto de paciente 50, o conector tipo spike 30 do conjunto de acoplamento 20 é acoplado a um primeiro reservatório de fluido 12. Em algumas modalidades, o primeiro reservatório de fluido 12 é uma bolsa intravenosa que contém uma substância química ou fármaco perigoso 16.Em outras modalidades, um primeiro reservatório de fluido 12 é um frasco intravenoso ou outro dispositivo de reservatório similar.o reservatório de fluido 12 geralmente inclui um septo 36, ou membrana perfurável através da qual o conector tipo spike 30 é compativelmente inserido. Uma vez inserido, o regulador de fluxo 52 é liberado e o fármaco perigoso 16 é permitido a fluir através do conjunto de acoplamento 20, para dentro da câmara de gotejamento 40 e para dentro do conduto de paciente 50, conforme ilustrado na Figura 4. Para aquelas modalidades que incorporam um frasco intravenoso rígido ou se- mi-rígido, uma porção da câmara de gotejamento 40 pode incluir adicionalmente uma saída de ar 74. Em algumas modalidades, a saída de ar 74 inclui um filtro projetado para minimizar o potencial para passar da forma aerossolizada ou gás 24 dos fármacos perigosos dentro do sistema de aplicação intravenosa 10, à medida que o fármaco perigoso 16 se move através do sistema 10.
[053] Referindo-se agora à Figura 4, seguindo a infusão do fármaco perigoso 16, um fluido de lavagem 160 é adicionado à câmara de gotejamento 40 através da porta de carre- gamento/lavagem auto-vedante 44. Em algumas modalidades, o fluido de lavagem 160 é idêntico à solução de carregamento 160.Em outras modalidades, o fluido de lavagem 160 é um fármaco não perigoso secundário. O fluido de lavagem 160 pressiona o fármaco perigoso restante 16 para dentro do paciente assegurando, deste modo, a infusão completa do medicamento 16. A infusão do fluido de lavagem 160 atua adicionalmente para limpar ou descontaminar a porção de cateter 102 do sistema de aplicação intravenosa 10 do fármaco perigoso residual 16. Uma vez que um volume suficiente do fluido de lavagem 160 foi introduzido, o cateter 102 pode ser seguramente removido do local de inserção 106 sem expor o técnico ou paciente 100 ao fármaco perigoso 16.
[054] Em algumas modalidades da presente invenção, o sistema de aplicação intravenosa 10 inclui um conjunto de acoplamento 120 que tem múltiplos canais de fluido 60 e 70, conforme mostrado na Figura 5. Conforme previamente discutido, o primeiro canal de fluido 60 proporciona uma trajetória de fluido entre um reservatório de fluido acoplado 12 e uma câmara de gotejamento 40 do sistema de aplicação intravenosa 10. Em algumas modalidades, o primeiro canal de fluido 60 compreende adicionalmente um segundo canal de fluido 70 que proporciona uma trajetória de fluido entre um porta de acesso auto-vedante 26 e o reservatório de fluido acoplado 12. O segundo canal de fluido 70 inclui uma entrada 34 e uma saída 38, sendo que a entrada 34 é acoplada a uma porção interna da porta de acesso 26, e sendo que a saída 38 fica em comunicação fluida com o fluido 160 do reservatório de fluido 12. Em algumas modalidades, o primeiro canal de fluido 60 e o segundo canal de fluido 70 compartilham uma parede divisória comum 22 que atravessa o comprimento de ambos os canais de fluido 60 e 70. Em algumas modalidades, o segundo canal de fluido 70 é um tubo (não mostrado) em que as paredes do tubo dividem o primeiro canal de fluido 60 do segundo canal de fluido 70.
[055] Em algumas modalidades, o segundo canal de fluido 70 inclui adicionalmente uma porta de acesso 26. A porta de acesso 26 é acoplada a uma superfície externa do conjunto de acoplamento 120 e fica em comunicação fluida com o segundo canal de fluido 70. A porta de acesso 26 é projetada para receber de maneira compatível uma seringa 80 ou outro dispositivo de aplicação configurado para aplicar um fármaco perigoso 16 no reservatório de fluido 12 através do segundo canal de fluido 70. Em algumas modalidades, a porta de acesso 26 é projetada para receber e reter de maneira irreversível uma seringa 80.Em outras modalidades, a porta de acesso 26 compreende um conjunto de roscas (não mostradas) configuradas para receber um conjunto compatível de roscas (não mostradas) situadas em uma porção da seringa 80.Em outras modalidades, a porta de acesso 26 e a seringa 80 são acopladas entre si através de um conjunto de acoplamento luer-lock.
