BR112012026722B1 - Câmara climatizada provida com sistema de circulação - Google Patents

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Description

(54) Título: CÂMARA CLIMATIZADA PROVIDA COM SISTEMA DE CIRCULAÇÃO (51) Int.CI.: A01K 31/18; A01K 31/20; A01K 41/00 (73) Titular(es): HATCHTECH GROUP B.V.
(72) Inventor(es): TJITZE METER
1/21 “CÂMARA CLIMATIZADA PROVIDA COM SISTEMA DE CIRCULAÇÃO”
Fundamento [0001] A presente invenção refere-se a uma câmara climatizada, tal como uma câmara climatizada para aves domésticas, em particular, galinhas jovens.
[0002] Tal câmara climatizada é conhecida a partir de WO 2009/014422. Este pedido referese a um trocador de calor, uma câmara climatizada provida com o trocador de calor e uso de uma câmara climatizada, assim como caixa. Em particular, grande parte deste último depósito é incorporado no presente pedido de patente. O referido pedido WO 2009/014422 pelo requerente HATCHTECH GROUP B.V. é considerado compreendido no conteúdo do presente pedido conforme depositado como referência.
Sumário da invenção [0003] A invenção tem como objetivo prover uma câmara climatizada com uma controlabilidade melhorada das condições de crescimento para galinhas jovens.
[0004] Outro objetivo da invenção é melhorar uma solução alternativa para a controlabilidade das condições de crescimento para galinhas jovens.
[0005] De acordo com um primeiro aspecto da invenção isto é realizado com uma câmara climatizada, tal como uma câmara climatizada para aves domésticas, em particular galinhas jovens, na qual a câmara climatizada compreende:
- pelo menos um trocador de calor para aquecer ou resfriar a câmara climatizada para uma temperatura ideal para o crescimento de frangos jovens,
- um sistema de fluxo principal para aquecer ou resfriar a galinhas jovens pela transferência de calor ou frio a partir de pelo menos um trocador de calor para as galinhas jovens,
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- pelo menos um compartimento da câmara, pelo menos um lado do qual é delimitado a montante por pelo menos um trocador de calor, e sendo que o compartimento da câmara compreende:
- um dispositivo de sensor para medir um ou mais parâmetros selecionados a partir do grupo de temperatura, umidade relativa, teor de CO2, velocidade de fluxo, em pelo menos um compartimento da câmara,
- um sistema de fluxo secundário B operacionalmente acoplado com o dispositivo de sensor para controlar um ou mais parâmetros selecionados a partir do grupo (temperatura, umidade relativa, teor de CO2, velocidade de fluxo) em pelo menos um compartimento.
[0006] O fluxo principal é referido com A e Ar especificamente para o fluxo de retorno fora de pelo menos um compartimento da câmara. A câmara climatizada de acordo com a invenção é benéfica porque as condições de crescimento são controladas tão perto quanto possível das galinhas enquanto ao mesmo tempo um fluxo principal comum a todos os compartimentos da câmara é usado para transportar calor ou frio através da câmara climatizada, que é muito eficiente em conexão com o custo de operação e faz uso da capacidade térmica de toda a câmara climatizada.
[0007] Em uma modalidade específica da câmara climatizada de acordo com a invenção, o sistema de fluxo secundário compreende um ventilador para controlar o fluxo secundário B.
[0008] O ventilador controla a entrada de ar fresco de fora da câmara climatizada, assim como a velocidade de fluxo do fluxo secundário B, que melhora ainda mais as condições de crescimento próximas às galinhas jovens.
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3/21 [0009] Em uma modalidade específica da câmara climatizada de acordo com a invenção, o sistema de fluxo secundário B compreende uma saída para desembocar o fluxo secundário B no fluxo principal A em pelo menos um compartimento da câmara, e em que a referida saída de preferência faz parte do trocador de calor.
[00010] Desembocar o fluxo secundário B no fluxo principal A é benéfico para o efeito de controle do fluxo secundário B e, portanto tem um efeito positivo na controlabilidade. O fluxo secundário B está próximo à fonte de calor, sendo o trocador de calor.
[00011] Em uma modalidade específica da câmara climatizada de acordo com a invenção, o trocador de calor constitui uma passagem para o fluxo secundário B. A fonte de calor constituindo uma passagem para o fluxo secundário B, garante uma troca térmica ideal entre o trocador de calor e o fluxo secundário B, além da troca entre o trocador de calor e o fluxo principal A. Com isto, o préaquecimento do pré-resfriamento é possível para o fluxo secundário B, se necessário.
[00012] Em uma modalidade específica da câmara climatizada de acordo com a invenção, o sistema de fluxo secundário B compreende uma válvula, especificamente uma válvula de uma via, na saída para impedir a entrada de poeira e partículas finas a partir de pelo menos um compartimento da câmara no sistema de fluxo secundário B, especificamente para impedir a entrada de poeira e partículas finas a partir de pelo menos um compartimento da câmara no interior do trocador de calor.
