BR112012020709B1 - Benzoylcyclohexanodions replaced by 3-aminocarbonyl, composition as comprehending and method for the control of undesired plants - Google Patents

Benzoylcyclohexanodions replaced by 3-aminocarbonyl, composition as comprehending and method for the control of undesired plants Download PDF

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Abstract

benzoilciclohexanodionas substituídas por 3-aminocarbonila e seu uso como herbicidas. são descritas benzoilciclohexanodionas substituídas por 3-aminocarbolina de fórmula (i) como herbicidas. nessa fórmula (i), r1 a r5 são radicais tais como hidrogênio, radicais orgânicos tais como alquila, e outros radicais tais como halogênio. x representa alquileno.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para: "BENZOILCICLOHEXANODIONAS SUBSTITUÍDAS POR 3-AMINOCARBONILA, composição as compreendendo e MÉTODO PARA O CONTROLE DE PLANTAS INDESEJADAS" DESCRICÃO A invenção se refere ao campo técnico dos herbicidas, em particular àquele dos herbicidas para o controle seletivo de um amplo espectro de ervas daninhas latifoliadas e ervas daninhas em safras de plantas úteis. Já é conhecido, a partir de várias publicações, que certas benzoilciclohexanodionas contêm propriedades herbicidas. Assim, a WO 03/022810 descreve benzoilciclohexanodionas cujo anel fenila é substituído na posição 3 por aminocarbonila. A WO 2004/105482 A2 descreve benzoilciclohexanodionas cujo anel fenila porta um grupo trifluormetila na posição 2 e um grupo alcoxialcóxi na posição 3. A EP 0 502 492 A2 descreve benzoilciclohexanodionas cujo anel fenila porta um grupo trifluormetila na posição 2 e um grupo haloalcóxi na posição 3. A US 4 816 066 A e WO 02/081434 A1 descrevem benzoilciclohexanodionas cujo anel fenila porta em cada caso um grupo trifluormetila na posição 2 e vários radicais na posição 3. Entretanto, frequentemente, os compostos conhecidos a partir desta publicação apresentam atividade herbicida insuficiente ou uma compatibilidade insuficiente com plantas de safra. É portanto um objeto da presente invenção fornecer outros compostos com eficácia herbicida contendo propriedades que — relativamente àquelas dos compostos divulgados no estado da técnica — são aperfeiçoados. Verificou-se agora que 2-benzoilciclohexanodionas cujo anel fenila porta certos radicais do grupo aminocarbonilalquila — ligado via um átomo de oxigênio - na posição 3 são particularmente apropriados como herbicidas. A presente invenção fornece benzoilciclohexanodionas substituídas por 3-aminocarbonila da fórmula (I) ou seus sais na qual X é um (CrCej-alquileno de cadeia linear ou de cadeia ramificada; R1 é halo-(Ci-C6)-alquila; R2 é halogênio ou (Ci-C6)-alquil-S(0)n R3 e R4 independentemente um do outro são hidrogênio, (Ci-C6)-alquila ou (Ci-C4)-alcóxi; R5 é hidroxila ou (2-metóxi-2-oxoetil)sulfanila; n é 0,1 ou 2.
Na fórmula (I) e todas as fórmulas abaixo, radicais alquila contendo mais do que dois átomos de carbono podem ser de cadeia linear ou ramificada. Radicais alquila são, por exemplo, metila, etila, n-propila ou isopropila, n- butila, iso- butila, t- butila ou 2-butila, pentilas, hexilas, tais como n-hexila, isohexila e 1,3-dimetilbutila. De uma maneira análoga, isto também se aplica a radicais alcóxi.
Onde um grupo é substituído por uma pluralidade de radicais, isto significa que este grupo é substituído por um ou mais representantes idênticos ou diferentes dos radicais mencionados.
Dependendo da natureza e da ligação dos substituintes, os compostos da fórmula (I) podem estar presentes como estereoisômeros. Se, por exemplo, um ou mais átomos de carbono assimetricamente substituídos estão presentes, pode haver enanciômeros e diastereômeros. Eles também podem ser estereoisômeros se n é 1 (sulfóxidos). Estereoisômeros podem ser obtidos a partir das misturas resultantes da preparação usando métodos de separação usuais, por exemplo por técnicas de separação cromatográficas. Também é possível preparar estereoisômeros seletivamente usando reações estereoseletivas empregando materiais de partida e/ou coadjuvantes oticamente ativos. A invenção também se refere a todos os estereoisômeros e suas misturas abrangidas pela fórmula (I) mas não especifícamente definidos. São preferidos os compostos da fórmula geral (I) na qual X é metileno; R1 é trifluormetila ; R2 é (Ci-C6)-alquil-S(0)n; R3 e R4independentemente um do outro são hidrogênio, metila, etila, metóxi ou etóxi; R5 é hidroxila; n é 0, 1 ou 2.
Em todas as fórmulas abaixo, os substituintes e símbolos têm a mesma definição conforme descrito sob a fórmula (I), a menos que definido diferentemente.
Compostos de acordo com a invenção nos quais R5 é hidroxila podem ser preparados, por exemplo, pelo processo indicado no esquema 1, por reação catalisada por base de um composto de fórmula (II) no qual La é um grupo de partida, tal como flúor ou cloro, com álcoois de fórmula (III). Tais processos são descritos inter alia em Science of Synthesis (2007), 31, pág. 609 em diante.
Esquema 1 Compostos da fórmula (II) podem ser preparados, por exemplo, pelo processo mostrado no esquema 2 por uma reação catalisada por base de um composto da fórmula (V) na qual T é halogênio ou hidroxila com uma ciclohexanodiona (IV) na presença de uma fonte de cianeto. Tais processos são descritos, por exemplo, na EP0186117.
Esquema 2 Compostos da fórmula (III) podem ser preparados, por exemplo, pelo processo mostrado no esquema 3. A reação aí descrita de compostos ativados de ácido carboxílico da fórmula (VI) na qual Lb é um grupo de partida, tal como cloro, e G1 é um grupo protetor hidroxila, tal como por exemplo benzila, com aminas da fórmula (VII) inicialmente leva a amidas da fórmula (VIII) que, depois da remoção subsequente do grupo protetor hidroxila G1 , pode ser convertido em álcoois de fórmula (III). Tais sínteses são conhecidas, por exemplo, da Organic Letters (2003), vol. 5, n°. 14, páginas 2539-2541.
Esquema 3 De acordo com os processos dados no esquema 4, é possível preparar compostos da fórmula (V) a partir de compostos da fórmula (Va) que são descritos, por exemplo, na WO 2008 002853 A2. Se R2 é (Ci-C6)-alquil-S(0)n, inicialmente uma anilina da fórmula (Va) pode ser diazotizada, e o sal de diazônio resultante pode então ser reagido com os compostos apropriados de enxôfre para produzir os compostos da fórmula (Vb). Tais processo são descritos interalia em Science ofSynthesis (2007), 31, página 984 em diante, ou em Synthetic Communications (2001), 31, 12, páginas 1857-1861. Se R2 é cloro, inicialmente uma anilina da fórmula (Va) pode ser diazotizada, e o sal de diazônio resultante pode então ser reagido em uma reação de Sandmeyer na presença de cloreto de cobre para originar compostos da fórmula (Vb), conforme descrito, por exemplo, em Science of Synthesis (2007), 31, página 86ff. Via troca de bromo-lítio em compostos da fórmula (Vb) por tratamento com compostos de lítio, tais como, por exemplo, n-butillítio e subsequente reação com eletrófilos, tais como monóxido de carbono, compostos da fórmula (V) de acordo com a invenção são obtidos, onde neste caso T é hidroxila. Sínteses deste tipo são descritas, por exemplo, em Science of Synthesis (2003), 17, página 42. Reação com um agente de oxidação, tal como peróxido de hidrogênio, ácido m-cloroperoxibenzóico, ácido peroxiacético e peroximonossulfato de potássio, rende outros compostos da fórmula (V) de acordo com a invenção nos quais R2 é (Ci-C6)-alquil-SO ou (Ci-C6)-alquil-S(0)2. Tais reações são descritas, por exemplo, em J. Org. Chem. (1988), 53, 532 ou Tetrahedron Lett. (1981), 21, página 1287.
