BR112012022670A2 - processo para a extração de óleo mineral, formulação de tensoativo, e, tensoativo - Google Patents

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Abstract

PROCESSO PARA A EXTRAÇÃO DE ÓLEO MINERAL, FORMULAÇÃO DE TENSOATIVO, E, TENSOATIVO. A invenção se refere a um método para a produção de óleo bruto por meio de inundação de microemulsão do tipo Winsor III, em que uma formulação de tensoativo aquosa, que compreende pelo menos um tensoativo iônico da fórmula R1-O-(D)n-(B)m-(A)i-XY-M+ é forçada através de poços de injeção ao interior de um depósito de óleo mineral e o óleo bruto é removido a partir do depósito através de poços de produção.

Description

“PROCESSO PARA A EXTRAÇÃO DE ÓLEO MINERAL, FORMULAÇÃO DE TENSOATIVO, E, TENSOATIVO” Descrição A invenção se refere a um processo para a extração de óleo - 5 — mineralpor meio de inundação de microemulsão do Tipo Winsor III, na qual uma formulação de tensoativo aquosa, que compreende pelo menos um Á tensoativo iônico da fórmula geral: RI-O-(D)-(B)-(A)-XY M" é injetada através de furos de sondagem de injeção ao interior deum depósito de óleo mineral, e óleo bruto é extraído a partir do depósito através de furos de sondagem de produção. A invenção se refere ainda a tensoativos iônicos da fórmula geral, e a processos para a preparação dos mesmos.
Em depósitos de óleo mineral naturais, o óleo mineral está presente nas cavidades das rochas do reservatório poroso, que são vedadas em direção à superfície da terra através de camadas de topo impermeáveis. As cavidades podem ser cavidades muito finas, capilares, poros ou os similares. Gargalos de poro fino podem, por exemplo, apresentar um diâmetro de apenas cerca de 1 um. Assim como o óleo mineral, que inclui frações de gás natural, um depósito compreende água com um conteúdo de sal maior ou menor.
Na extração de óleo mineral, é efetuada, de um modo geral, uma distinção entre a extração primária, secundária e terciária. Na extração primária, o óleo mineral flui, após o início da perfuração do depósito, por si mesmo, através do furo de sondagem para a superfície, devido à pressão autógena do depósito.
Após a extração primária, a extração secundária é, portanto, usada. Na extração secundária, em adição aos furos de sondagem que servem para a extração do óleo mineral, os assim denominados furos de produção, outros furos de sondagem são perfurados ao interior da formação contendo óleo mineral. A água é injetada ao interior do depósito através destes assim q DOADAS 2 denominados furos de injeção, de um modo a que a pressão seja mantida, ou ainda para aumentá-la novamente. Como um resultado da injeção de água, o óleo mineral é forçado lentamente através das cavidades ao interior da formação, proveniente do furo de injeção, na direção do furo de produção. No : 5 — entanto, isto apenas funciona desde que as cavidades estejam completamente enchidas com óleo e que o óleo mais viscoso seja impulsionado para fora pela À água. Logo que a água móvel irrompa através das cavidades, ele flui no trajeto de menor resistência a partir deste momento, isto é, através do canal formado, e não mais impulsiona o óleo para a frente.
Por meio da extração primária e secundária, de um modo geral, apenas aproximadamente de 30 a 35% da quantidade do óleo mineral presente no depósito pode ser extraída.
É conhecido que o rendimento de óleo mineral pode ser ainda mais aumentado através de medidas para a extração do óleo terciário. Uma revisão quanto à extração do óleo terciário pode ser encontrada, por exemplo, no “Journal of Petroleum Science of Engineering 19 (1998) “, páginas 165 a
180. A extração de óleo terciário inclui, por exemplo, os métodos térmicos, nos quais água quente ou vapor é injetado ao interior do depósito. Isto reduz a viscosidade do óleo. O meio de fluxo usado pode ser, de um modo similar, — gases,tais que CO, ou nitrogênio.
A extração de óleo mineral terciária também inclui métodos, nos quais substâncias químicas adequadas são usadas como auxiliares para a extração de óleo. Estas podem ser usadas de um modo a influenciar a situação em direção ao final do fluxo de água e, como um resultado, também para —extrairoóleo mineral até então mantido firmemente no interior da formação de rocha.
As forças viscosas e capilares atuam sobre o óleo mineral, que é retido nos poros da rocha do depósito em direção ao final da extração secundária, a razão destas duas forças, em relação uma à outra, sendo
Ara aaa AAAAAAAAAAAAASNSAAAAAAARAANMAAASAAAAAAAAAAA 3 determinada através da separação do óleo microscópica. Através de um parâmetro sem dimensões, o assim denominado número capilar, a ação destas forças é descrita. É a razão das forças de viscosidade (velocidade x viscosidade da fase de força) para as forças capilares (tensão interfacial entre . 5 oóleoeaáguaxa umectação da rocha): nN =P. ã * ocoso Nesta fórmula, u é a viscosidade do fluido que mobiliza o óleo mineral, v é a velocidade de Darcy (fluxo por área unitária), o é a tensão interfacial entre o líquido que mobiliza o óleo mineral e o óleo mineral, e 0 é o ângulo de contato entre o óleo mineral e a rocha (C. Melrose, C.F.
—Brandner, J. Canadian Petr. Techn., 58, Out. - Dez., 1974). Quanto mais alto o número capilar, maior a mobilização do óleo, e portanto também o grau de remoção do óleo.
É conhecido que o número capilar em direção ao final da extração de óleo mineral secundária é a região de cerca de 10º e que é — necessária para aumentar o número capilar para cerca de 10º a 10?, de um modo a que seja possível mobilizar o óleo mineral adicional.
Para este propósito, é possível conduzir uma forma particular do método de inundação, que é conhecida como a inundação de microemulsão do Tipo Winsor III. Na inundação de microemulsão do Tipo Winsor III, os —tensoativos injetados devem formar uma microemulsão do Tipo Winsor III com a fase aquosa e a fase oleosa presentes no depósito. Uma microemulsão do Tipo Winsor II não é uma emulsão com gotículas particularmente pequenas, mas, de um modo preferido, uma mistura líquida de água, óleo e tensoativos termodinamicamente estável. As três vantagens da mesma são as deque: -uma tensão interfacial o muito baixa entre o óleo mineral e as fases aquosas é, deste modo, alcançada.
RE A 4 -ela possui, de um modo geral, uma viscosidade muito baixa, e, como um resultado, não é retida em uma matriz porosa. -ela forma, mesmo com a menor energia, ingressos, e pode permanecer estável durante um período infinitamente longo (as emulsões : 5 — convencionais, em contraste, requerem altas forças de cisalhamento, que não ocorrem, de um modo predominante, no reservatório, e que são meramente Ô cineticamente estabilizadas). A microemulsão do Tipo Winsor III está em um equilíbrio com a água em excesso e com o óleo em excesso. Sob estas condições de formação de microemulsão, os tensoativos cobrem a interface óleo- água e reduzem a tensão interfacial o mais preferivelmente a valores de < 10? mN/m (tensão interfacial ultrabaixa). De um modo a que seja alcançado um resultado ; ótimo, a proporção da microemulsão no sistema de água-microemulsão-óleo, com uma quantidade definida de tensoativo, deve, por sua natureza, estar em 15º um máximo, pois isto permite com que sejam alcançadas tensões interfaciais mais baixas.
Deste modo, é possível alterar a forma das gotículas de óleo (a tensão interfacial entre o óleo e a água é reduzida a um grau tal, que o menor estado de interface não mais é favorecido e que a forma esférica não mais e preferida), e elas podem ser forçadas através das aberturas capilares pela água de inundação.