[00013] O sistema de fluxo secundário B compreendendo uma válvula na saída para impedir a entrada de poeira e partículas finas a partir de pelo menos um compartimento da câmara no sistema de fluxo secundário B
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4/21 vantajosamente impede espalhamento desnecessário de poeira ou germe de uma doença que é de extrema importância em uma monocultura. Não obstante, a válvula é aplicada a uma saída, a válvula ainda tem um efeito positivo mencionado acima.
[00014] Em uma modalidade específica da câmara climatizada de acordo com a invenção, a câmara climatizada compreende uma fila de compartimentos da câmara, em que cada compartimento da câmara compreende um sistema de fluxo secundário B.
[00015] A câmara climatizada compreendendo uma fila de compartimentos da câmara torna o fluxo principal ainda mais eficiente enquanto ainda cada compartimento da câmara tem uma controlabilidade ideal por causa do sistema de fluxo secundário B.
[00016] Em uma modalidade específica da câmara climatizada de acordo com a invenção, o sistema de fluxo secundário B de cada compartimento da câmara compreende um ventilador para controlar o fluxo secundário B.
[00017] Em uma modalidade específica da câmara climatizada de acordo com a invenção, o sistema de fluxo secundário B compreende uma entrada 8a, 8b para ar fresco, em que o entrada é separada de qualquer outra entrada da câmara climatizada.
[00018] A entrada separada melhora a controlabilidade das condições de crescimento na câmara climatizada e especificamente em um compartimento da câmara ainda mais.
[00019] Em uma modalidade específica da câmara climatizada de acordo com a invenção, pelo menos um compartimento da câmara compreende uma saída de compartimento para liberar um sobrefluxo C para compensar o fluxo secundário B.
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5/21 [00020] A saída do compartimento da câmara impede o aumento da velocidade do ar e possibilita uma saída comum para todos os compartimentos da câmara. Um aumento da velocidade do ar é indesejado porque acima de uma velocidade do ar de cerca de 4 m/s, as galinhas jovens tornam-se inquietas e começarão a andar.
[00021] Em uma modalidade específica da câmara climatizada de acordo com a invenção, o sobrefluxo C desemboca no fluxo principal Ar fora de pelo menos um compartimento da câmara. Isto permite ainda uma saída comum para todos os compartimentos da câmara da câmara climatizada e o uso de um trocador de calor para recuperar a energia fora do fluxo de retorno principal Ar.
[00022] Em uma modalidade específica da câmara climatizada de acordo com a invenção, o compartimento da câmara compreende uma porta para permitir uma pilha de caixas dentro e fora do compartimento da câmara e sendo que, de preferência, a saída do compartimento da câmara é provida abaixo da porta.
[00023] Em uma modalidade específica da câmara climatizada de acordo com a invenção, a porta é dobrável em direção ao teto da câmara climatizada para dificultar a liberação permitindo uma pilha de caixas dentro e fora do compartimento da câmara. A porta sendo dobrável em direção ao teto da câmara climatizada permite uma configuração ideal da câmara climatizada.
[00024] Em uma modalidade específica da câmara climatizada de acordo com a invenção, a câmara climatizada compreende uma saída de câmara climatizada para liberar o sobrefluxo C fora da câmara climatizada.
[00025] Em uma modalidade específica da câmara climatizada de acordo com a invenção, a câmara climatizada compreende um trocador de calor de saída provido na saída
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6/21 da câmara para ganhar de volta o calor e frio a partir do sobrefluxo liberado C a partir da câmara climatizada. Aqui, o sobrefluxo liberado significa a soma dos sobrefluxos C a partir dos compartimentos da câmara.
[00026] A invenção refere-se ainda a um dispositivo compreendendo uma ou mais dos aspectos característicos descritos na descrição e/ou ilustrados nos desenhos anexos.
[00027] A invenção refere-se ainda a um método compreendendo uma ou mais dos aspectos característicos descritos na descrição e/ou ilustrados nos desenhos anexos.
[00028] Os diferentes aspectos discutidos nesta patente podem ser combinados para prover vantagens adicionais vantajosas.
Descrição dos desenhos [00029] A invenção vai ser elucidada adicionalmente com referência a uma modalidade preferida ilustrada nos desenhos, em que ilustrado na:
• Figura 1a em uma vista perspectiva uma parte de uma câmara climatizada;
• Figura 1b a câmara climatizada da Figura 1a com um teto;
• Figura 2 uma vista superior esquemática do fluxo de ar na câmara climatizada;
• Figura 3 um detalhe da Figura 5.
[00030] A presente invenção em particular o uso de uma câmara climatizada ou câmara de incubação, também divulgada em WO 2009/014422, em particular adequada para a presente invenção e descrita nos desenhos a seguir:
• Figura 4 ilustra um vista em perspectiva de um trocador de calor de acordo com a invenção;
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Figura 5 ilustra um vista em perspectiva
transversal de uma parte do trocador de calor a partir da
Figura 4;
Figura 6 ilustra um vista lateral
transversal de uma parte do trocador de calor a partir da
Figura 4 junto com parte de uma pilha de caixas;
Figura 7 ilustra um vista superior altamente
diagramática de uma câmara climatizada de acordo com a invenção;
• Figura 8 ilustra uma vista vertical em corte longitudinal da câmara climatizada de acordo com a Figura 7, cuja vista em corte longitudinal é tomada ao longo das setas V na Figura 7;
Figura 9 ilustra um vista em perspectiva de
uma caixa a partir de uma pilha de caixas como ilustrado na
Figura 6;
Figura 10 ilustra uma primeira vista
vertical em corte longitudinal da caixa a partir da Figura
9, cuja vista em corte longitudinal é tomada ao longo das setas VII na Figura 9;
• Figura 11 ilustra uma segunda vista vertical em corte longitudinal da caixa a partir da Figura 9, cuja vista em corte longitudinal é tomada ao longo das setas VIII na Figura 9.