Compostos da fórmula (V) de acordo com a invenção nos quais R2 é bromo ou iodo podem ser obtidos inicialmente por proteção da funcionalidade amina em anilinas da fórmula (Va) com um grupo protetor G2 tal como, por exemplo, o grupo protetor ftalimida. Tais processos são descritos inter alia em Science of Synthesis (2005), 21, página 282 ou em Protective Groups em Organic Synthesis, Terceira Edição. T.W. Greene, P.G.M. Wuts, página 564. Isto gera compostos da fórmula (Vc). Via processos, tais como a troca bromo-lítio já descrita, realizada em tais compostos por tratamento com compostos de lítio tais como, por exemplo, /?-butillítio e reação subsequente com eletrófilos, tais como dióxido de carbono, são obtidos compostos da fórmula (Vd) na qual T é hidroxila. A remoção do grupo protetor amina em tais compostos leva a compostos da fórmula (Ve). Tais processos são descritos, por exemplo, em Protective Groups in Organic Synthesis, Terceira Edição. T.W. Greene, P.G.M. Wuts, página 565. Reações de Sandmeyer, na presença, por exemplo, de brometo de cobre ou iodeto de potássio, rendem ainda outros compostos da fórmula (V) de acordo com a invenção. Tais processos são descritos, por exemplo, em Science of Synthesis (2007), 31 página 132 ou Science of Synthesis (2007), 31 página 260.
Esquema 4 Compostos da fórmula (V) nos quais T é halogênio podem ser preparados por processos geralmente conhecidos dos compostos análogos de hidroxila por reação com um agente de halogenação tal como, por exemplo, cloreto de oxalila.
Compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção, nos quais R5 é um radical diferente de hidroxila, podem ser preparados, por exemplo, de acordo com o esquema 5. A reação mostrada aqui de um composto da fórmula (Ia) com um agente de halogenação tal como cloreto de oxalila leva a compostos da fórmula (Ib) nos quais L° é cloro ou bromo. A reação subsequente, se apropriado com catálise de base de tais compostos com nucleófilos tais como, por exemplo, tióis, proporciona compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção. Tais reações são descritas, por exemplo, em Synthesis (1992), páginas 1287-1291.
Esquema 5 Coleções de compostos da fórmula (I) e/ou seus sais que podem ser sintetizados pelas reações anteriormente mencionadas também podem ser preparadas de uma maneira paralela, sendo possível que isto ocorra em uma maneira manual, parcialmente automatizada ou completamente automatizada. Neste contexto, é possível, por exemplo, automatizar um procedimento de reação, a elaboração ou a purificação dos produtos e/ou intermediários. Em geral, isto é compreendido como significando um procedimento conforme descrito, por exemplo, por D. Tiebes em Combinatorial Chemistry - Synthesis, Analysis, Screening (editor Günther Jung), editora Wiley 1999, nas páginas 1 até 34.
Para o procedimento e elaboração da reação em paralelo, é possível usar uma série de instrumentos comercialmente disponíveis, por exemplo blocos de reação Calpyso da Barnstead International, Dubuque, lowa 52004-0797, EUA ou estações de reação da Radleys, Shirehill, Saffron Walden, Essex, CB 11 3AZ, Inglaterra ou MultiPROBE Automated Workstations da PerkinElmer, Waltham, Massachusetts 02451, EUA. Para a purificação paralela dos compostos da fórmula (I) e seus sais ou de intermediários preparados durante a preparação, estão disponíveis, inter alia, aparelhos de cromatografia, por exemplo da ISCO, Inc., 4700 Superior Street, Lincoln, NE 68504, EUA.
Os aparelhos listados levam a um procedimento modular, no qual as etapas de processo individual são automatizadas, mas entre as etapas de processo têm que ser realizadas operações manuais. Isto pode ser contrabalançado pelo uso parcial ou completamente integrado de sistemas de automação, nos quais os respectivos módulos de automação são operados, por exemplo, por robôs. Sistemas de automação deste tipo podem ser adquiridos, por exemplo, na Caliper, Hopkinton, MA 01748, EUA. A implementação de etapas de síntese únicas ou de diversas etapas pode ser suportada através do uso de reagentes/resinas sequestrantes suportados por polímeros. A literatura especializada descreve uma série de protocolos experimentais, por exemplo em ChemFiles, vol. 4, n°. 1, Polymer-Supported Scavengers and Reagents for Solution-Phase Synthesis (Sigma-Aldrich).
Além dos processos acima descritos, a preparação de compostos da fórmula (I) e seus sais pode ocorrer completamente ou parcialmente por processos suportados por fase sólida. Para este propósito, intermediários individuais ou todos os intermediários na síntese ou uma síntese adaptada para o procedimento correspondente são ligados a uma resina de síntese. Processos de síntese suportados por fase sólida são suficientemente descritos na literatura especializada, por exemplo, Barry A. Bunin em “The Combinatorial Index", editora Academic Press, 1998 e Combinatorial Chemistry - Synthesis, Analysis, Screening (editor Günther Jung), editora Wiley, 1999. O uso de um processo de síntese suportado por fase sólida permite uma série de protocolos conhecidos na literatura, que novamente podem ser realizados manualmente ou de uma maneira automatizada. As reações podem ser executadas, por exemplo, por meio da tecnologia IRORI em microreatores da Nexus Biosystems, 12140 Community Road, Poway, CA92064, EUA.
Ambos em uma fase sólida e na fase líquida, o procedimento de uma etapa individual ou de diversas etapas de síntese pode ser suportado através do uso de tecnologia de microondas. A literatura especializada descreve uma série de protocolos experimentais, por exemplo em Microwaves in Organic and Medicinal Chemistry (editor C. O. Kappe e A. Stadler), editora Wiley, 2005. A preparação de acordo com o processo descrito aqui produz compostos da fórmula (I) e seus sais na forma de coleções de substâncias que são denominadas bibliotecas. A presente invenção também fornece bibliotecas que compreendem pelo menos dois compostos da fórmula (I) e seus sais.
Os compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção (e/ou seus sais), aqui abaixo também referidos, juntos, como “compostos de acordo com a invenção”, possuem excelente eficácia herbicida contra um amplo espectro de plantas anuais daninhas, monocotiledôneas e dicotiledôneas, economicamente importantes. Os compostos ativos agem eficazmente mesmo em plantas daninhas perenes que produzem brotos de rizomas, enxertos de raiz e outros órgãos perenes e que são difíceis de controlar. A presente invenção refere-se portanto a um processo para o controle de plantas indesejadas ou para regular o crescimento de plantas, de preferência em safras de plantas, onde um ou mais compostos de acordo com a invenção é/são aplicado(s) às plantas (por exemplo plantas daninhas, tais como ervas daninhas monocotiledôneas ou dicotiledôneas ou plantas de safra indesejadas), às sementes (por exemplo grãos, sementes ou propágulos vegetativos, tais como tubérculos ou partes de brotos com botões) ou à área na qual as plantas crescem (por exemplo a área sob cultivo). Neste contexto, os compostos de acordo com a invenção podem ser aplicados por exemplo na pré-semeadura (se apropriado também por incorporação ao solo), pré-emergência ou pós-emergência. Exemplos específicos podem ser mencionados de alguns representantes da flora de ervas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas que podem ser controlados pelos compostos de acordo com a invenção, sem que a enumeração se restrinja a certas espécies.
Plantas daninhas monocotiledôneas dos gêneros: Aegilops, Agropyron, Agrostis, Alopecurus, Apera, Avena, Brachiaria, Bromus, Cenchrus, Commelina, Cynodon, Cyperus, Dactyloctenium, Digitaria, Echinochloa, Eleocharis, Eleusine, Eragrostis, Eriochloa, Festuca, Fimbristylis, Heteranthera, Imperata, Ischaemum, Leptochloa, Lolium, Monochoria, Panicum, Paspalum, Phalaris, Phleum, Poa, Rottboellia, Sagittaria, Scirpus, Setaria, Sorghum.