Quando todas as interfaces óleo-água são cobertas com o tensoativo, na presença de uma quantidade em excesso de tensoativo, é formada a microemulsão do Tipo Winsor. Ela constitui, deste modo, um reservatório para os tensoativos, o que causa uma tensão interfacial muito baixa entre a fase oleosa e a fase aquosa. Em virtude de que a microemulsão do Tipo Winsor III seja de baixa viscosidade, ela também migra através da rocha de depósito poroso no processo de inundação (as emulsões, ao contrário, pode ser também retidas na matriz porosa e nos depósitos do
: bloco). Quando a microemulsão do Tipo Winsor III encontra a interface óleo- j água, ainda não coberta com o tensoativo, o tensoativo da microemulsão pode reduzir, de um modo significativo, a tensão interfacial desta nova interface, e conduzir à mobilização do óleo (por exemplo, através da deformação das F 5 —gotículasdeóleo).
As gotículas de óleo podem, subsequentemente, ser Í combinadas a um banco de óleo contínuo. Isto possui duas vantagens: Em primeiro lugar, à medida que o banco de óleo contínuo avança através da nova rocha porosa, as gotículas de óleo presentes podem — coalescer com o banco.
Além disso, a combinação das gotículas de óleo para fornecer um banco de óleo reduz, de um modo significativo, a interface óleo- água e, deste modo, o tensoativo não mais requerido é novamente liberado. Depois | disso, o tensoativo liberado, tal como acima descrito, pode mobilizar as gotículas de óleo remanescentes na formação.
A inundação de microemulsão do Tipo Winsor IM é consequentemente um processo excepcionalmente eficiente, e requer muito menos tensoativo comparada a um processo de inundação de emulsão. Na inundação de microemulsão, os tensoativos são, de um modo típico, — opcionalmente injetados com cosolventes e/ou com sais básicos (opcionalmente na presença de agentes de quelação). Subsequentemente, uma solução de polímero espessada é injetada para o controle da mobilidade. Uma outra variante é a injeção de uma mistura de polímero espessante e de tensoativos, cosolventes e/ou sais básicos (opcionalmente com agente de —quelação), e então uma solução de polímero espessante para o controle da mobilidade. Estas soluções devem, de um modo geral, ser claras, de um modo a evitar bloqueios no reservatório.
Os requerimentos quanto a tensoativos para a extração de óleo mineral terciário diferem, de um modo significativo, dos requerimentos quanto a tensoativos para outras aplicações: os tensoativos adequados para a extração de óleo terciária devem reduzir a tensão interfacial entre a água e o óleo (de um modo típico, de aprox. 20 mN/m) a valores particularmente baixos, de menos do que 10? mN/m, de um modo a permitir uma mobilização : 5 — suficiente do óleo mineral. Isto tem que ser efetuado nas temperaturas de depósito usuais de aprox. 15ºC a 130ºC e na presença de água de alto i conteúdo de sal, de um modo ainda mais particular também na presença de altas proporções de cálcio e/ou de íons de magnésio; os tensoativos, deste modo, têm que ser solúveis na água do depósito com um alto conteúdo de sal.
De um modo a satisfazer a estes requerimentos, têm havido propostas frequentes de misturas de tensoativos, de um modo especial de misturas de tensoativos aniônicos e não iônicos.
A US 3.890.239 expõe uma combinação de sulfonatos orgânicos com alcoxilatos de alquila do tipo C3-Cx-AO-H (AO= óxido de alquileno tendo de 2 a 6 átomos de carbono) com tensoativos aniônicos do tipo Cg-Cx9- sulfato ou Cg-C7,-AO-sulfonato. A especificação dos óxidos de alquileno apenas é mantida de um modo muito genérico no contexto da | exposição da US 3. 890. 239. No entanto, existem apenas exemplos que compreendem exclusivamente EO.
A US 4.448.696 reivindica o uso de alcoxilatos de alquila do tipo Cr-Cg — (AO)j4o- EO» 10- H, em combinação com um tensoativo aniônico. AO pode ser óxido de 1,2-butileno ou óxido de 2,3- butileno.
A US 4.460.481 descreve tensoativos do tipo alquilaril alcóxi sulfonato ou sulfonato. O óxido de alquileno pode ser óxido de etileno, óxido — de propileno ou óxido de butileno. Existe a condição de que o óxido de etileno complete a maioria dos óxidos de alquileno. Não existe descrição detalhada do óxido de butileno.
Os parâmetros de uso, por exemplo, o tipo, a concentração e a razão de misturação dos tensoativos usados, com relação um ou outro, são rr A A AARAAAAAaAaAAAAAA AAA, 7 | deste modo ajustados pela pessoa versada na técnica de acordo com as condições existentes em uma determinada formação de óleo (por exemplo, a temperatura e o conteúdo de sal).
Como acima descrito, a produção de óleo mineral é ' S — proporcional ao número capilar. Quanto mais baixa a tensão interfacial entre o óleo e a água, mais alto ele será. Quanto mais alto o número médio de átomos É de carbono no óleo bruto, mais difícil será alcançar uma baixa tensão interfacial. Os tensoativos adequados para baixas tensões interfaciais são aqueles que possuem um radical alquila longo. Quanto mais longo o radical alquila, melhor será possível reduzir as tensões interfaciais. No entanto, a disponibilidade de tais compostos é muito limitada.
Constitui, portanto, um objeto da invenção prover um tensoativo particularmente eficiente para o uso para a inundação de tensoativo, e um processo aperfeiçoado para a extração de óleo mineral terciário.
Deste modo, é provido um processo para a extração de óleo mineral terciário por meio de inundação de microemulsão do Tipo Winsor III, no qual uma formulação de tensoativo aquosa, que compreende pelo menos um tensoativo iônico, é injetada através de, pelo menos, um furo de sondagem de injeção, ao interior de um depósito de óleo mineral, a tensão interfacial entre o óleo e a água sendo reduzida a valores de < 0, 1 mMN/m, de um modo preferido a valores de < 0,05 mN/m, e de um modo mais preferido a valores de <0,01 mN/m, e o óleo bruto é extraído a partir do depósito através de pelo menos um furo de sondagem de produção, em que a formulação de tensoativo — compreende pelo menos um tensoativo da fórmula geral: R'-O-(D)) -(B)- (A)IXY' M, em que R' é um radical hidrocarboneto linear ou ramificado, saturado ou insaturado, alifático e/ou aromático, tendo de 8 a 30 átomos de carbono, A é etilenóxi,
E MMNAMMDMANr Med pdeMAAirrr AAA 8 B é propilenóxi, e D é butilenóxi, Téde0ao9o, méde0Oa99%, e E 5 nédelaoo, X é um grupo alquila ou alquileno tendo de O a 10 átomos de Á carbono, M é um cátion, e Y é selecionado a partir do grupo de grupos sulfato, grupos — sulfonato, grupos carboxilato e grupos fosfato, em que os grupos A, B e D podem ser distribuídos de um modo aleatório, alternado, ou sob a forma de dois, três, quatro ou mais blocos, em qualquer sequência, a soma de | + m + n estando em uma faixa de a partir de 3 a 99 e a proporção de óxido de 1,2-butileno, com base na quantidade total de óxidode butileno, é de, pelo menos, 80%.
Foi adicionalmente provida uma mistura de tensoativo para a extração de óleo mineral, que compreende pelo menos um tensoativo iônico da fórmula geral acima definida.