Descrição Detalhada das Modalidades [00031] A Figura 1a ilustra em vista perspectiva uma parte de uma câmara climatizada 1 e a Figura 1b ilustra uma câmara climatizada da Figura 1b com um teto. Aqui, cada câmara do compartimento 2 é delimitada por um ou dois trocadores de calor 3. Um fluxo de ar principal A, Ar é acionado por um ventilador principal 5. O fluxo principal A flui através de uma fileira 7 de um número de câmaras do compartimento 2. Na Figura 1a uma
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8/21 segunda fileira das câmaras do compartimento 2 não é ilustrada. O fluxo principal Ar retorna através do corredor 61. Aqui, cada trocador de calor a montante 3 da câmara de compartimento 2, compreende um sistema de fluxo secundário B para controlar as condições de crescimento em todo compartimento da câmara separado 2. Aqui cada trocador de calor 3 compreende uma entrada 8a, 8b, aqui especificamente duas entradas 8a, 8b, para absorção do ar fresco. Aqui, a entrada 8a, 8b é a única entrada para o ar fresco para a câmara climatizada 1, especificamente para o compartimento de câmara 2, com isso, melhorando a capacidade de condições de gerenciamento e controlabilidade das crescimento na câmara climatizada 1, especificamente nos compartimentos de câmara 2, ainda mais especificamente em todo compartimento da câmara separado 2.
[00032] Aqui todo compartimento da câmara 2 compreende uma saída 16 para liberar um sobrefluxo C para compensar o fluxo secundário B. A saída 16 é provida abaixo da porta 4 de um compartimento da câmara 2. Aqui, a porta 4 é conectada de forma dobrável com o teto da câmara climatizada 1 e dobra para cima do referido teto para permitir acesso a um compartimento da câmara 2. A porta 4 articulando-se em direção à posição dobrada 4' é benéfica para a acessibilidade do compartimento da câmara 2 e a pegada da câmara climatizada 1. A largura Wi, W2 tanto da fila 7 quando do corredor 61 é configurada da mesma forma.
[00033] Aqui, a câmara climatizada 1 compreende a saída da câmara climatizada 17 para liberar o sobrefluxo C fora da câmara climatizada 1. Isso permite um ganho central de volta da energia para o fluxo liberado C. Aqui a saída 17 é provida centralmente no teto da câmara climatizada para minimizar a perturbação do fluxo A em cada um dos compartimentos da câmara 2. Aqui a saída da câmara
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9/21 climatizada 17 é a única saída da câmara climatizada 1 que melhora a controlabilidade das condições de crescimento na câmara climatizada 1, especificamente os compartimentos da câmara 2 da câmara climatizada 1.
[00034] Aqui, a câmara climatizada 1 compreende um trocador de calor de saída provido na saída da câmara 17 para ganhar de volta calor e frio a partir do sobrefluxo liberado C a partir da câmara climatizada. Aqui, o sobrefluxo liberado significa a soma dos sobrefluxos C dos compartimentos da câmara.
[00035] A Figura 2 ilustra uma vista superior esquemática dos fluxos de ar A, Ar, B, C na câmara climatizada 1. Um fluxo principal A é acionado através da câmara climatizada 1 pelo ventilador 5. O fluxo principal Ar retorna através do corredor 61 na Figura 1a. Aqui, cada compartimento da câmara 2 é provido com um sistema de fluxo secundário B para controlar as condições de crescimento em cada compartimento da câmara separado 2. Aqui, cada compartimento da câmara 2 é provido com uma saída 16, aqui abaixo da porta 4 para compensar o fluxo secundário B. Aqui cada compartimento da câmara 2 é provido com um dispositivo de sensor 18 para medir um ou mais parâmetros selecionados a partir do grupo temperatura, umidade relativa, teor de CO2, velocidade de fluxo. O dispositivo de sensor 18 é operacionalmente acoplado por meio de uma unidade de controle com o sistema de fluxo secundário B para controlar as condições de crescimento em cada compartimento da câmara separado 2. A Figura 3 ilustra um detalhe de uma modalidade de um trocador de calor da câmara climatizada da Figura 5. Na Figura 3 é ilustrado somente o detalhe do sistema de fluxo secundário B que compreende uma válvula 15 na saída 14 para impedir a entrada de poeira e partículas finas do compartimento da câmara 2 no sistema de fluxo secundário B.