Ervas daninhas dicotiledôneas dos gêneros: Abutilon, Amaranthus, Ambrosia, Anoda, Anthemis, Aphanes, Artemisia, Atriplex, Bellis, Bidens, Capsella, Carduus, Cassia, Centaurea, Chenopodium, Cirsium, Convolvulus, Datura, Desmodium, Emex, Erysimum, Euphorbia, Galeopsis, Galinsoga, Galium, Hibiscus, Ipomoea, Kochia, Lamium, Lepidium, Lindernia, Matricaria, Mentha, Mercurialis, Mullugo, Myosotis, Papaver, Pharbitis, Plantago, Polygonum, Portulaca, Ranunculus, Raphanus, Rorippa, Rotala, Rumex, Salsola, Senecio, Sesbania, Sida, Sinapis, Solanum, Sonchus, Sphenoclea, Stellaria, Taraxacum, Thlaspi, Trifolium, Urtica, Verônica, Viola, Xanthium.
Se os compostos de acordo com a invenção são aplicados à superfície do solo antes da germinação, as mudas de ervas daninhas ou são impedidas de emergir completamente ou elas crescem até que atinjam o estágio de cotiledônea, mas então seu crescimento para, e eventualmente após o decurso de três a quatro semanas elas morrem completamente.
Se os compostos ativos são aplicados pós-emergência às partes verdes das plantas, o crescimento é interrompido após o tratamento e as plantas nocivas permanecem no estágio de crescimento no ponto do tempo de aplicação, ou elas morrem completamente após um certo tempo, de modo que desta maneira a competição pelas ervas daninhas, que é nociva às plantas de safra, é eliminada muito cedo e de um modo sustentado.
Apesar dos compostos de acordo com a invenção apresentarem uma excelente atividade herbicida contra ervas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas, plantas de cultura de culturas economicamente importantes, por exemplo culturas dicotiledôneas dos gêneros Arachis, Beta, Brassica, Cucumis, Cucurbita, Helianthus, Daucus, Glycine, Gossypium, Ipomoea, Lactuca, Linum, Lycopersicon, Nicotiana, Phaseolus, Pisum, Solanum, Vicia, ou culturas monocotiledôneas dos gêneros Allium, Ananas, Asparagus, Avena, Hordeum, Oryza, Panicum, Saccharum, Secale, Sorghum, Triticale, Triticum, Zea, em particular Zea e Triticum, são danificadas somente em uma extensão insignificante, ou não o são de todo, dependendo da estrutrura do respectivo composto de acordo com a invenção e sua taxa de aplicação. É por isso que os presentes compostos são altamente apropriados para o controle seletivo do crescimento indesejado de plantas em culturas de plantas, tais como plantas agriculturalmente úteis ou ornamentais.
Além disso, os compostos de acordo com a invenção (dependendo de sua respectiva estrutura e a taxa de aplicação aplicada) possuem propriedades reguladoras de crescimento excelentes nas plantas de cultura. Eles se engajam no metabolismo das plantas de uma maneira reguladora e portanto podem ser empregados para influenciar, de uma maneira objetivada, os constituintes das plantas e para facilitar a colheita, tal como, por exemplo, acionando a dessecação e o crescimento atrofiado. Além disso, eles também são apropriados para o controle geral e indesejado do crescimento vegetativo sem destruir as plantas no processo. A inibição do crescimento vegetativo desempenha um papel importante em muitas culturas monocotiledôneas e dicotiledôneas, já que por meio dela, por exemplo, o entríncheiramento pode ser reduzido, ou completamente evitado.
Em virtude de suas propriedades herbicidas e reguladoras do crescimento das plantas, os compostos ativos também podem ser empregados para o controle de plantas nocivas em culturas de plantas geneticamente modificadas por mutagênese convencional. Em geral, as plantas transgênicas são diferenciadas por propriedades especialmente vantajosas, por exemplo por resistências a certos pesticidas, principalmente certos herbicidas, resistências a doenças de plantas ou organismos causadores de doenças de plantas, tais como certos insetos ou microorganismos tais como fungos, bactérias ou vírus. Outras características específicas referem-se, por exemplo, ao material colhido no que se refere à quantidade, qualidade, armazenabilidade e constituintes específicos. Portanto, são conhecidas plantas transgênicas cujo teor de amido é aumentado, ou cuja quantidade de amido é alterada, ou aqueles onde o material colhido tem uma composição diferente de ácido graxo. É preferido usar os compostos de acordo com a invenção ou seus sais em culturas transgênicas de plantas úteis e ornamentais, economicamente importantes, por exemplo de cereais tais como trigo, centeio, cevada, aveias, painço, arroz, mandioca e milho ou outras culturas de beterraba, algodão, soja, colza, batata, ervilhas e outros vegetais. É preferido empregar os compostos de acordo com a invenção como herbicidas em culturas de plantas úteis que são resistentes, ou se tornaram resistentes por meios recombinantes, aos efeitos fitotóxicos dos herbicidas. Métodos convencionais de geração de novas plantas que têm propriedades modificadas em comparação às plantas que ocorrem até hoje consistem, por exemplo, em métodos tradicionais de reprodução e da geração de mutantes. Alternativamente, novas plantas com propriedades alteradas podem ser geradas com o auxílio de métodos recombinantes (ver, por exemplo, EP-A-0221044, EP-A-0131624). Por exemplo, o que segue pode ser descrito em muitos casos: a modificação, por tecnologia recombinante, de cultura de plantas com o objetivo de modificação do amido sintetizado nas plantas (por exemplo WO 92/11376, WO 92/14827, WO 91/19806), -cultura de plantas transgênicas que são resistentes a certos herbicidas do tipo glufosinato (cf., por exemplo, EP 0242236 A, EP 0242246 A) ou do tipo glifosato (WO 92/000377) ou do tipo sulfoniluréia (EP 0257993 A, US 5,013,659) ou a combinações ou misturas desses herbicidas através do “arranjo de genes”, tais como plantas de cultura transgênicas por exemplo milho ou soja com o nome comercial ou o nome Optimum™ GAT™ (glifosato tolerante a ALS), -plantas de cultura transgênicas, por exemplo algodão, com a capacidade de produção da toxina Bacillus thuringiensis (toxinas Bt), que tornam as plantas resistentes a certas pestes (EP-A-0142924, EP-A-0193259), plantas de cultura transgênica com uma composição de ácido graxo modificada (WO 91/13972), plantas de cultura geneticamente modificadas com novos constituintes ou metabólitos secundários, por exemplo novas fitoalexinas, que produzem uma resistência aumentada a doenças (EPA 309862, EPA0464461), plantas geneticamente modificadas com fotorespiração reduzida com característica de maiores rendimentos e maior tolerância a stress (EPA 0305398), plantas de cultura transgênica que produzem proteínas farmaceuticamente ou diagnósticamente importantes ("agricultura molecular"), plantas de cultura transgênica que se distinguem por maiores rendimentos ou melhor qualidade, plantas de cultura transgênica que se distinguem por uma combinação, por exemplo, das novas propriedades acima mencionadas ("arranjo genético").
Um grande número de técnicas moleculares-biológicas, por meio das quais novas plantas transgênicas com propriedades modificadas podem ser geradas, são conhecidas a princípio; ver por exemplo I. Potrykus e G. Spangenberg (eds.) Gene Transfer to Plants, Springer Lab Manual (1995), editora Springer Berlim, Heidelberg. ou Christou, “Trends in Plant Science" 1 (1996) 423-431.
Para realizar tais manipulações recombinantes, moléculas de ácido nucleico que permitem a mutagênese ou uma mudança de sequência por recombinação de sequências de DNA podem ser introduzidas em plasmídeos. Por exemplo, substituições de base podem ser realizadas, sequências parciais podem ser removidas, ou sequências naturais ou sintéticas podem ser adicionadas com o auxílio de métodos padrão. Para ligar os fragmentos de DNA uns com os outros, é possível adicionar adaptadores ou ligantes aos fragmentos; ver por exemplo Sambrook et al., 1989, Molecular Cloning, A Laboratory Manual, 2a ed., Cold Spring Harbor Laboratory Press, Cold Spring Harbor, NY; ou Winnacker "Gene und Klone”, VCH Weinheim 2a ed., 1996.
Por exemplo, a geração de células de plantas com uma atividade reduzida de um produto genético pode ser conseguida expressando pelo menos um RNA antisentido correspondente, um RNA no sentido para adquirir um efeito de co-supressão ou exprimindo pelo menos uma ribozima apropriadamente construída que cliva especifícamente transcritos do produto genético acima mencionado. Com esta finalidade, é possível usar moléculas de DNA que abrangem toda a sequência codificadora de um produto genético, inclusive de quaisquer sequências flanqueadoras que possam estar presentes, e também moléculas de DNA que abrangem somente porções da sequência codificadora, sendo necessário que essas porções sejam grandes o suficiente para ter um efeito antisentido nas células. O uso de sequências de DNA que possuem um alto grau de homologia com as sequências codificadoras de um produto genético, mas não são completamente idênticas a elas, também é possível.