Com relação à invenção, o que se segue deve ser mencionado, —deum modo específico: No processo acima descrito de acordo com a invenção para a extração de óleo mineral por meio de inundação de microemulsão do Tipo Winsor III, uma formulação de tensoativo aquosa, compreendendo pelo menos um tensoativo da fórmula geral, é usada. Ela pode compreender, de um — modo adicional, outros tensoativos e/ou outros componentes.
No processo de acordo com a invenção para a extração de óleo mineral terciário por meio de inundação de microemulsão do Tipo Winsor III, o uso do tensoativo inventivo reduz a tensão interfacial entre o óleo e a água a valores de < 0,1 mN/ m, de um modo preferido a < 0,05 mN/m, e de um modo
Parra AA ANSÍSRANMNNANMAAAAA Mani MAANAAASAAtA ALAN 9 ainda mais preferido a < 0,01 mN/m. A tensão interfacial entre o óleo e a água é deste modo reduzida a valores em uma faixa de a partir de 0,1 mMN/m a 0,0001 mN/m, de um modo preferido a valores em uma faixa de a partir de 0,05 mN/ m a 0,0001 mN/m, e de um modo ainda mais preferido a valores em ; 5 umafaixadea partir de0,01 mN/m a0,0001 mN/m. O pelo menos um tensoativo pode ser abrangido pela fórmula ' geral RI-O-(D), -(B)m- (A)-XY' M'*. Como um resultado da preparação, é também possível que uma pluralidade de diferentes tensoativos da fórmula geral estejam presentes na formulação de tensoativo. — O radical R' é um radical hidrocarboneto alifático e/ou | aromático de cadeia reta ou ramificada tendo de 8 a 30 átomos de carbono, de um modo preferido de 9 a 30 átomos de carbono, e de um modo ainda mais preferido de 10 a 28 átomos de carbono.
Em uma modalidade particularmente preferida da invenção, o radical R' é o radical iso-Ci;H35 ou uma mistura de álcool graxo comercial, que consiste de Ci6H3;3 e de CigH37 lineares ou derivados do álcool de Guerbet Cs 2-hexildecan-1-ol ou derivado a partir de álcool de Guerbet C,7, 2-decil teratradecanol ou derivado a partir do álcool de Guerbet Cxg comercialmente disponível 2- dodecil hexadecanol.
De um modo mais preferido, em alcoóis lineares n=3 a 10 e m=5ao, enquanto que, em alcoóis ramificados, n=2a 10 em=5a29. É aqui preferido, em cada caso, que D seja o óxido de 1,2-butileno em uma extensão de mais do que 80%, e que os óxidos de alquileno, que começam com o álcool, apresentem a sequência D-B-A. Os alcoóis de alquileno são — dispostos em blocos, em uma extensão de mais do que 90%.
É particularmente preferido um radical hidrocarboneto alifático de cadeia reta ou ramificada, de um modo especial um radical hidrocarboneto alifático de cadeia reta ou ramificada tendo de 10 a 28 átomos de carbono.
AAA ADrArDAAAASROMNAAAAASAAO MMA AAA
Um radical hidrocarboneto alifático ramificado possui, de um modo geral, um grau de ramificação de 0,1 a 5,5, e de um modo preferido de 1 a 3,5. O termo “ grau de ramificação “ é aqui definido, de um modo em si conhecido, em princípio, como o número de grupos metila em uma molécula ' 5 — do álcool menos 1. O grau médio de ramificação é a média estatística dos graus de ramificação de todas as moléculas em uma amostra. á Na fórmula acima, A significa etilenóxir B significa propilenóxi e D significa butilenóxi.
Na fórmula geral I acima definida, m e n são, cada qual, 10 inteiros.
É, no entanto, evidente para aqueles versados na técnica no campo de polialcoxilatos que esta definição é a definição de um tensoativo único, em cada caso.
No caso da presença de misturas de tensoativos ou de formulações de tensoativo, que compreendem uma pluralidade de tensoativos da fórmula | geral, os números 1, m e n são, cada qual, valores médios em relação a todas 15º as moléculas dos tensoativos, pois a alcoxilação do álcool com óxido de etileno e/ou com óxido de propileno e/ou com óxido de butileno, em cada caso, fornece uma certa distribuição de comprimentos de cadeia.
Esta distribuição pode ser descrita, de um modo em si conhecido, em princípio, através da polidispersividade D.
D = M,/ M,, sendo o quociente da massa —molarem peso médio e da massa molar média numérica.
À polidispersividade pode ser determinada através dos métodos conhecidos daqueles versados na arte, por exemplo, por meio de cromatografia de permeação em gel.
Na fórmula geral acima 1, é de O a 99, de um modo preferido de 1 a 40, e mais preferivelmente de 1 a 20. Na fórmula geral acima, m é de O a 99, de um modo preferido de 1 a 20, e de um modo ainda mais preferido de 5 a 9. Na fórmula geral acima, n é de 1 a 99, de um modo preferido de 2 a 30, e de um modo ainda mais preferido de 2 a 10. De acordo com a invenção, a soma de 1 + m + n é um número qr Saida AAA AAaMSANANAAAAAANAAAAAMAAA Aos: 1 na faixa de 3 a 99, de um modo preferido na faixa de 5 a 50, e de um modo ainda mais preferido na faixa de 8 a 39.
De acordo com a presente invenção, a proporção de 1,2- butilineóxi, com base na quantidade total de butilenóxi (D), é de pelo menos — 80%, preferivelmente de pelo menos 85%, de um modo preferido de 90%, e de um modo ainda mais preferido de pelo menos 95%, de 1,2-butilenóxi.
á Os grupos etilenóxi (A), propilenóxi (B) e butilenóxi (D) são distribuídos de um modo aleatório, distribuídos de um modo alternado, ou estão sob a forma de dois, três, quatro, cinco ou mais blocos, em qualquer — sequência.
Em uma modalidade preferida da invenção, na presença de uma pluralidade de diferentes blocos alquilenóxi, a sequência R1, bloco butilenóxi, bloco propilenóxi, bloco etilenóxi, é preferida. O óxido de butileno usado deve compreender > 80% de óxido de 1,2-butileno, de um modo preferido > 90% de óxido de 1,2-butileno. | Na fórmula geral acima, X é um grupo alquileno ou um grupo alquenileno tendo de O a 10, e de um modo preferido de O a 3 átomos de carbono. O grupo alquileno é, de um modo preferido, um grupo metileno, etileno ou propileno.
Na técnica antecedente citada, não existe, com frequência, informação com relação à descrição de epóxidos C,. Isto pode ser entendido, de um modo geral, como compreendendo óxido de 1,2-butileno, óxido de 2,3- butileno, óxido de isobutileno, e as misturas destes compostos. À composição depende, de um modo geral, da olefina C, usada, e em um certo grau, do — processo de oxidação. Na fórmula geral acima, Y é um grupo sulfonato, sulfato ou carboxila ou um grupo fosfato. Na fórmula acima, M” é um cátion, de um modo preferido um cátion selecionado a partir do grupo de Na”, K”, Li", NH,, H', Mg? e Ca”.
DEE O 12 Os tensoativos da fórmula geral podem ser preparados, de um | modo em si conhecido, em princípio, através da alcoxilação dos alcoóis correspondentes R'-OH.
O desempenho de uma tal alcoxilação é conhecido, em princípio, daqueles versados na arte.
É igualmente conhecido daqueles : 5 — versados na técnica que a distribuição da massa molar dos alcoxilatos pode ser influenciada através das condições da reação, e de um modo especial pela À seleção do catalisador.
Os tensoativos da fórmula geral podem, de um modo preferido, ser preparados através de alcoxilação catalisada por base.