[056] A porta de acesso 26 geralmente inclui uma abertura 90 para receber uma porção de ponta 82 da seringa 80. A porta de acesso 26 inclui adicionalmente uma válvula ou septo de divisão 84 que é aberto inserindo-se a ponta 82 na abertura 90. Antes da inserção da porção de ponta 82, o septo 84 é orientado em uma configuração vedada fechada que impede, deste modo, o vazamento do fluido de carregamento 160 para dentro do segundo canal de fluido 70 através da saída 38. Em algumas modalidades, o fluido carreador é o fluido de carregamento 160 do reservatório de fluido 12. Para aquelas modalidades onde a porção de ponta 82 e a abertura 90 são acopladas de maneira reversível ou intertravadas de maneira reversível, mediante a remoção da ponta 82 da abertura 90, o septo 84 reassume a sua configuração vedada fechada impedindo, deste modo, o vazamento do fluido do segundo canal de fluido 70.
[057] Em algumas modalidades da presente invenção, a câmara de gotejamento 40 e o conduto de paciente 50 são carregados com um fluido de carregamento 160 antes da injeção do fármaco perigoso 16 através da porta de acesso 26. O processo de carregamento do sistema 10 requer que uma porção de ponta 30 do conjunto de acoplamento 120 seja inserida primeiro no primeiro reservatório de fluido 12 que contém o fluido de carregamento 160. Para aquelas modalidades que são configuradas em uma configuração de auto- carregamento, o fluido de carregamento 160 do primeiro reservatório de fluido 12 automaticamente flui para dentro da câmara de gotejamento 40 e do conduto de paciente 50 que proporciona, deste modo, um segundo reservatório de fluido 42, assim como, desloca o ar dentro do conduto 50.
[058] Em algumas modalidades, o sistema 10 é configurado para excluir a membrana de ventilação 58, e compreende apenas uma membrana 66. Para estas modalidades, o processo de carregamento do sistema 10 compreende obstruir primeiro conduto de paciente 50 através do regulador de fluxo 52 ou dispositivo de fixação similar. Seguindo a oclusão, a porção de ponta 30 do conjunto de acoplamento 120 é inserida no primeiro reservatório de fluido 12. Uma porção flexível 72 da câmara de gotejamento 40, então, é comprimida ou, de outro modo, manipulada para extrair o fluido 160 de dentro da câmara de gotejamento 40 através do primeiro canal de fluido 60, conforme convencional. Uma vez que um segundo reservatório de fluido 42 é formado, o regulador de fluxo 52 é liberado e o fluido de carregamento 160 reassume o fluxo do primeiro reservatório 12 e através do conduto de paciente 50 para purgar o ar dentro do conduto 50.
[059] Em outras modalidades, o sistema 10 é configurado para excluir a membrana 66, e compreende apenas uma membrana de ventilação 58. Para estas modalidades, o processo de carregamento do sistema 10 compreende inserir a porção de ponta 30 do conjunto de acoplamento 120 dentro do primeiro reservatório de fluido 12 antes de obstruir o conduto de paciente 50 através de um regulador de fluxo 52. O fluido de carregamento 160 flui livremente a partir do primeiro reservatório de fluido 12 para dentro da câmara de gotejamento 40 e do conduto de paciente 50. Uma vez que o fluido de carregamento 160 alcança a membrana de ventilação 58, o fluxo de fluido cessa e o conduto de paciente 50 é obstruído através do regulador de fluxo 52. Neste momento, o sistema 10 é completamente carregado com o fluido de carregamento 160 que resulta no deslocamento completo e purgação de ar dentro do conduto de paciente 50. Em algumas modalidades, a tampa contra poeira 56 e a membrana de ventilação adjacente 58 são removidas da extremidade terminal 54 do conduto de paciente 50, e o conduto de paciente 50 é acoplado a um conduto de paciente secundário (não mostrado) ou acoplado a um cateter intravenoso 102, conforme mostrado na Figura 6.
[060] Referindo-se agora à Figura 6, um fármaco perigoso 16 é injetado dentro do primeiro reservatório de fluido 12 através da porta de acesso 26 e uma seringa 80. Em algumas modalidades, uma porção de ponta 82 da seringa 80 é inserida em uma abertura 90 da porta de acesso 26, de modo que a porção de ponta 82 oriente o septo 84 em uma posição aberta. A seringa 80, então, é acionada para fornecer o fármaco perigoso 16 para o primeiro reservatório de fluido 12. O fármaco perigoso 16 e o fluido de carregamento 160 do primeiro reservatório de fluido são misturados para proporcionar uma concentração desejada do fármaco perigoso 16 no fluido de carregamento 160. O regulador de fluxo 52, então, é liberado para reassumir o fluxo do fluido 16 através do sistema 10 e para dentro do paciente 100 através do cateter acoplado 102.