Quando expressa moléculas de ácido nucleico em plantas, a proteína sintetizada pode estar localizada em qualquer compartimento desejado da célula da planta. Entretanto, para conseguir a localização em um compartimento particular, é possível, por exemplo, ligar a região codificadora com sequências de DNA que garantem a localização em um compartimento particular. Tais sequências são conhecidas por aqueles com conhecimento técnico (ver, por exemplo, Braun et al., EMBO J. 11 (1992), 3219-3227; Wolter et al., Proc. Natl. Acad. Sei. EUA 85 (1988), 846-850; Sonnewald et al., Plant J. 1 (1991), 95-106). As moléculas de ácido nucleico também podem ser expressas nas organelas das células das plantas.
As células da planta transgênica podem ser regeneradas por técnicas conhecidas para dar origem a plantas inteiras. Em princípio, as plantas transgênicas podem ser plantas de quaisquer espécies de plantas desejadas, isto é não somente plantas monocotiledôneas, mas também dicotiledôneas.
Portanto plantas transgênicas podem ser obtidas cujas propriedades são alteradas por superexpressão, supressão, ou inibição de genes homólogos ou sequências de genes (= naturais) ou a expressão de genes ou sequências de genes heterólogos (= estranhos). É preferido empregar os compostos (I) de acordo com a invenção em culturas transgênicas que são resistentes aos reguladores de crescimento, tais como, por exemplo, 2,4 D, dicamba, ou contra herbicidas que inibem enzimas essenciais de plantas, por exemplo acetolactato sintases (ALS), sintases EPSP, glutamina sintases (GS) ou hidroxifenilpiruvato dioxigenases (HPPD), ou contra herbicidas do grupo das sulfoniluréias, glifosato, glufosinato ou benzoilisoxazolas e compostos ativos análogos, ou contra quaisquer combinações desses compostos ativos.
Particularmente preferivelmente, os compostos de acordo com a invenção podem ser usados em plantas de cultura transgênica que são resistentes a uma combinação de glifosatos e glufosinatos, glifosatos e sulfoniluéias ou imidazolinonas. Muito particularmente preferido, os compostos de acordo com a invenção podem ser usados em plantas de cultura transgênica, tais como por exemplo milho ou soja com a marca comercial ou o nome Optimum™ GAT™ (glifosato tolerante a ALS).
Quando os compostos ativos de acordo com a invenção são usados em culturas transgênicas, são frequentemente observados efeitos - além dos efeitos em plantas nocivas que podem ser observadas em outras culturas - que são específicos para a aplicação na cultura transgênica em questão, por exemplo um espectro modificado ou especificamente ampliado de ervas daninhas que podem ser controladas, taxas de aplicação modificadas que podem ser empregadas para a aplicação, de preferência uma boa combinabilidade com os herbicidas aos quais a cultura transgênica é resistente e um efeito no crescimento e rendimento das plantas de safra transgênicas. A invenção portanto também se refere ao uso dos compostos de acordo com a invenção como herbicidas para o controle de plantas nocivas em plantas de cultura transgênicas.
Os compostos de acordo com a invenção podem ser usados na forma pós umectáveis, concentrados emulsificáveis, soluções borrifáveis, produtos para pulverização ou grânulos nas formulações usuais. A invenção portanto também fornece composições herbicidas e reguladoras do crescimento de plantas que compreendem os compostos de acordo com a invenção .
Os compostos de acordo com a invenção podem ser formulados de várias maneiras de acordo com os parâmetros biológicos e/ou psicoquímicos que são requisitados. Formulações possíveis incluem, por exemplo: pós umectáveis (WP), pós solúveis em água (SP), concentrados solúveis em água, concentrados emulsificáveis (EC), emulsões (EW), tais como emulsões óleo em água e emulsões água-em-óleo, soluções borrifáveis, concentrados em suspensão (SC), dispersões à base de óleo ou à base de água, soluções miscíveis em óleo, suspensões em cápsulas (CS), produtos para empoeiramento (DP), produtos para revestimento de sementes, grânulos para dispersão e aplicação no solo, grânulos (GR) na forma de microgrânulos, grânulos em spray, grânulos revestidos e grânulos de adsorção, grânulos dispergíveis em água (WG), grânulos solúveis em água (SG), formulações ULV, microcápsulas e ceras.
Esses tipos individuais de formulação são a princípio conhecidas e estão descritas, por exemplo, em: Winnacker-Küchler, "Chemische Technologie" [Tecnologia Química], volume 7, C. editora Hanser Munique, 4a ed. 1986; Wade van Valkenburg, "Pesticide Formulations", Marcei Dekker, N.Y., 1973; K. Martens, "Spray Drying" Handbook, 3a ed. 1979, G. Goodwin Ltd. Londres.
Os assistentes de formulação necessários, tais como materiais inertes, agentes tenso ativos, solventes e outros aditivos, são igualmente conhecidos e são descritos, por exemplo, em: Watkins, "Handbook of Insecticide Dust Diluents and Carriers", 2a ed., Darland Books, Caldwell N.J.; H.v. Olphen, "Introduction to Clay Colloid Chemistry"; 2a ed., J. Wiley & Sons, N.Y.; C. Marsden, "Solvents Guide"; 2a Ed., Interscience, N.Y. 1963; McCutcheon's "Detergents and Emulsifiers Annual", MC Publ. Corp., Ridgewood N.J.; Sisley and Wood, "Enciclopédia of Surface Active Agents", Chem. Publ. Co. Inc., N.Y. 1964; Schõnfeldt, "Grenzfláchenaktive Àthylenoxidaddukte" [Adutos de óxido de etileno interface-ativos], Wiss. Verlagsgesell., Stuttgart 1976; Winnacker-Küchler, "Chemische Technologie", volume 7, editora C. Hanser Munique, 4a ed. 1986.
Baseado nessas formulações, também é possível produzir combinações com outros compostos com eficácia pesticida, tais como, por exemplo, inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas, e também com protetores (safeners), fertilizantes e/ou reguladores do crescimento, por exemplo na forma de uma formulação acabada ou como uma mistura tanque. Safeners particularmente apropriados são dietil mefenpir, etil isoxadifeno e ciprosulfamidas. Pós umectáveis são preparações que podem ser dispersas uniformemente em água e, bem como o composto ativo, com exceção de um diluente ou uma substância inerte, também compreendem surfactantes do tipo iônico e/ou não iônico (agentes de umectação, dispersantes), por exemplo alquilfenóis polioxietilados, álcoois graxos polioxietilados, aminas graxas polioxietiladas, poliglicol éter sulfatos de álcool graxo, sulfonatos de alcano, benzenosulfonatos de alquila, lignosulfonato de sódio, 2,2'-dinaftilmetano-6,6,-dissulfonato de sódio, dibutilnaftalenosulfonato de sódio ou então oleoilmetiltaurinato de sódio. Para preparar os pós umectáveis, os compostos com eficácia herbicida são triturados finamente, por exemplo em aparelhos usuais tais como moinhos de martelo, moinhos de sopro e moinhos de jato de ar, e simultaneamente ou subsequentemente misturados com os coadjuvantes de formulação.
Concentrados emulsificáveis são preparados por dissolução do composto ativo em um solvente orgânico, por exemplo butanol, ciclohexanona, dimetilformamida, xileno ou então aromáticos de ponto de ebulição relativamente alto ou hidrocarbonetos ou misturas dos solventes orgânicos com adição de um ou mais agentes tenso ativos do tipo iônico e/ou não iônico (emulsificantes). Os emulsificantes usados podem ser, por exemplo: sais de alquilarilsulfonatos de cálcio, tais como dodecilbenzenosulfonatos de cálcio, ou emulsificantes não iônicos, tais como poliglícol ésteres de ácido graxo, alquilaril poliglicol éteres, poliglicol éteres de álcool graxo, produtos da condensação de óxido de propileno-óxido de etileno, poliéteres de alquila, ésteres de sorbitano, por exemplo ésteres de ácido sorbitano graxo, ou ésteres de polioxietileno sorbitano, por exemplo ésteres de ácido polioxietileno sorbitano graxo. Pós são obtidos por trituração do composto ativo com substâncias sólidas finamente distribuídas, por exemplo talco, argilas naturais, tais como caulim, bentonita e pirofilita, ou terra diatomácea.