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10/21 [00036] A presente invenção é em particular adequada para uma câmara climatizada ou câmara de incubação, também divulgada em WO 2009/014422, e descrita abaixo com referência às Figuras 4 a 11.
[00037] As Figuras 4, 5 e 6 ilustram um trocador de calor para uso na câmara climatizada. Este trocador de calor é construído em torno de um corpo em forma de painel 21 tendo uma ou mais linhas de fluido 22. O corpo em forma de painel 21 é provido com perfurações 25 e 26. Estas perfurações tornam possível para um fluxo de gás (seta A) passar através do corpo em forma de painel 21 em uma direção transversal ao corpo em forma de painel 21. Da mesma forma para um radiador, o corpo em forma de painel 21 pode ser trazido a uma temperatura específica por meio do fluido que flui através de uma ou mais linhas de fluido. As uma ou mais linhas de fluido estendem-se entre uma linha de alimentação e uma linha de descarga para o referido fluido. O corpo em forma de painel e as linhas de fluido serão normalmente feitos de um metal e formam parte integral de um outro (por exemplo, sendo fundidos um ao outro, soldados um ao outro ou pela extrusão das linhas e o corpo em uma única operação para formar um perfil único de extrusão). Tal trocador de calor, como descrito acima com referência às Figuras 4, 5 e 6, também pode ser visto nas Figuras 3 e 4 do WO 0008922. Este trocador de calor (conhecido) é provido, em particular, com dutos de gaseificação 28.
[00038] Os dutos de gaseificação 28 correm paralelos uns aos outros e junto com o corpo em forma de painel 21. Os dutos de gaseificação 28 são alimentados por um ou mais dutos de fornecimento de meio 27 e são ligados a eles por aberturas de passagem 34. Como pode ser visto na Figura 4, um duto de fornecimento de meio tubular 27 é provido ao longo dos lados opostos do corpo em forma de
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11/21 painel 21 de modo que os dutos de gaseificação 28 possam ser providos com o meio a partir de dois lados simultaneamente. Os dutos de gaseificação 28 se estendem entre os últimos e transversalmente para os dutos de fornecimento de meio 27. Os dutos de gaseificação 28 são providos a uma distância centro-a-centro C um do outro de tal modo que em cada caso uma zona intermediária 39 do corpo em forma de painel 21 permanece limpa entre dois dutos de gaseificação 28 situados um acima do outro. A altura B desta zona intermediária 39 pode ser, por exemplo, 7 a 10 cm, como aproximadamente 8,5 cm nesta modalidade. O fluxo de gás A pode passar através do corpo em forma de painel 21 através das perfurações 25 nesta zona intermediária 39.
[00039] Cada duto de gaseificação 28 tem um interior 29, que é delimitado por uma parede superior 35, uma parede de fundo 37 e duas paredes laterais 36. O corpo em forma de painel 21 em cada caso se estende com uma parte 30 através do duto de gaseificação 28, que parte forma uma partição, como se fosse, que divide o duto de gaseificação 28 em um primeiro compartimento de duto 32 e um segundo compartimento de duto 33. Ambos os compartimentos se estendem ao longo de todo o comprimento do duto de gaseificação 28 e são neste caso de igual tamanho e forma. No entanto, os compartimentos do duto não tem que ser de igual tamanho e forma. É também concebível que haja somente um compartimento se o corpo em forma de painel delimita uma parede lateral do duto de gaseificação, por exemplo, se a parte 30 foi cortada, por exemplo, ou se o duto de gaseificação foi colocado contra ou perto do corpo em forma de painel sobre a parte de fora do corpo em forma de painel.
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12/21 [00040] A fim de garantir que o meio provido através dos dutos de gaseificação 28 flua ao longo do corpo em forma de painel 21, distribuído na área circundante, em particular, o fluxo de gás dirigido transversalmente em relação ao corpo em forma de painel 21, cada tubo de gaseificação 28 é provido com aberturas de saída 31 dispostas ao longo do comprimento do referido duto de gaseificação de uma maneira distribuída. Ao variar o tamanho destas aberturas de saída 31 e/ou a distância entre as aberturas de fluxo adjacentes 31, uma distribuição uniforme ao longo de todo o comprimento do duto de gaseificação 28 pode ser conseguida. Na modalidade ilustrada nas Figuras 4, 5 e 6, em cada caso, apenas o segundo compartimento de duto 33 está munido de aberturas de fluxo de saída 31 e o primeiro compartimento de duto é substancialmente fechado, exceto para as aberturas de passagem 34 e as perfurações 26. Isto oferece a vantagem de que o meio provido se espalha ao longo do comprimento do duto de gaseificação no primeiro compartimento, enquanto, ao mesmo tempo, a temperatura é influenciada (ou seja, é aumentada ou reduzida) pela temperatura da parte 30 do corpo em forma de painel, que atua como parte de uma divisória, em seguida, flui para o segundo compartimento através das perfurações 26 na referida parte 30, que age tal como uma divisória, enquanto que, nesse meio tempo, a temperatura do meio é influenciada de novo, e então flui para as aberturas de saída, através do segundo compartimento, enquanto que a temperatura do meio é, neste caso, muito influenciada novamente no mesmo período.