[061] Em algumas modalidades, o conduto de paciente 50 inclui adicionalmente uma porta de lavagem 86. A porta de lavagem 86 geralmente compreende um adaptador acoplado a uma superfície externa do conduto de paciente 50. A porta de lavagem 86 inclui uma abertura 88 configurada para receber de maneira compatível uma porção de ponta 182 de uma seringa 180. Em algumas modalidades, a abertura 88 compreende adicionalmente um septo 84 que pode ser orientado em uma posição aberta através da introdução da porção de ponta de seringa 182 na abertura 88. Em outras modalidades, a abertura 88 compreende adicionalmente uma membrana perfurável que é anulada em uma posição aberta através da introdução da ponta de seringa 182 na abertura 88. Outras modalidades da porta de lavagem 86 incluem uma válvula ou outro dispositivo que permite que uma seringa 180 acesse de maneira fluida o conduto de paciente 50, conforme mostrado na Figura 7.
[062] Referindo-se agora à Figura 7, o sistema intravenoso é mostrado seguindo a infusão do fármaco perigoso 16. Em algumas modalidades, um vapor perigoso 24 e o fár- maco perigoso não usado permanecem no primeiro reservatório de fluido 12 seguindo o procedimento de infusão. Em outras modalidades, a seringa 80 e a porta de acesso 26 são intertravadas de maneira irreversível para impedir a remoção da seringa 80 que resulta na exposição indesejada ao fármaco perigoso remanescente 16. Para aquelas modalidades que compreendem uma membrana anti-estancamento 66, o fármaco perigoso 16 esvazia completamente a partir da câmara de gotejamento 40, porém, não drena além da membrana 66. De preferência, o fármaco perigoso 16 permanece dentro da membrana 66 e impede a introdução de ar no conduto de paciente 50. Como um resultado, o fluxo do fármaco perigoso 16 através do conduto de paciente 50 cessa resultando no conduto de paciente 50 que é carregado com o fármaco perigoso 16. De maneira adicional, a porção inserida do cateter 102 permanece contaminada com o fármaco perigoso 16. Deste modo, em algumas modalidades, uma superfície externa do conduto de paciente 50 é modificada para incluir uma porta de lavagem 86. A porta de lavagem 86 é configurada para receber de maneira compatível uma seringa 180 que contém um fluido de carregamento ou lavagem 160 para lavar a porção de cateter 102 do sistema de aplicação intravenosa 10 antes da remoção do cateter 102 do paciente 100.
[063] O processo para lavagem do conduto de paciente 50 através da porta de lavagem 86 requer primeiro que o conduto de paciente 50 seja obstruído através do regulador de fluxo 52. Em algumas modalidades, o regulador de fluxo 52 é posicionado de maneira interposta ao longo da superfície externa do conduto de paciente 50 entre a câmara de gote- jamento 40 e a porta de lavagem 86. Uma vez que o conduto de paciente 50 é obstruído, a seringa 180 é inserida na abertura 88 da porta de lavagem 86 para proporcionar a comunicação fluida entre a seringa 180 e o fluido 16 dentro do conduto de paciente 50. A seringa 180 é, então, acionada para injetar e infundir o fluido de lavagem 160 no paciente através do conduto de paciente 50 e do cateter 102. No processo de infundir o fluido de lavagem 160, a porção a jusante do conduto de paciente 50, assim como, a porção inserida do cateter 102 são completamente lavadas com o fluido de lavagem 160. Como tal, a porção inserida do cateter 102 é descontaminada do fármaco perigoso 16 e pode ser seguramente removida sem exposição ao fármaco perigoso 16. O sistema de aplicação intravenoso 10, as seringas acopladas 80 e 180, e o fármaco perigoso remanescente 16, então, podem ser seguramente dispostos sem exposição tópica ou inalada ao fármaco perigoso 16.
[064] Diversos recursos da presente invenção podem ser usados em combinação para proporcionar um sistema de aplicação intravenosa 10 para administrar de maneira segura um fármaco perigoso 16 em um paciente 100.Por exemplo, com referência à Figura 8, um sistema de aplicação intravenosa 10 é proporcionado incorporando tanto uma porta de carregamento/lavagem 44 e uma porta de acesso 26. Em algumas modalidades, um conjunto de acoplamento 120 é proporcionada tendo um primeiro canal de fluido 60 e um segundo canal de fluido 70. O primeiro canal de fluido 60 proporciona comunicação fluida entre o conjunto de acoplamento 120 e uma câmara de gotejamento conectada 40. Em algumas modalidades, uma porção de ponta 30 do conjunto de acoplamento 120 é inserida em um reservatório de fluido 12, tal como, uma bolsa intravenosa ou um frasco intravenoso. Como tal, o primeiro canal de fluido 60 do conjunto de acoplamento 120 proporciona um conduto para permitir o fluxo de um fluido 160 a partir do reservatório de fluido 12 para a câmara de gote- jamento 40, conforme mostrado na Figura 9.