Concentrados em suspensão podem ser à base de água ou de óleo. Eles podem ser preparados, por exemplo, por trituração úmida por meio de moinhos de contas comerciais e opcionalmente adição de surfactantes, como já foi listado, por exemplo, acima para os outros tipos de formulação.
Emulsões, por exemplo emulsões óleo-em-água (EW), podem ser preparadas, por exemplo, por meio de agitadores, moinhos colóides e/ou misturadores estáticos usando solventes orgânicos aquosos e opcionalmente surfactantes, como já foi listado acima, por exemplo, para os outros tipos de formulação.
Grânulos podem ser preparados tanto por borrifo do composto ativo no material inerte granulado capaz de adsorção ou por aplicação dos concentrados do composto ativo à superfície das substâncias carreadoras, tais como areia, caulinitas ou material inerte granulado, por meio de adesivos, por exemplo álcool polivinílico, poliacrilato de sódio ou óleos minerais. Compostos ativos apropriados também podem ser granulados na maneira usual para a preparação de grânulos de fertilizante - se desejado como uma mistura com fertilizantes.
Grânulos dispergíveis em água são preparados geralmente pelos processos usuais, tais como secagem por borrifo, granulação de leito fiuidizado, granulador pan, misturação por meio de misturadores de alta velocidade e extrusão sem material inerte sólido.
Para a preparação de pan, leito fiuidizado, extrusor e grânulos em spray, ver, por exemplo, processos em "Spray-Drying Handbook" 3a ed. 1979, G. Goodwin Ltd., Londres; J.E. Browning, "Agglomeration", Chemical and Engineering 1967, páginas 147 ff; "Perry's Chemical Engineer's Handbook", 5a ed., McGraw-Híll, Nova Iorque 1973, págs. 8-57.
Para maiores detalhes no que se refere à formulação de composições de proteção de colheita, ver, por exemplo, G.C. Klingman, "Weed Control as a Science", John Wiley and Sons, Inc., Nova Iorque, 1961, páginas 81-96 e J.D. Freyer, S.A. Evans, "Weed Control Handbook", 5a Ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1968, páginas 101-103.
As formulações agroquímicas contêm geralmente de 0,1 até 99% em peso, em particular de 0,1 até 95% em peso, de compostos de acordo com a invenção .
Em pós umectáveis, a concentração do composto ativo é, por exemplo, de cerca de 10 até 90% em peso, o remanescente para 100% em peso consistindo de componentes de formulação usual. No caso de concentrados emulsificáveis, a concentração do composto ativo pode ser de cerca de 1 até 90, de preferência de 5 até 80 % em peso. Formulações na forma de pós compreendem de 1 até 30% em peso do composto ativo, de preferência usualmente de 5 até 20% em peso do composto ativo, soluções borrifáveis contêm de cerca de 0,05 até 80% em peso, de preferfência de 2 até 50% em peso do composto ativo. No caso de grânulos dispergíveis em água, o teor do composto ativo depende parcialmente de se o composto ativo está presente na forma de líquido ou sólido e de quais coadjuvantes de granulação, preenchedores, etc., são usados. Nos grânulos dispergíveis em água, o teor do composto ativo está, por exemplo, entre 1 e 95% em peso, de preferência entre 10 e 80% em peso.
Além disso, as formulações do composto ativo mencionadas compreendem opcionalmente os respectivos adesivos usuais, agentes umectantes, dispersantes, emulsificantes, penetrantes, conservantes, agentes anticongelantes, e solventes, preenchedores, carreadores e corantes, desespumantes, inibidores de evaporação e agentes que influenciam o pH e a viscosidade.
Baseado nessas formulações, também é possível produzir combinações com outros compostos com eficácia pesticida, tais como, por exemplo, inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas, e também protetores, fertilizantes e/ou reguladores do crescimento, por exemplo na forma de uma formulação acabada ou como uma mistura tanque.
Compostos ativos que podem ser empregados em combinação com os compostos de acordo com a invenção em formulações mistas ou na mistura tanque são, por exemplo, compostos ativos conhecidos que são baseados na inibição de, por exemplo, acetolactato sintase, acetil-CoA carboxilase, celulose sintase, enolpiruvilshikimato-3-fosfato sintase, glutamina sintetase, p-hidroxifenilpiruvato dioxigenase, fitoen desaturase, fotosistema I, fotosistema II, protoporfirinogeno oxidase, como são descritos, por exemplo, em Weed Research 26 (1986) 441-445 ou "The Pesticide Manual", 14a edição, The British Crop Protection Council and the Royal Soc. of Chemistry, 2003 e na literatura aí citada.
Herbicidas ou reguladores do crescimento de plantas conhecidos que podem ser combinados com os compostos de acordo com a invenção são, por exemplo, os seguintes compostos ativos (os compostos são tanto designados pelo nome comum de acordo com o International Organization for Standardization (ISO) ou pelo nome químico, ou pelo número de código) e sempre compreende todas as formas de uso tais como ácidos, sais, ésteres e isômeros tais como estereoisômeros e isômeros óticos. Aqui, como exemplo, um e em alguns casos uma pluralidade de formas de uso são mencionadas: acetochlor, acibenzolar, acibenzolar-S-methyl, acifluorfen, acifluorfen-sodium, aclonifen, alachlor, alidochlor, aloxidym, aloxodym sodium, ametrina, amicarbazona, amidochlor, amidosulfuron, aminociclopyrachlor, aminopyralid, amitrole, ammonium sulfamate, ancymidol, anilofos, asulam, atrazine, azafenidin, azimsulfuron, aziprotryn, BAH-043, BAS-140H, BAS-693H, BAS-714H, BAS-762H, BAS-776H, BAS-800H, beflubutamid, benazolin, benazolin-ethyl, bencarbazone, benfluralin, benfuresate, bensulide, bensulfuron-methyl, bentazone, benzfendizone, benzobiciclon, benzofenap, benzofluor, benzoylprop, biciclopyrone, bifenox, bilanafos, bilanafos-sodium, bispyribac, bispyribac-sodium, bromacil, bromobutide, bromofenoxim, bromoxynil, bromuron, buminafos, busoxinone, butachlor, butafenacil, butamifos, butenachlor, butralin, butroxydim, butylate, cafenstrole, carbetamide, carfentrazone, carfentrazone-ethyl, chlomethoxyfen, chloramben, chlorazifop, chlorazifop-butyl, chlorbromuron, chlorbufam, chlorfenac, chlorfenac-sodium, chlorfenprop, chlorflurenol, chlorflurenol-methyl, chloridazon, chlorimuron, chlorimuron-ethyl, chlormequat chloride, chlornitrofen, chlorophthalim, chlorthal-dimethyl, chlorotoluron, chlorsulfuron, cinidon, cinidon-ethyl, cinmethylin, cinosulfuron, clethodim, clodinafop, clodinafop-propargyl, clofencet, clomazone, clomeprop, cloprop, clopyralid, cloransulam, cloransulam-methyl, cumyluron, cyanamide, cyanazine, cyclanilide, cicloate, ciclosulfamuron, cicloxydim, cycluron, cyhalofop, cyhalofop-butyl, cyperquat, cyprazine, cyprazole, 