[00041] Os dutos de fornecimento de meio 27 são providos ao longo das bordas opostas do corpo em forma de painel 21 e anexos a elas. Assim, o trocador de calor pode ser produzido como uma unidade modular, da qual apenas dois
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13/21 dutos de fornecimento de meio têm de ser ligados no momento da instalação. Além disso, a linha de alimentação 23 e linha de descarga 24 para o fluido são acomodadas no interior dos dutos de fornecimento de meio. Na prática, isto pode ser conseguido com relativa facilidade sem as dimensões dos dutos de fornecimento de meio tendo de aumentar substancialmente. Depois de tudo, o líquido será geralmente um líquido, tal como água, de modo que estas linhas 23 e 24 podem ser relativamente pequenas, comparadas com o duto de fornecimento para o meio gasoso. Outra vantagem é o fato de que o duto de fornecimento de meio, portanto, protege a linha 23 e/ou 24 contra danos e que a temperatura do meio pode ser influenciada, se desejado, pelo aquecimento ou resfriamento por meio da linha 23 e/ou 24, enquanto que está fluindo através do duto de fornecimento de meio.
[00042] Como pode ser visto nas Figuras 5 e 6, o interior 29 de cada um dos dutos 28 de gaseificação toca o exterior 38 de uma linha de fluido 22, tanto na parede superior 35 quanto na parede de fundo 37. Isto melhora a troca de calor entre o fluido e o meio.
[00043] De acordo com outra modalidade, cada duto de gaseificação 28 do trocador de calor 1 é provido com uma calha 40 tendo uma primeira extremidade 41 e uma segunda extremidade 42. Estas calhas 40 podem ser utilizadas para a hidratação, enchendo-as com um líquido, em particular água e permitindo que ela se evapore. Quando utilizado em uma câmara climatizada contendo aves, estas calhas 40 podem também ser usadas como bebedouros. A fim de simplificar o enchimento das calhas 40 com líquido, estas últimas são, em particular equipadas com um sobrefluxo 43 próximo à segunda extremidade, e as calhas estão defasadas uma em cima da outra, em cada caso, com a segunda
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14/21 extremidade 42 de uma calha 40 situada a um nível superior acima da primeira extremidade 41 de uma calha 40 situada a um nível inferior. O líquido pode então ser provido na primeira extremidade 41 da calha superior, então encherá a calha superior até o nível de enchimento determinado pelo sobrefluxo, subsequentemente, até a calha inferior também ser preenchida, até o nível de enchimento determinado pelo excesso do mesmo, etc., até que a calha de fundo também esteja cheia. A fim de assegurar que o líquido flui para cada calha posterior e para impedir a inundação, caso haja um obstáculo em uma calha, a primeira borda superior longitudinal da calha 44 é mais elevada do que a segunda borda superior longitudinal da calha 45, que está mais próxima do corpo em forma de painel 21, e a parede superior 35 do duto de gaseificação 28 em cada caso, continua até a segunda borda superior longitudinal da calha 45. O líquido pode então passar o obstáculo através da parede superior 35 .
[00044] Com referência às Figuras 5 e 6, cada duto de gaseificação é, além disso, provido, se desejado, com um meio de fixação, tal como um entalhe de recebimento 46, para a fixação de um aparelho de iluminação 47 (ilustrado apenas na Figura 5). Este dispositivo de fixação 47 está dotado de uma linha que compreende uma pluralidade de LEDs de iluminação 48, 49 (LED = díodo emissor de luz). Aqui, vários LEDs 49 são em cada caso orientados para a calha 40 por baixo (seta direcional 80 na Figura 5) a fim de iluminar o último. O requerente verificou que, se a calhas 40 são bebedouros para aves domésticas, em particular para pintos, é vantajoso que estes LEDs emitam luz vermelha. As aves podem encontrar facilmente o bebedouro. Outros LEDs 48 podem ser direcionados em sentidos diferentes (setas direcionais 81 e 82 na Figura
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15/21
5), a fim de garantir uma iluminação uniforme e impedir a
cegueira das [0 aves. trocador de calor 1 pode ser
0045] O
utilizado em uma câmara climatizada de forma vantajosa, em
particular, em uma câmara climatizada de criação de
animais, em especial animais muito jovens, tais como pintos
com menos de 4 dias de idade, ou de uma idade de 0 ou 1 dia. Tais animais muito jovens, tais como em particular, os pintos não são ainda capazes de controlar a sua própria temperatura corporal muito bem. A fim de criá-los bem, é importante que seja mantida a uma temperatura predeterminada, que é dependente do tipo de animal, em particular, durante a fase inicial após a eclosão (nascimento), e para controlar a temperatura deste de forma muito precisa (isto é dizer, com uma precisão de ± 1 °C, de preferência com uma precisão de ± 0,5 °C, ou com uma maior precisão tal como ± 0,2 °C ou menos). O termo câmara climatizada é particularmente entendido como significando um dispositivo que possui um espaço interior, o qual pode controlar a temperatura e ao longo deste espaço interior com uma precisão de ± 1 °C, de preferência com uma precisão de ± 0,5 °C, ou com uma maior precisão, como, por exemplo, de ± 0,2 °C ou menos (isto é, a maior diferença de temperatura entre dois pontos no referido espaço será, no máximo, o valor da referida 'precisão'). O controle da temperatura com tal precisão também é muitas vezes desejável no amadurecimento de frutas, incubação de ovos e em outros processos dependentes da temperatura. Nesse caso, uma câmara climatizada é usada, as paredes da qual são isoladas e no interior da qual um determinado ambiente climatizado desejado pode ser mantido.