Neste caso, o álcool RI-OH pode ser misturado, em um reator de pressão com hidróxidos de metal alcalino, de um modo preferido hidróxido de potássio, ou | com alcóxidos de metal alcalino, por exemplo, metóxido e sódio.
À água ainda presente na mistura pode ser extraída por meio de pressão reduzida (por exemplo, < 100 mbar) e/ou pelo aumento da temperatura (30 a 150ºO). 15º Depois disso, o álcool está presente sob a forma de um alcóxido correspondente.
Isto é seguido por intertização com um gás inerte (por exemplo, nitrogênio) e pela adição gradual do(s) óxido(s) de alquileno em temperaturas de 60 a 180ºC, até uma pressão máxima de 10 bar.
Em uma modalidade preferida, o óxido de alquileno é inicialmente dosado a 130ºC.
No — curso da reação, a temperatura é elevada a até 170ºC como um resultado do calor da reação liberado.
Em ainda uma outra modalidade preferida da invenção, o óxido de butileno é primeiramente adicionado em uma temperatura na faixa de 135 a 145ºC, e então o óxido de propileno é adicionado em uma temperatura na faixa de a partir de 130 a 145ºC, e então o — óxido de etileno é adicionado em uma temperatura na faixa de 125 a 145ºC.
No final da reação, o catalisador pode ser centralizado, por exemplo, através da adição de ácido (por exemplo, ácido acético ou ácido fosfórico) e filtrado, se requerido.
No entanto, a alcoxilação dos alcoóis R!-OH pode ser também
DDD MMA AAAANAANAAAAAAAAAAAAAAA AAA, 13 | executada por meio de outros métodos, por exemplo através de alcoxilação catalisada por ácido.
De um modo adicional, é possível usar, por exemplo, argilas de hidróxido duplas, tal como descrito na DE 4325237 Al, ou é possível usar os catalisadores de cianeto metálico duplos (catalisadores ; 5 —DMOC).Os catalisadores DMC adequados são expostos, por exemplo, na DE 10243361 Al, de um modo especial nos parágrafos [0029] a [ 0041] e na Á literatura aqui citada.
Por exemplo, é possível usar os catalisadores do tipo Zn-Co.
De um modo a executar a reação, o álcool Rt-OLH pode ser misturado com o catalisador e a mistura pode ser desidratada, tal como acima descrito, e —reagida com os óxidos de alquileno, tal como descrito.
De um modo típico, não mais do que 1000 ppm de catalisador, com base na mistura, são usados, e o catalisador pode permanecer no produto devido a esta pequena quantidade.
A quantidade de catalisador pode, de um modo geral, ser inferior a 1000 ppm, por exemplo de 250 ppm, ou menos. ; O grupo aniônico é finalmente introduzido.
Isto é, em princípio, conhecido daqueles versados na arte.
No caso de um grupo sulfato, é possível, por exemplo, empregar a reação com ácido sulfúrico, ácido clorossulfônico ou trióxido de enxofre em um reator de filme cadente, com a neutralização subsequente.
No caso de um grupo sulfonato, é possível, por exemplo, empregar a reação com propano sultona e a neutralização subsequente, com butano sultona e a neutralização subsequente, com o sal de sódio do ácido vinil sulfônico, ou com o sal de sódio do ácido 3-cloro-2- hidroxipropano sulfônico.
No caso de um grupo carboxilato, é possível, por exemplo, empregar a oxidação do álcool com oxigênio e a neutralização — subsequente, ou a reação com o sal de sódio do ácido cloroacético.
Outros tensoativos Em adição aos tensoativos da fórmula geral; a formulação pode, de um modo adicional, opcionalmente compreender ainda outros tensoativos.
Estes são, por exemplo, tensoativos aniônicos do tipo de
ORRMNrDAAN AAAAAAAAAAAASAAAAAAAAAAAAAA 14 sulfonato de alquil arila ou de sulfonato de olefina (alfa-sulfonato de olefina ou sulfonato de olefina interno) e/ou tensoativos não iônicos do tipo etoxilato de alquila ou do tipo alquil poliglicosídeo.
Estes tensoativos adicionais podem, de um modo especial, ser também tensoativos oligoméricos ou E 5 — poliméricos.
É vantajoso usar tais cotensoativos poliméricos para reduzir a quantidade de tensoativos requerida para formar uma microemulsão.
Tais Ô cotensoativos poliméricos são, portanto, também referidos como a “reforçadores de microemulsão”. Exemplos de tais tensoativos poliméricos compreendem os copolímeros em bloco anfifílicos, que compreendem pelo "menos um bloco hidrofílico e pelo menos um bloco hidrofóbico.
Os exemplos compreendem copolímeros em bloco de óxido de polipropileno- óxido de polietileno, copolímeros em bloco de poli-isobuteno — óxido de polietileno, e os polímeros em pente com cadeias laterais de óxido de polietileno e uma cadeia principal hidrofóbica, em que a cadeia principal compreende, de um modo preferido, essencialmente olefinas ou (met)acrilatos como monômeros. ! O termo “óxido de polietileno” deve aqui, em cada caso, incluir os blocos de óxido de polietileno, que compreendem unidades de óxido de propileno, tal como acima definido.
Outros detalhes de tais tensoativos são expostos na WO 2006/ 131541 AL. — Processo para a extração de óleo mineral No processo de acordo com a invenção para a extração de óleo mineral, uma formulação aquosa adequada dos tensoativos da fórmula geral é injetada através de pelo menos um furo de sondagem de injeção ao interior do depósito de óleo mineral, e o óleo bruto é extraído a partir do depósito através —de pelomenos um furo de sondagem de produção.
O termo “óleo bruto”, neste contexto de curso, não significa um óleo de fase única, mas preferivelmente as emulsões óleo-água brutas usuais.
De um modo geral, é provido um depósito com vários furos de sondagem de injeção e com vários furos de sondagem de produção.
O principal efeito do tensoativo reside na redução da tensão interfacial entre a água e o óleo — de um modo desejável a valores significativamente < 0,1 mN/m.
Após a injeção da formulação de tensoativo, conhecida como “ inundação de tensoativo”, ou de um modo preferido “ y 5 — inundação de microemulsão “ do Tipo Winsor III, a pressão pode ser mantida através de injeção de água ao interior da formação “ inundação de água”) ou ã de um modo preferido de uma solução aquosa de viscosidade mais alta de um polímero com uma forte ação de espessamento (“inundação de polímero”). São também conhecidas, no entanto, as técnicas, pelas quais os tensoativos são, antes de tudo, deixados atuar sobre a formação.
Uma outra técnica conhecida é a injeção de uma solução de tensoativos e de polímeros de espessamento, seguida por uma solução de um polímero de espessamento.
Aquele versado na técnica está ciente quanto aos detalhes de desempenho industrial da “inundação de tensoativo”, “ inundação de água” e “ inundação de polímero”, e emprega uma técnica apropriada de acordo com o tipo de depósito.
Para o processo de acordo com a invenção, uma formulação aquosa, que compreende os tensoativos da fórmula geral, é usada.
Em adição i à água, as formulações podem, de um modo opcional, também compreender substâncias orgânicas miscíveis em água ou pelo menos dispersáveis em água, —ouainda outras substâncias.
Tais aditivos servem, de um modo especial, para estabilizar a solução de tensoativo durante o armazenamento ou o transporte para o campo de óleo.
A quantidade de tais solventes adicionais deve, no entanto, de um modo geral, não exceder a 50%, em peso, de um modo preferido a 20%, em peso.
Em uma modalidade particularmente vantajosa da invenção, exclusivamente a água é usada para a formulação.