[065] O segundo canal de fluido 70 forma uma porção do conjunto de acoplamento 120 e geralmente passa paralelo ao primeiro fluido 60, conforme previamente discutido. O segundo canal de fluido 70 compreende adicionalmente uma porta de acesso 26 por meio da qual um fluido 16 é externamente injetado no segundo canal de fluido 70. Em algumas modalidades, uma abertura ou saída 38 do segundo canal de fluido se situa na porção de ponta 30 do conjunto de acoplamento 120. Deste modo, quando a porção de ponta 30 do conjunto de acoplamento 120 for inserida em um primeiro reservatório de fluido 12, um fluido 16 pode ser injetado no reservatório de fluido 12 através do segundo canal de fluido 70, conforme mostrado na Figura 10. Em algumas modalidades, uma abertura 90 da porta de acesso 26 é configurada para receber de maneira compatível uma seringa 80 ou outro aparelho de aplicação de fluido similar. Em outras modalidades, a abertura 90 é modificada para incluir um recurso para intertravar de maneira reversível a seringa 80 e a porta de acesso 26. Ademais, em algumas modalidades a abertura 90 é modificada para incluir um recurso ou recursos para receber e intertravar de maneira permanente a seringa 80 e a porta de acesso26.
[066] Em algumas modalidades, uma porção da câmara de gotejamento 40 é modificada para incluir uma porta de carregamento/lavagem 44.A porta de carregamento/lavagem 44 proporciona acesso direto à câmara de gotejamento 40, conforme previamente discutido em conexão com as Figuras 1-4 acima. Deste modo, em algumas modalidades, a câmara de gotejamento 40 e o conduto de paciente 50 são carregados com uma solução de carregamento 160 através de uma seringa 180 e da porta de carregamento/lavagem 44, conforme mostrado na Figura 8. Em outras modalidades, a câmara de gotejamento 40 e o conduto de paciente 50 são carregados inserindo-se a porção de ponta 30 do conjunto de acoplamento 120 em um primeiro reservatório de fluido 12 que contém um fluido de carregamento 160, conforme mostrado na Figura 9. Para aquelas modalidades que implementam uma membrana de ventilação 58, o fluido de carregamento 160 flui automaticamente para dentro da câmara de gotejamento 40 e através do conduto de paciente 50 deslocando o ar presente nestes.
[067] Seguindo os procedimentos de carregamento das Figuras 8 e 9, o conduto de paciente 50 é obstruído com um regulador de fluxo 52, e um fármaco perigoso 16 é introduzido no primeiro reservatório de fluido 12 através do segundo canal de fluido 70 e da porta de acesso 26, conforme mostrado na Figura 10. Geralmente, uma porção de ponta da seringa 80 é inserida na abertura 90 da porta de acesso 26 para induzir a abertura do septo 84 e iniciar a comunicação fluida entre a seringa 80 e o segundo canal de fluido 70. O fármaco perigoso altamente concentrado 16 dentro da seringa 80 é, então, injetado n primeiro reservatório de fluido 21 através do segundo canal de fluido 70. O fármaco perigoso 16 é, então, misturado com o fluido de carregamento 160 do primeiro reservatório de fluido 12 para proporcionar uma solução de fármaco perigoso 16 em uma concentração desejada. O regulador de fluxo 52, então, é liberado para permitir o fluxo do fármaco perigoso diluído 16 na câmara de gotejamento 40 e no conduto de paciente 50. Em algumas modalidades, a membrana de ventilação 58 e a tampa contra poeira 56 são substituídas por um cateter intravenoso 102 para permitir a infusão intravenosa do fármaco perigoso 16 em um paciente 100.
[068] Seguindo o procedimento de infusão da Figura 10, o fármaco perigoso rema- nescente 16 dentro da câmara de gotejamento 40 e do conduto de paciente 50 é lavado dentro do paciente 100 adicionando-se um fluido de lavagem 160 na câmara de gotejamento através da porta de carregamento/lavagem 44, conforme mostrado na Figura 11. Em algumas modalidades, o fluido de lavagem 160 é igual ao fluido de carregamento 160 na Figura 9. Em outras modalidades, o fluido de lavagem 160 é um fármaco não perigoso secundário. À medida que o fluido de lavagem 160 flui através da câmara de gotejamento 40, do conduto de paciente 50 e do cateter 102, o fármaco perigoso residual 16 é infundido no paciente 100. De maneira adicional, os componentes 40, 50 e 102 são descontaminados do fármaco perigoso 16 permitindo, deste modo, a remoção segura do cateter 102 do paciente 100 sem a possibilidade de exposição tópica ou inalada ao fármaco 16 ou vapor perigoso 24. Seguindo a remoção do cateter 102, o sistema de aplicação intravenosa 10, o fármaco residual 16 e as seringas acopladas 80 e 180 são apropriadamente dispostos.