2,4-D, 2,4-DB, daimuron/dymron, dalapon, daminozide, dazomet, n-decanol, desmedipham, desmetryn, detosyl-pyrazolate (DTP), diallate, dicamba, dichlobenil, dichlorprop, dichlorprop-P, diclofop, diclofop-methyl, diclofop-P-methyl, diclosulam, diethatyl, diethatyl-ethyl, difenoxuron, difenzoquat, diflufenican, diflufenzopyr, diflufenzopyr-sodium, dimefuron, dikegulac-sodium, dimefuron, dimepiperate, dimethachlor, dimethametryn, dimethenamid, dimethenamid-P, dimethipin, dimetrasulfuron, dinitramine, dinoseb, dinoterb, diphenamid, dipropetryn, diquat, diquat dibromide, dithiopyr, diuron, DNOC, eglinazine-ethyl, endothal, EPTC, esprocarb, ethalfluralin, ethametsulfuron-methyi, ethephon, ethidimuron, ethiozin, ethofumesate, ethoxyfen, ethoxyfen-ethyl, ethoxysulfuron, etobenzanid, F-5331, i.e. N-[2-cloro-4-fluor-5-[4-(3-fluorpropil)-4,5-dihidro-5-oxo-1 H-tetrazol-1 -il]fenil]etanosulfonamida, fenoprop, fenoxaprop, fenoxaprop-P, fenoxaprop-ethyl, fenoxaprop-P-ethyl, fenoxasulfone, fentrazamide, fenuron, flamprop, flamprop-M-isopropyl, flamprop-M-methyl, flazasulfuron, florasulam, fluazifop, fluazifop-P, fluazifop-butyl, fluazifop-P-butyl, fluazolate, flucarbazone, flucarbazone-sodium, flucetosulfuron, fluchloralin, flufenacet (thiafluamide), flufenpyr, flufenpyr-ethyl, flumetralin, flumetsulam, flumiclorac, flumiclorac-pentyl, flumioxazin, flumipropyn, fluometuron, fluorodifen, fluoroglycofen, fluoroglycofen-ethyl, flupoxam, flupropacil, flupropanate, flupyrsulfuron, flupyrsulfuron-methyl-sodium, flurenol, flurenol-butyl, fluridone, flurochloridone, fluroxypyr, fluroxypyr-meptyl, flurprimidol, flurtamone, fluthiacet, fluthiacet-methyl, fluthiamide, fomesafen, foramsulfuron, forchlorfenuron, fosamine, furyloxyfen, gibberellic acid, glufosinate, L-glufosinate, L-glufosinate-ammonium, glufosinate-ammonium, glyphosate, glyphosate-isopropylammonium, H-9201, halosafen, halosulfuron, halosulfuron-methyl, haloxyfop, haloxyfop-P, haloxyfop-ethoxyethyl, haloxyfop-P-ethoxyethyl, haloxyfop-methyl, haloxyfop-P-methyl, hexazinone, HNPC-9908, HOK-201, HW-02, imazamethabenz, imazamethabenz-methyl, imazamox, imazapic, imazapyr, imazaquin, imazethapyr, imazosulfuron, inabenfide, indanofan, indaziflam, indoleacetic acid (IAA), 4-indol-3-ylbutyric acid (IBA), iodosulfuron, iodosulfuron-methyl-sodium, ioxynil, ipfencarbazone, isocarbamid, isopropalin, isoproturon, isouron, isoxaben, isoxachlortole, isoxaflutole, isoxapyrifop, IDH-100, KUH-043, KUH-071, karbutilate, ketospiradox, lactofen, lenacil, linuron, maleic hydrazide, MCPA, MCPB, MCPB-methyl, -ethyl and -sodium, mecoprop, mecoprop-sodium, mecoprop-butotyl, mecoprop-P-butotyl, mecoprop-P-dimethylammonium, mecoprop-Ρ-2-ethylhexyl, mecoprop-P-potassium, mefenacet, mefluidide, mepiquat chloride, mesosulfuron, mesosulfuron-methyl, mesotrione, methabenzthiazuron, metam, metamifop, metamitron, metazachlor, metazosulfuron, methazole, methiozolin, methoxyphenone, methyldymron, 1 -methylciclopropene, methyl isothiocyanate, metobenzuron, metobenzuron, metobromuron, metolachlor, S-metolachlor, metosulam, metoxuron, metribuzin, metsulfuron, metsulfuron-methyl, molinate, monalide, monocarbamide, monocarbamide dihydrogensulfate, monolinuron, monosulfuron, monuron, MT 128, MT-5950, i.e. N-[3-cloro-4-(1-metiletil)fenil]-2-metilpentanamida, NGGC-011, naproanilide, napropamide, naptalam, NC-310, i.e. 4-(2,4-diclorobenzoil)-1-metil-5-benziloxipirazola, neburon, nicosulfuron, nipyraclofen, nitralin, nitrofen, nitrophenolate-sodium (mistura isomérica), nitrofluorfen, ácido nonanóico, norflurazon, orbencarb, orthosulfamuron, oryzalin, oxadiargyl, oxadiazon, oxasulfuron, oxaziclomefone, oxyfluorfen, paclobutrazole, paraquat, paraquat dichloride, ácido pelargônico (ácido nonanoico), pendimethalin, pendralin, penoxsulam, pentanochlor, pentoxazone, perfluidone, pethoxamid, phenisopham, phenmedipham, phenmedipham-ethyl, picloram, picolinafen, pinoxaden, piperophos, pirifenop, pirifenop-butyl, pretilachlor, primisulfuron, primisulfuron-methyl, probenazole, profluazole, procyazine, prodiamine, prifluraline, profoxydim, prohexadione, prohexadione-calcium, prohydrojasmone, prometon, prometryn, propachlor, propanil, propaquizafop, propazine, propham, propisochlor, propoxycarbazone, propoxycarbazone- sodium, propyrisulfuron, propyzamide, prosulfalin, prosulfocarb, prosulfuron, prynachlor, pyraclonil, pyraflufen, pyraflufen-ethyl, pyrasulfotole, pyrazolynate (pyrazolate), pyrazosulfuron-ethyl, pyrazoxyfen, pyribambenz, pyribambenz-isopropyl, pyribenzoxim, pyributicarb, pyridafol, pyridate, pyriftalid, pyriminobac, pyriminobac-methyl, pyrimisulfan, pyrithiobac, pyrithiobac-sodium, pyroxasulfone, pyroxsulam, quinclorac, quinmerac, quinoclamine, quizalofop, quizalofop-ethyl, quizalofop-P, quizalofop-P-ethyl, quizalofop-P-tefuryl, rimsulfuron, saflufenacil, secbumeton, sethoxydim, siduron, simazine, simetryn, SN-106279, sulcotrione, sulfallate (CDEC), sulfentrazone, sulfometuron, sulfometuron-methyl, sulfosate (glyphosate-trimesium), sulfosulfuron, SYN-523, SYP-249, SYP-298, SYP-300, tebutam, tebuthiuron, tecnazene, tefuryltrione, tembotrione, tepraloxydim, terbacil, terbucarb, terbuchlor, terbumeton, terbuthylazine, terbutryn, TH-547, thenylchlor, thiafluamide, thiazafluron, thiazopyr, thidiazimín, thidiazuron, thiencarbazone, thiencarbazone-methyl, thifensulfuron, thifensulfuron-methyl, thiobencarb, tiocarbazil, topramezone, tralcóxidim, triallate, triasulfuron, triaziflam, triazofenamide, tribenuron, tribenuron-methyl, ácido tricloroacético (TCA), triclopyr, tridiphane, trietazine, trifloxysulfuron, trifloxysulfuron-sodium, trifluralin, triflusulfuron, triflusulfuron-methyl, trimeturon, trinexapac, trinexapac-ethyl, tritosulfuron, tsitodef, uniconazole, uniconazole-P, vernolate, ZJ-0166, ZJ-0270, ZJ-0543, ZJ-0862 e os seguintes compostos Para aplicação, as formulações presentes na forma comercial são, se apropriado, diluídos de uma maneira usual, por exemplo com água no caso de pós umectáveis, concentrados emulsificáveis, dispersões e grânulos dispergíveis em água. Preparações na forma de pós, grânulos para aplicação ao solo ou grânulos para disseminar e soluções borrifáveis usualmente não são diluídas ainda com outras substâncias inertes antes da aplicação. A taxa de aplicação requisitada dos compostos da fórmula (I) varia de acordo com as condições externas, tais como, entre outros, temperatura, umidade e o tipo de herbicida usado. Ela pode variar dentro de amplos limites, por exemplo entre 0,001 e 1,0 kg/ha ou mais de substância ativa; entretanto, de preferência está entre 0,005 e 750 g/ha.