Exemplos de solventes miscíveis em água, incluem, de um modo especial, alcoóis, tais que metanol, etanol e propanol, butanol, sec-butanol, pentanol, butil etileno glicol, butil dietileno glicol ou butil trietileno glicol.
De acordo com a invenção, a proporção dos tensoativos da
Or AAANDAA AAA ArAAAAAAAANArAANAAAA atra ASANSOMAAAAAsndsata 16 fórmula geral é de pelo menos 30%, em peso, com base na proporção de todos os tensoativos presentes, isto é, os tensoativos da fórmula geral e, de um modo opcional, os tensoativos presentes. À proporção é, de um modo preferido, de pelo menos 50%, em peso. : 5 A mistura usada de acordo com a invenção pode, de um modo preferido, ser usada para a inundação de tensoativo de depósitos. Ela é, de um . modo especial, adequada para a inundação de microemulsão do Tipo Winsor TI (inundação na faixa de Winsor III ou na faixa de existência da fase de microemulsão bicontínua). A técnica de inundação de microemulsão já foi — descrita, de um modo detalhado, no início.
Na adição a tensoativos, as formulações podem também compreender outros componentes, por exemplo os alcoóis C, a Cg e/ou os sais básicos (assim denominada “inundação de tensoativo alcalino”). Tais aditivos podem ser usados, por exemplo, de um modo a reduzir a retenção na formação. À 15º razão de alcoóis baseados na quantidade total de tensoativo usada é, de um modo geral, de pelo menos 1:1 - no entanto, é também possível usar um excesso significativo de álcool. A quantidade de sais básicos pode, de um modo típico, estar situada em uma faixa de 0,1 %, em peso,a 5%, em peso.
Os depósitos, nos quais o processo é empregado, possuem, de um modo geral, uma temperatura de pelo menos 10ºC, por exemplo de 10 a 150ºC, e de um modo preferido uma temperatura de, pelo menos, 15ºC a 120ºC. A concentração total de todos os tensoativos, de um modo conjunto, é de 0,05 a 5%, em peso, com base na quantidade total da formulação de tensoativo aquosa, de um modo preferido de 0,1 a 2, 5%, em peso, com base na quantidade total da formulação de tensoativo aquosa, de um modo preferido de 0,1 a 2,5%, em peso. A pessoa versada na técnica pode efetuar uma seleção adequada de acordo com as propriedades desejadas, de um modo especial de acordo com as condições na formação de óleo mineral. É claro, neste caso, para a pessoa versada na arte, que a concentração dos tensoativos
EEE RA 17 pode ser alterada após a injeção ao interior da formação, porque a formulação pode ser misturada com a água da formação ou os tensoativos podem ser também absorvidos sobre as superfícies sólidas da formação. A grande vantagem da mistura usada de acordo com a invenção é a de que os E: 5 —tensoativos conduzem a uma redução particularmente boa da tensão interfacial.
Í É naturalmente também possível e também aconselhável preparar um concentrado, que é apenas diluído no local à concentração desejada para a injeção ao interior da formação. De um modo geral, a concentração total — dostensoativos em um tal concentrado é de 10 a 45%, em peso.
Os exemplos que se seguem têm a intenção de ilustrar a invenção de um modo detalhado: Parte 1: Síntese dos tensoativos | Método Geral 1: Alcoxilação por meio de catalisadores KOH (aplica-se ao 15º usodeEO, PO e/ou 1,2-BuO) Em uma autoclave de 2 1, o álcool a ser alcoxilado (1,0 eq.) é misturado com uma solução de KOH aquosa, que compreende 50%, em peso, de KOH. A quantidade de KOH é de 0,2 %, em peso, do produto a ser preparado. Enquanto sob agitação, a mistura é desidratada a 100ºC e a 20 mbar durante 2 horas. Isto é seguido por purga, três vezes, com N,, estabelecimento de uma pressão de alimentação de aprox. 1, 3 bar de No eum aumento de temperatura de 120 para 130ºC. O óxido de alquileno é dosado de um modo tal que a temperatura permaneça entre 125ºC e 135ºC (no caso do óxido de etileno) ou de 130 a 140ºC (no caso do óxido de propileno) ou de 135 a145ºC (no caso de óxido de 1,2-butileno). Isto é seguido por agitação a de 125 a 145ºC durante um período adicional de 5 horas, purga com No, resfriamento a 70ºC e esvaziamento do reator. O produto bruto básico é neutralizado com o auxílio do ácido acético. De um modo alternativo, a neutralização pode ser também efetuada com silicatos de magnésio
EEE OA AA 18 comerciais, que são subsequentemente filtrados.
O produto de cor clara é ] caracterizado com o auxílio de um espectro de RMN 'H em CDCl;3, cromatografia de permeação em gel e determinação do número OH, e o rendimento é então determinado.
E 5 — Método Geral 2: Alcoxilação por meio de catálise de DMC no caso do óxido de 2,3-butileno i Em uma autoclave de 2 1, o álcool a ser alcoxilado (1,0 eq.) é misturado com um catalisador de cianeto metálico duplo (por exemplo, o catalisador DMC do tipo Zn-Co da BASF) a 80ºC.
De um modo a ativar o — catalisador, aproximadamente 20 mbar são aplicados, a 80ºC, durante 1 hora.
À quantidade de DMC é de 0,1 %, em peso, ou menos, do produto a ser preparado.
Isto é seguido por purga, três vezes, com N,, estabelecimento de uma pressão de alimentação de aprox. 1,3 bar de N, e um aumento de temperatura de 120 para 130ºC.
O óxido de alquileno é medido, de um modo a que a temperatura | 15º permaneça entre 125ºC e 135ºC (no caso do óxido de etileno) ou de 130 a 140ºC (no caso do óxido de propileno) ou de 135 e 145ºC (no caso do óxido de 2,3- butileno). Isto é seguido por agitação a de 125 a 145ºC durante um período adicional de 5 horas, purga com N,, resfriamento a 70ºC e esvaziamento do reator.
O produto levemente colorido é caracterizado com o auxílio de um espectro de RMN 'H em CDCl;, cromatografia de permeação em gel e determinação do número OH, e o rendimento é determinado.
Método Geral 3: Sulfatação por meio do ácido clorossulfônico Em um frasco de fundo redondo de 1 1, o alcoxilato de alquila a ser sulfatado (1,0 eq.) é dissolvido em 1,5 vezes a quantidade de — diclorometano (com base no percentual em peso) e resfriado a de 5 a 10ºC.
Depois disso, o ácido clorossulfônico (1,1 eq.) é aquecido, em gotas, de um modo tal que a temperatura não exceda a 10ºC.
A mistura é então deixada aquecer à temperatura ambiente e é então agitada sob uma corrente de N,, nesta temperatura, durante 4 horas, antes que a mistura da relação acima seja q AAA atANANMNAAAAAAAAAAADAA 19 adicionada, em gotas, a uma solução de NaOH aquosa de metade do volume em um máx. de 15 ºC.
A quantidade de NaOH é calculada de um modo a dar origem a um ligeiro excesso, com base no ácido clorossulfônico usado.
O PH resultante é aprox. de 9 a 10. O diclorometano é removido em um max. de . 5 —S50ºC,emum evaporador rotativo, sob um vácuo suave.
O produto é caracterizado através de RMN ' e o teor de água É da solução é determinado (aprox. 70%). Para a síntese, são usados os alcoóis que se seguem. iCi7 iso-OH- C17H35; álcool oxo, preparado através da hidroformilação de E So grau médio de ramificação do álcool é de 3,1. C16H33 é OH-C18H37 Testes de desempenho Os tensoativos obtidos foram usados para executar os testes que se seguem, de um modo a determinar a adequabilidade dos mesmos para a extração de óleo mineral terciário.