[00046] As Figuras 7 e 8 ilustram altamente esquematicamente tal câmara climatizada 3, que neste caso é
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16/21 em particular destinada à criação de pintos que acabaram de nascer. Esta câmara climatizada é delimitada do lado de fora por paredes laterais isoladas termicamente, um teto isolado termicamente 16 e um piso 15, que também é, de preferência isolado termicamente. A câmara climatizada 3 tem pelo menos um compartimento da câmara 4, no qual as galinhas jovens são mantidas ou armazenadas sob circunstâncias condicionadas, tais como frangos são colocados. No exemplo ilustrado, há duas fileiras com cinco compartimentos da câmara 4 cada. As fileiras estão de ambos os lados de um corredor 5 e são acessíveis a partir do corredor 5 através das portas 9. A entrada e saída da câmara climatizada 3 é possível por meio de pelo menos uma das portas 10, 11. Neste exemplo, a porta 10 é provida em uma extremidade do corredor, a qual se destina, em particular, à entrada do corredor 5 da câmara climatizada, e uma porta 11 é provida na outra extremidade, que se destina, em particular, a sair do corredor 5 da câmara climatizada.
[00047] Em uma das extremidades de cada fileira de compartimentos da câmara 4 de uma câmara de entrada 13 é, em cada caso provida para introduzir o gás condicionado, tal como o ar, para dentro do compartimento da câmara a montante 4, e uma câmara de saída 13 é, em cada caso provida na outra extremidade de cada fileira de compartimentos da câmara 4 para coletar o gás a jusante da câmara do compartimento 4. Embora não seja necessário, é energeticamente vantajoso posteriormente alimentar o gás da câmara de saída 13 de volta para a câmara de entrada. O gás pode ser alimentado de volta ao longo do topo dos compartimentos da câmara, como é ilustrado em WO 00/08922. No entanto, este método requer uma grande quantidade de espaço e é mais vantajoso para alimentar o gás de volta
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17/21 através do corredor 5, como está indicado na Figura7 por meio de setas G. Isto leva a uma redução significativa na quantidade de espaço necessário. Além disso, outra consequência deste fato é que o corredor 5 também é condicionado, embora ligeiramente menos bem do que os compartimentos da câmara 3, de modo que seja possível abrir a porta 9 do compartimento da câmara durante o uso, enquanto causando o mínimo de distúrbio para o clima.
[00048] Na Figura 7, o fluxo de transporte dos produtos a serem tratados na câmara climatizada, tais como galinhas, é indicado por meio de setas K. Os produtos são de preferência descarregados através da porta 11 e os produtos são, de preferência, providos através da porta 10, 11, já que o lado de alimentação pode assim ser mantido relativamente limpo, o que evita a contaminação.
[00049] Os compartimentos da câmara desta câmara climatizada são providos com trocadores de calor nos lados opostos. O lado de entrada do compartimento da câmara, que é o mais a montante é, em cada caso, delimitado por um trocador de calor 7, lado de saída do compartimento da câmara mais a jusante é delimitado em cada caso, por um trocador de calor 8 e compartimentos adjacentes da câmara estão em cada caso delimitados em relação um ao outro por um trocador de calor 1. Estes trocadores de calor 1, 7 e 8 podem ser substancialmente idênticos em relação uns aos outros, mas devido ao fato de os trocadores de calor 7 e 8 apenas delimitarem um compartimento da câmara de um lado, será evidente para aqueles versados na técnica que estes trocadores de calor 7 e 8 podem também ser de uma concepção diferente, em especial do lado que está afastado do compartimento da câmara 4. Os trocadores de calor 1, 7 e 8 são do tipo que são constituídos por um corpo em forma de painel 21 dotado
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18/21 de perfurações 25 e 26, bem como com as linhas de fluido 22. O fluxo de gás através dos compartimentos da câmara e as perfurações no corpo em forma de painel 21 são, neste caso, indicadas por meio de setas L. Meios de ventilação 50, como ventiladores, neste caso, asseguram que o fluxo de gás seja mantido. Estes meios de ventilação podem, como tal, ser providos em várias posições, mas normalmente serão providos na câmara de entrada 12 e/ou na câmara de saída 13 .
[00050] Como afirmado acima, a câmara
climatizada 3 é , em particular equipada com trocadores de
calor 1, 7 e 8, tal como descrito em várias outras
modalidades com referência às Figuras 4, 5 e 6. Uma, duas,
três ou mais fileiras 6 de caixas empilhadas 2 são
colocadas em cada compartimento da câmara. Em particular, este será uma ou duas fileiras de pilhas, como duas fileiras 6 de pilhas, como se ilustra esquematicamente no compartimento da câmara central na Figura 8. Dependendo da profundidade, visto perpendicularmente ao plano do desenho da Figura 8, de cada compartimento da câmara 4 e o comprimento, visto na direção da seta dupla M a partir da Figura 9, cada fileira 6 de pilhas de caixas pode compreender uma ou mais pilhas de caixas.