[069] Em algumas modalidades da presente invenção, a aplicação intravenosa não inclui nem uma membrana anti-estancamento 66 nem uma membrana de ventilação 58. Para estas modalidades, um clínico inicia o fluxo a partir do reservatório de fluido 12 comprimindo-se uma porção flexível 72 da câmara de gotejamento 40, conforme convencional. Em outras modalidades, a câmara de gotejamento 40 e o conduto de paciente 50 são pré- carregados a partir do fabricante com um fluido de carregamento 160. Antes de conectar o conjunto de acoplamento 20 ou 120 ao primeiro reservatório de fluido 12, o conduto de paciente 50 é obstruído através de um regulador 52. Um fármaco perigoso 16, então, é injetado no reservatório de fluido 12 através da porta de acesso 26, e o fluxo é iniciado através do sistema 10 liberando-se o regulador 52. Em algumas modalidades, o regulador 12 é seletivamente ajustável para permitir uma taxa de fluxo desejada através do conduto de paciente 50. Em outras modalidades, o fármaco-traço 16 que permanece no segundo canal de fluido 70 é descarregado no primeiro reservatório de fluido 12 acionando-se repetidamente a seringa 80.
[070] Uma prática comum consiste em pré-injetar um reservatório de fluido 12 com um fármaco perigoso 16 antes da aplicação em um clínico. A pré-injeção do fármaco perigoso 16 é comumente efetuada por um farmacêutico ou outro técnico sob uma capa química ou em uma área bem ventilada. A pré-injeção elimina a necessidade de um clínico manipular o fármaco perigoso altamente concentrado, e assegura adicionalmente a dosagem apropriada. O reservatório pré-injetado é aplicado ao clínico para administração no paciente. Algumas modalidades da presente invenção são usadas em conjunto com os reservatórios pré-injetados, assim como, com múltiplos reservatórios de fluido ou conectados em série.
[071] Em algumas modalidades, o segundo canal de fluido 70 é usado para ventilar um vapor perigoso 24 no primeiro reservatório de fluido 12, conforme mostrado na Figura 12. Por exemplo, em algumas modalidades, o ar dentro do conduto de paciente 50 é purgado carregando-se o conduto 50 diretamente com o fármaco perigoso 16 a partir de um reservatório de fluido pré-injetado 12. À medida que o fármaco perigoso 16 sai da câmara de gotejamento 40 e prossegue através do conduto de paciente 50, o vapor perigoso 24 do fármaco perigoso 16 é pressionado através conduto 50. Embora o dispositivo de restrição de fluxo 58 impeça que o fármaco perigoso líquido 16 saia do conduto 16, o dispositivo 58 é duplamente projetado para permitir prontamente a passagem do vapor perigoso 24. Deste modo, durante o processo de carregamento o clínico pode ser indesejavelmente exposto ao vapor perigoso 24.
[072] Portanto, em algumas modalidades da presente invenção, a extremidade terminal 54 do conduto de paciente 50 é inserida de maneira compatível na porta de acesso 26 antes do carregamento do conjunto intravenoso 10 com o fármaco perigoso 16. Uma vez que a extremidade terminal é acoplada à porta de acesso 26, o regulador de fluxo 52 é liberado para iniciar o fluxo do fármaco perigoso 16 dentro da câmara de gotejamento 40. À medida que o fármaco perigoso 16 se move através do conduto de paciente 50, o vapor perigoso 24 é deslocado a partir do conduto 50 e para dentro do reservatório de fluido 12 através do segundo canal de fluido 70. Deste modo, o conduto de paciente 50 é purgado do ar capturado, e o vapor perigoso 24 do fármaco perigoso 16 é gaseado dentro do reservatório de fluido 12 e contido no sistema 10. Este processo de carregamento assegura o carregamento completo enquanto impede a exposição não segura do fármaco perigoso 16 e vapores 24 ao clínico.