Os exemplos abaixo ilustram a ainvenção: A. Exemplos químicos Preparação de 2-{3-[(2,6-dioxociclohexil)carbonil]-6-(metilsulfonil)-2- (trifluormetil)fenoxi}-A/,A/-dietilacetamida (Tabela do exemplo no. 1-1829) Etapa 1: Síntese de 2-(benziloxi)-A/,A/-dietilacetamida A 0 °C, 1,54 ml (9,7 mmol) de cloreto de benziloxiacetila e 0,92 ml (8,9 mmol) de dietilamina foram dissolvidos em 35 ml de CH2CI2. A mistura de reação foi agitada à temperatura ambiente (RT) por 2 horas e então lavada com solução de HCI diluída e solução saturada de NaCI. A fase orgânica foi secada em Na2S04 e evaporada até a secagem. 2-(Benzilóxi)-/V,/V-dietilacetamida foi obtida como um resíduo incolor.
Rendimento:2,26 g (99% do teórico) 1H-NMR (CDCI3) : 7,28-7,40 (m, 5H), 4,61 (s, 2H), 4,16 (s, 2H), 3,39 (q, 2H), 3,29 (q, 2H), 1,12 (t, 6H).
Etapa 2: Síntese de A/,A/-Dietil-2-hidroxiacetamida 2,20 g (9,9 mmol) de 2-(benziloxi)-/V,/\/-dietilacetamida foram dissolvidos em 45 ml de acetato de etila, e 200 mg de Pd/C (10%) foram adicionados. A mistura de reação foi agitada sob uma atmosfera de hidrogênio por 24 horas e então filtrada através de terra diatomácea. O filtrado foi evaporado até a secagem e A/,A/-dietil-2-hidroxiacetamida foi obtido como um resíduo incolor.
Rendímento:1,22 g (82% do teórico) 1H-NMR (CDCI3) : 4,13 (s, 2H), 3,44 (q, 2H), 3,15 (q, 2H), 1,18 (t, 3H), 1,17 (t, 3H).
Etapa 3: Síntese de 1-bromo-3-flúor-4-(metilsulfanil)-2-(trifluormetil) benzeno Com resfriamento, 1,12 g (16,3 mmol) de nitrito de sódio foram introduzidos cuidadosamente em 8,00 ml de ácido sulfúrico concentrado. A 10-15 °C, 4,00 g (15,5 mmol) de 4-bromo-2-fluor-3-(trifluormetil)anilina dissolvidos em 30 ml de ácido acético glacial foram lentamente adicionados gota a gota para a solução clara, e a mistura foi agitada a esta temperatura por 1,5 horas. 20 mg (0,31 mmol) de pó de cobre e 1,82 ml (20,2 mmol) de disulfeto de dimetila foram inicialmente carregados em 12 ml de ácido acético glacial e aquecidos a 45 °C. A solução do sal de diazônio preparada anteriormente foi lentamente adicionada gota a gota a esta solução. Depois que a adição terminou, a mistura de reação foi agitada a 70 °C por 4 horas. A solução foi então adicionada a cerca de 500 ml de água e extraída com CH2CI2. A fase orgânica foi lavada com água, solução de NaHC03 diluída, solução de HCI diluída e solução de NaCI saturada. A fase orgânica foi secada em Na2S04 e evaporada até a secagem. O produto crú obtido foi separado por coluna cromatográfico (sílica gel, gradiente heptano/acetato de etila). 1-Bromo-3-fluor-4-(metilsulfanil)-2-(trifluormetil)benzeno foi obtido como um sólido marrom.
Rendimento:4,16 g (93% do teórico) 1H-NMR (CDCI3) : 7,46 (d, 1H), 7,21 (t, 1H), 2,48 (s, 3H).
Etapa 4: Síntese do ácido 3-fluor-4-(metilsulfanil)-2-(trifluormetil)benzóico 21.0 g (72,98 mmol) de 1-bromo-3-fluor-4-(metilsulfanil)-2-(trifluormetil) benzeno foram dissolvidos em 275 ml de éter dietílico absoluto e resfriados até -78 °C. 54,8 ml (87,59 mmol) de uma solução 1,6M de n-butillítio em hexano foram lentamente adicionados gota a gota e a solução resultante foi agitada a -78 °C por 60 minutos. Uma mistura de reação foi então adicionada a gelo seco recentemente triturado e lentamente aquecida até a temperatura ambiente (RT). Água foi adicionada e a mistura de reação se tornou alcalina usando uma solução de NaOH 2M e lavada com éter dietílico. A fase aquosa foi então acidificada com solução de HCI 5M, fazendo o produto precipitar. O precipitado foi filtrado por sucção e secada com sucção e secada sob pressão reduzida.
Rendimento:16,32 g (84% do teórico) 1H-NMR (CDCI3) : 7,35-7,42 (m, 2H), 2,50 (s, 3H).
Etapa 5: Síntese de 3-fluor-4-(metilsulfonil)-2-(trifluormetil)benzóico 30.00 g (118,0 mmol) de ácido 3-fluor-4-(metilsulfanil)-2-(trifluormetil)benzóico foram dissolvidos em 350 ml de ácido acético, e 1,04 g (472,1 mmol) de tungstato de sódio foram adicionados. A mistura de reação foi aquecida a 60 °C, e uma solução de peróxido de hidrogênio 35% foi lentamente adicionada gota a gota tal que a temperatura não excedeu 80 °C. Após a adição, a agitação foi continuada a 60 °C por 60 minutos. A mistura de reação foi então diluída com 500 ml de água. A fase aquosa foi saturada com cloreto de sódio e extraída com acetato de etila. As fases orgânicas combinadas foram lavadas com solução de bissulfato de sódio e secada em Na2S04 e evaporadas até a secagem. Ácido 3-fluor-4-(metilsulfonil)-2-(trifluormetil )benzóico foi obtido como um sólido beige.
Rendimento:33,00 g (98% do teórico) 1H-NMR (CDCI3) : 8,26 (t, 1H), 7,63 (d, 1H), 3,30 (s, 3H).
Etapa 6: Síntese de 2-[3-fluor-4-(metilsulfonil)-2-(trifluormetil )benzoil]ciclohexano- 1.3- diona 3,00 g (10,5 mmol) de ácido 3-fluor-4-(metilsulfonil)-2-(trifluormetil)benzóico foram dissolvidos em 30 ml de CH2CI2, e 5 gotas de dimetilformamida foram adicionadas. 1,14 ml (13,1 mmol) de cloreto de oxalila foram adicionados gota a gota e a solução foi aquecida sob refluxo por 15 minutos. A mistura de reação foi então concentrada, e o resíduo foi brevemente secado sob pressão reduzida. O resíduo foi extraído em 30 ml de diclorometano, e 1,29 g (11,5 mmol) de 1,3-ciclohexanediona e 2,92 ml (21,0 mmol) de trietilamina foram adicionados. A mistura de reação foi agitada a RT por 60 minutos. A mistura foi então lavada com solução de HCI 1M e a fase orgânica foi secada sobre Na2S04 e evaporada até a secagem. O éster enólico obtido desta maneira foi dissolvido em 30 ml de acetonitrila, e 2,19 ml (15,7 mmol) de trietilamina, 210 μΙ (1,6 mmol) de cianeto de trimetilsilila e 205 mg (3,1 mmol) de cianeto de potássio foram adicionados. A mistura de reação foi agitada a RT durante a noite, e 0 solvente foi então removido sob pressão reduzida. Solução de H2S04 1N foi adicionada ao resíduo, e a mistura foi extraída com éter dietílico. A fase orgânica foi secada sobre Na2S04 e evaporada até a secagem. Isto originou 2-[3-fluor-4-(metilsulfonil)-2-(trifluormetil)benzoil]ciclohexano-1,3-diona como um sólido amarelo.
Rendimento:3,82 g (86% do teórico) 1H-NMR (CDCI3) : 16,2 (bs, 1H), 8,15 (dd, 1H), 7,08 (d, 1H), 3,38 (s, 3H), 2,82 (t, 2H), 2,42 (t, 2H), 2,07 (quin, 2H).
Etapa 7: Síntese de 2-{3-[(2,6-dioxociclohexil)carbonil]-6-(metilsulfonil)-2-(trifluormetil)fenoxi}-/V/,/S/-dietilacetamida 150 mg (0,39 mmol) de 2-[3-fluor-4-(metilsulfonil)-2-(trifluormetil)benzoil]ciclohexano- 1.3- diona e 56,9 mg (0,43 mmol) de A/,A/-dietil-2-hidroxiacetamida foram dissolvidos em 5 ml de dimetilformamida absoluta. 56,8 mg (1,42 mmol) de hidreto de sódio (60% de suspensão em óleo mineral) foram adicionados, e a mistura de reação resultante foi agitada a RT durante a noite. Após adição cuidadosa de 10 ml de água, a mistura foi lavada com éter dietílico. A fase aquosa foi então acidificada com solução de HCI 2M e extraída com diclorometano. A fase orgânica foi secada sobre Na2S04 e evaporada até a secagem. 2-{3-[(2,6-Dioxociclohexil)carbonil]-6-(metilsulfonil)-2-(trifluormetil)fenoxi}-A/,A/-dietilacetamida foi obtida como um sólido amarelado.