[00051] Fazendo referência às Figuras 9, 10, 11 e Figura 6, se os trocadores de calor 1, 7 e 8 são providos com bebedouros 40, cada caixa tem preferencialmente uma altura H correspondente à distância C de centro a centro entre os dutos de gaseificação 28 e bebedouros 40. Além disso, a caixa 2 é em seguida provida de passagens de bebida 54 de um lado, o lado voltado para o bebedouro 40, de modo que as aves, em particular, os pintos, possam beber a partir de uma calha 40. Estas passagens de bebida 54 podem ser providas em uma parede lateral vertical da caixa.
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19/21
No entanto, é particularmente vantajoso prover aqueles lados da caixa 2 de frente para o bebedouro com, a partir da parte inferior, uma parte inferior da parede vertical 51, uma parte de parede 52, que é dirigida para fora do topo da parte de parede vertical inferior 51, e uma parte de parede superior 53, que é direcionada verticalmente a partir da borda exterior da parte de parede orientada para o exterior 52. A parte orientada para o exterior da parede 52 de cada caixa 2 é, em cada caso situada acima de uma calha 40 e é provida com passagens de bebida 54 que
continuam apenas na medida em que na parte de parede
vertical inferior 51 para aumentar o conforto de beber.
Estas passagens de bebida 54 são, por um lado,
dimensionadas de tal modo que as aves possam beber a partir da calha, mas, por outro lado, não possam escapar da caixa 2 por meio da passagem de bebida 54. A largura E das passagens de bebida é, neste caso cerca de 22 mm, de modo que os pintos possam enfiar a cabeça através delas, mas o seu corpo é muito grande para passar através delas. A parte de parede vertical inferior 51 forma uma espécie de trilho que impede que os pintos empurrem uns aos outros quando por cima da calha e garante um nível de consumo correto. Como uma indicação, para os pintos, a parte de parede vertical inferior 51 pode, neste caso, ter uma altura de cerca de 50 mm a 55 mm e a parte de parede vertical superior 53 pode, neste caso, ter uma altura de, aproximadamente, 90 mm a 110 mm.
[00052] A fim de assegurar que o fluxo de gás A pode permear a caixa 2, a caixa 2 é provida de aberturas de ventilação nos dois lados opostos que estão em ângulos retos para o fluxo de gás A, a fim de permitir que o fluxo de gás A passe. Estas passagens de ventilação têm uma largura F, ver Figura 10, que é de tal modo que os animais,
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20/21 em especial, os pintos, não possam escapar através delas. A largura F é de preferência de tal forma que os animais não podem enfiar a cabeça para fora da caixa aqui.
[00053] A fim de ser capaz de alimentar os animais, tais como os pintos acima referidos, a caixa 2 é provida de uma calha de alimentação 60. A fim de permitir que o gás flua através da caixa 2 de uma maneira que seja tão livre quanto possível, esta calha de alimentação 60 é provida ao longo de um lado da caixa 2, que é em ângulo reto para o lado ao longo do qual o bebedouro 40, com pelo menos as passagens de bebida 54 que são providas. A calha de alimentação 60 compreende, de uma maneira conhecida, uma divisória 62 que separa a abertura de enchimento 61 a partir da abertura de alimentação 63 que está situada em um nível inferior.
[00054] A parte inferior das caixas foi concebida como uma grelha 56 com uma placa base removível 55 montada por debaixo. Esta placa base é vantajosamente feita de um material contendo celulose, tal como cartolina. A placa base 55 pode então ser reciclada e ser eliminada juntamente com os excrementos como um produto descartável. Mais geralmente, é vantajoso se a placa base for feita de um material biodegradável, como por exemplo um plástico biodegradável ou papelão biodegradável. Esta placa base 55 é, em particular, provida a uma distância D de 5 mm a 50 mm por debaixo da grelha 56. Com referência à Figura 11, esta placa base 55 pode ser colocada na caixa e removida da caixa por deslizamento, de acordo com a seta dupla N. Para este efeito, a caixa 2 é provida com duas nervuras 65 e 66 no lado de baixo, entre as quais existe uma ranhura na qual as extremidades opostas da placa base podem ser acomodadas. Quando empilhadas, o suporte 67 de uma caixa 2 por baixo, em cada caso, fornece suporte para a placa base 55 de uma
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21/21 caixa 2 acima. O lado de baixo da grelha é especialmente concebido para ser convexo em direção ao topo. A fim de ser capaz de mover esta caixa 2 com segurança ao longo de uma correia transportadora sem uma placa base 55, mas com 100 pintos ou outros animais, sem danificar as pernas ou pés dos animais, é vantajoso se a caixa 2 for provida na parte de baixo com o pé de suporte 58, o que assegura que há uma distância mínima D de 5 a 15 mm entre o lado de baixo da grelha 56 e a superfície. A fim de impedir a flacidez da grelha, ela é provida com nervuras de reforço 59 no lado de baixo. Deve notar-se que uma pilha de caixas para animais jovens, tais como aves, descrita neste parágrafo, é vantajosa, por si só: a pilha compreendendo uma pluralidade de caixas, contendo, opcionalmente, animais, tais como aves, cada uma tendo uma parte inferior da caixa que é concebida como uma grade 56 com uma placa base removível 55 por debaixo equipada para recolher fezes.