[073] Seguindo o processo de carregamento, o conduto 50 é novamente obstruído com o regulador de fluxo 52 e a extremidade terminal 54 é removida da porta de acesso 26. O clínico, então, pode remover a tampa contra poeira 56 e a membrana de ventilação 58 para permitir a fixação do conduto 50 em um paciente 100 através de um cateter 102. Em algumas modalidades, a tampa contra poeira 56 compreende adicionalmente um dispositivo de válvula por meio do qual um cateter 102 é acoplado de maneira direta e fluida ao conduto de paciente 50 sem remover a tampa contra poeira 56 ou membrana de ventilação 58. Em outras modalidades, a membrana de ventilação 58 é capaz de ser perfurada por uma porção de um cateter intravenoso 102, por meio da qual o cateter intravenoso 102 é acoplado de maneira direta e fluida ao conduto de paciente 50 sem remover o dispositivo de controle de fluxo 58. Como tal, o clínico pode conectar de maneira segura o conduto de paciente 50 ao paciente 100 sem ser exposto ao fármaco perigoso 16 dentro do conduto de paciente 50. Ademais, em algumas modalidades, o conduto de paciente 50 compreende adicionalmente uma porta de lavagem 86 por meio da qual a extremidade terminal 54 e o cateter acoplado 102 do sistema 10 são descarregados com um fluido de lavagem 116 antes da remoção do paciente 100.
[074] Referindo-se agora à Figura 13, uma implementação da presente invenção é mostrada durante o processo de carregamento do conduto de paciente 50 com um fármaco perigoso 16. Em algumas modalidades, a extremidade terminal 54 do conduto de paciente 50 é acoplada a um recipiente 94 configurado para receber e conter o vapor perigoso 24 deslocado do conduto 50 durante o processo de carregamento. O recipiente 94 pode incluir qualquer dispositivo ou sistema capaz de impedir a exposição indesejável ao vapor perigoso 24. Por exemplo, em algumas modalidades, o recipiente 94 é um tanque.Em outras modalidades, o recipiente 94 é uma capa de ventilação ou um sistema de filtração.Ainda em outras modalidades, o recipiente 94 é uma bolsa ou balão descartável.
[075] Em algumas modalidades, o recipiente 94 compreende adicionalmente agentes neutralizadores ou catalisadores que sequestram ou, de outro modo, interagem com o vapor 24 para reduzir sua periculosidade. Em outras modalidades, a tampa 56 ou membrana de ventilação 58 é adicionalmente modificada para permitir a fixação da extremidade terminal a um paciente 100 através de um cateter 100, ou outro dispositivo sem expor o clínico ao vapor perigoso 24 ou fármaco perigoso 16 dentro do conduto 50. Ademais, algumas câmaras de gotejamento 40 da presente invenção incluem uma porta de carregamento/lavagem 44 por meio da qual o fármaco perigoso 16 dentro do conduto de paciente 50 e do cateter acoplado 102 é descarregado antes da remoção do mesmo do paciente 100 seguindo o procedimento de infusão.
[076] Referindo-se agora à Figura 14, um conjunto primário intravenoso 200 é com-binado com um conjunto secundário intravenoso 300 para proporcionar um fármaco perigoso 16 para um paciente 100 através de um conduto de paciente 50.Nesta modalidade, o conjunto secundário intravenoso 300 é acoplado ao conjunto primário intravenoso 200 através de uma porta de acesso em linha 202. A porta de acesso em linha 202 permite que um fármaco perigoso 16 do segundo conjunto intravenoso 300 flua para dentro do conduto de paciente 50 e para dentro do paciente 100. Em algumas modalidades, a linha de conduto 150 do segundo conjunto intravenoso 300 inclui uma ponta luer fechada 302 que abre automaticamente opens o caminho de fluido mediante a fixação da ponta luer 302 à porta de acesso em linha 202. De maneira adicional, mediante a remoção da ponta luer 302 da porta de acesso em linha 202, a trajetória de fluido é fechada e a ponta luer 302 é limpa pelo fluxo do fluido de carregamento 160 através do conduto de paciente 50. Em algumas modalidades, a porta de acesso em linha 202 inclui um conjunto de roscas para receber uma contra- porca de giro da ponta luer 302. Para estas modalidades, a ponta luer 302 é aberta mediante o aperto da contraporca ao redor do conjunto de threads, e é fechada à medida que a contraporca é afrouxada do conjunto de threads. Em outras modalidades, uma porção proximal da porta de acesso em linha 202 é usada para abrir e fechar a ponta luer 302 em engate total ou quase total.Além disso, em algumas modalidades, a ponta luer 302 inclui uma chave manual ou válvula para abrir e fechar o fluxo de fluido através da ponta luer 302.