Descrição dos métodos de teste Determinação de SP* a) Princípio da medição A tensão interfacial entre a água e o óleo foi determinada, de um modo em si conhecido, através da mediação do parâmetro de solubilização SP*. A determinação da tensão interfacial através da determinação do parâmetro de solubilização SP* é um método para a determinação aproximada da tensão interfacial, que é aceita no campo técnico.
O parâmetro de solubilização de solubilização SP* indica quantos ml do óleo são dissolvidos por ml! de tensoativo usado em uma microemulsão (Tipo Winsor III). A tensão interfacial o (IFT) pode ser calculada a partir do mesmo através da fórmula aproximada IFT = 0,3/ (SP*)?, se volumes iguais de água e de — óleo forem usados (C.
Huh, J.
Coll.
Interf.
Sc.
Vol. 71, Nº 2 (1979)).
b) Procedimento Para determinar o SP*, um cilindro de medição de 100 ml com uma barra de agitação magnética é enchido com 20 ml de óleo e com 20 ml de água.
A este, são adicionadas as concentrações de tensoativos particulares.
Y 5 — Subsequentemente, a temperatura é aumentada, de um modo gradual, a partir de 20 a 90ºC, e a janela de temperatura, na qual uma microemulsão é í formada, é observada.
A formação da microemulsão pode ser determinada visualmente ou ainda com o auxílio de medições de condutividade.
Um sistema trifásico é formado (fase oleosa superior, fase de microemulsão média, e fase aquosa inferior). Quando a fase superior e a fase inferior são de igual tamanho e não são alteradas ao longo de um período de 12 horas, a temperatura ótima (To) da microemulsão foi encontrada.
O volume da fase média é determinado.
O volume do tensoativo adicionado é subtraído a partir deste volume.
O valor obtidoé então dividido por dois.
Este volume é então dividido pelo volume do tensoativo adicionado.
O resultado é anotado como SP*. O tipo de óleo e de água usados para determinar o SP* é determinado de acordo com o sistema ser determinado.
É possível ou usar o óleo mineral em si mesmo ou um óleo modelo, por exemplo decano.
A água — usada pode ser ou água pura ou água salina, de um modo a melhor modelar as condições na formação de óleo mineral.
A composição da fase aquosa pode ser ajustada, por exemplo, de acordo com a composição de uma água de depósito particular.
A informação referente à fase aquosa usada e à fase oleosa — pode ser encontrada, abaixo, na descrição específica dos testes. | Resultados de Teste Uma mistura a 1:1 de decano e de uma solução de NaCl foi | misturada com butil dietileno glicol (BDG). Butil dietileno glicol (BDG) funciona como um cosolvente e não está incluído no cálculo do SP*. A este,
foi adicionada uma mistura de tensoativo, composta de 3 partes de alcoxi sulfato de alquila e de 1 parte de sulfonato de dodecil benzeno (Lutensit A- LBN 50, de BASF). A concentração de tensoativo total é relatada em percentual em peso do volume total. Em adição, uma mistura a 1:1 de decano e de uma solução de cloreto de sódio foi misturada com butil dietileno glicol (BDG). Butil É dietileno glicol (BDG) atua como um cosolvente e não foi levado em conta para o SP*. A mistura de tensoativo, que consiste de três partes de alcóxi sulfato de alquila e de uma parte de sulfonato de alquila secundário (Hostapur SAS 60 de Clariant) foi adicionada. A concentração de tensoativo total, em percentual em peso, se refere à fase aquosa.
Em adição uma mistura a 1:1 de óleo bruto alemão sulino (API 33º) e de uma solução de NaCl foi misturada com butil dietileno glicol (BDG). Butil dietileno glicol (BDG) funciona como um cosolvente e não está incluído no cálculo de SP*. A este, foi adicionada uma mistura de tensoativo, composta de 3 partes de alcóxi sulfato de alquila e de 1 parte de sulfonato de dodecil benzeno (Lutensit A- LBN 50, de BASE). A concentração de tensoativo total é relatada em um percentual, em peso, do volume total.
Em dois testes adicionais, uma mistura a 1:1 de óleo bruto a —partirde partes sulinas da Alemanha (APO 33º) e de uma solução de cloreto de sódio ou de uma mistura a 1:1 de óleo bruto do Canadá (API 14º) e da solução de cloreto de sódio, foram misturados, cada qual com butil dietileno glicol (BDG). Butil dietileno glicol (BDG) funciona como um cosolvente e não foi levado em conta para o SP*. A mistura de tensoativo, que consistia de três partes — de alcóxisulfato de alquila e de uma parte de sulfonato de alquila secundário (Hostapur SAS 60 de Clariant) foi adicionada a cada um. Cada concentração de tensoativo total, em percentual em peso, se refere à fase aquosa.
Os resultados para os tensoativos, baseados em alcoóis lineares ! e ramificados, são apresentados nas Tabelas 1 a 7.
Tabela 1: Tensoativos baseados em álcool Ci6.18 linear EEE geo em em RS pro prreão] E rc 7 PO aaa A A uu ho E CC 7 PO Sara a boca er o aaa E ba E CC PO Aa oa E o Ta ETR | ESSA a E RR A A PO -SO,Na L o Rs ho aa a OE ATA OEA o Ro hos | E esa be | iss E ee Como é evidente a partir dos exemplos C1 e C3 ou C2 e C4 na Tabela 1, existem poucas diferenças em SP* entre -7PO- sulfato- Cis-Cig e 0 - 9 PO- sulfato - Ci6-Cig.
A este respeito, deve ser notado que uma comparação — deve ser efetuada em um T,: similar, de um modo a eliminar os efeitos de temperatura.
Estes podem apresentar uma influência considerável no caso de tensoativos com elementos não iônicos.
Quando os alcóxi sulfatos CiÉ-Cig contendo BuO são usados, existem verificadas surpreendentes.
Os exemplos 5 e 6 mostram que a incorporação de duas unidades de óxido de 1,2-butileno entre o álcool graxo Ci6-Cig E as sete unidades de óxido de propileno conduz a um SP* = 16 surpreendentemente estável, não importa se a 47ºC ou a 62 ºC.
Um quadro similar emerge em uma concentração de tensoativo total reduzida.
No exemplo 11, o SP* é de 15 a 72ºC.
Os compostos contendo puramente PO, como mesmo grau de alcoxilação, apresentam maiores variações (C3 e C4), ou o SP* declina a um grau algo maior em uma concentração de tensoativo total reduzida (C9 e C10).
O arranjo do óxido de 1,2-butileno entre o bloco de óxido de propileno e o grupo sulfato como nos exemplos comparativos C7 e C8 é, em contraste, menos favorável. O SP* está em um nível algo mais baixo e varia, de um modo mais significativo, tendo em consideração as diferentes x 5 temperaturas.
O uso do óxido de 2,3-butileno é significativamente mais f fraco. Como pode ser observado no caso de C12, o SP* está virtualmente pela metade em um SP* = 8, e portanto é mais fraco do que os sulfatos de propóxi alquila com o mesmo grau de alcoxilação (C9). De um modo surpreendente, nãoosimples número de átomos de carbono, mas também o arranjo espacial dos mesmos apresenta uma grande influência sobre a capacidade dos tensoativos para reduzir a tensão interfacial. Um arranjo desfavorável, tal como no caso do óxido de 2,3-butileno possui, de fato, um efeito de ruptura e fornece valores mais pobres do que no caso dos tensoativos correspondentes semqueo óxido de alquileno possua 4 átomos de carbono. A US 3890239 ou a US 4448697 não descrevem isto.