[00055] Também será evidente após a descrição acima que os desenhos são incluídos para ilustrar algumas modalidades da invenção, e não para limitar o escopo de proteção. A partir desta descrição, muitas modalidades serão ainda mais evidentes para uma pessoa versada na técnica que estão dentro do escopo de proteção e a essência da presente invenção e que são combinações óbvias das técnicas da arte anterior e a descrição desta patente.
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1/3

Claims (9)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Câmara climatizada (1), tal como uma câmara climatizada (1) para aves domésticas, em particular galinhas jovens, na qual a câmara climatizada (1) compreende:
    - pelo menos um trocador de calor (3) para aquecer ou resfriar a câmara climatizada (1) para uma temperatura ideal para o crescimento de frangos jovens,
    - um sistema de fluxo principal (A, Ar) para aquecer ou resfriar os frangos jovens pela transferência de
    calor do frio a partir de pelo menos um trocador de calor (3) para os frangos jovens , - pelo menos um compartimento da câmara (2), pelo menos um lado do qual é delimitado a montante por pelo menos um trocador de calor (3) ,
    caracterizado pelo fato de que o compartimento da câmara (3) compreende:
    - um dispositivo de sensor para medir um ou mais parâmetros selecionados a partir do grupo (temperatura, umidade relativa, teor de CO2, velocidade de fluxo) em pelo menos um compartimento da câmara (2),
    - sistema de fluxo secundário (B) operacionalmente acoplado com o dispositivo de sensor para controlar um ou mais parâmetros selecionados a partir do grupo (temperatura, umidade relativa, teor de CO2, velocidade de fluxo) em pelo menos um compartimento (2).
  2. 2. Câmara climatizada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema de fluxo secundário compreende um ventilador para controlar o fluxo secundário (B).
  3. 3. Câmara climatizada, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o sistema de fluxo secundário (B) compreende uma saída (14)
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    2/3 para desembocar o fluxo secundário (B) no fluxo principal (A) em pelo menos um compartimento da câmara (2), e em que a saída (14) de preferência faz parte do trocador de calor (3).
    4. Câmara climatizada, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o trocador de calor (3) constitui uma passagem para o fluxo secundário (B). 5. Câmara climatizada, de acordo com a
    reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que o sistema de fluxo secundário (B) compreende uma válvula (15) na saída (14) para impedir a entrada de poeira e partículas finas a partir de pelo menos um compartimento da câmara (2) no sistema de fluxo secundário (B), especificamente impedindo a entrada de poeira e partículas finas a partir de pelo menos um compartimento da câmara (2) no interior do trocador de calor (3).
    6. Câmara climatizada, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a câmara climatizada (1) compreende uma fileira (7) de compartimentos da câmara (2) e em que cada compartimento da câmara (2) compreende um sistema de fluxo secundário (B).
    7. Câmara climatizada, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o sistema de fluxo secundário (B) de cada compartimento da câmara (2) compreende um ventilador para controlar o fluxo secundário (B).
    8. Câmara climatizada, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o sistema de fluxo secundário (B) compreende uma entrada (8a, 8b) para ar fresco, em que a entrada é separada de qualquer outra entrada da câmara climatizada (1).
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    3/3
    9. Câmara climatizada, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que pelo menos um compartimento da câmara (2) compreende uma saída de compartimento (16) para liberar um sobrefluxo (C)
    para compensar o fluxo secundário (B) . 10. Câmara climatizada, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que o compartimento da câmara (2) compreende uma porta (4) em que, de preferência, a saída de compartimento (16) é provida abaixo da porta (4), e em que a porta é dobrável em
    direção ao teto da câmara climatizada.
    11. Câmara climatizada, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado pelo fato de que a câmara climatizada (1) compreende uma saída da câmara (17) para liberar o sobrefluxo (C) fora da câmara climatizada.
    12. Câmara climatizada, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que um trocador de calor de saída da câmara é provido na saída da câmara (17) para ganhar de volta calor ou frio a partir do sobrefluxo liberado (C) a partir da câmara climatizada.
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    1/9
    N.
    Fig 1a A
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    2/9
    S>
    LL
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    3/9
    Fig 2
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  4. 4/9
    Fig 4
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  5. 5/9
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  6. 6/9
    Fig 6
    51^ 52^53
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  7. 7/9
    Petição 870170071856, de 25/09/2017, pág. 36/42
  8. 8/9
    Petição 870170071856, de 25/09/2017, pág. 37/42
  9. 9/9
    Fig 10
    Petição 870170071856, de 25/09/2017, pág. 38/42
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