Rendimento:210 mg (99% do teórico) 1H-NMR (CDCI3) : 8,01 (d, 1H), 7,07 (d, 1H), 4,90-5,00 (m, 2H), 3,49 (s, 3H), 3,44 (q, 2H), 3,12 (q, 2H), 2,82 (t, 2H), 2,42 (t, 2H), 2,08 (quin, 2H), 1,19 (t, 3H), 1,18 (t, 3H).
Os exemplos listados na Tabela 1 abaixo foram preparados analogamente aos processos mencionados acima ou podem ser obtidos analogamente aos processos mencionados acima. Esses compostos são muito particularmente preferidos.
As abreviações usadas denotam: Et = etila Me = metila Pr = propila Ph -= fenila Tabela 1: B.Exemplos de formulação a) Um pó é obtido pela misturação de 10 partes em peso de um composto de fórmula (I) e/ou um seu sal e 90 partes em peso de talco como substância inerte e por comínutação da mistura em um moinho de martelos. b) Um pó umectável que é prontamente dispergível em água é obtido por misturação de 25 partes em peso de um composto de fórmula (I) e/ou um seu sal, 64 partes em peso de quartzo contendo caulim como substância inerte, 10 partes em peso de lignosulfonato de potássio e 1 parte em peso de oleoilmetiltaurinato de sódio como agente umectante e dispersante, e por trituraçâo da mistura em um moinho de disco com pinos. c) Uma dispersão de concentrado prontamente dispergível em água é obtida por misturação de 20 partes em peso de um composto de fórmula (I) e/ou um seu sal com 6 partes em peso de alquilfenol poliglicol éter (®Triton X 207), 3 partes em peso de isotridecanol poliglicol éter (8 EO) e 71 partes em peso de óleo mineral parafínico (faixa de ebulição por exemplo aproximadamente 255 até acima de 277 °C) e por trituraçâo da mistura em um moinho de esferas até uma finura abaixo de 5 microns. d) Um concentrado emulsificável é obtido de 15 partes em peso de um composto de fórmula (I) e/ou um seu sal, 75 partes em peso de ciclohexanona como solvente e 10 partes em peso de nonilfenol oxietilado como emulsificante. e) Grânulos dispergíveis em água são obtidos por misturação de 75 partes em peso de um composto de fórmula (I) e/ou um seu sal, 10 partes em peso de lignosulfonato de cálcio, 5 partes em peso de lauril sulfato de sódio, 3 partes em peso de álcool polivinílico e 7 partes em peso de caulim, Por trituração da mistura em um moinho de disco com pinos, e por granulação do pó em um leito fluidizado por borrifo em água como líquido de granulação. f) Grânulos dispergíveis em água são também obtidos por homogenização e precominutação, em um moinho de colóide, de 25 partes em peso de um composto de fórmula (I) e/ou um seu sal, 5 partes em peso de 2,2,-dinaftilmetano-6,6'-dissulfonato de sódio, 2 partes em peso de oleoilmetiltaurinato de sódio, 1 parte em peso de álcool polivinílico, 17 partes em peso de carbonato de cálcio e 50 partes em peso de água, por subsequente trituração da mistura em um moinho de contas e por atomização e secagem da suspensão resultante em uma torre de borrifo por meio de um bocal de substância simples. C. Exemplos comparativos biológicos Os seguintes compostos de acordo com a invenção e conhecidos da técnica anterior mais próxima (WO 03/022810) foram usados para os exemplos comparativos biológicos: As abreviações usadas nas tabelas abaixo denotam: ABUTH Abutilon theophrasti ALOMY Alopecurus myosuroides AMARE Amaranthus retroflexus AVEFA Avena fatua ECHCG Echinochloa crus galli MATIN Matricaria inodora PHBPU Pharbitis purpureum POLCO Fallopia convolvulus STEME Stellaria media VERPE Verônica pérsica 1 .Ação herbicida pré-emergência contra plantas nocivas Sementes de plantas daninhas e de plantas de cultura monocotiledôneas e dicotiledôneas são colocadas em potes de fibra de madeira em argila arenosa e cobertas com solo. Os compostos de acordo com a invenção e os compostos conhecidos da técnica anterior, formulados na forma de pós umectáveis (WP) ou como concentrados em emulsão (EC), são então aplicados como suspensão aquosa ou emulsão a uma taxa de aplicação de água de 600 a 800 l/ha (convertida) com a adição de 0,2% de agente umectante à superfície do solo de cobertura. Após o tratamento, os potes são colocados em uma estufa e mantidos sob boas condições de crescimento para as plantas de teste. A avaliação visual dos danos às plantas de teste é executada após um período de teste de 3 semanas por comparação com plantas de controle não tratadas (atividade herbicida em porcentagem (%): 100% de atividade = as plantas morreram, 0% de atividade = como as plantas de controle, - = não testado). Os resultados da tabela comparativa A mostram que os compostos de acordo com a invenção apresentam uma atividade herbicida mais elevada do que a dos compostos com a maior similaridade estrutural conhecidos da técnica anterior mais próxima.
Tabela comparativa A: pré-emergência, dosagem 320 g/há Tabela comparativa B: pré-emergência, dosagem 80g/ha Tabela comparativa C: pré-emergência, dosagem 320 g/ha 2.Ação herbicida pós-emergência contra plantas nocivas Sementes de plantas daninhas e plantas de cultura monocotiledôneas e dicotiledôneas são colocadas em argila arenosa em potes de fibra de madeira, cobertos com solo e cultivados em uma estufa sob boas condições de crescimento. 2 a 3 semanas após a semeadura, as plantas de teste são tratadas no estágio de folha um. Os compostos de acordo com a invenção , formulados na forma de pós umectáveis (WP) ou como concentrados em emulsão (EC), são então borrifados como suspensão aquosa ou emulsão a uma taxa de aplicação de água de 600 a 800 l/ha (convertida) com a adição de 0,2% de agente umectante sobre as partes verdes das plantas. Após as plantas de teste terem sido mantidas na estufa sob condições ótimas de crescimento por aproximadamente 3 semanas, a atividade dos preparados é avaliada visualmente em comparação com plantas de controle não-tratadas (atividade herbicida em percento (%): 100% de atividade = as plantas morreram, 0% de atividade = plantas de controle, - = não testado). Os resultados da tabela comparativa B mostram que os compostos de acordo com a invenção apresentam uma atividade herbicida mais elevada do que a dos compostos da maior similaridade estrutural conhecidos da técnica anterior mais próxima.
Tabela comparativa D: pós-emergência, dosagem 80 g/ha Tabela comparativa E: pós-emergência, dosagem 80 g/há Tabela comparativa F: pós-emergência, dosagem 20g/ha REIVINDICAÇÕES

Claims (5)

1. Benzoilciclohexanodiona substituída por 3-aminocarbonila de fórmula (I) ou um seu sal, caracterizada pelo fato de X ser metileno; R1 ser trífluormetila; R2 ser (Ci-C6)-alquil-S(0)n; R3 e R4independentemente um do outro serem hidrogênio, metila, etila, metoxi ou etoxi; R5 ser hidroxila; n ser 0,1 ou 2.
2. Composição herbicida, caracterizada por compreender uma quantidade com eficácia herbicida de uma benzoilciclohexanodiona substituída por 3-aminocarbonila de fórmula (I) tal como definida na reivindicação 1.
3. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por estar em uma mistura com adjuvantes de formulação.
4. Método para o controle de plantas indesejadas, caracterizado por compreender a aplicação de uma quantidade eficaz de um composto de fórmula (I) tal como definido na reivindicação 1.
5. Método para o controle de plantas indesejadas, caracterizado por compreender a aplicação de uma composição herbicida tal como definida na reivindicação 2 ou 3 às plantas ou ao sítio da vegetação indesejada.
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