De um modo interessante, não existe um aperfeiçoamento abrupto, desde que o teor de unidades de óxido de 1,2-butileno seja de três, ou maior, no álcool graxo linear Ci6-Ci1g linear. No Exemplo 13, a incorporação —destastrês unidades conduz a um aumento no SP* para 23,5. Isto pode ser até mesmo aumento para 5 unidades (Exemplos 14-16). O SP* é uniforme acima de 30 neste caso. i Tabela 2: Tensoativos baseados em i-álcool C17 [= [Ementa o [o o TRES Ir o E Ler ie To soa as uv os oo fe as E es as Tom —) [e et a E Ts Ds [5 Jan RE e Es e Es e [SRS Ts EE Te ss ee Um quadro similar emerge na Tabela 2. Neste caso, os alcóxi — sulfatos de alquila, baseados no i- álcool C17 foram usados para demonstrar que existe um efeito, que não é atribuível apenas aos alcoóis lineares.
O exemplo comparativo C1 e o exemplo 2 demonstram, de um modo muito claro, que o uso do óxido de 1,2-butileno, em vez do óxido de propileno é distintamente vantajoso em tensoativos com o mesmo grau de . 5 —alcoxilação. Em uma temperatura similar, o SP* é igualmente três vezes alto. O arranjo do 1,2-BuO diretamente sobre a porção alquila (tal como nos exemplos 5 e 6) também fornece tensões interfaciais mais baixas do que um arranjo diferente, tal como, por exemplo, no exemplo 4.
Tabela 3: Tensoativos baseados em um álcool de Guerbet Cis ramificado — comparado aos tensoativos baseados em álcool Ci5-Cig [| [&tinsomna oo [pa POSPa moema [ra jm o | CuHosPh-SO;Na =3:1 [9%] mN/m] Er] Cr 9 PO sa as a oorg | Na Crs-Guerbet- 2 ,1,2-BuO" - [E ss Te E Ts a ns [om] [E RR Ts TE Ta as [oo | | jSsee PR das a as | oo | Cis-Guerbet - 7 ,1,2-BuO" - [6 [Frans soa o fa aos E Cree 7 PO Sa as 0083 | 8 | CreGuerhet- 9 PO SO as a aga7 | PE CieGuerbet - 6 PO SO Pas ur 120 | E CC 6 PO Sa as A ação | Cis-Guerbet- 1 ,,1,2-BuO0" - Tal como pode ser observado na Tabela 3, um quadro similar aplica-se a este. Se um tensoativo, baseado em um álcool linear, compreender mais do que duas unidades 1,2- BuO, existe um pulo distinto no SP* e, portanto, uma redução na tensão interfacial. O Exemplo 2, comparado aos exemplos 3 e 4, mostra a diferença entre o tensoativo baseado no álcool Ci&-Cig linear e o tensoativo baseado no álcool de Guerbet Ci;k ramificado. No tensoativo baseado em Guerbet, um SP* significativamente melhor já é obtido quando da incorporação de 2 unidades de óxido de 1,2-butileno, do que quando o tensoativo é baseado em um álcool linear com um comprimento de cadeia similar. No entanto, a incorporação de uma quantidade adicional do óxido de 1,2- butileno ; no caso do álcool linear pode, tal como observado no Exemplo 5, alcançar um [ nível de SP* aproximadamente idêntico àquele no Exemplo 4. |
Pode ser observado no exemplo 6, que a incorporação de 10 EO entre o grupo de sulfato e o bloco de PO pode compensar virtualmente quando à hidrofobicidade adicional do bloco de 7-BuO; é, deste modo, possível estabelecer uma comparação com o exemplo comparativo C1 sob . 5 — condições similares (conteúdo de sal similar, temperatura similar To.
Sem a incorporação do óxido de 1,2-butileno, tal como pode . ser observado nos exemplos comparativos C7 e C8, o tensoativo é meramente um tensoativo médio.
O exemplo 11 mostra que a incorporação de 1 eq. de 1,2 -BuO fornece apenas uma certa melhora no SP*. Apenas a incorporação de2egqde1,2-BuO fornece uma melhora significativa no caso do tensoativo à base de Guerbet Ci (Exemplo 3). Tabela 4: Testes com o óleo bruto Alemão sulino SOsNa =3:1 [9% [% % [O] mN/m) E tas da a A sas Tal como pode ser observado na Tabela 4, um quadro virtualmente idêntico também emerge no caso do óleo bruto, comparado aos testes com o óleo do modelo decano.
O exemplo comparativo CI fornece valores de SP* significativamente mais baixos e, deste modo, tensões interfaciais mais altas do que o tensoativo contendo BuO no exemplo 2, em uma temperatura comparável.
O exemplo comparativo C3 e o exemplo 4 mostram a vantagem do óxido de 1,2-butileno de um modo similar. —Tabela5: Testes com decano em uma temperatura e salinidade similares eee e TT Joe) VT | CC 7PO 01 EO soa A Ag gg Es 6,0009 [2 | ese TB" PO INEO SONa [04 [2 A ag 57 TS ro0005 | Uma solução de tensoativo aquosa misturada com BDG é claramente solúvel sob condições ótimas (salinidade e To & fornecidas pela adição de um óleo de um sistema de 3 fases (Tipo Winsor OD.
Tal como mostrado na Tabela 5, as condições ótimas (salinidade e To) estão muito — próximas.
O ajuste fino correto do grau de alcoxilação, tal como mostrado no exemplo 2, conduz a um tensoativo, que apresenta um equilíbrio hidrofílico- hidrofóbico como o tensoativo no exemplo V1. O SP* no exemplo 2 é muito mais alto.
Consequentemente, a tensão interfacial é muito mais baixa.
Tabela 6: Testes com óleo bruto da Alemanha (API 33ºC) em uma —temperaturae salinidade similares | =31 [9] [E ss a a Ds as 5 form | Uma solução de tensoativo aquosa misturada com BDG é claramente solúvel sob condições ótimas (salinidade e T., e fornecidas pela adição de um óleo de um sistema de 3 fases (Tipo Winsor III). Tal como mostrado na Tabela 6, as condições ótimas (salinidade e T,)) estão muito próximas.
O ajuste fino correto do grau de alcoxilação, tal como mostrado no exemplo 2, conduz a um tensoativo, que apresenta um equilíbrio hidrofílico- | hidrofóbico como o tensoativo no exemplo V1. O SP* no exemplo 2 é muito mais alto.
Consequentemente, a tensão interfacial é muito mais baixa.
Tabela 7: Testes com o óleo bruto do Canadá (API 14) em uma temperatura e salinidade similares [E [Ego O ONE Her MSMO | naneo | POePa [NORA | TIS 195 TEA | =3:1 [2%] CisCig- 7 "1,2-BuO" — 7 PO — 10 EO - 2 SOsNa: CiCi8-7 "1,2-BUO" — 7 PO — 8 2 7 sS7 19,5 0,0008 EO-SO;Na=2 Uma solução de tensoativo aquosa misturada com BDG é claramente solúvel sob condições ótimas (salinidade e T., e fornecidas pela adição de um óleo de um sistema de 3 fases (Tipo Winsor III). 6 Tal como mostrado na Tabela 7, as condições ótimas (salinidade e T,)) estão muito próximas.
O ajuste fino correto do grau de alcoxilação, tal como mostrado no exemplo 2, conduz a um tensoativo, que apresenta um equilíbrio hidrofílico- hidrofóbico como o tensoativo no exemplo VI.
O SP* no exemplo 2 é novamente muito mais alto.
Consequentemente, a tensão interfacial é muito mais baixa.