[077] Seguindo a infusão do fármaco perigoso 16, um regulador de fluxo 52 do segundo conjunto intravenoso 300 é acionado para obstruir a linha de conduto 150 do segundo conjunto intravenoso 300. O regulador de fluxo 52 do conduto de paciente 50, então, é liberado para permitir que o fluido de carregamento 160 flua através do conduto de paciente 50 e lavar o fármaco perigoso remanescente 16 dentro do paciente 100. Em algumas modali- dades, uma porção da ponta luer 302 é posicionada na trajetória de fluxo do conduto de paciente 50, de modo que a ponta luer 302 seja livre do fármaco perigoso 16 através do fluido de carregamento 160. Em outras modalidades, a porta de acesso em linha 202 inclui um espaço morto que retém quantidades-traço de fármaco perigoso 16 seguindo a infusão. Portanto, em algumas modalidades, uma porta de lavagem 86 é incorporada na linha de conduto 150 do segundo conjunto intravenoso 300. A porta de lavagem 86 é acessada por uma seringa para injetar fluido de carregamento 160 através de uma porção distal da linha de conduto 150. Deste modo, a porta de lavagem 86 permite que o espaço morto da porta de acesso em linha 202 seja suficientemente descarregado do fármaco perigoso remanescente 16. Seguindo a lavagem completa do fármaco perigoso da porta de acesso em linha 202 e do conduto de paciente 50, o cateter 102 pode ser seguramente removido do paciente 100 sem exposição ao fármaco perigoso 16. Ademais, em algumas modalidades, a porta de acesso em linha 202 é um conector espaço morto zero. Por exemplo, em algumas modalidades, um conector de espaço morto zero elimina o espaço morto entre a trajetória de fluxo do conduto de paciente 50 e a ponta luer 302.
[078] A presente invenção pode ser incorporada em outras formas específicas sem sair de suas estruturas, métodos ou outras características essenciais, conforme amplamente descritas no presente documento e posteriormente reivindicadas no presente documento. Deste modo, as modalidades descritas devem ser consideradas em todos os aspectos apenas como ilustrativas e não restritivas. Por exemplo, algumas modalidades da presente invenção podem ser usadas em conjunto com uma bomba intravenosa. Outras modalidades da presente invenção podem ser configuradas para excluir o uso de uma câmara de goteja- mento ou um dispositivo de medição de fluxo, tal como, o regulador de fluxo ou um dial-a- flow. O escopo da invenção, portanto, é indicado pelas reivindicações em anexo, em vez da descrição precedente. Todas as alterações que surgem dentro do sentido e da faixa de equivalência das reivindicações devem ser adotadas dentro de seu escopo.

Claims (16)

1.Sistema de aplicação de solução intravenosa (10) fechada para aplicação intravenosa de uma solução perigosa (16), o sistema (10) CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um conjunto de acoplamento (20, 120) tendo uma entrada (62) e uma saída (64), a entrada (62) configurada para se acoplar a um reservatório de fluido primário (12) para pro-porcionar o fluxo de um fluido a partir do reservatório de fluido primário (12) para a saída (64); uma câmara de gotejamento (40) tendo uma entrada (46) e uma saída (48), a entrada (46) da câmara de gotejamento (40) acoplada diretamente à saída (64) do conjunto de acoplamento (20, 120) para receber o fluido do fluxo do fluido a partir do reservatório de fluido primário (12) para formar um reservatório de fluido secundário (42) dentro da câmara de gotejamento (40), a saída (48) da câmara de gotejamento (40) sendo configurada para receber um conduto de paciente (50), em que o acoplamento entre a entrada (62) do conjunto de acoplamento (20, 120) e o reservatório de fluido primário (12) impede a ventilação entre a câmara de gotejamento (40) e um ambiente externo; uma porta de carregamento (44) em comunicação fluida direta com a câmara de go- tejamento (40), a porta de carregamento (44) possuindo uma válvula auto-vedante, impedindo assim a ventilação entre a câmara de gotejamento (40) e o ambiente externo; e uma membrana (66) disposta dentro da câmara de gotejamento (40) e posicionada de maneira interposta entre o reservatório de fluido secundário (42) e a saída (48) da câmara de gotejamento (40), em que uma vez molhada, a membrana (66) impede a passagem de ar a partir da câmara de gotejamento (40) para a saída (48) da câmara de gotejamento (40), evitando assim a ventilação entre a câmara de gotejamento (40) e o ambiente externo.
2.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a válvula auto-vedante é um septo de divisão (84, 184).
3.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a porta de carregamento (44) está em comunicação fluida direta com a câmara de gote- jamento (40).
4.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a porta de carregamento (44) é configurada para entregar uma solução de carregamento (160) no reservatório de fluido secundário (42).
5.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o conduto de paciente (50) compreende: uma primeira extremidade acoplada à saída (48) da câmara de gotejamento (40); e uma segunda extremidade (54) que suporta um tampão de controle de fluxo (58) configurado para controlar o fluxo de ar e fluido através do conduto de paciente (50).
6.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a porta de carregamento (44) é configurada para seletivamente receber uma seringa (80, 180) e em que uma interação entre a seringa (80, 180) e a porta de carregamento (44) impede a ventilação entre a câmara de gotejamento (40) e o ambiente externo.