Claims (16)

. 1 REIVINDICAÇÕES
1. Processo para a extração de óleo mineral, caracterizado pelo fato de ser através de inundação de microemulsão do Tipo Winsor III, na qual uma formulação de tensoativo aquosa, que compreende pelo menos um " 5 — tensoativo iônico, com o propósito de reduzir a tensão interfacial entre o óleo eaáguaa<0oO, lmNm, é injetada através de pelo menos um furo de sondagem de injeção, ao interior de um depósito de óleo mineral, e o óleo bruto é extraído a partir do depósito, através de pelo menos um furo de sondagem de produção, em que a formulação de tensoativo compreende pelo —menos um tensoativo da fórmula geral: R-O-(D),-(B)-(A)-XY' M, em que R' é um radical hidrocarboneto linear ou ramificado, saturado ou insaturado, alifático e/ou aromático, tendo de 8 a 30 átomos de carbono, A é etilenóxi, B é propilenóxi, e D é butilenóxi, Téde0asoo, É méde0a9,e néde1ao99, X é um grupo alquila ou alquileno tendo de O a 10 átomos de carbono, M é um cátion, e Y é selecionado a partir do grupo de grupos sulfato, grupos sulfonato, grupos carboxilato e grupos fosfato, em que os grupos A, B e D podem ser distribuídos de um modo aleatório, alternado, ou sob a forma de dois, três, quatro ou mais blocos, em qualquer sequência, a soma de 1 + m + n estando em uma faixa de a partir de 3 a 99 e a proporção de óxido de 1,2-butileno, com base na quantidade total de óxido de butileno, é de pelo menos 80%.
, 2
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a soma de 1 +m + n está em uma faixa de a partir de 5 a 50.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a proporção de óxido de 1,2-butileno, com base " 5 —naquantidadetotalde óxido de butileno, é de pelo menos 90%.
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 : a 3, caracterizado pelo fato de que o tensoativo da fórmula geral compreende de 2 a 15 unidades de óxido de 1,2- butileno. ;
5. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 | a4,caracterizado pelo fato de que a concentração de todos os tensoativos, de um modo conjunto, é de 0,05 a 5%, em peso, com base na quantidade total da formulação de tensoativo aquosa.
6. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que: méde5Sa9, e nédelal0O,e Y é selecionado a partir do grupo de grupos sulfato, grupos sulfonato e grupos carboxilato, em que os grupos A, B e D estão presentes em uma extensão de não —maisdo que 80% em forma de bloco na sequência D, B A, iniciando a partir de R!', a soma de 1 + m + n estando em uma faixa de 7 a 49, e a proporção de óxido de 1,2-butileno, com base na quantidade total de óxido de butileno na molécula, sendo de pelo menos 90%.
7. Processo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que R'é um radical de hidrocarboneto linear resultante de um álcool graxo tendo 16 ou 18 átomos de carbono e n é de 3 a 10.
8. Formulação de tensoativo, caracterizada pelo fato de que compreende pelo menos um tensoativo aniônico da fórmula geral: RI-O-(D),-(B)n-(A) XY" M', em que
-- ARNRRRNNANMNAMANRAANAANNA MSN AAA At AAA astntiantaaAA ANANDA AANAÁNARAAAANAMMMRAAAARSMAAA ALARM , 3 R' é um radical hidrocarboneto linear ou ramificado, saturado ou insaturado, alifático e/ou aromático, tendo de 8 a 30 átomos de carbono, A é etilenóxi, B é propilenóxi, e : 5 D é butilenóxi, Téde0aoo, E méde0a9,e néde1lao9oo, X*X é um grupo alquila ou alquileno tendo de O a 10 átomos de carbono, M é um cátion, e Y é selecionado a partir do grupo de grupos sulfato, grupos sulfonato, grupos carboxilato e grupos fosfato, em que os grupos A, B e D podem ser distribuídos de um modo aleatório, alternado, ou sob a forma de dois, três, quatro ou mais blocos, em qualquer sequência, a soma de | + m + n estando em uma faixa de a partir de 3 a 99 e a proporção de óxido de 1,2-butileno, com base na quantidade total de óxido de butileno, sendo de pelo menos 80%.
9. Formulação de tensoativo de acordo com a reivindicação 8, ; caracterizado pelo fato de que: | méde5a9%e néde2alO0O,e Y é selecionado a partir do grupo de grupos sulfato, grupos sulfonato, e grupos carboxilato, em que os grupos A, B e D estão presentes em uma extensão de não mais do que 80% em forma de bloco na sequência D, B A, iniciando a partir de R', a soma de | + m + n estando em uma faixa de 7 a 49, e a proporção de óxido de 1,2-butileno, com base na quantidade total de óxido de butileno na molécula, sendo de pelo menos 90%.
, 4
10. Formulação de tensoativo como definido na reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que R' é radical de hidrocarboneto linear resultante de um álcool graxo tendo 16 ou 18 átomos de carbono en é de 3 a
10. " 5 11. Formulação de tensoativo de acordo com as reivindicações 8 a 10, caracterizada pelo fato de que a concentração de todos os tensoativos, Á de um modo conjunto, é de 0,05 a 5%, em peso, com base na quantidade total da formulação de tensoativo aquosa.
12. Tensoativo, caracterizado pelo fato de ser da fórmula geral: RI-O-(D),-(B).-(A);-XY M', em que | R' é um radical hidrocarboneto linear ou ramificado, saturado ou insaturado, alifático e/ou aromático, tendo de 8 a 30 átomos de carbono, A é etilenóxi, B é propilenóxi, e D é butilenóxi, Téde0ao9o, méde0Oa99,e néde1lao9o9, X é um grupo alquila ou alquileno tendo de O a 10 átomos de carbono, M é um cátion, e Y é selecionado a partir do grupo de grupos sulfato, grupos sulfonato, grupos carboxilato e grupos fosfato, em que os grupos A, B e D podem ser distribuídos de um modo — aleatório, alternado, ou sob a forma de dois, três, quatro ou mais blocos, em qualquer sequência, a soma de 1 + m + n estando em uma faixa de a partir de 3 a 99 e a proporção de óxido de 1,2-butileno, com base na quantidade total de óxido de butileno, sendo de pelo menos 80%.
13. Tensoativo de acordo com a reivindicação 12,
É. UNANRANNARMAMRNNMiNIAMItAAAA0Ã0 att 00ós 0 m9nAniA dn bdntsANSAAAAAAAA ai dNAAArAAADAAANAAAiA Nini Aa , 5 caracterizado pelo fato de que a soma de 1 + m + n está na faixa de 3 a 49.
14. Tensoativo de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que a proporção de óxido de 1,2-butileno, com base na quantidade total de óxido de butileno, é de pelo menos 90%. : 5
15. Tensoativo de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 24, caracterizado pelo fato de que R' é um radical hidrocarboneto linear ou ramificado, saturado ou insaturado, alifático e/ou aromático, tendo de 10 a 30 átomos de carbono.
16. Tensoativo de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 15, caracterizado pelo fato de que: R' é um radical de hidrocarboneto linear resultante de um álcool graxo tendo 16 ou 18 átomos de carbono, méde5Sa9,e néde3al0,e Y é selecionado a partir do grupo de grupos sulfato, grupos sulfonato, e de grupos carboxilato, em que os grupos A, B e D estão presentes em uma extensão de mais do que 80% em uma forma de bloco, na sequência D, B, A, iniciando a partir de R', a soma de 1 +m+n estando na faixa de 7 a 49, e a proporção de óxido de butileno, com base na quantidade total de óxido — de butilenona molécula, é de pelo menos 90%.
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