7.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a porta de carregamento (44) compreende uma válvula unidirecional configurada para permitir o fluxo da solução de carregamento (160) diretamente para dentro da câmara de gotejamento (40) enquanto impede a ventilação entre a câmara de gotejamento (40) e o ambiente externo.
8.Sistema de aplicação de solução intravenosa (10) fechada para aplicação intravenosa de uma solução perigosa (16), o sistema (10) CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um conjunto de acoplamento (20, 120) tendo um primeiro canal de fluido (60) e um segundo canal de fluido (70), o primeiro canal de fluido (60) tendo uma entrada (62) e uma saída (64), a entrada (62) sendo configurada para se acoplar a um reservatório de fluido primário (12) para proporcionar o fluxo de um fluido a partir do reservatório de fluido primário (12) para a saída (64), e o segundo canal de fluido (70) tendo interconectado de maneira fluida as primeira e segunda extremidades (54), a primeira extremidade ficando em comunicação fluida com o reservatório de fluido primário (12), e uma segunda extremidade (54) ficando em comunicação fluida com uma porta de acesso (26); a porta de acesso (26) tendo uma válvula auto-vedante, impedindo assim a ventilação entre o reservatório de fluido pri- mário (12) e um ambiente externo; uma câmara de gotejamento (40) tendo uma entrada (46) e uma saída (48), a entrada (46) da câmara de gotejamento (40) sendo diretamente acoplada à saída (64) do conjunto de acoplamento (20, 120) a fim de receber o fluido diretamente do reservatório de fluido primário (12) e formar um reservatório de fluido secundário (42) dentro da câmara de gote- jamento (40), a câmara de gotejamento (40) incluindo adicionalmente uma porta de carregamento (44) posicionada adjacente ao reservatório de fluido secundário (42) e em comunicação fluida direta com o reservatório de fluido primário (12), a porta de carregamento (44) tendo uma válvula auto-vedante, impedindo assim a ventilação entre a câmara de goteja- mento (40) e o ambiente externo, a saída (48) da câmara de gotejamento (40) sendo configurada para receber um conduto de paciente (50) em que o acoplamento entre a entrada (62) do conjunto de acoplamento (20, 120) e o reservatório de fluido primário (12) impede a ventilação entre a câmara de gotejamento (40) e o ambiente externo; e uma membrana (66) disposta dentro da câmara de gotejamento (40) e posicionada de maneira interposta entre o reservatório de fluido secundário (42) e a saída (48) da câmara de gotejamento (40), em que uma vez molhada, a membrana (66) impede a passagem de ar a partir da câmara de gotejamento (40) para a saída (48) da câmara de gotejamento (40) evitando assim a ventilação entre a câmara de gotejamento (40) e o ambiente externo.
9.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de a válvula auto-vedante de pelo menos uma dentre a porta de acesso (26) e a porta de carregamento (44) é um septo de divisão (84, 184).
10.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a porta de acesso (26) é configurada para receber uma solução perigosa (16) e aplicar a solução perigosa (16) diretamente no reservatório de fluido primário (12) sem ventilar a solução perigosa (16) para o ambiente externo.
11.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a porta de carregamento (44) é configurada para receber uma solução de carregamento (160) e entregar a solução de carregamento (160) diretamente no reservatório de fluido secundário (42) sem ventilar a solução perigosa (16) para o ambiente externo.
12.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o conduto de paciente (50) compreende: uma primeira extremidade acoplada diretamente à saída (48) da câmara de goteja- mento (40); e uma segunda extremidade (54) que suporta um tampão de controle de fluxo (58) configurado para controlar o fluxo de ar e fluido através do conduto de paciente (50) evitando assim a ventilação entre a câmara de gotejamento (40) e o ambiente externo.
13.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a porta de acesso (26) está configurada para seletivamente receber uma seringa (80, 180) e em que uma interação entre a seringa (80, 180) e a porta de acesso (26) impede a ventilação entre o reservatório de fluido primário (12) e o ambiente externo.
14.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a válvula auto-vedante da porta de acesso (26) permite o fluxo da solução perigosa (16) a partir de um dispositivo de injeção dentro do reservatório de fluido primário (12) sem ventilar a solução perigosa (16) para o ambiente externo.
15.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a porta de carregamento (44) é configurada para receber seletivamente uma seringa (80, 180), e em que uma interação entre a seringa (80, 180) e a porta de carregamento (44) impede a ventilação entre a câmara de gotejamento (40) e o ambiente externo.
16.Sistema (10), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a válvula auto-vendante da porta de carregamento (44) permite o fluxo da solução de carregamento (160) diretamente para dentro da câmara de gotejamento (40) sem ventilar a solução perigosa (16) para o ambiente externo.
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